.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
1
.
.
.
.
2
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
e
I lustraçõe ustrações: André Geral Geraldi di Nuc N uccci
3
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Copyrigth e Direitos
4
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
"A imaginação é mais importante Que o conhecimento." A l bert E instei instei n
5
.
.
.
.
6
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Dedic Dedicamos amos este este nosso trabalh tr abalho o a ccada ada estre str el a da constelação nstelação I M AGI CK que, com a expansão da sua luz e a inte intensi nsifi ficcaç ação ão de de se seu bri br il ho, nos deu a segurança necessária para transcrever as nossas experiências.
7
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Todos os exemplos Tod plos ci tad tados nes neste liv li vro são verídicos e estão baseados em acontec ac onteciime ment ntos os rrea eaii s. Porém devem ser considerados como fictícios, pois foram profundamente descaracterizados, excessão feita aos vivenciados pelos autores. Podemos garantir que todos os métodos e processos propostos funcionam, pois foram exaustivamente testados e temos testem testemunh unhos os diári diár i os de sua vali vali dade. dade. Entretanto, não seria ético, nem delicado de nossa parte, expor qualque qualquerr pesso pessoa a à cur curii osidade sidade pública públi ca..
8
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
onheço Zelinda e Arsenio o tempo suficiente para saber da honestidade de seus propósitos, de seu espírito fraternal e, acima de tudo, da grande fé que ambos despertam e que os move, positivamente, para o reconhecimento e o respeito de todos. Sou estudio estudi oso de dessa arte arte há mais de duas décadas, décadas, à qual qual tenho tenho me dedi dedicado cado de manei maneirra até compulsiva, lendo e procurando aprender tudo que tenha relacionamento com tão palpi palpitan tante te tema, tema, o que me per permite mit e atender atender ao convite de prefaciar esta respeitável obra, prazeirosamente. Este livro, de autoria do casal Zelinda A rse seni nio o H ypo ypol i to J r . , está está fadad fadado o a ser ser um “best-seller” no campo esotérico. Os leitores, mais acostumados com essa importante área do hermetismo encontrarão, sem dúvida alguma, ensinamentos e esclarec sclar ecii me ment ntos, os, tão bem coloc colocados ados nesta obr obra por seus autores. A maneira fácil e até mesmo didática como são expostos os temas dessa ciência por Zelinda e Arsenio, transformam-se numa
9
APRESENTAÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
leitura agradável, de fácil compreensão, comunicativa, cujas explanações são lições transmitidas com a mais elevada probidade, bem bem pró própri pri a desse casal asal.. Com certeza, alé al ém de se serr este li l i vro vro objeto objeto de raro valor, pois seus leitores não se acomodarão em lê-lo uma vez apenas e será, indubitávelme ndubi távelment nte e, o li li vro vro decabec abeceir a de cada cada ocultista. São Paulo, 14 de junho de 1994.
J osé Ro Rob berto Ro Rom meiro ir o Abrahã Abrahão o .
é, entre ntr e outras inúmeras coisas, advogado e jornalista; pesqui pesqui sador nos campos campos de P arapsi col col ogia, ogia, Radiônica, Radiestesia, Geo-biologia, Ondas E scal scal ares, Fe F enômenos nômenos El E l etrônicos, etrônicos, etc.; etc.; consul consultor tor técnico e jurídico na área de patentes; perito em proteção balística; expert em pirotécnica; composi- tor (parceiro de Raul Seixas); ... ... .... ... É ainda me membro mbro de de vári várias as ent entidades idades,, nos mais diversos div ersos campo campos, s, como: como: I nsti tute tu te of N oeti oeticc Sciences; Sciences; American Association Eletronic Voice Phenomena; I nterdimenc nt erdimencional ional Scie S cience nces; s; Physic Physi c Research Research Group; Gr oup; O.T.O.A. - Ordo Templi Orientis Antigua; ... ... ... Hoje, além de atuar intensamente na área jur j ur í dica, di ca, é S ócio D i r etor das empresas: Ra Comunicaç Comunicaçõões S/C e Ra E letrônica letrônica L tda . .
10
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
ste é um livro escrito especialmente para você. N asc asciido nos l abor aboratórios atóri os da noss nossa a vida diári di ária a e do contato direto com centenas de pessoas nas mais vari variadas co condi ndiççõe ões: s: às às vezes vezes,, na forma de discípulos; outras, travestidos em instrutores, consel co nselhei heirros os,, ouvint ouvintes es,, amigos, amigos, guias, gui as, etc. etc. Nosso trabalho nos coloca, frente a frente, com co m ose serr humano humano real que habita habita cada co corrpo físi fí sico co pre present sente e no mundo, mundo, no mais mais das vezes, vezes, sabiame sabi ament nte e disfar disfarça çado do pel pel a másc máscar ara a da per perso sonal naliidade. dade. Assim, Assim, conh co nhece ecemos mos os seus seus ansei anseios, os, as suas suas nec necessi essidades, dades, as suas buscas. Procuramos escrever um livro tão prático quanto todos os nossos cursos ministrados no I M AGI CK e que indique ndique,, de forma forma fáci fácil e ac ace ess ssíí vel vel a qualquer pessoa, os meios através dos quais se pode pode transformar tr ansformar to t oda uma vida. vida. Este Este é um livro cheio heio de téc técnica nicas e treinamentos. Para se obter o resultado proposto, é necessário conhecê-las bem e, principalmente, praticá-las. Convém que você leia todo o livro de uma vez vez e depo depoii s volte volte ao pri princípi ncípio o, exer xerci tandotandose e aprofundando-se gradualmente. A oportunidade de uma nova vida começa a cada momento, é preciso apenas abrir os olhos para ela e aceitar a sua realidade.
11
.
.
.
.
.
12
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
magine que você está seguindo por um caminho minho estr estreit eito o, num dia di a escuro escuro e chu chuvo voso so,, que margei margeia um gigantesc gigantesco o epesado pesado mur muro o ci cinza. Sua altura é incalculável, quase atingindo o céu. A vegetação ao seu redor é escassa e agreste. Pense agora que, num determinado ponto deste deste muro muro so sombri mbrio, o, existe xiste uma gr gr ossa port porta a de made madeiira. O tempo tempo depo deposi sitou tou em sua supe superrfíc fí cie uma boa camada de poeira. A sua maçaneta, muito antiga, é de metal dourado escuro. Seus largos batentes estão cobertos por um musgo verde e macio. Ela está trancada por uma fechadura misteri misteri osa que impede impede t otalm tal mente a sua passagem. Do out outrro lado está a vida vida que voc você so sonh nhou ou para si. Tudo o que você sempre quiz, está lá. P oré orém, m, par para a cr cruzar este por portal e atingir atingir este “E ldor dorado” ado”, você você preci precisa de duas coisas: uma u ma chave especial, mágica, que seja capaz de abrir esta enorme porta agora cerrada e saber a maneira certa de como utilizá-la.
13
A GRANDE PO P ORTA .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
É exatamente desta chave que este livr li vro o trata. tr ata. j
14
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
elizmente, nós podemos começar este nosso encontro com um boa notícia: “ Nós a chamamos de “I magi agi nação nação Criativa” ati va”.. P orém, par para que po possa ssamo moss util uti l i zá-la zá-l a de uma forma práti práti ca, abrindo abri ndo esta esta pesada pesada por porta que bar barrra o nosso sucesso, seria conveniente compreendêsse co mpreendêssemo moss me mellhor que que histór hi stórii a é esta de i maginação maginação e por porque se fala fala tanto tant o nel nel a. Afinal, o que é a imaginação ? E stá é uma per per gunta unta que que temo temoss re r ece cebi bido do constantemente ao iniciar os nossos cursos de treinamento. Segun Segundo do os dicionár di cionárii os, imagi maginação é o ato ou poder poder de imaginar imaginar. É o pode poder de formar imagens magens ou objetos mentais que não estão presentes aos sentidos, especialmente daqueles sentidos que jamai j amai s são percebidos percebi dos em sua total i dade; conseque co nsequent ntem eme ente, nte, imag imagii nação é a sí sí ntese ntese me ment ntal al de novas idéias a partir dos elementos experime xperi ment ntado adoss se separ paradame adament nte. e. (Webster (Webster’s New N ew Collegiate Dictionary) Vemos assim que imaginação é uma faculdade que o ser humano possui para representar psiquicamente imagens
15
A CHAVE CHAVE MÁGICK MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
anteriormente percebidas e combiná-las segundo a sua “vontade” ou de acordo com os seus “caprichos”. É bom bom que você você sai saiba, ba, log l ogo o de saí saída, da, que existe xiste uma uma diferenç di ferença a fundame fundamental ntal entre ntr e vont vontade ade e capricho. Enquanto a vontade é um sentimento positivo, que incentiva e induz alguém a atingir um fim claro, proposto de maneira consciente; o capri cho, ho, por por sua vez, vez, é um des dese ej o i mpul mpulsiv sivo o, súbito súbit o e se sem m uma justifi usti ficcativa ati va apar apare ente. Trata-se Tr ata-se de uma mudança de conduta ou de atitude, completamente imprevisível. Nós podemos perceber no capricho uma forte dose de inconstância e volubilidade. A seguir, veremos os vários tipos de imaginação de que dispomos ou a que estamos sujeitos.
16
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
F acul aculdad dade e de evocar vocar i magens magens que já foram percebidas anteriormente.
Por exemplo, a lembrança da gaveta onde você você co costu stuma ma guardar guardar as suas me meii as. Este tipo de imaginação é muitas vezes chamado de visualização. F aculdade aculdade de devanei devaneio, o, onde onde uma imag i magem em evoca a outra, livre e automaticamente.
Por exemplo, você está em sua cama e, de repe epente, nte, o ouve uve o distante distante apito api to de um tre trem e logo ogo i magi magi na uma ve vel ha lo l oco com motiva ti va ““M M aria ari a Fumaç F umaça” a” cruzando cruzando ferozment ferozmente e uma ponte de pedras muito mui to
17
TI P OS DE I M AGI N AÇÃO AÇ ÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
alta, lá em baixo baixo corre rr e um ri o azul azul e se sere reno no;; pescando nesta tranquilidade está um velho, cabe ca bellos grisal gri salhos, hos, num bar barco co de madei madeira; aí vo você lembra do magnífico barco a motor que viu na revista semanal, imediatamente pensa no preço da revista, revista, “P uxa, co como mo está cara !”, !”, e por por aí vai... vai... Nessa altura o trem já chegou em Santa Piraporinha da Boa Cruz e você, nesse devaneio todo, nem perce percebeu beu !..
F ac acul ulda dade de de criar ri ar i mage agens me mentai ntaiss i rreais e muitas vezes supersticiosas.
P or exemplo, xemplo, o famoso famoso m monstr onstro o que que habita habi ta o quarto escuro lá do fundo corredor (todas as crianças da casa e até mesmo alguns adultos, sabem perfeitamente da sua existência)
F ac acul uldade dade de organizar rgani zar as i mage magens ns me mentai ntaiss de uma forma construti nstr utiva va e criati ri ativa. va.
18
TI T I P OS DE I M AGI N AÇÃO AÇ ÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Por exemplo, um arquiteto medieval projetando uma catedral gótica.
U ma coisa muito mui to cur curiiosa é que a mai maio ori a das pessoas pessoas não não com compr pree eende nde bem opapel fundament fu ndamental al que a imaginação desempenha em nossas vidas. Nós vencemos ou fracassamos, dependendo da maneira como usamos a nossa imaginação.
A psicologia moderna e a neurolinguística, hoje comprovam de maneira científica, um fato que a tradição ocultista sempre transmitiu, de forma um tanto velada, aos seus membros: que o sistema nervoso não percebe jamais a diferença entre uma experiência real ou uma experiência imaginária; para os dois casos o sistema nervoso reage automaticamente, segundo a informação
19
TI P OS DE I M AGI N AÇÃO AÇ ÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
recebida. I sto é de uma import importância ância vital vital para nós, pois pois quer dize di zerr que o sistem sistema a nervoso humano humano,, reage exatamente de acordo com aquilo que as pessoas pensam ou imaginam ser verdade. A co concl nclusão usão é l ógi ógi ca: se as idéias idéias que fazem fazemos os a nosso respeito ou se as imagens mentais que criamos do nosso mundo são deformadas, negati negativas, vas, ou ou o que é pior, destruti destru tivas, vas, re reagi agi remos remos (inco (inconscient nscientem emente) ente) de uma manei manei ra inadequada i nadequada e totalmente contrária aos nossos interesses. E ntão ntão,, nos nos vemo vemoss diant diante e do vel vel ho chavão: chavão:
E xi stem pesso pessoas as que são vencedoras vencedoras naturais, para as quais tudo dá certo. Estas são as que cri am e mantém natur natural alme ment nte e i mage magens positivas e confiantes em suas mentes.
20
TI T I P OS DE I M AGI N AÇÃO AÇ ÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Outras são perdedoras contumazes, vítimas dos eternos quadros mentais negativos e der derrotistas ti stas que cr cri am co constantem nstanteme ente nte para si. si . E ste conheci conhecime ment nto o sem sempr pre e permeou, de maneira mais ou menos clara, a mente de todos os gr grandes homens homens e mulher mul here es que se destacaram destacaram em seu seu meio social social e eco econôm nômii co co.. H enry nr y F ord, criador de um grande império automobilístico, disse:
A grande maioria dos seres humanos é fruto do mome moment nto o me ment ntal al que vive. vive. El E l es sentem-se inseguros, como se estivessem numa gangorra, sempre com altos e baixos, numa constante instabilidade, dependendo apenas das imagens que estão estão se sendo ndo pro produzidas duzi das no se seu u mundo int inte erior. N ós os chamamo chamamos de “gango “gangorrras ambulant ambul antes es””. São os que vivem vi vem à mer mercê da sorte sorte ou do azar, azar , mer meros “efeitos” num mundo repleto de “causas”. Saber Saber usar de mane maneii ra criati criativa va a ima imag ginação, nação, dá ao indivíduo o poder de transformar-se, mil milagrosame agrosament nte, e, de “efeito efeito casual” casual ” em “causa efeti efetiva” va” no uni uni verso em que vive vi ve,, tornan tornando-se do-se num verdadeiro “ser humano”, consciente do seu desti destino, no, senhor senhor da sua vida, vi da, plenamente plenamente reali realizado e sso obretuto, feliz. feli z. Vemos assim que a imaginação criativa é a chave mágica do portão, uma verdadeira vara de condão me ment ntal al,, que tem a possibi possibill idade de rea eall izar os nossos desejos.
21
.
.
.
.
.
22
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
primeira pergunta que surge é: “Sim, muito bem, muito interessante tudo isto, mas, como posso desenvolver e usar essa tal de imaginação criativa? ” Possuir a imaginação criativa é sim simple plesm sme ente uma questão questão de de tre tr ei no e vigil vigi l ância. O proble problem ma é que que, via de r egra, nós nós, oci dentai dentais, s, temo temos uma mente i nquie nqui eta, que salta salt a consta co nstant ntem emente ente de um assunto assunto para outro outr o, numa numa pulsaç pulsação ão i nstinti nsti ntiva va e irr ir reverente verente.. Durante certos momentos de nossa vida mental simplesmente não conseguimos refrear o fluxo fl uxo de pensam pensamento entoss que br brotam insti i nstint ntiivame vamente no interior de nossa cabeça. P odem odemos os co compara mpararr a nossa imagin imaginação ação a um potro selvagem, que dispara livre pelos campos da vida, cruzando a relva sem destino, sem um obj objetivo etivo muito mui to cl cl aro, aro, co corrrendo atrás atr ás de bor borbol bol etas i magin maginári árias as e port portanto, anto, inac i nace essíveis. Todo o nosso nosso trabalho está em saber domar este animal inquieto, colocando-o à serviço da vontade. Teccnica Te nicamente isto quer uer dizer, dizer, trans transform formar ar a imaginação mecânica em imaginação criativa. Imagina ginação Mecânica cânica
Imagina ginação Cr Criativ tiva
23
A I MAGI MAGI NAÇÃO CRIATI VA .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A grande diferença entre as duas está em que, enquanto a mecânica vai apenas somando e agregando novos elementos de maneira merame me ramente nte insti i nstint ntiiva, emo emocci onal e a aut uto omáti máticca, a criativa está sob o controle da consciência, dando formas bem definidas ao objeto do pensamento. A imaginação mecânica, como vimos nas defi defi ni çõ çõe es, é mais conh conhec ecii da pelo nome nome de devaneio. Antes de prosseguirmos, ainda dentro deste capítulo, gostariamos de reproduzir um texto de um grande amigo nosso, o Professor Edmundo Te T eixeir ixeira, a, que foi foi publi publiccado ado em em noss nosso o primeir primeiro o boletim bimensal, o , a respeito da imag i magiinação criado criadorra. “Quando um artista, um arquiteto ou um i nventor, nventor, dese desejja re reali ali zar as suas obras, obras, prim pri mei ro forma delas um conceito mental, delineando-as como um pensamento forma. Somente depois de modeladas modeladas de maneir maneira clar clara a na na me ment nte e, é que põem põem- - nas no pape papell . Esta E sta é a pr pri mei ra expressão xpressão visí vi síve vel l do que imaginaram. A partir do desenho vem a realização material”. “Mas a imaginação pode atingir níveis mais profundo profundoss do se serr humano. Quando Quando E dson dson “se “sent ntiia” a posibilidade de criar a luz elétrica, tinha a certeza estranha que o fez insistir e tentar por milhares de modos a sua concretização.”
24
A IM AGI AGI NAÇÃO CRI CRI ATIVA ATI VA .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
“Ora, Or a, se E dson, dson, Marc Mar coni, ni , Da Vinc Vi ncii , Grahan Bel l e tantos tantos o outr utro os al alccançaram ançaram altur alt uras as proféti proféticcas pel pela imag i magii nação nação cr cri ativa, ati va, demo demonstram nstr am,, com com isto i sto,, que todo o ser humano, pelo devido cultivo, pode chegar aos mesmos resultados.” “Porém, devemos distinguir claramente: de um lado l ado a imag i magii nação cr criativa, ati va, que re r ece cebe bemo moss por inspiração e modelamos por um pensamento dirigido. Do outro lado, a fantasia e o devaneio, que nos levam levam onde onde querem querem.” .” “A mitologia - sabedoria que fundamentou as civilizações - tem uma história muito el ucidati ucidativa va a este este respei respeito: co conta nta que L obates, bates, rei rei da Lí L íci a, incum incumbi biu u o herói Be B el erofonte de de ma matar tar a Quime Qui merra (fantasia), (fantasia), monstr monstro o que que ater aterrorizava rori zava seus seus súditos." "Para "Para realizar reali zar esta esta façanha façanha Belerofonte Belerofonte tinha tinha que enco encont ntrrar P égaso égaso,, o caval cavalo o alado al ado (pensame (pensament nto o i nquie nqui eto que que voa voa de uma coisa coisa para outra, outr a, indóc i ndócii l). O herói, depois de algumas proesas, conseguiu domá-lo e nele montado, de um só golpe de lança, eliminou Quimera. Mais tarde Pégaso foi transformado pelos deuses em constelação.” “A preguiça mental gera a fantasia. É fácil deixar-se levar por ela, em divagações inúteis, muitas muitas vezes vezes negati negativas vas e somb sombrrias, o que, de fato, fato, é pre prejudi judiccial. Devem Devemos discipli discipl inar a mente, mente, usando o mesm mesmo o poder poder model modelador num sentido senti do ativo ati vo e co com m base na verdade. Se o conseguimos, eliminamos a quime qui merra e o devanei devaneio, o, alçando alçando o nosso pensament pensamento o
25
A I MAGI MAGI NAÇÃO CRIATI VA .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
a esferas espirituais (Pegaso transformado em constelação).” “L em embr brem emos os que Deus creo cr eou u o homem homem à sua imagem e semelhança. A imaginação mais alta é chamada de Verbo, aquela que tudo creou, “de maneira que o invisível veio a existir do que não aparece”. “Tudo que o que Deus nos incutiu, para revelarmos a Sua semelhança, aqui e agora deve serr culti se ul tivado vado e, e, em espe especci al, al, a ima i magin ginaç ação ão cr cri ativa, ativa, aquela que modela e exprime todos os fatores de felicidade.”
O Prof. P rof. Edm E dmundo undo Teixeira Teixeir a é a atu tualme almente nte presidente presidente da da Asso ssociaçã ciação o U nidad ni dade e de de Cristian Cri stianii sm smo; o; edit editor or da revista L eitura it ura Diári Di ária; a; autor autor de vários livros li vros vo voltad lt ado os ao desenvolvimento espiritual do ser humano; instrutor do conh conhec eciime ment nto o Isotéri Isotérico co(mais (mais conh conhec eciido como comoQuarto uar to Caminho e implantado no mundo ocidental, princípio do século XX por Mestre Gurdjieff).
26
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
ese senvo nvoll ver ver a ima imagin ginaç ação ão cri criati ativa va é mui muito to fácil e depende apenas e exclusivamente do i ndiví ndi víduo duo interess i nteressado ado,, pois todos todos nós nós possui possuim mos o equipamento básico necessário: o nosso cérebro físico. Tudo que se prec recisa é de um pouco uco de boa vontade e da possi possibi billi dade de dispor dispor de uns uns pouco poucoss minutos diários para treinar o controle da área cerebral responsável pela formação de imagens mentais. Muito bem, vamos agora indicar os passos fundame fundament ntai aiss para o com compl ple eto domín domínii o e co cont ntrrole da imag i magii nação nação cr cri ador adora. Inicialmente, procure um lugar onde você não seja perturbado. Avise as pessoas para não incomodá-l modá-lo, o, desl desliigue otelefo telefon ne, prenda prenda o cacho cachorrro e tome todas as providências que achar necessárias para obter um instante de traquilidade. Agora, por favor, tenha bom senso, não transforme esta busca de silêncio e paz numa neuro neur ose co compulsi mpulsiva va e i rre rr efre fr eada (não preci preci sa amordaçar a sogra no banheiro) e também não dei dei xe de prati praticar car os exer exercício cícios suger sugeridos só por porque o gato do vizinho insiste em namorar, ruido ui dosa sam mente, a luz luz do luar. lu ar.
27
O DESENVOLVI DESENVOLVI ME NTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
M uito ui to bem, bem, supo suponh nhamo amoss que você você conseg consegui uiu u um ambiente de “tranquilidade relativa”. Deve então colocar o seu corpo numa posição confortável, seja estirado numa poltrona, ou gostosamente deitado num sofá, numa cama, ou mesmo no chão. F eche os os olho olh os e dent dentrr o da med medii da do possível, solte as suas tensões, libere seu corpo. M ais ais adiante adiant e vamo vamos e ensi nsinar nar uma u ma técnica técnica par para se obter um relaxamento físico e mental mais profundo. F aç aça a ent então ão,, trê tr ês re respir spirações ações bem bem profundas. profundas. Ao inspirar, você deve encher bem os pulmões de ar, procurando estufar a barriga, isto feito, deve reter eter um pouco pouco o ar e então, exal exalar ar lenta, suave suave e calmamente. É importante que você mantenha a sua consciência presa no ato respiratório, procurando sentir o percurso do ar em todo o seu interior. Sempre que você soltar o ar, pense que, juntam juntamente com ele, le, você está coloc locand ando para fora fora de si toda e qualquer qual quer te tensão ou ou pres pr essão são acumul acumulada ada e retida em seu organismo. Vamos começar os nossos exercícios procurando, ver com os olhos da mente, objetos escolh scolhiidos por por nossa vont vontade ade e indic ndi cadospor no n ossa consciência. No princípio, comece a visualizar objetos simpl simples, es, co como mo por exempl exemplo o uma col colher de sopa. M antendo sua sua ate atenção totalmente totalmente vol vol tada para par a o objeto de sua imaginação, vá, aos poucos,
28
O DESENVOLVI DESENVOLVI ME NTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
enriquecendo a imagem, colocando mais el ementos, entos, como comopossíveis possíveis vinco vincos, s, bri brilhos, hos, textura, textura, perspectiva... Muita gente, nos nossos cursos e palestras, no momento em que damos a instrução acima, reclama que não co consegue nsegue ver ver nada. É lógi ógi co que que isto aconteça, pois os olhos estão fechados. Elas querem ver com olhos físicos. Trata-se de visualizar com os olhos da mente, da mesma maneir maneira que você você fez quando quando leu leu sobr sobre amordaçar amordaçar a sogra no banheiro. Você estava com os olhos abertos, pois estava lendo e criou em sua mente a imagem da sogra com a boca amarrada. Se o problema de visualização persistir, isto é, se a pessoa continuar tendo dificuldade em per per ce cebe berr as i magens magens me mentai ntai s i ndi cadas, reco come mendamo ndamoss o se segui guint nte e exe exerrcício cíci o: Esc E sco ol her um objeto que tenha uma forma simples, como uma garrafa garr afa de refri r efrig gerante erante; col col oc ocá-l á-lo o sobre sobre uma mesa, mesa, sentar-se diante dele e ficar a observá-lo detidamente por alguns minutos, até poder consci co nscie enti ntizar todos todos os os seus seus detalhes. detal hes. Ent E ntão ão deve deve-se fechar os olhos e procurar reproduzir o objeto escolh scolhiido, do, com com os os ol ol hos da ment mente, e, da manei manei ra mais mai s fiel possível. A seguir, deve-se abrir novamente os olhos e verificar o grau de semelhança consegui onseguido. do. I r re r epeti petindo ndo o processo processoaté atingi atingirr uma boa boa r épli pl i ca me ment ntal al.. É conveni onvenie ente nt e tro tr ocar o oss objetos, aumentando a sua complexidade, à medida em que se progride na fidelidade da imagem magem.. Esta E sta téc técni nica ca também também se serrve par para a aquelas aquelas
29
O DESEN DESENVO VOLVI LVI ME NTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
pesso pessoas as que desej desejam aument aumentar ar ainda ai nda mais mais o se seu u pode poderr de visuali visual i zação zação.. Voltemos ao nosso exercício básico inicial. No começo é natural que a imaginação mecânica interfira no treinamento. Lá está você pensando firmemente na colher e sem mais aquel aquel a, surge sur ge em sua ment mente e a imag image em da ratoe r atoeii ra que você colocou no porão, ou pior, a lembrança daquela cont conta a que vence vence na segun segunda da feir feira. Se isto isto acontecer, assim que você se der conta do desvio, não se culpe, nem brigue com a imagem subversiva. Primeiro reconheça a sua existência (realmente lá está a conta, lá está a ratoeira), depois diga para si que, após o exercício, voltará sua atenção atenção para para o problem problema a em em questão questão e retorne retorne imediatamente com a sua consciência para a visualização inicial. Estas fugas são naturais e acontecem por simples falta de treino em pensar de maneira direta e objetiva. É que estamos acostumados a viver grande parte de nossa vida ment me ntal al em constant constante es devaneios automá automáti tico cos. s. U ma vez vez domi domi nada a visual vi sualii zação de objetos simples, por razoáveis espaços de tempo, isto é, sem divagar durante o exercício (pelo menos por um minuto), comece a incrementar as imagens. Projete em sua mente coisas mais complexas, por exemplo, dentro de um prato de cerâmica azul, uma macã muito vermelha, com um simpático bichinho bichi nho ac ace enando feliz feli z uma bandei bandei ra amarel amarela a de um time de futebol.
30
O DESENVOLVI DESENVOLVI ME NTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Assim, pouco a pouco, você irá aumentando o se seu u poder poder de imaginaçã imagin ação o criati cri ativa, va, cr cri ando ce cenas mais mais elaboradas, elaboradas, co com m movi movime ment nto, o, vozes, vozes, sensaç sensaçõe õess tátei tátei s, auditi audit i vas, vas, o oll fativas fati vas,, etc. etc. M uitas ui tas pesso pessoas as jul ju l gam gam que a ima i magin ginaç ação ão se se restringe apenas a faculdade da criação de imagens magens visuai visuais. s. Isto I sto não é ver verdade, dade, pois tod todas as as impressões percebidas pelos sentidos podem ser imaginadas e criadas mentalmente. Um compositor musical ao criar a sua melodia, está i magi magi nando nando todos todos os os sons sons e as harmo harmoni nias as que irão ir ão compor a sua obra. Neste momento, segurando este livro nas mãos, se você quizer, pode lembrar-se per perfeitame feitament nte e do perfume perfume de uma flor fl or que gosta gosta muito ou mesmo sentir o paladar agradável de um delicioso doce. Muito bem, a partir do momento que você for capaz de visualizar cenas mais elaboradas, pode começar a próxima etapa. Agora você não deve somente “ver” a cena, mas deve participar dela. dela. É prec pr ecii so que você você desenvol desenvolva va a sensação sensação de estar lá.
. P or exemplo, exemplo, suponha que que vo você cê está cri ando uma cena cena de almo almoço ço,, deve se sent ntiir-se sent sentado ado diante diante de um prato, segurando os talheres, saboreando
31
O DESENVOLVI DESENVOLVI ME NTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
os paladar pal adare es e i nebri ando-se com os arom aromas as exalados pelos alimentos. Soment omente e na ocasi ocasião ão em que você co con nsegu segui r parti parti ci par ativam ati vame ente nte de de uma ce cena criada cri ada em em sua mente, durante um bom espaço de tempo, sem se desviar do exercício, poderá se considerar um mestr me stre e da visual visualii zação zação..
”. Quando tivermos conseguido isto, teremos dominado completamente a nossa imaginação criativa e estaremos prontos para usá-la a nosso favor favor e em ben benefí cio cio de todas as pessoas pessoas qu que queremos bem.
32
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
omo já dissemos, existem três etapas no desenvolvimento da imaginação criativa e nós vamos, agora, dar uma série de sugestões, para ajudar ajudar você você a dese desenvol nvolver ver a sua imaginação imaginação.. Começaremos por imagens mais simples e, gradualmente, acrescentaremos fatores de complexidade.
Nesta etapa você deve visualizar objetos sim simple ples, por por um pe períod rí odo o mí nimo ni mo de um mi mi nuto nut o. Coloque todos os seus sentidos imaginativos em ação. Não tenha pressa (afobação), faça os exercícios com calma, procurando obter os resultados sul tados propostos, propostos, isto isto é, é, uma uma imag imagem em me ment ntal al clara, objetiva e detalhada. A> Come Comece com al al go be bem fáci fáci l , um grande grande . Procure lembrar-se do seu formato longo e esbelto, da sua cabeça achatada, da sua cor prateada metálica. Coloque textura, reflex fl exo os e tudo o mai maiss que sua le l embr mbrança ança indi i ndiccar. ar. B> U ma ma verde. Repita o proc processo esso,, proc pr ocur ure e ver com os ol olhos de sua mente mente a borracha com sua cor verde clara, sua superficie rugosa, sua forma peculiar, sua sombras, etc. C> U ma de cabo longo e bem nova. Lem L embre bre-se de seu formato formato todo arr arredond edondado,
33
O TREINE MENTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
da sua cor cor de madei madei ra clara. clar a. Vá V á coloc colocando ando detal detalhes hes na imagem. D> U ma ma . Pense na maçã, na sua cor, na textura da sua superfície, nas nuances dos tons, no seu perfume, no seu paladar. Procure segurar o máximo possível a imagem da maçã em sua mente, sem que nenhuma interferência perturbe a co concentr ncentração ação da sua atenção atenção.. E > U ma ma gelada e bem madura. Repita com outras frutas: uvas, peras, bananas, laranjas, etc.. F> Um cheio de água até a boc boca. A alça alça é de made madei ra tr trabalhada. G> Um gra gran nde . Visualize-o... Como omo é um sino sin o de bronze ? Qual Qual a sua co cor ? Procure ouvir o som do sino de bronze enquanto está com a sua imagem presa na sua mente. H > U ma ma sobre so bre uma toalha vel vel udo negro. Troque a cor da toalha de veludo, por exemplo, para vermelho. Procure perceber os novos contrastes de cores. Substitua as toalhas por outro tipo de fundo, por exemplo, fórmica, madeira, metal, etc. I> Um com um arranjo de flores. Troque as flores, misture as espécies. Coloque cor na água do vaso. Ponha corante na água. Obs.: Aqui vale: garrafa arr afa de de refri fr i gerante rant e, rolhas de champanhe, copos trincados de bar, barras
34
O TREINAME NTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
roi das de choco hocol ate, ratoei atoeiras, co collare ares havaianos, havai anos, chocalh chocalho os vudus, vudus, co corrujas uj as em empal palhadas.. hadas.... Vá em fre fr ente nt e, dê dê asas à sua cr cri ativi ati vidade dade e el abor abore as suas próprias própri as ima image gens. ns.
U ma vez obti obtido do sucesso sucessonos trein treiname ament nto os da primeira etapa, você pode começar com os exer exercícios cíci os da segunda segunda etapa. N es esta ta etapa você você deve deve visual vi sualiizar cenas mai maiss elaboradas laboradas,, com maior rique ri queza za de detalhes detalhes.. O período de tempo mínimo de concentração por imagens, agora não deve ser inferior a dois minu minutos. tos. Voc ocê ê deve co cont ntii nuar nuar colocando todos os seus sentidos imaginativos em ação. A> U ma vi vi trine tri ne de uma uma loja de de artig arti gos q que ue voc você gosta gosta mui muito, to, que que lhe atraiam... atraiam... procur procure e visual visualii zar a diversidade de coisas, formas, cores... Procure imaginar o conjunto todo... Varie a vitrine e os arti artigo goss expostos... expostos... B> A sua gel gel ade adei ra. Vá, objetivam objetivame ente (em (em co corpo físico) até ela, abra a sua porta e dê uma boa olhada em seu interior, procurando guardar em sua l embr mbrança tudo que existe xiste em sse eu interi i nterio or. Depoi poi s, me ment ntal alme ment nte, e, reveja eveja detal detalhadame hadament nte ea sua geladeir eladeira a com com a porta porta aber aberta. Se você você demo demorrar em seu treinamento, pode imaginar que a geladeira está degelando. C> O banhe banheii ro da sua cas casa a visto desd desde e a porta porta de ent entrrada. Vá V á cor correndo endo os os ol olhos ment mentai aiss por por toda
35
O TREINE MENTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
a sua extensão. Procure rever com os olhos da ment me nte e todas as peças que compõ compõe e o seu seu banheir banheiro, o, os objetos objetos de deco decorração, ação, as co cores, res, a l uminosi uminosidade... dade... Depois de visualizado todo o banheiro, escolha uma parede livre e cole em sua superfície um cartaz anunci anunciando ando a cheg chegada ada de um grande grande circo cir co.. Veja as cor cores vivas vivas do car cartaz taz preg pr egado ado na pared parede... e... D> A vista da da janel janel a da da sua sua sala sala de visitas. Reveja com os olhos da mente o panorama que se desdo desdobra bra a parti parti r da jane j anell a da sua sua sala sala de de visi visitas. tas. Você pode fazê-lo imaginando primeiro que é dia, depois que é noite. E > Cena com hom homens trabal trabal hando. hando. Aqui vão alguns exemplos: Agricultores semeando a terra recém arada de uma fazenda. P edreir dreiros co construi nstr uindo ndo uma uma parede de tij ti jolos de barro barr o. Vi Vi suali sual ize-os ze-os colocando olocando a ar argamassa gamassa ent entrre os blocos, conferindo o prumo, etc. F > U m vel vel ho sac sace erdote, rdote, todo todo vesti vestido do de preto, preto, usando um chapéu de abas largas, com longas barbas brancas e andando de bicicleta na praia. Ele não tem muita prática e por isto, fica num const co nstan ante te ziguezag ziguezaguear uear dan dando do a im i mpre pressão de que vai ca caii r. Ao A o fundo fundo você vocêpode pode ver ver as ondas que vem vem morrer mansamente na areia. G> V i suali ze, ze, detal detalhad hadam ame ente, nte, um hom homem, fantasiado de Papai Noel, com um enorme saco de brinquedos nas costas, preso numa chaminé de tij ti j olos. E stá nevando, nevando, alg al guns un s brinquedo bri nquedoss
36
O TREINE MENTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
cairam sobre o telhado e estão espalhados ao seu redor. Ele esbraveja, gesticula violentamente e está todo sujo de fuligem. Siga em frente, continue criando cenas bem movimentadas para visualizar. Vendedores de balõ balões de gás em em parques parques de diversões; diversões; prí prí ncipe ncipess encantados, mont montado adoss de l indos corce corceii s br br ancos; ancos; casais de namorados, num dia de muita chuva, cobertos por guarda chuvas coloridos; uma disputada disputada cor corri da de sapo sapos... s...
Nesta etapa, além de visualizar as cenas completas, você deve imaginar-se imerso na imagem magem criada. cri ada. É co como mo se você você esti estivesse vesse mesm mesmo o lá. Como na anterior, cada cena deve ser mantida manti da fir fi r me em sua me ment nte e por por um períod perí odo o nunca infe in ferri or a doi doi s mi mi nutos. nutos. Col oque todo todoss os os seus sent sentii dos dos imag imagiinati nativos em ação. Procure participar ativamente das imagens mentais que está criando. A> Visua Vi sualilize ze o se seu u quarto quarto de de dormir dormir à noite, noite, co com as lluzes uzes apagadas. apagadas. Imag I magii ne que está está deitado deit ado em sua cama e assim, vá correndo seus os olhos mentais por todo o aposento, percebendo os móveis, os objetos, a luminosidade, as sombras... L embre-se, bre-se, tudo tudo i sto visto a parti part ir de sua cama cama de dormir, você está deitado nela, portanto trate de
37
O TREINE MENTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
sentir o seu corpo estirado sobre o colchão, o cont co ntato ato do seu seu travessei avessei ro com com a sua sua cabeça, cabeça, o peso das cobertas... B> I mag magi ne que voc você tem um gi z ama amarelo relo nas mãos e está diante de um quadro negro, escrevendo os números de um a vinte em sua superfície. Mude a cor do giz e do quadro. Faça outros desenhos ou escreva algumas frases. Pinte a bandeira nacional, com mastro, céu azul, nuvens e pássaros voando ao longe. C> I magi agi ne que está na pl pl atéi atéi a de um grande grande teatro. Visualize detalhes da construção, da decoração decoração.. Pr P roc ocur ure e per perce cebe berr a pres presença ença do públi públ ico ao seu redor. Deixe a representação ter início, acompanhe o desempenho dos atores, tente imaginar suas vozes, participe... D> Cri Cr i e um cenário nári o visto a parti partirr do cume ume de uma montanha de onde se pode avistar um vale muito verde. Sinta o vento e o perfume de primavera que ele traz consigo. Perceba o calor do sol em sua pele... E > I magi agi ne que voc você está num parque ao ar livre, onde um conjunto musical está se aprese apresentando ntando.. Sint Si nta-se a-se se sentado ntado na re r el va, ouvindo ouvindo a música. Perceba o entusiasmo do público, acompanhando acompanhando o ri r itmo com com palmas... palmas... F > Vis Vi sualize uali ze,, no interi interio or do sa salão lão nob nobre de um castelo feudal, uma grande mesa de banquete. A
38
O TREINE MENTO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
iluminação é totalmente feita por tochas que ardem presas junto às paredes de pedra. A prataria brilha de forma fulgurante. I números convidados, vestidos ricamente, estão presentes. Você está no meio deles. P róxim róximo a uma uma enorme enorme l areir areira, um conju conjunto nto musical musical toc t oca a suavement suavemente; e; proc pr ocur ure e ouvi uvir o som dos seus se us instr i nstrume umentos. ntos. E ntão, um rufar ruf ar de tambo tambores anuncia anuncia que o Senhor Feudal está entrando no salão e que o banquete vai começar. Sente-se à mesa. mesa. Gar Garço çons, ns, por portando tando gr grandes bandejas entram solenes no salão. Veja os pratos sendo servidos, sinta os aromas, experimente-os. Se quiser, beba um pouco do vinho que está sendo oferecido. Converse com seus companheiros de festa. Ouça seus gracejos. Participe intensamente deste banquete medieval... Continue nti nue cri criando ando cenas cenas mentais, entais, procur procurando ando torná-las cada vez mais reais, mais vivas, mais intensas. Não perca nenhuma oportunidade de trabalhar objetivamente com sua imaginação. Sempre que tiver uma idéia, mergulhe nela com profundidade, procurando treinar todos os seus sentidos psíquicos. Uma vez dominada a técnica da imaginação criati ri ativa, va, voc você pode pode util uti l i zá-la a seu seu favo f avor, r, criando ri ando quadros mentais concretos referentes aos seus desejos e aspirações.
39
.
.
.
.
.
40
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
uito ui to bem, bem, se se você vocêfez os os exercí exercícios cios ini iniciai ciaiss por nós propostos, já está conseguindo criar quadros mentais e manter sua atenção voltada para ele eles co com relati relat iva faci faci li dade, dade, então está está apto para aproveitar-se positivamente dos poderes mágicos conferidos pela imaginação criativa. É bom bom dei deixar claro clar o que que não é nece necessário ssári o que que você você tenh tenha a atingi ati ngido do a co condi ndição de “me mestr stre e suprem supremo o da imaginação criativa” para usá-la, a seu favor, de forma forma práti pr áti ca. B asta que você você j á co consi nsiga ga elaborar imagens de acordo com a sua vontade e que as mantenha firme em sua mente por um relati elat i vo espaço espaço de tempo. tempo. (Porém, (P orém, se você você quer acelera ac elerarr o proce processo de aber abertur tura de todas as portas portas fechadas em sua vida, os treinamentos de visual visualii zação zação consc conscii ente nte, anterio anteri orme mente nte desc descrri tos, tos, devem prosseguir até ser atingido o grau de perfeição.) O tr t rabal abalho ago agora é mui muito to seme semellhante a tudo tudo que você fez até aqui, quando realizava os exercícios por nós sugeridos. Só que, ao invés de trabalhar trabalhar co com m figuras figuras sem sem mai maio or import portânc ânciia, poi poi s eram apena apenass de trei reiname nament nto, o, você você deve cri ar uma uma imagem magem cl clara ara e concr concreta eta do obj objeto eto de seus desej desejos e visulizá-la fortemente, mantendo-se o mais concentrado possível. Quan Quando do falamo fal amoss em “ob “objjeto” eto” dos dos seus desej desejos, os, não estamos nos referindo apenas a coisas
41
PRIME IRAS PRÁTICAS PRÁTICAS .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
concretas como automóveis, liquidificadores, máquinas de fazer macarrão, bonequinhas de porcelana holandesa, etc. A palavra objeto aqui se refere a “fins e objetivos”, que tanto podem ser materiais, como também emocionais, sociais ou mesm me smo o espir espirii tuais. tuai s. Podemos ver então que imaginação criativa pode ser utilizada para tudo que tivermos em mente. ente. Uti U tilli zando-a, zando-a, te t emosco condi ndiçõ ções es deatrair atrair não só um maravil maravi lhosobarco para para nosso nosso lazer azer nos fins fins de semana, como também o parceiro ideal para a nossa vida, um sócio perfeito para um novo empr em pree een ndime di men nto, aquel aquele ee empr mpre ego ou ou pro promoção moção há tanto sonhado, a compreensão de uma nova filosofia ou ensinamento e por aí vai...
Apenas penas com como o i l ustr ustraç ação ão,, vamos vamos agor agora dar dar alguns exemplos de como você pode se utilizar da i magi magi nação nação cr cri ativa ati va em di di ferentes ferentes situaçõ si tuaçõe es. Suponha, para início de conversa, que você quizesse ter um novo carro. Como você deveria agir para, usando a imaginação criativa, trazer este bem bem para a sua vida ? P ri me meii ramente, ramente, cr crie em sua mente a imagem do automóvel desejado, colocando o máximo possível de detalhes. (Que marca ? De que ano ? Qual Qual o mode modell o ? Qual Qual a sua
42
PRIME IRAS PRÁTICAS PRÁTICAS .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
cor ? E l e terá rádio ádio ? Quantas Quant as por portas ? Qual o som so m da buzina uzi na ?...) ?...) E nquanto nquanto voc você está concentrado neste seu projeto, procure sentir-se dirigindo este seu carro, fazendo passeios agradáveis. Sinta o toque da direção em suas mãos, o perfume do seu interior, o vento batendo no ro rosto enquanto enquanto dir di rige. ge. I magin magine e-se estac estacii onando o seu novo automóvel, na sua vaga da garagem. Ali está, parado no seu box, o seu lindo carro... Sint Si nta a a feli felici cidade dade que que este este fato fato provoca provoca e em m voc você... Se, por ventura, você está pensando em ter um novo emprego, visualize-se ocupando a posição desejada. Coloque a sua imagem trabalhando feliz e plenamente realizado. É importante que você você parti participe cipe da da cena cena mental, sentindo-se lá, desempenhando sua nova função de uma forma bastante espontânea e confiante. Tendo seu desempenho profissional sendo reconhecido por todos. Nós somos constantemente procurados por pessoas que desejam melhorar a sua condição de saúde.
43
PRIME IRAS PRÁTICAS PRÁTICAS .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Neste momento lembramo-nos bem de uma ocasião em que um amigo, que chamaremos aqui de Alfredinho, veio até nós, procurando ajuda. Disse ele: ele: “Há meses sofro de uma indisposição geral, já me levanto da cama pela manhã completamente extenuado e o pior, é esta terrível dor de cabeça que me acompanha e que nenhum re r emé médi dio o conseg nsegue sedar. sedar. J á fiz fi z uma sér séri e de exames e até agora os médicos não deram um diagnóstico definitivo para este meu mal. Não consigo mais trabalhar direito, minha mulher reclama da minha falta de interesse pela vida, meus amigos estão se afastando, estou vendo o mundo desmoronar à minha volta.Vocês falam tanto nessa tal de imaginação criativa, será que ela pode me ajudar ?” F oi a nossa nossa resposta resposta ime i mediat diata. a. A rec ecom omendação endação que demo demoss ao Alfr Al fredin edinh ho foi exatamente igual a que passamos no caso do automóvel, isto é, pedimos que ele projetasse a sua imagem perfeitamente saudável; que se imaginasse, em seu cotidiano, bem, cheio de energia, ativo ati vo,, parti particci pante, ro rodeado deadopel pelos ami amigos, gos, absolutamente sem dor e muito feliz. Muito bem, lá se foi o nosso amigo, devidame devidamente nte instr i nstruí uído do de como deve deverri a agir, agir , para par a obter a solução desejada, usando seus poderes interiores.
44
PRIME IRAS PRÁTICAS PRÁTICAS .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Poucos dias depois, cruzamos com o Alfredinho. Ele vinha caminhando ligeiro, carregando sua pasta de trabalho, o corpo ereto, um sor sorriso nos l ábio ábios. Pe Perguntamo guntamoss por por sua sua saúde. E l e foi l ogo falando: falando: “Rapaz, aconteceu uma tre tr eme mend nda a co coi ncidência. nci dência. L ogo depoi depoi s do nosso último encontro, o meu médico me telefonou, dizendo di zendo haver encont ncontrrado em em seu seu clube cl ube um vel vel ho coll ega, que co que há muito muito não via. via. Enquant E nquanto o esper speravam a li l iber beraç ação ão de uma quadra quadra de tenis, teni s, come começa çarram a conversar e o meu caso veio a baila e não é que o outro médico havia topado recentemente com um paciente paciente com com o oss mesmo mesmoss sint si ntom omas. as. Re R esumindo, sumindo, ele ele tinha ti nha a fórmula fórmul a ce certa para me curar ur ar.. Em E m ques questão tão de dias me recuperei e aqui estou eu, livre de um mal que me per perse segui guiu u por por tanto tanto tempo tempo.” Então, bastante felizes com as boas notícias que estavamos recebendo, não pudemos conter a pergunta: “Você chegou a fazer os exercícios de imaginação criativa que lhe recomendamos ?” “Naquele dia eu estava desesperado, faria qualquer coisa que me recomendassem. Beberia sangue de morcego da Transilvânia se me disse di ssesse ssem m que, desta desta fo forma, estari star ia lilivre vre de me meu u mal. Assim, fiz exatamente como vocês me disseram, fui para casa, procurei um recanto solitário e imaginei tudo direitinho. Repeti o treinamento algumas vezes, mas não precisei perder muito tempo com isto, pois, logo aconteceram os fatos que relatei. Foi uma grande coincidência.”
45
PRIME IRAS PRÁTICAS PRÁTICAS .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
N os despe despedi dimo moss e lá lá se foi foi o Alfr Al fre edinho, dinho, todo contente, com passos firmes, cuidar da sua vida. Agora, livre de seus males e de suas dores, cheio de energi energia, a, ati ati vo eparti part i ci pante pante, exatame exatament nte e co como ele havia desejado. É exatamente assim assim que que as pessoas pessoas que que não estão acostumadas a trabalhar com sua imaginação criativa, classificam os resultados posi positi tivo voss obti obtido dos. s. Em E m pri pri ncípi ncípio, o, é até bom bom que que sej seja desta desta forma, poi poi s evi evitta o fanati fanatism smo o e a ccrreduli dul idade banal. É bom que haja um número significativo de “coincidências” para que a pessoa adquira conf co nfii ança no resultado resul tado de suas suas pro pr ojeçõ çõe es mentai mentais. s. Nós expusemos o caso do Alfredinho para pode podermos mos anali anal i sar alguns alguns aspectos aspectos envol envolvi vidos dos co com estes treinamentos mentais. O primeiro é que não se deve colocar na projeção da imagem desejada, os meios através dos quais ela se manifestará em nossas vidas. Deve-se ve-se apenas apenas criar cri ar uma cena cena da situação situação pronta e resolvida. No caso de nosso amigo, ele não visualizou o encontro do seu médico com o colega no cl clube, etc... etc... E l e apenas apenas projetou, projetou, em sua ment mente, e, a sua imagem, vivendo o seu dia a dia, saudável, ativo ati vo e feliz. feli z. Quando se trabalha com a imaginação criati cri ativa va para par a casos casos de saúde, saúde, em hipó hipótese tese algum al guma, a, deve-se deve-se abandonar abandonar os acompanh acompanhame ament nto os mé médi dico cos. s. M uitas ui tas vezes, vezes, em casos casos de dor dor, ela ela desaparece logo ogo
46
PRIME IRAS PRÁTICAS PRÁTICAS .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
nas primeiras projeções, então, as pessoas costumam co stumam se se co conside nsi derrar curadas ur adas e por portanto tanto, li l ivre vres dos cuidados médicos. Esta atitude pode ser muito perigosa, pois pode ter aco acont ntec eciido um mascar mascarame ament nto o da dor. I sto é, por por sugestão sugestão me ment ntal al,, a dor dor (sint (si nto oma) se es esvai vai,, porém, o mal que provocava a situação dolorosa pode continuar presente e ativo.
A propo proposta sta é ac ace elerar mentalm ntal mente o processo curativo, ajudando o médico a curá-lo dentro de um prazo muito menor que o previsto. Tera Terapia pia conv onvenciona ncional. l. Tera Terapia pia conv onvenciona ncionall associada associada à i magi magi nação nação criativa criati va..
Início da terapia
a ç n e o D
Tempo
2
1
1 - Cura C ura pela terapia terapi a conv conven enci ciona onall . 2 - Cura Cura pela terapia terapi a conv convenciona encionall associ associada ada à i magi magi nação cri ativa ati va..
47
.
.
.
.
.
48
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
uito bem, chegou agora a hora de contar a todos vocês que nos acompanham que é possível aumentar a força criadora da imaginação consciente através de procedimentos metódicos e exatos. Para isto, vamos fazer uma breve análise sobre o funcionamento cerebral. A ciência oficial nos diz que o componente básico bási co de todos todos os teci tecidos e ór órgãos gãos que const constii tuem tuem o corpo humano é a célula. Sabemos que cada indivíduo nasce e se desenvolve a partir de uma única célula que, através de múltiplas e continuas divisões celulares, termina por dar origem às bilhões de células que compõe um corpo adulto. Ao mesmo tempo em que se desenvolve esta fantástica multiplicação celular, ocorre um maravil maravi l hoso processo processode cri aç ação ão quali qual i tativa, tati va, onde onde novos novos edisti distint nto os indi indiví víduos duos celul celulares ares são são gerado gerados. s. Serão eles que vir vi rão a formar e determi determinar nar os diferentes tecidos que compõe os diversos órgãos e sistemas do organismo vivo. F oi ass assii m que surgiu surgi u no unive uni verso rso uma célul célula a espec speci al que que tr ansformou-se ansformou-se na uni un i dade estrutu struturral e fisiol fisioló ógi ca do sistema sistema nervoso nervoso. São São os os famoso famosos ne neurô ur ônio ni os.
49
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Por outro lado, a observação metódica nos diz que todo e qualquer organismo vivo, tem a capacidade de reagir ao meio ambiente em que está está ime merrso, através através de modi modifificaç caçõe õess de seu seu estado ou de sua ativi ati vidade dade.. I sto é uma caracte caracterrí stic sti ca inerente nerente a todas todas as cél células ul as e é conheci onhecida pelo nome de excitabilidade celular. As alterações do meio ambiente capazes de provocar esta excitabilidade chamam-se estímulos e podemos citar como exemplos os estímulos luminosos, os sonoros, os térmicos, etc. Num organismo vivo, a resposta mais freq fr equente uente a um estí estímul mulo o é provoca provocarr uma alteração alteração no seu metabolismo. Cada um responde do seu jeito je ito e da sua man mane ei ra ao aoss di verso rsoss estím estímulo uloss. Sabemos, por experimentação científica, que a resposta básica do tecido muscular é a contração e descontração; a do tecido glandular é a secreção de diferentes humores (hormônios) e a do tecido nervoso é um estado de excitabilidade local. No decorrer da sua evolução no planeta, o sistema nervoso passou por várias fases de desenvolvimento, tornando-se cada vez mais compl co mplexo exoe per perfeito, feito, até até que, ao chegar chegar no hom homem em,, tornou-se tornou-se veícul veículo o de coo coorrdenação e integ nt egrração das suas atividades tanto físicas, como intelectuais. O tecido nervoso se distribui por todo o organismo ganismo cumpr cumprindo, por por suas caracter caracteríística sti cass de excitabilidade e codutibilidade, a função básica
50
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
de ser o receptor de vários estímulos que tiveram a sua origem tanto no meio ambiente como no interior do próprio corpo. De todo o sistema nervoso, a estrutura que sofr sofreu eu mai maior or desenvol desenvolvi vime ment nto o foi o có córrtex cerebral cerebral (periferia do cérebro), local onde se encontram aproximadamente 70 % de todos os neurônios do organismo. Dizem Di zem os os pesqui pesquisado sadorres que são 100 100 bil bil hões hões de neurônios cerebrais, sendo que cada um está l i gado a 10.000 out outrr os !!! !!!... ... E sabe o que que isto i sto significa? Significa que cada neurônio pode rec ecebe eberr 10.000 mensagens ao mesmo mesmo tempo. empo. Faça F aça as contas e você verá que estes são números ver verdadei dadei rament amente e espantosos. espantosos. N o có córr tex ce cerrebral, ebral , estão stão os contr ontroles de grande parte das atividades motoras do corpo; lá é a sede da memória, da linguagem, dos pensamentos, do raciocínio, da intuição, etc. A se segunda gunda maio mai or co conce ncent ntrração de neur neurôni ônio os se dá na porção por ção me medi diana ana do corpo, corpo, compr compree eenden ndendo do o encéfalo e a medula espinhal, constituindo o Siste Si stema ma Ne Nervoso voso Central Centr al.. De Desta re região partem os nervos que, jun juntame tament nte e cco om o sistem sistema a de gângl gângliios, os, vãoconstitui nsti tuirr o Siste Si stem ma Ne N ervoso voso Periféric férico, aquel aquele que estimula e é estimulado por quase todas as partes do organismo. Forma-se assim uma vasta rede de comunicação, cobrindo todo o corpo, do topo da cabeça à sola dos pés.
51
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Devido Devido a sua fundamental fundamental impo mportância ne n este nosso estudo, vamos agora analisar os neurônios de uma maneira ainda mais detalhada. Como se pode ver na ilustração abaixo, o corpo celular dos neurônios, como nas demais células orgânicas, apresenta um núcleo esférico, citop citopll asma e me membrana. mbrana. P orém, orém, os neur neurô ônio ni os são as únicas células de nosso corpo que possuem extensos prolongame prol ongamen ntos. São eles que co condu nduzem zem o impulso nervoso de um lado para outro, no interior de nosso corpo. Os neurôni neurônios os são formado formadoss por por um cor corpo com com um ou vários terminais. Estes terminais são de doi doi s tipo ti poss diferente diferentes: s: Dendritos Dendri tos e axôni axônio os. Os são as ramificações finas, de forma arborizada, via de regra múltiplas, que conduzem as as inf i nformaç ormaçõ ões dos dos estímul estímulo os na na forma forma de impulsos para o interior da célula nervosa. O é sempre único, as vezes é muito longo e com ramificações na parte mais distante do núcleo núcleo.. El El e é o res esponsáve ponsávell por co conduzi nduzirr as informações na forma de impulsos que saem do corpo ce cell ular ul ar..
52
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
E m resumo resumo,, o axôni axônio o co conduz ndu z o im i mpulso pul so nervoso nervoso dedent dentro ro para para fora doneurônio, neurôni o, enquant enquanto o os dendritos os trazem de fora para dentro.
P ara conduzi conduzirr os impul mpulso soss nervoso nervosos, s, o axôni axônio o de um neurônio neurôni o co comunica muni ca-se -se co com as dendr dendriitos de outr utro neurônio neurôni o. É co como mo se l evassem vassem uma car carta ta de um ponto a outro do organismo, passando-a de mão em mão, isto é, de axônio a dendrito, desde a origem do impulso até o destino final. Este fluxo de energia que percorre uma cadei cadeia nervosa, não não se dá de forma forma contí contínu nua, a, como como uma corrente de água que vasa solta por uma torneira, porém, segundo pulsações, como pequeno pequenos, s, intermi intermitentes tentes e consecuti onsecutivo voss jatos jatos de água. Com a invenção do microscópio eletrônico, foi possível devassar mais profundamente este mundo misterioso e fascinante, que é o sistema nervoso. F oi assim que os pesqui pesquisado sadores res puderam responder as seguintes perguntas: "Como os neurônios fazem para se comunicar?.. Que tipo ou forma de linguagem usam para isto?.." N a verdade verdade,, os neurônio neurônioss não se toc tocam fisi fi sicam camente, ente, poi pois, ent entrre o axônio axônio de um e o dendr dendrii to
53
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
do outro, existe um espaço muito pequeno, a sinapse. Assim, é por intermédio desta fissura que o impulso nervoso, chegando a extremidade do neurônio, passa para a outra célula nervosa. Mas os pesquisadores não se deram por satisfe satisfeitos, tos, aumentar aumentaram am ainda ainda mai mais a potência potência de seus microsc microscópi ópios os e desvend desvendar aram am compl completame etament nte e os segredo segredoss da pró própri pria sinapse sinapse.. Vi V iram que que também também o axônio emite várias pequenas expansões, os botõe botõess sinápt sináptii cos os.. El E l es se postam postam jun junto to ao co corrpo celular da célula vizinha e de seus dendritos. Resta ainda um espaço muito pequenino entre a membrana do botão sináptico e a outra célula que está a sua frente, os pesquisadores a chamaram de fissura sináptica. Se você quer saber, este espaço é muito pequeno mesmo, ele mede 200 Angstrons e, se você pensar que cada Angstrom mede dez milionésimos de milímetros, terá uma idéia de que micro-dimensões estamos falando. Muito bem, o importante de tudo isto vem ago agora. N o i nterio nteri or deste destess tais botõe botõess si sináptic nápti cos existe um grande número de bolsinhas cheias de l í quido e junto co com e ell as as,, as mi mi toc tocôndrias ndri as.. J untas, elas formam uma verdadeira central produtora de energia. Aí são queimados os alimentos que vão produzi produzirr energi nergi a química, química, el elétri tri ca e luminos luminosa, a, dependendo dependendo da ativi ati vidade dade que que a célu célulla desempe desempenh nha a no conjunto.
54
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
P ara que a cé cél ula ul a possa possa apr aprovei vei tar a energia energia produzida por estas pequenas bolsas, nos momentos que tiver necessidade, ela é arm armazenada azenada num num ver verdadei dadei ro acumul acumulado adorr vivo vivo,, o ATP (molécula de trifosfato de adenosina). Desta maneira maneir a os neur neurô ônios ni os tem se sempre um estoque energético para poderem desempenhar suas funçõ funções. es.
. Porém, os pesquisadores verificaram, também também, que a quanti quantidade deener energia acumul acumulada ada não é constante. Vari V aria, a, dependendo dependendo da fre frequênci quênci a das pul pulsações sações com com que as mensagens mensagens estão sen sendo transpo tr ansporrtadas pel pelos neurônio neurôni os. A regra básica é a seguinte: quanto maior a frequência, menor a energia ac acumul umulada. ada. U ma co compar mparação ação grossei grossei r a, será pensar num rio durante uma enchente, ocasião em que uma enorme quantidade de água passa por seu leito. Quando isto acontece, as águas revoltas e turbul turbule entas, le l evam co consi nsigo go as suas mar margens gens e tudo o mais que estiver nas suas imediações. O mesmo se dá com as cadeias nervosas, à medi me dida da em que as pul saçõe sações nervosas nervosas que passam pelos neurônios aumentam, levam também consigo onsigo uma mai maior or quanti quantidade da energi energia a nervosa
55
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
acumulada nos sítios. O contrário também é verdadeiro, se a corrente diminui dimi nui,, a energi energia a acumul acumulada ada aume aumenta. nta. É como uma linda fonte de águas mansas e cri stali stal i nas; ao se seu u red r edo or existe xiste todo todo um mun mundo do de maravilhas. Vegetação fértil, flores, borboletas... Há uma enorme concentração de energia vital neste lugar, onde as águas são calmas, fluentes e tranquilas. Por volta do ano de 1926, o famoso pesquisador Hans Berger, inventou a primeira máqui máquina na capaz capaz de me medir dir a ativi ati vidade dade cerebral. bral . Este E ste aparelh aparelho o é conheci onheci do com como o El El etroencefal etroencefalóg ógrrafo ou, ou, mais sim si mplesm plesmente, EE E E G. Numa pequena obra como esta seria inconveniente entrarmos em detalhes sobre o func funci onamento namento do EE E E G. Basta que voc você ssai aiba ba que ele permite mensurar as várias frequências com que estão sendo sendo reali realizadas as ativi atividade dadess cerebrai cerebrais. s. Assim, com muita precisão, a qualquer instante, pode-se pode-se saber saber o com comport portame ament nto o de qua quallquer regi egi ão do cérebro. As pulsações com que as mensagens são transmitidas através das cadeias nervosas são medidas em ciclos por segundo (CPS), isto é, a máqui máquina na co conta nta quant quantas as vezes, vezes, no prazo prazo de um segundo, se gundo, os i mpulso mpul soss elétri elétr i co coss passam por por determinada área do cérebro. Assim, medindo-se, num mesmo momento, várias áreas do cérebro de um indivíduo, pode-se
56
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
determinar matematicamente qual a sua frequência média. L ogi ogicament camente, e, cada cada pessoa, pessoa, dependendo da hora do dia, da sua atividade, do seu estado emoc moci onal, nal , vai estar estar pulsando pul sando se segundo gundo ri tmos tmos cíclicos diferentes. Estes ciclos médios podem variar desde 0,5 CPS (ciclos por segundo) até 60 CPS, em casos bastante excepcionais. Os especialistas, por facilidade didática e mesmo para poderem pensar com mais como omodidade di dade,, dividi divi dira ram m estas estas freq frequênc uêncii as cere cerebr brai aiss em grupos, os famosos níveis mentais. Deram a eles nomes tirados do alfabeto grego. F i cou ass assii m a divi di visão são:: De 0 a 4 CP S, o chamado hamado grupo rupo DE L T A; de 4 a 7 CP S, grupo rupo TH E TA; TA ; de 7 a 14 CPS, CP S, grupo AL F A; de 14 a 28 CPS, grupo BETA e acima de 28 CPS, grupo GAMA. D
Del ta
De
0 CP CP S a 4 CP S
q
T heta
De 4 CP S a 7 CP S
a
A l pha
De 7 CP S a 14 CP S
b
Beta
De 14 CP S a 28 CP S
g
Gama
Acim Acima a de 28 CPS
L ogi came amente esta esta divi di visão são não foi foi ale aleatória, atóri a, pois os pesquisadores haviam percebido que, dentro destes níveis, existiam certos compo co mporrtamentos que pode poderri am se serr padroni padronizados. zados.
57
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
O nível nível Delta Delta marca arca os momentos ntos de inconsciência do organismo, o estado de coma, o sono muito profundo. Está claro que dentro deste nível não se considera a frequência 0 CPS, pois neste ca caso so oindiví ndi víduo duo estar estariia devidament devidamente e mo morto. O nível nível Theta Theta marca arca a fronte fronteii ra entre a inconsci nconsciê ência ncia e a consc conscii ência. ncia. Aqui A qui as per perce cepç pçõe õess do mundo físico ficam apagadas. Devido ao fato de que dentro desta faixa, as pulsações cerebrais são muito lentas, há um grande acúmulo de energia nervosa nos sítios neuronais. Desta manei manei ra as per perce cepçõ pções es interi nteriores são muito muito vivas, vivas, criando cri ando co condi ndiçõ ções es favoráveis favoráveis para para o surgimento surgimento das chamadas experiências psíquicas mais profundas como, por exemplo, as regressões de memória, as projeções de consciência, etc. O ní n í vel vel Alfa Al fa marca marca o prim pri mei ro estág estágii o para para a entrada entrada no estado estado de consci onsciênci ênci a inter i nterii or, com com um parcial afastamento afastamento do mundo se sensór nsóri o. Tr T rata-se de um nível nível de rel axação axação profunda, profunda, porém me menos nos intensa que na faixa Theta. Alfa é chamada a dimensão da estabilidade consciente. Com esta fre fr equênci quênci a é possí possíve vell domi dominar nar as tensõe tensões orgânica orgânicass e psíquicas. Região própria para fenômenos de tel tel epatia, cl arividênc ari vidêncii a, etc. etc. O nível Beta marca o estado de vigília, com possibilidade de total consciência do mundo exterio xteri or. É a faixa fai xa vibrató vibr atórr ia onde onde atuamo atuamos a maior parte de nosso dia. Nesta região estão os nossos nossos ci ci nco se sent ntiidos, dos, fun funcci onando nando co como terminai termi naiss de nossa consciência, recolhendo e transmitindo
58
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
informaçõ nformações. es. Voc ocê, ê, no mome moment nto o em que lê este este li vro vro deverá deverá estar estar com com o se seu u sistem sistema a neuro neuronal pulsando num ritmo Beta de aproximadamente 20 CPS. O níve ní vell Gama marca marca o estado stado de perda perda do controle da consciência. Por tratar-se de uma dime dimensão nsão onde onde frequências frequências vibratóri vi bratórias as são muito muito intensas ntensas,, com com altas alt as cco orrentes varr varrendo as cadeias cadeias nervosas, as reservas energéticas neuronais desapar desapare ece cem, m, fazendo com com que o indi indiví víduo duo perca completa co mpletame ment nte e sua capaci capacidade de pensar pensar de forma lúcida úcida e coe coerrente nte. É um estado estado detotal desc descontr ontro ole psíquico. Para entender melhor como funciona um indivíduo dentro destes níveis de frequência cerebral, bral , imag imagii ne um arti art i sta. Vam Vamo os pe pensar num pintor, apenas por facilidade de visualização do que segue. No instante em que ele concebe a obra de arte, ele está no nível Theta, com seu cérebro pulsand pulsando o abaixo abaixo de 7 CPS. CP S. É como se se um raio rai o o atingi ati ngisse sse,, ela (a obr obra de arte) arte) vem vempor por int i nte eiro, num só golpe, totalmente completa em sua essência e, o que que é mai maiss impressionant i mpressionante e, completame completament nte e fora das concepções humanas de tempo/ espaço. O artista a vislumbra num êxtase contemplativo. Ao reali alizar a sua obr obra, e elle o faz em Alfa, com com seu cérebro pulsando dentro da faixa de 7 a 14 C P S. No N o mome moment nto o em que o arti ar ti sta es está tá concentrado em seu trabalho, pintando, ele fica
59
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
completament completame nte e abso absorrvido vido pela pela sua cri ação; ação; per perde a noção do mundo exterior e do tempo. Nesta dimensão de consciência há uma focalização no processo processo ccrri ativo ati vo em dese desenvol nvolvi vime ment nto. o. Ao vender vender a sua obra de arte numa galeria, ele o faz em Beta, co com m o cérebro cérebro pulsando dentro de uma faixa fai xa com compre preendida pel pel as marcas de 14 14 a 28 28 CPS. CP S. Se ele está preocupado em chegar na hora marcada, em mostrar o melhor ângulo de seu trabalho, em ouvir atentamente as propostas, está mais tenso e, portanto, vivenciando uma fre fr equência quência mais alta. al ta. N esta dime di mensão nsão a atenção atenção está completamente voltada para fora do indivíduo. Porém, quando o dono da galeria, ao fazer a sua avaliação, diz que a sua obra, fruto de tanto trabal tr abalho, ho, dedi dedicaç cação ão e expec expectat tatii va, não passa de um grande lixo, o artista perde a cabeça e dá um violento soco no olho de seu invalidador. Nesta hora hor a ele, el e, co com m toda cert certeza, eza, es está tá em Gama, Ga ma, pulsando pul sando be bem aci aci ma dos dos 28 CP S. N esta dim di mensão há perda to total da co consci nsci ência rac acii onal, nal , quando os os impulsos mais baixos do animal homem vem à
60
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
tona sem censura. O Marchand certamente estará em Delta, devi devidame dament nte e des desmai maiado ado e portan portanto, to, inco i nconsci nsciente, ente, vivenci vivenci ando uma frequê frequênc ncii a inferi i nferio or a 4 CPS. CP S. No dia seguinte pode-se ler nas manchetes dos jornais populares: . Todos os dias pas Tod asssamo amos natura naturalme lmente nte pelos los quatro quatro níve níveii s bási básicos de de fre frequências quências cer cerebrais. brai s. Isto I sto ocorre durante o processo do sono. Dormimos segundo ciclos de noventa minut minutos os,, aprox aproxiimadamente. madamente. Ne N este per período vamo vamos de uma uma fre fr equência quência Be B eta, estado de vigíl vigíliia, até uma frequência muito profunda de Delta, região de inconsciência. Vamos exemplificar: Para isto usaremos o exem xemplo pl o de J oa oana, na, uma mãe mãe de famíl famíl ia abnega abnegada. da. Ela leva uma vida normal, sem grandes aventuras, como a grande maioria das donas de casa. cas a. Log L ogo o depo depoii s da janta, anta, após após lavar lavar a lo l ouça, assiste a sua novela, ajuda as crianças nos seus deveres de casa, coloca o bebê no berço, vai ao banheiro onde passa os seus cremes no rosto, coloca oloca sua camisola camisola e então, ver veri fica fi cando ndo se as luzes luzes estão apagadas e as portas fechadas, vai para o seu quarto. Ela faz tudo isto em Beta, dentro de uma frequência superior a 14 CPS.
61
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
E ntão, J oana comple pletament tamente e exausta, exausta, dei dei tase na cama, fecha os olhos e logo uma sequência de imagens toma conta de sua cabeça: O danado do gato que que roubou o bi bife de de ci cima da pia; o bi bi l hete da professora reclamando da falta de atenção do seu se u fil fi lho na aula; aula; o carri arr i nho de feira feir a que quebrou quebrou a rro oda; a rro oda gi gi gant gante e, toda ilumin il uminada, ada, do parque l á de P i raporinha; rapori nha; o algodão algodão doce doce da infânci infância, a, que parecia flocos de nuvens açucaradas e lá vai ela entrando entr ando num devaneio ccada ada vez mai maiss sol sol to, cada vez mais intenso... Seu ritmo cerebral diminui vertiginosamente, ela começa a entrar em Alfa, aquela aquela fase fase onde onde não não se sabe se está sonhando sonhan do ou ou se está acorda acordado. do. Os estu estudi dioso ososs chamam chamam a este estado pré-sono de “hipnagógico”. A gora gora J oana dor dor me profundam profun dame ente nte, suas frequências cerebrais descem a níveis muito profundo profundos, s, passando por por T heta heta e m me ergulhan gulhando do em em Delta, uma região sem sonhos (é o que nos dizem os pesquisadores do sono), local de completa inconsciência. U ma vez vez atingi ati ngido do este ponto ponto cul culm mi nante nante, ela come co meça ça a voltar voltar.. Suas Suas pulsaç pul saçõe õess ce cerebrai braiss tornamtornamse maiores, mais intensas, ela sai deste “limbo inconsciente”, penetrando novamente em Theta, quando se seu u cérebro cérebro vo vol ta a sonhar sonhar.. A se seguir guir entr ntra em Alfa e cruza ligeiramente a fronteira da consciência, alcança uma frequência pouco superi superior or a 14 CP S. É nesta oc ocasi asião ão que ela dá uma olhada no berço para ver se o bebê está bem, arruma arr uma o trave tr avesse sseii ro, puxa para para si as co cobert bertas as que que
62
A MECÂNI CA CERE CERE BRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
J oão, se seu ma marid ri do, do dormindo rmindo,, tirou tirou de dela. Volta-s Volta-se e para o lado e mergulha novamente em Alfa iniciando um novo ciclo de sono. Só que agora J oana não não atingir tingirá á mais dime dimensõ nsões tão tão profun profunda dass como co moda pri prime meiira vez. vez. Pr P rovavel vavelme mente nte não ent entrrará em Delta. A cada ciclo ela descerá a níveis menos profundos, até que de manhã estará em Alfa. Se for Domingo, dia que não precisa madrugar para fazer o café do marido, se o bebê deixar, ela permanece neste estado de modorra, curtindo os sonhos, chegando mesmo a dirigí-los. Os estudiosos chamam a este período de Hipnopômpico. É muito muito int inte eressante o fato fato de que estes estes ci cicl os de sono sono são regul regular ares es,, constantes constantes egiram gir am em em torno torno de noventa minutos, isto se não houver uma i nte nterferênci ferênci a externa, externa, do tipo ti po:: uma uma viole violenta briga bri ga na casa da vizinha, com a sogra quebrando todos os pratos e amassando todas as panelas ou se o bebê, aos berros, acorda pedindo água. U m fato fato muito muito inte nteres essante sante que que foi foi obse obserrvado pelos pesquisadores é que todo curador psíquico, no exat exato om mom omento ento em em que está está prat pr atii cando a cu cura, tem o seu seu cér cérebro bro pulsando pul sando dent dentrro do ritmo ritmo Theta. Theta. P ara nós isto aparenta se serr bem bem lógi lógi co, pois, nesta hora ele precisa de toda energia nervosa disponível para poder realizar as transmutações necessárias.
63
A MECÂNI CA CEREBRAL .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Existe uma diferença fundamental entre os níveis Alfa , Theta e o nível Beta. Quando se está em Beta, com o cérebro pulsando num ritmo superior a 14 CPS, todos os sentidos estão despertos, funcionando dentro de seus conce conceiitos tempo/espaç tempo/espaço o e l imita mitados dos por todas todas as condições adversas que o mundo material nos impõe de forma rígida e muitas vêzes inflexível. P orém, quando se se diminuem dimi nuem as frequências frequências cerebrais rebrais abaixo de14 CPS, CP S, dime di mensõ nsõe es Al A lfa/Theta, fa/Theta, abrem-se as portas dos maravilhosos mundos interiores, completamente livres das circunstâncias pesadas impostas pelo mundo objetivo. Então a imaginação pode alçar seu vôo, de maneira segura, para muito além do tempo e do espaço. Pode agir no mundo que os esotéricos chamam de plano astral, a região das idéias concretas, local onde, segundo eles, são moldadas todas as formas antes de se materializarem no plano físico. Ora, é nesta dimensão interior onde devem ser realizadas as nossas visualizações conscientes. É neste estado estado ment mental al que devem devemo os trabal trabalhar har co com m nossa imaginação criativa, se quizermos obter os mellhores resultados, me resultados, de uma manei maneirra mui muito to mais mais rápida e segura. segura.
64
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
possível que neste momento você esteja dizendo:
"Perfeito, achei tudo isto muito i nte nter essante, por por ém como fazer para ent entrrar conscientemente e de acordo com a nossa vontade, nestes mundos interiores e aí obter todos os benefícios e todas as vantagens que vocês vocês est estão ão dizendo di zendo ?" Existem vários processos de entrada nestas dime di mensõe nsõess mais profundas profundas da me ment nte e. Soment Somente e como curiosidade, vamos citar alguns: Hipnose, letargia, magnetismo, técnicas de yoga, mantras, danças, meditação, aparelhos de biofeedback, drog drogas, as, relaxamento, r elaxamento, etc. etc. Queremos aproveitar a oportunidade para deixar bem bem cl aro aro que nós somos somos totalme total ment nte e co cont ntrra processos de aprofundamento violentos como os que usam drogas. Para adentrar nas regiões mais profundas da mente, nós vamos lançar mão de um procedimento muito simples e que não tem inconveniente algum, estamos falando do rel axame axamento muscul muscular ar.. Como se pode advinhar, existem um sem número de técnicas espalhadas pelo mundo procurando levar ao paciente um relaxamento muscular.
65
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Porém, poderiamos agrupar todas elas em dois grandes grupos: Os processos analíticos e os globais. Os processos analíticos dão uma especial atenção à fisiologia da pessoa, investigando e trabalhando com as atividades orgânicas, principalmente as ligadas com o sistema neuromuscular. A característica mais marcante deste grupo está na conscientização da contração e do relaxament elaxamento o muscul muscular ar.. O método método mais conh conhe ecido deste grupo grupo é o de J acobso acobson. n. J á os os proc processos gl gl obais tem tem co como po ponto de parti partida a psi psique que do indiví ndi víduo. duo. El El e é esse ssenciame nciamente nte mental e usa principalmente a imaginação do paciente para obter seus resultados de relaxamento. O mais famoso pesquisador deste grupo é Schultz. Para chegar aos resultados que nos interessam, de forma consciente e num curto espaço de tempo, nós vamos usar um processo híbrido, isto é, iremos aproveitar um pouco da técnica técni ca de de J acobso acobson n e mui mui tos dos proc pr ocesso essoss uti uti l i zados zados pel pel o segundo segundo gru grupo po.. Vamos amos ent então ão co come meççar a trabal tr abalhar har no sent sentii do de aprender a entrar num estado mais profundo de consciência. Se você ainda não está habituado com as práti práticcas de rel axamento, axamento, pri prime meiirament amente, e, co convém nvém que per perceba a difer di fere ença ent entrre um estado estado muscul muscular ar tenso e um re rel axado. axado.
66
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A i déi déi a fundame fundamental ntal é que que voc você co consci nsci entize nti ze inicialmente a própria contração muscular, para depois depois entende ntenderr o que é relaxame relaxament nto. o. L eia atentamente os parágrafos parágrafos se segui guint ntes es,, procurando memorizá-los para, posteriormente, fazer o exercício proposto. Mesmo que você já seja um per perito na arte art e do rel axame axamento físi fí sicco, prati pratique que novamente os treinamentos que serão propostos a seguir, isto será muito benéfico para todo o seu ser. Muito bem, daqui a pouco você deverá proc procur urar ar outr utra vez um ambiente ambiente onde onde você você possa possa estar imerso numa “tranquilidade relativa”. Então com o corpo numa posição alongada, de preferência deitado de ventre para cima, com os br aç aço os estirado stir adoss ao l ado do cor cor po, po, per per nas estendidas, feche os olhos. Tente diminuir ao máximo seus movimentos. A intenção é obter a total imo i mobil bilii dade. dade. Não N ão faça força físi física ca,, apenas apenas não mova o corpo. N est est e m oment o, coloqu coloqu e t oda a su su a at enção em todos os fatores que ocasionalmente surjam procurando impedir que você consiga manter-se neste estado preparatório. Vão surgir aquelas c o ce i r i n h a s i r r i t a n t e s , v oc o cê v a i l e m b r a r q u e pr ecisa ligar par a o Dr . Alber Alber ti nh o para saber saber o resul resul t ado dos dos exam exam es de ur in a da sua sogra, sogra, t alvez surja um mosquito atrevido a zumbizar em seus ouvi dos, dos, e por ai v ão os os tr an stor n os... os... V ocê ocê deve deve mant er-se r-se fir me, proc procur ando ao máxim o co cont inu ar
67
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
na imo i mobi bill i dade, dade, se sempre mpre na posição de o obse bserrvador vador dos fatos. Procure, na primeira vez, ficar pelo menos me nos uns ci cinco minut minuto os assi assim, imó imóve vell e vigil vigilant ante. e. P assado est este e tem empo po de prepara pr eparação ção,, vocêdeve levantar o braço direito, deixando-o numa posição perpendicular ao corpo; então, fec feche he o punho; punho; mas mas faça isto com força, procurando retezar ao máximo os músculos envolvidos no processo. Fique bem atento a todas as sensações que este esforço provoca em você. M antenha es esta ta te tensão por por aproximadam aproximadame ente nte me meii o minut minuto o. E m seg segui uida, da, dei dei xe ca caii r o braço de uma vez só. Solte completamente o seu braço. L argue o se seu u punho, pun ho, permanecendo com os dedos totalmente soltos. Procure então perceber as diferenças entre o estado tenso e o relaxado. Fique em repouso por uns dois minutos e então, repita o mesmo exercício novamente, só que agora com o punho do braço esquerdo. Conti Continue nue o proc proces esso so,, cont contrraindo aindo os os
68
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
dois punhos ao mesmo tempo. Se você não estiver cansado pratique com as per pernas. El E leve eve a pern perna a dir direita, tensione tensione ao máximo áximo durante trinta segundos, então solte de uma só vez toda a perna. Observe o contraste de estados. Repita com a perna esquerda. Voc ocê ê pode pode prati praticar car este exer exercício cíci o depercepção percepção de contraste, com todas as partes de seu corpo, pés, dedos, bícepis, etc. Esta experiência de conscientização do retesamento voluntário, com todos os fenômenos corporais e psíquicos que o acompanham, e a descontr descontração ação subsequente é de suma impo i mporrtânci tância a para uma boa orientação na busca de um estado perfeito de relaxamento. Um fato curioso, que você perceberá com a prática, é que quando retesa uma área de seu corrpo, co po, outras outr as regi regiõe õess co corpor porais ais ser serão atingi ati ngidas. das. Se você estiver bem atento durante os exercícios, sentirá, por exemplo, que quando tensiona vol vol untár un tárii amente amente as pern pernas, as, haverá uma contração involuntária em seus braços que automaticamente desaparecerá junto com a descontração intencional das pernas. E ste fato fato abrange abrange todo o co corrpo, você você ent então ão compree co mpreender nderá á que o seu seu organismo organi smo funci funciona ona como como um todo.
69
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
E xiste xiste uma uma variante vari ante deste deste exe exercí rcícci o par para as pessoas que não querem desenvolver rugas no rosto, osto, ou mesmo mesmopara para aquelas aquelas que, que, já j á as possui possuindo, ndo, desejam não aumentá-las. Trata-se da concientização do esforço fisionômico que provoca estes vincos faciais. A pesso pessoa a deve deve se sent ntar ar-se -se diant diante e de um espelho e enrugar com bastante força a testa, levantando bem bem as sobr sobrancelh ancelhas. as. A seguir, por meio minuto, precisa observar atentamente esta parte do corpo sob tensão para depois soltá-la lentamente. A consel onsel ha-se a descansar um pouco para, então, então, co contrai ntr airr as sobrancelhas, olhando bem bem feio para par a o espelh espelho. o. Passado o tempo de percepção, descontrair a face. Neste momento da a tensão facial, fica mais mais fácil fácil perceber, perceber, mesmo mesmo quando quando se está ime imerrso nas mais complexas atividades cotidianas, os momentos de crispação no rosto, aqueles r esponsávei sponsáveiss pel pel as r ugas e vincos vi ncos,, podendo podendo imediatamente, de forma consciente, soltar toda a pres pr essão são exi existente stente nesta parte par te do corpo. corpo.
70
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Depois que você tiver compreendido bem o que é tensão muscular, pode iniciar o próximo treinamento que recebe o pomposo nome de Relaxamento Concentrativo Autógeno. Apenas como um esclarecimento maior, autógeno significa: exercitar-se por si mesmo. O bom deste método, que vamos apresentar agora, é que ele permite alcançar um repouso corporal muito semelhante ao do sono, sem que se necessite da colaboração de outra pessoa para induzí nduzí-l -lo o e, e, o que é mais impo i mport rtant ante e para para nós, nós, sem sem a perda da consciência (coisa que ocorre no sono). Convém frisar ainda que, como vimos nos parágrafos anteriores, quando dormimos descemos na escala de frequências cerebrais, portanto, temos muito mais energia nervosa acumul ac umulada ada entre entr e os os nossos nossos neurô neur ônio ni os. I sto é, é, com com cerrteza, out ce outrra das muitas muitas coisas coisas posi positi tivas vas que es este te processo dá aos seus praticantes. Antes de continuarmos com a explicação deste deste trein treiname ament nto o, gostaríamo gostarí amoss de informar nformar a você você que este processo não tem nenhuma contraindicação, pois baseia-se originalmente, na experi xperiê ênci nci a médica médica do do Dr. J . H. H . Schultz, Schultz, sendo sendo seus efeitos considerados muito benéficos, tranqui tr anquill i zantes e re restabel stabel ecedores. dores. Este método baseia-se na idéia de que todo homem é uma unidade, constituida de corpo e alma (psique), assim, qualquer aprendizagem espiritual deverá influenciar a totalidade do
71
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
organismo. Um homem assediado por constantes problemas em sua vida profissional, ou sentimental, acaba desenvolvendo uma intensa i ntranquil ntr anquilii dade dade inte intern rna a que se manifes ani festa ta em seu seu corpo físico como uma neurose cardíaca, isto é, fortes palpitações em seu coração. Aquilo que os médicos gostam de chamar somatização de um problem problema a psíqui psíquico co.. Po P ois ac acrredite edite, este homem homem po pode curar-se completamente seguindo o método proposto proposto pe pelo Dr. Schultz. Schul tz. Desde sde a sua cr cri aç ação ão,, lá l á no princípi pri ncípio o do sé sécculo ul o XX, este método de relaxamento concentrativo autógeno consegue uma intensa e progressiva liberação das tensões externas e internas, condu co nduzi zindo ndo a um desl desliigament gamento o co consci nsciente ente de todo o organismo, permitindo melhorar o “bem” e eliminar o “mal”. Durante este tempo todo, os indivíduos e terapeuta terapeutass que que propõe este pro pr oce cesso sso aos seus pacientes, tem conseguido repousos reparadores, auto tranquilização, auto regulação orgânica, supressão de sintomas dolorosos, aumento do rendimento pessoal, auto-determinação, maior pode poderr de auto-crí auto-críti tica ca e auto-dom auto-domí nio ni o... Se com este “palavrório” todo nós conseguimos vender este processo, nesta altura você poderá estar dizendo:
72
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
“P uxa !... !... E ste é, por por si só, um mé método todo completo...” Ao que nós, com muita modéstia, acrescentar acrescentaríí amos: amos: “Quase...” A este “fantástico” processo concentrativo autógeno, foi acrescentado algo muito poderoso, uma força mágica que as escolas de ocultismo mantiveram manti veram durant durante e séc sécul ulo os fechada fechada a sete, sete, talvez tal vez oito, chaves: . Se você vocêfor proc pr ocur urar ar nos dicionári dicionários os cumun cumuns, s, encont ncontrrará ará as se segui guint ntes es de defini fi niçõ çõe es para sugestão: sugestão: a>Ato de ave aventar, ntar, propôr propôr, prop propo orcionar, cionar, ocasi ocasionar, onar, fornec fornece er. b> Coisa que se dá a entende ntender. r. c> Proposta, parecer, alvitre. d> Processo pelo qual se controla o poder de decisão de um ou mais indivíduos. Suge Sugestão stão deri deriva va da palavr pal avra a “sugesto” “sugesto”que er era o nom nome dado dado na anti ant i ga Roma Roma para a tri tr i buna onde os oradores discursavam ao povo. Na nossa opinião, a melhor definição genérica para sugestão é aquela que costu co stume meii rament amente e apresentamos em em nossos nossos cursos cur sos e que diz: Sugestão é o processo pelo qual se pode controlar o poder de decisão de um ou mais indivíduos. L ogicament gicamente e, existem existem suges sugestõe tõess posi positi tivas vas e negativas. Dizer constantemente: “Todos os dias, sob todos os pontos de vista, vou cada vez melhor e me mell hor” é uma sugestão sugestão francam francamente ente po positi si tiva. va. Porém, dizer para um filho pequeno: “Se você
73
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
tomar chuva vai se resfriar ” é uma suge sugest stão ão totalmente negati negativa. va. Assi ssim, m, nós nós devemo devemoss entende entenderr sugestão sugestão como como o ato de impressionar fortemente as dimensões mais profundas da consciência humana, prov provoc ocando ando desta desta forma, forma, res respostas postas auto automática máti cass do indivíduo ao estímulo proposto. Só para você ter uma idéia do poder da sugestão, sugestão, faça uma uma brincade bri ncadeii ra com com seus seus amigo ami gos. s. Ela é conhecida como a Famosa Prova da Deglutição. Durante uma conversa informal com um amigo, diga a ele que você contará até dez e que antes antes mesm smo o de dize di zerr dez, dez, el e se senti ntirá rá uma uma i rresistíve resistí vell nece necessidade de engol ngol i r. Que Que assim assim que el e e engo ngolli r fic fi cará l ivre vre de dessa sensaç sensação ão e sse e sse entir nti rá absolutamente bem. Come mece ce então ntão a co contar ntar da segui seguint nte e manei maneirra: “U M ... perceba perceba que que seus seus lábi l ábio os estão estão ficando ficando secos.... sec os.... mas muito muito secos... secos... “Dois... sua garganta também está ficando seca... completamente seca... sinta sua boca e sua garganta garganta seca... seca... muito muito seca... seca... “Três... Você está ficando com vontade de engolir... perceba este fato de que você está com vontade de engol engol ir... “Quatr Quatro... o... A vontade de engoli engolirr fi f ica cada vez vez mais forte... cada vez mais forte... “Cinco... Sua boca está ressecada... seus lábios ábios estão estão muito mui to secos secos e uma vontade vontade enor enorme me de
74
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
engoli engolirr toma oma co conta nta de seu seu ser... ser... a vontade deengoli engolir r é cada vez mais forte... mais intensa... mais profunda... “Seis... Um impulso muito forte de engolir vem vem do se seu u int i nteri erio or e você vocênão pode pode mais re r esisti sistirr... perceba sua boca como esta cada vez mais seca... cada vez mais seca... totalmente ressecada... Sete... Agora você sente um impulso involuntário de engolir que não pode mais controlar... “Oito... Este impulso involuntário esta se tornando muito forte e você tem uma intensa necessidade de engolir para livrar-se desta sensação de secura em sua boca... “Nove... Você precisa engolir... você precisa liberar seu ser desta ansiedade... você precisa engol ngol i r para sentirsenti r-se se l i vre vre des desta ta sensaç sensaçào ào se secura ur a em sua boca e em sua garganta... “Dez... engula engul a e l i ber bere-se da sensação de mal mal estar que este este exer exercício cício pro provocou vocou em você... você... engula, engul a, li ber bere-se e sinta-se sin ta-se mui muito to me melhor que antes... Se com esta programação sugestiva seu amigo não engolir, mesmo que às escondidas, pouco depois da brincadeira, é porque ele é um profissional do controle psíquico. Nós vamos associar ao tradicional relaxamento concentrativo autógeno, palavras sugesti sugestivas vas co com a intenç intenção ão de aprofundar os níve ní veii s de soltura corporal e interiorização.
75
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Vamos então nt ão passar à descr descri ção deste método método de auto - relaxamento. O primeiro cuidado que se deve ter é com o lugar onde ele será praticado. Como você já viu nos exercícios anteriores, necessita-se de um ambiente calmo, arejado e confortável, onde você possa executar o seu treinamento sem ser inte nterrompi mpi do, do, ne nem per perturbad tur bado o. Para criar um clima favorável para os tre tr ei nament namento os, é aco aconcel ncelhável co coll ocar uma uma músi música ca tocando bem baixinho ao fundo. Roupas incômodas, apertadas ou muito quentes devem ser evitadas. Recomenda-se tirar os sapatos e soltar os cintos para que se esteja completamente a vontade. Agora chegamos na questão da postur postura a cor corpor poral. al. Basicamente, deve-se pro procurar curar colocar colocar o corpo corpo numa posição o mais confortável possível. Uma boa coisa é sentar-se num desses sofas antigos, com espaldar alto alto que per permi ta reclinar-se a cabeça e apoiar agradavelmente as costas, possuindo ainda amplos descansos para os braços.
76
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Se no ambiente escolhido para praticar o exercício não existe semelhante sofá, uma cadeira comum pode servir. A posição do corpo, neste caso, é a do “cocheiro”. Quando, na incrível aventura que foi a conquista do continente americano, os pioneiros eram obrigados a fazer longas trave tr avessias ssias rumo rumo ao ao Pacífi Pacíficco em em seus grandes carroções de madei madei r a, os co coccheir hei r os, para para que pudessem suportar fisicamente a dureza da viagem, sentavam-se na boleia da seguinte maneira: os pés firmemente apoiados no chão da carroça, os braços soltos e repousados sobre as coxas, as costas um pouco arquedas sobre as pernas com a base da coluna vertebral na posição vertical ou um pouco inclinada para trás e a cabeça pendendo para frente fr ente sobr sobre e os os ombros. ombros. Esta E sta é a famosa famosa posi posição ção do cocheiro. Agora, se você não dormir durante o treinamento, pode ainda realizá-lo deitado. Para isto serve a sua cama, um sofá largo ou mesmo o chão, desde que coberto por um tapete. Deite-se com co m o ventre ventr e voltado volt ado para cima, cima, os br braç aços os llar argado gadoss ao lado do corpo. Os pés devem ficar bem soltos e vol vol tados par para a fora. A nuca nuca pode pode es estar tar apoi apoiada em um ou mais mai s travesse tr avesseiiros, sendo que que a cabe cabeça ça pode
77
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
ficar fi car ao mesm mesmo o nível ní vel do corpo. corpo. Às vezes é conveniente colocar-se uma almofada baixa sob as coxas. U ma vez vez o corpo bem acomodado, deve-se fechar os olhos, para, para, desta desta mane maneii ra, diminu diminuiir ao máxi máximo mo os es estí tímul mulos os visuai vi suais, s, evi evitando tando possívei possíveiss distra distraçõ ções es e favorecendo a concentração mental. Assim, com o corpo largado, deve-se fazer algumas respirações profundas, sempre procurando, ao inspirar, encher bem os pulmões, empurr purrando o diafr diafrág ágma ma para baixo bai xo e e estufan stufando do a bar barriga ri ga para fora. Em E m sse eguida, guida, deve deve-se -se reter nos pulmões o ar inalado, por algum tempo, porém, com o cuidado de não fazer esforço físico. Então, soltar-se o ar lenta e suavemente.... O passo seguinte é fazer uma contagem regressiva de vint vinte e a um, vi visuali sual i zando os números. números. Não faça uma contagem mecânica e vazia, ao contrário, coloque sua atenção bem firme no processo. Se você você encontrar encontrar difi dificculdade ul dade em vi vi suali sual izar os núme númerros, iimag magii ne que que está está diant di ante e de um quadr quadro o negro, segurando um giz na mão. À medida em que você faz a contagem, escreva os números no quadro.
78
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A seguir, diga mentalmente para você mesmo: “Estou completamente calmo e tranquilo... Sinto-m Si nto-me ee em m paz... em muita muita paz...” “Vou relaxar profundamente todos os meus membros, me mbros, órgãos, órgãos, músculos múscul os e sistemas si stemas de me meu u corpo...” “Este relaxamento trará grandes benefícios para mim...” “A cada novo exercício ele se tornará cada vez mais fácil, mais profundo e mais intenso...” Então você vai percorrer o seu corpo com a mente. Vai passar por todos os membros, órgãos, regiões, verificando se existe, no ponto visitado, alguma pressão ou tensão presente, em seguida solte conscientemente. Para facilitar este relaxamento, imagine que está desligando uma chave que mantinha este lugar sob tensão. É se sempre mpre co convenie nveniente nte ini ini ciar es este te proce proceso por por uma das extremidades do corpo, seguindo em direção da outra ponta; sempre de maneira organizada e sequencial. O ideal é começar pelo topo da cabeç cabeça a e ir i r desce descendo ndo pela pela tes testa, ta, avançando pelos olhos, pela face, pela boca, seguindo até a sola dos pés; voltan voltando, do, em em segui seguida, da, pelo pelo me mesmo smo caminho, fazendo uma verificação da profundidade do estado de relaxamento conseguido. À medida que se concientiza uma determi determinada nada áre ár ea do corpo corpo e libe li berra-se as tensões tensões,, deve-se intensificar o estado de aprofundamento
79
A I NTERIORIZ NTE RIORIZAÇÃO AÇÃO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
do relaxamento, repetindo para si frases que sugir sugi ram sensações sensações de peso peso,, distensão di stensão e liber berdade, do tipo ti po:: “M eus pés pés estão estão so sol tos, lar largado gadoss e l ivres vres... ... Meus pés estão pesados, muito pesados... A cada momento meu relaxamento é cada vez mais profundo profundo... ... cada vez mai maiss int i nte enso...” nso...” U ma vez vez compl completo eto todo todo o ciclo cicl o de relaxamento, para voltar à dimensão de alerta, faça uma contagem de um a vinte, respire profundamente, abra os olhos, tome consciência do local onde se encontra, dê uma boa espreguiç spregui çada, estir esti rando bem bem o corpo, corpo, le l evante-se vante-se e volte a vida normal. Não se preocupe com o fato de não ter retido todo o processo de relaxamento na memória, pois agora vamos apresentar um relaxamento completo que deverá servir de modelo para você no futuro. Você pode decorar os passos indicados por nós antes de rea eall i zar o exercí exercício cio ou se voc você qui quise serr, para fac faciil i tar, tar, pode pode gravar numa numa fita fita casse cassete, te, co com sua própri própria a voz voz todo o relaxamento, segui seguindo ndo paso a passo, passo, a fó fórmula rmul a indi i ndica cada da por por nós. Se você você for gravar, gravar , seria seri a conveni convenie ente nte coloc colocar ar ao fundo fundo uma uma m músi úsicca orqu orque estral str al bem bem suave. E vite vite as que possuam vocais, pois elas distrairão a sua atenção do exercício.
80
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
seguir, vamos detalhar totalmente um relaxamento auto-induzido, para que você possa praticá-lo com facilidade e sem complicações. Se você está lendo pela primeira vez este livro, ou se já tem conhecimento anterior sobre o assunto, passe rapidamente por este capítulo, deixando para a hora de gravar o próprio relaxamento os cuidados de estudá-lo atentamente. U ma vez vez tudo tudo pronto. Gravado Gr avadorr testado, testado, co com pil pil has novas, novas, num lo l oca call rel ativam ati vamente ente sil sil encioso, ncioso, l ei a cal calmam mamente ente e co com m voz voz clar clara, suave suave e pausada, pausada, o seguinte relaxamento, procurando dar os intervalos de tempo indicados no texto:
81
REL AX AUTO-I AUTO-I NDUZI NDUZI DO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Coloque-se numa posição bem confortável... Solte completamente o seu corpo... Volte os seus olhos para cima e mantenha-os nesta posição até ouvir a minha voz... · ........<15 segundos>...... · Agora, tome uma inspiração profunda.... retenha... e ao expirar feche os seus olhos.... solte o seu corpo... · Você está mais calmo... mais relaxado... relaxado... mais solto... · Ago Agora, ra, comp comple leta tam mente ente solt solto, o, tom tome e uma uma nova nova insp inspir iraç ação ão bem profunda.... retenha... e expire lenta e suavemente.... solte ainda mais o seu corpo... · Perceba que você está mais calmo... muito mais mais relaxado... relaxado... muito mais mais solto... · Outra vez, sentindo-se completamente solto, tome mais uma inspiração inspiração bem profunda.... retenha... retenha... e então, expire lenta e suavemente.... soltando ainda mais o seu corpo... · Para você experimentar um relaxamento maior, conte comigo de vinte a um, visualizando os números ... · Vinte... mais solto... ...Dezenove... ...Dezoito... sintase mais calmo... mais relaxado... ...Dezessete... ...Dezesseis... ...Quinze... ainda mais solto... ainda mais relaxado... ainda mais calmo... ...Quatorze... ...Treze... ...Doze... sinta que, a cada número contado, seu corpo se solta mais e mais... e você se sente mais relaxado, livre, interiorizado... ...Onze... ...Dez... ...Nove... relaxado... relaxado... solto... livre... ...Oito... ...Sete... uma imensa calma vai aos poucos tomando posse de todo o seu corpo... ...Seis... ...Cinco... ...Quatro... sinta-se calmo... relaxado... relaxado... livre... livre... ...Três... ...Dois... .. ...Um... · Completamente livre... relaxado... livre de tensões... em paz... · Repita mentalmente: “Estou completamente calmo e tranquilo... Sinto-me em paz... em muita paz... ...Vou relaxar profundamente todos os meus membros, órgãos, músculos e sistemas de meu corpo... ...Este relaxamento relaxamento trará grandes grandes benefícios benefícios para para mim... ...A cada novo exercício ele se tornará cada vez mais fácil, mais profundo e mais intenso... “ · Coloque agora toda a sua consciência na sua cabeça... · · ·
82
REL AX AUTO-I AUTO-I NDUZI NDUZI DO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
concentre-se no seu coro cabeludo... perceba as possíveis tensões existentes nesta área de seu corpo e solte-as completamente... deixe seu couro cabeludo solto, livre e relaxado... · Volte a sua atenção para a sua testa... concentre-se em sua sua testa... perceba os possíveis focos focos de tensão aí aí existentes... coloque sua consciência nos vincos e rugas presentes, neste momento, em sua testa... Solte agora toda pressão existente em sua testa e entre num relaxamento mais intenso... · Concentre-se nas pálpebras de seus olhos... perceba as tensões aí existentes... relaxe suas pálpebras... ..relaxe seus olhos... agora seus olhos estão soltos, tranquilos e descontraídos... · Solte as pressões existentes em sua boca... relaxe seus lábios... sua lingua... · Neste momento, toda a sua cabeça está completamente relaxada e livre de pressões... e assim, toda a sua cabeça esta solta... · Seu relaxamento a cada instante torna-se mais profundo... mais intenso... mais pesado... · Concentre-se firmemente agora na sua nuca... coloque toda a sua atenção nesta parte de seu corpo e perceba as tensões e pressões acumuladas nesta área... ... Agora, solte a sua nuca... relaxe profundamente a sua nuca... todas as pressões desaparecem... todas as tensões são aliviadas... e uma intensa sensação de tranquilidade, calma e prazer toma conta de sua nuca... · Volte a sua atenção para o seu pescoço... perceba as possíveis tensões aí existentes... existentes. .. relaxe completamente o seu pescoço... solte as pressões existentes nas paredes internas de sua garganta... solte também suas cordas vocais... · Agora, preste atenção em seus ombros... retire toda sensação de peso de seus ombros... solte-os... relaxe-os profundamente, simplesmente soltando toda tensão ou pressão que você perceber em seus ombros... ..Libere seus ombros e entre num estado de relaxamento relax amento que se torna cada vez mais intenso... cada vez mais profundo... cada vez mais
83
REL AX AUTO AUT O-I NDUZI NDUZI DO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
prazeiroso... Agora seus ombros estão soltos... livres... totalmente descontraídos... · Coloque agora a sua consciência em seus braços... perceba as possíveis pressões existente nesta parte de seu corpo... relaxe completamente seus braços... solte suas mãos... descontraia os dedos de suas mãos... Sinte que seus braços e suas mãos estão cada vez mais soltos... cada vez mais pesados... é como se os seus braços fossem feitos de chumbo... braços soltos... largados... profundamente pesados... · Repi Repita ta men mentalm talmen ente te:: “Min “Minha hass mã mãos estão stão sol soltas, tas, largadas e livres... Meus braços estão pesados, muito pesados... À cada momento meu relaxamento é cada c ada vez mais profundo... cada vez mais intenso...” · Neste momento, você está tranquilo... muito tranquilo... sua cabeça esta solta e livre... seus ombros descontraidos... e seus braços e suas mãos incrivelmente pesadas... · Muito bem, concentre-se agora em seu peito... procure perceber as tensões existentes na superfície de seu peito... ...solte-as... ...solte-as.. . libere-as... permita que seu peito se descontráia... ..Sinta seu peito livre de tensões... totalmente relaxado... Relaxe também seus órgãos internos... relaxe seus pulmões... · Repita mentalmente: mentalmente: “Meu coração bate forte e tranquilo... a cada exercício meu coração fica mais calmo e equilibrado... meu coração está cada vez mais harmonizado com todo o universo... Agora meu coração está em paz... Meu coração está num estado de profunda paz...” · Volte agora toda a sua atenção para o seu plexo solar... procure perceber as pressões aí existentes... relaxe toda tensão presente em seu plexo solar... coloque esta parte de seu corpo num intenso estado de relaxamento... todo o seu plexo solar completamente completamente solto... livre... descontraído... · Pense em soltar toda tensão existente no interior de seu abdomem... solte todos os seus órgãos internos... · Repita mentalmente: “Meus órgãos internos estão descontraídos e em paz... Sinto-me muito calmo... Todos os sistemas de meu organismo funcionam de maneira perfeita e em total harmonia... Posso relaxar de maneira segura e
84
REL AX AUTO-I AUTO-I NDUZI NDUZI DO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
livremente...” · Perceba o calor gostoso e ameno que existe no interior de seu plexo solar... sinta que seu plexo solar irradia calor... permita que este calor se estenda por todo o seu corpo, levando consigo uma gostosa sensação de conforto e relaxamento... · Coloque toda a sua consciência em seus quadris... procure detectar qualquer tensão existente nesta região de seu corpo... Solte as pressões que porventura você encontrar e sinta a agradável sensação de paz e liberdade que se apoderam de você... · Repita mentalmente: “Neste momento meus órgãos reprodutores se harmonizam e relaxam... assim, a cada momento, entro num estado mais perfeit o de relaxamento que torna-se mais intenso, mais agradável, mais profundo...” · Coloque agora a sua consciência em suas pernas... perceba as possíveis pressões existente nesta parte de seu corpo... relaxe completamente suas pernas... solte seus joelhos... joelhos... solte solte seus pés... descontraia descontraia todos os dedos de seus pés... relaxe a sola de seus pés... Sinta que suas pernas e seus pés estão cada vez mais soltos... cada vez mais pesados... é como se as suas pernas fossem feitas de chumbo... pernas soltas... largadas... profundamente pesadas... · Repita mentalmente: “Meus pés estão soltos, largados e livres... livres.. . Minhas pernas estão pesadas, muito pesadas... pesadas.. . A cada momento momento meu relaxame relaxamento nto é cada vez mais mais profundo. profundo... .. cada vez mais intenso...” · Neste momento, você está tranquilo... muito tranquilo... sua cabeça está solta e livre... seus membros pesados e largados... e todo o seu corpo se aprofunda num relaxamento que vai tornando-se cada vez mais perfeito... cada vez mais intenso... · Você está totalmente largado... solto... descontraído... · Repita mentalmente: “Estou calmo e tranquilo... agora toda a tensão desaparece... este estado de relaxamento profundo em que me encontro, me dá muita alegria e prazer... eu estou na mais perfeita paz...” · Perceba como os dedos dos dos seus pés estão totalmente
85
REL AX AUTO AUT O-I NDUZI NDUZI DO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
descontraídos... seus pés também estão soltos e relaxados... seus tornozelos encontram-se completamente livres... pernas absolutamente largadas e pesadas... muito largadas... muito pesadas... · Verifique como seus quadris estão relaxados e harmonizados... seu plexo solar livre de tensões, irradiando para todo o corpo uma agradável sensação sens ação de calor e de bem estar... · Seu peito está completamente solto, livre... invadido por uma profunda paz... Perceba a tranquilidade, a calma e a paz existente no interior de seu peito neste momento... esta paz vai aos poucos se transformando em sentimentos de amor e alegria... seu coração está repleto de um amor muito puro... seus pulmões se enchem de uma alegria cristalina... e você percebe que este relaxamento traz para você uma sensação gostosa de felicidade... · Perceba como os dedos dos suas mãos estão totalmente descontraídos... suas mãos também estão soltas e relaxadas... seus pulsos encontram-se completamente livres... braços absolutamente largados e pesados... muito largados... muito pesados... · Você também pode sentir sua cabeça livre, solta, descontraída... os traços de seu rosto estão agora totalmente lisos... · Repita mentalmente: “Estou completamente calmo, sereno e tranquilo... vivencio um relaxamento muito intenso e profundo... ...Meus braços e pernas estão pesados... muito pesados... este relaxamento torna meus braços e pernas aquecidos... gostosamente aquecidos... ... Meu coração bate forte e tranquilo... meu coração está cheio de paz e amor...... Meu plexo solar irradia calor... este calor se espalha por todo o meu corpo de forma gratificante e tranquilizadora... ...Minha ronte está agradavelmente fresca f resca e minha cabeça muito leve f ronte e solta... Estou completamente relaxado e totalmente envolvido por uma maravilhosa sensação de bem aventurança...” · Eu vou parar de falar por uns instantes, mantenha-se neste estado de relaxamento, com o corpo totalmente l argado, apenas ouvindo a música até ouvir novamente a minha voz...
86
REL AX AUTO-I AUTO-I NDUZI NDUZI DO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
(aumente um pouco pouco a músi música, ca, de forma forma lenta lenta e suave) ·
...............<90 segundos>............... (diminua dimi nua a música, músi ca, de de forma le l enta nt a e suave)
Muito bem, dentro de alguns momentos você vai voltar à sua dimensão de alerta... · Repita mentalmente: “Estou completamente calmo e tranquilo... Sinto-me em paz... em muita paz... ...Este relaxamento sempre traz grandes benefícios para mim... mim.. . ...A cada novo exercício ele se torna cada vez mais fácil, mais profundo e mais intenso... “ · Vou contar de um a vinte, quando eu disser vinte você estará em sua dimensão de alerta... perfeitamente consciente de onde se encontra... bem descontraído... completamente equilibrado... sentindo-se, em todos os pontos de vista, muito melhor que antes... · Um... voltando lentamente...dois... lentamente...dois... três... quatro... mais desperto... mais em tempo presente... cinco...seis... sete... oito... voltando... nove... dez... onze... mais acordado... sentindo o corpo... doze... treze... quatorze... quinze... sinta-se presente... sinta seu corpo... dezesseis... dezessete... dezessete... dezoito... dezoito... bem desperto... dezenove... quando eu disser vinte, você abrir abri r á os ol olhos, bem consci consciente ente do l ugar ugar onde se enco encont ntrr a... muito descontraído... completamente equilibrado... e sentindo-se senti ndo-se,, em todos todos os os pontos de vista, muito muito melhor melhor que antes... Vinte... Abra os olhos... perceba onde você se encontra... dê uma boa espreguiçada, estendendo bem os memb me mbrr os... me mexa xa as mã mãos... os... estique estique seus dedos... dedos... movimente movimente bem os seus braços, as suas pernas e agora perceba como, sob todos os pontos de vista, você está muito melhor que antes... ·
Aí está um um exemplo xemplo derelaxamento físi físico co-me -ment ntal al completo. Com um pouco de treino, logo você estará com seu cérebro pulsando numa frequência muito baixa e pronto para aproveitar aproveitar,, a seu seu favor favor , toda a energia nervosa acumulada em seus neurônios.
87
.
.
.
.
.
88
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
alvez, depois de ler todo o proceso de indução ao relaxamento, você esteja dizendo: “Caramb aramba! a!... ... Se cada cada vez vez que eu preci precisar trabal tr abalhar har com esta reserva de energia nervosa, eu tenho de realizar este exercício todo, vou passar grande parte parte do me meu u dia dia rre el axando...” axando...” Você tem razão de reclamar, pois o tempo médi mé dio o pre previsto visto para a apli apl i caçãodeste deste relaxame relaxament nto o é de vinte e cinco minutos. Desta forma, se você pre pretende tre tr ei nar todos todos os dias, dias, teria teri a realmente realmente que remanejar o seu tempo, em detrimento de outras ativi ati vidade dadess tam també bém m impo imporrtante tantes em sua sua vida. vida. Bem, isto é uma coisa verdadeira e necessária apenas em parte, porque, após ter praticado o exercício completo, tal como está indicado, por alguns dias, chegará um momento em que per perce cebe berrá que já está conse consegui guindo ndo relax relaxar ar profundame profundament nte. e. N es esta ta ocasi ocasião ão,, ver veri fica fi carrá que se seu u corpo responde prontamente aos comandos de distensão, conscientemente emitidos pela sua vontade. Até que que este momento momento não se aprese apresent nte e, você pre precisará cisará mesm mesmo o sac sacri rifi fica carr uma mai maio or quantidade quanti dade de seu tempo nos treinamentos, se realmente quiser obter os resultados positivos por nós anunciado anunciados. s. Po P orém, rém, quando quando sent sentii r que seu seu corpo está respondendo aos apelos de sua mente em direção de um relaxamento mais perfeito, você
89
REL AX POR POR SENH SENH A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
poderá usar um método mais rápido, livre do gravador e, o que que é mai maiss impo i mporrtante, tante, com com a mesma mesma eficácia. O nome deste método é um tanto estranho: “P r oce cesso sso A uto ut o-I nduti ndut i vo de R elaxamento elaxamento P or Senha A cel er ativa” ati va” !!!... Se as pessoas relacionassem o tempo de aplicação desta técnica, com a extensão do seu nome, jamais o praticariam... E ntr ntretanto, etant o, se esquec esquecermos ermos o nome (e se era para esquecer porque será que nós o mencionamos?), ela produz uma razoável aceleração no processo de soltura das tensões do corpo. O truque tr uque está está em asso associa ciar, r, por sugestão, sugestão, uma palavra ou frase senha a um estado de relaxamento profundo. Do tipo: “Relaxe-se compl omple etament tamente...” e...” ou ou “Distensão Di stensão absol absoluta...”. uta...”. Você me mesmo smo pode pode cr criar uma palavr pal avra a ou uma uma frase senha própria. Não existe a necessidade da palavra palavr a estar rel ac aciionada, em sua sua defini definiçã ção o, com com o relaxame relaxament nto o. P ode-se ode-se usar um termo dir direto, com como: o: “E stado lascivo...” ou algo que não esteja relacionado literalmente com os conceitos de relaxamento, como: “Saçafraz reinante...” É bom lembrar que qualquer senha serve, porém, escolha algo não muito convencional ou comum.
90
REL AX POR POR SENH SENH A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Saçafra raz reinante...
Suponhamos que você escolheu a senha “Relaxe-se completamente...”, o exercício simplificado ficaria assim: P rime meiiro, como como sem sempr pre, e, você você se co coll oc oca a numa numa posi posiçã ção o co confo nfortável, tável, voltando voltando os os ol olhos para cima cima e mantendo-o mantendo-oss aber abertos nesta posi posiçção por por uns uns quinze qui nze segundos. Então deve tomar uma inspiração pro profunda, funda, re r eter um um pouc pouco o e quando exal exalar ar,, fechar os seus seus olhos, olhos, sol soltando tando ai ai nda mais mai s o co corrpo. Se você você quiser pode realizar mais uma respiração profunda, procurando liberar completamente os seu corpo de pressões. I sto feito feito, cont conte e regr regres essi sivame vament nte e de dez dez a um, um, procur procurando ando visuli visul i zar os números números à me medida dida em em que que faz a contagem. Nesta N esta fase fase do processo, processo, você você pode diminui dimi nuirr a quantidad quanti dade e de de núme números ros.. Senti Sentindo que que seu cor corpo com começ eça a a se distend distende er gradualme adualmente, nte, re r epita pita me mental ntalme ment nte e: “Estou completamente calmo e tranquilo... Sinto-me Si nto-me em paz... em em mui muita ta paz... ...Vo ...V ou re r el axar profundamente todos os meus membros, órgãos, múscul músculo os e sistem si stemas as de me meu u co cor po... ...E ste relaxamento trará grandes benefícios para mim... ...A ca cada da novo exercí exercício cio el el e se tornar tornará á cada cada vez mai mais s
91
REL AX POR POR SENH SENH A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
fácil, mais profundo e mais intenso... “ Nesta ocasião, você começa a usar a senha, dizendo para si próprio: · Relaxe-se elaxe-se co compl mpletame etament nte e o me meu u co cour uro o cabeludo... · Rel axe-se axe-se com compl ple etament tamente e a minha minha te t esta... · Relaxem-se co completame mpletament nte e os os meus meus olh olhos... os... · Rel axe-se co completame mpletament nte e a minh minha a boca... boca... · Rel axe-se co completame mpletament nte e toda toda a minh mi nha a cabeça... · Rel axe-se co completame mpletament nte e a mi minha nha nuca... nuca... · Rel axe-se compl completament etamente e o me meu u pescoço... pescoço... · Relaxe-seco completamente mpletamente a minha nha gar garganta. ganta..... · Relaxem-se completamente os meus ombros... · Rel axem-se co compl mpletamente etamente os meus braço braços... s... · Relaxem-se co completament mpletamente e as minh minhas as mãos... mãos... · Relaxe Re laxe-s -se e completam pletame ente o meu pe peito... ito... · Relaxem-se elaxem-se completame completament nte eo oss órgãos int internos ernos do meu peito... · Relaxe-se completamente o meu abdómem... · Relaxem-se elaxem-se completame completament nte eo oss órgãos int internos ernos do meu peito... · Relaxem-se elaxem-se completame completament nte e os meus meus quadri quadris... · Relaxem-se completamente os meus órgãos reprodutivos... · Relaxe Re laxem m-se -se completam pletame ente as minhas coxas. xas... .. · Relaxem-se completamente as minhas pernas... · Rel axem-se comp compll etamente os os meus meus tornozelos... · Relaxem-se completamente os meus pés...
92
REL AX POR POR SENH SENH A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Então você deve se auto-induzir a seguinte sugestão de paz e aprofundamento: · “Estou completamente calmo, sereno e tranquilo... vivencio um relaxamento muito intenso ntensoe profundo... ...M eus braç braço os e per pernas estão pesado pesados... s... muito muito pesado pesados... s... es este te relaxame rel axament nto o torna meus braços e pernas aquecidos... gostosamente aquec aqueci dos... dos... ... Meu cor coraç ação ãobate for forte e tranqui tranquill o... meu me u cor coraçãoestá está chei cheio depaz e amor amor...... ...... Meu M eu plexo plexo sollar ir so i rradia adia ccal alo or... este este calo alor se espal spal ha por por todo o meu corpo de forma gratificante e tranquilizadora... ...Minha fronte está agradavel agradavel me ment nte e fre fresca sca e minha minha cabeç cabeça a muito mui to le l eve e solta... Estou completamente relaxado e totalmente envolvido por uma maravilhosa sensação de bem aventurança...” Não há a necessidade de decorar estes comandos sugestivos tais como eles estão apresentados, basta que você siga as suas linhas gerais, usando suas próprias palavras. Com o avançar da prática, você poderá reduzir ainda mais os comandos sugestivos, dize dizendo ndo assim: · Relaxe-se com compl ple etament tamente e minha minha face... face... · Relaxe-se com compl pletame etament nte e minh minha a ccabe abeça... ça... · Relaxe-se com compl pletame etament nte em me eu peito... peito... · Relaxem-se axem-se compl completame etament nte e meus meus braço braços... s... · Relaxe-se completamente meu abdomem... · Relaxem-se completamente meus quadris... · Relaxem-se axem-se com compl pletam etamente ente mi minhas nhas pernas... pernas... · Relaxe-se completamente todo o meu corpo...
93
REL AX POR POR SENH SENH A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
N o futuro, futur o, quando vo você tive ti verr se transfo transformado mado num grande especialista em relaxamento autoi nduzido nduzi do,, verá que não é nec necessário ssári o pr procurar ur ar um local isolado, nem mesmo sentar-se ou deitar-se para poder soltar as tensões de seu corpo. Você simplesme simplesment nte e diz mentalme mental ment nte e a senh senha: a: “R “Relaxese completamente todo o meu corpo...” e imediatamente, sentirá a agradável sensação de relaxamento profundo. I sto ser será mesmo mesmo formidáve formi dávell !... P orém, não se sejja preci precipitado. pitado. P ara se ati atingir ngir a perfeição é necessário muito treino, muita perseverança e nenhuma afobação. Vença as etapas de maneira segura, confiante e princi pri ncipal palme ment nte, e, se sem m me menosprezar nosprezar os impor mportantes tant es passos passos int i nte erme medi diár árii os. Em E m mui muito to menos menos tempo tempo do que está está estimando estimandoago agora, estará atingin ati ngindo do pontos pontos realmente surpreendentes. Comece a praticar de maneira confiante, pois, quando, logo nas primeiras práticas, você sentir os resultados positivos que está obtendo, compr co mpree eender nderá á a força força e o alcance al cance deste proc processo esso e assim terá todo o estímulo necessário para prosse prosseguir guir fir fi rme em seus seus trabalhos. tr abalhos.
94
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
uito bem, chegou a hora de unir os dois treinamentos que estivemos descrevendo e possivelmente praticando, separadamente até aqui. aqui. I sto signif signifii ca que que vamo vamos reunir reuni r numa numa co coii sa só os exercícios de visualização consciente e as práticas de relaxamento auto-induzido. Chamamos a isto de "Síntese Mágicka". P ara re r eali alizá-la zá-l a você você de deve, ve, durant dur ante e o pr proc oces esso so de relaxamento, quando atingir o ponto mais profundo, no instante em que terminam as sugestões de distensão e a música é aumentada, exatamente neste momento você deve realizar a sua imaginação criativa.
Vol Vol ta ao tempo presente
I ndução ao relax rel ax 14 CPM o d n u g e s r o p s o l c i C
I magi magi nação nação Criativa Tempo
Você começa o processo de relaxamento da maneira habitual, voltando os olhos para cima, respir spirando profundame profun damente, nte, faze fazendo as co contage ntagens ns regressivas de praxe, relaxando de forma
95
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
ordenada o corpo, corpo, até alcançar alcançar aquele aquele estado estado ideal ideal de diste di stensão nsão e i nterio nteri or i zação zação,, por por nó n ós já tão enfatizado. Neste momento você estará pronto para, usando das reservas energéticas de seu siste sistema ma nervoso nervoso, trabal trabalhar har de mane maneii ra muito mui to mai mais eficiente eficiente com sua sua imag i magiinação criati cri ativa. va. Assim Assi m deve deve iniciar as visualizações conscientes, que tanto pode podem m se ser de treinamento treinamento (E (E tapas I , II I I e I I I ), co como efetivas, isto é, trabalhar na visualização das imagens referentes aos seus desejos. Uma vez terminada a seção de projeção mental consciente, você deve voltar ao estado de alerta, fazendo as induções rotineiras de retorno e a contagem progressiva final. Então abra os ol hos, dê uma boa boa espr espregui eguiça çada da e vol vol te para para suas atividades. Talvez Talvez vo você ainda ainda não não tenha tenha se ape aperce rcebido da fundamental fundamental impo mportância tância de po poss ssui uirr esta chave da imaginação criativa em suas mãos. A Síntese M ági ági cka é um instr instrume umento nto dec deci sivo sivo na co conquista nqui sta dos sucessos realmente desejados. Muitas pessoas sentem-se atraidas pelas promessas douradas que este método faz, mas, quando quando se defr defrontam ontam como fato fato de que, que, para par a obtêlas, tem que di dispender spender uns poucos poucos minut minuto os de suas horas de lazer, logo fazem uma careta de desdém, desistem desistem da idéia, idéia, vol vol tam ao seu seu cotidiano, otidi ano, ci ci nza e medíocre, e continuam à espera de um milagre que i l umine as suas suas vidas vi das..
96
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Saiba que o milagre está em você. Sempre esteve aí, latente, pronto para acontecer. Você é portador de uma chuva de bênçãos. É como a história da pobre velhinha que habitava solitária num casebre, semi destruido. Passava todas a necessidades do mundo, sem saber que dormia, todas as noites, sobre um fabuloso tesouro, escondido poucos centímetros abaixo de sua paupér paupérri ma e este steii ra. Portanto, você que reconhece o seu tesouro, estenda as mãos, alargue os horizontes de sua consciênci co nsciência a e col colha todos todos os frut fruto os que dese desejjar do pomar pomar da vida, vida, dese desenvolv nvolve endo a Sínt Sínte ese M ágic ágicka. Você ficaria espantado se soubesse em quantas áreas de sua vida pode empregar este métod mé todo o. J á falamo fal amos, s, nas pági pági nas anterio anteri ores, de metas de riqueza, de prosperidade e de saúde perfeita, mas a lista se alonga quase ao infinito. Você pode usá-lo para adquirir um corpo ideal, encontr ncontrar ar um co companhei mpanhei ro ou ou comp companhei anheirra ide i deal al,, vencer vencer co compl mplexo exoss e depressões, depressões, abandonar abandonar vícios, ví cios, desenvolver ainda mais sua criatividade, ter um parto feliz, melhorar seu desempenho sexual, dese desenvo nvoll ver ver dons dons parano par anormai rmais, s, vence vencer a insô i nsôni nia, a, eliminar traumas, etc., etc., etc...... O campo campo de abrang abrangênci ênci a da Sínt Sí nte ese Mágic Mági cka é realmente muito vasto e com ele, você pode liberar todos os poderes latentes que existem escondidos em seu interior.
97
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
É bem bem possí possível vel que, neste neste mome moment nto o, sur surj am algumas dúvidas a respeito da utilização deste processo em certos casos especiais. Por exemplo, é muito comum pessoas solitárias, quererem aplicar este método para encontr ncontrar ar um parcei parceiro, algué al guém m que que trag traga a luz l uz ao aoss seus se us dias di as somb sombrri os e vazi vazio os. Neste caso é preciso criar mentalmente uma figura que represente a pessoa pessoa ideal que está está sendo dese desejada. jada. Anal A nalii se quais são as qualidades mais importantes que este ser desejado deve possuir. Vá colocando estas características positivas neste seu modelo mental. I sto fei feito, imag imagii ne-o ao se seu u l ado, ado, sinta sinta me mentalm ntal mente a sua prese presença, nça, cri cr ie cce enas onde este ser “encantado” e cheio de virtudes, está es tá lhe l he aco acompanhando panhando.. Vi V i vencie vencie momentos agradáveis. Crie para si, si, i magens magens feli feli zes, zes, a ao o lado desta desta pessoa que lhe complementa totalmente. N unc unca use este este pr proc oce esso para atrai atr airr pesso pessoas as conhecidas suas ou específicas, pois sérios contratempos poderão surgir com este procedimento.
98
A SÍNTE SÍNTE SE M AGICK AGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Como omo no cas caso o da Fr F rancisle ancisl eyde, yde, uma delic deli cada caii xa de banco, ca banco, que era per perdidam didamente ente apaixo apaixonada nada pel pel o “Seu” “Seu” Lae L aerrtes da Sil Si lva, o “garbo “garboso so”” ge gerente nt e da agênci agência. a. Como ele nem notasse a sua pres pr esença, ença, ela começou a trabalhar mentalmente com ele, idealizando-o ao seu lado. Assim, ela projetou a cena ce na do casamento, casamento, as ali al i anças nos dedos dedos,, a vida vi da em comum, os dois tomando sopa com a mesma colher... enfim, criou todos os quadros mentais comuns aos enamorados. Para encurtar a história, ele começou a demonstrar interesse pela jovem, mandou-lhe flo fl ores, tro tr ouxe-lhe uxe-lh e bom bombons, bons, convidou-a para sair sair e, um belo dia, estavam os dois, sorridentes, distribuindo os convites para o casamento. Tudo exatamente como Francisleyde havia sonhado. O casamento realmente se realizou e aí come co meço çou u o inf inferno erno na vida vi da da mocin mocinha ha desavisada. desavisada. L ogo na prime pri meii ra noite noit e L ae aerrtes mostro strou sua face oculta: ul ta: ela, ela, entri entristeci steci da, desc desco obriu bri u que el ele roncava roncava como uma locomotiva velha e babava como uma torneira torneir a defei defeituosa quando quando dor dormia. E le e erra, co como se diz, di z, ótimo ti mo de cama, cama, dei deitava tava edormia, dormia, enquanto enquanto ela contava carneirinhos, bodinhos, sapinhos, elefantinhos... Quando voltaram para casa, lá estava a sog so gra, para cuidar ui dar do fil fi l hinho; hi nho; o cac cacho horrro da da sogra sogra e o Pe Pepê, ir irmão caçul caçula, a, desempreg desempregado ado há dez anos, anos, por por total falta fal ta de so sorte, está está claro clar o!... Bem, o resto, você já pode imaginar (afinal,
99
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
está le l endo um livr li vro o so sobre bre isto). isto). O Lae L aerrtes acabo acabou u se revel evelando um trem tremendo endo de um “I mpiastro” mpiastr o”,, um abacaxi. P ortanto rt anto,, quando quando projetar a presença de um amor, de um sócio, sócio, de um cúmplice, faça-o de forma impessoal. Atraia para si o ser ideal, aquele que melhor vai responder aos seus anseios. Se, eventual eventualme ment nte e, este algué al guém m já existe xi ste e tem a sua simpatia ou amor, ele se aproximará de você naturalmente. Muitos jovens que participam de nossos cursos conseguem um melhor resultado em seus estudos usando usando a Síntese Sí ntese M ágicka. Assim, antes das provas, (após haverem estudado) studado),, fazem um bom e profundo profundo relaxame relaxament nto o. A seguir, projetam em sua mente a cena onde se vêem diante da folha de questões. Estão muito calmos e tranquilos, a memória está perfeita, o raciocí raciocí nio nio bri brill hante, hante, a mão mão flui flui so soll ta no pape papell, tudo tudo cor r endo favoravel favoravel mente até o final fi nal,, quando quando arr arrem emata atam m a cena com com a image i magem m do mome moment nto o do recebimento das notas de avaliação e elas são ótimas.
100
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Quando você estiver perito na visualização criativa, poderá, antes de estudar, imaginar que está abrindo abri ndo o li vro vro na pági pági na onde está o assunt assunto o principal pri ncipal que vai vai cair air na prova. prova. Vo V ol tando ao tem tempo presente, abra o livro ao acaso e estude com mais cuidado a matér matéri a conti contida da nesta parte parte sor sorteada. teada. Não abandone as outras áreas, porém, concentre a maior parte do tempo disponível no assunto que o "acaso" apresentou a você.
L em embre-se bre-se que o uni uni ver verso é regido gido por por l eis rígidas e invioláveis. Tanto é verdade que ele é também conhecido por Cosmo, palavra derivada do grego grego, que que signi si gnifi ficca ordem. dem. Ora, Or a, algo regido por por l ei s abso absoll utamente utamente invi invio ol ávei ávei s, não tem l ugar para par a cas casual ualii dades. dades. U m simples simpl es acaso acaso se serr i a suficiente para provocar, por efeito cadeia, o caos nesta ordem perfeita. Muitas gestantes tem programado um parto feliz, simplesmente visualizando de maneira posi positi tiva va o nascime nasciment nto o de se seu u bebê bebê.. El E las cr cri am um quadro mental onde se vêem confiantes, calmas, relaxadas, absolutamente sem dor, sem sangrame sangrament nto, o, tudo corr correndo endo segu segundo as melh melhores ores expe expectati ctati vas. I magi agi nam a equipe equi pe mé médica di ca traba tr aballhando de forma pe perfeita e tranqui tr anquilla. Po P odem dem
101
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
incrementar a visualização imaginando um maravilhoso anjo de cura, intuindo e protegendo a todos. todos. Proj P roje etam ainda ainda a imag i mage em de uma rápida rápi da recuperação e de um crescimento saudável para os se seus us fi fil hos. hos. E ste ste mesmo mesmo proc pr oceso eso pode ser usado usado no caso de cirurgias. Só que, no final, deve-se colocar a imagem do paciente, em seu dia a dia, bem saudável, dese desempe mpenh nhando ando suas fun funçõ ções es cco otidi ti dianas anas combastante bastante dese desenvol nvoltur tura a emuit muito feli feli z por por sentir senti rse bem. Regular gul arme ment nte e somo somoss proc pr ocur urado adoss por pesso pessoas as que gos gostar tarii am de emag emagrrec ecer. er. O quadro quadro desc descrri to é sempre se mpre mui muito to parec par eciido. Ouvimo Ouvi moss sempre sempre a eterna descrição de enormes esforços que foram dispendidos com regimes, dietas, ginásticas, drogas emagrecedoras e que, na maior parte das vezes, deram muito certo. Entretanto, passados uns meses, o problema do excesso de peso volta, trazendo tr azendo consi consigo goum per perigoso goso se senti ntime ment nto o de cul culpa pa ou uma depr depr es essão são... ... A í , depo depoii s de clamarem clamar em justiça justiça ao aoss céus céus,, de se sentirem ntirem-se -se des deserdada rdadass da sorte, sorte, estas estas pessoas tem que co come meçar çar uma uma nova rotina ti na de sac sacrri fíc fí ci os e absti abstinênc nênciias. São pesso pessoas as sanfonas: engordam... emagrecem... engordam... emagrecem... engordam... (Parecem muito com aquele ritmo nordestino: a gemedeira). N a grande mai maio oria ri a das veze vezess trata-se tr ata-se de um pro problem blema a criado cri ado pel pel o mau mau hábi hábito to de co come merr, isto i sto é, é,
102
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
estas pessoas pessoas ingerem ingerem mais ali al i me ment nto os do que que ser seria neces necessári sário o para para o se seu u or organismo ganismo.. Outr Outras as vezes vezes,, a origem está no mau funcionamento do sistema glandular. Por isto, neste casos, nossa recomendação é a seguinte, primeiro a pessoa deve procurar um médico de sua confiança, para que ele faça um diagnóstico clínico preciso sobre a origem do problema e se for o caso, receite uma forma de alimentação, ou uma medicação conveniente. A seguir, seguindo as prescrições médicas, iniciar um trabalho de visualização consciente, onde se veja com o corpo desejado, vestindo as suas roupas e senti sentindo-as ndo-as folgadas, folgadas, agi agi ndo com com desenvo desenvoll tur tura, senti se ntindo-s ndo-se e leve, leve, ágil, ágil , saudável saudável . É muito importante criar ainda o seguinte quadro: A pessoa sentada diante de uma mesa, comendo co mendo com com sati sati sfação sfação e moder moder adamente adament e os os ali ali me mentos ntos pr prescr scritos e rej eitando natural natur alme mente nte e sem sofrimentos, os não recomendados. As im i mage agens finai fi naiss a ser serem visuali visual i zadas zadas são são as que mo mostram str am o tempo tempo passando pel pelo indi indiví víduo duo e a sua forma física mantendo-se sempre esbelta e firme. Use livremente a sua criatividade para tornar realidade qualquer desejo que tenha em mente, através da Síntese Mágicka. Porém, seja sempre ético e positivo em seu trabalho mental, lembre-se que todos nós vivemos imersos num sistema fechado e qualquer desequilíbrio que,
103
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
porventura, venhamos a provocar, mais cedo ou mais tarde teremos que pagar por ele. Você sabe, é uma lei muito conhecida da física: toda ação provoca uma reação que se resolve num novo equilíbrio. Se a ação for boa o retorno será bom... Porém, para que você não venha a perder o sono, pensando se está agindo de forma positiva ou negativa, se o que está projetando é ético ou anti ant i -éti -éti co co,, use co como mo base de me medi dida da o sábio sábi o mandame mandamento nto Huna: H una:
E ste é o gr grande segredo segredo da ética ética:: Não N ão fazer mal para ninguém... nem mesmo para você !... Apenas como ilustração, H una una é o povo povo que os os ingl i ngle ese sess encontraram habitando o Havai, em 1778, quando desembarcaram em suas praias. Possuiam um conhecimento onhecimentomágico-r mágico-re el igioso adiantadí adiantadíssimo ssimo e sua tradição tr adição fala que são originários do Saara, quando este ainda era uma terra fértil. Só para que você você tenha uma uma idéia, tr três mi mil anos antes de Freud, eles já conh co nhec ecii am e trabal tr abalh havam com com o i nconsci nconscie ente nte humano. humano.
104
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Como já dissemos, depois de fazer a sua visualização criativa, você deve retornar ao seu estado de consciência exterior, seguindo sempre o ritual de retorno. · “Estou completamente calmo e tranquilo... Sint Si nto o-me em paz... em muita ui ta paz... ...E ste relaxamento axamento sempre sempre traz tr az grandes benefí benefícci os para mim... ...A cada novo exercício xercício que faço, faço, ele se torna cada vez mais fácil e mais profundo... “ · Vou contar de um a vinte; quando eu disser vinte estarei em dimensão de alerta... perfeitamente consciente de onde me encontro... bem bem desc descontr ontraí aído... do... com compl ple etamente equi equill i brado... sentindo-me, sob todos os pontos de vista, muito mell hor que antes... me · Um... estou voltando lentamente... dois... três... quatro... sinto-me mais desperto... mais em tempopres presente... ente... ci cinco...sei nco...seis... s... sete... oi oito... vol voltando tando ainda ai nda mais... mais... nove nove... ... dez... onze... onze... mais mai s acordado... acordado... já estou tou sentind ntindo o o corpo rpo... ... doze... trez treze... ... quato uatorze rze.... quinze... sinta-me presente... sinto meu corpo... dezessei dezesseis... s... dezessete... dezessete... dezoito... dezoit o... dezenove.. dezenove.... quando eu disser vinte, abrirei os olhos, bem consciente do lugar onde me encontro... muito descontraído... completamente equilibrado... e sentindo-me, sob todos os pontos de vista, muito mellhor que antes... me antes... Vi V inte... Olhos Ol hos abe abertos... tos... Neste ponto, você dá uma boa espreguiçada, estendendo bem os braços. Deve mexer as mãos, esticando esticando os seus dedos. dedos. Moviment Movimentar ar bem bem os seus braços e as suas pernas, percebendo como, sob todos os pontos de vista, você está muito melhor que antes...
105
A SÍNTE SÍNTE SE M AGICK AGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Porém, se por acaso, quando abrir os olhos, ao voltar ao seu estado de alerta, você sentir que está um pouco pouco sonolento, sonolent o, co com m alguma al guma dor dormê mênci ncia a em seus membros, ou mesmo, com alguma dor loc ocal alii zada, isto isto signi signifificca que não efetu efetuo ou o pr processo de retorno de maneira correta e eficiente. Neste caso convém fazer imediatamente o exercício de volta ao corpo físico, que chamamos de “Toque a Terra Te rra””. Procure tocar coisas coloridas, apanhar objetos pesados, comer... Basicamente, ele visa colocá-lo de volta no planeta em que habita. Porém, é importante que estes toques não sejam efetuados de maneira mecânica e rotineira. Eles devem ser conscientes e intencionais. Suponha que, ao terminar um trabalho de Síntese Mágicka, você perceba que está com as pernas formigando, a cabeça um pouco tonta e talve tal vez, z, com com uma li ligei gei ra dor dor no omb ombrro esque esquerrdo. A primeira coisa a fazer ao tomar consciência deste fato, é pensar numa cor qualquer e sair pro procurando curando por por ela no no ambiente ambiente onde está ; quando se deparar com ela, toque-a, sentindo a textura do material, percebendo a sua temperatura... Continue o processo, procurando buscar e tocar coi sas variadas. vari adas. Come merr ou beber beber também também ajudam ajudam mui muito to neste trabalho de aterramento, entretanto, deve-se procurar sentir o sabor do alimento, a sua temperatura... saboreá-lo...
106
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Muitas pessoas, quando iniciam seus exercíci exercícios os de visual vi sualii zação zação consci onsci ente, ente, fi cam assustadas com certos sintomas que se manifestam em seu corpo. Assim, é bom esclarecer que sensações de formi formigame gament nto o earr arrepi epios ao ao longo doco corrpo, boce bocejjar, ar, lacrimejar, o bater agitado e cadenciado das pálpebras, são sintomas favoráveis e positivos. I ndi cam que as energi energias as do co cor po estão estão se h ar m mo oni za zan do e equi l i br br an an do. C om om o prosseguimento dos treinamentos eles irão diminuindo até desaparecerem totalmente. Existe ainda um sintoma muito comum a todos princ pri nciipiantes piantes que é a impressão de uma forte tensão na r egião da testa. testa. É como se uma cinta estivesse apertando a parte frontal da cabeça. I sto é um bo bom sinal e indica que determinadas áreas do cérebro, que normalmente trabalham abaixo de sua capacidade natural, estão sendo agora mais ativadas.
107
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A me mesma sma coi coi sa acontec acontece e ccom om uma pessoa pessoa que que fica muito tempo sem fazer exercícios físicos, dedicando-se excl excl usivame usi vament nte e ao aleg al egrre e vio vi ol ento espor sporte de assistir assisti r novel novelas na televisão e virar virar as pági pági nas dojornal dom domi nic ni cal; um dia ela vai à praia prai a e resolve, por insistência das crianças, cavar um lindo buraco na areia... Pronto, logo em seguida surgem as dores musculares. Com a evolução do treinamento, a sensação de pressão pressão na testa desaparecer desaparecer á de maneir maneira gradual e naturalmente.
Em E m nosso nossoss cursos reg regul ular are es, cansamos cansamos de dizer di zer às pessoas pessoas que todo todoss nós somos somos exata exatame ment nte e aquilo que pensamos; que o homem é um perfeito reflexo eflexo de sua ment mente. e. Assim, os alunos al unos que se i niciam ni ciam nas técni técnica cass da mentalização criativa, procuram criar uma imagem bem positiva a seu respeito. Para isto, elas executa executam m todas as prog progrrações ações me ment ntai aiss que que lhes são indicadas, idealizando o seu futuro com pre precisão quase matem matemáti ática. ca. Porém P orém,, muitas mui tas vezes vezes,, não compreendem porque, apesar de toda a sua aplicação e determinação, as suas vidas não se transformam no radioso paraiso que tanto sonharam.
108
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
O que acontece é que elas descuidaram dos pequenos pensamentos, aqueles subversivos, que as pegam desprevinidas, nas horas de distração; do tipo: “Puxa !... Que burrice a minha...” “Mas que droga de memória, sempre esqueço onde coloquei a chave...” “Será que que nada dá cer certo para mim ?...” “Droga de vida...” e e asim por diante. Existem também aquelas invalidações colocadas por pessoas que lhes são queridas ou aquelas que elas consideram importantes: “Você nunca faz nada direito !...” “Será que você você não vê que isto isto nunca nunca vai dar ce cerrto ?...” “V “Voc ocê ê até que é inte nteligent gente, e, mas mas as vezes vezes faz cada burr burrada de arrepiar...” “Mas como você é atrapalhado !..” “De você vocêsó sepoder poderia esper esperar isto mesmo...” mesmo...” “Qu “Quem em você pensa que é para sonhar com isto ?...” Somos Somos co const nstan anteme tement nte e ac acossado ossadoss por frases fr ases tão espirituosas como perigosas, que, entre risos, nos pegam desprevinidos e ficam martelando pesado lá no no fundo fundo de nossa co consciência, sciência, como como esta proferida pelo cineasta Wood Allen: “Mais do que em qualquer tempo, a humanidade está numa encruzilhada. Um cami caminho nho leva ao deses desespe perro absol absoluto; o outr utro, à total extinç xti nção ão.. Vamos Vamos rezar rezar para que tenhamo tenhamos a sabedoria de saber escolher” .
109
A SÍNTE SÍNTE SE M ÁGICK ÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
I sto para não falar do mar mar de notí notícci as e comentários negativos a que estão submetidas todas as pessoas, falando de modo terrível a repeito do meio em que vivem e criando imagens sombrias sobre o futuro: “O que se pode esperar destes políticos ?...” “Nesta crise em que vivemos, nada pode dar certo...” “Vi vemo vemoss num país país do tercei tercei ro mundo...” “O mundo é um vale val e de lágrima lágri mas...” s...” “N ão adianta adianta lutar, a felicidade está na outra vida...” “Roubos, estupros, assassinatos, marginalidade, fome, miséria, dívida externa, corrupção, falências, per perdas, etc., etc., etc., etc., etc., etc... etc... É a crise cri se...” ...” É prec preciso te t er se sem mpre na l embrança brança que o homem é o resultado final da somatória daquilo que se passa em sua mente, durante as 24 horas do dia. De nada adianta fazer uma brilhante projeção psíquica do futuro, se ele não cuidar dos pequenos pequenos pensamentos pensamentos mar margin ginai aiss que o assedi assediam am constantemente. Deve manter firme a imagem daqui daquill o queele quer que se mani manifeste feste em em sua vida, vi da, por porém, pre preci sa es estar tar vigil vi gilante, ante, para expul expulsar sar prontamente prontamente do do se seu u mundo mundo i nterio nteri or toda i déi déi a negati negativa va que diminua diminua a sua auto-i auto-ima mage gem m ou ou que disvirtue a sua programação de sucesso. Plagiando o velho ditado:
.
110
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
remos agora voltar os nossos olhos para uma das personalidades mais marcantes e cont co ntrr over ver tidas ti das deste deste sé sécculo. ul o. V amos amos fal ar de Ale Al ei ster ster Crow Crowlley. Poeta notável, novelista, mestre de xadres, xadres, alpin alpinii sta, mago mago, ocultista e profundo pesquisador das ciências mânticas (principalmente astrologia e tarot), desde cedo voltou sua atenção para a magia como co mome meiio de reali realização espiritual. Na sua busca incansável, passou por várias escolas de mistério, das quais, seus biógrafos dão mais destaque a “Hermetic Order of the Golden Dawn” e a “Or “Ordo do Templi Templi Ori Or i entis” nti s”.. Fundo F undou u a sua pró própri pria sociedade sociedade de de estudos estudos e pesqui pesquisas sas psíqui psíquica cass e mágicas, a “Astrum Argentum”. Crowley deixou atrás de si uma vasta obra, onde aborda os temas mais variados, sempre tratados com muita perfeição e clareza. Em seus trabalhos, estão revelados segredos até então inacessí nacessíveis às pessoa pessoass comuns, comuns, que que vivessem vivessem fora
111
MAGIA .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
das fechadas sociedades ocultistas. Se hoje podemos escrever livremente um livro como este, ou ministrar cursos que tratam basicamente de tornar público públi co,, de forma prática práti ca,, o co conheci nheci mento nto mágico/esotérico, foi graças aos seus trabalhos pio pioneiro neir os de di di vulga vul gaçã ção o franca franca e abe aberrta. Ele é considerado, por muitos estudiosos do comport co mportament amento o do homem homem moder moderno, como como um dos primeiros Porta-vozes da Nova Era. (Crowley chamava a este novo período de Novo Eon). Pois bem, em sua obra fundamental, o livro , ele define magia com as seguintes palavras:
. 112
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
esta altura, você deve estar pensando: “Se isto isto é verdade,ent verdade,então ão,tu ,tudo do que que foi dito di to até aqui é magia !...” Exatamente... Este livro trata exclusivamente da magia e seus se us pr pr oce cessos ssos pois, pois, saber saber trabal tr abalhar har de forma forma consci co nsciente ente com com a sua imagin i maginação ação,, buscando buscando obter obter resultados práticos e objetivos na vida, é um ato mágico. Como as fadas, das estórias encantadas da i nfânci nfância, a, cada cada um de nós tem, tem, dent dentrro de si, si , a sua própria varinha mágica, capaz de realizar prodí prodí gi os ini i nima mag gi návei návei s. Esta E sta vari var inha nha de co condão nós já a conhec conhece emos, mos, é a nossa nossa imagi imagi nação nação cr cri ativa. ati va. Só para você ter uma idéia de como nós acreditamos nisto, saiba que, para algumas pessoas, nós chegamos a recomendar que, após a visualização da imagem-desejo, façam mental me ntalme ment nte e um “P “P l i m...”. m...”. Mas M as um “P “P i lm...” bem bem sonoro. Como nos desenhos animados, quando as fadas madrinhas realizam o sonho dourado de algum al gum dos personagens. personagens. F aça isto isto você você também. também. Asso Associe cie o som mágico: “P lim...” co com mo um sinal sinal posi positi tivo vo,, às suas dime di mensõe nsõess interiores mais profundas, informando que a
113
O BASTÃO BASTÃO MÁGICK O .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
magia já foi efetivada e que as forças necessárias para a manifestação de sua vontade já estão em movimento. Acredite que, após o “Plim...” mental, as engrenagens estarão girando e a máquina do unive uni verso rso estar estará á pro provide videnci nciando ando a concreti concretizaç zação ão do seu desejo.
... m i P l
Cremos mos que não há mai maiss dúvida dúvi da alguma alguma que a i magi maginação cri ativa ati va é uma forma de magia. magia. Desta maneira, ela deve, necessáriamente, ser regida por suas leis.
114
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
urante milênios, os magos respeitaram determinadas regras de ouro, imprescindíveis à obtenção obtenção de de seus seus objetivos objeti vos.. Sabi S abiam am que qualquer qual quer falha na observação destas leis já era suficiente para por a per perder der todo trabalho. tr abalho. Estas leis são quatro:
Para podermos compreendê-las melhor e assim obtermos mais êxito em nossos propósitos, vamos vamos agora agora estudá-las estudá-l as de forma forma mai maiss detalhada. detalhada.
115
.
.
.
.
.
116
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
sta, como primeira lei, é também básica. Sem a sua observaç rvação todo todo o re ressto fica, fica, absol absol utame utament nte, e, sem sem efeito. efeito. Todos sabe Tod abem que não não se pode construir nstruir uma uma catedral ca tedral góti gótica ca sse em um proje projeto, ali al i ás, não se pode pode edificar nada, conscientemente, sem uma prévia idéia dos objetivos a serem atingidos. Saber querer é uma das coisas mais importantes da vida e infelizmente, a grande maiori maioria a das pessoas pessoas nem mesmo mesmo sabe que que esta lei l ei existe. xi ste. Vivem Vi vem a esmo esmo,, persegui perseguindo ndo fantasma fantasmass que a to todo mome moment nto o se dissi di ssipam pam diant di ante e de se seus us olho olhos hipnoti hi pnotizado zadoss e perple perpl exos. xos. Sabe Saber quere uererr é uma uma arte que que envolve nvolve criatividade, discernimento, sabedoria, conh co nhec ecii me ment nto o e sobr sobretudo, vontade. vontade. To T odo suc suce esso sso, toda toda re r eali aliza zaçção co consci nsci ente, nte, come co meça ça co com uma image i magem m ment mental al clar clara e concr concreta eta da meta que o indivíduo pretende manifestar na sua vida. vi da. Uma U ma vez vez esteja esteja ela criada cri ada e gravada nas suas dimensões mais profundas, de maneira auto automáti máticca, col col oc oca a em em função, pela le l ei de sintoni si ntonia, a, as forças necessárias e suficientes para atrair ao mundo material o objeto do seu ideal. Muitas pessoas pensam que estas palavras são válidas apenas para coisas concretas e
117
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
mater materiais. ai s. Isto I sto é um engano. engano. P odemo demoss manifestar manifestar em nossa vida também planos emocionais ou espir spiri tuai tuais, s, de satisfação sati sfação,, cresci cresci me mento nto e evol vol ução. ução. Mestre Gurdjieff, um dia reunido com seus alunos, alunos, disse: disse: “N o que que se refere à evol evolução, ução, é indi indispensáve spensávell, desde desde oiníci ní cio, o, convenc convencerer-se se plename plenament nte e de de que que não há evol vol ução mec mecâni ânica ca possí possíve vell” “A evolução do homem é a evolução de sua consciência.” “E a não pode evoluir inconscientemente.” “A evolução do homem é a evolução de sua vontade e a não pode evoluir involuntariamente.” “A evolução do homem é a evolução de seu poder de e não pode ser o resultado do que .” Gurdjieff foi um homem excepcional. Depois de um grande número de aventuras cinematográficas, cruzando a Europa com seus discípulos, fugindo dos dos hor horrores da pr pri me meii ra guerra, criou na França o “Instituto Para O Desenvolvimento H armo armoni nios oso o do Hom Homem em””.
118
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
L á, ele terminou termi nou a fundame fundament ntação ação de se seus us ensinamentos que buscam a criação de uma espéci spécie e de super-h super-hom omem em.. Um U m sser er ple pl eno, rea reall e principal pri ncipalme mente, nte, consciente consciente de si. si. E por suas palavras, vemos que ele também consi co nside derrava que a base base de de todo todo trabal tr abalho ho evo evolluti uti vo está em ter a perfei perfeita ta consci consciênc êncii a do que se quer. quer. 4
Aleister Crowley, resumiu a importância cr ucial uci al deste assunto assunt o, quando crio cri ou a Le L ei de Thele Thelem ma, em seu livro li vro “The Boo Book Of the L aw” aw”.
Muitas pessoas ficam espantadas, ou mesmo escandalizadas, ao ouvir esta lei. Por puro preconceito, tratam de julgar e condenar rapidamente, sem considerar, com o devido cuidado que merece, o ensinamento divino que contém. Para se cumprir uma vontade é preciso primeiro tê-la. Porém, não se deve confundir Vontade com desejo efêmero. Vontade é uma meta maior para a vida. É, possi possive vellme ment nte e, a razão r azão pel pela qual um dia dia nasc nasce emos. mos.
119
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Cumprir realmente esta vontade maior é uma coisa muito difícil para a grande maioria dos habitantes deste planeta, que preferem se esconder no anonimato das estatísticas e das multidões dispensadas de pensar por si mesmas. Te T er uma vontade vontade maior e por el a viver plenamente, isto sim diferencia os homens dos animais. Mas, como saber querer de forma clara e objetiva ?... Tudo é uma uma ques uestão tão de métod todo, ob observaç rvação e consciência. No nosso dia a dia, atendemos a muitas pessoas que nos procuram porque estão profundamente descontentes com a vida que vem experimentando. Depois de ouvirmos pacientemente as queixas queixas destas pessoas, pessoas, as vezes através atr avés de longas e chorosas ladainhas, iniciamos um processo de reversão do quadro, buscando dar novamente cores a estas existências tão cinzentas. N este este trabal trabalho ho exi existe ste um mome moment nto o que tor torna o encont ncontrro dr dr amático amático.. É quando, ol ol hos nos nos ol ol hos, per perguntamo guntamoss dir direta e clar clarame ament nte e à pesso pessoa a que nos procurou: “A final, o que você quer ?...” Primeiro há um branco, como se a pergunta houvesse houvesse sido feita feit a em outro utr o idio idi oma. ma. E ntão ntão,, a
120
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
maiori maioria a das pessoas pessoas nos nos olham olham com como o se esti estivesse vessem m vendo um marciano verde, com anteninhas prateadas, um alienígena. É que elas detestam ter que optar, tem medo de ousar escolher um caminho para si. Querem uma vontade pronta e embalada para consumo. Então sofrem, mome moment ntaneamente, aneamente, de uma uma espéci espécie e de ataque ataque de surdez psíquica. São comuns respostas: “Ahmm ?...”; “O “O que que você você disse di sse ?...”, “C “Como omo assim, o que eu quero ?”... Sabem perfeitamente perfeitamente que suas vidas vi das não vão bem bem, estão estão totalme total ment nte e desco descont ntentes, entes, mar marti tirrizadas, querem mudar, mas não sabem para o que. Deixar uma situação, pelo simples fato de que está incômoda e desagradável, sem saber exatamente o que quer colocar no lugar vazio, é corrrer o risco co ri sco,, quase cert certo, o, de “tro tr ocar se seii s por mei meia dúzia” . Isto I sto é, é, cor corre-se o sé sérri o per peri go de entr ntrar de cabeça numa nova vivência que terminará, como das out outrras vezes, vezes, de de forma tr tri ste, cansati cansativa va ou (e) (e) dolorida. Nestes casos, a nossa sugestão é fazer uma lista de metas. Deve-se Deve-se apanhar um papel e anotar todos todos os os nossos desejos, todas as nossas vontades. Desde as mais banais e tolas, até as mais transcendentais. Tudo aquilo que sempre sonh sonhamo amoss para par a nós deve se serr es escri crito, to, sem sem censur censuras, as, sem críticas, sem limitações.
121
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A ordem é co col oc ocar ar todas as idé i déii as, de acordo acordo com co m o seu surgi surgime ment nto. o. E screvendo, exat exatamente amente com co m as palavr palavras as que são apres apresentadas entadas pel pel a nos nossa sa vontade. Nós costumamos dizer: “E svasie svasie a sua ment mente e no papel papel .” .” Por exemplo: M inh inhaa lil i sta sta de metas S ão P aulo, aulo, 30 de J ulh ulhoo de 199 19944 P reci reciso de de um car carrro nov novo. o. H armoni armoni zação zação com com mi mi nha mãe (fazer azer as as pazes). pazes). M el hor hor salári sal ário. o. S er pro pr omovi movida da no meu emp empre rego go.. U m amor amor verdade verdadeii ro, prazei prazei roso, roso, sensu sensual al e altruí al truísta. sta. Te T ermina rminarr a minh inhaa faculd faculdad adee deadm administra inistraçção. ão. C onhe onhece cerr o Car C ariibe e a D i sney. sney. D esfil fi l ar pela pela M ang anguei uei ra no no C arnaval arnaval do R i o de J aneir aneiroo. Te T er um um computa putado dorr pe pessoal mais mais pod poderos roso. C onhece onhecerr pe pessoas que que meensine nsinem m um cami caminho nho espiri spiritua tuall ver verdadeir dadeiro. o. Que me meu chefe sej sej a mais mai s coer coerente e me trat tr atee sempr sempree be bem. S er mais mais magné magnétitica ca e carism cari smáti áticca. U ma empreg empregada ada dom domééstica sti ca ef ef iciente. ciente. M elhor hor me memória. ri a. U m apare apar el ho de víde vídeoo mode moderrno, com mai maiss recur recursos sos que que o me meu. A char char umtape um tapecceiro capaz der de recondici condicion onar ar oso o soffá da mi nha nha avó. avó. A brir ri r meu meu próprio própri o ne negócio. gócio. E ntrar para a ordem ordem esotéri téricca: ‘O ‘ O Vang V anguarde uardeiiros do L uz M aior’. S er admi admi tida ti da co como memb membro ro do clube: ‘S ‘ S atranh atr anhas as M aríti arí tim mos’
E por aí vai, até que você ache que não l embra de mai maiss nada que quei quei ra col col ocar na na li l i sta.
122
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Agora deve passar tudo a limpo, colocando os desejos de acordo com as suas prioridades. Esta análise é uma coisa muito particular, muito individual. Aqui devem prevalecer os seus pontos de vista, não o de sua mãe. Muitas pessoas costumam, nesta ocasião, dividir divi dir a li l i sta de me metas tas or ori gi nal em quatr quatro o outr outras as,, criando listas paralelas: uma para as metas materi materiai ais, s, o out utra ra para para as em emo ocionais/se nai s/sent ntiime ment ntai ais, s, uma intelectual/mental e finalmente, uma com objeti bjetivo voss espir espirii tuais. tuai s. Se você preferir trabalhar assim, primeiro distribua os desejos pelas quatro listas e depois coloque-os em ordem. Se por acaso, num determinado ítem, surgir alg alguma dúvida sobre sobre qual dever deveri a ser ser a l i sta ce certa para ele (por exemplo: “Promoção no emprego”, serria mater se materi al ou emo emocional cional ?), deve-se deve-se colocar olocar na prim pri mei ra que surgir na mente. mente.
Vamo amos dar um exemp exempll o da criaç cri ação ão de uma lista material.
123
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
M i nha nha l ista de metas materi ateriais ais S ão P aulo, 1 de A gosto de 1994 19 94 P reci reci so de um carro carro novo. novo. M el hor hor salári sal ári o. S er pro pr omovi ovi da no me meu em emprego. prego. T er um computado putadorr pes pessoal soal mais ai s pode podero roso so.. U ma empreg empregada ada domésti doméstica ca ef ef i ciente. ciente. U m apare apar el ho de vi vi deo deo mode moderno, rno, com com mai mai s recursos recursos.. A char char um tapece tapecei r o capaz capaz de r econdi condici cionar onar o sofá de minha avó. A bri r meu meu próprio própri o negó negócio. cio. S er admiti admi ti da como como memb membro ro do d o fechado fechado club cl ubee: ‘S atranh atranhas M arítim arí timoos’, em em P orto B acalhau acalhau.. I sto sto me daria mais status.
Agora chegou a hora de colocar em ordem. Voc ocê ê deve deve numer numerar os ítens. ítens. A lista final ficaria assim: M i nha nha l i sta sta atual de me metas mate mateririai aiss S ão P aulo, 2 de A gosto de 1994 19 94 S er pr p romovid omovidaa no meu meu emprego emprego.. M el hor salário. salário. T er um computado putadorr pes pessoal soal mais ai s pode podero roso so.. U ma empreg empregada ada domésti doméstica ca ef ef i ciente. ciente. U m carro carr o novo novo.. M aio ai or e mais ai s pote potente nte.. A bri r meu meu próprio própri o negó negócio. cio. S er admiti admi ti da como como memb membro ro do d o fechado fechado club cl ubee: ‘S atranh atranhas M arítim arí timoos’, em em P orto B acalhau acalhau.. I sto sto me daria mais status. U m apar apareel ho de vide vi deoo mode moderrno, com com mais mai s recursos que o meu. A char um tape tapece ceii ro capaz de r econdi condici cionar onar o sofá da minha avó.
124
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
De posse posse desta desta últi úl tima ma li sta tem-se tem-se uma visão clara dos objetivos na vida e pode-se trabalhar física, mental e conscientemente na direção das metas me tas tr t raç açadas. adas. Com o tempo, verificando os resultados positi positivos vos obti obtidos, dos, voc você com começ eçar ará á a ser mais mais ousado, a colocar metas mais altas, a almejar altitudes antes consideradas impossíveis. Aprenderá a querer. Nos cursos, costumamos dar como exemplo a seguinte situação: Suponha que eu more em S.Paulo e esteja insatisfeito com as condições de vida que levo nesta gigantesc gigantesca a metr metrópo ópoll e. A pol poluição ui ção mefaz mal aos pulmões, o trânsito destroi os meus nervos, acho que a conco concorrrência é desl desleal eal,, não não tenho tenho tempo para mim, mim, o barulho barul ho não me me de dei xa dor dormi r... “P uxa ! A vida vida que que levo é uma dr droga...” oga...” E ntão, fico fi co quer querendo ac achar har uma uma saída para esta minha triste sina. Enquanto isto não acontece, vou empurrando a minha vida com a barri barr i ga, cur curti tindo ndo o amar amargo gorr do me meu u coti cotidi diano ano sem sem perspectivas... U m dia, te t enho meu meu interess i nteresse e vol vol tado para para a cidade de Sant Santos os.. Fi F iquei sabendo sabendo que as condi condiçõ ções es de vida lá são muito melhores que em S. Paulo. E ntão ntão com come eço a me info nformar sobre Santos, Santos, vou a agênci agências as de turi tur i sm smo o para saber saber co como mo se ccheg hega a lá, l á, compro co mpro catál catálog ogos, os, etc.
125
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Nesta fase uma coisa muito interessante começa a ocorrer, informações inesperadas come co meçam çam a chegar. chegar. Por exempl exemplo, o, algumas algumas pessoas pessoas com co m as quais quai s tratava tr atava todos todos os os dias, di as, de repent repente e me me revelam que são nascidas em Santos ou que lá moraram, livros sobre a cidade caem de maneira singular em minhas mãos. Estranhas “coi ncidê ncidênci ncias” as”acont aconte ece cem. m. É que a lei lei de sint si nto onia ni a está agindo agindo a meu meu favor. Desta maneira começo a ter um maior conhecimento desta cidade e tomo a resolução consciente de mudar para Santos. Assim compro todo o material necessário para a mudança. Al A lguém guém medisse disse que que Santos tem mar e como eu não sei nadar, levo comigo uma boia de patinho ou um colete salva-vidas. Disse Di sserram também também que o sol sol lá é mui muito to forte forte e desta manei manei ra, na minha minha bagage bagagem m já está está o fil fil tro tr o so sol ar e barraca, para que eu possa proteger minha delicada pele verde-escritório cultivada, carinhosamente, na selva paulista. Como sei aonde vou, posso me equipar convenientemente para atingir meu objetivo. Tudo pronto pronto,, tanq tanque ue cheio heio,, ma malas no no carro, sog so gra no porta porta malas alas,, l á vou vou eu rumo a tão sonhada baixada santista. Porém, quanto atinjo o al al to da ser serra e já posso posso ver ver a cidade de Santos Santos lá lá em baixo, lindamente banhada pelo oceano... percebo que bem ao lado está a cidade de Guarujá... Desta nova posição em que me encontro, posso vê-la bem.
126
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
E ntão ntão eu eu penso: penso: “Santos é uma li li nda cidade cidade,, chei chei a de atrati atr ativo vos, s, por porém ém,, é também também uma uma ci cidade por portuár tuária, com com mui muito to comé comérrcio, muito muit o m mo ovime viment nto o, muita atividade... Para os meus objetivos de tranq tr anqui uill i dade dade, Guaru G uarujjá é mais mais conveni nvenie ente...” nte...” Assim, eu faço uma alteração no meu percurso, viro a direção do meu carro e sigo para Guaru Guarujjá. P Po orém, rém, no caminh caminho oe enco ncont ntro ro uma nova nova seta indicando Ubatuba, depois Parati, a seguir Porto Seguro, Natal, Caribe, Flórida, Lua, Saturno, Satur no, estrela estrela Al A l pha Centauro, Centauro, Galáxia Gal áxia 743... 743... Trê Tr ês fatos fatos fic fi cam claro claross nes neste ex exemplo que que acabamos de dar:
(Centro de São Paulo, Bairro da Liberdade, São Miguel Paulista, Penha, Aclimação, Vila Buarque uar que....) ....) I sto é não sai sairri a nunc nunca da posição posição de inércia original em que se encontrava.
127
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A medida que se aumenta a consciência dos fatos e do mundo que nos rodeia, temos mais possibilidades de encontrar novas opções e objetivos.
128
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
“Seu Silvio Santos” é, sem a menor dúvida, uma pesso pessoa a de muito muito suce sucesso sso.. E le intui intuiti tivam vame ente nte sempre possuiu este discernimento direcionando sua vida. Assim, A ssim, naque naquell e di di as longí longí nquos, nquos, quando era came camell ô evendi vendia a suas cane canetas, tas, alí al í nas fil fi l as das barcas de N i teroi, teroi , ce cerr tament tamente e, em nenhum nenhu m mome moment nto o passou passou por sua cabeça cabeça a idéi idéia a de um dia dia possuir uma gigantesca cadeia de emissoras de TV. TV . M as ele ele já pe pensa nsava grande rande, naq naquela uela épo épocca, ele queri queria a arr arrendar o sse erviç rvi ço de auto-falantes auto-fal antes das barcas. Quando isto se tornou realidade, sua mente já estava em algo maior e desta forma, corrigindo suas metas finais, colocando sempre objetivos maiores para si, atingiu o ponto de destaque destaque vitori vitorio oso que seenco encontr ntra ho hoje. E screve screveu, u, com o seu trabalho e com a sua força de imaginação, mais uma história de sucesso. Há alguns anos, foi feita uma pesquisa no J apão ão,, onde nde se abo abordava rdava as pessoas nas nas ruas e se fazia as seguintes perguntas: Primeira questão: “Qual o seu rendimento médio anual “ Segunda questão: “Você quer alguma coisa da vida ?” M ais ais de 90 90 % das pessoas pessoas respondeu espondeu que sim, sim, que esperavam que realmente a vida lhes desse algo algo melhor. hor. Para estas, a pesquisa continuou: “O continuou: “O que que você você quer da vida ?”
129
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
A maioria das pessoas respondeu: “Ser feliz...”; “Riqueza...”; “Ter sucesso...”; “Ser um vencedor...”; “Espiritualidade...”; etc. Então as perguntas continuavam: “Você sabe como co mo quer ser feli fel i z ?” ?”; “Voc ocê ê sabe que tipo tipo de riqueza alme al mejja ?”; ?”; “ Voc ocê ê sabeco como moquer ter sucesso na vida ?”; etc. Apena 10 % das pessoas inqueridas sabiam objetivamente o que queriam e como pensavam atingir suas metas. “Quero ser feliz ao lado de Mariazinha”; “Serei feliz quando tiver minha casa de campo”; “M inha nha rique ri queza za vir virá através do me meu traba tr aball ho co como minerador minerador””; “T “T erei sucesso sucesso na vida vi da como como esc escul ultor”; tor”; etc. Para estes era formulada a última questão: “Você já escreveu o seu objetivo ?” Destes 10 por cento, apenas 2 por cento haviam colocado efetivamente no papel as suas propostas de vida. Muito bem, somou-se o rendimento médio anual deste destess últi úl timo moss (os (os que haviam esc escri to suas metas) e compararam com os que responderam apenas sim, mas de maneira evasiva, “Quero ser feliz...; riqueza...; etc...." (Observação: (Observação: foram descontados os que sabiam como alcançar suas metas, porém, não haviam escrito) e não sem espanto, verificaram que este pequeno grupo ganhava mais mai s que a so soma ma total da grande gran de multi mult i dão de evasivos. evasivos.
130
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Aquele pequeno grupo sabia claramente o que quer queri a e assim, direc dir ecii onava todas todas as suas ações, de forma consciente, na busca da concreti co ncreti zação zação de seus seus obj obj etivos ti vos.. L ogi ogi ca came ment nte e, como não perdiam energia em questões menores e fora de seus interesses primordiais, concentravam todas as suas força na aquisição plena de seus desejos. Quando Quando se coloc coloca a um um propósi propósi to na vida, vi da, de devese tê-lo em mente de forma bem clara e completa. N ós co costumam stumamos os dizer: dizer: “Peça completo”. U ma vez, vez, fomos fomos pro procurado ur adoss por por um rapaz rapaz que se dizia desempregado há mais de dois anos e por mais ais que batal batalhasse hasse,, nenhum nenhuma port porta a se abri abria a para el e. To T odas as buscas buscas eram em em vão... vão... Vivia vi a de favor favor dos pais e isto o incomodava sobremaneira. Ensinamos a ele algumas técnicas da imaginação criativa, procurando dar novas condições para que mudasse a sua história de insucesso. Passados assados quinze quinze dias, dias, toca toca o tel tel efone e lá está o rapaz, do outro utr o lado da linha. li nha. Estava E stava indig indi gnado e usando um palavr pal avre eado, que cert certame ament nte e não não ser será reproduzi produzido do,, dizi di zia: a: “F iz tudo que voc vocês me mandaram andaram e real ealme ment nte e cconseg onsegui ui um empr empreg ego, o, só que as coi coisas estão péssimas, trabalho feito um ( ) (vamos dizer: burro de roça) e ganho uma ( ), (dir (diremos: mos: por porca carri a) de sa sall ário ári o, uma ver verdade dadei ra ( ) (mi (mi sé sérri a). Bela coi coisa vocês vocês
131
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
meensinar nsi naram am... ... De desem desempr pre egado transfor transforme meii-me em escrav escravo.” o.” C ortamo ort amoss l ogo ogo a séri e de r ec ecll amaçõe amações, s, perguntando: “Como foi que você pediu ?” “Pedi trabalho, ora !” Nos respondeu prontamente. “Pois pediu errado. Deveria pedir ” É prec precii so e estar star bem bem co consciente nsciente do que que se quer. Trabalhamos com uma máquina que não pensa, apenas dá respostas. Funciona automaticamente. Se voc você tem tem uma máqui máquina na de fazer fazer l i nguiç ngui ça, daquelas que coloca um porco na boca de entrada e rece cebe bea liliguiça guiça pro pronta nta do outr utro lado, não adiant adianta a torcer para sair salame, porque isto jamais irá acontec ac ontece er. El E la só sabe fazer li l inguiças ngui ças... ... Se você você quer salame deve usar um equipamento apropriado. Quando trabalhamos com a imaginação criativa os mesmos cuidados devem ser tomados, as sementes plantadas necessitam ser precisas e bem bem selc selci onadas. Existe uma história, ocorrida comigo e que ficou famosa nos cursos. H á alguns al guns anos an os,, quando quan do eu come começava çava a experimentar efetivamente estas técnicas de visuali visual i zação zação cco onsci nsciente, nte, fo f oi l ançado ançado no Brasil rasil, pel pel a
132
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
F ord, um automó automóvel vel espetacul spetacular, ar, o M aver averi ck. Meu sogro, logo que o carro foi colocado no mercado, comprou um. Era lindo, vermelho, capota de napa preta, oito cilindros... brilhante. E ntão eu eu pensei pensei : “É um deste que eu eu quero.” quero.” Comecei a usar a imaginação criativa, procur procurando ando atrair atrair para mi minha vida vida um M averi avericck vermelho. A imagem que criei para minhas projeções era muito simples. Visualizava o Maverick estacionado na minha vaga da garagem de meu apartamento. Assim, religiosamente, todos os dias, ao levantar evantar e antes de de dor dormir, fazia fazia meu meu re r elaxame axamento e colocava em minha mente a cena do automóvel sonh so nhado, ado, alí al í parado parado,, me me es esperando. perando. Um dia, ao chegar em casa, ao passar pelo portão de entrada, vejo com espanto que a nossa vaga es está tá oc ocupada e avinh avi nhem em por quem quem ? I sto mesmo, por um Maverick vermelho. Tre Tr emendo ndo espanto panto !!!... ... “Não é que funciona !!!!.....” E funcionou mesmo, naquele dia, minha sogra so gra havia havi a saido co com a Zel Zel i nda para para fazer uma u mass compras e quando voltaram, ela entrou com o automóvel na garagem para deixar os pacotes mais pesados pesados perto perto do el evador. evador. P ois bem, bem, o car carrro
133
SEI QUERER .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
morr morre eu, não não func funci onou mai maiss e só saiu dali, dali , no dia seguinte, rebocado por um guincho. P edi errado... rado... Como não tinha um modelo de visualização, “peguei emprestado” o carro do meu sogro e o projetei projetei estaci staci onado na minha minha vaga. vaga. O universo materializou exatamente o meu pedido. Eu deveria ter imaginado um Maverick qualquer, nunca um específico. Ao fazê-lo, involuntariamente, não fui ético, pois estava trabalhando com um objeto que já tinha dono. Dever Deveri a imag imagiinar o me meu u carro, carr o, não o dos outr utros e ainda faltou colocar cenas mais reais de posse, como: mo: me visual visualiizar diri dir i gi ndo o carr carro o; mostr mostrando ando-o aos amigos, inclusive ao meu sogro; indo ao despachante para transferir os documentos para o meu nome; etc. P ara final fi nalii zar, depoi depois de algum algum tempo tempo,, o pai da Zel Zeli nda acabou acabou dando, dando, re r ealme alment nte, e, o ca carrro para para ela. Assim, ele ficou, por muitos anos "morando" mesmo mesmo na nossa garagem gar agem.. É que esquecemos esquecemos de desli desliga garr o pedi pedido do fei fei to ao unive uni verrso so.. É por isto que os sábios antigos diziam:
134
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
preciso ainda considerar o quanto você quer. Existem pessoas que fazem longas listas de metas, me tas, traç tr açam am rumo rumoss bril bri lhantes hantes para si, si , come começam çam os exercícios com toda disposição e entusiasmo, por porém ém,, diant di ante e do me menor nor obstácul obstáculo o ou insu i nsucces esso so,, desistem, abandonam tudo, abaixam a cabeça e se conformam com a vida medíocre, de todos os dias. U ma estóri tória a muito ui to antiga antiga conta que, ue, há muitos anos atrás, havia um grande reino governado por um rei sábio e bondoso. M orava num caste castello mar maravil avil hoso hoso, constr construi uido do no alto de um monte de curvas suave suaves, s, muito ui to verde, cheio de flores silvestres, onde haviam fontes fres fr escas cas e cristali stal inas. T odos dos o conheci onheci am por por Rei L uxor uxor, o Senhor Senhor de Luz. L uz. Seus domín domínii os eram me mesm smo o il il uminado uminados. s. As As terras terr as er eram incrive ncri vellme mente nte fér férteis. De D e suas mi minas tesouros incalculáveis eram extraídos. O povo vivia feliz e a abundância habitava em todas as casas. O riso franco e a música eram uma constante, por onde quer que se passasse. Todos trabalhavam de maneira harmoniosa e assim, todos colhiam, multiplicado, o fruto dos seus esforços.
135
A ESTÓRIA DA ARANHA .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Tanta fartura fartura e riq ri queza ueza acabo abou despe spertand rtando a inveja e a cobiça de seu vizinho, o mesquinho Rei de Trevor. Este, senhor de um exército bem armado, quis para si o paraiso encantado que existia além de suas fronteira. Desta forma, num dia sombrio, de forma trai traiço çoe ei ra, e elle invadiu nvadi u com com se seus us sol soldados dados as as terras terr as de L uxor, escr scravizando avi zando seu seu povo povo e roubando suas fortunas. As flores secaram, o verde esmaeceu, a fome chegou... Desterrado, o então senhor da luz morava agor agora co com sua famíl famílii a, numa numa região gião mont montanh anhos osa, a, quase inacessível, onde junto com alguns bravos e fie fieis vassalos, vassalos, opunham resistênci resistênci a ao invas invaso or. Rei L uxor tinha ti nha um um objeti objetivo vo claro claro em em me mente, retomar o seu reino e libertar o seu povo do jugo malvado de T revor vor. P or duas veze vezess havia havia tentado a reconq reconqui uista. sta. Por duas vezes havia sido fragorosamente derrotado. Naquele entardecer, quando o Sol se acomodava para dormir em seu leito dourado, o pobre rei estava com seu filho no colo, sentado triste e desolado na porta de seu acampamento improvisado. Perdera a esperança de reconquistar seu reino. rei no. Há Há poucas poucas horas havia perdido perdi do uma batal batalha ha decisiva, onde muitos de seus companheiros
136
A ESTÓRI ESTÓRI A DA ARANHA ARANHA .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
haviam havi am mo morrido ri do.. Ape A perrtando a peque pequena na crianç cri ança a em seus braços cansados, sentia que tudo estava acabado. Foi quando o príncipe apontou para um pequenina aranha que, cheia de paciência, constr co nstrui uia a sua teia num arbusto arbusto junto ju nto a tenda tenda onde estavam. Os últimos reflexos do sol faziam brilhar radiantes os delicados fios de seda criados pelo pequeno pequeno i nverte nvertebrado e que já estavam estavam fixado fi xadoss entre a folhagem. Foi então que a aranha tentou enlaçar um galho galho mais mais distant di stante. e. M as so sopr pro ou o vento fazendo com que ela errasse o pulo e ficasse balançando, toda desengonçada, solta no ar. Ela recolheu o fio, preparou novo salto e novame novamente uma br bri sa não permi permiti tiu u que atingisse atingisse o seu alvo. Fracassou. O rei já ia se levantando para deitar-se no seu lei l eito to de desesperan desesperançça, quando quando percebeu percebeu que a aranha estava dando seu terceiro salto e agora sim atingira o galho tão almejado. Os olhos de L uxor uxor bril bri lharam haram,, seu co coraç ação ão se se i l uminou, uminou, seus seus nervos se retesar tesaram. am. I me medi diatame atamente nte afastou afastou para lo l onge de de si si as sombras da imagem que fazia de si, a de um rei derrotado e incapaz. M andou andou arrear ar rear se seu u cavalo, chamo chamou u à lut l uta a os os que estavam válidos, fez troar fortemente as
137
A ESTÓRIA DA ARANHA .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
trombetas e naquela noite, sob a luz prateada do luar, uar , ao som som do rufar ufar ensurde ensurdece cedor dor dos tambor tambores es,, arre arr eme messo ssou u vitori vi torio oso so sobre bre o atu aturrdido dido Rei T revor vor, que fugiu fugiu apavor apavorado, ado, re r etornando tornando aos aos seus seus anti antigo goss domínios. F oi desta desta maneir maneir a que a li l i ção do da pequena aranha, devolveu ao mundo um reino de luz e felicidade. Você também, deve manter sempre na lembr mbrança a estó estórri a do Rei L uxor uxor e da peque pequena na aranha. aranha. Nunca N unca desist desista a faci facil me ment nte e de se seus us proje projetos. E ntr ntretanto, tanto, não confun confunda da per perse seve verrança com com teimosia. Te T eimos imoso é um indivíduo indivíduo que dese deseja ja che cheg gar ao outro utr o lado da rua, rua, por porém, tem tem diante diante de si um poste. poste. Desta Desta manei manei ra ao tentar tentar fazer a tr t ravessia, avessia, dá violentamente com a cabeça no poste e cai no chão. Levant L evanta-se a-se e novamente novamente segue segue rumo rumo ao seu objetivo original, batendo de novo com a cabeça no mesmo mesmo poste. poste. Assi A ssim, m, enqu enquant anto o el ele tiver ti ver cabeça cabeça para bater, bater, repeti repetirrá a tent tentati ativa va sem sem nunca nunca cheg chegar ar a parte alguma. O perseverante, também, jamais deixa de lado se seu u objetivo bjetivo.. Entr E ntre etanto tant o, diante diante da da me mesm sma a situação, ao bater com a cabeça no poste da primeira vez, ao levantar-se, retoma seu rumo origin ri ginal al,, por porém ém,, agor agora desvi desviando-se ando-se do poste. poste. Este E ste tem jogo de cintura, analisa as condições do insuce nsucesso, sso, vê as mel mel hores hores opçõe opçõess e volta volta co conf nfii ante ante à luta.
138
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
uito bem, se você respeitou a primeira lei, , ent então, ão, logi ogicament camente, e, já sabe o que quer quer , j á executou xecutou sua l i sta de me metas, tas, já tem objetivos claros e metas precisas e concretas. Para materializar o seu sonho, deve agora cumpri umprirr a seg segunda le l ei : Sei ousar quer dizer exatamente: “Bem, o que você vai fazer a respeito ?” É o sair à lut luta. a. A açãoprátic práti ca e objetiva, bjetiva, rumo ao cumprimento efetivo das metas préestabelecidas. U ma vez vez criado cri ado um alvo, alvo, devem devemo os col col oc ocar ar em funci funcio onament namento o tudo que esti estive verr ao nosso nosso al al cance, ance, na busca da concretização dos nossos desejos. Suponha, só como exemplo, que o objetivo a ser atingido seja a compra de um carro novo. Como devemos agir ? Você poderia nos responder: “Como omo você vocêss disseram disseram até até agora, agora, se eu eu entendi entendi bem, devemos relaxar profundamente, buscando acumular mais energia nervosa em nossos neurônios, para então visualizar o carro detalhadamente, sentindo-o já como nosso, tornando-o tornando-o palpável palpável em nossa me ment nte, e, quase quase tátil táti l , criando cri ando assi assim m ima image gens ns ment mentai aiss de realizaçã reali zação o bem bem
139
SEI OUSAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
claras e fir firme mes.” s.” Certo... Mas de nada adianta eu ficar projetando um carro novo em minha vida, cheio de detalhes técnicos e visualizações conscientes se, ao terminar o trabalho mental, viro para o outro lado e volto a dormir, pensando: “A projeção mental está feita. É o que basta. Deus fará isto cair em minhas mãos. Agora fica por por co cont nta a Dele... Dele... Co C om todo o respe respei to, Senhor. Boa noite...” Saber ousar é decidir-se à ação. É, uma vez deliberado e decidido, agir prontamente. M ui tos tos consider nsider am este ponto ponto como a execução da vontade, representando o efeito exterior em direção do final estabelecido. Tro T roccando ando em em miudo miudoss é, é, uma uma vez vez dec decidido, idido, fazer tudo que está a nosso alcance para realizar o nosso projeto. Voltemos ao exemplo do carro. Devemo Devemoss fazer uma u ma anál análii se se,, verifi veri ficcando que que meio dispomos para trabalhar em prol da materialização dele em nossa vida. A abordage abordagem m deve deve ser ser mais mais ou menos menos assim: assi m: “M uito ui to bem, bem, o me meu objetivo objeti vo é um carro carr o novo, novo, por porém ém,, não tenho dinhei dinheirro suficiente sufi ciente para comprá- comprá- lo.
140
SEI OUSAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
“O que posso fazer a respeito ?” “Primeiro sei que posso usar a imaginação criativa. O que mais ?...” “Segun Segundo do,, posso posso ai ai nda fazer fazer horas horas extr extras as no serrviç se viço... o... Ve V ender nder algum algumas as bijut bij ute erias ri as para o pess pesso oal do banco... banco... E co conom nomii zar comendo comendo me menos nos J ujuba... uj uba... Posso vender minha coleção de selos comemorativos da Conquista da Ilha de P urunga uru ngaba ba do Sul... Sul ... etc...” etc...” “É , mas se eu for contar apenas apenas com estas estas segundas medidas, nunca terei os recursos suficientes. “Então, o que mais ?” “P os osso so ir a uma conce concessionár ssionáriia ver de pert perto o o carrro; pedi ca pedirr catálog atál ogos os;; tomar tomar i nformaç nformaçõ ões sob sobrre o custo real do veículo; formas de pagamento... Posso i r a uma uma L oja de Consó Consórcio rcio,, ver ver como i sto funciona... “E o que mais ?” “Posso comprar um chaveiro para guardar as chaves chaves do meu meu novo auto automóve móvell ; guardar guardar o lili ndo adesivo, que ganhei da minha querida tia Virgilinha, para enfeitar o vidro traseiro do meu novo carro; ir buscar o aspirador portátil, que empr em pres estei tei há cinco cinco me mese sess para para o pri pri mo Gugu, Gugu, pois, dentr dentro o em em br breve, ve, vou preci preci sar dele para para li l impar mpar o estofamento do veículo que está chegando em minha vida...”
141
SEI OUSAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Agindo desta maneira estamos facilitando as coisas para o universo, colocando-nos em sint sinto onia ni a co com todas todas as forças capazes capazes de reali ali zar o nosso sonho. Cada atitude positiva, seja ela física ou mental, tomada em direção do nosso alvo, é uma li gação gação maior que estabel estabelec ecem emos os co com m el ele. É co como mo se criássemos fios invisíveis, porém, fortíssimos, unindo-nos poderosamente a ele. Uma vez enlaç nl açado ado o alvo, alvo, ele ser será atrai atr aido do,, inexo i nexoravelme ravelment nte, e, para nós. E stá cl cl aro que que é fundam fun dame ental traba tr aball har com a imag i magiinação cr cri ativa, ati va, porém, porém, não não deve devemo moss nunca nunca desprezar desprezar a nossa nossa capac capacii dade físi fí sica ca e inte ntel ectual. tual . P oi s, se uma uma é a for força motr motrii z as outr outras as duas são o veículo. Como dizi dizia a Mes M estr tre e J esus, em em suas andanças andanças pelo mundo:
“O rai e V igia igiai” i” Devemos orar, trabalhando conscientemente com a nossa mente, projetando confiante as imagens do nosso sucesso. E ntr ntretanto, etanto, devem devemo os também também vigiar vi giar,, isto isto é, agir positivamente no mundo. De cabeça bem erguida, ergui da, com com os olhos olh os co compl mpletame etament nte e aber abertos e principalmente, com os braços prontos para alavancar a materialização de nossos desejos.
142
SEI OUSAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
N unc unca sabemo sabemoss por que cami caminh nhos os e por por quais quais meios as nossas visualizações conscientes virão até nós nós para se mani manifes festar. tar. P ortanto, quanto mais mais portas portas dei deixarmo xarmoss aber abertas, maiores maiores serão serão as nossas nossas chances de conquista e mais rapidamente atingiremos os nossos objetivos. Saber ousar é também não temer as consequentes mudanças que virão, necessariamente, com a manifestação do nosso dese desejjo maior. maior. É aqui que se me mede de a F irme meza za de Objetivo Objeti vo.. O indivíduo escreveu sua lista de metas, depo depoii s de anali anal i sar profundam profundame ente seus seus anse anseii os e objetivos de vida. Considerou os graus de importância dos ítens destacados. Fez tudo como manda manda a rece recei ta ini i nicci al. Chega então a hora da verdade: O quanto quer mesmo mudar sua vida ? Saber ousar é tornar-se no mundo e isto traz consigo responsabilidades que nem sempre se mpre querem ser ser assumidas. assumidas. Como no caso da velhinha Seremengarda. Queixava-se tristemente de sua vida com toda a vizinhança. Bastava encontrar alguém na rua e lá l á vinha ela: E ra pobre. re. Os filho fi lhoss não não a visit visitavam avam nunca. Vivia Vi via só. Era Er a doe doente porque porque não tinha ti nha dinhei di nheiro ro para os remé médi dio os. A no noi te passava passava frio porque não tinha coberta suficiente. De dia passava calor pois não tinha ventilador...
143
SEI OUSAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Se alguém a procurava buscando algum auxílio, ela logo respondia que bem que gostaria de pode poderr ajudar ajudar,, mas nas suas condi condiççõe ões... s... Estava E stava muito muito fraca, suas pern pernas as tre tr emiam, mal mal podi podia a fi ficar em pé... Dinheiro, nem pensar, estava a míngua há já uma semana... Todo Todos tinha ti nham m muita muita pena pena da pob pobre Dona Dona Seremengarda: “Coitada !... Tão só... Tão pobre... Tão doente doente... ... Tão nece necessit ssitada... ada... Tão T ão abandonad abandonada... a... Tão coitada...” Um dia a pobre Seremengarda, indo a padaria padari a buscar buscar uns uns pãezi pãezinh nhos os vel velhos que o padei padeiro guardou para ela, passou diante de uma loja de l oteria. teri a. Segui Seguindo ndo um impulso impul so demom momento, ent entrou rou e comprou um bilhete. Vocês já sabem, ganhou o primeiro prêmio, uma verdadeira fortuna. Porém, ela não foi retirar o dinheiro... Pois, a sua maior fe f eli ci dade, dade, estava estava em mostr mostrar ar para o mundo e par para si pró própria pri a a sua ter terríve rí vell infelic nfeli cidade. dade. Assim ela continuou sua vida de privações, lamúri amúrias e li mitaç mit açõ ões es.. Vi Vi vendo vendo co como efei efeito de um mundo cruel e impiedoso. Morreu solitária, num dia dia de mui muita ta chuva e ningué ni nguém m foi foi ao se seu enterro enterr o. Mas todos, ao saberem de seu falecimento, não podiam deixar de comentar: “Tão coitada...
144
SEI OUSAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
E ntão, nt ão, neste nest e momento, momento, você você deve estar querendo nos dizer: “Tudo bem... fiquei mesmo muito impressionad mpressionado o co com esta esta tri tr iste estó estórria da velhi velhinha solitária... Tão coitada... !... Porém, vamos ser práticos. Como vocês acham que eu devo agir ?” Uma vez escolhido alvo, devemos partir em sua dir di reçã ção, o, sem sem olhar para trás, trás, sem sem teme temer o novo e ce certos de que queremo queremoss nos livr li vrar ar de tudo tudo aqui aquillo que impede o nosso sucesso.
145
SEI OUSAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Compreendemos agora que saber ousar é mais que decidi decidirr-se à ação. ação. É , uma vez vez del del i ber berado e decidido, agir prontamente e sem titubeios ou receios. Saber ousar é ter a coragem de colocar em prática, com determinação e vontade, todas as ferramentas que se adquiriu ao longo da vida, buscando conquistar um objetivo maior. É ol har o mundo nos ol ol hos e co com m a digni di gnidade dade de ser humano, human o, bem co conf nfii ante ant e do seu poder poder pesso pessoal al,, e exi xigi girr del dele tudo tudo que se se tem dir direito na vida: vida: saúde, prosperidade, amor, sucesso profissional, brilho social, tranquilidade, harmonia interna, bons vizinhos, excelentes amigos, uma casa de camp ca mpo o para criar cri ar umas umas gali ali nhas, um apartamento apartamento na praia para pegar aquele sol, um cachorro fiel para para coçar coçar as suas costas, costas, etc., etc., etc.... A lista é longa e depende apenas de você traçar os seus objetivos e trabalhar plenamente. Bem confiante da sua materialização. Saber ousar é ser sempre como grandes pedras atiradas num lago de águas calmas, prov provoc ocando, ando, ao nosso redo redor, r, ondas que que rep repercutem ercutem até as margens margens que estão estão nos nos distan distantes tes lili mite mites de nossas vidas.
146
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
ocê pode estar dizendo: “Pronto, agora compreendi tudo, primeiro devo definir claramente meus objetivos, depois devo devo ser ser ousado usado e parti parti r com toda toda mi nha determinação, determi nação, usando usando todos todos os meus meus rec recur urso sos, s, em busca de sua realização...” “M as... quant quanto o tempo tempo devo devo espe esperrar para para que meus me us sonhos sonhos se manif mani festem ?...” Então chegou a hora de abordar a terceira lei: Tudo no universo universo tem tem o seu te tempo certo. rto. Há um tempo de semear e há um tempo de colhe. Se saber querer e saber ousar é humano, sabe saber esper sperar é pratic prati came amente divin di vino o. Esta lei traz, em si, a tranquilidade da conf co nfiiança ser serena e perfei perfeita. ta. É a ce certeza do sucesso sucesso de um trabalho bem planejado e perfeitamente executado. Saber esperar é, principalmente, não ter ansiedade. M as voc você já j á paro arou u para para pensar nsar o que é ansiedade ? Tra Tr ata-se ta-se de um uma perturba perturbaçção de esp espíí rito ri to causada pela incerteza ou pelo receio da não manifestação manifestação da da nos nossa sa vontade.
147
SEI ESPERAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
I sto quer quer dizer di zer que temo temos este este sent sentiime ment nto o desper despertado tado sempr sempre e que com começ eçamo amoss a duvi duvidar dar das possi possibil bil idades dades de ef efetivaçã ti vação o de nossas metas. metas. E la semanifesta manifesta co como uma espé espéccie de afli afl ição angustiosa, sufocante, nascida dentro do peito.
É a crença no “co cont ntrra-projeto” a-pr ojeto”.. I sto pode pode ser ser muito mui to per per i goso goso.. Nó N ós vimo vi mos, s, páginas págin as atrás, atr ás, que quando quando pensamos pensamos fir fi rme meme ment nte e num num obj objeto, eto, estamos estamos deposit depositando ando energi energia a nervosa nervosa nele, nele, tornan tornando do-o -o cada cada vez vez mais mais real, real , cada vez vez mai maiss concreto ncreto (Ti (Ti tio ti o E i nstei nstei n não dizia dizi a que que matéri atéria ae energia são intercambiáveis ?). Assim, quando pensamos fixamente num objeto, estamos levando até esta imagem mental, uma boa dose de energia. Porém, se inconscienteme nconscientement nte, e, cr criamos amos u uma ma imag image em negati negativa va ou contrária aos nossos objetivos, estaremos derivando a nossa energia em favor de algo que não querem queremos, os, que não não nos conv convém ém e o que é pior, pior, que tememos. Criamos efetivamente uma oposição no espaço. De um lado lado está está o nosso “projeto” projeto”,, cri cri ado por por uma escolha consciente e energizado por nossos exercícios mentais. Do outro lado está o “contraprojeto” projeto”,, formatado formatado nos bastidores basti dores da nossa nossa ment mente e e alimentado por nossas inseguranças, medos e
148
SEI ESPERAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
preconceitos. Desta luta sairá vitorioso o lado que receber mais carga mental mental..
E i s aí a razão r azãopel pel a qual a maioria maiori a dos dos sonhos sonhos da humanidade não se realiza: I magi magine o ca caso so do agricul agri cultor tor que impo imporrtou uma semente caríssima de uma árvore rara do oriente. Seu vizinho, dois anos atrás, havia feito o mesmo e agora, diante de sua casa lá, estava a árvore or i ental chei chei a de flo fl or es. El E l a havia se aclimatado com facilidade no Brasil. Pois bem, chegada a caixa contendo a preciosa semente, ele cavou um buraco diante de sua casa, prep prepar aro ou uma uma terr terra com com os i mplement mplementos os necessários, cobriu a semente e como mandava o boletim explicativo, passou a regá-la duas vezes por por dia. Passados alguns dias, lá estava o primeiro broto, broto, surg sur gi ndo tím tímidame damente no jardim jar dim e, doi dois anos depois, transformou-se noutra bela e imponente
149
SEI ESPERAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
árvore. Tudo como era esp espe erado rado. H avia avia ce certeza rteza nos nos pro proce cesso ssoss da natur nature eza. Agora, você já pensou se o agricultor ficasse ansioso e todos os dias, abrisse o buraco e desenterrasse a semente para ver como está ? E l a acaba acabarri a mor morrendo e da árvore or ori ental, ntal , fic fi caria ari a apenas apenas o preju prejuíí zo. zo.
150
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
uitas ui tas vezes vezes somo somos abor abordados dados por alun al uno os afli afl i tos que que nos nos dize dizem: m: “Muito bem, vocês ficam aí falando estas coiisas interessantes co interessantes,, cur curiiosas. Mui Muito to boas boas quan quando do queremos queremos algo al gomais mais emnossas vidas. vi das. Gosto Gosto mesm mesmo o muito de ouví-las, mas, diante de um problema concreto, real, daqueles cabeludos, como seguir todos estes preceitos recomendados por vocês ?” I sto é a coi coisa mais simples si mples e é nestas horas que o pro proce cesso sso se torna torna mais mais úti útil e dá os os mel mel hores resultados. Quan Quando do nos deparamo deparamoss com com um problem probl ema, a, a primeira coisa a fazer é não fugir. Qualquer que el e seja, seja, deve devemo moss parar parar e enfr enfre entá-l ntá-lo o diretam dir etame ente nte. Para isto devemos, antes de mais nada, nos acal acal mar, fazendo fazendo um bom bom rel rel axament axamento o, li l i ber berando toda a tensão que a situação provocou em nosso corpo e em nossa alma. Tudo exata xatam mente como foi foi indic indicad ado o no iníc iní cio deste livro. Então, devemos analisar profundamente o problema, abordando todos os aspectos possíveis. Como foi que tudo começou? De que maneira o problema cresceu; quem está relacionado com a questão? Como omo as coi coisas estão no mome moment nto o atual atual;; de que forma estamos envolvidos.
151
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Devemos procurar ver a situação por vários ângulos ângul os eperspecti perspectivas. vas. E ste proc processo esso deve ser feit feito o sem sem pressa, a análi anál i se deve deve demo demorrar o tempo nece necessár ssáriio para que toda a questão seja profundamente esmiuçada. Muitas pessoas tem medo de encarar seus problem problemas as e muitas mui tas vezes vezes foge fogem a vida int i nteir eira a de fantasm fant asmas as que sumi sumirri am ao me menor nor bater bater de ol ol hos. A grande maioria dos problemas que nos afli afl i gem gem di diari ariamente, amente, co consumi nsumindo ndo gr grande part parte e de de nossas reser reservas energéti energética cas, s, não não passam de me merras sombras, sem forma, sem cores, sem nome, sem poder... Estas desaparecem rapidamente diante da mais simples análise. E ntretan ntretanto, to, exi existem stem me mesm smo o situ situaçõ ações es na vida vi da que podem podemo os consi conside derrar sé sérri as. E ste método método pode pode ajudá-l ajudá-lo o efeti efetivame vament nte e se você está enfrentando problemas financeiros, criados por perdas imprevistas, gastos acima das possi possibil bil idades dades ou mesmo mesmo aquelas despesas despesas extras extras que foram inevitáveis; se a sua saúde não anda bem e você você está está temer temeroso com peri peri go reai eaiss de sobre so brevi vivê vência, ncia, dor dor e incapac incapaci dade; dade; se há desarmonia e falta de compreensão em seu lar, escritório, clube, ou seja em qual o ambiente que você frequente; se você é vítima de frustrações e desi desillusões usões profissi profi ssio onais; nai s; sent sente e-se só; só; se teme pel pel a saúde ou mesmo pela vida de parentes e amigos; se está enfrentando problemas sexuais; se está insatisfeit nsati sfeito o consi consigo goe com com seu seu dese desempe mpenho nho na vida; vida;
152
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
se você você se sente segr segregado, egado, cal calun uniiado, desprezado, desprezado, esquecido... Qualquer problema que você considere sério e que, porventura, esteja vivenciando, você pode se apoiar apoiar neste pro proce cesso sso para para mel melhorar horar a sua vida. A grande dica é: é: O desespero eleva a frequência cerebral, diminuindo sua capacidade de raciocinio e a possibilidade de respostas positivas aos desafios da vida. E xiste xiste ainda ain da uma uma outr outra a dica: Assim, diante de um problema real, aja da seguinte maneira: 1. R el axe profun profundam dame ente; nte; proc procur urando ando soltar soltar todas as tensõe tensõess de seu seu co corrpo e de sua mente. 2. N este estado de rel axame axamento, faça faça uma boa análise do problema. Abordando todos os aspectos envolvidos. Qualquer que ele seja e por mais feio que esteja aparentemente o quadro, não tema. 3. U ma vez vez esm smiu iuççada a situação situação, cri crie e uma imagem concreta daquilo que você considera como a solução mais positiva para o problema que tem em mente.
153
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
4. A ima i mage gem m so sollução deve deve se serr pro pr ojetada, em estado de relaxamento, pelo menos duas vezes vezes por por dia. di a. Esta E sta imag i magem em deve ainda ser visualizada, sempre que qualquer idéia referente ao problema lhe vier à cabeça. 5. A conteça nteça o que que aco acontece ntecer , cont contii nue realizando o exercício regularmente, não desani desanime me di diante ante de possí possíve veii s obstácul obstáculo os ou novas novas co contrar ntr arii edades. dades. Fi F i que fir fi rme me.. 6. F aç aça a tudo que es esti tive verr ao se seu u alc alcance ance para para sol solucionar o prob probllem ema a físi físicca, moral moral e i nte ntelec ectual tualme ment nte e. J amais abandone abandone os abalisados conselhos profissionais de médicos, advogados, engenheiros, professores, etc. 7. Dê tem tempo ao temp tempo o. Evit E vite e ansiedade ansiedade, sempre que perceber que está ficando angustiado com a questão ainda não resolvida, relaxe e projete a imagem solução. Diga para si mesmo que você é mais forte e maior que o problema. : A análise completa do problema deve ser feita apenas uma uma vez. vez. Depois, deve-se deve-se apenas projetar a imagem solução, sem nunca mais vol voltar às tri tristes cenas da situaçã situação o (pelo menos, não nestas dimensões interiores e profundas de consciência).
154
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Uma coisa deve ficar muito clara neste mome moment nto. o. Qual Qualquer que sej seja o prob probll em ema a que você você esteja enfrentando, de saúde, financeiro, sentimental, etc., aja sempre de maneira ética e positiva. Somos responsáveis por qualquer dese desequi quill íbrio bri o que que vie viermos mos a provoc provocar no unive uni verrso e mais cedo ou mais tarde, seremos cobrados por el e. É o que que os os esotéri esotéri co coss cch hamam de a Lei L ei do Karma. Quando trabalhamos com a nossa mente, projetando imagens, buscando obter resultados práti práticcos, e estamos stamos enviando envi ando mensagens mensagens ao mun mundo, do, a partir de uma central emissora. É muito semelhante a um aparelho de FAX, você envia a cópia, porém, o original fica bem arquivado no fundo da sua consciência, direcionando seus passos, influenciando em sua vida. P oré orém, m, basta segui seguirr uma uma regra muito muito simple simples e você jamais precisará se preocupar:
.
Agindo desta forma você estará seguro e poderá trabalhar livremente com a sua i magi maginação criadora. adora.
155
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Vamos amos agor agora aos inev inevii táveis táveis exe exemplos: F ernandi rnandinho, nho, er era um bom bom rapaz, semp semprre tão simpático e cortês. Mas agora tinha um problema que estava tir ti rando do sé sérrio. U ltimam ti mamente ente andava muito irritado, por qualquer coisa ficava logo agressivo. Maltratava as pessoas. Estava irreconhecível. É que há muitos uitos anos anos ele vivia de faze fazer entregas com um pequeno caminhão, por toda a cidade. Nunca teve medo de trabalho, nunca recusara uma u ma car carga. ga. Sempr Sempre e contornar contornara a to todos os os obstácul bstáculo os que a profissã profi ssão o lhe lhe imp impunh unha. a. Mas o tempo passou, o veículo envelheceu e os problemas surgiram. Um dia é uma peça que quebra; no outro uma roda que cai; logo em seguida, o óleo do freio que vasa. As contas do mecânico só aumentando e os dias parados se sucedendo. sucedendo. Os velhos vel hos cl cl ientes ntes com come eçaram a tr troc ocar ar de forne fornece cedor. dor. Em E m casa casa a mulher mulher rec r ecllama da falta fal ta de di di nhei nhei ro. E assim, gota a gota, os suplícios do F ernandinho ernandi nho vão aume aumentando ntando cada cada vez vez mais, num ritmo preocupante. Dinheiro para um caminhão novo, nem pensar. O que fazer ? Como usar tudo o que foi tratado, até aqui, diante de um caso como este ? Vamos segui seguirr o esquema esquema de sol solução ução propo proposto. sto. Depois de um profundo relaxamento, o
156
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
F ernandinho nandi nho deve deve analisar anali sar o problema problema sob sob todos todos os pontos de vista: O caminhão defeituoso; as enormes contas contas da ofic ofi ci na; as cargas cargas pe perdidas; di das; os clientes trocando-o por outro entregador; o falatório de sua mulher; o olhar de desprezo do cunhado; a sua raiva, frustração e triteza; seu medo me do do futur fut uro o; a falta fal ta de di di nheiro nheiro para troc t rocar ar de veículo; e por aí vai a visualização de toda a situaç sit uação ão atual. Depois de gastar um bom tempo nesta medi me ditação tação,, ele deve deve criar cri ar para para si uma imag imagem em bem bem posi positi tiva va do probl probl ema resol resolvido vi do.. Por exemplo: Ele, muito feliz, dirigindo um caminhão novo; com clientes bem melhores que os anti antigos; gos; rec recebe ebendo ndo os elog elogiios da esposa; esposa; levando levando tapinhas de aprovação do cunhado; o bolso cheio de dinheir dinheiro o; etc. etc. Esta imagem positiva ele deve projetar diar diariiament amente e, sem ansie ansi edade, dade, até que a sol sol ução do seu problema esteja resolvida. Se, por acaso, enquant enquanto o es esti tive verr trabalh tr abalhando ando na conqui conquista sta de se seu u objetivo, o problema surgir (outra roda que se foi pela lade l adeii ra abaixo, abaixo, uma nova nova cont conta a do me mecâni cânico co,, o resmungar da patroa, ...) deve imediatamente visualizar a imagem de sucesso, anteriormente criada. Paralelamente, precisa fazer tudo que estiver ao seu alcance para resolver o problema. É l ógi ógicoque um caso caso muito muito parec par eciido co com este este aconteceu de verdade e você deve estar curioso
157
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
para saber que solução a vida apresentou para o Fernandinho. Ele foi um discípulo aplicado. Realizou seu trabalho, de acordo com a receita e ficou atento aoss sinai ao si naiss do mundo. mundo. A poucos quarteirões de sua casa, Seu Gumercindo, grande amigo de seu sogro, na esper sperança que se seu fil fi lho mai maiss novo se se interessas interessasse se pelos negócios, comprou um caminhão novo, grande, último modelo, cheio de recursos. Mas o menino não tinha experiência. Não gostava gostava daquel daquel a vida vi da de cam camii nhonei nhonei ro urbano urbano.. O caminhão ficou encostado no armazém, pois Seu Gume Gumerrcindo, cindo, ainda ainda achava achava que o me meni nino no um dia poderia mudar a sua forma de pensar e, de mais a mais, o caminhão era tão bonito, que dava pena se desfazer dele. F oi quando, numa conversa conversa despretenci despretenciosa, surgiu a idéia de tornar o Fernandinho sócio do caminhão. E l e vendia vendia o veí veí culo ul o antigo anti goe dava dava como como parte parte do pagament pagamento. o. O resto resto pagava pagava com com se seu u tr trabalho abal ho e o lucro seria rachado entre eles. Uma solução perfeita. E deste deste caso caso podemo podemoss tir ti rar mais uma uma boa boa lição: Quando efetuarmos a imagem da cena sollução, so ução, não não devem devemos os inclu incluii r a forma forma co como a coi coi sa desejada se manifestará. Devemos deixar livre todas as portas de acesso ao sucesso.
158
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
O Fernandinho não poderia supor que Seu Gume Gumerrcindo cindo tive ti vesse sse um pro problem blema a rre elacionado co com o seu. Assim, ao lançar a imagem desejada ao espaço, de forma consciente e confiante, entrou emsint sintoni onia a com com a res respos posta ta cer certa, que o aguardava aguardava como num passe de mágica. Vamos dar apenas mais um exemplo, para não tor tornar o livro li vro extenso extenso.. P erpétua rpétua era uma uma moça fina, fi na, recata recatada da e tímida. tí mida. Cr C ri ada segundo segundo rec recei tas antiga anti gas, s, educada educada em severos colégios femininos, passara pela juve juventud ntude se sem m conhec nhecer as pequena uenass louc loucura urass que fazem o encanto desta época da vida. As primas pri mas foram se ca casando; sando; as raras amig ami gas saindo de sua vida; o tradicional enxoval amar amare el ando; ando; sua juventude j uventude mur murcchando diante diante do espelho e sua vida marcada eternamente pelo constante bater do relógio carrilhão da sala de jantar, jantar, onde nde bordava rdava uma uma colcha lcha fria e inútil. inútil . Uma vida sem sol, uma noite sem luar, era assim que resumia a sua vida. Porém, Perpétua tinha um desejo secreto. Um sonho que guardava escondido sob as cinzas escuras de seu coração. Ela queria ardentemente um companheiro para sua vida solitária. Alguém que lhe falasse de amor, que lhe desse filhos, que abrisse as janelas janelas de sua sua existê xistênc ncia. ia.
159
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Certa vez, vez, quando fora comp comprrar umas umas linhas li nhas na venda da esquina, conhecera o filho do dono. Um rapaz bonito, simpático, cheio de mesuras e de ol olhare hares lânguido l ânguidoss (o (o que vocês querem, esta era a li l i nguagem nguagem que el el a usava usava !... !...)) Seu coração logo bateu apressado. Seu rosto corou. Suas mãos ficaram frias como pequenos flocos de neve. Olhos presos no chão, apanhou as suas compras e saiu apressada, deixando ali, presa naquele naquele tosco tosco balc balcão de madei madei ra, a sua sua alma al ma (mais (mais um pouco e você você cchor hora, a, quer quer ver ver ?... ?...) Dai Dai em diante diante paro par ou de come comerr, não conseg consegui uia a mai mai s bordar bordar,, tinha ti nha febre febres, s, náuseas, náuseas, chil hi l i ques, ques, i nsônia, nsôni a, consta constant ntes es ataques de nervos, um monte monte de frescuras... (opa (opa ! escorregamos...) escorregamos...) "Soam as trombetas..." F oi quando quando ela descobriu a Síntes Sí ntese e Mág Mágii cka. Não deu outra. Começou a pro projetar a imag i mage em del dela ao lado do jove j ovem m tão so sonh nhado ado,, desej desej ado, idolatrado... Ali estava a cena criada: os dois vivendo juntos juntos... ... dividindo a mesma cama. ama... .. comendo ndo com os mesmos talheres...
160
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
As linhas começaram a acabar muito rapidamente, as visitas à loja se tornaram mais frequentes e conversa vai, conversa vem, imagem vai, imagem vai... o tempo foi passando... ela se insinuando.... Até que o rapaz sente-se estranhamente atraído pela donzela compradora de linhas e um dia, sem entender bem por que, a convida para morar com ele. Ela, num gesto de amor transloucado, topa l ogo, aband abando ona tudo e fog foge com el e para uma uma desconhecida experiência de aventuras. E se a sua vida até então havia sido monótona e enfadonha, rapidamente se tornou terrível e dolorosa. Ele, mais jovem que ela, acostumado com a vida noturna, não para em casa. Volta cheirando a álcool e perfume barato. As agressões físicas logo se manifestam, o relacionamento se deteriorou gravemente e um dia, deitada ao lado de um homem que roncava bravamente, ela percebeu que ele não era o par i deal deal para a sua vida. Outra Outr a lição l ição::
.
161
A PRÁTI PRÁTI CA MÁGICK A .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Perpétua deveria ter pedido ao universo o seu parceiro, aquele que correspondesse totalmente aos seus anseios de mulher delicada. Ao forçar, por um ato mágico, a presença de um homem "determinado" ao seu lado, mexeu com o equilíbrio cósmico e sofreu as inevitáveis consequências.
U ma coi sa é ce cert rta: a: cada cada um tem tem o seu seu parceiro certo e perfeito em algum ponto do universo. Muitas vezes, eles estão escondidos dos nossos olhos. Porém, se soubermos emitir corretamente a nossa mensagem ao cosmo, em breve, teremos a sua manifestação concreta em nossa vida.
162
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
ma vez bem compreendida as três prim pri mei ras leis da mag magii a, só nos resta resta part partii r para a quarta quarta le l ei : Sei Sei Calar... Calar ... Esta vai de encontro ao grande impulso básico da humanidade: . Desde que o homem, há milhões de anos, conseguiu transformar grunhidos em símbolos vocálicos compreensíveis, ele não parou mais de falar. Os kahun k ahunas, as, um povo povo que que habita habita a re r egião do H awai e que que é detent detento or de uma sabe sabedori doria a mági mági ca impressionante, divide o homem em três partes: 1.
, que poderia ser comparado ao subconsciente, ao corpo físico, diretamente ligado aos cinco sentidos. 2. , que poderia ser comparado ao supraconsciente, fazendo ligação com as esferas superiores do cosmo. 3. , a parte consciente do conjunto e que faz o elo de ligação entre as duas anteriores. Aqui estão a razão humana e a per perso sonal nalii dade. dade. E ste somo somoss nós. Pois bem, os kahunas chamam a este Eu Médio de:
163
SEI CALAR CALAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
É por por não não cumprir umpri r esta esta últi úl tim ma le lei que muito muitos projetos, que começam muito promissores, não foram adiante. Tornou Torno u-sse clás lásssico ico em nos nossos curso ursos de Magia Magia de Proteção, o caso do empresário que, durante meses, trabalhou vigorosamente, tentando uma transação comercial que, se realizada, traria um exce xcel ente ganho ganho financ fi nance ei ro e traria trari a tranquil tr anquilii dade dade econômica para sua empresa por um bom tempo. Certa tarde, depois de muita conversa, de muita muita ne negoc goci aç ação ão,, conse conseguiu guiu amar amarrar as últi úl tim mas pontas do negóci negócio, o, recebendo recebendo o OK do cl cli ente. Estava tudo certo, ele podia tocar em frente o pr projeto. Fal F altava tava apenas apenas a mer mera formali formalidade da assinatura do contrato. Coisa que seria efetuada pelo Dr. Barbozinha, presidente da firma, logo depois do almoço do dia seguinte. V ocê pode pode i magi maginar (espe (esperro que nesta nesta altu al turra dol i vro já já este esteja ja com sua sua visuali vi sualizaç zação ãocriativa ati va bem bem desenviolvida, caso contrário aproveite a oportunidade para treiná-la) a felicidade do empresário. mpresári o. Ao desl desliigar o tel tel efone, bateu bateu palmas, pal mas, ri u sozi sozin nho, bei bei jou a secr secretári tár ia e chamo chamou os ami amigos gos para com comemor morar a sua vitóri vi tória. a. Foram a um bar, pediram uma rodada de chopp, chopp, depoi depoi s out outrra e outra... outr a... A cabeça abeça foi ficando fi cando mole, a boca solta e daqui a pouco, lá está ele cont co ntando ando detal detalhes hes e vantage vantagens ns sobre a transação tr ansação vitoriosa da tarde.
164
SEI CALAR CALAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Na manhã seguinte, levantou bem cedo. Barbeou-se assobiando uma velha canção, coisa que não fazia a muito tempo. Vestiu seu melhor terno, colocou aquela gravata de seda vermelha, reservada para as grandes ocasiões e, todo sorr ri dente, magnân so magnânii mo, mo, mandou mandou a es esposa posa comprar co mprar aquele casac casaco o car caro o que vir vira no shopping, shopping, dizendo grosso: “De “De hoje em diante, chega de economias nesta família”. Saiu de casa e foi direto ao escritório, preparar-se para dar início ao novo projeto, enquanto esperava a hora de ir ao cliente para terminar de assinar os contratos. Tudo corria conforme havia planejado na véspera. Pouco antes do almoço, toca o telefone. Era a sub secretária do auxiliar de gerente da fir fi rma com com que estava estava negocian negociando do,, inf i nformando ormando fri fr i ament amente e que o Dr. Dr . Barbozinh Barbozinha, a, naquel naquel a manhã, manhã, examinando os cronogramas financeiros da empresa, decidiu abandonar, definitivamente, o projeto em pauta (ela frisou bem o definitivamente). Portanto, estava cancelada a reunião uni ão mar marccada para l ogo mais. Voc ocê ê nos per pergunta: gunta: “O “O que aconteceu ?” Casos como este contam-se aos milhares. Tod To dos os dias ouve uve-se -se um nov novo. Mas o que será que acontece ?
165
SEI CALAR CALAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Conta a mito mitol ogia judái judáicco-cristã -cri stã que Adão, dão, o prim pri mei ro varão e Eva, Eva, tive tiveram ram doi doi s fil fil hos: hos: Caim Cai m e Abel. O primeiro tornou-se lavrador, enquanto o segundo foi ser pastor. Pois bem, passado algum tempo, Caim ofereceu fereceu aoSenhor, comosac sacrri fício, fí cio, frut fr uto os da terra, terr a, provenientes de seus esforços. Abel, por sua vez, ofereceu os primogênitos do seu rebanho. E diz o texto: “ ”. O lavrador ficou muito irado com a divina injustiça e naquele dia, como todo mundo sabe, Caim criou a justiça terrena, matando o irmão e equilibrando as coisas, à sua maneira. Caim e Abel simbolizam as primeiras criaturas humanas nascidas fora do paraiso e desta forma, fica claro que a inveja, a cobiça e o ciúme sempre acompanharam bem de perto os homens. Estas paixões mesquinhas, continuam habitando os porões sombrios de suas mentes e estão sempre prontas a quebrar o frágil lacre da fraternidade e da amizade, criado pela evolução da ci ci vili vil i zação zação.. A ssi ssim, m, quando alguém al guém co cont nta a um um sucesso sucesso ou ou um projeto feliz, mesmo que involuntariamente, nasce no interior do ouvinte uma expressão: “P orque para ele ele e não para mim ?...”
166
SEI CALAR CALAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
E l á se vai um pouco pouco de energi energia a mental mental para a balança bal ança do “co “cont ntrra-projeto” a-projeto”.. Quanto maior for a intensidade do sent se ntii mento despe desperrtado, tado, maio maior se serrá a quantidade quanti dade de carga negativa que atingirá o descuidado tagarela. Porém, além da energia contrária que é enviada, outros fatores entram em jogo, cont co ntrri buindo bui ndo para o insu i nsucces esso so dos dos nossos nossos projeto projetoss revelados. A maior parte das vezes, são comentários duvidosos, invalidações veladas, insinuações tem temerári as que t i ram a noss nossa a confi ança ança e despertam sentimentos de medo, incerteza e incapacidade. “Você vai plantar tomates no seu sítio ?... Cuidad ui dado, o, o ouvi uvi dize dizerr que este este ano a agr agri cultur ul tura a vai sofr sofre er muito muito co com ofri fr io. Um U m amigo amigo escut scuto ou no rádi rádio o que pode pode até nevar nevar no no i nterio nteri or do Rio de J aneiro aneiro....” “Você plantou tomates no sítio?... Xii Xi i i i i !!!!! !!!!..... ..... Ouvi, Ouvi , de de fonte se segura, gura, voc você sabe sabe que sou bem informado, que o governo vai liberar totalme total ment nte e a import mportação ação de tomates... tomates... Não N ão dá para para derrubar tudo e plantar limões ?...” “Fonte segura”, “disseram”, “li em algum lugar”, “ouvi dizer”, “livros grossos assim dizem que” ... ... E stas são informaç in formaçõ ões duvi dosas, dosas, come co ment ntár áriios semapoi apoio na re r eali alidade dos fatos. fatos. São São altamente imprecisos e vagos, porém, quando
167
SEI CALAR CALAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
pronunciados com autoridade, se não estivermos muito atentos, levantam em nosso interior véus de suspeita, de incertezas e de perigos. E lá está novament novamente e o fantasma fantasma do medo medo rondando ondando a nossa mente, tirando o nosso sono, roubando o nosso projeto. Existem ainda as maldades voluntárias. Criadas pela vontade consciente de alguém escondido, ou não, nas sombras da dissimulação. L em embr am amo-n os os mu i to t o bem, de u m acontecimento ocorido, quando prestávamos serviços de engenharia civil para uma multinacional de porte médio, sediada em São Paulo. E stávamo stávamos re reali ali zando uma uma operação operação mui muito to delicada de troca do equipamento de produção. A coisa devia ser muito bem planejada pelo depart departam ame ento nto i nte nterno, poi pois as máqui máquinas nas ro r odavam 24 hor horas e qual qualque querr mi nuto nuto de parada no no proces processo so representava algumas centenas de milhares de dól dól ares perdido perdi dos. s. O depar departame tament nto o responsável responsável era fo formado mado por por dez engenheiros, comandados pelo veterano Dr. Apolinário, que ocupava este cargo de chefia a muitos muitos anos. Porém P orém,, ele estava estava para par a se apose aposent ntar ar e deve deverri a esc escolhe olher um de seus seus subor subordinados di nados para substituí-lo. A obra estava sob a responsabilidade do Dr. Peixotinho. Um engenheiro simpático, ambicioso
168
SEI CALAR CALAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
e falador. Um dia, estando todos reunidos, discutindo a estratégia da próxima etapa, que consistia na troca de um tanque subterrâneo de alimentação. Tudo T udo devia devi a ser min mi n uciosame uci osament nte e cronometrado. Tinhamos apenas seis horas de tempo para efetuar a troca completa. Era um tempo escasso, mas viável. Entretanto, no local não havia espaço útil para estocagem do novo tanque. Ninguém achava uma solução viável, todos tinham medo de se expor e assim, num momento infeliz, perder a oportunidade da próxima promoção. Peixotinho tinha dois planos muito bons e lógicos em mente e os declarou abertamente: “I sto é muito muito simples, simples, na véspera, véspera, mandare mandar ei a fir fi rma transpor transportadora tadora entre entr egar o tanque na hor hora exata da substituição. Farei a coisa tão perfeita que o Apol polinári nár i o vai me i ndic ndicar para che chefi fiar ar todo todos vocês. Preparem-se para estarem me badalando daqui a poucos dias.” Tudo T udo ace acertado, rtado, os trabalhos trabalhos co corre rr endo, ndo, os cronogr cronogramas rigor gorosame osament nte e respeitados, speit ados, o tanque tanque velho velho removido... removido... Cade C ade onovo ?... No N osso ssoss oper operári ários pararam e olharam para mim... eu olhei para o Peixotinho... ele como não tinha ninguém para olhar, har , cor correu para para o telefone. telefone. Era noite e o guarda da transportadora não sabi sabia informar. in formar. Vi Vi ra a carre arr eta sai sai r, mas mas não po podia dia
169
SEI CALAR CALAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
dizer mais nada. A operação fracassou, o prejuizo foi grande. O dia amanheceu e com ele veio a resposta: alg al guém, uém, naquel naquel a tarde, havia havi a l i gado para a transportadora mudando o endereço para a entrega da carga. Ela foi levada para outra unidade da empresa, muito distante do local em que era esperada. E lá se foram, voando pela janela, os sonhos dourados de promoção do simpático, ambicioso e falador Dr. Peixotinho. A concorrência o havia derrubado. E sta é uma das formas f ormas de com como o agem agem,, na na cl adesti adestini nidade dade,, aquel aquel es que se julg ul gam dir diretament tamente e pre prejudic udi cados ados pelo pelos nossos nossos sucesso sucessos. s. São pre pr evisí visíveis veis e não estão tão ocultos assim. Um pouco de bom senso, um pouco de observação e não seremos enganados. P orém exi existem stem alguns alguns ainda ai nda mais perigo peri goso sos. s. São indivíduos que carregam em seu interior pro profundos fundos com complexo pl exoss de inf inferi eriori oridade dade;; que temem temem ver as pessoas que estão ao seu redor em melhor situação situação que a sua; que que di dissimul ssimulam, atrás atrás de de falso falsoss sorr so rriiso sos, s, de hipó hi pócri critas tas co cogratul gratul açõe ações, uma uma terrí terr ível vel mistura de despeito, mágoa, inveja, ódio. Assim, constantemente, fazem tudo que está ao seu alcance para, deliberadamente, obstruir, prejudicar, emperrar, destruir, criando sérios e muitas muitas vezes vezes,, defi defini niti tivo voss obstác obstácul ulos os às cconqui onquistas stas alheias. Estão sempre prontos a prejudicar.
170
SEI CALAR CALAR .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Não vamos nos alongar neste assunto, porém, Nilton Bonder, em seu livro “A Cabala da I nveja”, mostr mostra a que as pesso pessoas as tem mui muito to maior facilidade em se irmanar na dor, que festejar verdadeiramente com o sucesso dos outros, principalmente se estes "outros" forem seus amigos. Muitos conhecimentos são disseminados de maneira espirituosa entre as pessoas simples do povo povo,, para par a que estas, estas, de tanto tanto as rep r epeti etirr, acabem acabem incorporando-as aos seus costumes. Desta maneira, encontramos vários adágios sobre o saber calar: “Se neste mundo mundo queres gozar gozar,, é ver, ouvir uvi r e calar...” “A palavra é de prata, o silêncio é de ouro...” “A palavra é do tempo, o silêncio da eternidade...” “E m boca boca fechada não não entr entra mosca...” mosca...” Se você passar a prestar atenção nestes adágios populares, verá quantos deles recomendam silêncio e discreção. Nós gostariamos de terminar estes come co ment ntár áriios sobre sobre esta esta quarta quar ta lei l ei citando citando ogrande pensador Adão Myszak:
171
.
.
.
.
.
172
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Agora a porta está aberta. A s técni técniccas foram ensinadas, nsi nadas, os os as l eis expostas, os treinamentos induzidos. Penetre confiante no novo mundo que se anunc anunci a al alé ém dos dos se seus us portais. portai s. Está em suas mãos, ou melhor dizendo, em sua ment mente e refor refor mar mar radicalme adicalmente nte o futur futu ro. Coloque um objetivo claro para si, trabalhe em seus níveis interiores e aguarde confiante a sua manifestação mani festação co concr ncreta. eta. Com muita mui ta razão, neste mome moment nto, o, você você deve estar per perguntando: "Mas estas técnicas sempre dão certo ?" A nossa resposta é direta e enfática: enfática: "SIM..." Quando Quando apl apli ca cadas das de manei manei ra cor correta, estas técnicas são a maneira mais efetiva que conh co nhec ece emos mos para to t ornar rea eall qualquer qual quer desej desejo que que habite o seu coração. E xiste xistem m ape apenas tr três moti motivo voss pel pelos quais quais um projeto mental não se materializa. Primeiro, quando se pede errado, como costumamos dizer em nossos cursos. Você quer uma coisa, mas projeta outra.
173
ESTÁ ESTÁ FEI TO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
L em embr bramo-nos amo-nos bem bem de uma ocasi ocasião ão e em m que fomos procurados por uma senhora, assídua frequentadora de nossas palestras, reclamando que tudo o que havia projetado para sua vida profissional havia se efetivado de maneira brilhante, porém, apesar dos cuidadosos planejame pl anejament nto os e das me metódic tódicas práti prát i ca cass ment mentai ais, s, sua vida vi da senti sentime mental ntal co cont ntii nuava na me mesm sma. a. "Um verdadeiro deserto" . Conversamos um pouco a respeito de seus trabalhos mentais e de sua vida pessoal e logo percebe percebemo moss que se tratava tr atava de uma mulher mul her muito muito dinâmica, uma verdadeira vencedora. Fizera de sua carre arr eira profissional a sua religião reli gião.. Constr Construí uíra ra uma casa casa maravi maravill hosa para para si e alí alí edifi dificcara o seu seu castelo particular e privado. F i cou claro para para nós nós que que ela ela queri ueria a um companheiro, mas não tinha o menor interesse em dividir o seu espaço com alguém. Ela pedia uma co coisa, mas i nteri nteriorment ormente e, dese desejjava out outrra. De De acordo com o seu segundo ponto de vista, o "subversivo", um companheiro representaria um intruso no seu mundo estabilizado de sucesso. Para que um desejo se manifeste é preciso que todos os nossos "eus" est esteja ejam m de acordo. acordo. É necessário que haja um consenso entre o corpo, a ment me nte e e o co corração. ação. Se "alguém" "alguém" estiver esti ver cont contrra o pro proce cesso sso,, ele el e não se manifestar manifestará. á. P or este moti motivo vo,, para para se traba tr aball har o co contro ntr ol e de deter determinados min ados vícios víci os ou de hábitos hábi tos compul compulsi sivo voss
174
ESTÁ ESTÁ FEI TO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
é prec preciiso muita muita conscient conscientiização zação do do pr problem blema a vivi vivido do e uma firme disposição inicial em tornar-se um ser livre. I sto não quer quer dize dizerr que se seja ja impo mpossível e que que só aqueles que são verdadeiros "super-homens" (ou super super-mulheres), -mul heres), donos donos de uma deter determinação minação intrépida podem vencer. Nós não dissemos nada disto. Um grande número de pessoas que fizeram nossos nossos curso cursos, s, domi dominaram nar am seus seus hábitos hábi tos negati negativos vos uti uti li zando os mé método todoss me ment ntai aiss pro propostos. postos. T udo que precisaram fazer foi tomar total consciência do problema, assumir uma firme resolução de super superá-lo á-lo e prati prati car, com com regul regular arii dade, dade, as técni técniccas que convencionamos chamar de A Síntese Mágicka. O segundo motivo pelo qual as nossas projeções mentais podem não dar certo, seria quando pedimos algo que vai contra as leis universais. Por exemplo, uma pessoa vai ao teatro e estaciona seu automóvel numa rua próxima. Termina Te rminado do o espetáculo táculo ela ela volta e vê vê que que se seu precioso veículo foi roubado. Ela não se desespera, tem prática na resolução de problemas utilizando seus poderes mentais e então, inicia um intenso programa de projeçõ projeções psíquic psíqui cas, visual visualii zando a restitu restituiição do seu carro. Só que, o que el el a não não sabe, sabe, é que, log l ogo o depoi depoiss
175
ESTÁ ESTÁ FEI TO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
de roubado, o automóvel foi levado a um desmanche e em poucos minutos, foi totalmente repartido. Do carro, agora, só existem as peças esparsas. N este caso aso,, projetar projetar a volta volta do veí veí culo culo é pur pura a perda de tempo. Seria justo que você nos perguntasse agora: "Mas "M as como como é que eu eu vou vou saber saber quando quando é ce cerrto pedir algo ?" É muito difícil responder esta questão, pois nós nós não co conhec nhece emos nem mesm smo o os mai mai s elementares rudimentos das grandes leis universais. Portanto, recomendamos que em os casos se faça a visualização do resultado positivo desejado e jamais se decepcione com o método se, event ventual ualme ment nte e, algo al go não se co concreti ncretizar zar ou estiver sti ver demo demorrando mui muito to para se mani manifestar festar emsua vida. vi da. O te tercei rceiro mo motivo ti vo é um tanto tanto fil fil osó sófi fico co.. Tr T ratase de algo que hoje acreditamos plenamente, mas que, inf i nfel eliizment zmente, e, não temos temos co como mo prov prová-l á-lo o de uma forma racional. racional . Po P ortanto rt anto voc você ac ace ei ta se quiser. Pessoas que se encontram empenhadas em seu desenvolvimento espiritual, seja de forma consci co nsciente ente ou não, muita mui tass vezes vezes se def defrontam ntam com com situações difíceis, para delas extrair algum conhecimento. Muito bem, enquanto a lição não for bem apreendida, as inteligências universais
176
ESTÁ ESTÁ FEI TO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
(compreenda isto da maneira que quizer ou puder), não per per miti mit i r ão que o obstácul bstáculo o se sejj a removido. E xiste xiste uma uma boa boa simil similar ariidade de deste fato co com as estórias medievais de cavalaria, quando o Príncipe Valente tinha que se defrontar com um terríve terrí vell dragão dragão, para pode poderr l i bert bertar ar a linda donzela, que se encontrava enclausurada no topo de uma torre tenebrosa. Soment Somente e um caval cavaleir eiro o capaz capaz de superar todos os perigos e obstácul obstáculo os que se antepunha antepunham m ao seu se u objetivo bjetivo,, pode poderi a cumpri cumprirr a sua missão. missão. P orém ém,, uma vez vez venci venci do o dragão dragão,, todas as portas da torre se abriam e pelas suas escadarias descia a linda donzela, para cair agradecida nos braços braços do príncipe prí ncipe vitori vitorio oso so.. O cavaleiro havia aprendido a forma de dominar dragões. Dai em diante, sempre que um outro utr o aparec aparece esse no reino rein o, ele ir i ri a enfr enfre entá-lo ntá-l o e o domaria com relativa facilidade. O dragão representa, ao mesmo tempo tempo,, a pro prova, o te teste de quali quali dade e o aprendizado aprendi zado a ser ser conqui conquistado. stado. Muitas vezes o objeto da nossa vontade se encontra num lugar inóspito e agreste, para atingí-lo vamos precisar enfrentar e domar os nossos próprios dragões.
177
ESTÁ ESTÁ FEI TO .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
F i nalm nal mente nte, gos gostar tarii amos amos ainda ainda de de dize dizerr que algumas al gumas pessoas, pessoas, após após le leremas provas provas deste deste nosso trab tr abal alho, ho, achar acharam am que para para setirar ti rar todo todo oproveito possí possíve vell do mater material nele co conti ntido, do, ser seria nece necessário ssári o que o leitor possuísse o pré-requesito básico de querer mudar, para melhor, a sua vida. Que, se este não fosse o caso, melhor seria gastar o tempo da leitura fazendo alguma outra coisa mais proveitosa. N ós disc discordamo ordamos. s. Achamo A chamoss que, mesmo mesmo para para estas pessoas, ele funcionará como uma semente ador adorme mecida cida no no fundo fundo da sua consci consciênc êncii a. Um U m dia, dia, com um simples raio de sol, germinará e trará ao mundo os frutos contidos em seu seio. Como dissemos, agora as portas estão abertas para você. Amplie as suas fronteiras, ultr ul trapass apasse e os seus seus antigo anti goss lilimit mite es, conquiste nqui ste aquil aqui l o que cons consii derava derava impossível. F aça como como todos os os membr membros do I MAGICK MAGI CK::
R ec econheç onheça-se a-se como como uma estrela. estr ela. L em embre-se bre-se sempr sempre e:
178
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
, com cursos de especialização em relaxamento, calatonia e desenvolvimento de capacidades psíquicas e mentais. Trab Tr abalha alha atualm atualme ente com terap terapia ia de de reg regress ressão ão de memória e dessensibilização sistemática de incidentes traumáticos primários. Participou de vários congressos de psicologia, psiquiatria e terapias alternativas. P ertence ertenceu a vári vária ordens ordens eso esotéri cas cas nacionais e internacionais nacionais e desde desde1962, 1962, te teve seu seu int i nte eresse vol vol tado para as ciências do e espír spíriito. Dentre os vários cursos extensivos que freq fr equentou destacam-se destacam-se os de: de: B i oe oenergi nergia, a, Biopsicoe psicoenergéti nergéticca, Projec P rojeciiologi ologia, Di D istúrbios stúr bios do Sono Sono,, Metapsicologia, Neuropsiquiatria, Vidas Paralelas, Drog Dr ogas as na Adolescênc Adolescênciia, Compo omporrtament amento o Soci Soci al na E squi squiso sofrenia, frenia, Xamanismo Xamanismo, Cabala Místi M ísticca e P rátic ráti ca, Dislexia, Di slexia, Comuni Comuniccação ação I nterpesso nterpessoal, al, Ne N euro urolinguísti li nguísticca, etc. , especial special i zado em construções industriais e residenciais, com aperfeiçoamento em técnicas de impermeabilização e vedações hidráulicas, térmicas e acústicas. Durante muitos anos trabalhou com fotografia artí artísti stica ca e na produção produção de progr programas amas audio-visuais. audio-visuai s. Sempr Sempre teve se seu u int i nte eresse voltado voltado par para a as áreas áreas do espiritualismo e do esoterismo. Desta forma, pert pertenc ence eu a várias vári as o orrganizaçõe ganizações ocult ocultiistas. Dentre os vários cursos extensivos que fre frequentou quentou na áre ár ea espir espiriituali tual ista e humana, destacam destacam-se os de: de: F i los loso ofia fi a Oculta, Ocult a, F i loso losofia fia da H i stór stór ia,
179
DOS DOS AUTORES AUT ORES .
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Cristianismo Esotérico, Religiões Comparadas, Símb Sí mbo olos da Mit M ito ologia, logia, M ito it ologia logia E gípcia gípcia e Gre Gr ega, A Mente e Seu Potencial, A Arte de Continuar H umano umano,, Controle Controle M ental, Mag M agia ia Rit R itual, ual, Mag M agia ia Huna, H una, Magia Asteca, Magia Teúrgica, Magia Mental, Cura P síquica, Cura Cur a P rânic râni ca I ntegral ntegral,, Mag M agne neti tism smo o Animal, Animal, etc. E ntidad nti dade e cri criada ada pelos pelos autores, visando ajudar ajudar o se ser humano desenvolver todo o seu potencial e trabalhar com com os "dons" e "tal "talentos" que que jazem jazem adormeci adormeci dos no homem moderno. O IM I M AGI AG I CK proc procura ur a equipar as as pesso pessoas as para para sse erem mais completas completas e mais mais capazes capazes para que, desta desta fo f or ma, venham a se tor tornar se senh nho oras de seus seus desti destinos, nos, dandodandolhes reais possibilidades para abandonar a condição de "efeitos casuais" no mundo, transformando-se em "causas efetivas", assumindo assim a posição de verdadeiros seres humanos, plenamente realizados e sobretudo, felizes. O I M A GI CK poss possui ui do dois mé métod todo os bási bási cos para para realizar os seus propósitos de evolução físico/mental/ espiri spir itual: tual : o " Pensame Pensamento nt o M ágicko" ágicko" e o " Sonho Vir Vi r tual I nduzido nduzido". ". M inistr ni stra a uma séri séri e de cursos,vi cursos,vivê vência ncia e palestras: palestras: Na linha : O Despertar da Cons Co nscciência ncia Dinâmic Dinâmica a - A Alquimia Alquimia I nterio nteriorr - A Tran Tr ansc scendê ndência ncia dos L imites imites do E u - A Inte I nteg gração ração dos M agos - Mag M agii a de Prote Pr oteção ção.. Na linha linha : A Criaç Cri ação ão do do Ser Ser Cari Car i sm smáti áti co - A I rrad rr adiação iação do Corpo L uminoso uminoso. Vi vênci nci as com a técnica técnica do : O Mestre Pessoal - A Construção do Reino I nterio nteri or - Cerimô Ceri môni nias as Mági Mági ckas da da Lua L ua (N (N ova eChe Ch ei a). Cartas para: R. Dr. Mário Ferraz, 95 / 112 - CEP: 01453.010
180
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Apre Apressentação ................. página ina 9 I nt ntr odução ..................pági na 11 A Gra Grande Po Port rta a ..................página ina 13 13 A Ch Chave Mágic Mágicka ka ..................página ina 15 Tip Ti pos De I maginaç aginaçã ão .... ...... .... .... .... .... .... .... ..p página ágina 17 A Im I magi agi nação nação Cri Cr i ativa ....... ........... ........ .......p ...pág ágii na 23 O Des Desenvo nvolvime lvimento .... ...... .... .... .... .... .... .... ..p página ágina 27 O Tre Trein ina amento ..................página ina 33 Prim Pri meiras Prá Pr ática ticas ...... ........ ....... ......pá .página 41 41 A M ecâni âni ca Ce Cere reb bral ..... ....... ..... ..... ..... ..... ...p .pág ágina ina 49 A I nterioriz rioriza ação ..................página ina 65 65 Relax Re lax Auto-I Auto-Ind nduz uzido ido .... ...... .... .... .... .... .... .... ..p página ágina 81 Rela Re lax x Po Porr Sen Senha ..................página ina 89 A Sínte Síntese M ágicka icka ...... ........ ....... ......pá .página 95 M agi a .................pági na 111 O Bas Bastão tão Mágic Mágicko ko ...... ......... ........ ...página 113 As L eis Da Mag Magia .................página 115 L ei Um U m: Sei Sei Quere Quererr .... ...... .... .... .... .... .... ...p .pá ágina 117 A E stóri tória a Da Aran Ar anha ha .... ...... .... .... .... .... .... ...p .pág ágina ina 13 135 L ei Dois: Dois: Sei Sei Ous Ousar .... ...... .... .... .... .... .... ...p .pá ágina 139 L ei T rê rês: s: Sei Sei E sperar perar .... ...... .... .... .... .... .... ...p .pág ágina ina 14 147 A Prátic Prática a Mág Mágicka icka .................página 151 L ei Quatro: Quatro: Sei Sei Ca C alar ..... ....... .... ..... ..... ..... ...pá pág gina 16 164 E st stá F ei ei to .................pági na 173 Dos A utores .................pági na 179
181
ATÉ BREVE ... .
.
.
.
.
182
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
183