EDIVALDO TAVARES DE VASCONCELOS Matrícula nº 201301357324 - Tura Tura 2001
!lan"# $% Aula SEMANA 1 Com relação à produção escrita (laudos ou pareceres) elaborada pelos psicólogos no universo do judiciário é correto afirmar que: a !ssa produção deve apontar" conclusivamente" uma alternativa de encamin#amento à demanda solicitada ( )certo (&) errado b !ssa produção deve considerar os discursos e as percepç$es do demandado (&) certo ( ) errado %& 'abemos que vários con#ecimentos da sicologia" com frequncia" são utili*ados pelo senso comum + partir das alternativas abai,o" marque aquela que mel#or descreve a apropriação que o senso comum fa* do con#ecimento da sicologia a& !sse menino é muito triste b& +quela sen#ora está preocupada c- A ul'%r (r)ta*a $% +"ra ')#t,r)ca d& + criança não estava satisfeita com o brinquedo e& - #omem parecia gostar de seu trabal#o 3- CASO CONCRETO. 'icrana conversava com .ulana sobre os progressos que estava fa*endo em seu tratamento psicoterápico: 'icrana: & /oc não imagina .ulana como me sinto bem quando vou para a terapia .ulana: .ulana: & or que voc se sente tão bem0 !u ac#o que fa*er terapia terapia é o mesmo que conversar com um amigo 1ual é a diferença" diferença" 'icrana0 'icrana: & + diferença" .ulana" é que o terapeuta adivin#a o que voc sente e um amigo" quase sempre" só escuta como voc se sente -s sicólogos adivin#am o que os outros pensam0 +nalise o caso concreto e construa sua resposta a partir do que foi aprendido sobre a sicologia e o senso comum R%#/"#ta. !#)cl"("# n" a$)*)n'a " /%n#a%nt" $a# /%##"a# %l%# anal)#a " u% #% /a##a c" #%u# /ac)%nt%# /ara /"$%r $)a(n"#t)ca-l"# c" a#% na# at)tu$%# $"# %#"# A /#)c"l"()a $" #%n#" c"u %#t % %*)$%nc)a uan$" $a"# c"n#%l'"# a t%rc%)r"# c" a +)nal)$a$% $% a6u$a-l"# a r%#"l*%r #%u# /r"l%a# SEMANA 2 2& 3e acordo com a matri* sócioistórica da sicologia" é correto afirmar com relação ao sujeito: a a #istória de vida do indiv4duo não é importante na construção de sua singularidade b as e,perincias da primeira inf5ncia são decisivas na formação da identidade do indiv4duo c " )n$)*í$u" , u #%r #"c)al % c"n#tant% )nt%ra" c" a# r%la8%# #"c)a)# %c"n9)ca# % /"lít)ca# d na constituição do sujeito não #á articulação entre dimens$es pessoais e coletivas e nen#uma das respostas acima %& 6o que tange à atuação do psicólogo" no conte,to prisional" analise as afirmativas abai,o: a - profiss profission ional al de sicolo sicologia gia que atua atua no sistema sistema prisiona prisionall deve deve entend entender er a comple comple,id ,idade ade das quest$es quest$es relacio relacionad nadas as ao encarceramento e promover a construção da cidadania em detrimento da prima*ia da segurança e da vingança social ( ) certo certo (& (&) errado b !m caso de per4cias psicológicas de processos penais" o estudo do delito é secundário" sendo o indiv4duo que cometeu o delito o foco principal (&) certo ( ) errado 7& + perspectiva sócioistórica da sicologia entende o ser #umano como produto e produtor da realidade social !la prop$e que o fen8meno psicológico seja entendido a partir de uma abordagem dialética caracteri*ada por um análise processual" e,plicativa e #istórica ropon#a uma situação em que a atividade profissional do psicólogo jur4dico contribua para transformaç$es na realidade dos indiv4duos R%#/"#ta. O u% #% u#ca % /r)ncí/)" atra*,# $"# /r"c%$)%nt"# % +un8%# $%##%# /r"+)##)"na)# , ua +"ra $% au:)l)ar " /"$%r $%c)#r)" $" 6u); $% "$" a r%#/%)tar % /r"t%(%r "# $)r%)t"# $a# /%##"a# %n*"l*)$a# n" l)tí()" %#/%c)al%nt% #% #% tratar $% cr)ana# %<"u a$"l%#c%nt%# !"r, " /#)cl"(" 6urí$)c" $%*% c""/%rar c" a 6u#t)a /9r u t"u% 'uan" n" +r)" % rí()$" #)#t%a 6u$)c)al a u%#t)"nar a# n"ra# #%u# /r)ncí/)"# % #ua %+)cc)a a +"%ntar a r%#/"n#a)l)$a$% $a# /%##"a# )n#t)t )n#t)tu) u)8%# 8%# ("*%rn ("*%rna% a%nta nta)# )# % n" ("*%rna ("*%rna%n %nta) ta)## % $"# (ru/"# (ru/"# #"c)a) #"c)a)## % (%ral (%ral = % #ínt%# #ínt%#% % c"-c"n c"-c"n#tr #tru)r u)r ua
a$)n)#tra" $a 6u#t)a % $" $)r%)t" $% +"ra a)# 6u#ta % 'uana A##) a a6u$a $% u /#)cl"(" , )n$)#/%n#*%l > n%c%##%rr)" t"$" /r"c%##" $% anl)#% % %#tu$" /#)c"l()c" /ara au:)l)ar a" 6u);a$" $% %n"r%# /"r %:%/l" a %#c"l'a % $%+)n)" $% u r%#/"n#*%l l%(al /ara a cr)ana %<"u a$"l%#c%nt% SEMANA 3 2& 9arque a resposta correta: + sicologia do 3esenvolvimento tem como objetivo: a !studar o desenvolvimento do ser #umano apenas inserido em seu conte,to social b !studar o desenvolvimento do ser #umano apenas quanto ao seu intelecto e aspectos afetivoemocional c E#tu$ar " $%#%n*"l*)%nt" $" #%r 'uan" % t"$"# "# #%u# a#/%ct"#. +í#)c""t"r )nt%l%ctual a+%t)*"%"c)"nal % #"c)al $%#$% " na#c)%nt" at, a *%l')c% d !studar o desenvolvimento do ser #umano apenas quanto ao seu aspecto intelectual e a construção de seu con#ecimento desde a inf5ncia até a vida adulta e !studar o desenvolvimento do ser #umano e sua personalidade na inf5ncia %& +nalise os itens a seguir" relativos à sicologia do desenvolvimento a 'egundo os estudos do desenvolvimento #umano" o ambiente tem mais influncia no desenvolvimento de um indiv4duo do que a #ereditariedade (&) Certa ( ) !rrada b + psicologia do desenvolvimento restringe seus estudos aos processos de mudança no comportamento #umano no decorrer da inf5ncia e da adolescncia ( ) Certa (&) !rrada 7&;ealit< s#o=s podem ser considerados um fen8meno televisivo internacional >ipoteticamente" um pesquisador interessado em investigar poss4veis fatores associados ao fato de as pessoas assistirem a esses programas reali*ou um estudo no qual verificou que" na audincia de realit<&s#o=s" predominam pessoas com idade entre 2? e %? anos !m vista disso" fundamentado nos estudos das teorias do desenvolvimento" reali*ados nesta aula" apresente uma #ipótese que forneça uma poss4vel interpretação do resultado obtido nesse estudo (+daptação !6+3! %@@@) R%#/"#ta. O r%#ulta$" "t)$" n%##% %#tu$" "c"rr% $%*)$" a"# 6"*%n# % a$"l%#c%nt%# $%#ta +a):a %tr)a %#tar% %ntr% "# %#t()"# 5 % ? na t%"r)a /#)c"##"c)al %#ta()" $% c"n#tru" % c"n+u#" $% )$%nt)$a$% atra*,# $" r%al)t@ #'" %##a# /%##"a# a##)#t% %#t%# /r"(raa# % u#ca $% u #%%l'ant% ua aut" )a(% u "$%l" SEMANA 4 2& Como vimos na aula A" e,istem vários significados para a palavra personalidade" dependendo do campo de estudo em que ela esteja sendo usada" por e,emplo" no 3ireito" na .ilosofia" na Beologia" na 'ociologia" na sicologia etc esquise sobre o conceito de personalidade para o 3ireito e faça uma comparação com um dos conceitos dados para a personalidade na sicologia" estudados na aula /oc pode utili*ar" na sua pesquisa" a sugestão de leitura dada na página 7? R%#/"#ta. N" B)t" 6urí$)c" /%r#"nal)$a$% , a a/t)$" r%c"n'%c)$a /%la "r$% 6urí$)ca a al(u, /ara %:%rc%r $)r%)t" % c"ntra)r "r)(a8%# $%*%r%# > +%)ta % a#%a$a % cr)t,r)"# u% /%r)t% a )(ual$a$% $% t"$"# "# #%r%# "u #%6a , u /atr)9n)" 'uan" $% ua #"c)%$a$% % n" $% ua /%##"a % %#/%c)al !ara a /#)c"l"()a a /%r#"nal)$a$% , ua caract%rí#t)ca $ura$"ura u% /r"$u; c"n#)#tnc)a na# at)tu$%# c"/"rta%nt"# % )n$)*)$ual)$a$% % %#ta % c"nt)nua tran#+"ra" a" l"(" $" $%#%n*"l*)%nt" > a#%a$a na )$%)a $% u% %la , +"ra$a /"r +"ra# % c"n+l)t"# )nt%rn"# #"r% "# ua)# a# /%##"a# t% /"uc" c"ntr"l% % /"uc" c"n'%c)%nt" ersonalidade" no direito" consiste no conjunto de caracteres prprios da pessoaDE personalidade nFo um direito"ela que apoia os direitos e deveres que delairradiam" o ojeto de direito" o primeiro em da pessoa" que le pertencecomo primeira utilidade" para que ela possa ser o que " para soreviver e seadaptar s condiGHes do amiente em que se encontra" servindo&le de critriopara aferir" adquirir e ordenar outros ensD@á na psicologia o conceto de personalidade se divide em vaios princ%pios"entre eles estFo os prnc%pios da gloalidade" social" dinamicidade" e daindividualidadeD %& + conceituação de personalidade retrata a comple,idade do campo do saber psicológico + personalidade pode ser definida como o conjunto das caracter4sticas da pessoa que e,plicam padr$es consistentes de sentimentos" de pensamentos e de comportamentos +s teorias de personalidade são estudadas em uma perspectiva pluralista 'obre as teorias de personalidade" as seguintes afirmativas são feitas: I +s teorias cognitivas reforçam a visão da personalidade como um sistema ativo de processamento de informaç$es sobre si e sobre o mundo" uma ve* que não é poss4vel abordar cognitivamente as emoç$es II +s teorias psicodin5micas descrevem a personalidade como um sistema energético marcado por forças conscientes e inconscientes" que" em conflito não resolvido" podem levar aos sintomas psicopatológicos III +s teorias #umanistas colocam em relevo as caracter4sticas emergentes e irredut4veis do #omem" propondo o foco na e,perincia psicossocial e na cultural" como fontes determinantes da constituição da pessoa I/ + psicologia evolutiva descreve a personalidade como uma função biopsicológica" com traços geneticamente #erdados" cujas caracter4sticas foram selecionadas pela interação com o ambiente evolutivo de adaptação !stão C-;;!B+' somente as afirmativas +) I e II J) I e I/ C) II e III D II % IV !) III e I/ 7& 9arque a resposta correta: + entrevista estruturada se caracteri*a fundamentalmente por
a S%r r%al);a$a nua #)tua" %#trutura$a b) 'er utili*ada como procedimento preferencial na área de recursos #umanos c) -bedecer a um controle severo do tempo de in4cio e término da entrevista d) 'upor o estabelecimento prévio de um roteiro com perguntas e) ossibilitar que o entrevistado responda às perguntas por escrito SEMANA 5 2& esquise" nos meios eletr8nicos de comunicação" situaç$es que e,pressam estereótipos positivos e negativos" classificando&os quanto aos tipos (étnico" social" cultural" religioso" profissional) R%#/"#ta. E#t%r%t)/"# n%(at)*"#. Muulan"# #" t%rr"r)#ta#S"c)al Cultural R%l)()"#" !%##"a# $% Fa*%la# #" /"r%# % %#t" n" cr)%S"c)al Cultural T"$a /%##"a u% "u*%olanda" no dia 7@ de março de 2L?7 Começou sua carreira muito jovem" com apro,imadamente 2? anos 3epois de cinco anos se mudou para Mondres e posteriormente para aris" devido ao recon#ecimento que teve !le entrou para a >istória como um dos e,emplos mais notórios do artista maldito" do gnio desajustado" do #omem incompreendido por seu tempo" mas que foi aclamado pela posteridade +o longo da vida" sofreu uma série interminável de infortNnios: desilus$es amorosas" crises nervosas" misérias financeiras .oi tratado como louco" ficou várias ve*es e,posto à fome" à solidão e ao frio ;idiculari*ado pela maioria de seus contempor5neos" #oje é considerado um dos maiores mestres da pintura universal 3urante sua vida" /an Kog# não conseguiu vender nen#uma de suas obras de arte 6o final do ano de 2LLL" o pintor cortou sua orel#a direita +lguns biógrafos do artista afirmam que o ato seria uma espécie de vingança contra sua amante /irginie" depois de descobrir que ela estava apai,onada pelo artista aul Kauguin 'egundo essa versão" o artista teria enviado sua orel#a ensanguentada para a amante dentro de um envelope 3esde sua morte" e infeli*mente nunca antes disso" o pintor #olands /incent van Kog# tem sido objeto de fasc4nio e curiosidade ! não apenas pelos apreciadores de sua arte" mas também por estudiosos da mente #umana que se dedicam a reconstruir os camin#os que o levaram ao suic4dio" em 2LO@ /oc conseguiria incluir /an Kog# em algum critério de normalidade" estudado nessa aula" lembrando como este conceito é relativo e depende de opç$es filosóficas" ideológicas e pragmáticas0 R%#/"#ta. El% %#tar)a )ncluí$" n" cr)t,r)" $a n"ral)$a$% +unc)"nal u% #% $ uan$" a $)#+un" /r"*"ca #"+r)%nt" n" )n$)*í$u" "u /ara " (ru/" #"c)al 7& + Mei 2@%2PH@2 disp$e sobre a proteção e os direitos das pessoas com transtorno mental e redireciona o modelo assistencial da saNde mental com o qual o 9inistério da 'aNde brasileiro se coloca em conson5ncia" partil#ando dos princ4pios da luta antimanicomial deflagrada pelos movimentos sociais ortanto" a esse respeito" as seguintes afirmativas estão corretas" !QC!B-: a) a internação em qualquer de suas modalidades somente será indicada quando os recursos e,traospitalares se mostrarem insuficientes a )nt%rna" /#)u)tr)ca c"/ul#r)a , %+%t)*a$a /"r $%t%r)na" ,$)ca %$)ant% lau$" c)rcun#tanc)a$" u% caract%r);% ua)#u%r "t)*"# c) o paciente tem o direito a ter o maior nNmero de informaç$es a respeito de sua doença e de seu tratamento d) os Centros de +tenção sicossocial & C+' & são considerados serviços substitutivos ao antigo modelo !stão dentro dos pressupostos norteadores que embasam o movimento da luta antimanicomial e) o paciente tem o direito a ser protegido contra qualquer forma de abuso e e,ploração SEMANA ? 2& !scol#er um dos fatores que contribu4ram para as transformaç$es sofridas pela fam4lia contempor5nea" discutidos em aula" e desenvolver um pequeno te,to argumentativo (2@ lin#as)" defendendo este fator R%#/"#ta. A# +aíl)a# $"# $)a# atua)# %#t" ca$a *%; a)# $)+%r%nc)a$a# Mul'%r%# u% %#t" t%n$" % cr)an$" #%u# +)l'"# #";)n'a# % *)c% *%r#a "u at, %#" a$"tan$" %##a# cr)ana# %la# t%n$" u c"/an'%)r" "u n" N" u% %##% n"*" %#t)l" $% +aíl)a %#t%6a %rra$" a# , u% , a r%al)$a$% $% u)ta# /%##"a# '"6% A# +aíl)a# $% "nt% %ra a)# +"ra)# % Jc"rr%ta#K #%/r% c" " /a) a " % "# +)l'"# $% *%; % uan$" c" %:c%" tal*%; u t)"a "u a*9 %##% ca#a%nt" %ra ant)$" $urant% t"$a a *)$a $%##% ca#al %#" c" $%#%nt%n$)%nt"# E##a u$ana na %#trutura +a)l)ar *% ac"nt%c%n$" $% al(u an"# /ra c a +alta $% t%/" n" ac'a a J/%##"a c%rtaK "u at, %#" /"r ua %#c"l'a /art)cular *% acarr%tan$" nua tran#+"ra" $r#t)ca n%##a %#trutura $"# +at"r%# u% a)# )nc""$a a #"c)%$a$% na u$ana $a +aíl)a c"nt%/"rBn%a #" "# ca#a)# '""a+%t)*a D")# '"%n# % $ua# ul'%r%# n" /"$% +a;%r u +)l'" a# /"$% a$"tar % cu)$ar $au%la cr)ana u% +") $%):a$a n" "r+anat" /"r /a)# "u +a)l)ar%# %& 9arque a resposta correta: .am4lia é o nNcleo de pessoas que convivem em determinado lugar" durante um lapso de tempo mais ou menos longo e que se ac#am unidas (ou não) por laços consangu4neos +s novas fam4lias brasileiras vm" paulatinamente" gan#ando espaço em nossa realidade social 9ario e Roão se con#eceram" se envolveram afetivamente e resolveram morar juntos !ste é um e,emplo de fam4lia a ( ) informal b ( ) mononuclear c (&) #omoafetiva d ( ) nuclear e ( ) recomposta 7& 'obre a fam4lia" é I6C-;;!B- afirmar que: a) a relativa autonomia da organi*ação familiar é determinada por uma comple,a interação de diversos fatores que vão desde as formas peculiares de organi*ação interna do grupo familiar" aos aspectos socioecon8micos e culturais que o circunscrevemS b) considerando&se a universalidade do modelo de fam4lia burguesa" a dominação e a repressão" naturais e inevitáveis" são encontradas em todas as formas de organi*ação familiarS
c) e,istem padr$es internos que diferenciam as fam4lias das diferentes classes sociais" assim como padr$es que diferenciam formas familiares diferentes dentro de uma mesma classe socialS d) além da reprodução biológica a fam4lia promove também sua própria reprodução socialS % n" #% trata $% al(" natural )"l()c" a# $% ua )n#t)tu)" cr)a$a /%l"# '"%n# % r%la" u% #% c"n#t)tu) $% +"ra# $)+%r%nt%# % #)tua8%# % t%/"# $)+%r%nt%# /ara r%#/"n$%r # n%c%##)$a$%# #"c)a)# SEMANA 7 2& /imos como a lei nT 22POLH%@@L representa uma nova compreensão do modelo de fam4lia Com base no que foi apresentado neste cap4tulo" analise as afirmaç$es abai,o: I & or ocasião de um divórcio" quando não #ouver acordo" a guarda deverá ser atribu4da à mãe II & + guarda compartil#ada implica na responsabili*ação conjunta e no e,erc4cio de direitos e deveres por parte de ambos os genitores III & Caso se verifique que os pais não apresentam condiç$es de e,ercer a guarda do fil#o" o jui* poderá deferi&la a uma outra pessoa" considerados" de preferncia" o grau de parentesco e as relaç$es de afinidade e afetividade I/& + manutenção da presença cont4nua de ambos os genitores não é importante para a criança /& 3iferenças quanto à forma de educar podem justificar que um dos genitores perca o direito de participar da educação dos fil#os !stão corretas as afirmativas: a I e II II % III c III e I/ d I/ e / e I e / % Considerando os princ4pios norteadores do !statuto da Criança e do +dolescente" analise as afirmaç$es abai,o: I & - princ4pio do 9el#or Interesse da Criança indica que é obrigação dos operadores do 3ireito verificar as medidas mais adequadas para favorecer o desenvolvimento da criança em questão II & + convivncia familiar é entendida como um direito fundamental da inf5ncia" mas a filiação socioafetiva é menos valori*ada do que a filiação biológica III & Crianças e adolescentes são sujeitos de direitos I/ & Crianças e adolescentes são objetos de intervenção e de tutela / & -s pais tm o direito de cometer atos violentos em relação à criança e ao adolescente" se sua intenção é educá&la !stão corretas as afirmativas: a I e II b II e III c I % III d I e / e II e / 7& !scol#a um dos e,emplos para a refle,ão (páginas P? e PP & 2 e % )e analise&o a partir do que foi aprendido sobre conjugalidade e parentalidade nas separaç$es e nos recasamentos R%#/"#ta. N" ca#" $" #%n'"r C')c" a c"n6u(a)l)$a$% *%)" a +raca##ar uan$" " #%u +)l'" %#ta*a c" n"*% %#%# A % $a cr)ana %ntr"u c" " /r"c%##" $% r%(ula%nta" $% *)#)ta# " u% *%)" a #"ar ca$a *%; c" " #%nt)%nt" $" /a) $% %#tar% $)#tanc)an$" " +)l'" A +un" /ar%ntal +)c"u n%#t% ca#" c" a % $a cr)ana /"ru% a /art)r $" "%nt" u% a cr)ana +)ca au#%nt% $" /a) % /r%#%nt% $a % *% a c"nclu)r %#ta r%+l%:" O #%n'"r C')c" aca"u #% au#%ntan$" t"tal%nt% $" #%u +)l'" SEMANA Causas da violncia no Jrasil 6os Nltimos anos" a sociedade brasileira entrou no grupo das sociedades mais violentas do mundo >oje" o pa4s tem alt4ssimos 4ndices de violncia urbana ()S violncia doméstica ()S violncia familiar e violncia contra a mul#er" que" em geral" é praticada pelo marido" namorado" e,&compan#eiro etc + questão que precisamos descobrir é porque esses 4ndices aumentaram tanto nos Nltimos anos -nde estaria a rai* do problema0 () Rá é tempo de a sociedade brasileira se conscienti*ar de que violncia não é ação /iolncia é" na verdade" reação - ser #umano não comete violncia sem motivo U verdade que algumas ve*es as violncias recaem sobre pessoas erradas" (pessoas inocentes que não cometeram as aç$es que estimularam a violncia) 6o entanto" as aç$es erradas e,istiram e alguém as cometeu" caso contrário não #averia violncia !m todo o mundo as principais causas da violncia são: o desrespeito" a prepotncia" crises de raiva causadas por fracassos e frustraç$es" crises mentais () 6o Jrasil" a principal ação errada" que antecede a violncia é o desrespeito - desrespeito é consequente das injustiças e afrontamentos" sejam sociais" sejam econ8micos" sejam de relacionamentos conjugais etc + irreverncia e o e,cesso de liberdades () também produ*em desrespeito ! o desrespeito produ* desejos de vingança que se transformam em violncias () (/alvim 9 3utra & !,tra4do do Cap4tulo O do livro ;enasce Jrasil (===renascebrasilcombr ) 2 3e acordo com o te,to" é correto afirmar que: a + violncia acontece somente dentro de casa O ra#)l a/r%#%nta alt"# ín$)c%# $% *)"lnc)a na# c)$a$%# c + violncia acontece somente em relação à mul#er d 'omente e,&compan#eiros brigam % 'egundo o te,to" a(s) principal(is)causa(s) da violncia:
a U a fome b 'ão sempre os ciNmes entre namorados c U a pouca escolaridade que as pessoas tm $ > " $%#r%#/%)t" 7 Considerando&se as ideias do te,to" é correto afirmar que: a raticamos aç$es violentas sem qualquer motivo b + violncia é ação c U necessária a e,istncia de um motivo para que se pratiquem aç$es violentas d +s aç$es violentas são sempre praticadas por doentes mentais A& esquisar em jornais" revistas e meios eletr8nicos um caso de violncia Identificá&lo" segundo a classificação utili*ada na aula e fa*er um comentário sobre a(s) poss4vel(is) causas que geraram esta situação R%#/"#ta. T)r"t%)" n" M"rr" $a C"r"a n%#t% $")n(" $%):a 2 "rt"# caract%r);a-#% ua *)"lnc)a urana O u% +un$a%nta u% a# aut"r)$a$%# %#t" $%):an$" % #%(un$" /lan" a #%(urana /l)ca /r"6%t"# #"c)a)# $%*%r)a #%r )/lanta$"# na c"un)$a$% " %#ta$" *%r$a$%)ra%nt% /r%#%nt% % n" # /ara r%/r))r a a" $"# an$)$"# Cr)ana# 6"*%n# a %rc $a *)"lnc)a u)ta# $a# *%;%# " %n"r %l% acaa %l%(%n$" au%l% tra+)cant% c"" u í$"l" O ra#)l #% * /"uca# a8%# #"c)a)# % cultura)# % c"un)$a$%# /%r)("#a# #% /art% al(u /r"6%t" , $a /r/r)a c"un)$a$% % n" $)r%ta%nt% $" ("*%rn" ALA P 2& Vtili*ando os meios de comunicação" faça uma pesquisa buscando reportagens em que voc deverá identificar uma situação de psicopatia e uma situação de transtorno de personalidade antissocial" apontando as diferenças entre estes fatores" segundo os par5metros estabelecidos por Brindade (%@@W) nesta aula R%#/"#ta. Psicopatia “Chico Picadinho” (Francisco da Costa Rocha) - Assassinava e esquartejava mulheres, foi preso e aps o cumprimento da pena voltou a cometer novos crimes!
!#)c"/at)a , u t%r" u% *% #% t"rnan$" /"/ular > +r%u%nt%%nt% ut)l);a$" % /ar%c%r%# 6urí$)c"# % $"cu%nt"# l%(a)# %#/%c)al%nt% % /%ríc)a# u% )nt%r%##a r%a $" $)r%)t" /%nal % % al(un# ca#"# $% at,r)a c)*)l N" %ntant" " t%r" a)n$a , u)ta# *%;%# ut)l);a$" nu #%nt)$" a/l" % n" t,cn)c" #%r*)n$" /ara n"%ar $)#t)nta# #)tua8%# n% t"$a# a$%ua$a# # caract%rí#t)ca# u% /%r+"ra " c"n#trut" "$%rn" $a /#)c"/at)a
"ranstorno de personalidade antissocial “Pedrinho #atador” - Pedro Rodri$ues Filho - A viol%ncia apareceu antes mesmo de seu nascimento! &le veio ao mundo em '*, numa fa+enda em anta Rita do apuca, sul de #inas .erais, com o cr/nio ferido, resultado de chutes que o pai desferiu na 0arri$a da m1e durante uma 0ri$a! Pedrinho #atador relata que teve vontade de matar pela primeira ve+ aos '2 anos! Aps come3ar sua vida criminal na d4cada de 56, matou mais de '66 pessoas e viveu 27 anos atr8s das $rades! #atou o pai com 99 facadas por vin$an3a de morte da sua m1e, que foi morta pelo pai com 9' facadas e ainda masti$ou o cora31o e cuspiu no corpo de seu pai! : transtorno de personalidade antissocial 4 uma condi31o de sa;de mental na qual a pessoa tem um padr1o < lon$o pra+o de manipular, e=plorar e violar os direitos dos outros! Frequentemente, este comportamento 4 criminoso! :s profissionais de sa;de mental classificam os transtornos em> Antissocial? &squiva? @imtrofe? ependente? Bistrinica? Darcisista? :0sessivo-compulsiva? Paranoide? &squi+oide e &squi+o-tpica! iferen3a entre elas>
S" $")# c"nc%)t"# $)+%r%nt%# A $)#t)n" $% tran#t"rn" $% /%r#"nal)$a$% ant)-#"c)al , a#%a$" /r%$")nant%%nt% % cr)t,r)"# c"/"rta%nta)# %nuant" " $)a(n#t)c" $% /#)c"/at)a %#t a)# r%lac)"na$" a"# tra"# $% /%r#"nal)$a$% O $)a(n#t)c" $% Tran#t"rn" $% !%r#"nal)$a$% Ant)-S"c)al a$ult"# a)"r%# $% 1 an"# , a#%a$" /r%$")nant%%nt% % cr)t,r)"# c"/"rta%nta)# %nuant" " $)a(n#t)c" $% !#)c"/at)a %#t a)# r%lac)"na$" a"# tra"# $% /%r#"nal)$a$% 2- A r%#/%)t" $% ull@)n( a##)nal% a "/" c"rr%ta a) Brata&se de um fen8meno que pouco interfere na aprendi*agem e no desenvolvimento cognitivo" sensorial e emocional das crianças e adolescentes" visto que" nessas fases" pode ser percebido como brincadeira que" normalmente" leva os sujeitos a reagirem intensamente em face dos desafios decorrentes de interaç$es sociais b) +u,ilia os alunos a demarcarem seu espaço tanto no ambiente escolar quanto na vida" já que todos os envolvidos são levados a repensar seus papéis sociais c) - quadro de bull
(C) o problema se dá entre indiv4duos" devendo a empresa manter&se neutra e equidistanteS (3) o conceito de assédio moral di* respeito às #umil#aç$es e ofensas feitas sempre em pNblicoS E " a##,$)" "ral , caract%r);a$" /%la /%rannc)a % )nt%nc)"nal)$a$% $a c"n$uta "+%n#)*a ALA 10 2& 6a busca por novas formas de resoluç$es de conflitos acerca de condutas criminali*adas" face ao notório insucesso e crise do tradicional modelo de Rustiça enal" vem emergindo a Rustiça ;estaurativa" que se destaca por ser alternativa condi*ente com o respeito aos 3ireitos >umanos e à dignidade da pessoa #umana para dirimir conflitos tanto na esfera enal quanto no 5mbito da Inf5ncia e Ruventude !m relação à Rustiça ;estaurativa" avalie se as assertivas a seguir são falsas (.) ou verdadeiras (/) e assinale a opção correta (BR&; & %@2@ & BR&; & Rui*) ( ) 'istema retributivo baseado no delito como ofensa à seguridade social ( ) Identificada como uma justiça penal social inclusiva ( ) ;evitali*ação da v4tima em processo dialogado e fundado no princ4pio consensual ( ) 9odelo retributivo" de resposta imposta verticalmente e concreti*ada pela aplicação de pena pelo !stado ao autor da conduta criminali*ada a F V V FQ b /" /" /" /S c /" ." /" /S d /" ." ." /S e ." ." /" / %& esquise em jornais" revistas e meios eletr8nicos sobre a Rustiça ;estaurativa e faça um resumo sobre o tema abordado RES!OSTA. A %$)" , " at" /%l" ual $ua# /art%# #" a/r":)a$a# c" a +)nal)$a$% $% r%c%%r% "r)%nta" %$)ant% " /a(a%nt" a" "r)%nta$"r $%*%n$" %#t% #%r +%)t" /"r au%la /art% u% " c"ntrat"u "u a6u#t% $%c)#)*" $% aa# a# /art%# E *)rtu$% $)#t" $))nu% a# $%an$a# $"# +run# % t"rna a)# ()l a r%#"lu" $" ca#" 7& + Rustiça ;estaurativa é uma corrente surgida #á cerca de quarenta anos nas áreas de criminologia e vitimologia +ssume&se como um novo paradigma de justiça" caracteri*ado essencialmente pela (+nalista Rudiciário&sicólogo & BR & !H%@2%) (+) dificuldade encontrada pela v4tima em se reequilibrar psicossocialmente após o sofrimento de qualquer tipo de crime (J) promoção da efetiva participação dos interessados &v4timas e infratores & na solução de cada caso concreto (C) obrigatoriedade da submissão do criminoso a técnicas psicoteraputicas em conjunto com a v4tima (3) necessidade que a sociedade tem de ver punido criminalmente o criminoso violento (!) retirada da relação v4tima&criminoso do protagonismo do processo A& + Rustiça ;estaurativa é uma corrente relativamente recente nas áreas da vitimologia e da criminologia 'urgida em meados da década de W@" nasce associada à proclamação do fracasso da denominada justiça retributiva 3iferencie estas duas formas de Rustiça RES!OSTA. A 6u#t)a r%#taurat)*a * " cr)% c"" ua *)"la" $a# r%la8%# $" )n+rat"r c" a *ít)a % c" a c"un)$a$% u% cau#a l%#8%# %"c)"na)# "ra)# % at%r)a)# u% $%*% #%r r%#taura$a# A 6u#t)a r%tr)ut)*a , c%ntra$a n" E#ta$" u% /r"c%##a % 6ul(a c"n$%nan$" #%n$" *"lta$a /ara " /a##a$" Hul(a % c"n$%na c"" #% a /%##"a %#t)*%##% nu *cu" $%#/r%;a a ')#t"r)a % a# r%la8%# ALA 11 2& 9arque a alternativa correta: -s mecanismos de autocomposição dos conflitos" que se caracteri*am pelo rompimento com as formas tradicionais do direito processual (formal)" buscam: a a prestação do serviço jurisdicional b a avaliação das pessoas no processo judicial c a conscienti*ação do lit4gio como solução d a permanncia do conflito entre as partes e a adoção de procedimentos mais simples e informais %& +nalise as afirmativas apresentadas: I& + angNstia que o conflito causa no indiv4duo requer tratamento diferenciado na resolução da questão litigiosa II& + carga emocional contida em um conflito não deve ser levada em conta" visto que dificulta a solução do lit4gio III& +s partes devem ser orientadas a se concentrarem nos aspectos jur4dicos envolvidos no conflito" durante uma mediação I/& Vm prolongado processo de resolução do conflito tra* um maior sofrimento para as partes em lit4gio 9arque a opção correta: a I e II são verdadeiras b III e I/ são falsas c I e I/ são verdadeiras d II e I/ são falsas e II e III são verdadeiras 7& 6a mediação percebemos a relação com alguns princ4pios básicos promovidos pelo !stado como a autonomia" democracia e cidadania Como poderia ser reali*ada esta relação da 9ediação com os princ4pios básicos do !stado0 R%#/"#ta. A %$)a" %$uca "# )n$)*í$u"# /ara a# $)+%r%na# %#t)ula a t"a$a $% $%c)#8%# )n$)*)$ual);a$a# #% a )nt%r*%n" $% t%rc%)r"# /r""*% a /a; #"c)al u% , u %:%rcíc)" $% c)$a$an)a
ALA 12 2& Com relação às aç$es de /ara de .am4lia" especificamente as que discutem guarda ou ;egulamentação de visitas: (Concurso de provas e t4tulos para concessão do t4tulo de especialista em psicologia jur4dica e seu respectivo registro C.H%@2@) I + mediação tem se mostrado uma técnica efica*" embora e,ija a constante atenção do mediador para equilibrar poss4veis desequil4brios de poder" seja emocional" financeiro ou cultural II 6a mediação familiar" não compete ao mediador apresentar soluç$es ou indicar o que a lei preconi*a III + mediação familiar deve focar o interesse de todos e ser direcionada para o futuro das relaç$es !stá(ao) correta(s): +) todas as afirmaç$es J) apenas a afirmação I C) apenas as afirmaç$es II e III 3) apenas as afirmaç$es I e II !) nen#uma das afirmaç$es %& 'ituação: casal recém&divorciado não consegue entrar em acordo com relação à guarda dos fil#os" um menino de ? anos e uma menina de 7 anos + mãe quer permanecer com os dois fil#os com visitas e fins de semana alternados com o pai" mas este quer a guarda das crianças" com o mesmo sistema de visitas e fins de semana alternados" pois julga a mãe negligente com relação às crianças !sta acredita que isto se deva ao ressentimento dele por ela ter solicitado a separação /árias conversas foram tentadas e não foi poss4vel c#egar a um acordo - jui* solicita a intervenção de um psicólogo +nalise a situação abai,o" destacando os pontos estudados nesta aula" sobre a atuação do psicólogo nas /aras de .am4lia R%#/"#ta. traar u /%r+)l $% /%r#"nal)$a$% $a % $a# cr)ana# u% /%r)t)##% c"n+)rar "u $%#cartar #ua n%(l)(nc)a 7& + retirada ou manutenção do poder familiar" a definição da guarda e outras medidas judiciais que envolvam crianças e adolescentes" podem ser apoiadas em uma avaliação pericial" conforme prev o Código de rocesso Civil 3entre os elementos que devem ser observados em um trabal#o pericial é fundamental (+nalista Rudiciário&sicólogo & BR & !H%@2%) A a*al)ar a# c"/%tnc)a# /ar%nta)# n" t"cant% r%la" c" a cr)ana (J) avaliar as caracter4sticas individuais dos genitores e não do grupo familiar como um todo (C) e,cluir a fam4lia estendida durante a avaliação (3) pesquisar outros recursos de avaliação uma ve* que não é recomendável o uso de qualquer tipo de teste psicológico em menor de 2@ anos (!) não emitir qualquer documento ou parecer por escrito para o jui*" envolvendo criança menor de W anos" a não ser que a fam4lia autori*e por escrito ALA 13 2& - !statuto da Criança e do +dolescente (!C+) prev medidas de proteção aplicáveis quando direitos forem ameaçados ou violados" determinando medidas espec4ficas Com base no !C+" é correto afirmar que essas medidas de proteção: a) 6ão são de conteNdo relevante ao psicólogo" já que se trata de determinaç$es meramente administrativas b) +sseguram temporariamente a orientação" o apoio e o acompan#amento de crianças e adolescentes c) 6ão atribuem valor significativo à tutela da sanidade mental da criança e do adolescente" uma ve* que não o declara e,plicitamente d) 3esestimulam o fortalecimento dos v4nculos familiares" sendo esses vistos como potencialmente prejudiciais ao menor % N" r%u%r% a*al)a" /#)c"l()ca /ara $%t%r)nar "# #%u# ca#"# $% a/l)ca" a#tan$" a )nt%r/r%ta" $a n"ra u% $%*% #%r $% c"n'%c)%nt" $" /#)cl"(" %& !m atendimento psicológico" a cuidadora de Rosé " de nove anos de idade" relatou que ele apresenta comportamentos agressivos" dificuldade em acatar regras e limites e bai,a toler5ncia à frustraçãoContou" ainda" que" aos cinco anos" Rosé fora levado pelo Consel#o Butelar para um abrigo infantil" que seu pai era alcóolatra" não possu4a moradia" e carregava Rosé em um carrin#o de supermercado" de modo que a criança passava o dia sentado ou deitado 3a mãe de Rosé" nada se sabe (+nalista Rudiciário & sicologia & BR & ;- & %@2%) + partir da situação #ipotética acima apresentada" assinale a opção correta: a Rosé deve ser transferido para outra entidade de crianças abrigadas" a fim de que ele crie laços afetivos com um novo grupo e se distancie da fonte do seu sofrimento" seu pai A /r%#%na $% /#)cl"(" , +un$a%ntal n"# ar)("# /ara /r""*%r u %#/a" t%ra/ut)c" $% %#cuta /%r)t)n$" " $%#aa+" "+%rtan$" c"nt%n" $a an(#t)a % "+%r%c%n$" a/")" c - psicólogo deve trabal#ar no sentido de promover a adaptação de Rosé às caracter4sticas e limitaç$es da instituição onde ele está abrigado d 3e acordo com o !statuto da Criança e do +dolescente (!C+)" as crianças e os adolescentes são pessoas em condição particular de desenvolvimento" que necessitam de proteção integral e go*am de prioridade relativa e Rosé apresenta alto n4vel de sofrimento ps4quico e deveria permanecer com o pai" que l#e assegurava condiç$es m4nimas de sobrevivncia 7& 9arque a resposta correta: (rova para Consel#eiros Butelares 0.V6!B!C& J 0 %@2%) 1uanto à adoção" o !statuto da Criança e do +dolescente afirma que: a) U permitida a adoção por procuração b) U proibida a adoção dos maiores de 2Lanos c) + adoção não atribui a condição de fil#o ao adotado $ A a$"" atr)u) a c"n$)" $% +)l'" a" a$"ta$" c" "# %#"# $)r%)t"# % $%*%r%# )nclu#)*% #uc%##r)"# $%#l)(an$"-" $% ualu%r *íncul" c" /a)# % /ar%nt%# #al*" "# )/%$)%nt"# atr)"n)a)# e) + adoção atribui a condição de fil#o ao adotado" sem os mesmos direitos e deveres da relação de parentes sangu4nea
ALA 14 2& 'egundo o !C+" o adolescente apreendido em flagrante de ato infracional será encamin#ado: a) +os familiares" desde que apresentado corretamente o endereço b) X autoridade policial competente c) X autoridade judiciária d) X diretoria do estabelecimento de ensino em que o adolescente infrator estiver matriculado e) X sua residncia" uma ve* que não é permitido prender o adolescente sem que o policial esteja acompan#ado de um membro do consel#o tutelar %& 3e acordo com o !statuto da Criança e do +dolescente (Mei L@POHO@ e alteraç$es posteriores)" relacione as medidas socioeducativas com as suas caracter4sticas e objetivos (.V63! & %@2@ & BR&9K & sicólogo Rudicial) C-MV6+ I 2 -brigação de reparar o dano % Miberdade assistida 7 Inserção em regime de semiliberdade A Internação em estabelecimento C-MV6+ II ( ) - adolescente deve se recol#er à entidade de atendimento no per4odo noturno" onde será acompan#ado por orientadores eHou técnicos sociais" enquanto durante o dia tem atividades e,ternas como escola" trabal#o e acesso a programas sociais e de formação ( ) ode ser acompan#ada de advertncia ou de outra medida considerada adequada ( ) + manutenção da medida deverá ser alvo de avaliação a cada seis meses e não poderá e,ceder o pra*o de 7 anos ( ) 3eve ser aplicada com o pra*o educacional m4nimo de seis meses (não #á pra*o má,imo) e implica o acompan#amento sistemático" au,4lio e orientação do adolescente com prática infracional e de sua fam4lia" em um per4odo pré&estabelecido por sentença +ssinale a alternativa que apresenta a sequncia de nNmeros C-;;!B+ a) (7) (%) (A) (2) b) (A) (7) (2) (%) ) (A) (7) (%) (2) $ 3 1 4 2 7& .amiliares procuram o serviço social de um #ospital para o atendimento de um idoso de noventa e um anos de idade com s4ndrome da fragilidade" demncia em estado moderado" limitação da mobilidade e preju4*os nas atividades instrumentais e básicas de vida diárias !sse idoso é viNvo" mas recebe aposentadoria do serviço pNblico de cerca de de* salários m4nimos ossui trs fil#os que vivem em outra cidade" mas que dependem financeiramente do mesmo Considerando essa situação e os mNltiplos aspectos a ela relacionados" o assistente social encamin#ou a fam4lia para o setor de sicologia + partir do trabal#o do psicólogo" nesta área" destaque os fatores que deveriam ser tratados com a fam4lia do idoso" não esquecendo de consultar o !statuto do Idoso ALA 15 2& - papel dos psicólogos no 5mbito judiciário como promotores da cidadania" da reinserção social e autonomia" abrange (+nalista Rudiciário&sicólogo & BR & !H%@2%) (+) que sua profissão não l#e permite interpretar legislaç$es" o que portanto o coloca como assujeitado do sistema" no tocante às proposiç$es de inserção do saber psicológico (J) as quest$es de disciplinamento e vigil5ncia sobre a intimidade do sujeito" aspecto dif4cil de ser atingido pelo !stado (C) que a colaboração no planejamento de construção de pol4ticas sociais não é tarefa do psicólogo" cabendo ao profissional do 'erviço 'ocial esse tipo de engajamento (3) um posicionamento cr4tico na mediação entre sujeito e !stado" produ*indo e,perincias consistentes de reestruturação das relaç$es de mediação dos apenados com o tecido social (!) que o trabal#o do psicólogo deve se restringir a reali*ar per4cias" não podendo orientar" acompan#ar ou dar orientaç$es no 5mbito do sistema judiciário da esfera penal %& Conforme a Mei 9aria da en#a" sobre as atividades que competem ao psicólogo judiciário que integra a equipe de atendimento multidisciplinar dos Rui*ados de /iolncia contra a 9ul#er" são feitas as seguintes afirmaç$es (Concurso de provas e t4tulos para concessão do t4tulo de especialista em sicologia & C. H %@2@) I Compete ao psicólogo judiciário comparecer à audincia judicial e subsidiar verbalmente o magistrado" o 9inistério Nblico e a 3efensoria Nblica" quanto aos fatores de risco e,istentes na relação entre agressor e ofendida II Compete ao psicólogo judiciário sugerir ao magistrado o afastamento do lar do ofensor ou a mudança de guarda das crianças e adolescentes da fam4lia" quando estritamente necessário III Compete ao psicólogo judiciário fomentar a rede de proteção à mul#er e às crianças e adolescentes" e,istente na comunidade da ofendida !stá(ão) correta(s): +) todas as afirmaç$es J) apenas duas das afirmaç$es" incluindo a I C) apenas duas das afirmaç$es" incluindo a II 3) apenas uma das afirmaç$es !) nen#uma das afirmaç$es 7& + Mei nT 227A@" de W de agosto de %@@P" con#ecida por Mei 9aria da en#a" cria mecanismos para coibir e prevenir a violncia doméstica e familiar contra a mul#er" sendo que no B4tulo II" Cap4tulo II" +rt WT (que trata das formas de violncia doméstica e familiar contra a mul#er)" a violncia que inclui" entre outros fatores" qualquer conduta que cause à mul#er dano emocional e diminuição da
autoestima ou que l#e prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento" é entendida como uma violncia (.CC & %@2@ & 3!&' & +gente de 3efensoria & sicólogo) a) psicológica b) global c) f4sica d) moral e) se,ual esquise" através de material impresso ou eletr8nico" um caso concreto em que seja descrito este tipo de violncia ALA 1? 2& +nalise a seguinte situação: ('IC-M-KI+ H !6+3! %@@P) Vm psicólogo é indicado pelo jui* da /ara de .am4lia para reali*ar per4cia psicológica" a fim de tra*er elementos que contribuam para a decisão do jui*" no seguinte caso Brata&se de um casal" ambos profissionais de n4vel superior" a mãe com 7A anos e o pai com 7L" divorciados #á trs anos e atualmente em lit4gio - pai solicita mudança da guarda da fil#a de O anos" atualmente com a mãe" pois quei,a& se de que a fil#a não tem comparecido às visitas quin*enais de fins de semana e que ele quer acompan#ar o desenvolvimento da fil#a e ter a c#ance de contribuir em sua educação e formação +credita que a menina não compareça às visitas por influncia da mãe" que pretende afastá&lo do conv4vio com sua fil#a +c#a que uma criança de O anos é muito pequena para decidir sobre isso e solicita intervenção da justiça + mãe relata que seu e,&marido sempre foi violento" que a fil#a tem muito medo do pai e não manifesta vontade em v&lo nas visitas quin*enais +credita que o pai solicite a guarda neste momento apenas movido por interesses financeiros" para não ter de pagar pensão aliment4cia e também por querer atormentá&la ede à justiça que a vontade da fil#a seja respeitada a) - que seria esperado da atuação do psicólogo0 b) ;elacione os pontos que voc considera importantes" e,plicitando os aspectos éticos envolvidos %& +cerca da atuação do psicólogo na área judicial" assinale a opção correta (+nalista Rudiciário & sicólogo & BR& ;-&%@2%) a 1uesitos são perguntas que o perito formula ao jui* ou às partes com intuito de elucidar o caso em questão b 6ão é permitida a formulação de quesitos complementares ao longo do processo c Tant" a +un$a%nta" t%r)ca uant" a t,cn)ca #" %##%nc)a)# a"# #%r*)"# /%r)c)a)# a##) c"" a %#trat,()a % a )n#tru%nta" ut)l);a$a % a clar%;a c"%#" % "6%t)*)$a$% c" u% " /%r)t" #% %:/r%##a d - perito se manifesta por meio da avaliação psicológica e !m se tratando de intervenção por equipes multiprofissionais" um dos objetivos da per4cia" deve&se elaborar um laudo" assinado por todos os profissionais envolvidos" que contemple" de forma ampla" os aspectos relevantes ao caso 7& - +rt %T do Código de Utica rofissional do sicólogo estabelece que ao psicólogo é vedado (+nalista Rudiciário H sicólogo & +& %@@O) (+) prestar serviços profissionais em situaç$es de calamidade pNblica ou de emergncia" sem visar benef4cio pessoal #%r c"n)*%nt% c" %rr"# +alta# ,t)ca# *)"la" $% $)r%)t"# cr)%# "u c"ntra*%n8%# /%na)# /rat)ca$a# /"r /#)cl"("# na /r%#ta" $% #%r*)"# /r"+)##)"na)# (C) informar" a quem de direito" os resultados decorrentes da prestação de serviços psicológicos" transmitindo somente o que for necessário para a tomada de decis$es que afetem o usuário ou beneficiário (3) orientar a quem de direito sobre os encamin#amentos apropriados" a partir da prestação de serviços psicológicos" e fornecer" sempre que solicitado" os documentos pertinentes ao bom termo do trabal#o !) *elar para que a comerciali*ação" aquisição" doação" empréstimo" guarda e forma de divulgação do material privativo do psicólogo sejam feitas conforme os princ4pios deste Código 3esenvol