apostila base para gestão de pessoas tecnico centro paula souza contem calculos de facil entendimento de horas extras, adicionais e folha de pagamento como outros beneficios
DescripciónDescripción completa
periodontalDeskripsi lengkap
periodontal
eita giovannaFull description
word
carranza
google translateFull description
Descripción completa
c1
Gestão de PessoasDescrição completa
Descrição completa
Apostila de gestão de pessoasDescrição completa
Gestao de PessoasDescrição completa
Descrição: Teoria de Administração Geral
MPU$!– P!""OA" Analista%A" e Técnico Administrativo G!"#O O&GA%'(A)*!"
A Era da Informação, de forte mudança e instabilidade, instabilidade, está trazendo o modelo orgân orgânico ico e flexív flexível el de estrut estrutur ura a organi organizac zacio ional nal,, no qual qual preval prevalece ecem m as equipe equipess multifuncionais multifuncionais de trabalo! gestão ão de pess pessoa oass e com pessoas! $o mundo de o%e, as " a #poca da gest preocupa preocupaç&es ç&es das organiza organizaç&es ç&es se voltam voltam para a globaliz globalização ação,, pessoas, pessoas, cliente, cliente, prod produt utos os's 'ser ervi viço ços, s, con conec ecim imen ento to,, resu resultltad ados os e tecn tecnol olog ogia ia!! As muda mudanç nças as e transformaç&es na área de () são intensas e devido a isso, a gestão de pessoas passou a ser uma área estratégica na organização! Os aspectos fundamentais da moderna Gestão de Pessoas* Pessoas*
As pessoas como seres humanos* humanos* personalidade pr+pria diferentes entre si conecimento ist+ria pessoal e particular abilidades e compet-ncias compet-ncias distintas!
As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais: as pess pessoa oass como como font fonte e de impu impuls lso o pr+p pr+pri rio o que que dina dinami miza za a orga organi niza zaçã ção o e não não como como agen agente tess pass passiv ivos os,, iner inerte tess e estáticos!
As pessoas como parceiros da organização! organização! .apazes de conduzi/la 0 +O%+!'O" excel-ncia e ao sucesso por meio de investimentos na organização* esforços dedicação responsabilidade responsabilidade comprometimento riscos!
)o%e, sabe/se que as pessoas precisam ser felizes! 1ara que se%am produtivas, as pessoas devem sentir que o trabalo # adequado 0s suas capacidades e que estão sendo tratadas equitativamente! 2esenvolver e manter qualidade de vida no trabalo* qualidade de vida no trabalo 34567 # um conceito que se refere aos aspectos da experi-ncia do trabalo, como estilo de gestão, liberdade e autonomia para tomar decis&es, ambiente de trabalo agradável, segurança no emprego, ora adequadas de trabalo e tarefas significativas significativas e agradáveis! agradáveis! Um programa de QV procurar QV procurar estruturar o trabalo e o ambiente de trabalo no sentido de satisfazer a maioria das necessidade necessidadess individuais das pessoas e tornar a organização um local dese%ável! Administrar e impulsionar impulsionar a mudança* nas 8ltimas d#cadas, ouve um período turbulento de mudanças sociais, tecnol+gicas, econ9micas, culturais e políticas! :s profissionais de A() devem saber como lidar com mudanças se realmente querem cont contri ribu buir ir para para o suce sucess sso o de sua sua orga organi niza zaçã ção! o! ;ant ;anter er polí polítitica cass #tic #ticas as e comportamento socialmente responsável* toda a atividade de A() deve ser aberta, transparente, confiável e #tica! As pessoas não devem discriminadas, discriminadas, e os seus direitos básicos devem ser garantidos! Prof: Giovanna Carranza
Página 1
MPU – Analista e Técnico Administrativo A
+apital !/terno -estrutura e/terna.: (elação com cliente e fornecedores, marcas, imagem e reputação! 2ependem de como a organização organização resolve e oferece solução para os problemas dos cliente!
+apital 0umano -compet1ncias individuais.: )abi )abilid lidad ade e das pesso pessoas as em agir agir em deter determin minad adas as situaç situaç&es &es!! Educaç Educação ão,, experi-ncias, experi-ncias, valores e compet-ncias!
As organizaç&es organizaç&es não existem a esmo! 6odas elas t-m uma missão a cumprir! 2issão significa 2issão significa uma incumb-ncia que se recebe, a razão de exist-ncia de uma organização! A missão funciona como o prop+sito orientador para as atividades de uma organização e para aglutinar os esforços dos seus membros! Enquanto a missão define o credo da organização, a visão define visão define o que a organização pretende ser no futuro! A visão funciona como o pro%eto do que a organização gostaria de ser, ou se%a, define os ob%etivos organizacionais mais relevantes! O34etivo O34etivo # um resultado dese%ado que se pretende alcançar dentro de um determinado período de tempo! :s ob%etivos organizacionais podem ser rotineiros, inovadores e de aperfeiçoamento! A partir dos ob%etivos se estabelece a estrat#gia adequada para alcançá/los! !stratégia organizacional refere/se organizacional refere/se ao comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente externo! A estrat#gia # formulada a partir da missão, visão e ob%etivos organizacionais, da análise ambiental 3o que á no ambiente7 e da análise organizacional 3o que temos na empresa7 para definir o que devemos fazer! A estrat estrat#g #gia ia # a maneir maneira a racio racional nal de aprov aprovei eitar tar as oport oportuni unida dades des exter externas nas e de neutra neutralilizar zar as ameaça ameaçass exter externas nas,, bem bem como como de aprove aproveita itarr as forças forças poten potencia ciais is internas e neutralizar as fraquezas potenciais internas! " definida pelo nível institucional da organização > " pro%etada a longo prazo e define o futuro f uturo e destino da organização > Envolve a empresa na sua totalidade > " um mecanismo de aprendizagem aprendizagem organizacional A relação entre sa8de e qualidade de vida parece clarificar o pr+prio senso comum que nos diz que ter sa8de # a primeira e a essencial condição para que algu#m possa qualificar sua vida como de boa qualidade! ;as o que parece +bvio e Prof: Giovanna Carranza
Página 2
MPU – Analista e Técnico Administrativo A
+apital !/terno -estrutura e/terna.: (elação com cliente e fornecedores, marcas, imagem e reputação! 2ependem de como a organização organização resolve e oferece solução para os problemas dos cliente!
+apital 0umano -compet1ncias individuais.: )abi )abilid lidad ade e das pesso pessoas as em agir agir em deter determin minad adas as situaç situaç&es &es!! Educaç Educação ão,, experi-ncias, experi-ncias, valores e compet-ncias!
As organizaç&es organizaç&es não existem a esmo! 6odas elas t-m uma missão a cumprir! 2issão significa 2issão significa uma incumb-ncia que se recebe, a razão de exist-ncia de uma organização! A missão funciona como o prop+sito orientador para as atividades de uma organização e para aglutinar os esforços dos seus membros! Enquanto a missão define o credo da organização, a visão define visão define o que a organização pretende ser no futuro! A visão funciona como o pro%eto do que a organização gostaria de ser, ou se%a, define os ob%etivos organizacionais mais relevantes! O34etivo O34etivo # um resultado dese%ado que se pretende alcançar dentro de um determinado período de tempo! :s ob%etivos organizacionais podem ser rotineiros, inovadores e de aperfeiçoamento! A partir dos ob%etivos se estabelece a estrat#gia adequada para alcançá/los! !stratégia organizacional refere/se organizacional refere/se ao comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente externo! A estrat#gia # formulada a partir da missão, visão e ob%etivos organizacionais, da análise ambiental 3o que á no ambiente7 e da análise organizacional 3o que temos na empresa7 para definir o que devemos fazer! A estrat estrat#g #gia ia # a maneir maneira a racio racional nal de aprov aprovei eitar tar as oport oportuni unida dades des exter externas nas e de neutra neutralilizar zar as ameaça ameaçass exter externas nas,, bem bem como como de aprove aproveita itarr as forças forças poten potencia ciais is internas e neutralizar as fraquezas potenciais internas! " definida pelo nível institucional da organização > " pro%etada a longo prazo e define o futuro f uturo e destino da organização > Envolve a empresa na sua totalidade > " um mecanismo de aprendizagem aprendizagem organizacional A relação entre sa8de e qualidade de vida parece clarificar o pr+prio senso comum que nos diz que ter sa8de # a primeira e a essencial condição para que algu#m possa qualificar sua vida como de boa qualidade! ;as o que parece +bvio e Prof: Giovanna Carranza
Página 2
MPU – Analista e Técnico Administrativo clar claro o nem nem semp sempre re o #, na real realid idad ade! e! 6ant 6anto o a conc concep epçã ção o de sa8d sa8de e como como a de qualidade qualidade de vida comportam discuss&es e interpretaç&es diversas! Assim, da mesma forma que a paz não pode ser entendida tão somente como a aus-n aus-ncia cia de guerra guerra,, ter sa8de sa8de não não signif significa ica apena apenass não não estar estar doente doente!! Em uma concepção mais ampla, como quer a :rganização ;undial de =a8de, ter sa8de significa uma condição de bem estar que inclui não apenas o bom funcionamento do corpo, mas tamb#m o vivenciar uma sensação de bem estar espiritual 3ou psicol+gico7 e social, entendido este 8ltimo / o bem estar social / como uma boa qualidade nas relaç&es que o indivíduo mant#m com as outras pessoas e com o meio ambiente! Assim, esta concepção mais ampla de sa8de aproxima/se do moderno conceito de qualidade de vida, embora dele não vena a ser sin+nimo! A expressão ?qualidade de vida? tem estado muito em moda, mas nem sempre tem sido empregada na real acepção ou, ao menos, na acepção proposta e aceita pelos estudiosos do assunto! .onfu .onfunde nde/se /se,, frequ frequent enteme emente nte,, uma boa boa quali qualidad dade e de vida vida com uma vida vida confortável do ponto de vista material@ com uma vida plena de lazer e de viagens@ com f#rias f#rias freque frequente ntess em lugar lugares es marav maravil iloso ososs e com com pouco pouco traba trabalo lo,, obrig obrigaç& aç&es es e aborrecimentos! .onfunde/se tamb#m / ou pelo menos exige/se como condição sine qua non - com um bom nível de cuidados com o corpo! Este não #, entretanto, o conceito que os estudiosos t-m do assunto ?qualidade de vida vida?! ?! Ela Ela pode pode ser ser ente entend ndid ida a como como o níve nívell alca alcanç nçad ado o por por uma uma pess pessoa oa na consecução dos seus ob%etivos de uma forma ierarquizada e organizada! ma vida umana # uma vida vivida de acordo com um plano! Estabelecer um plano de vida # ser capaz de, sem que necessariamente o executemos por inteiro, ao menos lutemos por ele, parece ser condição indissociável de uma boa qualidade de vida e, tamb#m, da felicidade, dado que estas duas condiç&es / sa8de e qualidade qualidade de vida / não sendo sin+nimas, andam de braços dados e são, a rigor, inseparáveis! : esta estabe bele leci cime ment nto o de um plan plano o de vida vida e de cond condiç iç&e &ess de luta lutarr por por ele ele pressup&e tamb#m um grau razoável de controle da pr+pria vida! (eferimo/nos a um controle apenas parcial, dado que o imponderável e o fortuito, inerentes ao viver, nos impedem de at# aspirar ao controle total! A consci-ncia e a sensação de que não contro controla lamos mos total totalmen mente te nossa nossa pr+pri pr+pria a vida vida #, sem d8vid d8vida, a, eleme elemento nto de peso peso a conturbar a qualidade de vida e a felicidade! .laro .laro que, que, se entend entenderm ermos os a felici felicidad dade e como como um perma permanen nente te estado estado de satisfação e de paz, total e perene aus-ncia de tristeza, dor e sofrimento, ela, de fato, não existe e provavelmente %amais terá existido, ou virá a existir para qualquer ser umano neste mundo! $ão # essa, no entanto, nossa concepção de felicidade! $+s a entendemos como aquela sensação de gosto pela vida, de real prazer de viver, que nada ou quase nada tem a ver com as condiç&es ob%etivas externas ao eu do indivíduo! A felicidade, para n+s, desde que as condiç&es ob%etivas exteriores não se%am claramente adversas 3caso, por exemplo, de quem viv-ncia uma trag#dia, vive em meio 0 guerra ou morra, em condiç&es subumanas, nas ruas ou em um barraco7, tem muito mais a ver com o estado de satisfação e paz interior da pessoa! .laro fica! portanto, que a qualidade de vida tal como a felicidade, # algo que depende das expectativas e do plano de vida de cada um e guarda, por conseguinte, importante componente individual e sub%etivo! : que # uma vida de boa qualidade Prof: Giovanna Carranza
Página 3
MPU – Analista e Técnico Administrativo para um pode não ser / e certamente não será / para o outro, dados os diferentes pro%etos de vida acalentados! acalentados! A obtenção destas condiç&es físicas satisfat+rias, mais que evitar doenças, significa promover a sa8de! Antes de discutirmos o que se entende por promoção da saúde saúde,, conv#m abordarmos, mesmo que superficialmente, tr-s tipos de aç&es que podemos encetar em relação a sa8de das pessoas! Essas se constituem como aç&es de recuperação da sa8de, proteção a sa8de ou promoção da sa8de! recuperaç ração ão da sa8de As aç&es de recupe sa8de são aquela aquelass que que exerc exercemo emoss sobre sobre o indivíduo %á doente, com o ob%etivo de evitar sua morte, aliviar seu sofrimento e reab reabililititá/ á/lo lo físi física ca,, soci social al e prof profis issi sion onal alme ment nte! e! Incl Inclue uem/s m/se e entre entre esta estass aç&e aç&ess a administração de medicamentos, internaç&es em ospitais, intervenç&es cir8rgicas e, tamb#m, os procedimentos fisioterápicos necessários para que possa retornar a uma vida normal, ou o mais pr+ximo possível do normal, em relação ao grupo populacional no qual está inserido!
: ideal, evidentemente, seria que não precisássemos nunca exercer aç&es de recupe recuperaç ração ão da sa8de sa8de!! .ostu .ostuma mamos mos repeti repetirr que, que, respei respeitad tadas as as exceç exceç&es &es que que confirmam a regra, sempre que algu#m necessitar ser internado em um ospital # porque outro3s7, algu#m ou ele mesmo, falou 3aram7 em algum ponto do camino que o levou at# ali! :u se%a, ouve fala na prevenção! As aç&es de proteção a sa8de, por seu turno, são aquelas que, como o nome sugere, visam proteger o indivíduo da ação de riscos aos quais possa estar exposto ou tena a possibilidade de vir a expor! =ão aç&es bem específicas, ou se%a, visam apenas determinados riscos, claramente identificados! As vacinaç&es, por exemplo, são exemplos clássicos de aç&es de proteção a sa8de! : uso uso de Equi Equipa pame ment ntos os de 1rot 1roteç eção ão Indi Indivi vidu dual al 3E1I 3E1I7, 7, corn corno o capa capace cete tes, s, protetores de ouvido, luvas etc! tamb#m o são! Aç&es que visem reduzir os níveis de colesterol no sangue e o abandono do ábito de fumar tamb#m constituem exemplos de proteção a sa8de! A Qualidade de Vida no ra3alho -QV. deve se 3asear em sete pilares5 Ve4a 6uais são eles:
"a7de e !sporte / :s cuidados com a sa8de vão do check-up at# uma alime alimenta ntação ção balan balancea ceada, da, de quatro quatro em quatro quatro oras oras,, e uma prátic prática a esportiva pelo menos tr-s vezes por semana! Assim, a integridade física do executivo estará garantida!
8am9l 8am9lia iaAf Afet etiv ivid idad adee / Ativi tivida dade dess que que prom promov ovam am a arm armon onia ia no relacionamento com pais, filos, amigos e irmãos, namorados, noivos e maridos, para se evitar a transfer-ncia para o ambiente de trabalo de problemas de conviv-ncia no lar!
+arreira e Vocação / 2edicação a atitudes empreendedoras empreendedoras no trabalo, para se alcançar o sucesso, tais como iniciativa, persist-ncia, criatividade e liderança! Importante tamb#m fazer o marBeting pessoal e administrar bem o tempo!
+ult +ultur uraa e ;azer azer / : auto autoco con nec ecim imen ento to # o pont ponto o cav cave! e! 2eve 2eve/s /se e aproveitar o tempo livre com leituras, cursos, cinema! $ão confundir
Prof: Giovanna Carranza
Página
MPU – Analista e Técnico Administrativo oras de lazer com f#rias! As f#rias estão incluídas nesse pilar, por#m, devem ser encaradas como uma fuga total das obrigaç&es do trabalo!
"ociedade e +omunidade /Atentar/se 0s práticas de networking e condutas responsáveis socialmente, como voluntariado e atuação em causas comunitárias, incluindo #tica no trabalo!
2ente e !sp9rito / .uidar da espiritualidade no sentido de se aproximar das pessoas e não confundir o conceito com religiosidade! .aráter, moral e coer-ncia são as posturas recomendadas!
ra3alho : trabalo # um dos elementos que mais interferem nas condiç&es e qualidade de vida do omem e, portanto, movimentos trabalistas que ocorreram no 8ltimo s#culo estão ligadas 0 demandas dos trabaladores por um ambiente de trabalo saudável, e a pr+pria exist-ncia de doenças profissionais, isto #, de enfermidades ligadas 0 atividade produtiva, reconecidas pela :rganização Internacional do 6rabalo desde o início do s#culo CC! 2o ponto de vista da Administração de (ecursos )umanos, a sa8de e a segurança dos empregados constituem uma das principais bases para a preservação da força de trabalo adequada! )igiene e =egurança do 6rabalo constituem duas atividades interrelacionadas, no sentido de garantir condiç&es pessoais e materiais de trabalo, capazes de manter certo nível de sa8de dos empregados! =egundo a :;= 3:rganização ;undial da =a8de7, a sa8de # um estado completo de bem/estar físico, mental e social e que não consiste somente na aus-ncia de doenças ou enfermidades! A 0igiene do ra3alho refere/se ao con%unto de normas e procedimentos que visa a proteção da integridade física e mental do trabalador, preservando/o dos riscos de sa8de inerentes 0s tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas! A )igiene do 6rabalo está relacionada com o diagn+stico e com a prevenção de doenças ocupacionais a partir do estudo e controle de duas variáveis* o omem e seu ambiente de trabalo! A "egurança no ra3alho # o con%unto de medidas t#cnicas, educacionais, m#dicas e psicol+gicas empregadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condiç&es inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas da implantação de práticas preventivas! =eu emprego # indispensável para o desenvolvimento satisfat+rio do trabalo! 2ependendo do esquema de organização da empresa, os serviços de segurança t-m a finalidade de estabelecer normas e procedimentos, colocando em prática os recursos possíveis para conseguir a prevenção de acidentes e controlando os resultados obtidos! A ;egislação
Prof: Giovanna Carranza
Página !
MPU – Analista e Técnico Administrativo As normas legais da segurança e da medicina do trabalo, que t-m aplicação a todos os empregados e empregadores, encontram/se agrupadas nos arts! DF a GHD da .6, al#m de normas e atos do 1oder Executivo que visam dar cumprimento a tais determinaç&es legais! .om fundamento no art! GG da .J'DKLL, o ambiente de trabalo á de assegurar equilíbrio ecol+gico, para garantir qualidade de vida aos trabaladores! : inciso 5 do mesmo dispositivo constitucional determina ao 1oder 18blico o controle da produção, da comercialização e emprego de m#todos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente! !rgonomia Ergonomia # uma ci-ncia que estuda profundamente o funcionamento umano no trabalo, gerando conecimentos e contribuindo para a concepção e a meloria das situaç&es e das condiç&es de trabalo! Atua nos fatores que determinam o trabalo* formação, organização de trabalo, postos, equipamentos e ambiente! A palavra ergonomia deriva do grego ergon 3trabalo7 e nomos 3normas, regras, leis7! 6rata/se de uma disciplina orientada para uma abordagem sist#mica de todos os aspectos da atividade umana! 1ara darem conta da amplitude dessa dimensão e poderem intervir nas atividades do trabalo # preciso que os ergonomistas tenam uma abordagem olística de todo o campo de ação da disciplina, tanto em seus aspectos físicos e cognitivos, como sociais, organizacionais, ambientais etc! Jrequentemente! esses profissionais interv-m em setores particulares da economia ou em domínios de aplicação específicos! Esses 8ltimos caracterizam/se por sua constante mutação, com a criação de novos domínios de aplicação ou do aperfei/ çoamento de outros mais antigos! A $orma (egulamentadora da egislação Mrasileira, editada pelo ;inist#rio do 6rabalo, determina os parâmetros de adaptação das condiç&es de trabalo 0s características psicofisiol+gicas dos trabaladores! proporcionando um máximo de conforto, segurança e desempeno eficiente! Assim, as normas de prevenção das doenças e crit#rios de defesa da sa8de dos trabaladores das esferas p8blica e privada com a finalidade de proteg-/los das es&es por Esforços (epetitivos ( LER). P&'%+'PA'" $O!%)A" +AU"A$A" PO& &A
Página "