CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS AGRÁRIAS LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES COM MÁQUINAS AGRÍCOLAS-LIMA AGRÍCOLAS-LIMA
OS AUTORES Professor Leonardo de Almeida Monteiro . .. Doutor em Engenharia Agrícola e Professor Adjunto da Universidade Federal do Ceará e-mail:
[email protected] Professor Daniel Albiero Doutor em Mecanização Agrícola e Professor Adjunto da Universidade Federal do Ceará e-mail:
[email protected] [email protected] Professor Carlos Alessandro Chioderoli Doutor em Mecanização Agrícola e Professor Adjunto Adjunto da Universidade Federal do Ceará e-mail:
[email protected] [email protected] Professor Danilo Roberto Loureiro Mestre em Engenharia Agrícola e Professor Assitente da Universidade Federal do Ceará e-mail:
[email protected] [email protected]
SUMÁRIO
S E INTRODUÇÃO T N PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA E PAINEL DE INSTRUMENTOS INSTRUMEN TOS I D C COMANDOS DO TRATOR TRATOR A SIMBOLOGIA SIMBOLOGI A UNIVERSAL UNIVERSA L E D ASSENTO DO OPERADOR O A S PREPARAÇÃO PREPARAÇÃO DO TRATOR TRATOR PARA O TRABALHO Ã Ç O L TIPOS DE LASTREAMENTO LASTREAMEN TO A C G Í I PROCEDIMENTOS PROCEDIME NTOS PARA LASTRAGEM T R S AJUSTE DE BITOLA E A G V S BARRA DE TRAÇÃO N A I SISTEMA DE LEVANTE LEVANTE HIDRÁULICO HIDRÁULI CO N E I CONTROLE REMOTO D U Q O OPERAÇÃO COM IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS I Á R M ARADO DE AIVECAS Ó T M CARACTERISTICAS GERAIS DOS A O ARADOS DE DISCOS R C OPERAÇÃO COM GRADES O B OPERAÇÃO COM ENXADAS ROTATIV ROTATIVAS AS A L BIBLIOGRAFIA A M I L
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INTRODUÇÃO O trator agrícola é a fonte de potência mais importante do meio rural, contribuindo para o desenvolvimento e avanço tecnológico dos sistemas agrícolas de produção de alimentos e também de fontes alternativas de energias renováveis, tais como o álcool e o biodiesel. A utilização correta do conjunto moto-mecanizado, trator-equipamento, pode gerar uma signicativa economia de consumo de energia e, portanto, menor custo operacional e maior lucro para a empresa. Hoje em dia existe uma grande variedade de modelos de tratores com diferentes sistemas de rodados, diversos órgãos com funções bastante especícas, além de acessórios para fornecer maior conforto para o operador, que pode usufruir de banco com assento estofado e amortecedores pneumáticos, cabines com ar condicionado, som ambiente e computadores de bordo e, mais importante que isso, dispondo de sistemas de segurança tais como: estrutura de proteção ao capotamento (EPC), cinto de segurança, proteção das partes móveis, alarmes, bloqueadores eletrônicos, dispositivos de segurança para partida do motor, sinalizadores de direção e de emergência.
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R PRECAUÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA S G E A Vtodos Sos comandos e controles existentes na máquina antes O operador deverá estar familiarizado com N Aleia atentamente todo o conteúdo do manual de operade iniciar a sua operação. É necessário que o I operador N E I ção do trator. Nele encontram-se as informações necessárias para todos os procedimentos a serem realizados D Uutilizados, pois muitos necessitam de cuidados e manuseios com o trator, o mesmo vale para os equipamentos Q O especícos. I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L Ler atentamento o manual do operador
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Nas máquinas agrícolas em geral, dispostos ao longo da sua estrutura, encontram-se adesivos de segurança com palavras tais como: Atenção, Advertência, Importante, Alerta entre outros. Abaixo listamos as mais comuns:
S E T N E I D C A PERIGO: Indica uma situação de perigo E imediato que, se não evitada, poderá Dé a VERMELHA. resultar em morte ou em ferimentos graves. A cor associada ao Perigo O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S N Ade perigo potencial que, se não evitada, poderá resulAVISO: Indica uma I situação N tar em ferimentos graves. A cor associada ao E Aviso I é a LARANJA. D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O CUIDADO: Indica uma situação de perigo potencial que, se não evitada, poderá A Lleves ou moderados. Também pode ser usada para alertar contra práticas inseguras. A resultar em ferimentos cor associada ao Cuidado A é a AMARELA. M I L 5
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S Gestrutura instalada diretamente sobre o trator, cuja A estrutura de proteção ao capotamento (EPC) Eé uma A V nalidade é proteger o operador em caso de tombamento. SEsta estrutura é dimensionada para suportar o peso do N Aseja esmagado na plataforma de operação. trator e em caso de tombamento evitará que I o operador N E I D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L Tipos de adesivos dispostos nas máquinas agrícolas
Estrutura de proteção ao capotamento (EPC)
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As Estruturas de Proteção ao Capotamento podem ser de três tipos:
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I R T S A eciência da estrutura de proteção ao capotamento de Gum trator é estabelecida com o uso do cinto de E segurança, caso o operador não esteja utilizando o V cinto de A segurança no momento do acidente ele poderá ser S arremessado e acabar sendo esmagado pela própria estrutura A de proteção ou mesmo pelo próprio trator. I N N E I D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A L A M I L Tipos de estrutura de proteção ao capotamento (EPC)
Sempre ulize o cinto de segurança
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Nunca use o cinto de segurança se o trator não possuir EPC, pois no capotamento da máquina o operador necessita pular da mesma evitando seu esmagamento.
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I Para o trator equipado com EPC D e levando Uem consideração que operador esteja utilizando o cinto de Q segurança, em caso de capotamento, O recomenda-se que o operador segure rmemente no volante e somente I Á tente sair após a parada total do trator; tente pular do trator quando o mesmo estiver tombando. R jamais M Ó T M A R C O O B A - L A M I L Trator sem estrutura de proteção ao capotamento (EPC)
Em caso de tombamento segure rme no volante e espere o trator parar
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O cinto de segurança de um trator tem a função de garantir a adequada xação do condutor ao banco, deve ser usado sempre que o operador for iniciar o deslocamento com a máquina, porém, a estrutura do cinto, permite uma adequada mobilidade para desenvolver seu trabalho corretamente em condições normais. JAMAIS inicie a operação do trator sem antes colocar e ajustar corretamente o cinto de segurança.
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Acesse a plataforma de operação do trator sempre pelo lado esquerdo, pois na maioria dos tratores Ó agrícolas este lado apresenta condições favoráveis de acesso tais como, escadas, puxadores e apoiadores de T M Ahidráulico, O do acelerador de pé e dos freios estarem posicionados para que mão além dos controles do sistema R C se possa evitar um esbarro O acidental nos pedais e alavancas ocasionando quedas de cima da máquina. Para Bxados nas laterais do lado esquerdo do trator e os pés nas escadas, nunca suba subir, segure nos puxadores A segurando no volante L da máquina, evitando danos no mecanismo. A M I L Use sempre o cinto de segurança durante as operações
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S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N Desça sempre de costas colocando as nos apoios laterais e os pés nas escadas, JAMAIS DESÇA Emãos I D, muitos U acidentes graves acontecem quando o operador ignora ou DE FRENTE ou PULE DO TRATOR Q O não adota este procedimento. I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L Acesse o trator sempre pelo lado esquerdo
Jamais desça de frente ou pule do trator
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S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Mantenha a plataforma de operação e as escadas de acesso a mesma, livres de graxa, lama, sujeira e Ó M objetos que atrapalhem o acesso T do operador, isto evitará possíveis escorregões e quedas de cima do trator. A O Segundo as informações pelo Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Rcoletadas C O envolvendo os tratores, 14 % ocorreram por queda de cima da máquina Agrícolas - LIMA , dos acidentes B ocasionado pelo ato de descer de forma errada ou por escorregões da plataforma de operação. A L A M I L A estrutura de proteção ao capotamento e o cinto de segurança, formam uma zona chamada de zona de segurança, durante o capotamento, o operador estando dentro dela e utilizando o cinto de segurança, evitará que o mesmo sofra lesões ou pelo menos irá minimizar a gravidade do acidente.
Vista lateral da zona de segurança
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S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L
Quedas da Plataforma de Operação correspondem a 14 % dos acidentes envolvendo tratores agrícolas
Vista geral da plataforma de operação
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JAMAIS transporte pessoas no trator além do operador, esta é uma prática perigosa e PROIBIDA pelo Código de Trânsito Brasileiro, pois a plataforma de operação, as estruturas de proteção ao capotamento e o cinto de segurança do trator apenas oferecem segurança ao operador do trator e não ao passageiro.
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Ó Não opere o trator com T excesso M de peso, o excesso de peso pode ocasionar a perda de controle A O principalmente em aclives ou R declives. Faça sempre a adequação do conjunto motomecanizado, ajustando o C O do trabalho a ser realizado, contribuindo para o aumento da eciência tra peso correto do trator em função B tiva do trator, redução da A compactação do solo e do consumo de combustível. Somente coloque o motor em funcionamento quando estiver devidamente sentado no assento do operador. O assento do trator e o cinto de L segurança devem ser ajustados pelo operador, de forma que possa realizar as operações de campo de forma cômoda e segura. A M I L Transporte de pessoas no trator
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A maioria dos tratores hoje apresentam assentos com regulagem de altura e rigidez, antes de iniciar o trabalho com o trator ajuste as distâncias entre os membros superiores e inferiores em relação aos comandos do trator. Os braços devem formar um ângulo de 90° com o antebraço proporcionando maior conforto ao operador.
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N I Antes de funcionar o trator e iniciar E sua movimentação, verique se não há pessoas, animais ou obstá D Upossíveis atropelamentos. culos ao seu redor. Este procedimento pode evitar Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A Cuidado com pessoas L ou animais embaixo A do trator M I L Posição de operação do trator
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JAMAIS permaneça com o motor do trator em funcionamento em locais fechados ou com pouca ventilação, os gases do escapamento podem causar sérios riscos à saúde de quem estiver neste local, podendo levá-las a morte.
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O Ánão deve descansar o pé sobre o pedal da embreagem, pois Durante a operação do trator, o I operador Rda mesma. M A embreagem somente deve ser utilizada para as trocas de isso acarretará um desgaste prematuro Ó marcha, iniciar o movimento e a T parada M A Ototal do trator. R C B O A L Jamais descanse o pé sobre a embreagem A do trator M I L Funcionamento do motor em locais fechados
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Ao parar o trator desligue o motor, aplique o freio de estacionamento e puxe o estrangulador. Caso tenha algum implemento acoplado no sistema de engate de três pontos, abaixe-o até o mesmo tocar o solo e retire a chave da ignição antes de descer do trator. NUNCA deixe as chaves no contato, pois pode ocorrer o acionamento acidental do trator por pessoas não autorizadas.
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I Tantes Rde descer do trator Retire a chave da ignição S E A G V S Nproteção Ao realizar a manutenção na estrutura I de A na capotagem (EPC), utilize somente peças originais N ESTRUTURA e JAMAIS FAÇA FUROS ou SOLDAS , este procedimento reduzirá a resistência do ENA I D esmagar material, perdendo a sua eciência podendo U o operador em caso de capotamento. Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A Evite reparos - Lna EPC A M I L 16
Ao realizar serviços de reboque com o trator, somente deve ser utilizada a barra de tração para ancorar o cabo ou cambão, nunca utilize a viga C do terceiro ponto do sistema hidráulico, dessa forma, evita-se que o trator empine e tombe para trás.
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O PAINEL I ÁDE INSTRUMENTOS R M Ó Os painéis de instrumentos utilizados nos tratores possuem diferenças no arranjo dos instrumentos. O T M importante, todavia, é saber interpretar A Oo signicado de cada um dos instrumentos, as luzes de aviso, teclas Restampado ou botões, com base no símbolo sobre estes componentes. O conhecimento e a interpretação da C Simbologia Universal facilita B Oa operação do trator. A L A M I L Não ulize a viga C do Sistema Hidráulico para reboque
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S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L 18
HORÍMETRO
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I Horímetro R T S G E TERMÔMETRO V S A N I Indica as faixas de temperatura da água do sistema A de arrefecimento do motor. N E I D U Q 1 Faixa: Motor frio O I Á 2 Faixa: Temperatura normal de trabalho R M 3 Faixa: Motor superaquecido Ó T M A O R C B O A L A M I L
Marca as horas trabalhadas pelo trator e é a base para todo serviço de assistência e manutenção preventiva da máquina.
a a a
Marcador de temperatura de arrefecimento 19
TACÔMETRO OU CONTA GIROS Marca as rotações por minuto (RPM) desenvolvidas pelo motor do trator.
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S Marcador E de rotações G do motor V S A N A I N E I INDICADOR DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL D U Q Indica o nível do combustível dentro do tanque.do O I Á trator R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L Indicador do nível de combustível
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INDICADOR DE PRESSÃO DO ÓLEO LUBRIFICANTE DO MOTOR
S E T N E I D C A E D Indicador de pressão de óleo do O motor S Ã L A Ç O A C LUZ DE ALERTA PARA CARGA DA BATERIA G Í I R Indica se a bateria esta sendo carregada ou não pelo T alternador. S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Ó T M A O Indicador de carga da bateria R C INDICADOR DE RESTRIÇÃO B O DO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO CIRCUITO AR A Indica o momento L que deve ser feita a limpeza do ltro de ar do motor, podendo ser de dois tipos: - Indicador de A Restrição Mecânico: quando a faixa vermelha aparecer no visor indica que o ltro esta obstruído. M I L Indica a pressão do óleo do motor.
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S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç O Indicador de restrição A mecânico G Í C I T indica R que o ltro esta obstruído, havendo necessi - Indicador Elétrico: quando ascender à luz no painel S E A G dade de realizar a lilmpeza do ltro de ar. V S N A I N E I D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I Indicador de restrição elétrico L 22
LUZ DE ALERTA DA PRESSÃO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C Indicador de pressão do óleo G da transmissão Í I T R S G E CHAVE DE PARTIDA V S A N A Aciona o sistema de partida do trator. I E I N D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A L A Acionamento da partida M I L Indica a pressão do óleo lubricante no sistema de transmissão do trator.
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COMANDOS DO TRATOR
S E T A direção é do tipo hidráulico hidrostática, a coluna de direção pode N ser inclinada até 15 graus, proporcionando maior conforto para o operador. E D I C A E D O S Ã L A Ç A O A – Botão de Acionamento G Í C B - Alavanca I T R S E A G V S N A I N E I Coluna de direção Dajustável U Q O I Á PEDAL DE EMBREAGEM R M Ó Ta transmissão M de potência do motor para a transmissão e permitir as trocas de Tem a função de desligar A O R marcha, saída e parada do trator. C O B A - L APedal de Embreagem M I L VOLANTE DE DIREÇÃO
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PEDAIS DE FREIOS
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S Pedais de A freio I N N E I ALAVANCAS DE CAMBIO D U Q de marchas que são: Geralmente os tratores apresentam O duas alavancas I Á R M A - Alavanca de seleção de marchas Ó T M B - Alavanca de escalonamento de marchas A O R C B O A B L A M I L
O sistema de freios é de acionamento hidráulico, o circuito é independente para cada roda traseira. Para executar curvas fechadas, pode-se utilizar o auxílio dos freios, aplicando apenas o pedal do lado cuja direção se deseja ir, porém este recurso deve ser utilizado sem exageros evitando acidentes e desgastes prematuros do conjunto.
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SIMBOLOGIA UNIVERSAL
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ASSENTO DO OPERADOR
S E T N E As posições de ajuste são: I D C A. Manivela de Avanço/recuo A B. Manivela de travamento pivô E C. Alavanca de regulagem de altura D D. Manivela do ângulo de encosto O A S Ã L E. Botão d apoio do braço Ç O F. Apoio lombar A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A Posições de ajuste do assento do operador L A M I L
Para melhor conforto do operador durante as atividades com a máquina, os assentos possuem diferentes posições de ajuste para melhor se adequar as condições de trabalho de cada operador.
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PREPARAÇÃO DO TRATOR PARA O TRABALHO
S E T Consiste em adicionar pesos no trator com o objetivo de reduzir a perda de N força de tração, aumentar o E rendimento operacional e diminuir o desgaste dos pneus reduzindo a patinagem. De maior consumo de comO lastreamento não pode ser excessivo, pois causa a compactação do I solo C bustível. Atipos de terreno. A tabela abaixo fornece os valores ideais de patinagem, para os diferentes E D Superfície asfaltada ou de concreto 5 a 7% O S Superfície de solo rme 7 Ã a 12% A L Ça 15% Superfície seca e macia 10 A O C G Í I Uma maneira prática de vericar se o índice de patinagem esta dentro do recomendado é analisar o T R S formato do rastro deixado pelas rodas de tração do trator. G E A excessiva dos rodados havendo necessidade de 1- Marcas no solo pouco denidas, indicam Vpatinagem S aumentar a quantidade de lastro do trator. N A I N E I D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M Lastragem insuciente I L LASTREAMENTO
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S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I Lastragem excessiva T R S G E 3- O lastreamento e a patinagem estarão V corretos A quando no centro do rastro deixado pela roda do S trator, houver sinais de deslizamento e as marcas laterais estiverem bem denidas. A I Nnas Nextremidades E I D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A L Lastragem correta A M I L 2- Marcas claramente denidas, indicam patinagem insuciente, neste caso haverá necessidade de diminuir o lastro do trator.
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TIPOS DE LASTREAMENTO
S E T Consiste em colocar água nos pneus conforme recomendado pelo fabricante. O percentual de água nos N pneus é determinado pela posição do bico em relação à superfície do solo (MONTEIRO E 2008). D I Adição de 75 % de água nos pneus C A E na parte superior, formando um Para adição de 75 % de água no pneu o bico deverá ser posicionado D ângulo de 90 em relação a supercie do solo. O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S Bico na parte superior E A G V S N A I N E I D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A Bico a 90 em relação ao solo adição de 75 % - L A M I L Lastreamento Líquido
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Adição de 60 % de água nos pneus
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I U Bico a 45 na parte D superior adição de 60 % de água no pneu Q O I Á R M Ó Adição de 50 % de água nos pneus T M A O Para adição de 50 % de R água no pneu o bico deverá ser posicionado na parte mediana do pneu, ou seja, C pararelo a superfície do solo. B O A L A Mmediana adição de 50 % de água no pneu Bico na posição I L Para adição de 60 % de água no pneu o bico deverá ser posicionado na parte superior, formando um ângulo de 45 0 em relação à superfície do solo.
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Adição de 40% de água nos pneus
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G Vadição S de 40 % de água no pneu Bico a 45 na parte inferior N I N A E I Adição de 25 % de água nos pneus D U Q O I Á Para adição de 25 % de água nos pneus, R M posicionar a válvula (bico de enchimento) na posição inferior. Ó T M A R C O O B A - L Bico A na posição inferior adição de 25 % M de água no pneu I L
Para adição de 40 % de água no pneu, a válvula (bico de enchimento), será posicionada formando um ângulo de 45 0 em relação ao solo na parte inferior.
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PROCEDIMENTOS PARA LASTRAGEM
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I U de água no pneu DColocação Q O I(contrapesos) Á Lastreamento com pesos metálicos R M Ó Pode ser feito através de discos metálicos (A) xado as rodas traseiras ou placas metálicas (B) montadas T M A O na dianteira do trator. R C B O A L A M I L
Coloque o trator sobre uma superfície plana, levante a roda que deseja adicionar água e solte a válvula para retirada do ar. Gire a roda de modo que o bico que na posição referente ao percentual de água que se deseja adicionar no pneu , em seguida coloque a mangueira de água e comece a encher o pneu. Quando começar a sair água pelo bico ,o mesmo, estará preenchido com água, em seguida repete-se a operação nos demais pneus do trator.
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A quantidade de peso total colocado sobre o eixo dianteiro e traseiro do trator, nunca deve exceder o máximo recomendável pelo fabricante do mesmo. Excesso de peso danica e desgasta os pneus, provoca danos aos sistemas de transmissão do trator, além de contribuir para a compactação do solo. Nos tratores 4x2 TDA, o lastreamento deve obedecer a um equilíbrio, de forma que o peso total (trator + lastro) que incide sobre os eixos dianteiro e traseiro, seja distribuido de forma a contribuir para a melhora da eciência trativa do trator. Utiliza-se como parâmetro para determinaçã do peso total do trator a relação Peso/Potência e para distribuição do peso nos eixos utilizamos como referência o tipo de trator e o tipo de acoplamento do equipamento ao trator conforme tabela abaixo
S E T N E D I C A E D O S Ã A Determinação do peso total recomendado e a distribuição Ç Lde peso para a aplicação no trator: A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I D U Distribuição do peso total recomendado no trator: Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L 34
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S G E AJUSTE DE BITOLA V S A N Atraseiros. A bitola pode ser ajustada de acordo com as I A bitola é a medida de centro a centro dos pneus N E I operações que se deseja executar, tais como: D U - Tipo de cultura Q O I Á - Tipo de solo ou terreno - Tipo de operação e implemento R M Ó A bitola é de fundamental importância na adaptação do trator implemento ao trabalho a ser executado. T M A O R O AJUSTE DE BITOLA PROCEDIMENTOS O PARA C B A A) Eixo dianteiro 4x2 L A bitola pode ser alterada - de 2 formas: (1) Pelo deslocamento A da barra telescópica Mou para fora da canaleta (1) presa a mesa frontal do trator. (2) para dentro I Cada furo Lda barra altera-se a bitola em 50 mm no respectivo lado, portanto a alteração total da bitola EXEMPLO
dianteira será de 100 mm (50 mm em cada lado).
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S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O C G Í I Ajuste da bitola dianteira T R S E A G V (aro + pneu) B) Pela inversão do lado de montagem N da roda S I N A IAs rodas destes eixos são do tipo aro e discos reversíveis. Consiste na mudança da montagem E no aro. D U Este sistema permite alterar a bitola em ate 8 Q tipos diferentes. I O Á R M Ó T M A R C O O B A - L Ajuste da bitola traseira A M I L 36
BARRA DE TRAÇÃO
S E A barra de tração do trator, sevre de transferência de potência para o acionamento de implementos de T arrasto que são rebocados pelo trator. Ela é do tipo oscilante, travada em sua posição central através de 2 pinos N removíveis proporcionando movimentação lateral oou não em função das aplicações E que o requeiram. Além da oscilação, a barra de tração permite a regulagem da altura e do comprimento I Dconforme descrito a seguir. C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O AJUSTE DA ALTURA DAS BARRAS DE TRAÇÃO I Á R M A razão de se ajustar a altura Ó da barra de tração, é permitir que o cabeçalho do implemento ou carreta M que na posição mais horizontal T possível. Uma barra muito inclinada, ao ser submetido a altos esforços de A O tração pode provocar a perda R de rmeza de um dos eixos dianteiro ou traseiro do trator: C B O A Barra muito baixa L , o eixo traseiro perde rmeza. Barra muito alta, -eixo dianteiro perde rmeza. Barra reta não A permite a alteração da altura. M I L 37
BARRA DE TRAÇÃO COM DEGRAU
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I D U Q Variação O I Á da posição da barra de tração R M Ó SISTEMA DE LEVANTE HIDRÁULICO T M A O R C A- Barras inferiores O B- Braços niveladores B A C- Braço do terceiro ponto L D- Viga c ou de controle E- Estabilizadores A laterais (tipo corrente ou telescópico) F- Braços Msuperiores I G- L Cilindros hidráulicos
Permite duas opções de altura, degrau virado para cima (maior altura), ou degrau virado pra baixo. Barra dom degrau e cabeçote Permite 4 posições: 1- Com degrau para baixo e cabeçote para cima 2- Com degrau e cabeçote para baixo 3- Com degrau para cima e cabeçote pra baixo
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S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I Componentes do sistema R de 3 pontos Tde engate S E A G VACOPLAMENTO FORMAS DE S N Aacoplados ou mesmo engatados uma innidade de O trator possui diversos pontos onde podem ser I N Eas mais I variadas condições de trabalho. Estes pontos possuem equipamentos ou implementos agrícolas, para Ue aumentam a eciência nos mais variados trabalhos de diversas possibilidades de regulagens, que D facilitam Q O campo. I Á Os tipos de acoplamentos são: R M Ó T M ENGATE DE 3 PONTOS A O R C O Localizado na parte B traseira do trator, serve para o acoplamento de implementos no sistema hidráulico A de xação BRAÇO ESQUERDO, 3 PONTO E BRAÇO DIREITO. do trator. Possuem três pontos L A M I L 0
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Controle Remoto Muito utilizado em implementos de arrasto que necessitam de um mecanismo de acionamento para a movimentação das rodas de transporte.
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S Gremoto Válvulas de controle E V S A N AE VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO SELEÇÃO DE MARCHAS, ROTAÇÃO I N E I D U A seleção de marcha e a rotação correta do motor, são fundamentais para o bom desempenho do trator Q e um baixo consumo de combustível. A velocidade deve ser compatível com o tipo de terreno e implemento I O Á com que o trator vai trabalhar. R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L 40
OPERAÇÃO COM IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS AGRÍCOLAS
S E T N E AJUSTE DE BITOLA I D C A bitola do trator deve ser escolhida em função da largura de corte A total do arado, mais a largura do E pneu traseiro. D B= L + l O A S Ã L Ç O Onde: A C G Í B= Bitola do trator (m) I L= Largura total de corte do arado (m) T R S l= Largura do pneu traseiro E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Ó T M A O R C O Ajuste da bitola traseira B ACOPLAMENTO A L O acoplamento -do arado segue uma sequência para a sua realização, primeiro acopla-se o braço esquerdo, em seguida A o 3 ponto e por último o braço direito. Para o desacoplamento procede-se a operação inversa, 1 braço direito, 2 terceiro ponto e por último o braço esquerdo. M I L ARADO DE AIVECAS
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S E T N E D I C A E D O S Ã L A Çimplementos montados Sequencia de acoplamento de A O G Í C I T R S E A G NIVELAMENTO NIVELAMENTO LONGITUDINAL V S N A I N O nivelamento longitudinal deve ser de modo que as aivecas toquem o solo ao mesmo tempo, Efeito I D U quando abaixar o arado. Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L Todos os corpos do arado tocam no solo ao mesmo tempo
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NIVELAMENTO NIVELAMENTO TRANSVERSAL
S E Deve ser regulado em uma superfície plana, colocando-se sob as rodas dianteira T e traseira esquerda do N trator um calço com a atura igual à profundidade de aração desejada. Eira realizar o trabalho para Também podemos efetuar esta regulagem passando o trator na área onde D I formar o sulco de passada do arado, em seguida posicione o lado direito do trator dentro do sulco e proceda o C nivelamento. Os braços inferiores direito e esquerdo devem ter a mesma A distancia em relação ao solo com o trator dentro do sulco. E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M CENTRALIZAÇÃO Ó T M A centralização centralização consiste em deixar A Oos braços direito e esquerdo com as mesmas distancias em relação ao pneu do trator. R C B O A L A M I L 43
COMPONENTES DO ARADO DE AIVECAS
S E AAiveca T BRelha N CAntecorpo E D DRoda de corte da palha I ETorre de acoplamento C FRoda niveladora A GOmbro da aiveca E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V Sa mesma deve ser regulada deixando a uma altura do Os arados de aivecas que possuem roda N niveladora I A solo igual a profundidade da aração desejada. N E I D U RELHA Q O I Á R M da secção cortada é o componente que sofre maior abrasão. Inicia o corte do solo e Ó levantamento T M A R C O O B A - L A M I L 44
TIPOS DE RELHA
S Faça a escolha da relha adequada ao seu tipo de solo. As relhas são construídas de diferentes tamanhos, E T de acordo com a largura da terra que cortam. N Os tamanhos mais comuns são: 10, 12, 14 e 16 polegadas. E D A relha é responsável Verique periodicamente o estado de desgaste da relha e substitua se I necessário. C pelo corte inicial e o levantamento do solo, sofrendo forte abrasão e desgaste. A E RELHA DE CORTE COMPLETO D S O Utilizada para aivecas de alta velocidade, proporciona um corte à L Amais completo da fatia o solo. Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A RELHA DE CORTE ANGULOSO E I D U Esta relha penetra melhor e com O menos Q força de tração do trator, recomendada para solos livres de I Á impedimentos (palha, etc). R M Ó T M A O R C B O A L A RELHA DE ALTA SUCÇÃO M I Lpara serviços pesados, solos duros e abrasivos. Utilizada 45
S E T N E D I C RELHA DE FERRO FUNDIDO A Eà relha. Utilizada para solos soltos, porém abrasivos, mas sem aderência D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I AIVECA D U Q O I do Á Promove a elevação e a inversão R Msolo que é cortado pela relha, é o maior componente do arado de Ó aivecas. T M Utiliza-se para solos arenosos a aiveca mais curta, com maior concavidade, promovendo a inversão da A O RPara Csolos argilosos a aiveca mais longa, com concavidade menos acentuada, leiva mais próxima do arado. O promovendo a inversão Bda leiva mais distante do arado. Escolha o modelo correto da aiveca, de acordo com as características do solo e do serviço a ser A realizado. - L A AIVECA MDE USO GERAL I L Apresenta uma curvatura média, proporcionando uma boa inversão do solo e uma boa velocidade de deslocamento do trator. 46
S E T N E I D C A E Aiveca de uso geral D O A S AIVECA DE ALTA VELOCIDADE Ã L Ç O Possui uma curvatura um pouco menor, permitindo o A trabalho em maior velocidade sem arremessar o G Í C solo muito longe. I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Ó T M A O R C AIVECA VAZADA OU LISTRADA O B Utilizada para trabalhos em solos pegajosos, com alto teor de argila que aderem a parede da aiveca. A L A M I L 47
AIVECA PROJETADA
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç PRINCIPAIS REGULAGENS DO AARADO O DE AIVECAS G Í C I SUCÇÃO VERTICAL T R S G E Ae o solo, esta folga deve ser de 3 a 12 mm, medida É a folga vertical que existe entre o corpo V do arado S entre a parte de trás do rastro e o solo. N I N A E I D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L Utilizada para trabalhos de rompimento e em solos com alta compactação onde é difícil a penetração.
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SUCÇÃO HORIZONTAL
S É a folga existente entre o rastro e a parede do sulco, essa folga deve ser de 12 E a 18 mm, medida entre a T parte de trás do rastro e a parede do suco formada após a passada do arado. N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S ALINHA MENTO HORIZONTAL E A G V S Coloca-se o arado em uma superfície plana Ne mede-se A a distancia entre a ponta da relha e na ponta da I aiveca como ilustrado na gura abaixo. E I N D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A L A M I L 49
ALINHAMENTO VERTICAL
S E T N E D I C A E D O S Ã L A ÇARADOS DE DISCOS CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS A O C G Í I Os arados são utilizados para o preparo convencional do solo, misturando a vegetação de superfície ao T R S solo até uma profundidade de 25 cm ou mais em alguns casos. G E Apor permitir o trabalho na mesma linha de aração, O arado reversível tem a vantagem sobre V o arado xo S de incorporação do solo. N tanto na ida quanto na volta do trator, facilitando o trabalho I N A E I COMPONENTES DO ARADO D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L Posicione o arado numa superfície plana e meça as distancias verticais entre os bicos das relhas e o chassi do arado, as distancias devem ser iguais.
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ARADOS DE DISCOS
S E Os arados são utilizados para o preparo convencional do solo, misturando a vegetação de superfície ao T solo até uma profundidade de 25 cm ou mais em alguns casos. N E na mesma linha de aração, O arado reversível tem a vantagem sobre o arado xo por permitir o trabalho D tanto na ida quanto na volta do trator, facilitando o trabalho de incorporação I do solo. C A AJUSTE DA BITOLA E D Conra sempre a bitola do trator, tirando a medida de centro a centro do pneu. A bitola do trator deve ser escolhida em função da largura de O corte S total do arado, mais a largura do pneu A Ã traseiro. Ç O L A C B= L+l G Í I T R B= bitola do trator (m) S L= largura total de corte do arado (m) E A G V S l = largura do pneu traseiro I N N A Se a bitola do trator não estiver E dentro I da medida Ddisco U recomendada para o arado, o primeiro do arado não Q Odemais, cortará o solo na mesma largura I dos Á tornando o conjunto trator-arado instável. R M Ó T M A O R C B O A L A M I L 51
ACOPLAMENTO
S E T Desloque o trator em marcha ré reduzida, indo de encontro ao implemento, com baixa aceleração. N Ede levante até alinhar a esUsando a alavanca de controle de posição do sistema hidráulico, baixar os braços D I fera do braço inferior esquerdo com o pino de engate do implemento. Deixar a transmissão em neutro acionar C os freios e descer do trator para proceder o acoplamento do braço esquerdo. A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I D U Q O I Á Em seguida após acoplado R o braço esquerdo proceder o acoplamento do terceiro ponto na torre do M Ó implemento; T M A R C O O B A - L A M I L Para o correto acoplamento siga as seguintes instruções:
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S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O CENTRALIZAÇÃO I Á R M A centralização consiste em Ó manter a mesma distancia dos braços direito e esquerdo em relação aos T M pneus traseiros do trator como mostra a gura abaixo. A O R C B O A L A M I L
Acoplar a barra de levante direita no implemento com o auxilio do terceiro ponto e da caixa niveladora. Ao acoplar o arado ao trator, preste atenção para que os três pontos quem bem encaixados e com os contra-pinos ou pinos quebra dedos colocados. Para o desacoplamento do implemento escolha uma área plana e inverta a sequência feita no acoplamento. Após acoplar o trator ao arado, através do sistema hidráulico de três pontos, faça a centralização e os nivelamentos transversais e longitudinais do arado, inicialmente em terreno plano. Antes de iniciar a operação com o arado, retire ou desloque a barra de tração para o lado, para que a mesma não toque no primeiro disco do arado, causando avarias no mesmo.
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NIVELAMENTO TRANSVERSAL
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G NIVELAMENTO LONGITUDINAL V S N A em superfície plana, através do terceiro ponto, dei I O nivelamento longitudinal inicialmente é realizado N Edisco I xando o arado apoiado no chão e o primeiro a uma altura de 3 a 5 cm acima do solo para arados de disco D U tem que tocar ao solo ao mesmo tempo. reversível. Para os arados xos, os corpos ou discos Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L O nivelamento transversal deve ser realizado sobre uma superfície plana, através da manivela da caixa niveladora, deixando o braço direito com o mesmo comprimento do braço esquerdo.
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INCLINAÇÃO DOS DISCOS
S E O disco mais em pé facilita a sua penetração, sendo indicado para solos duros ou com bastante matéria T orgânica. Discos mais deitados, são recomendados para solos arenosos e de fácil N penetração. O ângulo de inclinação ou ângulo vertical é o ângulo que o disco forma E com uma reta vertical e varia D I entre 15 a 25 . C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I O ajuste da inclinação vertical do disco U através da porca e do parafuso de regulagem conforme Dé feito gura abaixo. Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A L A M I L 0
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LARGURA DE CORTE DOS DISCOS
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I D U O Á Q de corte do disco é aquele que o disco faz com a reta de seu A largura de corte ou ângulo I horizontal Ra ordem deslocamento, esse ângulo varia até M de 45 . Ó T M A R C O O B A - L A M I L
A largura de corte deve ser ajustada sempre que houver necessidade. Em solos macios o ângulo de corte pode ser aumentado, ampliando a penetração dos discos. O ângulo de corte dos discos pode ser reduzido quando trabalhamos em solos duros ou com muita palha na superfície, permitindo aumento na velocidade de rotação dos discos, evitando embuchamentos.
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No arado de discos reversíveis, a largura de corte é feita através dos batentes laterais existentes dos dois lados do arado e através do deslocamento do cursor localizado na parte superior do chassi do arado.
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A L A M I L
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REGULAGEM DA RODA GUIA
S E T N 1 - Permite regular a profundidade de corte dos discos; E 2- Mantém a alinhamento do conjunto trator-arado agindo como um leme. D I C A profundidade de aração regulada pela roda guia é feita através A do controle da pressão da mola da roda guia. Se aumentarmos a pressão da mola, o peso do arado se E transfere para a roda guia diminuindo a D profundidade de corte dos discos. S Se diminuirmos a pressão da mola, o peso do arado se O transfere para os discos aumentando sua à A profundidade de corte. Ç L A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A roda guia deve A estar sempre alinhada com a linha de tração do trator. L A M I L A roda guias tem as seguintes funções:
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Ajustes os limpadores dos discos da roda guia, em caso de embuchamento dos discos, retirar os limpadores para a realização do serviço. O alinhamento da roda guia no arado reversível é feito, encurtando ou alongando o varão de xação da barra de direção da roda guia. No caso dos arados xos, essa regulagem é feita girando o eixo excêntrico da roda guia no sentido em que ocorre o desalinhamento do conjunto trator arado.
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S Largura de Corte I N N A I da largura de corte do 1 disco, esta regulagem se da Alguns arados possuem regulagem de E alteração D Uou diminuindo a folga do lado direito do eixo. alterando a posição do eixo transversal, aumentando Q maior ou menor largura de corte dos discos. Este eixo O Girando o eixo transversal do arado, consegue-se I Á R M pode ser girado em três posições distintas: Ó T M 1- Posição para solo macio A (máxima largura de corte do arado) O R C 2- Posição para solos intermediários O 3- Posição para solos B pesados, de difícil penetração ( mínima largura de corte do arado) A L A M I L 0
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OPERAÇÃO COM GRADES
S Eirregular e ondulada. Depois de efetuado o preparo primário, a terra ca revirada e com a superfície T Torna-se fundamental, antes de se proceder à semeadura, realizar o preparo secundário que consiste no nive N E lamento, mobilização e limpeza do solo D I C Funções gerais das grades: A E - Realizam o trabalho secundário do solo. D - Tem como principal função a complementação do trabalho Odos arados. S Ã L A - Podem substituir o trabalho dos arados em algumas situações. Ç - Utilizadas para o cultivo mecânico. A O G Í C - Funções de rastelamento e nivelamento. I - Incorporação de adubos verdes, minerais ou defensivos. T R S G - Enterrio de sementes distribuídas a lanço. E V S A N A Classicação das Grades: I N E I D de Umolas e/ou de discos; a) Quanto aos órgãos ativos: De dentes, Q O Á b) Quanto à fonte de potência: I Tração animal ou Tração mecânica; R MSemi-montada ou de arrasto; c) Quanto ao acoplamento: Montada, Ó d) Quanto à disposição das seções: Simples ação ou Dupla ação (Tandem ou “Off Set”). T M A Oe diâmetro dos discos (Tabela 1): e) Quanto ao peso, espaçamento R C O Bgrades quanto ao peso, espaçamento e diâmetro dos discos Classicação das A Grade leve Grade intermediária Grade pesada L Diâmetro - < 61 cm 61 - 76 cm > 76 cm Peso por A disco < 50 kg 50 - 130 kg > 130 cm M < 20 cm 20 – 35 cm Espaçamento > 35 cm I Ldiscos entre Fonte: ABNT, 1986.
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S E As grades de dentes apresentam um chassi, com barras transversais onde T são xos os órgãos ativos, N geralmente dentes. Estes, quando rígidos, são construídos em barras de aço, de E secção quadrangular, cortados em pedaços de comprimento conveniente, fazendo-se uma das extremidades Dalada e a outra com rosca e I porca, para xação no chassi. Os dentes podem ser ainda exíveis. C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I T R S Grade de dentes G E A V S I N N A E I Grades de molas D U Q O I Á As grades de molas são implementos estruturalmente semelhantes às grades de dentes, com exceção feita ao chassi em forma de malha R M Ó T M A O R C B O A L A M Grade de molas I L Grades de Dentes
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Grades de Discos
S E T N E D I C A 1) Simples ação (Mobiliza o solo somente uma vez, em uma única E passada) (Figura 4); D O S Ã L A Ç A O G Í C I T R S E A G V S N A I N E I DGrade Ude simples ação Q O I Á 2) Dupla ação (Mobilizam o R solo M duas vezes em sentidos opostos, em uma única passada. Ó T M a) OFF SET: Formato em A "V". O R C O Apresentam dois Bcorpos, um frontal e outro posterior . Apresentam duas seções de discos, dispostas em A V, mas com uma abertura lateral reduzida para o lado direito de deslocamento. Encontrando-se as seções da L grade uma atrás da -outra, a da frente opõe uma maior resistência ao avanço, pelo que, para se manter o equilí Aque o seu ângulo de ataque seja inferior à seção de trás, que trabalha uma terra já mobilizada. brio, é necessário M O ângulo I da seção da frente varia entre os 15 - 20 , e a de trás, entre 25 - 30º. L As grades de discos variam quanto à função de produção, por exemplo: Grades de discos para pomar; Grade semeadora de pastagem. Funções das grades de discos: Complementação da aração; Destorroamento; Nivelamento. As grades de discos podem ser classicadas quanto à disposição das seções: Simples ação e dupla ação.
o
o
o
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S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C Grade tipo em "V" G Í I T R S b) TANDEM: Formato em "X". E A G V S Consiste em grade com quatro corpos dispostos em linha, dois frontais e dois posteriores. Estas grades I N N A são constituídas por quatro seções dispostas E em X, I sendo duas frontais voltando o solo para os lados externos, U realizando uma dupla movimentação no solo em uma D inicial, e duas traseiras voltando o solo para a posição Q e os traseiros, lisos. só passada. Geralmente, os discos frontais são recortados, O Iinferiores Á para acoplamento ao sistema de engate de três pontos, caso O chassi possui a torre e os pinos R M Ó seja montada, ou uma barra de tração, caso seja de arrasto. O chassi possui ainda barras de suporte das seções T M dos discos para a regulagem da A abertura das seções dianteiras e traseiras. R C O B O A L A M I L Grade de dupla ação, em Tandem
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Constituição das Grades de Discos
S E T N Seção traseira Limpadores E D Seção dianteira I C A E D Chassi Barra de engate O S Discos à A recortados Ç L A O G Í C I T R S E A G V S N A I REGULAGEM DAS GRADES DE DISCOS N E I D U Q O Grades de Simples Ação: I Á R M Ó Ângulo formado pelas seções das grades (Profundidade de trabalho). T M As grades de simples A ação têm como principal regulagem o ângulo das seções da grade, uma vez que O Respaçamento C e concavidade dos discos já estão praticamente estabelecidos pelo o peso da grade, diâmetro, O fabricante. B Quanto maior A o ângulo horizontal da seção em relação à direção de deslocamento, ou seja, mais fechada L a grade, maior a profundidade de trabalho dos discos, uma vez que se altera também o ângulo horizontal dos Ade ataque dos discos, que favorece sua capacidade de penetração, além da largura de corte. discos, ou ângulo Mo ângulo de ataque dos discos maior será a profundidade de trabalho. Quanto maior I L As guras a seguir, mostram os principais constituintes das grades de discos, do tipo Off Set.
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Ângulo de ataque dos discos ( de grade de ação simples.
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I GRADES DE DUPLA AÇÃO: T R S G E TIPO TANDEM: A V Sde trabalho): Ângulo formado pelas seções das grades (Profundidade N I N A Quanto maior o ângulo horizontal das E seções I em relação à direção de deslocamento, ou seja, mais fecha U D das as seções, maior a profundidade de trabalho Q dos discos, uma vez que se altera também o ângulo horizontal, O I Á ou ângulo de ataque dos discos, que favorece sua capacidade de penetração, além da largura de corte. Quanto R maior o ângulo de ataque dos discos maior M será a profundidade de trabalho. Ó T M A O R C B O A L A M I L 65
O ângulo formado pelas seções de discos esquerdas (dianteiro e traseiro) deve ser igual ao formado pelas seções direitas. Além disso, na maioria dos equipamentos desse tipo, é possível trabalhar com diferentes ângulos de ataque nas seções de discos dianteira e traseira.
S E T Folga entre as seções dos discos: N Ea folga entre as duas seções Deve-se regular as folgas entre as seções dianteiras e traseiras de modo que D I de discos dianteiras deve ser de um centímetro aproximadamente, enquanto que a folga das seções traseiras C deve ser de 35 a 40 cm. A E D Nivelamento longitudinal e transversal (alinhamento das seções): O S e transversal. A regulagem lonO nivelamento da grade deve ser regulado nos sentidos longitudinal à A gitudinal é feita alterando-se o comprimento do braço terceiro ponto Ç Ldo sistema de engate de três pontos do A e O trator, e é realizado de modo que as seções dos discos dianteiros traseiros trabalhem à mesma profundidade C G no solo. Í I T R do segundo ponto do engate, e consiste em A regulagem transversal é feita acionando-se S a manivela G Etoquem fazer com que os lados direito e esquerdo da grade V S Ao solo à mesma altura. N A I OFF SET (Grades de discos deslocadas): N E I D U Ângulo entre as seções dianteira e traseira Q (Profundidade de trabalho): I O Á R O ângulo formado entre as seções M dianteira e traseira da grade altera o ângulo horizontal de ataque dos Ó T M discos (Figura 14). Esta regulagem altera diretamente a profundidade de trabalho e a largura de corte, sendo A O a profundidade e largura. Quanto maior o ângulo de ataque dos discos quanto maior o ângulo horizontal, R Cmaior O ( maior será a profundidade B de trabalho. A - L A M I L A
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Posição do acoplamento da barra transversal (Profundidade de trabalho):
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç O A C G Í I Barra transversal T R S Chassi E A G V de Strabalho): Posição do engate da barra de tração (profundidade I N N A Eda I A variação do posicionamento do engate barra de tração da grade à chapa de regulagem, acoplada U D à barra transversal, também é responsável pela Q alteração do ângulo horizontal dos discos, que por sua vez, O regulam a profundidade de trabalho da I grade Á (Figura 7). R da Mbarra de tração da grade vai sendo deslocada para a direita em À medida que a posição do engate Ó relação ao sentido de trabalho, (analisando apenas a barra de tração da grade em relação ao eixo de desloca T M Axação Oaos orifícios de regulagem (nos pontos de engate na barra de tração mento do trator) por meio de sua R C do trator), provoca-se um movimento rotativo da grade, no senti anti-horário. Assim, aumenta-se o ângulo de O Bdianteira, enquanto que se reduz o ângulo de ataque da seção traseira, conforme ataque dos discos da seção A 16, onde a regulagem do esquema A representa menor deslocamento da barra de esquema ilustrado na Figura L tração em relação ao sentido de trabalho (barra de tração da grade está alinhada com o sentido do trabalho), A dos discos dianteiros e maior ângulo de ataque dos traseiros, em relação à regulagem menor ângulo de ataque M do esquema B. I L
Altura de acoplamento da barra de tração: O ponto de engate da barra transversal ao chassi é responsável pela profundidade de trabalho da grade. Quanto mais alto for o ponto de engate, maior será a profundidade de trabalho atingida. O ponto de engate pode ser feito também em função do tipo de solo, forçando a grade a cortar mais ou menos, dependendo do acoplamento. Para solos mais leves e arenosos, utiliza-se geralmente o orifício inferior. Em condições de solos médios deve-se utilizar o orifício central, e em condições de solos pesados o orifício superior.
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S E T Chapa de regulagem N E D I C A E D O S Ã A Deslocamento lateral (Posicionamento da grade em relação ao trator): Ç L A O C a grade em relação ao trator. Permite, G O ajuste do deslocamento lateral é uma regulagem que Í posiciona I T R por exemplo, o alinhamento entre os centros de resistência da grade e de tração do trator. O alinhamento des S G ses pontos evita que o trator seja constantemente E forçado Aa desviar de sua posição pelo surgimento de forças V Slateral da grade. O trabalho em condições de grande resultantes laterais devido ao excessivo deslocamento N Ade combustível e requer constante correção da direção deslocamento aumenta a patinagem além do I consumo N E I do trator, aumentando também o desgaste prematuro dos pneus dianteiros. D Udo deslocamento da chapa de regulagem sobre a barra transO deslocamento lateral é realizado através Q O Á versal, de maneira que quanto mais I à direita da grade for sua xação, mais à esquerda do trator será a posição R M de trabalho da grade. Ó T M A Chapa de regulagem R C O O B A - L transversal A M I L Deslocamento lateral Barra transversal
Barra de tração
Barra
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S E a) Em quadras de dentro para fora . T N Inicia-se a gradagem no meio da faixa do terreno e, com passadas em sentido anti-horário, com mano E bras de 180º nas cabeceiras. D I b) Em quadras de fora para dentro. C Inicia-se a gradagem pelas extremidades terreno e, com passadas A em sentido anti-horário, com mano E bras de 270º nos cantos, até fechar o terreno. D c) Em nível. O A S A gradagem segue os contornos das curvas de nível do terreno. Ã L Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A L Gradagem em nível A M I L Sistemas de Gradagem (grades off set)
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PONTOS IMPORTANTES NA OPERAÇÃO DE GRADES
S Eas condições de todos Reaperte porcas e parafusos após o primeiro dia de serviço, bem como verique T os pinos e contrapinos. Depois reapertar a cada 24 horas de serviço. N Edurante a primeira semana Atenção especial deve ser dada as seções de discos, reapertando diariamente D I de uso. Depois reapertar periodicamente. C Observe com atenção os intervalos de lubricação. A Escolha uma marcha que permita ao trator manter certa reserva E de potência, garantindo-se contra esfor D ços imprevistos. O ser Sdeterminada pelas condições locais. A velocidade é relativa a marcha do trator e somente poderá Ã L A Adotamos uma média de 5,0 a 7,0 km/h, a qual não é aconselhável ultrapassar para manter a eciência do Ç serviço e evitar possíveis danos à grade. A O G ser Í C As manobras, conforme exposto anteriormente devem feitas pela esquerda; ou seja, pelo lado fecha I do da grade, onde as seções estão mais próximas. T R S G É necessário efetuar as manobras pela esquerda evitar sobrecarga ao implemento e permitir que o E para A V S mesmo opere normalmente. Manobrando-se a direita, o ângulo formado sobre o seu vértice transmite grande N I N A os componentes de tração; ou seja, barra de engate, esforço ao implemento, sobrecarregando principalmente barra de tração e demais peças de xação. E I D U Seguindo estas instruções evita-se ainda a formação de grandes sulcos indesejáveis nos locais de mano Q O I Á bras. R lado esquerdo do operador. O terreno gradeado ca sempre do M Ó Retire pedaços de pau ou qualquer objeto que se prenda aos discos. T M A normalmente O A barra de tração do trator trabalha oscilante. R C Em terrenos compactados, de difícil penetração dos discos, a profundidade de corte pode ser mínima O tornando insatisfatória B a operação. Nestes casos recomendamos a aplicação de outros implementos mais ade A quados. - L A M I L 70
ENXADAS ROTATIVAS
S E T N E D I 1. Enxadas rotativas hortícolas. C A As enxadas hortícolas são utilizadas acopladas aos tratores de E rabiça (Tratores de rabiça: Tratores de duas rodas: Possuem duas rodas motrizes e um par de rabiças para D acio-namento e comando do trator pelo operador, que o acompanha). Potência variando entre 7 e 14 cv. Tratores O A Sde rabiças, motocultivadores ou cul à L tivadores mecanizados Ç O A C G Í I T R S E A G V S I N N A E I D U Q O I Á R M Ó Modelos para enxadas rotativas hortícolas T M A na OTDP dos tratores. 2. Enxadas rotativas acopladas R C A enxada rotativa para tomada de força são montadas no trator, no engate de três pontos. Possuem O Bhorizontal. Potências de 20 cv (14,7 kW) a 100 cv (73,5 kW) lâminas xadas a um rotor A L A M I L
A enxada rotativa pode receber outros nomes: rotovador, capinadora, carpidora, carpideira, enxada mecânica ou rotocanteirador. É um implemento que surgiu em decorrência da introdução do motor na agricultura. Tipos de enxadas rotativas
Modelos para enxadas rotativas tratorizadas
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CONSTITUIÇÃO DAS ENXADAS ROTATIVAS
S E T N E D I C A E D O S Ã L A Ç A O Rotor com facas G Í C I T R S E A G V S Órgãos de segurança N A Caixa de I Torre N E I transmissão D U Q O I Á R M Ó T M A Anteparo traseiro R C O O B A - L A M I L Torre
Caixa de
transmissão
Eixo Cardan
72 Patim
Rotor - É formado por um eixo transversal e contínuo, tendo vários anges es-paçados entre si, onde são presas as enxadas. Caixa de transmissão - Combinação de engrenagens para gerar uma rotação do rotor desejada
S E T N E I D C A E D O A S Ã L Ç Caixa de transmissão do rotor da Orotativa Aenxada G Í C I Lâminas - São os órgãos ativos do implemento, que T se constituem em dois tipos: em "L" ou Universais, e R S em "C" ou Velozes. E A G V S • EM "L" OU UNIVERSAIS: N A I Mais resistentes; Indicados para terrenos secos e N limpos; Exige mais potência que os velozes; Maior pro E I fundidade de trabalho D U Q O I Á R M Ó Lâmina em "L" T M A O R C B O A • EM "C" OU VELOZES: L - úmidos; Tem melhor autolimpeza; Exige menos potência que as universais; Menor Indicados para terrenos A profundidade de trabalho. M I L Lâmina em "C" 73
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DAS ENXADAS ROTATIVAS
S As enxadas rotativas funcionam segundo um princípio semelhante às enxadas E Te enxadões manuais. N E D I C A E D O S Ã L A Ç APerceba O que ela tem dois G Í C I T Rmovimentos no solo, o S E A Gmovimento de rotação do V S N A rotor e movimento de I N E I deslocamento do trator. D U Q O I Á R M Ó T M A R C O O B A - L A M I L 74
S E T Relação entre velocidade de deslocamento e velocidade do rotor N E I D • Altas velocidades do trator e baixa velocidade de rotação (RPM) do rotor: Torrões maiores e menor C grau de desagregação do solo. A • Baixas velocidades do trator e alta velocidade de rotação (RPM) Edo rotor: Maior pulverização do solo D maior grau de desagregação do solo. O A S Ã L Altura do anteparo traseiro Ç O A C A altura do anteparo traseiro inui em maior ou menor desagregação das partículas do solo (pulveri G Í I zação do solo), ao mesmo tempo em que contribui para nivelar o terreno. Com o anteparo traseiro abaixado, R T S G levantado, ocorre menor desagregação do ocorre uma maior desagregação do solo. Com o anteparo traseiro E solo. A regulagem é facilitada por correntes de ajuste por pinos, que permitem a adaptação ideal às dife V ou S A N rentes condições do solo, deixando o solo mais I destorroado, A nivelado e melhor preparado para determinadas culturas que assim o exigem. E I N D U Q O I Á R M Ó T M A O R C B O A L ADesagregação do solo com o anteparo abaixado (esquerda) e levantado (direita) M I L Regulagens da Enxada Rotativa
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Regulagem da profundidade de corte no solo
S E T N E D I C A E D Velocidade de Deslocamento O S Ã A A velocidade de deslocamento inuencia na largura de Ç corte das Lfatias de solo. Quanto maior a velocida O as fatias cortadas, e vice-versa. Desta de de deslocamento do implemento para uma dada rotação, A mais lar-gas C com o objetivo do trabalho. Além disso, a G Í I forma, a velocidade de deslocamento deve ser esco-lhida de acordo T Rde trabalho. velocidade depende da potência do trator utilizado e S da largura G Os limites de velocidade se situam entre 4 e E 6 km/h Apara movimentação inicial do solo, 6 a 9 km/h para V S movimentação secundária e 2 a 5 km/h para trabalhos de alto destorro-amento como preparação de canteiros N A I e estufas. N E I D U Diculdades Operacionais Q O I Á Rse a M Procedimentos a serem seguidos profundidade não for a ideal: Ó • Ajustar o patim; T e M • Reduzir a marcha do A trator a velocidade do rotor; O • Se o solo estiver muito duro, serão necessárias várias passagens do equi-pamento; R • Se as lâminas girarem em C falso, aumentar a velocidade do rotor ou usar marcha mais reduzida no tra O tor. B Se o solo estiver A muito desagregado: • Levantar o L anteparo traseiro; • Diminuir a velocidade do rotor; A mais veloz no trator; • Usar marcha Mo sistema do rotor para 2 pares de lâminas. • Mudar I L Se os torrões forem muito grandes: Alguns modelos vêm equipados, como padrão, com patins para o ajuste do controle de profundidade de trabalho. Alternativamente podem estar disponíveis rodas de controle de profundidade. Poderão ser utilizadas ambas para o controle da profundidade. A profundidade pela qual as facas atuarão no solo poderá ser feita de duas maneiras: • Pelos mecanismos limitadores de profundidade (patim ou roda); • Pelo sistema de levante hidráulico do trator.
• Abaixar o anteparo traseiro; • Aumentar a velocidade do rotor; • Usar marcha mais reduzida no trator.
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