1 Qu al adi f e r e nç aen t r eamo s t r a ge m eamo s t r a .
A amostragem é um campo da estatística bastante sofisticado que estuda técnicas de planejamento de pesquisa para possibilitar inferências sobre um universo a partir do estudo de uma pequena parte de seus componentes, uma amostra. As amostra. As modalidades de amostragem podem ser divididas em dois grandes grupos: quantitativo e qualitativo. Já a amostra é o conjunto de elementos extraídos de um conjunto maior, camado !opula"#o. $ um conjunto constituído de indivíduos %famílias ou outras organi&a"'es(, acontecimentos ou outros objetos de estudo que o investigador pretende descrever ou para os quais pretende generali&ar as suas conclus'es ou resultados. al adi f e r e nç ae nt r eamo st r ag em a t i v aep as s i v a . 2-Qu
)s poluentes s#o recolidos por instrumentos de amostragem, seja extraindo uma amostra de ar por intermédio do meio %ativa( ou permitindo que o ar alcance o meio %passiva(. A amostragem ativa é reali&ada com uma bomba, alimentada por baterias, já a passiva é reali&ada ao fa&er com que os contaminantes atinjam os meios de amostragem por difus#o ou gravidade. A amostragem passiva é um método simples e de baixo custo quando comparada com a amostragem ativa. mos ees t abel ec eum GHE. 3-Co
*m grandes empresas, dado o contingente, dificilmente se consegue fa&er identifica"#o de perigo ou uma avalia"#o qualitativa de riscos para cada um dos trabaladores. A partir partir disso surge o artifício estatístico de usar +rupo omogêneo de *xposi"#o %+*(, segundo o qual os trabaladores que experimentam riscos semelantes devem ser classificados no mesmo grupo de exposi"#o. -iferen"as entre as tarefas, técnicas, ciclos e dura"#o de trabalo geram diferen"as consideráveis na exposi"#o e s#o fatores que devem ser considerados. !ara caracteri&ar os grupos com níveis semelantes de exposi"#o, utili&amse critérios de parecen"a %verossimilan"a( ou de omogeneidade, tais como os processos de trabalo. !ara esses processos, fa&se necessário considerar materiais/produtos/agentes usados ou tarefas diferentes incluídas na descri"#o de um trabalo, em ve& da descri"#o do trabalo genérico. -entro de cada grupo, os trabaladores potencialmente expostos devem ser classificados com base em agentes perigosos, as vias de exposi"#o, os efeitos desses agentes de sa0de, a frequência de contato com os perigos, a intensidade da exposi"#o e sua dura"#o. -iferentes grupos de exposi"#o devem ser classificados de acordo com agentes perigosos e a exposi"#o estimada para determinar os trabaladores submetidos aos maiores riscos. 4Quai seem queconsi st em osme mei osdeamost r agem. m.
1eios de amostragem 2 +ases e 3apores: 4#o coletados utili&ando tubos adsorventes s5lidos porosos, borbulador %impingers(, detectores passivos e sacos. 6ubos adsorventes s#o tubos de vidro oco preencido com um n0mero de subst7ncias granulares s5lidas que podem adsorver as subst7ncias químicas inalteradas em sua superfície. 1eios de amostragem 2 1aterial 1a terial !articulado: A amostragem do local de trabalo para detectar partículas %aeross5is( está em franca evolu"#o. á tendência de substituir os métodos tradicionais de amostragem pela seletiva granulométrica. !rimeiramente, os métodos tradicionais. *m seguida, os métodos de amostragem de granulométrica. )s meios mais utili&ados para coletar aeross5is s#o os filtros de fibra ou de membrana. A apreens#o de aeross5is a partir do fluxo de ar é produ&ida por colis#o e ades#o de partículas para a superfície de filtro.
1eios de amostragem 1ateriais 8iol5gicos: *xistem alguns métodos padroni&ados para amostragem de materiais biol5gicos ou bioaeross5is. *mbora os métodos de amostragem sejam semelantes 9queles usados para outras partículas suspensas no ar, devese, no entanto, preservar a viabilidade da maioria dos bioaeross5is, pois precisam ser cultivados em laborat5rio. !ortanto, é mais difícil de coletar, arma&enar e analisar as amostras. A estratégia de amostragem de bioaeross5is implica coleta direta em ágar nutritivo semiss5lido ou em meio líquido e seu cultivo subsequente cultura em placas, incuba"#o durante vários dias, identifica"#o e quantifica"#o de células que têm crescido.
Fumos: !artículas s5lidas de di7metro inferior a ;<=, cegando a ;=. >esultam da
condensa"#o de partículas gasosas volatili&adas de metais fundidos, quase sempre acompanadas de oxida"#o. 6endem a flocular no ar. Poeiras: !artículas s5lidas de di7metro até ;<<=, resultantes da desintegra"#o mec7nica de
subst7ncias, seja pelo simples manuseio ou pelas opera"'es de britagem, moagem, esmerilamento, peneiramento, usinagem, fun di"#o, demoli"#o, etc. As poeiras n#o floculam e n#o se difundem, tendendo a precipitar pela for"a da gravidade. Fumaças: !rodutos resultantes da combust#o incomp leta de materiais org7nicos. Apresentam
di7metros inferiores a ;=. Névoas: +otículas líquidas com di7metro entre <,; a ;<<=, resultantes da condensa"#o de
vapores ou da dispers#o mec7nica de líquidos. As neblinas est#o entre ; a ?<= e classificam se em 1@46 ou )+ %cerra"#o, orvalo, dispers#o da água em gelo(, com partículas menores que a 1@46. Organismos vivos: !5len de flores %? a ;<=(, esporos de fungos %; a ;<=( e bactérias %<,B a
?=, podendo cegar a B<=(. *m alguns locais, podem ocorrer vírus %<,<
efeito combinado de aumento da press#o e/ou diminui"#o da temperatura. ) termo vapor é, em geral, usado para o gás de uma subst7ncia que é líquida em condi"'es normais de ambientes. -e forma mais técnica, vapor pode ser considerado o gás em temperatura inferior 9 crítica. A manipula"#o de gás sempre envolve um risco de exposi"#o, salvo em processos erméticos. )s gases introdu&idos em recipientes ou condutos podem va&ar e causar acidentes. )s processos reali&ados em temperaturas elevadas %eg., soldagem e de escape de motores a gás( também formam gases. !rocessos industriais r esultam %CD , 4)B , C)B , E), E , El e E)B (. Fuligem – (Fly-ash): 4#o partículas muito finas de produtos da queima de combustíveis
minerais em caldeiras e fornalas.