Curso de Curso de es espe especialização peci cial aliz izaç ação ão em ENGENHARIA DA MANUTENÇÃO
TPM Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Disciplina TPM: Man Manut Manutenção utenç enção ão Pr Produ odutiv tivaa Total Tota otall Neste módulo serão trabalhados o histórico e os princípios da manutenção produtiva total (TPM), os pilares de sustentação conceituam estudo das randes erdas na aborda em TPM e as fases de implantação. Carga Horária: 20 Horas
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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NOSSA AGENDA
Evolu voluçã ção o do doss Siste Sistema mass de Prod Produç ução ão Definições Evolu voluçã ção o da Ma Manu nuttençã enção o Parad aradig igma mass da Ma Manu nuttençã enção o Evolução da TPM Principais Perdas Objetivos da TPM Pilares da TPM Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Evolução dos Sistemas de Produção
OPERAR CONSERTAR PREVENIR Fonte: CASTRO Daniel. E. 20ºCongresso Brasileiro de Manutenção 2005. Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Evolução dos Sistemas de Produção
Ocidente
1960
1970
1980
1990
MRP
PM, Preditiva
Automação
Reengenharia
CEP
ISO 9000 RCM II
Japão
CCQ
TPM
JIT
TQC
KANBAN
Células
Fonte: CASTRO Daniel. E. 20ºCongresso Brasileiro de Manutenção 2005. Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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2000
a t u x n E a u t a f u n a M
DEFINIÇÕES
O que que é manut manutenç enção? ão?
Manutenção
manu = mã mão
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
tene tenerr = ter
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DEFINIÇÕES
Oq que ue é manutenção? manutenção? “A manutenção é uma função empresarial, empresarial, da qual se espera o controle constante das instalações assim como conjunto de trabalhos de reparo e revisão necessários para garantir o funcionamento regular e o bom estado de conserva ão das instala ões rodutivas servi os e instrumentações dos estabelecimentos.” (OCDE 1963) “Combinação de todas as ações técnicas e administrativas,, incluindo as de supervisão, destinadas a administrativas manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida. A manutenção pode incluir uma modificação de um item.” (ABNT NBR 5462-1994). Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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O papel da Manutenção Manutenção na indústria PROCESSO
Matéria
Produto Manutenção
Entrada input
Saída output
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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ANTES...
TERMINOLOGIA BÁSICA
Função Requerida É uma função ou combinação de funções de um item que são consideradas consideradas necessárias para promover um dado serviço. Defeito É qualquer desvio de uma característica característica de um item em relação aos seus requi requisit sitos os (NBR 5462 – 1994). Falha Término da capacidade de um item desempenhar a função requerida. Depois da falha falha o item item tem uma pane (NBR 5462 – 1994). A falha é um evento; diferente de pane que é um estado. estado . Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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TERMINOLOGIA BÁSICA Confiabilidade É a probabilidade de um item ou máquina de desempenhar sua função requerida durante um determinado período de tempo. Disponibilidade Para a manutenção a disponibilidade é encarada como o percentual de tempo em que o equipamento esteve disponível para produção, não necessariamente produzindo. Manutenibilidade Também conhecida conhecida por Manutenabilidade Manutenabilidade ou Mantenabilidade, Mantenabilidade, indica a facilidade de se executar a manutenção. Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Evolução da Manutenção 1a Geraçã Geração: o: até até a 2a Guerra •Indús Indústri triaa pou pouca ca mecani mecaniza zada da
Manutenção não era fundamental
•Equipamentos Equipamentos simples e superdimensionados superdimensionados
2a Geração: da 2a Guerra aos anos 60
Planejamento e sistemas de controle
Aumento to da mecani mecaniza zaçã ção o •Aumen Aumento to da compl complex exida idade de das instal instalaç ações ões •Aumen
Novas Expectativas 3a
Ger Geração ação:: dos dos an anos os 70 até até 2000 2000
•Mudanças Mudanças acelera aceleradas das
Nova visão das falhas falhas Novas técnicas técnicas de análise análise
•Surge a TEROTECNOLO TEROTECNOLOGIA GIA na Grã-Bretan Grã-Bretanha ha
•Surge a TPM no Japão
4a Ger Geração ação:: ano anoss 2000 2000 em dian diantte •Sistemas “inteligentes” “inteligentes” •Tecnolo ecnologia gia da Info Informa rmaçã ção o Marcelo Rodrigues, M.Sc.
Tomada de decisão redes neurais, sistemas especialistas, lógica nebulosa, sistemas Neuro-Fuzzy
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Mudança de paradigma do manutentor
Paradigma Antigo
“O bom manut manuten ento torr é aquele que executa bem um reparo.”
Paradigma Novo
Evolução
“O bom manutentor é aquele que consegue evitar todas as falhas não previstas”.
Fonte: Fon te: adapt adaptado ado KAR KARDEC DEC e NASCIF – Man Manute utenç nção ão – Funç Função ão Est Estra ratég tégica ica (20 (2009) 09)..
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Noções sobre TEROTECNOLOGIA
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TEROTECNOLOGIA
NOÇÕES
Criada pelo Ministério de Tecnologia da GrãGrã-Bretanha -Bretanha em 1970
Alguns problemas identificados pela TEROTECNOLOGIA: • Pessoal da manutenção não conhecia bem as instalações; • Falta de dados sobre tipos de defeitos e falhas dos equipamentos; • Falta de procedimentos e peças de reposição; • Desorganização na documentação técnica e ausência de desenhos atualizados e detalhados; • Lista de material de estoque desatualizada ou cadastrada de forma incorreta; • Inexistência de históricos de manutenção e seus tempos e detalhes; • Repetição de velhos erros em novos projetos. Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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TEROTECNOLOGIA
NOÇÕES
Start up Concepção
Projeto Instalação
Comissionamento
Operação
Descarte
Em todas estas etapas a MANUTENÇÃO deve participar
Qual sua visão so sobre o papel da TPM nes neste qu quad adrro? Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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TPM – nivela elando o con conh heci eciment ento
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TPM anu enç o ro u va o a Total Product Total Productive Produ Pr oducti ctive ive ve Mai Maint Maintenance ntena enance nce
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Evolução da TPM
Total Productive Maintenance 1980
2000 1990
Equipamento Total Productive Mana ement
1970 Manutenção Produtiva
Produtividade
1960
1950
Manutenção Preventiva
Manutenção Corretiva
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Total Profit Management $ Luc Lucrro $
Evolução da TPM Evolução TPM / Década
19 70
Estratégia Foco
Perdas
1 990
20 00
Máxima Eficiência dos Equipamentos
Produção TPM
Gestão TPM
Equipamento
Sistema de Produção
Sistema Geral da Companhia
6 Perdas principais
16 Perdas
20 Perdas
Assim divididas nos equipamentos
Assim divididas: Equipamentos Fatores Humanos Recursos na Produção
Assim divididas: Processos Inventário Distribuição Compras
Perda por falha
19 80
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Objetivos da TPM Aumentar manutentores e operadores
equipamentos A eficiência A confiabilidade A vida útil
Capacitação e habilidade técnica Auto estima Disciplina
Falha
Buscar Sempre
Defeito Acidente
ZERO
Perda
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Eficiência dos Sistemas Produção
Input
Cadeia de Su rimentos
Recursos umanos umanos
Gestão de Negócios
Desenvolvimento de produto
Eficiência Máxima Perda = Zero Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Output
Nivelando conceitos
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QUAIS SÃO AS PERDAS?
Perdas nos equipamentos
•Manutenção programada •Quebras e falhas
Set-up e ajust ajustes es •Set-up •Troca de ferramentas •Partida e desligamentos desligamentos
Disponibilidade
•Espera por matéria prima •Espera por mão-de-obra •Paradas administrativas •Pequenas paradas
Desempenho
•Ociosidades •Baixa velocidade •Baixa taxa de produção
Qualidade
•Retrabalho •Defeitos de produção
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QUAIS SÃO AS PERDAS? • Falhas Administrativas • Falhas Operacionais
Recursos Recurs os Humanos
• Falhas de Logística • Desorganização no Chão-de-fábrica • Medições e Ajustes Inúteis •
• Inconstância na qualidade dos materiais
Matéria Prima e Insumos
• Descontrole na eficiência energética • baixa eficiência de moldes e gabaritos
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As 6 Grandes perdas Clássicas As 6 Grandes Perdas
Conseqüências para a Produção
Quebras Preparação/Regulagem Operação em vazio/micro falhas Perdas para entrar em regime
Queda de velocidade Defeitos Marcelo Rodrigues, M.Sc.
Perdas por paradas Perdas por queda de velocidade Perdas devido a defeitos
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TPM
8 PILARES M E L H O R I A S
M A N U T E N Ç
M A N U T E N Ç
I N D I V I D U A I S
O
O
A U T Ô N O M A
P L A N E J A D A
E D U C A Ç Ã O
T R E I N A M E N T O
P
Q
C
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE
CUSTOS
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
P R E V E N Ç Ã O
M A N U T E N Ç
D A
O
M A N U T E N Ç Ã O
Q U A L I D A D E
T P M
S E G.
O F F I C E
H I G. M I O
E F I C I Ê N C I A
A M B I E N T E
D
S
M
ENTREGA
SEGURANÇA
MORAL
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1º PILAR
MELHORIAS INDIVIDUAIS ?
SÓ SE PODE MELHORAR MEDE
Neste pilar atua o pessoal mais especializado com objetivo de eliminação das perdas e o alcance máximo da produtividade Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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2º PILAR
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA DA MINHA MÁQUINA CUIDO EU CUIDO EU Nova função para os operadores, além de operar são responsáveis também pelas manutenções de primeiro nível Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Manutenção Autônoma
7 – Gerenciame Gerenciamento nto Autônomo 6 – Sistemati Sistematizar zar a manutençã manutenção o autônoma autônoma 5 – Inspeção Inspeção Autônom Autônomaa 4 – Inspeçã Inspeção o ger geral al 3 – Padrões Padrões provisórios provisórios de inspeção limpez limpezaa e lubrificação lubrificação 2 – Eliminar Eliminar as fontes fontes de sujeira e locais locais de difícil acesso acesso 1 - Limpez Limpezaa e inspeç inspeção ão
A BASE É O 5S Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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3º PILAR
MANUTENÇÃO PLANEJADA D
DO PLAN
P
C A
CHECK
ACTION
As equipes de manutenção tem como atividade, além da manutenção de segundo nível, análise das falhas, falhas, melhorias na eficiência da manutenção e aumento da disponibilidade dos equipamentos Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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4º PILAR
EDUCAÇÃO E TREINAMENT TREINAMENTO O PROMOVENDO COMPETÊNCIAS Atividades voltadas para evolução profissional e educacional dos colaboradores (não (não somente com foco técnico mais também gerencial) gerencial) Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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5º PILAR
PREVENÇÃO DA MANUTENÇÃO INTERAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE PLANEJAMENTO , E MANUTENÇÃO São as atividades para eliminar problemas desde a especificação e projeto do equipamento até a sua operação Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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O que deu errado?
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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RELACIONAMENTOS da TPM
O que há de “HERADO”? Manutenção Somente atuação reativa (corretiva) Inexistência de análise de falhas Programa de capacitação falho Sem controle das intervenções Nenhum controle de estoque Falhas crônicas não tratadas Poucos trabalhos em times
Operação 5S (Housekeeping) fraco Programa de capacitação falho Inexistência do trabalho em time Cobranças sem esclarecimentos Falta de procedimentos Indiferença ...
Soberba ...
Estes são alguns aspectos que precisam ser tratados Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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6º PILAR
MANUTENÇÃO MANUTE NÇÃO DA QUALIDA QUALIDADE DE PRODUTOS QUALIDADE Neste pilar é trabalhado a monitoração da qualidade do produto e do processo (programa ( programa de falha zero). zero). Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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7º PILAR
TPM OF OFFI FICE CE - EF EFIC ICIÊ IÊNC NCIA IA APOIO PROCESSO PRODUTIVO Busca uma perfeita gestão em todos os processos administrativos essenciais ao apoio das atividades operacionais e de manutenção Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Office TPM Líder
Comitê Executivo
Reuniões: Mensal
Áreas
Comitê Implantação Área
Suporte TPM
Quinzenal
Atividades Semanais
Pequenos Grupos
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8º PILAR
TPM – SEG. HI HIG. & M. M.A. POLÍTICA DE SEGURANÇA PROPGRAMA PROPGR AMA PARA PARA MANTER A MORAL DA EQUIPE
ZERO ACIDENTES ATINGIR ZERO ABSENTEÍSMO ADEQUAÇÃO DOS AMBIENTE
POLÍTICA AMBIENTAL
PREOCUPAÇÃO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO
Garante o índice zero para acidentes graves, eliminação das condições inseguras e baixo absenteísmo e Garantia de zero agressões ao meio ambiente Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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TPM
8 PILARES
P
M E L H O R I A S
M A N U T E N Ç
M A N U T E N Ç
I N D I V I D U A I S
O
O
A U T Ô N O M A
P L A N E J A D A
Q
T R E I N A M E N T O
C
PRODUTIVIDADE QUALIDADE
P R E V E N Ç Ã O
E D U C A Ç Ã O
CUSTOS
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
M A N U T E N Ç
D A
O
M A N U T E N Ç Ã O
Q U A L I D A D E
T P M
S E G.
O F F I C E
H I G. M I O
E F I C I Ê N C I A
A M B I E N T E
D
S
M
ENTREGA
SEGURANÇA
MORAL
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Os atores atores principais da TPM
PESSOAS Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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SEGURANÇA FONTE DE SUJEIRA Marcelo Rodrigues, M.Sc.
ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA VAZAMENTO QUEBRA
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Proces Pro cesso so de de Degrada Degradação ção na Ma Manut nutenç enção ão Afrouxamento Vazamento Corrosão
Ruptura da base Afrouxamento Ruptura do acoplamento Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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BASE PARA O TPM SEIRI UTILIZAÇÃO SHITSUKE DISCIPLINA
5S
SEIKETSU PADRONIZAÇÃO
Marcelo Rodrigues, M.Sc.
SEITON ORDENAÇÃO
SEISO LIMPEZA
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• Melhoria Melh Melhor oria ia na Qualidade Qual Qualid idad adee • Elimi Eliminação Eliminaç nação ão de Desperdícios Desper Desperdíc dícios ios • Melhoria Melho Melhoria ria do Ambiente Ambien Ambiente te de Trab Trabalho Trabalho rabalh alhoo • Otimização Otim Otimiz izaç ação ão do Espaço Espa Espaço ço • AutoAuto-Disciplina -Disciplina • Padr Padronização Padron oniz izaç ação ão dos dos Processos Proce Process ssos os • Maior Maior aior Segurança Segu Segura ranç nçaa Marcelo Rodrigues, M.Sc.
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Referências Rede Família Manutenção e-mail:
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[email protected] (Lubrificação)
[email protected] (Manutenção Preditiva)
[email protected] (Engenharia de Confiabilidade )
[email protected] (TPM – Manutençã Manutenção o Produtiva Produtiva Total) Total) .
[email protected] (Rede Eletricidade e Elétrica)
[email protected] (Rede Automação Industrial)
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Referências Sugestões para pesquisa: * www.abraman.org.br www.qualytek.com.br www.engefaz.com.br www.myq.com.br * www.mantenimientomundial.com .
.
.
www.eps.ufsc.br *www.utfprcegem.net *www.manutenção.net * http://www.ufpe.br/ppgep/ * http://teses.eps.ufsc.br/ http://www.ecientificocultural.com/ECC2/EduSup/teses.htm
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Muito Obrigado
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RENDIMENTO RENDIM ENTO GLOBAL DOS EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS OEE - Overal Overalll Equipmen Equipmentt Efficien Efficiency cy s a s d a a d m a r a a r g P o r P
o i r á d n e l a C o p m e T
ITO/ DISPONIBILIDADE Tempo de Carga - Tempo de Parada Tempo de Carga
Falhas em Equipamentos a g r a C e d o p m e T
Set Ups & Ajustes
IPO/ TAXA DE DESEMPENHO Tempo Padrão Pa drão * Unidades de Ciclo Processadas Tempo de Operação
* 100
PRODUTOS APROVADOS APROVADOS IAP / TAXA PRODUTOS
Perdas por
Unidades _ Unidades Processadas Defeituosas
* 100
Troca Ferramentas Acionamento Pequenas Paradas
Tempo de Operação
Perdas de Performance
Queda Velocidade
Tempo Efetivo de Operação
Perda por Defeitos Tempo de Operação C/ Valor Agregado
OEE = Disponibilidade Taxa Desempenho * Taxa Produtos Aprovados Marcelo* Rodrigues, M.Sc.
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