Estado Classe e Movimento Social

 Aluna: Esther Lucena de Souza- UC09018461 Turma: NZA

Data: 04/11/2011 04/11/2011

Proessor: !arlos Al"erto  At#$#dade: !ontrole !ontrole de Le#tura Le#tura % Estado, Classe e Movimento Social Teor#as Soc#a#s 1 !urso: Ser$#&o Soc#al 2'/2011 Classe Social, Consciência Consciência de Classe e Lutas de Classes. Cap. 02 p!."" a 1#4 $ Estado, Classe e Movimento Social % Ca&los Monta'o e Ma&ia L(cia )u&i!uetto

( ca)*tulo 2 trata da classe social, consciência de classe e lutas de classes+ classes + (s autores ,ue"ram e,u*$ocos do senso comum em a rela&o . com)le#za&o com)le#za&o da l#ca do modo de )rodu&o ca)#tal#sta 3P!+ Loo de #n*c#o traz o s#n##cado de !a)#tal5 ,ue no 6 )ro)r#amente “capital humano, social e intelectual”, sendo intelectual”,  sendo $#sto como alo ma#s ma#s )os#t )os#t#$o #$o ,uase ,uase sem)re sem)re relac# relac#on onand ando o ao as)ect as)ecto o mater mater#al #al++ ( ca)#ta ca)#tall 6 uma cateor#a do s#stema ca)#tal#sta ,ue de$e ser entend#do em sua estrutura econ7m#co)ol*t#co e sua rela&o soc#al esta"elec#da entre o tra"alhador e os me#os de )rodu&o5 o termo usado )or 3ar so"re a re)rodu&o da or&a de tra"alho dentro da soc#edade ca)#tal#sta est8 l#ado . teor#a do $alor5 do sal8r#o e da mais- valia*. ( )rocesso do ca)#tal#smo 6 a ut#l#za&o do d#nhe#ro )ara com)rar mercador#as ,ue so $end#das5 o"tendo um 9$alor su)er#or ao #n#c#al5 essa l#ca de troca e $enda no ca)#tal#smo ,ue era a ma#s-$al#a5 ou se;a5 o tra"alhador no rece"e um 9sal8r#o ;usto5 )o#s de$e e,u#$aler somente )ara a sua so"re$#$o e Dur#uetto o 9!a)#tal 6 a rela&o de em)reo sustentada na e)lora&o da or&a de tra"alho5 entende-se ,ue ca)#tal  tra"alho no se d#st#nuem5 )or6m o tra"alho se man#esta de orma ma#s a"strata e so termos ,ue no se )ode conund#r  e no relac#onar somente ao d#nhe#ro e em)reo+ !onorme 3ar o tra"alho 6 uma ontolo#a do ser soc#al5 ou se;a5 conorme o homem o# con$#$endo em soc#edade e se soc#al#zando o# "uscando sem)re alo no$o )ara sua transorma&o e nessa "usca come&o come&ou u a d#$#d# d#$#d#rr as at#$#d at#$#dade ades s )ara )ara sua so"re$ so"re$#$< #$
)r)r#as escolhas5 toda$#a no 3P! o tra"alho az do #nd#$*duo um ser a)r#s#onado5 escra$o5 al#enado5 sem tem)o )ara se auto-relet#r+ Estamos no "er&o do s6culo CC5 so" re)resso da tecnolo#a ,ue era ma#or  ac=mulo do ca)#tal d#r#a 9a era do consumo5 e nesse mesmo conteto sure tam"6m 8s lutas de classe e a consc#
de em)resas #ndustr#a#s ou comerc#a#s+ A l#ca do s#stema ca)#tal#sta 6 sem)re a)ro)r#ar-se da mo- de- o"ra "arata )ara erar lucros e #n$est#r em $8r#os ramos $alor#zando o ca)#tal e como resultado trazendo as car
Relação do trabalhador como o produto do trabalho : como 9)erda do )roduto de

tra"alho do tra"alhador5 #sto 65 a l#ca do s#stema ca)#tal#sta 6 azer com ,ue os tra"alhadores a)enas $endem sua or&a de tra"alho5 e o seu tra"alho $#sto como troca salar#al )ela mo- de- o"ra5 torna-o al#enado+ Relação do trabalhador com o ato da  produção dentro do trabalho: o tra"alhador 6 al#enado )elo )rocesso )rodut#$o5 ou se;a5 os me#os de )rodu&o tornam-se re)et#t#$os no de#ando es)a&o )ara o homem tomar consc#
determinados pelas condições em que produzem suas vidas (Chauí, 2007,  p.27!.  A consc#
dominantes% (&ar' e n)els!  A estrat6#a das #de#as dom#nantes natural#za e camulam os atos como realmente so5 sa#ndo do conteto concreto como se ossem escolh#dos )ara serem "urueses e transormam os #nd#$*duos em co#sas5 o";etos )elas le#s natura#s do mercado+ A 9#deolo#a 6 $#sta )or 3ar e Enels como *$alsa consci+ncia5 )o#s os #nd#$*duos no ormulam uma consc#
nasceu 9)o"re tem ,ue tra"alhar+ Para ,ue o )rocesso re$oluc#on8r#o )udesse o"ter  <#to5 era )rec#so ,ue o )roletar#ado em sua 9consc#
*" histria de todas as sociedades at# ho-e # a histria das lutas de classe% (&ar' e n)els!.  As h#str#as e#stentes no conteto da human#dade se deram )ela rela&o esta"elec#da entre os )rodutores e a,ueles ,ue usuruem das r#,uezas5 de ato essa contrad#&o ,ue alora as lutas ,ue seundo os autores *se constitui em verdadeiro motor da histria%. (u se;a5 a )rodu&?es mater#a#s e #ntelectua#s no so escolh#das l#$remente )elos homens5 mas esto determ#nadas #nde)endentes de sua $ontade5 escolha+( desencadeamento do )rocesso de lutas de classes est8 relac#onado )ela 9le# eral da acumula&o5 todos os atores en$oltos no ca)#tal5 a,u#lo ,ue 6 e##do )elo s#stema5 . ru)tura do homem com as ormas re)ress#$as e )r#nc#)almente ,uando tomam consc#
+ee&encias -ilio!&icas