11 - Quais são os exames comlementares mais utilizados no abdome agudo in&lamat!rio?
7 quadro cl-nico, geralmente, é suficiente para definir o diagn*stico e, muitas vees, a conduta. ?orém, em muitas situaç;es, e#iste a necessidade de utiliar e#ames subsidirios, tanto laboratoriais quanto de imagem. >aemos uso desses e#ames quando d!vida diagn*stica e para avaliação geral do paciente. 12 - %omo é &eito o tratamento do abdome agudo in&lamat!rio?
>eito o diagn*stico do abdome agudo inflamat*rio, inicia2se a idratação e a antibioticoterapia, além da correção idroeletrol-tica. 7 tratamento cir!rgico est indicado na maioria dos pacientes. 13 - Quais são os rinciais dados da anamnese do abdome agudo obstruti)o?
6este tipo de abdome agudo, a dor é em c*lica e difusa em todo o abdome. Além da c*lica, o paciente apresenta distensão abdominal, que é tão mais intensa quanto mais distal, no trato digestivo, for a obstrução. ncontram2se, ainda, parada de eliminação de gases e fees, nuseas e v0mitos consequentes = obstrução. 14 - %omo é classi&icado o abdome agudo obstruti)o?
?ode2se classificar o abdome agudo obstrutivo em alto ou bai#o e a caracteriação desses tipos é feita pelos aspectos cl-nicos do paciente e não e#atamente pelo local da obstrução. Abdome agudo obstruti)o alto
6useas e v0mitos precedem a parada de eliminação d e gases e fees, pois o paciente continua a eliminar o conte!do intestinal = :usante do obstculo. Abdome agudo obstruti)o baixo
A parada de eliminação de gases e fees precede os v0mitos, pois esses s* acontecem quando todo o intestino delgado = montante da obstrução estiver distendido. A distensão abdominal é maior quanto mais bai#o for o bloqueio. Fuanto = distensão, ela pode ser simétrica ou assimétrica. 6a obstrução do c*lon esquerdo, se a vlvula ileo2cecal for continente, teremos a distensão somente do c*lon, determinando um abaulamento assimétrico do abdome. 9e, no entanto, a vlvula -leo2cecal for incontinente, a distensão ser universal e, portanto, o abaulamento abdominal ser simétrico. 7 abdome agudo obstrutivo pode ser ainda, complicado ou não complicado, na depend"ncia da obstrução ter determinado (ou não) isquemia ou perfuração de v-scera intraperitoneal. 1" - Quais são os rinciais dados do exame &0sico geral do abdome agudo obstruti)o?
9ão eles/ CAlteração do estado geral. CDesidratação, fundamentalmente, devida aos v0mitos e ao sequestro de l-quidos nas alças intestinais. 7s v0mitos podem acarretar, além da perda l-quida, perda idroeletrol-tica, determinando, =s vees, alcalose ipocal"mica. C&aquisfigmia, devida = desidratação. CGeralmente, o abdome agudo obstrutivo não é acompanado de febreH ela aparece quando temos uma complicação do quadro (peritonite bacteriana). C
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1$ - Quais são os rinciais dados do exame &0sico abdominal do abdome agudo obstruti)o?
9ão eles/ Distensão abdominal (simétrica ou assimétrica). · Discreto desconforto = palpação, não caracteriand o sinais de irritação peritoneal, a · não ser quando complicação do quadro. %u-dos idroaéreos aumentados em n!mero e com alteração do timbre (timbre · metlico). om o evoluir do processo e, portanto, c om a isquemia da alça intestinal envolvida, os ru-dos tendem a diminuir e até tornam2se ausentes. 1. - Quais são a s causas de abdome agudo obstruti)o?
As causas mais frequentes de abdome agudo obstrutivo são/ · Ader"ncias p*s2operat*rias (bridas), <érnias encarceradas, · 6eoplasias de c*lon, · $olvo de sigmoide, · 6a inf3ncia/ intussuscepção intestinal, bolo de scaris. · 1/ - Quais são os rinciais exames subsidirios utilizados no diagn!stico do abdome agudo obstruti)o?
Fuanto aos e#ames subsidirios, a radiografia simples de abdome mostra, geralmente, distensão de alças de delgado com n-veis idroaéreos. 6as obstruç;es de c*lon esquerdo com vlvula -leo2cecal continente, podemos ter distensão importante do ceco, que, quando maior ou igual a JK cm de di3metro, significa risco iminente de ruptura. 7 emograma revela, abitualmente, emoconcentração, devida = desidratação, e os demais e#ames costumam demonstrar alcalose com ipopotassemia. 1 - %omo é &eito o tratamento do abdome agudo obstruti)o?
8nicialmente, são tomadas algumas medidas, como a correção idroeletrol-tica e a aspiração gstrica eLou intestinal, que visam o preparo do paciente e o al-vio ou a correção da obstrução. Alguns casos, como as ader"ncias p*s2operat*rias, o “bolo” de Ascaris, a invaginação intestinal, o fecaloma, o volvo de sigm*ide, os corpos estranos, a carcinomatose peritoneal, a pseudo2obstrução col0nica (s-ndrome 7gilvie), o -leo adin3mico metab*lico, entre outros, são situaç;es em que as medidas cl-nicas acima referidas podem reverter o quadro obstrutivo e evitar uma cirurgia naquele momento. Mma ve decidido pelo tratamento cir!rgico, deve2se enfatiar a import3ncia das seguintes medidas intra2operat*rias/ $ia de acesso ampla e adequada, · ontrole da contaminação peritoneal, · · Aspiração gstrica e intestinal, &ratamento da causa da obstrução. · 2 - Quais são os rinciais dados da anamnese do abdome agudo er&urati)o?
aracteria2se por dor abdominal de forte intensidade que, rapidamente, atinge todo o abdome (dor em facada). 7 paciente assume posição antlgica e respiração superficial. oncomitantemente, surgem nuseas, v0mitos e febre. ?arada de eliminação de gases e fees também estão presentes. Geralmente o paciente tem ist*ria anterior de moléstia ulcerosa, embora essa possa faltar, sendo a perfuração a p rimeira manifestação daquela doença. 21 - Quais são os rinciais dados do exame &0sico geral do abdome agudo er&urati)o?
9ão eles/ omprometimento do estado geral, · >acies to#"mica, · &aquisfigmia, · Desidratação, · >ebre e sudorese fria, ·
_____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
22 - Quais são os rinciais dados do exame &0sico abdominal do abdome agudo er&urati)o?
9ão eles/ Dor = palpação superficial e profunda de todo o abdome. · %esist"ncia abdominal involuntria em todo o abdome (abdome “em tbua”) · %u-dos idroaéreos diminu-dos ou ausentes. · ?ercussão dolorosa em todo o abdome, com desaparecimento da macice eptica · (sinal de Nobert), devida = interposição de ar entre a parede abdominal e o f-gado. A pesquisa da dor = descompressão abdominal fica pre:udicada pela intensa resist"ncia que o paciente apresenta. A dor abdominal é intensa e a resist"ncia é importante porque a peritonite causada pelos sucos gstrico, biliar e pancretico é intensa. sses são irritantes fortes do perit0nio, ao contrrio do sangue e urina que são irritantes fracos. A reação é geral, porque essas secreç;es banam toda a cavidade abdominal. 7correm situaç;es, no entanto, em que a lesão perfurada é rapidamente tamponada e , apenas, um pequeno e#travasamento para a goteira parieto2 c*lica direita, determinando um quadro localiado e obrigando o cirurgião a considerar diagn*sticos diferenciais, tais como apendicite ou colecistite aguda. •
23 - Quais são as rinciais causas do abdome agudo er&urati)o?
A causa mais freqOente de abdome agudo perfurativo é a !lcera duodenal perfurada. ntre outras causas a !lcera gstrica perfurada e a perfuração de alças de delgado por doenças espec-ficas ou inespec-ficas. ?orém, qualquer perfuração, em qualquer parte do tubo digestivo, do es0fago abdominal ao reto intraperitoneal, pode acarretar um quadro perfurativo. 24 - Quais são os rinciais exames subsidirios utilizados no diagn!stico do abdome agudo er&urati)o?
A radiografia simples de abdome costuma apresentar um sinal que, praticamente, define o diagn*stico, o pneumoperit0nio. 7 emograma, quando solicitado, demonstra emoconcentração e leucocitose com desvio = esquerda. Algumas vees, pode ser utiliada a punção abdominal. 2" - %omo é &eito o tratamento do abdome agudo er&urati)o?
Deve2se ressaltar que a peritonite, causada, por e#emplo, pela !lcera duodenal perfurada, é, de in-cio, qu-mica, mas com o passar das oras torna2se também bacteriana, fato esse importante, tanto nas alteraç;es que pode causar ao paciente quanto na modificação na conduta operat*ria. ?ortanto, quando a peritonite : é bacteriana com secreção purulenta em grande quantidade, deve2se, apenas, promover a rafia da !lcera. A cirurgia definitiva deve ser realiada quando as condiç;es locais e gerais do paciente assim o permitirem. 2$ - Quais são os rinciais dados da anamnese do abdome agudo 5emorrgico?
6este tipo de abdome agudo, a dor não é intensa, pois o sangue é um irritante fraco do perit0nio. ?redominam as alteraç;es emodin3micas, secundrias = perda sangu-nea, levando o paciente =s s-ndromes ipovol"mica e an"mica. A etiologia mais freqOente deste tipo de abdome agudo é a prene ect*pica rota. Aneurisma da aorta roto, sangramento proveniente de malformaç;es vasculares, rupturas espont3neas de f-gado ou baço, sangramento desencadeado por discrasias sangu-neas, também são causas de abdome agudo emorrgico. 7 paciente apresenta dor abdominal cont-nua, pouco intensa, mal estar geral, escurecimento da visão, sudorese fria, palide, pulso acelerado e apresenta perda da consci"ncia.
____________________________________________________________________________ 2. - Quais são os rinciais dados do exame &0sico geral do abdome agudo 5emorrgico?
9ão eles/ 4au estado geral, · ?alide cut3neo2mucosa intensa, · ?ulso fino e rpido, ·
9ão eles/ Dor difusa = palpação superficial e profunda do abdome, de fraca intensidade. · Descompressão brusca dolorosa difusa. · ?alpação de massa abdominal pulstil (no aneurisma de aorta abdominal). · %u-dos idro2aéreos diminu-dos. · &oque vaginal pode revelar, na prene ect*pica, abaulamento doloroso do fundo2de2 · saco posterior (fundo2de2saco de Douglas), dor = mobiliação do colo do !tero e massa palpvel parauterina. 2 - Quais são os rinciais exames subsidirios utilizados no diagn!stico do abdome agudo 5emorrgico?
Durante a investigação diagn*stica, pode2se utiliar a paracentese abdominal e o lavado peritonial diagn*stico, que serão positivos quando recuperarem sangue incoagulvel da cavidade peritoneal. 7 ginecologista tem, geralmente, prefer"ncia pela punção do fundo2de2 saco posterior ao invés da punção abdominal. A ultra2sonografia abdominal revela l-quido livre na cavidade abdominal, além de fornecer dados para o diagn*stico etiol*gico. A dosagem de emoglobina revela anemia aguda acentuada. 6a suspeita de prene ect*pica, o teste para detecção da gravide torna2se imperioso. 3 - %omo é &eito o tratamento do abdome agudo 5emorrgico?
>eito o diagn*stico, deve2se providenciar ven*clise de grosso calibre, para infusão rpida de l-quidos. 8nicialmente, trata2se a s-ndrome ipovol"mica com solução cristal*ide e, logo ap*s, se necessrio, o quadro an"mico com a reposição de concentrado de emcias. Durante os cuidados de ressuscitação do quadro emodin3mico, cole2se sangue para tipagem sangu-nea e para dosagem de emoglobinaLemat*crito. A seguir, o paciente é conduido ao centro cir!rgico para laparotomia e#ploradora. 31 - Quais são os rinciais dados da anamnese do abdome agudo )ascular?
?ode2se considerar este abdome agudo como sendo o mais confuso do ponto de vista diagn*stico. Di2se, até, que ele pode simular qualquer outro tipo de abdome agudo. 7 quadro caracteria2se por dor abdominal, geralmente em c*lica, que passa a ser cont-nua, generaliada e de pouca intensidade. ?oucas oras depois, surgem mal estar geral e sudorese fria. >requentemente, o paciente é portador de diabetes e ipertensão arterial. Geralmente, e#iste ist*ria anterior de arteriopatia cr0nica, infarto agudo do miocrdio, acidente vascular cerebral ou claudicação abdominal (dor abdominal cr0nica ap*s refeiç;es copiosas). 32 - Quais são as rinciais causas do abdome agudo )ascular?
As etiologias do abdome agudo vascular são a trombo se arterial mesentérica (mais f reqOente), a embolia arterial mesentérica e a trombose venosa mesentérica. 6a embolia arterial mesentérica, identificamos, quase sempre, uma fonte embolig"nica, geralmente card-aca. A trombose venosa mesentérica acomete com maior frequ"ncia pacientes do se#o feminino, que estão faendo uso de contraceptivos orais _ --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
___________________________________________________________________________ 33 - Quais são os rinciais dados do exame &0sico geral do abdome agudo )ascular?
9ão eles/ C C
4au estado geral.
C
?ulso fino e rpido, muitas vees arr-tmico.
C
Alteração do ritmo respirat*rio, devido = acidose metab*lica que se instala.
C
ianose de e#tremidades.
C
>ebre pode estar presente, porém as e#tremidades estão frias.
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIII 34 - Quais são os rinciais dados do exame &0sico abdominal do abdome agudo )ascular?
9ão eles/ Dor = palpação superficial e profunda, · Descompressão brusca dolorosa nem sempre presente, · Distensão abdominal, · %u-dos idroaéreos ausentes ou muito diminu-dos, · &oque retal com sa-da de l-quido necr*tico, · &emperatura retal mais bai#a do que a a#ilar. · 3" - Quais são os rinciais dados ara o diagn!stico do abdome agudo )ascular?
7 paciente pode apresentar v0mitos de l-quido escuro e de odor necr*tico, evacuar esse mesmo l-quido. Deve2se procurar faer o diagn*stico na fase inicial, quando apenas isquemia intestinal sem necrose. >aer o diagn*stico ap*s a necrose ter sido estabelecida, limita o cirurgião a apenas realiar ressecç;es intestinais, que, na maioria das vees, são muito e#tensas e pioram o progn*stico do paciente. + também por isso que o -ndice de mortalidade desta entidade é e#tremamente elevado. 3$ - Quais são os rinciais exames subsidirios utilizados no diagn!stico do abdome agudo )ascular?
Fuando e#iste a suspeita diagn*stica de que se trata de um quadro abdominal vascular em fase de implantação, deve2se tentar confirmar ou afastar rapidamente o diagn*stico. 6essa situação est indicada a arteriografia seletiva do tronco cel-aco, mesentérica superior e mesentérica inferior. A tomografia computadoriada (&) também pode ser utiliada e tra importantes elementos para o diagn*stico. A & com contraste endovenoso permite diagnosticar isquemia e sofrimento de alça por meio de sinais tomogrficos como a ipoperfusão ou realce persistente da parede intestinal, pneumatose intestinal, espessamento segmentar parietal e gs no sistema porta (sinal do aeroportograma, também identificado = radiografia simples). 3. - %omo é &eito o rearo ré-oerat!rio no abdome agudo )ascular?
>eito o diagn*stico, prepara2se o paciente para o ato operat*rio, corrigindo2se as graves alteraç;es metab*licas e respirat*rias, instituindo2se antibioticoterapia de amplo espectro, visando atingir as bactérias gram2negativas e os anaer*bios, além de uma avaliação cl-nica completa. 7 emograma revela, geralmente, leucocitose importante. P gasometria, temos acidose metab*lica grave. &odas essas alteraç;es devem ser corrigidas ou, pelo menos, minimiadas para a realiação do ato operat*rio em melores condiç;es. ____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________ 3/ - %omo é &eito o tratamento do abdome agudo )ascular?
onfirmado o diagn*stico, indica2se imediatamente a intervenção cir!rgica, que pode ser feita com a participação concomitante de um cirurgião vascular, para que possa ser realiada a correção vascular necessria. 4uitas vees, o diagn*stico da fase inicial não é feito a tempo, se:a pelo quadro abdominal pouco e#pressivo, se:a porque o paciente procura tardiamente a assist"ncia médica. 8nstala2se, então, necrose de maior ou menor e#tensão, peritonite bacteriana, sepse e coque séptico, que, geralmente, é irrevers-vel quando a necrose é e#tensa. 3 - Quais são os cuidados ara a abordagem a um aciente com um 6uadro de abdome agudo?
+ importante que se entenda que os quadros abdominais, muitas vees, não se apresentam de forma caracter-stica, o que fa com que o diagn*stico se:a mais dif-cil de ser feito e, portanto, frequentemente, o tratamento ser retardado. 9empre vale relembrar alguns aforismos clssicos, que permanecem vlidos e atuais/ Atende melor um abdome agudo aquele que mais vees atendeu. · 6ão devemos medicar nenum paciente com dor abdominal que ainda não este:a · esclarecida, sob pena de podermos estar contribuindo para o atraso diagn*stico e, com isso, aumentar os riscos de morbidade e mortalidade. No atendimento 7 dor abdominal a esclarecer, de)emos &azer uso de duas armas &undamentais, mais imortantes do 6ue 6ual6uer exame subsidirio, 6ue são (bser)a8ão cl0nica9 # bom senso9 4 - :eitura recomendada
a:ma Nr A. Abdome agudo. Rev Bras Clin Terap JQRSHJ/JTU2JTT. arrilo >N, 'eitune N4%. 1aparoscopia em urg"ncias . GEDJQRUHK/Q2J. ope '. &e earl5 diagnosis of te acute abdomen. JQTU, U. ed. 6eB Vor/ 7#ford Mniversit5 ?ress, UEQ p. Guslandi 4. A dor abdominal. Rev Bras Clin Terap JQRRHJW/JE2JJE. Nuan V, 4art-n 4. 1a apendicitis aguda em los vie:os. J QTU, J. ed. @arcelona/ ient-fico2médica, UEE p. 4acedo A1$, 9orbello AA. Abd0men agudo. 8n/ >elippe Nr N. ?ronto 9ocorro. >isiopatologia, diagn*stico, tratamento. JQQE, K. ed. %io de Naneiro/ Guanabara Xoogan, pp. TKS2UK.