Atividade 1 Pratica Trajetoria Praxis

LICENCIATURA EM LETRAS

PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP)

POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1 PLANO DE AULA – ENSINO MÉDIO

TIAGO DOMINGUES DE OLIVEIRA RA:150092!

IVAIPOR"# PR! 201$! PLANO DE AULA – ENSINO MÉDIO

Nível de ensino: Ensino Médio – 1º ano. Disciplina: Língua Portuguesa. Tema da aula: !N"#E$ D% L&N'!%'EM. Tempo de dura()o da aula: 1 *ora+ aula , - minutos/.

1! C%&'*%+ • • • • •

un()o re0erencial un()o conotativa un()o emotiva un()o Metalinguística un()o Poética

2! O,-'./%+ 2servar o uso das linguagens em di0erentes situa(3es. &denti0icar as 0un(3es da linguagem predominantes nos te4tos em situa(3es especí0icas de interlocu()o. &nteragir e4pressando opini3es e ideias na 0orma oral e escrita aprimorando sua capacidade de comunica()o.

! R+%+ s materiais a serem utili5ados para o desenvolvimento da aula s)o: 6uadro negro7 gi57 Datas*o87 te4tos impressos.

3! E'44+ *4 A64 No primeiro momento da aula o pro0essor dever9 0a5er alguns 6uestionamentos para os alunos levandoos a serem inseridos no tema da aula7 como o 6ue é comunica()o;  6ue é linguagem; E o 6ue é língua; Para 6ue nos comunicamos;  %pdo7 a 0im de esclarecer as d>vidas relacionadas as 0un(3es da linguagem e ilustrar para mel*or  compreens)o.

 %presentar aos estudantes um 0ragmento do poema ?o5es d@A0rica de Bastro %lves. Pedir para 6ue os alunos identi0i6uem ap
5! A/46.478%  % avalia()o dever9 ser continua e em sala de aula7 levando em considera()o o desempen*o dos alunos na aprendi5agem e seu envolvimento com as atividades propostas pelo pro0essor. Tam2ém dever9 ser proposto para o aluno produ5ir uma reda()o com o tema: O CONSUMO DE BEBIDAS  ALCOÓLICAS POR ADOLESCENTES! (TEXTOS ASE ANEXO )

  aluno deve redigir sua reda()o dando n0ase na 0un()o re0erencial e em prosa.

REER;NCIAS &n0oEnem  Proposta eda()o Enem: C%&+<% * Á6%%6 % A*%6+&'+. Disponível em: F *ttps:++888.in0oenem.com.2r+propostaredacaoenem consumodealcoolporadolescentesG. %cesso em H de mar(o de I1J. Manual de rienta(3es das %tividades da Disciplina de Pr9tica Docente PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS (PE:TP/ – !N&P &nterativa. Portal do Pro0essor – &7=+ *4 6.&>4><  +4 '.6.?478%. Disponível em: F *ttp:++portaldopro0essor.mec.gov.2r+0ic*aTecnica%ula.*tml;aulaK11 G.  %cesso em H de mar(o de I1J. $< linguagem  – E@.%+ * &7=+ *4 L.&>4>< . Disponível em: F *ttp:++solinguagem.2logspot.com.2r+I1H+H+e4ercicios0uncoesda linguagem.*tmlG. %cesso em H de mar(o de I1J.

!L ED!B%" – &7=+ *4 L.&>4><. Disponível em: F *ttps:++educacao.uol.com.2r+planosdeaula+medio+portugues0uncoesda linguagem.*tmG. %cesso em H de mar(o de I1J.

ANEXO A B EXERCCIOS B UNES DA LINGUAGEM 1. %ssinale a alternativa em 6ue a 0un()o apelativa da linguagem é a 6ue prevalece:  %/ Trago no meu peito um sentimento de solid)o sem 0im... sem 0im... O/ N)o discuto com o destino o 6ue pintar eu assino.Q B/ Mac*ado de %ssis é um dos maiores escritores 2rasileiros. D/ Bon*e(a voc tam2ém a o2ra desse grande mestre. E/ $emRntica é o estudo da signi0ica()o das palavras. I. &denti0i6ue a 0rase em 6ue a 0un()o predominante da linguagem é a EEENB&%L:  %/ Dona Basemira vivia so5in*a com seu cac*orrin*o.

O/ ?em7 DuduS B/ Po2re Dona Basemira... D/  6ue ...  6ue 0oi 6ue voc disse; E/ !m cac*orro 0alando; . % 0un()o metalinguística predomina em todos os 0ragmentos7 e4ceto em:  %/ %mote como um 2ic*o simplesmente de um amor sem mistério e sem virtude com um dese=o maci(o e permanente. Q ,?inicius de Morais/ O/ Propon*ome a 6ue n)o se=a comple4o o 6ue escreverei7 em2ora o2rigada a usar as palavras 6ue vos sustentam. Q ,Blarice Lispector/ B/ N)o narro mais pelo pra5er de sa2er. Narro pelo gosto de narrar7 sopro palavras e mais palavras7 compon*o 0rases e mais 0rases. Q ,$ilviano $antiago/ D/ %garro o a5ul do poema pelo 0io mais delgado de l) de seu discurso e vou tra(ando as lin*as do relRmpago no vidro opaco da =anela. Q ,'il2erto Mendon(a Teles/ E/ Cue é Poesia; !ma il*a cercada de palavras por todos os lados.Q ,Bassiano icardo/ .  te4to seguinte tam2ém é de nature5a poética. Nele7 6ual a 0un()o secund9ria da linguagem; Lutar com as palavras é a luta mais v). Entanto lutamos mal rompe a man*).Q ,Barlos Drummond de %ndrade/  %/ un()o emotiva. O/ un()o conativa. B/ un()o re0erencial. D/ un()o metalinguística. E/ un()o 09tica. -. $e eu n)o ve=o a mul*er 6ue eu mais dese=o7 Nada 6ue eu ve=a vale o 6ue eu n)o ve=o.Q

 Nesses versos do poeta proven(al Oernart de ?entadorn ,século U&&/7 vertidos para o portugus pelo poeta %ugusto de Bampos7 é evidente o predomínio da 0un()o poética da linguagem7 not9vel nos ritmos7 nos =ogos sonoros e no 0raseado. %o lado dessa 0un()o7 destacase a presen(a da:  %/ 0un()o emotiva. O/ 0un()o conativa. B/ 0un()o re0erencial. D/ 0un()o metalinguística. E/ 0un()o 09tica. H. % 2ios0era7 6ue re>ne todos os am2ientes onde se desenvolvem os seres vivos7 se divide em unidades menores c*amadas ecossistemas7 6ue podem ser uma 0loresta7 um deserto e até um lago. !m ecossistema tem m>ltiplos mecanismos 6ue regulam o n>mero de organismos dentro dele7 controlando sua reprodu()o7 crescimento e migra(3es. D!%TE7 M.  guia dos curiosos. $)o Paulo: Bompan*ia das Letras7 1-. Predomina no te4to a 0un()o da linguagem: %/ emotiva7 por6ue o autor e4pressa seu sentimento em rela()o V ecologia. O/ 09tica7 por6ue o te4to testa o 0uncionamento do canal de comunica()o. B/ poética7 por6ue o te4to c*ama a aten()o para os recursos de linguagem. D/ conativa7 por6ue o te4to procura orientar comportamentos do leitor. E/ re0erencial7 por6ue o te4to trata de no(3es e in0orma(3es conceituais.

J. Bonsiderando a tirin*a7 podese concluir 6ue7 nela7 est9 presente a 0un()o da linguagem denominada:

%. 09tica7 pois v9rios termos7 em2ora desprovidos de signi0icado7 permitem o início do processo comunicativo. O. metalinguística7 pois se re0lete so2re o valor das palavras7 isto é7 so2re o uso da língua e sua 0un()o social. B. apelativa7 pois est9 ausente a inten()o de atingir o receptor com o intuito de modi0icar o seu comportamento. D. emotiva7 pois o eu lírico pode e4pressar livremente as emo(3es com as 6uais est9 em con0lito. E. poética7 pois o importante é passar as in0orma(3es de 0orma clara e o2=etiva7 despre5andose a preocupa()o com a ela2ora()o da linguagem. '%O%&T: 1D  I%  %  D  -% – H E – J O.

ANEXO  – TEXTOS PARA REDA"O C%&+<% * Á6%%6 % A*%6+&'+  consumo de 9lcool por adolescentes tem se tornado cada ve5 mais comum 6ue por ve5es até nos es6uecemos 6ue tratase de um ato ilícito. Muitos =ovens come(am a 2e2er na compan*ia de amigos mais vel*os ou até mesmo =unto com a 0amília7 em um almo(o de domingo7 sem ninguém ver  perigo nisso.  É +F <4 *%+Q ou  +F < >%6.&H%Q tm sido incentivos ino0ensivos para o início do consumo de 9lcool pelos adolescentes.

Na m>sica Duas de cinco 7 o rapper C.%6% critica um governo 6ue 6uer  aca2ar com o cracW7 mas n)o tem moral para vetar comercial de cerve=aQ. &sso tam2ém nos tra5 a possi2ilidade de re0le4)o so2re o alto incentivo do governo e da mídia para o consumo de 9lcool7 6ue apesar de legali5ado7 n)o dei4a de ser  uma droga e7 por isso7 tra5 muitos pro2lemas de sa>de7 emocionais ou 0ísicos. X claro 6ue  +F < >%6.&H%7 ou se=a7 o consumo social do 9lcool n)o é t)o danoso7 mas precisamos considerar trs pontos: 1.

 consumo de 9lcool por adolescentes n)o é lícitoY

I.

&ndependentemente da idade7 ao consumir 9lcool7 é necess9rio sa2er  seus e0eitos e danos7 para um consumo moderadoY

.

Basos e4tremos como alco
V>%&H4 N4.%&46 ,[/ %s décadas de descumprimento da lei ,[/ contri2uíram para 6ue os adultos se *a2ituassem a ver o consumo de 2e2ida por adolescentes como um mal menorQ7 comparado aos perigos do mundo. N)o éQ7 a0irma o autor do estudo e uma das principais autoridades 2rasileiras no assunto7 o psi6uiatra onaldo Laran=eira7 pro0essor da !niversidade ederal de $)o Paulo ,!ni0esp/ e coordenador do &nstituto Nacional de Políticas P>2licas do Alcool e Drogas. s pais precisam entender 6ue o 9lcool potenciali5a o risco de 6ue aconte(a aos seus 0il*os o

6ue eles mais temem. Q Leiase: 6ue eles se metam em encrencas7 e das grandes. Levantamentos 0eitos no Orasil e no e4terior comprovam 6ue 2e2er – em 6ual6uer idade – potenciali5a comportamentos temer9rios. No adolescente7 com sua onipotncia e impulsividade características7 o risco de o 9lcool provocar ou 0acilitar situa(3es como gravide5 precoce7 contamina()o por  doen(as se4ualmente transmissíveis7 envolvimento com a criminalidade e uso de drogas ilícitas é perigosamente maior. \untese a isso o 0ato de 6ue7 num organismo =ovem7 o impacto e as conse6uncias da ingest)o de 2e2ida s)o muito di0erentes do 6ue os 6ue incidem so2re um adulto7 e a conclus)o – unRnime – dos especialistas é: menores de 1] anos n)o devem 2e2er se6uer uma gota de 9lcool ,[/.