Tradicionalmente é encarada como uma sensação provocada pela lesão de órgãos ou tecidos inervados. Sabe-se pouco sobre os substratos neurais para a sensibilidade dolorosa. Isto é em parte,…Descrição completa
Aula do curso da liga de dor do HU UFSC dia 29-03-2010, sobre a terminologia da dor.
A Psicologia Da Dor
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jjjjjmmmmm lknkn m, jnmDescrição completa
Vários Assuntos dentro da Neurologia/Neuropsicologia
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Análise de vários poemas de Mensagem, de Fernando PessoaDescrição completa
Segredos Da Mente - Dezembro - DOR
terapia manual
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Descrição: Poemas de Hölderlin traduzidos por Maria Clara Salgueiro (i.e. Maria Gabriela Llansol), Bruno Duarte, Tomás Maia e João Barrento
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Resumo do capítulo de dor do livro porto - semiologia médicaDescrição completa
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Fernando Pessoa, ortónimo 1.
Nos textos textos que se segu seguem em identi identifiq fique: ue:
A) Linhas temáticas orientadoras. B) Esta Estado doss de esp espír íritito o do poe poeta ta.. C) Sensações Sensações e sentimen sentimentos tos (uma (uma sensação sensação e um um sentimento sentimento em em cada texto) texto)
LEVE, BREVE, SUAVE
unca nunca em nada *aie a madru+ada
Leve !reve suave "m canto de ave So!e no ar com #ue principia $ dia. Escuto e passou...
$u ,sp-enda o dia ou doire no dec-ive tive %raer a durar /ais do #ue o nada a perda antes de eu o ir 0oar.
%arece #ue &oi s' por#ue escutei ue passou
GATO QUE BRN!AS NA RUA
4s &e-i por#ue 3s assim
0ato #ue !rincas na rua
5odo 5odo o nada #ue 3s 3 teu.
Como se &osse na cama
Eu ve2o6me e estou sem mim
1nve2o a sorte #ue 3 tua
!on"e#o$me e n%o sou eu
%or#ue nem sorte se chama. Bom servo das -eis &atais ue re+em pedras e +ente ue tens instintos +erais E sentes s' o #ue sentes.
7!"o&e. Que fi' eu d( &id()
uem eu pudera ter sido
8i o #ue e-a &e de mim9
ue 3 de-e= Entre 'dios pe#uenos
:e pensada ma- vivida9
:e mim ,stou de mim partido.
5riste de #uem 3 assim;
Se ao menos chovesse menos;>
uma an+
1
Fernando Pessoa, ortónimo
*+ qu(se um (no n%o s-e&o.
?o2e penso #uando &aço
%esada a meditação
@Screvo sa!endo o #ue di+o...
5orna6me a-+u3m #ue não devo
%ara #uem desce do espaço
1nterromper na atenção.
Este crep
5enho saudades de mim. :e #uando de a-ma a-heada Eu era não ser assim E os versos vinham de nada.
Quando as crianças brincam E eu as oiço brincar, Qualquer coisa em minha alma
Se quem fui é enigma, E quem serei visão, Quem sou ao menos sinta sto no coração.
Começa a se alegrar. E toda aquela infância Que não tive me vem, Numa onda de alegria Que não foi de ninguém.
N%o sei se tiste ( &(/e
em ser a-e+re deveras. Acreditem não sei ser. Serão as a-mas sinceras Assim tam!3m sem sa!er=
/as en&im não há di&erença. Se a &-or &-ore sem #uerer Sem #uerer a +ente pensa. $ #ue ne-a 3 &-orescer Em n's 3 ter conscincia.
Ah ante a &icção da a-ma E a mentira da emoção Com #ue praer me dá ca-ma er uma &-or sem raão 8-orir sem ter coração;
:epois a n's como a e-a uando o 8ado a &a passar Sur+em as patas dos deuses E am!os nos vm ca-car. 2
Fernando Pessoa, ortónimo
.
@Stá !em en#uanto não vm amos &-orir ou pensar.
B0i(m /e&es des(tentos
/eus pensamentos de má+oa Como no sono dos ventos As a-+as ca!e-os -entos :o corpo morto das a+uas.
Sono de ser sem rem3dio estí+io do #ue não &oi Leve ma+oa !reve t3dio ão se pára se &-ui ão se existe ou de doí
B'iam como &o-has mortas D tona de á+uas paradas São doisas vestindo nadas %'s remoinhando nas portas :as casas a!andonadas.
Ten"o t(nto sentimento
ua- por3m 3 a verdadeira
ue 3 &re#uente persuadir6me
E #ua- errada nin+u3m
:e #ue sou sentimenta-
os sa!erá exp-icar
/as reconheço ao medir6me
E vivemos de maneira
ue tudo isso 3 pensamento
ue a vida #ue a +ente tem
ue não senti a&ina-.
4 a #ue tem #ue pensar
5emos todos #ue vivemos "ma vida #ue 3 vivida E outra vida #ue 3 pensada E a
3