CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA Instituto de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Psicologia Tura B ! Noite ! "# Per$odo Pro% &usta'o Testage Psicológica
Fernanda Cristina Soares Papa Leonardo Eustáquio Assunção Assunção Letícia Christine Stafleu Pereira Sheila Cristina Antunes Lima Silvia Letícia Paiva Guedes
ANA(ISE )E TESTE PSICO(O&ICO * PROVAS )E AVA(IA+,O )OS PROCESSOS )E (EITURA ! PRO(EC
EL! "!#$%!&'E ()*+
RESU-O ! P#!LEC , composto por diferentes tarefas que tratam de e-plorar todos os processos que interferem na leitura. dos mais perif,ricos aos mais centrais. /em como dos mais simples aos mais comple-os0 A principal vanta1em destas provas consiste em derivar de um modelo /em fundamentado so/re o funcionamento do sistema de leitura 23upla #ota4. estando especificamente claros os processos que o comp5em0 Com estas provas não se o/t,m somente uma pontuação da capacidade de leitura dos escolares. como ocorre com as /aterias clássicas0 São o/tidas informaç5es so/re as estrat,1ias que cada escolar utili6a na leitura de um te-to. /em como os mecanismos que não estão funcionando adequadamente para que se reali6e uma /oa leitura. o que , de e-trema import7ncia na hora de /uscar seu aperfeiçoamento ou recuperação0 Por meio do P#!LEC. , possível compreender as dificuldades de leitura. /em como ter au-ílio na análise do dia1n8stico dos transtornos de aprendi6a1em0
.undaenta/0o Teórica &as 9ltimas d,cadas. os estudos na área da leitura avançaram consideravelmente0 Pesquisas na área da psicolo1ia co1nitiva contri/uíram para o entendimento dos mecanismos envolvidos no processo de leitura e compreensão de um te-to escrito0 ! conhecimento desses mecanismos. e pressupostos te8ricos. permitem melhor compreensão do funcionamento da mente humana e possi/ilita. tam/,m. o entendimento so/re o que acontece com o escolar que apresenta dificuldades na leitura. o que via/ili6a a aplicação de t,cnicas para uma intervenção0 Para e-plicar o processo de aprendi6a1em da leitura no P#!LEC foi utili6ado o modelo da 3upla #ota0 'al modelo define que a leitura ocorre por meio de um processo que envolve mediação fonol81ica 2rota fonol81ica4 ou pelo processo visual direto 2rota le-ical40 A leitura pela rota fonol81ica depende do conhecimento das re1ras de conversão entre 1rafema e fonema para que a construção da pronuncia da palavra possa ser efetuada0 A leitura pela rota le-ical depende do conhecimento pr,vio de uma palavra.
de memori6ação no sistema de reconhecimento visual de palavras. da recuperação de si1nificado e da pronuncia dessas por meio de endereçamento direto ao l,-ico. sendo tal pron9ncia o/tida como um todo0 A estrutura de um modelo de dupla rota está representada na Fi1ura *0
! sistema de escrita do portu1u:s /rasileiro. apresenta /ase alfa/,tica caracteri6ada pela transpar:ncia e opacidade orto1ráfica0 A transpar:ncia orto1ráfica , caracteri6ada pela re1ularidade em que um fonema corresponde a um 9nico 1rafema. enquanto a opacidade orto1ráfica , caracteri6ada pela irre1ularidade. com 1rafemas que correspondem a mais de um fonema e com fonemas que correspondem a vários 1rafemas0
Partindo desse pressuposto. o instrumento Provas de Avaliação dos Processos de Leitura ; P#!LEC foi adaptado para a realidade /rasileira. com a intenção de fornecer aos pesquisadores e profissionais da área da sa9de e da educação um instrumento de avaliação com /ase em crit,rios e normas de desenvolvimento de leitura. pois por meio de uso deste instrumento será possível avaliar os diferentes processos e su/processos que interferem na leitura. e assim. identificar os casos de dificuldades ou transtornos de aprendi6a1em e quais os processos responsáveis por essas dificuldades0
Procediento de A1lica/0o *0 As provas são de aplicação individual e ela/orada para escolares do se1undo ao quinto ano 2anterior primeira < quarta s,rie4 do ensino fundamental0 &o entanto.
tam/,m podem ser aplicadas em escolares maiores que apresentam pro/lemas de leitura0 (0 Caso o avaliador queira reali6ar um estudo completo do escolar. devem ser aplicadas todas as tarefas que comp5em a /ateria0 Por,m. se não se disp5e de muito tempo. a versão redu6ida. foram escolhidas as tarefas mais si1nificativas40
A 'ers0o redu2ida 3 %orada 1elas 1ro'as 45 "5 6 e 78 0 (0 $1ual ; diferente0 =0 Leitura de pseudopalavras0 >0 estruturas 1ramaticais0 *)0 Compreensão de te-tos0 Para determinados escolares podem ser selecionadas provas concretas0 Assim. se nos depararmos com um escolar cu?o d,ficit este?a maio ou menos locali6ado. pode@ se começar diretamente pelo /loco correspondente ao processo afetado0 Por e-emplo. , de conhecimento que quando um escolar l: mal. por,m não apresenta pro/lemas para identificar as letras. pode@se iniciar pelo /loco l,-ico0 Se os pro/lemas são somente de compreensão. pode se iniciar pelos /locos sintático ou sem7ntico0 Se todo o con?unto de provas for aplicado. , aconselhável com/inar as pertencentes aos diferentes /locos para a aplicação se tornar mais variada e amena 2por e-emplo. em uma sessão. deve@se aplicar a prova de identificação de letras. uma dos processos l,-icos e dois te-tos do /loco sem7ntico0 0 !s escolares. normalmente. acham atrativos estes testes para os quais devem estar muito motivados0 &o entanto. , preciso confirmar se estão suficientemente motivados quando estiverem reali6ando as provas0 Ao ser aplicado todo o con?unto da prova. será necessário reali6a@la em várias sess5es. de maneira que. ao menor sintoma de cansaço. deve@se interromper a reali6ação da prova e continuar em outro dia0 +0 Cada prova 2e-ceto as provas do processo sem7ntico4 começa com e-emplos que se encontram separados do resto da prova por uma linha divis8ria0 B preciso que o aplicador certifique@se de que o escolar compreendeu a tarefa antes de começar com os itens0
=0 Forma de apresentação o aplicador deverá colocar o caderno de provas na posição adequada. de forma que as pá1inas que serão apresentadas fiquem de frente para o escolar0 ! caderno de provas disp5e de uma parte que corresponde ao aplicador. onde são apresentados os mesmos elementos mostrados aos escolares0 &esta parte. os itens estão enumerados. facilitando. assim. a anotação das respostas no caderno de respostas0 &os casos em que o escolar deve dar uma resposta. a solução aparece indicada na parte correspondente ao aplicador0 B conveniente que o aplicador fique perto do escolar. de modo que se?a possível visuali6ar os dados da aplicação. tanto da sua parte como do escolar. nas provas em que isso se?a necessário0 Assim. quando estiver dando as instruç5es. deverá assinalar na parte que , apresentada ao escolar. os elementos de treinamento0 3epois. quando for requisitado ao escolar que continue so6inho. poderá 1uiar@se pela parte do aplicador0 &aquelas provas em que , pedido ao escolar que indique a resposta no caderno de provas 2i1ual ; diferente. decisão l,-ica. estruturas 1ramaticais e compreensão de oraç5es4. deve@se se1uir o desenvolvimento da prova pela parte que corresponde ao escolar0 Em caso de d9vida so/re a resposta indicada. deve@se pedir ao escolar que repita sua resposta at, que se tenha certe6a so/re esta0 D0 As anotaç5es das respostas serão reali6adas no caderno de respostas do se1uinte modo se a resposta dada pelo escolar estiver correta. assinalar um círculo no n9mero * se a resposta estiver incorreta. circular o n9mero ) e. no espaço correspondente ao item. será anotada a resposta dada pelo escolar0 B importante conhecer o tipo de itens com os quais o escolar tem mais dificuldade para a ela/oração das atividades de recuperação0 uando aos erros. constituem uma fonte muito valiosa de informação para determinar o tipo de estrat,1ia que o escolar está utili6ando. como será comentado na parte final deste manual0
Caracter$sticas Psico3tricas da Ada1ta/0o Brasileira Validade ! Aostra do Estudo !s participantes deste estudo foram selecionados dos tr:s principais tipos de escolas e-istentes no rasil escola municipal. escola particular e escola rural. visando o/ter pontuaç5es de refer:ncia que fossem as mais universais possíveis0 Participaram +)* escolares 2()* meninos e ()) meninas4 do ( ao = ano escolar. 2anti1as primeira. se1unda. terceira e quarta s,ries4 do ensino fundamental de uma cidade do interior do estado de são Paulo. sendo *)( do ( ano. HI do ano. HI do + ano e *) do = ano escolar0 &esse estudo. os resultados mostraram que os escolares com /om desempenho acad:mico apresentaram desempenho superior aos escolares com disle-ia e dist9r/io de aprendi6a1em e que os escolares com disle-ia. apresentaram desempenho superior em todas as provas do P#!LEC quando comparados aos escolares com dist9r/io de aprendi6a1em0 Esses resultados fornecem evid:ncias de validade com /ase nas relaç5es com outras variáveis0
Precis0o do Instruento &ão foi encontrado dados so/re a precisão do $nstrumento0
Noras do Instruento Aplicável a escolar cursando do ( ao = ano do ensino fundamental. am/os os 1:neros0
Corre/0o e Inter1reta/0o Noras de Corre/0o *0 Para a o/tenção da pontuação das provas. parte@se das anotaç5es do caderno de respostas0
(0 Atri/ui@se um ponto para cada resposta correta0 &ão são admitidas pontuaç5es decimais0 0 Em al1umas provas. , possível o/ter dois ou mais tipos de pontuaç5es parciais que podem servir de a?uda na determinação do pro/lema concreto do su?eito. ponto de partida para a sua recuperação0 Para efeitos estatísticos. somente será levada em conta a pontuação total0 +0 A pontuação direta de cada prova será anotada no espaço correspondente no Caderno de #espostas0
Noras de Inter1reta/0o Serão apresentados as pontuaç5es m,dias e os desvios padrão o/tidos por ano escolar e por prova0 &ormalmente. entende@se que um escolar tem pro/lemas em uma determinada tarefa quando o seu resultado está dois pontos ou mais. a/ai-o da m,dia0 Com as m,dias. são apresentadas tam/,m escalas de pontuação para cada prova e nível escolar com as quais , possível determinar se há dificuldades me al1um dos processos e se estas são pequenas ou 1randes0 Para facilitar estas tarefas serão utili6adas tr:s cate1orias normativas & &ormal 3 3ificuldade 33 3ificuldade 1rande !s crit,rios para determinar estas cate1orias foram estatísticos0 Considera@se que um escolar tem uma e-ecução normal em uma determinada tarefa quando seu resultado for superior < nota de corte equivalente < m,dia normativa menos um ponto0 Considera@se que apresenta uma dificuldade quando sua pontuação estiver entre um e dois pontos a/ai-o da m,dia0 E que apresenta dificuldade 1rande quando sua pontuação se distanciar mais de dois pontos a/ai-o da m,dia0
Noe ou so das letras A pontuação m,dia desta prova , muito alta desde o se1undo ano escolar 2tendo cerca de *H acertos. sendo () o total4. o que indica que trata@se de uma tarefa simples inclusive para os escolares do ( ano0 Este , um dado interessante. pois as
teorias maturacionais sustentam que as dificuldades de aprendi6a1em da leitura são ocasionadas principalmente por pro/lemas perceptivos0 ! teste fornece a ta/ela que apresenta as pontuaç5es m,dias e desvios padr5es por ano escolar. a má e-ecução nesta tarefa indica que o escolar ainda não reconhece al1umas letras0 A reeducação consistirá simplesmente em ensinar essas letras ?untamente com as que ela encontra dificuldades0
Igual!di%erente &esta prova a porcenta1em de erros tam/,m , muito /ai-a. pois a m,dia em todos os anos 2e-ceto terceiro ano4 , de *H acertos. sendo o total de ()0 ! teste fornece a ta/ela que apresenta as pontuaç5es m,dias e desvios padr5es por ano escolar. a má e-ecução nesta tarefa indica que o escolar possui /ai-a capacidade de se1mentar as palavras em letras. o que o impede de utili6ar corretamente as re1ras de conversão 1rafema@fonema0 Esta dificuldade se manifesta com muito mais intensidade nos 1rafemas com postos de duas letras 2e-0 JlhK. JchK. J1u00K40 $nsistir na identificação e separação de cada um dos 1rafemas eu comp5em as palavras e pseudopalavras a?udará a corri1ir este pro/lema0
)ecis0o le9ical &esta prova. as pontuaç5es se distanciam do efeito teto. deve ser o/servada a ta/ela fornecida. /ai-a pontuação nessa tarefa indica um escasso voca/ulário orto1ráfico0 3e fato. as palavras que os escolares mais erram são JleçoK e Jdal,K0
(eitura de 1ala'ras As pontuaç5es nesta prova vão aumentando de acordo com o ano escolar. at, quase che1ar a um efeito teto no quinto ano0 As palavras que os escolares mais erram são as que começam por sila/as formadas por duas consoantes no começo 2CC. CCC40 Palavras como JplantaK ou JplacaK são as mais difíceis de ler0 &a ta/ela de refer:ncia são apresentados os valores da m,dia e desvio padrão das pontuaç5es da amostra normativa nessa prova0 &esta tarefa não , somente importante sa/er se o desempenho de um escolar , /ai-o. mas , interessante sa/er tam/,m. com que tipo de sila/as ele encontra maiores dificuldades0 !/viamente.
terão que ser tra/alhadas aquelas estruturas silá/icas em que aparecem os pro/lemas0 'am/,m , importante comparar seu desempenho com a prova se1uinte. ?á que são utili6adas as mesmas sila/as. por,m. formando pseudopalavras0 A diferença entre as duas tarefas informa como o escolar utili6a as vias le-icais e su/le-icais0
(eitura de 1seudo1ala'ras Conquanto as pseudopalavras utili6adas nesta prova terem sido formadas pelas mesmas síla/as que na prova anterior. o n9mero de erro a1ora , muito maior. o que indica que os escolares desde muito pequenos ?á fa6em uso da informação le-ical0 As dificuldades são produ6idas tam/,m com as pseudopalavras formada por síla/as com a estrutura CC e CCC0 As duas palavras em que os escolares cometeram o maior n9mero de erro foram JplancaK e MtrantitoK0 ! teste fornece a ta/ela descrevendo os valores da m,dia e do desvio padrão da amostra normativa0 Como na prova de leitura de palavras. nessa tarefa , importante determinar o tipo de síla/as com as quais o escolar apresenta maiores dificuldades0 Comparando os resultados com a prova anterior. pode@se determinar o uso que o escolar fa6 das vias de leitura0
(eitura de 1ala'ras e 1seudo1ala'ras &esta prova os resultados dependem fundamentalmente do tipo de estímulo0 uanto mais e-tensa e menos frequente for a palavra. mais difícil será a leitura dela0 ! teste fornece a ta/ela apresentando os valores da m,dio e desvio padrão da amostra normativa. por ano escolar. separados por palavras frequentes. não frequentes e pseudopalavras0 $mportante comparar a pontuação o/tida em cada uma das listas de estímulos0 Nm /om desempenho das palavras frequentes comparando@se ao mau desempenho com as palavras não frequentes e pseudopalavras indica o uso predominante da via le-ical0 Nm desempenho similar nas tr:s listas indica que está sendo usada mais a via su/le-ical0 As estrat,1ias de intervenção serão. para tanto. diferentes em cada um dos casos0
Estruturas &raaticais As porcenta1ens de erros foram muito altas nesta prova. especialmente com as oraç5es passivas e de complemento focado0 ! teste fornece a ta/ela apresentando os valores da m,dia e desvio padrão da pontuação da amostra normativa. separadamente por ano escolar0 E-iste uma 1rande varia/ilidade das pontuaç5es nesta prova. conforme indicam os desvios@ padrão altos. sendo as m,dias somente tomada como indicaç5es apro-imadas do que pode ser um desempenho normal0
Sinais de 1ontua/0o &esta prova. foram o/tidas as pontuaç5es mais /ai-as de toda /ateria. especialmente com os escolares do se1undo ano. por,m o/serva@se de acordo com a ta/ela apresentada que conforme o aumento da seriação escolar tam/,m há o aumento da m,dia de acerto0
Co1reens0o de ora/:es As pontuaç5es desta prova são consideravelmente altas desde o se1undo ano. indicando que os escolares não apresentam dificuldades especiais para compreender oraç5es simples apresentadas de forma escrita0 ! teste fornece a ta/ela apresentando a distri/uição dos valores da m,dia e desvio padrão das pontuaç5es da amostra por ano escolar0
Co1reens0o de te9tos Esta prova , a que melhor discrimina os /ons e maus leitores por sua comple-idade0 ! teste fornece a ta/ela onde pode@se o/servar um aumento das pontuaç5es m,dias e um decr,scimo no desvio padrão < medida que se vai avançando nos anos escolares0 Por fim uma outra ta/ela apresenta a análise de todas as provas para cada um dos anos escolares do ( ao = ano do ensino fundamental0 Nma pontuação que
corresponde a & considera que o escolar está dentro da cate1oria normal de leitura0 Se corresponder a 3 indica uma dificuldade e a 33. uma dificuldade 1rande0
An;lise
Ounto com os dados quantitativos. , de suma import7ncia considerar os tipos de erros que os escolares cometem0 !s erros são produ6idos de forma aleat8ria. a não ser que ha?a falhas no sistema de leituras a partir daí sua análise permite o/ter informaç5es valiosas0
!utra variável importante a ser considerada , o tempo que o escolar investe em cada estímulo0 Seria muito apropriado medir o tempo e-ato que o escolar leva para ler cada palavra. por,m. o/viamente. isso dificultaria uma prova que pretende ser mane?ável0 Entretanto. esta variável pode ser o/servada se a criança estiver lendo muito lentamente. se estiver lendo sila/ado. se l: rapidamente as palavras. etc0
Com/inando as variáveis. tipo de erro e o tempo investido. pode se o/ter uma valiosa informação so/re as estrat,1ias que o escolar está utili6ando0 Assim. por e-emplo se um escolar l: muito deva1ar. identificando cada letra ou síla/a. e transforma al1umas palavras em pseudopalavras 2e- JterraK em JteraK4. com toda a certe6a estará utili6ando uma leitura su/l,-ica0 Este tipo de leitura , típico dos escolares nos primeiros anos que se encontram na etapa alfa/,tica0 Se. ao contrário. o/serva@se que se l: muito rápido e. ao ler rapidamente. comete erros visuais. 2e-0 J1ramaK por J1ranaK4 e le-icali6aç5es 2e-0 Jal,K em ve6 de Jdal,K4 indica que era lendo unicamente pela via l,-ica0 Este tipo de leitura , pr8prio da maior parte dos escolares a partir do quarto ano ?á entraram na etapa orto1ráfica0
RE.ER=NCIAS BIB(IO&RÁ.ICAS
CNE'!S. Fernando #!3#$GNES. lanca #NA&!. Elvira0 PRO(EC * 1ro'as de a'alia/0o dos 1rocessos de leitura 0 (0 ed0 São Paulo Casa do Psic8lo1o. ()*(0 &!#E. Ale-andre Pontes SALLES. Oerusa Fuma1alli0 ! papel do processamento l,-ico@sem7ntico em modelos de leitura0 Ar<> ?ras> 1sicol>. #io de Oaneiro. v0 DD. n0 (. ()*+0 3isponível em QhttpRRpepsic0/vsalud0or1Rscielo0php scriptTsciUartte-tVpidTS*I)H@=(D>()*+)))()))*)Vln1TptVnrmTisoW0 Acesso em ( set0 ()*+0