Em guarda - Resumo

Em Guarda - Defenda a fé cristã com razão e precisão William Lane Craig Resumo do livro (abstive-me dos trecos em !ue o autor conta suas e"peri#ncias pessoais$% &' )R*E+ ,*R.D/01. ) apologética é b2blica% Por quê a apologética é importante: 1 - Para infuenciar a cultura. 2 - Para ortalecer os que crêem. 3 - Para ganhar os incrédulos. 3ue diferen4a faz se Deus e"iste5 O absurdo da ida sem !eus: "em um sentido #ltimo $import%ncia&: - O homem e o unierso est'o adados ( morte. "e n'o h) eternidade* n'o h) import%ncia. "em um alor #ltimo $bem+mal* certo+errado* moralidade&: - ,'o h) nenhuma ra'o para que o homem siga alguma moral* eceto se ele obtier algo em troca ou se sentir bem com isso. - ,'o h) padr'o ob/etio de moralidade* é tudo sub/etio. "em um prop0sito #ltimo $nalidade&: - udo udo est) destinado ( morte. O unierso e a ida i da ter'o um m ineit)el. inei t)el. - udo udo é obra do acaso e n'o h) prop0sito na ida i da humana. - ,ietsche preiu que a conseqência da 4morte de !eus4 era o niilismo: a destrui5'o de todo o sentido* alor e nalidade da ida. - 6 imposs7el ier eli de orma coerente com as conseqências l0gicas do ate7smo. - "artre sugere que criemos um sentido para a ida. 8as isso é uma orma de enganar a si mesmo* tentando encer a ob/etiidade com a sub/etiidade. - 9amus 9amus e ussell ussell deendia deendiam m alore aloress éticos éticos** como como também também ,ie ,iets tsche che** "artr "artre e e ichar ichard d !a;lgumas das eplica5?es que aparecem ao longo do liro: @al)cia: Arro de racioc7nio. > al)cia ormal implica a quebra de regras da l0gica. > inormal enole t)tica argumentatia il7cita. A: - al)cia do t)i: criar arbitrariamente uma ece5'o para uma regra geral - argu argume ment nto o ad homine tentar ar ina inalid lidar ar um argu argume ment nto o atac atacan ando do o ca car) r)te terr de quem quem hominem m: tent deende o argumento* e n'o o argumento em si. - al)cia genética: tentar inalidar inalidar uma posi5'o posi5'o criticando criticando o modo como a pessoa pessoa eio a crer nessa posi5'o. Os argumentos est'o epostos em orma de silogismos $alterei a ordem de eposi5'o&* sendo eplicadas as premissas e respondidas as ob/e5?es antes da conclus'o. O lire arb7trio adotado neste liro* é a chamada liberdade libert)ria: a liberdade de agir ou n'o sob as mesmas circunst%ncias* sem nenhum tipo de determinismo. 9onsiderar:

O B Ob/e5'o e  B esposta apologética

. )RG/;E*. D. DE9,G & - . altera5?es irris0rias nas constantes da naturea tornariam imposs7el a eistência de ida por n'o permitirem sequer a orma5'o de moléculas. 6 - . a - ortanto? o a
: Gsso é uma al)cia genética: inalidar uma posi5'o mostrando como a pessoa eio a acreditar nela. Gsso n'o diminui em nada a erdade dos alores morais. ambém pressup?e que o ate7smo é erdadeiro $neste caso oltamos ( 1I premissa&* se considerarmos o oposto* oi !eus que usou a eolu5'o e o condicionamento social para incutir em n0s esses alores. >lém disso* essa ob/e5'o é auto-destrutia* pois seria )lida para todas as cren5as* inclusie a cren5a nela mesma $ou na eolu5'o como um todo&. > - Logo? Deus e"iste%

)RG/;E*. C.9;.L@G,C. DE LE,A,B & - *udo !ue e"iste tem uma e"plica4ão para e"istir? seté mesmo alguns ateus armam que se !eus ! eus n'o eiste o unierso n'o tem eplica5'o. O: O unierso eiste porque é uma necessidade ne cessidade de sua pr0pria naturea. : ,'o é uma necessidade* dierentes part7culas elementares poderiam ter te r eistido. > #nica eplica5'o poss7el é um 9riador atemporal* imaterial e ora do espa5o $porque a causa n'o pode aer parte do unierso&* poderoso $porque deu origem a todo o unierso& e pessoal pessoal $desde que a causa este/a presente* o eeito também estaria* a n'o ser que o eeito tenha condi5?es de impedir a causa ou permiti-la quando quiser* isso s0 é poss7el em um ser pessoal&* ou se/a* !eus. > - . universo e"iste%  (&F>$ - Logo? o universo tem uma e"plica4ão para e"istir% e"istir%  (F6$ - ortanto? a e"plica4ão da e"ist#ncia do universo é Deus% . )RG/;E*. C.9;.L@G,C. H)L); & - *udo *udo o !ue come4a a e"istir tem uma causa% ,ada em do nada* do contr)rio* nada e tudo poderiam ir do nada. > eperiência conrma essa erdade. O: > 7sica d) eemplo de coisas que ieram do nada* como as futua5?es qu%nticas no )cuo. : O )cuo n'o é o nada. O nada n'o permite sequer o espa5o-tempo. 6 - . universo come4ou a e"istir% Gnnitos potenciais e reais s'o dierentes. Aentos innitos passados reais n'o podem eistir pois resultariam em absurdos $qualquer contagem regressia iniciada com o innito no innito poderia acabar a qualquer momento* incr7eis disparidades desapareceriam etc&. > epans'o do unierso no modelo padr'o $Hig Hang& preê uma origem. O: Aistem outros modelos dierentes do modelo padr'o. : Os outros também preêem uma origem. > termodin%mica também preê uma origem* sen'o /) ter7amos alcan5ado a morte térmica. Gsso também ale para multiersos. > - Logo? o universo tem uma causa (Deus$% O: O unierso causou a si mesmo. : O unierso teria que eistir para causar alguma coisa. Assa causa é !eus $er desenolimento desenolime nto da premissa 2 do argumento anterior&.

- Astes quatro argumentos inalidam a principal ra'o para a descren5a dos ateus: n'o h) eidências eidências de que !eus eiste. "e ele insistir* insistir* proaelment proaelmente e ele n'o reuta a !eus por alta de eidências* mas por causa de uma re/ei5'o a !eus mais prounda* emocional. Jual a erdadeira ra'o pela qual ocê re/eita a !eusF Passe para o aconselhamento pessoal. pe ssoal. - 8esmo que n'o eistissem eidências da eistência de !eus* isso n'o proaria que !eus n'o eiste. - Os ate7stas podem armar: ,inguém pode armar uma negatia uniersal $como !eus n'o eiste&K Gsso é also pois basta mostrar algo que se contradi. A se osse erdade* o ate7smo seria uma is'o para a qual n'o h) nem pode haer eidência. Gsso é que é um salto de éK - 8udan5a na deni5'o de ate7smo: ausência de cren5a em !eus. Assa proposta é in#til como deni5'o. !eia de ser um ponto de ista ou posi5'o para se tornar um estado psicol0gico. >ssim* bebês* animais e até os so)s seriam ateus.

)RG/;E*. )*EI9* )*EI9*)+ )+ . R.ALE;) D. ;)L (ou do 9.JR,;E*.$ Possui duas ers?es: &' versão (da lgica$+ K logicamente imposs2vel !ue Deus e o sofrimento coe"istam & - E"iste um Deus todo-poderoso e amoroso% 6 - . sofrimento e"iste (da!ui geralmente eles pulam para $% > - 9e Deus é todo-poderoso ele pode criar !ual!uer mundo !ue !ueira (premissa impl2cita$% : Gsso é also em um mundo em que as pessoas tenham lire arb7trio. >s pessoas podem se negar a aer a ontade de !eus. 6 uma impossibilidade l0gica. O: =m ser todo-poderoso pode realiar uma impossibilidade l0gica. : Ant'o a coeistência entre !eus e o sorimento também é poss7el $o argumento se destr0i&.  - 9e Deus é amoroso? ele prefere um mundo sem sofrimento (premissa impl2cita$% : !eus pode permitir o sorimento a m de traer um bem maior. Gsso pode ser necess)rio em um mundo com lire arb7trio.  - Logo? Deus não e"iste% : >s premissas oram proadas alsas. 9onclus'o anulada. 6' versão (das evid#ncias$+ K improvvel !ue Deus pudesse ter boas razMes para permitir o sofrimento%  rês  rês respostas: respostas: 1: >s limita5?es humanas: >pesar do sorimento parecer in/usticado* somente um !eus onisciente pode preer as conseqências de cada eento por menor que se/a $e. teoria do caos& e lidar com a compleidade de dirigir um mundo de pessoas lires. >té mesmo um bem de curta dura5'o pode lear a uma miséria incapa de ser descrita. 2: O complet completo o esc escopo opo das eidênc eidências ias:: >s proba probabili bilidad dades es s'o sem sempr pre e rel relati atias as a alguma alguma inorma inorma5'o 5'o.. ,'o deemos deemos tomar tomar este este argum argument ento o iso isolad ladame amente nte** mas pes)-l pes)-los os na balan5a /unto com pelo menos os outros quatros argumentos anteriores a aor da eistência de !eus. Os outros argumentos /untos s'o muito mais ortes que este. 3: O sorimento a mais sentido segundo a doutrina crist': Por 3 motios: 1. O principal prop0sito da ida n'o é a elicidade* mas sim o conhecimento de !eus. !eus. O sorime sorimento nto pode pode lear lear as pessoa pessoass ( !eus. !eus. !e ato* ato* )rias )rias estat7 estat7sti sticas cas mostram que em lugares ou épocas de sorimento intenso o cristianismo cresceu. 2. > humanidade ie em um estado de rebeli'o contra !eus e seu prop0sito. Os males do mundo s'o um resultado resultado de escolhas escolhas erradas erradas mediante mediante o lire-arb7t lire-arb7trio rio do homem.

3. O prop0sito de !eus n'o est) restrito a esta ida* mas transborda para o alémalé mt#mulo* t#mulo* alcan5ando alcan5ando a ida eterna. eterna. Asta ida nita é innitesimal innitesimal se comparada comparada com a ida eterna. L. O conhecimento de !eus é um bem incomensur)el. 9onhecer a !eus* o locus da bondade e do amor innitos é um bem incompar)el* é a realia5'o da eistência humana.

>' )R*E+ )R*E+ E7,D8C,)9 N,9*@R,C)9 D) RE99/RRE,01. DE OE9/9 3/E; J., OE9/95 3uais as fontes istricas mais conPveis5 "'o os liros do noo estamento. Astas ontes oram escolhidas para compor a H7blia por serem as mais antigas* as mais pr0imas de Mesus e de seus disc7pulos. "'o as melhores escolhas pelos requisitos da cr7tica tetual. Os eangelhos ap0crios s'o eangelhos or/ados* escritos sob o nome dos ap0stolos* ap0s a segunda metade do séc. GG e proundamente infuenciados pelo gnosticismo. 9onstantemente surgem liros sensacionalistas que alegam reelar 4a erdade sobre o Mesus hist0rico4* que nada mais s'o que uma reerência aos eangelhos ap0crios. . ovo *estamento é conPvelQ Cinco razMes+ 1 - ,'o houe tempo suciente para que a infuência de lendas apagasse os principais atos hist0ricos. Os eangelhos circularam durante a 1I gera5'o ap0s os acontecimentos descritos* tempo muito curto para que lendas ganhassem corpo. 2 - Os eangelhos n'o s'o os equialentes dos contos populares ou das 4lendas urbanas4 contempor%neas. @alam @alam de pessoas * lugares e acontecimentos reais. 3 - > transmiss'o das tradi5?es sagradas entre os /udeus era altamente desenolida e con)el. L - Eaia importantes impedimentos ao embeleamento das tradi5?es sobre Mesus* como a presen5a de testemunhas oculares e a superis'o dos ap0stolos. N - Os eangelistas têm um passado garantido de conabilidade hist0rica. Aemplo de ucas: tinh tinha a o ob/et ob/etio io de escr escree eerr um rela relato to hist0 hist0ric rico o minu minuci cios oso o $c $c 1:11:1-L& L&** cu/o cu/oss deta detalh lhes es hist0r hist0rico icos* s* geogr) geogr)co cos* s* ling7 ling7sti sticos cos etc.* etc.* $em ucas ucas e >tos& >tos& s'o etr etrema emament mente e preci precisos sos segundo a an)lise de especialistas renomados. . !ue Oesus aPrmava sobre si mesmo inte anos ap0s a morte de Mesus* ele era cultuado como !eus encarnado. Assa idéia tee in7cio nas pr0prias declara5?es de Mesus: )lega4Mes e"pl2citas 1 - O 8essias: 8c Q:2R-3C* 8t 11:2-D* c R:1S-23* 8c 11:1-11* Mo 12:12-1S* 8c 11:1N-1R* 8c 1L:D1-DN* 8c 1N:2D. 2 - O @ilho de !eus: 8c 12:1-S* 8t 11:2R* 8c 13:32* 8c 1L:DC-DL. 3 - O @ilho do homem: !n R:13-1L* 8c 1L:DC-DL. )lega4Mes impl2citas 1 - > prega5'o do reino de !eus por Mesus: 8t 1S:2Q 2 - > autoridade de Mesus: 8t N:31-32* 8c Q:12* S:1* c 11:2C* 8c 2:1-12. 3 - 8ilagres de Mesus: 8t 11:L-N L - O papel de Mesus como /ui: c 12:Q-S. Assa Assass decl declar ara5 a5?e ?ess s'o s'o co cons nsid idera erada dass leg7t leg7tim imas as por por se sere rem m apro aproa ada dass pelo peloss crit critér érios ios de autenticidade da cr7tica tetual. Critérios de autenticidade "'o critérios que oram desenolidos por especialistas em cr7tica tetual para conerir se um determinado relato é er7dico. >baio alguns destes critérios:

1 - >dequa5'o hist0rica 2 - @ontes primitias* independentes 3 - 9onstrangimento L - !essemelhan5a N - "emitismos D - 9oerência

) N,9*.R,C,D)DE D) RE99/RRE,01. DE OE9/9  rês  rês eidências: . fato do sepulcro vazio - Aidência do sepultamento. ,inguém teria crido em Mesus se o t#mulo n'o estiesse aio. O sepultamento é ato relatado por ontes independentes e antigas. 9omo membro do "inédrio é altamente impro)el que Mosé de >rimatéia se/a uma inen5'o dos crist'os. - elatos independentes do sepulcro aio. - "implicidade do relato de 8arcos. >s lendas possuem muitos eneites e eageros $e. relato da ressurrei5'o no eangelho ap0crio de Pedro&. - > descoberta oi eita por mulheres. estemunhos emininos n'o tinham crédito $critério do constrangimento&. - > primeira rea5'o dos /udeus para eplicar o sumido do corpo: os crist'os roubaram o corpo de Mesus. . fato das apari4Mes de Oesus aps a morte - a lista de testemunhas oculares de Paulo $G 9o 1N:3-Q&: - Pedro: Paulo conheceu pessoalmente. - Os doe: Paulo também conheceu pessoalmente e relataram detalhes da apari5'o $uros dos pregos e da lan5a& e comeram com Ale. - 8ais de NCC irm'os: Paulo salienta que a maioria ainda estaa ia. - iago: ,'o creu em Mesus enquanto este ieu. >p0s er Mesus ressurreto* tornou-se crist'o de grande prest7gio* deendendo a é até o mart7rio $8c 3:21* 31-3N* 31- 3N* Mo R:1-1C* >t 1:1L* 12:1R* Tl 1:1S* >t 21:1Q e 4>ntiguidades4 de Moseo&. - O pr0prio "aulo de arso: Aste* ap0s er Mesus* renunciou sua posi5'o e conorto e tornou-se crist'o* sorendo inort#nios mil até o mart7rio. - elatos independentes dos eangelhos. - >s apari5?es de Mesus oram  oram 7sicas* corp0reas. . fato do in2cio da fé cristã - =m messias que acabasse morto na cru seria o m e n'o o in7cio de um moimento.

Nipteses !ue tentam e"plicar essas > evid#ncias+ Niptese da conspira4ão E) diersas reuta5?es. A: os disc7pulos deenderam até a morte a ressurrei5'o de MesusU os disc7pulos dicilmente imaginariam algo como a ressurrei5'o por n'o haer paralelos na cren5 cren5a a /uda /udaic ica a nem nem na mitol mitolog ogia ia pag' pag'UU se seria ria uma uma giga gigant ntes esca ca teor teoria ia da co cons nspi pira ra5' 5'o o enolendo mais de NCC pessoas $isso sem qualquer eidência&* etc. Niptese da morte aparente "e os disc7pulos sabiam que Mesus n'o haia morrido de ato* essa teoria compartilha os mesmos pontos racos da anterior. "en'o: dicilmente alguém sobreieria ( crucica5'o e uma erida prounda de lan5aU é imposs7el alguém mesmo saud)el abrir o sepulcro por dentroU como um homem graemente erido enganaria seus disc7pulos a ponto de acharem que haia ressuscitadoF Atc. Niptese da remo4ão do corpo ,'o eplica as apari5?es de Mesus* nem a origem da é crist'U porque Mosé de >rimatéia n'o contou a erdadeF Atc.

Niptese da alucina4ão ,'o eplica o t#mulo aio* uma 4is'o4 de Mesus seria uma 4proa4 de que ele realmente morreu* e n'o o contr)rioU os disc7pulos imaginariam uma ascens'o $como Anoque ou Alias& e n'o uma ressurrei5'oU Mesus apareceu em lugares e ocasi?es dierentes para muitas pessoas $inclu $inclusi sie e para para incré incrédul dulos os e inimig inimigos os como como iago iago e Paulo&U aulo&U an)lis an)lises es psican psicanal7t al7tica icass com o paciente no consult0rio /) s'o di7ceis* quanto mais de um personagem hist0rico* etc. Niptese da ressurrei4ão 6 a que melhor eplica as 3 eidências. L/R)L,9;. REL,G,.9.9+ OE9/9 K . ,C. C);,N. 3/E LE7) ) DE/95 !iante de tudo que oi eposto é 0bio que o cristianismo é incompat7el com o pluralismo religioso. >baio* algumas ob/e5?es dos pluralistas aos crist'os: O: O particularismo do 9ristianismo é uma postura arrogante e imoral. : >rgumento ad hominem* além de também poder ser aplicado ao pluralista religioso. O: oc ocê ê s0 é cris crist' t'o o porq porque ue nasc nasceu eu no Hras Hrasil. il. "e tie tiess sse e nasc nascido ido no Paqui aquist st'o 'o** se seria ria mu5ulmano. : @al)cia @al)cia genética* além de também poder ser aplicado ao pluralista religioso. O: =m !eus que ama n'o mandaria pessoas para o inerno. : 8ediante o lire-arb7trio* as pessoas re/eitam a !eus por ontade pr0pria* embora Ale dese/e que todos se salem. O: !eus é in/usto por condenar as pessoas para sempre. > puni5'o n'o é adequada ao crime. : Primeiro: se os habitantes do inerno continuam a odiar e re/eitar a !eus eternamente* a puni puni5' 5'o o adeq adequa uada da teri teria a que que se serr eter eterna na tamb também ém.. "egu "egund ndo: o: 9ris 9risto to /) pago pagou u por por noss nossos os pecados* cabendo a n0s somente a é nele e o arrependimento. ecusar a 9risto em ace de quem ele é e do que e* é o maior de todos os pecados* de graidade e propor5'o innita. ogo* a puni5'o eterna é proporcional. O: =m !eus amoroso n'o mandaria para o inerno pessoas que n'o ouiram alar de Mesus* pois n'o tieram oportunidade de sala5'o. : !eus n'o /ulga as pessoas que n'o conheceram a 9risto mediante seu conhecimento dele* mas mediante a reela5'o geral da naturea e na sua lei plantada no cora5'o humano $m 1:1S-2C e 2:R-1D& - n'o que ha/a sala5'o sem Mesus* mas o sacri7cio de 9risto se aplicaria a essas pessoas* como M0 e 8elquisedeque p. e. - embora o ,oo estamento indique que dicilmente alguém - se é que eista alguém - alcance a sala5'o por esse modo. O1: "e !eus é bom* por que ele n'o troue o eangelho a pessoas que n'o ouiram o eangelho mas o aceitariam se o ouissemF O2: "e !eus é bom* por que ele criou um mundo onde pessoas 'o para o inernoF O3: "e !eus é onipotente e bom* por que ele n'o criou um mundo onde todos aceitassem o eangelho liremente e ossem salasF >p0s uma an)lise detalhada das premissas ocultas nessas arma5?es* chegamos a: 3: 6 logicamente imposs7el obrigar alguém a aer algo liremente. "er onipotente n'o signica ser capa de aer o que é logicamente imposs7el. 2: !eus queria ter comunh'o comunh'o e compartilhar compartilhar seu amor com as pessoas pessoas $lires& $lires& que criou. > alegria e ben5'o das que aceitarem n'o pode ser impedida por aquelas que o re/eitarem. 9reio que !eus criou um mundo com o melhor balan5o poss7el $dado a liberdade humana& entre salos e n'o-salos.

3: !eus na sua onisciência e onipotência organiou a hist0ria humana e a distribui5'o de indi7duos nela* no tempo e espa5o* de maneira que todos aqueles que creriam no eangelho se o ouissem* certamente ouir'o e ser'o salos. O: 6 impro)el que todos os que morreram sem ouir o eangelho o re/eitariam se o ouissem. : > hip0tese n'o é essa* mas é que !eus oi o respons)el pela distribui5'o dos indi7duos. indi7duos. =m mundo assim ordenado ordenado seria seria aparentemen aparentemente te indistingu7 indistingu7el el de um mundo em que o nascimento osse quest'o do acaso. ,'o h) qualquer inconsistência l0gica. !aniel "olano de Olieira