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MUSCULAÇÃO *CiênciasdaMusculação *AbordagensFisiológicas *MétodosdeTreinamento *NutriçãoSuplementar
ProfessorCarlosOtáviodeOliveira EspecialistaemFisiologiaeCinesiologiadoExercícioedaSaúde PósGraduandoemEnvelhecimentoeSaúdedaPessoaIdosa
(CorrigidaeRevisada)
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MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
...Ocorponãosecondicionaamenosquesejasubmetidoaum estr estres esse se maio maior r do que que aque aquele le ao qual qual está está habi habitu tuad ado o (How (Howle ley y & Powers,2000).
...Afimdeobterótimobenefíciodotreinamento,écrucialrealizaro máxi máximo mo de repe repeti tiçõ ções es poss possív ívei eis s em cada cada séri série, e, send sendo o impo imposs ssív ível el realizarmaisumarepetição,mesmorealizandoomáximodeforça (BOMPA,1996). ...N ...No o trei treina name ment nto, o, nada nada acon aconte tece ce por por acid aciden ente te, , mas mas sim sim por por planejamento(BOM planejamento(BOMPA,1996). PA,1996).
...Os ...Os métod métodos os de treina treiname mento nto de força força foram foram elabor elaborad ados os por prepara preparadores preparadore dores s físicos físicos físicos e atle atleta tas s de força,o forç força, a,o o que que significa signif significa ica que que que não não foramelaboradosemlaboratórioe,portanto,não foramelaboradosemlaboratórioe,portanto,nãotemcomprovação temcomprovação científica(Uchidaetal.,2003). ... ... O intervalo de descanso é tão importante quanto o treinamento(BOMPA,1996). ... ... A falt falta a ou pouc pouca a vari variaç ação ão dos dos méto método dos s é uma uma das das razõ razões es pri p principais rinc ncip ipai ais s para para para a a esta es esta sttagn agnaç gnação açã ação ão do dese desenv nvol olvi vime ment nto o da da massa massa muscular(BOMPA,1996).
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...Ocorponãosecondicionaamenosquesejasubmetidoaum estr estres esse se maio maior r do que que aque aquele le ao qual qual está está habi habitu tuad ado o (How (Howle ley y & Powers,2000).
...Afimdeobterótimobenefíciodotreinamento,écrucialrealizaro máxi máximo mo de repe repeti tiçõ ções es poss possív ívei eis s em cada cada séri série, e, send sendo o impo imposs ssív ível el realizarmaisumarepetição,mesmorealizandoomáximodeforça (BOMPA,1996). ...N ...No o trei treina name ment nto, o, nada nada acon aconte tece ce por por acid aciden ente te, , mas mas sim sim por por planejamento(BOM planejamento(BOMPA,1996). PA,1996).
...Os ...Os métod métodos os de treina treiname mento nto de força força foram foram elabor elaborad ados os por prepara preparadores preparadore dores s físicos físicos físicos e atle atleta tas s de força,o forç força, a,o o que que significa signif significa ica que que que não não foramelaboradosemlaboratórioe,portanto,não foramelaboradosemlaboratórioe,portanto,nãotemcomprovação temcomprovação científica(Uchidaetal.,2003). ... ... O intervalo de descanso é tão importante quanto o treinamento(BOMPA,1996). ... ... A falt falta a ou pouc pouca a vari variaç ação ão dos dos méto método dos s é uma uma das das razõ razões es pri p principais rinc ncip ipai ais s para para para a a esta es esta sttagn agnaç gnação açã ação ão do dese desenv nvol olvi vime ment nto o da da massa massa muscular(BOMPA,1996).
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
MUSCULAÇÃO
CIÊNCIASDAMUSCULAÇÃO ABORDAGENSFISIOLÓGICAS MÉTODOSDETREINAMENTO NUTRIÇÃOSUPLEMENTAR Oobjetivodestaobranãoéfornecerasperguntas e respos respostas tas pronta prontas s para para serem serem consum consumida idas, s, mais, mais, levar ao senso crítico as freqüentes questões e dúvidas levantadas por aqueles que utilizam a musculaçã musculação o como intuito intuitode de aumentar aumentar ao máximo máximo o conhecimento e incentivar a transformação da curiosidadeingênuaemepistemológica. O foco foco da obra obra é apre aprese sent ntar ar os méto método dos s mais mais util utiliz izad ados os no trei treina name ment nto o resi resist stid ido o assi assim m como como as possíveis explicações através da fisiologia do exercíci exercícioresistid oresistidoe oe seus mecanism mecanismosde osde atuação. atuação. O autor utor expri xprim me atra atravé vés s da expe experi riê ência cia e vivê ivência ncia metodológica, amparado nos mais renomados cientistasdamusculação.
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SUMÁRIO 1-
INTROD INTRODUÇÃ UÇÃO.. O..... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ........... ........ ..... ...... ...... ...... ...... ........... ......... ...... ..... ..... ...... ...... ...
07 08 CAPÍTULOI 1CIÊN CIÊNCI CIAS AS ENVO ENVOLV LVID IDAS ASN NO OTR TREI EINE NEME MENT NTO ODE DEM MUS USCU CULA LAÇÃ ÇÃO. O... .... ... . 09 1.1- Variáveisdotreinamentoresist Variáveisdotreinamentoresistido.............. ido.................... .................. ............................ ..................... ............ ....... 09 1.1.1- Númerodeséries................ Númerodeséries...................... ............. ....................... ................................ ............................... ......................... .......... 09 1.1.2- Númeroderepetições.......... Númeroderepetições................ .................... ............................. .............................. ............................ ................... ...... 10 1.1.3- Intervaloderecuperação Intervaloderecuperação................. ......................... ................ ........................ ..................... ............... .................... .......... 10 1.1.4 Intervaloderecuperaçãoentresérie Intervaloderecuperaçãoentreséries.............. s............................. ............................... ......................... ......... 10 1.1.5- Intervaloderecuperação Intervaloderecuperaçãoentreassessõesde entreassessõesdetreinamento... treinamento................... .................. .. 11 1.1.6- Amplitudedemovimento............ Amplitudedemovimento.................. ............. .................. ............................ ....................... ............. ............... ........ 11 1.1.7- Velocidadedeexecução........ Velocidadedeexecução................... ....................... ............................ ................................. ............................ ........... 12 1.2- Periodização.................. Periodização.......................... .............. ...................... ............................ .......................... ........................... ................... ...... 13 1.3- Princípiosbásicos.............. Princípiosbásicos.............................. ............................ ........................... .............................. .................... ............. ........ 13 1.4- Asleisbásicasdotreinamento. Asleisbásicasdotreinamento.............. ....................... ......................... ..................... ................ .................... .......... 13 1.5- Tiposderespiraçãoaplicadanotre Tiposderespiraçãoaplicadanotreinamentoresisti inamentoresistido............. do........................... ............... . 13 1.6- Alimentação.............. Alimentação.............................. ............................ ....................... .......................... .................... ................ ..................... .......... 14 1.7- Recuperaçãoousupercompensaçã Recuperaçãoousupercompensaçãodosmacro.............. odosmacro.......................... ...................... .......... 14 1.7.1- Tempoderecuperaçãodosistema TempoderecuperaçãodosistemaATP-CP............... ATP-CP..................... ................... ....................... .......... 15 1.7.2 Tempoderecuperaçãodogilcogêniomus Tempoderecuperaçãodogilcogêniomuscular.......... cular................. .................... ...................... ......... 15 1.7.3- Temponecessár Temponecessárioparaconclusãodealg ioparaconclusãodealgunsprocessos unsprocessosbioquímicos.... bioquímicos.... 15 1.8- Lastrofisiológicoepsicológico..... Lastrofisiológicoepsicológico.............. .................... .......................... ............................... ......................... ......... 15 1.9- Fisiologia............... Fisiologia............................ ........................... .............................. ................................ ............................... ......................... .......... 15 1.10- Cinesiologia................... Cinesiologia.................................... .................................. .................................. .................................. ......................... ........ 15 1.11- Biomecânica..................... Biomecânica...................................... .................................. .................................. .................................. ...................... ..... 15 1.12- Anatomia........................ Anatomia......................................... .................................. .................................. .................................. ........................ ....... 15 1.13- Bioquímica......................... Bioquímica.......................................... .................................. .................................. .................................. .................... ... 16 1.14- Fisiopatogeniapostural.......... Fisiopatogeniapostural................ .................... ............................. ............................. .............................. .................. .. 16 1.15- Fasesdotreinamento............. Fasesdotreinamento.................... ............... .................. ........................... ............................... ........................ .......... 16 C AP T U L O I I 17 2- CONTRA CONTRAÇÃO ÇÃOM MUSC USCULA ULAR.. R..... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ........ 18 2.1- Contraçãoisotônica............. Contraçãoisotônica.................. ................. ....................... ............................ ............................... ........................ .......... 18 2.3- Fisiologiadahipertrofiamuscula Fisiologiadahipertrofiamuscular................ r...................... ............ .................... ........................... ................... ...... 18 2.4- Tiposdehipertrofia.......... Tiposdehipertrofia................. ..................... ......................... ............................ ............................... ........................ .......... 21 2.5- Hiperplasia................ Hiperplasia................................ ................................ ..................... ............. ........................ ................................ ................... ... 22 2,6- EletromiografiaeRessonânciaMagnét EletromiografiaeRessonânciaMagnética........... ica............................ ................... ................. ................. .. 23 2.7- TiposdeSobrecarga............ TiposdeSobrecarga................... .................... ............................ .............................. ............................ .................. ..... 23 2.7.1- Sobrecargatensional............ Sobrecargatensional................. ..................... .......................... .......................... .................. .................. ................... ... 23 2.7.2- Sobrecargametabólica............. Sobrecargametabólica................... ................. ..................... ......................... .................. ................... ................... ... 24 CAP TULO III 25 3M TODO TODOS SDE DEC CON ONTR TRAÇ AÇÃO ÃOI IST STÔN ÔNIC ICO. O... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... .... ........ ...... .... .... .... .... .... .... ... . 26 3.1- Alternadoporseguimento(simples Alternadoporseguimento(simples/prioritário). /prioritário).................. ............................. ..................... ......... 26 3.1.1- Métodosimples.............. Métodosimples.............................. ........................... ........................... .............................. .............................. .................. .. 26 3.1.2- Métodoprioritário........... Métodoprioritário.................. .................... ......................... ........................... .............................. .................... ............. ........ 26 3.2- 3.2- Localiza Localizadopor doporseg seguimen uimento( to(simpl simples, es,agon agonista ista/ant /antagon agonista ista).... )......... ......... ......... ..... 27 EspecialistaemFisiologiaeCinesiologiadoExercícioedaSaúde
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MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
3.2.13.2.13.2.23.2.23.3- 3.3- 3.3.1- 3.3.2- 3.3.3- 3.3.3- 3.43.4.1- 3.4.2- 3.4.3- 3.4.3- 3.4.4- 3.4.4- 3.53.5.1- 3.5.1- 3.5.2- 3.63.73.73.83.83.93.93.10- 3.10- 3.11- 3.11- 3.12- 3.12- 3.13- 3.13- 3.14- 3.14- 3.15- 3.15- 3.16- 3.16- 3.17- 3.17- 3.18- 3.18- 3.19- 3.19- 3.20- 3.20- 3.21- 3.21- 3.22- 3.22- 3.23- 3.23- 3.24- 3.24- 3.25- 3.25- 3.26- 3.26- 3.27-
3.28- 3.28- 3.29 3.29- - 3.30 3.30- - 3.31- 3.31-
4- 4.14.14.24.24.34.34.44.4-
Localiza Localizadopor doporseg seguime uimento ntométo método dosimp simples.. les....... ......... ......... ....... ...... ......... ......... ....... ........ .......... ...... . 27 Métodoag Métodoagonis onista/ ta/anta antagoni gonista. sta...... ......... ......... ......... ......... ......... ............... .............. ....... ...... ......... ........ ....... ......... ..... 27 Exerc Exercíci ícios oscom combin binado ados– s–(Bi (Bi-se -set, t,Tr Tri-S i-Set ete eSu Super perSér Série) ie)... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ...... ..... .. 28 Métodobi-set.............. Métodobi-set.............................. ............................. ........................ .......................... ..................... ............... ................. ........ 28 Métodotri-set.............. Métodotri-set............................ ............................. .................... .............. ........................ ................. ................. .................. ... 28 Métodosu Métodosuperper-séri série(sup e(superse erset)... t)........ ......... ......... ................ .............. ....... ....... ......... ........ ......... ......... ......... ....... .... .. 29 Métodopi Métodopirâm râmide.. ide....... ......... ......... ......... ......... ......... ........ ........ ......... ........ ....... ......... .......... .......... .......... ........ ........ .......... ......... ..... . 29 Métodopirâmidecrescent Métodopirâmidecrescente............... e...................... ............... ........................ ............................... ......................... .......... 29 Métodopirâmidedecresce Métodopirâmidedecrescente............ nte................... ..................... ............................. ............................ ................... ...... 30 Métodopi Métodopirâmi râmidecr decresce escentetr ntetrunca uncado.. do...... ......... ......... ......... ......... ......... ....... ...... ......... .......... ................ .......... . 30 Métodopi Métodopirâmi râmidede dedecres crescent centetrun etruncado cado..... ......... ......... ......... ......... .......... ......... ......... .......... ....... ....... ........ ... 31 Métodoem Métodoemc circui ircuito.. to....... .......... .......... ........ ........ .......... ......... ........ ......... ......... ....... ....... ......... ......... ...... ....... .......... ........ ........ ...... . 31 Circuitop Circuitoporn ornúmer úmerode oderepe repetiçõe tições.... s......... ......... ...... ...... ......... ......... ........ ........ ......... .......... ........ ........ ......... ...... .. 32 Circuitocomtempofixo... Circuitocomtempofixo................. ............................... ................................ .............................. .................... ............. ........ 32 MétodoP MétodoPHA HA(Per (Periphe ipheralHea ralHeartA rtActio ction).. n)....... .......... .......... ......... ......... ....... ....... ......... ......... ................ .......... . 32 Méto Método dod dro ropp-se set… t……… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………. ….. . 33 Méto Método dod dro ro-s -set et2 21… 1……… ………… ………… ………… ………… ……… …………… ……………… ………… ………… ………. ….. . 34 Méto Método dop pré rée exa xaus ustã tão… o……… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………. …... .... .... ........ ...... ... . 34 Métod Métodoe oexau xaustã stão…… o…………… ……………… ……………… ………… ……………… …………………… ……………… ………... .... . 35 Métod Métodoi oisom sométr étrico ico……… ……………… ……………… …………… …………… …………… …………… ……………… ………….. ….. 35 Métod Métodos osupe uperb rbomb omba…… a…………… …………… …………… ……………… ……………… ……………… …………… ………. …. 37 Métod Métodos oseis eis/ /vin vinte… te………… ……………… ……………… …………… …………… ……………… …………… …………… ………. . 37 Métod Métodoc ocont ontra raste steou ouon ondul dulató atório rio….… ….………… ……………… ……………… ……………… ……………. …….... ... 38 Métod Métodos osupe uperle rlento ntoou ousu super perslo slow…… w…………… ……………… ……………… ……………… ………….. …..... .... . 39 Métodod Métododerep erepetiçõ etiçõesfo esforçad rçadas.. as...... ......... ......... ...... ...... ......... ......... ............... .............. ................ ............. ........ ...... .. 39 Métodon Métodonegat egativoo ivoouexc uexcêntr êntrico.. ico....... .......... ....... ....... .......... ................ .............. ....... ...... ......... .......... .......... .......... ..... 41 Métodor Métodorepet epetiçõe içõespar sparciais ciais.... ......... .......... ........ ........ .......... ........ ....... ......... ......... ...... ....... .......... ......... ...... ....... .......... ..... 42 Métodod Métododasre asrepeti petições çõesparc parciaisp iaispósf ósfadig adigacon aconcênt cêntrica. rica...... .......... ......... ...... ....... .......... ..... 43 Métodod Métododafad afadiga igaexcên excêntirc tirca.... a......... ......... ...... ...... ......... ......... ...... ....... .......... ......... ........ ......... ......... ...... ....... .......... ..... 43 Métodop Métodopós-f ós-fadig adiga... a........ ......... ........ ......... .......... ......... ...... ....... .......... ................ .............. ........ ........ ......... ......... .......... .......... ..... 44 Métodor Métodorepet epetiçõe içõesrou sroubada bada.... ......... ......... ......... ....... ....... ......... ......... .......... ......... ....... ........ .......... ......... ........ ......... ...... . 44 Métodop Métodoparce arcelado ladooud oudividi ividido.. do....... .......... ....... ...... ......... ........ ....... ......... ......... ...... ....... .......... ......... ...... ....... .......... ..... 45 Métodob Métodoblitz. litz..... ......... ....... ....... ......... ......... ....... ....... ......... ....... ....... ......... .......... .......... .......... ......... ...... ....... .......... ......... ............... .......... . 46 Métodod Métododaace aacelera leraçãoco çãocompen mpensada sada..... ......... ........ ........ ......... ......... ....... ........ .......... .......... ....... ...... ......... ....... .. 46 Métodod Métododapri apriorid oridade ademusc muscular ular..... .......... ......... ...... ...... ......... ................ .............. ......... ......... .......... ....... ....... ........ ... 47 Métododaisotençãooupico Métododaisotençãooupicodecontração.... decontração.............. ........................ ............................. .................. ... 47 Métodop Métodopausa ausa-des -descans cansooure oourestp stpause ausetran traning.. ing....... ......... ....... ........ .......... ......... ............... ........... .. 47 Méto Método doi iso soci ciné néti tico co…… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………. …. 48 Méto Método dop pli liom omét étri rico co)… )……… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… …… 49 Métod Métodoh ohigh ighin inten tensit sityt ytrai rainin ning( g(HIT HIT)o )ou unáu náutil tilus… us………… ……………… ……………… ………… … 50 CAP CA P TULOIV TULOIV 52 SUPLEMEN SUPLEMENTAÇ TAÇÃO ÃOALIM ALIMENTA ENTAR…… R…………… ……………… ……………… ………… ….......... ............... ....... 53 Crea Creati tina na…… ………… ………… ………… ………… ………… ……… …………… ……………… ………… ……… …………… ……………… …… 53 Glut Glutam amin ina… a……… ………… ………… ……… …………… ……………… ………… ………… ……… …………… ……………… ………. …... ... . 54 HMB… HMB……… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ……… …………… ……………… ………… ………. ….. . 54 Weyp eypro rote tein in…… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ……. . 55 5
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4.54.54.64.6-
5- 6-
NO( NO(óx óxid idon onít ítri rico co)… )……… ………… ………… ………… ………… ……… …………… ……………… ………… ………… ……… …… 55 Conc Conclu lusã são… o……… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… ………… …… 56 GLOSS RIO…… RIO………………………… ……………………………… …………… ……………………… ………………………….. …….... 57 REFERÊ REFERÊNCI NCIAS… AS………… ……………… ……………… ……………… ……………… ……………… ……………… ……………. ……... 62
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INTRODUÇÃO A musculaç musculação ão (ou treiname treinamento nto de força força ou ainda, ainda, treinamen treinamento to resistido) resistido) atualmen atualmente te exerceumpapelimportantenocondicionamentofísicogeral,nodesempenhoesportivo,na profilaxi profilaxia, a, no emagrec emagrecimen imento, to, na reabilita reabilitação ção de lesões, lesões, na correção correção postural postural, , na melhora melhora das quali qualida dades des física físicas, s, no aumen aumento to da massa massa muscul muscular ar além além de ser uma uma modali modalidad dade e de exercíciofísicoqueconstituiabasedeumgrandenúmerodepráticasdesportivas.Istonos mostra mostra como como o treina treiname mento nto de força força possui possui ampla ampla aplica aplicação ção e, por conseq conseqüên üência cia, , várias várias dire iretriz trize es que devem evem norte orteáá-lo lo. . Sendo ndo assim ssim, , pode odemos conc conclu luir ir que um prog rogram rama dese desenv nvol olvi vido do para para dar dar supo suport rte e a uma uma dada dada moda modali lida dade de espo esport rtiv iva a será será esse essenc ncia ialm lmen ente te distintodaque distintodaqueleelabora leelaboradopararealçar dopararealçar asqualidadesfísica asqualidadesfísicas sdeoutramodalid deoutramodalidade. ade. Quando Quando nos nos apro aprofu fund ndam amos os no estu estudo do de dete determ rmin inad ado o assu assunt nto o apre aprend ndem emos os, , como como já dizi diziam am os filósofos filósofos, , queumaboa que umaboa pergunta pergunta constrói constrói mais saberes saberesqueresposta querespostas s prontas. prontas. Portanto Portanto, , o objetivodest objetivodestaobranãoé aobranãoé fornecer forneceras as receitaserespost receitaserespostaspront asprontasparaserem asparaserem consumid consumidas, as, mais,levantarasfreqüentesquestõeslevantadasporaquelesqueutilizamotreinamentode forçacomoalunos,atletas,professores,preparadoresfísicos,fisiologistasdentreoutroscom ointuitodeaumentaraomáximooconhecimento,incentivaratransformaçãodacuriosidade ingênua em epistemológica, situação que cria o ambiente ideal na construção do conhecim conhecimento ento, , continua continuament mente e provocan provocando do o professo professor, r, estimulan estimulando do a dúvida dúvida que leva ao raci racioc ocín ínio io crít crític ico, o, most mostra rand ndo o que que para para toda toda verd verdad ade e há uma uma outr outra a que que se cont contra rapõ põe e (a verda verdade de de hoje hoje é, muita muitas s vezes, vezes, o equivo equivoco co de amanh amanhã), ã), é a finali finalidad dade e de toda toda leitur leitura a comprometidacomaformaçãodeumnovoserhumano. Esta Esta obra obra foi foi divi dividi dida da em quat quatro ro capí capítu tulo los s onde onde o prim primei eiro ro abra abrang nge e as ciên ciênci cias as envolv envolvida idas s no treina treiname mento nto de força, força, o segun segundo do fala fala sobre sobre a fisiol fisiolog ogia ia aplica aplicada, da, o tercei terceiro ro capítu capítulo lo abran abrange ge os métod métodos os de treina treiname mento nto (o nosso nosso princi principal pal foco foco de aborda abordage gem), m), no quartocapítuloseráfeit quartocapítuloseráfeitoumrápido oumrápidocomentário comentáriosobreanut sobreanutriçãoenaú riçãoenaúltimapagina ltimapaginaantesdas antesdas referênc referênciasseráexposto iasseráexposto oglos o glossári sário.Portant o.Portanto,no o,no terceiro terceiro capítulo, capítulo, falaremo falaremos sdosmétodo dosmétodos s detreinamento.Obviamente,nãoserãodiscutidososmelhoresnemosmaisrecomendados, mais mais sim sim a gran grande de maio maiori ria a dos dos méto método dos s apli aplica cado dos s no trei treina name ment nto o resi resist stid ido o visa visand ndo o o dese desenv nvol olvi vime ment nto o das das qual qualid idad ades es físi física cas s (for (força ça, , potê potênc ncia ia e resi resist stên ênci cia) a) e a hipe hipert rtro rofi fia a muscular,mostrandoosprováveismecan muscular,mostrandoosprováveismecanismosquedesencad ismosquedesencadeiamahipertrofia,assim eiamahipertrofia,assimcomo como os dive divers rsos os méto método dos s de trei treina name ment nto o cria criado dos s para para a musc muscul ulaç ação ão nos nos está estági gios os inic inicia iais is,, intermediáriaeavançado.
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
CAPÍTULOI
CIÊNCIASENVOVIDAS NAMUSCULAÇÃO ... Sendoassim,amusculaçãodeverá Sendoassim,amusculaçãodeveráser ser sem sempr pre e orie orient ntad ada a por por um prof profis issi sion onal al que que tenha enha conh conhec ecim imen ento to cientí científic fico oeque equenãoapli nãoapliquesomen quesomentede tedefor formaempír maempírica ica (SIMÃO (SIMÃO et al.,2005).
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
1-CIÊNCIASENVOLVIDASNOTREINAMENTODEMUSCULAÇÃO No treina treinamen mento, to, nada nada aconte acontece ce por aciden acidente, te, mas sim por planej planejame amento nto (BOMP (BOMPA A 1996) 1996).. Portanto,paraseobterosobjetivosatravésdamusculaçãodevemosconsiderarasciências queirãocontribuirparaosucessodametodologia,obviamenteafaltadeumaoualgumas poder oderá á acar acarre reta tarrá em frac fracas asso so. . Den Dentre tre os conh onhecim ecimen ento tos s cien ientífi tífic cos envo envolv lvid ido os no treinamentoresistidodevem treinamentoresistidodevemosconsiderar: osconsiderar: 1. Asvariá Asvariáveisd veisdotre otreinam inamento ento;; 9. Fisiol Fisiologi ogia; a; 2. Periodização deformain deformaindividual; dividual; 10.Cinesiologia; 3. Princípi Princípiosbás osbásicosd icosdotr otreina einamen mento; to; 11.Biomecânica; 4. Asleisbásica Asleisbásicas sdotr dotreina einament mento; o; 12.Anatomia; 5. Respir Respiraçã ação; o; 13.Bioquímica; 6. Alime Alimenta ntação ção;; 14.Fisiopatologiapostural; 7. Recupera Recuperaçãodo çãodosmac smacro-n ro-nutri utriente entes; s; 15.Fasesdotreinamento. 8. Lastrofis Lastrofisiológ iológicoe icoepsic psicológ ológico; ico; Sendo Sendo assim, assim, a muscul musculaçã ação o deverá deverá ser sempre sempre orient orientada ada por um profis profissio sional nal que que tenha tenha conhecimentocientíficoequenão conhecimentocientíficoequenãoapliquesoment apliquesomentedeformaempír edeformaempírica(Simãoetal., ica(Simãoetal.,2005).A 2005).A segu seguir ir será será abo abordad rdado o um breve reve com comentá entári rio o sob sobre alg algumas ciê ciência ncias s impo import rtan ante tes s do treinamentoresistido
1.1-VariáveisdoTreinamentoResistido- Estáestabelecidonaliteraturacientíficaqueos exercíciosresistidoscompesossãoeficientesparaaumentarforça,hipertrofia,flexibilidade, potênciaeresistênciamuscularlocalizada,masdependendodosobjetivosedasdiferenças individua individuais,os is,os padrões padrões de prescriçã prescrição o podem podem variar variar (ACSM, (ACSM, 2002). 2002). Uma série de variáveis variáveis deve deve ser contro controlad lada, a, dentr dentre e as quais quais podem podemos os destac destacar: ar: ordem ordem dos exercí exercício cios, s, interv intervalo alo entr entre e as séri séries es e sess sessõe ões, s, freq freqüê üênc ncia ia sema semana nal, l, velo veloci cida dade de de exec execuç ução ão, , núme número ro de repetiçõeseséries,intensidadedascargaseestadodetreinamentodopraticante(Simãoet al.,2005;FLECK,KRAEMER,2004). al.,2005;FLECK,KRA EMER,2004).SegundooAmerican SegundooAmericanCollegeofSportsMedicine,2002 CollegeofSportsMedicine,2002 e Krae Kraeme mer r e Rata Ratame mess ss 2004 2004 a paus pausa, a, inte interv rval alo o recu recupe pera rati tivo vo, , repr repres esen enta ta uma uma vari variáv ável el importantenaelaboraçãodopr importantenaelaboraçãodoprogramadetre ogramadetreinamento,pod inamento,podendoexercer endoexercerinfluênciadiretana influênciadiretanas s adaptaçõesfisiológicasen adaptaçõesfisiológicasenodesempen odesempenhodoindivíd hodoindivíduo. uo. treinamento ntode de força, força, as séries séries irão constitui constituir r o volume volume do 1.1.1-Númerodeséries- No treiname treina treinamen mento. to. Sabem Sabemos os que o volum volume e é invers inversame amente nte propo proporci rciona onal l à intens intensida idade, de, ou seja, seja, caso umaumente,ooutroteráqueserreduz umaumente,ooutroteráqueserreduzido. ido. Lembrem Lembremosquea osqueacarg carga,oupesoem a,oupesoem kg, nãoéaúnicavariávelquedeterminaráaintensidade,mastemoscontribuindoparaestaas veloci velocidad dades es de execuç execução ão dos exercí exercício cios, s, os interv intervalo alos s de recup recuper eraçã ação o e ampli amplitud tudes es dos dos movimentos.Destemodoumaumentosignificativodaintensidadepodeserconseguidocom umareduçãonointervaloderecuperaçãodasséries,mantendoasmesmasrepetiçõese/ou cargas.Ampliarosarcosarticularestambémelevaaintensidadedotreinamento,assimcomo alteraçõesnasvelocidadesdeexecuçãodosexercícios.Demodogeral,onúmerodeséries irádependerda irádependerda qualidad qualidadefísicatrabalh efísicatrabalhada, ada, porex:para porex: para estimular estimular amáxi a máximahipertr mahipertrofiairá ofiairá dependerdotamanhodogrupomusculartrein dependerdotamanhodogrupomusculartreinado,muitoembora ado,muitoembora,boapartedaliteraturanão ,boapartedaliteraturanão faz faz esta sta dis distin tinção, ção, orien ientan tando o mesm esmo volu volum me para ara grupos upos muscul scula ares grand andes e pequen pequenos, os, geralm geralmen ente te recom recomend endand ando o um número número entre entre 3 a 6 séries séries por grupo grupo muscu muscular lar (BAECHLE&GROVES,2000;BROOKS,2004;FLECK&KRAEMER,1999;KRAEMER& HAKKINEN,2004;NESPEREIRA,2002;RODRIGUESeCARNAVAL,2002;UCHIDAetal., 2003). 9
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Esta, , talv talvez ez seja seja a vari variáv ável el que que mais mais conf confus usão ão caus cause e 1.1. 1.1.22- Núme Número ro de Repe Repeti tiçõ ções es - Esta quandofalamosdetreinamentodeforçaaplicadoparahipertrofia.Tambémestavariávelirá dependerdaqualidadefísicatra dependerdaqualidadefísicatrabalhada.Paraes balhada.Paraestimularamáximahipertr timularamáximahipertrofia,porexemplo ofia,porexemplo,o ,o cons consen enso so gera gerall é que que repe repetitiçõ ções es que que tran transi site tem m entr entre e 6 e 12 repe repetitiçõ ções es, , com com algu alguma mass lite literratur aturas as cons consid ide eran rando valo valorres que que varia ariam m tamb ambém entre tre 5 e 15 (ROD (RODRI RIG GUES UES & CARNAV CARNAVAL, AL, 2002), 2002), ou até mesmo mesmo 20 repeti repetiçõe ções s (KRAEM (KRAEMER ER & HAKKIN HAKKINEN, EN, 2004), 2004), com outrosautoresafirmandoquearealizaçãodeumnúmeroderepetiçõesiguala10,comuma intens intensida idade dede de70% 70% a 80% dacar da carga gamáx máxima ima seria seriao o método método mais mais ideal idealpar para a estimu estimular lar a hipe hipert rtro rofifia a musc muscul ular ar (WEI (WEINE NECK CK, , 2003 2003). ). A lógi lógica ca dest deste e raci racioc ocín ínio io é que que a magn magnititud ude e da hipertrofia muscular parece estar relacionada com o total de proteínas degradas (VERKHOSHA (VERKHOSHANSKY, NSKY, 2001; 2001; ZATSIORSKY, ZATSIORSKY, 1999). 1999). Esta degradaç degradação ão protéica protéica irádepe irá depender nder,, fundamentalmente,daintensidadeedo fundamentalmente,daintensidadeedo volumedotreinamentodeforça.A intensidade, aqui respondepelacargaemkglevantada,jáovolume,pelasrepetiçõesexecutadascomesta carga carga. . Desta Desta maneir maneira, a, a quanti quantidad dade e de proteí proteína na degrad degradada ada durant durante e a realiz realizaçã ação o de um exer exercí cíci cio o de forç força a pode pode ser ser trad traduz uzid ida a pelo pelo prod produt uto o da taxa taxa de degr degrad adaç ação ão prot protéi éica ca por por repetições,vezesonúmeroderepetições(trabalhomecânico).Umtreinocomintensidades muito altas que só permitam trabalhar com repetições que fiquem entre 1 e 5 aproximad aproximadamen amente, te, resultar resultarão ão numa taxa de degradaç degradação ão protéica protéica muito elevada, elevada, mas com pouc pouco o trab trabal alho ho mecâ mecâni nico co. . Do cont contrá rári rio, o, um trei treino no de baix baixa a inte intens nsid idad ade, e, que que perm permitite e a real realiz izaç ação ão de repe repetitiçõ ções es muit muito o alta altas s (20, (20, ou mais mais) ) apre aprese sent ntar ará á um elev elevad ado o trab trabal alho ho mecâ mecâni nico co, , mas mas redu reduzi zida das s taxa taxas s de prot proteí eína nas s degr degrad adad adas as. . Isto Isto resu resultltar ará á num num estí estímu mulo lo inefic ineficien iente te para para máxima máxima hipert hipertro rofia fia. . Aconte Acontece ce que estes estes número números s são apenas apenas valore valores s de refe referê rênc ncia ia, , dire diretr triz izes es que que nos nos guia guiam m pela pela estr estrat atég égia ia, , apar aparen ente teme ment nte, e, mais mais efic eficie ient nte. e. Ao mesmo tempo,podemos tempo,podemos nosprenderà nosprenderà umparadigmanuméric umparadigmanuméricopassíve opassívelldese desetorn tornaruma aruma arma armadi dilh lha. a. Dest Desta a mane maneir ira, a, como como é poss possív ível el, , entã então, o, afir afirma mar r que que um dete determ rmin inad ado o valo valor r numé numéri rico co é o mais mais expr expres essi sivo vo para para ganh ganhos os de mass massa a musc muscul ular ar como como se exis existitiss sse e um contadorimplacáveldentrodomúsculoquedesencad contadorimplacáveldentrodomúsculoquedesencadeasseoprocessoanabó easseoprocessoanabólicosomentea licosomentea partir partir da 6ª repeti repetição ção e o interr interromp ompess esse e depois depois da 12ª (GENTI (GENTIL, L, 2005) 2005). . Assim Assim sendo sendo, , o máxi máximo mo efei efeito to hipe hipert rtró rófifico co seri seria a atin atingi gido do com com trab trabal alho hos s que que se trad traduz uzam am em repe repetitiçõ ções es girandoemtornode6a12RMs. 1.1.3-IntervalosdeRecuperação– Éotempoderecuperaçãoquedeveserutilizadoentre os exer exercí cíci cios os, , sets sets de pass passag agen ens s e dias dias (ses (sessõ sões es) ) (Cos (Cosse senz nza, a, 1990 1990). ). Os inte interv rval alos os de recu recupe pera raçã ção o têm têm como como obje objetitivo vos s a rest restau aura raçã ção o tota totall ou parc parcia iall das das font fontes es ener energé gétitica cass utilizadas,porém,variaemfunçãodosobjetivos(BOMBA1986). 1.1.4-IntervalodeRecuperaçãoentreSéries- Ointervaloderecuperaçãoentreasséries eassessõesétãoimportantequantootreinamento.Oplanejamentocuidadosodointervalo de desc descan anso so é cruc crucia iall para para evit evitar ar o estr estres esse se fisi fisiol ológ ógic ico o e psic psicol ológ ógic ico o desn desnec eces essá sári rio o no treina treinamen mento, to, pois pois é duran durante te os interv intervalo alos s (e não durant durante e o trabal trabalho ho de contra contração ção) ) que o coraçãobombeiaomaiorvo coraçãobombeiaomaiorvolumedesangu lumedesangueparaosmú eparaosmúsculosexercita sculosexercitados(BOMBA,198 dos(BOMBA,1986). 6). Demaneirageral,ointervaloderecuperaçãoentreassériesécurto,comduraçãomenordo que90segundos(FLECK&KRAEMER,1999).Porémalgunsautoressugeremintervalosde até até 3 minu minuto tos s (HER (HERNA NAND NDES ES JUNI JUNIOR OR, , 1998 1998), ), ou 4 minu minuto tos s (NES (NESPE PERE REIR IRA, A, 2002 2002). ). Um interv intervalo alo inadeq inadequad uado o entre entre assér as séries ies causa causaaum aument ento o napa na parti rticip cipaçã ação o dosis do sistem tema a doáci do ácido do láct láctic ico o na prod produç ução ão de ener energi gia a – anae anaero robi bios ose e láct láctic ica. a. Os pres pressu supo post stos os teór teóric icos os para para inte interv rval alos os de recu recupe pera raçã ção o redu reduzi zido dos s entr entre e as séri séries es volt voltad adas as para para hipe hipert rtro rofifia a estã estão o na quantidadedeATPeCPdeal quantidadedeATPeCPdealtaenergiaa taenergiaarmazenadosn rmazenadosnomúsculoere omúsculoerepostosentre postosentreasséries asséries 10
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dependedaduraçãodointervalodedescanso.Quantomenorointervalo,menosCPeATP serãorepostose,consequentementemenorenergiadisponívelpararealizarapróximasérie (BOMPA1996).Outrofatorestánoaumentodaresistênciaaolactato.Treinoscomcurtos intervalo intervalos s promovem promovem uma significa significativa tiva elevação elevação na concentr concentração ação de lactato lactato intramusc intramuscular ular,, reduzindooPhsanguíneoeelevandosuaacidez.Esteprocessoprovocaumconsiderável descon desconfor forto to e parec parece e ter relaç relação ão com o proces processo so de fadiga fadiga, , embor embora a alguma algumas s pesqu pesquisa isas s tenham demonstrado que tal situação cria um ambiente favorável ao aumento da performancemuscular,contrapond performancemuscular,contrapondoateoriadominante.Oscurtosintervalosderecuperação oateoriadominante.Oscurtosintervalosderecuperação parec arecem em “for forçar” çar” o aprim primor ora amento ento dos mecan ecanis ism mos de tamp ampona onamento ento ácid cido-b o-base, ase, permitind permitindo o queo que o treino treino continue continue coma com a mesma mesma intensida intensidade de elevada, elevada, fator fator quepare que parece ce ser crucialàhipertrofiamuscular.Defato,exercíciosdealtaintensidade,comootreinamentode forçavoltadoparahipertrofia,parecemaumentaracapacidadedomúsculoemtransportaro lactatoassimcomoaprimoraracapacidadedestetecidodeliberarestelactatoduranteas contra contraçõe ções s (PILE (PILEGAA GAARD RD et al., al., 1999). 1999). Outro Outro fator fator é a concen concentra tração ção de testos testoster terona ona, , ele pareceexercerumpapeldecisivonesteprocessoadaptativo.Istosignificadizerque,quanto maioresforemàsconcentraçõesdetestosteronanoorganismomaiseficienteseráasíntese deproteínasemaisanabolismomuscularhaverá.Intervalosreduzidosderecuperação,com um núme número ro alto alto de repe repeti tiçõ ções es demo demons nstr trar aram am elev elevar ar a conc concen entr traç ação ão de test testos oste tero rona na sangüínea(FLECK&FIGUEIRAJUNIOR,2003).Outrofatorenvolventeseriaorecrutamento defibrasmusculares defibrasmusculares, ,curt curtosinterva osintervalosde losde recupera recuperaçãofariam çãofariam comqueo máximode máximode fibras fibras muscularesparticipasseduranteacontração,assimsendo,maisfibrasseriamestimuladase porfim,hipertrofiadas(HERNANDESJUNIOR,1998:65).
1.1. 1.1.55- Inte Interv rval alos os de recu recupe pera raçã ção o entr entre e as sess sessõe ões s de trei treina name ment nto o - O tempo de descansoentreumasessãodetreinoeoutra,mesmoemindivíduosaltamentetreinadosem força,irávariardepessoaparapessoadevidoasuacapacidadeindividualderecuperação, com com um inte interv rval alo o míni mínimo mo de 48 a 72 hora horas s (ZAT (ZATSI SIOR ORSK SKY, Y, 1999 1999). ). Toda Todavi via, a, FLEC FLECK K & KRAEMER(1999),consideram KRAEMER(1999),consideramqueadormusculardeefeitotardio,quan queadormusculardeefeitotardio,quandochegaainterferir dochegaainterferir nodesempenhodasessãodetreinamento,éumbomindicativodequeointervalonãofoi suficiente suficiente. . Obviamen Obviamente te a dor muscular muscular não é o único único indicativ indicativo o de recupera recuperação ção muscular muscular,, uma uma vez vez que que sua sua evol evoluç ução ão temp tempor oral al não não é obse observ rvad ada a nas nas ocor ocorrê rênc ncia ias s das das micr microl oles esõe ões s musculares(TRICOLI,2001). musculares(TRICOLI,2001).Aintensidadeeovolu Aintensidadeeovolumedotreinam medotreinamentoéqueirãodete entoéqueirãodeterminar rminar otempodedescansoentreassessõ otempodedescansoentreassessões.Quantomaisint es.Quantomaisintensoforotreino,m ensoforotreino,maiorseráotempo aiorseráotempo necessáriopararecuperação,prova necessáriopararecuperação,provavelmente,umavezquearecup velmente,umavezquearecuperaçãodoorganism eraçãodoorganismonão onão sedáapenasnosistemamuscula sedáapenasnosistem amuscular,mastambém r,mastambémno no sistemanervo sistemanervosoe soehorm hormonal onal.Todavia .Todavia,, BOMPA(1996)consideraqueointervaloderecuperaçãodeveráduraratéomomentoexato dasupercompensaçãodoglicogêniomuscular. amplitude ude é uma uma variáv variável el de bastan bastante te intere interesse sse no 1.1.6- 1.1.6- Amplitud Amplitude e de Movimento Movimento – A amplit treinamentodeforça.Quandotreinamoscomcargasmaiselevadasnormalmentelimitamosa amplitudedemovimentodoexercícionafaseconcêntricaeexcêntricaouaindaemumaou em outr outra a fase fase, , evit evitan ando do os pont pontos os de desv desvan anta tage gem m mecâ mecâni nica ca exis existe tent ntes es em toda todas s as articulaçõesaoinvésdeexplorartodoarcoarticulardosegmentotreinado.Certamenteesta não é uma uma atitud atitude e corret correta, a, pois, pois, a amplit amplitude ude total total do movim movimen ento to dever deverá á atingi atingir r todo todo arco arco articularpossível.Aseguir,LélioRibeiro(citadoporCossenzaeCarnaval1985),argumenta sobr sobre e o comp compri rime ment nto o do vent ventre re musc muscul ular ar em rela relaçã ção o à cont contra raçã ção o isot isotôn ônic ica a nas nas fase fases s concêntricaeexcêntrica. Faseconcêntricacomple Faseconcêntricacompletaeexcêntri taeexcêntricacompleta: cacompleta: EspecialistaemFisiologiaeCinesiologiadoExercícioedaSaúde
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MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
1- Ocomprimentototaldom Ocomprimentototaldomúsculoemrepousonãose úsculoemrepousonãosealtera; altera; 2- Oventremusculartemte Oventremusculartemtendênciaasealon ndênciaasealongar; gar; 3- Aampl A amplitud itude e domovimen domovimento toaum aumenta enta devido devido aomaior comprime comprimentoda ntoda parte parte contráti contrátil, l, emrelaçãoaostendões. Faseconcêntricaincomp Faseconcêntricaincompletaeexcênt letaeexcêntricacompleta ricacompleta:: 1- Afaseconcêntricaincompletadimin Afaseconcêntricaincompletadiminuiocomprim uiocomprimentodoventre entodoventredomúsculo; domúsculo; 2- Ostendõesalongam-seem Ostendõesalongam-seemfunçãodafaseexcênt funçãodafaseexcêntricacompleta; ricacompleta; 3- Ocomprimentototaldomúscu Ocomprimentototaldomúsculoem loemrepousoaumenta repousoaumenta;; 4- Aamplitudedomovimentodimin Aamplitudedomovimentodiminuiem uiemrelaçãoàretraçãodapart relaçãoàretraçãodapartecontrátil econtrátil.. Faseconcêntricacomple Faseconcêntricacompletaeexcêntri taeexcêntricaincompleta caincompleta:: 1- Oventremusculardiminuiem Oventremusculardiminuiemcomp comprimento; rimento; 2- Ostendões Ostendõesnãose nãosealon alongam; gam; 3- Ocomprimentototaldom Ocomprimentototaldomúsculodiminui; úsculodiminui; 4- Aamplitudedomovimentoéd Aamplitudedomovimentoédiminuídaem iminuídaemrelaçãoàretração relaçãoàretraçãodoventremuscu doventremuscular. lar. Faseconcêntricaincomp Faseconcêntricaincompletaeexcênt letaeexcêntricaincomple ricaincompleta: ta: 1- O vent ventre re musc muscul ular ar dimi diminu nui i gran grande deme ment nte e em funç função ão dess desse e dupl duplo o proc proces esso so (fas (fase e concêntricaeexcêntrica concêntricaeexcêntricaincompletas) incompletas);; 2- Os tendõ tendões es alonga alongam-s m-se e por por causa causa da regres regressão são das das fibras fibras muscul musculare ares, s, mas mas esse esse alongamentonãocompensainteiramentearetraçãodapartecontrátil; 3- Ocomprimentototaldom Ocomprimentototaldomúsculoemrepousotende úsculoemrepousotendeadimin adiminuir; uir; 4- Omúsculotomaumaspectodotip Omúsculotomaumaspectodotipocurtoem ocurtoemaciço. aciço.
1.1.71.1.7- Veloci Velocidad dade e de Execuç Execução ão - A veloci velocidad dade, e, ou o ritmo ritmo, , de execuç execução ão dos exercí exercício cios s pare parece ce ser ser a vari variáv ável el mais mais negl neglig igen enci ciad ada a no trei treina name ment nto o de forç força. a. Para Para os melh melhor ores es resultad resultados, os, alguns alguns tipos de trabalho trabalhos s devem devem ser executado executados s rapidamen rapidamente te enquanto enquanto outros outros lent lentam amen ente te e outr outros os de velo veloci cida dade de médi média a (BOM (BOMPA PA, , 1996 1996). ). A velo veloci cida dade de tamb também ém irá irá influenciardiretamenteosistemaenergéticopredominanteemrepetiçõescommesmovalor. Embo Embora ra não não haja haja evid evidên ênci cias as cien cientí tífi fica cas s que que sust susten ente te sati satisf sfat ator oria iame ment nte e qual qual é a melh melhor or velocidadeparaestimularahipertrofia,parececonsensoentreosestudiososdotreinamento deforçaqueafaseexcêntrica,ounegativa,domovimentodeveserrealizadaemumtempo maior maior que a concên concêntri trica, ca, ou positi positiva. va. A fase fase de transi transição ção (passa (passagem gem da excên excêntri trica ca para para conc concên êntr tric ica a) tamb també ém exer xercerá cerá impo imporrtant tante e papel apel neste ste caso caso. . De acor acordo do com com alg alguns uns pesquisadores(VERKHOSHANSKY,2000;POLIQUINapudGENTIL,2005),omúsculo,em umprogramaparahipert umprogramaparahipertrofi rofia,deveser a,deveser mantidosobtensão mantidosobtensão porumtempoqueirá porumtempoqueirágira girarem rem tornode20a70segundos,comuma tornode20a70segundos,comumacargaqueequiva cargaqueequivalea80%dopesomáx lea80%dopesomáximo,paraqueo imo,paraqueo anabolismosejaotimizado. A tabe tabela la abai abaixo xo apre aprese sent nta a de form forma a bem bem suci sucint nta a as vari variáv ávei eis s: núme número ro de repe repeti tiçõ ções es,, interv intervalo alo de recupe recuperaç ração, ão, séries séries, , repeti repetiçõe ções, s, ritmo ritmo de execuç execução ão e as qualid qualidad ades es física físicas s desenvolvidasnotreinam desenvolvidasnotreinamentoresistido entoresistido.. INTENSIDADE VOLUME Objetivo Inter Interva valo lo/Sé /Séri rie e Inter Interva valo lo/di /dia a Repetições Execução % 1RM Séries 20” – 45” 48 – 72h >30 Resistência Lenta < 40% 2a3 30” – 40” 15 – 24h <30 RML Rápida 41 – 60% 2a4 Definição Médio-lento 30 – 50% 1` – 2` 12 – 24h 3–4 > 30 Potência Rápido > 85% 03` – 05` 24 – 48h 3–4 2-6 Hipertrofia Médio-lento 60 – 85% 01` – 03` 48 – 72h 2–5 6 – 12 Força Muscular Médio-lento > 85% 03` – 05` 48 – 72h 2-6 2-6
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
Ada Adapt ptad ado o de Mati Mativi viei eiev ev, , 1991 1991, , cita citado do por por Zakh Zakhar arov ov, , 1992 1992, , além além de BOMB BOMBA, A, 1996 1996, , FLEC FLECK K & KRAEMER,1999eUchidaEtal.,2004.
1.2-Periodização– Éadivisãodatemporadadetreinamentoemperíodosparticularesde temp tempo o com com obje objetitivo vos s e cont conteú eúdo dos s bem bem dete determ rmin inad ados os. . Segu Segund ndo o BOMP BOMPA A (199 (1996) 6), , é um conceitodetreinamentoquepermiteaoindivíduoalcançarseusobjetivospelaaplicaçãode fasesespecífi fasesespecíficasdotrein casdotreinament amento(básico, o(básico, especí específico fico,competiç ,competiçãoouchoq ãoouchoquee uee transição transição). ). A peri period odiz izaç ação ão é divi dividi dida da em macr macroc ocíc íclo lo, , meso mesocí cícl clos os e micr microc ocíc íclo los, s, cada cada um com com seus seus obje objetitivo vos s prop propos osto tos s segu segund ndo o dete determ rmin inam am a ciên ciênci cia a do espo esport rte, e, ou seja seja, , corr correl elac acio iona nar r corretam corretamente ente ovolumee aintensidade. aintensidade. BOMPA (1996)consid (1996)consideraquea eraquea periodiz periodização ação deva serplanejadaemtodotreinamentoesportivoeinclusivenamusculação. 1.3-PrincípiosBásicos– SegundoBOMPA(2001)osprincípiosbásicosdotreinamentode forçabaseiam-seem: PrincípiodaVariedade–Alternarosexercíciostãofrequentementequantopossível; PrincípiodaIndividualida PrincípiodaIndividualidadeBiológica deBiológica –Considerarasdiferençasdogênero; PrincípiodaEspecificidade–Otreinamento –Otreinamentodeveráser deveráserespecífico específico paracadaobjetivo; paracadaobjetivo; Prin Princí cípi pio o do Aume Aument nto o da Carg Carga a Prog Progre ress ssiv iva a – Aumentar a intensidade de forma adapta adaptativ tiva. a. O concei conceito to do princ princípi ípio o de sobrec sobrecarg arga a propos proposto to por Howley Howley & Powers Powers (2000) (2000) consideraque“ocorponãosecondicionaamenosquesejasubmetidoaumestressemaior doqueaqueleaoqualestáhabituado”. continuid uidade ade do treino treino assegu assegura ra a melhor melhora a consta constante nte Princípio Princípio da Carga Crescente Crescente – A contin enquantoqueainterru enquantoqueainterrupçãodiminuia pçãodiminuiacapacidadef capacidadeformada; ormada; Princípio Princípio da Supercomp Supercompensa ensação ção–Aaplicaçãodeumnovoestímulodeveráocorrerna faseótimadasupercompens faseótimadasupercompensaçãodossub açãodossubstratosener stratosenergéticos. géticos. 1.4–AsLeisBásicasdoTreinamento- SegundoBOMPA(1996)existemtrêsleisbásicas dotreinamentodeforça: 1. Antesdedesenvolverforçamuscul Antesdedesenvolverforçamuscular,desenvolvaflexib ar,desenvolvaflexibilidadeartic ilidadearticular; ular; 2. Antesdedesenvolverforçamuscul Antesdedesenvolverforçamuscular,desenvolvaostendões; ar,desenvolvaostendões; 3. Antesdedesenvolverosmembros, Antesdedesenvolverosmembros,desenvolvaotronco. desenvolvaotronco.
Segund ndo o Coss Cossen enza za e 1.51.5- Tipo Tipos s de Resp Respir iraç ação ão Apli Aplica cada da no Exer Exercí cíci cio o Resi Resist stid ido o - Segu Carnaval(1985)namusculaçãoostiposder amusculaçãoostiposderespiraçãous espiraçãousadossão: adossão: b) Bloq Bloque uead ada a – quan quando do o alun aluno o insp inspir ira, a, real realiz iza a o movi movime ment nto o nas nas suas suas duas duas fase fasess concêntricaeexcêntrica concêntricaeexcêntrica(positivaene (positivaenegativa)eexp gativa)eexpiraaofinald iraaofinaldomovimento. omovimento. Obs. Obs.: : Sua Sua util utiliz izaç ação ão deve deve ser ser feit feita a some soment nte e por por atle atleta tas s em leva levant ntam amen ento to olímpicoeexercíciosbásico olímpicoeexercíciosbásicos.Écontrain s.Écontraindicadanotre dicadanotreinamentodemu inamentodemusculação, sculação, pois pois o bloq bloque ueio io resp respir irat atór ório io caus causa a o aume aument nto o da pres pressã são o arte arteri rial al, , pode podend ndo o ocasionarumdistúrbiocir ocasionarumdistúrbiocirculatório(man culatório(manobradevals obradevalsalva). alva). c) Passiv Passivo-A o-Ativ tiva a – quando quando o alunoinspi alunoinspira ra na fase fase concên concêntri trica ca (posit (positiva iva) ) do exercí exercício cio,, expirandonafaseexcên expirandonafaseexcêntrica(negat trica(negativa). iva). Obs.:Tambémécontraindicada,porcau Obs.:Tambémécontraindicada,porcausarobloqueiore sarobloqueiorespiratóriocaus spiratóriocausandoo andoo aumentodapressãoart aumentodapressãoarterial,podend erial,podendoocasionar oocasionaramanobrad amanobradevalsalva. evalsalva. d) Passivo–E Passivo–Eletiv letiva– a–quan quandooaluno dooalunoexpiranafase expiranafaseconcênt concêntrica(pos rica(positiva itiva)do )doexer exercício cícioe e inspiranafaseexcêntrica inspiranafaseexcêntrica(negativa). (negativa). Obs.:Apresentavantagensporproporcionarummelhorretornosanguíneopela contraçãodamusculatura contraçãodamusculaturaabdominal abdominal . 13
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e) Continuada–équandooalunorespira Continuada–équandooalunorespiralivrementeduran livrementedurantearealizaçãodoe tearealizaçãodoexercício. xercício. Obs.: Obs.: É o tipo tipo de respir respiraçã ação o mais mais indica indicada da a ser utiliz utilizad ada a nos nos traba trabalho lhos s de resistência muscular localizada por apresentar vantagens no retorno sanguíneo. f) Combinad Combinada–sã a–sãoas oascombi combinaçõ naçõesent esentreas reasres respira pirações: ções: 1- CombinadaePassivo-eletiva CombinadaePassivo-eletiva–oalunoinspiraebloqueia.Realizaomovime –oalunoinspiraebloqueia.Realizaomovimento nto positivoenafasenegativaexpira. 2- BloqueadaePassivo-eletiva BloqueadaePassivo-eletiva–oalunoseposicionacomopesonofina –oalunoseposicionacomopesonofinaldafase ldafase positiva.Inspiraebloqueia.Realizaomovimentonegativoe,nafasepositiva expira. 1.6-Alimentação(Nutrição)– Paraqueosobjetivossejamadquiridossemsomadedúvida àalimentaçãoeanutriçãodeveráser àalimentaçãoeanutriçãodeveráseradequada,poisotr adequada,poisotreinamentopote einamentopotencializaanutrição ncializaanutriçãoe e juntos,favorec juntos,favorecem em os objetivo objetivos s proposto propostos. s. Cada fase detrei de treiname namento ntodeve deverá rá seradeq ser adequada uada com a quant quantida idade de e quali qualida dade de corre correta ta dos macron macronutr utrien ientes tes. . A seguir seguir será será apres apresent entada ada a dietaadequadaàstrêsfasesdotreinamentoresistido(hipertrofia,definiçãoeforçamáxima muscular),segundoasteo muscular),segundoasteoriasdeBOMPA(1 riasdeBOMPA(1996). 996). Fasedehipertrofiamuscular.Aperiodizaçãodeveráserespecíficaparahipertrofia, .Aperiodizaçãodeveráserespecíficaparahipertrofia, eoconsumoprotéicodeveráseraltoemrelaçãoaopesocorporal,jáoscarboidratos deverãoseraltosemrelaçãoàsproteínas,poisdestaforma,adietavaiproporcionar energi energia a sufici suficient ente e para para o treina treinamen mento, to, poupan poupando do as proteí proteína nas s de serem serem utiliz utilizad adas as como fonte de energia. As gorduras deverão ser em média 20% da dieta, a importânciadasgordurasnestetreinamento(hipertrofia)visalubrificarasarticulações alémdaimportânciaparao alémdaimportânciaparaotrabalhoda trabalhodasvitaminaslipo svitaminaslipossolúveis. ssolúveis. . O prop pr opós ósit ito o é elim el imin inar ar as gord gordur uras as subc subcut utân ânea eas s para para Fase Fase defini definição ção muscu muscular lar adquirirumaaparênciaextremamentedefinida.Paraadquirirestebaixopercentualde gordur gordura a corpor corporal, al, a dieta dieta deve deve propor proporcio cionar nar um “balan “balanço ço calóri calórico co negati negativo” vo”, , isto isto é, gastarmaiscaloriasdoqueingerir,alémdeincluirexercíciosaeróbios.Paraatingiro balançocalóriconegativo,deverádiminuiraingestãodasgordurasedoscarboidratos e cons conseq eque uent ntem emen ente te aume aument ntar ar a inge ingest stão ão prot protéi éica ca (MUN (MUNRO RO, , 1951 1951, , WALB WALBER ERG, G, 1988 988). O aume aumen nto do cons consum umo o das das pro proteín teínas as torn orna inte intere ress ssan ante te por por evit vitar o catabolismoprotéico,produzirenergia catabolismoprotéico,produzirenergiaemanterovolumemuscular.Jáaperiodização emanterovolumemuscular.Jáaperiodização deve deverá rá ser ser espe especí cífifica ca para para defi defini niçã ção, o, ou seja seja; ; estr estres essa sant nte e com com séri séries es long longas as e exau exaust stiv ivas as. . Nest Nesta a fase fase difi difici cilm lmen ente te have haverá rá a hipe hipert rtro rofifia, a, no enta entant nto, o, o obje objetitivo vo é manterovolumemusculare manterovolumemuscularediminuirovolume diminuirovolumegorduroso gorduroso.. Nesta a fase fase, , a inge ingest stão ão caló calóri rica ca diár diária ia é dimi diminu nuíd ída, a, esta esta Fase Fase de forç força a máxi máxima ma. Nest diminuiçãosedáaomenorconsumodoscarboidratosegorduras,poroutrolado,o consumodasproteínasdeveserumpoucomaiordoquenafasedehipertrofia,afim deincrementaroaumentodoconteúdoprotéicomuscular.Nestafasedetreinamento seaumentaroconsumoprotéicodeve-seaumentartambémoconsumodeáguapara facilitarotrabalhorena facilitarotrabalhorenalparaeliminar lparaeliminaroexcessode oexcessodeácidoúrico. ácidoúrico.
1.7-RecuperaçãoouSupercompensaçãodosMacronutrientes– Arecuperaçãototalou parc parcia iall dos dos macr macron onut utri rien ente tes s estã estão o envo envolv lvid idos os dire direta tame ment nte e com com apli aplica caçã ção o das das fase fases s da periodizaçãoindividualdoatleta.Portanto, periodizaçãoindividualdoatleta.Portanto,paraseobterarecuperaçãoótimadosnutr paraseobterarecuperaçãoótimadosnutrientes, ientes, torn torna a impo import rtan ante te que a perio eriodi dizzação ação seja seja apli aplica cad da de forma orma corr orreta eta entre ntre volu volume me,, intensidade,compensação intensidade,compensaçãoesupercompe esupercompensação,BOMPA(1 nsação,BOMPA(1996). 996).
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fosfagênios ios são restaura restaurados dos a 1.7.11.7.1- Tempo Tempo deRec de Recupe uperaç raçãodo ãodo Sistem Sistema a ATP-CP ATP-CP - Os fosfagên partirdaATPquefoiressintetizada.AATP,porsua partirdaATPquefoiress intetizada.AATP,porsuavez,éressintetiza vez,éressintetizadadiretamenteapa dadiretamenteapartir rtir daenergialiberadapela daenergialiberadapeladesintegraç desintegraçãodosaliment ãodosalimentos. os. TempodeRecuperaçãodoSistemaATP-PC 30 seg..........................70% 1 min............................80% 2a3min......................90% 5a10min....................100%
1.7.2-TempodeRecuperaçãodoGlicogênioMuscular- (segundoFox,1993) Oglicogêniorepresentaoúnicocomb Oglicogêniorepresentaoúnicocombustívelmetabólico ustívelmetabólicoparaaglicóliseana paraaglicóliseanaeróbiaeconstitu eróbiaeconstituii um dos prin princi cip pais ais comb combu ustív stíve eis para ara o sis sistema tema aeró eróbio bio dur durante ante vário rios está stágios ios da resistência.Aplenarestauraçãodasreservasdeglicogênioapósumexercíciolevavários diasedependededoisf diasedependededoisfatoresprinci atoresprincipais: pais: 1)otipodeexercíciorealizado; 2)aquantidadedeCHOd 2)aquantidadedeCHOdietéticoscons ietéticosconsumidosdurant umidosdurantearecuper earecuperação. ação. Tempo Tempo de Recuper Recuperaçã ação o do Glicog Glicogêni ênio o Muscul Muscular ar segundo segundo Cossen Cossenza za (1990), (1990), citado citado por JéfersonMacedoVianna(2000). 10h.....................60% 24-48hs.............100%
1.7.3-Temponecessárioparaconclusãodealgunsprocessosbioquímicosnoperíodo dedescanso PROCESSOS Tempo de Recuperação Recuperaçãodasreservasde O2 doorganismo.............10a15seg. Recuperaçãodasreservasanaeróbiasnosmúsculos....02a05min Eliminaçãodoácidolático.................................................30a90min Ressíntesedasreservasintramuscularesdeglicogênio..12a48horas Recuperaçãodasreservasdeglicogênionofígado.........12a48horas AdaptadodeVolkov(1986)
1.8-LastroFisiológicoePsicológico–Éaadaptaçãoaotreinamentodeformal –Éaadaptaçãoaotreinamentodeformalongitudinal ongitudinal com objeti objetivos vos de provoc provocar ar adapta adaptaçõe ções s crônic crônicas as porém, porém, sem provoc provocar ar estres estress s psicol psicológi ógico co conformepropostoporHa conformepropostoporHatfield(1988) tfield(1988).. 1.9-Fisio 1.9- Fisiologi logia a do Exercício Exercício – É a disc discip iplilina na que que envo envolv lve e o estu estudo do de como como o exer exercí cíci cio o alteraaestruturaeafu alteraaestruturaeafunçãodocor nçãodocorpohumano(R pohumano(Robert&Scott obert&Scott2002). 2002). 1.10-Cinesiologia –Èciênciaqueestudodomovimentohumano(CarlosAlbertoFornasari 2001).
–Éaciênciaqueestudaasestrutura asestruturasefunçõesd sefunçõesdossi ossistemasbiológico stemasbiológicoss 1.11-Biomecânica–Éaciênciaqueestuda usand usando o o conhe conhecim ciment ento o e método métodos s damec da mecâni ânica ca(Ha (Hatze tze 1974) 1974). . Bio= Bio= vida, vida,Mec Mecâni ânica= ca= é a ciênci ciência aque que estud estuda a omov o movime imento nto decorpos decorpossob sob aaçã a ação o de forças forças. .É É compo composto sto aindapelo aindapelo conhecimentodosplanos,e conhecimentodosplanos,eixo,alavanca ixo,alavancaseasleisda seasleisdainérciaeace inérciaeaceleração,(Mar leração,(MarcioLacio). cioLacio). 1.12-Anatomia–Éoestudodaspartesdocorpohumanoesuasfunções(Dângelo&Fattini 2000). 15
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1.13-Bioquímica –Éaciênciaqueestudaoconhecimentodasbasesdabioquímicaeo comportamentodeváriasreaçõesenzimáticasehormonaisparagerarenergia(Cameronet al.,2008).
conhec ecim imen ento to cien cientí tífifico co das das doen doença ças s post postur urai aiss 1.14- 1.14- Fisiop Fisiopato atogen genia ia Postur Postural al – É o conh provocad provocadas aspela pela posiçãoincorr posiçãoincorretado etado nosso nossocorp corpo. o. SegundoÉrica SegundoÉricaVerd Verderi(200 eri(2001),a 1),a maior parte arte dos proble oblema mass de postu ostura ra result sulta a de efeit feito os acum acumu ulado lados s de má post postur ura a, vida ida estr stressa essant nte, e, mau mau posici sicion onam ame ento no traba rabalh lho, o, mau maus háb hábito itos ao dor dormir mir e leva levarr vida ida sedentária. 1.15-FasesdoTreinamento –BOMPA(1996) –BOMPA(1996) sugerequeas sugerequeasfases fasesdo dotrein treinamen amentodevem todevem estabelecerascaracterísticas estabelecerascaracterísticasdeacordocomosobjet deacordocomosobjetivosindividuais.Por ivosindividuais.Portanto,asfaseseos tanto,asfaseseos objetivossãodivididasnas objetivossãodivididasnasseguintescar seguintescaracterísticas: acterísticas: Fase Fase I – Adap Adapta taçã ção o Anat Anatôm ômic ica a - Nest Nesta a fase fase prio priori riza za ativ ativar ar e fort fortal alec ecer er os músc múscul ulos os,, liga ligame ment ntos os e tend tendõe ões, s, prop propor orci cion onar ar harm harmon onia ia e equi equilílíbr brio io, , prev preven enir ir lesõ lesões es atra atravé vés s de adaptaçõesprogressivaseaume adaptaçõesprogressivaseaumentarprogress ntarprogressivamenteaendur ivamenteaendurancecardiores ancecardiorespiratória. piratória. Aumentartodaamassamuscular,otimiz ar,otimizarasreserva arasreservasde sdeATP-C ATP-CP, P, FaseII–Hipertrofia– Aumentartodaamassamuscul refinartodososgruposmuscularesdocorpoemelhoraraproporçãoentreosseguimentos corporais. FaseIII–TreinamentoMisto-Continuarproporcionandoahipertrofiaintroduzindométodos deforçamáximaparapromo deforçamáximaparapromoverahipertr verahipertrofiacrônica. ofiacrônica. FaseIV–ForçaMáxima-Aumentaroconteúdodeproteínasmuscularesafimdeintroduzir ahipertrofiacrônicaaume ahipertrofiacrônicaaumentandootô ntandootônuseadens nuseadensidademuscular idademuscular,aumenta ,aumenta raespessuradas aespessuradas pontes pontes cruzad cruzadas as (filam (filament entos os de miosin miosina) a), , condic condicion ionar ar o múscul músculo o a recrut recrutar ar o máximo máximo de fibr fibras as musc muscul ular ares es de cont contra raçã ção o rápi rápida da visa visand ndo o aume aument ntar ar a forç força, a, tônu tônus s e dens densid idad ade e muscular. FaseV–DefiniçãoMuscular–Fasedeaumentaraqueimadegorduraparadaraparência –Fasedeaumentaraqueimadegorduraparadaraparência dosmúsculosdefinidos,aumentaroconteúdoprotéicodomúsculoatravésderealizaçãode séri séries es long longas as com com gran grande des s repe repetitiçõ ções es, , aume aument ntar ar a dens densid idad ade e capi capila lar r atra atravé vés s do maio maior r trabalhoaeróbio. FaseVI–Transição –Diminuiro –Diminuiro volumee volumeeinte intensida nsidadedotreiname dedotreinamentovisan ntovisandoà doàremo remoção ção dafadigaadquiridaduranteomacrocícloanual,restaurarasreservasenergéticas,relaxaro corpoeamente. Observação: - É imp importa ortant nte e que que cada ada fase fase do trei trein namen mento assim ssim como omo os obje objeti tivvos propostossejarigorosamentesustentadacoma dieta sugeridaporBOMPA(1996).Adieta foi foi suge sugeri rida da de acor acordo do com com a fase fase do trei treina name ment nto o subd subdiv ivid ido o em “bai “baixa xa, , médi média a e alta alta”” intensidadeeaquantidadeadequadadosmacronutrientes.
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CAPÍTULOII
ABORDAGENS FISIOLÓGICAS ... Supercompensaçãoéoestado Supercompensaçãoéoestadofisiológico fisiológicoe epsicológic psicológicoideal oideal para ocorrer antes do dia de treinamento de alta intensidade (BOMPA,1996).
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2-CONTRAÇÃOMUSCULAR Osmúsculosesqueléticossãoresponsáveistantopelacontraçãoquantopelorelaxamento. Ummúsculocontrai–sequan Ummúsculocontrai–sequandoéestimulad doéestimuladoequando oequandoacontração acontraçãocessaomúscu cessaomúsculorelaxa. lorelaxa. Culturistaseatletasdeforçautilizamváriostiposdecontração,dependendodoobjetivo,da fase fase de trei treina name ment nto o e do equi equipa pame ment nto o disp dispon onív ível el. . Exis Existe tem m três três tipo tipos s de cont contra raçã ção o – isotôn isotônica ica, , isomét isométric rica a e isocin isocinéti ética ca BOMPA BOMPA (1996 (1996). ). Porém, Porém, para para objeti objetivo vo desta desta obra obra será será comentadasomenteacontr comentadasomenteacontraçãoisotônica açãoisotônica.. 2.12.1- Contr ontraç ação ão Isot Isotôn ônic ica a - A contração isotônica se subdivide em duas fases CONC CO NCÊN ÊNTR TRIC ICA A e EXCÊ EXCÊNT NTRI RICA CA. . Na cont contra raçã ção o conc concên êntr tric ica a a forç força a musc muscul ular ar venc vence e a resi resist stên ênci cia, a, os músc múscul ulos os (sar (sarcô côme mero ro) ) se encu encurt rtam am, , há a apro aproxi xima maçã ção o entr entre e a orig origem em proxim proximale ale distal distal, , diminu diminuii oâng o ângulo ulo articu articular lar, , a forçae forçae omov o movime imento nto aconte acontecem cem nomesmo sent sentid ido, o, a forç força a é gera gerada da cont contra ra a ação ação da grav gravid idad ade. e. Já na cont contra raçã ção o excê excênt ntri rica ca, , a resi resist stên ênci cia a exte extern rna a venc vence e a forç força a musc muscul ular ar, , há uma uma fren frenag agem em mecâ mecâni nica ca, , aume aument nto o da muscul musculatu atura ra (sarcô (sarcômer mero), o), há o afasta afastamen mento to entre entre a orige origem m proxim proximal al e distal distal, , aument aumenta a o ânguloarticular,aforçaeomovimentoacontecemnosentidocontrário,aforçaégeradaa favordaaçãodagravidade. Aprincipaldesvantagemdométodoisotônicoéqueseforempregadatensãoisotônicaem todoopercursodomovimento, todoopercursodomovimento,somenteem somenteemumponto umpontoseatingirá seatingiráa atensãomáxima tensãomáxima.. 2.3-FISIOLOGIADAHIPERTROFIAMUSCULAR Apesarda Apesardaexist existência ência deváriashipóteses deváriashipóteses quetentamda quetentamdar r contado contadooudos oudosmeca mecanismo nismosqu sque e levam levam a hiper hipertro trofia fia, , sabesabe-se se que que o produt produto o final final desta desta adapt adaptaçã ação o é conseq conseqüên üência cia de um aume aument nto o da sua sua área área de secç secção ão tran transv sver ersa sa, , prov provoc ocad ada a por por um aume aument nto o no tama tamanh nho o (transversalelongitudinal)dascélulasmusculares,oufibras,tantonasdecontraçãorápida (glicolíti (glicolíticas) cas), ,como como asde contraçã contração olent lenta a(oxi (oxidati dativas) vas), ,apes apesarde arde queasprime queas primeiraspareç iraspareçam am possuirmaiorcapacidadeh possuirmaiorcapacidadehipertrófica( ipertrófica(FLECK&KRAEMER,1999 FLECK&KRAEMER,1999;KRAEMER&HAKKINEN, ;KRAEMER&HAKKINEN, 2004; 2004; WEINEC WEINECK, K, 2003; 2003; ZATSIRO ZATSIROSKY SKY, , 1999). 1999). Muito Muito embora embora os mecani mecanismo smos s fisiol fisiológi ógicos cos exatos,responsáveispelocrescimentodomúsculoesqueléticoemrepostaaotreinamento deforçaaindanãoestejamtotalmente deforçaaindanãoestejamtotalmenteesclarecidos(SARTO esclarecidos(SARTORELLI&FULCO,2004),há RELLI&FULCO,2004),háuma uma sériedeeventosqueten sériedeeventosquetentamexplicares tamexplicarestaadaptaçã taadaptaçãotaiscomo: otaiscomo: Proteínas - Através do estresse mecânico imposto pelos exercícios de força aos compon component entes es muscul muscular ares es parece parece induzi induzir r as prote proteína ínas s sinali sinalizad zadora oras s à ativar ativarem em os genes genes responsá responsáveis veis pela síntese síntese protéica protéica (ANTONIO (ANTONIO & GONYEA, GONYEA, 1994) 1994) embora embora alguns alguns autores autores consideremqueestasíntesedeproteínasmuscularesocorrepormeiodoacionamentodo RNAmpresente RNAmpresentena nafibr fibra(CHESLE a(CHESLEYetal Yetalapud apudUCHIDAetal.,2003) UCHIDAetal.,2003)nãosendo,assi nãosendo,assim,um m,um processodecorrentedaativaçãodegenesespecíficospormeiodotreinamento.Amedida em que que os trei treino nos s se acum acumul ulam am, , a maio maior r nece necess ssid idad ade e prot protéi éica ca seri seria a sust susten enta tada da pela pela prod produç ução ão adic adicio iona nall de RNAm RNAm. . Para Para VERK VERKHO HOSH SHAN ANSK SKY Y (200 (2001) 1), , caso caso a inte intens nsid idad ade e do treinamentodeforçasejaosuficienteparaprovocarumadegradaçãoprotéicaextensa,este estimu estimular lará á um cresci crescimen mento to consid considerá erável vel do múscul músculo o esque esquelét lético ico. . Todas Todas estas estas altera alteraçõe çõess parecempromoverumaseqüênciadeeventosqueafetamaatividadedascélulassatélites, dosribossomos,dosfatoresdeiniciaçãoeucarióticosefatoresdetranscrição,todoslevando ao aume aument nto o da sínt síntes ese e prot protéi éica ca. . O aume aument nto o do núme número ro de miof miofib ibri rila las s pare parece ce ser ser mais mais importantequeoaumentoemtamanhodasmesmas,paraahipertrofiadasfibras.Aoque tudoindicanasfibrasglicolíticasocrescimentoacontecepeloaumentonataxadesíntese protéi protéica, ca, enquan enquanto tonas nas fibras fibras oxidat oxidativa ivas s este este aumen aumento tooco ocorra rra atravé através s de uma reduçã redução o na taxadeproteínasdegradadas. 18
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Hormônios -Sabe-se,também,queamagnitudedarespostanahipertrofia,induzidapelo trei treina name ment nto o de forç força, a, pare parece ce sofr sofrer er fort forte e infl influe uenc ncia ia de fato fatore res s horm hormon onai ais s (KRA (KRAEM EMER ER & HAKKINEN,2004;SIMÃO,2004).BOMPA(1996)acreditaqueatestosteronaassumepapel important importante e nocres no crescimen cimento tomuscu muscular. lar.Apes Apesar arde denão nãohave haver r diferenç diferenças asfisio fisiológi lógicas casentr entre e os músculosdohomemedamulher,oshomensapre músculosdohomemedamulh er,oshomensapresentammúsculosmaio sentammúsculosmaioresemaisfortes.A resemaisfortes.A difere diferença nça é atribu atribuída ída à quanti quantidad dade e de testos testoster terona ona, , aproxi aproximad madame amente nte dez vezes vezes mais mais no homemdoquenamulher. DeacordocomGENTIL(2005)serefere )serefereàtransformaç àtransformaçãodeestímulo ãodeestímuloss Mecanotransdução- DeacordocomGENTIL(2005 de uma uma natu nature reza za em outr outro, o, seri seria a trad traduz uzid ida a pela pela tran transf sfor orma maçã ção o do efei efeito to mecâ mecâni nico co da contraçãomuscularemsinaisfisiológicos,comooscomentadosanteriormente.Istosignifica dizerqueosprocessoshipertróficospodemserestimuladosporeventosmecânicos,ainda que que as fibr fibras as não não este esteja jam m iner inerva vada das, s, ou mesm mesmo o que que não não haja haja um ambi ambien ente te horm hormon onal al e nutr nutric icio iona nall adeq adequa uado do. . Este Estes s estí estímu mulo los s mecâ mecâni nico cos s pare parece cem m ser ser tran transf sfer erid idos os atra atravé vés s do citoesqueletopormeiode citoesqueletopormeiodealgunsprová algunsprováveismecanismos veismecanismosfisiológicos. fisiológicos. Segundo do Uchida Uchida, , et al. (2004 (2004), ), a hiper hipertro trofia fia aconte acontece ce em todas todas as Fibras Musculares – Segun fibrasmusculares,mascommaiorêxitonasfibrasglicolíticasoutipoII.Atendênciaherdada de poss possui uir r fibr fibras as rápi rápida das s (gli (glico colílítitica cas) s) pode pode indi indica car r que que os indi indiví vídu duos os tend tendem em a poss possui uir r geneticamentemelhoresada geneticamentemelhoresadaptaçõesao ptaçõesaotreinamentod treinamentodeforçaBOMPA(1 eforçaBOMPA(1996). 996). CatabolismoProtéico-Aindaoutrateoria,aenergética,pressupõequeopontocríticopara oincr o incremen ementodo todo cataboli catabolismoprotéic smoprotéico oseri seria aa aredu reduçãodos çãodosníve níveisde isde energiadisponí energiadisponíveisna veisna célu célula la musc muscul ular ar para para real realiz izar ar a sínt síntes ese e prot protéi éica ca dura durant ntes es os exer exercí cíci cios os de forç força a de alta alta inte intens nsid ida ade, de, pois ois o pro process cesso o de sín síntese tese de prot proteí eína nas s neces ecesssita ita de uma uma quanti antid dade consider considerávelde áveldeener energia.Destamaneir gia.Destamaneira,a a,a quantida quantidadede dede proteína proteínas sdegr degradad adadasdurante asdurante os exer xercíci cício os sup supera era sua sua sínte íntese se, , com com este ste proce rocess sso o send sendo o inve nvertid tido nos perí períod odo os de recu recupe pera raçã ção o entr entre e as sess sessõe ões s de trei treina name ment nto. o. É o aper aperfe feiç içoa oame ment nto o dest deste e proc proces esso so (degradaçãoesíntese)quepoderesultarnasupercompensaçãodeproteínas. QuebradeATP-Odébitodeadenosinatrifosfato(ATP)seriaoutromecanismoquepoderia explicarcomoahipertrofiaocorre.Baseia-senasuposiçãodequeaconcentraçãodeATP reduz eduz de man maneir eira con consid siderá erável vel após a real realiz iza ação ção de exerc xercíício cios de forç força a com com alt altas repeti repetiçõe ções. s. BOMPA BOMPA (1996) (1996) consid considera era que o elemen elementoto-cha chave ve para para a hipert hipertrof rofia ia é o efeito efeito acumulativodaexaustãoaolongodotreinamento.Otreinodeveserplanejadoparadepletar o comb combus ustí tíve vell espe especí cífifico co do sist sistem ema a anae anaeró róbi bico co ATP/ ATP/CP CP, , comp compro rome mete tend ndo o a ener energi gia a disponívelparaomúsculotrabalhado,istoocorreriagraçasaoaumentodoconteúdodeCP nas nas célu célula las s saté satélilite tes s e a ativ ativaç ação ão do meta metabo bolilism smo o prot protéi éico co, , fato fatore res s que que por por sua sua vez, vez, estimulamahipertrofia. Outra a hipó hipóte tese se, , a do aume aument nto o do volu volume me sang sanguí uíne neo o Oclusã Oclusão o Vascul Vascular ar e Hipere Hiperemia mia - Outr (hiperemia)domúsculo,duranteotr (hiperemia)domúsculo,duranteotreinamentoporsisó einamentoporsisó,nãopareceestar ,nãopareceestarrelacionadocoma relacionadocoma otimizaçãodasínteseprotéica,assimcomoahipóxiacausadapelaoclusã otimizaçãodasínteseprot éica,assimcomoahipóxiacausadapelaoclusãovasculardurante ovasculardurante a con contraç tração ão é outr outra a teo teoria ria que que parec arece e não encont contra rarr evid vidênci ências as que suste ustent ntem em sua sua colabo colaboraç ração ão na hiper hipertro trofia fia muscul muscular ar de acord acordo o com ZATSIO ZATSIORSK RSKY Y (1999) (1999), , muito muito embora embora TAKARADAetal.,2000apudGENTIL(2005)tenhamverificadoumaumentosignificativona mass massa a musc muscul ular ar de indi indiví vídu duos os que que real realiz izar aram am o trei treina name ment nto o de forç força a sob sob cond condiç içõe ões s de oclusãovascular. MicrolesõesCelulareseCélulasSatélites- Microlesõesnasfibrasmuscularespodemser oresultadodeumasériedefatorescomo oresultadodeumasériedefatorescomootreinamentodefor otreinamentodeforça,sendoobser ça,sendoobservadastantona vadastantona faseexcêntricaquantoconcêntricadomovimento(ANTONIO&GONYEA,1993;GIBALAet al.,1995)apesardeque,ROBERT&SCOTT(2002)sugerequeodanomicroscópicoque ocor ocorre re dura durant nte e a fase fase excê excênt ntri rica ca da cont contra raçã ção o musc muscul ular ar pode pode prov provoc ocar ar um aume aument nto o no 19
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estím estímulo ulo celula celular r para para a hipert hipertrof rofia ia muscu muscular lar. . Estas Estas micro microles lesões ões podem podem ocorre ocorrer r em várias várias estr estrut utur uras as como como teci tecido do conj conjun unti tivo vo, , sarc sarcol olem ema, a, retí retícu culo lo sarc sarcop opla lasm smát átic ico, o, dent dentre re outr outros os (TRI (TRICO COLI LI, , 2001 2001). ). O meca mecani nism smo o bási básico co pelo pelo qual qual as micr microl oles esõe ões s pare parece cem m prom promov over er a hipertro hipertrofia fia muscular muscular está relacion relacionado ado à atividade atividade das Células Células Satélites Satélites e sua propried propriedade ade regenerativa,mesmoh regenerativa,mesmohavendoevidê avendoevidênciasdaativa nciasdaativação,prolifer ção,proliferaçãoefusão açãoefusãodestascélula destascélulasem sem condiçõe condições s nasquais nãoforamverificadosdanos nãoforamverificadosdanostecid teciduais uais (ANDERSO (ANDERSON, N, 2000; 2000; BARTONBARTONDAVISetal.,1999).As célulassatélites (CS)selocalizamentrealâminabasal,também denomina denominada da de sarcolem sarcolema, a, e a membran membrana a plasmátic plasmática a da fibra fibra muscular muscular (sarcole (sarcolema). ma). São célulasdereservaqueseencontramemestadodormenteederivamdemioblastosquenão sefundiramemmiotubosefibrasfuncionaisduranteodesenvolvimentoembrionário.Quando oestimuloadequadoéimpostoàfibramuscular,asCS,quepermaneciaminativasatéentão, seproliferamatravésdeumprocessoconhecidocomomitosecelular(poisonúcleodeuma fibraadultanãoécapazdesedividir)fornecendonovosmionúcleosàestafibra,permitindo seuaumentovolumétrico.Estepodeserumdos,masnãooúnicomecanismoatravésdo qual qual a as CS part partic icip ipam am do proc proces esso so hipe hipert rtró rófi fico co da fibr fibra a musc muscul ular ar (MCC (MCCOR ORMI MICK CK & SCHULT SCHULTZ, Z, 1994). 1994). Além Além disso, disso, as CS exerce exercem m um import important ante e papel papel na regen regenera eração ção das fibrasmicrolesionadas(MCARDLEetal,2003)seproliferandoaolongodocomprimentoda fibraemdireçãodaporçãodanificada.Nesteponto,asCSsefundemaotecidolesionado, originan originando do umanova uma nova fibra fibra muscular muscular, , em substitui substituição çãoà à necrosad necrosada. a. Estudos Estudos demonstr demonstraram aram que que a ativ ativaç ação ão das das CS se obse observ rva a apen apenas as nas nas fibr fibras as que que sofr sofrer eram am algu algum m dano dano, , com com nenhuma nenhuma, ,oumui oumuitopouca,ocorrê topouca,ocorrêncianasfibrasque ncianasfibrasque mantivera antiveramsua msua integrid integridadefísi adefísica. ca. As concentraçõesdeCSpermanecemelevadasaté60diasapósainterrupçãodotreinamento deforça(KADIetal.,2004).Microlesõesnafibramuscularpodemseroresultadodeuma série série de fatores, fatores, como o treiname treinamento ntode de força, força, sendo sendo observad observadas as tanto tanto na fase excêntric excêntrica a quantoconcêntricadomovimento(ANT quantoconcêntricadomovimento(ANTONIO&GONYEA,1993; ONIO&GONYEA,1993;GIBALAetal.,1995).Estas GIBALAetal.,1995).Estas microlesõespodemocorreremváriasestruturascomotecidoconjuntivo,sarcolema,retículo sarc sarcop opla lasm smá átic tico, dentre ntre outr outros os (TRICO RICOLI LI, , 200 2001). 1). O mecan canism ismo básico sico pelo pelo qual qual as micr microl oles esõe ões s pare parece cem m prom promov over er a hipe hipert rtro rofi fia a musc muscul ular ar está está rela relaci cion onad ado o à ativ ativid idad ade e das das células células satélites satélites e sua propried propriedade ade regenera regenerativa, tiva, mesmo mesmo havendo havendo evidência evidências s da ativação ativação,, prolif prolifer eraçã ação o e fusão fusão destas destas célula células s em condiç condições ões nas quais quais não foram foram verifi verificad cados os danos danos teci tecidu duai ais s (AND (ANDER ERSO SON, N, 2000 2000; ; BART BARTON ON-D -DAV AVIS IS et al., al., 1999 1999). ). A magn magnit itud ude e da lesã lesão o irá irá influencia influenciar r diretame diretamente nte a migração migração das células células satélites satélites às fibras fibras muscular musculares. es. No caso de danos danos muito muito extensos extensos, , com conseqüe conseqüente nte necrose necrose da fibra, fibra, as células células satélite satélites s irão migrar migrar paraoutrasfibras.Casohajaodanoocorraapenasemumadeterminadaporçãodafibra, esta estas s célu célula las s irão irão até até o loca local l lesi lesion onad ado. o. Outr Outro o fato fator r inte intere ress ssan ante te sobr sobre e a part partic icip ipaç ação ão fundamentaldasCSnahipertrofiaéqueemmúsculosondesuaproliferaçãofoiimpedida, pelaexposiçãodotecidoaraiosgamas,ocrescimentonãoocorreu(BARTON-DAVISetal., 1999). TreinamentoatéaExaustãocomCargasSubmáximas– BOMPA(1996)sugerequepara obte obter r a hipe hipert rtro rofi fia a o trei treina name ment nto o deve deve prov provoc ocar ar alte altera raçõ ções es quím químic icas as sign signif ific icat ativ ivas as no músculo, músculo, necessár necessário io para desenvol desenvolver ver a massa massa muscular muscular. . Este benefíci benefício o será consegui conseguido do com a utiliz utilizaçã ação o de carga carga submáx submáxima imas s ao invés invés de cargas cargas máxim máximas as (100% (100% de 1RM). 1RM). O objeti objetivo vo do treina treiname mento nto com cargas cargas submáx submáxima imas s é contra contrair ir o múscu músculo lo até a exaust exaustão ão na tentativaderecrutartodasasfibrasmusculares.Quandoexecutarepetiçõesataaexaustão, o recru recrutam tament ento o de fibras fibras muscu muscular lares es aumen aumenta, ta, porque porque assim assim que umas umas fibras fibras entra entram m em fadiga,outrascomeçamafuncionar,eassimaconteceatéaexaustão.Afimdeobterótimo benefíciodotreinamento,écrucialrealizaromáximoderepetiçõespossíveisemcadasérie, sendoimpossívelrealizar sendoimpossívelrealizarmaisumare maisumarepetição,me petição,mesmorealizan smorealizandoomáximo doomáximodeforça. deforça. 20
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Amiostatinaéumgenequeinibeo equeinibeocrescimento crescimentomuscular, muscular, InibindooefeitodaMiostatina– Amiostatinaéumgen ou seja, seja, ela limita limita o tamanh tamanho o do múscu músculo, lo, tanto tanto pela pela atenua atenuação ção da hipert hipertrof rofia ia quanto quanto da hiperp hiperplas lasia ia (PAULO (PAULO GENTI GENTIL L 2003). 2003). Ainda Ainda não se sabe sabe ao certo certo como como a miost miostati atina na atua, atua, podendoserpelainduçãodamortedascélulas,inibiçãodaproliferaçãodecélulassatélites e/ou e/ou dire direta tame ment nte e no meta metabo boli lism smo o prot protéi éico co. . Em 1997 1997, , MCPH MCPHER ERRO RON N et al fize fizera ram m um experime experimento ntointe interessa ressante nte em animais animais e obtivera obtiveram m umadesc uma descober oberta ta surpreen surpreendent dente. e. Através Através de manip manipula ulação ção genéti genética ca os pesqu pesquisa isador dores es produ produzir ziram am ratos ratos com defic deficiên iência cia no gene gene da miostatin miostatina a e verificar verificaram am queos que os animais animais "deficien "deficientes tes do gene" gene" eram muito muito maiores maioresque que os norm normai ais, s, com com seus seus músc múscul ulos os cheg chegan ando do a ser ser de 2 a 3 veze vezes s mais mais volu volumo moso sos, s, sem sem que que houv houves esse se um aume aument nto o corr corres espo pond nden ente te na gord gordur ura. a. Em huma humano nos, s, torn tornou ou-s -se e inev inevit itáv ável el asso associ ciar ar o ganh ganho o de mass massa a musc muscul ular ar à ativ ativid idad ade e da mios miosta tati tina na. . Esta Esta pode poderi ria a ser ser uma uma explic explicaçã ação o de como como o fator fator genéti genético co determ determina ina a compos composiçã ição o corpor corporal al dos dos indiví indivíduo duos s em níveis níveis muscu muscular lares, es, teoriz teorizand ando o que pessoa pessoas s com maior maiores es ativid atividade ades s de miosta miostatin tina a teriam teriam dificulda dificuldadeemganha deemganharmassamusc rmassamuscular ular.. Umestudofeito UmestudofeitoemEstoco emEstocolmo, lmo,naSuécia naSuécia,mediu ,mediua a quantida quantidade de de miostati miostatina na em um grupo grupo de homens homens saudávei saudáveis s e dois de HIVposi HIV positivos tivos. . De acordo acordo comos resultado resultados s há umacorrelação umacorrelaçãonega negativaentre tivaentre a miostatin miostatina a e quantida quantidade de de massamagra,tantoem massamagra,tantoemindivíduossa indivíduossaudáveisquan udáveisquantoHIVpositi toHIVpositivos,dandosu vos,dandosuporteàteo porteàteoriade riade quea miostatin miostatina a seja inibidora inibidora do desenvolv desenvolvimen imento tomusc muscular ular (GONZALE (GONZALEZ-CA Z-CADAV DAVID ID etal, et al, 1998). 1998). Outro Outros s estudo estudos s também também verifi verificar caram am maiore maiores s ativid atividade ades s da miosta miostatin tina a em estado estados s cata catabó bóli lico cos s indu induzi zido dos s por por perí períod odos os prol prolon onga gado dos s de imob imobil iliz izaç ação ão, , como como esta estado dos s de leit leito o (ZACHWIEJAetal,1999;REARDONetal,2001).Maisrecentementetambémfoiverificada umamaioratividadedemiostatinaemidosos,atribuindoumpossívelpapeldestegenena sarcopen sarcopenia(MARC ia(MARCELLetal,2001;SCHUL ELLetal,2001;SCHULTEetal,2001).Adescobe TEetal,2001).Adescobertadeste rtadestegenetrouxe genetrouxe reaçõe reações s em diver diversos sos segmen segmentos tos: : os profis profissio siona nais is da saúde saúde procu procurar raram am uma maneir maneira a de reverterocatabolismogerado reverterocatabolismogeradoporestadospato porestadospatológicosepeloenve lógicosepeloenvelhecimento,ospe lhecimento,ospecuaristas cuaristas visualizar visualizaram am umaform uma forma a de aumentar aumentar seus ganhos, ganhos, produzin produzindo do animais animais maiores, maiores, e alguns alguns segmentosdoesporteprocuraramumamaneiradeobtermelhoresresultadosdesportivose estéticos.Destaforma,romperasbarreiras estéticos.Destaform a,romperasbarreirasgenéticasatéopresentemome genéticasatéopresentemomentocreioqueisto ntocreioqueisto sejaimprováveldeaconte sejaimprováveldeacontecer,prevale cer,prevalecendooefe cendooefeitoanti-hiper itoanti-hipertróficodam tróficodamiostatina. iostatina. EvitarouminimizaroTreinamentoConcorrente –Aliteraturatemadotadocomfreqüência a terminolo terminologia gia treiname treinamento nto concorre concorrente nte(TC) (TC) para se referir referiraos aos program programas as quecomb que combinam inam treinamentodeforçaederesistênciaaeróbianummes treinamentodeforçaederesistênciaaeróbianummesmoperíododetempo,assim moperíododetempo,assimcomoas comoas possíveis possíveis adaptaçõ adaptações es antagôni antagônicas cas produzid produzidas as pelo treinamen treinamento to dessas dessas duas capacida capacidades des motoras(Bel motoras(Bellet let al., 2000;Hakkine 2000;Hakkinenet netal.,2003 al.,2003;McCarth ;McCarthyet yet al., 2002).Parec 2002).Parecehaveruma ehaveruma interferêncianegativano interferêncianegativanodesempenh desempenhodahipertr odahipertrofia,forçae ofia,forçaedapotência dapotênciamuscularqu muscularquandose andose combin combina a a resist resistênc ência ia aeróbi aeróbia a e a força força num mesmo mesmo períod período o de treina treinamen mento to (Bell (Bell et al., al., 2000,Henne 2000,Hennessy ssy e Watso Watson,1994; n,1994; Kraem Kraemeret eret al., al., 1995) 1995), , embora embora o TCpossa ser utiliz utilizad ado o para para melh melhor orar ar o dese desemp mpen enho ho em espo esport rtes es, , assi assim m como como para para reab reabil ilit itaç açõe ões s de lesõ lesões es e doençascardiova doençascardiovascul sculares ares (BELL (BELL et al., 2000, 2000, CHTARA CHTARA et al.,2005). O TC apresent apresenta a três hipó hipóte tese ses s prop propos osto to por por Hick Hickso son n (198 (1980) 0) que que tent tentam am expl explic icar ar esse esse fenô fenôme meno no (crô (crôni nica ca overtrainingeaguda):Ahipótesecrônicadevidaalgumasadaptaçõesdecorrentesdotreino deresistênciasãoantagônicasàsadaptaçõesdotreinodeforça.Oovertrainingproporciona àfadigadevidoàatividadeprévia,alteraçõesnometabolismoenergéticoealteraçõesnas concen concentra traçõe ções s hormon hormonais ais. . A hipóte hipótese se aguda aguda sugere sugere que um treina treinamen mento to de resist resistênc ência ia realiz realizad ado o anteri anteriorm ormen ente te ao de força força produ produz z fadiga fadiga compro comprome meten tendo do assim assim a produ produção ção de forçanotreinosubseqüente.OutrofatorimportanteaevitaroTCestárelacionadoàinibição protéi protéica ca (inibi (inibição ção da mTOR) mTOR) manife manifesta stada da durant durante e o treina treinamen mento to aeróbi aeróbio. o. Uma forma forma de atenuaro atenuaroTCseríarealiz TCseríarealizaro aro treiname treinamentodeforçaisolada ntodeforçaisoladamen menteem teem umperíodoe umperíodoe nooutro EspecialistaemFisiologiaeCinesiologiadoExercícioedaSaúde
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realiz realizar ar o treina treinamen mento to de resist resistênc ência, ia, assim assim como como isolar isolar os dias dias de treina treinamen mento, to, um dia treinarforçaeooutro treinarforçaeooutroresistência(SAL resistência(SALEetal.,199 Eetal.,1990). 0). 2.4-TIPOSDEHIPERTROFIA Aliteraturaalgumasvezescostumaafirmaraexistênciadedoistiposdistintosdehipertrofia, muladas por estímulos sarcoplasmática e miofibrilar, que por sua vez seriam estimul difere diferenci nciado ados s fornec fornecido idos s pelos pelos exercí exercício cios s de força. força. O termo termo hipert hipertrof rofia ia sarcop sarcoplas lasmát mática ica e miofibrila miofibrilar r (ouacto (ou acto/mios /miosínic ínica) a)são sãocons constant tantemen emente teusad usados os(BOMP (BOMPA, A, 2001; 2001; CHIESA, CHIESA, 2002; 2002; DANT DANTAS AS, , 2003 2003; ; SANT SANTAR ARÉM ÉM, , 2005 2005; ; ZAKH ZAKHAR AROV OV apud apud RAMO RAMOS, S, 2001 2001; ; ZATS ZATSIO IORS RSKY KY,, 1999 1999). ). VERK VERKHO HOSH SHAN ANSK SKY Y (200 (2001) 1) cons consid ider era a que que a hipe hipert rtro rofifia a “út “útil” il” é aque aquela la em que que se observaumaumento observaumaumento daáreadesecçãotransver daáreadesecçãotransversadomúsculo, sadomúsculo,que quesedáem sedáemresp resposta ostaao ao aumentododiâmetroindividualdasfibrasmusculares,assimcomononúmerodecapilares. Estahipertrofiaestárelacionadacomumaumentovolumétricodoaparatocontrátil,ouseja, as miofib miofibril rilas. as. Assim Assim sendo, sendo, obser observar var-se -se-á -á um cresci crescimen mento to pouco pouco signif significa icativ tivo o no volume volume muscul muscular ar total, total, pois pois será será a densid densidade ade miofib miofibril rilar ar o fator fator aument aumentado ado. . Caso Caso o treina treinamen mento to continue continue, , comestím com estímulos ulos quecara que caracter cterizem izema a resistên resistência, cia,o o tamanho tamanhodas dasfibr fibras as muscular musculares es seráaumentadoemvirtudedaelevaçãodovolumesarcoplasmático,oquepoderálevarà um aumento aumento das reservas reservas metabólic metabólicas, as, como glicogêni glicogênio, o, fosfocrea fosfocreatina tina, , mioglobin mioglobina, a, etc. A hipertro hipertrofiamiofib fiamiofibrila rilaré ré oaumentona oaumentona área desecçãotransve desecçãotransversadafibramuscu rsadafibramuscular(SIMÃO lar(SIMÃO,, 2003),associadoàumgrandeaumentodoseuconteúdomiofibrilar,queenvolveoprocesso pormeiodoqualumamiofibrila(actina/miosina)suportaumesforçoatravésdasuacisão long longititud udin inal al. . No mode modelo lo sarc sarcop opla lasm smát átic ico o da hipe hipert rtro rofifia, a, o cres cresci cime ment nto o musc muscul ular ar seri seria a promovido promovido apenas,peloaument apenas,peloaumentono onovolum volumelíquido elíquido domúsculo (compone (componentes ntes como água, água, glic glicog ogên ênio io e dema demais is flui fluido dos s seri seriam am os únic únicos os a sofr sofrer er hipe hipert rtro rofifia) a), , mais mais prec precis isam amen ente te o sarcopla sarcoplasma, sma, não afetando afetando as fibras fibras muscular musculares. es. A densidad densidade e miofibril miofibrilar ar seria seria reduzida reduzida à medidaqueasarcoplasmáticaocorr medidaqueasarcoplasmáticaocorresse.Deacordocomos esse.Deacordocomosdefensoresdes defensoresdestahipótese,este tahipótese,este proc proces esso so não não seri seria a acom acompa panh nhad ado o de um aume aument nto o cons consid ider eráv ável el da forç força a musc muscul ular ar. . Os estímulos estímulos responsá responsáveis veispor por tal adaptaçã adaptação o seriam seriam os metabólic metabólicos, os, promovido promovidos s por um alto volume volume, , caract caracter eriza izado doent entre re 10 e 15rep 15 repeti etiçõe ções, s, ou mais. mais.A A hipert hipertrof rofia iamio miofib fibril rilar ar, , como como o próprionomejá próprionomejádiz, diz, ocorreri ocorreriano ano tecidocontrá tecidocontrátil,e til,eseria seria aresponsáveldiret aresponsáveldiretapeloaumento apeloaumento daforça daforça(ahipe (ahipertr rtrofi ofia area realme lmente nte efetiv efetiva) a). .Rep Repeti etiçõ çõesque esquegir girass assemem emem tornode tornode 6a 6 a8,ou 8,ou abaixodestesvalores,seriamasresponsáveisporestetipodehipertrofia.Estahipertrofia dasfibrasmusculareséconseqüênciadoaumentoemnúmeroetamanhodoscomponentes contráteis,oumiofilamentosdemiosinaeactina,assimcomoseobserva,também,aadição desarcômerosemsérienas desarcômerosemsérienasextremidades extremidadesdasmiofibrilas. dasmiofibrilas. 2.5-HIPERPLASIA Nocaso dasfibrasmuscularesesquelé dasfibrasmuscularesesquelética ticas, s,umpossível umpossível processo processo hiperplá hiperplásico sico decorren decorrente te dotreinamento dotreinamento deforçaseconstituiriaemum deforçaseconstituiriaemum númerode númerodefibra fibrasaumentad saumentado,em o,emrela relaçãoao çãoao orig origin inal al. . Nos Nos anim animai ais, s, como como aves aves e mamí mamífe fero ros, s, já se demo demons nstr trar aram am a ocor ocorrê rênc ncia ia de hiperp hiperplas lasia ia como como respo resposta sta a estímu estímulos los especí específic ficos, os, como como o própr próprio io treina treinamen mento to de força, força, alongame alongamento ntocrôn crônico icoe e ablação ablaçãocirú cirúrgica rgica damuscu da musculatur latura a agonista agonista(ANTO (ANTONIO NIO& & GONYEA, GONYEA, 1993;ANTONIO& 1993;ANTONIO&GONYE GONYEA,1993), A,1993), apesarde apesardequeesteproce queesteprocessonãodeveser ssonãodeveserobse observad rvado o apenassobcondiçõesondeháumagrandetensãomuscularfornecidapelotreinamentode forç força a de alta alta inte intens nsid idad ade, e, mas mas tamb também ém num num cont contex exto to onde onde o cres cresci cime ment nto o musc muscul ular ar e a regeneraçãotecidualestejarelacionadaàalgumtipodelesão(WEINECK,2003).Especulasequeahiperplasia,emanimais,sejaummecanismocompensatórioàhipertrofiamuscular, umavezqueeste umavezque estesparecem sparecem demonstr demonstrarreduzi arreduzidacapacid dacapacidadeemaumentar adeemaumentar otamanho das EspecialistaemFisiologiaeCinesiologiadoExercícioedaSaúde
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fibras fibrasemrespost emresposta a aoesforçofísicode aoesforçofísicode altaintensi altaintensidade dade. . Emsereshumanos, Emsereshumanos, aspesq as pesquisa uisas s demonstramqueestefenômenoocorrenafasepré-natal,sendoqueapósonascimentoo numerodefibrasnosmúsculosesqueléticosseria numerodefibrasnosmúscu losesqueléticosseriaimutável.Todavia,existe imutável.Todavia,existemalgunsestudos malgunsestudos suge sugeri rind ndo o fort fortem emen ente te que que esta esta adap adapta taçã ção o é poss possív ível el em sere seres s huma humano nos, s, mas mas que que só ocorrerianoscasosdetreinamentodeforçadelongaduraçãoedealtaintensidade,comoa observad observada a nos programa programas s de fisicultu fisiculturism rismo. o. Outro Outro fator fator seria seria um possível possívellimit limite e teórico teórico da fibramuscularparahipertrofiar,apartirdoqualahiperplasiaseriaomecanismoalternativo. Ade Adema mais is, , mesm mesmo o que que esta esta ocor ocorra ra, , sua sua impo import rtân ânci cia a para para o aume aument nto o da área área de secç secção ão transver transversado sado músculoesquelé músculoesqueléticoparece ticoparece serpoucosignificante serpoucosignificante, ,perf perfazen azendoapenas5% doapenas5% a 10%dovolumemusculartotal(FLECK&KRAEMER,1999:126).
2.6 2.6- ELET ELETRO ROMI MIO OGRAF GRAFIA IA E RESSO ESSONÂ NÂN NCIA CIA MA MAG GNÉTI NÉTICA CA – Tip Tipós de “Exe “Exerc rcííci cio os classificados como os melhores para promover a hipertrofia segundo a Elet Eletro romi miog ogra rafi fia a e Re Ress sson onân ânci cia a Ma Magn gnét étic ica” a”. Os exercícios que ativam mais fibras
muscularesduranteasuarealizaçãosão,geralmente,classificadoscomoosmelhorespara promoveremoaumentodama promoveremoaumentodamassamuscular(B ssamuscular(BOMPA&CORNA OMPA&CORNACCHIA,2000) CCHIA,2000).Estaativação .Estaativação éobservadapormeiodaatividade éobservadapormeiodaatividadeelétricaproduzi elétricaproduzidaporummúscul daporummúsculodurantesuacon odurantesuacontração, tração, atravésdaeletromiografiadesuperfície(ouEMG),queafereograudeexcitabilidadedeum grupomuscular grupomuscular. .Isto Isto represen representará tará aativi a atividade dade elétricadas elétricadasunid unidades ades motorase motorase afreq a freqüênc üência ia de disparos de cada músculo examinado (MORITANI et al., 1987 apud BOMPA & CORNA CORNACCH CCHIA, IA, 2000) 2000). . Com base base nos dados dados obtid obtidos os pela pela EMG, EMG, alguns alguns exercí exercício cios s foram foram clas classi sifi fica cado dos s como como send sendo o os mais mais efic eficie ient ntes es para para hipe hipert rtro rofi fia a musc muscul ular ar. . Outr Outro o méto método do utilizadoparaestamesmafinalida utilizadoparaestamesmafinalidadeéaressonânci deéaressonânciamagnética(MR amagnética(MRI),ondeasimage I),ondeasimagenssão nssão obtida obtidas s antes antes e depois depois de uma uma contra contração ção muscu muscular lar. . Entret Entretan anto, to, indepe independe ndente nte do método método (EMG (EMG ou MRI) MRI), , o que que se afer afere e é apen apenas as a magn magnit itud ude e da ativ ativaç ação ão musc muscul ular ar dura durant nte e a execuçãodeumdeterminadoexercício,enãoosestímulosfisiológicossejamtensionais,ou meta metabó bóli lico cos, s, resp respon onsá sáve veis is pela pela hipe hipert rtro rofi fia. a. Na verd verdad ade, e, estí estímu mulo los s forn fornec ecid idos os pelo pelos s alonga alongame mento ntos s das ações ações excên excêntri tricas cas produz produzem em poucos poucos sinais sinais de ativaç ativação, ão, mas mas são, são, no entanto,extremamenteimp entanto,extremamenteimportantesnapro ortantesnapromoçãodahiper moçãodahipertrofia(GENTI trofia(GENTIL,2005).Intere L,2005).Interessante ssante notarqueosexercíciostidoscomoosmaiseficientesparaaumentaramassamuscular,são osconh os conhecid ecidos os pormultiarticu pormultiarticulare lares, s, oucomp ou composto ostos. s. Estes Estes exercício exercícios s requerem requerem comunica comunicação ção neuralentreos neuralentreos músculos músculos queparticipam queparticipam domovimento,favore domovimento,favorecend cendoo oo usocoordenado usocoordenado do movime movimento nto (FLEC (FLECK K & KRAEM KRAEMER ER, , 1999), 1999), pois, pois, justam justament ente, e, aciona aciona um maior maior númer número o de unid unidad ades es moto motora ras, s, apri aprimo mora rand ndo o o trab trabal alho ho sinc sincrô rôni nico co entr entre e esta estas. s. Toda Todavi via, a, esta esta maio maior r ativação ativação não parece parece estabelec estabelecer er uma relação relação linear linear com alguns alguns importan importantes tes mecanism mecanismos os relacion relacionados ados àmagnitudedahipert àmagnitudedahipertrofi rofiamuscula amuscular,comoéo r,comoéo caso dasmicrolesõ dasmicrolesões.Defato, es.Defato, umestudodemonstrouqueomú umestudodemonstrouqueomúsculomenosativa sculomenosativadoemumdeterm doemumdeterminadoexercíci inadoexercíciofoioque ofoioque maissofreumicrorupturasemdecorrênciadascontrações(PRIORetal.,2001apudGENTIL, 2005).Independentedestescomponentes,oprincipalfatordeumtreinamentodeforçapara hipe hipert rtro rofi fia, a, no que que diz diz resp respei eito to aos aos exer exercí cíci cios os, , seri seria a a gran grande de vari varied edad ade e na esco escolh lha a de padrõesdemovimentos,quetrabalhemmúltiplosângulosparaumadeterminadaarticulação (FLECK&KRAEMER,1999).Diantedoexpostopodemosconcluirentão,quenãoexiste“o melhorexercício”,esim, melhorexercício”,esim,queacomb queacombinaçãodevá inaçãodeváriosexercício riosexercícioséamelhor séamelhorescolha. escolha.
2.7-TIPOSDESOBRECARGA Em virtud virtude e dos difer diferent entes es tipos tipos de estím estímulo ulo que visam visam promov promover er a hiper hipertro trofia fia do múscu músculo lo esquelético,GENTIL(2005)propõeadivisãodestesestímulosemdoistiposdesobrecarga: ,cadaqualcaracterizadapelaviaene apelaviaenergéticapre rgéticapredominante. dominante. tensional emetabólica ,cadaqualcaracterizad 23
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2.7.1-SobrecargaTensional Asobrecarga Asobrecarga tensional tensional pode sertraduzidapelo sertraduzidapelo estímulo estímulo onde nãohá necessida necessidade de deque ocorramalteraçõesmetabólicaslocais,diferenciadasnogrupomuscularexercitado.Ouseja, a hipe hipert rtro rofi fia a é prom promov ovid ida a atra atravé vés s da tens tensão ão impo impost sta a ao músc múscul ulo. o. Um exem exempl plo o mais mais esclarece esclarecedorpode dorpode serforn ser fornecido ecido pelo estresse estresse imposto impostopelo pelo alongame alongamento, nto, queé que é capaz capaz de promoverahipertrofia,mesmoquenãohajamodificaçõesnometabolismolocal(ANTONIO &GONYEA,1993;JAMESetal.,1997apudGENTIL,2005).Apesardacontraçãomuscular serum eventocontrár eventocontrárioao ioao processo processo dealongamento dealongamento,ambossofremum ,ambossofremum estresse estresse, ,impo imposto sto porforçasexternas,queatuanosentidocontrárioaoqualafibratrabalha,sendopossível observar,nosdoiscasos(emespecialnasaçõesexcêntricas,ondeasfibrassealongam)a possívelocorrênciademicrolesõese/ouativaçãodosmecanismosmecanot possívelocorrênciademicrolesõese/ouativaçãodosmecanismosmecanotransdutores ransdutores,que ,que irãoiniciaroseventosquepromoverãoahipertrofia(GENTIL,2005).Destamaneira,dentro dotreinamentodeforça,asobrecargatensionalpodesertraduzidapeloestímulomecânico, que se caracteriza pelo uso de cargas consideravelmente altas (até 6 repetições, aproximadamente),a aproximadamente),assimcom ssimcomamplitudes amplitudesmáximas máximasde demovimento. movimento.
2.7.2-SobrecargaMetabólica A sobrec sobrecarg arga a metabó metabólic lica a associ associa a a hipert hipertro rofia fia às altera alteraçõe ções s metab metabóli ólicas cas locali localizad zadas as no músculo treinando. Alguns estudos demonstraram que, até mesmo em membros imobilizadosemdecorrênciadeprocessoscirúrgicos,oprocessodeoclusãovascularporsi só, altero alterou u positi positivam vament ente e o metabo metabolis lismo mo protéi protéico, co, reduzi reduzindo ndo a perda perda de massa massa muscu muscular lar caracter característic ística a daimobilização daimobilização. . TAKARAD TAKARADA A etal., 2000 apud GENTIL,2005,verifica GENTIL,2005,verificaramram-se se que a oclusão vascular promoveu uma elevação na concentração de lactato, com cons conseq eqü üente ente que queda do Ph, em vir virtude tude da dif dificu iculda ldade do oxig xigênio nio cheg chegar ar as fib fibras ras musc muscul ular ares es. . Esta Estas s alte altera raçõ ções es são são cara caract cter erís ísti tica cas s dos dos trei treino nos s de forç força a que que se vale vale de repetiçõesaltas(10oumais),ecurt repetiçõesaltas(10oumais),ecurtosintervalosdere osintervalosderecuperaçãoent cuperaçãoentreasséries,oquere reasséries,oquereduz duz aspossibilidadesdautilizaçãodecargasmuitoaltas(reduzoestressearticular),sendomais indicadaainicianteseindi indicadaainicianteseindivíduoscomle víduoscomlesõesosteom sõesosteomusculares. usculares.
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CAPÍTULOIII
MÉTODOSDE TREINAMENTO ...Os ...Os métod métodos os de treina treiname mento nto de força força foram foram elabor elaborad ados os por pre prepa para rado dore res s físi físico cos s e atle atleta tas s de forç força, a,o o que que sign signif ific ica a que que não não foramelaboradosemlaboratórioe,portanto,nãotemcomprovação científica(Uchidaetal.,2003).
... ... A falt falta a ou pouc pouca a vari variaç ação ão dos dos méto método dos s é uma uma das das razõ razões es principais para a estagnação do desenvolvimento da massa muscular(BOMPA,1996).
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3-MÉTODOSDETREINAMENTOISONTÔNICO Parasechegaraosobjetivosdesejadosindividuais,existemdiversosmétod Parasechegaraosobjetivosdesejadosindividuais ,existemdiversosmétodosesistemasde osesistemasde treina treinamen mento, to, o que gera gera muita muita polêmi polêmica ca sobre sobre a superi superiori oridad dade e de um sobre sobre o outro outro. . Esta Esta questã questão o deve deve ser vista vista com muito muito cuida cuidado, do, pois pois existe existem m poucos poucos estud estudos os sobre sobre os vários vários métodos,edificilmentealguémpoderáafirmarqueumémelhorqueooutro.Oqueocorre muitasvezeséqueumapessoapoderespondermelhoroupioraumdeterminadosistema,o quenãosignificaqueeleseja“omelhorouopior”,masqueesteindivíduorespondeude formamaispositivaounegativa;afinal,quandofalamosdoaumentodemassamuscularou força,muitasvariáv força,muitasvariáveisdevemserlevadasem eisdevemserlevadasem consider consideração ação, ,e enãosomen nãosomenteo teo treiname treinamento. nto. Segundo Segundo Uchida Uchida et al.,(200 al., (2003), 3),os os métodos métodos de treinamen treinamento to de força força foram foram elaborad elaborados os por preparad preparadores oresfísicoseatleta físicoseatletasdeforça,oquesignif sdeforça,oquesignificaqueos icaqueos “métodos “métodosde detrei treiname namentonão ntonão foramelabora foramelaboradosem dosem laborató laboratórioe, rioe, portanto portanto, ,nãotemcomprov nãotemcomprovação ação científica científica”.O ”.O métodoé métodoé umacategoriafundamentaldoprocesso umacategoriafundamentaldoprocessodetreinamento,poiséatravés detreinamento,poiséatravésdelequeutilizaremos delequeutilizaremos osexercíciosespecí osexercíciosespecíficos ficos para obterresultad obterresultadospreviam ospreviamente ente planejad planejados,ou os,ou seja, éa forma forma que se utiliz utiliza a um deter determin minado ado meio meio para para atingi atingir r uma uma determ determina inada da direçã direção. o. Sendo Sendo que, que, a seleçãodométodoestáligadaàdireçãodoefeitopotencialconseguidoeestedeveráestar deacordocomoefeitopreviamenteplanejado.SegundoCOSSENZA(2001)osmétodosde treinamentocontraresistênciaemgera treinamentocontraresistênciaemgeralenquadram-se lenquadram-seemduascategorias:Osalternad emduascategorias:Osalternadopor opor segmentoeoslocalizadosporarticulação.Normalmenteessasduasmetodologiasbásicas, são execut executad adas as nos treina treiname mento ntos s com pesos pesos livres livres ou aparel aparelhos hos. . Antes Antes de aplic aplicá-l á-los, os, é importan importanteconhec teconhecê-lo ê-lose se terconsciênc terconsciênciade iade usá-losracion usá-losracionalme almente, nte, napessoa corretae corretaeno no momentoadequado.Poisométodosóseráeficazseconsideradotrêsquestões:aquemse destina,quandoaplicá-loeoquesequerobterdessemétodo,istoé,qualatarefaqueserá resolvida resolvida por ele (aumenta (aumentar r a força força máxima, máxima, resistên resistência cia muscular muscular, , hipertro hipertrofia, fia, potência potência ou outros).
3.1-Alternadopor 3.1-AlternadoporSeguimento Seguimento(Simples (Simples/Pr /Prioritário) ioritário) 3.1.1-MétodoAlterna 3.1.1-MétodoAlternadoporSeguimento doporSeguimento(Simples) (Simples) Ametodologiadealternânciaentreossegmentoscorporais,temporobjetivoevitarafadiga muscularprecoce.Sãorecomendadasparaosiniciantesoualunosquepossuambaixonível de condição condição física, física, conseque consequentem ntemente ente maior maior susceptib susceptibilida ilidade de à fadiga fadiga muscular muscular localizad localizada a (Cossenza,2001). Objetivo:Adaptação,rea Objetivo:Adaptação,readaptação,h daptação,hipertrofiae ipertrofiaeresistência. resistência. Vantagens: Treinamentobásico; Estimulaçãodetodosossegmen Estimulaçãodetodosossegmentoscorpor toscorporaisemuma aisemumasessão; sessão; Recuperaçãodelesões. Desvantagens: Nãopermiteaespecializaçãodotre Nãopermiteaespecializaçãodotreinamento; inamento; Monotonia,fadiga(sessõesmuito Monotonia,fadiga(sessõesmuitolongas). longas). Indi Indica caçõ ções es: : Inic Inicia iant ntes es, , reto retorn rno o ao trei treino no, , cond condic icio iona name ment nto o físi físico co gera geral, l, manu manute tenç nção ão e aumentodogastocalórico.
3.1.2-MétodoAlterna 3.1.2-MétodoAlternadoporSeguimento doporSeguimento(Prioritário) (Prioritário) Inic Inicia ia--se o trein reinam ame ento nto com com um exer xercíc cício que ativ tiva o grupo rupo musc muscul ular ar alvo lvo, alte altera ra o grup grupam amen ento to musc muscul ular ar e em segu seguid ida a reto retorn rne e ao trab trabal alho ho de dete determ rmin inad ado o músc múscul ulo o ou exercícioalvo. 26
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Objetivo:Hipertrofiaeresistência. Vantagens: Treinamentobásico; Estimulaçãodetodosossegmen Estimulaçãodetodosossegmentoscorpor toscorporaisemuma aisemumasessão; sessão; Recuperaçãodelesões. Desvantagens: Nãopermiteaespecializaçãodotre Nãopermiteaespecializaçãodotreinamento; inamento; Monotonia,fadiga(sessõesmuito Monotonia,fadiga(sessõesmuitolongas). longas). Indicações: Inic Inicia iant ntes es, , reto retorn rno o ao trei treino no, , cond condic icio iona name ment nto o físi físico co gera geral, l, manu manute tenç nção ão e aumentodogastocalórico.
3.2-LocalizadoPor 3.2-LocalizadoPorSeguimento Seguimento(Simples,Ag (Simples,Agonista/Antagonista) onista/Antagonista) 3.2.1-MétodoLoca 3.2.1-MétodoLocalizadopo lizadoporSeguimento(Simples) rSeguimento(Simples) As As mont montag agen ens s dest deste e méto método do segu seguem em essa essa meto metodo dolo logi gia, a, comp comple leta tam m todo todos s os sete setes s e repetiçõesdoprimeiroe repetiçõesdoprimeiroexercícioante xercícioantesdepassar sdepassarparaoexer paraoexercícioseguinte cícioseguinte(Cossenza,2 (Cossenza,2001). 001). Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagem: Permiteumaespecia Permiteumaespecializaçãodogrupamen lizaçãodogrupamentomuscular. tomuscular. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioseavançad seavançados os
3.2.2-MétodoLocalizadoporSeguimento(Agonista/Antagonista) Este método lembra o bi-set, porém os exercícios executados são direcionados a grupame grupamentos ntos muscular musculares esanta antagôni gônicos(exemp cos(exemplo:realiza lo:realiza-seextensã -seextensão o dejoelhosseguida dejoelhosseguida de flexãodejoelhos).Ouseja,consistenarealizaçãodedoisexercíciossemintervalo.Executa osexercíciosdeformaseguida,porém,respeita osexercíciosdeformasegu ida,porém,respeitandoaseqüência:primeir ndoaseqüência:primeirooagonista,depois ooagonista,depois o resp respec ecti tivo vo anta antago goni nist sta. a. Após Após a exec execuç ução ão do segu segund ndo o exer exercí cíci cio, o, segu seguee-se se a segu segund nda a passagem.Acontraçãovoluntáriadeummúsculofazcomqueoseuantagonistatambém seja ativado, ativado, supostam supostamente ente com a finalidad finalidade e de criar criar estabilid estabilidade ade articular articular (co-cont (co-contraçã ração). o). Port Portan anto to, , por por mais mais que que se exer exerci cite te um músc múscul ulo, o, é mant mantid ido o cert certo o grau grau de ativ ativid idad ade e na muscu uscula latu turra opos oposta ta. . Esta sta ativ tivida idade con contín tínua dur durante ante este este métod étodo o pode ode ser ser útil útil na manutençãodoestressemetabólico,aumentandoaconcentraçãodemetabólicos.Agorase ointuitoforproduzirestímulostensionaisemseusníveismáximos,éimportanteobservaro estadodefadigaeutilizarintervalosdedescansoentreosexercíc estadodefadigaeutilizarinterv alosdedescansoentreosexercícios,emvezdeexecutá-los ios,emvezdeexecutá-los um após após o outr outro, o, imed imedia iata tame ment nte. e. Quan Quando do form formos os calc calcul ular ar os inte interv rval alos os nest neste e méto método do,, devemosteremmenteotempoqueselevarápararetornaraomesmoexercício,incluindoo tempodedeslocamentoentreaparelhosepreparaçãoemcadaum.Porexemplo,sehouver um intervalo de 40 a 60 segundos entre os exercícios, normalmente gastam-se, aproximadamente,2a3minutosparaseretornar aproximadamente,2a3minutosparaseretornaraoprimeiro.Sequisermo aoprimeiro.Sequisermosqueotempode squeotempode intervaloentreassériesdeummesmoexercíciofiqueentre45a75segundos,devemosdar intervalo intervalos s entre entre 0 a 15 segundos segundos entre entre os exercíci exercícios. os. Entre Entre as principais principais vantagen vantagens s deste deste métodoestãoseudinamismoeareduçãodotempototaldetreino.Porpossuirdescansos redu reduzi zido dos, s, os trei treino nos s prom promov ovem em gran grande des s elev elevaç açõe ões s no meta metabo boli lism smo, o, elev elevan ando do o gast gasto o calóricoecausandouma calóricoecausandoumasensaçãode sensaçãodecansaçogen cansaçogeneralizado,di eralizado,diferentedam ferentedamaioriados aioriados treinos. Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagem: Permiteumaespecia Permiteumaespecializaçãodogrupamen lizaçãodogrupamentomuscular. tomuscular.
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
Indicações:Intermediários Indicações:Intermediárioseavançados eavançados.. 3.3-ExercíciosCombina 3.3-ExercíciosCombinados–(Bi-set,Tridos–(Bi-set,Tri-SeteSup SeteSuperSérie) erSérie) 3.3.1-MétodoBi-Set Consistenarealizaçãodedoisexercíciosconsecutivo Consistenarealizaçãodedoisexercíciosconsecutivos,semdescanso,paraomesmogrupo s,semdescanso,paraomesmogrupo muscularounão.Oobjetivodestemétodoégerarumaumentodacongestãosangüíneana musculatur musculatura, a, fenômeno fenômeno relaciona relacionado do ao aumento aumentoda da massa muscular muscular. . Podemos Podemosjusti justifica ficar r o uso deste método por meio dos conceitos vistos no drop-set e na pré-exaustão, acresc acrescent entan ando doa a variaç variação ãoint intenc encion ional alno nopad padrão rão motor motor. . Ao final finaldo dopri primei meiro roexe exercí rcício cio, , um deter determin minad ado o númer número o de unidad unidades es motora motoras s não não poderi poderia a mais mais ser recrut recrutad ado, o, imped impedind indo o a exec execuç ução ão do movi movime ment nto, o, poré porém m a muda mudanç nça a para para um exer exercí cíci cio o com com padr padrõe ões s moto motore ress diferent diferentes es(ecargasadequa (ecargasadequadasà dasà nova condição) condição) permitiri permitiria ao opros prossegu seguiment imento odoestímulo doestímulo,, aumentan aumentandoo doo temposob temposobtens tensãoe ãoe prolonga prolongandoo ndooestr estresse esse metabólic metabólico.O o.O maiortemposob maiortemposob tensão tensão seria seria interess interessante ante para aproveita aproveitar r estímulos estímulos tensiona tensionais; is; já a contraçã contração o prolongad prolongada a poderácausar,alémdoacúmulodemeta poderácausar,alémdoacúmulodemetabólitos,aumento bólitos,aumentoposteriornacircu posteriornacirculação,commaior lação,commaior disp dispon onib ibililid idad ade e de nutr nutrie ient ntes es. . Nest Neste e méto método do, , util utiliz izaa-se se de 3 a 4 séri séries es, , com com 10 a 20 repetições,dandoumintervalomínimoentreosgrupos,ousejaumexercícioeooutro,ede 1a2minutosentreassér 1a2minutosentreassériesconsecutiv iesconsecutivas. as. Objetivo:Hipertrofia Vantagens: Permiteumaespecialização Permiteumaespecializaçãodogrupamentomuscula dogrupamentomuscular; r; Reduçãonotempodetreino; hiper iperh hemia emia;; ReduçãoPonderal; Desvantagem: Baixoincrementodaforça Indicações:Intermediários Indicações:Intermediárioseavançados eavançados..
3.3.2-MétodoTri-Set Consistenarealizaçãode Consistenarealizaçãode3exercícios 3exercíciosconsecutivos,s consecutivos,semintervalose emintervalosentreelespa ntreelesparaomesmo raomesmo grupo grupomuscu muscular lar ounão(JACKLEIGHTON- ounão(JACKLEIGHTON-1986 1986).Suabaseé ).Suabaseésimila similarà ràdobi-set dobi-set,comum ,comum estímu estímulo lo aindamais aindamais prolon prolonga gado. do. Os exercí exercício cios s podem podemser ser agrupa agrupados dos para para estim estimula ular r um únicogrupocom únicogrupocomoobjetivo oobjetivo deatingirporções deatingirporções distintas distintas damesmamusculatur damesmamusculatura,procur a,procurando ando semp sempre re isol isolar ar as porç porçõe ões s do grup grupo o musc muscul ular ar trab trabal alha hado do, , pode pode tamb também ém ser ser usad usado o para para grup grupos os musc muscul ular ares es anta antago goni nist stas as ou dife difere rent ntes es. . É um méto método do muit muito o usad usado o para para grup grupos os mus muscula culare res s que que possu ossuem em 2 ou 3 por porções ções.. O objet jetivo ivo do méto método do é gera gerarr con congest gestão ão sangüíneaedesenvolvimentoda sangüíneaedesenvolvimentodasvariasporçõesdo svariasporçõesdogrupomuscular.Aaus grupomuscular.Aausênciadeintervalo ênciadeintervalo entreassériespodefavorecerumapequenamelhoranaaptidãocardiorrespiratória.Neste método,utiliza-sede3a4séries,com10a20repetições,dandoumintervalomínimoentre osgrupos,ousejaumexercíc osgrupos,ousejaumexercícioeo ioeooutr outro,ede1 o,ede1 a2minu a2 minutosentr tosentreassériesconse eassériesconsecuti cutivas, vas, após três exercício exercícios s sempaus sem pausa. a. Deve-se Deve-seleva levar r em consider consideração ação uma limitação limitaçãopara para este método,ondesóháviabilid método,ondesóháviabilidadeasuaut adeasuautilizaçãonosh ilizaçãonoshoráriosdep oráriosdepoucamovimenta oucamovimentaçãonasala çãonasala demusculação. Objetivo:Hipertrofia Vantagens: Permiteumaespecialização Permiteumaespecializaçãodogrupamentomuscula dogrupamentomuscular; r; Reduçãonotempodetreino;
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hiper iperh hemia emia;; ReduçãoPonderal; Desvantagens: Baixoincrementodaforça; Sódeveserusadoemhoráriosdepouca Sódeveserusadoemhoráriosdepoucamovimentação movimentação Indicações:Intermediários Indicações:Intermediárioseavançados eavançados..
3.3.3- MétodoSúper-Série MétodoSúper-Série(Super-Set) (Super-Set) Consistena Consistenareal realizaçã ização ocons consecut ecutivade ivadevário vários sexer exercício cícios spara para omesmo o mesmo grupo grupomusc muscular ular (ou não),assimcomoo não),assimcomoométod métodoagonist oagonista/ a/anta antagoni gonista(Hatf sta(Hatfield, ield, 1988).Tambémconh 1988).Tambémconhecid ecidopor opor método método de Exercí Exercício cios s Combin Combinado ados. s. Geralm Geralment ente e são reali realizad zados os mais mais de 3 exercí exercício cios s sem intervalo,ouseja,executarosexercíciosdeformaseguida,umatrásdooutro,atécompletar ototalsuperioratrêsexercíciossempausa.Apósaexecuçãodoúltimoexercício,háuma paus pausa, a, para para entã então o real realiz izar ar a segu segund nda a pass passag agem em e depo depois is a terc tercei eira ra. . Nest Neste e méto método do,, usualmenteutiliza-seemmédia3séries,com10repetições,dandoumintervalodeaté2 minutosapósosquatroexe minutosapósosquatroexercíciosdiret rcíciosdiretos. os. Objetivo:Hipertrofia Vantagens: Permiteumaespecialização Permiteumaespecializaçãodogrupamentomuscula dogrupamentomuscular; r; Reduçãonotempodetreino; hiper iperh hemia emia;; ReduçãoPonderal; Vantagensquandotraba VantagensquandotrabalhaométodoSu lhaométodoSuper-SérieAgo per-SérieAgonista/Antag nista/Antagonista: onista: Possibilidadedeaumentodaflexib Possibilidadedeaumentodaflexibilidade,devidoa ilidade,devidoaoalongamento oalongamento,deformapa ,deformapassiva; ssiva; Menorperíododetempopar Menorperíododetempoparacompletarasessãode acompletarasessãodetreinamento; treinamento; Desenvolvimentoharmônico; Formaçãodelastrofisiológicoepsicológico; Suplementosangüíneomaiselevad Suplementosangüíneomaiselevadoemumaregiã oemumaregião, o,ffavorecendoarecuperação; avorecendoarecuperação; Incrementonaaptidãocardiovas Incrementonaaptidãocardiovascularerespiratória cularerespiratória;; Reduçãodaadiposidade,devidoàele Reduçãodaadiposidade,devidoàelevaçãodometa vaçãodometabolismoba bolismobasal; sal; Maiorcongestionamentosangüíneona Maiorcongestionamentosangüíneonamusculatura; musculatura; Desvantagens: Baixoincrementodaforça; Sódeveserusadoemhoráriosdepouca Sódeveserusadoemhoráriosdepoucamovimentação movimentação Indicações:Intermediários Indicações:Intermediárioseavançados eavançados..
3.43.4- Méto Método do Pirâ Pirâmi mide de (pir (pirâm âmid ide e cres cresce cent nte, e, pirâ pirâmi mide de decr decres esce cent nte, e, pirâ pirâmi mide de cres cresce cent nte e truncada,pirâmidedecrescent truncada,pirâmidedecrescentetruncada) etruncada) Apirâmidepodeserd Apirâmidepodeserde equat quatrot rotipos ipos: :cres crescent centee eedecr decresce escenteaond nteaondesechega esechega a100%de1 a100%de1 RM,jáacrescente RM,jáacrescenteedecrescentetruncada edecrescentetruncadachegan chegano omáximo90%d máximo90%de1RM e1RM(Hatfield,1 (Hatfield,1988). 988). 3.4.1-PirâmideCrescente Atualmente,apirâmidecrescenteéusadacomrepetiçõesmáximasousubmáximas–sema preocupaçãoaparentedenã preocupaçãoaparentedenãogerarfadiga–comuma ogerarfadiga–comumaprogressivadimin progressivadiminuiçãodasrepetiç uiçãodasrepetições ões eaumento dascargas.Destaforma, dascargas.Destaforma, apirâmide crescent crescenteconsiste econsiste emaumentara emaumentara cargae cargae diminuironúmeroderepeti diminuironúmeroderepetições ções aolongo dasérie.É dasérie.É comumvera comumvera indicação indicação destemétodo destemétodo paraganhosdeforç paraganhosdeforçaoucomomeiodesetreinarcomcarg aoucomomeiodesetreinarcomcargasaltas. asaltas.Talpráticasuge Talpráticasugereque, reque, comapirâmide,hajaprepar comapirâmide,hajapreparação açãoparao parao usodecargas elevadas elevadas,pormeiodo ,pormeiodo aquecimen aquecimento to 29
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damusculatura,tornando-amaisaptaepreparadaparaassériesfinais.Estudosrecentes mostramqueousodepirâmidecrescentenãoproduzvantagensadicionaisparaoganhode força,sendosuperadapordiversosoutrosmétodos.Comrelaçãoàhipertrofia,tambémse deve deve ter ter cuid cuidad ado o na apli aplica caçã ção o da pirâ pirâmi mide de, , mant manten endo do as repe repetitiçõ ções es dent dentro ro de níve níveis is cont contro rola lado dos s (com (como o de 12 a 8). 8). Caso Caso cont contrá rári rio o corr corree-se se o risc risco o de gera gerar r estí estímu mulo los s muit muito o divergenteseemquantidadeinsuficienteparapotencializarasadaptaçõesnecessáriaspara ahipe a hipertro rtrofia(Genti fia(Gentil,2005).A l,2005).A aplicação aplicação maisrecomendad maisrecomendada adapirâmide dapirâmide seria comoartifício comoartifício didático,comonoscasosdealunosqueestejamtreinandocomrepetiçõesaltashámuito tempoesintamdificuldadeemutilizarrepetiçõesbaixasecargasaltas.Nessescasos,as sériesempirâmidespoderia sériesempirâmidespoderiamservircomopr mservircomopreparaçãop eparaçãopsicomotora. sicomotora. Objetivo:Força Vantagens: Prep Prepar araç ação ão do sist sistem ema a neur neurom omus uscu cula lar r de mane maneir ira a grad gradat ativ iva a para para esfo esforç rços os mais mais intensos; Preparaçãopsicológicaparaossetsmais Preparaçãopsicológicaparaossetsmaispesados; pesados; Esti Estimu mula la unid unidad ade es moto motora ras s de dif difere erentes ntes potenc tencia iais is de excit xcita ação, ção, dur durante ante o treinamento; Aumentodaforçadinâmicaedaforç Aumentodaforçadinâmicaedaforçapura; apura; Desvantagem: Depleçãodosfosfagênios Indicações:Avançadosque Indicações:Avançadosqueobjetivamforç objetivamforçamuscular amuscular
3.4.2-PirâmideDecrescente Napirâmidedecrescenteutilizadaatualmente,realiza-seumpequenonúmeroderepetições como como carg cargas as elev elevad adas as, , com com prog progre ress ssiv iva a redu reduçã ção o da carg carga a e aume aument nto o do núme número ro de repetições.Lembrandoquenestaversãoatual,asrepetiçõessãorealizadasatéafadigaou próximasaela,namaiorpa próximasaela,namaiorpartedoscasos rtedoscasos.Apesardes .Apesardeseraversão eraversãomenosconhec menosconhecida,estaéa ida,estaéa queencontramaioramparodafisiolo queencontramaioramparodafisiologia.Autilizaçãodecar gia.Autilizaçãodecargasmaiselevadasno gasmaiselevadasnocomeçoda começoda série série aproveita aproveitaria riao o estado estadoneur neural al para fornecer fornecer estímulos estímulos tensiona tensionais. is.As Assérie séries s seguinte seguintes, s, que porve orvent ntur ura a tenh tenha am car caract acterís erísti ticcas met metabó abólica licas, s, seri seria am inic iniciiadas adas com com estre stress sse e bioquí bioquímic mico o mais mais acentu acentuado ado, , o que poder poderia ia ser benéfi benéfico co para para hiper hipertro trofia fia. . Este Este método método de treinamentoseriaútilparaadaptarnatransiçãodetreinostensionaisparametabólicosem pessoasacostumadasatre pessoasacostumadasatreinarcomrepe inarcomrepetiçõesbaixas tiçõesbaixaspormuitotempo pormuitotempo.. Objetivo:Força Vantagens: É mais mais segu seguro ro exec execut utar ar os exer exercí cíci cios os com com carg carga a máxi máxima ma quan quando do a muscu uscula latu tura ra estiverdescansada; Aumentodaendurancemuscular; Esti Estimu mula la unid unidad ade es moto motora ras s de dif difere erentes ntes potenc tencia iais is de excit xcita ação, ção, dur durante ante o treinamento; Aumentodaforçadinâmicaedaforç Aumentodaforçadinâmicaedaforçapura; apura; Desvantagem: Depleçãodosfosfagênios Indicações:Avançadosque Indicações:Avançadosqueobjetivamforç objetivamforçamuscular amuscular
3.4.3-PirâmideCrescenteTruncada 30
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Essemétodoéacópiadométodopirâmidecrescente,sendoqueoindivíduonãonecessita chegaraos100%daforçamáximadogrupamentomuscular,podendoatingiratéaos90% dessaforçamáxima(Rodrigu dessaforçamáxima(RodrigueseCarnava eseCarnaval,1985). l,1985). Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagens: Prep Prepar araç ação ão do siste istema ma neur neuroo-mu musc scul ular ar de mane maneir ira a grad gradat ativ iva a para para esfo esforç rços os mais mais intensos; Preparaçãopsicológicaparaossetsmais Preparaçãopsicológicaparaossetsmaispesados; pesados; Esti Estimu mula la unid unidad ade es moto motora ras s de dif difere erentes ntes potenc tencia iais is de excit xcita ação, ção, dur durante ante o treinamento; Aumentodahipertrofia; Desvantagem: Depleçãodosfosfagênios Indicações:Avançadosque Indicações:Avançadosqueobjetivamforç objetivamforçamuscular amuscular
3.4.4-PirâmideDecrescenteTruncada Essemétodoéacópiadométodopirâmidedecrescente,sendoqueoindivíduonãocomeça dos 100% de carga. Ele vai diminuindo a carga a partir de 90% da força máxima, resp respei eita tand ndoo-se se o núme número ro de repe repetitiçõ ções es de acor acordo do com com o perc percen entu tual al de peso peso util utiliz izad ado o (RodrigueseCarnaval,1985). Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagens: É mais mais segu seguro ro exec execut utar ar os exer exercí cíci cios os com com carg carga a máxi máxima ma quan quando do a muscu uscula latu tura ra estiverdescansada; Aumentodaendurancemuscular; Esti Estimu mula la unid unidad ade es moto motora ras s de dif difere erentes ntes potenc tencia iais is de excit xcita ação, ção, dur durante ante o treinamento; Aumentodaforçadinâmicaedaforç Aumentodaforçadinâmicaedaforçapura; apura; Desvantagem: Depleçãodosfosfagênios Indicações:Avançadosque Indicações:Avançadosqueobjetivamforç objetivamforçamuscular amuscular
3.5-MétodoemCircuito Ocircuitoou“Circuit-training”foielaboradocomafinalidadedemelhoraracapacidadefísica dos despor desportis tistas tas desen desenvol volven vendo do de forma forma combin combinand ando o a força, força, veloci velocidad dade, e, resist resistênc ência ia e agil agilid idad ade. e. Seu Seu nome nome se orig origin inou ou da form forma a inic inicia iall em círc círcul ulo, o, teve teve muit muita a acei aceita taçã ção o e divulgaçã divulgação, o,poré porém m posterio posteriormen rmente te sofreu sofreualgu algumas masmodif modificaçõ icações. es.Seus Seus inventor inventores esfora foram m os inglesesMORGANeADAMSONem1953,naUniversida inglesesMORGANeADAMSONem19 53,naUniversidadedeLeeds,busc dedeLeeds,buscavamummétodo avamummétodo detreinamentoquetivesse detreinamentoquetivesseasseguinte asseguintescaracterísti scaracterísticas: cas: Variad Variado, o, motiva motivante nte e que tivess tivesse e resul resultad tados os signif significa icativ tivos os na prepa preparaç ração ão física física dos o desportistas; o Um méto método do que que perm permititis isse se trab trabal alha har r vári várias as pess pessoa oas, s, sem sem gran grande des s exig exigên ênci cias as de estaçõesmarcadasecompo estaçõesmarcadasecompossibilidadesd ssibilidadesdeadicionarr eadicionarrecursosmater ecursosmateriais. iais. Segundo TUBINO (1984), este método consiste em realizar um dete determ rmiinado nado núme úmero de exer xercíc cícios ios em lugar ugare es deter etermi min nados ados. . Os circui circuitos tos consta constam m normal normalmen mente te de 08 a 15 exercí exercício cios, s, porém porém, , não há obrigatoriedadedesee obrigatoriedadedeseestabeleceruma stabelecerumaregrafixa. regrafixa.
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Oslugaresondeserealizamosexercíciossedenominamde"estações" e as pess pessoa oas s que que o prat pratic icam am, , exec execut utam am na "est "estaç ação ão" " 1 o exer exercí cíci cio o estabelecido;emseguida,passamafazeroexercícioda"estação"2e assimsucessivamente. Geralmente,serealizam3a Geralmente,serealizam3a4passagenspelocirc 4passagenspelocircuito; uito; É,semdúvida,ométododetreinamentodeforçamaisusadocominiciantes.Estemétodo consiste em realizar diversos exercícios com um intervalo controlado mínimo (aproximadamente15segundos),ousemintervalo,entreeles.Estemétodoéumdosúnicos emqueacargadeveser emqueacargadevesermoderada.Iss moderada.Issosignificatra osignificatrabalharpróx balharpróximode40a60 imode40a60%de1RM.O %de1RM.O númerodeexercíciosédefinidoconformeoobjetivoeograudetreinabilidadedopraticante, epode-seutilizarmiasdeumapassagempelocircuito(nessecaso,emvezdeutilizarmosa denomina denominação çãoduas duas séries, séries,utili utilizamo zamos s duas passagen passagens). s).Caso Casoo o pratican praticante te seja iniciante iniciante, , é adeq adequa uado do que que a seqü seqüên ênci cia a dos dos exer exercí cíci cios os este esteja ja base basead ada a na mont montag agem em alte altern rnad ada a por por segmen segmento, to, o que signif significa ica alter alternar nar, , por exempl exemplo, o, exercí exercício cios s para para membro membros s superi superior ores es e exercíciosparamembrosinferiores.Nestemétodo,utiliza-seemmédia1a3passagens,de 12a20repetições,dan 12a20repetições,dandoumintervalo doumintervalodenomáximo denomáximo15segundos 15segundosentreexerc entreexercícios. ícios. Objetivo:Reduçãoponder Objetivo:Reduçãoponderaleresistên aleresistênciacardiorre ciacardiorrespiratória. spiratória. Vantagens: Reduçãodepesocorporal; Aumentocardiovascular; Treinamentomenosestressante; Rapideznostreinamentos; Desvantagens: Nãopermiteumaespecialização Nãopermiteumaespecialização dogrupamentomuscu dogrupamentomuscular lar Uso prolonga prolongadonão donão promove promove ganhos ganhossign significa ificativos tivos de força, orça, podendoocorre podendoocorrer r perda perda demassamuscular(YESSIS,1991). Disponibilidadedeváriosequipame Disponibilidadedeváriosequipamentosparaum ntosparaumaluno; aluno; Nãofuncionaemhoráriosdepiquedas Nãofuncionaemhoráriosdepiquedasacademias. academias. Indi Indica caçõ ções es: : Inic Inicia iant ntes es, , inte interm rmed ediá iári rios os e avan avança çado dos s que que obje objetitiva vam m redu reduçã ção o de peso peso e resistência.
VariaçãoMetodológica: 3.5.1-Circuitopor 3.5.1-Circuitopornúmerod númeroderepetições erepetições Neste Nesteprin princípio cípio deaplicação deaplicaçãoo oindi indivídu víduo oreal realizaum izaum númerofixo númerofixoderepetiç derepetiçõesporestação, õesporestação, que geralm geralment ente e corres correspon ponde de a 50% do número número máximo máximo alcanç alcançado ado num teste teste prévi prévio, o, em cadaestação . Obs:Nestecaso,seregistraonúmeroderepetiçõesdecadapassagempelo circuito. 3.5.2-Circuitocomtempofixo Nesteprincípiodeaplicaçã Nesteprincípiodeaplicaçãooindivíduo ooindivíduorealizaumtemp realizaumtempofixodere ofixoderepetiçõespor petiçõesporestação,que estação,que geralmentecorrespondea50%donúmeroalcançadonumtesteprévio,emcadaestação . Obs:Nestecaso,seregistr Obs:Nestecaso,seregistraotempode aotempodeduraçãoda duraçãodapassagempe passagempelocircuito. locircuito. 3.6-MétodoPHA(PeripheralHeartAction) OmétodoPeripheralHeartActionouaçãoperiféricadocoraçãoéummétodoquetemcomo objetivoprojoverahiperhemiaportodoocorpo.Porissosãorealizado objetivoprojoverahiperhemiaportodoocorpo.Porissosãorealizadosváriosexercíciospor sváriosexercíciospor todososseguimentoscorporaissemintervalosemintervalo todososseguimentoscorp oraissemintervalosemintervalo(conssenza,2001).Estemétod (conssenza,2001).Estemétodo o consisteemrealizartodososexercíciosprogramadosdoinícioaofimsemintervaloentre 32
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eles,ointervalodedescansosóacontecenofinaldoúltimoexercício.Obviamentetodaa estrutur estrutura a de material material utilizado utilizado como máquinas máquinas, , equipame equipamentos ntos, , anilhas, anilhas, cones, cones, cordas cordas etc, devemserorganizadospreviamenteantesdeiniciarotreinamento.Onúmerodeexercícios édefinidoconformeoo édefinidoconformeoobjetivoeogr bjetivoeograudetreina audetreinabilidadedop bilidadedopraticante,e raticante,epode-seutil pode-seutilizarmais izarmais de uma uma passag passagem em pelo pelo circui circuito to (nesse (nesse caso, caso, em vez de utiliz utilizarm armos os a denomi denomina nação ção duas duas séries,utilizamosduaspassagens). Objetivo:Reduçãoponder Objetivo:Reduçãoponderaleresistên aleresistênciacardiorre ciacardiorrespiratória. spiratória. Vantagens: Reduçãodopesocorporal; Aumentocardiovascular; Treinamentomenosestressante; Rapidezaostreinamentos; Promoveahiperhemiaportodoocorpo; Aumentaaaçãoperiféricadocoração. Desvantagens: Nãopermiteumaespec Nãopermiteumaespecializaçãodogrupame ializaçãodogrupamentomuscular ntomuscular Disponibilidadedeváriosequipam Disponibilidadedeváriosequipamentosparaum entosparaumaluno aluno Uso prolonga prolongadonão donão promove promove ganhos ganhossign significa ificativos tivos de força, orça, podendoocorre podendoocorrer r perda perda demassamuscular(YESSIS,1991); Nãofuncionaemhoráriosdepiquedas Nãofuncionaemhoráriosdepiquedasacademias. academias.
Indicações:Iniciantes,interme Indicações:Iniciantes,intermediárioseavança diárioseavançadosqueobje dosqueobjetivamreduçãode tivamreduçãodepeso. peso.
3.7-MétodoDrop-Set Odrop-set,ousériedes Odrop-set,ousériedescendentepo cendentepodesercara desercaracterizadoem cterizadoemtrêspassos: trêspassos: 1–realizaçãodomovimentocomtécnicaperfeitaatéafalhaconcêntrica; 2–reduçãodacarga(emaproximadamente20%),apósafalha,e; 3–prosseguimentodoexercíciocomtécnicaperfeitaaténovafalha. Execução-Deve-serepetiroprimeiro,segundoeterceiropassosatésealcançaroobjetivo estabelecidoparaotreino.Nosexercíciosdeintensidadesaltas,ocorreprogressivaqueda naativação naativação de unida unidades des motor motorasatéchega asatéchegarr-sea sea umponto umponto emquea ativaç ativaçãodas ãodas fibras fibras dispon disponíve íveis is não seria seria sufici suficient ente e para para prosse prossegu guir ir o movim moviment ento, o, levand levando o à inter interrup rupção ção do exercício.Asquedasnacarga,duranteodrop-set,têmafinalidadejustamentedecontornar a fadiga fadiga, , adequa adequand ndo o o esforç esforço o às possi possibil bilida idades des momen momentân tâneas eas do múscu músculo lo e, com isso, isso, mantendoumtrabalhorelativointensopormaistempo(Gentil,2005).Duranteodrop-set,é possívelmanterumgrandenúmerodeunidadesmotorastrabalhandoemesforçosmáximos porlongosperíodos,tornan porlongosperíodos,tornando-o do-o indicado indicado tanto tantopara para ganhos ganhosdeforça deforçaquan quantode tode hipertrof hipertrofia. ia. Nest Neste e méto método do, , util utiliz izaa-se se em médi média a 3 a 4 séri séries es, , com com um míni mínimo mo de 6 repe repeti tiçõ ções es nas nas prim primei eira ras s exec execuç uçõe ões s e indo indo até até a exau exaust stão ão nas nas pass passag agen ens s subs subseq eque uent ntes es, , dand dando o um interv intervalo alo de 2 a 3 minuto minutos s entre entre as séries séries. . Alguns Alguns estudo estudos s susten sustentam tam a aplic aplicaçã ação o deste deste método,poisverifi método,poisverificara caramque mqueumgrand umgrandenúmerodeunidade enúmerodeunidades smoto motorase rasefibra fibrasmuscular smusculares, es, perm perman anec ecia iam m ativ ativad adas as dura durant nte e esfo esforç rços os de alta alta inte intens nsid idad ade e exec execut utad ados os por por um long longo o períod período o de tempo tempo (KEOG (KEOGH H et al., al., apud apud GENTI GENTIL, L, 2005:8 2005:85). 5). Habitu Habitualm almen ente te esta esta reduçã redução o ocorreapenasemumasériedeumdeterminadoexercício,esomenteemumexercíciode cadagrupomuscular.Estemétodoparecesermaisindicadoparagruposmuscularescom maiorcapacidadederecuperação(GODOY,1994:98). Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagem: 33
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MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
Permiteumaespecializ Permiteumaespecializaçãodogrupamento açãodogrupamentomuscular. muscular. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioeavançado eavançados. s.
3.8-MétodoDrop-Set21 ODropSet21t ODropSet21tradicional, radicional,muitousadonarosca muitousadonaroscabíceps,é bíceps,écomposto compostoportrêsfases: portrêsfases: 1ª- Execut Executar ar o movime movimento nto parcia parcial, l, da extens extensão ão máxim máxima a até metade metade da amplit amplitud ude e (± 45º); 2ª-Executaro 2ª-Executaromovi moviment mentoencurta oencurtado,dametadedocomprim do,dametadedocomprimento ento angular(apartirdos angular(apartirdos 45º)Atéacontraçãocompleta; 3ª-Executaromovimentocompleto. Habitu Habitualm almen ente, te, são dadas dadas duas duas explic explicaçõ ações es para para o uso do drop drop 21: uma uma que este este é um traba trabalho lho especí específic fico o para para cada cada ângulo ângulo do movim moviment ento; o; e outra outra é ativaç ativação ão propri proprioce ocepti ptiva va de modoqueofusomuscularseriaativadonaprimeiraparte,estimulandoacontraçãoafimde facilitarafaseseguinte.Odropset21podeserusadoemváriosmovimentosalémdarosca bíceps,como:elevaçãolateral,mesaextensora,mesaflexora,ecrucifixo,porémeleémais recomendávelemmovimentosuniarticularescompadrõescirculares. Objetivo:Força,hipertrofiaeresistência. Vantagem: Permiteumaespecializ Permiteumaespecializaçãodogrupamento açãodogrupamentomuscular. muscular. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioeavançado eavançados. s.
3.9-MétodoPré-Exaustão Osexercíciosqueenvolvemosgrandesmúsculostrabalhamnormalmentecomaajudados músculos músculos do braço braço (bíceps (bícepse e tríceps) tríceps). . Estes, Estes, porsere por serem m músculos músculos menores menorese e mais fracos, fracos, entra entram m em fadiga fadiga antes antes que os grande grandes s múscul músculos os tenha tenham m esgota esgotado do suas suas possib possibili ilidad dades es energé energétic ticas as e, por por isso, isso, em alguns alguns casos, casos, não se desen desenvol volvem vem adequ adequad adame amente nte. . Com o empregodométododapré-exaustãopode-seevitaroefeitonegativodospequenosgrupos ,2001).SegundoFleckeKraemer(1999), sobreosgrandesgruposmusculares(COSSENZA,2001) sobreosgrandesgruposmusculares(COSSENZA .SegundoFleckeKraemer(1999), cita citado dos s por por Gent Gentil il (200 (2005) 5), , na exec execuç ução ão de exer exercí cíci cios os para para grup grupam amen ento tos s musc muscul ular ares es menores, menores, antecede antecedendo ndo moviment movimentos os biarticul biarticulares ares, , causaria causariam m sua menor menor ativação ativação, , devido devido à fadi fadiga ga, , impo impond ndo o maio maior r tens tensão ão aos aos dema demais is músc múscul ulos os, , ou seja seja, , a util utiliz izaç ação ão prév prévia ia de um exercíciodeisolamentoantesdeumexercíciocompostofarácomquehajamenorativação da musc muscul ulat atur ura a trab trabal alha hada da no prim primei eiro ro mome moment nto, o, aume aument ntan ando do a ativ ativid idad ade e rela relati tiva va dos dos músculosacessórios.Oobjetivodestemétodoélevaramusculaturaaexaustão,atravésda util utiliz izaç ação ão de alav alavan anca cas s que que favo favore reça çam m uma uma maio maior r soli solici cita taçã ção o da musc muscul ulat atur ura a prin princi cipa pal. l. Al Alguns guns estud studos os sug sugerir eriram am que unid unidad ade es motora toras s adic adicio ion nais ais ser seriam iam recr recrut utad ada as para compensaraperdadefuncionalidadedeoutras.Alémdasunidadesmotorasdeummesmo músculo, músculo, devemos devemos levar em consider consideração ação a atividade atividade de outros outros grupamen grupamentos tos muscular musculares. es. Em movi movime ment ntos os comp comple lexo xos, s, a meno menor r ativ ativaç ação ão de unid unidad ades es moto motora ras s em um músc múscul ulo o é cont contor orna nada da por por alte altera raçõ ções es do padr padrão ão moto motor, r, com com maio maior r ativ ativaç ação ão dos dos dema demais is músc múscul ulos os envolvido envolvidos s nomovi no moviment mento, o, inclusive inclusive recrutan recrutando,primari do,primariamen amente,músculo te,músculos s queoutrora eram mero meros s coad coadju juva vant ntes es. . Tecn Tecnic icam amen ente te, , o uso uso da prépré-ex exau aust stão ão, , na verd verdad ade, e, esta estari ria a mais mais próximoaousodobi-setoutri-set,produzindoasmesmasalteraçõesfisiológicas.Consiste em realiz realizar ar um exercí exercício cio monoa monoarti rticul cular ar comple compleme menta ntar r (maio (maior r isolam isolament ento) o) para para um grupo grupo muscular,eemseguida,semintervaloderecuperaç muscular,eemseguida ,semintervaloderecuperação,passarparaoexercíciomult ão,passarparaoexercíciomultiarticular iarticular bási básico co, , visa visand ndo o trab trabal alha har r o mesm mesmo o grup grupam amen ento to musc muscul ular ar. . Dest Desta a mane maneir ira, a, o exer exercí cíci cio o complementaresgotaomúsculotrabalh complementaresgotaomúsculotrabalhadosemsolicitaramusculatu adosemsolicitaramusculaturadobraço,permitindo radobraço,permitindo aoexercíci aoexercício o básico básico ating atingir ir o seu limite limite. . Por Por esse esse motiv motivo o é que que não se desca descansa nsa entre entre os 34
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exercíciosdepré-exaustãoebásico(COSSENZA,2001).Nestemétodo,utiliza-sede2a4 exercíciosdepré-exaustãoebásico(COSSENZA,2001) .Nestemétodo,utiliza-sede2a4 séries,com6a20repetições,dandoumintervalode1a2minutosentreasséries.Deve-se leva levar r em cons consid ider eraç ação ão uma uma limi limita taçã ção o para para este este méto método do, , onde onde só há viab viabil ilid idad ade e a sua sua utilizaçãonoshoráriosdepoucamovimentaçãonasalademusculação,epreferencialmente emaparelhospróximosunsdosoutros. Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagem: Permiteumaespecializaçãodogrupamentomuscular. Desvantagens: Sódeveserusadoemhorár Sódeveserusadoemhorários iosde depoucamovimen poucamovimentação; tação; Ajustarosexercíciosdeacordocom Ajustarosexercíciosdeacordocomadistânciaentreos adistânciaentreosequipament equipamentos. os.
Indicações: Intermediárioseavançados
3.10-MétodoExaustão Este Este méto método do cons consis iste te em real realiz izar ar as repe repeti tiçõ ções es até até a exau exaust stão ão. . As repe repeti tiçõ ções es serã serão o finalizad finalizadasquandoa asquandoa fase concêntr concêntricado icado movimen movimento tonãofor nãofor completad completada a (falhaconcêntr (falhaconcêntrica ica mome moment ntân ânea ea), ), port portan anto to, , quan quando do o padr padrão ão do movi movime ment nto o esti estive ver r comp compro rome meti tido do. . Nest Neste e método,util método,utiliza-s iza-seemmédia3a eemmédia3a 4séries,como 4séries,comomáxi máximoderepeti moderepetições ções,dandouminte ,dandoumintervalo rvalo de30segundospararesistênciamuscular,até1minutoe30segundosparahipertrofia,e maiorque3minutosparaforçamáxima. Objetivo:Força,hipertrofiaeresistência. Vantagem: Permiteumaespecia Permiteumaespecializaçãodogrupamen lizaçãodogrupamentomuscular. tomuscular. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioseavançad seavançados os
3.11-MétodoIsométrico Ométodoisométricoouestáticofoimuitopopularnadécadaentre1955e1965.Pesquisas realizadasnaAlemanhanesteperíodoevidenciaramquesepoderáobterumaumentode5% da força força isométri isométrica ca em apenas apenas uma semana semana realizand realizando o umasó contraçã contração o máxima máxima de um segundode segundode duraçãodiariam duraçãodiariamente ente. . Emborao Emborao treinamen treinamentoisométri toisométrico coposs possa a proporci proporcionar onar um método método rápido rápido e conven convenien iente te para para sobre sobrecar carreg regar ar e fortal fortalece ecer r o sistem sistema a muscu muscular lar, , certas certas limi limita taçõ ções es torn tornam am este este méto método do de trei treina name ment nto o meno menos s dese desejá jáve vel l prin princi cipa palm lmen ente te para para a maioriadasatividadesdesportivas.Nodesenvolvimentodométodoisométrico,utilizaremos tensõesmáximasousubmáximascomduraçõesde5a10segundos.Desenvolvendode3a 10 tens tensõe ões s musc muscul ular ares es para para dife difere rent ntes es ângu ângulo los s do movi movime ment nto o com com inte interv rval alos os de 1 a 3 minutosentrecadatensão.Quandoseobjetivaoganhodeforçatotaldeumdeterminado músculooudeumgrupomuscular,utilizando-seotreinamentoisométrico,aplica-seaforça emquatroacincoangulaçõesdocursoarticular,adesvantagemestánoaltoconsumode temp tempo, o, prin princi cipa palm lmen ente te se méto método dos s isot isotôn ônic icos os adic adicio iona nais is fore forem m util utiliz izad ados os. . Atua Atualm lmen ente te o métodoé métodoé utilizado utilizado para odese o desenvol nvolvime vimentoda ntoda forçaem forçaem determin determinadoângulo adoângulo articular articular enas suas imediaçõ imediações;e es;e para sanardeficiên sanardeficiênciasemalgumpontodomovimen ciasemalgumpontodomovimentode todedete determin rminada ada articulação. o Amaioriadaspesquisasindicaqueosaumentosdeforçadecorrentesdotreinamento isométri isométrico co sãoespe são específic cíficos os aoângu ao ângulo lo treinado treinado(Va (Van-Ho n-Hoecke ecke & Martin Martin (1988); (1988);Kita Kitai i & Sale(1989). o Três Três sessõe sessões s de treina treiname mento nto result resultam am em aument aumento o signif significa icativ tivo o na força orça muscu muscular lar Alwaysetal.(1990);Ca Alwaysetal.(1990);Carolyn&Cafa rolyn&Cafarelli(1992); relli(1992);GarfinkeleC GarfinkeleCafarelli(199 afarelli(1992). 2). 35
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AplicaçãodoMétodoIsométrico :Otreinamentoisométricopodeedeveserutilizadonas moda modali lida dade des s que que envo envolv lvam am isom isomet etri ria a (lut (lutas as marc marcia iais is), ), comp comple leme ment ntan ando do o trei treina name ment nto o dinâmico(posiçõesdedesvantagemmecânica)enofortalecimentomuscularemcasosde limitaçõesarticulares(ex: limitaçõesarticulares(ex:artrose). artrose).
Principaisdesvantagens Principaisdesvantagensdométodoisomét dométodoisométrico: rico:
Dificuldadedeconhecerosresultado Dificuldadedeconhecerosresultadosdeeficiência sdeeficiênciadoprograma; doprograma; Como Como não não há quas quase e movi movime ment nto o arti articu cula lar, r, torn torna a difí difíci cil l det determi ermina nar r se a forç força a do indivíduorealmenteaumentououseexerceuumaforçadecargamaior; A medida daforçaisométrica disponibiliza disponibiliza equipamentosdelaboratórios equipamentosdelaboratórios nemsempre nemsempre disponíveis; Odesenvolvimentodaforçaisom Odesenvolvimentodaforçaisométricaéespecífico étricaéespecíficoparaoângu paraoânguloemq loemquefoitreinada; uefoitreinada; O músculo úsculo treinado treinado isometri isometricame camente nte é mais forte forte quando quando medido medido isometri isometricame camente, nte, especialmentequandomedidonoânguloespecíficoemqueàsobrecargaisométrica foiaplicada.
casos de lesões lesões artic articula ulares res, , póspósAplicações Aplicações Ortopédi Ortopédicas cas do Método Método Isométric Isométrico o - Em casos operatór operatórios, ios,imob imobiliza ilizações ções, , onde há necessid necessidade ade de quea que a força força muscular muscular sejamant seja mantida, ida,é é excepcionalmenteapropriadoparaareabilitação.Oempregodaforçaisométricasedáde form forma a extr extrem emam amen ente te adeq adequa uada da, , não não aume aument ntan ando do a lesã lesão o arti articu cula lar, r, resp respei eita tand ndo o o arco arco articulareaslimitaçõesdaimobilização.
Contra-indicaçõesdoEmpregodoMétodoIsométrico- O treiname treinamento nto isométri isométrico co pode causar causar drásti drásticas cas elevaç elevações ões na pressã pressão o sangu sanguíne ínea a e amplo amplos s aument aumentos os na pressã pressão o intraintratoráxica toráxica durantea durantea contraçã contraçãoisométr oisométrica. ica. Portanto Portanto este tipo detreinamento detreinamento pode sercontrasercontradicadoparaalgunscasos dicadoparaalgunscasosdehiperten dehipertensãoecertos sãoecertosindivíduosco indivíduoscomdoençaco mdoençacoronária. ronária. Objetivo:ForçaeReabilitação Vantagens: Fácilexecução(nãoénecessárioap Fácilexecução(nãoénecessárioaparelhos); arelhos); Altas Altas taxas taxas de aument aumento o de força força - O aument aumento o de tensão tensão cresce cresce paral paralela elame mente nte ao ganhodeforça; Treinamentoeconômicoem Treinamentoeconômicoemrelaçãoaotempo; relaçãoaotempo; Possibili Possibilidade dade deinfluenciar deinfluenciar de forma forma local local e objetiva objetiva umgrupo muscular muscular escolhid escolhido, o, comonecessárioângulo comonecessárioânguloarticular; articular; Pode Pode também também ser melho melhorad rada a a capaci capacidad dade e para para execut executar ar força força rápida rápida e explos explosiva iva,, quandonaposiçãoinicialforexigidaaamplitudedetrabalhonecessário(Exemplo:A posição"preparar"dacorri posição"preparar"dacorridadevelocidade) dadevelocidade);; Otreinamentoisométricoéexce Otreinamentoisométricoéexcepcionalment pcionalmenteapropria eapropriadoparaareabilitação. doparaareabilitação. Desvantagens: Elecolocaafunçãodosimportantescírculosreguladoresesistemasdecoordenação em segu segund ndo o pla plano. no. No trein reina amento nto das modal odaliidade dades s espo sportiv rtiva as din dinâmica icas, o treinamentoisométricodeveservistoprincipalmentecomotreinam treinamentoisométricodeveservistoprincipalmentecomotreinamentocomplement entocomplementar ar aoutrosmétodosdedesenvolvimentodeforça; Influência Influência negativa negativa sobre sobre aelasticidad aelasticidade e muscular, uscular, soltura soltura ecapacidade ecapacidade deextensão deextensão comoconseqüênciadatensãomuscularmáxima(MARHOLD1964);
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Comaformadetreinamentoestáticouniforme,oaumentodeforçalogoéestagnado, pois pois o níve nível l de forç força a alca alcanç nçad ado o esta estabi bili liza za, , surg surgin indo do a cham chamad ada a barr barrei eira ra da forç força a máxima; Monotoniadotreinamento; Devi Devido do ao dese desenv nvol olvi vim mento ento máxi máximo mo da tens tensão ão, , prov provoc oca a um rápi rápido do aume aument nto o de secçãotransversal,masnãoacapacidadedecapilarizaçãodomúsculo.Estemétodo detreinamento,portan detreinamento,portanto,nãoéef to,nãoéeficaznoponto icaznopontodevistacár devistacárdio-circulató dio-circulatório; rio; Atensãoisométricadegruposmuscularesmaioreslevaaumarespiraçãodepressão forçada,istodevesere forçada,istodeveserevitadoprincip vitadoprincipalmenteem almenteemtreinamento treinamentoparacrianç paracriançaseidosos; aseidosos; Manobradevalsaalva; Aumentodapressãoarterial; Altoconsumodetempo Altoconsumodetempo,especialme ,especialmenteseintercalarcom nteseintercalarcommétodosis métodosisotônicos. otônicos.
Indicações:Intermediário Indicações:Intermediários,avançados s,avançadoseparaalgum eparaalgumaslesõesar aslesõesarticulares(ar ticulares(artroses). troses).
3.12-MétodoSuperBomba Este métodobaseiamétodobaseia-sena sena realizaç realizaçãode ãode umnúmero consider consideravelm avelmente ente alto desériespara cada cada grupam grupament ento o muscu muscular lar, , dentro dentro de uma sessão sessão de treina treiname mento nto. . Os defen defensor sores es deste deste procedimentocrêemqueparaindivíduosextremamenteadaptadosaotreinamentodeforça, comofisiculturistasdeelite,necessitamdeumaltovolumedetreinamento(15a18séries por por grup grupo o musc muscul ular ar) ) para para cont contin inua uar r obte obtend ndo o a hipe hipert rtro rofi fia a musc muscul ular ar dese deseja jada da (FLE (FLECK CK & KRAEMER,1999).Estenúmeroelevadodesériesseriaatendidopelarealizaçãodeuma trêsexercíciosdiferentesparacadagrupomusc trêsexercíciosdiferentesparacadagrupomusculartreinadoemumasessã ulartreinadoemumasessão,comintervalos o,comintervalos de recu recupe pera raçã ção o extr extrem emam amen ente te curt curtos os entr entre e as séri séries es (cer (cerca ca de 10 a 15 segu segund ndos os), ), e repe repeti tiçõ ções es vari varian ando do entr entre e cinc cinco o e seis seis, , com com uma uma freq freqüê üênc ncia ia de duas duas a três três veze vezes s por por sema semana na. . DARD DARDEN EN, , 1973 1973 apud apud FLEC FLECK K & KRAE KRAEME MER R (199 (1999) 9), , cons consid ider era a que que o méto método do superbombaparecesereficienteparaprom superbombaparecesereficienteparapromoverahipertrofiadebraç overahipertrofiadebraços,ombrosepeitoralde os,ombrosepeitoralde atleta atletas s deforça dealtonível, dealtonível, não sendoindic sendoindicado ado para para o treina treiname mento nto degrandes degrandes massa massas s muscularescomocoxasecostas. Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagem: Permiteumaespecia Permiteumaespecializaçãodogrupamen lizaçãodogrupamentomuscular. tomuscular. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioseavançad seavançados os
3.13-MétodoSeis/Vin 3.13-MétodoSeis/Vinte(60/20) te(60/20) Criado Criado pelos pelos Búlga Búlgaro ros, s, tradic tradicion ionalm alment ente, e, o métod método o seis-v seis-vint inte e baseia baseia-se -se na reali realizaç zação ão de séries séries que altern alternam am a execuç execução ão de repeti repetiçõe ções s que forneç forneçam am altern alternada adamen mente, te, estímu estímulos los tensionaisemetabólicosparaumdeterminadogrupamentomusculardentrodeumasessão de treina treiname mento nto. . Estas Estas repeti repetiçõe ções s altern alternam am-se -se entre entre 6 e 20, e tem por objeti objetivo vo quebra quebrar r os platôsprovenientesdosprocessosadaptativos,fornecendoumestímulomaisintensoparaa musculat musculaturatrabalha uratrabalhada. da.Orig Originalm inalmente ente, , este método método consistena consistena realizaç realização ão três repetiçõe repetições s de 6 e três três repeti petiç ções ões de 20, alter lterna nad dame amente (6/20 6/20//6/2 6/20/6/2 /6/20) 0), , com com o inte interrval valo de recuperaçãoentreassériessendodeterminadopelotipodesobrecarga.Daprimeiraparaa segun segunda da série, série, o descan descanso so será será igual igual a 40 segund segundos, os, da segund segunda a para para tercei terceira ra série, série, o inte interv rval alo o dura durará rá até até que que a freq freqüê üênc ncia ia card cardía íaca ca reto retorn rne e a 120b 120bpm pm. . Este Este proc proced edim imen ento to continuaatéquetodasassériessejamcompletadas.Interessantenotarqueéfácilexagerar no volum volume e ou numero numero de séries séries, , mas mas difíci difícil l reali realizar zar devido devido à intens intensida idade de princi principa palme lmente nte quandorealiz quandorealiza-se a-se 20repetiçõe 20repetições.Porprecau s.Porprecaução, ção,a a suaaplicação suaaplicaçãoé é indicada indicada emapenasum emapenasum 37
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MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
exercício exercício porgrupament porgrupamentomuscula omuscular,umavez r,umavez queumasériedeestudos nosfornecedados nosfornecedados most mostra rand ndo o que que exce excele lent ntes es resu result ltad ados os, , no que que tang tange e a hipe hipert rtro rofi fia a musc muscul ular ar, , pode podem m ser ser alcançados com a realização de apenas três a quatro séries por grupo muscular (OSTRO (OSTROWS WSKI KI et al., al., 1997; 1997; RHEA RHEA et al., al., 2003). 2003). Todav Todavia, ia, é intere interessa ssante nte ressal ressaltar tar que os músculos músculos da coxa podem podem necessita necessitar r de um volume volume maior maior de treiname treinamento, nto, uma vezquea vez quea realizaçãodedozeséries,paraestegrupament realizaçãodedozesérie s,paraestegrupamentomuscular,produziu omuscular,produziuumaumentodaáreade umaumentodaáreade secçãotransversadoretofemoraliguala13,14%,emrelaçãoaáreapré-treino,enquanto trêssériespromoveramumcrescimentodeapenas6,8%,ouseja,metade(OSTROWSKIet al.,1997). Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagem: Permiteumaespecia Permiteumaespecializaçãodogrupamen lizaçãodogrupamentomuscular. tomuscular. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioseavançad seavançados os
3.14-MétodoContrasteouOndulatório A explic explicaçã ação o deste deste tipo tipo de treino treino parece parece estar estar no concei conceito to de potenc potenciaç iação ão pós-t pós-tetâ etânic nica, a, segundoo segundoo qual, qual,após após umacontraçãomuscul umacontraçãomuscularintensa arintensa, ,ocor ocorremfavore remfavorecime cimentoda ntoda ativação ativação das das fibr fibras as e maio maior r capa capaci cida dade de de gera gerar r forç força. a. Algu Alguma mas s expl explic icaç açõe ões s fisi fisiol ológ ógic icas as para para o fenômeno fenômeno são as alteraçõ alterações es nas concentr concentraçõe ações s de neurotra neurotransmi nsmissor ssores, es, fluxo dos íons de sódioepotássio,eacúmu sódioepotássio,eacúmulodeíonsd lodeíonsdecálcionosa ecálcionosarcoplasma.O rcoplasma.Opontoideal pontoidealparaserein parasereiniciar iciar oexercícioéresultadodasomadedive oexercícioéresultadodasomadediversosfatores,pr rsosfatores,principalmente incipalmentepotenciaçãopós potenciaçãopós-tetânica -tetânica efadiga.Esteperíodovariaentre3a10minutos,meio-tempoemquehápossibilidadede utilizarcarga utilizarcargasmaiselevadas smaiselevadas doquese farianormalm farianormalmente ente e,dessaforma,de e,dessaforma,de proporci proporcionar onar um maior maior estres estresse se mecân mecânico ico às estrut estrutur uras as muscul musculare ares s (o que favore favorecer ceria ia o proces processo so de hipertrofia,dentrodaabordagemdostreinostensionaisemaioresadaptaçõesneurais(força epotência)).Háoutrosfatore epotência)).Háoutrosfatoresque sque influenci influenciamo amo fenômeno fenômeno como tiposde tiposde fibras(melhor fibras(melhores es resp esposta stas nas nas fib fibras tip tipo II) II) e tem tempo de contr ontraç ação ão (quant uanto o menor nor o tem tempo, po, maio aior a pote potenc ncia iaçã ção) o). . Port Portan anto to, , para para o melh melhor or apro aprove veit itam amen ento to da pote potenc ncia iaçã ção o póspós-te tetâ tâni nica ca é necessáriaarealizaçãoderepet necessáriaarealizaçãoderepetiçõesbaixascomcar içõesbaixascomcargasmáximas.P gasmáximas.Parareduziramon arareduziramonotonia otonia dos longos longos interv intervalo alos, s, podem podem ser interc intercala alados dos exercí exercício cios s para para outros outros grupo grupos s muscu muscular lares es enquantoseesperaotempoparaarealizaçãodeumanovasérie, enquantoseesperaotempoparaarealizaçãodeumanovasérie,mesclandoométodocom mesclandoométodocom osuper-set.Háoutrasvariaçõesdessemétodo,comoalternarsériesde8a12repetições,e suas suas variaç variações ões cresce crescente nte e decres decrescen cente, te, levand levando o em consid considera eração ção o ajuste ajuste das cargas cargas,, sendoqueestavariaçãoéconhecidacomométododecontr sendoqueestavariação éconhecidacomométododecontraste.Deve-setercuidado aste.Deve-setercuidadocomo como abuso do método devido ao trabalho constante com cargas muito altas, tornando reco ecomendá ndável vel que se racio acion naliz alize e o uso da potenc tencia iaç ção póspós-te tetâ tâni nica ca dentro ntro de um plan planej ejam amen ento to, , para para não não expo expor r as estr estrut utur uras as arti articu cula lare res s às lesõ lesões es. . Este Este méto método do não não é recomendadoparainiciantes,poisalémdoriscodelesões,foiverificadoqueofenômenoda potenciaçãopós-tetânicanãoébemaproveitadonessegrupo(Gentil,2005). Objetivo:Força,hipertrofiaepotência. Vantagem:
Permiteumaespecializaçãodogrupamentomuscular.
Desvantagem: Longosintervalos Indicações:Avançadosqu Indicações:Avançadosqueobjetivam eobjetivamforçamuscu forçamuscular lar
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MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
Variação:MétodoOndulatório– Estemétodobaseia-senaformadeumaonda,emqueo vent ventre re supe superrior ior refl refle ete carg cargas as alt altas e repe repeti tiçõ çõe es baixa aixas s e no ven ventre tre infe inferi rio or carga argass moderadas,porémcomaltas moderadas,porémcomaltasrepetições,n repetições,naordemcres aordemcrescenteedecr centeedecrescente escente (UCHIDA2004). OndaConstante :acargaoscilaobedecendoaumpadrãoconstante.Ex:1ªsérie:60%,2ª série:80%,3ªsérie:60%,4ªsérie:80%de1RM. OndaCrescente:acargaoscilacrescendo.Ex:1ªsérie:60%,2ªsérie:80%,3ªsérie:70%,4ª série:90%de1RM. 3.15-MétodoSuperLentoouSuperSlow- Estemétodoconsisteemrealizarrepetiçõesde formaextremamentelenta.A formaextremamentelenta.Aproposiçãoo proposiçãooriginaldeKen riginaldeKenHutchins,con Hutchins,conhecidacomsup hecidacomsuperslow, erslow, é a real realiz izaç ação ão de repe repetitiçõ ções es com com cadê cadênc ncia ias s de 5 segu segund ndos os para para fase fase conc concên êntr tric ica a e 10 segun segundos dos para para fase fase excên excêntri trica ca (Genti (Gentil, l, 2005). 2005). Porém, Porém, DARDEN DARDEN (1985 (1985), ), WOLF WOLF (1984 (1984) ) e PETE PETERS RSON ON (198 (1982) 2) prec precon oniz izam am a exec execuç ução ão de uma uma repe repetitiçã ção o com com 30 a 40 segu segund ndos os.. Devidoao Devidoaotemp tempoprolong oprolongadodecadarepet adodecadarepetição, ição, ovolumedotreinament ovolumedotreinamentoé oé aumentad aumentadoe oeo o peso peso adicio adicional nal diminu diminuído ído propo proporci rciona onalme lmente nte. . Mesmo Mesmo com a diminu diminuiçã ição o do peso peso adicio adicional nal haveráummaiorrecrutamentodeunidadesmotoras,devidoàsomaçãoassincrônicaparaa manu manute tenç nção ão da cont contra raçã ção o por por temp tempo o prol prolon onga gado do. . Para Para apro aprove veititar ar adeq adequa uada dame ment nte e este este métodoéimportantenãoutilizarcargasdeliberadame métodoéimportantenãoutiliza rcargasdeliberadamentebaixas,poisadorpodemascarar ntebaixas,poisadorpodemascarara a intensidaderealdoexercício,desencorajandooexecutanteautilizarcargasmaiores,apesar de seus seus músc múscul ulos os as supo suport rtar arem em. . Isto Isto gara garant nte e um trab trabal alho ho mais mais comp comple leto to em níve nívell de unidades unidades motoras, motoras, pois o movimento movimento lento, lento, submáximo submáximo e como cargas cargas reduzidas reduzidas, , ativaria ativaria prin princi cipa palm lmen ente te as unid unidad ades es moto motora ras s pequ pequen enas as, , com com baix baixo o limi limiar ar de exci excita tabi bililida dade de. . A comb combin inaç ação ão de carg cargas as baix baixas as e velo veloci cida dade de lent lenta a faze fazem m com com que que o méto método do supe superl rlen ento to promovabaixoganhodeforçadevidoàpequenasolicitaçãoneuromotora(baixonumerode unidades unidades motorasativada motorasativadas)(KEELERetal s)(KEELERetal citadopor citadoporGENTI GENTIL,2005), L,2005), maspareceser maspareceserbom bom paradesenvolvimentodehipertrofiaeresistênciamuscular.EnquantoqueHUNTERetal, (2003),confirmaqueacombinaçãoentrecargas/velocidadesbaixastambémnãopareceser a melho melhor r inter interven venção ção em um treina treinamen mento to voltad voltado o para para hipert hipertrof rofia, ia, pois pois tal proce procedim diment ento o prom promov ove e uma uma conc concen entr traç ação ão de lact lactat ato o e meta metabó bólilito tos s até até duas duas veze vezes s meno menor r do que que as veri verififica cada das s nos nos méto método dos s trad tradic icio iona nais is. . Ao usar usar o méto método do supe superl rlen ento to, , deve deve-s -se e mant manter er a técnic técnica a corre correta ta duran durante te todo todo o movime movimento nto e enfati enfatizar zar os pontos pontos de quebra quebra (desva (desvanta ntagem gem mecâ mecâni nica ca), ), senã senão o os estí estímu mulo los s serã serão o suba subapr prov ovei eita tado dos. s. Ness Nesse e caso caso, , para para se apro aprove veititar ar melhorométodo,éinteressanteenfatizarosângulospróximosde90º(cercade80a100º). Umavantagempraticadestemétodoéousodecargasmoderadasquesãorelativamente baixas(emrelaçãoaosoutrosmétodos),podendoserprescritosemperíodosondenãose desejam desejam sobrecar sobrecarrega regar r demasiad demasiadament amente e as estrutur estruturas as conectiva conectivas. s. Além disso, disso, é um bom métodoparatrabalhara métodoparatrabalharaconsciênciamo consciênciamotoranaexec toranaexecuçãodosmovime uçãodosmovimentos. ntos. Objetivo:Resistênciaehipertrofia. Vantagens: Hip Hipertr ertro ofia fia; Resistênciamuscular; Uso Uso de carg cargas as rela relatitiva vame ment nte e baix baixas as pode pode ser ser pres prescr critito o em perí períod odos os onde onde não não se desejasobrecarregardemasi desejasobrecarregardemasiadamenteasestru adamenteasestruturasconectiva turasconectivas; s; Éumbommétodoparatrabalharaco Éumbommétodoparatrabalharaconsciênciamo nsciênciamotoranaexecuçãodosmovimen toranaexecuçãodosmovimentos; tos; Manute Manutençã nção o ou aprim aprimora oramen mento to da flexib flexibili ilidad dade e (uma (uma vez que que se trabal trabalha ha emtod em toda a amplitudedemovimento); Aprimoramentodaresistênciamuscular;
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Melh Melhor ora a na resi resist stên ênci cia a aos aos impu impuls lsos os inib inibititór ório ios s do sist sistem ema a nerv nervos oso, o, como como Órgã Órgão o TendinosodeGólgi. Desvantagem: Dormuscularintensa; Baixoganhodeforça. Indicações:Intermediárioseavançados
3.16-MétododeRepetiçõesForçadas Este Este méto método do é bem bem simi simila lar r ao méto método do Nega Negatitivo vo ou Excê Excênt ntri rico co. . É a exec execuç ução ão de mais mais repetiçõesdeumexercíciodoqueoindivíduoécapazdeexecutarsemajuda(LEIGHTON1987). 1987). Esta Esta ajuda ajuda é fornec fornecida ida por um auxili auxiliar, ar, que pode pode ser o profes professor sor ou um parcei parceiro, ro, faze fazend ndo o apen apenas as o sufi sufici cien ente te para para que que o movi movime ment nto o poss possa a ser ser comp comple leto to nas nas repe repetitiçõ ções es extras.Essasrepetiçõesextras,realizadascomajudaéquesãochamadasderepetições forçad forçadas, as, e devem devemser ser num num númer número o de duas duasa a quatro quatro no máximo máximo. . Durant Durante e asrep as repeti etiçõe çõess forçad forçadas, as, execut executaa-se se norma normalme lmente nte o movime movimento nto até a imposs impossibi ibilid lidade ade de mover mover a carga. carga. Quandofordetectadaafalhanafaseconcêntrica,oajudante(ouprofessor)deveutilizara quantidadedeforçanecessária quantidadedeforçanecessáriaparaqueomovimento paraqueomovimentoconcêntricopro concêntricoprossigaemsuacadência ssigaemsuacadência natur natural. al. O movime movimento nto “força “forçado” do” dever deverá á prosse prossegui guir r até que se atinja atinja ao objeti objetivo vo deseja desejado do (tem (tempo po sob sob tens tensão ão, , núme número ro de repe repetitiçõ ções es, , etc. etc.) ) ou que que haja haja nece necess ssid idad ade e de exce excess ssiv iva a aplicaçãodeforçaauxiliar. aplicaçãodeforçaauxilia r. Aajudasódeveocorrernosmomentoseângulos Aajudasódeveocorrernosmomentoseângulosemqueafalha emqueafalha for detec detectad tada a e soment somente e com a força força necess necessári ária a para para fazer fazer o movime movimento nto pross prossegu eguir. ir. Do cont contrá rári rio, o, o méto método do não não inte intens nsifific icar ará á o exer exercí cíci cio o e sim sim o torn tornar ará á mais mais fáci fácil.l. Dura Durant nte e o movime movimento nto excên excêntri trico, co, há facili facilidad dade e de suport suportar ar cargas cargas elevad elevadas, as, mesmo mesmo com um menor menor númerodeunidadesmotorassendoativadas.Aoutilizarauxílio númerodeunidadesmotor assendoativadas.Aoutilizarauxílionafaseconcêntrica,podenafaseconcêntrica,pode-se se progredirnoexercícioaindaquenãohajamaispossibilidadedese“levantar”acarga,oque traráumamaiortensãoemaioresestímulosaomúsculo.Ousoderepetiçõesexcêntricas oferecemaiortensão,noentantoproduzalteraçõesemoutrosfatoresfisiológicos,comoo acúmulodemetabólitoseníveisdelactato.Destaforma,éinteressanteusarcargasaltase intervalosmaislongosduranteométododerepetiçõesforçadas,paramelhoraproveitaro comp compon onen ente te tens tensio iona nal,l, tend tendo o em vist vista a sua sua baix baixa a alte altera raçã ção o em parâ parâme metr tros os meta metabó bólilico cos. s. Segu Segund ndo o Gent Gentilil (200 (2005) 5), , Foll Follan and d et al., al., 2001 2001, , o méto método do de repe repetitiçõ ções es forç forçad adas as não não é recomend recomendadoparaaluno adoparaalunosiniciant siniciantese ese intermediá intermediários rios,tendoem ,tendoem vistaque vistaqueumtreino umtreino intenso intenso comrepetiçõesexcêntricasrealizadaspodelevaraprejuízosnosganhosdeforçaporaté5 semanas.Afadigaexcêntricalevaotreinoaníveiselevadíssimosdeintensidadeenãodeve serusadaporqualquerpessoaaqualquermomento,docontráriopromoverálesão,enão adaptação.Lembre-sedequenossocorpoéumsistemaintimamenteinterligadoe,porisso, aintensidadenãoselimitaaosmúsculos,mastambémenvolveoestresseneural,articular, psicol psicológi ógico, co, e este este estado estado geral geralde deve veser ser levado levado emcon em conta taao ao aplic aplicar armét método odos s inten intensiv sivos. os. Devidoàelevadaintensidadedafadigaexcêntrica,estemétodosódeveserusadoemuma ouduassériesportreino,comintervalosde7a10dias,oucommaisfreqüência,durante fasesintensivas,conh fasesintensivas,conhecidascomomicrociclode ecidascomomicrociclodechoque. choque. Naaplicaçãodométodo,de Naaplicaçãodométodo,devemosobserva vemosobservaralgunspo ralgunspontos: ntos: o Devido Devido a sua alta alta intens intensida idade, de, potenc potencial ial de overtr overtrain aining ing e lesões lesões em ligam ligament entos os e tendõe tendões, s, não é recom recomend endad ado o seu uso por períod períodos osmui muito tolon longos gos detem de tempo po(te (tempo mpo recomendado:entre4e6semanas); É impo import rtan ante te adeq adequa uar r o volu volume me de trei treino no, , evit evitan ando do usar usar o métod étodo o em um gran grande de o númerodeséries.Realizarrepetiçõesroubadasem1a3sériesportreinopareceser eficienteeseguro, eficienteeseguro,lembrando lembrandoqu queamáxima eamáxima“quanto “quantomais,melhor” mais,melhor”nãoseaplicaaqui; nãoseaplicaaqui; 40
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Os interval intervalos os de descanso descanso devemser devemser ajustados ajustados para manter manter aqualidade aqualidade do treino, reino, mantendoumamédiad mantendoumamédiade2a4minutosentr e2a4minutosentreassér easséries; ies; o Reduzirovolumedetreino(1a2séries Reduzirovolumedetreino(1a2sériesparagrandesg paragrandesgruposmus ruposmusculares); culares); Utiliz Utilizar ar poucos poucos movimen ovimentos tos comple complemen mentar tares es – ao usarmo usarmos s a fadiga fadiga excênt excêntric rica a em o exercíciosmultiarticulares,deve-selevaremconta,alémdoestressenamusculatura principa principal,o l,otrab trabalho alhodos dosmúscu músculosacess losacessório órios.Porexemplo s.Porexemplo,no ,nocaso caso dosupino,há dosupino,háa a necess necessida idade de de reduzi reduzir r também também o volume volume e intens intensida idade de de ombro ombro e trícep tríceps. s. Caso Caso contráriopoderáocorr contráriopoderáocorrerexcessod erexcessodetreinamento etreinamentoelesõesart elesõesarticulares; iculares; Ajustarointervalodedescanso:2a Ajustarointervalodedescanso:2a10minutos; 10minutos; o o Usarafadigaexcêntricaem1 Usarafadigaexcêntricaem1a3sériesportreino; a3sériesportreino; o Utilizar,prioritariamente,emmo Utilizar,prioritariamente,emmovimentoscomp vimentoscomplexos. lexos. O objetivo deste método é o aumento da carga na fase excêntrica, que permite a desint desintegr egraçã ação o das pontes pontes cruzad cruzadas as de actomi actomiosi osina, na, o que promov promove e uma grande grande fricçã fricção o interna.Atravésderepetiçõesnegativashátambémumamaiorretençãosangüíneaforado músc múscul ulo o e quan quando do a musc muscul ulat atur ura a rela relaxa xa há um aume aument nto o da perf perfus usão ão sang sangüí üíne nea, a, o que que favoreceahipertrofia. Objetivo:Hipertrofia. Vantagem: ermiteumaespecializaçãodogrupamento grupamentomuscular; muscular; Permiteumaespecializaçãodo Desvantagens: Baixoincrementodeforça; Necessitadeajudantespararealiza Necessitadeajudantespararealizarotreinocom rotreinocomsegurança; segurança; Elevadagraudedormuscular; Nãoérecomendadoparaalunosinic Nãoérecomendadoparaalunosinicianteseinterme ianteseintermediários; diários; Prejuízosnosganhosdeforçaporat Prejuízosnosganhosdeforçaporaté5semanas; é5semanas; Treinamentomaisdemoradodevidoointe Treinamentomaisdemoradodevidoointervaloser2/4min rvaloser2/4minutos; utos; Podehaverlesõesnosligamentose Podehaverlesõesnosligamentosetendõesenãoada tendõesenãoadaptaçãosenãobem ptaçãosenãobemplanejado. planejado. Indicações:Sódeveserus Indicações:Sódeveserusadoemalunos adoemalunosavançados. avançados. o
3.17-MétodoNegativo 3.17-MétodoNegativoouExcêntrico ouExcêntrico Semelhanteaométodorepetiçõesforçadas,oassistenteiráauxiliá-lodurantetodaafase concêntricadomovimento,enãoapenasnospontosdemaiordificuldade,oudesvantagem mecânica,dentrodoarcoarticular mecânica,dentrodoarcoarticular,apóster-seatin ,apóster-seatingidoafadigaconcê gidoafadigaconcêntricamáximaparaum ntricamáximaparaum determinadonúmeroderepetições.Éfundamentalocontroledafaseexcêntrica.Segundo BOMPA1996,estemétodobaseia-seemexecutarasérieatéaexaustão,umparceiroajuda a exec execut utar ar mais mais duas duas/t /trê rês s repe repetitiçõ ções es conc concen entr tric icam amen ente te, , prop propor orci cion onan ando do aume aument nto o da resi resist stên ênci cia a na fase ase excê excênt ntri rica ca da cont contra raçã ção. o. Dess Desse e fato fato vem vem o nome nome “sér “série ie (mét (métod odo) o) negativoouexcêntrico”,Nasduas/trêsúltimasrepetições,afasenegativadacontraçãotem o dobr dobro o de dura duraçã ção o da fase fase conc concên êntr tric ica a o que que aume aument nta a a inte intens nsid idad ade e da carg carga a para para o músculotreinado.Alertamosparaestemétodosobreofatodeque,quantomaistempoa fibramuscularmantémemtensão,maioressãoastensõesnervosaseogastoenergético. Se uma contra contração ção normal normal dura dura em média média 2 a 4 segund segundos, os, uma repeti repetição ção utiliz utilizand ando o este este métododeveduraremmédia6a8segundosconsumindoassim20%a40%maisenergia (Hartm (Hartman an e Tunnem Tunneman ann n 1988). 1988). Quant Quanto o mais mais o múscul músculo o perma permanec nece e emten em tensão são, , maior maior é a ativaçãodo ativaçãodometa metabolis bolismomuscular momuscular, ,istoestimu istoestimulao lao metabolism metabolismo oprot protéicoe éicoe aumentoda aumentodaCP CP nas nas célu célula las s musc muscul ular ares es, , fato fatore res s que que por por sua sua vez vez esti estimu mula lam m a hipe hipert rtro rofifia. a. O núme número ro de repetiçõesrecomendadasporWEIDER(1986)variadequadroaseis,esuaperiodização EspecialistaemFisiologiaeCinesiologiadoExercícioedaSaúde
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deve deve ser somen somente te uma vez por semana semana para para evitar evitar overtr overtrain aining ing. . Já UCHIDA UCHIDA, , M.C. M.C. et al. (200 (2004) 4) suge sugere re que que a meto metodo dolo logi gia a deve deve ser ser entr entre e 105% 105% a 120% 120% de 1RM, 1RM, não não util utiliz izar ar a contraçãoconcêntrica,se contraçãoconcêntrica,sendosubstitu ndosubstituídapelaação ídapelaaçãodedoisou dedoisoumaisajudant maisajudantesquecoloca esquecolocamo mo peso peso na posiçã posição o inicia inicial l da contra contração ção excênt excêntric rica. a. Este Este método método não não deve deve ser utiliz utilizado ado para para ativid atividade ades s que depend dependem em de potên potência cia e veloci velocidad dade, e, a falta falta da contra contração ção concên concêntri trica ca e a baixa baixa capacida capacidade de de transfer transferênci ência a adaptativ adaptativa a do músculo músculo o inviabili inviabiliza za para o treiname treinamento nto destas destas qualid qualidad ades es física físicas. s. FLECK FLECK e KRAEM KRAEMER, ER, 1999; 1999; GO GODOY DOY, , 1994 1994 fazem fazem outra outra leitur leitura a deste método, sugerindo que a fase concêntrica do exercício não é considerada, concen concentra trando ndo o trabal trabalho ho na resis resistên tência cia oferec oferecida ida pela pela carga carga somen somente te na fase fase excênt excêntric rica. a. Destamaneira,épossíveldesenvolverotrabalhocomcargassuperioresà100%de1RM concêntrica,comvaloresqueestariamentre concêntrica,comvaloresqueestariamentre105%e140%,masestesvaloresirãodepe 105%e140%,masestesvaloresirãodepender nder da exec execuç ução ão dos dos exer exercí cíci cios os em um equi equipa pame ment nto o ou peso pesos s livr livres es. . Este ste fato fato pode pode ser ser explicadopelanecessidadedeseutilizarummenornúmerodeunidadesmotorasdurantea fase excêntrica de um movimento, pois a desintegração das pontes cruzadas de actina/mi actina/miosin osina, a, nesta nesta fase, fase, promove promoveo o aparecim aparecimento ento de um grau elevado elevado de atrito atrito interno, interno, favo favore rece cend ndo o o manu manuse seio io de carg cargas as mais mais elev elevad adas as na ação ação excê excênt ntri rica ca. . Isto Isto resu result lta a na necessid necessidadedaassistên adedaassistênciadedois ciadedois oumaisajudantesqueirãocolocar oumaisajudantesqueirãocolocar acargana posição posição inicial. inicial. Um aspecto aspecto desfavor desfavorável ável desta desta metodolo metodologia gia é o aparecim aparecimento ento da dor muscular muscular de efeito efeito tardio tardio num grau grau signif significa icativ tivame amente nte maior maior do que o obser observad vado o em outros outros métod métodos os (FLE (FLECK CK e KRAE KRAEME MER, R, 1999 1999). ). A gran grande de difu difusã são o dest deste e meti metido do foi foi na déca década da de 1970 1970.. Atu Atual alme ment nte e sua sua apli aplica caçã ção o está está rest restri rita ta aos aos trei treina name ment ntos os de hipe hipert rtro rofi fia a máxi máxima ma ou a cinésiote cinésioterapi rapia, a, quando quando o grupamen grupamento to muscular muscular não tem força força suficiente suficiente para moviment movimentar, ar, atravésdacontraçãocon atravésdacontraçãoconcêntricaose cêntricaoseguimentono guimentonoseuarcoa seuarcoarticular. rticular.
VariaçãoMetodológica: A utiliz utilizaçã ação o de máquin máquinas, as, tais tais como, omo, cadeir cadeira a para para extens extensão ão dos joelho joelhos, s, mesa mesa de flexãodosjoelhos,supino flexãodosjoelhos,supinoreto,desen reto,desenvolvimentoe volvimentoeoutras,per outras,permite,porex mite,porexemplo,quea emplo,quea máquinasejamovimentadacomosdoismembroseaofinaldacontraçãoconcêntrica retira retira-se -se um dos membro membros s (direi (direito to e esquer esquerdo) do) e ao final final da contra contração ção concên concêntri trica ca retira-seumdosmembros,realizando-sedestaforma,acontraçãoconcêntricacomo dobr dobro o do peso peso. . Alte Altern rnam am-s -se e os memb membro ros s e real realiz izaa-se se o núme número ro de repe repeti tiçõ ções es estipuladasparaotreino. o Umaoutramaneir Umaoutramaneira aéutilizar éutilizarum um companh companheiro eiro para empurra empurrar ropesocomointuito opesocomointuito de aume aument ntar ar a resi resist stên ênci cia a na cont contra raçã ção o excê excênt ntri rica ca. . Este Este sist sistem ema a adap adapta ta a qual qualqu quer er exercício. o Pode Podemo mos s aind ainda a real realiz izar ar as repe repeti tiçõ ções es até até a falh falha a conc concên êntr tric ica a e com com a ajud ajuda a de companheiros,realiza-s companheiros,realiza-semaisduas emaisduasoutrêsrepe outrêsrepetiçõesexcênt tiçõesexcêntricas. ricas. o Comajudadecompanheiroacres Comajudadecompanheiroacrescenteacarga centeacarganafasenegativa(e nafasenegativa(excêntrica). xcêntrica). Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagem: o
Permiteumaespecializaçãodogrupamentomuscular;
Desvantagens: Necessitadeajudantespararealiza Necessitadeajudantespararealizarotreinocom rotreinocomsegur segurança; ança; Nãodeveserutilizadoparaati Nãodeveserutilizadoparaatividadesquedepende vidadesquedependemdepotência mdepotênciaevelocidad evelocidade; e; Aparecim Aparecimento ento dador muscular uscular de efeitotardio efeitotardio numgrau numgrau significa significativa tivament mentemaiordo emaiordo queoobservadoemoutrosmétodos. Elevadagraudedormuscular. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioseavançad seavançados. os.
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
3.18–MétodoRepetiçõesParciais Estemétodoconsisteemrealizarcontraçõescurtasintensas(estáticasoudinâmicas)eem seguid seguida a pross prossegu eguir ir com o movim movimen ento to comple completo. to. Normal Normalmen mente, te, as unidad unidades es motor motoras as são recrutad recrutadas as seguindo seguindo o princípi princípio o do tamanho, tamanho, partindo partindo dasmeno das menores res(fib (fibras raslent lentas), as), para as maiore maiores s (fibra (fibras s rápida rápidas), s), porém porém quando quando o múscul músculo o é contra contraído ído sob condiç condições ões isquê isquêmic micas as e/ou e/ou estad estado o de acido acidose, se, este este princ princípi ípio o não não se aplica aplica e as unidad unidades es motora motoras s maior maiores es são recrutad recrutadas aspref preferen erencialm cialmente ente. . Deste Deste modo, modo, supõe-se supõe-se que, aoreal ao realizar izar as repetiçõe repetições s curtas, curtas, há dimin iminu uiçã ição do flu fluxo sang angüíne üíneo, o, causa ausan ndo dim diminuiç nuiçã ão da entre ntreg ga de oxig xigênio ênio e, conseq conseqüen üentem tement ente, e, ativaç ativação ão das das unida unidades des motor motoras as grand grandes es (bran (brancas cas), ), logo logo no início início do movi movime ment nto. o. Gent Gentil il (200 (2005) 5), , cita citand ndo o os estu estudo dos s de Taka Takara rada da et al. al. (200 (2000) 0), , rela relata ta que que os resu esultad ltados os dest destes es estud studos os trou trouxe xera ram m a suge ugestã stão de que con contraç traçõe ões s reali ealiza zad das sob condiçõesdeelevadoacúmulodemetabólitossejamparticularmenteeficientesemproduzir aument aumentos os na massa massa muscul muscular. ar. Suger Sugere-s e-se e assim, assim, que a reali realizaç zação ão de repeti repetiçõe ções s parcia parciais is poderiamimetizare poderiamimetizarestacondiçã stacondição,facilitand o,facilitandoaobte oaobtençã nçã odehipertrofia. odehipertrofia. Objetivo:Oclusãovascularehipertrofia. Vantagem: Uma grande grande vantag vantagemdest emdeste e métod métodoé oé que mesmo mesmo na utiliz utilizaçã ação o de cargas cargas baixas baixas,, elevaoestressemuscula elevaoestressemuscular,enquanto r,enquantorecuperaa recuperaasestruturas sestruturasarticulares. articulares. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioseavançad seavançados os
3.19– MétododasRepet MétododasRepetiçõesParciais içõesParciaisPós-FadigaConcêntrica Pós-FadigaConcêntrica EstemétodoésimilaraométodoRepetiçõesForçadas.Consistenarealização EstemétodoésimilaraométodoRepetiçõesForçad as.Consistenarealizaçãoderepetições derepetições parc parcia iais is e isom isomét étri rica cas s após após a falh falha a conc concên êntr tric ica. a. Aqui Aqui, , se exec execut uta a o movi movime ment nto o com com a ampl amplit itud ude e tota total l e a técn técnic ica a corr corret eta a até até que que não não seja seja mais mais poss possív ível el fazê fazê-l -lo. o. Em segu seguid ida, a, prossegue-secomaposturaetéc prossegue-secomaposturaetécnicascorretasat nicascorretasatéoslimitesangular éoslimitesangularespossíveis.Em espossíveis.Emtodos todos os exerc xercíc íciios, os, há âng ângulo ulos onde onde é mais dif difícil ícil mover over a carga arga, , o que que se deve eve à baixa ixa capa capaci cida dade de das das fibr fibras as se contr ontraí aíre rem m e/ou e/ou ao aumento ento do braç braço o de resis esistê tên ncia cia. Ao prosse prossegui guirm rmos os o movime movimento nto até os ângulo ângulos s em que seja seja possív possível el fazê-l fazê-lo o é mantid mantido o um esfo esforç rço o rela relati tiva vame ment nte e alto alto com com maio maiore res s estí estímu mulo los s para para as fibr fibras as. . Na real realiz izaç ação ão dest deste e método, método, recomend recomenda-se a-se que sejam realizad realizadas as insistênc insistências ias estáticas estáticas (2 a 4 segundos segundos) ) para defini definir r o pontode pontode quebra quebra em todasas todasas repeti repetiçõe ções s parcia parciais, is, realiz realizand ando o em média média de3 a 4 séries,dandouminterva séries,dandoumintervalode1a2 lode1a2minutosentr minutosentreasséries. easséries. Objetivo:Força,hipertrofia,resistênciamusculareresistênciaàfadiga Vantagens: Adaptaçãometabólicaeneural; Picodapotenciaçãopós-tetânica; Adaptaçãodoalunoalidarcom Adaptaçãodoalunoalidarcomador ador.. Desvantagem: Devidoaosestímulospodeserlesivo. Indicações:Avançados
3.20–MétododaFadigaExcêntrica Estemétodoconsisteemlevarasrepetiçõesforçadasouroubadasatéoslimitesextremos. Parasetreinarcomfadigaexcêntricaérecomendávelutilizarcargaselevadasquepermitam repetiçõesmáximasentre3e6completas,realizandooexercícioatéafalhaconcêntricae, emseguida,utilizarumdos2métodos(roubadaourepetiçõesparciais)paraprosseguircom omovimentoatéquehajaimpossib omovimentoatéquehajaimpossibilidadedesusten ilidadedesustentarafaseexcêntric tarafaseexcêntrica.Afadigaexcên a.Afadigaexcêntrica trica 43
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
levaotrinoaníveiselevadíssimosdeintensidadeenãode levaotrinoaníveiselevadíssimosdeint ensidadeenãodeveserusadaporqu veserusadaporqualquerpessoa alquerpessoa a qualquer qualquer momento momento, , docontrário docontráriopode poderápromove rápromoverálesões.Devido rálesões.Devido àeleva à elevadaintensid daintensidade ade dafadigaexcêntrica,ela dafadigaexcêntrica,elasódeveser sódeveserusadaemum usadaemumaouduas aouduassériesportr sériesportreino,comint eino,comintervalos ervalos de7a10dias,oucommaisfreqüênciadu de7a10dias,oucomm aisfreqüênciadurantefasesinten rantefasesintensivasconhecida sivasconhecidascomomicrociclo scomomicrociclo dechoque.Algumasobservaçõespráticasemrelaçãoaessemétodo: Não Não usar usar este este méto método do por por perí períod odos os muit muito o long longos os de tem tempo (tem (tempo po suge sugeri rido do: : ± 4 semanas); Reduzirovolumedetreino(1a2séries Reduzirovolumedetreino(1a2sériesparagran paragrandesgruposmuscular desgruposmusculares); es); Utiliz Utilizar ar pouco poucos s movim movimen entos tos comple compleme menta ntares res – ao usarm usarmos os a fadiga fadiga excênt excêntric rica a em exercíciosmultiarticulares,deve-selevaremconta,alémdoestressenamusculatura principal,otrabalhodos principal,otrabalhodosmúsculosace músculosacessórios; ssórios; Ajustarointervalodedescanso Ajustarointervalodedescanso:2a10minuto :2a10minutos; s; Usarafadigaexcêntricaem1 Usarafadigaexcêntricaem1a3sériesportreino a3sériesportreino;; Utilizar,prioritariamente,em Utilizar,prioritariamente,emmovimen movimentoscomple toscomplexos. xos. Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagens: Treinoaníveiselevadíssimos Treinoaníveiselevadíssimosdeintensidade deintensidade;; Maiorespecialização; Maiortempopararestauração. Desvantagens: Nãodeveserusadaporqualquerpessoa Nãodeveserusadaporqualquerpessoaaqualquermome aqualquermomento; nto; Maiortempoparaotreiname Maiortempoparaotreinamentodevido ntodevidoosintervalosserem osintervalosseremmuitogr muitogrande(2a10m ande(2a10min); in); Semalelaboradopodeocorrerlesões. Praticante:Avançado.
3.21-MétodoPósFadiga VariaçãoMetodológica: Estemétodoéexecutadotambémdaseguinteforma: Realizaromovimentoaté Realizaromovimentoatéafalhaconcêntrica afalhaconcêntrica;; Darumapausade5a15segundos; Retornaraomovimento,a Retornaraomovimento,aténovafalhacon ténovafalhaconcêntrica(semalte cêntrica(semalteraropeso); raropeso); Repetir Repetir o procedim procedimento ento atéatingir o objet objetivo estipula estipulado do (número (número deséri de séries, es, pausas, pausas, repetições,tempo,fadiga). As As paus pausas as curt curtas as são são usad usadas as com com a fina finali lida dade de de rest restab abel elec ecer er parc parcia ialm lmen ente te o esta estado do metabó metabólic lico o e neural neural, , possi possibil bilita itand ndo o que que o exercí exercício cio prossi prossiga ga e forne fornecen cendo do, , assim, assim, maior maior quan quanti tida dade de de estí estímu mulo los. s. O temp tempo o de inte interv rval alo o inic inicia iado do de 5 segu segund ndos os deve deve-s -se e aos aos resu result ltad ados os de estu estudo dos s feit feitos os com com cont contra raçõ ções es inte intens nsas as, , que que most mostra rara ram m a ocor ocorrê rênc ncia ia de reaçõe reações s favorá favorávei veis s à retom retomada ada do exercí exercício cio nesse nesse tempo, tempo, devid devido o ao pico pico da poten potencia ciação ção pós-tetâ pós-tetânica nica. . Este método método é muito muito útilpara útil para auxiliar auxiliarna na adaptaçã adaptação o do aluno aluno a determin determinado ado estímulo,principalmentemetabólico.Muitasvezes,hádificuldadesemrealizarumnúmero elevadoderepetiçõesdevidoàdificuldadeemlidarcomador,principalmenteemindivíduos habituadosatreinarcommétodostensionais.Nessescasos,autilizaçãodaspausaspode prom promov over er adap adapta taçã ção o prog progre ress ssiv iva, a, sem sem que que haja haja nece necess ssid idad ade e de uma uma redu reduçã ção o muit muito o expre expressi ssiva va da carga carga absolu absoluta. ta. O uso de treino treinos s de pós-fa pós-fadig diga a pode pode ser intere interessa ssante nte para para ganhos ganhos de resistên resistência cia de força, força, poresti por estimula mular r o organism organismo o a se recupera recuperar r entre entre estímulos estímulos intensos. Objetivo:Força,hipertrofia,resistênciamusculareresistênciaàfadiga
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Vantagem: Picodapotenciaçãopós-tetânica; Indicações:Avançados
3.22-MétododeRepetiçõesRoubada Nestemétodo, Nestemétodo,o o exercício exercício éexecutadocoma éexecutadocomatécn técnicacorre icacorretaatéa taatéa falhaconcênt falhaconcêntricae,em ricae,em seguida,altera-seopadrãodemovimentocomafinalidadedeprosseguirpormaisalgumas repetições.Asrepetiçõesroubadassódevemseraplicadasemcasosespecíficos,levandoseemcontaacaracterísticadoindivíduoedoexercício,docontrário,osresultadosserão irrelevantesdiantedoriscoaumentadodelesões.Ométododasrepetiçõesroubadasnão cons consis iste te simp simple lesm smen ente te em real realiz izar ar um movi movime ment nto o de mane maneir ira a erra errada da. . As alte altera raçõ ções es no padrãomotorsódevemocorrerdiantedaimpossibilidadedeexecuçãodeformacorreta,ou seja,omovimentoéexecutadodeformaestritaatéquenãosejamaispossívelfazê-loesó entãoo entãoopadr padrãomotor ãomotoré éalter alterado. ado.É Éesse essencia ncialquehajaumperfei lquehajaumperfeitoconhe toconhecimen cimentonãosóda tonãosóda técnicacorreta,mastambémdosaspectosbiomecânicosdosexercícios,poisasalterações nopadrãomotordeverã nopadrãomotordeverãoseraplicada oseraplicadasnosmomento snosmomentoseintensidad seintensidadessuficientes essuficientesparavencer paravencer opontodequebra.Estaslimitaçõestornamasrepetiçõesroubadasoúltimométodoaser usado, usado, dentro dentro de uma escala escala temporal. temporal. A explicaç explicação ão para utilizaçã utilização o deste deste método método estaria estaria próximaàsrepetiçõesforçadas,comavantagemdenãodependerdeparceirosdetreino.A alteraçãonopadrãodemovimentoadaptaoexercícioàpossibilidadedetrabalhorelativado músculo,poisasmodificaçõesbiomecânicasincluemmúsculosacessórios,outrasfibrasou alteramarelaçãodealavancas,oquepodereduziroesforçoabsolutodomúsculofadigado. Dess Desse e modo modo, , pode pode-s -se e prol prolon onga gar r o trab trabal alho ho, , aume aument ntan ando do a magn magnititud ude e dos dos estí estímu mulo los, s, inclus inclusive ive para para unida unidades des motor motoras as que não não esteja estejam m fadiga fadigadas das e que prova provavel velmen mente te seriam seriam menosestimuladasseoexercíciofosseinterrompido.Tendoemvistaagrandevariedadede métodosconhecidos,seriapoucoprudenteedesnecessárioutilizarrepetiçõesroubadasem alun alunos os inic inicia iant ntes es e inte interm rmed ediá iári rios os, , ou mesm mesmo o em alun alunos os avan avança çado dos s que que não não este esteja jam m habi habitu tuad ados os com com dete determ rmin inad ado o exer exercí cíci cio. o. Noss Nossa a reco recome mend ndaç ação ão é que que some soment nte e alun alunos os avançadoscomvivêncianat avançadoscomvivêncianatarefamotora arefamotoraespecíficao específicaoutilizem.Alémdaq utilizem.Alémdaquestãoindivid uestãoindividual,a ual,a escolhadoexercíciotambémdevesercriteriosa.Ocritérioparaaescolhadeumatécnica para"roubar",consisteemb para"roubar",consisteembuscarasvan uscarasvantagenscinesio tagenscinesiológicasebio lógicasebiomecânicas,emin mecânicas,eminimizaro imizaro pote potenc ncia iall de risc riscos os de lesõ lesões es e prej prejuí uízo zos s a post postur ura a (GOD (GODOY OY, , 1994 1994:5 :53) 3). . É comu comum m ver ver pessoasseexpondoperigosamenteaoutilizarrepetiçõesroubadasemmovimentosemque ométodonãoseriarecomendad ométodonãoseriarecome ndadocomo,porexemplo, ocomo,porexemplo, agachame agachamentos ntos,levantam ,levantamento ento terrae terrae supinoscombarras. Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagens: Facilidadedeexecução; Aumentodaintensidadesemajuda; Aumentodaforça,aumentosob Aumentodaforça,aumentosobrecarga; recarga; Dispensaauxiliares. Desvantagens: Técnic Técnica a inadeq inadequa uada da pode pode causar causar danos danos ao corpo corpo devido devido aoesf ao esforç orço o coloca colocado do nas partesafetadas; Riscodelesõesouprejuízosàpostura; Podediminuiraflexibilidade; Perdadaeficiênciadométododevid Perdadaeficiênciadométododevidoao"roubo"exager oao"roubo"exagerado; ado; Podedesenvolver disfunçõesedesviospost disfunçõesedesviosposturaisnacoluna uraisnacolunalombar. lombar.
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
Indicações:Sódeveserusadoemalunosavançados.Autilizaçãodestemétodopodeser consideradaerrada,ou consideradaerrada,ouinadequada inadequada,parainician ,parainiciantesesedent tesesedentários. ários. 3.23-MétodoParcelado( 3.23-MétodoParcelado(ouDividida) ouDividida) Estemétodotambéméconhecidocomosériedividida,rotinadividida,split-routineousplittraining.Ométododetreinamentoparceladoéaevoluçãonaturaldométodoconvencional, corr corrig igin indo do suas suas limi limita taçõ ções es. . O trei treina name ment nto o ocor ocorre re em duas duas sess sessõe ões s diár diária ias s (ou (ou mais mais), ), trabalhandogruposmusculare trabalhandogruposmuscularesdiferentes. sdiferentes. Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagens: Aumentodaintensidade; Menortempoparaotreinamento; Maiorespecialização; Maiortempopararestauração. Praticante:Doinicianteao Praticante:Doinicianteaoavançado. avançado.
3.24-MétodoBlitz NométodoBlitz,difere NométodoBlitz,diferencial ncialment mentedosoutros, edosoutros,o o quesepromoveé quesepromoveé otrabalhosobreapena otrabalhosobreapenass umgrupomuscularpordiaousessãodetreinamento.Émuitoempregadoporfisiculturistas, mas,comonamaioriadosméto mas,comonamaioriadosmétodos,nãohá dos,nãohácomprovaçãoc comprovaçãocientíficasobr ientíficasobresuaeficácia esuaeficácia,poiso ,poiso interv intervalo alo entre entre cada cada sessão sessão de treino treino para para o mesmo mesmo grupo grupo muscul muscular ar acaba acaba sendo sendo muito muito maiorque72horas,chegando,nave maiorque72horas,chegando,naverdade,aumasemana rdade,aumasemana,emalgunscasos.Nes ,emalgunscasos.Nestemétodo, temétodo, o prat pratic ican ante te exec execut utar ará á apen apenas as um grup grupo o musc muscul ular ar por por sess sessão ão de trei treina name ment nto, o, com com alto alto volumeeintensidadeparaomesmogrupamentomuscular.Podendovariarnonúmerode exercíciosdeformailimitada,realizandoentre3e4sériesde8a12repetições,comcargas próximasa1RM(repetiçõesmáximas). Objetivo:Hipertrofia. Vantagem: Maiorespecialização; Trabalhasomenteumgrupomuscularportreino. Desvantagens: Intervaloentresessõesmuitogrand Intervaloentresessõesmuitogrande(+de72ho e(+de72horas). ras). Indicações:Sódeveserus Indicações:Sódeveserusadoemalunos adoemalunosavançados. avançados.
3.25-MétododaAceleraçã 3.25-MétododaAceleraçãoCompensa oCompensada da També Também m conhec conhecido ido por SpeedSpeed-tra traini ining ng, , ou PowerPower-tra traini ining, ng, consis consiste te na execuç execução ão de uma séri série e com com gran grande de velo veloci cida dade de de movi movime ment nto, o, de mane maneir ira a expl explos osiv iva a mant manten endo do semp sempre re o controle controle, ,evita evitandoarreme ndoarremessaro ssaro implemento implemento queestiver sendo sendoutili utilizado zado. .O Oargu argument mento opara para apli aplica caçã ção o da acel aceler eraç ação ão comp compen ensa sada da base baseia ia-s -se e na nece necess ssid idad ade e de “fug “fugir ir” ” do pont ponto o de fadiga fadiga, , ou da desvan desvantag tagem em mecâni mecânica ca existe existente nte em determ determina inado do ângul ângulo o do arco arco articu articular lar (ponto (ponto de quebr quebra), a), possib possibili ilitan tando do a realiz realizaçã ação o de um trabal trabalho ho maior maior em um determ determina inado do espaçodetempo(Godoy,1994).Wr espaçodetempo(Godoy,1994).Wrigth(1991)citad igth(1991)citadoporGodoy(199 oporGodoy(1994)sugerequese 4)sugerequeseadote adote osseguintesprocedimento osseguintesprocedimentospararealiz spararealizaçãodestemé açãodestemétodo: todo: Executar6a7RMs; Faseconcêntricaexplosiva,faseexcênt Faseconcêntricaexplosiva,faseexcêntricamaislenta; ricamaislenta; Duranteumcicloanual,nosperíodosdeforçapuraouhipertrofia,utilizar2a4séries em1ou2exercíciosporg em1ou2exercíciosporgrupomuscula rupomuscular,1vezpors r,1vezporsemana; emana;
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Casoempregueométododuranteumcicloanualcompleto,reduzirovolumepara1a 2sériesem1ou2exercíc 2sériesem1ou2exercíciosporgrup iosporgrupomuscular; omuscular; Parece Parece ser intere interessa ssante nte que se tenha tenha pelo pelo menos menos 6 meses meses de treina treinamen mento to regul regular, ar, para para formaç formação ão do lastro lastro fisiol fisiológ ógico ico necess necessári ário, o, antes antes da utiliz utilizaçã ação o desta desta metodo metodolog logia ia (Godo (Godoy, y, 1994). Objetivo:Força,hipertrofia,resistênciamuscularepotência. Vantagem: Inib Inibe e o pont ponto o de fadi fadiga ga, , ou da desv desvan anta tage gem m mecâ mecâni nica ca exis existe tent nte e em dete determ rmin inad ado o ângulodoarcoarticular(pontodequebra). Indicações:Intermediários Indicações:Intermediárioseavançados eavançados
3.26-MétododaPrioridad 3.26-MétododaPrioridadeMuscular eMuscular Enfatizarnoiníciodasséries,osexercíciosqueirãotreinarosgruposmuscularescommaior dificuldadedecrescimento,commenorcapacidadedeforçaeresistência.Porrazõesainda não muito muito bem deter determin minada adas, s, há múscul músculos, os, ou grupos grupos muscul muscular ares, es, que hipert hipertrof rofiam iam com mais mais facili facilidad dade e em relaç relação ão à outro outros, s, no mesmo mesmo indiví indivíduo duo. . Como Como o cresci crescimen mento to muscul muscular ar pare parece ce esta estar r dire direta tame ment nte e rela relaci cion onad ado o com com a inte intens nsid idad ade e do trei treina name ment nto o de forç força, a, os músculos que receberem o estímulo mais intenso estarão mais propícios a se desenvolverem,umavezqueoestressemetabólicoémenornestafase,oquepossibilitaa aplicaçãodamáximaintensidade.Seosexercíciosprincipaisforemrealizadosporúltimo,ou mais mais tard tarde, e, dent dentro ro de uma uma sess sessão ão, , a fadi fadiga ga prec precoc oce e pode poderá rá prej prejud udic icar ar as resp respos osta tass adaptativasaotreiname adaptativasaotreinamento(FLECK& nto(FLECK&KRAEMER,1999). KRAEMER,1999). Objetivo:Força,resistênciaehipertrofia. Vantagem: Minimizaoefeitoanti-hipertró Minimizaoefeitoanti-hipertróficoemdete ficoemdeterminadomúsculo. rminadomúsculo. Indicações:Intermediários Indicações:Intermediárioseavançados eavançados
3.27-MétododaIsot 3.27-MétododaIsotensãoou ensãoouPicodeContração PicodeContração Consistenoempregodeumacontraçãoisométricade2à6segundos,nopontoemqueo músc múscul ulo o está está em sua sua cont contra raçã ção o máxi máxima ma. . Ao fina final l da máxi máxima ma cont contra raçã ção o musc muscul ular ar, , o segmen segmento to deve deve ser susten sustentad tado o isomet isometric ricame amente nte por por períod períodos os que irão irão variar variar entre entre 2 a 6 segundos(GENTIL,2005,GUIMARÃESNETO,199 segundos(GENTIL,2005,GUIMARÃESNETO,1997;GODOY,1994), 7;GODOY,1994),auxiliandonocontr auxiliandonocontrole ole neuromus neuromuscula cular.A r.A maior atividade atividade eletromio eletromiográf gráfica,maioracumul ica,maioracumulo odemetaból demetabólitos itos elactato, poderi poderia a maximi maximizar zar os efeito efeitos s anabó anabólic licos os durant durante e o pico pico de contra contração ção, , além além de promov promover er maiortensãonasfibrasemrelaçãoàaçãoconcêntricanormal(KEOGHetalapudGENTIL, 2005).GUIMARÃ 2005).GUIMARÃESNETO ESNETO(199 (1997)explica 7)explica queométo queo métodoé doé normalmen normalmenteaplicad teaplicadona ona última última metade metade de repeti repetiçõe ções svar varian iandoentr doentre e6 6e e9.A 9.A isoten isotensão são não éind é indica icadaa daa exercí exercício cios sond onde e ocor ocorre re o enca encaix ixe e das das arti articu cula laçõ ções es, , como como supi supino no, , agac agacha hame ment nto, o, dese desenv nvol olvi vime ment nto o para para ombrosetrícepstesta,poisistopromoveriaumareduçãonatensãomuscular,oquepoderia comprometerométodo,umavezqueestespontosnemsempresãoosmaisfavoráveisà oclusãovascular. Objetivo:Força,resistênciaehipertrofia. Vantagens: Auxilianocontroleneuromuscular; Promovermaior tensãonasfibrasem tensãonasfibrasemrelaçãoàação relaçãoàação concêntrica. concêntrica. Indicações:Intermediários Indicações:Intermediárioseavançados eavançados..
3.28-MétodoPausa-Descan 3.28-MétodoPausa-DescansoouRest soouRestPauseTrain PauseTraining ing 47
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MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
Cons Consis iste te na exec execuç ução ão de um dete determ rmin inad ado o exer exercí cíci cio o a inte intens nsid idad ade e máxi máxima ma de 1RM 1RM (1 repe repetitiçã ção o máxi máxima ma), ), segu seguid ido o de um inte interv rval alo o de recu recupe pera raçã ção o que que irá irá vari variar ar entr entre e 5 e 15 segundos,repetindoarepetição,eassimsucessivamenteatéquesejamcompletadascerca de 4 a 5 repe repetitiçõ ções es. . Norm Normal alme ment nte e real realiz izaa-se se apen apenas as 1 séri série e por por exer exercí cíci cio, o, com com 2 ou 3 exercício exercícios s por grupamen grupamento to muscular. muscular. O pressupo pressuposto stofisio fisiológi lógico co deste deste método método nos diz que quando quando as contraçõ contrações es muscular musculares es são realizad realizadas as sucessiva sucessivament mente, e, em alta intensida intensidade, de, é pass passív ível el que que o grup grupo o musc muscul ular ar trab trabal alha hado do não não cons consig iga a rece recebe ber r um flux fluxo o sang sanguí uíne neo o na quanti quantidad dade e adequ adequada ada por causa causa da isquem isquemia, ia, trazen trazendo do preju prejuízo ízos s às trocas trocas metabó metabólic licas as (como (como remoçã remoção o de lactat lactato o promov promovida ida pela pela renov renovaçã ação o do sangu sangue e dentro dentro da muscul musculatu atura ra). ). Estedecréscimo Estedecréscimo nofluxosanguíneopoderia nofluxosanguíneopoderia prejudica prejudicar ra acapa capacidad cidade edomúsculo domúsculo emgerar mais mais tensão tensão e, conseq conseqüe üente ntemen mente, te, menor menor intens intensida idade de no treina treinamen mento. to. Assim, Assim, evidên evidência ciass demo emonstr nstram am que peque equen nos inter nterva valo loss de recu recup pera eração ção entre ntre cada cada rep repetiç etiçã ão de alta lta intensida intensidade,comoa1RM,favorec de,comoa1RM,favorecemo emoreto retornoàcontraç rnoàcontraçãoatravé ãoatravésdo sdopicodepotenc picodepotenciaçã iação o pós-tetânica(O’LEARYetal.,apudGENTIL,2005).Umavezqueométodopausa-descanso foi elabor elaborad ado, o, origin originalm alment ente, e, com atleta atletas s de levan levantam tament ento o de peso, peso, suas suas caract caracterí erísti sticas cas tens tensio iona nais is pode podem m ser ser mais mais efic eficie ient ntes es para para prom promoç oção ão do aume aument nto o da forç força a pura pura. . Dest Desta a maneira,GENTIL(2005)propõeadivisãodométodoemmetabólicoetensional,quantoa suaaplicação: Metabólico Metabólico Tensional Tensional R Repetiçõesinterrompidasapós10oumaisrepetições. epe epetiç tiçõesin sinte terr rro ompid mpida asapó apóss10 10ou oum maisr isre epeti petiçções. Interr Interrup upçã ção o das das repeti repetiçõ ções es quan quando do não não for poss possíve ívell supor suportar tar a dor promo promovid vida a pela pela acido acidose se, , ou move mover r a carga. Temp Tempo o prol prolon onga gado do sob sob tens tensão ão, , com com qued queda a no Ph muscular. Inte Interv Intervalosdedescansomaiscurtos:cercade5” rval alos osde dede desc scan anso soma mais iscu curt rtos os:c :cer erca cade de5” 5” Após Ap Após ós a falha falh falha a concêntrica, concênt concêntr r ica, ica, não não há necessidade nece necess ssidade idade de enfatizaranegativa. IIntervaloentreasseries:45”a75” ntervalo entre as series: 45” a 75”
Repeti pe petiç tições inte in interr terro rrompida id idas s após pó pós 6 ou menos os repetições. repetições. Interr Interrup upçã ção o das das repeti repetiçõ ções es quan quando do não não for poss possíve ívell vence vencer r a resist resistên ência cia, , carac caracter teriza izada da pela pela insist insistên ência cia isométrica(contração)porcercade2” Alto Alto níve ní nível nív vel el l de tensão ten tensã são são o por por por tempo temp tempo tem po o prolongado, prolon prolong gado, ado, com com aumento da possibilidade de ocorrência de microlesões. Inte In Intervalosdedescansomaislongos:cercade10” terv rval alos osde dede desc scan anso soma mais islo long ngos os:c :cer erca cade de10 10”” Ênfasenafasenegativa. IIntervaloentreasséries:2`a3’ ntervalo entre as séries: 2`a 3’
ModificadodeGENTIL(2005)
Objetivo:Forçapura Vantagens: Promovermaior Promovermaiorpico picode depotenciação potenciaçãopós-tetânica. pós-tetânica. Indicações:Avançados
3.29-MétodoIsocinético Nométododetrabalh Nométododetrabalhoisociné oisocinético ticoutilizautiliza-seemgeralsérie seemgeralsériesde6 sde6a20repetiç a20repetiçõespara õesparacada cada grupo grupo muscular, muscular, realizan realizando do esforços esforços musculare musculares s máximos máximos em cada ângulo ângulo de movimento movimento para para que possam possamos osobt obter ervan vantag tagens ens, , aprove aproveita itand ndo o o que de melhor melhor hánes há nesse semét método odo de treinamento,queéodef treinamento,queéodefornecerres ornecerresistênciaprop istênciaproporcionalàfo orcionalàforçaaplicada rçaaplicadaemcadaângu emcadaângulodo lodo movimento,fatoquenãoocorrenosméto movimento,fatoquenãoocorrenosmétodosisotônicoseiso dosisotônicoseisométricos.Éimportant métricos.Éimportanteenfatizar eenfatizar queotreinamentodeforçapelométodoisocinéticotemporfinalidademelhoraraforçade maneirageralearesistênciadeforça.Suautilizaçãonocampodetreinamentodesportivo ficalimitadaaosdesportosquepossu ficalimitadaaosdesportosquepossuemmovimentosdotipoisoc emmovimentosdotipoisocinético,como,porex inético,como,porexemplo, emplo, anatação. Objetivo:Forçageraleres Objetivo:Forçageraleresistênciadefo istênciadeforça. rça. Vantagem: 48
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MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
Forneceresistência Forneceresistênciaproporcionalà proporcionalàforçaaplicada forçaaplicadaem emcadaângulodo cadaângulodomovimento, movimento,fato fato quenãoocorrenosméto quenãoocorrenosmétodosisotônico dosisotônicoseisométricos. seisométricos. Indicações:Intermediários Indicações:Intermediárioseavançados eavançados
3.30-MétodoPliométrico Este Es Este Estte e méto mé métod méttodo odo do o surg surgiu iu revo revolu luci cion onan ando do o trei treina name ment nto o desp despor ortitivo vo esta estabe bele lece ce o elo elo entr entre e a veloci velocidad dade ee ea afor força. ça. Apesar Apesar de não nãoser ser utiliz utilizado ado nas salasde salasde muscul musculaçã ação, o, éummétod é ummétodo o contraa contraa resistên resistênciaque ciaquenãopodeser nãopodeserdesc desconhe onhecido cido oudesconsider oudesconsideradopelosprofis adopelosprofission sionais ais que que mili milite tem m nest nesta a área área. . O méto método do surg surgiu iu na URSS URSS, , na déca década da de 1960 1960 tend tendo o como como principaisdifusoresPopou, principaisdifusoresPopou,YuriVerhosha YuriVerhoshanskyeVerchig nskyeVerchighanskij. hanskij. o Nels N Ne els ellson son Bitt Bitte tten encu encurt curt (198 ((1 198 19 986) 86) desc d de escr scre screve reve a a plio p pllio liiom ometri et etria ria como co como mo send se sendo ndo “a a utili titiliz lização aç ação ão de de um grupamentomuscularque, grupamentomuscularque,ativamentealo ativamentealongado,reali ngado,realizaráumtraba zaráumtrabalhoconcêntr lhoconcêntrico”. ico”. Segund Seg Segundo Segu undo ndo o Donald Don Donald Dona ald ld A.Chu A. Chu Chu Chu e eLisa eLis Lisa a Plum Pl Plummer Plumm umm mer er (1989), (1989 (198 (1989), 9), ), “os “os pliométri pliomé plio pliométri métricos tricos cos cos são são exercí exe exercício exerrcício cícios cios s que o visamligarasdivergênciasentreaforçaeavelocidadedomovimentoparaproduzirum tipodemovimentoexplosivo”. YESSIS YESSIS (1991) (1991) consider considera a aplio a pliometri pliometria a como como um umtra trabalho trabal trab balho alho hoque que que combin combina a a fo força rça rçacoma com a o velocidade,deforma velocidade,deformaautilizar, velocidade,deformaautilizar,o autilizar,o omaisrápido maisrápidopossível, maisrápidopossível,forçaque forçaqueumindiv forçaqueumindivíduotem. umindiv umindivíduotem. íduotem. São chamados de pliométricos todos os exercícios que utilizam o reflexo de o alongamentoparaprodu alongamentoparaproduzirumareação zirumareaçãoexplosiva. explosiva. Cons Consis iste te na real realiz izaç ação ão de exer exercí cíci cios os em que que a musc muscul ulat atur ura a é alon alonga gada da rapi rapida dame ment nte, e, produzindoatravésdo“reflexomiotático”ou“ref produzindoatravésdo“reflexomiotático”ou“reflexodeestiramento”umtrabalh lexodeestiramento”umtrabalhoconcêntrico oconcêntrico maio maior. r. No exer exercí cíci cio o plio pliomé métr tric ico o (com (como o em muit muitas as outr outras as situ situaç açõe ões s nos nos desp despor orto tos) s), , a sobrecargaéaplicadaaomúsculoesqueléticodeformaadistenderrapidamenteomúsculo (fas (fase e excê excênt ntri rica ca ou de esti estira rame ment nto) o) imed imedia iata tame ment nte e ante antes s da fase fase conc concên êntr tric ica a ou de encu encurt rtam amen ento to da cont contra raçã ção. o. Essa Essa fase fase de alon alonga game ment nto o rápi rápido do no cicl ciclo o de esti estira rame ment ntooencur encurtam tament ento o facili facilita ta a seguir seguir provav provavelm elmen ente te um movime movimento nto mais mais podero poderoso so consid consider erado ado comocapazdeaprimorarosbenefíciosdevelocidade-potênciadessaformadetreinamento (McArd (McArdle leet etal. al., , 1998). 1998). O métod método o pliomé pliométri trico coé é ummét um método odo onde onde a potên potência cia muscul muscular aré é a valê valênc ncia ia físi física ca mais mais obje objetitiva vada da. . Esse Esse trab trabal alho ho, , espe especí cífifico co para para memb membro ros s infe inferi rior ores es, , é realizadocomexercíciosdesaltovert realizadocomexercíciosdesaltovertical,saltosmúltiplos,sa ical,saltosmúltiplos,saltosrepetitivosno ltosrepetitivosnomesmolugar, mesmolugar, saltos saltos em profun profundid didade ade ou descid descida a a partir partir de uma altura altura de aproxi aproximad madame amente nte 1 metro, metro, salt saltos os com com uma uma únic única a pern perna a ou com com amba ambas s as pern pernas as e vári várias as outr outras as modi modififica caçõ ções es. . O trabalhonométodopliométricodeveserfeitoatravésdeexercíciosquerepresentamcom umamaiorfidelidadebiomecânicadogestodesportivoqueoatletapratica,comarealização de4 de 4 a 8 grupo grupos s de8 de 8 a 10rep 10 repeti etiçõe ções s para paracad cada a exercí exercício cio (Rodr (Rodrigu igues ese e Carnav Carnaval, al, 1985). 1985). SegundoFARENTINOSeRADCLIFFE(1984)onúmeroderepetiçõesdevevariarentre8a 10,VERKOSHANSKYrecomendaqueonúmerodegrupossesituementre3a6.Nelson Bitt Bitten enco cour urt t (198 (1986) 6) ress ressal alta ta que que a sobr sobrec ecar arga ga pode poderá rá ser ser feit feita a atra atravé vés s de uma uma ou mais mais variáv variáveis eis como: como: Aument Aumento o do número número de repeti repetição ção dos exercí exercício cios; s; aumen aumento to na altura altura do plinto;aumentonadistânciaentreosobstáculos;aumentononúmerodegruposeaumento nopesoadicional.Algunsautoresde nopesoadicional.Algunsautoresdesaconselhamouso saconselhamousodepesoadicional,pa depesoadicional,paraosmembros raosmembros infe inferi rior ores es, , pois pois, , eles eles maxi maximi miza zam m os risc riscos os de lesã lesão o e pode podem m desc descar arac acte teri riza zar r a forç força a explosiva,porimpedirotra explosiva,porimpedirotrabalhoemvelo balhoemvelocidade. cidade. Objetivo:PotênciaMuscular. Vantagens: Evitaamonotonia Evitaamonotoniapor porserum serummétodo métododiferenciadode diferenciadodetreinamento; treinamento; É É inter nt nteres eressa essant sante nte e o conh on onhe hheci ecim eccime imen ment ento nto to o dda a f fisio isiolo logi gia a do exer exercí cíci cio o em em rela re relaçã laç lação ção o ao órgã ór órgão gão tendinosodegolgi tendinosodegolgiantesdeaplicareste tendinosodegolgiantes antesdeaplicarestemétodo. deaplicarestemétodo. método.
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MUSCULAÇÃO– CiênciadaMusculação,Abordag CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar.
Desvantagens: Necessitade Necessitadeequipamentos equipamentosespecíficos; específicos; Devidoaos Devidoaosestímulos estímulospode podeser serlesivo. lesivo. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioseavançad seavançados. os.
3.31-MétodoHighIntensityTraining(HIT)ouNáutilus 3.31-MétodoHighIntensityTraining(HIT)ou Náutilus O HIT também também é conhec conhecido ido como como métod método o Nautil Nautilus us (Godoy (Godoy 1994) 1994), , pois pois foi origin originalm alment ente e criado criado, , na décad década a de 70, pela pela equipe equipe de pesqui pesquisad sadore ores s da Nautil Nautilus us Sport Sports/M s/Medi edical cal Ind., Ind., compos composta ta por por nomes nomes como como Jones, Jones, Darden Darden, , Peters Peterson on (Dard (Darden, en, 1984 1984 apud apud Godoy, Godoy, 1994) 1994).. Este Estes s agre agrega gava vam m que que o HIT HIT seri seria a o mais mais efic eficie ient nte e méto método do de trei treina name ment nto o de forç força a e utiliz utilizava avam m os result resultado ados s do famoso famoso “proje “projeto to colora colorado do” ” como como premis premissa sa para para tal afirma afirmação ção.. Esteprojetoenvolveuaaplicação EsteprojetoenvolveuaaplicaçãodométodoemCase dométodoemCaseyViatorquecons yViatorqueconseguiuincríveis22 eguiuincríveis22kg, kg, apro aproxi xima mada dame ment nte, e, de mass massa a magr magra a em um perí períod odo o pouc pouco o meno menor r que que trin trinta ta dias dias. . Este Este resultado,porém,nãofoiatéhoje resultado,porém,nãofoiatéhojereproduzidopo reproduzidoporeste,tampou reste,tampoucoporqualquer coporqualqueroutrométodo outrométodo detreinamentodeforçaexistente,oquenoslevaaquestionarseomesmoindividuonão responde responderia ria igualmen igualmente, te, ou até mais progress progressivam ivamente ente, , com a aplicação aplicação de outro outro método método intens intensivo ivo, , dada dada a sua carga carga genéti genética ca privil privilegi egiada ada. . Todav Todavia, ia, este este método método parece parece ter sido sido responsá responsável vel pela difusão difusão do conceito conceito de intensida intensidade de no treiname treinamento nto de força, força, fornecen fornecendo do parâme parâmetro tros s mais mais criter criterios iosos os nos estudo estudos s voltad voltados os ao treina treiname mento nto de força, força, uma vez que foram foram utilizado utilizados s os mais recentes recentes conhecim conhecimento entos s em fisiologi fisiologia a do exercíci exercício, o, biomecân biomecânica, ica, anatomia,bioquímicaebiometriadaquelaépoca(Godoy,1994).Umadasmaisrelevantes crític críticas as ao métod método o foi a precon preconiza ização ção do uso dos equipa equipame mento ntos s Nautil Nautilius ius como como condiç condição ão Sine QuaNon para queos resultad resultados os fossem fossem atingido atingidos, s, o queparece clarament claramente e apontar apontar para interess interessescomerci escomerciaisda aisda divulgaçã divulgação odosaparel dosaparelhos. hos. DeacordocomGodoy(1994), há cercadeseteprincípiosq cercadeseteprincípiosquenorteiam uenorteiamométodo: ométodo: 1)exploraraomáximo 1)exploraraomáximoafaseexcênt afaseexcêntricadaação ricadaaçãomuscular muscular 2)iniciarosmovimentos 2)iniciarosmovimentoscomamuscu comamusculaturaprélaturapré-estirada estirada 3)usarresistênciadinâm 3)usarresistênciadinâmicavariável icavariável 4)trabalharogrupomusculardeformaisolada 5)promoveramáximaintensidadeduranteasessãodetreino 6)utilizaramplitudetotalnosmovimentos 7)associaraométododapré-exaustão Algunscomentáriosàc Algunscomentáriosàcercadealgu ercadealgunsdestespr nsdestesprincípiossãoim incípiossãoimportantes: portantes: A fase fase fase fas e excênt excêntric rica a deveri deveria a ser real re realiz rea aliz lizad izad ada a em 4 a6 a 6 segund seg segu segund undos, ndos os, os, , pois pois is Juli Ju Julian Jullian ian an & Morgan organ (197 1979) apu apud Genti entil l (200 2005) dem demonstr nstrar aram am que nesta esta fase os sarcô arcôm mero eros são são alongadosforçadamenteequetalprocessotemopotencialdeprovocarmicrolesões nas fibras fibras assim assim como como ativar ativar os mecan mecanism ismos os de mecan mecanotr otrans ansdu dução ção, , dando dando o sinal sinal inicialaoprocessodehipertrofia. Iniciar Inicia Iniciar Inic iar r o movim mo moviment movi viment mento ento o em em uma uma posiçã posição o onde onde a musculatu musc muscu musculat ulatura latura ura ra encontra-se encontra encontra-se -se pré-estirada pré-estirad pré-estir pré-estirada ada a pode causarum causarum alongame alongamentoirregu ntoirregulardos lardos sarcômer sarcômeros,elevand os,elevando o a possibili possibilidade dade de ocorrere ocorrerem m microlesõ microlesões, es, fator fator ligado ligado a maiores maiores alteraçõe alterações s fisiológi fisiológico, co, como ativação ativação dascélulassatélitesentre dascélulassatélitesentreoutras,rela outras,relacionadasàh cionadasàhipertrofia. ipertrofia. O3ºprincipioestá O3ºprincipioestáintimamenteligado intimamenteligadoaorientação aorientaçãodouso dousodasm dasmaquinasnautilusque aquinasnautilusque oferecer ofereceriamuma iamuma resistên resistênciavariáve ciavariável l fornecen fornecendouma douma tensãoconstant tensãoconstante edura durantetodo ntetodo arco articula articular r e onde os movimen movimentos tos deveriam deveriam serfeito ser feitos s sempre sempre em forma forma elíptica, elíptica, nuncaemlinhareta. nuncaemlinhareta.
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O usoda máxima áxima amplitud amplitude esuste sustentanta-senosargu senosargument mentosusadosnoprincípi osusadosnoprincípiodopréodopréestiramento,ouseja,arelaçãoen estiramento,ouseja,arelaçãoentrelinear,entr trelinear,entreamagnitudedostr eamagnitudedostressfisiológicoea essfisiológicoea amplitudedomovimento. O usodapré-exaustão usodapré-exaustãocomopropost comoproposta a inicialmente, inicialmente, nãoencontra sustentaçãoteórica sustentaçãoteórica sendoseuargumentooriginalcontraditórioàsevidênciascientíficas(vermétodopréexaustão). Outrasconsideraçõespertine OutrasconsideraçõespertinentesaoHITsão:um ntesaoHITsão:umafreqüênciasem afreqüênciasemanalinicialiguala3vez analinicialiguala3vezes es emdiasalternados,reduzindoestevolumequan emdiasalternados,reduzindoestevolumequantomaiorforocondicioname tomaiorforocondicionamentodoindivíduo. ntodoindivíduo. Não admit admite-s e-se e a série série dividi dividida, da, sendo sendo todo todo o corpo corpo traba trabalha lhado do em uma sessão sessão com um volumemáximode12exercícios,cadaumcom1únicasériede10a12RMs,nãohavendo aquecime aquecimento ntoprév prévio io poiseste pois este estaria estaria implícito implícito nas3 nas 3 ou 4 repetiçõe repetições s iniciais. iniciais.Arth Arthur ur Jones Jones (1987)citado (1987)citado porGodoy(1994) porGodoy(1994)consider consideraqueo aqueo maiorequivoc maiorequivocodo odométo métodonautil donautilusfoinão usfoinão consideraroprimeiroprincipio consideraroprimeiroprincipiocientíficodotreina científicodotreinamentoesport mentoesportivo,aindividualida ivo,aindividualidadebiológica, debiológica, pois pois este este auto autor r veri verifi fico cou u que que as repo repost stas as no temp tempo o de recu recupe pera raçã ção o entr entre e as sess sessõe ões s variavammuitoentreosindivíduosquesesubmetiamaesteregimedetreinamento,além dasconsideraçõesdeElder(1987)apudGodoy(1994)sobreousoexclusivodemáquinas quepermitemotreinoemapenasumúnicoplanoeangulação. Objetivo:Forçaehipertrofia. Vantagens: Os movime ovimento ntos s parcia parciais is não são aceito aceitos s pelo pelo método, étodo, é exigi exigida da a ampli amplitud tude e total otal articular. Deve-s Deve-se e "Isola "Isolar" r" a muscul musculatu atura ra que prete pretende ndemo mos s exerci exercitar tar. . Com isto isto se evita evita que articulaçõesemúsculosmenosvolumososlimitemaintensidadedotrabalho. Util Utiliizar zar o prin princí cíp pio da préré-exau exaust stão ão, , onde nde varia arias s máqui áquina nas s foram oram const onstru ruíd ídas as especificamenteparaes especificamenteparaesteprincípio; teprincípio; Os princí princípio pios s acima acima mencion encionado ados s têm como como objeti objetivo vo impor impor inten intensid sidade ade máxim máxima a ao treinamento. Desvantagem: Necessidadedeequipamentosespeciais. Indicações:Intermediário Indicações:Intermediárioseavançad seavançados. os.
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CAPÍTULOIV
SUPLEMENTAÇÃO ... O estresse de treinamento é um dos componentes que influencia a necessidade de nutrientes, mas não o único. As pesqu pesquisa isas s cientí científic ficas as não não certi certific ficam am que o treina treiname mento nto imponh imponha a a necessidade adicional de nutrientes num nível tão alto que a alimentaçãobalanceadanãopossaatender(UCHIDAetal.,2004).
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4-SUPLEMENTAÇÃOALIMENTAR Anutrição Anutrição sempre sempre foi e ainda ainda éuma é uma preocu preocupaç pação ão dos indiví indivíduo duos s que pratic praticamativ amativida idades des físicas,contudo,poucasvezesseobservadiscussõestãoacirradassobreessetópicocomo na musc muscul ulaç ação ão. . Nort Nortea eada da pelo pelos s prin princí cípi pios os bási básico cos s da nutr nutriç ição ão apli aplica cada da à fisi fisiol olog ogia ia do crescimentomuscularfoicria crescimentomuscularfoicriada,hánãomu da,hánãomuitotempo,ain itotempo,aindústriadas dústriadasuplementação uplementaçãoalimentar alimentar que visa, visa,de dentr ntre e outros outros aspect aspectos, os, a manipu manipulaç lação ãodos dos nutri nutrient entes, es, seja seja com a finali finalidad dade e de promoçãodasaúde,daperformanceedaestéticacorporal.Narealidade,umordenamento das das área áreas s da nutr nutriç ição ão para para prat pratic ican ante tes s de musc muscul ulaç ação ão não não é tare tarefa fa simp simple les, s, dada dada à varied variedade ade de inform informaçõ ações es existe existente ntes. s. UCHIDA UCHIDA et al., al., (2004) (2004) esclar esclarece ece que o estre estresse sse de treinamen treinamentoé toéumdoscompone umdoscomponentes ntes queinfluenci queinfluenciaa aanece necessida ssidadedenutrien dedenutrientes, tes, masnãoo único. único. Além Além disso, disso, as pesqu pesquisa isas s cientí científic ficas as não não certif certifica icam m que o treina treinamen mento to imponh imponha a a necessidadeadicionaldenutrientesnumníveltãoaltoqueaalimentaçãobalanceadanão possa atender. Já BOMPA (1996), argumenta que o consumo adequado dos macronutrientes,assimcomodosmicronutrienteséfundamentalnotreinamentodeforça,e que, cada fase detreinamento detreinamento deveráseradequad deveráseradequadacom acomaquantid aquantidadee adeequal qualidad idadecorreta ecorreta dest estes nutrie trien ntes tes e aind inda, que esta esta nutri utriçã ção o deve deverrá ser ser ade adequa quada às três três fases ases do treinamentoresistido(hipertrofia,definiçãoeforçamuscular).Porém,umavezqueestamos prioriza priorizandoos ndoos aspectos aspectos relacion relacionados ados àhipe à hipertro rtrofiamuscula fiamuscular, r,vamo vamos sdisc discorre orrer rapen apenassobre assobre alguns alguns dos suplem suplement entos os alimen alimentar tares es desenv desenvolv olvido idos s para para esta esta finali finalidad dade e especí específic fica, a, não prop propom omos os come coment ntar ar se é étic ético, o, se saud saudáv ável el ou não não o seu seu uso. uso. A prop propos osta ta é apen apenas as argu argume ment ntar ar sobr sobre e algu alguns ns dos dos vári vários os estu estudo dos s rela relaci cion onad ados os sobr sobre e algu alguns ns supl suplem emen ento toss alimentares. 4.1-Creatina A crea creatitina na é, muit muito o prov provav avel elme ment nte, e, o supl suplem emen ento to mais mais estu estuda dado do da hist histór ória ia. . Há uma uma infinidadedetrabalhospublicadosaseurespeito,desdeosmaisrespeitadosatéaquelesde repu reputa taçã ção o duvi duvido dosa sa. . É um trip tripep eptí tíde deo, o, form formad ado o pelo pelos s amin aminoá oáci cido dos s glic glicin ina, a, argi argini nina na e metionina,sendonaturalmenteencontradaemalimentosdeorigemanimal,comocarnese peixes.Tambémésintetizadaendogenamentenofígado,pâncreaserins,sendoomúsculo esqueléticooseumaiorreservatório.Acreatinatotalexistentenomúsculoapresenta-seem duas duas form formas as: : crea creatitina na livr livre e (Cr) (Cr) e fosf fosfoc ocre reat atin ina a (PCr (PCr), ), exer exerce cend ndo o o impo import rtan ante te pape papell de reservat reservatório ório deenergiaparaa contraçä contraçäo omuscu muscular, lar, poispodesofrerfosforilaçä poispodesofrerfosforilaçäo, o,form formando ando fosfocre fosfocreatina atina e,reversivelme e,reversivelmente, nte, pode doar ogrup o grupo ofosf fosfatoparaadenos atoparaadenosinadifosfa inadifosfato(ADP) to(ADP) coma com a finalidad finalidade e de sintetiza sintetizar r adenosin adenosina a trifosfat trifosfato o (ATP). (ATP). O usodest uso deste e suplement suplemento o parece parece estarrestritoàatividadesondeafor estarrestritoàatividadesondeaforçaepotênciamuscu çaepotênciamuscularsãopredomina larsãopredominantes,umavezque ntes,umavezque o intu intuitito o é elev elevar ar as conc concen entr traç açõe ões s de crea creatitina na no meio meio intr intrac acel elul ular ar, , aume aument ntan ando do sua sua disp dispon onib ibililid idad ade e nas nas reaç reaçõe ões s quím químic icas as de ress ressín ínte tese se do ATP pelo pelo sist sistem ema a anae anaeró róbi bio. o. A suplement suplementação ação com creatina creatina vem mostrando mostrando consider considerávei áveis s resultad resultados os no que concerne concernem m parâme parâmetro tros s como como força força e compo composiç sição ão corpor corporal. al. KILDUF KILDUFF F et al., al., (2003) (2003) verifi verificar caram am que a supl suplem emen enta taçã ção o de crea creatitina na em indi indiví vídu duos os sem sem expe experi riên ênci cia a com com o trei treina name ment nto o de forç força a produziuaumentossignificativos produziuaumentossignificativosnaforçamuscularenamas naforçamuscularenamassacorporal.Umaume sacorporal.Umaumentode8% ntode8% na forç força a mus muscula cularr, e de 14% 14% na perfor rforma man nce (máxi máximo mo de repet epetiç içõ ões feita eitas s sob um deter determin minad ado o percen percentua tuall da força força máxima máxima, , ou 1RM), 1RM), foram foram obser observad vados os em indiví indivíduo duos s que suplementaramcomcreatina(RAWSON&VOLEK,2003).Mas,earespeitodahipertrofia muscul muscular ar ainda ainda não estão estão comple completam tamen ente te compre compreen endid didos, os, não não é de se espant espantar ar que os meios pelos pelos quais quais a creatina creatina potencia potencializar lizaria ia esteprocesso esteprocesso. . Parece Pareceque queashipóte ashipóteses sesmais mais prováv prováveis eis são: são: hipert hipertrof rofia ia gerad gerada a pelo pelo aumen aumento to do acumul acumulo o de água água no interi interior or da fibra fibra muscular(intracelular),umavezqueacreatinaéumasubstânciaosmoticamenteativa.Este 53
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fator fatorpa parec rece e ser fundam fundament ental alpar para a síntes síntese e protéi protéica ca (anab (anaboli olismo smo), ),ou ousej seja, a,qua quanto nto maior maioro o volumelíquidonointeriordacélula,maiseficienteseriaasíntesedeproteínas.Asegunda hipóte hipótese se fala fala a cerca cerca da intens intensida idade. de. Como Como os estoqu estoques es de creati creatina na muscul muscular ar costum costumam am aument aumentar ar com a suplem suplemen entaç tação, ão, a capaci capacidad dade e contrá contrátil til do múscul músculo o seria seria positi positivam vament ente e afetad afetada, a,atr atravé avés s da ressí ressínte ntese semai mais s veloz velozdo doATP ATP. . Isto Isto faria fariacom com que ostre os treino inos s defor de força ça ficass ficassem emmai mais s intens intensos, os, uma vez que seria seriapos possív sível elred reduzi uzir r osint os interv ervalo alos s dere de recup cupera eração ção entreasserieseexercícios,umavezqueoATPestariamaisprontamentedisponível,assim como como seria seriapos possív sível elman manter ter ascon as contra traçõe ções s por por mais mais tempo, tempo, por por meio meio do retar retardam damen ento to da fadiga(maiscreatinaseligandoaofosfato maiorressíntesedeATP).Comoaintensidade do trei treina name ment nto o esta estabe bele lece ce rela relaçã ção o dire direta ta com com a hipe hipert rtro rofifia, a, este este seri seria a um impo import rtan ante te mecanismo. 4.2-Glutamina A glut glutam amin ina a é um amin aminoá oáci cido do não não esse essenc ncia ial,l, isto isto é, não não prec precis isam amos os inge ingeri rir r porq porque ue o organismo organismoé é capazde capazdesinte sintetizátizá-lo.É lo.Éoaminoác oaminoácidomaisabund idomaisabundante anteno noplasm plasmasanguí asanguíneoe neoe no tecido tecido muscul muscular, ar, utiliz utilizado ado em grand grandes es concen concentra traçõe ções s pelas pelas célula células s de divisã divisão o rápida rápida,, comoosleucócitoseosenterócitos,paraofornecimentodeenergiaeofavorecimentoda sínt síntes ese e de nucl nucleo eotí tíde deos os. . Este Este amin aminoá oáci cido do dese desemp mpen enha ha, , aind ainda, a, outr outras as funç funçõe ões, s, como como transportedaamôniaproduzidapelomúsculoesqueléticoparaostecidosqueaeliminam (fígado e rins). Fornece esqueletos de carbono para a gliconeogênese, e atua na manu manute tenç nçäo äo do equi equilílíbr brio io ácid ácidoo-bá bási sico co, , libe libera rand ndo o a amôn amônia ia pelo pelos s rins rins. . Os músc múscul ulos os esqueléticos,otecidoadiposo,ospulmõeseocérebroproduzemaglutaminautilizadapelos enterócitos,leucócitos,fígadoerins.Emcondiçöesfisiológicasnormaisháequilíbrioentrea produçäo produçäo eo consumoda consumodaglut glutamina amina,porém,em ,porém,emsitua situações ções como queimadur queimaduras,infecç as,infecçõese õese exercí exercício cio físico físico intens intenso o há um deseq desequil uilíbr íbrio io entre entre a produç produção ão e o consum consumo o de glutam glutamina ina pelos pelostec tecido idos. s. Tem seobs se observ ervado ado que emexe em exercí rcício cios s agudos agudos e crônic crônicos, os, ocorre ocorre um maior maior cons consum umo o e util utiliz izaç ação ão de glut glutam amin ina a por por algu alguns ns teci tecido dos, s, como como o músc múscul ulo o esqu esquel elét étic ico, o, ao mesmo mesmotem tempo po emque em que sua produç produção ão está está diminu diminuída ída. . É observ observado ado também também umest um estado ado de supr supres essã são o do sist sistem ema a imun imune e em indi indiví vídu duos os que que part partic icip ipam am de um trei treina name ment nto o inte intens nso o (CASTELL,2003;HISCOCK&PENDERSEN,2002),emboraasuplementaçãodeglutamina não tenha tenha mostra mostrado do exerce exercer r nenhum nenhum papel papel nas nas mudanç mudanças as no sistem sistema a imune imune provoc provocada adass pelo pelo exer exercí cíci cio o inte intens nso o (KRZ (KRZYW YWKO KOWS WSKI KI et al, al, 2001 2001). ). Quan Quanto to ao supo supost sto o anab anabol olis ismo mo promovidopelasuplementaçãodeglutamina,CANDOWetal.,(2001)realizaramumestudo em cima cima de 34 indi indiví vídu duos os disp dispos osto tos s em dois dois grup grupos os alea aleato tori riam amen ente te, , no qual qual o grup grupo o expe experi rime ment ntal al cons consum umiu iu 0.9 0.9 g/kg g/kg de mass massa a magr magra a de glut glutam amin ina a dura durant nte e 6 sema semana nas s de treinamentodeforça.Foramavaliada treinamentodeforça.Foramavaliadasacomposiçãocorp sacomposiçãocorporal(massamagra) oral(massamagra),aperformance ,aperformance (forçade1RMnosupinoenoagachamento),assimcomoataxadedegradaçãoprotéica.O estudoconclu estudoconcluiuquenãohouvedifer iuquenãohouvediferença ença significa significativa tiva entreo entreo grupoexperi grupoexperimenta mentale leogrupo ogrupo controleparanenhumadasvariáveisanalisadas,ouseja,asuplementaçãocomglutamina nãoproduziunenhumefeitosobreaperformance,massamagraenataxadedegradação protéica,assimcomonãopr protéica,assimcomonãoproduziunenhu oduziunenhumefeitopositi mefeitopositivosobreaco vosobreaconcentração ncentraçãodohormônio dohormônio do cres cresci cime ment nto o e de insu insulilina na, , que que exer exerce cem m um pape papell cruc crucia iall na hipe hipert rtro rofifia a musc muscul ular ar (KRZYWKOWSKIetal,2001). 4.3-HMB O Beta Beta-h -hid idro roxy xy-b -bet etaa-me meth thyl ylbu butitira rato to (HMB (HMB) ) é um meta metabó bólilito to do amin aminoá oáci cido do de cade cadeia ia rami ramififica cada da Leuc Leucin ina. a. A supl suplem emen enta taçã ção o com com HMB HMB prod produz uzir iria ia um efei efeito to anti antica cata tabó bólilico co,, prevenindoareduçãodamassamuscular,noperíodopós-treino.Todavia,SLATERetal., 54
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(2001)realizaramumestudoondeforamministrados3g/diadeHMBporumperíodode6 semanasem semanasemindiv indivíduo íduosatletasquepartic satletasqueparticipava ipavamde mde treinamen treinamentode todeforç força.O a.O grupocontrol grupocontrole e recebeu3gramasdeplacebo.Foramanalisadasascomposiçõescorporais,aforça,dentre outr outros os parâ parâme metr tros os. . Ao fina finall do estu estudo do, , os pesq pesqui uisa sado dore res s não não cons conseg egui uira ram m obse observ rvar ar nenhumamudançafavorável,tantonacomposiçãocorporal,quantonaforçamuscular,no gruposuplementado.EstesdadosforamcorroboradosporKREIDERetal.,(1999),ondea suplementaçãodeHMBnãomos suplementaçãodeHMBnãomostrounenhu trounenhumefeitoantica mefeitoanticatabólicoapós tabólicoapósotreino,ass otreino,assimcomo imcomo nãoafetoua nãoafetoua composiçã composiçãocorpora ocorporale le aforçaem atletascomexperiê atletascomexperiência ncia emtreinamento emtreinamento de forç força. a. Um outr outro o estu estudo do, , cond conduz uzid ido o por por PANT PANTON ON et al., al., (200 (2000) 0), , demo demons nstr trou ou resu resultltad ados os conflitantescomosdeSLATERetal.,(2001).Amesmaquantidade(3g/dia)deHMBfoi administradaaumgrupode36mulherescomidadeentre20e40anos,semexperiência como como treina treinamen mento tode defor força. ça. Foram Foramava avalia liadas das a força forçamus muscul cular ar deMMS de MMSS S e a compo composiç sição ão corp corpor oral al. . Os resu resultltad ados os apre aprese sent ntad ados os fora foram: m: aume aument nto o na forç força a musc muscul ular ar, , redu reduçã ção o no percentual de gordura e aumento na massa magra. Ao que parece, o nível de cond condic icio iona name ment nto o físi físico co (pri (princ ncip ipio io da trei treina nabi bililida dade de) ) e o gêne gênero ro pare parece ce prod produz uzir ir efei efeito toss distintosnasrespostascomasuplementaçãodeHMB.
4.4-WheyProtein Estesuplementonadamaisé Estesuplementonadamaisédoqueapr doqueaproteínaextra oteínaextraídadosoro ídadosorodoleite.Éven doleite.Évendidanaforma didanaforma concentrada,ondeaquantidadedeproteínaacada100gdeprodutoédecercade60%a 70%,enaformaisolada,ondeaquantidadedeproteínapodechegarà90%.Osdefensores daWheyProteindizemqueestaé daWheyProteindizemqueestaé umaformasuperior umaformasuperiorde deprot proteína eína,porcausadoseuvalor ,porcausadoseuvalor biológico.Porém,deacordocomHEYWARD(1998),ossuplementosprotéicos,alémdenão produz produzire irem m o espera esperado do efeito efeito anaból anabólico ico, , també também m não são mais mais eficie eficiente ntes s que as fontes fontes naturais.BURKEetal.,(2001 naturais.BURKEetal.,(2001),contudo, ),contudo,observaramq observaramqueasuplemen ueasuplementaçãode1.2 taçãode1.2g/kg/diade g/kg/diade WheyProteinpromoveumaioresganh WheyProteinpromoveumaioresganhosemmassamagradoque osemmassamagradoqueemumgrupocontrole emumgrupocontrole,em ,em seis seis sema semana nas s de trei treina name ment nto o de forç força. a. Os resu resultltad ados os “sup “super erio iore res” s” da Whey Whey Prot Protei ein, n, entre entretan tanto, to, não não justif justifica icam m o gasto gastoexo exorbi rbitan tante te com este este tipo tipo depro de proteí teína, na, uma vez que os mesmos mesmos resultad resultados os podem podem seralca ser alcançad nçados os comoutr com outras as fontes fontes protéicas protéicas, , comoas como as naturais naturais (HEYWARD,1998). 4.5-NO(ÓxidoNítrico) ANOS(en ANOS (enzim zima a Óxido Óxido Nítric Nítrico o Sintas Sintase) e)é é apr a princ incipa ipall precu precurso rsora ra deNO (Òxido (Òxido Nítric Nítrico)que o)que ocorreatravé ocorreatravésda sda reaçãocatabó reaçãocatabólicaentre licaentre L-Argini L-Argininae nae O 2.Opressupostofisiológicoparao usodaNOestárelacionadoquequandooNOatravessaoespaçodoendotéliovasculare estimuladiretamenteaenzimaGuanilatoCiclase,responsávelpelaformaçãode ,este susten sustenta ta o efeito efeito de relaxa relaxamen mento to da muscul musculatu atura ra lisa, lisa, result resultand ando o em vasodi vasodilat lataçã ação. o. Este Este processopromoveaumentaravascularização,airrigaçãoperiféricaeaoxigenação,através do aume aument nto o da nutr nutriç ição ão teci tecidu dual al, , fato fatore res s que que cont contri ribu buem em para para o aume aument nto o da hipe hipert rtro rofifia a muscular. De acor acordo do no acim acima a expo expost sto, o, ou seja seja, , com com base base nos nos acer acerto tos s e nas nas ince incert rtez ezas as a respeitodosefeitosdasu respeitodosefeitosdasuplementaçãoe plementaçãoe,especialment ,especialmente,porters e,portersidocontestad idocontestadaaseguran aasegurança ça damaioriadassuplementações,ficaacritérioindividualopensamentocríticosobreoseu uso.UmaopçãoésustentaradietaalimentarsugeridaporBOMPA(1996)divididoemcada fasedotreinamento.Adietafoisugeridadeacordocomafasedotreinamentosubdividoem “baixa,médiaealta”inten “baixa,médiaealta”intensidadeeaq sidadeeaquantidadead uantidadeadequadados equadadosmacronutrien macronutrientes. tes.
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4.6-CONCLUSÃO Umpontofundamentalparaseatingirosobjetivos(força Umpontofundamentalparaseatingirosobjetivos(força,hipertrofiapotênc ,hipertrofiapotênciaeresistência)é iaeresistência)é avariaçãodosmétodosaplicadosaliadoscomumaalimen avariaçãodosmétodosaplic adosaliadoscomumaalimentaçãoadequada taçãoadequada,recuperaçãodos ,recuperaçãodos nutrie nutriente ntes s e a period periodiza ização ção indivi individua dual. l. A falta falta ou pouca pouca variaç variação ão dos métod métodos os é uma uma das das razõ razões es prin princi cipa pais is para para a esta estagn gnaç ação ão do dese desenv nvol olvi vime ment nto o da mass massa a musc muscul ular ar. . Outr Outra a abordageminteressanteéqueatéosmaisefetivosexercíciosemétodosseaplicadosem longo longo prazo prazo, , não nos nos levari levaria a ao progre progresso sso muscu muscular lar, , portan portanto, to, nenhu nenhum m métod método o de treino treino deveserconsideradoomelhorouabsolutamenteefetivootempotodo.Todososrecursose méto método dos s deve deveri riam am perm perman anec ecer er some soment nte e em um está estági gio o dete determ rmin inad ado o do proc proces esso so de treinamento,dependendodoníveldacondiçãodoorganismo,docaráterpréviodacarga,do lastrofisiológicoepsicológico,dosobjetivosdotreiname lastrofisiológicoepsicológ ico,dosobjetivosdotreinamentoedoefeitoacumulativoqueeste ntoedoefeitoacumulativoqueeste métododeveprovocar.
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5-GLOSSÁRIO
ATP–moléculasdealtaenergiavindadosmacronutrientesformadaporadenosinatri fosfato. metabo bolilism smo o anae anaeró róbi bio o alác aláctitico co que que util utiliz iza a a fosf fosfoc ocre reat atin ina a (PCr (PCr) ) ou os ATP/CP – meta fosfatosdecreatina(CP) fosfatosdecreatina(CP)comosubstrat comosubstratoenergético oenergético.. component entes esint intern ernos osque que formam formam asfib as fibra ras s muscul musculare ares, s,e e geram gerama a Actomiosina - compon açãodacontraçãomuscular. ciênci cia a que que estu estudo do as part partes es do corp corpo o huma humano no e suas suas funç funçõe õess Anatomia – É a ciên (Dângelo&Fattini2000). moléculas.Acontece Acontece commaior ênfaseapósas ênfaseapósas Anabolismo –é asíntese denovas moléculas. refeiçõeseduranteosono. AnaerobioseLáctica–déficitdeoxigêniocomaumentoexponencialdolactato. moléccula ula ácid ácida a com forte orte valo valorr de PKa PKa (3,8 (3,8), ), é der deriva ivado da Ácido Láctico – molé degrad degradaçã ação o da glicos glicose e ou glicog glicogêni ênio o atravé através s da glicól glicólise ise a parti partir r do piruva piruvato to com + déficitdeoxigêni déficitdeoxigênioe oepela pela diminuição diminuição doPotencialdeRedox(NAD doPotencialdeRedox(NAD /NADH).Devidoo ácido ácido láctic láctico o possui possuir r forte forte valor valor PKa, PKa, ele tem possib possibili ilida dade de de fornec fornecer er átomos átomos de hidrogêniosparaformar hidrogêniosparaformarolactato. olactato. American an Colleg College e of Sports Sports Medici Medicine ne (colég (colégio io americ americano ano de medici medicina na do ACSM – Americ esporte). – são asadaptaç asadaptações ões que aconte acontecem cem com otre o treina inamen mento. to. AdaptaçõesFisiológicas –são Sãodivididasemagudas(acontecemnoexatomomentoquepraticamosexercícios, ex.aumentodafreqüênciacardíaca)ecrônicas(acontecemcomopassardevários mesesouanosdetreiname mesesouanosdetreinamento,ex.hipe nto,ex.hipertrofiamuscula rtrofiamuscular). r). ciência ncia que estud studa a as estr estrut utur ura as e funç funçõ ões dos sis sistema temass Biomecânica – É a ciê biológicosusandooconhecimentoemétodosdamecânica(Hatze1974).Bio=vida, Mecâni Mecânica= ca= éa ciênci ciênciaque aqueest estuda uda omov o movime imento nto de corpos corpos sob aaçã a ação odeforç deforças. as. É compostoaindapeloconhecimentodosplanos,eixo,alavancaseasleisdainérciae aceleração,(MarcioLacio). Bioquímica –Éaciênciaqueestudaoconhecimentodasbasesdabioquímicaeo comp compor orta tame ment nto o de vári várias as reaç reaçõe ões s enzi enzimá mátitica cas s e horm hormon onai ais s para para gera gerar r ener energi gia a duranteapráticaespor duranteapráticaesportiva(Cameron tiva(Cameronetal.,2008 etal.,2008). ). Catabolismo –éadegradaçãodasmoléculas.Aconteceduranteostreinamentosde qualqueresporteouat qualqueresporteouatividadefísica. ividadefísica. –Èoestudodomovimentohuman humano(CarlosAlbe o(CarlosAlberr toFornasari2001). toFornasari2001). Cinesiologia–Èoestudodomovimento -acontraçãovoluntáriadeummúsculofazcomqueoseuantagonis eoseuantagonista ta Co-Contração-acontraçãovoluntáriadeummúsculofazcomqu tambémsejaativado,supostamentecomafinalidadedecriarestabilidadearticular. -aumentodofluxosangüíneoemdeter xosangüíneoemdeterminadolocal. minadolocal. CongestãoSangüínea-aumentodoflu CélulasNecrosadas– mortedascélulas. se locali alizam zam entre entre a lâmina lâmina basal, basal, (sarco (sarcolem lema), a), e a membra membrana na Células Células Satélites Satélites – seloc plasmáticadafibramuscular.Sãocélulasdereservasqueseencontramemestado dorme orment nte e e der deriva ivam de miob miobla last sto os que que não se fund fundir iram am em mio miotubo tubos s e fib fibras ras funcionaisduranteode funcionaisduranteodesenvolvimentoe senvolvimentoembrionário. mbrionário. –divididaemcontraçãoconcêntricaee ncêntricaeexcêntrica xcêntrica ContraçãoIsotônica–divididaemcontraçãoco posititiva va, , quan quando do dimi diminu nuii a ampl amplititud ude e arti articu cula lar, r, há a Contração Contração Concêntr Concêntrica ica – ou posi diminuiçãodossarcômeros, diminuiçãodossarcômeros,aforçavence aforçavencearesistência aresistência.. –ounegativa,ocontráriodaconcên iodaconcêntrica. trica. ContraçãoExcêntrica–ounegativa,ocontrár 57
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ContraçãoIsométrica –temacontração(tensão),masomúsculo(sarcômero)não semovimenta. Contração Contração Isocinéti Isocinética ca – cont contra raçã ção o com com velo veloci cida dade de cons consta tant nte e em toda toda ampl amplititud ude e articula articular. r. O trabalho trabalho isocinéti isocinético co necessita necessita de equipamen equipamento to especial especialdese desenhad nhado o para proporcionarvelocidadeconstantedecontração,nãodependendodacarga. CatabolismoProtéico-quebradasproteínas,éomesmoqueproteólise. Cinésioterapia–tratamentofeitoàbasedemovimentos. Dormuscularapósapráticadamusculação–conhecidacomodormusculartardia. Acont Acontece ecem m devid devido o a várias várias micromicro-les lesões ões provoc provocada adas s durant durante e a fase fase excênt excêntric rica a do treinamento. tripeptídeo deo [creatin [creatina a livre livre (Cr)], (Cr)], formado formado pelos pelos aminoácid aminoácidos os glicina, glicina, Creatina - é um tripeptí argininaemetionina,sendonaturalmenteencontradaemalimentosdeorigemanimal, comocarnesepeixes. Estr Estres esse se Fisi Fisiol ológ ógic ico o e Psic Psicol ológ ógic ico o – excesso de treinamento que poderá desencadearemovertrainning. Epistemológica–estudocríticodosprincípios,hipóteseseresultadosdasciênciasjá construídas. Exaustão–fadiga,cansaço. EletromiografiadeSuperfície (EMG)-aparelhoqueafereograudeexcitabilidade deumafibraouumgrupomuscular. FisiologiadoExercício –É adis a discip ciplin lina aque que envolv envolve e oestudo oestudodecomo decomo oexercíci oexercício o alteraaestruturaeaf alteraaestruturaeafunçãodoco unçãodocorpohumano( rpohumano(Robert&Scott Robert&Scott2002). 2002). FormaçãodeLastroFisiológicoePsicológico –éoacompanhamentolongitudinal (macrocíclo)deumindivídu (macrocíclo)deumindivíduoemumadeter oemumadeterminadamodalid minadamodalidadeesportiva adeesportiva.. Fosfagênios–sãoosfosfatosquegeramenergiaATP.Ex,P 1,Adenosinadifosfato (ADP). Falha Falha Concên Concêntri trica ca Momen Momentân tânea ea – mome moment nto o que que se obse observ rva a uma uma irre irregu gula lari rida dade de mecâni mecânica ca na execuç execução ão de deter determin minad ado o exercí exercício cio causad causada a pela pela fadiga fadiga muscul muscular ar na faseconcêntrica. ousistemaglicolítico, ico, (ouaindaláctico (ouaindaláctico).Quando ).Quando existeoferta existeoferta GlicóliseAnaeróbia – ousistemaglicolít relati relativa va de oxigên oxigênio, io, as célula células s utiliz utilizam am o metab metaboli olismo smo anaer anaerób óbio io para para quebra quebrar r da glicoseem10reaçõesquímicasparaproduzirenergiaATP.Envolveadesintegração incompletadoscarboidratosemácidoláctico,acontecenomeioaquosodascélulas fora fora da mito mitocô cônd ndri ria, a, a font fonte e ener energé gétitica ca vem vem da glic glicos ose e anae anaeró róbi bica ca, , e o temp tempo o de dura duraçã ção o é no máxi máximo mo até até 5-6 5-6 minu minuto tos. s. É impo imposs ssív ível el que que algu alguém ém mant manten enha ha uma uma ativid atividad ade e dealt de alta a intens intensida idade deapó após s uma queda quedao o PHsan PH sangu guíne íneo o e com acúmul acúmulo o de ácidolácticopormaisde5-6minutos. formaç ação ão de nova nova glic glicos ose e vind vinda a de Gliconeog Gliconeogênes ênese e (ou neoglicog neoglicogênes ênese) e) – é a form subprodutosnãocarbo subprodutosnãocarboidratadoscomo idratadoscomo:amina,lactat :amina,lactato,ácidoláctic o,ácidoláctico,gliceroletc o,gliceroletc.. Glicogenólise –éaquebradoglicogênioatravésdaenzimaPFK(fosfofrutoquinase) para para formaç formação ãode denov nova a glicos glicose. e.A A glicog glicogen enóli ólise seaco aconte ntece ceno nos s múscul músculos osrin rins s e com maioreficiêncianofígado.Porém,nofígadocomauxíliodoshormôniosglucagome cate cateco cola lami mina nas s (nor (norad adre rena nalilina na) ) o flic flicog ogên ênio io hepá hepátitico co é tran transf sfor orma mado do em glic glicos ose e e enviadoparaacorrent enviadoparaacorrentesangüínea esangüíneaemformadeg emformadeglicose. licose. Hiperemia–éoaumentotransitóriodovolumesanguíneoemdeterminadomúsculo queestásend queestá sendo oexer exercita citado.Tambémé do.Tambémé conhecida conhecida comohipertrofi comohipertrofia atran transitó sitóriaporque riaporque 58
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CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar. MUSCULAÇÃO– MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag
apóso apóso treinoo treinoofluxo fluxosanguíne sanguíneoretorn oretornaem aemvalo valoresderepous resderepousoe oeovolumemuscu ovolumemuscular lar diminui. –processomecânicohipertróficoprovocado Hipóxiacausadapelaoclusãovascular–processomecânicohipertróficoprovocado durant durante e a práti prática cada da muscul musculaçã ação oem emque que devido devido ao fecha fechamen mentodos todos vasosna vasosna fase fase concêntrica,háodéficitd concêntrica,háodéficitdeoxigênion eoxigênionomúsculoexer omúsculoexercitado. citado. HipertrofiaSarcoplasmática- éaquelaemqueseobservaumaumentodaáreade secção secção transv transvers ersa adomúscu domúsculo, lo, que sedá emresposta emresposta ao aument aumento odovolum dovolume edas das miofibrilasmusculares,assimco miofibrilasmusculares,assimcomononúmero mononúmerodecapilares. decapilares. HipertrofiaMiofibrilar(acto-miosinica)- éoaumentonaáreadesecçãotransversa dafibramuscular,associadoaumgrandeaumentodoseuconteúdomiofibrilar,que envo envolv lve e o proc proces esso so por por meio meio do qual qual uma uma miof miofib ibri rila la (act (actin ina/ a/mi mios osin ina) a) supo suport rta a um esforçoatravésdasuac esforçoatravésdasuacisãolongitud isãolongitudinal. inal. Hiperplasia-significaestritamente,umaumentodonúmerodecélulasemrelaçãoao original. metabó abólito lito do amin minoáci oácid do de HMB ou Beta-hid Beta-hidroxyroxy-beta beta-met -methylb hylbutira utirato to - é um met cadeiaramificadavindoda cadeiaramificadavindodaLeucina. Leucina. IntensidadedoTreinamento -nocasodamusculaçãoaintensidadeérepresentada pelacarga,peso,velocidadesdeexecuçãodosexercícios,intervalosderecuperação eamplitudesdosmovimentos. ImpulsosinibitóriosdoÓrgãoTendinosodeGólgi(OTG)- Impulsosqueinibemo ganho ganhode defor força çamus muscul cular are e flexib flexibili ilidad dade e por motivo motivo depro de proteç teção ãodo dosis sistem tema a emum em um todo. Last Lastro ro Fisi Fisiol ológ ógic ico o e Psic Psicol ológ ógic ico o – É a adaptação ao treinamento de forma longitud longitudinal inal com objetivo objetivos s de provocar provocar adaptaçõ adaptações es crônicas crônicas conforme conforme proposto proposto por Hatfield,1988. Lactato -moléculaácidacombaixovalordePKa(6,9),éderivadadadegradaçãoda glic glicos ose e ou glic glicog ogên ênio io atra atravé vés s da glic glicól ólis ise e a part partir ir do piru piruva vato to por por esti estimu mula laçã ção o da enzimalactatodesidrogenase(LDH)comdéficitdeoxigênio. LimiardeExcitabilidade –limitedeexcitaçãodeumadeterminadaunidademotora. Macronutrientes–carboidratos,gorduraseproteínas. Micronutrientes–vitaminaseminerais. Miostatina – proteína que tem o gene (GDF-8) que regula negativamente o crescimentomusculartanto crescimentomusculartantopelaatenuaç pelaatenuaçãodahiper ãodahipertrofiaquanto trofiaquantodahiperpla dahiperplasia. sia. -processoqueonúcleodeumafibraadultanãoécapazdesedividir, MitoseCelular-processoqueonúcleodeumafibraadultanãoécapazdesedividir, fornecendonovosmionúcle fornecendonovosmionúcleosaestafib osaestafibra,permitindo ra,permitindooaumentod oaumentodoseuvolume. oseuvolume. mTOR –Alvoderapamicinaemmamíferos.Relacionadoàsíntesedosaminoácidose proteínas,oquecontrib proteínas,oquecontribuiparaah uiparaahipertrofia. ipertrofia. Mecanotransdução Mecanotransdução (mecanotransdutores) (mecanotransdutores)-refereàtransformaçãodeestímulosde umanaturezaparaoutr umanaturezaparaoutra.Porex.tra a.Porex.transformaroef nsformaroefeitomecânico eitomecânicoemfisiológico( emfisiológico(oefeito oefeito mecâni mecânico co da contra contração ção muscul muscular ar transf transfor orma ma em sinais sinais fisiol fisiológi ógicos cos, , isto, isto, traduz traduz em hipertrofiamuscular). Microcíclos–correpondeaotreinamentodeumasemana. –correpondeaotreinamentodeummês mentodeummês.. Mesocíclos–correpondeaotreina -correpondeaotreinamentodeums amentodeumsemestreouan emestreouanual. ual. Macrocíclo-correpondeaotrein éo estadoótimoderecupe doótimoderecuperaçã raçãodossubstra odossubstratosener tosenergétic géticos, os, Supercompensação– éoesta momentoemquese momentoemquesedeveaplicarumoutro deveaplicarumoutroestímulo(tr estímulo(treinamento) einamento)forte. forte. 59
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CiênciadaMusculação,AbordagensFisiológic ensFisiológicas,MétodosdeTreinam as,MétodosdeTreinamento,NutriçãoSuple ento,NutriçãoSuplementar. mentar. MUSCULAÇÃO– MUSCULAÇÃO – CiênciadaMusculação,Abordag
mecani nism smo o de insp inspir iraç ação ão prof profun unda da segu seguid ida a de apné apnéia ia Manobr Manobra a de ValsaValsa-Alv Alvaa – meca respiratória. são reaç reaçõe ões s quím químic icas as que que acon aconte tece cem m no inte interi rior or das das célu célula las. s. O Metabolismo – são metabolis metabolismo mo é dividido dividido em catabolis catabolismo mo e anabolism anabolismo, o, mecanismo mecanismos s que acontecem acontecem concomitantemente. –vasodilatadorencontradonoendo adonoendotélio,tambémco télio,tambémconhecidoco nhecidocomo mo NO(ÓxidoNítrico)–vasodilatadorencontr fatorderelaxamentodosvasos.Ésintetizadopelaenzimaguanilatociclase.Aprática deatividadesfísicas(principalmenteaeróbias)influenciaasuasíntese,enquantoque serfumante,obesidadee serfumante,obesidadeesedentarismo sedentarismoinfluenciane influencianegativamente. gativamente. supert rtre rein inam amen ento to sem sem temp tempo o adeq adequa uado do de desc descan anso so para para tota totall Overtrainning - supe recuperaçãodossubstratos recuperaçãodossubstratosenergéticos. energéticos. Profilaxia–omesmoqueevitardoenças. PHSanguíneo–éoestadofisiológicoparamanteroequilíbrioácidobasedosangue edosmúsculosesqueléticos.Osvaloresfisiológicosemrepousoquantificam:sangue emtornode7.0 emtornode7.0a a7.4eo 7.4eosmúsculos smúsculosumpouco umpoucomaisbaixoemtornode maisbaixoemtornode6,8a7, 6,8a7,1. 1. –éo treiname namento ntode deforma formaeficient eficientenosperíod enosperíodosbásicos osbásicos,dividido ,divididoem em Periodização–éotrei micro,mesoemacrocíclo. Potenc Potenciaç iação ão Pós-Te Pós-Tetân tânica ica (PPT) (PPT) - é o aumento transitório da amplitude das contra contraçõe ções s muscul muscular ares es após após estimu estimulaç lação ão indire indireta ta com alta alta freqüê freqüênci ncia a aplic aplicada ada ao nervo motor. É um fenômeno característico, mas não exclusivo da junção neur neurom omus uscu cula lar, r, pode podend ndo o tamb também ém ocor ocorre rer r em tran transm smis issõ sões es do sist sistem ema a nerv nervos oso o central. central. Apesardeváriasteori Apesardeváriasteoriaspropo aspropostas stas,o ,o mecanismodaorigem mecanismodaorigemda da PPTnãofoi, pelo pelo meno menos s até até o mome moment nto, o, tota totalm lmen ente te escl esclar arec ecid ido. o. Por Por outr outro o lado lado, , sabe sabe-s -se e que que fármacospodemmodificaroperfildaPPTlevandoacomprometimentosnaeficiência dastransmissõesneurais. -entradalentaecontínuadelíquido uadelíquidosnosvasoss snosvasossangüíneos. angüíneos. PerfusãoSangüínea-entradalentaecontín mesmo o que que valê valênc ncia ias s físi física cas s ou seja seja, , potê potênc ncia ia, , forç força, a, Qualidad Qualidade e Físicas Físicas – é o mesm resistênciaeflexibilidade. ReflexoMiotáticoouReflexodeEstiramento–éosistemadeproteçãoqueoOTG enviaparaomúsculoete enviaparaomúsculoetendõesnoexa ndõesnoexatomomentoemq tomomentoemqueestessão ueestessãoestirados. estirados. aparel elho ho util utiliz izad ado o tamb também ém para para afer aferir ir o grau grau de Ressonânc Ressonância ia Magnética Magnética (MRI) – apar excitabilidadedeumgrupomuscular.Porém,asimagenssãoobtidasantesedepois deumacontraçãomuscular. Ribossom Ribossomos, os, Fatores Fatores de Iniciação Iniciação Eucariótic Eucarióticos, os, Fatores Fatores de Transcriçã Transcrição o –são todososfatoresqueinfluenciamasíntesedeproteínas. –processoconhecidocomotranscriçã motranscriçãodoRNAmensag odoRNAmensageiro. eiro. RNAm–processoconhecidoco –éamenorunidadefuncionaloucon cionaloucontrátildeumaf trátildeumafibramuscular. ibramuscular. Sarcômeros–éamenorunidadefun Sarcopenia–processoenvolvidoprincipalmenteemidososquecaracterizaaperda demassaefibramuscular. sistema a anaer anaerób óbio io alácti aláctico, co, utiliz utiliza a a creati creatina na de fosfat fosfato o como como Sistem Sistema a ATP-CP ATP-CP – sistem substrat substrato o energéti energético, co,é é utilizado utilizado nasativi nas atividade dades s muito intensa intensacomo comona namuscu musculaçã lação, o, corrid corrida a de 100 metros metros rasos rasose e piscin piscina a curta curtade de50 50met metros ros. . Este Este sistem sistema a energé energétic tico o predominaatéosprimeiros predominaatéosprimeiros15segundo 15segundosdeatividad sdeatividade. e. moment nto o em que que um dete determ rmin inad ado o músc múscul ulo o come começa ça Somação Somação Asincrônic Asincrônicaa – no mome entraremfadigaháore entraremfadigaháorecrutamentoa crutamentoadicionaldeou dicionaldeoutrasunidad trasunidadesmotoras. esmotoras. –solicitaçãodeunidadesmotorasativad motorasativadas. as. SolicitaçãoNeuromotora–solicitaçãodeunidades 60
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TamponamentoÁcido-Base –éoestadofisiológicodolimiardelactatocontrolado pelosistematamp pelosistematampão,ouseja,atéo ão,ouseja,atéo limiardelactatoaquantid limiardelactatoaquantidadedebicarb adedebicarbonat onatode ode sódio sódio e a proteí proteína na transp transport ortado adora ra monoc monocarb arboxí oxílic lico o (MCT) (MCT), , conseg conseguem uem equil equilibr ibrar ar o metabolismoácido-base. Tendões–tecidoconjuntivoquetemfinalidadedefixarosmúsculosnosossos. Unidade Unidade Motora Motora – é quan quando do um neur neurôn ônio io moto motor r se une une a uma uma fibr fibra a (ou (ou vári várias as:: dezenas,centenasoumilhares)muscular. musculaçãoo oo volumere volumerepresenta; presenta; númerode númerode VolumedeTreinamento –nocasoda musculaçã sériesenúmeroderepetições. – é onde onde se observ observa a o maiorvolu maiorvolumedo medo múscu músculo(ger lo(geralm almen ente te no VentreMuscular – meiodomúsculo). Volume Volume do Treinamen Treinamento to - no caso caso da muscul musculaçã ação o o volum volume e é repres represent entado ado pelo pelo númerodesérieeonúmeroderepetições. WheyProtein-proteínaextraídadosorodoleite.
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