Memória Descritiva e Justificativa
PROJETO DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO – 2012/2013 NUNO RICADO DE OLIVEIRA PINHO ‐ 200606901 RUI EMANUEL POVOAS DUARTE DE ALMEIDA ‐ 200807001 TURMAS: 4MIEEC06/4MIEEC07 |
2013
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO E TERMO DE RESPONSABILIDADE DO PROJECTO DA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA 1 – TIPO DA
INSTALAÇÃO:
A ✘
B
C
2 – LOCALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO: 2.1 - Distrito:
2.2 - Município de:
2.3 - Distribuidor:
2.4 - DGEG / DRE / ANIIE:
EDP Distribuição Energia S.A.
2.5 - Morada: Rua Dr. Roberto Frias 2.6 – Freguesia:
Porto
2.7 – Concelho:
2.8 – Descrição sumária:
Projeto de Licenciamento de Instalação Elétrica de um Hotel
3 – ENTIDADE REQUERENTE: 3.1 – Nome:
Eng. José Neves dos Santos
3.2 – NIPC / N.º de Contribuinte:
3.3 – Morada: Rua Dr. Roberto Frias 3.4 – Localidade:
3.5 – Código Postal: -
3.6 – Telefone: 3.9 – E-mail:
3.7 – Telemóvel:
3.8 – FAX:
[email protected]
4 – ENTIDADE PROJECTISTA: Nuno Ricardo de Oliveira Pinho 4.1 – Nome: Rui Emanuel Povoas Duarte de Almeida 4.3 – Morada: Porto
4.2 - NIPC:
4.6 – Telefone:
4.7 – Fax:
5 – TÉCNICO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJECTO: Nuno Ricardo de Oliveira Pinho 5.1 – Nome: Rui Emanuel Povoas Duarte de Almeida 5.3 – TR N.º: 5.4 - DGE/DRE/OE/ANET:
5.2 – N.º de Contribuinte:
Porto 5.7 – Código Postal: -
5.6 – Localidade: Porto 5.8 – BI:
4.5 – Código Postal: -
[email protected] 4.8 – E-mail:
[email protected]
4.4 – Localidade: Porto
5.5 – Morada:
5.11 – Telefone:
[email protected] 5.14 – E-mail:
[email protected]
5.9 - Data:
5.10 - Arquivo de:
5.12 – Telemóvel:
5.13 – Fax:
6 – RESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO DA TAXA DE ESTABELECIMENTO / TAXA Entidade Requerente:
✘
Técnico Responsável:
DE APROVAÇÃO:
Entidade Projectista:
7 – TERMO DE RESPONSABILIDADE: Eu abaixo assinado, autor do projecto da instalação eléctrica acima identificada, declaro que nele se observam as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável. Declaro igualmente que esta minha responsabilidade terminará com a aprovação do projecto, ou dois anos após a sua entrega ao proprietário da instalação caso o projecto não seja submetido a aprovação. 7.1 Data(aaaa-mm-dd): 2013-02-11
________________________________________ Assinatura conforme Bilhete de Identidade
8 - RESERVADO AOS SERVIÇOS: 8.1 Ref.ª:
8.2 Data de Entrada:
1 de 1
Ficha Electrotécnica (1) Morada da Instalação
Rua Dr. Roberto Frias, Porto
Instalações novas
X
Instalações existentes Código Postal
4200
Requerente
Eng. José Neves dos Santos
Morada
Rua Dr. Roberto Frias
Código Postal
4200
N.º Técnico Nome
NIPC / N.º Contribuinte
Inscrito na
NIPC / N.º Contribuinte
Nuno Ricardo de Oliveira Pinho; Rui Emanuel Povoas Duarte de Almeida
Morada Código Postal Tipo das instalações
A
Número de licença municipal ou outra
Quantidade de pisos
2
Regulamentação aplicável
Matriz (Reservado ao distribuidor)
RTIEBT
Tipo de Prédio
Coordenadas Geográficas GPS / DMS
GPS
Latitude
Longitude
Potências previstas (2) Ramal Rede BT
Andar
Lado
Tipo de utilização Hotel
Tem Fontes Centrais de Segurança e ou de Socorro?
Entrada Trifásica
115,00
Data: (Conforme Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão)
(1) Uma por cada imóvel (2) Utilizar os escalões de potência fixados no tarifário em vigor
Factor de simultaneidade 1,00
Não
Assinatura:
Versão FE20110302
Total instalado (kVA)
2013/02/11 (aaaa-mm-dd)
Potência a alimentar (kVA) 115,00
NIP/OL (reservado ao visto do distribuidor)
TERMO DE RESPONSABILIDADE Eu, abaixo assinado, Nuno Ricardo de Oliveira Pinho, Engenheiro Electrotécnico, domiciliado em Oliveira de Azeméis, com o contribuinte n.º xxxxxxxxx, portador do Bilhete de Identidade n.º xxxxxxxx, passado pelo Arquivo de Identificação de Lisboa, em xx/xx/xxxx, inscrito na Direção Geral de Energia e Geologia, como Técnico Responsável pelo Projeto de Instalações Elétricas, com o n.º 1987, e inscrito na Ordem dos Engenheiros com o n.º 7891, declara que no projeto junto de instalações elétricas, relativo à XXXX, freguesia de Paranhos, no concelho do Porto, cujo requerente é Eng. José Neves dos Santos, se observaram as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável. Declara também que esta sua responsabilidade terminará com a aprovação do projeto, ou dois anos após a sua entrega ao proprietário da instalação, caso o projeto não seja submetido a aprovação. Porto, 11 de Fevereiro de 2013 Assinatura: ______________________________________________
TERMO DE RESPONSABILIDADE Eu, abaixo assinado, Rui Emanuel Povoas Duarte de Almeida, Engenheiro Electrotécnico, domiciliado no Porto, com o contribuinte n.º xxxxxxxxx, portador do Bilhete de Identidade n.º xxxxxxxx, passado pelo Arquivo de Identificação de Lisboa, em xx/xx/xxxx, inscrito na Direção Geral de Energia e Geologia, como Técnico Responsável pelo Projeto de Instalações Elétricas, com o n.º 7891, e inscrito na Ordem dos Engenheiros com o n.º 1987, declara que no projeto junto de instalações elétricas, relativo à XXXX, freguesia de Paranhos, no concelho do Porto, cujo requerente é Eng. José Neves dos Santos, se observaram as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável. Declara também que esta sua responsabilidade terminará com a aprovação do projeto, ou dois anos após a sua entrega ao proprietário da instalação, caso o projeto não seja submetido a aprovação. Porto, 11 de Fevereiro de 2013 Assinatura: ______________________________________________
ÍNDICE ÍNDICE ............................................................................................................................................ 1 1‐ INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3 1.1‐
SOFTWARE UTILIZADO .................................................................................................. 3
1.2‐
CONSTITUIÇÃO DO PROJETO ......................................................................................... 3
1.3‐
REGULAMENTAÇÃO E NORMALIZAÇÃO ........................................................................ 4
1.4‐
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES .......................................................................................... 4
2‐ CARATERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO ............................................................................................... 4 2.1‐ CONSTITUIÇÃO DO HOTEL ................................................................................................. 4 2.2‐ ILUMINAÇÃO ...................................................................................................................... 5 2.3‐
CLASSIFICAÇÃO DO HOTEL QUANTO À UTILIZAÇÃO ..................................................... 6
2.4‐
CLASSIFICAÇÃO DO HOTEL QUANTO ÀS INFLUÊNCIAS EXTERNAS ............................... 7
2.5‐
CÓDIGOS IP E IK ........................................................................................................... 11
2.5.1‐ CÓDIGOS IP CASAS DE BANHO .................................................................................. 11 3‐ ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA AO HOTEL ................................................... 12 3.1‐ PORTINHOLA e CONTADOR DE ENERGIA ......................................................................... 12 3.2‐ DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA .............................................................................. 12 3.3‐ QUADROS ELÉTRICOS E PROTEÇÕES ................................................................................ 13 3.3.1‐ APARELHAGEM DE CORTE E PROTEÇÃO ................................................................... 15 3.4‐ CANALIZAÇÕES UTILIZADAS ............................................................................................. 16 3.4.1‐ CONDUTORES UTILIZADOS ....................................................................................... 16 3.4.2‐ TUBOS UTILIZADOS ................................................................................................... 17 3.4.3‐ CAIXAS ....................................................................................................................... 17 3.5‐ INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE ILUMINAÇÃO ......................................................................... 17 3.5.1‐ ILUMINAÇÃO NORMAL ............................................................................................. 18 3.5.2‐ ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................................................................................. 19 3.6‐ TOMADAS PARA USO GERAL (TUG) ................................................................................. 19 4‐ DIMENSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES ............................................................................ 20 4.1‐ CÁLCULOS ......................................................................................................................... 21 4.1.1‐ CORRENTE DE SERVIÇO (IB) ...................................................................................... 21 4.1.2‐ CONDIÇÃO DE AQUECIMENTO E SOBRECARGA ....................................................... 22 4.1.3‐ CONDIÇÃO DE QUEDA DE TENSÃO ........................................................................... 22 4.1.4‐ CONDIÇÃO DE CURTO‐CIRCUITO E PODER DE CORTE .............................................. 23 4.2‐ POTÊNCIAS PREVISTAS DOS QUADROS ............................................................................ 24 4.3‐ EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE CANALIZAÇÕES .................................................. 26
1
5‐ PROTEÇÃO DAS INSTALAÇÕES ............................................................................................ 27 5.1‐ PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS DIRETOS E INDIRETOS .................................................. 28 5.2‐ TERRAS ............................................................................................................................. 29 6‐ CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 30 ANEXO I – PROJETO LUMINOTÉCNICO ........................................................................................ 31 BAR .......................................................................................................................................... 33 REPRESENTAÇÃO 3D DO BAR E ZONA DE ESTAR ................................................................ 41 Cozinha .................................................................................................................................... 42 Gabinete reuniões ................................................................................................................... 50 REPRESENTAÇÃO 3D DO GABINETE DA GERÊNCIA E REUNIÕES ......................................... 58 Quarto ..................................................................................................................................... 59 REPRESENTAÇÃO 3D DO QUARTO ...................................................................................... 67 RESTAURANTE ......................................................................................................................... 69 REPRESENTAÇÃO 3D DO RESTAURANTE ............................................................................. 77 ANEXO II – CÓDIGOS IP E IK (FICHA TÉCNICA Nº 33 CERTIEL) ..................................................... 78 ANEXO III – DIAGRAMAS DE QUADROS ...................................................................................... 81 DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE QUADROS ......................................................................... 82 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DO ANFITEATRO .............................................................. 83 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DO BAR ............................................................................ 85 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DA COZINHA .................................................................... 86 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DA LAVANDARIA .............................................................. 88 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL 1 DO PISO 0 (R/C) ............................................................. 89 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL 2 DO PISO 0 (R/C) ............................................................. 91 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DE UM QUARTO ............................................................... 93 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL 1 DO PISO 1 ...................................................................... 94 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL 2 DO PISO 1 ...................................................................... 96 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DE UMA SUITE ................................................................. 98 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DO PISO DAS SUITES ........................................................ 99 DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DO RESTAURANTE ......................................................... 100
2
1‐ INTRODUÇÃO Este documento tem o objetivo de caraterizar e descrever o Projeto Elétrico de um Hotel situado na cidade do Porto. Serão expostos os aspetos técnicos e formais do projeto e também os procedimentos efetuados para dimensionar os seus circuitos e infraestruturas. As principais infraestruturas deste projeto são: circuito de quadros do hotel, circuito de tomadas e circuito de iluminação. O projeto destina‐se a implementar todos estes aspetos de acordo com as RTIEBT (Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão). Seguidamente serão apresentados vários conceitos por forma a caraterizar o hotel em questão e também os equipamentos utilizados e justificação de cálculos efetuados.
1.1‐
SOFTWARE UTILIZADO
Para a realização do projeto foram utilizados os programas:
Autocad 2013 para elaboração dos circuitos constituintes do projeto;
Microsoft Word 2013 para elaboração da Memória descritiva e justificativa;
Microsoft Excel 2013 para elaboração dos cálculos dos circuitos;
DIALUX para a realização dos cálculos luminotécnicos de várias divisões do hotel;
XLPRO2 (da LEGRAND) para o desenho de todos os quadros do hotel.
1.2‐
CONSTITUIÇÃO DO PROJETO
O projeto é constituído pelos seguintes documentos:
Ficha de Identificação do Projeto da Instalação Elétrica
Ficha Eletrotécnica
Termos de Responsabilidade pelo Projeto
Memória Descritiva e Justificativa
Peças Desenhadas
3
1.3‐
REGULAMENTAÇÃO E NORMALIZAÇÃO
O Projeto do Hotel segue as RTIEBT – Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e também outras regras e normas aplicáveis às instalações elétricas e equipamentos em geral para garantir o funcionamento das mesmas em condições de segurança e normalidade. Estas regras e normas têm como objetivo garantir a proteção de pessoas e bens contra os riscos de choque elétrico e possível incêndio, quer originados por contatos diretos quer por contatos indiretos.
1.4‐
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A instalação elétrica do hotel é trifásico, com tensão simples de 230 V (com 10% de tolerância permitida pelo Regulamento da Qualidade de Serviço) e com frequência de 50 Hz (com 1% de tolerância seguindo o mesmo Regulamento).
2‐ CARATERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO Seguidamente serão apresentadas algumas caraterísticas do hotel, com o objetivo de definir certos parâmetros a ter em conta no momento do dimensionamento e cálculos dos vários circuitos.
2.1‐ CONSTITUIÇÃO DO HOTEL O hotel é constituído por 2 pisos, com a seguinte configuração de divisões: No PISO 0 (R/C): ‐ Cozinha; ‐ Restaurante e pequenos‐almoços; ‐ Zona de estar com palco de animações; ‐ Anfiteatro para conferências; ‐ Bar; ‐ Receção; ‐ Secretaria; ‐ Gabinete da gerência e de reuniões; ‐ Sala do pessoal; ‐ Rouparia e Lavandaria;
4
‐ Arrumos; ‐ Vestiários Masculinos; ‐ Vestiários Femininos; ‐ Instalações sanitárias (Masculinas, Femininas, Deficientes); No PISO 1: ‐ 24 Quartos (12 quartos com uma cama de casal e 12 quartos com 2 camas individuais); ‐ 3 Suites; ‐ Arrecadação de Roupas; O acesso principal ao Hotel considerou‐se que é feito pela zona da receção (perto do Bar/Zona de estar). A ligação entre os quadros parciais do hotel é feita pela zona das escadas (acesso ao piso 1), quer pela zona do elevador, quer pelo acesso às Suites (feito pelas escadas junto ao Bar). As zonas exteriores (Campo de Ténis e Campo de Basquetebol) não serão consideradas no projeto.
2.2‐ ILUMINAÇÃO Para efeitos de cálculos luminotécnicos em várias divisões do Hotel foram considerados níveis médios de Iluminância recomendados, segundo a norma EN 12464‐1. Para efetuar os cálculos luminotécnicos foram consideradas as seguintes divisões e respetivos níveis médios de Iluminância: ‐ Restaurante: 250 lux ‐ Quarto: 200 lux ‐ Cozinha: 500 lux ‐ Gabinete da gerência e de reuniões: 250 lux ‐ Bar e zona de estar: 250 lux Estas foram as zonas para as quais se efetuou um estudo luminotécnico com o software DIALUX. Para as restantes divisões teve‐se em conta os níveis médios e normalmente utilizados neste tipo de instalação, tendo em conta também um pouco de bom senso.
5
No Anexo I está o relatório do estudo Luminotécnico efetuado.
2.3‐
CLASSIFICAÇÃO DO HOTEL QUANTO À UTILIZAÇÃO
Segundo a secção 801.2.0 das RTIEBT, que corresponde à Classificação dos estabelecimentos recebendo público em função da sua lotação, calcula‐se a lotação N do Hotel. Segundo a secção 801.2.5.0.2 das RTIEBT: “A lotação dos estabelecimentos hoteleiros e dos meios complementares de alojamento turístico deve ser determinada a partir do número de pessoas que possam ocupar os quartos nas condições normais de exploração do estabelecimento. Na falta de elementos mais concretos, a lotação pode ser calculada com base em duas pessoas por quarto.” N.º pessoas nos quartos: 2*24 + 3*2 = 48 + 6 = 54 pessoas Segundo a secção 801.2.5.0.3 das RTIEBT: “A lotação dos estabelecimentos de restauração e de bebidas deve ser determinada a partir do produto da área interior dos locais pelo índice de ocupação indicado, em função do tipo de local, no quadro seguinte”: Índice de ocupação (pessoas/m2)
Locais
1.33(1)
Salas de refeição, com lugares sentados Salas de refeição, com lugares em pé
2
(1) – Corresponde a uma pessoa (lugar) por cada 0.75 m2
Tendo portanto este quadro em consideração, efetua‐se o cálculo: Área (m2)
Índice de ocupação
Total
Bar
52
1.33
69.16
Restaurante
149
1.33
198.17
Local
TOTAL Estabelecimentos Restauração
267
TOTAL N DO HOTEL = N.º pessoas nos quartos + TOTAL Estabelecimentos Restauração = 54 + 267 = 321 pessoas Segundo a secção 801.2.0.1 das RTIEBT, seguindo o quadro:
6
Categoria
Lotação
1ª
N > 1000
2ª
500 < N ≤ 1000
3ª
200 < N ≤ 500
4ª
50 < N ≤ 200
5ª
N ≤ 50
Conclui‐se que a ocupação N situa‐se entre 200 < N ≤ 500, e então o estabelecimento é considerado de 3ª Categoria.
2.4‐
CLASSIFICAÇÃO DO HOTEL QUANTO ÀS INFLUÊNCIAS EXTERNAS
De acordo com as Regras Técnicas (RTIEBT), o edifício é classificado de acordo com diversas categorias de influências externas: A – Ambientais; B – Utilizações; C – Construção dos Edifícios; A segunda letra da classificação representa a natureza da influência e o número a seguir à segunda letra representa a classe da respetiva influência externa. Temperatura ambiente Condições climáticas Altitude Presença de água Presença de corpos sólidos estranhos Presença de substâncias corrosivas ou poluentes Impactos
Ações mecânicas Ambientes
Vibrações
Presença de flora ou bolores Presença de fauna Influências eletromagnéticas, electroestáticas ou ionizantes Radiações solares Efeitos sísmicos Descargas atmosféricas, nível cerâunico (N) Movimentos do ar Vento Competência das pessoas Resistência elétrica do corpo humano
Utilizações
Contactos das pessoas com o potencial da terra Evacuação das pessoas em caso de emergência Natureza dos produtos tratados ou armazenados
Construção dos edifícios
Materiais de construção Estrutura dos edifícios
7
Nas páginas seguintes estão as classificações dos locais do Hotel.
A‐ CONDIÇÕES AMBIENTAIS PISO 0 (R/C)
8
PISO 1
B – UTILIZAÇÕES PISO 0 (R/C)
9
PISO 1
C – CONSTRUÇÃO DOS EDIFÍCIOS PISO 0 (R/C)
PISO 1
10
2.5‐
CÓDIGOS IP E IK
Para a atribuição dos códigos IP e IK teve‐se em conta as influências externas anteriormente definidas e o respetivo local. Foi também utilizada a ficha 33 da Certiel (que segue no anexo II).
2.5.1‐ CÓDIGOS IP CASAS DE BANHO Apesar de haver diversas casas de banho no Hotel foi determinada a seguinte configuração (de acordo com a ficha 33 da Certiel): Volume Temperatura Ambiente (AA) Humidade (AB)
0
Presença de Água (AD) Resistência Elétrica do corpo humano (BB) Contatos (BC) IPXX
1 2 3 Temperado Local abrigado AD4 AD2 AD7 AD3 Projeção de Gotas de Imersão Chuva água água BB3 BB2 Muito baixa Baixa BC3 Frequentes IP27 IP25 IP24 IP21
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3‐ ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA AO HOTEL A alimentação ao hotel tem origem na portinhola que estará localizada nos limites do hotel. Existe um Quadro de Entrada (QE) que faz a ligação a outros Quadros Parciais distribuídos pelo Hotel. O QE está junto à entrada do hotel, próximo da receção. A distribuição dos quadros parciais foi efetuada de forma a permitir que a segurança das pessoas seja garantida, evitando portanto o acesso aos quadros a pessoas não autorizadas. Apenas os técnicos responsáveis poderão aceder aos quadros. A alimentação ao quadro de entrada foi realizado segundo normas definidas, por forma a garantir ao edifício uma potência tal que permita alimentar todos os quadros distribuídos. A potência prevista para esta instalação é de 115 kVA.
3.1‐ PORTINHOLA e CONTADOR DE ENERGIA A portinhola será instalada no limite do hotel e terá de cumprir as normas e regulamentos de segurança da EDP. O contador será acessível pelo distribuidor de energia e estará dentro da portinhola. A altura do contador deverá ser no mínimo de 1 metro e no máximo de 1.5 metros. A classe de isolamento destes equipamentos será Classe II.
3.2‐ DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nesta seção será apresentada toda a informação relativamente a todos os componentes responsáveis pela transmissão e distribuição de energia elétrica tais como: diagrama de quadros, circuito de tomadas, circuito de iluminação, circuito de iluminação de segurança. As canalizações elétricas serão do tipo “Embebidas, em condutas circulares (tubos)”, com diâmetro adequado do tipo VD. Os barramentos dos quadros são dimensionados de forma a suportarem as correntes de serviço e os esforços eletrodinâmicos das correntes de curto‐circuito que podem surgir. A localização dos quadros é indicada no Diagrama de Quadros (ver ANEXO III).
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3.3‐ QUADROS ELÉTRICOS E PROTEÇÕES Os quadros elétricos do hotel deverão obedecer às RTIEBT, seção 801.2 e às normas NP EN 60529, EN 50102, quanto à classe de proteção. A classe de proteção é um aspeto fundamental devido à presença contínua de pessoas perto dos quadros. A disposição dos quadros será encastrada nas paredes ou à vista (mas neste caso têm de ser estanques nas zonas: cozinha, lavandaria, rouparia). Devem possuir índices IP e IK mínimos apropriados à zona onde estão inseridos e deverão ser de classe II. Devem também ser capazes de garantir robustez mecânica e dimensões de acordo com todos os circuitos e equipamentos previstos. Os quadros e respetiva aparelhagem deve ser inacessível ao público e apenas as pessoas qualificadas e pessoas instruídas podem manusear os quadros caso estejam autorizadas. O acesso é feito por chave ou ferramenta apropriada. Os quadros devem possuir um interruptor de corte geral com capacidade para efetuar o corte com segurança dos seus circuitos. Os circuitos devem estar identificados através de etiquetas e todas as saídas devem ser protegidas por disjuntores adequados ao circuito (monofásico ou trifásico). Os quadros elétricos não devem ter quaisquer partes ativas acessíveis não deve haver propagação dos arcos elétricos resultantes de curto‐circuitos. Todos os quadros terão barramento em cobre eletrolítico com a seção adequada consoante o quadro, onde serão ligadas as fases e o neutro. Devem possuir um ligador de massa que deve estar identificado. Os equipamentos de proteção e manobra instalados no quadro deverão ter um poder de corte adequado à corrente de curto‐circuito verificada em cada caso. O Quadro de Entrada deve possuir um terminal principal de terra ao qual deve ser ligado o barramento de terra. A medição da resistência de terra deve ser uma rotina e o seu valor deve ser periodicamente anotado. Como já foi indicado os quadros devem ser da Classe II de isolamento ou então ter uma instalação que garanta um nível semelhante. Os condutores não deverão tocar nas partes metálicas do quadro; deve existir duplo isolamento dos condutores que chegam ao dispositivo principal de proteção do quadro; as partes ativas do quadro devem ser revestidas por isolamento como por exemplo tapa bornes;
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Quando existirem equipamentos trifásicos a serem ligados a um determinado quadro, os alimentadores a esse quadro devem ser trifásico. Quando tal não se verifica os alimentadores são monofásico. Os Quadros Elétricos do Hotel alimentarão os circuitos de utilização:
Iluminação Normal
Iluminação de Segurança
Tomadas de Uso Geral (TUG)
Tomadas de uso específico (TUE)
Os quadros parciais também poderão alimentar outros quadros terminais. (ANEXO III)
Os Quadros Elétricos que foram instalados no hotel são os seguintes:
PISO 0 (R/C):
QPEL – Quadro Parcial do Elevador
QPP0.1 – Quadro Parcial do Piso 0 (quadro 1)
QPP0.2 – Quadro Parcial do Piso 0 (quadro 2)
QPB – Quadro Parcial do Bar
QPL – Quadro Parcial da Lavandaria
QPA – Quadro Parcial do Anfiteatro
QPC – Quadro Parcial da Cozinha
QPR – Quadro Parcial do Restaurante
PISO 1:
QPP1.1 – Quadro Parcial do Piso 1 (Quadro 1)
QPP1.2 – Quadro Parcial do Piso 1 (Quadro 2)
QPPS – Quadro Parcial do Piso Suites
QPP1.1.1 – Quadro Parcial do Quarto 1
QPP1.1.2 – Quadro Parcial do Quarto 2
QPP1.1.3 – Quadro Parcial do Quarto 3
QPP1.1.4 – Quadro Parcial do Quarto 4
QPP1.1.5 – Quadro Parcial do Quarto 5
14
QPP1.1.6 – Quadro Parcial do Quarto 6
QPP1.1.7 – Quadro Parcial do Quarto 7
QPP1.1.8 – Quadro Parcial do Quarto 8
QPP1.1.9 – Quadro Parcial do Quarto 9
QPP1.1.10 – Quadro Parcial do Quarto 10
QPP1.1.11 – Quadro Parcial do Quarto 11
QPP1.1.12 – Quadro Parcial do Quarto 12
QPP1.2.13 – Quadro Parcial do Quarto 13
QPP1.2.14 – Quadro Parcial do Quarto 14
QPP1.2.15 – Quadro Parcial do Quarto 15
QPP1.2.16 – Quadro Parcial do Quarto 16
QPP1.2.17 – Quadro Parcial do Quarto 17
QPP1.2.18 – Quadro Parcial do Quarto 18
QPP1.2.19 – Quadro Parcial do Quarto 19
QPP1.2.20 – Quadro Parcial do Quarto 20
QPP1.2.21 – Quadro Parcial do Quarto 21
QPP1.2.22 – Quadro Parcial do Quarto 22
QPP1.2.23 – Quadro Parcial do Quarto 23
QPP1.2.24 – Quadro Parcial do Quarto 24
QPPS.1 – Quadro Parcial da Suite 1
QPPS.2 – Quadro Parcial da Suite 2
QPPS.3 – Quadro Parcial da Suite 3
3.3.1‐ APARELHAGEM DE CORTE E PROTEÇÃO Os quadros serão constituídos por interruptores diferenciais de sensibilidade 30 mA ou 300 mA do tipo AC DX 4P ou 2P da LEGRAND ou equivalente. No geral são utilizados os interruptores diferenciais de 300 mA, exceto nas casas de banho e lavandaria que se utilizam interruptores diferenciais de 30 mA. Os interruptores diferenciais 2P (bipolar) são usados em circuitos monofásicos (cortam a fase e o neutro); os interruptores diferenciais 4P (tetrapolar) são usados em circuitos trifásicos (cortam as 3 fases e o neutro). Os aparelhos de proteção devem ser modulares para montagem em calha DIN. É conveniente que todos os aparelhos sejam da mesma gama e do mesmo fabricante, para obter
15
uma melhor relação desempenho/custos e também para maior continuidade de serviço, facilidade de reparação e substituição. Os quadros também terão disjuntores DXC1P ou 2P da LEGRAND ou equivalente. A sua intensidade nominal é indicada em cada esquema de quadro. Os disjuntores 1P (unipolar) são usados para circuitos monofásicos e cortam a fase; os disjuntores 2P (bipolar) são usados também em circuitos monofásicos mas cortam a fase e o neutro. Para a iluminação utilizaram‐se disjuntores com calibre de 10A e para a generalidade dos circuitos de tomadas utilizaram‐se disjuntores com calibre de 16A. Nos quadros terminais dos quartos utiliza‐se um contactor que é ativado aquando da passagem do cartão de hotel. Isto permite que o frigorífico fique separado do resto dos circuitos, evitando que se desligue quando se sai do quarto. É também utilizado um interruptor horário de 16ª da LEGRAND ou equivalente, para controlo automático da iluminação de exterior.
3.4‐ CANALIZAÇÕES UTILIZADAS No projeto foram utilizadas canalizações embebidas e constituídas por condutores ou cabos isolados, podendo ser rígidos e protegidos por tubos de diâmetro adequado. Estas canalizações são embebidas nas paredes e nos tetos. Os tubos VD devem ter um diâmetro tal de forma a não danificar os cabos. Ao efetuar o traçado das canalizações em paredes e tetos serão evitados os caminhos oblíquos, sendo permitido apenas caminhos horizontais e/ou verticais. Todas as canalizações devem ter o condutor de terra de proteção com bainha isolante de cor pré‐definida (verde e amarelo).
3.4.1‐ CONDUTORES UTILIZADOS Os condutores utilizados no projeto são isolados e do tipo H07V, rígidos, com alma condutora em cobre. Neste caso foi o cabo escolhido para todas as ligações. Os condutores e cabos em todas as canalizações serão marcados com um código de cores para mais fácil identificação do circuito em causa.
16
3.4.2‐ TUBOS UTILIZADOS Como já foi referido, para proteção dos condutores é necessário introduzi‐los num tubo VD para proteção. Os tubos são de material termoplástico e isolante, maleáveis e com um diâmetro mínimo interior. Este diâmetro mínimo é encontrado através do diâmetro exterior do condutor ou cabo que vai ser revestido pelo tubo. O objetivo é que o enfiamento e desenfiamento sejam o mais fácil possível. Para a ligação entre tubos são utilizadas uniões com as mesmas caraterísticas dos tubos. Posteriormente para a ligação dos tubos às caixas de derivação são utilizados acessórios específicos. As uniões entre os diversos acessórios e tubos deverá ser feita com material resistente à água para evitar futuras ruturas. A canalização final (já com acessórios e ligações) deve ser estanque.
3.4.3‐ CAIXAS As caixas podem ser de vários tipos: passagem, derivação, terminais e de aparelhagem. A sua constituição deverá ser de material isolante termoplástico e resistente à propagação da chama, com boa rigidez mecânica e com capacidade de aguentar temperaturas entre 0 ºC e 50ºC. No caso concreto do projeto do hotel são utilizadas caixas de derivação. Estas caixas são em PVC e com tampa para que possa ser tapada. No interior da caixa de derivação faz‐se a ligação dos condutores em placas de ligação de porcelana. Essas placas são fixas no fundo da caixa através de parafusos. O número de terminais depende da caixa de derivação. Deve existir uma boa condutividade elétrica para evitar quedas de tensão e possíveis disparos das proteções.
3.5‐ INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE ILUMINAÇÃO No que respeita ao projeto luminotécnico do Hotel, foram considerados alguns cenários que serão explicados seguidamente. Basicamente a instalação de iluminação consiste em pontos de luz distribuídos pelas divisões e controlados por aparelhagem de manobra ou através de comando no quadro parcial respetivo. Os pontos de luz são escolhidos consoante o tipo de divisão e níveis mínimos de Iluminância.
17
Neste caso foram escolhidos aparelhos de iluminação para montagem encastrada ou saliente (dependendo da divisão). Isto obriga à existência de um teto falsa nas zonas de montagem encastrada. Os “downlights” foram os pontos de luz mais utilizados no projeto luminotécnico. Várias formas de comando da iluminação:
Quando a divisão em questão é uma zona comum e com acesso do público em geral, os comandos serão efetuados através dos quadros elétricos ou através da instalação posterior de detetores de movimento e presença.
Quando a divisão é específica e com acesso de utilizadores autorizados, o comando é realizado no próprio local com recurso a interruptores simples, interruptores de escada e interruptores de lustre.
A aparelhagem de comando deve ter um índice de proteção IP adequado ao local a instalar. Esse valor está estipulado nas RTIEBT. As canalizações que se destinam a alimentar circuitos de iluminação são constituídas por cabos e condutores em cobre e isolados com PVC. Os cabos utilizados são do tipo H07V‐U 3G1.5 mm2 enfiados em tubos VD. A proteção contra os contactos indiretos deve ser garantida por dispositivos diferenciais à cabeça no quadro. Neste caso não são permitidos dispositivos diferenciais individuais para cada circuito de iluminação. No projeto luminotécnico foram considerados dois Traçados de Iluminação: Iluminação normal e Iluminação de Emergência.
3.5.1‐ ILUMINAÇÃO NORMAL Na iluminação normal foram utilizadas essencialmente luminárias com lâmpadas fluorescentes compactas (maioria das divisões) e lâmpadas fluorescentes lineares TL5 (para cozinha, lavandaria, casas de banho). Este tipo de lâmpadas foi escolhido devido ao elevado número de horas de utilização o que permite uma maior economia de energia. Outra vantagem é o facto do seu rendimento luminoso ser elevado. As lâmpadas das casas de banho deverão obedecer às normas e regras estipuladas nas RTIEBT.
18
Os terminais para ligação dos pontos de luz deverão estar isolados e devem ser de aperto mecânico. As armaduras, se metálicas devem também ter um índice de proteção IP de forma a respeitar os IP’S mínimos referidos anteriormente. O tipo de armadura também depende da zona a instalar e deve ser escolhida criteriosamente.
3.5.2‐ ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Nas situações de falha ou avaria da rede elétrica devem estar presentes circuitos de iluminação de emergência com vista a garantir níveis mínimos de iluminação principalmente nos corredores, escadas e zonas de acesso para o exterior. Num local recebendo público este aspeto é essencial para a segurança das pessoas e para maior rapidez de evacuação se tal for necessário. Nas saídas e zonas de acesso haverá letreiros de saída indicando saídas para o exterior conforme está estipulado nas RTIEBT. Estes aparelhos de iluminação são equipados com blocos autónomos com autonomia de 2 horas (baterias de acumuladores do tipo Ni‐Cd). Devem estar instalados fixados nas paredes ou padieiras das portas, conforme o local em questão. Foi seguida a norma NP EN 60598‐2‐22. No diagrama de Iluminação de Emergência são utilizados percursos entre as várias divisões até às saídas mais próximas.
3.6‐ TOMADAS PARA USO GERAL (TUG) A definição das tomadas para uso geral é definida no circuito de tomadas (planta com diagrama da localização das tomadas). A localização das tomadas foi definida com base em previsões de uso futuro. Foi necessário supor a disposição de algum mobiliário de cada divisão. Também se supôs a existência de certos equipamentos no local. Para esses equipamentos as tomadas são consideradas tomadas de uso específico (TUE), sendo monofásicas ou trifásicas. As restantes tomadas (a maioria) são consideradas tomadas de uso geral (TUG). Na elaboração do circuito de tomadas utilizou‐se a “regra” de não ultrapassar 8 tomadas por circuito. Em alguns circuitos o número de tomadas é reduzido por questões de segurança e proteção por dispositivos diferenciais (como por exemplo nas casas de banho).
19
Devem estar a uma distância de 0.30 m do pavimento ou a uma outra altura a definir no momento da obra. O índice de proteção mínimo é IP21. Em todo o caso, para cada tipo de divisão deve ter sido em conta um índice de proteção adequado. As tomadas a instalar serão de 16 A quando monofásicas e 16 ou 32 A quando trifásicas. As tomadas serão do tipo Schucko com borne de terra que ligará ao condutor de proteção da respetiva canalização. Podem ser de montagem embebida ou montagem saliente. No caso de montagem saliente, terão de ser à prova de água, com material resistente ao impacto e índice de proteção IP54. Este tipo de montagem é uma caixa saliente. No caso da montagem embebida na parede, as tomadas terão alvéolos protegidos. As tomadas normalmente são fornecidas em material plástico e com diversas cores (a definir posteriormente). Os condutores/cabos para este tipo de tomadas serão do tipo H07V‐U 3G2.5 mm2 enfiados em tubos VD. Para o cálculo das potências que cada circuito de tomadas de uso geral irá alimentar, considera‐se que o circuito terá uma potência de 3680 W (16A*230V) e posteriormente aplica‐ se um fator de simultaneidade adequado, por exemplo de 0.2. A potência a considerar é então de 3680*0.2 = 736 W. Nalguns casos mais específicos o fator de simultaneidade pode ser alterado caso a utilização das tomadas necessite de uma maior ou menor potência.
4‐ DIMENSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES Após diversos cálculos da potência a alimentar para cada Quadro Parcial e respetivas correntes de serviço obteve‐se um valor para a potência prevista instalada. Esse valor é de 115 kVA e teve em conta a utilização de determinados equipamentos nas diversas zonas do Hotel. O cálculo da potência prevista para a instalação é normalmente efetuado através da seguinte expressão: _
cos Onde:
: fator de simultaneidade
: fator de utilização
20
çã
∗
∗
∗
: fator de evolução de carga ‐> este fator representa a possibilidade da potência da instalação sofrer uma variação ao longo do tempo. Neste caso, como não existem elementos suficientes para determinar este parâmetro, vai‐se considerar fator de evolução de carga unitário.
Nesta instalação o fator de potência (
) também será considerado unitário.
Portanto a potência prevista da instalação consiste no somatório das respetivas potências de cada quadro afetadas por um fator de simultaneidade. Estes cálculos serão demonstrados numa seção posterior.
4.1‐ CÁLCULOS O cálculo das canalizações elétricas foi feita de acordo com várias condições supostas para a instalação e funcionamento das mesmas. Essas condições são as seguintes:
A rede de alimentação considerada foi de 230/400V, 50 Hz;
Intensidade de corrente máxima admissível pelo cabo (Iz);
Fatores de simultaneidade (fs) definidos para cada quadro a alimentar;
Condição de sobrecarga (indicado posteriormente);
Queda de tensão máxima admissível para cada circuito;
Proteção contra curto‐circuitos.
4.1.1‐ CORRENTE DE SERVIÇO (IB) A corrente de serviço é a corrente que vai circular na canalização em condições normais de funcionamento. O cálculo da corrente de serviço depende caso a canalização seja monofásica ou trifásica. Caso monofásico:
230 ∗ cos
Onde P é a potência a alimentar em Watts e neste caso cos é considerado 1.
21
Caso trifásico:
3 ∗ 230 ∗ cos
4.1.2‐ CONDIÇÃO DE AQUECIMENTO E SOBRECARGA Através da consulta das tabelas de dimensionamento de Instalações Elétricos do Professor José Neves dos Santos retira‐se os valores de IN (corrente nominal do aparelho de proteção), If (corrente convencional de funcionamento do aparelho de proteção) e IZ (corrente máxima admissível na canalização). Neste caso o valor de IZ foi retirado da Tabela 4 (B) para os cabos monofásicos e da Tabela 6 (B) para os cabos trifásicos. Com estes valores e com a corrente de serviço pode passar‐se à verificação da condição de aquecimento e sobrecarga: 1.45 ∗
4.1.3‐ CONDIÇÃO DE QUEDA DE TENSÃO As quedas de tensão representam perdas e interferem na qualidade de alimentação aos diversos circuitos. Ao ultrapassar os níveis máximos de queda de tensão pode pôr‐se em causa os equipamentos elétricos e a segurança das pessoas. Na verificação das condições de queda de tensão foi considerado o valor máximo para a queda de tensão admissível nos circuitos de iluminação de 3% e para os restantes circuitos 5%. Para o cálculo da queda de tensão é também necessário considerar um fator de correção de temperatura para 70º C (no caso dos cabos utilizados neste projeto). A fórmula para o cálculo da queda de tensão é: ∗
∗
Onde:
IB: corrente de serviço
L: comprimento da canalização em metros
22
º
∗
rF20ºC: resistência linear da fase à temperatura de 20º C.
Kθ: coeficiente de correção de temperatura para 70º C que corresponde ao regime de funcionamento máximo em serviço normal. A queda de tensão deve ter em conta que o comprimento da canalização está em
metros, e, portanto o valor deve ser divido por 1000. Outro aspeto importante é o seguinte: o cálculo da queda de tensão deve ter em conta todas as canalizações a jusante do ponto a calcular, ou seja, deve considerar as resitências de fase de todas as canalizações seguintes.
4.1.4‐ CONDIÇÃO DE CURTO‐CIRCUITO E PODER DE CORTE Os valores de curto‐circuito que podem surgir na instalação são bastante importantes e devem ser conhecidos por forma a dimensionar os equipamentos com poder de corte superior a esse valor de curto‐circuito. Outro aspeto importante é que o corte deve ser efetuado antes que a passagem da corrente de curto‐circuito possa provocar danos. A corrente de curto‐circuito mínima é a seguinte: ∗ 230 º
º
∗
º
Onde:
C=0.95 para
º
º
º
e Baixa Tensão
: correção de temperatura para a resistência do cobre a 160º C (neste caso) : resistência linear do condutor de fase em cobre a 20ºC : resistência linear do condutor de neutro em cobre a 20ºC
A corrente de curto‐circuito máxima é a seguinte: ∗ 230 º
º
Neste caso não há correção de temperatura. O curto‐circuito mínimo é efetuado no fim da canalização em questão. O curto‐circuito máximo é efetuado no início da canalização.
23
Após se saber o valor de
é necessário calcular o tempo de fadiga térmica: ∗
Onde:
K: constante de valor igual a 115 para condutores de cobre isolado a PVC.
S: secção mínima da canalização (em mm2).
Para os requisitos da condição de curto‐circuito se cumprirem é necessário o seguinte: 5 Onde:
: tempo de proteção do aparelho de proteção verificado na curva caraterísticas de disparo do tipo C dos disjuntores (FIGURA 6 tabelas IELE).
: tempo de fadiga térmica
Para serem cumpridos os requisitos de segurança, o tempo de atuação da proteção deve ser inferior ou igual ao tempo de fadiga térmica e deverá estar contido na curva de funcionamento visível na curva caraterística. Os aparelhos que asseguram a proteção contra curto‐circuitos devem ter poder de corte igual ou superior à corrente de curto‐circuito previsível no ponto da instalação elétrica onde estiverem colocados. Se todos os testes efetuados em 4.1.2, 4.1.3 e 4.1.4 forem positivos, então a canalização a utilizar está protegida e garante um funcionamento seguro.
4.2‐ POTÊNCIAS PREVISTAS DOS QUADROS Os cálculos de cada alimentador de quadro são efetuados após termos conhecimento da potência que cada quadro vai alimentar. Após a definição da potência prevista é necessário saber o comprimento de cada alimentador de quadro e também de cada circuito final dos quadros. Todos os cálculos e valores obtidos estão num ficheiro Excel que seguirá num CD para posterior consulta.
24
Na tabela seguinte mostra‐se as potências previstas que cada quadro vai alimentar (esses valores estão também no ficheiro Excel): QUADRO
POTÊNCIA PREVISTA (W)
Observações
PISO 0 (R/C) QPEL
5000
__________
QPP0.1
4932
__________
QPP0.2
6804
__________
QPB
5304
__________
QPL
45122
__________
QPA
4569
__________
QPC
59778
__________
QPR
2472
__________
PIS0 1 QPP1.1
28440
Após aplicação de um fator de simultaneidade de 0.6
QPP1.2
29495
Após aplicação de um fator de simultaneidade de 0.6
QPPS
10252
Após aplicação de um fator de simultaneidade de 0.8
QPP1.1.1 …. QPP1.1.12
3802
__________
QPP1.2.13 … QPP1.2.24
3802
__________
QPPS.1 … QPPS.3
3892
__________
Posteriormente para calcular a potência que o Quadro de Entrada vai alimentar aplicou‐se a seguinte fórmula (em que basicamente se aplica fatores de simultaneidade aos quadros): Ê
∗
.
∗ .
∗
5000 ∗ 1
.
∗
∗ .
59778 ∗ 0.6
∗ 0.5
115062
.
∗
∗ .
∗
4932 ∗ 0.5
∗ 0.6
.
Onde:
25
∗
.
∗
6804 ∗ 0.5
2472 ∗ 0.5
∗
5304 ∗ 0.6
28440 ∗ 0.5
45122 ∗ 0.6
29495 ∗ 0.5
4569
10252
fs: fator de simultaneidade de cada quadro
4.3‐ EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE CANALIZAÇÕES Neste exemplo de dimensionamento será demonstrado o cálculo de um alimentador de quadro. Para os restantes alimentadores de quadro e circuitos finais os cálculos são semelhantes e apresentados no ficheiro EXCEL que será enviado em CD. Alimentador do quadro parcial do bar (QPB) CONDIÇÃO DE AQUECIMENTO 23.06
Corrente de serviço:
32 (consultando a TABELA 4 das tabelas de
Corrente máxima admissível na canalização:
IELE), o que corresponde a uma secção de 4 mm2. CONDIÇÃO DE SOBRECARGA 1.45 ∗
Através do QUADRO 23 das Tabelas de IELE, obtém‐se o calibre do disjuntor escolhido para 25 →
proteger a canalização:
1.45 ∗ 23.06 36
25
36 1.45 ∗ 32
46.4
32 VÁLIDO!
46.4 VÁLIDO!
A secção do condutor de neutro e de fase é de 4 mm2. O cabo utilizado é então: H07V‐U 3G4. CONDIÇÃO DE QUEDA DE TENSÃO 2∗
∗ ∗
º
∗
(neste caso é duas vezes a queda de tensão pois é monofásico; se
fosse trifásico era apenas uma vez) 9.05 º
4.61 /
(consultado o QUADRO 8 das tabelas de IELE)
1.1975 (consultando o QUADRO 6 das tabelas de IELE) 23.06 ∗
9.05 ∗ 4.61 ∗ 1.1975 1000
2.30
26
%
230
%
∗ 100
2.30 ∗ 100 230
1%
5% , logo a canalização passa no teste de queda de tensão
CONDIÇÃO DE CURTO‐CIRCUITO ∗ 230 º
∗
º
0.95 ∗ 230 º
∗
1.5530 ∗ 4.61
9.05 4.61 ∗ 1000
1686
∗
115 ∗
4 1686
0.0744
O tempo de proteção do aparelho (tp) é verificado na FIGURA 6 das tabelas de IELE. Neste caso para um corrente de curto‐circuito de 1686 A: tp=0.01 s VÁLIDO! 5 VÁLIDO! Portanto o cabo passa no teste de curto‐circuito. CABO ESCOLHIDO: H07V‐U 3G4, protegido com disjuntor de calibre 25A. CONCLUSÃO DOS CÁLCULOS: No cálculo dos curto‐circuitos tem de se ter em conta o seguinte: quando se calcula o curto‐circuito num determinado ponto da instalação deve‐se ter em conta todas as resistências de fase e neutro que estão nos cabos atrás desse ponto da instalação. No cálculo das quedas de tensão tem de se ter em conta o seguinte: quando se calcula a queda de tensão num determinado ponto da instalação deve‐se ter em conta as resistências de fase que estão nos cabos à frente desse ponto da instalação.
5‐ PROTEÇÃO DAS INSTALAÇÕES Visto que o edifício é um hotel, é necessário garantir que este é protegido contra as diversas “emergências” ou avarias que podem ocorrer. Portanto é previsto que haja um sistema que detete um incêndio e corte a energia em caso de fogo. Será instalada uma botoneira de corte junto ao Quadro de Entrada (QE), junto à entrada do Hotel.
27
5.1‐ PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS DIRETOS E INDIRETOS A proteção das pessoas é o aspeto essencial da proteção das Instalações Elétricas, logo devem ser tomadas medidas para proteger contra contactos diretos e indiretos. A proteção contra os contactos diretos é feita com base no afastamento e isolamento das partes ativas dos elementos condutores. O seu isolamento deve ser feito aquando da instalação dos equipamentos e devem ser utilizados materiais resistentes e com uma duração de vida elevada. As partes ativas devem ser afastadas de tal forma que seja impossível uma pessoa entrar em contato com estas. Nos locais onde existirem máquinas elétricas, estes cuidados devem ser redobrados pois a existência de metal agrava os contatos diretos. Outra medida pode consistir em colocar obstáculos isolantes entre elementos condutores e as massas metálicas A proteção contra os contactos indiretos é efetuada de modo a impedir que se estabeleça o contato entre partes condutores durante tempo suficiente até originar tensões elétricas superiores a 50 V. Se a tensão de contato for inferior a 50 V em ambiente seco não há perigo para o utilizador. Esse valor desce para 25 V em caso de ambientes húmidos. A medida de proteção principal é garantir que as massas dos aparelhos elétricos são ligadas à terra de proteção. A instalação de aparelhos diferenciais residuais é acrescentada para garantir a proteção. Estes aparelhos são sensíveis à corrente diferencial e podem ser de média ou alta sensibilidade (no caso do Hotel serão de 300mA e 30mA). As medidas de proteção contra contatos indiretos podem ser Ligações Equipotenciais. Como já foi dito anteriormente, mas agora de forma breve, Ligações Equipotenciais consistem em:
Ligar as massas da instalação ao sistema de terras através dos respetivos condutores de proteção.
Utilizar tomadas de corrente com borne de terra.
Utilizar aparelhos de proteção diferencial.
A terra de proteção é distribuída por todos os Quadros (incluindo Quadros Parciais e Quadros Terminais).
O regime de neutro utilizado é baseado no sistema TT, em que o neutro da instalação
está ligado diretamente ao neutro da rede, que por sua vez está ligado à terra de serviço. As massas dos equipamentos estão ligadas à terra de proteção.
28
5.2‐ TERRAS Para a garantia de que a Instalação possui uma boa rede de Terras é necessário que o valor da resistência de terra não seja superior a 200 Ohm. Os elétrodos de terra serão montados até se obter o valor pretendido. Um elétrodo de Terra é o conjunto de materiais condutores enterrados em contacto direto com o solo, ou embebidos em betão em contacto com o solo, destinados a assegurar boa ligação elétrica com a terra. Neste caso serão utilizados elétrodos de terra que consistem em varetas de aço revestidas com uma camada de cobre. Deverão ser enterrados numa zona húmida, de preferência terra e afastados das zonas de passagem de pessoas. São enterrados verticalmente no solo de modo a que haja uma distância de 80 cm entre a superfície do solo e a parte superior do elétrodo.
29
6‐ CONCLUSÃO Muitas das opções efetuadas no momento da definição dos quadros, circuito de tomadas e circuito de iluminação foram tomadas com base em suposições e possíveis cenários no momento do projeto de exploração do respetivo Hotel. Todos os equipamentos e materiais devem obedecer aos regulamentos e Normas Portuguesas em vigor, principalmente às Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT). Todas as omissões presentes na Memória Descritiva e Justificativa não implicam que a legislação em vigor não seja cumprida durante a obra.
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ANEXO I – PROJETO LUMINOTÉCNICO
31
O Projeto Luminotécnico teve como referência de Iluminâncias médias para cada divisão, os “NÍVEIS MÉDIOS DE ILUMINÂNCIA RECOMENDADOS, SEGUNDO A NORMA EN 12464‐ 1”.
As divisões que considerámos no Projeto Luminotécnico são as seguintes:
Bar e Zona de Estar
Cozinha
Gabinete da gerência e reuniões
Quarto
Restaurante O programa utilizado foi o DIALUX, pois permite a inserção de objetos 3D e portanto
uma melhor simulação do plano de utilização do espaço. No relatório estão presentes os resultados da simulação e também as imagens do espaço criado com objetos inseridos para um maior realismo. As Luminárias utilizadas são da Philips (PHILIPS EFix TBS260 e PHILIPS Compacta Fugato.) e no relatório da simulação estão especificados os modelos e o tipo de lâmpadas (e respetivas potências) utilizados.
Seguem então nas páginas seguintes os relatórios gerados pelo DIALUX.
32
BAR
Interlocutor(a): N° do pedido: Empresa: FEUP N° do cliente:
Data: 02.02.2013 Editor(a):
33
BAR 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Índice
BAR Página de rosto do projecto Índice Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C Folha de dados de luminária Tabela UGR Sala 1 Lista de luminárias Luminárias (Localização) Resultados Luminotécnicos Superfícies da sala Plano de uso Linhas isográficas (E)
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
1 2 3 4 5 6 7 8
34
Página 2
BAR 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C / Folha de dados de luminária
Emissão luminosa 1:
Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 74 100 100 98 66
Emissão luminosa 1:
Fugato – performance in a new light The Fugato range of fixed downlights for general lighting consists of Fugato Compact (cut-out 175 mm), Fugato Performance (cut-out 225 mm), Fugato Power (cut-out 275 mm) and Fugato Full Metal (both 175 and 225 mm), which have all been designed for optimum performance – both optical and thermal – with compact fluorescent lamps.
Optical variation is provided by Fugato’s ‘dual optic’ concept. The top optic is made of high-gloss aluminum. The lower polymer optic can be ordered in a high-gloss, matt-satin or white finish. The high-gloss (C) version complies with the UGRr19 norm (in accordance with EN12464-1, Lm < 1000 cd/m2 at ? > 65º) when used with the innovative round louver. A wide range of accessories is available for the CFL versions of both Fugato and Fugato Full Metal.
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
35
Página 3
BAR 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C / Tabela UGR
Luminária: Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C Lâmpadas: 1 x PL-C/2P26W/840
Os valores UGR serão calculados seg. CIE, publ. 117.
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
36
Página 4
BAR 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Lista de luminárias
12 Unid.
Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C N° do artigo: Corrente luminosa (Luminária): 1170 lm Corrente luminosa (Lâmpadas): 1800 lm Potência luminosa: 32.8 W Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 74 100 100 98 66 Lâmpada (s): 1 x PL-C/2P26W/840 (Factor de correcção 1.000).
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Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Luminárias (Localização)
Escala 1 : 58
Lista de luminárias
N°
Unid.
1
12
Denominação
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C
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Página 6
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Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Resultados Luminotécnicos
Fluxo luminoso total: Potência total: Factor de manutenção: Zona marginal:
14040 lm 393.6 W 0.90 0.000 m
Superfície Plano de uso Solo Tecto Parede 1 Parede 2 Parede 3 Parede 4
Iluminâncias médias [lx] directo indirecto 177 102 132 88 0.00 103 35 94 61 97 56 100 62 98
total 280 219 103 129 157 156 161
Grau de reflexão [%]
Luminância média [cd/m²]
/ 42 85 85 85 85 85
/ 29 28 35 43 42 43
Uniformidades no plano de uso Emin / Em: 0.686 (1:1) Emin / Emax: 0.588 (1:2)
Potência específica: 7.57 W/m² = 2.71 W/m²/100 lx (Superfície básica: 51.97 m²)
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Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Plano de uso / Linhas isográficas (E)
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REPRESENTAÇÃO 3D DO BAR E ZONA DE ESTAR
0
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02.02.2013
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Cozinha
Interlocutor(a): N° do pedido: Empresa: FEUP N° do cliente:
Data: 02.02.2013 Editor(a):
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
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Página 1
Cozinha 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Índice
Cozinha Página de rosto do projecto Índice Philips TBS260 2xTL5-28W HFP C6 Folha de dados de luminária Tabela UGR Sala 1 Lista de luminárias Luminárias (Localização) Resultados Luminotécnicos Superfícies da sala Plano de uso Linhas isográficas (E)
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
1 2 3 4 5 6 7 8
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Página 2
Cozinha 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Philips TBS260 2xTL5-28W HFP C6 / Folha de dados de luminária
Emissão luminosa 1:
Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 67 100 100 100 71
Emissão luminosa 1:
EFix – simple mounting EFix recessed TBS260 is a modular recessed luminaire for TL5 fluorescent lamps. Measuring only 55 mm in overall height and featuring a very flat rim, it fits in 600 mm grids in exposed, concealed and plaster ceilings.
EFix recessed TBS260 offers a choice of mini-optics and has been optimized for general lighting applications and offers standard slots for ventilation.
The optional Luxsense control delivers automatic energy savings. By reacting to the level of daylight the artificial light will be adjusted, enabling significant savings on energy costs. The luminaire comes with an external connection system enables the mains connection to be made without opening the luminaire, and lamps included, making it extremely easy to mount in position. The EFix recessed TBS260 range comprises square 3and 4-lamp and rectangular 2-lamp versions.
EFix surface-mounted TCS260 and EFix suspended TPS260 complete Philips’ range of luminaires for general lighting applications in offices and shops.
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Cozinha 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Philips TBS260 2xTL5-28W HFP C6 / Tabela UGR
Luminária: Philips TBS260 2xTL5-28W HFP C6 Lâmpadas: 2 x TL5-28W/840
Os valores UGR serão calculados seg. CIE, publ. 117.
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
45
Página 4
Cozinha 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Lista de luminárias
9 Unid.
Philips TBS260 2xTL5-28W HFP C6 N° do artigo: Corrente luminosa (Luminária): 3727 lm Corrente luminosa (Lâmpadas): 5250 lm Potência luminosa: 62.0 W Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 67 100 100 100 71 Lâmpada (s): 2 x TL5-28W/840 (Factor de correcção 1.000).
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
46
Página 5
Cozinha 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Luminárias (Localização)
Escala 1 : 72
Lista de luminárias
N°
Unid.
1
9
Denominação
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
Philips TBS260 2xTL5-28W HFP C6
47
Página 6
Cozinha 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Resultados Luminotécnicos
Fluxo luminoso total: Potência total: Factor de manutenção: Zona marginal:
33547 lm 558.0 W 0.90 0.000 m
Grau de reflexão [%]
Luminância média [cd/m²]
total 527 473 95 202 190 202 190
/ 20 80 50 50 50 50
/ 30 24 32 30 32 30
Uniformidades no plano de uso
UGR
Longitudinal-
Emin / Em: 0.456 (1:2) Emin / Emax: 0.324 (1:3)
Parede esquerda Parede inferior (CIE, SHR = 0.25.)
Superfície Plano de uso Solo Tecto Parede 1 Parede 2 Parede 3 Parede 4
Iluminâncias médias [lx] directo indirecto 440 86 383 91 0.00 95 113 89 104 87 113 88 104 87
15 15
Transversal em relação ao 17 17
eixo da luminária
Potência específica: 10.33 W/m² = 1.96 W/m²/100 lx (Superfície básica: 54.00 m²)
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48
Página 7
Cozinha 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Plano de uso / Linhas isográficas (E)
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
49
Página 8
Gabinete reuniões
Interlocutor(a): N° do pedido: Empresa: FEUP N° do cliente:
Data: 02.02.2013 Editor(a):
0
50
Gabinete reuniões 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Índice
Gabinete reuniões Página de rosto do projecto Índice Philips FBS261 1xPL-C/2P18W C Folha de dados de luminária Tabela UGR Sala 1 Lista de luminárias Luminárias (Localização) Resultados Luminotécnicos Superfícies da sala Plano de uso Linhas isográficas (E)
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1 2 3 4 5 6 7 8
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Página 2
Gabinete reuniões 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Philips FBS261 1xPL-C/2P18W C / Folha de dados de luminária
Emissão luminosa 1:
Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 75 100 100 98 62
Emissão luminosa 1:
Fugato – performance in a new light The Fugato range of fixed downlights for general lighting consists of Fugato Compact (cut-out 175 mm), Fugato Performance (cut-out 225 mm), Fugato Power (cut-out 275 mm) and Fugato Full Metal (both 175 and 225 mm), which have all been designed for optimum performance – both optical and thermal – with compact fluorescent lamps.
Optical variation is provided by Fugato’s ‘dual optic’ concept. The top optic is made of high-gloss aluminum. The lower polymer optic can be ordered in a high-gloss, matt-satin or white finish. The high-gloss (C) version complies with the UGRr19 norm (in accordance with EN12464-1, Lm < 1000 cd/m2 at ? > 65º) when used with the innovative round louver. A wide range of accessories is available for the CFL versions of both Fugato and Fugato Full Metal.
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52
Página 3
Gabinete reuniões 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Philips FBS261 1xPL-C/2P18W C / Tabela UGR
Luminária: Philips FBS261 1xPL-C/2P18W C Lâmpadas: 1 x PL-C/2P18W/840
Os valores UGR serão calculados seg. CIE, publ. 117.
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
53
Página 4
Gabinete reuniões 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Lista de luminárias
12 Unid.
Philips FBS261 1xPL-C/2P18W C N° do artigo: Corrente luminosa (Luminária): 732 lm Corrente luminosa (Lâmpadas): 1200 lm Potência luminosa: 25.3 W Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 75 100 100 98 62 Lâmpada (s): 1 x PL-C/2P18W/840 (Factor de correcção 1.000).
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
54
Página 5
Gabinete reuniões 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Luminárias (Localização)
Escala 1 : 42
Lista de luminárias
N°
Unid.
1
12
Denominação
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
Philips FBS261 1xPL-C/2P18W C
55
Página 6
Gabinete reuniões 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Resultados Luminotécnicos
Fluxo luminoso total: 8784 lm Potência total: 303.6 W Factor de manutenção: 0.90 Zona marginal: 0.000 m
Superfície Plano de uso Solo Tecto Parede 1 Parede 2 Parede 3 Parede 4
Iluminâncias médias [lx] directo indirecto total 195 48 243 111 43 154 0.00 55 55 24 46 70 37 46 83 37 52 89 30 49 79
Grau de reflexão [%]
Luminância média [cd/m²]
/ 30 80 85 85 85 85
/ 15 14 19 22 24 21
Uniformidades no plano de uso Emin / Em: 0.114 (1:9) Emin / Emax: 0.070 (1:14)
Potência específica: 9.59 W/m² = 3.94 W/m²/100 lx (Superfície básica: 31.67 m²)
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
56
Página 7
Gabinete reuniões 02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Plano de uso / Linhas isográficas (E)
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
57
Página 8
REPRESENTAÇÃO 3D DO GABINETE DA GERÊNCIA E REUNIÕES
0
58
02.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Quarto
Interlocutor(a): N° do pedido: Empresa: FEUP N° do cliente:
Data: 05.02.2013 Editor(a):
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
59
Página 1
RESTAURANTE
Índice
Quarto Página de rosto do projecto Índice Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C Folha de dados de luminária Tabela UGR Sala 1 Lista de luminárias Luminárias (Localização) Resultados Luminotécnicos Superfícies da sala Plano de uso Linhas isográficas (E)
1 2 3 4 5 6 7 8
60
RESTAURANTE
Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C / Folha de dados de luminária
Emissão luminosa 1:
Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 74 100 100 98 66
Emissão luminosa 1:
Fugato – performance in a new light The Fugato range of fixed downlights for general lighting consists of Fugato Compact (cut-out 175 mm), Fugato Performance (cut-out 225 mm), Fugato Power (cut-out 275 mm) and Fugato Full Metal (both 175 and 225 mm), which have all been designed for optimum performance – both optical and thermal – with compact fluorescent lamps.
Optical variation is provided by Fugato’s ‘dual optic’ concept. The top optic is made of high-gloss aluminum. The lower polymer optic can be ordered in a high-gloss, matt-satin or white finish. The high-gloss (C) version complies with the UGRr19 norm (in accordance with EN12464-1, Lm < 1000 cd/m2 at ? > 65º) when used with the innovative round louver. A wide range of accessories is available for the CFL versions of both Fugato and Fugato Full Metal.
61
RESTAURANTE
Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C / Tabela UGR
Luminária: Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C Lâmpadas: 1 x PL-C/2P26W/840
Os valores UGR serão calculados seg. CIE, publ. 117.
Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
62
RESTAURANTE
Sala 1 / Lista de luminárias
4 Unid.
Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C N° do artigo: Corrente luminosa (Luminária): 1170 lm Corrente luminosa (Lâmpadas): 1800 lm Potência luminosa: 32.8 W Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 74 100 100 98 66 Lâmpada (s): 1 x PL-C/2P26W/840 (Factor de correcção 1.000).
63
RESTAURANTE
Sala 1 / Luminárias (Localização)
Escala 1 : 31
Lista de luminárias
N°
Unid.
1
4
Denominação
Philips FBS261 1xPL-C/2P26W C
64
RESTAURANTE
Sala 1 / Resultados Luminotécnicos
Fluxo luminoso total: 4680 lm Potência total: 131.2 W Factor de manutenção: 0.90 Zona marginal: 0.000 m
Superfície Plano de uso Solo Tecto Parede 1 Parede 2 Parede 3 Parede 4
Iluminâncias médias [lx] directo indirecto total 156 24 180 83 17 100 0.00 34 34 44 29 74 41 31 72 45 26 71 51 31 81
Grau de reflexão [%]
Luminância média [cd/m²]
/ 40 80 27 27 27 27
/ 13 8.76 6.34 6.20 6.11 6.98
Uniformidades no plano de uso Emin / Em: 0.094 (1:11) Emin / Emax: 0.077 (1:13)
Potência específica: 8.33 W/m² = 4.63 W/m²/100 lx (Superfície básica: 15.75 m²)
65
RESTAURANTE
Sala 1 / Plano de uso / Linhas isográficas (E)
66
REPRESENTAÇÃO 3D DO QUARTO
0
67
RESTAURANTE
68
RESTAURANTE
RESTAURANTE
Interlocutor(a): N° do pedido: Empresa: FEUP N° do cliente:
Data: 07.02.2013 Editor(a):
69
RESTAURANTE 07.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Índice
RESTAURANTE Página de rosto do projecto Índice Philips FBS261 1xPL-T/4P32W HFP C Folha de dados de luminária Tabela UGR Sala 1 Lista de luminárias Luminárias (Localização) Resultados Luminotécnicos Superfícies da sala Plano de uso Linhas isográficas (E)
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
1 2 3 4 5 6 7 8
70
Página 2
RESTAURANTE 07.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Philips FBS261 1xPL-T/4P32W HFP C / Folha de dados de luminária
Emissão luminosa 1:
Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 76 100 100 98 67
Emissão luminosa 1:
Fugato – performance in a new light The Fugato range of fixed downlights for general lighting consists of Fugato Compact (cut-out 175 mm), Fugato Performance (cut-out 225 mm), Fugato Power (cut-out 275 mm) and Fugato Full Metal (both 175 and 225 mm), which have all been designed for optimum performance – both optical and thermal – with compact fluorescent lamps.
Optical variation is provided by Fugato’s ‘dual optic’ concept. The top optic is made of high-gloss aluminum. The lower polymer optic can be ordered in a high-gloss, matt-satin or white finish. The high-gloss (C) version complies with the UGRr19 norm (in accordance with EN12464-1, Lm < 1000 cd/m2 at ? > 65º) when used with the innovative round louver. A wide range of accessories is available for the CFL versions of both Fugato and Fugato Full Metal.
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
71
Página 3
RESTAURANTE 07.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Philips FBS261 1xPL-T/4P32W HFP C / Tabela UGR
Luminária: Philips FBS261 1xPL-T/4P32W HFP C Lâmpadas: 1 x PL-T/4P32W/840
Os valores UGR serão calculados seg. CIE, publ. 117.
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
72
Página 4
RESTAURANTE 07.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Lista de luminárias
24 Unid.
Philips FBS261 1xPL-T/4P32W HFP C N° do artigo: Corrente luminosa (Luminária): 1608 lm Corrente luminosa (Lâmpadas): 2400 lm Potência luminosa: 35.0 W Classificação de luminárias conforme CIE: 100 Código de Fluxo (CIE): 76 100 100 98 67 Lâmpada (s): 1 x PL-T/4P32W/840 (Factor de correcção 1.000).
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
73
Página 5
RESTAURANTE 07.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Luminárias (Localização)
Escala 1 : 137
Lista de luminárias
N°
Unid.
1
24
Denominação
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
Philips FBS261 1xPL-T/4P32W HFP C
74
Página 6
RESTAURANTE 07.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Resultados Luminotécnicos
Fluxo luminoso total: Potência total: Factor de manutenção: Zona marginal:
38592 lm 840.0 W 0.90 0.000 m
Superfície Plano de uso Solo Tecto Parede 1 Parede 2 Parede 3 Parede 4
Iluminâncias médias [lx] directo indirecto total 206 34 240 146 31 177 0.00 52 52 42 41 83 17 33 50 40 41 81 25 35 60
Grau de reflexão [%]
Luminância média [cd/m²]
/ 26 70 40 40 40 40
/ 15 12 11 6.38 10 7.60
Uniformidades no plano de uso Emin / Em: 0.163 (1:6) Emin / Emax: 0.119 (1:8)
Potência específica: 5.64 W/m² = 2.35 W/m²/100 lx (Superfície básica: 148.98 m²)
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
75
Página 7
RESTAURANTE 07.02.2013
Editor(a) Telefone Fax e-Mail
Sala 1 / Plano de uso / Linhas isográficas (E)
DIALux 4.10 by DIAL GmbH
76
Página 8
REPRESENTAÇÃO 3D DO RESTAURANTE
0
77
BAR
ANEXO II – CÓDIGOS IP E IK (FICHA TÉCNICA Nº 33 CERTIEL)
78
BAR
79
BAR
80
BAR
ANEXO III – DIAGRAMAS DE QUADROS
81
BAR
DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE QUADROS
82
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DO ANFITEATRO
83
BAR
84
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DO BAR
85
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DA COZINHA
86
BAR
87
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DA LAVANDARIA
88
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL 1 DO PISO 0 (R/C)
89
BAR
90
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL 2 DO PISO 0 (R/C)
91
BAR
92
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DE UM QUARTO
93
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL 1 DO PISO 1
94
BAR
95
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL 2 DO PISO 1
96
BAR
97
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DE UMA SUITE
98
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DO PISO DAS SUITES
99
BAR
DIAGRAMA DO QUADRO PARCIAL DO RESTAURANTE
100
BAR
101
PEÇAS DESENHADAS
PROJETO DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES DE UTILIZAÇÃO – 2012/2013 NUNO RICADO DE OLIVEIRA PINHO ‐ 200606901 RUI EMANUEL POVOAS DUARTE DE ALMEIDA ‐ 200807001 TURMAS: 4MIEEC06/4MIEEC07 |
2013