Engineering work safety exerciseDescrição completa
Descrição: mapa de risco
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trabalhoDescrição completa
Meio Ambiente
Como os profissionais de segurança do trabalho devem atuar a fim de prevenir acidentes de trabalhoDescrição completa
Pscicologia
Descrição: trabalho eng. de segurança
Tarefa 4.2 UCAM - Gerência de RiscosDescrição completa
TAREFADescrição completa
tarefaDescrição completa
questões
Administração aplicada a sstDescrição completa
Descrição: Ergonomia
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTEDescrição completa
asdas
Descrição: Meio Ambiente
tarefa 3
EST - Gerência e mapa de riscoDescrição completa
Respostas.
Descrição: consulta
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e InstalaçõesDescrição completa
UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES – UCAM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
FELIPE SARCINELLI DOS SANTOS DE BORTOLI
SEGURANÇA DO TRABALHO: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Vitória 2017
Felipe Sa!i"elli #$% Sa"&$% De B$&$li
SEGURANÇA DO TRABALHO: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina Prevenção e Controle de Riscos em !quinas" #quipamentos e $nstalaç%es da &niversidade C'ndido endes( Pro)( *r( Va+ner ,isos-i *uarte
Vitória 2017
'( INTRODUÇ)O #m um pa.s cu/a a+ricultura participa ativamente da economia" a busca pelo aumento da produção constante" levando os a+ricultores a investir em m!quinas e implementos a+r.colas desde o mane/o do solo at a colheita e" devido esta mecaniação do sistema" ocorre crescimento do n3mero de acidentes(
ii(
ACIDENTES COM MÁQUINAS AGR*COLAS *e acordo com o diretor +eral da 4$T" 5u6 R6der" inaceit!veis 2" milh%es de mortes
por ano são ocasionadas por acidentes e doenças do trabalho" e 890 mil pessoas so)rem al+um tipo de )erimento todos os dias no mundo( :e+undo R6der" os custos +lobais" diretos e indiretos" che+am a 2"8 trilh%es de dólares( R6der a)irmou que os n3meros são maiores do que mortes em +uerras( *isse que ;acidentes ocupacionais representam" em primeiro lu+ar" tra+dias humanas" mas as sociedades e as economias tambm pa+am um preço alto<( *isse ainda" que ;um local de trabalho se+uro e saud!vel um direito humano b!sico e que deve ser respeitado em todos os n.veis<( = )alta de capacitação e treinamento dos colaboradores contribui para o aumento do n3mero de acidentes" pois operadores utiliam equipamentos pesados e com alto poder de destruição( &tiliação indevida dos equipamentos" imprud>ncia e aus>ncia de uma an!lise preliminar dos riscos e?istentes na atividade potencialiam os riscos( *e acordo com dados de 201@" o Arasil atin+iu a inaceit!vel marca de 700 mil acidentes e adoecimentos em consequ>ncia do trabalho por ano( #stes n3meros elevados +eram pre/u.os não só para os acidentados" que podem so)rer de leves traumas morte" mas para toda a sociedade" visto que +era pre/u.os como horas de trabalho perdidas" assist>ncia mdica e hospitalar" indeniaç%es e aposentadoria( 4 Arasil o quarto pa.s em n3mero de mortes por acidentes de trabalho" )icando atr!s apenas de China" #stados &nidos e R3ssia( *ados de estudos recentes realiados pela 4$T revelam que as atividades a+r.colas" principalmente a utiliação de m!quinas" estão entre as atividades mais peri+osas para os trabalhadores" e mostram que para cada tr>s acidentes ocorridos no meio rural" um ocasionou a incapacidade permanente do trabalhador( :e+undo a 4$T as operaç%es com tratores e equipamentos a+r.colas são as que o)erecem maiores riscos de acidentes(
@
:e+undo o arti+o 11 do *ecreto no 2(172" de B de março de 17" acidente de trabalho no meio rural o que ocorre na realiação do trabalho" a serviço do empre+ador" provocando lesão corporal" perturbação )uncional ou doença que cause a morte ou redução permanente ou tempor!ria da capacidade para o trabalho( *e uma maneira +eral" con)orme e?p%em Dócchio E171F e &nesp E1@F" o acidente de trabalho no meio rural pode ser considerado como sendo todo o acontecimento que não este/a pro+ramado e que interrompa" por pouco ou muito tempo" a realiação de um serviço" provocando perda de tempo" danos materiais eGou lesão corporal( Heste sentido" o acidente considerado +rave quando resulta no a)astamento do trabalhador rural da sua atividade produtiva por um per.odo i+ual ou superior a 1B dias E&nesp" 1@F( :e+undo !rque E189F" na #spanha e nos demais pa.ses europeus" apro?imadamente @0I do total de acidentes ocorridos no setor a+r!rio envolvem m!quinas a+r.colas" dos quais metade são devido ao uso do trator a+r.cola( = utiliação intensa de m!quinas a+r.colas ampliou consideravelmente os riscos a que estão su/eitos os trabalhadores rurais( # mais de 90I das mortes ocorridas em acidentes de trabalho no setor a+r!rio são consequ>ncias da mecaniação a+r.cola E:ilva J Kurlani" 1F( ;#stimativas
indicam
que
!quinas
e
equipamentos
participam
com
apro?imadamente B0I do total de acidentes t.picos ( ( (ncias de acidentes com m!quinas a+r.colas( $n)ormaç%es do *epartamento de =+ricultura dos #stados &nidos E&:*=F de 2008 a)irmam que acidentes com tratores t>m sido identi)icados como a principal causa de morte ou lesão incapacitante em trabalhadores rurais( #m trabalho semelhante" *ouphrate et al E200F" re)eremMse que na ona rural dos #&= os tratores são respons!veis por uma alta proporção de acidentes )atais ou não( 4s autores ressaltam inclusive o modo de ocorr>ncia das les%es" isto " um +rande n3mero de acidentes acontece quando o trabalhador sobe ou desce da m!quina( Ho Arasil as principais causas de acidentes com tratores a+r.colas são )alta de atenção durante a operação" treinamento e capacitação dos operadores e conscientiação dos mesmos na operação da m!quina( 4 $nstituto Hacional de :e+urança e :a3de 4cupacional =mericana estima que a porcenta+em de les%es ocasionadas pelo capotamento de tratores poderia ser reduida em apro?imadamente 70I se todos os tratores nos #stados &nidos estivessem equipados com estruturas de proteção contra capotamento e se os operadores no momento do acidente
B
estivessem usando o cinto de se+urança( Ho Arasil" estudos sobre acidentes rurais ainda são bastante limitados( #?istem poucos trabalhos sobre acidentes com con/untos tratoriados" di)icultando o estudo das causas espec.)icas do acidente e restrin+indo as bases de dados que poderiam au?iliar no controle da )requ>ncia e +ravidade dos acidentes(
+( VANTAGENS, DESVANTAGENS E NORMAS 4s dados acima assustam e dei?am claro que necess!rio investir na se+urança e criar leis mais ri+orosas" tanto que o inistrio do Trabalho e)etua constantes alteraç%es e ampliaç%es nas HRNs visando prevenir os acidentes( !quinas e implementos a+r.colas estão su/eitos al+umas delas" tais comoO •
N$-a Re./la-e"&a#$a N0 '' M Transporte" ovimentação" =rmaena+em e anuseio de ateriais
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N$-a Re./la-e"&a#$a N0 '1 Q :e+urança no Trabalho em !quinas e #quipamentos N$-a Re./la-e"&a#$a N0 +' Q Horma Re+ulamentadora de :e+urança e :a3de no Trabalho na =+ricultura" Pecu!ria :ilvicultura" #?ploração Klorestal e =quicultura(
= Horma Re+ulamentadora de :e+urança e :a3de no Trabalho na =+ricultura" Pecu!ria" :ilvicultura" #?ploração Klorestal e =quicultura Q HR 1 EPortaria nL 89" *# 0G0G0B Q *4& de 0@G0G200BF" no par!+ra)o 1(12" que trata das m!quinas e equipamentos a+r.colas" determina que todos os tratores a+r.colas devem ser equipados com diversos dispositivos de se+urança que +arantem a inte+ridade ).sica do operador" desde que usados de maneira correta( *entre estes equipamentos podemos citar as estruturas de proteção contra capotamento" que usadas em con/unto com o cinto de se+urança prote+em o operador de ser esma+ado pelo trator quando este vier a tombar( =lm das HRNs citadas acima" v!rias HARNs estão relacionadas se+urança de m!quinas" são e?emplo delasO
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NBRNM 1'+ 2 ' E 1 3 Se./a"4a #e -56/i"a% M Conceitos )undamentais" princ.pios +erais e de pro/eto
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NBR '7889 3 Se./a"4a #e -56/i"a% M Princ.pios para apreciação de risco NBR '7'+ 3 Se./a"4a #e -56/i"a% M Partes de sistemas de comando relacionadas se+urança( Princ.pios +erais para pro/eto
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NBRNM3ISO '+;1 3 Se./a"4a #e -56/i"a% M *ist'ncias de se+urança para impedir o acesso onas de peri+o pelos membros in)eriores NBRNM3ISO '+;7 3 Se./a"4a #e -56/i"a% M Kol+as m.nimas para evitar esma+amento de partes do corpo humano NBR '+9<8 3 Se./a"4a #e -56/i"a% M Temperaturas para super).cies acess.veis Q *ados er+onmicos NBR '+<9 3 Se./a"4a #e -56/i"a% M #quipamentos de parada de emer+>ncia Q =spectos )uncionais Q Princ.pios para pro/eto NBRNM 1<1 3 Se./a"4a #e -56/i"a% M Proteç%es Q Requisitos +erais para o pro/eto e construção de proteç%es )i?as e móveis NBRNM 1<+ 3 Se./a"4a #e -56/i"a% 3 *ispositivos de intertravamento associados a proteç%es Q Princ.pios para pro/eto e seleção NBR '7'1 3 Di%p$%i&i=$% #e !$-a"#$ >i3-a"/ai% M =spectos )uncionais e princ.pios para pro/eto NBR '7'7 3 Se./a"4a #e -56/i"a% – Prevenção de partida inesperada(
#m comparação com o meio industrial as atividades a+r.colas ainda se encontram de)asadas no quesito se+urança( Ha ind3stria" di)icilmente um trabalhador inicia uma atividade sem levantar os riscos presentes( = HAR 1@00 descreve um sistema de an!lise de riscos" onde com base em uma sequ>ncia de passos são determinados os limites da m!quina" identi)icando o peri+o" estimando e avaliando o risco" elaborando contramedidas e estabelecendo um padrão de se+urança aceit!vel para o trabalho( =pesar do meio industrial e construção civil possuir maior controle" possui tambm mais riscos( S normal a verticaliação das plantas" acarretando em riscos de trabalho em altura" maior concentração de pro)issionais em pouco espaço" trabalho sobreposto" espaço con)inado" vaamento de +ases" entre outros(
7( MÁQUINAS $ndiscutivelmente" as m!quinas são )undamentais na a+ricultura" melhorando a produtividade e diminuindo es)orços ).sicos dos trabalhadores" se+uem al+uns e?emplos de m!quinas utiliadasO •
A#/>a#$a A/&$-$&i? !quina destinada aplicação de )ertiliante sólido +ranulado e desenvolvida para o
setor canavieiro(
7
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A#/>a#$a Ta!i$"a#a $mplemento a+r.cola que" quando acoplado a um trator a+r.cola" pode realiar a
operação de aplicar )ertiliantes sólidos +ranulados ou em pó(
•
C$l@e#$a% ! B0 anos um )ato mudaria a história da a+ricultura no Arasil e o per)il do a+ricultor
brasileiro em busca de mais desempenho no campoO o lançamento da primeira colheitadeira autopropelida do Arasil( 4 )eito aconteceu e?atamente no dia B de novembro de 19B" quando )oi montado o modelo :,C 9BM=" em oriontina ER:F( 4 equipamento" produido pela empresa +a3cha :chneider ,o+emann J Cia ,tda" era inspirado no modelo BB da Uohn *eere Q uma das mais avançadas m!quinas de então( Ha poca" muitas colheitadeiras anti+as eram importadas e havia a necessidade da )abricação local( = :,C vislumbrou essa oportunidade e )oi pioneira" con)orme e?plica =riosto oraes" +erente re+ional de Treinamento da Uohn *eere Arasil( =riosto )a parte dessa importante história" /! que ele trabalha na empresa desde antes da aquisição da :,C pela Uohn *eere" tendo iniciado sua carreira h! @B anos( ;Koi uma aposta vision!ria e isso )oi vital e revolucion!rio para a a+ricultura brasileira na poca( = revolução maior )oi o aumento de plantio de so/a que iniciou na re+ião e se e?pandiu para o estado do Rio 5rande do :ul e Paran!<" conta( •
E%!a=a#eia Hi#5/li!a e- apli!a4$ Fl$e%&al &m cabeçote acoplado a uma escavadeira hidr!ulica e possui ob/etivo de cortar e
processar !rvores dentro de )lorestas( Capa de cortar" des+alhar" descascar e traçar no tamanho dese/ado" tudo de )orma automatiada( •
F$a.eia Ta!i$"a#a = )orra+eira utiliada na colheita de )orra+ens de cultivo em linha" como milho"
sor+o" +irassol e canola( =pós o colheita as )orra+ens são ensiladas para o )ornecimento in natura para ruminantes( •
M$&$3!/l&i=a#$ :ão muito comuns as parcelas de dimens%es reduidas" irre+ulares e com maus
acessos" complicados e impratic!veis para os tractores E o caso" por e?emplo" de culturas em terrenos localiados nas encostas das montanhas" ou em pequenos tabuleiros de terrenoF( =s dimens%es destas parcelas não /usti)icam a aquisição de um tractor" Enão seria rent!velF m!quina que seria demasiado aparatosa e pouco pr!tica para se desenvolver com a+ilidade
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nestas condiç%es( 4 contr!rio se passa com os motocultivadores" que são mais apropriados pelo seu tamanho e pela sua capacidade de manobra( =tendendo a todos estes critrios económicos" a rentabilidade dos motocultivadores est! asse+urada nas pequenas e?ploraç%es a+r.colas" onde o volume de trabalho est! de acordo com as melhorias que requerem a compra do motocultivador e com os seus custos de utiliação( •
Ta&$e% e -i!$3&a&$e% a.!$la% 4s tratores são m!quinas que e?ercem tração" aumentando a produtividade e
diminuindo o es)orço humano" podendo ser utiliados com os mais variados implementos" possibilitando a e?ecução de uma vasta +ama de serviços(
( CONCLUS)O Claramente" as m!quinas e implementos traem diversos bene).cios quando bem utiliados( :e os empre+adores investirem em treinamentos de capacitação e conscientiação de seus colaboradores" estes equipamentos produirão mais e com se+urança( =s normas" constantemente atualiadas" buscam minimiar os acidentes" contudo nem sempre são se+uidas" ou mesmo conhecidas" portanto" assim como em v!rias outras !reas" necess!rio investir em conhecimento para diminuir os riscos e?istentes relacionados s m!quinas e implementos a+r.colas(