ECONOMIA POLÍTICA 1) Por que os problemas econômicos fundamentais originam-se da escassez de recursos de produção? - Porq Porque ue em qu qual alqu quer er soci socied edade ade,, os recur recurso soss ou fato fatore ress de produ produçã çãoo são escass escassos os;; cont contudo udo,, as ne neces cessi sida dade dess hu huma mana nass são são ilim ilimititada adas, s, e semp sempre re se renovam.
2) O que é um sistema econômico e como eles podem ser classificados? - Um sistema econômico pode ser definido como sendo a forma política, social e econ econôm ômic icaa pe pela la qu qual al está está orga organi niza zada da um umaa soci socied edad ade. e. È um sist sistem emaa de organização da produção, distribuição e consumo de todos os bens e serviços que as pessoas utilizam buscando uma melhoria no padrão de vida e bem – estar.
Os elementos básicos de um sistema econômico são: - Estoque de recursos produtivos ou fatores de produção: aqui se incluem os recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a terra, as reservas naturais e a tecnologia. - Complexo de unidades de produção: constituído pelas empresas. - Conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: que são a base da organização da sociedade.
Os sistemas econômicos podem ser classificados em: SISTEMA CAPITALISTA OU ECONOMIA DE MERCADO É aquele regido pelas forças de mercado, predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de produção. Pelo menos até o inicio do século XX, prevalecia nas economias ocidentais o sistema de concorrência pura, onde não havia a intervenção do Estado na atividade econômica. Principalmente a partir de 1930, passaram a predominar os sistemas de economia mista, onde ainda prevalecem as forças de mercado, mas com a atuação do estado, tanto na alocação e distribuição de recursos como na própria produção de bens be ns e serv serviç iços os,, na nass área áreass de infr infraa - estr estrut utur ura, a, en ener ergi gia, a, sane saneam amen ento to e telecomunicações.
SISTEMA SOCIALISTA, OU ECONOMIA CENTRALIZADA, CaracterizaCaracteriza-se se por forte intervenção, intervenção, regulamentação regulamentação e planificaçã planificaçãoo por parte do Estado na economia. Ou aind aindaa econ econom omia ia plan planifific icada ada,, é aq aquel uelee em qu quee as qu quest estõe õess econô econômi micas cas fundamentais são resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores de produção, chamados nessas economias de meio me ioss de prod produç ução, ão, en engl glob oband andoo os be bens ns de capi capita tal,l, terr terra, a, préd prédio ios, s, ba banco ncos. s. matérias - primas. Da escassez dos recursos ou fatores de produção, associada às necessidades ilim ilimititad adas as do ho home mem, m, orig origin inam am-s -see os cham chamad ados os prob proble lema mass econ econôm ômic icos os fundamentais: O que e quanto produzir? Como produzir? Para quem produzir?
O QUE E QUANTO QU ANTO PRODUZIR? Dada a escassez de recursos de produção, a sociedade terá de escolher, dentro do leque de possibilidades de produção, quais produtos serão produzidos as respectivas quantidades a serem fabricadas.
COMO PRODUZIR? A sociedade terá de escolher ainda quais recursos de produção serão utilizados para pa ra a produ produçã çãoo de be bens ns e servi serviços ços,, da dado do o nív nível el tecn tecnol ológ ógic icoo exi exist sten ente te.. A conco concorr rrên ênci ciaa en entr tree os dife difere rent ntes es prod produt utor ores es aca acaba ba de deci cidi dindo ndo como como vão ser ser produzidos os bens e serviços. Os produtores escolherão, dentre os métodos mais eficientes, aquele que tiver o menor custo de produção possível.
PARA QUEM PRODUZIR? A soci socieda edade de te terá rá ta tamb mbém ém de de deci cidi dirr como como seu seuss me memb mbro ross pa part rtic icip ipar arão ão da distribuição dos resultados de sua produção. A distribuição da renda dependerá não só da oferta e da demanda nos mercados de serviços produtivos, ou seja, da determinação dos salários, das rendas da terra, dos juros e dos benefícios do capital, mas, também, da repartição inicial da propriedade e da maneira como ela se transmite por herança. Em economia de mercado, esses problemas são resolvidos predominantemente pelo mecanismo de preços atuando por meio de oferta e da demanda. Nas economias centralizadas, essas questões são decididas por um órgão central de planejamento, a partir de um levantamento de recursos de produção disponíveis e das necessidades do país.
3) Conceitue: Bens de Capital, Bens de Consumo, Bens Intermediários e Fatores de produção. Bens e Serviços
Bem é tudo aquilo que permite satisfazer uma ou várias necessidades n ecessidades humanas. Bens livres: são aqueles que existem em quantidade ilimitada, não tem preço, não exigem esforço humano e sua utilização não implica uma relação econômica. Ex.: ar, luz do sol, mar. Bens econômicos: são relativamente escassos, tem preço e exigem um esforço humano na sua obtenção. Divide-se em bens materiais e bens imateriais (ou serviços). Ex.: automóveis, alimentos, vestuário. Bens materiais: são os bens propriamente ditos, tangíveis. Quanto ao destino dividem-se em bens de consumo e capital. Bens imateriais (serviços): são intangíveis, não podem ser estocados, acabam no mesmo momento da sua produção. Bens Privados: são produzidos e possuídos privadamente. Bens Públicos: refere-se ao conjunto de bens fornecidos pelo setor público. Bens de Capital: são aqueles utilizados na fabricação de outros bens, mas que não se desgastam totalmente no processo produtivo. È o caso, por exemplo, de máquinas, equipamentos e instalações. São usualmente classificados no ativo fixo das empresas, e uma de suas características é contribuir para as melhorias da produtividade da mão-de-obra. Bens de Consumo: destinam-se destinam-se diretamente diretamente ao atendimento atendimento das necessidades necessidades huma hu manas nas.. De aco acord rdoo com com sua sua du dura rabi bililida dade de,, po pode dem m ser clas classi sififica cados dos como como duráve duráveis is (gelad (geladeir eiras, as, fog fogões, ões, automóve automóveis) is) ou com comoo não não-du -duráv ráveis eis (alime (alimento ntos, s, produtos de limpeza, ) Bens Intermediári Intermediários: os: são aqueles que são transformados ou agregados na produção de outros bens e que são consumidos totalmente no processo produtivo (insumos, matérias-primas e componentes). Diferenciam-se dos bens finais, que são vendidos para consumo ou utilização utilização final. Os bens de capital, como não são consumidos no processo produtivo, são também bens finais.
Fatores Fatores de produçã produção: o: cham chamad ados os recu recurs rsos os de produ produçã çãoo da econ econom omia ia são são constituídos pelos recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), terra, capital e tecnologia. A cada fator de produção corresponde uma remuneração, a saber:
FATOR DE PRODUÇÃO TRABALHO CAPITAL TERRA TECNOLOGIA CAPACIDADE EMPRESARIAL
TIPO DE REMUNERAÇÃO SALÁRIO JURO ALUGUEL ROYALTY LUCRO
4) O que diz o princípio da RACIONALIDADE? A an anál ális isee trad tradic icio ional nal supõ supõee o prin princí cípi pioo da raci raciona onalilida dade, de, segu segundo ndo o qu qual al o empresário sempre busca a maximização do lucro total, otimizando a utilização dos recursos de que dispõe. Enquanto, os consumidores procuram maximizar sua satisfação( satisfação(ou ou utilidade) no consumo de bens e serviços serviços e lazer (limitados (limitados por sua renda e pelos preços das mercadorias).
5) O que vem a ser argumentos positivos positi vos e normativos? A Econom Economia ia pod podee sub subdiv dividi idir-s r-see em Econom Economia ia pos positi itiva, va, que utiliz utilizaa argume argumento ntoss positi pos itivos, vos, e em Econom Economia ia normat normativa, iva, que emp empreg regaa argume argumento ntoss normat normativo ivos. s. O argumento positivo diz respeito ao que é, enquanto o argumento normativo referese ao que deve ser. Este último diz respeito a juízos de valor, a aspectos morais ou religiosos. A Economia positiva refere-se à descrição da realidade, ao passo que a Economia normativa liga-se à política econômica. Neste caso, os condutores da política econômica governamental, com base em valores próprios, ou nos postulados de seu partido político, decidem o que julgam ser melhor para a sociedade. Constituem Constituem exemplos de argumentos argumentos normativos normativos a opção por “mais desemprego desemprego em troca de menos inflação”, ou "mais inflação contra menos desemprego". desemp rego". O argumento de que o governo deve combater o desemprego (ou a inflação), embora implique maior inflação (ou desemprego) envolve um julgamento de valor, enquanto a constatação de que “o aumento do déficit público reduz o desemprego e au aume ment ntaa a infl inflaç ação ão”” con const stititui ui um argu argume ment ntoo po posi sititivo vo,, po porq rque ue resu resultltaa da experiência empírica e dos postulados da teoria econômica. De argumentos normativos, não se podem inferir argumentos positivos, assim como destes últimos não se pode chegar aos primeiros. Isso se explica porque uma verdade (aspecto positivo) só pode decorrer de uma ou mais verdades e não daqu da quililoo qu quee deve (aspec ecto to no norm rmat ativo ivo). ). Por Por exe exemp mplo lo,, do doss po post stul ulad ados os deve ser ser (asp normativos de que “a caridade é um princípio moral” e de que “todos devem ajudar
os seres humanos” só pode seguir um postulado normativo: “então, os países ricos devem ajudar os países pobres”. Da mesma forma, forma, dos argumentos argumentos positivos positivos “maior renda gera maior consumo” e “a redução da renda leva a uma redução do consumo”, chega-se ao argumento positivo de que “o consumo depende do do nível de renda”. Assim, dos argumentos positivos são deduzidas as teorias científicas científicas empregadas na Economia.
ARGUME ARGUMENTO NTOS S POSITI POSITIVOS VOS: proc procuuram ente ntender e expli plicar fenôm ômeenos econômicos como eles realmente são. ARGUMENTOS NORMATIVOS: dizem respeito ao que deveria ser. São pontos de vista influenciad influenciados os por fatores filosóficos filosóficos sociais sociais e culturais envolvendo envolvendo juízo de valor.
FIQUE DE OLHO !!! A ECONOMIA não é uma ciência normativa, mas a argumentação argumentação normativa normativa auxilia auxilia a escolha escolha de políticas políticas adequadas para atender objetivos objetivos específicos específicos do País: ex, combater a inflação, criar empregos, aumentar salários, etc. O Administrador de política econômica geralmente parte de argumentos normativos como opções para alcançar objetivos perseguidos. CONOMIA não é uma ciência normativa porque suas leis são científicas e A E CONOMIA não normas de conduta como o Direito.
6) Qual a importância do Direito para a Economia?
Importantes Importantes conceitos conceitos da teoria teoria econômica econômica estão relacionados relacionados ou dependem dependem das normas jurídicas do país As normas jurídicas molduram o campo de análise da teoria econômica O surgimento de novas questões econômicas exige modificações no arcabouço jurídico do país. Ulti Ultimam mamen ente te o Esta Estado do se reti retira ra cad cadaa vez vez ma mais is da ativi ativida dade de econô econômi mica ca e a transfere a particulares, por meio de contrato de concessões O Estado passa a desempenhar o papel de regulador da ordem econômica O arcabouço jurídico orienta a aplicação dos instrumentos da política econômica O Estado, para alcançar o seu fim último de prestação do bem-estar social, intervém na economia, amparado no Direito.
NORMAS JURÍDICAS - TEORIA DE MERCADOS Quando se analisa a teoria dos mercados, dois enfoques enfoques são encontrados. De um lado lado o compo comport rtam amen ento to dos produ produto tore ress e do doss cons consum umid idor ores es qu quan anto to a suas suas decisões de produzir e consumir, de outro os agentes das relações de consumo consumidor e fornecedor, do ponto de vista do Código de defesa do consumidor colocam-se os direitos do consumidor frente aos deveres do fornecedor de bens e serviços. Leis antitruste, que atuam sobre as estruturas de mercado, assim como sobre a conduta das empresas. A legislação também proíbe acordos de fixação de preços, punindo os infratores . Repressão ao abuso do poder econômico (CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica) Cria Criaçã çãoo de no norm rmas as cons constititu tuci cion onai aiss com com vist vistas as à prom promoçã oçãoo do be bemm-es esta tarr da coletividade, com a criação impostos, taxas de contribuição de melhorias que são, recursos esses canalizados para as camadas economicamente desfavorecidas, bem como para as regiões mais pobres do país. Normas Normas para proteger o meio ambiente; ambiente; Valores alores do salário mínimo; mínimo; Valores Valores a serem serem pag pagos os pel pelaa Previd Previdênci ênciaa Social Social;; Tabe abelam lament entoo de preços; preços;Pol Políti ítica ca pen penal; al; Locação de iimóveis; móveis; mudança de zoneamento da cidade Constitui Consti tuição ção Federal Federal Art. Art. 170 - ordem ordem econômica, econômica, fundada fundada na val valori orizaçã zaçãoo do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos a existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os princípios da: I) soberania nacional; II) propriedade privada; III) função social da da propriedade; IV) livre concorrência; V) defesa do consumidor; VI) defesa do meio ambiente VII) redução das desigualdades regionais e sociais; VIII) busca do pleno emprego e IX) trat tratam amen ento to fa favor vorec ecid idoo pa para ra as em empr presa esass bras brasililei eira rass de capi capita tall na naci cion onal al de pequeno porte".
7) Qual o principal campo c ampo de atuação da TEORIA MICROECONÔMICA? MICROECONÔMICA? Conceito - A MICROECONOMIA (ou teoria dos preços) analisa a formação de preços no mercado. Interação empresa /consumidor relativamente a determinado bem. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda na formação do preço no mercado.
Embora não seja um manual de técnicas para para a tomada de decisões do dia-a-dia, mesmo assim ela representa uma ferramenta útil para estabelecer políticas e estratégias, dentro de um horizonte de planejamento, tanto nas empresas quanto na política econômica Nas empresas, a análise microeconômica pode subsidiar várias decisões, como: política de preços da empresa; previsões de demanda e de faturamento; previsões de custos de produção; decisões ótimas de produção; avaliação e elaboração de projetos de investimentos (compra de equipamentos, ampliação da empresa); política de propaganda e publicidade etc Em relação à política econômica pode contribuir na análise e tomada de decisões das seguintes questões: efeitoss de impostos efeito impostos sobre sobre mercad mercados os específic específicos; os; polític políticaa de subsídi subsídios os ( nos preços de produtos produtos como trigo trigo e leite, na compra d e insumos como como máquinas , fertilizantes, etc); fixação de preços mínimos na agricultura; controle de preços mínimos; política salarial; política de tarifas públicas (água, luz, etc); política de preço preçoss pú públ blic icos os (pet (petró róle leo, o, aço, aço, et etc) c);; leis leis an antititr trust ustes es ( cont contro role le de lucr lucros os de monopólios e oligopólios.
CONSUMIDOR – pessoa natural ou jurídica que no mercado adquire bens ou contrata serviços, como destinatário final, visando a atender a uma necessidade própria. EMPRESA Visão econômica – é a combinação realizada pelo empresário dos fatores de produção (capital, trabalho, terra, imóveis, tecnologia, capacidade empresarial), visando obter o maior volume possível de produção, ao menor custo. complexo de relações relações jurídicas que unem o sujeito (empresário) (empresário) Visão jurídica – complexo ao objeto da atividade econômica (estabelecimento). PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA ANÁLISE ANÁLISE MICROECONÔMICA
a) A hipótese coeteris paribus (tudo o mais constante) – analisa-se um mercado específico, considerando que tudo o mais permanece constante. Ex. o preço do leite pago pelos laticínios ao produtor rural. b) O papel dos preços relativos – analisa-se o preço de um bem em relação aos demais. c) Objetivos da empresa – (marginalistas) – racionalidade, o empresário busca maximizar os lucros.
8) Conceitue a função demanda, de que variáveis depende a demanda de um produto? É a quantidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. Pode ser influenciada por a. b. c. d.
Preç Preçoo do be bem m ou ou serv serviç içoo Preç Preçoo de de out outro ross bens bens Rend Re ndaa do ccon onsu sumi mido dor r Prefer Preferênci ênciaa do con consum sumido idor r
9) Conceitue a função oferta. De que variáveis depende a oferta de um produto? São as várias quantidades quantidades que os produtores produtores desejam disponibilizar disponibilizar ao mercado mercado em determinado período de tempo.
Lei geral da Oferta – há correlação direta entre quantidade ofertada e nível geral de preços. A quantidade de oferta é inversamente proporcional ao custo dos fatores de produção. A qu quan antitida dade de de of ofer erta ta é dire direta tame ment ntee prop propor orci cion onal al ao níve nívell de conhecimento tecnológico.
10) Diferencie a LEI GERAL DA OFERTA da LEI GERAL DA DEMANDA LEI LEI GERA GERAL L DA DEMA DEMAND NDA: A: A QU QUAN ANTI TIDA DADE DE PROC PROCUR URAD ADA A TEND TENDE E A SER SER INVERSAMENTE PROPORCIONAL AO PREÇO DO BEM OU SERVIÇO. SERVIÇO. LEI LEI GERA GERAL L DA OFER OFERT TA: A QU QUAN ANTI TIDA DADE DE OFER OFERT TAD ADA A MOST MOSTRA RA UMA UMA CORRELAÇÃO DIRETA AO NÍVEL DE PREÇOS.
Lei da oferta e da procura – quanto maior for a procura, maior o preço; quanto menor for a procura, menor o preço (a procura varia no mesmo sentido da oferta). O eq equi uilílíbr brio io – A cara caract cter erís ístitica ca essen essenci cial al do po pont ntoo de eq equi uilílíbr brio io é qu quee se a economia se situar nele, todo agente (consumidores e produtores) está satisfeita: dadas as circunstâncias, àquele preço eles compram e vendem exatamente o que querem.
11) Por que, quando a demanda é INELÁSTICA, aumentos do preço do produto devem elevar a receita total dos vendedores? Na demanda inelástica: a demanda fica quase inalterada (ligeiramente) quando o preço sobe ou desce.
DETERMINANTE: Necessidades versus supérfluos: os bens necessários tendem a ter demandas inelásticas. Quando o preço da consulta medica sobe, as pessoas não alteram drasticamente a freqüência das visitas ao consultório, embora possam espaça-las um pouco. Por outro lado, quando o preço dos veleiros aumenta, a quantidade demandada de veleiros cai substancialmente. A razão é que para a maioria das pessoas consultas médicas são mais necessidade e veleiros, um supérfluo. Cabe ressal ressaltar tar que a classific classificaçã açãoo de um bem como supérflu supérfluoo ou nec necessá essário rio não depe de pend ndee da dass prop propri ried edad ades es intr intrín ínse seca cass do be bem, m, ma mass da dass pref prefer erên ênci cias as do comprador; • Bens rígidos (inelásticos) – quando a sua quantidade procurada responde de modo mais ligeiro a variações no preço; Quando a uma variação variação de 1% no preço corresponde corresponde uma variação inferior inferior a 1% na quantidade procurada
Exemplo: de Bens Inelásticos: bem de primeira necessidade, indispensáveis a subsistência diária da população. Ex. O sal é o mais característico entre os bens de ma mais is cara caract cter erís ístitico co ent entre re os be bens ns de de dema mand ndaa inel inelás ástitica, ca, cons consum umid idoo em pequenas quantidades, mas tratando-se de alimento indispensável na alimentação cotid cot idia iana, na, as alte altera raçõ ções es no preç preçoo do sal sal prat pratic icam amen ente te em na nada da afet afetam am sua sua procura. – e também alguns bens de luxo – mesmo que o preço se eleve a população mais rica continua comprando. 12) Qual a importância do preço mínimo para a Agricultura? Política de Garantia de Preços Mínimos, PGPM, exerce papel relevante na política agrícola brasileira e, conseqüentemente, nas decisões do produtor sobre o plantio, contribuind contribuindoo para a redução redução das oscilações de preços, preços, característ característica ica do mercado mercado agrícola. Por meio de instrumentos como a Aquisição do Governo Federal (AGF), o Empréstimo do Governo Federal (EGF) e outros mais modernos, o Governo atua comprando o excedente e/ou financiando a estocagem, sempre que o preço de mercado se situa abaixo do preço mínimo. O Preço Mínimo de Garantia é definido pelo Governo para os produtos das safras regionais e de verão e sinalizam o momento adequado para o apoio governamental na comercialização, que pode ocorrer por meio de operações de compra, de equalização de preços ou de financiamento. A atuação governamental é feita quando o preço de mercado está abaixo do mínimo nas regiões produtoras
É usada como o propósito de reduzir ou transferir para a sociedade a incerteza de preço com que defrontam os produtores. O preço mínimo quando fixado corretamente, isto é, quando antecipa corretamente o preço do mercado, reduz o nível de incerteza tanto para o produtor quanto para a sociedade, contribuindo para melhor alocação dos recursos produtivos. A política de preços mínimos é um instrumento criado para garantir ao agricultor a remuneração mínima do custo de produção caso haja excesso de oferta no mercado no momento da colheita. Os produtos são adquiridos pelo governo federal para a formação de estoques públicos, evitando quedas acentuadas de preços e, conseqüentemente, a degradação da renda de quem produz. .
13) De que forma o Governo pode interferir no Equilíbrio de mercado? O gove governo rno pod podee interf interferi erirr através através da tribut tributaçã ação; o; sub subsíd sídios ios;; ben benefí efício cioss fiscai fiscais; s; aquisi aqu isição ção por preços preços mín mínimo imoss para para det determ ermina inados dos produt produtos; os; tab tabela elament mentoo de preços, etc.
14) Quais as características fundamentais que definem as estruturas de merc mercado ado? ? Quai Quaiss as dife difere renç nças as bá bási sica cass en entr tree Olig Oligop opól ólio io,, Mono Monopól pólio io e Concorrência perfeita? As várias formas ou estruturas de mercado dependem fundamentalmente de três características a. número número de empr empresas esas que que compõe compõem m esse m merc ercado ado b. tipo do produto produto (se são são idênticos idênticos ou ou diferenci diferenciados) ados) c. barrei barreiras ras ou não não quanto quanto ao acess acesso o a esse me merca rcado do De acordo com a importância da empresa no mercado e a homogeneidade do produto ofertado, os mercados podem ser classificados em CONCORRÊNCIA PERFEITA: é um mercado em que existe um grande número de empres empresas as of ofer erec ecen endo do um me mesm smoo prod produt uto, o, qu quee é igua iguall ao aoss olho olhoss do consumidor. O produto é homogêneo. O mercado é transparente, se existirem lucros extraordinários, isso atrairá novas firmas e com aumento da oferta, os preços tenderão a cair e os lucros extras cairão para lucros normais. Ex: mercado de hortifrutigranjeiros. MONOPÓ MONO PÓLI LIO: O: é um me merc rcado ado em qu quee exis existe te ap apen enas as uma úni única ca empres empresaa ofer oferec ecen endo do be bens ns ou serv serviç iços os,, pa para ra o qu qual al nã nãoo exis existe tem m subs substititu tuto tos, s, ne nem m concorrentes. Ex: controle de matérias–primas básicas, correios. OLIGOPÓLI OLIGOP ÓLIO: O: é caract caracteri erizad zadoo por um pequen pequeno o número número de empres empresas as que dominam a oferta de mercado. Essas empresas produzem bens diferenciados, mas substituíveis entre si. Ex: montadoras de veículos, indústrias de cimento.
DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE AS ESTRUTURAS DE MERCADO CARA ARACTERÍS RÍSTICA
CONCORRE RRENCI NCIA PERFEITA QUANTO AO NÚMERO MUITO GRANDE DE EMPRESAS
MONOPÓLIO
OLIGOPÓLIO
UMA EMPRESA
PEQUENO Nº DE EMPRESAS PODE SER PADRONIZADO OU DIFERENCIADO DIFICULTADO PE PELA INTERDEPENDENCIA
QUANTO AO PRODUTO
PADRONIZADO HOMOGENEO
NÃO HÁ SUBSTITUTOS
QUANTO AO CONTROLE SOBRE PREÇOS QUANTO AO MARKETING
NÃO HÁ POSSIBILIDADE
CONSIDERÁVEL
NÃO E NECESSARIO
CAMPANHA INSTITUCIONAL
É VITAL
QUANTO AS CONDIÇÔES DE INGRESSO
NÃO EXISTEM OBSTÁCULOS
IMPOSSÍVEL
CONSIDERÁVEIS OBSTACULOS