em 2ecur ecurso soss 3uman umano os, func funcio ion nri rios os de uma empres empresa a quando quando desemp desempen& en&ando ando suas suas funções funções,, também são patrim4nios desta.
c #isco: É o produto das ameaças que estão sujeit sujeitos os os patrim4 patrim4nio nioss e os seus seus pontos pontos de vulnerabilidades.
Serviços de portaria. Noções de segurança patrimonial.
A Segurança Patrimonial é um conj conjun unto to de medidas, medidas, capazes de gerar um estado, no qual os interesses vitais de uma empresa estejam livres de interferências e perturbações. A segurança Conjunto de medidas: patrimonial patrimonial não depende apenas do departamento departamento de segurança da empresa, mas envolve todos os seus setores e todo o seu pessoal.
d $meaças: -ão fatores e)ternos peculiares ativ ativid idad ade e prin princi cipal pal e)er e)erci cida da pela pela insti institu tuiç ição ão,, dificilment dificilmente e serão eliminados, eliminados, mas poderão ser minimizados minimizados.. odem odem ser ser geradas geradas pela pela natureza natureza /condições /condições climticas climticas00 e5ou sociedade sociedade /questões /questões ambientais, pol+ticas, econ4micas...0. e %ulnerabilidades: toda a carência e5ou fal&a do sistema defensivo que permita que a instituição seja atingida de forma 6violenta6 por uma ameaça que se concretizou. f Sistemas defensivos &de segur seguranç ança' a'mei meios os de proteç proteç(o: (o: me medi dida dass e proce procedim diment entos os adotado adotadoss que visam visam detecta detectar, r, dificultar, alertar, dissuadir e5ou retardar os fatores ameaçadores que poderiam romper a proteção da instituição, através de uma ou mais de suas vulnerabilidades.
significa uma coisa coisa permanente. permanente. É Estado: significa diferente de uma situação, que é temporria.
MEIOS DE PROTEÇÃO
Interesses vitais: !s interesses vitais de uma uma em empr pres esa a não estão estão apenas apenas em não se serr roubada ou incendiada. ! mercado, os segredos, a estrat estratégi égia a de mar"et mar"eting ing,, pesqui pesquisas sas de novos novos produtos devem igualmente ser protegidos.
!s meios de proteção podem ser classificados em(
Interferências e perturbações: #ada deve impedir impedir o curso normal normal da empresa. $eve%se prevenir não apenas contra incêndios e assaltos, mas também também contra contra espionage espionagem, m, sequestr sequestros os de empresrios, greves, sabotagem, c&antagem, etc.
A segurança é satisfat'ria quando( % É capa capazz de reta retard rdar ar ao m)i m)imo mo uma uma possibilidade de agressão* % É capaz de desencadear forças, no menor espaço de tempo poss+vel, capazes de neutralizar a agressão verificada.
Conceitos básicos: atividade a Segurança Segurança !atrimonial !atrimonial:: É a atividade prev preven enti tiv va e def defens ensiva iva ass associa ociada da ação ação de pessoas treinadas, procedimentos e equipamentos de segurança, com a finalidade de proteger os bens patrimoniais contra riscos ocasionais ou provocados por terceiros.
b "ens !atrimoniais: -ão todos os bens que possuem algum valor aos seus proprietrios. odem ser materiais /mquinas, instalações, objetos...0 ou imateriais /imagem, "no1%&o1...0. ara especialistas
- meios de proteção físia! constitu+dos de forma permanente ou provis'ria, com a finalidade de dissuadir ou retardar a ação de ameaça ao patrim4nio. 7)emplos( barreiras perimetrais /cercas, muros, muros, guaritas, guaritas, portões... portões...0* 0* barreiras barreiras estruturai estruturaiss /par /pared edes es,, port portas as,, cai) cai)as as%f %for orte tes. s... ..0* 0* barr barrei eira rass provis'rias /concertinas de arame farpado, cancelas, cancelas, divis'rias...0 divis'rias...0** sistemas sistemas de iluminação iluminação de proteção /&olofotes com sensores de presença, &olofotes...0, sistemas de combate a incêndios. - meios eletr"nios de proteção! propiciam proteção proteção adicional adicional e são empregados em locais locais vitais vitais instituição, instituição, onde pelos mais variados variados motivos, a ação &umana não vai ser empregada ou necessita de complemento para mel&oria de seu desempen&o. desempen&o. 7)emplos( 8ircuito 8ircuito 9ec&ado de :elevisão* sistemas de alarme* detectores de metais metais** aciona acionador dores es eletro eletroele eletr4 tr4nic nicos os de portas, portas, portões* sistemas de radiocomunicação. rad iocomunicação. - meios metodol#gios de proteção! são as norm normas as,, dire diretr triz izes es,, dete determ rmin inaç açõe ões, s, sist sistem emas as e orient orientaçõ ações es adotad adotadas as pela pela institui instituição ção visando visando diminui diminuirr as vulner vulnerabi abilid lidades ades e)isten e)istentes tes que por necessidade de funcionamento, não podem ser totalmente eliminadas. 7)emplos de meios( sistemas sistemas de identi;cação identi;cação de pessoal* pessoal* controle controle de entrada entrada e sa+ sa+da da de pessoal pessoal,, ve+cul ve+culos os e cargas cargas** leva levant ntam amen ento to de ante antece cede dent ntes es de cand candid idat atos os** controle controle de circulaçã circulação o interna* interna* integração integração de novos empregados* controle, arquivo e destruição de documentos documentos sigilosos* sigilosos* controle controle de estoque estoque e arma armaze zenam namen ento to de ferra ferrame ment ntas as,, mate materi riai ais, s, etc.* etc.* inve invest stig igaç ação ão de inci incide dent ntes es de se segu gura ranç nça* a* treinamentos treinamentos de segurança segurança patrimonial* patrimonial* busca e coleta de informações* sistema de supervisão. - força de resposta! a força de resposta de uma instituição é o ser &umano, que por sinal é o mais mais impo import rtan ante te comp compon onen ente te do sist sistem ema a de segurança. $e nada adiantariam sofisticados equipamentos eletr4nicos, se não &averem pessoas para para aciona aciona%lo %los, s, contro controla% la%los los e rea reagir girem, em, nos nos mome moment ntos os em que que esse essess equi equipa pam mento entoss cumprissem cumprissem suas finalidades finalidades /detectar, /detectar, alarmar, alarmar, filmar...0, portanto, os seres &umanos, são os
riscos e planejarem as medidas apropriadas, para reagirem reagirem aos efeitos efeitos das ameaças. ela sua import=ncia, ao ser constitu+da, deve%se ter cuidado com os seguintes itens( avaliação de riscos* anlise do efetivo necessrio* organização da guarda, seleção, treinamento, qualificação e responsabilidades do efetivo* meios de supervisão e controle das atividades.
)bjetivos da segurança patrimonial * assegurar: % essoas /diretores, empregados, visitantes, moradores, pacientes etc.0 % >nformações /patentes, pesquisas, informações financeiras etc.0 % ropriedade /recursos, propriedades, bens negociveis etc.0
+etas +etas ,ue devem devem ser contem contempla pladas das no planejamento planejamento de um projeto de segurança ?. revenir /a perda de vidas e minimizar as perdas f+sicas0 @. 8ontrolar /acessos, pessoas, materiais0 . $etectar /vigil=ncia0 B. >ntervir /responder agressões0
$nálise da atratividade do bem: C Donetrio E valor em moeda do patrim4nio* C >ntr+nseco E valor embutido na edificação* C 7con4mico E valor de produto no mercado* C !peracional E valor da infraestrutura e instalações* C 2egulador E valor de produto no mercado, ta)as, impostos*
C >ntang+vel E valor de propriedade que em caso de perda não pode ser restitu+do*
combate a incêndios, legislação aplicada, relações &umanas no trabal&o, entre outras.
C essoal E valor emocional
Conceito de /rea de 1uarda: $valiaç(o da segurança
A avaliação da segurança consiste em avaliar principalmente( os riscos, as ameaças e as vulnerabilidades.
A rea de guarda sob a responsabilidade do Agente de ortaria envolve todo o im'vel vigiado, tendo pontos fi)os, como, por e)emplo, controles de acessos e demais reas cobertas através de serviço m'vel de fiscalização e vigil=ncia, com total controle das instalações f+sicas.
Integridade !atrimonial e das !essoas: A 8onstituição 9ederal de ?FGG estabelece em seu artigo ?BB que( A segurança p
C)N-ECI+EN)S "/SIC)S 1E)1#/2IC$ 0E $3$45)
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! Agente de ortaria é a pessoa capacitada a zelar pela ordem nos limites do seu local de trabal&o, visando satisfação do usurio final do seu serviço. 8om base das normas aplicadas sobre segurança patrimonial, temos que o Agente de ortaria deve e)ercer suas atividades com urbanidade /civilidade, cortesia, boas relações p
-eguindo o mandamento constitucional e, considerando que a segurança patrimonial é complemento da segurança p
#esse sentido, a atuação preventiva do Agente de ortaria, nos limites do im'vel vigiado tem por finalidade a garantia da segurança das instalações f+sicas e de dignitrios /pessoas que se encontram no interior do im'vel no qual o Agente de ortaria e)erce a atividade preventiva de segurança, controle e proteção0.
%igil6ncia em 1eral: ! Agente de ortaria é profissional capacitado, e autorizado a e)ercer a vigil=ncia patrimonial, desde que vinculado a Administração
%igil6ncia em -ospitais: !utra instituição que utiliza o serviço de Agente de ortaria para proteger o patrim4nio e pessoas são os 3ospitais. #estes locais, os principais delitos são furtos de medicamentos, sequestro e troca de recém%nascidos, assassinatos e sequestro de criminosos internados. ! Agente de ortaria de serviço neste local de trabal&o deve estar atento a todos os movimentos internos, em especial nas dependências em que o acesso seja restrito a determinadas pessoas e &orrios pré%estabelecidos pela $ireção. ! equil+brio emocional é de fundamental import=ncia, pois se trata de local onde as pessoas constantemente entram em desespero e, por vezes, demonstrando real insatisfação em relação ao atendimento dos médicos e seus au)iliares, sendo, portanto, prop+cio ao conflito e desgaste ps+quico. A portaria é o local de acesso ao p
vias de acesso para a parte interna das instalações que são restritas a funcionrios e pessoas autorizadas. !utro momento cr+tico é o &orrio das visitas, em que a atenção deve ser redobrada, pois os grupos criminosos que praticam delitos em &ospitais são estrategistas e na maioria das vezes se passam por enfermeiros, médicos, funcionrios de empresas prestadoras de serviços etc. 8omo em todos os locais de vigil=ncia, a instalação de medidas de segurança é de fundamental import=ncia para prevenir as ações criminosas, como por e)emplo( 8ircuito 9ec&ado de :H, em todos os pontos poss+veis, inclusive nos berçrios* pulseiras com c'digo de barras pelos pacientes* controle de visitantes através de identificação e biometria /+ris, impressões digitais0, com o devido registro de dados* c=meras nas farmcias, com monitoramento e acesso controlado eletronicamente através de sen&as pessoais, etc.
%igil6ncia em escolas: A vigil=ncia em estabelecimentos de ensino é a que requer o mel&or preparo, pois nestes locais o Agente de ortaria é mais que um vigilante. É um au)iliar direto dos educadores. -ua postura, seu comportamento maduro, suas atitudes coerentes e discretas permitirão o sucesso no relacionamento com os alunos, pois qualquer tipo de liberdade ou brincadeira pode comprometer a boa imagem de toda a equipe de segurança. ! controle de acesso e as rondas permanentes é que garantirão a segurança e irão impedir a prtica de atos ilegais. ! acesso deve ser restrito aos alunos matriculados, funcionrios, membros do corpo docente e pessoas devidamente autorizadas. A utilização de medidas de segurança, como por e)emplo, catracas eletr4nicas, circuito fec&ado de :H, uso de uniforme pelos alunos e o Agente de ortaria controlando acesso e
realizando rondas permanentes, são as mel&ores maneiras de evitar qualquer ocorrência no estabelecimento de ensino. !s problemas nos estabelecimentos de ensino não são apenas internos, portanto, o Agente de ortaria deve ficar atento quanto presença de pessoas estran&as nas imediações da escola, pois ocorrências de trfico de entorpecentes são bastante comuns nestes locais, onde traficantes se aproveitam da pouca e)periência e imaturidade dos jovens, para IvenderJ drogas. 8aso perceba tal ação, o vigilante deve relatar o fato ao $iretor da escola a fim de que sejam adotadas providências junto -ecretaria de -egurança
%igil6ncia em pr*dios: !utros locais de atuação do Agente de ortaria são os limites dos prédios
%igil6ncia em !r*dios !7blicos +unicipais: A atuação do Agente de ortaria em um prédio
!#)CE0I+EN) S
Identificar e Compreender as 2unções do $gente de !ortari a: ! Agente de ortaria é a peça mestra do sistema de segurança. -ua função é primordial para que a pol+tica da segurança patrimonial seja efetivada.
A conscientização e a disciplina consciente do profissional de segurança quanto a sua função é indispensvel para que se possa fazer o controle e a fiscalização do im'vel vigiado com a real sensação de segurança por todos. 8abe ao Agente de ortaria o efetivo controle de tudo que diz respeito ordem interna* a regularidade das instalações* o controle das entradas proibidas* das entradas permitidas* o controle da circulação interna* o fiel cumprimento das normas emanadas por quem de direito* o controle do material sob sua responsabilidade* o registro das ocorrências internas* a imediata comunicação ao seu superior de qualquer incidente, principalmente irregularidade com armamento, munição e colete a prova de balas* o devido zelo com a apresentação pessoal* a postura e o comportamento de acordo com os padrões sociais, dentre outras atribuições peculiares sua função. As técnicas e tticas de atuação para a funcionalidade do sistema de segurança são de fundamental import=ncia. ! Agente de ortaria deve ser organizado e disciplinado nas suas funções de modo a nunca se omitir de fiscalizar, controlar e vigiar, estando sempre comprometido com a segurança, com a dignidade da pessoa &umana e a satisfação do usurio final.
2unções do %igilante em !ostos 2i8os: osto fi)o é aquele do qual o profissional de segurança não pode se afastar, sob pena de perder o controle do acesso ou até mesmo facilitar uma invasão. 8omo e)emplo de posto fi)o, podemos citar( guaritas ou cabines instaladas em pontos estratégicos, de onde o Agente de ortaria tem maior campo de visão* sala de monitoramento de imagens, central de comunicação operacional etc.
A atuação do Agente de ortaria no posto fi)o e)ige atenção redobrada, posicionando%se em pontos estratégicos, de modo a nunca estar e)posto ação do inimigo /desatento, de costas para a rua etc.0. -ua postura e demonstração de observação cr+tica são fatores fundamentais para inibir a ação criminosa, pois o delinquente não busca o confronto e sim a rendição de forma covarde, valendo%se do fator surpresa. Hisando não perder a atenção da rea vigiada, o Agente de ortaria não deve permitir aglomeração de pessoas em seu posto* caso necessite dar informações, deve ser o mais breve poss+vel e cuidando, num primeiro momento, de sua pr'pria segurança* não utilizar aparel&os sonoros estran&os ao equipamento de comunicação fornecido pelo empregador e manter a adequada postura, conscientizando%se que, por trabal&ar uniformizado, é um verdadeiro alvo de observação. 8aso o posto fi)o não seja somente de vigil=ncia deve ainda fazer o devido controle de acordo com as peculiaridades locais.
SE13#$N4$ 29SIC$ 0E INS$$4;ES +edidas de Segurança: -ão medidas necessrias para garantir a funcionalidade do sistema preventivo de segurança. 8onstituem verdadeiros obstculos, quer seja por barreiras e equipamentos, quer seja pela ação &umana, para inibir, dificultar e impedir qualquer ação criminosa. - Medidas Est$tias! -ão barreiras e equipamentos utilizados no sistema de segurança que visam inibir e impedir ações criminosas, bem como garantir maior eficiência da atividade de vigil=ncia patrimonial. 7)( Larreiras perimetrais, circuito fec&ado de :H, sistemas de alarmes, portas girat'rias detectoras de metais, catracas eletr4nicas, portin&olas /passagem de objetos0, clausuras /espaço entre dois portões, que antecedem a entrada de ve+culos e pessoas, aparel&os de controle de acesso com base na biometria /impressão digital, +ris0 etc.0.
- Medidas Din%mias! É a atuação inteligente do Agente de ortaria, como pessoa capacitada para fazer a segurança f+sica das instalações e dignitrios. 7)( >denti;cação pessoal, abordagem dist=ncia, sinalização entre os integrantes da equipe de segurança em casos de pessoas em atitude suspeita, contato telef4nico com empresas fornecedoras e prestadoras de serviços para confirmar dados de funcionrios, vigil=ncia atenta, posicionar%se em pontos estratégicos /pontos que permitam visão ampla do per+metro de segurança0, redobrar a atenção quanto aos pontos vulnerveis /pontos que permitam fcil acesso0 etc.
! Agente de ortaria deve se conscientizar da responsabilidade que assume no tocante segurança f+sica das instalações e da integridade das pessoas que se encontram no local sob sua guarda. -ua atuação tem carter preventivo, de modo a se antecipar a um evento futuro e poss+vel. ! comprometimento profissional e o equil+brio emocional proporcionarão o sucesso de sua atuação, de modo a se mostrar espont=neo e imparcial, não dei)ando prevalecer a emoção nos momentos cr+ticos.
!ontos Estrat*gicos de Segurança: -ão pontos, no per+metro de segurança, que permitem ao Agente de ortaria proporcionar sua pr'pria segurança, evitando assim o fator surpresa e, ao mesmo tempo, obter maior =ngulo de visão, garantindo maior eficiência na e)ecução das atividades preventivas de vigil=ncia. 7)( ontos elevados, de onde o vigilante pode observar todo per+metro de segurança e suas imediações.
!ontos %ulneráveis ou de #iscos: -ão pontos, no per+metro de segurança, que permitem fcil acesso, sendo, por conseguinte, locais visados para o planejamento de ações criminosas. 7)( Acessos não controlados, ausência de medidas de segurança etc.
!roteç(o de Entradas n(o !ermitidas: As entradas não permitidas não são os maiores alvos das invasões, pois quaisquer acessos por esses pontos c&amam a atenção, ficando em evidência, que é justamente o que os grupos criminosos evitam em suas ações. #o entanto, o maior erro do profissional de segurança é não acreditar na audcia do criminoso, mesmo as pesquisas indicando que, via de regra, as invasões ocorrem pelas entradas permitidas. A fiscalização, o controle e a vigil=ncia devem ser constantes e abranger todos os pontos do per+metro de segurança, de modo a inibir e impedir qualquer ação criminosa, ressaltando que a atividade de vigil=ncia patrimonial tem carter preventivo. Hrias medidas de proteção devem ser adotadas, incluindo restrição de acesso, a vigil=ncia constante e)ecutada pelo &omem ainda é a mais importante.
LA227>2A-( 2epresentam uma ajuda na proteção das reas de segurança, tendo o prop'sito de( ?0 delimitar rea geogrfica pertencente instalação* @0 servir como dissuasivo psicol'gico contra entradas não permitidas* 0 impedir ou retardar tentativas de invasões*
Controle do $cesso de !essoas: #o controle do acesso de pessoas o Agente de ortaria deve seguir determinados procedimentos que garantam a segurança das instalações e de todos que estejam envolvidos no sistema /colaboradores, visitantes, usurios, servidores etc.0. ara tanto seguem alguns mandamentos indispensveis( % 9azer a inspeção visual, procurando analisar e memorizar as caracter+sticas das pessoas, mostrando%se atento, pois tal comportamento garante a prevenção, uma vez que qualquer pessoa mal intencionada perde o interesse de agir quando percebe que foi observada antes de se apro)imar* % 9azer a abordagem, preferencialmente dist=ncia, procurando obter e confirmar todos os dados necessrios ao efetivo controle do acesso* % #unca julgar as pessoas pela aparência, pois as quadril&as de criminosos procuram induzir o Agente de ortaria a erro. % Mevar sempre em consideração se é pessoa descon&ecida, e mesmo sendo con&ecida, caso esteja acompan&ada de descon&ecido, deve%se agir com maior critério* % 9azer a identi;cação pessoal, e)igindo a apresentação de documento emitido por 'rgão oficial e que possua fotografia. 7)( 2K, reservista, passaporte, nova 8#3, identidades funcionais etc.
B0 aumentar o poder de detectar do pessoal da segurança, canalizando as entradas e sa+das de pessoas, materiais e ve+culos.
O&s'! A Lei Federal 5.553/68, alterada pela
-ua eficcia depende da ação do Agente de ortaria ao sistema de iluminação, distribuição adequadas de guaritas, etc.
9.453/97, estabelece que nos locais onde for indispensáel a apresenta!"o de docu#ento para o acesso será feito o re$istro
As barreiras podem ser( ?0 #aturais % rios, matas, montan&as, etc. @0 Artificiais % cercas, muros, telas, corrente, etc.
Controle de Entradas !ermitidas: As entradas permitidas são pontos fi)os de segurança, denominados de !2:A2>A, em que o Agente de ortaria deve controlar e fiscalizar a entrada e sa+da de pessoas, ve+culos e materiais. A portaria é um dos principais pontos de segurança de qualquer estabelecimento vigiado. :rata%se de um ponto que e)ige do Agente de ortaria con&ecimento efetivo de suas atividades, tiroc+nio, racioc+nio rpido, organização, din=mica e boa capacidade de comunicação. A falta de controle neste ponto revela a ausência total de segurança.
Lei Federal
dos dados e o docu#ento i#ediata#ente deolido ao interessado.
% Anunciar o Agente de ortaria ao visitado e, sendo autorizado seu acesso certificar%se de quem partiu a autorização*
Sa
% 9azer o devido registro dos dados* % 8umprir s normas estabelecidas internamente.
O&s'! %ara a efetia se$uran!a no controle de acesso & indispensáel a instala!"o de #edidas estáticas '(ircuito Fec)ado de *+, ot"o de %-nico, aparel)os de controle co# base na bio#etria, etc. e treina#ento constante dos profissionais de se$uran!a.
Controle do acesso de materiais: #o tocante ao acesso de materiais, tanto na entrada como na sa+da do estabelecimento, deve &aver um r+gido controle por parte da equipe de segurança, visando garantir a proteção do patrim4nio e também moralizar a atividade de segurança através da demonstração de eficiência.
O&s'! re$istro dos dados & a 0nica for#a de controle e a #el)or for#a de produ!"o de proas para diersas 1nalidades. %ortanto o A$ente de %ortaria dee fa2lo co# correta#ente e se# qualquer ece!"o.
Controle de acesso de %e
!rocedimentos: Entrada de +ateriais: % 9azer inspeção visual e identi;car de forma completa o entregador* % Herificar a quem se destina, pela nota fiscal, confirmando a previsão de entrega e solicitando seu comparecimento para o recebimento* % 9azer o registro do entregador, da mercadoria que entrou, inclusive do responsvel pelo recebimento, pois não & mel&or forma de controle e de prova que o registro.
% 9azer inspeção visual com atenção voltada s caracter+sticas do ve+culo e ocupantes, bem como o comportamento e atitude dos
% -endo adotado o procedimento acima, identi;car o condutor, conforme estudado no controle do acesso de pessoas, caso contrrio todos devem ser identi;cados* % A instalação de clausuras tem sido uma das principais formas de proteger o vigilante e evitar invasões, principalmente com uso de ve+culos clonados* % 8aso o estabelecimento não dispon&a de clausura e, em se tratando de ve+culo com compartimento fec&ado /ba<0, é vivel que se determine seu ingresso de ré, de modo que seja aberto o ba<, antes da abertura do portão, a fim de que o Agente de ortaria não se e)pon&a ao vistoriar o ve+culo e, nem ocorra invasão* % 9azer o devido registro dos dados de acordo com normas estabelecidas* % 8umprir rigorosamente as normas internas.
O&s'! re$istro dos dados & a 0nica for#a de controle e a #el)or for#a de produ!"o de proas para diersas 1nalidades. %ortanto, o i$ilante dee fa2lo co# correta#ente e se# qualquer ece!"o.
!revenç(o de Sabotagem: -abotagem é a ação &umana que visa abalar a ordem interna no estabelecimento com a provocação de danos e sinistros que atingem a produção e o bom andamento do serviço. A mel&or maneira de prevenção sabotagem é o r+gido controle do acesso e fiscalização permanente com vistas circulação interna de pessoas com a atenção voltada s atitudes e comportamentos individuais ou coletivos. Lasicamente, as medidas de controle de portaria são as principais para se prevenir um ato de sabotagem. #en&um visitante dever portar qualquer volume sem que a segurança tome con&ecimento do seu conte
Espionagem: 7st relacionada com a sabotagem, que visa destruir, desmantelar o sistema ao passo que a espionagem visa coleta de dados e informações. &todos de espiona$e#
a0 infiltração* b0 escuta* c0 roubo e furto* d0 c&antagem*
e0 fotografia* f0 corrupção* g0 observação /acompan&amento0.
N segurança cabe impedir a sa+da de projetos, plantas ou quaisquer equipamentos, sem a devida autorização, bem como não permitir a entrada de filmadoras ou mquinas fotogrficas por parte de visitantes, salvo com a devida permissão.
SI1I) !#)2ISSI)N$
Hiolação do segredo profissional( art.?OB. I2evelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de função, ministério, of+cio ou profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outremJ. ! profissional de segurança, pela natureza de seu serviço, tem acesso a um maior n
! sigilo profissional para o &omem de segurança, não é virtude, é dever. Pamais deve informar a pessoas al&eias ao serviço sobre( a0 &orrio de c&egada e sa+da do carro forte* b0 n
a roubo: % Danter a calma, evitar o p=nico e fazer a comunicação a ol+cia na primeira oportunidade* % 8ontato com o lantão do Agente de ortaria* % 2eação somente se &ouver oportunidade total de sucesso, lembrando%se que a atuação do Agente de ortaria é preventiva, de modo a evitar o fator surpresa* % reservação do local para permitir ol+cia 8ient+;ca a anlise e levantamentos devidos.
I9alar pouco, ouvir com atenção, são qualidades que devem e)istir em um Agente de ortariaJ.
!lano de Segurança: A fim de otimizar a atuação preventiva da equipe de Agentes de ortaria é indispensvel a elaboração de um plano de segurança, cujo objetivo é a padronização dos procedimentos, obedecendo as peculiaridades locais e as situações de normalidade e de anormalidade. A eficiência da atuação operacional da equipe de Agentes de ortaria é comparada de uma engrenagem, se as peças não estiverem em &armonia a mquina não funciona de acordo com o esperado. ! profissional de segurança atuando desordenadamente não conseguir atingir o objetivo da vigil=ncia patrimonial que é a prevenção de qualquer ato contra a pessoa e o patrim4nio, com a satisfação do usurio final. lanejar a atuação de acordo com a ocasião, treinamento permanente, instalação de medidas estticas, estabelecer atividades, dividir funções e atribuir responsabilidades são as maneiras mais eficientes para garantir a segurança e a paz interna em um estabelecimento, em todos os momentos.
E+E#1=NCI$ E E%EN) C#9IC)
Atuação do Agente de ortaria diante das principais situações de emergência(
O&ser(ação atenta de tudo )ue se passa! qu uando nde (o#o ue# uais fora# as rotas de fu$a
b tumulto e p6nico: % Danter a calma e controlar o p
Evacuaç(o do ocal: A principal medida a ser adotada em situação de emergência é a evacuação do local, com a adoção de um plano de abandono, de forma rpida e discreta, sem causar p=nico. ara tanto, é necessrio que o profissional de segurança controle suas emoções, atue com calma, coerência e ten&a bom poder de persuasão e convencimento, transmitindo sensação de segurança a todos que ali se encontram. ! treinamento integrado entre profissionais de segurança e funcionrios de outros setores de uma empresa é de fundamental import=ncia para o sucesso da evacuação do local em situações emergenciais. As simulações realizadas nos dias
de normalidade garantirão o sucesso da desocupação da rea em ocasiões de anormalidade, sem que &aja p=nico, pois dessa forma o emocional dos ocupantes daquela rea j foi previamente preparado em caso de ocorrência de um evento cr+tico.
!lanos Emergenciais: !s planos de emergências são formulados pelo responsvel pela segurança, com a participação da equipe, a fim de que se garanta o sucesso da atuação da segurança, caso ocorra o evento cr+tico, isto é, situações emergenciais que destoam da rotina do local de trabal&o. A filosofia de um plano emergencial é atribuir a cada integrante da equipe de segurança uma missão espec+fica, caso ocorra uma situação emergencial previs+vel /invasão, incêndio, ameaça de bomba, greve de funcionrios etc.0.
#elat>rio de )corrência: !corrência e o acontecimento de um fato que foge da rotina normal do trabal&o, e)igindo a adoção de providências por parte do profissional de segurança e o correspondente registro do fato. A elaboração de um relat'rio de ocorrência compreende o cabeçal&o e o &ist'rico, que é a narração dos fatos de maneira clara e objetiva, de modo que o destinatrio ten&a plenas condições de entender o que realmente ocorreu e quais providências foram adotadas quando da ocorrência. ! &ist'rico de um relat'rio de ocorrência deve seguir um roteiro de elaboração, de forma que o leitor encontre resposta para as seguintes perguntas( % QuandoR /dia, mês, ano e &ora em que o fato ocorreu0. % !ndeR /em que lugar aconteceu o fato0 % ! queR /especificar o fato ocorrido* com quem aconteceu* constar a identificação e a descrição dos envolvidos0. % 8omo ocorreuR /de que maneira o fato aconteceu0. % or que aconteceuR /e)plicar os fatos que antecederam, sem suposições0. % Quais providências foram tomadasR
Além da elaboração do relat'rio de ocorrência, cabe ao vigilante o registro da situação do posto de serviço em todos os turnos de trabal&o.
C #IS E Conceito de crise: 8rise é todo incidente ou situação crucial não rotineira, que e)ige resposta especial da ol+cia, a fim de assegurar uma solução aceitvel, em razão da possibilidade de agravamento conjuntural, inclusive com risco a vida das pessoas envolvidas, podendo se manifestar através de motins em pres+dios, roubos a bancos com reféns, sequestros, atos de terrorismo, tentativa de suic+dio, dentre outras ocorrências de grande vulto.
Caracter
% >mprevisibilidade* % 8ompressão de tempo /urgência0* % Ameaça de vida* % #ecessidade de postura organizacional não rotineira* % lanejamento anal+tico especial e capacidade de implementação* % 8onsiderações legais especiais.
Conceito de 1erenciamento de crises: É o processo eficaz de se identificar, obter e aplicar, de conformidade com a legislação vigente e com emprego das técnicas especializadas os recursos estratégicos adequados para a solução da crise, sejam medidas de antecipação, prevenção e5ou resolução, a fim de assegurar o completo
restabelecimento da ordem p
)bjetivos do 1erenciamento de Crises: ! objetivo do gerenciamento de crises é preservar a vida e aplicar a lei. A vida como bem jur+dico de maior valor é o principal alvo de proteção no gerenciamento de crises.
*estão de Proteção + autoridades É o seguimento da segurança que estabelece as estratégias necessrias para impedir, neutralizar ou no m+nimo reduzir riscos de ações &ostis capazes de provocarem dano a integridade f+sica, moral ou psicol'gica de uma pessoa ou grupo a ser protegido.
Prinípios &$sios % clareza e coordenação,
2ontes de Informações em uma Crise: -endo a crise uma situação crucial não rotineira e imprevis+vel que requer uma atuação urgente e aceitvel da ol+cia, as fontes de informações serão resultados do trabal&o do negociador, que é função e)clusiva da ol+cia Dilitar e da ol+cia 8ivil, e dos setores de inteligência policial.
% economia de forças, % emprego de força necessria, % fle)ibilidade e iniciativa, % objetividade e oportunidade, % preservação e segurança % surpresa e unidade de comando
$utoridades ,ue devem ser imediatamente comunicadas: 8onsiderando que a segurança p
Definiç,es &$sias A roteção de Autoridades destina%se a formar agentes de segurança de dignitrios, que podem ser autoridades civis ou militares. que e)erce cargo 0ignitário: É aquele elevado, de alta graduação &onor+fica e que foi elevado a alguma dignidade. É o H> /HerU >mportant erson0.
Segurança: É uma série de medidas proporcionadas a uma autoridade que garantam, no sentido mais amplo poss+vel, a sua integridade f+sica.
ulnera&ilidades fre)uentes! % 2otina % >mprovisação % $esmotivação % $espreparo profissional % 9alta de informações
% 9alta de interação da autoridade com o sistema de -egurança
.tri&uiç,es do Ser(iço de Segurança! % 8ontrole e emprego dos agentes % lanejamento e e)ecução de instrução % >nspeções em locais e itinerrios diversos % 8oordenação com as ol+cias 8ivil e Dilitar e outros Vrgãos % -erviço de Kuarda % 8ontrole de bagagem % 8ontrole de correspondência % 8ontrole e verificação de alimentos
8lassificação dos tipos de deslocamentos( a/ 0uanto a Missão! 2!:>#7>2!-( deslocamentos efetuados residência para o trabal&o e vice%versa*
da
7-78>A>-( são aqueles realizados para atender s solenidades oficiais e as de cun&o social /inaugurações, concertos, datas c+vicas, jantares0* >#!>#A$!-( são os deslocamentos não programados.
&/ 0uanto ao Meio de Transporte! AÉ27!-( quando é utilizado avião ou &elic'ptero* AQXY:>8!-( no caso de utilização de navios, lanc&es, barcos pequenos, etc. ode ser mar+timo, fluvial ou lacustre* :7227-:27-( realizado utilizando%se autom'veis, 4nibus e trens.
% 8ontrole de equipamentos % 8'digos de comunicação % Mevantamento de dados e acompan&amentos de empregados % 8ontrole de investigações especiais % Arquivo de levantamentos
.tri&utos do .gente de Segurança!
/ 0uanto ao sigilo! !-:7#->H!-( quando realizado com o con&ecimento do pK>M!-!-( quando se procura furtar do con&ecimento p
% 2esistência fadiga % Mealdade % 3onestidade % $iscrição % Danejo de armas % 8oragem % $edicação % >nteligência % $ecisão % #oções de defesa pessoal % #+vel intelectual e cultural % 7)periência policial % >dade entre @W e BO anos
d/ 0uanto ao 1or$rio! $>X2#!-( realizado luz do dia, com todas as implicações que um deslocamento nessas condições enfrenta /tr=nsito, pedestres, etc.0. ara se diminuir o tempo de deslocamento, &aver necessidade de emprego de força policial /tr=nsito0* #!:X2#!-( as condições são opostas s acima descrita. #ão & necessidade de envolvimento de grandes efetivos policiais na -egurança.
e/ 0uanto + E2tensão! 8X2:!-( deslocamentos realizados dentro do per+metro urbano* M!#K!-( grandes deslocamentos fora do per+metro urbano ou mesmo fora da cidade /zona rural ou outras cidades0.
f/ 0uanto + 3le2i&ilidade! 9M7Z[H7>-( quando & possibilidade de mudança no deslocamento /itinerrios alternativos0 para outras opções de acesso e de retiradas dos locais a serem percorridos* #\! 9M7Z[H7>-( quando não & esta possibilidade /e).( todavia sem retorno0. Quanto aos Deios 7mpregados ->DM7-( deslocamentos que não e)igem grande emprego de meios /e). deslocamentos inopinados e sigilosos0* 8!DM7Z!-( & necessidade de grande emprego de meios. A utilização de pessoal e meios em apoio fica condicionado aos seguintes fatores(
De(er$ seguir os seguintes itens! % -eleção das estradas que poderão ser utilizados nos diversos itinerrios* % 7scol&a das estradas que permitam os deslocamentos sem problemas* % >denti;car os pontos cr+ticos. É prefer+vel evit% los, porém se não for poss+vel, reforçar a segurança nestes locais.
Reon1eimento! % ! recon&ecimento é feito por etapas de acordo com a programação da Autoridade, levando%se em consideração o tipo de deslocamento e os dados fornecidos pelo e)ame na carta* % #ão devemos desprezar nunca a possibilidade de um atentado, por menor que seja* % !s itinerrios deverão ser recon&ecidos no mesmo sentido em que a Autoridade se deslocar* % 8aso &aja necessidade de mudar o itinerrio, por vontade da Autoridade ou decisão do 8&efe da -egurança, é necessrio que o esquema de -egurança /-egurança Helada, oliciamento
% >mport=ncia da Autoridade*
!stensivo e de :r=nsito0 ten&a condições de se deslocar para o outro itinerrio*
% A disponibilidade de pessoal e material*
% Herificar nos lugares de embarque e desembarque da Autoridade, o tipo de entrada e sa+da do ve+culo /ortodo)o e não%ortodo)o* mão e contramão0.
% A conjuntura atual.
0uanto +s 4omuniaç,es! Qualquer que seja o deslocamento & necessidade de uma rede de comunicações. ! comando da operação ser feito pelo 8&efe da -egurança, se necessrio, o comando poder ser feito através da 8entral.
E2ame na 4arta! ! e)ame na carta é importante para as fases posteriores de recon&ecimento no local e planejamento, por parte da -egurança.
Plane5amento! % Ap's o recon&ecimento, é feita uma reunião para planejar o esquema de -egurança a ser empregado* % ! planejamento deve ser o mais detal&ado poss+vel, distribuindo missões a todos os componentes do esquema de -egurança, de uma forma simples e com clareza* % $ever &aver bastante entrosamento em todos os setores envolvidos no esquema de -egurança, de modo a &aver continuidade no desenvolvimento dos trabal&os.
Deisão! Laseado nos quatro itens anteriores /tipo de deslocamento, e)ame na carta, recon&ecimento e planejamento0, a decisão ser então limitada escol&a do itinerrio rincipal e dos itinerrios Alternativos.
% ossibilidade de ocultação entre o p
E2eução
% 9alta de cooperação da autoridade.
Montagem do Dispositi(o!
3ontes de 1ostili6ação!
% $e acordo com o planejamento feito, cada c&efe de setor dever assumir a sua missão e distribuir o seu pessoal, que dever ter pleno con&ecimento de sua atuação* % 7special atenção para o pessoal empen&ado nos pontos cr+ticos e pontos dominantes. >nfiltração na multidão, da -egurança Helada para sentir a reação do p
% !rganizações de informações adversas* % !rganizações terroristas* etc% !utros( Dissões $iplomticas &ostis, >mprensa, . essoas,
Prop#sito dos atentados! $7-D!2AM>]A^\!, esc=ndalo, % Danter sempre uma reserva em condições de reforçar os pontos necessrios* % Herificar durante a montagem do dispositivo, o pleno con&ecimento da missão do pessoal em apoio( &ospital, bombeiros, tropas de c&oque, &elic'ptero, etc.
Reon1eimento final! #o dia do evento, ap's a montagem do dispositivo, com tempo suficiente antes da passagem da Autoridade, as equipes recursora e Historia realizam uma
Tipifiação das .ç,es .gressoras
causado
através
do
agressores* a busca vantagem financeira* o desequil+brio mental dos seus autores ou ainda motivações de antagonismo, o 'dio, a vingança, o ci
Atentados( :udo pode ser motivo para um atentado( a necessidade de modificar a situação pol+tico%social através do uso do terrorismo e violência* o fato de que a eliminação f+sica de uma autoridade pode propiciar mudanças no regime pol+tico e instauração de uma nova ordem* a motivação de que a v+tima é responsvel por eventual crise econ4mica ou pelas dificuldades financeiras enfrentadas pelos
9atores a serem considerados para o planejamento e e)ecução de um trabal&o de segurança de dignitrios( % Krau de risco* % >mport=ncia da autoridade* % 8onjuntura atual*
% 8omportamento da autoridade* % $isponibilidade de recursos materiais e &umanos.
normalmente com ampla divulgação pela imprensa* -7QX7-:2!, com a finalidade de auferir vantagem pol+tica ou lucro financeiro*
Hantagens para o e)ecutante do atentado( % 8on&ecimento do local da ação* % $isponibilidade de tempo para o planejamento*
7Z:72D[#>! da v+tima, como prop'sito e)tremo, quando atingido o objetivo ou com a finalidade de encobrir a identidade e fuga do elemento adverso. 8AX-A2 :722!2 ou p=nico entre a população.
Desafetos Xm e)%correligionrio ou e)%amigo pode tentar apro)imar% se do segurado a fim de agredi%lo verbal ou fisicamente, valendo das mãos nuas, de armas brancas, armas de fogo ou qualquer recurso que a sua qualificação pessoal ou profissional permita empen&ar contra nosso protegido. 7m tal situação, que uma equipe de segurança bem estruturada poder enfrentar com sucesso, a segurança dever ter con&ecimento prévio da e)istência do referido desafeto, identi;car%l&e as feições, e salvo em casos especial+ssimos /como se por e)emplo o antagonista for um e)+mio atirador ou um especialista em e)plosivos0, apenas l&e caber impedir que o referido cidadão possa ter acesso ao dignitrio.
4riminosos 4omuns 7mbora se possa estran&ar a inclusão desse grupo adverso, vale lembrar que diversas autoridades, notadamente em &orrios de folga ou em seus deslocamentos, j foram alvo de roubos ou furtos e que tais ocorrências % que bem poderiam ser dissuadidas pela efetiva presença ostensiva dos agentes de segurança % acabam por desmoralizar, tanto a autoridade, quanto aqueles que se dedicavam a protegê%la.
Matadores Profissionais7 8Pistoleiros8 Ou 8.ssassinos De .luguel8 rofissionais do e)term+nio, normalmente agem de forma seletiva, focando apenas seus alvos especificamente. 7studam pormenorizadamente seus alvos, anotam seus &bitos e rotinas, a segurança que os cerca, planejam suas ações de forma poderem efetuar o atentado com ê)ito sem se e)porem possibilidade de captura. Hariando em direta relação com a import=ncia de seus alvos /e também da segurança que os protege0 podem empregar meios tecnologicamente caros e sofisticados como armas longas com lunetas, miras infravermel&as, lançadores de foguetes, venenos, subst=ncias radioativas, artefatos e)plosivos disfarçados etc.
4rime Organi6ado :ratam%se de organizações criminosas e como tal dispõe de recursos financeiros de grande monta, permitindo custear atentados que podem ser elaborados e dispendiosos. !s 6modus%operandi6
variam desde as ações perpetradas por numerosos grupos armados /no estilo 6Londe6, como são c&amados os comboios do trfico carioca0, s ações com atiradores de longo alcance da Dfia e as bombas dos cartéis colombianos.
Hale lembrar a ação contra o Puiz Kiovanne 9alcone na -ic+lia, >tlia em ?FF@, quando a Dfia identi;cou diversas rotas empregadas nos deslocamentos do magistrado, minou /com cerca de uma tonelada de e)plosivos0 uma e)tensão de OTm de estrada, e detonou a carga com e)trema precisão cronométrica, no momento que o comboio da autoridade passava pelo local a ?TT_m5&.
9ouos ou Psiopatas 7mbora as ações desses grupos variem desde a simples agressão f+sica de mãos nuas s facadas e tiros queima roupa, o principal risco repousa na absoluta imprevisibilidade de suas ações. #ão se pode estimar quem poder atentar, onde agir, quando e por quais meios, gerando uma indefinição e)tremamente perigosa para a segurança. 7mbora alguns desequilibrados mentais possam ser facilmente identi;cveis /e por conseguinte previs+veis, como o inofensivo 6Leijoqueiro6, que se notabilizou por beijar personalidades como o cantor 9ran" -inatra, o apa Poão aulo >> e in
Partidos7 .gremiaç,es Ou *rupos Polítios De Oposição #a América Matina vem sendo e)tremamente comum o recurso do assassinato pol+tico de ju+zes, prefeitos, vereadores, deputados e até senadores. ara prevenir tais ações é e)tremamente importante avaliar as implicações da vida pol+tica do segu rado, buscando a identi;cação e con&ecimento da personalidade de seus adversrios, bem como de seu &ist'rico de conduta e amizades. or mais que tal prtica ven&a a encontrar opositores no =mbito da nossa rom=ntica sociedade civil, se deve investigar a ação de pessoas ou grupos de tendência pol+tica contrria, que possam intentar contra a autoridade protegida. As informações oriundas dos levantamentos de inteligência são o alicerce do planejamento de uma segurança de dignitrios. É e)tremamente dif+cil proteger contra compl4s, os quais normalmente contam com a colaboração de pessoas pr')imas ao protegido.
$valiaç(o da segurança A avaliação da segurança consiste em avaliar principalmente( os riscos, as ameaças e as vulnerabilidades.
Organi6aç,es Terroristas #o =mbito dos grupos realizadores de atentados, as organizações terroristas são adversrios prioritrios das equipes encarregadas da proteção de altas autoridades. #ormalmente tais organizações são objeto da vigil=ncia constante dos 'rgãos de inteligência nacionais, os quais procuram munir os setores de segurança dos respectivos dignitrios, de todos os ind+cios e informações dispon+veis sobre poss+veis ações adversas. $ispondo de recursos técnicos e de integrantes treinados e e)tremamente motivados as organiza ções terroristas são uma ameaça que vem requerer da segurança planejamentos elaborados e esquemas dispendios+ssim os para proporcionar m+nimas garantias aos segurados. Quadro comparativo de motivações, atentados e contramedidas. !bservando%se o quadro abai)o, observa%se a eficiência da segurança apro)imada como contramedida da maioria dos tipos de atentado.
+otivaç(
+eio Empregado Arma branca Arma de fogo a curta !ol
1raduaç(o Contramedida oss+vel -egurança apro)imada oss+vel -egurança velada e segurança ouco 8ontrole de entradas e vistorias Duito -egurança velada e segurança oss+vel $epartamento de inteligência oss+vel -egurança apro)imada
!essoal )utros
Arma de fogo a curta 7)plosivos e $esmoralização ...
oss+vel Duito ouco ouco
-egurança velada e segurança 8ontrole de entradas e vistorias -egurança apro)imada $epartamento de inteligência
Détodos $e 7)tinção $o 9ogo 3 três meios de e)tinguir o fogo( ?. Abafamento( 8onsiste em eliminar o comburente /o)igênio0 da queima, fazendo com que ela enfraqueça até apagar%se. ara e)empli;car, basta lembrar que quando se est fritando um bife e o 'leo liberado entra em combustão, a c&ama é eliminada pelo abafamento ao se colocar a tampa na frigideira. 2eduziu% se a quantidade de o)igênio e)istente na superf+cie da fritura. >ncêndios em cestos e li)o podem ser abafados com toal&as mol&adas de pano não%sintético. 7)tintores de 8!@ são e;cazes para provocar o abafamento.
@. 2etirada do Daterial( 3 duas opções de ação na retirada de material( a0 2etirar o material que est queimando, a ;m de evitar que o fogo se propague* b0 2etirar o material que est pr')imo ao fogo, efetuando um isolamento para que as c&amas não tomem grandes proporções.
. 2esfriamento( ! resfriamento consiste em tirar o calor do material. ara isso, usa%se um agente e)tintor que reduza a temperatura do material em c&amas. ! agente mais usado para combater incêndios por resfriamento d`gua.
8lasses de >ncêndio e Agentes 7)tintores Quase todos os materiais são combust+veis* no entanto, devido a diferença na sua composição, queimam de formas diferentes e e)igem maneiras diversas de e)tinção do fogo. 8onvencionou%se dividir os incêndios em quatro classes.
$"E$ 0E C$SSES 0E INC=N0I) E 0)S $1ENES E@IN)#ES +$IS 3S$0)S I!)S 0E
C$SSES 0E INC=N0I)S /13$ !#ESS3#IA$0$ F$F G $paras de !apel e +adeira. Assim é identi;cado o SI+ fogo em materiais s'lidos que 7)celente dei)am res+duos, como madeira, eficiência F"F G <,uidos Inflamáveis. !corre quando a queima N5) acontece em l+quidos #ão tem inflamveis /querosene, eficiência gasolina, 'leos, tintas0, gra)as FCF H E,uipamentos El*tricos. 8lasse de incêndio em N5) equipamentos elétricos #ão tem energizados. A e)tinção deve ser eficiência feita por agente e)tintor que não F0F G +etais Combust
C)+) )!E#/H )S
?. u)e a trava, rompendo o lacre. @. Aperte o gatil&o. . $irija o jato
E2EI)
27-92>AD7#:!
1/S C$#"BNI C) &C)
ES!3+$
!D 39+IC) SEC)
N5) >nsuficient e
N5) #ão tem eficiência
SI+ Loa eficiência
SI+ Vtima eficiência /Pogar indiretament
SI+ Vtima eficiência
SI+ Vtima eficiência
N5) erigoso E conduz eletricidade
SI+ Loa eficiência, contudo, pode causar danos em
N5 )
N5 )
SI+
N5) #ão tem eficiênci
?. u)e a trava, rompendo o lacre, ou ?. Hire o acione a vlvula do aparel&o com a cilindro de gs tampa para /ressurizvel0 bai)o. @. Aperte o gatil&o @. $irija o ou empurre a jato base pistola difusora. ALA9AD7#:! ALA9AD7#:! ALA9AD7#:! 7 ?. 2etire o grampo. @. Aperte o gatil&o. . $irija o jato base
E8tintores 0e Incêndio: !s e)tintores de incêndio devem ser apropriados para o local a ser protegido. Herifique constantemente se( % acesso aos e)tintores não est obstru+do* % man4metros indica pressurização /fai)a verde ou amarela0* % aparel&o não apresenta vazamento* % !s bicos e vlvulas da tampa estão desentupidos* % Meve qualquer irregularidade ao con&ecimento do responsvel para que a situação seja rapidamente sanada A recarga do e)tintor deve ser feita( % >mediatamente ap's ter sido utilizado* % 8aso esteja despressurizado /man4metro na fai)a vermel&a0 % Ap's ser submetido a este &idrosttico* % 8aso o material esteja empedrado. :ais procedimentos devem ser verificados pelo zelador e fiscalizado por todos. Desmo não tendo sido usado o e)tintor, a recarga deve ser feita( % Ap's ? /um0 ano( tipo espuma* % Ap's /rês0 anos( tipo 's Qu+mico -eco e Ygua ressurizada* % -emestralmente( se &ouver diferença de peso que e)ceda O /tipo ' Qu+mico -eco e Ygua ressurizada0, ou ?T /tipo 8!@0* 7svazie os e)tintores antes de envi%los para recarga* rograme a recarga de forma a não dei)ar os locais desprotegidos* A época de recarga deve ser aproveitada para treinar as equipes de emergência. ! 8orpo de Lombeiros e)ige uma inspeção anual de todos os e)tintores, além dos testes &idrostticos a cada cinco anos, por firma &abilitada. $evem ser recarregados os e)tintores em que forem constatados vazamentos, diminuição de carga ou pressão e vencimento de carga.
! Xso $os 3idrantes -ão necessrias, no m+nimo, duas pessoas para manusear a mangueira de um &idrante. A mangueira deve ser acondicionada na cai)a de &idrante em função do espaço dispon+vel para manuse%la, a ;m de facilitar sua montagem para o combate ao fogo. ! Xso $os 7)tintores >nstruções para o uso de e)tintor de gua pressurizada. 2epare se no e)tintor tem tudo o que est descrito(
?. 7tiqueta AL#: @. 7tiqueta de advertência . 7tiqueta indicativa de operação B. 2ecipiente O. Lico ejetor W. !rif+cio para al+vio de pressão S. :ampa com junta de vedação interna G. 8ilindro e gs F. 7tiqueta indicativa de classe ?. 7tiqueta AL#: @. 7tiqueta de advertência . 7tiqueta indicativa de operação B. 2ecipiente O. :ubo sifão W. Dan4metro S. Katil&o G. $ifusor F. Dangueira ?T. Alça de transporte ??. :rava de segurança ?@. 7tiqueta indicativa da classe >mportante( ?. ! e)tintor de gua pressurizada é indicado para aplicações em incêndio 68MA--7 A6* @. or serem condutoras de eletricidade, a gua e a espuma não podem ser utilizadas em incêndios de equipamentos elétricos energizados /ligados na tomada0. A gua e a espuma podem provocar curtos%circuitos* . ! e)tintor de gua pressurizada não é indicado para combate a incêndio em lcool ou similar. #esse caso, o agente e)tintor indicado é o ' Qu+mico. 7)tintores de 7spuma A espuma é um agente indicado para aplicação em incêndios 68MA--7 A e 8MA--7 L6. Age primeiro por abafamento e de forma secundria por resfriamento. Quando a espuma é do tipo A999, o l+quido drenado forma um ;lme aquoso na superf+cie do combust+vel, di;cultando a reignição. !s e)tintores têm prazo m)imo de utilização de cinco anos, dentro da validade da carga e5ou do recipiente. >nstruções para uso do 7)tintor de 7spuma( ?. Meve o aparel&o até o local do fogo* @. >nverta a posição do e)tintor /9X#$! A2A 8>DA0 . $irija o jato contra a base do fogo !bs.( -e o jato de espuma não sair, revire%o uma ou duas vezes, para reativar a mistura. Ks 8arb4nico ! gs carb4nico, também con&ecido como di')ido de carbono ou 8!@, é mau condutor de eletricidade e, por isso, indicado em incêndios 68MA--7 86. 8ria ao redor do corpo em c&amas uma atmosfera pobre em o)igênio, impedindo a continuação da combustão. É indicado também para combater incêndios da 68MA--7 L6, de pequenas proporções. >nstruções para o uso do 7)tintor de 8!@( ?. 2etire o pino de segurança que trava o gatil&o @. Aperte o gatil&o e dirija o jato base do fogo. ' Qu+mico -eco /Q-0 ! e)tintor de ' Qu+mico -eco quebra a reação em cadeia, interrompendo o processo de combustão. 3 vrias composições de p's, divididas em tipo L8 /l+quidos inamveis e energia elétrica0* AL8 /mnstruções para uso do 7)tintor de ' Qu+mico -eco ressurizvel( ?. u)e a trava de segurança para trs ou gire o registro do cilindro /ou garrafa0 para a esquerda, quando o e)tintor for de ' Qu+mico com pressão injetvel. @. Aperte o gatil&o . $irija o jato contra a base do fogo procurando cobrir toda a rea atingida com movimentação rpida. 3idrantes e Dangotin&os >D!2:A#:7( ara recarga ou teste &idrosttico escol&a uma ;rma >$#7A. !s &idrantes e mangotin&os devem ser mantidos sempre bem sinalizados e desobstru+dos. A cai)a de incêndio contém( % 2egistro globo com adaptador, mangueira aduc&ada /enrolada pelo meio0 ou ziguezague, esguic&o regulvel /desde que &aja condição técnica para seu uso0, ou agul&eta, duas c&aves para engate e cesto m'vel para acondicionar a mangueira.
% mangotin&o deve ser enrolado em 6oito6 ou em camadas nos carretéis e pode ser usado por uma pessoa apenas. -eu abrigo deve ser de c&apa metlica e dispor de ventilação. Heri;que se( a0 A mangueira est com os acoplamentos enrolados para fora, facilitando o engate no registro e no esguic&o* b0 A mangueira est desconectada do registro* c0 estado geral da mangueira é bom, desenrole%a e c&eque se não tem n's, furos, trec&os des;ados, ressecados ou desgastados* d0 registro apresenta vazamento ou est com o volante emperrado* e0 3 juntas amassadas* f0 3 gua no interior das mangueiras ou no interior da cai)a &idrante, o que provocar o apodrecimento da mangueira e a o)idação da cai)a. A:7#^\!( #unca jogue gua sobre instalações elétricas energizadas. % #unca dei)e fec&ado o registro geral do barrilete do reservat'rio dgua. /! registro geral do sistema de &idrantes localiza%se junto sa+da do reservat'rio dgua0. % -e for preciso fazer reparo na rede, certi;que%se de que, ap's o término do serviço, o registro permaneça aberto. % -e a bomba de pressurização não der partida automtica, é necessrio dar partida manual no painel central, que ;ca pr')imo bomba de incêndio. % #unca utilize a mangueira dos &idrantes para lavar pisos ou regar jardins. % Danten&a sempre em ordem a instalação &idrulica de emergência, com au)+lio de pro;ssionais especializados.
>nstalações 9i)as $e 8ombate A >ncêndio As instalações ;)as de combate a incêndios destinam%se a detectar o in+cio do fogo e resfri%lo. !s tipos são( a0 $etector de fumaça* b0 $etector de temperatura* c0 $etector de c&ama* d0 8&uveiro automtico( redes de pequenos c&uveiros no teto dos ambientes* e0 $illuminação $e 7mergência A iluminação de emergência, que entra em funcionamento quando falta energia elétrica, pode ser alimentada por gerador ou bateria e acumuladores /não automotiva0. A iluminação de emergência é obrigat'ria nos elevadores. 9aça constantemente a revisão dos pontos de iluminação. Laterias( As baterias devem ser instaladas acima do piso e afastadas da parede, em local seco, ventilado e sinalizado. rovidencie a manutenção peri'dica das baterias, de acordo com as indicações do fabricante* devem ser veri;cados seus terminais /polos0 e a densidade do eletr'lito. Alarme $e >ncêndio !s alarmes de incêndio podem ser manuais ou automticos. !s detectores de fumaça, de calor ou de temperatura acionam automaticamente os alarmes. ! alarme deve ser aud+vel em todos os setores da rea abrangida pelo sistema de segurança. As veri;cações nos alarmes precisam ser feitas periodicamente, seguindo as instruções do fabricante. A edi;cação deve contar com um plano de ação para otimizar os procedimentos de abandono do local, quando do acionamento do alarme. -istema de -om e >nterfonia !s sistemas de som e interfonia devem ser inclu+dos no plano de abandono do local e devem ser veri;cados e mantidos em funcionamento de acordo com as recomendações do fabricante. ortas 8orta%9ogo As portas corta%fogo são pr'prias para isolamento e proteção das rotas de fuga, retardando a propagação do fogo e da fumaça. 7las devem resistir ao calor por WT minutos, no m+nimo /veri;que se est a;)ado o selo de conformidade com a AL#:0. :oda porta corta%fogo deve abrir sempre no sentido de sa+da das pessoas. -eu fec&amento deve ser completo. Além disso, elas nunca devem ser trancadas com cadeados ou fec&aduras e não devem ser usados calços, cun&as ou qualquer outro artif+cio para mantê%las abertas. #ão se esqueça de veri;car constantemente o estado das molas, maçanetas, trincos e fol&as da porta.
2otas $e 9uga 8orredores, escadas, rampas, passagens entre prédios geminados e sa+das, são rotas de fuga e estas devem sempre ser mantidas desobstru+das e bem sinalizadas. >D!2:A#:7( 8on&eça a localização das sa+das de emergência das edi;cações que adentrar. -' utilize reas de emergência no topo dos edif+cios e as passarelas entre prédios vizin&os na total impossibilidade de se utilizar a escada de incêndio. As passarelas entre prédios têm que estar em paredes cegas ou isoladas das c&amas. M7DL27%-7( é sempre aconsel&vel $7-872. Mi)eiras As portas dos dutos das li)eiras devem estar fec&adas com alvenaria, sem possibilidade de abertura, para não permitir a passagem da fumaça ou gases para as reas da escada ou entre andares do edif+cio. ara%raios !s para%raios deve ser o ponto mais alto do edif+cio. Dassas metlicas como torres, antenas, guarda%corpos, painéis de propaganda e sinalização devem ser interligadas aos cabos de descida do para%raios, integrando o sistema de proteção contra descargas elétricas atmosféricas. ! para%raios deve estar funcionando adequadamente. 8aso contrrio, &aver inversão da descarga para as massas metlicas que estiverem em contato com o cabo do para%raios. !s para%raios podem ser do tipo 92A#_M># ou KA>!MA $7 9A2A$A. ! tipo 2adioativo5>4nico tem sua instalação condenada devido sua carga radioativa e por não ter e;ciência adequada. A manutenção dos para% raios deve ser feita anualmente, por empresas especializadas, conforme instrução do fabricante. É preciso observar a resistência 4&mica do aterramento entre elétrodos e a terra /m)imo de ?T o&m0, ou logo ap's a queda do raio. Lrigada 8ontra >ncêndio A equipe de emergência é a Lrigada de 8ombate a >ncêndio. uma equipe formada por pessoas treinadas com con&ecimento sobre prevenção contra incêndio, abandono de edi;cação, pronto%socorro e devidamente dimensionada de acordo com a população e)istente na edi;cação. 8abe esta equipe a vistoria semestral nos equipamentos de prevenção e combate a incêndios, assim como o treinamento de abandono de prédio pelos moradores e usurios. A relação das pessoas com di;culdade de locomoção, permanente ou temporria, deve ser atualizada constantemente e os procedimentos necessrios para a retirada dessas pessoas em situações de emergência devem ser previamente de;nidos. A equipe de emergência deve garantir a sa+da dos ocupantes do prédio de acordo com o 6lano de Abandono6, não se esquecendo de veri;car a e)istência de retardatrios em sanitrios, salas e corredores. ! sistema de alto%falantes ajuda a orientar a sa+da de pessoas* o locutor recebe treinamento e precisa se empen&ar para impedir o p=nico. A relação e localização dos membros da equipe de emergência deve ser con&ecida por todos os usurios.