Resumo de Regulamentos de Tráfego Aéreo

Regulamentos de Tráfego Aéreo Resumo Piloto Privado/Comercial

1

Origem dos regulamentos de tráfego aéreo

Em outubr outubro o de 1947 1947 crio criouu-se se a ICAO/OACI , (internacional civil aviation organization / organização da aviação civil internacional), que assou a ser uma ag!ncia t"cnica da #$%, com sede em &ontreal' rinciais obetivos da *+#/#+* *+#/#+* - esenvolver a aviação civil internacional. - romover a segurança do voo. - encora encoraar ar o desenvo desenvolvi lvimen mento to de aeroo aeroorto rtos, s, aerovi aerovias, as, e au0li au0lios os  navega navegação ção a"rea. e - estabelecer adr2es internacionais' As norm normas as inte intern rnac acio iona nais is e méto método dos s reco recome mend ndad ados os são são espe especi cic caç açe es s de cara caract cter er!st !stic icas as f!si f!sica cas" s" con congu gura raçã ção" o" #p #per erfo form rman ance ce$" $" proc proced edim imen ento tos" s" %u %ue e constam nos ANEXOS.  ANEXOS. (cai em provas)  3egulam egulament entaçã ação o nacion nacional al " comand comandada ada ela ela E+E E+E (ear (eartam tament ento o de +ontr +ontrole ole do Esaço "reo)

trav"s dos aneos, oram criados os seguintes adr2es5 6m, $&, 8, metros, %8+' +artas - + : carta de aroimação visual' - E3+ : carta de rota' - 3+ : cartas de a"rea' - ;* : cartas de sa0da or instrumentos' - *+ : carta de aroimação or instrumentos' raseologia adrão " eito atrav"s do alabeto on"tico' 3eer!ncia 3eer!ncia temo universal coordenado ?
;3 : 3adar de vigilDncia de aeroorto 8+ : +ontrole de tr=ego a"reo 8*; : ;erviço' uto' de inorm' de terminal 8; : ;erviço de tr=ego a"reo 8@ : @ona de tr=ego de aerBdromo F : erovia +$A : +ancelamento de lano de voo +8 +8 : Grea de controle inerior +83 : @ona de controle  : ltitude de decisão (cartas *+) +8 : ireto E : ecolagem E83E; : ase de erigo A : traso

Origem dos regulamentos de tráfego aéreo

Em outubr outubro o de 1947 1947 crio criouu-se se a ICAO/OACI , (internacional civil aviation organization / organização da aviação civil internacional), que assou a ser uma ag!ncia t"cnica da #$%, com sede em &ontreal' rinciais obetivos da *+#/#+* *+#/#+* - esenvolver a aviação civil internacional. - romover a segurança do voo. - encora encoraar ar o desenvo desenvolvi lvimen mento to de aeroo aeroorto rtos, s, aerovi aerovias, as, e au0li au0lios os  navega navegação ção a"rea. e - estabelecer adr2es internacionais' As norm normas as inte intern rnac acio iona nais is e méto método dos s reco recome mend ndad ados os são são espe especi cic caç açe es s de cara caract cter er!st !stic icas as f!si f!sica cas" s" con congu gura raçã ção" o" #p #per erfo form rman ance ce$" $" proc proced edim imen ento tos" s" %u %ue e constam nos ANEXOS.  ANEXOS. (cai em provas)  3egulam egulament entaçã ação o nacion nacional al " comand comandada ada ela ela E+E E+E (ear (eartam tament ento o de +ontr +ontrole ole do Esaço "reo)

trav"s dos aneos, oram criados os seguintes adr2es5 6m, $&, 8, metros, %8+' +artas - + : carta de aroimação visual' - E3+ : carta de rota' - 3+ : cartas de a"rea' - ;* : cartas de sa0da or instrumentos' - *+ : carta de aroimação or instrumentos' raseologia adrão " eito atrav"s do alabeto on"tico' 3eer!ncia 3eer!ncia temo universal coordenado ?
;3 : 3adar de vigilDncia de aeroorto 8+ : +ontrole de tr=ego a"reo 8*; : ;erviço' uto' de inorm' de terminal 8; : ;erviço de tr=ego a"reo 8@ : @ona de tr=ego de aerBdromo F : erovia +$A : +ancelamento de lano de voo +8 +8 : Grea de controle inerior +83 : @ona de controle  : ltitude de decisão (cartas *+) +8 : ireto E : ecolagem E83E; : ase de erigo A : traso

&E : Equiamento rediotelem"trico E8# : Iora estimado de calços ora E3+ : +arta de rota E8 E8 : Iora estimada de ouso E8 : Iora estimada de decolagem E8# : Iora estima de sobrevoo *3 : 3egião de inormação de voo

J

*; : ;erviço de inormação de voo A : $0vel de voo C$ : ;olo *; : elocidade indicada *&+ : +ond' met' de voo or instrumentos' *$+E3 : ase de incerteza $#8& : $oticias ara aeronavegantes $K : 3=dio arol não direcional * : *ndicador de traetBria de aro' de recisão A$ : lano de voo L& : &arcação magn"tica ara estação L3 : Ain
;3 : Kusca e salvamento ;83 : 3ota adrão de c
Ag&ncia 'acional da aviação civil (A'AC) 3esons=vel ela aviação civil em geral tais como5 licenças ara ilotos, aviação aerodesortiva, registro e vistoria de aeronaves, tarias aeroortu=rias, etc' *+R , gerencia regional , responsável pelas documentaçes em geralI'.RA+RO - emresa brasileira de inraestrutura aeroortu=ria' epartamento de controle do espaço aéreo (+C+A) (cai em provas) +omete a normalização, coordenação, controle e suervisão t"cnica dos Brgãos encarregados das atividades de controle do esaço a"reo' ;ua Nnalidade " roorcionar regularidade, segurança e eNci!ncia ao Ouo de tr=ego no esaço a"reo sob sua  urisdição' Centro Integrado de defesa aérea e controle de tráfego aéreo (CI'ACTA) $o Krasil eiste um sistema de detecção radar automatizado e integrado de deesa a"rea e controle de tr=ego a"reo' # Brgão oeracional deste sistema " c
Os aer0dromos são classicados no 1rasil como - 2ilitares : ara uso eclusivo de aeronaves militares - Civis - Qblico : ara uso de aeronaves em geral'

- rivado : uso do roriet=rio e outras com sua ermissão, s/ eloração comercial' - odendo ser : internacional e domésticoRegistro " o termo que libera a ista ara uso valido or R anos' Orientação das pistas s istas são constru0das reseitando os ventos redominantes da região e a orientação da ista " eita em relação ao norte magn"tico' ois algarismos. 3umos magn"ticos mQltilos de 1MS. bandona-se o TMU Nnal do rumo. raç2es Nnais, iguais ou sueriores a RS, arredonda-se ara dezena suerior. e raç2es Nnais, ineriores a RS, arredonda-se ara a dezena inerior' • • • • •

E5 ista com orientação magn"tica 34M e 56M graus ? 1V e JP, ista orientada HP7 e MV7 ? H7 e M9, ista orientada 174 e JR4 ? 17 e JR' 7inais designadores de pista uas istas aralelas ? JRA e JR3 (esquerda e direita)  8r!s istas aralelas ? JRA, JR+, JR3 (esquerda, centro e direita) Resist&ncia dos principais pisos das pistas E- areia , - asalto, +$- concreto, C- grama, 83- terra' Aeronaves ;ão classiNcadas em - 2ilitares - orças armadas' - Civis - Qblicas : ederal, estadual, municial' - rivadas - serviço Qblico (transorte)' - serviço rivado (reservado)' Regras do ar Eistem J regras5 -3egras gerais, -3egras ara voo isual (3) e, -3egras ara voo or instrumentos (*3)'  As regras do ar são a toda aeronave que opera dentro do espaço aéreo sob  jurisdição do rasi!" não importando sua matricu!a (naciona!idade).

 resonsabilidade elo comrimento das regras do ar " do comandante da aeronave' Regras gerais oram criadas tomando cuidados eseciais ara assegurar a roteção de essoas e roriedades, tanto quanto oss0vel' or isso que oram criados os m0nimos ara garantir uma oeração segura' Em esecial nos seguintes casos5 - lançamento de obetos e ulverizaç2es agr0colas. - lançamento de araquedistas. e - voo acrob=tico, reboque de lanadores e aias' +m todas as situaçes acima" desde %ue 8á não e9ista uma área especica para tal" :averá necessidade de previa autori;ação do CI'ACTA- #3W& E& E&E3CX$+* # +;# +*& W GA*# ;E& %8#3*@YZ# 3W*'

Prevenção de colises< '+'=>2A A+RO'A?+ ?OAR@ TO PRBI2A A O>TRA + 2OO D>+ PO77A EOCA7IO'AR P+RI*O + COFI7OE- Eceto esquadrilltrapassagem atrás ou num Hngulo inferior a J graus : a aeronave ultraassadora dever= realizar a ultraassagem ela direita e a uma distDncia segura' Pouso : " a ase mais cr0tica do voo e or essa razão as aeronaves em voo e tamb"m as aeronaves no solo, deverão ceder assagem as que estiverem ousando' ecolagem  : toda aeronave no tai ou na =rea de manobras, ceder= assagem s aeronaves que esteam decolando ou or decolar' Operaçes em aer0dromo ou em suas imediaçes-

s aeronaves que se aroimam ara ouso num aerBdromo ao encontrar-se nas suas imediaç2es, deverão observar e se austar ao circuito de tr=ego adrão, a Nm de evitar colis2es, entrar no circuito a 4R graus e efetuar todas as curvas a es%uerda ao apro9imarKse para pouso ou ap0s a decolagem  e ousar e decolar contra o vento ou vento de roa' Fu;es a serem e9iGidas pelas aeronaves K Fu;es anticolisão  : obetivo de c
L Acima do .F3JJ - V 6m visibilidade' - 1MMM "s de altura do avião' - 1RMM metros lateralmente' -JVM 6t de velocidade m=ima'

Alturas m!nimas para voo ?.R -# voo 3 não oder= voar abaio de 1MMM t (asa Na) e RMM t (asa rotativa), acima do mais alto obst=culo num raio de PMM m sobre lugares
O17-< Eceto em casos de ouso e decolagem, o +*$+8 oder= autorizar o voo abaio destes m0nimos' Refer&ncias Altimétricas Altitude : " a distDncia medida em relação ao n0vel m"dio do mar' D'= : " a ressão barom"trica medida a artir do n0vel da ista, reduzida ao n0vel m"dio do mar &;A' ortanto quando a aeronave ousar no aerBdromo indicar= no alt0metro a altitude do resectivo aerBdromo' '!vel de voo (.F) : " a distDncia medida em relação a n0vel adrão do mar' D'+ : " a ressão barom"trica medida em relação a n0vel adrão do mar que " de 1M1J,H <a' Altura : " a distDncia vertical entre um onto qualquer e a aeronave' # circuito de tr=ego " realizado a altura de 1MMM "s ara aeronaves a <"lice e 1RMM "s ara aeronave a ato' D.+ : " um auste de alt0metro, que mede a altura de algum lugar, " o mesmo que auste a zero' $unca " utilizado ara voo' '!veis de voo ?.R (cai em provas)

W um adrão ara evitar que aeronaves em um determinado rumo e altitude ven
#s n0veis de voo visuais semre terminam em cinco' %ma dica ara lembra dos rumos " lembrar-se do [ ?\ () (*) 3umo ar E'5 3 3umo HVRS ?\ n0vel 3 ?\ A1MR *ndica regra de voo visual *3 3umo M7HS ?\ n0vel ]&3?\ AJ7M *ndica regra de voo or instrumentos 3umo 0mar eterioração das condiçes meteorol0gicas Luando se tornar evidente não ser oss0vel eecutar o voo em &+, a aeronave voando segundo as regras do voo visual, dever= mudar de n0vel ara se austar as condiç2es &+ ou solicitar autorização ara azer isso' ;e caso estiver voando dentro de uma 8& ou +83, dever= solicitar autorização ara voar 3 esecial abaio das condiç2es &+' Condiçes para reali;ação de voo ?.RPer!odo iurno : os aerBdromos de artida, destino e de alternativa deverão5

- Estar
evido nem semre as condiç2es meteorolBgicas estarem avor=veis ao voo visual, oram criadas as regras de voo or instrumentos' oando segundo as regras de voo *3, as aeronaves se orientam atrav"s dos instrumentos de bordo, que recebem inormaç2es de au0lios r=dio de estaç2es terrestres ou ainda or meio de navegação eletr^nica (C;)' Luando as condiç2es &+ estiverem abaio dos n0veis m0nimos, voaremos com *&+ (condiç2es meteorolBgicas de voo or instrumentos)' W lBgico que uma aeronave na condição *&+ dever= voar segundo as regras *3, or"m oder= tamb"m se utilizar dessas mesmas regras &+' +%uipamentos m!nimos ara voar *3, as aeronaves +**; recisam estar
# voo *3 dever= ser realizado em n0vel não inerior ao n0vel m0nimo de voo estabelecido ara a rota a ser voada, eceto quando necess=rio ara ousos ou decolagens' - ara erovia (F) : o n0vel de voo (A) m0nimo ara aerovia ser= estabelecido nas cartas de rota (E3+), ublicadas elo E+E' - Em *3 (ora do esaço controlado) : o iloto em comando dever= calcular o n0vel m0nimo ora do esaço a"reo controlado de acordo com a seguinte regra5 - rocura-se a altitude do onto mais elevado dentro de uma aia de JM 6m (1P $&) ara cada lado do eio da rota. - soma-se a maior correção L$E da rota. e - soma-se JMM m (1MMM "s) de gabarito de segurança se a região não or montan
- Aimite lateral " indicado nas cartas de rota (E3+)' esignação do espaço aéreo e classicação dos espaços aéreos AT7+spaço aéreo AT7 - 3egião de inormação de voo (*3) - Greas e rotas de assessoramento (3) - Esaços a"reos controlados (8@, +83, 8&, +8, %8)' +spaços aéreos condicionados (cai em provas) - Grea roibida e5 ;K P ? roibido - Grea erigosa e5 ;K  ? anger - Grea restrita e5 ;K R ? 3estrict' 7erviços prestados ao voo I.R e ?.R nas varias classesTráfego essencial : " todo tr=ego controlado ao qual o Brgão 8+ roorciona searação, mas, que em relação a um determinado voo controlado, não esta dele searado elo m0nimo estabelecido'  inormação de tr=ego essencial ser= dada aos voos controlados ertinentes, quando consistirem entre si tr=ego essencial' - %m voo *3 em relação a outro *3 nos esaços , K, +,  e E' - %m voo *3 em relação a um 3 nos esaços K e +' - %m voo 3 em relação a outro 3 nos esaços K' Aviso para evitar tráfego   : " o assessoramento restado or um Brgão 8+, ara orientar um iloto e evitar uma colisão, atrav"s de sugest2es de manobras' W necess=rio que os voos envolvidos esteam sueitos ao ;erviço de controle (8+)' - %m voo *3 e relação a um 3 no esaço classe  - %m voo 3 em relação a outro 3 nos esaços + e ' Informação de tráfego : " emitida or um Brgão 8;, ara alertar um iloto sobre outro tr=ego con
+spaços aéreos controlados #s esaços a"reos controlados t!m dimens2es deNnidas, dentro dos quais se resta o serviço de controle de tr=ego a"reo (8+) aos voos 3 e *3'

8@ : zona de tr=ego de aerBdromo' +83 : zona de controle'  8& : =rea de controle terminal' +8 : =rea de controle inerior' %8 : =rea de controle suerior' ona de tráfego de aer0dromo (AT) : ;eu obetivo " roteger o circuito de tr=ego de aerBdromo' ona de controle (CTR)   : seu obetivo " roteger o rocedimento *3 de sa0da ou cTA)  : +omreende as aerovias sueriores e outras artes do esaço a"reo suerior, onde se resta o ;erviço de controle de =rea' ;egundo a classiNcação dos esaços a"reos 8;, as %8 serão semre classe TU' Aerovias superiores (ASK7>P)

Fimites verticais da aerovia superior - Aimite vertical suerior " %$A (*limitado)' - Aimite vertical inerior " H4R (eclusive)' Fimites Faterais da aerovia superior - largura de 4J $& (VM 6m)' - sobre au0lio r=dio H1,R $& (4M 6m)' - estreitamento a artir de H1P $& (4MM 6m)' - Entre dois au0lios searados em at" 1MV $& (HMM 6m), a largura em toda etensão entre os dois au0lios " de H1,R $& (4M 6m)'

+spaços aéreos condicionados oram criados ara roteger =reas de segurança e tamb"m ara abrigar atividades a"reas eseciais' Caracter!sticas dos espaços aéreos - @rea ProiGida (71P , Pro:iGited)  : esaço de dimens2es deNnidas, onde o voo " 3#*K*#' - @rea Perigosa (71 , anger)  : esaço dentro do qual eiste riscos otenciais ou atuais ara a navegação a"rea' - @rea Restrita (71R , Restricted)  : esaço dentro do qual o voo sB oder= ser realizado sob condiç2es r"-estabelecidas, ou se ten
E5 71PK5J 3JJJ/*'  ? =rea roibida de nQmero 7 de +omar J, do solo at" 1MMM "s' E5 71KU3J >'F/*'K27F  ? =rea erigosa de nQmero 1M e +omar 4, qualquer altitude' E5 71RK6J3 .F55J/.F3QJ  ? =rea restrita nQmero 1 do +omar P' Rotas AT7 ;ão rotas que tem o obetivo de canalizar o Ouo de tr=ego a"reo, de acordo com a necessidade, ara roorcionar serviços de tr=ego a"reo' +< Rotas de assessoramento" aerovias" rotas de c:egada e sa!da" corredores de voo visual e corredores de :elic0pterosesignadores das rotas

#s designadores são ormados com as letras  (amber), 3 (red), K (blue), C (Creen), que designam as rotas que azem arte do lano regional de rotas da #+* ara o Krasil' s rotas que não azem arte deste lano serão designadas ela letra  (
Eistem J tios de serviços de controle, e cada um com seu resectivo Brgão e =rea de  urisdição' 7+R?IXO BR*O @R+A 8@ controlada Controle de  83 (torre) aer0dromo

+83 / 8& Controle de  (controle) apro9imação ++ (centro) +8 / %8 aerovias' Controle de área #bs'5 or delegação uma 83 ode controlar uma +83 e um  uma +8' 7erviço de informação de voo (.I7)  8em a Nnalidade de roorcionar avisos e inormaç2es Qteis ara a realização segura e eNciente dos voos' As informaçes serão as seguintes< - ;*C&E8 : descreve os en^menos meteorolBgicos na rota que ossam aetar a segurança do voo. - alteraç2es em aerBdromos, au0lios  navegação, serviços de tr=ego a"reo. - condiç2es meteorolBgicas. e - inormaç2es sobre erigo de abalroamento nos esaços a"reos classe +//E/ e C'

# serviço *; ser= restado aos voos 3 e *3 na *3 atrav"s do ++' 7erviço de informação de voo de aer0dromo (A.I7)  8em a Nnalidade roorcionar inormaç2es que assegurem a condução eNciente do tr=ego a"reo nos aerBdromos
# serviço de alerta ser= restado or todos os Brgãos 8;, as aeronaves5 8;'

- voando *3 e 3, eceto aquelas cuo voo não ten
7erviços AT7 prestados nos aer0dromos# serviço de controle de aerBdromo tem or obetivo conseguir um movimento de tr=ego a"reo seguro, ordenado e r=ido ara evitar abalroamento entre aeronaves5

- Lue esteam no circuito de tr=ego. - $a =rea de manobras. - ousando ou decolando. e - e0culos e essoas oerando na a"rea de manobras, al"m dos obst=culos eistentes'

ara eistir esse controle no aer0dromo , tem que ter o Brgão TORR+, or"m não imlica a eist!ncia de uma 8@' Autori;ação e informaçes A TORR+, ara eercer o serviço de controle, emite autori;açes e informaçes a respeito de tráfego con:ecidos autori;açes são normalmente transmitidas via rádio, or esta razão é proiGido voo de aeronaves sem rádio , ou com este inoerante, em aer0dromos controladosesar disso, em alguns casos eseciais ou numa eventual al
$os casos seguintes, mediante r"via autorização com a 83, as aeronaves oderão voar sem r=dio e em
'a comunicação com a torre" caGe ao piloto<

- azer c
lgumas autorizaç2es são tão imortantes que " reciso se ter certeza de que o iloto realmente entendeu a mensagem transmitida' or isso as autorizaç2es seguintes devem ser coteadas (reetidas) elos ilotos' - autorização ara E$833, 3EC3E;;3, +3%@3 EA *;8 E& %;#. - autorização ara ouso e decolagem. - autorização condicional. - autorização de A e altitude. - autorização de roas e velocidades. - auste do alt0metro (L$I). e - instruç2es de cBdigo transonder' ;emre que
K3 , I'I'T+FI*?+F KQ , I'I'T+FI*?+F POR ?++7 K5 , I'T+FI*?+F CO2 I.IC>FA+ KU , I'T+FI*?+F K , P+R.+ITA2+'T+ I'T+FI*?+F-

s autorizaç2es que são ornecidas as aeronaves, estão relacionadas com suas osiç2es do aerBdromo e no circuito de tr=ego' @reas do aer0dromo (cai em provas)

- =rea de ouso (ouso, decolagem)' - =rea de manobras (ouso, decolagem e ista de tai) não inclui os =tios' - =rea de movimento (inclui =rea de ouso, manobras e os =tios')' Tráfego +ssencial local

W toda aeronave, ve0culos ou essoas que se encontrem na =rea de manobras ou erto delas, e todo tr=ego em voo nas roimidades do aerBdromo que ossa constituir erigo ara as aeronaves em voo' Circuito de tráfego padrão K Perna contra o vento ,  traetBria aralela  ista em uso, no sentido de ouso, com vento de roa' K Perna de través , traetBria de voo erendicular  ista em uso comreendida entre a erna contra o vento e erna do vento, cruzando assim o eio de decolagem' K Perna do vento ,  traetBria aralela  ista em uso comreendia entra a erna de trav"s e erna base, no sentido contr=rio a ista em uso (contramão e vento de cauda)' K Perna Gase , " a traetBria de voo erendicular a ista em uso comreendida entre a erna do vento e reta Nnal' Luando as aeronaves estiverem na erna base reortarão a  83 a situação do trem de ouso baiado e travado ou trem No, quando voando 3' K Reta nal , " a traetBria de voo no sentido do ouso e no rolongamento do eio da ista comreendida entre a ena base e a cabeceira da ista em uso' K nal longa : distDncia entre 7 6m ou 4 $&' K .inal direta : distDncia entre 1R 6m ou V $& do onto de toque'

 aeronave que se encontra no seguimento Nnal rocedimento *3, ter= rioridade sobre outra aeronave que estea no circuito de tr=ego visual, assim como uma aeronave que ousa tem rioridade sobre a que decola (no solo)' # circuito de tr=ego adrão ser= eetuado a uma altura de 1MMM "s ara aeronaves a <"lice e a 1RMM "s ara aeronaves a ato e todas as curvas serão ara esquerda' Em alguns aerBdromos, o circuito não " adrão, assim sendo eles serão reresentados em cartas + (carta de aroimação visual)' Em aerBdromos controlados " necess=rio autorização ara ingresso no circuito, e aeronaves 3 deverão solicitar a autorização R minutos antes' Posiçes cr!ticas

;ão as osiç2es em que as aeronaves no circuito de tr=ego ou na =rea de manobras de um aerBdromo, normalmente recebem autorizaç2es ou instruç2es da 83 quer or r=dio ou or sinal luminoso' K posição 3 : solicita autorização de tai ara decolagem' K posição Q : " o onto de esera rBimo  cabeceira onde são testados os motores e eito a autorização ara decolagem' $a cabeceira, a aeronave a decolar dever= Ncar a 9M graus e as demais em 4R graus' istHncia a manter na caGeceira da pista

- RM metros : ista com comrimento suerior a 9MM metros' - JM metros : ista inerior a V99 metros ou que não ten
K posição  : " a osição onde a aeronave = se encontra ousada e nesta osição a aeronave ainda na ista recebe a I#3 # #%;# E %8#3*@YZ# 3 8_* (cai em  provas)

K posição 6 : quando necess=rio, ser= dada nesta osição a inormação de estacionamento, ao ingressar no =tio, dever= observar o sinalizador' Posiçes de controle da TSR K Autori;ação de tráfego  : " uma osição de coordenação, com requ!ncia eseciNca, onde as aeronaves recebem a autorização do lano de voo' # lano de voo dever= ser autorizado em momento anterior a E#K8, desde que o Brgão 8+ ossua os dados do resectivo lano de voo arovado e que não eista restrição, em unção do gerenciamento do Ouo de tr=ego a"reo ara os aerBdromos de artida e destino' %ma vez recebida a autorização, as aeronaves terão R minutos ara c
- de radiodiusão 8*;. e - da eibição de sinais no solo, na a"rea de sinalização'  83 ornecer= tamb"m inormaç2es relativas  oeração das aeronaves tais como5 - ista em uso. - ireção e velocidade do vento. - uste alt0metro (L$I). - 8emeratura do ar. - isibilidade. - Iora certa. e - utorização do lano de voo' 7eleção da pista em uso (cai em provas): " reerente a cabeceira que esta oerando ara ousos e decolagens, e a 83 decidir= qual cabeceira utilizar reseitando a direção do vento' $a raseologia adrão, ?+'TO CAF2O signica velocidade inferior a 3 Yt" porém se o vento estiver menor %ue 6 Yt" será utili;ada a caGeceira %ue possuir os au9!lios %ue facilitem uma mel:or apro9imação#$nimos meteoro!%gicos para voo &'. (cai em provas)  *eto de +,-- pés e visibi!idade ori/onta! de ,--- m

- +#` quer dizer que teto e visibilidade #`' +aso os m0nimos meteorolBgicos esteam abaio dos citados acima, dever= solicitar ao , autorização ara voo 3 esecial' Prioridade de decolagem 1S - eronave em missão de deesa. HS - eronave em #eração &ilitar (missão de guerra ou segurança interna). JS - eronave transortando Enermo grave. 4S - eronave em #eração ;3 (busca e salvamento). RS - eronave conduzindo o residente da reQblica. PS - eronave em oeração militar (manobras). e 7S - demais aeronaves na sequ!ncia estabelecida ela 83' Prioridade de Pouso 1S - lanadores. HS - eronaves transortando enermo grave. JS - eronaves em oeração ;3. 4S - eronave em oeração militar (missão de guerra). RS - eronave conduzindo o residente da reQblica. PS - eronave em oeração militar (manobras). e 7S - demais aeronaves' +steira de turGul&ncia : " o eeito da massa de ar em rotação aBs a assagem de uma aeronave'  turbul!ncia ser= tanto maior quanto or a aeronave, os tr!s eeitos b=sicos da esteira de turbul!ncia sobre as aeronaves são5 balanço violento, a erda de altura ou de

velocidade ascensional e os esorços na estrutura' Eistem J categorias de esteira de turbul!ncia5 - esada (I)5 JMM'MMM Abs' ou mais' - &"dia (&)5 inerior a JMM'MMM Abs at" 1R'RMM Abs - Aeve (A)5 at" 1R'MMM Abs ou menos' #bs'5 ara o JVM ser= utilizada a categoria () 2!nimos de separação para esteira de turGul&ncia - ara aeronaves ousando, J minutos entre uma Aeve ou media de uma esada' - ara aeronaves decolando, H minutos entre uma leve ou media de uma esada' Controle das aeronaves no circuito de tráfego s aeronaves em voo 3 deverão estabelecer contato com a 83 a elo menos R minutos de voo do aerBdromo, a Nm de receber autorização ara entrada no circuito de tr=ego ou cruzamento do aerBdromo' Aeronaves em +2+R*Z'CIA K >rg&ncia : (sinal T$, $ : $, $ : $, $U) condição que envolve a segurança da aeronave e essoas a bordo, mas que não requer assist!ncia imediata' *normar o tio de aeronave, o nQmero de essoas a bordo, combust0vel remanescente (autonomia) e tio de carga transortada' K 7ocorro : (sinal T&ada, &ada, &adaU) condição que a aeronave encontrase ameaçada or um grave ou eminente erigo e requer assist!ncia imediata, e tamb"m essa condição se reere a aeronave em que o acidente " inevit=vel ou = consumado' *normar o tio da ocorr!ncia, tio da aeronave, nQmero de essoas a bordo, autonomia remanescente, carga transortada, e demais inormaç2es imortantes' +merg&ncia no pouso - ouso orçado : situação de emerg!ncia tal que a erman!ncia da aeronave no ar não deva ser rolongada sob ena de grave risco ara os seus ocuantes' - ouso de Emerg!ncia : situação que ossa ocasionar consequ!ncias imrevis0veis, embora não constituindo um ouso orçado, requer recauç2es eseciais em virtude da deNci!ncia t"cnica aresentada'

Fu;es aeronáuticas de superf!cie - arol 3otativo : ac
Operação de aeronaves sem comunicação com a TSR ;er= usado uma *;8#A de luz que emite ac
'os aer0dromos providos de A.I7 são proiGidos< - ousos diretos. e - circuito de tr=ego ela direita ou curvas a direita aBs a decolagem (a menos que
7erviço de controle de apro9imação # serviço de controle de aroimação tem or obetivo azer a transição do voo das aeronaves em rota ara a aroimação nos aerBdromos de destino' Este serviço " restado or um Brgão c
O APP tem atriGuição   de emitir autorizaç2es de tr=egos as aeronaves que esteam voando ou que se roon
- somente oder= ser realizado no er0odo diurno - dever= ossuir r=dio em uncionamento ara estabelecer comunicação com ' - reenc
+ategoria das aeronaves em relação a velocidade de aroimação' +ategoria *; de *; &a' $a *; &a' *; &a' $a aro' da cruzeiro da aro' Nnal ara erdida (6t) +8  8I3 (6t) (6t) circular (6t)  91 1MM 1MM 11M K 91 / 1HM 1JM 1JR 1RM + 1H1 / 14M 1PM 1VM H4M  141 / 1PR 1VR HMR HRM E 1PP / H1M HJM H4M HRM +aber= ao iloto em comando a resonsabilidade ela categorização da aeronave e inormar aos Brgãos 8; quando solicitado' Circuito de espera para a apro9imação I.R (BR1ITA7) #s circuitos de esera consistem numa s"rie de Brbitas eecutadas or uma ou mais aeronaves na vertical de um au0lio r=dio b=sico, no qual se aoia o rocedimento, tendo como reer!ncia o bloqueio (cone de silencio)' # obetivo dessas Brbitas " aguardar a autorização do Brgão 8+ ara iniciar o rocedimento de aroimação *3'  Brbita adrão " eita ela direita, em situaç2es eseciais, algumas eseras oderão ser eitas ela esquerda'

K pena de afastamento  : a erna de aastamento da orbita tem a duração de 1 minuto ara eseras realizadas at"  A14M (inclusive), e de 1 minuto e JM segundos ara eseras realizadas acima do A14M' K Começo da cronometragem  - se dar= a artir do trav"s do onto de reer!ncia na erna de aastamento K Ra;ão de suGida ou descida K as mudanças de n0vel de voo realizadas no circuito de esera serão entre RMM e 1MM "s/min, or"m oderão ser dierentes se autorizadas/solicitadas elo Brgão 8+' Procedimentos de entrada em BrGitas

- ;etor 1 : Entrada aralela K 7etor Q , +ntrada eslocada - ;etor J : Entrada ireta #bs'5 eiste a tolerDncia de RS ara cada lado do limite entre os setores, Ncando a crit"rio do iloto em comando a decisão de otar or uma ou outra entrada' 7erviço prestado pelo ACC # centro de controle de a"rea " um Brgão de controle cua Nnalidade rincial " eercer o ;erviço de controle de =rea, em esaços a"reos controlados +8 e %8 contidos na *3 sob sua resonsabilidade' 2udança de voo I.R para ?.R  : quando decidir mudar de *3 ara 3 dever= notiNcar eseciNcamente ao Brgão 8; aroriado o cancelamento do voo *3' # ++ somente aceitar= o cancelamento de um lano *3 se as notiNcaç2es vierem acoman
Entre o AH9M e A41M, ode ser alicada a searação   R?72  (redução de searação m0nima vertical), roorcionando diminuição de searação ara 1MMM "s entre os A H9M e 41M' $aturalmente acima do A 41M o esaçamento ser= de HMMM "s' R27? - oi criado ara aumentar o taman
Critérios para a reali;ação do voo em rota ?oos em CTA e >TA  : sabemos que as +8 acima do A14R, e todas as %8 são classiNcadas como classe ' $esta classe são ermitidos somente voos *3 e o serviço restado a estes voos " o serviço de controle (8+)' ?oos em .IR  : " um esaço a"reo 8; classiNcado ela letra C, ortanto o serviço restado ara o voo 3, assim como o ara o voo *3 " de inormação de voo e alerta, logo não se roorciona searação entre os tr=egos' # voo *3 na *3 não recebe

autorização 8+, or"m manter= a escuta na requ!ncia adequada e estabelecer= quando necess=rio' 2ensagem de posição  mensagem de osição " uma notiNcação adronizada, transmitida or uma aeronave em voo ao Brgão 8;, destinado a ornecer elementos essenciais a segurança de voo' #s ontos de notiNcação serão de dois tios5 - comulsBrio (obrigatBrio), reresentado or um triDngulo em negrito' - a edido, solicitado elo Brgão 8;, reresentado or um triDngulo vazado' Todos os voos controlados deverão reportar sua posição ao ACC< - sobre ontos de $#8**+YZ# +#&%A;3*#, reresentado nas cartas E3+ e 3+. - em rotas não deNnidas or ontos de notiNcação comulsBrios, aBs JM minutos de voo, deois em intervalos de
- *3E comulsBrio - *3E a edido -

Procedimentos de fal:a de comunicação +m condiçes meteorol0gicas de voo visual (?2C) - rosseguir seu voo, mantendo-se em &+. - ousar no aerBdromo adequado mais rBimo. - inormar seu ouso ao ++, elo meio mais r=ido oss0vel, caso o aerBdromo não ten
+m condiçes I2C (I.R) - manter n0vel e velocidade conorme lano de voo em vigor (lano de voo autorizado) atendendo tamb"m as altitudes m0nimas aroriadas. - rosseguir, segundo a rota do lano de voo em vigor, at" o au0lio a navegação ou No designado do aerBdromo de destino. - iniciar a decida no au0lio a navegação ou No. - na Qltima
Cru;amento de rotas AT7 sem contato com o ACC ?oo fora da AS em CTA ou >TA  : acionar 7PMM, e seguir o lano de voo em vigor como revisto ou eecutem o rocedimento alternativo em al
- $o esaço a"reo suerior : acionar o transonder em 7PMM, entre o AH4R (eclusive) at" o AH9M (sem 3;&) e entre o AH9M at" o A41M (com 3;&), deverão subir em rota RMM "s acima do n0vel de cruzeiro desde 4M $& antes do cruzamento at" 4M $& deois e aBs retornar ara o n0vel voado' cima do A41M dever= subir 1MMM "s

antes de 4M $& antes at" 4M $& deois da rota a ser cruzada' E aBs retornar ara o n0vel voado' 7erviço de alerta (A7) #s Brgãos 8; deverão tamb"m estar atentos ara a necessidade das aeronaves recisarem do acionamento dos recursos de busca e salvamento (;3), este serviço " con
- &FF, &FF, &FF : transmitido or radioonia' 7inais de urg&ncia - $ $, $ $ (radioonia): mensagem de urg!ncia relativa  segurança de um barco, aeronave, ou de uma essoa a bordo ou a vista' - ___ (radiotelegraNa) : sinal de urg!ncia transmitido em cBdigo &orse' Interceptação de aeronaves civis ltimo recurso quando consideradas aeronaves que5 - adentrar o territBrio nacional, sem lano de voo arovado, oriunda de regi2es recon
C0digos inseridos no transponder HMMM : antes de receber a instrução do 8+' 7RMM : interer!ncias il0citas !embrar o 01E' 7PMM : al
s%

7erviço de informaçes aeronáutica , sala (AI7)  : a identiNcação desta sala " com uma laca de fundo amarelo com a letra #C$ em preto , nesta sala o iloto ter= todas as inormaç2es que causarão segurança ara os voos' PuGlicaçes de informaçes aeronáuticas-

$#8& : inormação revia ao voo, odendo ser temor=rio o ermanente (*;# #; $EC$8E;)' 3otaer : " igual ao guia 4 rodas ara carros, contendo todos os aerBdromos do a0s e suas resectivas inormaç2es' * : cont"m inormaç2es de car=ter ermanente e as modiNcaç2es temor=rias de longa duração indisens=veis ara a navegação a"rea' *+ : carta de descida *3' ;* : carta de sa0das *3' + : carta de aerBdromo' + : carta de estacionamento' + : cartas de aroimação *;%A' 3+ : cartas de a"rea' O AIP é dividido em tr&s partes< CE$ : são as generalidades. E$3 : são as rotas. e  : e aerBdromos' 7IPA+R , 7I7T+2A + I'?+7TI*AXO + PR+?+'XO + ACI+'T+7 A+RO'@>TICO7 +omete a investigação e revenção de acidentes e incidentes aeron=uticos C+'IPA : centro de investigação e revenção de acidentes aeron=uticos' Acidente aeronáutico : toda ocorr!ncia relacionada com a oeração de uma aeronave que5 - qualquer essoa sora lesão grave ou morra. - aeronave sora dano o al
Incidente aeronáutico  : " uma ocorr&ncia anormal associada a oeração de uma aeronave :avendo intenção de voo e que aete ou ossa aetar a segurança e5 colisão com =ssaros, estouro de neu na ista, erda de controle no solo' IPAA- divisão de investigação e revenção de acidentes aeron=uticos' 3eerente aos acidentes ocorridos com aeronaves estrangeiras' 7IPAA : seção de investigação e revenção de acidentes aeron=uticos' resente nas unidades a"reas das orças armadas' PAA : divisão de revenção de acidentes aeron=uticos' 7PAA : setor de revenção de acidentes aeron=uticos' Componentes do 7IPA+R KO7? : oNcial de segurança de voo : militar oNcial das orcas armadas' KA7? : agente de segurança de voo : pessoa civil com curso de segurança de voo' K+C : elemento credenciado' Ficenças e certicados KFicença : tem car=ter ermanente' KC=T : vigorar= elo er0odo estabelecido, e oderão ser revalidados' KCC. - vigorar= elo er0odo estabelecido, e oderão ser revalidados' RA1 : " o registro aeron=utico brasileiro : " Qblico, Qnico e centralizado, destinado a emitir certiNcados e matr0culas, romover cadastro geral, etc' Plano de voo-lano de voo comleto : (A$)' -lano de voo simliNcado ou notiNcação de voo ($8)' -lano de voo reetitivo regular (3A)' Apresentação do plano de voo  : deve ser eita essoalmente na sala *; do local de artida, na ineist!ncia desta, o Brgão 8; local " resons=vel elo recebimento do lano de voo' Responsáveis pelo preenc:imento - iloto em comando' - # (desac
- aBs a artida de aerBdromo sem Brgão 8;, desde que a aeronave dison
- aerBdromo com Brgão 8; : a 83 inorma ao ++ ou o iloto inorma essoalmente, or teleone, radioteleonia ao Brgão 8;, que inormar= ao ++' - aerBdromo sem Brgão 8; : ocorrer= automaticamente, ao se comletar o temo total revisto ara o voo (EE8)' Duando a aeronave pousa em aer0dromo diferente do declarado no PF' - aerBdromo com Brgão 8; : sede de 83 inormar= ao ++ e o Brgão 8; do destino original - sede de 3G*# ou  : se encarregar= de inormar o 33 ao Brgão do destino original' Aer0dromo sem 0rgão AT7   : o iloto dever= transmitir a inormação de 33, or qualquer meio de comunicação a um Brgão 8;' Plano de voo completo Anteced&ncia má9ima de H4
alidade de 4R minutos a artir do E#K8' Autori;ação do plano de voo# Brgão resons=vel ela autorização do lano de voo, " o ++, que transmitir= essa autorização a  83 ou  ou 3G*#, que or sua vez retransmitirão as aeronaves' 2udanças no plano de voo  : dever= ser inormado ao Brgão 8; antes da artida da +8' = as mensagens de cancelamento (+$A), modiNcação (+IC), e traso (A), deverão ser feitas até 5 minutos a partir da +O1T , at" 1M minutos da validade do lano' Preenc:imento do plano de voo-

# lano de voo dever= ser reenc
• • •

IT+2  : *E$8**+YZ#  E3#$E -E3#$E; E& CE3A  &83]+%A E$; -+#&$I*; W3E; -E3#$E; &*A*83E; IT+2 4 : 3EC3; E ## E 8*# R+*RA7 + ?OO I : *3 ? : 3   : 3 *3 3*&E*3# E E#*;

3  : 3 3 3*&E*3# E E#*;

*3

TIPO + ?OO 7 : 83$;#38E W3E# 3EC%A3 ' : 83$;#38E W3E# $Z# 3EC%A3 * : *YZ# CE3A 2 : *YZ# &*A*83  : +8EC#3* *;8*$8

IT+2 N : $&E3#, 8*# E +8EC#3*  E;8E*3 E 8%3K%AX$+*' '[mero - somente quando se tratar voo em ormação, quando or sB uma aeronave, deiar em branco Tipo de aeronave : introduzir o designativo do abricante ou designador b=sico, ara aeronave militar' Luando não
•

•

IT+2 3J : EL%*&E$8#; E 3*#+#&%$*+YZ#, E %_]A*#;  $ECYZ# E 3#_*&YZ#'

*ntroduzir5 $ : se a aeronave não disor de equiamento de r=dio e au0lio a navegação e aroimação ; : se a aeronave dis2e e se uncionam' #s equiamentos normais5 I, 38, , #3, *A;'  8ransonder ;;3 aBs a barra (equiamento de r=dio/transonder) $ : nen+IRO" '?+F + CR>+IRO + ROTA` : quil^metros or
$0vel de cruzeiro - $0vel de voo () mais J algarismos e5 MHM (HMMM 8) - 3 - se o voo não tiver sido laneado ara ser conduzido em n0vel, indicar 3'