PLANO DE AULA Nº. 01 1 Identificação: Identificação: Escola: Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Língua Portuguesa Série: 2ª Turma: Data: Duração: 2 horas-aula
Turno:
2 Conteúdo/ Atividade: Técnica de apresentação: A teia da amizade. 3 Objetivos : Participar de técnica técnica de apresentação, apresentação, desenvolvendo desenvolvendo a expressão expressão oral oral e fortalecendo laços de amizade entre a turma. 4 Metodologia 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Apresentação das estagiárias e dos objetivos do Estágio. 2º momento: Técnica de Apresentação A teia da Amizade. 3º momento: Leitura da Mensagem - Existem vários tipos de amigos...
Elaboração de texto criando novos tipos de amigos a partir da mensagem lida.
4.2 Recursos Didáticos: Um novelo de lã, folhas fotocopiadas, fotocopiadas, marcadores de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente plenamente atingidos. atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos atingidos em partes. partes. ( ) O(s) O(s) objetivo(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: http://www.inforum.insit http://www.inforum.insite.com.br e.com.br www.Coelhodacartola.glogspot.com 7. Observações:
A teia da amizade Participantes: 42 pessoas.
Técnica de Apresentação
Dispor os participantes participantes em círculo. A professora irá tomar nas mãos um novelo de lã. Em seguida irá prender a ponta do em um dos dedos de sua mão. Pedir para os alunos prestarem atenção na apresentação que a professora fará de si mesma. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo quem é de onde vem, o que faz etc., joga o novelo para uma das pessoas a sua frente. Esta pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após fazê-lo, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é de onde vem, o que faz etc. Assim se dará, sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une aos outros. Pedir para os alunos dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a teia;
O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
A teia da amizade Participantes: 42 pessoas.
Técnica de Apresentação
Dispor os participantes participantes em círculo. A professora irá tomar nas mãos um novelo de lã. Em seguida irá prender a ponta do em um dos dedos de sua mão. Pedir para os alunos prestarem atenção na apresentação que a professora fará de si mesma. Assim, logo após se apresentar brevemente, dizendo quem é de onde vem, o que faz etc., joga o novelo para uma das pessoas a sua frente. Esta pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após fazê-lo, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é de onde vem, o que faz etc. Assim se dará, sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une aos outros. Pedir para os alunos dizerem:
O que observaram;
O que sentem;
O que significa a teia;
O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.
Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.
Existem vários tipos de amigos... AMIGO ÍMÃ carrega você para todos os passeios... AMIGO IRMÃO Muitas vezes você acha que ele é até melhor que seu próprio irmão... AMIGO PARCEIRO Sempre pronto para o que der e vier AMIGO "VIAGEM NA MAIONESE" MAIONESE" Embarca junto com você em seus sonhos mais mirabolantes AMIGO BARULHO Quando sai, deixa um silêncio incrível... AMIGO BANQUEIRO Sempre ajuda você na$ hora$ mai$ difícei$. AMIGO POPULAR Você tem que entrar na lista de espera para falar com ele AMIGO PROTETOR Defende você em situações difíceis AMIGO ESOTÉRICO acredita que existe 'uma razão' para tudo AMIGO OTIMISTA Esse tem a solução para tudo AMIGO CONSELHEIRO Vive lhe dando conselhos, mesmo que você não peça AMIGO ANTIGO Para ser preservado AMIGO NOVO Para ser conquistado conquistado AMIGO SÁBIO sabe quando falar e quando calar AMIGO EXPERIENTE Sempre sabe como fazer as coisas AMIGO ANUAL Você encontra uma vez por ano, e nota que o tempo não acabou com o sentimento de amizade...
Reconheceu seus amigos em algum dos tipos?
1- E você, dos amigos listados no texto, que tipo de amigo é? _______________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 2- Dentre os amigos listados no texto, qual deles gostaria de ter? Explique? E qual não gostaria? _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 3- Para você, qual é o valor da amizade e que importância ela ocupa em sua vida? É importante termos amigos? Por quê? __________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 4 – Agora faça você o mesmo que o autor, criando no mínimo quatro novos tipos de amigos assim como foi feito no texto. ........................................................................................................ ................................................................. ................................. AMIGO ........................................................................ AMIGO ......................................................................... .......................................................................................................... ................................................................. ................................ .......................................................................................................... ................................................................ ............................... AMIGO ......................................................................... AMIGO ......................................................................... ........................................................................................................... ................................................................ ..............................
5- Produção textual: Relate em no mínimo em quinze linhas, como foi esta primeira aula. Como se desenvolveu a aula, se você faria algo diferente, que tipo de atividades gosta de trabalhar, dentro da disciplina de língua portuguesa, qual a disciplina que mais gosta e sugestões de trabalho. _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________
PLANO DE AULA Nº. 02 1 Identificação: Escola: Professor: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Língua Portuguesa Série: 2ª Turma: Data: Duração: 2 horas - aula
Turno:
2 Conteúdo/ Atividade: Leitura e interpretação. Sujeito e Predicado. 3 Objetivos : Ler e compreender o texto, identificando suas ideias principais e reconhecendo o sujeito e predicado das frases. 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de folhas fotocopiadas. 2º momento: Leitura e interpretação do texto Adolescência, um passo para a vida adulta. 3º momento: Reflexão sobre o uso da língua através da realização de exercícios.
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, quadro branco e pincel atômico para quadro. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes. ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: SILVA, Antônio de Siqueira e. BERTOLIN, Rafael. OLIVEIRA, Tânia Amaral. Tecendo textos: ensino de língua portuguesa através de projetos. São Paulo: IBEP, 2004 – Coleção novo tempo – livro de 7ª série. 7. Observações:
ADOLESCÊNCIA, UM PASSO PARA A VIDA ADULTA Se você analisar a sua turma, vai descobrir que cada um é de um jeito. Tem aquele que é tímido, o que adora chamar a atenção: há sempre o engraçadinho, o estudioso, o distraído, o que gosta de dar conselhos... Nem sempre é fácil conviver com essas diferenças. Mas elas existem e é importante aceitálas. O comportamento de cada um resulta do relacionamento que se tem com a família, da educação que recebe, do ambiente e das condições econômicas em que se vive da religião; enfim, de tudo o que compõe a história de vida de cada pessoa. Na verdade, essas influências não atingem um único indivíduo: elas se estendem à família, à turma de amigos, aos alunos da escola, à sociedade. Como não vivemos isolados, muito do que pensamos e fazemos é influenciado pelos padrões de comportamento, pelas crenças, enfim, pelo conjunto dos valores espirituais e materiais de uma sociedade, que recebe o nome de cultura. E cada sociedade tem a sua. Ela muda com o tempo, vai se transformando com as inovações tecnológicas, com novas formas de pensar e agir. A maneira de encarar o sexo vai mudando. Muitos assuntos que eram proibidos, hoje já podem ser discutidos em casa, na escola e entre amigos. Mas isso não quer dizer que os conflitos deixaram de existir. A adolescência representa um momento de crise, porque, apesar da influencia da sociedade, o jovem tem ideias próprias. Está ansioso por construir um mundo melhor e contesta tudo o que está à sua volta. Não é mais criança, mas parece que ninguém confia em suas decisões. Nesse importante passo para a vida adulta, a convivência familiar é mais difícil. O jovem já tem “cara” de adulto, mas ainda não está preparado para enfrentar os desafios dessa nova vida. Ora é tratado como criança, ora como “gente grande”. Ele mesmo hesita em pedir ajuda, por se achar maduro e experiente. Ao mesmo tempo, uma série de mudanças está acontecendo em seu corpo. Algumas substâncias químicas passam a ser produzidas em quantidades maiores: são os hormônios, que alteram também o humor, o sono, autoconfiança, tolerância. Às vezes, tudo parece conspirar contra o jovem. Em outros momentos, parece que nunca houve nem vai haver período melhor na vida.
Fernando Gewindsznajder.
PRÁTICA DE LEITURA 1. Leia para seus colegas um trecho do texto que mais lhe chamou a sua atenção e faça um comentário sobre ele. 2. Qual a intenção de quem escreveu o texto? Comente. 3. Onde costuma ser publicado esse tipo de texto? Como você chegou a esta conclusão? 4. No texto é empregado o pronome de tratamento “você” para se referir ao leitor. Explique qual é a intenção do autor ao utilizá-lo. REFLEXÃO SOBRE O USO DA LÍNGUA: Observe o trecho a seguir: “Na idade brigarem de os sentimentos sua dentro de comum é muito você.” (Marta Suplicy). 1. Faz algum sentido o que foi escrito anteriormente? Por quê? ________________________ ____________________________________________________________________________ 2. Organize as palavras de forma a dar sentido ao pensamento expresso. ____________________________________________________________________________
Agora pense e responda: a) Que ação foi relatada? ______________________________________________________ __________________________________________________________________________ b) Quem é o agente dessa ação, ou seja, quem a praticou? ___________________________ ___________________________________________________________________________ 3. Copie em seu caderno as frases abaixo, separando as palavras em duas colunas, de acordo com a sua função; - Função de indicar quem praticou a ação, ou seja, quem foi o agente da ação. - Função de indicar que ação foi praticada e em que circunstâncias. a) “A adolescência representa um momento de crise”. b) “Às vezes, tudo parece conspirar contra o jovem”. c) “Nesse importante passo para a vida adulta, a convivência familiar é mais difícil”. d) Somos influenciados pelos padrões de comportamentos sociais. e) “Há sempre o engraçadinho, o estudioso, o distraído...”.
VOCÊ SABIA? Como é chamado o agente da ação? Como chamamos a parte da frase que indica que ação foi praticada? Ao falar ou escrever, construímos frases e orações, ou seja, expressões que comunicam uma idéia, um pensamento. Essas frases se entrelaçam para formar um texto, ou seja, “um tecido” feito de palavras. Mas como é feito esse entrelaçamento? Para responder a essa questão, você precisa analisar a estrutura da língua. O mesmo acontece se você deseja saber como uma casa foi construída. Para isso, você precisa saber como foram armados os blocos de tijolos, as vigas; que critérios foram usados para a divisão dos cômodos, etc. Só assim, terá ideia de como se constrói uma casa e, quem sabe, até construir uma delas. Da mesma forma, para conhecer os mecanismos de funcionamento da língua, você precisa analisar as diversas maneiras de combinar maneiras de combinar as palavras em um enunciado e perceber as funções que elas exercem. Podemos dividir uma oração, ou seja, um conjunto de palavras que se organiza em torno de um verbo, em dois grandes blocos: bloco do sujeito e bloco do predicado. Aquilo ou aquele de quem dizemos algo ou que pratica uma ação chamamos de sujeito. O que dizemos é o predicado.
Concluindo: - Depois dessa explicação complementar, o que você pode concluir a respeito dos blocos de palavras organizados em seu caderno?
VAMOS PRATICAR? Reescreva o texto a seguir em seu caderno, preenchendo as lacunas com uma ou mais palavras que possuem exercer a função de sujeito dessas orações. “Os programas que buscam alertar os adolescentes sobre os perigos das drogas estão fadados ao fracasso. * são elaborados sobre o pressuposto de que, se os * conhecessem os perigos, * fugiriam deles. Mas * é o mesmo que tentar dissuadir o alpinista do seu sonho de escalar o Himalaia por causa dos perigos das montanhas, ou tentar convencer o Amyr Klynk a cancelar sua viagem ao pólo sul por causa dos perigos dos mares. * empreendem suas aventuras suas aventuras exatamente para desafiar o perigo. É o perigo que dá emoção.” 1
Rubem Alves
1
Respostas: Seguindo a ordem de preenchimento: Eles, adolescentes, eles, isso, alpinistas e navegadores.
HORA DO JOGO
Neste jogo será campeão aquele que conseguiu separar o sujeito do predicado e tiver muita, muita sorte. Façam as apostas!!!
Primeira partida: Etapas: 1. Distribuir os alunos em dois grupos. 2.
Cada um, individualmente, escreverá em um pedaço de papel uma oração com sujeito
e predicado sobre qualquer tema.
3.
Cada um dos membros do grupo A recortará o nome da pessoa, animal ou coisa que foi
empregado (a) como sujeito de sua oração e o coloca em um saquinho reservado para isso.
4.
O grupo B fará a mesma coisa, também de forma individual, mas recortará o
predicado, ou seja, aquilo que se disse de um sujeito sem indicar, no entanto, de quem ou de que se disse de um sujeito sem indicar, no entanto, de quem ou de que se esta falando. Os recortes serão colocados em outro saquinho.
5.
Todos deverão ler a frase que foi composta pela união do sujeito ou do predicado
recebido com o trecho da oração que cada um já possuía.
6.
Será campeã a equipe que conseguir o maior número de frases, ou seja, orações que
tenham sentido completo. Além disso, as frases precisarão obedecer às normas de concordância verbal e nominal.
Segunda partida A equipe perdedora na etapa anterior ainda tem uma chance de se recuperar. Agora não dependerá mais de sorte, apenas do empenho da equipe. Etapas:
1. Escolha uma das frases construídas pela equipe. 2. Modifique a ordem das palavras o máximo de vezes possível de modo a não alterar o sentido original.
3. Ganhará o jogo a equipe que formar o maior número de frases. Avaliando a aprendizagem - O que aprendi com a “Hora do jogo” - Por que é importante reconhecer o sujeito e o predicado das orações?
PLANO DE AULA Nº. 03 1 Identificação: Escola: Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Língua Portuguesa Série: 2ª Turma: Data: Duração: 2 horas-aula
Turno:
2 Conteúdo/ Atividade: Leitura e interpretação. Termos Acessórios da Oração, Adjunto Adnominal e Complemento Nominal. 3 Objetivos : Ler e compreender poema quanto ao seu modo de construção, identificando suas ideias principais e reconhecendo o adjunto e complemento nominal. 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Correção de exercícios da aula anterior e distribuição de folhas fotocopiadas. 2º momento: Leitura do poema Balanço e realização de exercícios. 3º momento: Correção dos exercícios.
4.2 Recursos Didáticos: Material fotocopiado, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes. ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 5ed.-São Paulo: Atual, 2005. 7. Observações:
O adjunto adnominal e o complemento nominal na construção do texto Leia o poema de Carlos Drummond de Andrade e responda às questões propostas: Balanço A pobreza do eu a opulência do mundo A opulência do eu a opulência do mundo A pobreza de tudo a opulência de tudo A certeza de tudo na incerteza de nada. 1.A construção do poema tem como base o contraste de palavras, que formam vários pares antitéticos. Identifique alguns desses pares. ___________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 2.Observe que o poema é essencialmente nominal, isto é, não apresenta verbos. As imagens são sempre construídas a partir de um nome (substantivo) e de termos que o acompanham. Observe os versos das três primeiras estrofes. a) Que substantivos desempenham o papel de núcleo destas expressões?_________________ ___________________________________________________________________________ b) Que palavras e expressões modificam esse núcleo?________________________________ c) Logo, que fusão sintática elas desempenham? ___________________________________ 3.Releia os versos da 4ª estrofe. Note que eles apresentam duplo sentido e, de acordo com cada um dos sentidos, as expressões de tudo e de nada desempenham funções sintáticas diferentes. Uma delas é a de adjunto adnominal, situação em que tudo e nada são possuidores da incerteza e da certeza, respectivamente. Que outro sentido e que outra função sintática essas expressões podem ter? _____________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 4.A palavra balanço, que dá titulo ao poema, apresenta vários sentidos. Veja alguns deles: ba.lan.ço sm.(o) 1. Ação ou efeito de balançar (-se ); oscilação. 2. Brinquedo infantil de oscilar. 3. Verificação ou resumo de contas comerciais, receita e despesa. 4. Levantamento [...] (Minidicionário Sacconi da língua portuguesa.).
Considerando a troca de posição das palavras e a ambiguidade semântico – sintática de algumas delas, de qual desses sentidos a palavra
balanço se aproxima mais? Por quê?
_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 5. Introduzindo pares antitéticos novos, a ultima estrofe pode ser considerada uma espécie de síntese ou conclusão do poema. Tomando esse dado como uma das possibilidades de leitura do texto responda: __________________________________________________________________ a) De quais dos sentidos apontados na questão anterior o título “Balanço” se aproxima? _______________________________________________________________________________ b) Nesse “balanço”, a que conclusão se chega a respeito da opulência e da pobreza do eu e do mundo? ________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ 6. Nas frases a seguir, o adjunto adnominal está representado por uma locução adjetiva. Transforme-a em adjetivo, conforme o exemplo: O espetáculo de dança foi suspenso até segunda ordem.
O espetáculo coreográfico foi suspenso até segunda ordem. a) Hoje, à tarde, visitaremos uma exposição de selos. b) Desligue esse rádio. Essas músicas parecem cantos de morte . c) Não se aborreça. O tempo logo melhorará: são apenas chuvas de verão. d) Não se esqueça de catalogar os livros por faixa de idade, já que facilita a consulta. e) A decisão do juiz nos foi favorável. f) A professora licenciou-se por um mês, pois estava com problemas nas cordas da voz. g) Na assembléia legislativa, este é um partido da minoria ou da maioria . h) Novamente você teve um comportamento de criança . i) O médico prescreveu-lhe algumas sessões de fisioterapia para suas dores nas costas . j) Tanto o corpo administrativo quanto o corpo dos professores e o dos alunos participarão da campanha de arrecadação de brinquedos para crianças carentes. l) O sindicato dos patrões está irredutível. m) O espetáculo de circo foi um sucesso. n) As águas da chuva provocaram uma erosão. o) O brilho das estrelas iluminava o caminho.
PLANO DE AULA Nº. 04 1 Identificação: Escola: Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Língua Portuguesa Série: 2ª Turma: 204 Data: 03/11/09 Duração: 2 horas aula
Turno: Manhã
2 Conteúdo/ Atividade: Memórias Literárias. 3 Objetivos : Conhecer o histórico de leitura dos alunos através de perguntas e respostas e de produção textual. 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de material fotocopiado, formação de duplas para trabalho. 2º momento: Explicação de como deverá transcorrer a atividade. 3º momento: Elaboração do Mural de Histórias de Leitura.
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco, papel pardo. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes. ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: http:// www.mec.gov.br – PROGRAMA Processos de Escrita II – AAA6 7. Observações:
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR - Leitura
e
O QUE LEMOS? Durante a sua vida escolar, e mesmo fora da escola, você deve ter experimentado momentos especiais com a leitura de algum livro de literatura ou de uma simples história. Ao ler, vivemos emoções muito particulares, por isso um livro pode ser lido por duas pessoas que tenham impressões e opiniões muito diferentes da história ao final da leitura. Está aí a magia de ser leitor e de poder construir, a cada experiência de leitura, uma história pessoal com os livros, os autores, as emoções e as aventuras de cada texto. Algum dia você já parou para pensar sobre as suas experiências com as histórias contadas nos livros? A atividade a seguir é um exercício de memória e, para realizá-la, é preciso mergulhar nas lembranças pessoais. Em duplas, você e os seus colegas responderão às perguntas a seguir, relacionadas às suas histórias de leitura. Cada aluno deverá fazer uma das perguntas ao colega, este deverá relembrar e responder às questões. a) Conte, com breves palavras, como foi o seu encontro com a literatura, o mundo das histórias. b) Fale um pouco dos livros que conheceu, das histórias que escutou, de suas vontades como leitor e dos livros que gostaria de ver ou ler. c) Indique um livro ou uma história para um amigo da sala ler e gostar. d) Se você não lembra de algum livro, conte você mesmo um “causo” e divulgue entre os colegas. Agora, a conversa é com toda a turma. Em um bate-papo compartilhado, você e sua turma poderão pensar juntos sobre leitura e fazer diferentes reflexões sobre o tema. 1. Você conhece alguma história de literatura, escrita especialmente para jovens? Qual? 2. Qual é a primeira história de “Era uma vez...” que você lembra ter escutado na vida? 3. Você já leu alguma história que tenha conseguido despertar o seu interesse? 4. Você já quis ler uma história até o final? Por quê? 5. Alguém já contou histórias para você? Quem? Onde? Quando? Por quê? 6. Se você pudesse escolher um livro, qual tipo de história gostaria de ler agora?
Produção de Texto Chegou a sua vez de escrever. Conte, em uma produção escrita, a sua história de leitura e a experiência de falar sobre esse assunto na escola. Após a escrita, leia o texto que você produziu e observe se não falta alguma informação, observe a organização da escrita, as palavras utilizadas, a grafia das palavras e o emprego da pontuação necessária ao texto. Depois da leitura, troque de texto com o seu colega da dupla e faça a mesma leitura atenta do texto do colega. Atenção! Aproveite a sua leitura para dar dicas ao colega de como tornar a sua produção ainda melhor. Antes de organizar em sua sala um Mural de Histórias de Leitura, procure um colega que possa ilustrar o seu texto ou faça isso você mesmo. Dê os acabamentos finais e divulgue a sua produção a todos da sala. _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________
PLANO DE AULA Nº. 05 1 Identificação: Escola: Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Língua Portuguesa Série: 2ª Turma: Data: Duração: 2 horas - aula
Turno:
2 Conteúdo/ Atividade: Sintaxe período simples (Acessórios da oração). 3 Objetivos : Reconhecer os Termos Acessórios da Oração diferenciar através do significado das palavras Essencial e Acessório para melhor entendimento do conteúdo estudado 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de folhas fotocopiadas. 2º momento: Interpretação do texto Histórias da propaganda e explicação do conteúdo. 3º momento: Realização e correção oral dos exercícios. 4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O objetivo foram plenamente atingidos. ( ) O objetivo foram atingidos em partes. ( ) O objetivo não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: FERNANDES, Maria. Alet Aprendendo a ler e escrever textos. 5 ed. Curitiba: Positivo, 2005. 7. Observações:
Leia o texto a seguir: Histórias da propaganda Com menos de vinte anos de idade, um rapaz de jardineira (sem camisa por baixo), cabelos desgrenhados, tufos de barbas no rosto e calçando tamancos holandeses, estaciona um KarmannGhia vermelho na Rua Itaimbé, no bairro paulista de Higienópolis. Era uma manhã ensolarada de abril de 1971 e o jovem vestido na moda típica da época, percebe o pneu furado que a confessa incompetência para atividades manuais não lhe permite trocar. Logo pensa em telefonar para alguém que o socorra, mas muda de ideia ao entrar em uma casinha fronteiriça, onde uma placa indica HGP Publicidade. Solicita a recepcionista uma conversa com o proprietário e, sem pestanejar diante de um dos sócios da diminuta agência, pede trabalho. Mas confessa: “Só entrei aqui porque furou o pneu do meu carro na sua porta. Acho melhor o senhor me dar este emprego, porque meu pneu não costuma furar duas vezes no mesmo lugar.” Washington Olivetto – este era o nome do visitante furão e autoconfiante, estudante de Comunicações – conquistou a vaga de estágio e começou assim uma história de sucesso que poucos desconhecem. [...] (LANIUS, Eduardo. História da propaganda. Disponível em: http://jcrs.uol.com.br Acesso em 06 abr. 2005.)
a) O texto poderia ter a seguinte manchete: “Conquista estágio e constrói uma história de sucesso”. Qual é a frase que apresenta o mesmo significado desta manchete? Trata-se da frase Washington Olivetto (...) conquistou a vaga de estágio e começou assim uma história de sucesso que poucos desconhecem.
b) O verbo “estaciona” é transitivo direto. Qual é o objeto direto? Reescreva o período usando o verbo na voz passiva, mas mantendo o significado. Faça as alterações necessárias. O objeto direto é “Karmann –Ghia vermelho”. Na voz passiva a oração ficaria assim: “Um Karmann –Ghia vermelho é estacionado na Rua Itaimbé, no bairro paulista de Higienópolis, por um rapaz de jardineira (sem camisa por baixo), cabelos desgrenhados, tufos de barbas no rosto e calçando tamancos holandeses”.
c) Qual oração apresenta sujeito inexistente (oração sem sujeito)?
Era uma manhã ensolarada de abril
de 1971...
d) Como você classifica o verbo “telefona”? Qual o seu complemento?
É um verbo transitivo
indireto. O objeto direto é “para alguém”.
e) Qual o sujeito do verbo “solicita”? Que tipo de verbo é? Quais os seus complementos? O sujeito é “ele” (oculto). É um verbo transitivo direto e indireto. O objeto direto é “uma conversa” e o objeto indireto é “á recepcionista”. f)
Na frase “...este era o nome do estudante furão e autoconfiante...”, qual é o verbo de ligação? Qual o sujeito? Qual o predicativo do sujeito? O verbo de ligação é “era” (Washington Olivetto) e o predicativo do sujeito é “o nome do estudante furão e autoconfiante”.
Acessórios da oração REFLEXÃO 1. Observe as definições: Essencial – absolutamente necessário; fundamental; o mais importante. Acessório – secundário; adicional; complemento. Agora, responda: O que é essencial e o que é acessório: a) num carro?Essencial: motor, bancos, cambio, porta etc. Acessórios: rádio, vidro escuro, ar-condicionado, etc. b) no vestuário masculino? Essencial: camisa, calça etc. Acessórios: cinto, gravata, prendedor de gravata, lenço etc.
c) no vestuário feminino? Essencial: blusa, calça, saia etc. Acessórios: lenço, cinto, brincos, bolsas, etc. d) numa casa? Essencial: fogão, geladeira, pia, guarda roupa, etc. Acessórios:microondas s, freezer, DVD, televisor 29’, etc.
2. Leia a frase abaixo: O menino e os amigos foram passear. Reescreva a frase, acrescentando: ( respostas pessoais). a) Características do menino e dos amigos: b) Dia, hora, época: c) Lugares: d) Companhia: e) Tipo de veículo:
3. Abaixo você tem um quadro com nomes de personalidades e lugares conhecidos pela maioria das pessoas. Escreva uma breve explicação para o nome. Exemplos: Edson Arantes do Nascimento – o mais conhecido jogador de futebol Rio de Janeiro: cidade maravilhosa Picasso Chaplin Legião Urbana Paralamas do Sucesso Fernanda Montenegro Joaquim José da Silva Xavier -
Paris São Paulo: Fortaleza Manaus Austrália Oriente Médio -
4. Reescreva o texto abaixo, retirando os termos acessórios. Deixe somente a informação principal. A ilha de Páscoa, pequena e inóspita, no meio do Pacífico, a quase 4 mil quilômetros do continente, foi o berço de uma cultura refinada e misteriosa. A ilha de Páscoa foi berço de uma cultura refinada e misteriosa.
Agora, responda: Qual a importância dos acessórios para o texto? O aluno deve perceber que os acessórios são importantes, pois caracterizam ou determinam os termos essenciais.
Você refletiu sobre os termos acessórios da oração. Esse termos não são imprescindíveis, mas são importantes por apresentarem informais que caracterizam ou determinam os outros termos. Adjunto adnominal é a palavra ou conjunto de palavras que modifica um substantivo, apresentando características e especificando-o. Pode aparecer vinculado aos núcleos de qualquer termo da oração. O adjunto adnominal pode ser: pronomes adjetivos, locuções adjetivas, numerais, artigos e adjetivos. Exemplo: Meus professores encontraram uma boa solução para ajudar a resolver o problema da higiene escolar: dois alunos de cada classe vão preparar uma campanha, fazendo alguns cartazes para serem colocados em todos os ambientes da escola.
Adjunto adverbial é o termo – palavra ou grupo de palavras – que modifica verbo, adjetivo ou advérbio, exprimindo circunstancias. Pode ser um advérbio ou uma locução adverbial. Exemplo: Ontem, ele precisou buscar o livro. Circunstâncias de tempo de modo de lugar de negação de afirmação de intensidade de instrumento de companhia de dúvida
Exemplos no ano passado, ontem felizmente, com tristeza na estrada, lá não, nunca, de jeito nenhum sim, com certeza muito, mais ou menos a lápis, à caneta com a madrasta talvez
Diferenças entre adjunto adnominal e complemento nominal É comum confundir adjunto adnominal (quando representado por uma locução adjetiva) com complemento nominal, pois ambos apresentam preposição. Mas há necessidade de se observar o seguinte:
*Complemento nominal Complementa o sentido de um nome
(substantivo ou adjetivo) com o auxílio de preposição.
* Adjunto adnominal Acompanha o substantivo, procurando caracterizá-
lo ou determiná-lo. (locução adjetiva) acompanha ou especifica o sentido de um substantivo, mas nunca de adjetivo ou advérbio.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA Fruto da nossa terra, Universidade da nossa gente.
PLANO DE AULA Nº. 06 1. Identificação: Escola: Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Língua Portuguesa Série: 2ª Turma: Data: Duração: 2 horas - aula
Turno:
2. Conteúdo/ Atividade: Sintaxe período simples ( Acessórios da Oração) 3. Objetivos : 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de folhas fotocopiadas. 2º momento: Interpretação dos textos A lixeira e Guerra fedorenta e explicação do conteúdo. 3º momento: Realização e correção oral dos exercícios. 4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos
6. Fontes Bibliográficas: FERNANDES, Maria. Alet Aprendendo a ler e escrever textos. 5 ed. Curitiba: Positivo, 2005. 7. Observações:
1. Leia os textos e observe os verbos ou as locuções verbais sublinhadas: A lixeira A lixeira da cozinha só descansa quando a turma da casa vai dormir. Aí ela gosta. Fica limpinha, de tampa fechada. Toda bonita e cheirosa. Durante a noite, algumas vezes, alguém aparece. Acendem as luzes. Abrem o refrigerador, ficam olhando o que escolher, se copo de leite, refrigerante ou o pudim que sobrou do jantar. Então a lixeira acorda, se espreguiça e pensa: “Lá vem problema”. Comida, de noite atrapalha. As lixeiras de fora, que ficam no quintal, não se importam. As de dentro de casa sabem que comida de noite não é bom. Comida fica cheirando. Atrai baratas. [...] Tarde da noite ninguém fica muito tempo por ali, todos os da casa vão logo para a sala ou para o quarto. (LADEIRA, Julieta de Godoy. O jogo de não jogar. 3.ed.São Paulo: Atual, 1994).
Dos verbos sublinhados, quais são transitivos e quais são intransitivos? Qual tipo aparece mais? Os transitivos são: gosta, acendem, abrem, ficam olhando, pensa vem, atrai, vão. Os intransitivos são: descansa, vai dormir, aparece, açoda, espreguiça, atrapalha, importam, ficam cheirando, fica (muito tempo). O tipo que aparece mais é o verbo intransitivo.
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2. Leia: Quando percebeu a senhora caída no meio-fio, aproximou-se e ajudou-a a levantar-se. Levou-a ao hospital mais próximo e assistiu a mulher até a chegada de seus familiares. Enquanto isso, as duas assistiram às cenas deprimentes e dolorosas do pronto-socorro. O verbo “assistir” aparece duas vezes no texto. Qual o significado de cada um deles? Qual o significado de cada um deles? Qual deles é transitivo direto e qual é transitivo indireto? Como você chegou a essa conclusão? Em “...assistir a mulher...”, o verbo é transitivo direto e significa dar assistência. Em “... assistiram às cenas...”, o verbo é transitivo indireto e significa presenciar. O aluno deve presenciar isso pelo contexto e pelo uso da crase em “ assistiram às cenas”. •
3. Leia o texto e verifique as afirmações abaixo são verdadeiras ou falsas. No caso de elas serem falsas, explique o que o correto. Guerra fedorenta Imagine um cheiro tão repugnante, tão horrível, que você fica sem conseguir pensar ou falar sem conseguir respirar – a única reação possível é correr. Uma bomba que solta um odor assim está sendo pesquisada pelo Pentágono. O exército americano que quer usar o fedor para afastar as tropas inimigas, multidões hostis e cercar zonas militares proibidas – seria possível evacuar um prédio em minutos com a cantiga. “Essa arma nos daria grande capacidade ofensiva contra o grupo de rebeldes”, diz George Rhynedance, porta – voz do Pentágono. “E minimizaria os riscos de ferimentos entre os soldados e os inimigos.” A psicóloga Pamela Dalton, do centro Monnell de Química dos Sentidos, em Filadélfia, Estados Unidos, uma das responsáveis pelas pesquisas com o cheiro, já atestou a eficiência da nova arma. “Uma vez liberamos acidentalmente o cheiro no laboratório”, diz. “Pouco tempo depois o prédio estava vazio.” Bin Laden que se cuide. (SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Abril, ed.172, jan. 2002.)
a) O termo “o fedor” é um objeto indireto da locução verbal “quer usar”. Falso. É um objeto direto – não apresenta preposição. b) O verbo “daria” necessita de dois complementos: objeto indireto “nos” e objeto direto “uma grande capacidade ofensiva”. Verdadeiro
c) Os termos “de ferimentos” e “da nova arma” são complementos nominais, respectivamente, de “riscos” e “eficiência”. Verdadeiro d) O termo “vazio” é predicativo do objeto de “o prédio”. Falso. É predicativo do sujeito. e) As seguintes frases têm o mesmo sentido: “Libertamos acidentalmente o cheiro no laboratório.” e “ O cheiro foi liberado acidentalmente no laboratório por nós”. Verdadeiro
5. Qual a diferença de sentido entre as frases abaixo? A. Comeram o bolo de aniversário. Havia apenas um bolo, isto é, o de aniversario. B. Comeram do bolo de aniversário. Havia outros bolos, mas comeram uma parte do bolo de aniversário. C. Todos beberam o suco da fruta exótica. Havia apenas um suco, isto é, o da fruta exótica. D. Todos beberam do suco da fruta exótica. havia outros tipos de suco, mas beberam um pouco do de fruta exótica. O professor pode informar que as orações B e D apresentam objetivo direto preposicionado (com proposição). SINTAXE PERÍODO SIMPLES Alguns conceitos e exemplos: FRASE
ORAÇÃO
Conceitos
Exemplos:
Todo enunciado de sentido completo. Pode ter ou não verbo.
Socorro! Venha me ajudar!
É o enunciado que se estrutura em torno de um verbo ou de uma locução verbal.
Pedi sua ajuda.
PERÍODO É a frase organizada com uma ou varias orações.
Pedi sua ajuda, mas você não ouviu.
TERMOS DA ORAÇÃO: SUJEITO
É o termo sobre o qual se diz algo.
O livro está na estante.
ESSENCIAIS PREDICADO Contém o verbo e informa algo sobre o sujeito. O livro está na estante.
OBJETO DIRETO
OBJETO INDIRETO
.Complementa o sentido de um verbo sem auxilio de preposição.
Ela rasgou a cortina.
.Complementa o sentido de um verbo com auxilio de preposição.
Ela precisa de ajuda.
INTEGRANTES COMPLEMENTO NOMINAL AGENTE DA PASSIVA
Complementa o sentido de um nome (substantivo ou adjetivo) com o auxilio de Não tem necessidade de preposição. ajuda. Indica o praticante da ação verbal, quando o verbo está na voz passiva.
A cortina foi rasgada por ele.
ACESSÓRIOS
procurando As serras azuis estão encobertas pela nuvem.
ADJUNTO ADNOMINAL
Acompanha o substantivo, caracterizá-lo ou determiná-lo.
ADJUNTO ADVERBIAL
Refere-se ao verbo, ao adjetivo ou a um O trem passou mais cedo advérbio, indicando uma circunstância. É hoje. sempre um advérbio ou uma locução adverbial.
APOSTO
É o termo que explica, esclarece, desenvolve José de Alencar, grande ou resume outro termo da oração. , romancista brasileiro escreveu Iracema.
VOZES DO VERBO VOZ ATIVA
O sujeito pratica a ação.
O menino quebrou a vidraça.
VOZ PASSIVA
O sujeito sofre a ação.
A vidraça foi quebrada pelo menino
VOZ REFLEXIVA O sujeito pratica e sofre a ação. O menino machucou-se.
CLASSIFICAÇÃO DOS VERBOS QUANTO À PREDICAÇÃO INTRANSITIVO TRANSITIVO DIRETO TRANSITIVO INDIRETO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO VERBO DE LIGAÇÃO
Possui sentido completo. Exige um complemento sem preposição.
O cachorro morreu. Roubaram minha bolsa.
Exige um complemento com preposição.
“Nenhum dos vencedores acredita em sorte” Distribuiu dinheiro aos amigos.
Exige dois complementos: um sem preposição e outro com preposição. Liga o sujeito ao seu predicado.
“ O sonhos são a atividade estética mais antiga”. (Jorge Luis Borges)
TIPOS DE SUJEITO SIMPLES
Possui um só núcleo.
COMPOSTO
Possui mais de um núcleo.
O dia está chuvoso.
Jovens estudantes, trabalhadores e ativista de vários movimentos pela paz participaram dos protestos. Quando não se quer ou não se pode Criticaram duramente sua atitude. INDETERMINADO identificar claramente a quem o predicado .Estão dizendo coisas horríveis sobre você. da oração se refere. Precisa-se de profissionais competentes. Discute-se muito sobre o assunto.
TIPOS DE PREDICADO VERBAL NOMINAL VERBO NOMINAL
O núcleo é um verbo transitivo ou intransitivo O núcleo é um NOME (substantivo ou adjetivo) Possui dois núcleos: um verbo e um nome.
O mundo pertence aos otimistas. “Os pessimistas são meros espectadores”. (Eisenhower) Os homens partiram tristes.
PLANO DE AULA Nº. 07 1 Identificação: Escola: Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Língua Portuguesa Série: 2ª Turma: Data: Duração: 2 horas - aula
Turno:
2 Conteúdo/ Atividade: 3 Objetivos : 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: 2º momento: 3º momento:
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O objetivo foram plenamente atingidos. ( ) O objetivo foram atingidos em partes. ( ) O objetivo não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: 7. Observações:
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA Fruto da nossa terra, Universidade da nossa gente.
PLANO DE AULA Nº. 02 1 Identificação: Escola: Instituto Estadual de Educação Osvaldo Cruz Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Literatura Série: 2ª Turma: 204 Data: Duração: 1 hora - aula
Turno:
2 Conteúdo/ Atividade: Simbolismo. 3 Objetivos : Ler e conhecer o contexto histórico do Movimento Simbolista.
4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de material fotocopiado. 2º momento: Leitura e comentários orais sobre o Simbolismo. 3º momento: Realização da técnica Mapa Mental.
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes. ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: AMARAL, Emilia, FERREIRA, Mauro, LEITE, Ricardo. Novas Palavras – Português – Literatura. 2. ed. renov. – São Paulo: FTD, 2005. CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Produção de Textos & Gramática – Literatura. 3 ed.-São Paulo: Saraiva, 2002. www.dominiopublico.gov.br
7. Observações:
Violões que Choram... Cruz e Sousa
Ah! plangentes violões dormentes, mornos, Soluços ao luar, choros ao vento... Tristes perfis, os mais vagos contornos, Bocas murmurejantes de lamento. Noites de além, remotas, que eu recordo, Noites da solidão, noites remotas Que nos azuis da Fantasia bordo, Vou constelando de visões ignotas.
Quando lá choram na deserta rua As cordas vivas dos violões chorosos.
Quando os sons dos violões vão soluçando, Quando os sons dos violões nas cordas gemem, E vão dilacerando e deliciando, Rasgando as almas que nas sombras tremem.[...]
Sutis palpitações a luz da lua, Anseio dos momentos mais saudosos,
RELEITURA: Considerando que a repetição é o principal elemento linguístico que confere musicalidade ao texto, responda ao que se pede. 1. Qual o substantivo mais repetido no poema? Violões 2. Identifique alguns adjetivos que, ao longo da primeira estrofe, caracterizam o referido substantivo e mostre como contribuem com o efeito de musicalidade. “Plangentes”, “dormente”, “mornos”. Esses adjetivos contribuem com o efeito de musicalidade do texto por apresentarem repetições de sons vocálicos (“e”, “o”) (assonâncias) e consonantais (“t”, “s”) (aliterações). 3. Ao longo do texto, há imagens poéticas que podem ser associadas ao som dos violões. Identifique as que aparecem na primeira estrofe. As imagens são: “soluços ao luar”, “choros ao vento”, “murmure jantes de lamento”. 4. Extraia uma imagem sinestésica presente no texto, justificando sua escolha. O primeiro verso do poema, dentre outros, é sinestésico, pois funde sonoridade e tato: “Ah! Plangentes violões dormente mornos”
Movimento Simbolista Tanto no Brasil como em Portugal, o Simbolismo iniciou-se na última década do século XIX e avançou pelo inicio do século XX, paralelamente as tendências pré–modernistas. O misticismo, o sonho a fé, a religião são valores retomados numa tentativa de encontrar novos caminhos.
Situação Histórica Inserido no momento de transição entre os séculos XIX e XX, o Simbolismo convive com o período que antecede a Primeira Guerra Mundial (1914- 1918) e com o Pré-Modernismo, que se anunciava em 1902. Esse ambiente provavelmente representou a origem da escola simbolista, marcada por frustrações, angústias, falta de perspectivas, rejeitando o fato e privilegiando o sujeito. Sua principal característica foi à negação do Realismo e de suas manifestações. A nova estética nega o cientificismo, o materialismo e o racionalismo e valoriza as manifestações metafísicas e espirituais. O movimento surge como uma retomada de alguns ideais do Romantismo, bem como de oposição ao Parnasianismo, Naturalismo, correntes literárias apreciadas pela elite social. Apesar disso, conserva algumas peculiaridades parnasianas, como a estrutura dos versos, o vasto uso do soneto, e a preciosidade no vocabulário. Sua poesia, no entanto, vai mais além. Há a constante busca de uma linguagem mais rica, repleta de novas palavras, com o emprego de novos ritmos que associem de forma harmoniosa a poesia à música, explorando muito o uso da sinestesia 2, das aliterações, ecos e assonâncias. O poeta simbolista não quer somente cantar e evocar suas emoções. Ele quer trazê-las de uma forma mais palpável para o texto, para que possam ser sentidas em sua plenitude. Por isso, o uso da sinestesia, isto é, a associação de impressões sensoriais distintas, é amplo. Há também a forte ligação com as cores, ressaltando as sensações que provocam no espírito humano. A cor branca é sempre a mais presente e já sugere, entre outras coisas, a pureza, ou o opaco, indiciando a presença de neblina ou nuvem e tornando as imagens poéticas mais obscuras.
2
Figura que resulta da fusão numa mesma unidade de sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido.
Obscuridade, aliás, é uma forte característica simbolista: a realidade é revelada de uma forma imprecisa e vaga. Não há a preocupação de nomear os objetos, e sim evocá-los, sugeri-los. É o emprego do símbolo, que liga o abstrato ao concreto, o material ao irreal. Servindo como ponte entre o homem e as coisas, o símbolo preserva o domínio da intuição sobre a razão, bem como a exaltação das forças espirituais e místicas que regem o universo, contrária ao Cientificismo, ao Positivismo e ao materialismo naturalista e parnasiano. É o culto ao sonho, ao desconhecido, à fantasia e à imaginação, numa busca pela essência do ser humano, com todos os seus mistérios, seu dualismo (espírito e matéria) e seu destino frente à vida e à morte. A poesia, então, ganha o tom subjetivista que a aproxima muito do movimento romântico, disposto a explorar e sentir tudo o que há entre a alma e a carne, entre o céu e a terra. O poeta se entrega muitas vezes ao seu inconsciente e ao subconsciente para estar mais próximo dos segredos que ligam o homem a Deus. Esse caminho, por vezes alucinado, leva ao isolamento, à solidão, à loucura e à alienação, evidenciando um clima mais pessimista, mórbido e algumas vezes satânico. Rompendo com a linearidade do texto, dando voz ao fluxo da consciência e trabalhando de forma mais desarticulada a palavra e seu significado, o Simbolismo antecipa características que seriam marcantes dentro do Modernismo. Na literatura, o primeiro manifesto simbolista é publicado em 1891, no jornal Folha Popular. As primeiras obras literárias são Missal e Broquéis (1863), de Cruz e Souza. O autor aborda mistérios da vida e da morte com uma linguagem rica, marcada pela musicalidade. Outro representante do movimento é Alphonsus de Guimaraens (1870-1921), autor de Câmara Ardente e Kiriale, cuja poesia é marcada pela religiosidade e pela melancolia.
Exercício: Técnica do mapa mental. O objetivo desta técnica é dar maior liberdade possível à mente. O processo é o seguinte: 1º. Escreva o tema central (Simbolismo) no centro de uma folha. 2º. Desenhe diversas linhas a partir do tema e escreva em seus extremos palavras – chave, por exemplo: primeiro poeta do simbolismo no Brasil, características mais marcantes, etc. 3º. Gere ideias a partir de cada uma das palavras-chave relacionadas com o tema central. 4º. Estabeleça as relações que quiser entre cada uma delas e faça os esquemas que achar útil. 5º. Analise as combinações geradas e avalie a coerência e concordância.
Obs.: o modelo do mapa mental será passado no quadro para que os alunos possam entender melhor a atividade.
SIMBOLISMO
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA Fruto da nossa terra, Universidade da nossa gente.
PLANO DE AULA Nº. 01 1 Identificação: Escola: Instituto Estadual de Educação Osvaldo Cruz Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Literatura Série: 2ª Turma: 204 Data: Duração: 1 hora-aula
Turno: Manhã
2 Conteúdo/ Atividade: O Simbolismo. 3 Objetivos : Ler e compreender as poesias do Simbolismo. 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de material fotocopiado. 2º momento: Leitura dos poemas: A Catedral e Antífona. 3º momento: Realização e correção de exercícios.
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes. ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Produção de Textos & Gramática – Literatura. 3 ed.-São Paulo: Saraiva, 2002.
7. Observações:
Leitura & Compreensão A Catedral ( Alphonsus Guimaraens) Entre brumas ao longe surge a aurora, O hialino orvalho aos poucos se evapora,
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar.
Agoniza o arrebol.
A catedral ebúrnea do meu sonho
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece na paz do céu tristonho
Aparece na paz do céu risonho
Toda branca de luar.
Toda branca de sol. E o sino chora em lúgubres responsos: E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho,
Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. A catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu.
Recebe a bênção de Jesus. E o sino geme em lúgubres responsos: E o sino clama em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Exercícios: 1. A musicalidade é outro tipo de tentativa dos simbolistas em todos os seus poemas. Em A Catedral, onde o aspecto musical é mais reforçado? No refrão que imita um sino.
2. Esse poema sugere que o poeta acompanhou o dia em suas etapas: identifique-as. Em sua opinião, qual seria objetivo do poeta ao destacá-las? Manhã, meio- dia, entardecer, noite. O objetivo é comparar a vida a essas etapas(nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos.
3. Há no poema uma progressão envolvendo a ideia de cor e de luz. Identifique-a. A cor e a luz são dadas pela etapa dia que o poeta percorre (brumas, áurea seta, lírios e lilases, treva).
Antífona (Cruz e Souza)
Do Sonho as mais azuis diafaneidades
Ó Formas alvas, brancas, Formas claras
Que fuljam, que na Estrofe se levantem
de luares, de neves, de neblinas!...
E as emoções, todas as castidades
Ó Formas vagas, fluídas, cristalinas...
da alma do Verso, pelos versos cantem.
Incensos dos turíbulos das aras...
(...)
(...)
Forças originais, essência, graça
Indefiníveis músicas supremas,
De carnes de mulher, delicadezas...
harmonias da Cor e do Perfume...
Todo esse eflúvio que por ondas passa
Horas do Ocaso, trêmulas, extremas,
Do Éter nas róseas e áureas correntezas
Réquiem do Sol que a Dor da Luz resume...
(...)
(...)
EXERCÍCIOS a. Com relação a Antífona, faça um levantamento das cores referidas no poema; que variedades de “branco” você pode encontrar? “Alvas”, “branca”, “claras”, “de luares”, “ de neves”, “cristalinas”.
b. A sinestesia é uma figura de linguagem que consiste na exploração dos nossos sentidos ( tato, paladar, olfato etc.). Repare atentamente nos versos de Antífona: aponte exemplos de sinestesia. “Formas fluidas”, “cristalinas”, “incensos dos turíbulos”, “horas do ocaso”, “trêmulos”, “pelos versos cantem”.
c. Destaque as palavras grafadas com inicial maiúscula em Antífona: que importância tem isso? “Formas”, “Cor”, “Perfume”, “Ocaso”, “Sol”, “Dor”, “Sonho”, “Estrofe”, “Verso”. As iniciais maiúsculas conferem um caráter simbólico a estas palavras.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA Fruto da nossa terra, Universidade da nossa gente.
PLANO DE AULA Nº. 04 1 Identificação: Escola: Instituto Estadual de Educação Osvaldo Cruz Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Literatura Série: 2ª Turma: 204 Data: Duração: 1 hora-aula
Turno:
2 Conteúdo/ Atividade: Características do Simbolismo. 3 Objetivos : Conhecer as características do Movimento Simbolista no Brasil.. 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de material fotocopiado. 2º momento: Leitura e comentários orais sobre o Simbolismo e realização de exercícios. 3º momento: Correção oral dos exercícios
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos
6. Fontes Bibliográficas: CAMPEDELLI, Samira Yousseff. Produção de Textos & Gramática – Literatura. 3 ed.-São Paulo: Saraiva, 2002.
7. Observações:
Ler e responder: Eternas, imortais origens vivas da Luz, do Aroma, segredantes vozes do mar e luares de contemplativas vagas visões volúpicas, velozes... Aladas alegrias sugestivas de asa radiante e branda de albornozes, tribos gloriosas, fúlgidas, altivas, de condores e de águias e albatrozes...
Espiritualizai nos Astros louros, do sol entre os clarões imorredouros toda esta dor que na minh’alma clama... Quero vê-la subir, ficar cantando nas chamas das Estrelas, dardejando nas luminosas sensações da chama. ( Cruz e Souza )
1. Das alternativas que seguem, apenas uma NÃO corresponde à leitura interpretativa do poema. Assinale-a: a) Visão objetiva da realidade, em que a técnica sobrepõe-se à imaginação. + b) Preferência por uma luminosidade que torna os elementos nebulosos e imprecisos. c) Valorização da sinestesia, acentuando a correspondência entre imagens acústicas, visuais e olfativas. d) Sublimação, através dos astros, de toda a dor que a alma clama. e) Predomínio da sugestão e uso de símbolos para a representação do mundo.
Características do Simbolismo • Nega o materialismo, cientificismo, e o racionalismo. É espiritualista em sua essência. • Religiosidade. • Subjetivismo contrapondo-se ao objetivismo do Realismo e do Parnasianismo, apesar de conviverem na mesma época. • Idealização da morte como libertação do espírito e da alma. • Valorização do inconsciente e do subconsciente. • Uso de sugestões. • Linguagem simbólica, com freqüente uso de aliterações. • Musicalidade nos versos. • O objeto deve estar subentendido, não mostrando claramente - daí o "símbolo" • Referência a cores • Culto da forma, com influência parnasianas • Uso da figura de linguagem chamada sinestesia (relação subjetiva que se estabelece entre uma percepção e outra que pertença ao domínio de um sentido diferente: perfume que avoca uma cor; som que evoca uma imagem), que representa a fusão de sensações (beijo amargo, cheiro azul) • Abordagem vaga de impressões subjetivas e/ou sensoriais (Impressionismo), sobretudo na pintura.
Exercícios: 1. (Unip-SP) Não corresponde ao Simbolismo a afirmativa: a) No Brasil, o Simbolismo começa em 1893 com a publicação de Missal e Broquéis, ambos de Cruz e Sousa. + b) Olavo Bilac, um dos poetas mais festejados do período, escreveu o poema formal Profissão de fé. c) Os versos “Vozes veladas, veludosas vozes, / Volúpias dos violões, vozes veladas...” fazem parte do poema Violões que choram. d) O autor mais representativo desse movimento - Cruz e Souza - também é chamado de Cisne Negro. f) Alphonsus de Guimaraens é o autor de Ismália. 2.Associe as características literárias a seus respectivos movimentos. (a) Simbolismo
(b) Parnasianismo
1) Expressão intensa da musicalidade da linguagem. ( a ) 2) Utilização de vocabulário litúrgico e religioso. ( a ) 3) Associação da poesia com a escultura, sendo o poeta visto como uma espécie de escultor da linguagem. ( b ) 4)Valorização exagerada da forma, da palavra rara e objetividade no tratamento dos temas.( b)
3. A publicação das obras Missal e Broquéis marca o início de que movimento poético no Brasil? Quem é o autor dessas obras? Movimento Simbolista, o autor dessas obra é Cruz e Souza. 4. Pode-se dizer que o Simbolismo: a) Retorna o espírito nacionalista do Romantismo. b) Busca obsessivamente a objetividade, por isso da preferência aos sonetos descritivos. c) Faz da poesia uma forma de denuncia social, assemelhando-se, assim, ao movimento realista, de que é contemporâneo. + d) Valoriza o poder sugestivo das imagens poéticas e a musicalidade da linguagem.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA Fruto da nossa terra, Universidade da nossa gente.
PLANO DE AULA Nº. 03 1. Identificação: Escola: Instituto Estadual de Educação Osvaldo Cruz Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Literatura Série: 2ª Turma: 204 Data: Duração: 1 hora- aula
Turno:
2. Conteúdo/ Atividade: Simbolismo. 3. Objetivos: Ler e compreender o poema, identificando as características simbolistas presentes nele. 4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de material fotocopiado. 2º momento: Leitura do poema: Ismália. 3º momento: Realização e correção de exercícios.
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes. ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 5 ed.-São Paulo: Atual, 2005.
7. Observações:
O poema que segue é o mais popular de Alphonsus de Guimaraens. ISMÁLIA
Quando Ismália enlouqueceu, Pôs-se na torre a sonhar... Viu uma lua no céu. Viu outra lua no mar.
E, no desvario seu, Na torre pôs-se a cantar... Estava perto do céu, Estava longe do mar...
No sonho em que se perdeu, Banhou-se toda em luar... Queria subir ao céu, Queria descer ao mar...
E como um anjo pendeu As asas para voar... Queria a lua do céu, Queria a lua do mar... As asas que Deus lhe deu Ruflaram de par em par... Sua alma subiu ao céu, Seu corpo desceu ao mar...
Exercícios: 1. Alguns poemas de Alphonsus de Guimaraens ligam-se à tradição medieval. Observe no texto os seguintes aspectos formais: métrica, ritmo e paralelismo. a) O poema em estudo liga-se ou não a essa tradição? Justifique. Sim, pois traz uso da redondilha maior, de versos ritmados e de estruturas paralelísticas, como “Viu uma lua no céu. /viu outra lua no mar”, recursos comuns na poesia medieval.
b) Que outro movimento literário perseguiu a mesma tradição medieval? O Romantismo. 2. Todo o poema é constituído com base em antíteses. As antíteses articulam-se em torno dos desejos contraditórios de Ismalia, que se dividem entre a realidade virtual e a realidade concreta. a) Identifique dois pares de antíteses no texto. Céu/mar; perto/longe; subiu/desceu.
b) Reconheça o elemento que representa a realidade espiritual e a realidade concreta. A lua do céu representa a realidade espiritual; e a do mar, a realidade concreta. 3. O Simbolismo, por ser um movimento antilógico e anti-racional, valoriza os aspectos interiores e pouco conhecidos da alma e da mente humana. Retire do texto palavras ou expressões que comprovem essa característica simbolista. Enlouqueceu, sonhar , desvario.
4. Tal qual no Barroco e no Romantismo, o poema estabelece relações entre corpo e alma ou matéria e espírito. Com base no desfecho do poema, responda: a) Céu e mar relacionam-se ao universo material ou espiritual? O céu recebe a alma; logo, liga-se ao aspecto espiritual. O mar recebe o corpo; logo, representa o universo material.
b) Ismália conseguiu realizar o desejo simbolista de transcendência espiritual? De acordo com o conceito Simbolista, sim: por meio da morte, Ismália transcende o mundo material integra-se ao cosmus.
c) Pode-se afirmar que, para os simbolistas sonho e loucura levam à libertação? Justifique. Sim, porque, para os simbolistas, a razão e a lógica aprisionam o homem. Dar vazão ao mundo interior, explorar zonas ocultas da mente humana é o mesmo que transcender os limites do mundo material.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA Fruto da nossa terra, Universidade da nossa gente.
PLANO DE AULA Nº. 05 1 Identificação: Escola: Instituto Estadual de Educação Osvaldo Cruz Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Literatura Série: 2ª Turma: 204 Data: Duração: 1 hora - aula
Turno:
2 Conteúdo/ Atividade: Simbolismo 3 Objetivos : Reconhecer os poetas que mais importantes do Simbolismo no Brasil.
4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de material fotocopiado. 2º momento: Leitura e comentários orais sobre os poetas do Simbolismo e realização de
exercícios. 3º momento: Correção oral dos exercícios
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes. ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: AMARAL, Emilia, FERREIRA, Mauro, LEITE, Ricardo. Novas Palavras – Português – Literatura. 2. ed. renov. – São Paulo: FTD, 2005. 7. Observações:
O Simbolismo no Brasil Com o destaque dado aos poetas parnasianos, o Simbolismo não atingiu aqui o destaque que teve na Europa. A figura mais importante do Simbolismo brasileiro foi Cruz e Souza, que é considerado um dos maiores nomes do Simbolismo universal. Sem ele, dizem os especialistas, não haveria essa estética no Brasil. O outro destaque desta escola em nosso país foi Alphonsus de Guimaraens, considerado o mais místico poeta de nossa literatura. Alphonsus de Guimaraens A obra de Alphonsus de Guimaraens é considerada uma das mais influenciadas pelo misticismo de nossa literatura. Autor pertencente à corrente do Simbolismo, Alphonsus tem também em seus poemas elementos do Romantismo, além da utilização de redondilhas, versos alexandrinos e sonetos. Nasceu em Ouro Preto em 1870 onde concluiu seus primeiros estudos. Logo vai para São Paulo para estudar direito, formando-se em 1895. Foi em São Paulo que teve contato com os ideais simbolistas e construiu a maior parte de sua obra. Em viagem ao Rio de Janeiro, conheceu Cruz e Sousa, um dos maiores ícones do Simbolismo. Voltou para Minas Gerais para residir em Mariana, onde trabalhou como juiz; lá viveu até a sua morte, em 1921, ao lado da esposa Zenaide de Oliveira e seus quatorze filhos. Ainda em Ouro Preto, teve uma experiência que influenciou sua poesia por toda a vida: sua prima e noiva, Constança (filha do escritor Bernardo de Guimaraens) morreu aos 18 anos, às vésperas do casamento. Ela passa a aparecer por toda a sua obra, dentro dos moldes medievais: pura, intocável, perfeita, sendo muitas vezes confundida com a própria Virgem Maria - de quem o poeta era devoto fervoroso. A morte aparece, então, como única maneira de chegar à amada, sendo, portanto desejável, o que o aproxima muito dos poetas românticos. Sua poesia é toda marcada por uma profunda suavidade e lirismo, com uma linguagem simples e um ritmo bem musical, cheio de aliterações e sinestesias.
Principais obras: Centenário das dores de Nossa Senhora e Câmara ardente (poesia); O Lutador, Minas Gerais; Obra Completa; Alphonsus de Guimarães: os melhores poemas. Cruz e Souza Filho de escravos alforriados, Cruz e Souza sofreu a vida inteira com o preconceito racial, apesar de sua refinada formação. Tornou-se, então, um dos principais escritores abolicionistas brasileiros, além de um dos maiores nomes de nosso Simbolismo. Desde pequeno recebeu tutela e educação refinada de seu ex-senhor, além de ter sido discípulo do alemão Fritz Müller, com quem aprendeu matemática e ciências naturais. Suas idéias abolicionistas ganharam ainda mais força ao ser recusado como promotor na cidade de Laguna pelo fato de ter sido negro. O preconceito, porém, não foi a única tragédia de sua vida: seus quatro filhos morreram jovens de tuberculose, e sua mulher enlouqueceu. Foi no Rio de Janeiro, onde trabalhou como funcionário da Estrada de Ferro e colaborou com a imprensa local, que tomou contato com as idéias simbolistas. Manteve em sua obra a
estrutura formal típica do Parnasianismo (uso de sonetos, rimas ricas, etc.), mas em um tom mais musical, rítmico, com uma variedade de efeitos sonoros, uma riqueza de vocabulários, e um precioso jogo de correspondências (sinestesias) e contrastes (antíteses). É considerado por muitos como um dos maiores poetas simbolistas do Mundo, com qualidade literária comparável a dos grandes franceses, como Mallarmé. Principais obras: Tropos e fantasias;
Sonetos da noite;
Broquéis;
Missal e Broquéis;
Faróis;
Obra completa;
Poesia completa;
Cartas de Cruz e Sousa;
Cruz e Sousa;
Poesias.
Amadeu Amaral Amadeu Amaral destacou-se em sua época por sua enorme erudição em uma época onde não havia no Brasil as faculdades e cursos especializados que surgiriam depois. Era um autodidata. Foi o primeiro a estudar no Brasil um dialeto local à luz da linguística no caso, o linguajar dos caipiras do interior de São Paulo. Enquadrou-se entre os poetas da fase pós-parnasiana, tendo uma obra que, embora não se destacasse especialmente por sua qualidade, sempre se preocupava em contribuir para a formação e desenvolvimento das pessoas. Também por esta preocupação foi um grande incentivador do escotismo no Brasil. Foi membro da Academia Brasileira de Letras.
Principais obras: Urzes;
Letras floridas;
Névoa;
O Dialeto Caipira;
Espumas;
Lâmpada antiga;
A pulseira de ferro;
O elogio da mediocridade;
Memorial de um passageiro de bonde;
Tradições populares.
Exercícios: 1. São Obra de Cruz e Souza: a) As Minas de Prata, Diva, e Til b) A Guerra dos Mascates, o Mulato e O Jesuíta c) Missal e Broqueis, Tropos e fantasias; d) O Gaúcho, Os Sertões, e Ubirajara e) Macunaíma, O Mulato e Iracema 2. Assinale a alternativa correta sobre o Simbolismo: a) Movimento poético que buscava a arte pela arte. b) Seu maior representante foi Castro Alves. c) Uso da figura de linguagem chamada sinestesia. d) Teve início em 1580 com forte influência espanhola. e) No Brasil origina-se e se concentra principalmente em Vila Rica.
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA Fruto da nossa terra, Universidade da nossa gente.
PLANO DE AULA Nº. 06 1 Identificação: Escola: Instituto Estadual de Educação Osvaldo Cruz Professora: Claudete Meus de Freitas Pinto Componente Curricular: Literatura Série: 2ª Turma: 204 Data: Duração: 1 hora-aula
Turno: Manhã
2 Conteúdo/ Atividade: Simbolismo 3 Objetivos : Ler, compreender o conteúdo e elaborar questões sobre o mesmo.
4.1 Procedimentos Didáticos: 1º momento: Distribuição de material fotocopiado. 2º momento: Leitura e comentários orais sobre o paralelo das características do Simbolismo e do
Parnasianismo. 3º momento: Elaboração pelos alunos de questões (com respostas) sobre o conteúdo estudado.
4.2 Recursos Didáticos: Folhas fotocopiadas, marcador de quadro branco. 5. Avaliação: ( ) O(s) objetivo(s) foram plenamente atingidos. ( ) O(s) objetivo(s) foram atingidos em partes. ( ) O(s) objetivo(s) não foram atingidos.
6. Fontes Bibliográficas: AMARAL, Emilia, FERREIRA, Mauro, LEITE, Ricardo. Novas Palavras – Português – Literatura. Vol. único – São Paulo: FTD, 2003. 7. Observações:
Dentre as características já estudas, merecem destaque: . Misticismo, religiosidade: Os simbolistas são espiritualistas, transcendentais e místicos, ligados tanto ao cristianismo quanto a outras formas de religião. Cruz e Souza, por exemplo, escreveu poemas que expressam uma concepção particular de catolicismo: “O ser que é ser e que jamais vacila Nas guerras imortais entra sem susto, Leva consigo este brasão augusto Do grande amor, da grande fé tranquila.”
(Sorriso interior).
. Desejo de transcendência e integração cósmica: em oposição aos limites do mundo físico e material, os simbolistas apreciam situações de viagem interior ou cósmica, integração com os astros, extravasamento e transcendência do mundo real. “Para as Estrelas de cristais gelados As ânsias e os desejos vão subindo, Galgando azuis e siderais noivados De nuvens brancas a amplidão vestindo.” (Cruz e Souza “Siderações”)
. Interesse pelas zonas profundas da mente (inconsciente e subconsciente) e pela loucura: embora as ideias de Freud – fundador da psicanálise –só viessem a público no início do século XX, os Simbolistas já manifestavam interesse em explorar zonas da mente humana sobre as quais se conhecia muito pouco, como o sonho e a loucura. “Quando Ismália enlouqueceu, Pôs-se na torre a sonhar... Viu uma lua no céu. Viu outra lua no mar.” (“Ismália” , Alphonsus de Guimaraens)
. Atração pela morte e elementos decadentes da condição humana: aproximando-se bastante dos ultra – românticos, os simbolistas voltaram a explorar temas macabros e satânicos, ambientes noturnos e misteriosos.
CARACTERÍSTICAS DA LINGUAGEM SIMBOLISTA Com base no poema “ Violões que choram...” de Cruz e Souza, veja a seguir o quadro comparativo das principais características da poesia simbolista e parnasiana. SIMBOLISMO PARNASIANISMO . Subjetivismo. Linguagem vaga, fluida que busca sugerir em vez de nomear. . Abundância de metáforas, comparações aliterações, assonâncias, E sinestesias. . Cultivo do soneto e de outras formas de composição poéticas. . Antimaterialismo, anti – racionalismo. . Misticismo, religiosidade . Interesse pelas zonas profundas da mente humana e pela loucura . Pessimismo, dor de existir. . Interesse pelo noturno, pelo mistério e pela morte. . Retomada de elementos da tradição romântica
. Objetivismo . Linguagem precisa, objetiva, culta. . Busca do equilíbrio formal. . Preferência pelo soneto. . Materialismo, racionalismo . Paganismo greco – latino . Racionalismo . Contenção dos sentimentos . Interesse por temas universais: a natureza, o amor, objetos de arte, a poesia. . Retomada de elementos da tradição clássica.