INSTRUÇÃO NORMATIVA
Processo Subprocesso Assunto:
Planejar e Desenvolver a Rede Desenvolver a Rede de Distribuição Emissão de Instrução Normativa
Vigência 18.10.2000
1. OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais em tensão secundária de distribuição.
2. RESPONSABILIDADES Competem aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes, assim como aos consumidores, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo.
3. CONCEITUAÇÃO 3.1 Agência Nacional Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei 9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica.
3.2 Cabo Concêntrico Cabo multipolar constituído por um condutor central isolado e uma ou mais camadas isoladas entre si de condutores dispostos helicoidalmente.
3.3 Cabo isolado Cabo de cobre ou alumínio, coberto por composto termoplástico à base de Cloreto de Polivinila (PVC), com cobertura isolante em borracha Etileno Propileno (EPR) ou Polietileno Reticulado (XLPE).
3.4 Caixa de Derivação Caixa destinada à conexão elétrica dos ramais de ligação, instalada no poste da d a concessionária.
3.5 Caixa do Medidor Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica e létrica da concessionária.
3.6 Caixa do Disjuntor Caixa destinada à instalação do equipamento de proteção.
3.7 Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
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INSTRUÇÃO NORMATIVA 3.8 Carga Perturbadora Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores.
3.9 Concessionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica. e létrica.
3.10 Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, de conexão ou de adesão, conforme cada caso.
3.11 Contatos Indiretos Contatos de pessoas ou animais com massas sob tensão devido a uma falha de isolamento dos circuitos elétricos.
3.12 Demanda Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico.
3.13 Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado.
3.14 Disjuntor Termomagnético Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir correntes em condições normais e interrompê-las automaticamente em condições anormais.
3.15 Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária de distribuição e a medição, constituído pelo ramal de ligação e o ramal de entrada.
3.16 Faixa de Servidão Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do proprietário, cujo domínio e uso é atribuído à concessionária, para permitir a implantação, operação e manutenção do seu sistema elétrico.
3.17 Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos.
3.18 Fornecimento Provisório Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade. DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA 3.8 Carga Perturbadora Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores.
3.9 Concessionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica. e létrica.
3.10 Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, de conexão ou de adesão, conforme cada caso.
3.11 Contatos Indiretos Contatos de pessoas ou animais com massas sob tensão devido a uma falha de isolamento dos circuitos elétricos.
3.12 Demanda Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico.
3.13 Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado.
3.14 Disjuntor Termomagnético Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir correntes em condições normais e interrompê-las automaticamente em condições anormais.
3.15 Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária de distribuição e a medição, constituído pelo ramal de ligação e o ramal de entrada.
3.16 Faixa de Servidão Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e gozo do proprietário, cujo domínio e uso é atribuído à concessionária, para permitir a implantação, operação e manutenção do seu sistema elétrico.
3.17 Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos.
3.18 Fornecimento Provisório Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade. DA30.02
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3.19 Massa Parte condutora de um componente ou de uma instalação que pode ser tocada facilmente e que normalmente não é energizada, mas que pode tornar-se energizada em condições de faltas ou defeitos. 3.20 Padrão de Entrada Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o dispositivo de proteção da unidade consumidora. con sumidora.
3.21 Poço ou Caixa de Inspeção Compartimento enterrado destinado a facilitar a passagem dos condutores e execução de emendas, permitindo sua inspeção e quando necessário, usado para aterramento.
3.22 Ponto de Medição Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da concessionária.
3.23 Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade de fornecimento.
3.24 Pontalete Suporte instalado na edificação do consumidor com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
3.25 Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição.
3.26 Ramal de Distribuição Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição.
3.27 Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto de medição.
3.28 Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega.
3.29 Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
3.30 Via Pública Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes competentes. DA30.02
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4. TENSÕES DE FORNECIMENTO 4.1 O fornecimento de energia elétrica em tensão secundária é feito na freqüência de 60 Hz, com as respectivas classificações e limites: Tensão V 220 380/220
Sistema Monofásico com neutro aterrado (fase e neutro) Trifásico, estrela com neutro aterrado (3 fases e neutro)
Carga Instalada kW até 15 até 75
4.2 O fornecimento de energia elétrica é em tensão secundária quando a unidade consumidora tiver carga instalada igual ou inferior a 75 kW e não possua carga perturbadora que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores neste nível de tensão. 4.3 Para determinação do tipo de ligação da unidade consumidora, deve-se considerar a sua carga instalada ou demanda máxima, a existência de motores, máquinas de solda ou outras cargas especiais e a tensão de fornecimento secundária da localidade. 4.4 Não é permitida ligação de unidade consumidora em tensões diferentes das padronizadas. 4.5 A escolha do tipo de ligação para a unidade consumidora é determinada pelas tabelas 01 e 02, pela maior opção identificada nas tabelas, correspondentes a: a) carga instalada para unidades consumidoras monofásicas; b) demanda máxima para unidades consumidoras trifásicas (Considerar o fator de demanda igual a 1,0 (um) e o fator de potência igual a 0,92 para o cálculo da demanda máxima); c) maior motor ou máquina de solda trifásica; d) maior motor ou máquina de solda monofásica. 4.6 Os limites de variação da tensão de fornecimento no ponto de entrega são fixados pelo poder concedente, conforme legislação em vigor, e estão disponíveis nas agências de atendimento e teleatendimento da concessionária. 5. PONTO DE ENTREGA 5.1 Até o ponto de entrega é de responsabilidade da concessionária executar as obras necessárias ao fornecimento, participar financeiramente financeiramente nos termos da legislação respectiva, bem como operar e manter o sistema. 5.2 O ponto de entrega está localizado no elemento de fixação (armação secundária ou olhal) do ramal de ligação no poste particular, pontalete ou fachada, no limite da via pública com o imóvel no qual se localiza a unidade consumidora e em conformidade com o abaixo descrito: de scrito: 5.2.1 Na ligação de edificações construídas sem recuo, o ponto de entrega está localizado na fachada da edificação ou no pontalete, sendo o ponto de medição instalado na parede que limita a propriedade com a via pública, conforme desenhos dos anexos 05a, 06a, 07a, 16a, 17a e 18a; 5.2.2 Na ligação de edificações construídas recuadas do alinhamento da via pública, desde que o terreno da unidade consumidora atinja o alinhamento supracitado, o ponto de entrega e o ponto de DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA medição localizam-se no limite da propriedade com a via pública, devendo ser instalado poste particular, conforme desenhos dos anexos 01a, 02a, 03a, 04a, 12a, 13a, 14a e 15a.
5.3 No caso em que ocorra reforma no imóvel do consumidor que venha a exigir modificações na entrada de serviço, o novo ponto de entrega deve obedecer às recomendações desta norma. 6. ENTRADA DE SERVIÇO 6.1 Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega. 6.2 A entrada de serviço compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada, conforme desenhos dos anexos de 01a a 07a e de 12a a 18a. 7. RAMAL DE LIGAÇÃO 7.1 Condições gerais para instalação de ramal de ligação: 7.1.1 A seção e o tipo do cabo são definidos para cada unidade consumidora, em função da tabela 02. Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40m entre a rede secundária e o ponto de entrega, observado o dimensionamento do poste particular conforme tabela 03. 7.1.2 Caso a distância entre o ponto de entrega e o poste da concessionária mais próximo da unidade consumidora seja superior a 40m ou não atenda às restrições contidas na tabela 03, faz-se necessário ampliar a rede de distribuição. 7.1.3 Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída. 7.1.4 Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão. 7.1.5 Deve ser sempre aéreo. 7.1.6 Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas. 7.1.7 Respeitar as legislações dos poderes municipal, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas. 7.1.8 Não ter emendas. 7.1.9 Para o ramal de ligação monofásico são utilizados cabos de cobre concêntrico isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões de 0,6/1kV, conforme tabela 02. 7.1.10 Para o ramal de ligação trifásico são utilizados cabos isolados para tensões 0,6/1kV, conforme tabela 02.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA 7.1.11 A fixação do ramal de ligação no padrão de entrada da unidade consumidora é feita através de armação secundária de um estribo dotada de isolador roldana ou olhal instalados em poste particular, em pontalete ou diretamente na parede da edificação. A amarração deve ser definida em função do tipo de fixação escolhida pelo consumidor, conforme desenhos dos anexos 11 e 22. 7.1.12 Os condutores são instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho: -
6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis); 6,00 m em travessias de rodovias; 5,50 m em ruas e avenidas; 4,50 m em local de passagem de veículo (entradas particulares); 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres.
7.1.13 A distância mínima dos condutores a janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados é 1,2m. 7.1.14 A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização, etc., é 0,6m. 8. PADRÃO DE ENTRADA E RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO 8.1 O padrão de entrada deve ser inspecionado e aprovado previamente pela concessionária antes de ser efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora. 8.2 O padrão de entrada tem no máximo 3 (três) curvas de 90 graus. A distância máxima entre curvas é de 3,0m, conforme desenhos dos anexos de 01a a 07a e de 12a a 18a. 8.3 Os condutores do ramal de entrada devem ser mantidos livres para remoção e inspeção visual pela concessionária a qualquer tempo. 8.4 O consumidor é responsável pela instalação e manutenção do padrão de entrada. 8.5 O poste particular situa-se no limite de propriedade e deve ser dimensionado conforme tabelas 03 e 10. 8.6 O poste particular, quando construído com tubo de PVC ∅100mm preenchido com alvenaria, deve estar reforçado no mínimo com 4 (quatro) vergalhões de ferro de diâmetro ∅3/8”. 8.7 Condições gerais para instalação do ramal de distribuição: 8.7.1 O ramal de distribuição pode ser aéreo ou subterrâneo. 8.7.2 Os condutores do ramal de distribuição são de cobre, classe de encordoamento 2, com isolação mínima para 750V. Nos casos de ramal subterrâneo o cabo deve ter camada isolante com proteção mecânica adicional e isolação mínima para 0,6/1 kV. 8.7.3 Os condutores do ramal de distribuição são fornecidos e instalados pelo consumidor. 8.8 Cabe ao cliente manter em bom estado de conservação todos os componentes do padrão de entrada e o acesso ao mesmo livre e limpo, de modo a facilitar a inspeção e a leitura do medidor pela distribuidora.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA 9. ELETRODUTOS 9.1 Os eletrodutos do ramal de entrada são de aço carbono galvanizado ou PVC rígido de espessura reforçada (classe A), tipo rosqueável, de acordo com a NBR 6150 e tabelas 02. 9.2 Quando instalados embutidos e/ou em áreas próximas à orla marítima, são exclusivamente em PVC rígido rosqueável. 9.3 Quando o eletroduto de descida dos condutores for instalado externamente ao poste particular, é fixado ao mesmo através de fita de aço ou arame de aço galvanizado n0 12 BWG. 9.4 Os eletrodutos padronizados estão discriminados na tabela 02. Permite-se utilizar, na execução da curvatura superior (bengala) do eletroduto do ramal de entrada - que tem como função evitar a penetração de água de chuva - os seguintes componentes: 1 (uma) curva de 180 graus ou 2 (duas) curvas de 90 graus. 9.5 Cabe ao consumidor a instalação de um elemento guia internamente ao eletroduto de forma a facilitar a instalação dos condutores. O elemento guia deve ser em arame, cordoalha ou fita, dimensionados de forma a suportar os esforços a que se destina. 10. FIXAÇÃO DO RAMAL EM PONTALETE OU POSTE PARTICULAR 10.1 É utilizado o pontalete quando a edificação a ser ligada não possuir altura suficiente para fixação do ramal de ligação ou distribuição diretamente na parede, nem existir recuo com relação ao alinhamento com a via pública, conforme desenhos dos anexos 03a, 04a, 05a, 14a, 15a e 16a. 10.2 O pontalete é em cantoneira de aço galvanizado tipo L, coluna de concreto armado ou madeira, e deve suportar os esforços a que se destina (75daN mínimo), conforme tabela 10. Caso o consumidor opte por cantoneira de aço, esta deve ser galvanizada por imersão a quente. Não se aceita cantoneira do tipo vazada. 10.3 O poste particular é em concreto armado do tipo duplo T, T, circular, metálico ou madeira com esforço e comprimento padronizados conforme tabelas 03 e 10. 10.4 O poste particular e o pontalete devem suportar os esforços advindos da instalação do ramal de ligação e entrada. 10.5 O poste e o pontalete devem permitir que o ramal de ligação obedeça aos espaçamentos mínimos de segurança. 10.6 Antes da instalação definitiva do ramal de ligação no poste particular, pontalete ou fachada da edificação, o instalador deve certificar-se da capacidade de resistência à tração do ponto de fixação do ramal. 10.7 O poste particular pode ser compartilhado com duas unidades consumidoras, desde que suporte os esforços advindos da instalação dos ramais, esteja situado no limite das duas propriedades e que os demais componentes do padrão de entrada sejam individualizados. 11. MEDIÇÃO 11.1 A medição é única e individual por unidade consumidora, instalada na propriedade do consumidor.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA 11.2 Os equipamentos de medição são instalados pela concessionária. 11.3 O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa do medidor e dos equipamentos de seccionamento e proteção. 11.4 O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre. 11.5 A caixa do medidor situa-se no limite da via pública com o imóvel, podendo ser instalada em poste particular, mureta, muro ou embutida na parede frontal (neste último caso, quando houver recuo superior a 1m), com o visor voltado para a rua. A altura do topo da caixa deve ser de 1,60m em relação ao piso, conforme desenhos dos anexos de 01a a 07a e de 12a a 18a. Quando em poste particular, a mesma deve ser fixada através de bucha plástica, parafuso, fita de aço ou abraçadeira plástica. 12. FRACIONAMENTO DA MEDIÇÃO 12.1 O fracionamento da medição ocorre quando a unidade consumidora é desdobrada em duas ou mais unidades. Neste caso, o consumo de cada uma destas novas unidades, deve ser medido individualmente. O fracionamento pode ser efetuado desde que atenda à norma Norma para Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios com Múltiplas Unidades de Consumo. 13. CAIXA DE MEDIÇÃO 13.1 A caixa do medidor é padronizada pela concessionária, de acordo com a especificação técnica ETD.00.03, podendo ser monofásica ou polifásica, conforme anexo 29. 13.2 Havendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar um novo local para a instalação dos equipamentos de medição da concessionária. 13.3 Sua instalação pode ser embutida, especialmente quando em fachada no limite da via pública, ou aparente. 13.4 Se for instalada embutida em alvenaria a caixa do medidor deve estar situada, no máximo, a 1,0m da descida vertical do eletroduto do ramal de entrada. 14. PROTEÇÃO 14.1 Toda instalação deve estar equipada com dispositivo de proteção geral que permita interromper o fornecimento, em carga, sem que o medidor seja desligado. O dispositivo de proteção é instalado pelo consumidor. 14.2 A proteção das instalações contra sobretensões deve ser conforme NBR 5410. 14.3 A proteção contra sobrecorrente é realizada através de um disjuntor termomagnético unipolar, para consumidores monofásicos; tripolar, para trifásicos, dimensionados conforme tabela 02. Este disjuntor é acondicionado em caixa exclusiva, conforme desenhos dos anexos de 01a a 07a de 12a a 18a e 29. 14.4 Os condutores fase são conectados ao disjuntor e o condutor neutro não pode ser seccionado. 14.5 Quando em poste particular, a caixa do disjuntor é fixada através de bucha plástica e parafuso, fita de DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA aço ou abraçadeira plástica.
14.6 A caixa do disjuntor deve estar localizada a uma distância máxima de 1,0m da caixa do medidor, instalada de modo a permitir a fácil instalação e operação do disjuntor. 14.7 É vedada ao consumidor a utilização de disjuntores monofásicos conjugados para uso como proteção geral de instalação elétrica trifásica. 14.8 As unidades consumidoras que, por ocasião da inspeção para ligação, forem encontradas com proteção em desacordo com a tabela 02, devem ser notificadas para proceder sua substituição. Após esta providência é que a ligação deve ser efetuada. 15. PROTEÇÃO E PARTIDA DE MOTORES 15.1 Os dispositivos de partida apresentados na tabela 04 são escolhidos pelos próprios consumidores em função das características dos conjugados de partida solicitados pelas cargas. 15.2 O dispositivo de partida do motor deve ser dotado de sensor que o desligue na eventual falta de tensão, em qualquer uma das fases. 16. ATERRAMENTO 16.1 Toda unidade consumidora deve ser dotada de sistema de aterramento conforme NBR 5410, mesmo nos casos de fornecimento provisório. 16.2 Toda unidade consumidora tem o condutor neutro do ramal de distribuição aterrado na origem da instalação. 16.3 O condutor de aterramento deve ser o mais curto e retilíneo possível, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando for utilizado condutor nu, o eletroduto deve ser em material isolante (PVC) de acordo com a tabela 02. 16.4 O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado. 16.5 A haste de aterramento deve ser em aço cobreado, com dimensões mínimas de 16 X 2.400mm. 16.6 Para instalação exclusiva da haste de aterramento utiliza-se um poço de inspeção com dimensões internas mínimas de 200X200X300mm, ou para instalação de haste de aterramento e passagem de cabos utiliza-se um poço de inspeção com dimensões mínimas de 300x300x400 mm, conforme desenhos dos anexos de 01a a 07a e de 12a a 18a. 16.7 Para instalação exclusiva da haste, a concessionária também aceita o uso de tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo 150mm e profundidade mínima de 300mm, conforme anexo 27. Também são aceitas outras caixas de inspeção em PVC ou material similar. 16.8 O condutor do aterramento deve ser em cobre nu ou isolado, de acordo com a NBR 6148, com seção transversal mínima igual a do condutor fase do ramal de ligação, fixado conjuntamente ao neutro, através de parafuso específico existente na caixa do medidor. 16.9 A conexão do condutor com a haste de aterramento é feita através de conector tipo grampo “U” (cabo-haste), conector tipo cunha-aterramento (cabo/haste) ou solda exotérmica, conforme anexo 27. O DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA ponto de conexão do condutor à haste de aterramento deve estar acessível por ocasião da vistoria do padrão de entrada pela concessionária.
17. AUMENTO DE CARGA 17.1 É permitido ao consumidor aumentar a carga instalada da sua unidade consumidora até o limite dos componentes da entrada de serviço, do correspondente padrão de entrada e também até o limite correspondente à sua classificação de fornecimento. Aumento de carga superior a esses limites deve ser informado à concessionária para análise das modificações que se fizerem necessárias na rede, no padrão de entrada e nos equipamentos de medição. 17.2 A não observância por parte do consumidor do disposto no item anterior, desobriga a concessionária de garantir a qualidade do serviço, podendo inclusive suspender o fornecimento de energia elétrica, se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras. 17.3 No caso de ligações monofásicas em que houver previsão futura de aumento de carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para medição polifásica, bem como dimensionar eletroduto, condutores e poste em função da carga futura. Na ocasião de aumento de carga, o consumidor substitui apenas o dispositivo de proteção. 18. UTILIZAÇÃO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA 18.1 É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores, do sistema da concessionária e dos geradores particulares, de modo a reverter o fornecimento. 18.2 Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas. 18.3 Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela concessionária até a chave reversível, conforme disposto na norma Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão. 18.4 Os geradores particulares devem ser previstos em projeto e submetidos à liberação e inspeção pela concessionária. O quadro de manobras, a critério da concessionária, pode ser lacrado, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversível. 18.5 Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares com o sistema elétrico da concessionária. 18.6 Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da concessionária, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma Paralelismo Momentâneo de Geradores Com Operação em Rampa Com o Sistema de Distribuição. 19. INSTALAÇÕES INTERNAS 19.1 As instalações elétricas das unidades consumidoras devem atender às prescrições da NBR 5410.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA 19.2 As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos das NBR 13570. 19.3 Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras. 20. LIGAÇÃO COM NECESSIDADE DE ESTUDO 20.1 São elaborados estudos para verificar a necessidade de reforço de rede e evitar possíveis perturbações nos seguintes casos (ver tabela 1): a) ligações com maior motor ou máquina de solda a motor superior a 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V; b) ligações com cargas perturbadoras tipo raios X ou máquinas de solda a transformador, independente da potência; c) fornecimentos provisórios com carga instalada superior a 6 kW; d) fornecimento definitivo com carga superior a 20 kW; 20.2 Não é permitida a ligação de motor trifásico com carga superior a 30 CV, em tensão secundária de distribuição. 21. SUSPENSÃO DE FORNECIMENTO 21.1 A concessionária pode suspender o fornecimento de energia elétrica de imediato quando verificar a ocorrência das seguintes situações: a) ocorrência de qualquer procedimento cuja responsabilidade não lhe seja atribuída e que tenha provocado faturamento inferior ao correto, ou no caso de não haver faturamento; b) revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros sem a devida autorização federal; c) ligação clandestina, religação à revelia, e deficiência técnica e/ou de segurança das instalações da unidade consumidora, que ofereça risco iminente de danos a pessoas ou bens, inclusive ao funcionamento do sistema elétrico da concessionária; e d) em eventual emergência que surgir em seu sistema. 21.2 A concessionária também deve suspender o fornecimento de energia elétrica após prévia comunicação formal ao consumidor, nas seguintes situações: a) Por atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa à prestação de serviço público de energia elétrica; b) Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de serviços prestados pela concessionária; c) Por existência de equipamento que ocasione perturbações ao sistema elétrico de distribuição; d) Por aumento de carga não autorizado pela concessionária; e) Por deficiência técnica e/ou de segurança das instalações elétricas da unidade consumidora; f) Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento provisório, e o mesmo não tiver atendido às exigências para a ligação definitiva; g) Por travessia do ramal de ligação sobre terrenos de terceiros; h) Por dano ocasional em equipamento de medição pertencente à concessionária;
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i) Por qualquer modificação no dimensionamento geral da proteção, sem autorização da
concessionária; j) Se for vedada a fiscalização da medição.
22. LIGAÇÃO EM LOCAIS E VIAS PÚBLICAS 22.1 Eventualmente, a critério da concessionária, a efetivação da ligação de unidades consumidoras em vias e praças públicas, pode ser condicionada à apresentação, pelo interessado, de licença da Prefeitura e/ou alvará de funcionamento. 22.2 Havendo necessidade de mais de uma medição, estas devem ser centralizadas em um único ponto, com livre acesso, através da instalação de módulo de medição em mureta. Deve ser apresentado projeto para análise e aprovação da concessionária, conforme Norma para Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios com Múltiplas Unidades de Consumo. 23. FORNECIMENTO PROVISÓRIO 23.1 Os fornecimentos provisórios em tensão secundária destinam-se à ligação com carga instalada até 75 kW. Caracterizam-se por serem efetuadas em prazos preestabelecidos com os consumidores. 23.2 Todas as despesas com instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório correm por conta do interessado, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento. 23.3 Pode a concessionária, a título de garantia, exigir o pagamento antecipado desses serviços e do consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência prevista, em até 3 (três) meses. 23.4 Os seguintes requisitos técnicos e os anexos 26, 28a e 28b devem ser observados pelo interessado, quando da execução de rede e/ou ramal de ligação provisório:
a) os condutores devem ser obrigatoriamente de cobre isolados e não possuir emendas ao longo do
vão; b) a cobertura isolante dos condutores deve estar em perfeito estado e todas as conexões devem estar devidamente isoladas; c) o aterramento da massa (partes metálicas) é obrigatório quando o fornecimento se destinar a barracas, stands, equipamentos elétricos (geladeiras, freezers, etc.) palcos, arquibancadas, parques de diversões, etc. construídos em chapas e/ou estruturas metálicas; d) prover a proteção adequada ao circuito, conforme quadro de cargas abaixo:
QUADRO DE CARGAS Carga instalada (W)
Disjuntor (A)
0 a 3.000 3.001 a 6.000
15 30
Seção do condutor de cobre do ramal de ligação monofásico (mm²) 4 4
e) para fornecimento trifásico ou carga instalada acima de 6.000W, consultar a concessionária. 24. LIGAÇÃO DE OBRA 24.1 Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição com prazo definido, para DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra para a definição do tipo de fornecimento aplicável e da necessidade ou não de reformas no sistema de distribuição para atendê-lo.
25. MANUTENÇÃO 25.1 Qualquer desligamento programado para manutenção que envolver a desenergização dos equipamentos de medição é executado pela concessionária. Para tanto, deve ser feita uma solicitação à concessionária, informando-se o seguinte: a) nome e endereço da unidade consumidora; b) número do contrato da unidade consumidora constante na conta de energia; c) data e horário desejado para o desligamento e a religação; d) motivo do desligamento; e) telefone de contato. 26. INFORMAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE LIGAÇÃO 26.1 Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar a concessionária através de seu teleatendimento, endereço da internet, agência de atendimento, ou lojas credenciadas para obter orientações a respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade consumidora. 26.2 Essas orientações, cuja distribuição é gratuita, estão disponíveis e apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a: a) verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel; b) definição do tipo de fornecimento; c) carga instalada da unidade consumidora a ser ligada; d) localização e escolha do tipo de padrão. 26.3 A concessionária reserva-se o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servidão de seu sistema elétrico ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede de distribuição. 26.4 Após a conclusão da montagem do seu padrão de entrada, o consumidor deve contatar novamente a concessionária, a fim de solicitar formalmente a vistoria e ligação de suas instalações. 26.5 A concessionária não é responsável por danos a bens ou a pessoas decorrentes de deficiências técnicas, má utilização e conservação do padrão de entrada e das instalações internas ou uso inadequado da energia elétrica, conforme dispõe a legislação vigente. Deve ser obrigatória à observância às Normas Brasileiras que regulamentam as instalações elétricas internas em baixa tensão, a NBR 5410. 26.6 Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta Norma deverão ser submetidos à apreciação e decisão da concessionária.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA 27. TABELAS TABELA 01 – Equipamentos que não podem ser ligados sem estudo técnico
SISTEMA 380/220 V Item
Tipo da Ligação
01
Monofásico
02
Trifásico
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Equipamento que não pode ser ligado sem estudo Motor monofásico com potência superior a 3 cv; Máquina de solda a transformador, independente da potência; Aparelho de raios X, independente da potência; Os equipamentos não permitidos no item 01, se instalados na tensão faseneutro; Máquina de solda a transformador com potência superior a 5 kVA; Motor Trifásico com potência superior a 30 CV
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V 0 2 2 / 0 8 3 a m e t s i S o a s a d a g i L s a r o d i m u s n o C s e d a d i n U – o ç i v r e S e d a d a r t n E a d s o c i r t é l E s o d a D – 2 0 A L E B A T
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INSTRUÇÃO NORMATIVA TABELA 03 – Dimensionamento do Poste Particular POSTE PARTICULAR PARA RAMAL MONOFÁSICO Poste DT, T, Circular, ou kit Metálico Ramal de ligação (Esforço-daN/Comprimento-m) mínimos (Cabo cobre concêntrico) Com travessia de rua Sem travessia de rua 1 x 6 + 1 x 6 mm²
75/7
75/5
1 x 10 + 1 x 10 mm²
POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO Poste concreto DT ou Circular (Esforço mínimo - daN) Ramal de ligação
Com travessia de rua
Sem travessia de rua
(Cabo Isolado)
(Comprimento mínimo 7 m)
(Comprimento mínimo 5 m)
Extensão do vão (m)
Extensão do vão (m)
10
20
30
35
40
10
20
30
35
40
3 x 10 + 1 x 10mm2
75
75
100
200
200
75
75
100
200
200
3 x 16 + 1 x 16mm2
75
100
200
300
75
100
200
200
300
3 x 25 + 1 x 25mm2
75
100
300
300
75
100
200
300
300
200 200
OBS.: 1) Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar poste particular com comprimento de 7m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua). 2) Os valores acima valem para o dimensionamento da resistência mecânica do pontalete.
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s o c i s á f i r T s e r o t o M a r a p a d i t r a P e d s o v i t i s o p s i D – 4 0 A L E B A T
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TABELA 05 – Conexão entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico com Capa para Cabo Concêntrico
Rede Distribuição Ramal de Ligação Multiplexada Concêntrico (35mm2) AL neutro 35 mm² (70mm2 ) AL neutro 70 mm² (120mm²) AL neutro 70 mm²
(6mm2)CU (10mm2)CU (6mm2)CU (10mm2)CU (6mm²)CU 2
(10mm )CU
Capa para Cabo Concêntrico Código 2448004
2448005 2448004 2448005 2448004 2448005
Conector Perfurante Código TR 10-35 DV 1,5-6mm² (2412003) TR 16-95 DV 4-35mm² (2412001) TR 70-120 DV 6-35mm² (2412010)
TABELA 06 – Conexão entre o Estribo na Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico ou Multiplexado
Estribo
Ramal de Ligação (CU) (6 mm2) (10 mm2)
35mm2 AL 3 x 10 + 1 x 10mm² 3 x 16 + 1 x 16mm2
Condutor Neutro
Condutor Fase
Tipo/Código Tipo/Código Conector Derivação tipo A Embalagem violeta (2401011) Conector Derivação tipo B Embalagem laranja TR 16-70/DV 6-35 mm2 (2401008) (2412008) TR 16-70/DV 6-35 mm² (2412008)
2
3 x 25 + 1 x 25mm
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TABELA 07 – Conexão entre a Rede Multiplexada e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Multiplexado
CABOS ISOLADOS Tronco Ramal de Ligação (Rede BT) Multiplexado 3 x 10 + 1 x 10mm² 35 mm2
Tipo
Código
TR 16-70/DV 6-35 mm2
2412008
TR 70-120/DV 6-35 mm2
2412010
3 x 16 + 1 x 16mm2 3 x 25 + 1 x 25mm2 3 x 10 + 1 x 10mm²
70 mm2
CONECTOR PERFURANTE
3 x 16 + 1 x 16mm2 3 x 25 + 1 x 25mm2 3 x 10 + 1 x 10mm²
120 mm²
3 x 16 + 1 x 16mm2 3 x 25 + 1 x 25mm2
TABELA 08 – Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Concêntrico
Rede Distribuição Convencional (16 mm2) CU
2
(25 mm ) CU
(35 mm2) CU
Ramal de Ligação Concêntrico (6 mm2) CU
Tipo
Código
(10 mm2) CU
Conector Derivação tipo III Embalagem vermelha
2401002
Conector Derivação tipo A Embalagem violeta
2401011
(6 mm2) CU (10 mm2) CU (6 mm2) CU (10 mm2) CU (6 mm²) CU
4 AWG (10 mm²) CU 1/0AWG (50 mm²) AL
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Conector Derivação
(10 mm²) CU (10 mm²) CU
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Conector Derivação tipo B Embalagem laranja Conector Derivação tipo III Embalagem vermelha Conector Derivação tipo A Embalagem violeta Conector Derivação tipo B Embalagem laranja
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2401008 2401002 2401011 2401008
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TABELA 09 – Conexão entre a Rede Secundária Convencional e o Ramal de Ligação em Cabo de Cobre Multiplexado
CABOS Rede de Distribuição
CONECTOR DERIVAÇÃO
Ramal de Ligação 3 x 25 + 1 x 25mm2
4 AWG
3 x 16 + 1 x 16mm2 3 x 10 + 1 x 10mm
2
3 x 25 + 1 x 25mm2 1/0 AWG
3 x 16 + 1 x 16mm2 3 x 10 + 1 x 10mm2
16 mm2 CU
3 x 16 + 1 x 16mm2 3 x 10 + 1 x 10mm
2
3 x 25 + 1 x 25mm2 25 mm2 CU
3 x 16 + 1 x 16mm2 3 x 10 + 1 x 10mm
2
3 x 25 + 1 x 25mm² 35mm² CU
3 x 16 + 1 x 16mm² 3 x 10 + 1 x 10mm²
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Tipo
Código
Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza
2401000
Conector Derivação Tipo II Embalagem Verde
2401001
Conector Derivação Tipo VII Embalagem Verm/Branco
2401006
Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja
2401008
Conector Derivação Tipo II Embalagem Verde
2401001
Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza
2401000
Conector Derivação Tipo II Embalagem Verde
2401001
Conector Derivação Tipo I Embalagem Cinza
2401000
Conector Derivação Tipo B Embalagem Laranja
2401008
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TABELA 10 – Características técnicas de postes e pontaletes padronizados
POSTES E PONTALETES PADRONIZADOS
E T S O P
E T E L A T N O P
METÁLICO
CONCRETO
--------
DT ou circular φ=85mm
COMPRIMENTO
MADEIRA DE LEI φ=150mm ou 120mm x 120mm 5000 ou 7000mm
--------
TRATAMENTO
Carbolíneo
--------
RESIST. MÍNIMA
75 daN
SEÇÃO
75mm x 75mm
COMPRIMENTO
2000mm
-------Cant. Galvanizada tipo “L” # 38 x 38 x 2000mm 2000mm
5000 ou 7000mm Reforçado com verg. de ferro #3/8” 75 daN
TRATAMENTO
Carbolíneo
Galvanização ou Pintura Anticorrosiva
-
RESIST. MÍNIMA
75 daN
75 daN
75 daN
SEÇÃO
100mm x 100mm 2000mm
TABELA 11 – Condutor e Alça para Ramal de Ligação Aéreo
RAMAL DE LIGAÇÃO MONOFÁSICO CONDUTOR CONCÊNTRICO 6mm2 10mm2
CÓDIGO
ALÇA
CÓDIGO
2227000
Alça preformada serv. Conc. 1x6+1x6mm2
3430530
2227003
Alça preformada serv. Conc. 1x10+1x10mm2
3430535
RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO CABO ISOLADO 3x10 + 1x10mm2
CÓDIGO 2231002
2
3x16 + 1x16mm
2231003
3x25 + 1x25mm2
2231005
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ALÇA
CÓDIGO
Alça preformada serv. AS cobre 10-16mm2
3430001
Alça preformada serv. AS cobre 25mm2
3430005
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TABELA 12 – POTÊNCIA DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS
ITEM 1
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43
TIPO
POTÊNCIA W
AMACIADOR DE CARNE AMALGAMADOR AMPLIFICADOR DE SOM AMPLIFICADOR/CODIFICADOR - PARABOLICA APARELHO DE ENDOSCOPIA APARELHO DE ULTRASONOGRAFIA AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) AQUECEDOR DE ÁGUA ( 50 A 175 L) ARCONDICIONADO 6000 BTUS ARCONDICIONADO 7000 BTUS ARCONDICIONADO 7500 BTUS ARCONDICIONADO 8000 BTUS ARCONDICIONADO 9000 BTUS ARCONDICIONADO 10000 BTUS ARCONDICIONADO 11000 BTUS ARCONDICIONADO 12000 BTUS ARCONDICIONADO 14000 BTUS ARCONDICIONADO 15000 BTUS ARCONDICIONADO 16000 BTUS ARCONDICIONADO 18000 BTUS ARCONDICIONADO 21000 BTUS ARCONDICIONADO 26000 BTUS ARCONDICIONADO 30000 BTUS ASPIRADOR DE PO COMERCIAL ASPIRADOR DE PO RESIDENCIAL ASSADEIRA GRANDE ASSADEIRA PEQUENA BALANÇA ELÉTRICA BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM BANHO MARIA ( RESTAURANTE ) BARBEADOR ELÉTRICO BATEDEIRA DE BOLO BEBEDOURO BETONEIRA BOMBA D’AGUA (PISCINA) BOMBA D'AGUA ( IRRIGAÇÃO) BOMBA D’AGUA 1/3 HP BOMBA D’AGUA ¼ HP BOMBA D’AGUA 2 HP COND=3HS BOMBA D’AGUA ½ HP BOMBA D’AGUA 3 HP DA30.02
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890
200 50 30 45 500 2000 1500 800 900 950 1000 1100 1200 1300 1400 1600 1800 1950 2350 2400 2850 3200 2240 750 1000 500 20 1000 500 6600 1800 50 100 200 1000 DIVERSAS DIVERSAS 250 190 1500 380 2240 Página 22 de 81
INSTRUÇÃO NORMATIVA ITEM 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89
TIPO
POTÊNCIA W 65 740 190 500 750 1200 5 170 5060 1200 1700 30 2500 4400 6500 2200 30 370 500 100 1600 30 DIVERSAS 250 10300 DIVERSAS 400 2200 250 150 1470 1000 1000 1000 70 400 200 100 140 740 240 600 400 100 550 1000
BOMBA DE AR P/ AQUARIO BOMBA DE COMBUSTÍVEL CADEIRA DE DENTISTA CAFETEIRA ELÉTRICA - PEQ. CAFETEIRA ELÉTRICA - MED. CARREGADOR DE BATERIA CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 (MONOF.) CENTRAL DE AR TRANE XE (MONOFASICA) CENTRAL DE AR HITACHI (MONOFASICA) CENTRAL DE AR ( 1 TR ) =12000BTU CENTRAL TELEFÔNICA CHUVEIRO ELÉTRICO CHUVEIRO ELÉTRICO (DUCHA CORONA) CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES CILINDRO (PADARIA) COMPACT DISC LAZER COMPRESSOR - PEQ. CONJ SOM PROFISSIONAL CONJ SOM RESIDENCIAL CORTADOR DE GRAMA DECK (TOCA FITAS) DEPENADOR DE GALINHA DESCASCADOR DE BATATAS ELEVADOR GRANDE CONDOMINIO=3HS ELEVADOR DE CARRO ENCERADEIRA - RESID. ESMERIL ESPREMEDOR DE LARANJA (ALTO) ESPREMEDOR DE LARANJA (BAIXO) ESTEIRA ROLANTE - PARA CARGA ESTERELIZADOR ESTUFA ESTUFA DE DENTISTA ETIQUETADORA EXAUSTOR GRANDE EXAUSTOR PEQUENO EXAUSTOR PARA FOGAO FACA ELÉTRICA FATIADOR PARA FRIOS FAX FERRO DE SOLDA GRANDE FERRO DE SOLDA MÉDIO FERRO DE SOLDA PEQUENO FERRO ELÉTRICO FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO
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INSTRUÇÃO NORMATIVA ITEM 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135
TIPO FLIPERAMA FOGÃO COMUM COM ACENDEDOR FOGÃO ELÉTRICO FORNO DE MICRO ONDAS FORNO ELÉT. ABC C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. CAPITAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. CURITIBA FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/ 3 CÂMARA FORNO ELÉT. ESPECIAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/ 4 CÂMARA FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. MAG FORNO C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. METALCONTE C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. OLIMPIO C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. PASTELAR ITAL BRAS FORNO ELÉT. SIRE C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. SUPERFECTA C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS FORNO GRANDE PARA CERÂMICA FORNO MÉDIO PARA CERÂMICA FORNO PEQUENO PARA CERÂMICA FORRAGEIRA FOTOCOLORÍMETRO FREEZER EXPOSITOR FREEZER HORIZONTAL 170L 1-PORTA FREEZER HORIZONTAL 220L - 1-PORTA FREEZER HORIZONTAL 330L 2-PORTAS FREEZER HORIZONTAL 480L 2 e 3-PORTAS FREEZER HORIZONTAL 600L 4-PORTAS FREEZER VERTICAL 120L FREEZER VERTICAL 180L FREEZER VERTICAL 280L FRIGOBAR FRITADEIRA DE BATATA - PEQ. FRITADEIRA DE BATATA - MED. FRITADEIRA DE BATATA - GRD. FURADEIRA GRANDE FURADEIRA PEQUENA GELADEIRA GELADEIRA COMUM 253L GELADEIRA COMUM 280L GELADEIRA COMUM 310L GELADEIRA DUPLEX 430L GELADEIRA TRIPLEX 430L
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POTÊNCIA W 90 90 2000 1150 2000 10000 38000 24400 30000 22000 25000 21600 3000 52200 16500 3000 28000 28000 35000 36000 8500 6000 2000 1200 550 250 150 170 200 280 280 130 150 200 80 2500 3000 5000 1000 350 150 155 160 190 380 380 Página 24 de 81
INSTRUÇÃO NORMATIVA ITEM 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181
TIPO
POTÊNCIA W 125 1500 500 1200 90 900 26 DIVERSAS DIVERSAS DIVERSAS DIVERSAS 200 1000 1000 850 730 200 280 370 10 60 900 200 850 140 60 1700 1200 1000 500 180 370 320 DIVERSAS 910 2200 1000 400 2000 1400 5500 320 1104 600 1000 2200
GELAGUA GRELHA ELÉTRICA GRANDE GRELHA ELÉTRICA PEQUENA GRILL IMPRESSORA COMUM IMPRESSORA LASER IORGUTEIRA - RESID. LÂMPADA INCANDESCENTE LÂMPADA FLUORESCENTE LÂMPADA INFRA-VERMELHA LÂMPADA VAPOR DE MERCÚRIO/MISTA LIQUIDIFICADOR LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL LIXADEIRA GRANDE LIXADEIRA PEQUENA MAQ ARTSUL A RESISTENCIA MAQ. CAÇA BRINDE (PIG LIG) MAQ COLAR SACO MAQ CORTAR TECIDO MANUAL MAQ DE CALCULAR MAQ DE CATÃO DE CRÉDITO - P.O .S MAQ DE CHOPP MAQ DE CORTAR CABELO MAQ DE COSTURA MAQ ESCREVER ELÉTRICA MAQ JOGO DE BICHO MAQ LAVA JATO MAQ LAVAR PRATOS MAQ LAVAR ROUPAS MAQ LAVAR ARNO MAQ LAVAR DAKO MAQ DE OVERLOCK INDUSTRIAL MAQ. DE PLASTIFICAÇÃO MAQ. DE RASPAR COCO MAQ. DE REFRIGERANTE MAQ. DE SORVETE MAQ DE SOLDA - PEQ. MAQ DE VULCANIZAR MAQ DE XEROX GRANDE MAQ DE XEROX PEQUENA MAQ ENJETORA C/ MOTOR ELETRICO MAQ DE FATIAR PAO MAQ DE MOER FARINHA ROSCA MAQ. MEXEDEIRA (PADARIA) MAQ POLICORTE MASSEIRA (PADARIA)
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INSTRUÇÃO NORMATIVA ITEM 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227
TIPO
POTÊNCIA W 250 1000 40 220 80 490 370 320 600 180 30 1200 80 100 220 50 280 1100 460 210 40 30 300 120 1090 12100 15 110 500 150 370 100 12000 4500 50 1250 700 5000 1100 2430 20 1000 1000 600 240 20
MICRO COMPUTADOR MICRO FORNO ELETRICO MICROSCOPIO ELETRONICO MINE COOLER MIX WALITA MODELADORA (PADARIA) MOEDOR DE CAFE MOEDOR DE CARNE MOINHO PARA DIVERSOS GRÃOS MULTI CORTE ORGAO ELETRICO PANELA ELETRICA PIPOQUEIRA RESIDENCIAL PISTOLA DE SOLDA PLACA LUMINOSA POLIDORA POST MIX PRENSA HIDRÁULICA PROCESSADOR / CENTRIFUGA PROJETOR/RETROPROJETOR RADIO RELOGIO DIGITAL RADIO TRANSISTORIZADO RADIOLA DE FICHA RADIOLA DE FICHA CD RAIO X (DENTISTA) RAIO X (HOSPITAL) REBOBINADOR DE FITA VHS RECEPTOR DE SATELITE (PARABÓLICA) REFLETOR PARA ILUMINAÇÃO DIVERSAS REFLETOR ODONTOLOGICO REFRESQUEIRA REGISTRADORA ELETRICA SAUNA COMERCIAL SAUNA RESIDENCIAL SCANNER SECADOR DE CABELOS GRANDE SECADOR DE CABELOS PEQUENO SECADORA DE ROUPA COMERCIAL SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL SECADORA DE ROUPA ENXUTA SECRETARIA ELETRONICA SERRA DE CARNE SERRA ELETRICA SERRA TICO TICO GRANDE SERRA TICO TICO PEQUENA SORVETEIRA CASEIRA
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INSTRUÇÃO NORMATIVA ITEM 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255
TIPO
POTÊNCIA W 400 40 200 10 50 100 150 200 90 60 30 2000 1820 800 700 200 50 300 50 250 70 250 200 40 1000 30 10 200
STERILAIR SUPERZON OU SIMILAR SUGGAR TELEFONE SEM FIO TELEVISOR 05 A 10 POLEGADAS TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS TELEVISOR ACIMA 30 POLEGADAS TELEVISOR PRETO E BRANCO TELEX TOCA DISCOS TORNEIRA ELETRICA TORNO DE BANCADA TORRADEIRA DE PÃO TOUCA TERMICA TURBO CIRCULADOR ENGEL TV AM / FM VAPORIZADOR (VAPORETO) VENTILADOR MALORY COLUNA VENTILADOR CICLONE VENTILADOR 30 CM VENTILADOR GRANDE 50 CM VENTILADOR MEDIO 40 CM VENTILADOR PEQUENO 20 CM VIBRADOR PARA CONCRETO VIDEO CASSETE VIDEO GAME VIDEO POKER
OBS: Os valores acima estabelecidos são estimados, devido às diferenças entre fabricantes, modelos, estado de conservação, etc. Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento, recomenda-se a utilização dos mesmos, no cálculo da carga instalada e/ou demanda.
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TABELA 13 - Fórmulas para Cálculo de Circuitos Elétricos DADOS DESEJADOS
CORRENTE MONOFÁSICA
CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICA
VIcosø 1000 VI 1000 VIncosø 736 kWX1000 Vcosø kVAX1000 V
√3 UIcosø 1000 √3 UI 1000 √3 UIncosø 736 kWX1000 √3 Ucosø kVAX1000 √3 U
kW kVA cv I
I
Onde: I – Corrente em ampères; V – Tensão entre fase e neutro em volts; U – Tensão entre fases em volts; Cosø – Fator de Potência da carga; – Rendimento do motor.
28. REFERÊNCIAS NBR 5361 - Disjuntores de Baixa Tensão; NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR 5434 - Redes de Distribuição Aérea Urbana de Energia Elétrica – Padronização; NBR 6150 - Eletroduto de PVC rígido; NBR NM247-3 - Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD); NBR 10.676 - Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea; NBR 13.534 - Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – Requisitos para Segurança; NBR 13.570 - Instalações Elétricas em locais de Afluência de Público – Requisitos Específicos. NBR ISO 9001/2000 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Norma GEN.00.01 - Emissão de Instrumentos Normativos
29. APROVAÇÃO Luiz José Queiroz e Silva Departamento de Planejamento de Investimentos
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
DESENHOS ANEXOS Descrição
Anexo
Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete Entrada de Serviço Monofásica Aérea com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada Entrada de Serviço Monofásica Aérea sem Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico Utiliza para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico - Ligação sem Cx. de derivação Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT convencional – Ligação sem Cx. de derivação Detalhes de PDE’s Monofásicos Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação em Pontalete Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua – Edificação sem Recuo – Fixação na Fachada Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta à Unidade Consumidora Detalhes de PDE’s Trifásicos Detalhes dos Postes de Concreto Duplo T e Circular e Poste Metálico Detalhe de Ligação do Medidor e Disjuntor Monofásicos Detalhe de Ligação do Medidor e Disjuntor Polifásicos
01a 02a 03a 04a 05a 06a 07a 08a 09a 10a 11 12a 13a 14a 15a 16a 17a 18a 19a 20a 21a 22 23 24 25
Padrão de Entrada Pré-fabricado de Aço
26
Aterramentos em Caixa de Concreto ou PVC
27
Instalação para Ligação Provisória
28a
Instalação para Ligação Provisória
28b
Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos
29
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 01 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Poste Ramal de Distribuição Subterrâneo
Ref. A-25 C-6 M-3-1
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-61 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) (Tabela 11)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica
pç m
02 (Nota 1) pç 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro pç 01 Bengala para eletroduto (Ver Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç 01 Caixa para medidor monofásico (Instal. no poste) pç 01 Caixa para disjuntor monofásico (Instal. no poste) Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 02) Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 02)
pç m m
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 3)
Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável
pç pç pç
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Poste particular (Nota 4 e Tabela 03)
01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç 01 03 pç 01 pç
01 01
01 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2:
Nota 4:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm(*). Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT, circular ou metálico;
(*)
Estes itens tornam-se desnecessário s caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.
Nota 3:
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
) m 0 4 , 0 x 0 3 , 0 x 0 3 , 0 (
0 4 A
0 6 A
O Ã Ç E A P I S R N A I E N D E V A L X I A A M C E
D
0,30
O N E H L A 1 T 1 E O D X R E E N V A
7 2 O X E N A R E V
8 C
1 0 4 A
a 1 0 O X E N A
0,10±0,05
3 F
B
E A D G O E T R N T O N P E
4 0 4 A
P
5 1 - 2 3 - A M
2 1 F
5 0 4 A
1 3 F
e 2 - 3 0 0 4 - 4 A A
e 1 1 5 - 6 A E
4 0 4 A O C N E H L A 4 T 2 E O D X R E E N V A
1,30±0,10
0 5 , 0
E= L + 0,60 10 0 1,60±0,10 5 A
O N ) E O R R R U E M T U O O D A E C T I R M I E L C (
6 C
MÍNIMO 5,50
1 3 M
5 2 A
E T S O P O 7 D 1 O F T N E M A T 7 S A C G : N S E B = O E
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C
D
A
A
A B C
Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Subterrâneo
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 02 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Muro Ramal de Distribuição Subterrâneo Ref. A-25 C-6 M-3-1
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-61 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) (Tabela 11)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica
pç m
02 (Nota 1) pç 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç 01 Caixa para medidor monofásico pç 01 Caixa para disjuntor monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 02) Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 02)
pç m m
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 3)
Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável
pç pç pç
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Poste particular (Nota 4 e Tabela 03)
01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç 01 03 pç 01 pç
01 01
01 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2:
Nota 4:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*); Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT, circular ou metálico;
(*)
Estes itens tornam-se desnecessário s caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.
Nota 3:
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) m 0 4 , 0 x 0 3 , 0 x 0 3 , 0 ( O Ã Ç E A P I S R N A I E N E D V A L X I A A M C E
0 4 A
0 6 A
D
0,30
O N E H L A 1 T 1 E O D X R E E N V A
7 2 O X E N A R E V
7 1 F
8 C
1 0 4 A
a 2 0 O X E N A
0,10±0,05
B
E D A G O E T R N T O N P E
4 0 4 A
3 - P F
5 1 - 2 3 - A
2 1 F
1 3 F
M
5 0 4 A
e e 2 - 3 - 1 1 0 0 5 - 6 4 - 4 - A E A A
4 0 4 A O N E H L A 4 T 2 E O D X R E E N V A
1,30±0,10
0 5 A 1,60±0,10
C
O N E R R E T O D ) O E T I R U M I M ( L
0 5 , 0
0 6 , 0 + L 0 = 1 E
6 C
MÍNIMO 5,50
1 3 M
A
5 2 A
7 C
E T S O P O D O T N E M A T S A G N E = : E S B O
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F O ( Ç O I Ã V Ç R A E S G I E L D E A D D L A A R M T A N R E = = B
C
A
A
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
C
D
B C
Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua Medição no Muro - Ramal de Distribuição Subterrâneo
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ANEXO 03 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Muro Ramal de Distribuição Aéreo Ref. A-25 C-6 M-3-1
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 E-61 P
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) (Tabela 11)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica
pç m
02 (Nota 1) pç 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas pç 03 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç 01 Caixa para medidor monofásico pç 01 Caixa para disjuntor monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 2) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02)
pç m m
Armação secundária de um estribo (Nota 3) Armação secundária de dois estribos (Nota 4)
Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável
pç pç pç
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Pontalete (Tabela 10) (***) Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 02) Poste particular (Nota 5 e Tabela 03)
01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç 02 03 pç 03 pç pç pç pç
01 02
01 02 01 01 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT, circular ou metálico;
(*)
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***)
Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
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1 0 4 A
0,10±0,05
A G E C A P m ) 5 M m 1 , A 0 0 T / 3 , E C 0 x D . D 0 O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A L I A X I A D A M E C E D
0 6 A
0 4 A
0 6 F
D
8 C O N E H L A 1 T 1 E O D X R E E N V A
a 3 0 O X E N A
1 0 4 A
7 1 F
7 C
0,10±0,05 2 3 F
4 0 4 A B
5 1 - 2 3 - A M
5 0 4 A
P
2 1 F
e 1 1 5 - 6 E A
1 3 F
E D A G O E T R N T O N P E
0 1 , 0 ± 0 3 , 1
0 5 , 0
: S B O
E= L + 0,60 10
4 0 4 A O N E H L A 4 T 2 E O D X R E E N V A
6 C
e 2 - 3 0 0 4 4 - A A
O N E R R E T O D ) E O T R I U M I M L (
0 1 , 0 ± 0 6 , 1
C
0 5 A
MÍNIMO 5,50
1 3 M
5 2 A
E T S O P O D O T N E M A T S A G N E = E
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C
D
A
A
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 04 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Medição no Poste Ramal de Distribuição Aéreo Ref. A-25 C-6 M-3-1
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-61 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) (Tabela 11)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica
pç m
02 Nota 1 pç 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas pç 03 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç 01 Caixa para medidor monofásico pç 01 Caixa para disjuntor monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 2) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02)
pç m m
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 02) Armação secundária de um estribo (Nota 3) Armação secundária de dois estribos (Nota 4)
Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável
pç pç pç
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Pontalete (Tabela 10) (***) Poste particular (Nota 5 e Tabela 03)
01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç pç 02 03 pç 03 pç pç pç
01 01 02
01 02 01 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3:
Nota 4:
Nota 5:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm (*) ou uma armação secundária de um estribo em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com quatro isoladores roldana de 76x79mm e três parafusos de máquina sendo um de 12x200mm (*) e dois de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Pode ser utilizado como poste particular: um poste T, DT, circular ou metálico;
(*)
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***)
Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
1 0 4 A
0,10±0,05
0 4 A
0 6 F
A G E C A P m ) 5 M 1 m , A 0 0 T / 3 , 0 E C . D x D 0 O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A A L I X I A D A M E C E D
0 6 A
D
8 C O N E H L A 1 T 1 E O D X R E E N V A
a 4 0 O X E N A
4 0 4 A
1 0 4 A
0,10±0,05
2 3 F 5 0 2 4 - 1 A F
5 1 - 2 3 - A M
B E D A G O E T R N T O N P E
P
1 3 F
e 1 1 6 5 e - E 2 A - 3 0 0 4 - 4 A A
O N E H L A 4 T 2 E O D X R E E N V A
6 C
1 3 M
0 5 A
4 0 4 A
C
7 1 F
7 C
0
, 0 1 , 0 ± 0 3 , 1 5 0
E= L + 0,60 10 1,60±0,10 O N ) E O R R R U E M T U O O D A E C T I R M I E C L (
MÍNIMO 5,50
5 2 A
E T S O P O D O T N E M A T S A G N : S E B = O E
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C
D
A
A
A
B C
Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua Medição no Poste - Ramal de Distribuição Aéreo
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 05 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Edificação sem recuo Fixação em Pontalete
Ref. A-25 C-6 M-3-1
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-61 F-3-1 F-17 F-34 F-60
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) (Tabela 11)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica
pç m
02 (Nota 1) pç 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç 01 Caixa para medidor monofásico pç 01 Caixa para disjuntor monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 2) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02)
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 3) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira Pontalete (Tabela 10)
pç m m
01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç pç pç pç
01 01 01 02 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
e 1 1 6 5 - E A 1 0 4 A
a 5 0 O X E N A
O N E H L A 1 T 1 E O D X R E E N V A
0,10±0,05 0
0 4 A
6 F
5 1 - 2 3 - A
B
1 3 F
4 0 4 A
E D A G O E T R N T O N P E
4 0 4 A
0 5 A
1,60±0,10
O N E H L A 4 T 2 E O D X R E E N V A
7 C
MÍNIMO 5,50
E D E R A D E T S O P
1 3 M
0 4 A
1,30±0,10
C
M
6 C
A
e 2 - 3 0 0 4 - 4 A A
5 2 A
A G E C A P m ) 5 M m 1 , A 0 0 T / 3 , E C 0 x D . D 0 O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A A L I X A D I A M E C E D 7 1 F
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua Edificação sem recuo - Fixação em Pontalete
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 06 – Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua – Edificação sem recuo Fixação na Fachada Ref. A-25 C-6 M-3-1
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-61 F-3-1 F-17
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) (Tabela 11)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica
pç m
02 (Nota 1) pç 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç 01 Caixa para medidor monofásico pç 01 Caixa para disjuntor monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 02) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02)
Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 3) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor
pç m m
01 (Nota 1) (Nota 1) pç 01 pç 01 pç 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
e 1 1 5 - 6 A E
0,10±0,05 0 4 A
1 0 4 A
B
4 0 O 4 N A E H L A 1 T 1 E O D X R E E N V A
a 6 0 O X E N A
E D A G O E T R N T O N P E
5 1 - 2 3 - A M
1 3 F
6 C
1 3 M
A
. M A I A D G E E C D A m P ) 5 M 1 m , 0 0 A T 3 / , 0 E C x D . 0 O D 2 , D N 0 I x G U 0 Í F 2 , R O 0 ( C R P O V Ã P E Ç O D E B m P U 0 S T 3 , N I U 0 O E E . D V D . A L N Í X I A A M M 0 C E E 5 A 7 1 F
e 2 - 3 0 0 4 - 4 A A
0 5 A
4 0 4 A
1,30±0,10
1,60±0,10 C
O N E H L A 4 T 2 E O D X R E E N V A
7 C
MÍNIMO 5,50
E D E R A D E T S O P
5 2 A
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Monofásica com Travessia de Rua Edificação sem recuo - Fixação na Fachada
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 07 – Entrada de Serviço Monofásica sem Travessia de Rua – Edificação sem recuo Fixação na Fachada Ref. A-25 C-6 M-3-1
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 F-3-1 F-17 E-61
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) (Tabela 11)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica
pç m
02 (Nota 1) pç 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç 01 Caixa para medidor monofásico pç 01 Caixa para disjuntor monofásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 02) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02)
Armação secundária (Nota 3) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Disjuntor termomag. unipolar (Tabela 02)
pç m m
01 (Nota 1) (Nota 1) pç 01 pç 01 pç 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas e φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
e 1 1 5 - 6 A E
0,10±0,05 0 4 A
1 0 4 A
B
a 7 0 O X E N A
O N E H L A 1 T 1 E O D X R E E N V A
4 0 4 A
E D A G O E T R N T O N P E
5 1 - 2 3 - A M
1 3 F
e 2 - 3 0 0 4 - 4 A A
0 5 A
0 5 A
1,30±0,10
1,60±0,10
4 0 4 A
C
7 C
O N E H L A 4 T 2 E O D X R E E N V A
MÍNIMO 3,50
6 C
1 3 M
5 2 A
A
A G E C A P m ) 5 M m 1 , A 0 0 T / 3 , E C 0 x D . D 0 O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N U I E . E O . M D V A A L I X I A D A M E C E D
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P . N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
7 1 F
O R T E M M E S A T O C : . S B O
A U R
Entrada de Serviço Monofásica sem Travessia de Rua Edificação sem recuo - Fixação na Fachada DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 08 – Estrutura I-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Ref. Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. A-15-1 2660003 m 0,5 Fita isolante azul 19x20mm (Nota 1) A-15-2 2660002 m 0,5 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 2) A-15-3 2660005 m 0,5 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 3) A-25 C-6 M-3-1
Ref.
3421-01
3421010 (Tabela 11) (Tabela 11)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica
pç m
02 Nota 4 pç 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif.
OBSERVAÇÕES Nota 1:
a
Identificação da 1 fase (Fase A);
Nota 2:
Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3:
Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 08a
0 0 2
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
0 0 3
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm² CABO ISOLADO
0 0 0 2 0 9 0 5 9
CAIXA DE DERIVAÇÃO BIFÁSICA
ITENS 1, 2 OU 3 0 0 4
ITENS 1, 2 OU 3 0 0 2
ITEM 4
0 5
FITA COLORIDA DE IDENTIFICAÇÃO DA FASE
M-3-1
C-6
A-25 RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO A-15-1,A-15-2 ou A-15-3
ITEM
COR DA FITA
ITEM 01 VERMELHA ITEM 02 BRANCA ITEM 03 MARROM ITEM 04 AZUL CLARO
COTAS EM MILÍMETROS
Estrutura I-RLM Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 09 – Estrutura I-RLMD – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Multiplexada - Ligação sem Caixa de Derivação RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Ref. Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. A-15-1 2660003 m 0,5 Fita isolante azul 19x20mm (Nota 1) A-15-2 2660002 m 0,5 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 2) A-15-3 2660005 m 0,5 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 3) A-15-5 A-15-6 A-25 A-70 C-6 M-3-1 O-12 O-13
Ref.
3421-01
2660001 2660000 3421010 (Tabela 5) (Tabela 11) (Tabela 11) (Nota 9) (Nota 10)
Fita isol. preta comum (Notas 4, 5 e 6) Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m (Notas 4 e 5) Sapatilha cabo 9,5mm Capa para cabo concêntrico
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Alça preformada serviço concêntrica Conector perfurante isolado Conector paralelo para derivação (Notas 4 e 5)
pç pç Pç pç m pç pç
(Nota 7) (Nota 7) 02 01 (Nota 8) pç 02 01 01
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif.
OBSERVAÇÕES a
Nota 1:
Identificação da 1 fase (Fase A);
Nota 2:
Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3:
Identificação da 3a fase (Fase C); Conforme disposto na Norma DA30.09, em redes multiplexadas rurais o ramal de ligação será conectado a rede através de estribo, e em redes urbanas até dois consumidores diretamente na rede multiplexada sem estribo.
Nota 4: Nota 5:
Material utilizado quando houver estribo na rede multiplexada;
Nota 6:
Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão;
Nota 7: Nota 8: Nota 9: Nota 10:
Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 05 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06; Depende da bitola do estribo com o concêntrico conf orme tabela 06.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 09a 0 0 2
O-12
REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
0 0 3
A-70 REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²
0 5 9
C-6 0 5 6
FITA COLORIDA DE IDENTIFICAÇÃO DA FASE M-3-1
C-6
A-25
RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 A-15-6 e A-15-5 O-13
O-12
Detalhe da Conexão no Estribo
COTAS EM MILÍMETROS
Estrutura I-RLMD Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Multiplexada Ligação sem Caixa de Derivação DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 10 – Estrutura C-RLM – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional – Ligação sem Caixa de Derivação RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Ref. Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. A-15-1 2660003 m 0,5 Fita isolante azul 19x20mm (Nota 1) A-15-2 2660002 m 0,5 Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 2) A-15-3 2660005 m 0,5 Fita isolante branca 19x20mm (Nota 3) A-15-5 A-15-6 A-25 C-6 F-25 F-30 M-3-1 O-13
Ref.
3421-01 3486-04
2660001 2660000 3421010 (Tabela 11) 3486040 3480315 (Tabela 11) (Nota 7)
Fita isol. preta comum (Nota 4) Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9,5mm
pç pç pç m pç
Cabo potência Cu concêntrico 1kV (Tabela 02) Olhal parafuso 5000 daN
Parafuso cabeça quadrada M-16 x 300mm Alça preformada serviço concêntrica Conetor paralelo para derivação
pç
(Nota 5) (Nota 5) 02 (Nota 6) 02 pç 01 pç 02 02
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif.
OBSERVAÇÕES Nota 1:
Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2:
Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3:
Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4:
Utilizada para a cobertura protetora externa da fita isolante de auto-fusão;
Nota 5:
Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 6: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e os bornes do medidor da unidade consumidora; Nota 7:
Depende da bitola do cabo da rede nua com o cabo concêntrico conforme tabela 08.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 10a A-15-6 e A-15-5
O-13
REDE TRIFÁSICA OU MONOFÁSICA CONVENCIONAL
0 0 1
0 0 2
0 0 2
0 5 8
0 0 2
F-30
F-25
0 5 1
C-6
M-3-1 A-25
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
COTAS EM MILÍMETROS
Estrutura C-RLM Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Monofásico em Rede de BT Convencional Ligação sem Caixa de Derivação DA30.02
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ANEXO 11 2 BENGALA PARA ELETRODUTO
2 PONTALETE/CANTONEIRA
2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA 1 CABO POTÊNCIA Cu CONCÊNTRICO 1kV
1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO CONCÊNTRICA
OU
SAPATILHA GALV. PARA 1 CABO DE AÇO 9,5 mm
2 OLHAL PARAFUSO 500 daN
OU
OU
1 FORNECIMENTO DA DISTRIBUIDORA 2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
Detalhe dos PDE´s Monofásicos DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 12 – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste – Ramal de Distribuição Subterrâneo Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Ref.
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) 2221015 (Tabela 11) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 02) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS cobre Conector perfurante isolado
pç m m
02 (Nota 1) 1,0 pç pç
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif.
A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-60 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 02) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) Caixa para medidor polifásico (Instal. no poste) Caixa para disjuntor polifásico (Instal. no poste) Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 02) Disjuntor termom. bipolar/tripolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 4) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Poste particular (Nota 6 e Tabela 03)
m pç pç pç pç m pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç
(Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 03 01 01 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
Nota 6:
Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 07 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com po rcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
(*)
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessário s caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
) m 0 4 , 0 x 0 3 , 0 x 0 3 , 0 (
0 4 A
0 6 A
O Ã Ç E P A I S R N I A E N D E V A L X A I A M C E
D
0,30
O N E H L A 2 T 2 E O D X a R E N 2 E 1 V A
O X E N A
7 2 O X E N A R E V
E T S O P O 7 D 1 O F T N E M A T S 7 A C G 0 5 N , 0 E = : E S B O
8 C
0,10±0,05
1 3 - P F
1 0 4 - B A 4 0 4 A
E A D G E O T R T N N O P E
2 1 F
5 0 4 A
5 2 2 - A 3 M
6 C
2 - 3 0 0 4 - 4 A A
1 1 5 - 6 A E
1,30±0,10
E= L + 0,60 10
4 0 4 A
0 5 A
C O N E H L A 5 T 2 E O D X R E E N V A 5 C
0 4 A
1,60±0,10 O N ) E O R R R U E M T U O O D A E C T I R M I E L C (
MÍNIMO 5,50
6 C 2 1 O
2 5 3 2 M A
A
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C D
A
A
B C
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 13 – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro – Ramal de Distribuição Subterrâneo Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Ref.
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) 2221015 (Tabela 11) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 02) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS cobre Conector perfurante isolado
pç m m
02 (Nota 1) 1,0 pç pç
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif.
A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-60 F-3-1 F-10 F-12 F-17 F-31 P
Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro Bengala para eletroduto (Tabela 02) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. c/ isol. termoplástico 1kV (Tabela 02) Disjuntor termom. bipolar/tripolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 5) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Poste particular (Nota 6 e Tabela 03)
m pç pç pç pç m pç pç pç m m pç pç pç pç pç pç pç
(Nota 1) 01 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 (Nota 1) (Nota 1) 01 01 01 03 01 01 01
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
Nota 6:
Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 07 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Pode ser utilizado parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega;
(*)
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular.
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
) m 0 4 , 0 x 0 3 , 0 x 0 3 , 0 (
0 4 A
0 6 A
O Ã Ç E P A I S R N I A E N D E V A L X A I A M C E
D
0,30
a 3 1 O X E N A
O N E H L A 2 T 2 E O D X R E E N V A
8 C
0,10±0,05
1 0 B 4 A 4 0 4 A
7 2 O X E N A R E V
E A D G E O T R T N N O P E
1 3 - P F
2 1 F
5 0 4 A
5 2 2 - A 3 M
6 C
1 0 2 - 3 - 5 6 0 0 - A E 4 4 - A A
4 0 4 A
0 4 A
1,60±0,10 0
5 C A
O N E H L A 5 T 2 E O D X R E E N V A
5 C
1,30±0,10
O N E R R E T O D ) E O T I R M U I M L (
E= L + 0,60 10
MÍNIMO 5,50
6 C 2 1 O
2 3 - 5 M 2 A
E T S O P O D 7 1 O T F N E M A T S 7 A G C 0 N 5 , E 0 = : E S B O
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F O ( Ç I O V Ã R Ç E A S G I E L D E A D D L A A R M T A N R E = =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C D
A
A
B C
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
A
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 14 – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Muro – Ramal de Distribuição Aéreo Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Ref.
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) 2221015 (Tabela 11) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 02) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS cobre Conector perfurante isolado
pç m m
02 (Nota 1) 1,0 pç pç
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas Bengala para eletroduto (Tabela 02) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02) Disjuntor termom. bipolar/tripolar (Tabela 02) Armação secundária de um estribo (Nota 5) Armação secundária de dois estribos (Nota 6) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**) Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Pontalete (Tabela 10) (***) Poste particular (Nota 7 e Tabela 03)
A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-60
F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P
m
(Nota 1) pç pç pç pç
m m m
(Nota 1) pç pç pç (Nota 1) (Nota 1) pç
pç pç
pç pç pç pç pç pç pç
A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2:
Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 07 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06;
Nota 5:
Nota 6:
Nota 7:
Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição;
(*)
Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular; Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***)
Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
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01 01 01
01
01 04
Nota 1:
Nota 4:
03 (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1)
OBSERVAÇÕES
Nota 3:
02 04
Página 55 de 81
04 03 01 04 02 01 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA
1 0 4 A
0,10±0,05
0 4 A
0 6 F
A G E C A P m ) 5 M m 1 , A 0 0 T / 3 , E C 0 . D x D 0 O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A A L I X A D I A M E C E D
0 6 A
D
O N E H L A 2 T 2 E O D X R E E N V A
8 C
7 C
0,10±0,05 a 4 1 O X E N A
2 3 F 5 0 4 A P
1 0 4 A
E A D G O E T R N T O N P E
5 2 2 - A 3 M
B 4 0 4 A
7 1 F
6 C
1 3 F
1 0 5 - 6 A E
2 1 F
5 C
1,30±0,10
0 5 , 0
: S B O
E= L + 0,60 10
4 0 4 A O N E H L A 5 T 2 E O D X R E E N V A
2 - 3 0 0 4 - 4 A A
0 5 A 1,60±0,10
C
O N E R R E T O D ) E O T I R U M I M L (
0 4 A
MÍNIMO 5,50
6 C 2 1 O
A
2 3 -
5 M 2 A
E T S O P O D O T N E M A T S A G N E = E
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F O ( Ç O I Ã V Ç R A E S G I L E D E A D D L A A R M T A N R E = =
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
A D A R T N E E D L A M A R =
O R T E M M E S A T O C
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C D
A
A
B C
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 15 – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Medição no Poste – Ramal de Distribuição Aéreo
Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Ref.
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) 2221015 (Tabela 11) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 02) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS cobre Conector perfurante isolado
pç m m
02 (Nota 1) 1,0 pç pç
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas Bengala para eletroduto (Tabela 02) Curva 90º Luvas para eletroduto Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) Caixa para medidor polifásico Caixa para disjuntor polifásico
A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-60 F-3-1 F-3-2 F-10 F-12 F-17 F-31 F-34 F-60 P
Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02)
Disjuntor termom. bipolar/tripolar (Tabela 02) Armação secundária de um estribo (Nota 5) Armação secundária de dois estribos (Nota 6) Cinta galvanizada poste circular (**) Fita de aço inoxidável
Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso cabeça abaulada 12x50mm (**)
Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira (***) Pontalete (Tabela 10) (***) Poste particular (Nota 7 e Tabela 03)
m
pç pç pç
m pç m m pç pç pç
(Nota 1) pç (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) (Nota 1) pç pç 01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç pç 04 03 pç 04 pç pç pç
OBSERVAÇÕES Nota 1:
A quantidade depende do projeto apresentado;
Nota 2:
Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 07 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR-5410; Um parafuso olhal galvanizado 12x200mm (*) ou armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm (*) com porcas e arruelas de φ 14mm (*), para fixação do ponto de entrega; Armações secundária de dois estribos em ferro galvanizado, com oito isoladores roldana de 76x79mm e sete parafusos de máquina sendo três de 12x200mm (*) e quatro de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ramal de distribuição; Pode ser utilizado como poste particular: um poste DT ou circular;
Nota 3: Nota 4: Nota 5:
Nota 6: Nota 7:
02 04
(*)
Estes itens tornam-se desnecessários caso seja utilizado o poste circular;
(**)
Estes itens tornam-se necessários caso seja utilizado o poste circular;
(***)
Esses itens se tornam desnecessários caso o ramal de distribuição entre direto na fachada.
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03
01 01
01 01 04
01 02 01 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA
1 0 4 A
0,10±0,05
0 4 A
0 6 F
A G E C A P m ) 5 M 1 m , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . D 0 O 2 N , 0 D I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A A L I X A D I A M E C E D
0 6 A
D
8 C
O N E H L A 2 T 2 E O D X R E E N V A
0,10±0,05 a 5 1 O X E N A
2 3 F 5 0 4 A P
1 0 4 A
e 2 - 3 0 2 0 4 4 1 - - A F A
7 1 F
7 C
e 0 1 6 5 - E A
1,30±0,10
0 4 A
0 5 , 0
E T S O P O D O T N E M A T S A G : N S E B = O E
E T S O P O D O T N E M I R P M O C = L
O R T E M M E S A T O C
B
E A D G O E T R N T O N P E
4 0 4 A
5 2 2 - A 3 M
6 C
1 3 F
4 0 4 A O N E H L A 5 T 2 E O D X R E E N V A
5 C
0 5 A
C
1,60±0,10
E= L + 0,60 10
O N ) E O R R R U E M T U O O D A E C T I R M E I L C (
MÍNIMO 5,50
6 C 2 1 O
A
2 3 - 5 M 2 A
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
O Ã Ç I U B I R T S I D E D L A M A R =
B
C
C
D
A
A
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ANEXO 16 – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem recuo – Fixação em Pontalete Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-60 F-3-1 F-17 F-34 F-60
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) 2221015 (Tabela 11) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 02) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS cobre Conector perfurante isolado
pç m m
02 (Nota 1) 1,0 pç pç
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç Caixa para medidor polifásico pç Caixa para disjuntor polifásico Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02)
Disjuntor termom. bipolar/tripolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 5) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira Pontalete (Tabela 10)
pç m m
01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç pç pç pç
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 07 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x50mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x50mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
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02 04
01 01
01 01 01 02 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA
O N E H L A 2 T 2 E O D X R E E N V A
1 0 4 A
0 6 F
0,10±0,05
0 4 A
E A D G O E T R N T O N P E
0 4 A
1,30±0,10
7 1 F 1 3 F
B
a 6 1 O X E N A
e 0 1 6 5 - E e A 3 2 - 0 0 4 4 - A A
5 2 2 - A 3 M
6 4 - 0 C 4 A
4 0 4 A
0 5 A
1,60±0,10 7 C
C
O N E H L A 5 T 2 E O D X R E E N V A
5 C
MÍNIMO 5,50
6 C 2 1 O
A
A G E C A P m ) 5 M m 1 , A 0 0 T / 3 , E C 0 x D . D 0 O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A A L I X A D I A M E C E D
2 3 - 5 M 2 A
E D E R A D E T S O P
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
O R T E M M E S A T O C : . S B O
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem recuo – Fixação em Pontalete DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 17 – Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem recuo – Medição na Fachada Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-60 F-3-1 F-17 F-34
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) 2221015 (Tabela 11) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
02 (Nota 1) 1,0 pç pç
02 04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç Caixa para medidor polifásico pç Caixa para disjuntor polifásico
01 01
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 02) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS cobre Conector perfurante isolado
pç m m
Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 4) Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02)
Disjuntor termom. bipolar/tripolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 5) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor Parafuso 12x150 mm p/ fixação cantoneira
pç m m
01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç pç pç
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 07 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
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01 01 01 02
INSTRUÇÃO NORMATIVA
0,10±0,05
O N E H L A 2 T 2 E O D X R E E N V A
a 7 1 O X E N A
1 0 4 A
0 4 A
1 3 F
B E A D G O E T R N T O N P E
5 2 2 - A 3 M
4 - 6 0 C 4 A
e 0 1 6 e 5 - E 2 3 - - A 0 0 4 - 4 A A
0 5 A
4 0 4 A O N E H L A 5 T 2 E O D X R E E N V A
0 4 A
1,30±0,10
1,60±0,10 7 C
C
5 C
MÍNIMO 5,50
6 C 2 1 O
A
2 3 5 M 2 A
A G E C A P m ) 5 M 1 m , A 0 0 T / 3 , 0 E C x D . D 0 O 2 N , 0 D I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A A L I X A D I A M E C E D
E D E R A D E T S O P
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P O D I C E N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
7 1 F
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
Entrada de Serviço Trifásica com Travessia de Rua Edificação sem recuo – Medição na Fachada DA30.02
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O R T E M M E S A T O C : . S B O
INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 18 – Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua Edificação sem recuo – Medição na Fachada Ref. A-25 C-5 C-6 M-3-2 O-12
Ref. A-40 A-40-1 A-40-2 A-40-3 A-40-4 A-40-5 A-50 A-51 A-60 C-7 C-8 E-60 F-3-1 F-17
RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. 3421-01
3421010 (Tabela 11) 2221015 (Tabela 11) (Nota 3)
Sapatilha cabo 9,5mm
02 (Nota 1) 1,0 pç pç
02 04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. m (Nota 1) Eletroduto PVC p/ conexão entre caixas e quadro pç 01 Bengala para eletroduto (Tabela 02) pç (Nota 1) Curva 90º pç (Nota 1) Luvas para eletroduto pç (Nota 1) Buchas e arruelas de alumínio para eletroduto m (Nota 1) Eletroduto de PVC rígido (Tabela 02) pç Caixa para medidor polifásico pç Caixa para disjuntor polifásico
01 01
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV (Tabela 02) Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 2) Alça preformada serviço AS cobre Conector perfurante isolado
pç m m
Quadro de distribuição Fio elétrico nu cu md (Nota 04)
Cond. c/ isol. termoplástico 750V (Tabela 02) Disjuntor termom. bipolar/tripolar (Tabela 02) Armação secundária (Nota 5) Haste de aterramento 16x2400mm c/ conetor
pç m m
01 (Nota 1) (Nota 1) pç pç pç
OBSERVAÇÕES Nota 1: A quantidade depende do projeto apresentado; Nota 2: Nota 3: Nota 4: Nota 5:
Utilizado para amarração do cabo multiplexado; Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação conforme tabela 07 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06; Pode ser utilizado fio elétrico nu de cobre ou isolado, sendo a isolação deste último, na cor azul, conforme norma NBR5410; Parafuso olhal galvanizado de 12x200mm ou uma armação secundária de um estribo, em ferro galvanizado, com um isolador roldana de 76x79mm e um parafuso de máquina de 12x200mm com porcas e arruelas de φ 14mm, para fixação do ponto de entrega.
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01 01 01
INSTRUÇÃO NORMATIVA
O N E H L A 2 T 2 E O D X R E E N V A
1 0 4 A
0,10±0,05 0 4 A
e 0 1 6 e 5 - E 2 3 A - 0 0 4 - 4 A A
0 4 A
1,30±0,10
A G E C A P m ) 5 M m 1 , A 0 0 T / 3 , E C 0 x D . D 0 O 2 , D N 0 I U x G F 0 Í O 2 , R R 0 ( C P O V E Ã P D Ç O m E B 0 P U 3 , S T 0 N I U E . E O . M D V A A L I X A D I A M E C E D
7 1 F
1 3 F
B
a 8 1 O X E N A
E A D G O E T R N T O N P E
5 2 2 - A 3 M
4 - 6 0 C 4 A
4 0 4 A O N E H L A 5 T 2 E O D X R E E N V A
0 5 A
1,60±0,10 7 C
C
MÍNIMO 3,50
5 C
6 2 C 1 O 2 3 - 5 M 2 A
A
) A I R Á N O I S S E C N O C A L E P . N R O F ( O Ã Ç A G I L E D L A M A R =
O Ç I V R E S E D A D A R T N E =
A D A R T N E E D L A M A R =
B
C
C
A
A
B
O R T E M M E S A T O C : . S B O
Entrada de Serviço Trifásica sem Travessia de Rua Edificação sem recuo – Medição na Fachada DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 19 – Estrutura I-RLT – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Ref. Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. A-15-1 (Tabela 11) pç Alça preformada serviço AS cobre A-25 C-5 C-8 F-25 O-12
Ref.
3421-01
3486-04
3421010 (Tabela 11) 2221015 3486040 (Nota 4)
Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV Fio Cu isol. 1,5mm2 preto 750V (Nota 2) Olhal parafuso 5000 daN Conetor perfurante isolado (Nota 3)
pç m m pç
02 (Nota 1) 01 pç 04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif.
OBSERVAÇÕES Nota 1: O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora; Utilizado para amarração do cabo isolado; Nota 3: Opcionalmente o Ramal de Ligação trifásico pode ser ligado através de estribo caso o mesmo esteja instalado na rede multiplexada; Nota 2:
Nota 4:
Depende da bitola do cabo isolado da rede multiplexada com a do ramal de ligação confor me tabela 07 ou do estribo com o ramal de ligação conforme tabela 06;
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02
02
INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 19a
0 0 2
O-12 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
C-8
0 0 3
REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm²
0 5 9
C-5 0 5 6
C-8
F-25
C-5
C-8 RAMAL DE LIGAÇÃO TRIFÁSICO MULTIPLEXADO
NEUTRO FASE A FASE B FASE C
A-15-1 e A-25
O-12
Detalhe da Conexão no Estribo
COTAS EM MILÍMETROS
Estrutura I-RLT Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico DA30.02
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ANEXO 20 – Estrutura C-RLT1 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Ref. Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. A-15-1 (Tabela 11) pç Alça preformada serviço AS cobre A-15-5 A-15-6 A-25 C-5 C-8 F-22 O-13
Ref.
3421-01
3420-13 2401-17
2660001 2660000 3421010 (Tabela 11) 2221015 3420090 (Nota 7)
Fita isol. preta comum (Nota 1) Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV Fio Cu isol. 1,5mm2 preto 750V (Nota 5) Manilha sapatilha aço 5.000 daN (Nota 6) Conetor paralelo para derivação
pç pç pç m m pç
(Nota 2) (Nota 2) (Nota 3) (Nota 4) 01 pç 04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif.
OBSERVAÇÕES Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Nota 2:
Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3:
Será usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado p or parafuso olhal;
Nota 4:
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 5:
Utilizado para amarração do cabo isolado;
Nota 6:
Será usada quando a rede convencional for de cobre;
Nota 7:
Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme tabela 09.
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02
01
INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 20a
RAMAL DE LIGAÇÃO QUADRIPLEX - REDE CONVENCIONAL
A-15-1 e F-22
C-5
F-22
C-8
O-13 e A-15-6 A-15-5
DETALHE 1 (REDE DE COBRE NÚ)
DETALHE 2 (REDE DE ALUMÍNIO NÚ)
Estrutura C-RLT1 Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico Rede de BT Convencional Voltada para a Unidade Consumidora DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 21 – Estrutura C-RLT2 – Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico em Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora RELAÇÃO DE MATERIAL – RAMAL DE LIGAÇÃO (RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONÁRIA) Quantidade Ref. Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif. A-15-1 (Tabela 11) pç Alça preformada serviço AS cobre A-15-5 A-15-6 A-25 C-5 C-8 F-22 F-25 O-13
Ref.
3421-01
3420-13 3486-04 2401-17
2660001 2660000 3421010 (Tabela 11) 2221015 3420090 3486040 (Nota 7)
Fita isol. preta comum (Nota 1) Fita isol. EPR Auto-fusão preta 19mm x10m Sapatilha cabo 9,5mm
Cabo multiplexado AS Cu 0,6/1 kV Fio Cu isol. 1,5mm2 preto 750V (Nota 5) Manilha sapatilha aço 5.000 daN (Nota 6) Olhal parafuso 5000 daN Conetor paralelo para derivação
pç pç pç m m pç
(Nota 2) (Nota 2) (Nota 3) (Nota 4) 01 pç pç 04
RELAÇÃO DE MATERIAL – PADRÃO DE ENTRADA (RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR) Quantidade Desenho Código Descrição Unid. Mon. Trif.
OBSERVAÇÕES Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante de autofusão; Nota 2:
Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3:
Será usada uma sapatilha no ponto de entrega quando o mesmo for fixado p or parafuso olhal;
Nota 4:
O comprimento do cabo depende da distância entre a rede secundária e a unidade consumidora;
Nota 5:
Utilizado para amarração do cabo isolado;
Nota 6:
Será usada quando a rede convencional for de cobre;
Nota 7:
Depende da bitola do cabo da rede convencional com a do isolado do ramal de ligação conforme tabela 09.
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02
01 02
INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 21a
RAMAL DE LIGAÇÃO QUADRIPLEX - REDE CONVENCIONAL
F-25 e F-30
A-15 -1 e F-22
C-8
C-5
O-13 e A-15-6 A-15-5
Estrutura C-RLT2 Utilizada para Instalação de Ramal de Ligação Trifásico Rede de BT Convencional Oposta a Unidade Consumidora DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 22 2 BENGALA PARA ELETRODUTO
2 PONTALETE/CANTONEIRA
2 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA 1 CABO MULTIPLEXADO AS CU 0,6/1kV
1 ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS CU 0,6/1kV
OU
SAPATILHA GALV. PARA CABO DE AÇO 9,5 mm 1
2 OLHAL PARAFUSO
OU
OU
1 FORNECIMENTO DA DISTRIBUIDORA 2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
Detalhe de PDE´s Trifásicos DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 23 LUVA Ø 20
0 5
0 0 1
0 0 0 . 7 U O 0 0 0 . 5
0 0 0 . 7 U O 0 0 0 . 5
0 0 0 . 7 U O 0 0 0 . 5
IDENTIFICAÇÃO
FURO P/ CX. MEDIÇÃO
0 0 0 4 . 5 1 2 . 1
FURO P/ CX. MEDIÇÃO
0 0 0 4 . 5 1 2 . 1
0 0 0 . 4
MARCA DE ENGASTAMENTO
FURO Ø110 e
e
0 0 3
POSTE DUPLO T
POSTE CIRCULAR
POSTE METÁLICO
COTAS EM MILÍMETROS
Detalhe dos Postes de Concreto Armado Duplo T e Circular e Metálico DA30.02
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 24
CAIXA DE MEDIÇÃO
MEDIDOR
FONTE
CARGA
NOTA 1 FASE
NEUTRO CONETOR P/ ATERR. CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO
BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO
ELET. PVC RÍGIDO
DISJUNTOR NEUTRO
CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO FASE
FASE LADO DA VIA PÚBLICA
LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA
NOTA 1: A ALIMENTAÇÃO DO MEDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE PELO LADO ESQUERDO DA CAIXA DE MEDIÇÃO, E SUA SAÍDA, PELA PARTE INFERIOR DA MESMA.
Detalhe de Ligação do Disjuntor e Medidor Monofásicos
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 25
CAIXA DE MEDIÇÃO
MEDIDOR
FONTE
CARGA
NOTA 1
FASE
NEUTRO CONETOR P/ ATERR. CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO
BUCHA E ARRUELA DE ALUMÍNIO
ELET. PVC RÍGIDO
DISJUNTOR NEUTRO
CONDUTOR. Cu PARA ATERRAMENTO FASE
FASE LADO DA VIA PÚBLICA
LADO INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA
NOTA 1: A ALIMENTAÇÃO DO M EDIDOR DEVE SER FEITA PREFERENCIALMENTE PELO LADO ESQUERDO DA CAIXA DE MEDIÇÃO, E SUA SAÍDA, PELA PARTE INFERIOR DA MESMA.
Detalhe de Ligação do Medidor e Disjuntor Trifásicos
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 26 0 5 0 5 1
CABEÇOTE AÇO
PARAFUSO OLHAL, SAPATILHA E ALÇA
ARMAÇÃO SECUNDÁRIA
POSTE DE AÇO
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO 0 5 ± 0 0 0 . 7 U O 0 0 0 . 5
0 5 ± 0 0 0 . 7 U O 0 0 0 . 5 0 0 1 ± 0 0 6 . 1
CAIXA DE MEDIÇÃO
MARCA DE ENGASTAMENTO 0 0 2 0 0 3 0 0 6 + L 1 , 0
FURO P/ ATENDER O RAMAL DE DIST. DA UNID. CONSUM. PINTURA A BASE DE EPOXIALCATRÃO DE ULHA VISTA FRONTAL
VISTA LATERAL
VISTA DE CIMA
VISTA DE CIMA
COTAS EM MILÍMETROS
Padrão de Entrada Pré-fabricado em Aço
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 27 CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO
) O M I N Í M ( 0 0 1
0 0 3
0 7
CAIXA DE ATER. 200 x 200 x 300
TUBO PVC Ø 150
VER DETALHE "A"
HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400
DETALHE "A"
OU
CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE)
CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE) OBS: - QUANDO A CA IXA DE CONCR ETO FOR UTILIZADA PARA PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTO A DIMENSÃ O DA MESMA S ERÁ DE 3 00x300x400mm.
COTAS EM MILÍMETROS
Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubos PVC
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
2.000
500
3.500 O T N E M A R R E T A
3 1 1
E 5
2 4
7
8
9 0 1
2.000
A R A P S I A I R E T A M
3.500 1
R O D I M O U D S A N L O O C S I O E L R E B P O O C D E I D C E O N B R A O C F
" A " E b 8 H 2 L A O T X E E D N R A E O V N
" D " E b 8 H 2 L A O T X E E D N A R E O V N
2.000 " B " E b 8 H 2 L A O T X E E D N R A E O V N
; A L E U R R A M O C " 2 / 1 x " 4 O D . A ² Z I m N m A 4 V E L A D G O B O A S C U F U A O R A O I P F - 0 1 1 1
500
6
a 8 2 O X E N A
; ) 7 2 O X E N A R ; E ) V ( m " m C 6 G 1 T x 0 " 0 U 4 . O 2 " ( U A " D O A P E I R T . B R O E C T O A Ç E A D E R D O E T T E S N A O H C - 8 9
500
A D A R T N E E D L A M A R
" C " E b 8 H 2 L A O T X E E D N R A E O V N
O A R A P S I A I R E T A M
; ) d A R T E L , 4 8 . 4 ; ; M O O E P M I M I T N O E T Í M N O O A A H G O N R Ã A A Ç M C A A E L T D A , T ) O S ; m N ) ; I 2 R ; 4 D A S A x A O N m B A m U R I ; m A m Q P R L m 2 3 0 R , T E 5 E S S C m O x E R 2 V A T m ( O 3 U D I S m O A P O D 0 C M O E D I O 7 ( I O D ( D G R S Í L A R T A Á T E F / A R I O R C N C L I A V E E N O D T D O T P A R L A N O O R M M U E V R T A E R J U P S O R D A D O I T D Ã O L O N Ç D O A R U A A A R T G L J X B I S I M O E N A I A R S L E C D C A I E B - - - - - - 1 2 3 4 5 6 7
COTAS EM MILÍMETROS
Instalação para Fornecimento Provisório
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
O D T N E E H M L A A R T E R D E T A
A R I E D A Ç C A E R H B L A A M T E O D C O Ã Ç A X I F
b 8 2 O X E N A
A M I C E D A T S I V
S A D A M B O E T H E L . A J S T I E D D S A X I A C
L A C I T R E V O Ã Ç A A M E R H A L E A T A E R I D E D A M E D O R B I A C
Instalação para Fornecimento Provisório
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ANEXO 29
203
144
8 0 3
Caixa de Medição Monofásica
259
215
282,5
228
5 9 3 5 , 2 3 5
Caixa de Medição Polifásica 01
Caixa de Medição Polifásica 02 203
222 8 0 1
Caixa Disjuntor Monofásico
0 7 1
Caixa Disjuntor Polifásico COTAS EM MILÍMETROS
Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos
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INSTRUÇÃO NORMATIVA
ÍNDICE 1. OBJETIVO ................................................................................................................................. 1 2. RESPONSABILIDADES............................................................................................................ 1 3. CONCEITUAÇÃO ...................................................................................................................... 1 4. TENSÕES DE FORNECIMENTO.............................................................................................. 4 5. PONTO DE ENTREGA .............................................................................................................. 4 6. ENTRADA DE SERVIÇO .......................................................................................................... 5 7. RAMAL DE LIGAÇÃO............................................................................................................... 5 8. PADRÃO DE ENTRADA E RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO........................................................ 6 9. ELETRODUTOS ........................................................................................................................ 7 10. FIXAÇÃO DO RAMAL EM PONTALETE OU POSTE PARTICULAR .................................... 7 11. MEDIÇÃO................................................................................................................................... 7 12. FRACIONAMENTO DA MEDIÇÃO........................................................................................... 8 13. CAIXA DE MEDIÇÃO ................................................................................................................ 8 14. PROTEÇÃO ............................................................................................................................... 8 15. PROTEÇÃO E PARTIDA DE MOTORES................................................................................. 9 16. ATERRAMENTO ....................................................................................................................... 9 17. AUMENTO DE CARGA ........................................................................................................... 10 18. UTILIZAÇÃO DE GERADORES PARTICULARES E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA ........ 10 19. INSTALAÇÕES INTERNAS .................................................................................................... 10 20. LIGAÇÃO COM NECESSIDADE DE ESTUDO...................................................................... 11 21. SUSPENSÃO DE FORNECIMENTO ...................................................................................... 11 22. LIGAÇÃO EM LOCAIS E VIAS PÚBLICAS ........................................................................... 12 23. FORNECIMENTO PROVISÓRIO ............................................................................................ 12 24. LIGAÇÃO DE OBRA ............................................................................................................... 12 DA30.02
2ª edição
28.02.2005
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