MAGIA DA APRENDIZAGEM DINÂMICA Nos primeiros tempos do automóvel, dois inventores criaram um carro que funcionava a vapor. Era eficiente e econômico. Os entusiastas dos carros antigos ainda se lembram do Stanley Steamer com um sentimento mais que nostálgico. Os irmãos gêmeos Stanley trabalharam durante longo tempo, com muit muitaa pressa, ajudados ajudados por mecânicos. Nunca produziram, no entanto, mais de 650 carros por ano e nunca superaram os seus concorrentes. Como fracassaram? Fracassaram por não conseguirem transmitir os seus conheci con hecime mentos ntos a out outras ras pessoas pessoas;; não usa usavam vam as sua suass exp experi eriênc ências ias ant anteri eriores ores ou idé idéias ias criati criativas vas dos outros outros para para enriqu enriquece ecerr as sua suass própria própriass idé idéias ias;; e não ace aceita itavam vam os nov novos os princípios da produção em série. Até que cada carro fosse testado pessoalmente por um dos irmãos, não era vendido. Se surgisse surgisse qualquer problema técnico técnico em algum dos seus produtos e um cliente se queixasse de uma peça defeituosa, os gêmeos tratavam isto como se fosse uma afronta pessoal e, no seu orgulho, devolviam imediatamente o dinheiro ao comprador, recusando-se a saber dos detalhes. "Devolva-lhe o dinheiro", diziam, "não queremos que seja dirigido por ninguém do seu tipo!" E o problema era "enterrado". Assim, Stanley Steamer foi "enterrado", isto é, entrou pelo cano. O negócio faliu. Nada de errado havia no talento deles para engenharia. O que os levou a isto foram as suas atitudes em relação ao feedback, isto é, ao retorno de informações em relação ao seu produto. Encontrar soluções e reprogramar-se para o futuro é algo mais que usar apenas um processo científico e lógico. A flexibilidade e a coragem para deixar de lado as idéias e hábitos obsoletos podem nos economizar desgastes emocionais enormes no futuro. Encarar as nossas experiências como formas importantes de recursos e de riquezas é o caminho da Sabedoria. O medo e a intolerância com o futuro desconhecido geralmente são reflexos das sensações negativas que tivemos das nossas experiências negativas passadas projetadas no nosso futuro. E a cada cada vez vez que que nos lemb lembra rarm rmos os dess dessas as expe experi riênc ências ias (rot (rotul ulad adas as por por nós nós me mesm smos os de Negativas), recuperamos as sensações ruins que tivemos na experiência original e mais alguma coisa coi sa que que acre acresc scen entam tamos os ou pelo pelo exage exagero ro,, ou pelo pelo acrés acrésci cimo mo post posteri erior or de crenç crenças as ou julgamentos precipitados, ou por uma autocrítica impiedosa (dentro do mesmo processo de distorção: "A cada conto acrescenta-se um ponto."). As sensações negativas são assim, amplificadas no presente, e com essas sensações negativas cons consta tante nteme mente nte pres present entifific icad adas as e cada cada vez ma mais is am ampl plifific icad adas, as, a nos nossa sa me ment ntee proj projet eta, a, imaginando um futuro distorcido com as mesmas possibilidades e, portanto, com as mesmas sensações negativas ou piores. Com este círculo "lógico" vicioso é mais que natural que muitas pessoas se sintam com medo ou angústia com relação ao seu futuro desconhecido. A atitude resultante disso é a mesma ou próxima dos irmãos Stanley. Ou uma negação total da experiência, ou um desgaste emocional grande, ou ambas.
TÉCNICA Vejam ejamos os agor agoraa com comoo aquel aquelas as pess pessoa oass ef efic icaze azes, s, que que têm têm sucess sucesso, o, fazem fazem com com as suas suas experiências de vida. A estratégia é muito simples, assim como é simples a própria Perfeição. Primei Primeiro ro sen sentete-se se con confort fortave avelme lmente, nte, respir respiree profunda profundamen mente te alg alguma umass vez vezes es e sol solte te o ar relaxando os seus músculos, então pense nas respostas às perguntas abaixo:
1. Identifiqu Identifiquee o estado problemáti problemático co
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"Pense ou lembre-se de um momento, ou de uma experiência, onde as coisas não aconteceram de maneira que você desejava que acontecessem."
2. Acesso Acesso ao estado estado problema problema e âncora âncora #1 "Se você pensa naquela experiência agora, como se sente?" ou "O que acontece quando você pensa naquilo?" À me medida dida que voc vocêê atinge atinge aqu aquela ela sensação sensação nega negativ tiva, a, fec feche he seu pun punho ho esq esquerd uerdoo firmemente por alguns segundos e afrouxe-o. Ao fazer isso você estará "ancorando" essa sensação negativa no seu punho esquerdo (âncora #1), isto é, você estará criando um circuito estímulo-resposta entre o seu punho esquerdo e a sensação negativa. Âncora é qualquer estímulo sensorial (visual, auditivo ou cinestésico) que dispara um conjun con junto to esp específ ecífico ico de sen sensaç sações ões ou em emoçõ oções. es. (Exemp (Exemplo, lo, uma certa certa mús música ica pod podee despertar as emoções agradáveis ancoradas desde aquela primeira vez que a ouvimos, um cheiro característico ou perfume pode despertar emoções ou saudades.)
3. Identificaç Identificação ão do(s) do(s) recurso(s recurso(s)) desejado(s) desejado(s) Relaxe um pouco agora e pense na maneira como gostaria de ter sentido, isto é, que sensações melhores gostaria de ter sentido no momento em que aquilo aconteceu. "Como eu gostaria de me ter sentido naquela experiência?" "Que estado de recursos (coragem, senso de humor, calma, etc.) teria proporcionado a você uma experiência mais satisfatória e útil naquela situação?" "Mais calmo? Mais seguro? Com mais presença de espírito? e spírito? Mais decidido? Etc." Em outras palavras, com a sua sabedoria e a tranqüilidade de hoje em relação ao que aconteceu com você, como você gostaria de ter agido e sentido de diferente, que pudesse pud esse ter-lhe ter-lhe propor proporcio cionado nado sen sensaç sações ões mel melhor hores es ou mai maiss sat satisf isfatór atórias ias naq naquel uelaa experiência? Sabendo agora como você gostaria de ter se sentido naquele momento, você pode colocar estes recursos desejados numa nu ma pequena lista escrita, se quiser.
4. Acesso Acesso ao estado estado de de recursos recursos e âncora âncora #2 Pense agora, onde foi que você já experimentou e sentiu intensamente este recurso, essa sensação (de segurança, ou de tranqüilidade ou de qualquer recurso desejado por você), antes? Podem ser também recursos e sabedorias que você obteve bem depois dessa experiência problemática. Volte mentalmente para este momento positivo, relembrando de todos os detalhes desse mome mo ment nto, o, dos dos sons sons e princi principa palm lment ente, e, dess dessas as sens sensaç açõe õess que que você você sent sentiu iu ness nessaa experiência agradável a você. No momento em que você começar a sentir dentro de você essa sensação desejada, intensifique essa sensação e "ancore-a" fechando agora, firmemente, o seu punho direito por alguns segundos (âncora #2), e afrouxe-o em seguida.
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sons e relembre a sensação que você teve nesse momento. E quando começar a sentir essas sensações desejadas, ancore-as novamente no seu punho direito (âncora #2) de recursos do mesmo jeito; isto é, ao sentir a sensação, feche o seu punho direito firmemente por alguns segundos e então o afrouxe. Assim, com todos os demais recursos desejados, isto é, relembrar, por exemplo, de vári várias as expe experi riên ênci cias as pass passad adas as onde onde se sent sentiu iu com com sens sensaç açõe õess de calm calmaa e de tranqüilidade, e "ancorando-as" a cada lembrança que fizer. Com Co m isto isto,, você você esta estará rá gera gerand ndoo em você você me mesm smoo um umaa "PIL "PILHA HA DE ÂNCO ÂNCORA RAS S POSITIVAS". Certifique-se de que esteja "ancorando" no auge dessas sensações desejadas, e não no seu início e nem no seu final.
5. Inte Integr graç ação ão Agora, leve este(s) recurso(s) (dispare a âncora #2, fechando o seu punho direito) e revivencie aquela situação problemática (dispare a âncora #1, fechando o seu punho esquerdo) mantendo os dois punhos fechados. Isto é, descubra o que acontece com aquela experiência problemática revivenciando-a novamente, mas agora com esses recursos desejados disponíveis a você, como se estivesse usando este(s) recurso(s) disponível(is) em você. Perceba o que acontece ao reviver a velha experiência de outra maneira. Como você se sente, utilizando os seus recursos desejados? Observe que coisas diferentes você fez agora com esses recursos, de como se comportou agora, de modo diferente, que lhe gerou uma sensação melhor?
6. Teste de int integr egraçã ação o Relaxe as mãos, e relaxe-se também um pouco; agora dispare a "âncora #1" (fechando o punho esquerdo) esquerdo) ou pergunte pergunte sobre a lembrança lembrança daquela experiência experiência problemática problemática e observe a sua reação, as suas sensações. Caso esta reação corresponda ainda ao estado problemático, e não ao de integração (isto é, às sensações de estado de recursos), volte e repita o passo (4) e, em seguida, repita o passo (5).
7. Pont Pontee ao futu futuro ro Quero que você agora imagine uma circunstância num futuro próximo, nos próximos dias, ou meses, onde uma situação situação similar similar a essa possa ocorrer novam novamente; ente; veja-se comportando comportando com estes recursos desejados (dispare a "âncora #2", fechando o seu punho direito, se necessário). Ao observar o que você está imagi imaginando, nando, faça uma avaliação se está do jeito como você quer, quer, ou está faltando mais algum recurso. Repasse essa situação futura até que esta fique satisfatória e agradável a você e as suas sensações sejam congruentes com o que quer. Em outras palavras, pense na próxima vez em que você se verá face a uma situação similar àquela no futuro, e perceba e sinta o que pode acontecer, usando estes recursos. Observe se os seus recursos e comportamentos ou atitudes desejadas estão presentes nessa situação futura, e como você está se comportando e se sentindo?
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passada ocorrer novamente. A própria experiência similar no seu futuro irá disparar essa nova seqüência de comportamentos e recursos com o objetivo de lhe propor aquela sensação desejada por você mesmo. Esta é a diferença principal entre aquelas pessoas que apenas reclamam dos acontecimentos e/ou se autocriticam virulentamente, mas sem alcançar nenhum resultado útil, daquelas raras pess pessoas oas esp especi eciais ais que apren aprendem dem mu muititoo ma mais is rapi rapida dame ment ntee com com as suas suas expe experi riên ênci cias as e conseqüentemente, alcançam os resultados e objetivos desejados com muito mais facilidade. E existe outra vantagem, quanto mais aprendemos dinamicamente, conscientemente, com as nossas próprias experiências, compreenderemos cada vez mais que as nossas experiências de vida nada mais são do que valiosas oportunidades de autocrescimento e autoconhecimento, e que o nosso passado é um imenso tesouro que antes estava escondido da nossa compreensão, atrás de rótulos falsos, impostos por nós mesmos ou por terceiros. Portanto, é de nosso livre arbítrio encolher e sofrer pelas memórias "problemáticas e negativas", e com isso sofrer por antecipação pelas projeções futuras desses problemas, ou fazer como os grandes personagens fazem ao perguntarem a si mesmo, nestes momentos críticos, "O que aprendi ou que vantagens ou recursos pude adquirir com essa situação?" Essa sabedoria tem uma estrutura, isto é, tem uma seqüência estratégica de passos para ser atingida com eficácia e facilidade. Enfatizamos congruentemente, mais uma vez, que o processo de aprendizagem dinâmica, como acima descrito, independe do conteúdo da situação. Alguns podem achar difícil realizar estes passos. Mas saiba que tudo que se faz pela primeira vez é algo assim mesmo. E sei também que todos os seus objetivos onde se sentiu mais motivado a realizar, você o conseguiu aprendendo a dar o primeiro passo desajeitadamente, e depois o segundo já melhor em relação ao primeiro, e... de repente se viu fazendo o que queria "espontaneamente". Do livro: Magia da Mente em Ação Livro Esgotado Dr. Tom Chung