INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MODERNA
Na Filosofa Antiga o centro das atenções era o Cosmo, no período Medieval a preocupação central era Deus. Na Filosofa Moderna h um deslocamento da pro!lemtica cosmol"gica e teol"gica para a antropol"gica. Nela o homem # a principal $uestão. Na modernidade aparece aparece com %orça e como ponto de partida de toda a Filosofa a desco!erta da subjetividade& o 'rimeiro ato do conhecimento do $ual dependerão todos os outros, o ( a )e*e+ão ou Conscincia de si. -ssa volta para a su!etividade pensante d/se com Descartes em seu 0cogito, ergo sum1 2penso, logo e+isto3.
1. A RAZÃO MODERNA: 'ode/se reconhecer como características da ra4ão moderna& a3 5 %ato de a Filos Filosofa ofa ser independ independente ente e não se su!met su!meter er a nenhuma nenhuma autoridade. A ra4ão # a %aculdade plena do conhecimento, não são aceitos dogmas religiosos, preconceitos sociais ou censuras políticas, s" a ra4ão conhece e pode ulgar a si mesma& # o período da 6enhora )a4ão. !3 A 7gualdade. 7gualdade. 8odos 8odos os ser seres es humanos são conscientes conscientes e racionais, racionais, tm igualmente o direito ao pensamento e 9 verdade. . O !UMANISMO" #ASE DO RENAS$IMENTO: 5 :uma :umani nism smo, o, ou se sea a,, a val valor ori4 i4aç ação ão do home homem, m, %oi %oi o el elem emen ento to principal do )enascimento. )enascimento. 5s hum humani anistas stas de%en e%end dia iam m a !on !ondad dade natu naturral do homem omem e sua sua capacidade de desenvolvimento. -m relação 9 7grea, adotavam uma atitude crítica, não aceitando o teocentrismo. 6em negar Deus, os valores cristãos e a %#, de%endiam o antropocentrismo, isto #, consideravam o homem, a grande o!ra de Deus, como o centro do universo e o uso da ra4ão como instrumento do sa!er. As id#ias humanistas tiveram grande di%usão graças 9 invenção da imprensa por ;uten!erg 2<==>3. A imprensa esta!eleceu/se em vrios países europeus, permitindo $ue rapidamente se espalhassem os ideais humanistas, pois podiam ser impressas muitas c"pias de um mesmo mes mo livro. Os %&i'(i%ais ')*es d) Re'as(i*e't) ita+ia') ,)&a*:
Da'te A+i-ie&i / autor do s#culo ?7@ $ue escreveu a Divi'a $)*/dia. Le)'a&d) da 0i'(i / *orentino, %oi pintor, escultor, engenheiro, msico, fl"so%o e poeta. Autor de Bltima Ceia e Mona isa. Ni()+au Mauiave+ / destacou/se no pensamento político. Autor de 5 príncipe, livro no $ual aponta as difculdades dos governantes para se manterem no poder. o 5 príncipe tinha a permissão de usar $ual$uer arti%ício para o!ter os resultados $ue deseava para o seu reino, o seu -stado o 'or isso a adoção da m+ima 2Os 3's justi3(a* )s *ei)s4 , ou sea, ele devia usar de todos os meios de $ue dispusesse para reali4ar o seu governo e impor a sua autoridade. Mi(e+a'-e+) #u)'a&&)ti / %oi pintor, escultor e ar$uiteto. Fe4 as esculturas Mois#s, 'iet e Davi. Na pintura, imortali4ou/se com o Euí4o Final, no teto da Capela 6istina 2no @aticano3. D)'at) #&a*a'te / ar$uiteto $ue se destacou com o proeto da asílica de 6ão 'edro.
5. A RE0OLUÇÃO $IENT6FI$A 5 humanismo, estimulando a investigação e a pes$uisa, tam!#m contri!uiu para o desenvolvimento das cincias. E't&e )s %&i'(i%ais ')*es te*)s: o R)-e& #a()' / de%ensor do m#todo de o!servação da nature4a para o conhecimento de suas leis. $)%/&'i() / monge polons, autor da teoria o Ni()+au heliocntrica, segundo a $ual o 6ol # o centro do 6istema 6olar e os planetas giram em tomo dele. o 7e%+e& / astrGnomo alemão $ue desco!riu a "r!ita elíptica dos planetas em tomo do 6ol. o 8a+i+eu 8a+i+ei / matemtico, %ísico e astrGnomo italiano $ue confrmou o heliocentrismo, aper%eiçoou a luneta astronGmica e desco!riu os sat#lites de Epiter e as manchas solares. o Isaa( Ne9t)' / matemtico, %ísico e astrGnomo ingls $ue desco!riu a lei da gravitação universal e da decomposição dos corpos.