ESCOLA CLÁSSICA Prof.Amadeu D’Amorim
2005
ESCOLA CLÁSSICA Principais expoentes Henri Fayol Oliver Sheldon Ordway Tead James Mooney Lyndall Urwick Luther Gulick
ESCOLA CLÁSSICA Principais expoentes Henri Fayol Oliver Sheldon Ordway Tead James Mooney Lyndall Urwick Luther Gulick
ESCOLA CLÁSSICA Biografia e Obra 1841 - 1925 Nasceu em Constantinopla, morreu em paris Desenvolveu a Teoria Clássica na França Engenheiro de Minas aos 25 anos Gerente Geral aos 47 anos Viveu conseqüências da revolução industrial e da primeira guerra mundial
ESCOLA CLÁSSICA Biografia e Obra Trajetória profissional: Formado em Engenharia de Minas; Desenvolveu sua carreira de engenheiro e diretor em uma indústria de mineração; Dedicou-se ao estudo das funções administrativas e das características que deveriam ter os chefes.
ESCOLA CLÁSSICA Biografia e Obra Livro :“Administração Industrial e Geral”: Visão geral da administração: ênfase nas funções administrativas (estrutura), na eficiência administrativa e nos elementos e princípios de administração; Conjunto de "princípios de administração geral", que considerava útil para toda situação administrativa em qualquer tipo de empresa.
ESCOLA CLÁSSICA Biografia e Obra Caráter prescritivo (normativo) da obra: Fatos cotidianos que chamavam sua atenção; Descreve detalhadamente as funções administrativas e o processo organizacional, do ponto de vista estrutural e racional; Eficácia econômica e excelência administrativa.
ESCOLA CLÁSSICA Biografia e Obra Método científico na administração: Taylor: perspectiva operacional; ênfase nas tarefas; abordagem de baixo para cima; Fayol: perspectiva gerencial; ênfase na estrutura; abordagem de cima para baixo;
ESCOLA CLÁSSICA Os aspectos organizacionais são analisados de cima para baixo (da direção para execução) e do todo para as partes (da síntese para a análise), exatamente ao contrario da abordagem da administração científica.
Os objetivos tanto da Administração Cientifica quando da Escola Clássica são os mesmos: a busca da eficiência das organizações.
ESCOLA CLÁSSICA Conhecida também como a escola: Anatomista Fisiologista
Forma, Estrutura.
Função, Funcionamento.
Taylor
Confronto das Teorias de Taylor e Fayol Fayol
Administração Cientifica
Teoria Clássica
Ênfase Nas tarefas
Ênfase Na Estrutura
Aumentar a eficiência da empresa por meio da eficiência ao nível operacional
Aumentar a eficiência da empresa por meio da forma E disposições dos órgãos componentes da organização e das suas inter relações estruturais
Confronto das teorias de
Abordagem Clássica da Administração Escola:
Adm. Científica
Figura Principal:
Frederick Taylor Henry Fayol
Ponto Partida: Ênfase:
Objetivo:
Direção Operação
Tarefas
Eficiência
Teoria Clássica da Adm
Direção Operação
Estrutura da Org.
da organização
ESCOLA CLÁSSICA Biografia e Obra Fayolismo: analogia ao corpo: todos os membros devem trabalhar para alcançar objetivos comuns; adquiriu impulso e popularidade após a 1a GM, tornando-se conhecido como "escola de chefes”; maiores divulgadores de sua obra: Lyndall Urwick e Luther Gulick.
ESCOLA CLÁSSICA Necessidade de Ensino da Administração Educação técnica insuficiente para formar chefes Crítica à ênfase matemática dos cursos de engenharia Crença de que a capacidade administrativa somente seria adquirida na prática dos negócios Falta de uma doutrina consagrada Formar uma corrente teórica Resolver o problema do ensino da administração.
ESCOLA CLÁSSICA As funções essenciais da empresa Técnicas Comerciais Financeiras Segurança Contabilidade Administrativas
•Previsão •Organização •Comando ≠ Direção •Coordenação •Controle
?
As Seis Funções Básicas da Empresa Para Fayol
Fun ções A d m in is t ra t iv a s
Fun ções T é c n ic a s
Fun ções C o m e r c ia is
Fun ções F in a n c e ria s
Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar
Fun ções D e S e g u ra n ç a
Funções C o n tá b e is
ESCOLA CLÁSSICA Comparativo entre autores Fayol
Urwick
Gulick
Previsão Organização Comando Coordenação Controle
Investigação Previsão Planejamento Organização Comando Coordenação Controle
Planejamento Organização Assessoria Direção Coordenação Informação Orçamento
1916
1943
1937
ESCOLA CLÁSSICA Funções Básicas da Empresa
1. Funções Técnicas: relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa. 2. Funções Comerciais: relacionadas com a compra, venda e permutação. 3. Funções Financeiras: relacionadas com a procura e gerência de capitais. 4. Funções de Segurança: relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas. 5. Funções Contábeis: relacionadas com inventários, registros, balanços, custos e estatísticas. 6. Funções Administrativas: coordenam e sincronizam as demais funções.
ESCOLA CLÁSSICA As funções universais da Administração são: Previsão: Envolve avaliação do futuro e aprovisionamento em funções dele. Unidade, continuidade, flexibilidade e apreciação são os aspectos principais de um plano de ação. Organização: Proporciona todas as coisas úteis ao funcionamento da empresa e pode ser dividida em organização material e organização social. Comando: Leva a organização a funcionar. Seu objetivo é alcançar o máximo retorno de todos os
ESCOLA CLÁSSICA Coordenação: Harmoniza todas as atividades do negócio, facilitando seu trabalho e seu sucesso. Ela sincroniza coisas e ações em suas proporções certas e adapta os meios aos fins. Controle: Consiste na verificação para certificar se todas as coisas ocorrem em conformidade com o plano adotado, as instruções transmitidas e os princípios estabelecidos. O objetivo é localizar as fraquezas e os erros no sentido de retificá-los e prevenir a recorrência.
ESCOLA CLÁSSICA Previsão: “Calcular o futuro e prepará-lo” Organização:“ Constituir o duplo organismo, material e social.”
Organização:“Constituir o duplo organismo, material e social.”
Comando:“ Se reparte entre os diversos chefes da empresa.” “Sua missão é fazer funcionar o corpo social.” Coordenação: “Estabelecer a harmonia entre todos os atos de uma empresa de maneira a facilitar o seu funcionamento e o seu sucesso” Controle:” Consiste em verificar se tudo corre de acordo com o programa adotado, as ordens dadas e os princípios admitidos.”
PROPORCIONALIDADE DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS Para Fayol existe uma proporcionalidade da função administrativa, isto é, ela se reparte por todos os níveis da hierarquia da empresa e não é privativa da alta cúpula. Em outros termos, a função administrativa não se concentra exclusivamente no topo da empresa, nem é privilégio dos diretores, mas é distribuída proporcionalmente entre todos os níveis hierárquicos. À medida que se desce na escala hierárquica, mais aumenta a proporção das outras funções da empresa e, à medida que se sobe na escala hierárquica, mais aumenta a extensão e o volume das funções
A Proporcionalidade da Função Administrativa Níveis Hierárquicos Funções Administrativas Capacidade administrativa Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar
Mais altos
Capacidade Técnica Funções não Administrativas
Mais baixos
CONCLUSÕES SOBRE A CAPACIDADE DAS PESSOAS SEGUNDO FAYOL 1. A capacidade principal de um operário é a capacidade técnica. 2. A medida que se eleva na escala hierárquica, a importância relativa da capacidade administrativa aumenta, enquanto a capacidade técnica diminui. 3. A capacidade principal do diretor é a capacidade administrativa. Quanto mais elevado o nível hierárquico do diretor, mais essa capacidade domina. 4.As capacidades comercial, financeira, de segurança e contabilidade têm máxima importância para os níveis mais baixos. À medida que se sobe, a importância relativa dessas capacidades, no valor de cada categoria de agentes, diminui e tende a nivelar-se .
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração Objetivo de delinear a capacidade administrativa; Regras para conduzir as empresas à prosperidade; Não significam rigidez absoluta - flexibilidade administrativa (experiência e conhecimentos); Idéia de estrutura piramidal - disciplina, autoridade, organização, ausência de conflito; Presente em organizações tradicionais - exército, judiciário, empresas familiares e igreja católica.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 1. Divisão do trabalho: Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência maior produção com mesmo esforço (eficiência); repetição gera mais habilidade, segurança e precisão, aumentando rendimento; tende à especialização das funções e à separação dos poderes; experiência e senso da medida ensinam a não ultrapassar limites.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 2. Autoridade e responsabilidade: Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é uma conseqüência natural da autoridade e significa o dever de prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si. autoridade: consiste no direito de mandar e no poder de se fazer obedecer; autoridade pessoal - inteligência e experiência complementa autoridade estatutária; responsabilidade é a contrapartida do poder.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 3. Disciplina: Depende da obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos estabelecidos. obediência às convenções estabelecidas; depende do valor dos chefes; necessária ao bom andamento dos negócios; a fixação dos convênios com os agentes influi diretamente sobre a disciplina; meios para manter a disciplina: bons chefes; convênios claros e eqüitativos; sanções penais.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 4. Unidade de comando: Cada empregado deve receber ordens apenas de um superior. É o princípio da autoridade única. "para a execução de um ato qualquer, um agente deve receber ordens somente de um chefe"; a dualidade de comando causa hesitação, perturbação, atrito de interesses, desordem, etc. oposto à multiplicidade de comando de Taylor.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 5. Unidade de direção:Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo. "um só chefe e um só programa para operações que visam ao mesmo objetivo"; condição para a unidade de ação, coordenação de forças e convergência de esforços; um corpo com duas cabeças vive com dificuldade; unidade de comando não pode existir sem unidade de direção.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 6. Subordinação do interesse particular ao interesse geral: Os interesses gerais da empresa devem sobrepor-se aos interesses particulares das pessoas interesse particular não deve prevalecer sobre interesse geral da empresa; paixões humanas desviam interesse geral em proveito do interesse particular; conciliação dos interesses: exemplo dos chefes; convênios eqüitativos; vigilância atenta.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 7. Remuneração de pessoal: Deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição. prêmio pelo serviço prestado; deve ser eqüitativa e trazer satisfação mútua; depende: de variáveis externas, do valor dos agentes e do modo de retribuição adotado; o modo de retribuição deve: garantir remuneração eqüitativa; encorajar zelo e recompensar esforço; evitar excesso.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração Modos de retribuição utilizados: a) pagamento por dia: conduz à negligência, exigindo vigilância atenta; b) pagamento por tarefa: baixa rendimento e satisfação do pessoal; c) pagamento por peça: garante produtividade, mas pode prejudicar qualidade. d) prêmios; participação lucros; compensações.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 8. Centralização: Refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização encontrar o limite favorável à empresa; analogia com o organismo animal; otimizar rendimento pessoal e da empresa; intensidade depende das habilidades dos chefes; aplica-se a todos os níveis hierárquicos; nos pequenos negócios centralização é absoluta.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 9. Hierarquia (ou cadeia escalar):É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo em função do princípio do comando. via hierárquica por onde passam comunicações; pode ser muito longa, principalmente no Estado; pequena empresa: interesse geral claro; grandes organizações: maior complexidade; defende certa autonomia dos diversos níveis; exemplo deve vir do alto.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 10. Ordem:Um lugar para cada coisa e cada coisa em seus lugar. É a ordem material e humana. material - "um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar"; evitar perdas de materiais e tempo; a limpeza é conseqüência da ordem; quadros gráficos ajudam no controle da ordem; social - "um lugar para cada pessoa e cada pessoa em seu lugar"; "o homem certo no lugar certo"; equilibrar necessidades e recursos sociais;
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 11. Eqüidade: Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal. para estimular boa vontade e devoção do pessoal é preciso tratá-lo com benevolência; resulta da combinação da benevolência com a justiça; o chefe da empresa deve infiltrar o sentimento de eqüidade em todos os níveis da hierarquia.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 12. Estabilidade do Pessoal:A rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer no cargo, tanto melhor para a empresa. propiciar tempo necessário para adaptação; nas grandes empresas esse processo é ainda mais complexo e demorado; instabilidade (rotatividade) tem impacto negativo sobre eficiência da organização; dirigentes de empresas prósperas são estáveis; trata-se de uma questão de medida.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 13. Iniciativa:a capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso. capacidade de conceber e executar planos ou atividades; depende da liberdade de propor sugestões; importante forma de motivar e aumentar produtividade dos agentes; o chefe deve incentivar esse aspecto, dentro dos limites da autoridade e da disciplina.
ESCOLA CLÁSSICA Princípios Gerais da Administração 14. União do Pessoal (ou Espírito de Equipe):A harmonia entre as pessoas são grandes forças para a organização. "a união faz a força”; evitar dividir o pessoal, procurando manter a harmonia nas relações, fortalecendo a empresa; não abusar das comunicações escritas - relações verbais geram rapidez, clareza e harmonia, evitando conflitos ou malentendidos; importância dos sindicatos na harmonização dos interesses
ESCOLA CLÁSSICA Os autores clássico pretendem criar uma teoria da administração baseada: 1.Na divisão do trabalho 2.Na especialização 3.Na coordenação 4.Nas atividades de linha e staff
ESCOLA CLÁSSICA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO 1. Administração como Ciência
Fayol afirma a necessidade de um ensino organizado e metodológico da Administração, de caráter geral para formar administradores, a partir de suas aptidões e qualidades pessoais. Em sua época, essa idéia era uma novidade.
ESCOLA CLÁSSICA 2. Teoria da Organização
A Teoria Clássica concebe a organização como se fosse uma estrutura, forma e disposição das partes que a constituem, além do inter-relacionamento entre as partes. A estrutura organizacional constitui uma cadeia de comando, ou seja uma linha de autoridade que interliga as posições da organização e define quem se subordina a quem. A cadeia de comando ou cadeia escalar, baseia-se no principio da unidade de comando.
ESCOLA CLÁSSICA 3. Divisão do Trabalho e Especialização
“ A divisão do trabalho constitui a base da organização; na verdade, é a própria razão da organização.” A divisão do trabalho conduz à especialização e à diferenciação das tarefas, ou seja, à heterogeneidade. A Teoria Clássica ao contrário da Administração Científica se preocupa com a divisão no nível dos órgãos que compõem a organização, isto é, com os departamentos, divisões, seções e unidades.
ESCOLA CLÁSSICA A divisão do trabalho pode se dar em duas direções: 1. Verticalmente, segundo os níveis de autoridade e responsabilidade. Esta aumenta à medida que se sobe a hierarquia da Organização. 2. Horizontalmente, segundo os diferentes tipos de atividades desenvolvidas na organização. Num mesmo nível hierárquico, cada departamento passa a ser responsável por uma atividade específica e própria.
ESCOLA CLÁSSICA 4.Coordenação
Fayol incluirá a coordenação como um dos elementos da Administração, enquanto outros autores clássicos a incluem nos Princípios de Administração. A coordenação indica que há um alvo ou objetivo a alcançar e que deve guiar os atos de todos. A pressuposição básica era de que quanto maior a organização e quanto maior a divisão do trabalho, tanto maior será a necessidade de coordenação, para assegurar a eficiência da organização como um todo.
ESCOLA CLÁSSICA 5. Conceito de Linha e Staff
Fayol dava a preferência pela organização linear, que constitui um dos tipos mais simples de organização. A organização linear se baseia nos princípios de: 1. Unidade de comando e supervisão técnica; 2. Unidade de direção; 3. Centralização da autoridade; 4. Cadeia escalar.
ESCOLA CLÁSSICA 6. Organização Linear
A organização Linear é um tipo de estrutura que apresenta uma forma piramidal. Supervisão linear, baseada na unidade de comando e que é o oposto da supervisão funcional proposta pela Administração Científica. Presença de órgãos de staff ou de assessoria: fornecem aos órgãos de linha serviços, conselhos, recomendações, assessoria e consultoria, que esses órgãos não têm condições de prover por si próprios.
ESCOLA CLÁSSICA Críticas ao Fayolismo Pouca originalidade na definição dos princípios Ênfase exagerada na estrutura da organização Relações de causa - efeito Influência militar e eclesiástica exagerada Demasiada importância à hierarquia Abordagem organizacional simplificada.
ESCOLA CLÁSSICA Críticas ao Fayolismo Ausência de trabalhos experimentais Extremo racionalismo (eficiência máxima) Abordagem incompleta da organização Abordagem típica da teoria da máquina Abordagem de sistema fechado.
A Abordagem Prescritiva e Normativa da Teoria Clássica P
Divisão
R
do trabalho
I N C
Especialização
G
Unidade
E
de Comando
R A I
Amplitude
S
de Controle
Organização Formal
Máxima Eficiência
ESCOLA CLÁSSICA Aspectos importantes do Fayolismo esforço pioneiro na criação da disciplina da administração ênfase na educação do funcionário ênfase no “corpo social” da empresa.
ESCOLA CLÁSSICA Bibliografia Consultada CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo : Makron Books, 1993. FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. 10. ed. São Paulo : Atlas, 1994. GULICK, L.; URWICK,L. Papers on the Science of Administration. 2. ed. New York: Institute of Public Administration, 1937. LODI, João Bosco. História da administração. 9. ed. São Paulo : Pioneira, 1987.
Cadeia de Comando e Cadeia Escalar de Fayol A P R E S ID E N T E
B
D IR E T O R
D
G E R E N T E
C H E F E
S U P E R V IS O R
F
H
C
E
G
I
ORGANOGRAMA MOSTRANDO QUE A ADESÃO ÀS LINHAS DE COMANDO NÃO É RECOMENDÁVEL A
B
C
D
E
F
G PASSARELA
H
I
TIPOS DE AUTORIDADE FORMAL ASSESSORIA
DIRETOR
AUTORIDADE DE LINHA
ASSESSORIA DE
ASSESSORIA
COMUNICAÇÃO
JURÍDICA
ASSESSORIA
MANUTENÇÃO
PRODUÇÃO
AUTORIDADE
AUTORIDADE FUNCIONAL
QUALIDADE
FÁBRICA
FUNCIONAL