Eliseu de Oliveira Cunha
Almanaque de Dinâmicas Versão Revista e Corrigida Dezembro de 2011
Domínio Públio http://brincadeirasderua.zip.net/
Apresentação Este documento denominado "Almanaque "Almanaque de Dinâmicas" contém 500 atividades e constitui a materialização materialização da vontade pessoal do seu autor no resgate e no incentivo de atividades recreativas recreativas e lúdicas, tendo em vista a sua monstruosa importância para o desenvolvimento !sico, cognitivo, cognitivo, aetivo e social da criança, além do seu potencial como alternativa saudvel e criativa de entretenimento para adolescentes e adultos# $%ormar um grupo, capacit&lo e mant'&lo e(ige muita criatividade e participação# )ara acilitar esse processo podem ser utilizadas dinâmicas de grupo# Dinâmicas são instrumentos ou erramentas que azem parte de um processo de ormação e organização e que o*+etivam possi*ilitar a criação e a recriação do conecimento dentro de uma visão participativa# Elas tam*ém cola*oram para superar *arreiras que impedem a comunicação e a interação com o grupo# -e as estruturas sociais, muitas vezes avorecem o isolamento e o individualismo, uma *oa dinâmica desperta para a solidariedade# Através da dinâmica, a pessoa entra em contato, igualmente, com sua limitaç.es, qualidades e virtudes, a+udando a superar *loqueios e medos#/ ! din"mia #romove a #artii#a$ão #artii#a$ão $A dinâmica de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para tra*alar o ensino&aprendizagem quando opta&se por uma concepção de educação que valoriza tanto a teoria como a prtica e considera todos os envolvidos neste processo como su+eitos# A opção pelo tra*alo com dinâmica de grupo permite que as pessoas envolvidas passem por um processo de ensino&aprendizagem onde o tra*alo coletivo é colocado como um camino para se intererir na realidade, modiicando&a# 1sso porque a e(peri'ncia do tra*alo com dinâmica promove o encontro de pessoas onde o sa*er é constru!do +unto, em grupo# 2ogo, esse conecimento dei(a de ser individualizado e passa a ser de todos, coletivizado# Ainda tem a qualidade de ser um sa*er que ocorre quando a pessoa est envolvida integralmente 3aetivamente e intelectualmente4 em uma atividade, onde é desaiada a analisar criticamente o grupo e a si mesma, a ela*orar coletivamente um sa*er e tentar aplicar seus resultados# importante ressaltar que az parte desse processo a garantia da participação constante de todos os participantes# -6 assim todos se sentirão donos do sa*er alcançado#/7 %erramenta &m#ortante $A importância da dinâmica no processo coletivo do ensino&aprendizagem não deve ser, no entanto, a*solutizada ou su*estimada# -ua utilização deve responder a o*+etivos espec!icos de uma determinada estratégia educativa, no sentido de estimular a produção do conecimento e a recriação deste conecimento tanto no grupo8coletivo grupo8coletivo quanto no indiv!duo8singular, uma vez que a técnica da dinâmica não é um im, mas um meio & é uma erramenta a ser usada# Ao optar pelo uso da técnica de dinâmica de grupo voc' poder, através de +ogos, *rincadeiras, dramatizaç.es, técnicas participativas, participativas, oicinas vivenciais e um am*iente descontra!do, discutir temas comple(os, pol'micos e até estimular que se+am e(ternados conlitos 3do indiv!duo e do grupo4, *uscando estimular os participantes a alcançar uma meloria qualitativa na percepção de si mesmo e do mundo e, consequentemente, nas relaç.es esta*elecidas consigo mesmo, com o outro e com o mundo# Enim, Dinâmica de 9rupo é um camino para educar +unto/: Algumas Algumas das atividad atividades es do Almanaque Almanaque t'm natureza natureza espec!ica espec!ica 3religio 3religiosa, sa, moral, moral, recreati recreativa, va, educativa educativa###4, ###4, outras não# ;a*e ao coordena coordenador dor das dinâmicas adequar o desenvolvimento das atividades para o seu o*+etivo espec!ico, de modo que tanto é poss!vel retirar o carter religioso de uma dinâmica cristã, por e(emplo, quanto inclu!&lo em uma dinâmica neutra, assim como em outras circunstâncias# Espero e dese+o que esse material que reúne conteúdos e(tra!dos de pginas da internet se+a de grande utilidade e traga e(celente resultados para voc', sua equipe e para todas as pessoas que tomarem conecimento dele graças graças a voc'# !V&'O( A !V&'O( A utilização, c6pia e distri*uição deste manual estão plenamente autorizadas mediante duas ressalvas< não aver ins lucrativos e citar o nome do criador# )or se tratar de um material gratuito, é ético divulg&lo, a im de que um número cada vez maior de pessoas possa ser com ele *eneiciado# Eliseu de Oliveira Cunha eliseudeoliveira=ig#com#*r
[Índice] Din"mias Din"mias Evang)lias***************** Evang)lias************************************* ************************************** *************************** ********* + Din"mias Din"mias #ara Crian$as******************** Crian$as*************************************** ************************************* ********************** **** 1, Din"mias Din"mias em -ru#o****************************** -ru#o************************************************ *************************************2. *******************2. Din"mias Din"mias Rereativas**************** Rereativas*********************************** ************************************* ***************************** *********** .. Din"mias Din"mias Divertidas****************** Divertidas************************************ ************************************** ****************************** ********** / Din"mias Din"mias #ara ovens**************************** ovens********************************************** ************************************, ******************, Din"mias Din"mias #ara 3udo e 3odos************************* 3odos********************************************* **************************** ******** 1
Apresentação Este documento denominado "Almanaque "Almanaque de Dinâmicas" contém 500 atividades e constitui a materialização materialização da vontade pessoal do seu autor no resgate e no incentivo de atividades recreativas recreativas e lúdicas, tendo em vista a sua monstruosa importância para o desenvolvimento !sico, cognitivo, cognitivo, aetivo e social da criança, além do seu potencial como alternativa saudvel e criativa de entretenimento para adolescentes e adultos# $%ormar um grupo, capacit&lo e mant'&lo e(ige muita criatividade e participação# )ara acilitar esse processo podem ser utilizadas dinâmicas de grupo# Dinâmicas são instrumentos ou erramentas que azem parte de um processo de ormação e organização e que o*+etivam possi*ilitar a criação e a recriação do conecimento dentro de uma visão participativa# Elas tam*ém cola*oram para superar *arreiras que impedem a comunicação e a interação com o grupo# -e as estruturas sociais, muitas vezes avorecem o isolamento e o individualismo, uma *oa dinâmica desperta para a solidariedade# Através da dinâmica, a pessoa entra em contato, igualmente, com sua limitaç.es, qualidades e virtudes, a+udando a superar *loqueios e medos#/ ! din"mia #romove a #artii#a$ão #artii#a$ão $A dinâmica de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para tra*alar o ensino&aprendizagem quando opta&se por uma concepção de educação que valoriza tanto a teoria como a prtica e considera todos os envolvidos neste processo como su+eitos# A opção pelo tra*alo com dinâmica de grupo permite que as pessoas envolvidas passem por um processo de ensino&aprendizagem onde o tra*alo coletivo é colocado como um camino para se intererir na realidade, modiicando&a# 1sso porque a e(peri'ncia do tra*alo com dinâmica promove o encontro de pessoas onde o sa*er é constru!do +unto, em grupo# 2ogo, esse conecimento dei(a de ser individualizado e passa a ser de todos, coletivizado# Ainda tem a qualidade de ser um sa*er que ocorre quando a pessoa est envolvida integralmente 3aetivamente e intelectualmente4 em uma atividade, onde é desaiada a analisar criticamente o grupo e a si mesma, a ela*orar coletivamente um sa*er e tentar aplicar seus resultados# importante ressaltar que az parte desse processo a garantia da participação constante de todos os participantes# -6 assim todos se sentirão donos do sa*er alcançado#/7 %erramenta &m#ortante $A importância da dinâmica no processo coletivo do ensino&aprendizagem não deve ser, no entanto, a*solutizada ou su*estimada# -ua utilização deve responder a o*+etivos espec!icos de uma determinada estratégia educativa, no sentido de estimular a produção do conecimento e a recriação deste conecimento tanto no grupo8coletivo grupo8coletivo quanto no indiv!duo8singular, uma vez que a técnica da dinâmica não é um im, mas um meio & é uma erramenta a ser usada# Ao optar pelo uso da técnica de dinâmica de grupo voc' poder, através de +ogos, *rincadeiras, dramatizaç.es, técnicas participativas, participativas, oicinas vivenciais e um am*iente descontra!do, discutir temas comple(os, pol'micos e até estimular que se+am e(ternados conlitos 3do indiv!duo e do grupo4, *uscando estimular os participantes a alcançar uma meloria qualitativa na percepção de si mesmo e do mundo e, consequentemente, nas relaç.es esta*elecidas consigo mesmo, com o outro e com o mundo# Enim, Dinâmica de 9rupo é um camino para educar +unto/: Algumas Algumas das atividad atividades es do Almanaque Almanaque t'm natureza natureza espec!ica espec!ica 3religio 3religiosa, sa, moral, moral, recreati recreativa, va, educativa educativa###4, ###4, outras não# ;a*e ao coordena coordenador dor das dinâmicas adequar o desenvolvimento das atividades para o seu o*+etivo espec!ico, de modo que tanto é poss!vel retirar o carter religioso de uma dinâmica cristã, por e(emplo, quanto inclu!&lo em uma dinâmica neutra, assim como em outras circunstâncias# Espero e dese+o que esse material que reúne conteúdos e(tra!dos de pginas da internet se+a de grande utilidade e traga e(celente resultados para voc', sua equipe e para todas as pessoas que tomarem conecimento dele graças graças a voc'# !V&'O( A !V&'O( A utilização, c6pia e distri*uição deste manual estão plenamente autorizadas mediante duas ressalvas< não aver ins lucrativos e citar o nome do criador# )or se tratar de um material gratuito, é ético divulg&lo, a im de que um número cada vez maior de pessoas possa ser com ele *eneiciado# Eliseu de Oliveira Cunha eliseudeoliveira=ig#com#*r
[Índice] Din"mias Din"mias Evang)lias***************** Evang)lias************************************* ************************************** *************************** ********* + Din"mias Din"mias #ara Crian$as******************** Crian$as*************************************** ************************************* ********************** **** 1, Din"mias Din"mias em -ru#o****************************** -ru#o************************************************ *************************************2. *******************2. Din"mias Din"mias Rereativas**************** Rereativas*********************************** ************************************* ***************************** *********** .. Din"mias Din"mias Divertidas****************** Divertidas************************************ ************************************** ****************************** ********** / Din"mias Din"mias #ara ovens**************************** ovens********************************************** ************************************, ******************, Din"mias Din"mias #ara 3udo e 3odos************************* 3odos********************************************* **************************** ******** 1
Dinâmica Ean!"licas 4 01* 4eus sentimentos sentimentos Ob5etivo( apresentação Ob5etivo( apresentação e entrosamento entrosamento 4aterial( papel, 4aterial( papel, lpis de cor# Desenvolvimento( cada um deve retratar num deseno os sentimentos, as perspectivas que t'm# Dar um tempo para este tra*alo individual que deve ser eito em sil'ncio, sem nenuma comunicação# >um segundo momento as pessoas se reúnem em su*grupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu deseno o e(plicado# ? grupo escole um dos desenos para ser o seu s!m*olo apresentando&o e +ustiicando# )ode&se tam*ém azer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu deseno# Palavra de Deus( %l# Deus( %l# ,:& -2 @# 02* 4anha ou #onto Ob5etivo( oração, Ob5etivo( oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida### 4aterial< 4aterial < uma ola *ranca com um ponto escuro ou manca, *em no centro da mesa# Desenvolvimento( mostrar Desenvolvimento( mostrar ao grupo a ola com o ponto ou manca no centro# Depois de um minuto de o*servação silenciosa, silenciosa, pedir que se e(pressem descrevendo o que viram# )rovavelmente a maioria se deter no ponto escuro# )edir, então, que tirem conclus.es prticas# E(emplo< em geral, nos apresentamos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo&nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior# Palavra de Deus( Deus( ;or :,& -l 5 0+* &denti6ia$ão Pessoal om a 7atureza Ob5etivos( Auto Ob5etivos( Auto conecimento e preces 4aterial( -!m*olos 4aterial( -!m*olos da natureza, papel e caneta# Desenvolvimento( # ;ontemplação da natureza# ;ada um procura um elemento na natureza que mais le cama a atenção e relete< )orque o escoliB ? que ele me dizBC 7# %ormação de pequenos grupos para partilaC :# ;ada pequeno grupo se +unta com o outro e az uma nova partila# ? grupo escole um como s!m*olo e ormula uma preceC # m representante de cada grupo apresenta o s!m*olo ao grupo, azendo uma prece# Palavra de Deus( 9n Deus( 9n ,&75 0.* 8uem sou eu9 Ob5etivo( ;onecimento Ob5etivo( ;onecimento )essoal 4aterial( papel 4aterial( papel e caneta Desenvolvimento( # eletir individualmente< & A vida merece ser vividaBC & -omente a vivem os que lutam, os que querem ser alguémB F 7# Escrever numa ola< & Guem sou euB 3enumerar seus valores, qualidades e deeitos4C & ? que eu quero serB 3escrever o que quer com a vida, os seus o*+etivos e ilus.es4C & ;omo atuo para cegar no que queroB F :# Herminada a rele(ão pessoal, ormar grupos para partilar# F # Avaliação< & ;omo cada um se sentiu ao se comunicarBC & E depois da dinâmicaB Palavra de Deus( 9n Deus( 9n ,7@&: -l :I 0/* O outro :ado Ob5etivos( ver Ob5etivos( ver o o*+etivo comum do grupo# )rocesso de comunão e união# Anlise da realidade# Desenvolvimento< Desenvolvimento< 3não dizer o o*+etivo da dinâmica4# ? coordenador pede a todos que se coloquem no undo da sala ocupando toda parede# )ede sil'ncio a*soluto, muita atenção para a ordem que vai ser dada e que se+am rigorosamente ieis a ela# Deve manter sil'ncio durante a dinâmica# A ordem é a seguinte< Joc's deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da orma mais rpida poss!vel e mais eiciente# epete&se a ordem vrias vezes# ? coordenador dir que a ordem não oi cumprida, pede ao grupo que recomece# epita a ordem vrias vezes, pedindo que a+a sil'ncio# Em seguida azer comentrios so*re tudo que o*servaram e sentiram< & ;omo cada um se sentiuBC & Guem se sentiu esmagado e desrespeitadoBC & Guem ais correu ou empurrouBC & De que orma as lideranças oram se maniestandoBC & Kouve desist'ncia no meio do caminoBC & -urgiram animadoresB 7O3!( 7O3!( *om que a+a o*stculos pelo meio da sala 3cadeiras###4 diicultando a passagem# Ele considerar a tarea cumprida quando +ulgar que o grupo se apro(imou do ideal alcançando o outro lado unido, o*edecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia# Palavra de Deus( Deus( ;or# 7,7&7L -l :: 0* Es#elho Ob5etivo( )artila Ob5etivo( )artila dos sentimentos# Desenvolvimento( ? Desenvolvimento( ? am*iente deve ser silencioso# ;ada um deve pensar em alguém que le se+a muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado# Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada# 3Dei(ar tempo para interiorização4# interiorização4# Agora cada um vai encontrar a pessoa que le tem um grande signiicado# ;ada um, em sil'ncio, se dirige até a cai(a, ola a tampa e volta em sil'ncio para seu lugar# Depois se az a partila dos pr6prios sentimentos, das rele(.es e conclus.es de cada um# Palavra de Deus( 2c Deus( 2c 7#&: -l : 0* 7úmeros Ob5etivos( ;onecimentos Ob5etivos( ;onecimentos )essoais# 4aterial( ;art.es 4aterial( ;art.es com números dierentes# Desenvolvimento( ;ada Desenvolvimento( ;ada participante rece*e um número que não deve ser mostrado para ninguém# Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não aca# ;omentam&se as conclus.es tiradas 3-omos únicos e irrepet!veis irrepet!veis perante o outro4# Palavra de Deus( 2c Deus( 2c 5#:&L -l M# 0,* Constru$ão de uma idade Ob5etivos( rele(ão Ob5etivos( rele(ão so*re a realidade# 4aterial( %icas 4aterial( %icas com nomes de proiss.es# Desenvolvimento( ;ada Desenvolvimento( ;ada participante rece*e uma ica com o nome de uma proissão e deve encarn&la# )or um instante analisar a importância daquela proissão# Depois da interiorização deve dizer# Jamos via+ar porque aquela cidade ica distante 3atitude de quem via+a no mar4# Depois dizer< o navio vai aundar s6 um *ote que pode salvar sete pessoas# ? grupo dever decidir quais as proiss.es mais urgentes que devem ser salvas# Analisar proundamente e iluminar com um te(to *!*lico# Palavra de Deus( Nt Deus( Nt L,7@&7L -l 7L
0;* 'ensa$em#los( o*erto E>em#los( o*erto isono, >air >eutra, 2uzia 2inda, 1ncio 1noensivo# Palavra de Deus( Ap# Deus( Ap# 7,L -l :I 1.* ! maleta Ob5etivo( conscientização Ob5etivo( conscientização so*re a estrutura da sociedade que reorça a deesa dos interesses particulares, não estimulando o compromisso solidrio# 4aterial( uma 4aterial( uma maleta caveada, cave da maleta, dois lpis sem ponta, duas olas de papel em *ranco, dois apontadores iguais# Desenvolvimento( orma&se Desenvolvimento( orma&se duas equipes# A uma equipe entrega&se a maleta caveada, dois lpis sem ponta e duas olas de papel em *ranco dentro da maleta# A outra equipe entrega&se a cave da maleta e dois apontadores iguais# ? coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessrio para cumprimento da tarea que é a seguinte< am*as deverão escrever Eu teno )ão e Hra*alo# A equipe vencedora ser a que escrever primeiro e entregar a rase para o coordenador# A rase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e leg!vel# Palavra de Deus( 7 Deus( 7 ;or I, @&I -l @ 1/* O ?eli@#tero Ob5etivo( apresentação Ob5etivo( apresentação e entrosamento# Desenvolvimento( 3duração Desenvolvimento( 3duração 0 minutos4# %az&se um c!rculo com os participantes da reunião# ? coordenador convida a todos a azerem um passeio de *arco a remo# 1nicia&se o passeio# Hodos devem azer gestos com os *raços, como se estivessem remando# ? coordenador anuncia a cegada O ila# Hodos podem passear por ela, O vontade 3todos passeiam pela sala e cumprimentam o companeiro4# ? coordenador anuncia a todos que ouve um maremoto e a ila vai se inundada# )or isso, vir um elic6ptero para resgatar o grupo# )orém ele não comporta todos de uma vez# ? grupo dever organizar rapidamente seguindo as orientaç.es# a4 ? elic6ptero cegou# Ele levar cinco pessoas# *4 ? elic6ptero voltou# Desta vez levar quatro pessoas, e estas devem ser estranas umas das outras# c4 >osso elic6ptero deu pane no motor# Jeio desta vez um menor# -6 levar tr's pessoas e devem ser de comunidades dierentes# Guem não seguir orientação poder ser +ogado no mar# d4 ? elic6ptero esta a! novamente# Jai levar quatro pessoas, devido o perigo de aogamento# Nas continua a e(ig'ncia o grupo deve ser ormado por pessoas que ainda não se conecem# e4 ? elic6ptero não pode voltar mais# Aca*ou o com*ust!vel# Hemos que sair de *arco# K uma e(ig'ncia undamental< levar uma pessoa desconecida com quem não se conversou ainda# 4 Anuncia que todos oram salvos# 7O3!( D&se 7O3!( D&se o tempo necessrio para os grupos discutirem as quest.es# Elas podem ser como sugeridos a*ai(o ou pode&se ela*orar outras de acordo com a realidade do grupo# -ugest.es para as quest.es< a4 9rupo de cinco pessoas< seu nome# >ome do grupo e o signiicado do mesmo# >ome da comunidade ou atua, mora# Gual o eu idealB *4 9rupo de quatro pessoas< seu nome# ? que az na comunidadeB EstudaB ? queB ?ndeB ? que espera do curso e o que gostaria que osse tratadoB c4 9rupo de tr's pessoas< ;omo se sente aquiB )orque veioB ? que é pastoral para voc'B E movimentoB ;omo esta organizada a pastoral na sua par6quiaB d4 9rupo de quatro pessoas< ? que é céuB ? que acou desta dinâmica de conecimento e entrosamentoB )or qu'B e4 9rupo de tr's pessoas< Agora converse com alguém que voc' não conece e com quem não tena conversado ainda# Palavra de Deus( Po Deus( Po :, :&:5 -l ::
1* Camisetas Ob5etivo( ;onecimento mútuo e levantamento da realidade# 4aterial( Alinetes ou ita adesiva, pincéis ou canetas, olas de +ornal e tesoura# Desenvolvimento( ;ada participante pega uma meia ola de +ornal, rasga ou corta as pontas de cima no ormato de camiseta# Escreva na camiseta de +ornal# ? seu nome, que tra*alo az# ?nde tra*ala, se gosta ou não do tra*alo# )ode dar as seguintes orientaç.es< escreva ou desene algo que caracterize sua vida de tra*alador# )rega&se a camiseta no corpo e circula pela sala para cada um ler o que outro escreveu ou desenou# 1* ! Aala Ob5etivo( Despertar a importância do outro# Despertar a solidariedade# )erce*er o nosso individualismo# Desco*rir soluç.es +unto com outras pessoas# 4aterial( Algumas *alas# Dois ca*os de vassoura ou varas# Qar*antes# Desenvolvimento( pede&se dois voluntrios para a*rir os *raços# )or a vara ou ca*o da vassoura nos om*ros acompanando os *raços e amarrar os *raços a*ertos na vara, para não do*rar# )or as *alas numa mesa e pedir aos dois para cuparem *alas sem do*rar os *raços que estão amarrados# Analisar a dinâmica< ;omo se sentiramB ? que o grupo o*servouB )oderia ter sido dierenteB )or que os dois agiram assimB 1sso tem alguma coisa com o nosso dia a diaB ? que acaram da dinâmicaB )ode conrontar com a )alavra de DeusB Palavra de Deus( AH#, :7&:L -l# 5 1,* Brvore da Vida e Brvore da 4orte Ob5etivo( eletir so*re os sinais de vida e morte no *airro, na comunidade, na am!lia, no grupo de +ovens# 4aterial( um galo de rvore seco, um galo de rvore verde, caneta ou pincel e pedaços de papel# Desenvolvimento( em pequenos grupos desco*rir os sinais de vida e morte que e(istem no *airro, na am!lia, no grupo de +ovens### Depois, diante da rvore seca e verde vão e(plicando para o grupo o que escreveram e penduraram na rvore# >o intervalo das colocaç.es pode&se cantar algum rerão# 1luminar com a palavra de Deus e em grupo reletir< 1luminados pela prtica de Pesus, o que azer para gerar mais sinais de vida e enrentar as situaç.es de morte de nosso *airro etc# %azer a leitura de Poão 5,&M# Depois cada participante toma um sinal de morte da rvore e az uma prece de perdão e queima, em seguida cada um pega um sinal de vida e leva como lem*rança e desaio# Palavra de Deus( Po# 5, &M# -l # 1;* Virar #elo avesso Ob5etivo( Despertar o grupo para a importância da organização Desenvolvimento( 1 Passo< ormar um c!rculo, todos de mãos dadas# 2 Passo( ? coordenador prop.e o grupo um desaio# ? grupo, todos deverão icar voltados para ora, de costas para o centro do c!rculo, sem soltar as mãos# -e alguém + conece a dinâmica deve icar de ora o*servando ou não dar pistas nenuma# + Passo( o grupo dever *uscar alternativas, até conseguir o o*+etivo# . Passo( depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo dever desvirar, voltando a estar como antes# / Passo( Analisar a dinâmica< ? que viamB ;omo se sentiramB %oi cil encontrar a sa!daB )orqu'B Alguém desanimouB )orqu'B ? que isto tem a ver com o nosso dia a diaB >ossa sociedade precisa ser transormadaB ? que n6s podemos azerB Palavra de Deus( E( M, :&7L -l 20* !bre o olho Partii#antes( 7 pessoas# 3em#o estimado( 70 minutos# 4aterial( Dois panos para ecar os olos e dois cinelos ou porretes eitos com +ornais enrolados em orma de cassetete# Desri$ão( Dois voluntrios devem ter os rostos co*ertos e devem rece*er um cinelo ou porrete# Depois devem iniciar uma *riga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro# ? restante do grupo apenas assiste# Assim que inicia a "*riga", o coordenador az sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olos de um dos voluntrios e dei(a a *riga continuar# Depois de tempo suiciente para que os resultados das duas situaç.es se+am *em o*servados, o coordenador retira a venda do outro voluntrio e encerra a e(peri'ncia# Conlusão( A*re&se um de*ate so*re o que se presenciou no conte(to da sociedade atual# A reação dos participantes pode ser muito variada# )or isso, é conveniente reletir algumas posturas como< indierença ( indignaçãoC aplaudir o agressor ( posicionar&se para deender o indeesoC lavar as mãos ( envolver&se e solidarizar&se com o oprimido, etc# Alguns questionamentos podem a+udar, primeiro perguntar aos voluntrios como se sentiram e o por qu'# Depois dar a palavra aos demais participantes# Gual oi a postura do grupoB )ara quem torceramB ? que isso tem a ver com nossa realidadeB Guais as cegueiras que enrentamos o+eB ? que signiica ter os olos vendadosB Guem esta*elece as regras do +ogo da vida social, pol!tica e econRmica o+eB ;omo podemos contri*uir para tirar as vendas dos olos daqueles que não en(ergamB Palavra de Deus( Nc 0, @&57 2c 7, :&:# 21* !6eto Partii#antes( L a :0 pessoas 3em#o Estimado( 70 minutos 4aterial( m *icino de pelúcia# Desri$ão( Ap6s e(plicar o o*+etivo, o coordenador pede para que todos ormem um c!rculo e passa entre eles o *icino de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento 3carino, aago, etc#4# Deve&se icar atento a maniestaç.es ver*ais dos integrantes# Ap6s a e(peri'ncia, os integrantes são convidados a azer o mesmo gesto de carino no integrante da direita# )or último, deve&se de*ater so*re as reaç.es dos integrantes com relação a sentimentos de carino, medo e ini*ição que tiveram# 22* !#oio Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 0 minutos# Desri$ão( ? coordenador deve pedir a todos os participantes que se apoiem em um pé s6, onde deveram dar um pulo para rente sem colocar o outro pé no cão, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma rodadina, uma a*ai(ada e etc# 4ensagem( >ão podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter orça para levantar# )orque icarmos sozinos e temos um om*ro amigo do nosso ladoB
2+* !#resenta$ão 3amanho do gru#o( 70 a :0 pessoas# 3em#o( 5 minutos# Desri$ão( ? coordenador e(plica que a dinâmica é eita para o conecimento de quem é quem no grupo, e se pretende azer apresentação a dois, para isso se ormam pares desconecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, ap6s a entrevista eita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal ar apresentação da pessoa que oi entrevistada, não podendo azer a sua pr6pria apresentação# Guem estiver sendo apresentado vai veriicar se as inormaç.es a seu respeito estão corretas conorme oi passada na entrevista# Hermina com uma rele(ão so*re a validade da dinâmica# 2.* !rtista Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 0 minutos# 4aterial( 2pis e papel# Desri$ão( ? dirigente pede para os participantes ecarem os olos# )eça a cada participante que desene com os olos ecados uma< & ;asa# & >essa casa coloque +anelas e portas# & Ao lado da casa desene uma arvore# & Desene um +ardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando# & ma pessoa com olos, nariz e *oca# & )or im peça para escreverem a rase a *ai(o< & -EN A 2S DE DE- )A1, DE- %12K?, DE- E-)T1H? -A>H?, HD? %1;A %?A D? 29A# )eça para a*rirem os olos e azer uma e(posição dos desenos passando de um por um# Comentrio( -em a luz e a presença do )ai, toda o*ra sai impereita# Deus é única luz# -em ela s6 trevas# 2/* !s ores Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 75 minutos# 4aterial( %ita adesiva, 5 cartolina de cores dierentes cortadas uma de cada cor no tamano de uma ola de papel o!cio# ;ortadas no tamano que de para colar na testa de cada um# Desri$ão( )edir para que os participantes ormem um circulo e que ecem os olos# ? coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores dierentes do tamano de papel o!cio, devem ser colados cada um em uma parede da sala# ? coordenador pode pedir par a*rirem os olos e que não podem conversar até o termino da dinâmica# ? coordenador deve e(plicar que eles terão um certo tempo para desco*rirem sua cor e se destinar pata perto da parede que tena a sua cor# E tudo isto sem poderem ser comunicarem# E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda# ecomendação< ;om certeza algumas pessoas que iram entender U a dinâmica, onde iram para seu lugar e icaram rindo dos colegas em vez de a+ud&los# Ao término o coordenador deve inormar que todos venceram com e(ceção dos que cegaram U e não a+udaram os seus irmãos# 2* !ulinha Partii#antes( 75 a :0 pessoas 3em#o( :5 minutos 4aterial< o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo Desri$ão( a A21>KA é dada quando o grupo tem diiculdade de e(pressão, é ini*ido e proli(o# )ara isso o coordenador< & Entrega a cada participante o tema, so*re o qual dever e(por suas ideias, durante dois ou tr's minutosC & ? mem*ro participante anterior ou posterior dar uma nota ou conceito ao e(positor, que ser comunicada ao grupo no inal do e(erc!cioC & A A21>KA permite diversas variaç.es, tais como< A4 ? coordenador em vez de dar a cada participante um t!tulo de tema para dissertar em pú*lico, poder utilizar somente um tema, ou então vrios temas, mas com uma introdução para au(iliar as pessoas, ou até mesmo um te(to para ser lido# Q4 ?u ainda pode&se utilizar uma ola em *ranco para que cada participante possa lançar nela no m!nimo dois assuntos da atualidade, not!cias recentes de +ornais# A seguir recoler os assuntos, que cada participante possa dar sua A21>KA, escolendo um dos artigos constantes na papeleta# 2* ! vela e o barbante Partii#antes( L a 5 pessoas 3em#o Estimado( 70 minutos 4aterial( uma Q!*lia, *ar*ante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo# Desri$ão( Hodos deverem estar na orma de um c!rculo, e no centro do c!rculo, numa mesa, coloca&se a Q!*lia, +unto com uma vela acesa# A Q!*lia deve estar amarrada com o *ar*ante, e este, deve ter so*ra suiciente para amarrar as velas de todos# ;ada pessoa, com uma vela vai ao centro do c!rculo, passa o *ar*ante em volta de sua vela, acendendo&a, e em seguida, entrega O ponta do *ar*ante para outra pessoa, que circular sua vela, tam*ém acendendo&a, e assim sucessivamente# Guando todos estiverem enlaçados pelo *ar*ante, l'&se a passagem do Evangelo de Poão, cap!tulo M, vers!culo 7 & "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andar nas trevas, mas possuir a luz da vida"# Ao inal, todos partilam o sentido da dinâmica, tentando relacion&la com o te(to *!*lico proposto# 2,* ! vela e o#o Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 0 minutos# 4aterial( ma vela, 6soros e um copo de vidro transparente# Desri$ão( ;olocar uma vela so*re a mesa e acend'&la cuidadosamente# Dei(ar que se queime por alguns segundos# Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar so*re a vela# Aos poucos, ela se apagar# Dei(&la assim e pedir que as pessoas alem o que sentiram ou o*servaram, quando viram a e(peri'ncia# 2;* Castigo 4aterial( )edaços de papel e caneta# Desenvolvimento< Distri*ui&se um pedaço de papel para cada um# Diz a todos o seguinte< -omos todos irmãos não éB )ortanto, ninguém aqui vai icar cateado se rece*er um castigo do irmão# Então voc's vão escoler uma pessoa, e dar um castigo a ela# 1sso ser eito da seguinte orma< no papel dever ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo# Ap6s recoler todos os papéis o animador ala o deseco da dinâmica< Acontece que o eitiço virou contra o eiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realiz&lo# ;aso a pessoa não queira realizar o castigo ela rece*er um castigo do grupo todo# 4ensagem( ? que não queremos para n6s, não dese+amos para os outros#
+0* Choolate 4aterial( Qom*ons, ca*o de vassoura, ita adesiva# Desenvolvimento( Divide&se o grupo em duas turmas# ;om a primeira turma ele passa a instrução de que eles somente a+udarão os outros se eles pedirem a+uda 3isso deve ser eito sem que a outra turma sai*a4# A segunda turma ter seu *raço preso com o ca*o de vassoura 3em orma de cruz4 e a ita adesiva# Deve icar *em ecado para que eles não peguem o cocolate com a mão# ;oloca&se o *om*om na mesa e pede para que cada um tente a*rir o cocolate com a *oca, e se conseguir pode comer o cocolate# A primeira turma icar um atrs de cada um da segunda turma, ou se+a, e(istir uma pessoa da primeira turma para cada pessoa da segunda turma# Ap6s algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos azer as coisas sozinos, cada um deles tina uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que a*risse o cocolate e colocasse na *oca# 4ensagem( >unca devemos azer nada sozino, sempre que preciso temos que pedir a+uda a alguém# +1* Com#rimidos #ara a 6) Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 75 minutos# 4aterial( Hr's copos com gua# Hr's comprimidos eervescentes# 3aqueles com envelope tipo sorrisal4 Desri$ão( # ;olocar tr's copos com gua so*re a mesa# 7# )egar tr's comprimidos eervescentes, ainda dentro da em*alagem# :# )edir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a em*alagem ao lado do primeiro copo com gua# # ;olocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a em*alagem# 5# )or im, retirar o terceiro comprimido da em*alagem e coloc&lo dentro do terceiro copo com gua# @# )edir que os participantes digam o que o*servaram# Conlusão< >o primeiro copo é aquela pessoa que não aceita a religião, ica de ora de tudo, no segundo é aquele que até aceita, participa, porém não se a*re ica ecado as verdades da é e por último, o terceiro copo, é aquele que participa, se a*re, se mistura, tem o coração a*erto a Deus, enim é uma pessoa de é# +2* Comunia$ão gestiulada Partii#antes( 5 a :0 pessoas 3em#o Estimado( :0 minutos# 4aterial( Apro(imadamente vinte icas com otograias ou desenos para serem representados através de m!micas# Desri$ão( ? coordenador au(iliado por outros integrantes deve encenar através de m!micas 3sem qualquer som4 o que est representado nas icas, cada qual em um intervalo de apro(imadamente um minuto# ?s demais integrantes devem procurar adivinar o que oi representado# Em seguida, deve& se comentar a importância da comunicação nos tra*alos e atividades do cotidiano, *em como do entrosamento dos integrantes do grupo para que +untos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou dese+am azer# ++* Conheendo o gru#o Partii#antes( L a 5 pessoas 3em#o Estimado( 70 minutos 4aterial( 2pis e papel para os integrantes# Observa$ão( ? orizonte do dese+o pode ser aumentado, como por e(emplo, um sono que se dese+a realizar no decorrer da vida# Desri$ão( ? coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de azer nos pr6(imos dias ou semanas 3viagens, ir *em numa prova, atividades proissionais, amiliares, religiosas, etc#4# Então, cada integrante deve iniciar um deseno que represente o seu dese+o na ola de o!cio# Ap6s trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a ola para o vizino da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as olas voltem O origem# Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenado e o que realmente oi desenado# Dentre as conclus.es a serem analisadas pelo coordenador pode&se citar< V 1mportância de conecermos *em nossos o*+etivos individuais e coletivosC V 1mportância de sa*ermos e(pressar ao grupo nossos dese+os e nossas diiculdades em alcanç&losC V ? interesse em sa*ermos quais os o*+etivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos a+ud&losC V ;itar a importância do tra*alo em grupo para a resolução de pro*lemasC V ?utros# +.* Constru$ão do boneo Partii#antes( Apenas 7@ pessoas# 3em#o Estimado( :0 minutos# 4aterial( )incel, tesoura e ita adesiva# Desri$ão( ? coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com : pessoas em cada um# ? primeiro grupo dever montar um *oneco, usando olas de +ornal, mas tra*alando em equipe# )ara isso, dever tra*alar em um canto da sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não participam dos grupos# ? segundo grupo dever montar o mesmo *oneco# ;ada pessoa do grupo dever coneccionar uma parte do *oneco, onde não poderão dizer para ninguém que parte é a sua e nem mostrar 3para que isto ocorra é recomendado que sentem longe um dos outros4# ? Qoneco deve ser coneccionado na seguinte ordem< W pessoa< ca*eça# 7W pessoa< orela direita# :W pessoa< orela esquerda# W pessoa< pescoço# 5W pessoa< corpo 3tronco4# @W pessoa< *raço direito# LW pessoa< *raço esquerdo# MW pessoa< mão direita# IW pessoa< mão esquerda# 0W pessoa< perna direita# W pessoa< perna esquerda# 7W pessoa< pé direito# :W pessoa< pé esquerdo# Dar um tempo de apro(imadamente 0 minutos para a montagem dos *onecos# ?s participantes do segundo grupo não poderão ser visualizados, de modo que irão coneccionar partes de tamanos dierentes, porque não tra*alaram em equipe# )edir para as equipes montar na parede, com a a+uda de uma ita adesiva, seus respectivos *onecos# ConseuFnias( A W equipe ter um *oneco mais uniorme, ormado de partes proporcionaisC A 7W equipe, por não terem tra*alado +untos# %ez seu *oneco com *raços, pernas e outros mem*ros de tamano desproporcionais# )edir para os grupos alarem o que o*servaram, *em como as pessoas que não participaram dos grupos, e que conclusão tiraram disso tudo# +/* Cristo no irmão Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 70 minutos# 4aterial( ma cruz com o ;risto em destaque, em um tamano onde de para deinir claramente as partes do corpo do ;risto# Desri$ão( ? animador pede para que o pessoal orme uma ila ou circulo, onde cada um ique do lado do outro# ? animador motiva as pessoas dizendo< Agora voc's vão *ei+ar no ;risto O parte que voc's acam que ele mais ala com voc', O parte que ele mais demonstrou seu amor para com voc'# >ão se pode repetir o local onde o outro + *ei+ou# ? animador passa o ;risto de um em um, até que todos o tena *ei+ado# Ap6s todos terem *ei+ado o animador pergunta< qual o principal mandamento que Pesus nos dei(ouB 3Amar a Deus so*re todas as coisas e ao irmão com a ti mesmo4# ? animador az
o deseco da ist6ria dizendo< Então O parte que voc's *ei+aram no ;risto, voc's irão *ei+ar no irmão do lado# Obs*( ;aso alguém não queria *ei+ar, mostre a ele quem est de rente com ele é Pesus ;risto# 4ensagem< ;risto na pessoa do meu irmão# +* Cum#rimento riativo Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 75 minutos# 4at)ria( Nusica animada# Desri$ão( ? apresentador e(plica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar&se pela sala de acordo com o ritmo da mesma# A cada pausa musical# ;ongelar o movimento prestando atenção a solicitação que ser eita pelo apresentador# Guando a Nusica recomeçar atender a solicitação eita# ? apresentador pedir ormas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical# E>em#lo( &;om a palmas das mãosC &;om os cotovelosC &;om os pés### Ap6s vrios tipos de cumprimento, ao perce*er que se esta*elece no grupo um clima alegre e descontra!do, o apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estar de pé, olos ecados, esperando que a respiração volte ao normal# A*rir os olos, olar os companeiros, ormar um circulo, sentar# Comentar o e>eríio( &? que oi mais di!cil e(ecutarB )orqueB &? que mais gostouB &? que pode o*servarB +* Desenho Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 70 minutos# 4aterial( 7 olas de papel para cada participante, canetas idrocor, ita adesiva, cola e tesoura# Desri$ão( ;ada mem*ro do grupo deve desenar em uma ola de papel uma parte do corpo umano, sem que os outros sai*am# Ap6s todos terem desenado, pedir que tentem montar um *oneco 3 na certa não vão conseguir pois, Herão vrios olos e nenuma *oca### 4# Em seguida, em outra ola de papel, pedir novamente que desenem as partes do corpo umano 3s6 que dessa vez em grupo4 Eles devem se organizar, com*inando qual parte cada um deve desenar# Em seguida, ap6s desenarem, devem montar o *oneco# Herminada a montagem, cada mem*ro deve reletir e alar so*re como oi montar o *oneco# Guais a diiculdades, etc# +,* Diagrama de integra$ão Partii#antes( 75 pessoas# 3em#o( 5&70 minutos# 4aterial( lpis ou caneta, papel e cartolina# Desri$ão( o coordenador distri*ui um papel para todos, aim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cu+as ideias são mais aceitasC o papel deve ser assinado de orma leg!velC recolido os papeis, ser eito um diagrama no quadro&negro ou cartolina, marcando com um c!rculo o nome do participante escolido, e com uma leca, a iniciar&se com o nome da pessoa que escoleu, indo em direção O escolida# +;* Di6iuldade Partii#antes( :0 pessoas 3em#o( ora Desri$ão( o coordenador e(plica os o*+etivos do e(erc!cio# A seguir distri*uir uma c6pia do "a*rigo su*terrâneo" a todos os participantes, para que açam uma decisão individual, escolendo as seis pessoas de sua preer'ncia# ?rganizar, a seguir, su*grupos de 5 pessoas# )ara realizar a decisão grupal, procurando&se alcançar um consenso# %orma&se novamente o grupo maior, para que cada su*grupo possa relatar o resultado da decisão grupal# -egue&se um de*ate so*re a e(peri'ncia vivida# !brigo subterr"neo( 1maginem que nossa cidade est so* ameaça de um *om*ardeio# Apro(ima&se um omem e les solicita uma decisão imediata# E(iste um a*rigo su*terrâneo que s6 pode acomodar seis pessoas# K doze pessoas interessadas a entrar no a*rigo# %aça sua escola, destacando seis somente# m violinista, com 0 anos de idade, narc6tico viciado< m advogado, com 75 anos de idadeC A muler do advogado, com 7 anos de idade, que aca*a de sair do manicRmio# Am*os preerem ou icar +untos no a*rigo, ou ora deleC m sacerdote, com a idade de setenta e cinco anosC ma prostituta, com : anos de idadeC m ateu, com 70 anos de idade, autor de vrios assassinatosC ma universitria que ez voto de castidadeC m !sico, com 7M anos de idade, que s6 aceita entrar no a*rigo se puder levar consigo sua armaC m declamador antico, com 7 anos de idadeC ma menina com 7 anos e *ai(o G1C m omosse(ual, com L anos de idadeC m deiciente mental, com :7 anos de idade, que sore de ataques epilépticos# .0* Dramatiza$ão Partii#antes( :0 pessoas# 3em#o( :0 minutos# Desri$ão( ? coordenador apresenta o assunto da discussãoC Depois de decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos pr6(imos dez a quinze minutos, cada um procure identiicar&se com o colega da direita, esorçando&se por imit&lo na discussãoC ;ada participante tentar agir e(atamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupoC da m(ima importância que cada qual consiga identiicar&se com seu colegaC ? mesmo e(erc!cio poder ser eito, dei(ando li*erdade para que cada participante aça a escola do colega a ser imitado, ca*endo aos outros reconec'&lo# .1* Enontro de gru#os Partii#antes( dois grupos com não mais de 5 pessoas# 3em#o< ora# 4aterial( olas grandes de cartolina Desri$ão( o coordenador orma dois su*grupos# ;ada um dever responder, numa das olas de cartolina# ;omo o nosso grupo v' o outro grupoB ;omo o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupoB Ap6s ora reuni&se todo o grupo e o3s4 representante3s4 de cada su*grupo dever e(por a conclusão do su*grupo# >ovamente os su*grupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro su*grupo e ap6s meia ora orma&se o grupo grande de novo e serão apresentadas as deesas, podendo aver a discussão#
.2* Es#elho Partii#antes < 0 a 70 pessoas 3em#o Estimado( :0 minutos 4aterial( m espelo escondido dentro de uma cai(a, de modo que ao a*ri&la o integrante ve+a seu pr6prio rele(o# Desri$ão( ? coordenador motiva o grupo< ";ada um pense em alguém que le se+a de grande signiicado# ma pessoa muito importante para voc', a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que voc' ama de verdade### com quem esta*eleceu !ntima comunão### que merece todo seu cuidado, com quem est sintonizado permanentemente### Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por voc', que azem dela o grande sentido da sua vida###" Deve ser criado um am*iente que propicie momentos individuais de rele(ão, inclusive com o au(!lio de alguma música de meditação# Ap6s estes momentos de rele(ão, o coordenador deve continuar< "### Agora voc's vão encontrar&se aqui, rente a rente com esta pessoa que é o grande signiicado de sua vida"#Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se diri+am ao local onde est a cai(a 3um por vez4# Hodos devem olar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a rele(ão sem se comunicar com os demais# %inalmente é a*erto o de*ate para que todos partilem seus sentimentos, suas rele(.es e conclus.es so*re esta pessoa tão especial# importante de*ater so*re os o*+etivos da dinâmica# .+* Evangelho em #eda$os Partii#antes( 0 a 5 pessoas 3em#o Estimado( 5 minutos 4aterial( )apéis com pequenos trecos da Q!*lia 3partes de passagens4 com indicação do livro, cap!tulo e vers!culos# Desri$ão( ;ada integrante rece*e um treco da Q!*lia e procura compreend'&lo, entender qual a mensagem da passagem Q!*lica# ;omo voc' pode trazer essa mensagem que voc' reletiu para o seu dia a dia )ara melorar a compreensão do treco, deve consultar a passagem completa na Q!*lia# Em seguida, os integrantes devem ler o seu treco e coment&lo para o grupo# Ao inal, é a*erto o de*ate so*re os trecos selecionados e as mensagens por eles transmitidas# ..* E>eríio da on6ian$a Partii#antes( 75 a :0 pessoas 3em#o( :0 minutos 4aterial( papel com perguntas para ser respondida em pú*lico para cada mem*ro# Desri$ão( o coordenador az uma *reve introdução do e(erc!cio, alando so*re a desco*erta pessoal e a importância do e(erc!cioC distri*uir, uma papeleta para cada umC um a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridadeC no inal, segue&se um de*ate so*re o e(erc!cio eito# E>em#los de #ergunta( # Gual o seu o**X predileto ou como voc' preence o seu tempo livreB 7# Gue importância tem a religião na sua vidaB :# ? que mais o a*orreceB # ;omo voc' encara o div6rcioB 5# Gual a emoção é mais di!cil de se controlarB @# Gual a pessoa do grupo que le é mais atraenteB L# Gual a comida que voc' menos gostaB M# Gual o traço de personalidade que le é mais marcanteB I# Gual é, no momento, o seu maior pro*lemaB 0# >a sua inância, quais oram os maiores castigos ou cr!ticas rece*idasB # ;omo estudante, quais as atividades em que participouB 7# Guais são seus maiores receios em relação O viv'ncia em grupoB :# Gual é a sua quei(a em relação O viv'ncia em grupoB # Joc' gosta do seu nomeB 5# Guem do grupo voc' escoleria para seu l!derB @# Guem do grupo voc' escoleria para com ele passar suas ériasB L# Joc' gosta mais de viver numa casa ou num apartamentoB M# Gual o pais que voc' gostaria de visitarB I# Guais são algumas das causas da alta de relacionamento entre alguns pais e ilosB 70# -e voc' osse presidente da repú*lica, qual seria sua meta prioritriaB ./* E>eríio da ualidade Partii#antes( :0 pessoas 3em#o< 5 minutos 4aterial( lpis e papel Desri$ão( o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas o*servam não as qualidades, mas sim os deeitos dos outros# >esse instante cada qual ter a oportunidade de realçar uma qualidade do colega# # ? coordenador distri*uir uma papeleta para todos os participantes# ;ada qual dever escrever nela a qualidade que no entender caracteriza seu colega da direitaC 7# A papeleta dever ser completamente anRnima, sem nenuma identiicação# )ara isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinadaC :# A seguir o animador solicita que todos do*rem a papeleta para ser recolida, em*aralada e redistri*u!daC # %eita a redistri*uição começando pela direita do coordenador, um a um ler em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os mem*ros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade# -6 poder escoler uma pessoa entre os participantes# 5# Ao caracterizar a pessoa, dever dizer porque tal qualidade a caracterizaC @# )ode acontecer que a mesma pessoa do grupo se+a apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no inal cada qual dir em pú*lico a qualidade que escreveu para a pessoa da direitaC L# Ao término do e(erc!cio, o animador pede aos participantes depoimento so*re o mesmo# .* E>#losão do oordenador Partii#antes( :0 pessoas 3em#o( 0 minutos Desri$ão( Escole&se qualquer tema que não ser o principal da reunião e a uma certa altura do de*ate o coordenador para e diz "Joc's não estão se interessando suicientemente# Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este de*ateY", ap6s esse comentrio todos estarão desconcertado e terão reaç.es dierentes principalmente reprovando a atitude do coordenador# Ap6s o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural dever e(plicar que era uma dramatização para ver as reaç.es dos indiv!duos do grupo, e nisso seguir a discussão, so*re as reaç.es das pessoas com reação a e(plosão do coordenador# .* %ileira Partii#antes( 7 pessoas 3em#o( ora 4aterial( : olas de papel, lpis ou caneta para cada participanteC olas de cartolina Desri$ão( 1* Primeira 6ase G ? animador pede que os mem*ros participantes se organizem em ileira por ordem de inlu'ncia que cada mem*ro e(erce so*re o grupo# ;aso tiver vrios su*grupos, os mesmos arão simultaneamente o e(erc!cio# Hodos deverão e(ecutar a tarea em sil'ncioC Herminada a tarea, o coordenador colocar a ordem numa ola de cartolina, para ser apreciado por todosC A seguir, o grupo ir para o c!rculo, onde se processar a discussão do e(erc!cio, *em como a colocação dos mem*ros na ileira# >essa ocasião, o coordenador poder azer algumas o*servaç.es reerentes ao
e(erc!cio, ao comportamento dos indiv!duos na sua colocaçãoC ecomeça&se o e(erc!cio tantas vezes quanto orem necessrias, até que todos este+am satiseitos em relação O colocação na ileira, de acordo com a inlu'ncia que cada um e(erce so*re o grupo# 2* 'egunda 6ase G ? animador pede que os participantes ele+am um l!der imparcial, e(plicando que na votação deverão dar um voto para aquele que ser o l!der, e doze votos para o último colocado# Hal votação inversa dar o ense+o para que os participantes possam e(perimentar novas sensaç.es que envolvem o e(erc!cio# ? grupo ou os su*grupos podem de*ater entre si a ordem da escola azendo anotaç.es escritas, tendo para isso dez minutos# )rocessa&se a votação# ;aso ocorra empate, prossegue&se o e(erc!cio, até o desempate, devendo a ordem corresponder O inlu'ncia que cada um e(erce so*re o grupo# -egue&se uma discussão grupal em torno do impacto do e(erc!cio# .,* -uia de ego Partii#antes( 1ndeinido sendo >U pares de pessoas# 3em#o Estimado( 75 minutos# 4aterial( Alguns vendas ou lenç6is, e uma rea com o*stculos, de preer'ncia em campo a*erto# Desri$ão( ? coordenador venda os olos de todas, caso não tena vendas o coordenador devera pedir a todos que ecem os olos# ?s cegos devem caminar desviando&se dos o*stculos durante determinado intervalo de tempo# Ap6s este tempo deve&se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como< ;omo voc's se sentiram sem poder en(ergarB Hiveram medoB )or qu'B De qu'B Gue acam da sorte dos cegosB Em seguida, a metade dos participantes deveram a*rir os olos para servir como guia, que conduzir o cego por onde quiser# Depois de algum tempo podem ser eito tudo novamente onde os guias iram vendar os olos e os cegos serão os guias# Ap6s este tempo deve&se realizados os seguintes questionamentos< ;omo voc's se sentiram nas mãos dos guiasB Hiveram coniança ou desconiançaB )or qu'B preer!vel sozino ou com um guiaB )or qu'B )or último, disp.e& se dois voluntrios de cego, sendo que um guiar o outro# Ao inal, pode&se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior# Dentre os questionamentos inais, a todos, pode&se citar< ? que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada umB Além da cegueira !sica, voc's conecem outros tipos de cegueiraB GuaisB 3ira, ignorância, inve+a, apatia, so*er*a, etc#4 ?s omens tem necessidade de guiasB Guem são os outros guiasB 3Deus, Pesus, Naria, am!lia, educadores, amigos, etc#4 ;ostumamos coniar nestes guiasB ? que acontece com quem não aceita o serviço de um guiaB Gual a pior cegueira< a !sica ou a de esp!ritoB )or qu'B ? Evangelo relata vrias curas de cegos 3Nt I,7L&:7CPo I,&:I4# Gual a semelança que se pode encontrar, por e(emplo, entre o relato de -ão 2ucas e a sociedade modernaB Gual a semelança entre a cura da vista e a missão da igre+a de conscientizaçãoB .;* ogo omunitrio 4aterial( uma lor# Desenvolvimento< os participantes sentam&se em c!rculo e o animador tem uma lor na mão# Diz para a pessoa que est O sua esquerda< senor### 3diz o nome da pessoa4, rece*a esta lor que o senor###3diz o nome da pessoa da direita4 le enviou### E entrega a lor# A pessoa seguinte deve azer a mesma coisa# Guem trocar ou esquecer algum nome passar a ser camado pelo nome de um *ico# )or e(emplo, gato# Guando tiverem que se reerir a ele, os seus vizinos, em vez de dizerem seu nome, devem cam&lo pelo nome do *ico# ? animador deve icar atento e não dei(ar os participantes entediados# Guanto mais rpido se az O entrega da lor, mais engraçado ica o +ogo# /0* ogo da verdade Partii#antes( 75 pessoas 4aterial( elação de perguntas pré&ormuladas, ou sorteio destas# Desri$ão( Apresentação do tema pelo coordenador, lem*rando de ser utilizado o *om senso tanto de quem pergunta como quem responde# Escole&se um voluntrio para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada no centro do c!rculo 3que se+a vis!vel de todos4, o voluntrio promete dizer somente a verdade, pode&se revezar a pessoa que é interrogada se assim acar necessrio# Ap6s algumas perguntas ocorre a rele(ão so*re a e(peri'ncia# /1* ogos de bilhetes Partii#antes( L a 70 pessoas 3em#o Estimado( 70 minutos 4aterial( )edaços de papel com mensagens e ita adesiva# Desri$ão( ?s integrantes devem ser dispostos em um c!rculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo# ? coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma rase dierente# Herminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os *iletes dos colegas e atend'&los, sem dizer o que est escrito no *ilete# Hodos devem atender ao maior número poss!vel de *iletes# Ap6s algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinar o que est escrito em seu *ilete# Então cada integrante deve dizer o que est escrito em suas costas e as raz.es por que cegou a esta conclusão# ;aso não tena desco*erto, os outros integrantes devem au(ili&lo com dicas# ? que acilitou ou diicultou a desco*erta das mensagensB ;omo esta dinâmica se reproduz no cotidianoB 'ugest
/+* HaraoIF Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado< 75 minutos# Ob5etivo( Aprender o nome de todos# 4aterial< >enum# Desri$ão( o coordenador deve pedir para os participantes um circulo e logo depRs deve mostra para todos que eles devem cantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal# ? coordenador deve dar inicio parra incentivar e que*rar a timidez# ? coordenador deve cantar assim< "? meu nome é E(emplo< Pesus", e todos devem cantar e dançar assim< "? nome de dele é E(emplo< Pesus"# Hodos devem cantar e dançar em ritmo dierente dos que + cantaram e dançaram# /.* :íder demortio Partii#antes( :0 pessoas 3em#o( 5 minutos 4aterial( canetaC uma c6pia da relação de deiniç.es e das qualidadesC Desri$ão( o coordenador inicia alando so*re os quatro tipos de lideres, procurando enatizar as caracter!sticas de cada um 1* %ormando su*grupos demonstrar com 'nase, primeiro um l!der autoritrio, depois mudando o su*grupo demonstra o l!der paternalista, com novos voluntrio demonstra o l!der anrquico e por último demonstra um l!der democrtico# 2# Ap6s apresentar sem inormar qual tipo de l!der é, pedir ao grupo para deini&los e nome&los um a um, e(plicando depois um a um# +* Ap6s a nomenclatura distri*ui&se as qualidades do l!der democrtico, para cada mem*ro, e discute&se so*re cada um# De6ini$inguém sente&se marginalizado ou re+eitado por ele# Ao contrrio, sa*e agir de tal orma que cada um se sente importante e necessrio no grupo# :# 1nteressar&se pelo *em do grupo# >ão usa o grupo para interesses pessoais# # -empre pronto para atender# 5# Nantém calmo nos de*ates, não permitindo a*andono do dever# @# Distingue *em a dierença entre o also e o verdadeiro, entre o proundo e o supericial, entre o importante e o acess6rio# L# %acilita a interação do grupo# )rocura que o grupo uncione armoniosamente, sem dominação# M# )ensa que o *em sempre aca*a vencendo o mal# Pamais desanima diante da opinião daqueles que s6 veem perigo, som*ra e racassos# I# - a*e prever, evita a improvisação# )ensa até nos minores detales# 0# Acredita na possi*ilidade de que o grupo sai*a encontrar por si mesmo as soluç.es, sem recorrer sempre O a+uda dos outros# # D oportunidade para que os outros se promovam e se realizem# )essoalmente, proporciona todas as condiç.es para que o grupo uncione *em# 7# %az agir# Homa a sério o que deve ser eito# ?*tém resultados# :# agradvel# ;uida de sua apar'ncia pessoal# -a*e conversar com todos# # Diz o que pensa# -uas aç.es correspondem com suas palavras# 5# Enrenta as diiculdades# >ão oge e nem descarrega o risco nos outros# @# Qusca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo# 8ualidades( 0# -eguro 07# Acoledor 0:# Desinteressado 0# Dispon!vel 05# %irme e suave 0@# Pu!zo maduro 0L# ;atalisador 0M# ?timista 0I# )revisor 0# ;oniança nos outros # D apoio 7# Eicaz :# -ocivel # -incero 5# ;ora+oso @# Democrtico# //* 4a$ã 4aterial( papel e caneta para cada um Desri$ão( )rimeiro se l' o te(to *ase do evangelo< a cura do paral!tico que é levado pelos seus amigos# 32c 5,L&7@< Nc 7,&7C Nt I,&M4# Assim coordenador distri*ui a ola e caneta para todos, e pede para que cada um desene uma maçã em sua ola# E na ponta de cada *raço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Pesus# Depois pede&se para desenar outra maçã e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levar!amos para Pesus# Plenrio( Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até PesusB E(istem quatro amigos verdadeiros que se tenam comprometido a suportar&me sempreB ;onto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que qualquer coisaB Heno quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimoB Heno quatro conidentes, aos quais posso compartilar minas lutas, '(itos, racassos e tentaç.esB E(istem quatro pessoas com quem eu não divido um tra*alo e sim uma vidaB )osso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me a*andonariam nos momentos di!ceis, pois não me amam pelo que aço, mas, pelo que souB -ou incondicional de quatro pessoasB K quatro pessoas que podem tocar na porta da mina casa a qualquer oraB K quatro pessoas que, em diiculdades econRmicas, recorreriam a mimB K quatro pessoas que sa*em serem mais importantes para mim, que meu tra*alo, descanso ou planosB >o treco do evangelo o*servamos algumas coisas comoB 2ugar onde uns necessitam a+uda e outros prestam o serviço necessrio# ? am*iente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminar por si mesmo# ?s amigos se comprometem a ir +untos a Pesus, conduzindo o enermo para que se+a curado por ele# Dei(ar&se servir pelos irmãos# ma vez curado, carregar o peso da responsa*ilidade# /* 7ome #erdido Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 75 minutos# 4aterial( m crac para cada pessoa do grupo e um saco ou cai(a de papelão para colocar todos os cracs# Desri$ão( ? coordenador devera recoler todos os cracs colocar no saco ou na cai(aC misturar *em todos estes cracs, dep.e d' um crac para cada pessoa# Esta dever encontrar o verdadeiro dono do crac, em minuto# Ao inal desse tempo, quem estiver ainda sem crac ou com o crac errado, azarY )orque ter que pagar uma prenda# /* Observa$ão J a$ão Partii#antes( :0 pessoas 3em#o( :0 minutos 4aterial( papel e caneta Desri$ão( o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de o*servação# ? grupo de ação permanece sentado em um c!rculo interno e o de o*servação em um c!rculo e(terno# ? grupo de ação simula um grupo de +ovens que pode de*ater qualquer tema, enquanto o grupo de o*servação analisa o outro grupo anotando atos como quem participa, quem não participa, se e(iste alguém que monopoliza, se alguém se demonstra t!mido e não consegue se e(pressar ap6s o tempo que se acar necessrio volta&se o grupo normal e se discute o que oi o*servado e vivido# E>em#lo( 3e(emplos de coordenação4 %orma&se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este deve sempre mandar no grupo, assumindo ou não responsa*ilidades dentro do grupo# Ap6s o ditador, orma&se outro grupo para e(empliicar o coordenador paternalista que assume todas as responsa*ilidades que o grupo pode ter, ap6s orma&se outro grupo demonstrando o coordenador que não assume a responsa*ilidade do grupo, sempre concordando com tudo que é proposto sem colocar em prtica na maioria das vezes# E por último entra o coordenador democrtico que seria um coordenador pereito que sa*e ouvir as pessoas e "orça" o tra*alo em grupo#
/,* Palavra iluminada Partii#antes( L a 5 pessoas 3em#o Estimado( 1ndeinido 4aterial( ma vela e trecos selecionados da Q!*lia que tratem do assunto a ser de*atido# Obs*( )ara grupos cu+os integrantes + se conecem, a parte relativa O apresentação pode ser eliminada da dinâmica# Desri$ão( A iluminação do am*iente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que sim*oliza ;risto iluminando os nossos gestos e palavras# ?s participantes devem estar sentados em c!rculo de modo que todos possam ver a todos# ? coordenador deve ler o treco *!*lico inicial e coment&lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela# Ap6s o comentrio do treco, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizino da esquerda e se apresenta ao grupo# Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro treco da *!*lia indicado pelo coordenador e az seus comentrios so*re o treco# Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador vena a segurar a vela e se apresentar ao grupo# Então, o coordenador l' uma última passagem *!*lica que resuma todo o conteúdo a*ordado nas passagens anteriores# Ap6s a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem *uscar a opinião do grupo como um todo, *aseado nos depoimentos individuais, so*re o tema a*ordado# Guando o consenso é alcançado apaga&se O vela# )or último pode&se comentar a importância da 2uz 3;risto4 em todos os atos de nossas vidas# /;* Palavra ue trans6orma 4aterial( uma *olina de isopor, um giz, um vidrino de remédio vazio, uma espon+a e uma vasila com gua# Desenvolvimento( )rimeiro se e(plica que a gua é a palavra de Deus e que o o*+eto somos n6s, depois se coloca a gua na vasila, e alguém mergula o isopor, ap6s ver o que ocorre com o isopor, mergular o giz, depois a vidro de remédio e por último a espon+a# Então re6letimos( ;omo a )alavra de Deus age na mina vidaB Estou agindo como o isopor que não a*sorve nada e tam*ém não aunda ou aproundaB ?u estou agindo como o giz que guarda a gua para si sem partilar com ninguémB ?u ainda agimos como o vidrino que tina gua s6 para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmoB ?u agimos como a espon+a a*sorvendo *em a gua e mesmo espremendo continuamos com guaB &lumina$ão Aíblia( 1s 0,MC Nt L,7C 7 Hm :,@# 0* Pare Partii#antes( :0 pessoas 3em#o( 5 minutos 4aterial( caneta e papel em *ranco Desri$ão( a técnica do ")AE" usa&se quando se nota pouco integração grupal, quando *loqueios, para maior presença consciente, para desco*rir a evolução do grupo# ? e(erc!cio processa&se assim< A um dado momento, durante a sessão, interrompe&se tudo, distri*ui&se uma papeleta em *ranco para cada mem*ro participante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de ouvir, de alar ao grupo, de azer, no momentoC ? preencimento de papeleta ser eito anonimamenteC ma vez preencidas, recolem&se Os papeletas do*radas, e ap6s em*aral&las, processa&se a redistri*uiçãoC A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler em pú*lico o conteúdo das papeletasC %inalizando o e(erc!cio, seguem&se os depoimentos a respeito# 1* Partilha Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 5 minutos# 4aterial( lpis ou caneta e uma ola de papel em *ranco para cada participante# Desri$ão( %ormar um circulo e entregar uma ola em *ranco para cada participante, +untamente caneta ou lpis# )edir para todos iniciarem uma Kistoria qualquer que sim*oliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igre+a# ;ada mem*ro ter :5 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o mem*ro da esquerda do grupo# )edir para um mem*ro do grupo levar uma istoria conclu!da e partilar alguns atos e alar se a istoria terminou do +eito que ele estava imaginando# 2* Pessoas bal
Desri$ão( ? coordenador orma su*grupos e ornece papel para cada participanteC A seguir, o coordenador ar uma e(posição, como segue< "muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande# Nuitas vezes icamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de azer coisas menores, em*ora de grande signiicado# >a e(peri'ncia que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada mem*ro do grupo"C )rosseguindo, o coordenador convida os mem*ros dos su*grupos para que escrevam uma mensagem para cada mem*ro do su*grupo# A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmoC ? coordenador apresenta sugest.es, procurando induzir a todos a mensagem para cada mem*ro do su*grupo, mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia# 7a mensagem dir( # )rocure ser espec!ico, dizendo, por e(emplo< "gosto do seu modo de rir toda vez que voc' se dirige a uma pessoa", em vez de< "eu gosto de sua atitude", que é mais geralC 7# )rocure escrever uma mensagem especial que se enquadre *em na pessoa, em vez de um comentrio que se aplique a vrias pessoasC :# 1nclua todos, em*ora não coneça suicientemente *em# )rocure algo de positivo em todosC # )rocure dizer a cada um o que o*servou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e aça a colocação sempre na primeira pessoa, assim< "eu gosto" ou "eu sinto"C 5# Diga ao outro o que encontra nele que az voc' ser mais elizC ?s participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagemC Escritas Os mensagens, serão elas do*radas e colocadas numa cai(a para ser recolidas, a seguir, com os nomes dos endereçados no lado de ora# /* Presente de amigo Partii#antes( 0 a :0 pessoas 3em#o Estimado( :0 minutos 4aterial( 2pis e papel para os integrantes Desri$ão( ? coordenador divide o grupo em su*grupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, e(p.e o seguinte< "Nuitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande# Nuitas vezes icamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de azer coisas menores, em*ora de grande signiicado# >a e(peri'ncia que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo"#)rosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu su*grupo# As mensagens devem ser da seguinte orma< a4 )rovocar sentimentos positivos no destinatrio com relação a si mesmoC *4 -er mais espec!icas, descrevendo detales pr6prios da pessoa ao invés de caracter!sticas muito genéricasC c4 1ndicar os pontos positivos da pessoa dentro do conte(to do grupoC d4 -er na primeira pessoaC e4 -er sincerasC 4 )odem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente# As mensagens são do*radas e o nome do destinatrio é colocado do lado de ora# Então elas são recolidas e entregues aos destinatrios# Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue&se O conclusão da dinâmica com um de*ate so*re as reaç.es dos integrantes# * Riueza dos nomes Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( :0 minutos# 4aterial( Hiras de papel ou cartolina, pincel atRmico ou caneta idrogrica, cartaz para escrever as palavras montadas ou quadro&negro# Desri$ão( ?s participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela sala se olando, enquanto uma música toca# Guando o som para, escoler um par e icar ao lado dele 3a4# ;umprimentar&se de alguma orma, com algum gesto 3aperto de mão, a*raço, *ei+o no rosto e etc4# ;olocar novamente os pares a andar pela sala 3desta vez são os dois andando +untos4# Assim que para a música, devem se associar a outro par 3ica o grupo com quatro pessoas4# ;ada participante do grupo composto de quatro pessoas rece*e uma cartolina e coloca nela seu nome 3tira de papel tam*ém serve4# Ap6s mostrar o nome para os outros tr's companeiros, os participantes deste pequeno grupo +untarão uma palavra com estas s!la*as 3servem apenas as letras4# E>em#lo< Anderson Z P[lio Z DAiane \ A+uda F A!rton Z oN1lton Z SAira Z -anDEr \ Amizade Conlusão( ;olocar a palavra ormada num quadro&negro ou cartolina e o grupo alar so*re ela e sua importância na vida# * 'almo da vida Partii#antes( 0 a 70 pessoas 3em#o Estimado( 5 minutos 4aterial( 2pis e papel para os integrantes# Desri$ão< ;ada integrante deve escrever a ist6ria de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes# ? coordenador deve alertar o grupo de que e(peri'ncias de dor e sorimento podem ser vistas como ormas de crescimento e não simples acontecimentos negativos# Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual oi O e(peri'ncia de Deus que izeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas# Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e8ou clamor# ? desenvolvimento dos salmos deve&se realizar em um am*iente de paz e rele(ão# Então, os integrantes devem ser divididos em su*grupos de tr's ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilar sua oração# Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo# )or último é realizado um de*ate so*re os o*+etivos da dinâmica e a e(peri'ncia que a mesma trou(e para os integrantes# Algumas quest.es que podem ser a*ordadas< ;omo se sentiu recordando o passadoB ? que mais camou a atençãoB Gual oi a reação para com acontecimentos tristesB ;omo tem sido a e(peri'ncia com DeusB Gual a importância Dele em nossas vidasB )ode&se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos *!*licos# ,* 'emeando a amizade Partii#antes( L a 5 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4aterial( Hr's vasos, espinos, pedras, lores e grãos de ei+ão# Desri$ão( Antes da e(ecução da dinâmica, deve&se realizar a leitura do Evangelo de -ão Nateus, cap!tulo :, vers!culos de a I# ?s espinos, as pedras e as lores devem estar colocados cada qual em um vaso dierente# ?s vasos devem estar colocados em um local vis!vel a todos os integrantes# >esta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de ei+ão, representam as sementes descritas na leitura preliminar# Então, cada integrante deve semear um vaso, que sim*oliza uma pessoa que dese+e a+udar, devendo e(plicar o porqu' de sua decisão# )ode&se deinir que as pessoas citadas se+am outros integrantes ou qualquer pessoa# Além disso, se o tempo permitir, pode&se utilizar mais que uma semente por integrante# ;* 'entindo o Es#írito 'anto Partii#antes( indeinido# 3em#o Estimado( 5 minutos# 4aterial( vas ou *alas # Desri$ão( ? coordenador deve alar um pouco do Esp!rito -anto para o grupo# Depois o coordenador da dinâmica deve mostrar o caco de uva e perguntar a cada um como ele aca que esta o sa*or destas uvas# ?*viamente alguns irão descordar a respeito do sa*or destas uvas, como< aco que
esta doce, que esta azeda, que esta suculenta etc# Ap6s todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer# Então o coordenador deve repetir a pergunta 3como esta o sa*or desta uvaB4# 4ensagem< -6 sa*eremos o sa*or do Esp!rito -anto se provarmos e dei(armos agir em nos# 0* 'er igre5a Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 0 a 5 minutos# 4aterial( ma ola em *ranco para cada um# Desri$ão( Entregar uma ola de papel o!cio para os participantes# )edir para todos ao mesmo tempo, movimentar as olas e o*servarC todos unidos ormarão uma sintonia alegre, onde essa sintonia signiica nossa caminada na catequese, e quando iniciam alguma atividade estaremos alegres e com isso teremos coragem de enrentar tudo, quando catequizar é nossa salvação# Nas no decorrer do tempo, as diiculdades aumentaram, icamos desmotivados por causa das oocas, reclamaç.es, atritos etc# ;om isso surgem as diiculdades, os descontentamentos# Puntos vamos amassar a nossa ola para que não rasque, e voltaremos a movimentar a ola movimente todos +untos, veriicando que não e(iste a sintonia alegre, agora s6 resta sil'ncio# )egaremos essa ola, colocando&a no centro da mão e ecando a mão, torcendo o centro da ola, ormar uma lor# Essa lor ser nossa motivação, nossa alegria daqui pra rente dentro da catequese# Comentrio( um convite para uma esperança, para que assumamos a responsa*ilidade de realizar a vida# Hodos n6s apenas uma parcela pessoal e social, nessa construção de uma umanidade novaB ;eia de esperança e realizaç.es# 32eitura< Nc :, : & :54# 1* 3emores e es#eran$as Partii#antes( 75 a :0 pessoas 3em#o( :0 minutos 4aterial( ma ola em *ranco e caneta, cartolina ou papel6grao# Desri$ão( ? coordenador começa alando que todo mundo tem medos e esperanças so*re qualquer coisa, e se tratando so*re um grupo de +ovens isso tam*ém ocorre, e essa dinâmica serve para a+udar a e(pressar esses medos# Desenvolvimento( %ormação de su*grupos de a L pessoas# Distri*uição de uma ola em *ranco e uma caneta para cada su*grupo, seria *om que cada su*grupo tivesse um secretrio para azer anotaç.es so*re o que or alado# Em seguida cada su*grupo devera e(pressar seus temores e esperanças com relação ao tra*alo que ser eito# Ap6s cada su*grupo dever e(por suas conclus.es ao coordenador que anotar na cartolina ou no papel6grao e demonstrar que não são muito dierentes dos demais# 2* 3em#estade mental Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( oraC 4aterial( )apel, caneta, cartolinaC Desri$ão( ? coordenador inicia dando um e(emplo prtico< ? coordenador orma su*grupos de apro(imadamente seis pessoas# ;ada su*grupo escoler um secretrio que anotar tudoC % ormados os su*grupos, o coordenador dir as regras do e(erc!cio< não aver cr!tica durante todo e(erc!cio, acerca do que or ditoC quanto mais e(tremada a ideia, tanto melor, dese+a&se o maior número de ideias# 1K 6ase( ? coordenador apresenta o pro*lema a ser resolvido# )or e(emplo< um navio nauragou, e um dos so*revivente nadou até alcançar uma ila deserta# ;omo poder salvar&se< o grupo ter 5 minutos para dar ideias# 2K 6ase( Herminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a cr!tica é proi*ida# 1nicia&se a avaliação das ideias e a escola das melores# +K 6ase( >o caso de aver mais su*grupos, o animador pede que se+a organizada uma lista única das melores ideias# .K 6ase( %orma&se o plenrio# )rocessa&se a leitura das melores ideias, e procura&se ormar uma pirâmide cu+a *ase serão as ideias mais vlidas# +* 3erremoto Partii#antes( Devem ser múltiplos de tr's e so*rar um# E(< 77 3L(: \ 7, so*ra um4# 3em#o Estimado( 0 minutos# 4aterial( )ara essa dinâmica s6 é necessrio um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar Desri$ão( Dividir em grupos de tr's pessoas lem*re&se que dever so*rar um# ;ada grupo ter 7 paredes e morador# As paredes deverão icar de rente uma para a outra e dar as mãos 3como no túnel da quadrila da %esta Punina4, o morador dever icar entre as duas paredes# A pessoa que so*rar dever gritar uma das tr's opç.es a seguir< & N?AD?YYY G Hodos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra# As paredes devem icar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", azendo so*rar outra pessoaC & )AEDEYYY & Dessa vez s6 as paredes trocam de lugar, os moradores icam parados# ?*s#< As paredes devem trocar os pares# Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguémC & HEEN?H?YYY G Hodos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice&versa# ?*s#< >>;A dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa tam*ém não pode icar sem morador# epetir isso até cansar### Conlusão( ;omo se sentiram os que icaram sem casaB ?s que tinam casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meioB )assar isso para a nossa vida< >os sentimos e(clu!dos no grupoB>a EscolaB >o Hra*aloB >a -ociedadeB -ugestão< Guanto menor o espaço melor ica a dinâmica, + que isso propicia vrias trom*adas# muito divertidoYYY .* 3este de resistFnia Partii#antes( 1ndeinido* 3amanho( :0 pessoas 3em#o Estimado( 0 minutos Desri$ão( este e(erc!cio é muito vlido, sendo aplicado depois que o grupo + atingiu um determinado grau de solidariedade e conecimento mútuo, e sendo por todos aceito# )ara sua realização< Dois ou tr's participantes, voluntrios ou escolidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em rente de cada participante e diz&le tudo o que le parece sa*er, os aspectos positivos, negativos e retic'nciasC Kavendo tempo e interesse, é 6timo que todos o açam, constituindo, assim, tantas "otos" de cada indiv!duo, quantos orem os participantesC Este e(erc!cio permite, entre outras, a seguinte variação< o coordenador poder pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e retic'ncias do seu colega sentado O direita# * 3roa de um segredo Partii#antes( 5 a :0 pessoas# 3em#o Estimado( 5 minutos#
4aterial( 2pis e papel para os integrantes# Desri$ão( ? coordenador distri*ui um pedaço de papel e um lpis para cada integrante que dever escrever algum pro*lema, angústia ou diiculdade por que est passando e não consegue e(pressar oralmente# Deve&se recomendar que os papéis não se+am identiicados a não ser que o integrante assim dese+ar# ?s papéis devem ser do*rados de modo semelante e colocados em um recipiente no centro do grupo# ? coordenador distri*ui os papéis aleatoriamente entre os integrantes# >este ponto, cada integrante deve analisar o pro*lema rece*ido como se osse seu e procurar deinir qual seria a sua solução para o mesmo# Ap6s certo intervalo de tempo, deinido pelo coordenador, cada integrante deve e(plicar para o grupo em primeira pessoa o pro*lema rece*ido e solução que seria utilizada para o mesmo# Esta etapa deve ser realizada com *astante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentrios ou perguntas# Em seguida é a*erto o de*ate com relação aos pro*lemas colocados e as soluç.es apresentadas# Possíveis uestionamentos( ;omo voc' se sentiu ao descrever o pro*lemaB ;omo se sentiu ao e(plicar o pro*lema de um outroB ;omo se sentiu quando o seu pro*lema oi relatado por outroB >o seu entender, o outro compreendeu seu pro*lemaB ;onseguiu se pRr na sua situaçãoB Joc' sentiu que compreendeu o pro*lema da outra pessoaB ;omo voc' se sentiu em relação aos outros mem*ros do grupoB Nudaram seus sentimentos em relação aos outros, como consequ'ncia da dinâmicaB * 3ubarão Partii#antes( 1ndeinido# 4aterial( m local espaçoso# Desenvolvimento( ? animador e(plica a dinâmica< imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio e(istem apenas *otes salva&vidas para um determinado número de pessoas, quando or dita a rase "Ha aundando", os participantes devem azer grupos reerentes ao número que comporta cada *ote, e quem icar ora do grupo ser "devorado" pelo tu*arão 3deve&se escoler uma pessoa com anteced'ncia para ser o tu*arão4# ? número de pessoas no *ote deve ser diminu!do ou aumentado, dependendo do número de pessoas# Res#onder Ls seguintes #erguntas( Guem são os tu*ar.es nos dias de o+eB Guem é o *arcoB Guem são os *otesB Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmãoB ,* ! teia da amizade Partii#antes( 70 pessoas# 3em#o Estimado< 0 a 5 minutos# 4aterial( m rolo 3novelo4 de io ou lã# Desri$ão< )articipantes em c!rculo# ? coordenador toma nas mãos um novelo 3rolo, *ola4 de cordão ou lã# Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão# )edir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele ar de si mesmo# Assim, logo ap6s se apresentar *revemente, dizendo que é, de onde vem, o que az etc#, +oga o novelo para uma das pessoas O sua rente# Est pessoa apana o novelo e, ap6s enrolar a lina em um dos dedos, ir repetir o que lem*ra so*re a pessoa que terminou de se apresentar e que le atirou o novelo# Ap6s az'&lo, essa segunda pessoa ir se apresentar, dizendo quem é, de onde vem, o que az etc### Assim se dar sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se coneçam# ;omo cada um atirou o novelo adiante, no inal aver no interior do c!rculo uma verdadeira teia de ios que os une uns aos outros# Pedir #ara as #essoas dizerem( ? que o*servaramC ? que sentemC ? que signiica a teiaC ? que aconteceria se um deles soltasse seu io etc# 4ensagem( Hodos somos importantes na imensa teia que é a vidaC ninguém pode ocupar o seu lugar# ;* ! #alavra imã Partii#antes( indeinido# 3em#o Estimado( 75 minutos# 4aterial( ;artolina ou papel, pincel atRmicos ou canetas# Desri$ão( Dispor os participantes em c!rculo# ? coordenador dever escrever no centro de uma cartolina a palavra&cave, o tema do encontro# 3)or e(emploo inal da dinâmica, todos conversarão so*re o que escreveram, o que sentiram# 4ensagem( Hodas as pessoas possuem no seu interior uma parcela de verdade que necessita vir O tona algum dia# ,0* O baro Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 0 a 5 minutos# 4aterial( ma ola em *ranco para cada um# Desri$ão( -omos camados por Deus O vida, e esta nossa vida n6s podemos representar como um *arco que navega em alto mar# 3azer o *arco de papel4# K momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos n6s navegamos por entre tempestades que quase nos leva O nauragar# )ara não corrermos o risco de nauragar precisamos equili*rar *em o peso de nosso *arco, e para isso ve+amos o que pode estar pesando dentro desse *arco# ? *arco pesa do lado direito# -ão as inlu'ncias do mundo# E(< Am*ição, drogas, televisão, inve+a, etc# Jamos tirar de dentro do nosso *arco tudo isso para que ele se equili*re novamente# 3;ortar a ponta do lado direito do *arco4 >avegamos mais um pouco e de repente perce*emos que o outro agora é que est pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste *arco# Deste lado do *arco est pesando< Ego!smo, inidelidade, impaci'ncia, desamor, alta de oração, etc# 3;ortar a ponta do lado esquerdo do *arco4 )erce*emos agora que e(iste uma parte do *arco que aponta pra cima, é a nossa é em Pesus que n6s queremos ter sempre dentro do nosso *arco, esta nossa é n6s vamos guardar e cuidar com carino para nos sustentar na nossa +ornada# 3;ortar a ponta de cima do *arco e colocar em algum lugar vis!vel4 Jamos a*rir este nosso *arco e ver como icou 3A*rindo parece uma camisa4 Est é a camisa do ;ristão, somos atletas de ;risto, e como *om atleta que somos temos que usar muito essa camisa para que nosso time sempre vença 3colocar alguma coisa so*re o nosso dever de ser cristão4 Depois de suarmos esta camisa, n6s podemos ter certeza disto 3A*rir a camisa e mostrar a cruz sinal da certeza da nossa -alvação4 -6 conseguiremos esta salvação se assumir&nos a proposta de ;risto 3?lando através da cruz podemos ver nosso pr6(imo e entender suas necessidades4 ;omo vamos nos manter irmes nesta caminada de cristão não dei(ando que nosso *arco aunde# Hemos que nos alimentar, e aqui est o único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos az ortes e perseverantes 3Esta pontina do *arco que guardamos & mostrar e perguntar o que é, resposta< eucaristia & est é a certeza que Pesus estar sempre dentro do nosso *arco para enrentar conosco qualquer tempestade4# OA'*( ?s quatro pedaços de papel que retiramos da ponta do *arco são os remos# >6s usamos dois remos e os outros dois remos são de Pesus que est sempre em toda nossa caminada nos a+udando# 32eitura< Nt M, 7: & 7L4#
,1* Palavra have Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 0 a 5 minutos# 4aterial( Q!*lia# Desri$ão( Essa *rincadeira segue uma certa l6gica que ser e(plicada para o grupoC ! l@gia )< ;om a palavra cave na mão, deve&se com o au(!lio da Q!*lia, procurar um vers!culo que se enquadre com a palavra cave# Anotar esse vers!culo e a citação Q!*lica# E>em#lo( casamento< >o terceiro dia, ouve uma esta de casamento em ;ana da 9alileia, e a mãe de Pesus estava a!# 3Po 7, 4 Outras sugestada deve ser e(plicado até nesse momento# Escole& se uma pessoa 3ela ser o Poão Qo*o & de preer'ncia um menino4 e retira da sala# Enquanto isso se e(plica a *rincadeira para todos os participantes que icaram na sala# A pessoa escolida, e que oi retirada da sala, deve ser orientada para não ter medo e para se dei(ar levar durante a *rincadeira# ;ertiique&a de que não ir se macucar# -6 então, traz&se a pessoa + vendada para dentro da sala, coloca&a no centro do c!rculo e a *rincadeira começaY As pessoas devem empurr&la devagar, de um lado para o outro, *rincando realmente de "Poão Qo*o"# Ob5etivo( ? o*+etivo dessa dinâmica é atingido quando empeno de toda a roda para que o amigo que est no centro não caia# A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica so*re a coniança que teve que depositar em todo o grupo# Essa dinâmica além de muito divertida promove união, e coniança entre os mem*ros do grupo# Deve&se reletir tam*ém so*re a amizade entre o grupo e com Deus, pois se um amigo com quem podemos contar, é DeusY ,+* 7ome e signi6iado Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 0 a 5 minutos# 4aterial( 2ivro com o signiicado dos nomes 3ve+a no nosso site4 Desri$ão( %aça o do]nload dos signiicados dos nomes que temos em nosso site# 3ou então procure em algumas *ancas de +ornal algum livro com os signiicados dos nomes4# )esquise os nomes de todas as pessoas do seu grupo, e os signiicados# )repare icas, na orma de que*ra&ca*eça, uma parte é o nome, a outra é o signiicado# Distri*ua duas partes para cada pessoa< pode ser dela mesma, ou outro nome, e sempre com o signiicado desencontrado# Diga aos participantes que andem pela sala, procurando encontrar pares corretos de nome e signiicado, montando cada que*ra&ca*eça numa mesa ou no cão, a medida que encontram os paresC até que todos os nomes tenam sido montados# ;ada um deve então pegar o seu pr6prio nome com o signiicado correto e depois, um a um l' em voz alta o seu nome e o signiicado para os demais# Joc' pode então promover uma conversa com os participantes< Guem se surpreendeu com o signiicado do seu nomeB )orqueB Guem passou a gostar mais do seu nome depois de sa*er o que signiicaB )or que nosso nome é importante para n6sB -er que Deus sa*e o nosso nomeB ? que quer dizer o te(to de 1sa!as ";amei&te pelo teu nome, tu és meuY" e o que isso tem de importante na nossa vidaB Guais eram os nomes de Pesus 3Emanuel, ;risto, >azareno, etc#4 & pesquisar na Q!*lia os seus signiicados, etc# ,.* 'er &gre5a Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( 0 a 5 minutos# 4aterial( Algumas *e(igas 3mais de : *e(igas4 Desri$ão( Entregar as *e(igas aos participantes e pedir que eles iquem *rincando com as *e(igas um passando para o outro sem dei(&las cair no cão# 1r aos poucos retirando cada pessoa do c!rculo, uma a uma e perce*er como aumenta a diiculdade dos últimos para dei(ar tantas *e(igas no ar# Depois de terminada a dinâmica, incentivar o de*ate e e(plicar aos adolescentes que a 1gre+a est dentro de cada um, e que todos devem participar, pois cada um tem um lugar especial na 1gre+a# A 1gre+a, assim como as *e(igas não podem se sustentar no ar, isto é, sozina ou com poucas pessoas, ela precisa de todos n6s# ,/* 'omos ria$ão de Deus Partii#antes( 1ndeinido# 3em#o Estimado( :0 minutos# 4aterial( ;aneta e papel para todos os participantes Ob5etivo< >a adolesc'ncia somos acilmente inluenciados por nossos amigos# >esta dinâmica, queremos mostrar que Deus deve ser a principal inlu'ncia em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo age ou e(ige é saudvel para cada um# Desri$ão( -entados em c!rculo, cada um rece*e uma ola e uma canetaC escreve o nome e az um deseno que represente a si mesmo 3pode ser um *oneco de "palitinos" ou com detales4, dei(ar uns 7 a : minutos, incentivar os preguiçosos e os t!midos# ?*servar o deseno< ele est pronto, mais ou menos, o que voc' gostaria de azerB Agora cada um passa o deseno para o colega do lado direito, pedir que ele acrescente uma coisa ao deseno, passar novamente para a direita, repetir o processo umas duas ou tr's vezes# Devolver o deseno ao dono# ?*servar o que oi acrescentado# ;onversar so*re Deus ter nos criado 3e repetir essa pergunta< o deseno est pronto, mais ou menos, o que voc' gostaria de azerB4# ? que Deus quer de n6sB E as pessoas com quem convivemos, nos inluenciamB 3? que elas nos dizem pode nos inluenciar, o que azem proessores, amigos, acrescentam algo a n6sB4 )erguntar so*re a caracter!stica que nos dierencia das outras pessoas< que temos ;risto como -alvadorC desenar um coração e uma cruz dentro dele na nossa igura# -er que estamos prontos aos olos de Deus, o que mais alta em n6sB 3Dei(ar um minuto de oração silenciosa onde cada um deve pedir que Deus termine de "desen&los"4
,* Dois Círulos Partii#antes( 1ndeinido, mas é importante que se+a um número par de pessoas# -e não or o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um $au(iliar/# 3em#o Estimado< :0 minutos# 4aterial( uma música animada, tocada ao violão ou com gravador# Ob5etivo< motivar um conecimento inicial, para que as pessoas aprendam aos menos o nome das outras antes de se iniciar uma atividade em comum# Desri$ão< ormam&se dois c!rculos, um dentro do outro, am*os com o mesmo número de pessoas# Guando começar a tocar a música, cada c!rculo gira para um lado# Guando a música para de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar O sua rente, dizendo o nome e alguma outra inormação que o coordenador da dinâmica acar interessante para o momento# epete&se até que todos tenam se apresentado# A certa altura, pode& se, tam*ém, misturar as pessoas dos dois c!rculos para que mais pessoas possam se conecer# ,* ! andidatura Partii#antes( grupos de cinco pessoas se ouver mais de 0 participantes# 3em#o Estimado( :0 minutos# 4aterial( papel e caneta# Ob5etivo( e(pressar de maneira simptica o valor que t'm as pessoas que tra*alam conosco# Desri$ão( cada grupo deve escoler um candidato para determinada missão# )or e(emplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clu*e esportivo, etc# ;ada participante coloca no papel as virtudes que v' naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria azer a propaganda de sua candidatura# ? grupo coloca em comum o que cada um escreveu so*re o candidato e az uma s!ntese de suas virtudes# )repara a campana eleitoral e, dependendo do tempo dispon!vel, az uma e(peri'ncia da campana prevista# ? grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu, ? grupo e(plica por que atri*uiu determinadas virtudes e como se sentiram na campana eleitoral#
Dinâmicas para #rianças 5 1* C!C?ORRO E -!3O CE-O 1DADE< L anos ?QP# E-)#< Audição, atenção NAHE1A2< 2enços 2?;A2< -ala, quadra, ptio %?NA^_?< c!rculos ?9A>1SA^_?< alunos em c!rculos que irão dois para o centroC um ser o cacorro e outro o gato# Jeda&se os olos de am*os E`E;^_?< toda vez que o cacorro latir o gato miar e o cacorro tentar peg&lo# -e conseguir, irão outros ao centro# 2* 8M!: O PER%M4E9 1DADE< I anos em diante -E`?< Am*os ?QP# E-)#< Desenvolver o olato NAHE1A2< %rutas, perumes, loç.es, etc %?NA^_?< c!rculos ?9A>1SA^_?< alunos em c!rculos, sendo que um ir para o centro com olos vendados E`E;^_?< o proessor dar ao alunos do centro para ceirar o perume e dir< & devers reconecer este aroma entre outros que vou te dar# Em seguida dar alve+ante, etc### Este dever identiicar, entre outros qual oi o primeiro, etc# +* 3OC!R O CE-O 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Desenvolvimento perspectivo 2?;A2< Ar livre, salão %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< alunos sentados em c!rculo# Ao centro, um colega de olos vendados E`E;#< um colega do c!rculo se levantar, tocar o ceguino e se sentar novamente# )elos movimentos eitos, o cego tentar adivinar quem o tocou# .* CO4 8ME4 E'3!RB ! AO:!9 1DADE< I anos ?QP# E-)#< Atenção, perspiccia NAHE1A2< Qola 2?;A2< )tio, gramado %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< alunos em c!rculo, pernas cruzadas, um aluno sentado no centro com olos vendados E`E;^_?< os companeiros passam a *ola entre si e ao sinal do proessor coloca as mãos para trs escondendo a *ola# ? aluno que est no centro, a*re os olos e aponta aquele que imagina estar com a *ola# -e errar repete o +ogo# /* -!RR!%! 4B-&C! 1DADE< M anos em diante ?QP# E-)#< Desenvolver a imaginação NAHE1A2< ma garraa 2?;A2< -ala, ptio %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< os alunos em c!rculo, o proessor no centro E`E;^_?< o proessor gira a garraa no solo e quando esta parar apontar na direção de um aluno# Este dever ir para o centro e e(ecutar uma tarea determinada pela turma ou proessor# * CO4ER ! 4!N 1DADE< I anos em diante ?QP# E-)#< ;ontrole Emocional NAHE1A2< Naçã 2?;A2< Guadra, ptio %?NA^_?< ileiras ?9A>1SA^_?< em ileiras, tendo na rente das mesmas, maças penduradas E`E;^_?< ao sinal procurar morder a maçã que le corresponde, sem segur&la, dentro de um tempo determinado# Jencer a ileira que o*tiver maior número de pontos, por mordida, ou que morder a maçã primeiro, ou ainda o que comer a maçã primeiro# * O C!C?ORRO E O O''O 1DADE< L anos ?QP# E-)#< Atenção, audição NAHE1A2< Gualquer o*+eto 2?;A2< ptio, gramado %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< os alunos em c!rculos# m sentado ao centro tendo olos vendados, que ser o cacorro# )erto de si aver um o*+eto $o osso/ E`E;^_?< dado o sinal, o proessor indicar um dos alunos no c!rculo que tentar cautelosamente pegar o osso# )erce*endo o ru!do, o cacorro latir e indicar o lado do ru!do# Ao acertar a direção o proessor indicar outro aluno# -e um conseguir e não or adivinado se tira as vendas e tenta adivinar#
,* O 4&CO 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< Atenção, agilidade NAHE1A2< Qolas 2?;A2< Guadra, gramado, ptio %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< em c!rculo, icando dois alunos que se derontam, de posse de uma *ola# ma *ola ser designada $N1;?/ E`E;^_?< ao sinal de in!cio, os alunos que tem a *ola passam&na ao colega da esquerda, o qual rapidamente az o mesmo e assim sucessivamente# As *olas são passadas, o o*+etivo é azer com que uma *ola alcance a outra, isto é, que o $mico/ se+a apanado sendo que todos evitam que isto aconteça em suas mãos# Guem dei(ar cais a *ola deve recuper&la sozino e voltar ao seu lugar para recomeçar a pass&la# ;ada vez que o mico é apanado interrompes&se a *rincadeira e o aluno que permitir icar no centro até ser su*stitu!do# ;* E'3!:&7?O ?QP# E-)#< ;oordenação motora, ritmo, atenção 2?;A2< Ar livre e sala %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< alunos numerados seguidamente ormando um c!rculo na posição $sentados/# Hodos iniciam o +ogo *atendo duas vezes e estalando os dedos uma vez na mão direita e outra esquerda# E`E;^_?< um aluno ao estalar os dedos da mão direita diz seu número e ao estalar da mão esquerda, cama um número correspondente, a um companeiro# Aquele que or camado continuar o +ogo dizendo o seu número e camando outro# Guem errar e quem camar o número que + saiu, tam*ém ir sair# 10* E:E%!73E VO!9 1DADE< L anos ?QP# E-)#< Atenção 2?;A2< -ala, quadra %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< alunos em c!rculo E`E;^_?< o proessor pergunta se determinados *icos voam# -e voam, os alunos deverão responder< voa e azerem gestos com os *raços# E(#< 9alina voaB )ssaro voaB Eleante voaB ? aluno que cometer algum engano pagar prenda no inal# 11* O-O DO PM4 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Atenção e pronta reação 2?;A2< Ar livre e sala %?NA^_?< c!rculos ?9A>1SA^_?< alunos em c!rculos na posição sentados E`E;^_?< os alunos numerando&se seguidamente, mas cegando ao número L dever dizer< )N, su*stituindo&os# ? aluno que demorar em alar ou não su*stituir o número por )um dei(ar o +ogo toda vez que errar# ? +ogo é renumerado pelo aluno colocado O sua direita# 12* DE'COAR&R O 8ME E'3B 4MD!DO 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Nem6ria, perspiccia, o*servação 2?;A2< Ar livre e sala %?NA^_?< c!rculos ?9A>1SA^_?< pede&se a um aluno que dei(e o local e az&se algumas modiicaç.es E`E;^_?< quando o aluno voltar o grupo começar a contar aumentando ou diminuindo a intensidade do canto O medida que ele se apro(ima ou aasta do que mudou# 1+* !& V!& O -!7'O 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< Desenvolver os sentidos, mem6ria 2?;A2< )tio e quadra %?NA^_?< ileira E`E;^_?< o primeiro virando para o seguinte e dizendo< $Ai vai o ganso/# ? segundo dir $Gue gansoB/ Ao que o primeiro responde< $? ganso/# ? segundo ala< ### a### o ganso# A pergunta ser repetida e assim sucessivamente# Assim corre&se todas as ileiras#
1.* O-O DO :&4O 1DADE< @ anos em diante ?QP# E-)#< itmo, Atenção NAHE1A2< 2imão 2?;A2< Guadra, ptio, sala, gramado %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< alunos sentados em c!rculo, tendo um, posse de um limão E`E;^_?< os alunos iniciarão a *rincadeira cantando< Neu limão, meu limoeiro### ao mesmo tempo passando o limão aos colegas# Ao indar a canção, o aluno que estiver de posse do limão ser eliminado#
1/* O-O D! 4E4R&! 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Nem6ria, tato NAHE1A2< 2pis, grampos, moedas, giz, etc# %?NA^_?< em pé, ormando um c!rculo, mãos para trs E`E;^_?< o recreador entregar para um aluno um o*+eto ap6s outro para ser passado adiante# Ap6s serem passados todos os o*+etos, todos se sentarão e rapidamente escreverão o nome dos o*+etos que passarem pelas suas mãos# Jencer quem escrever mais nomes dos o*+etos em um tempo determinado# 1* AO4 D&! 1DADE< L anos em diante -E`?< Am*os ?QP# E-)#< Educação dos sentidos NAHE1A2< 2enço 2?;A2< Guadra ou ptio %?NA^_?< c!rculos ?9A>1SA^_?< alunos em pé em c!rculo# m no meio com os olos vendados# E`E;^_?< os alunos do c!rculo caminarão e sendo um apontado, dir< Qom diaY -e o aluno de olos vedados identiicar a voz do colega, trocar de lugar com este# 1* CQRCM:O' M7&%&C!DORE' 1DADE< Am*os ?QP# E-)#< )ronta reação e atenção NAHE1A2< Disco, toca&itas 2?;A2< Ar livre e salão %?NA^_?< em c!rculos de pé E`E;^_?< a turma se desloca ao som da música# Guando esta parar devem ormar grupos de 5 ou :, anteriormente determinados# ?s que so*rarem icam prisioneiros dentro do c!rculo# Hermina quando ica somente um prisioneiro no c!rculo# 1,* PER'E-M&R ! AO:! 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Astúcia, rapidez, agilidade NAHE1A2< Qolas 2?;A2< Ar livre %?NA^_?< duas colunas em posição undamental# ? primeiro de cada equipe com uma *ola# E`E;^_?< o primeiro de cada coluna lança a *ola o mais longe poss!vel no terreno do ogo# 1sto eito, todos deverão correr para reormar a coluna atrs da *ola atirada pela coluna contrria# Jencer a coluna que se reormar em primeiro lugar# 1;* CORRER E4 C&RCM&3O 1DADE< I anos ?QP# E-)#< 1niciação desportiva 3and e *asquete4 NAHE1A2< Qola 2?;A2< Guadra %?NA^_?< ileiras ?9A>1SA^_?< 7 ileiras rente a rente ormando 7 equipes A e Q# )rimeiro aluno de cada ileiras com uma *ola# E`E;^_?< ao sinal, o aluno de posse da *ola corre em direção ao que est na outra e(tremidade da ileira# >este momento trocas de lugares# ? primeiro ica último e inicia a passagem da *ola ao outro# Guando cegar o U ica último e inicia a passagem da *ola ao outro# Guando cegar o U, a U de posse da *ola# Jencer o que e(ecutar a tarea primeiro# 20* P!''E P!''E 1DADE< 0 anos -E`?< Am*os ?QP# E-)#< Ka*ilidade ao passar a *ola, destreza, iniciação desportiva 3and*all e *asquete4 NAHE1A2< Qolas, arcos 2?;A2< Guadra, ptio, gramado %?NA^_?< ileiras 3alunos em c!rculos demarcados ou dentro de arcos4 ?9A>1SA^_?< 7 ileiras rente a rente, separadas por uma certa distância, ormando 7 equipes A e Q# Dois alunos de cada equipe serão destacados para ocupar um lugar, pouco aastado das e(tremidades, na luta central que separa as ileiras# E`E;^_?< ao sinal, o aluno nU de cada equipe, passar a *ola ao nU 7 e este ao :C : ao ### ? último de posse da *ola, correr em direção ao nU # neste momento os demais trocam de lugar e o último ocupa o lugar do U# einicia&se o e(erc!cio, até cegar O posição inicial# E?-< sair do lugar ao passar ou rece*er a *ola, dei(ar cair a *ola, a*andonar seu lugar antes que o vizino dei(e o seu# 21* D / P!''O' E %M! 1DADE< L anos -E`?< Am*os ?QP# E-)#< ?rientar&se no espaço em relação a o*+etos e pessoas 2?;A2< Guadra, ptio %?NA^_?< grupos de : ?9A>1SA^_?< tr's alunos sentados< ugitivo e 7 pegadores
E`E;^_?< o ugitivo levantar&se&, dar 5 passos e correr sendo perseguido pelos outros que tentarão toc&lo# Hocando o perseguido, os : sentar&se& ão e reiniciarão a atividade trocando os papéis# 21* !CO E R!8ME: 1DADE< I anos em diante ?QP# E-)#< -enso de orientação, coragem, acuidade auditiva NAHE1A2< 2enço, sinino 2?;A2< -ala, quadra %?NA^_?< c!rculo ?9A>1S#< alunos em c!rculo, mãos dadas para limitar o espaço onde 7 companeiros vão correr# Pac6 com olos vendados e aquel com um sinino# E`E;^_?< ao sinal de in!cio, aquel correr dentro do c!rculo soando o sinino# Pac6 3levantar4 tentar peg&la# Guando or apanada, os dois escolem os su*stitutos# 22* AO:! DO C!N!DOR 1DADE< L e I anos -E`?< Am*os ?QP# E-)#< Ka*ilidade motora, rapidez, atenção NAHE1A2< Qola 2?;A2< Guadra %?NA^_?< livres E`E;^_?< livres na quadra, um aluno de posse da *ola ser o caçador vai sair para caça e começa a perseguir procurando tocar com a *ola um colega# ? que or pego, ser o cão de caça e a+udar o caçador azendo trocas de passes a im de cegar mais perto da caça# ? +ogo prosseguir até que todos se+am caçados# 2+* REVES!4E73O 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Jelocidade NAHE1A2< Qastão de 75 m de comprimento 2?;A2< Ar livre %?NA^_?< colunas ?9A>1SA^_?< 7 colunas rente a rente com mais ou menos 0 de distância, sendo que o primeiro aluno segura um *astão# E`E;^_?< ao sinal, correrão, descrevendo em c!rculos pelo campo ao cegar a sua coluna passarão ao companeiro o *astão e assim sucessivamente# Jencer a coluna que concluir o e(erc!cio primeiro# ?Q-#< os alunos poderão primeiramente azer o mesmo em caminada rpida# 2.* CORR! 'EM MR'O 1DADE< L e I anos ?QP# E-)#< Atenção, rapidez, agilidade 2?;A2< Guadra %?NA^_?< ileiras O rente de uma lina a 0 metros, a rente deve estar uma outra aluna de costas, ser o $urso/# E`E;^_?< os alunos da ileira gritarão $corra, seu urso/# ? urso sair do seu lugar e vir ao seu encalço 3dos colegas4# Estes procurarão correr para o lado em que o urso estava, sem entretanto, serem pegos# ?s que o urso pegar, serão os ursinos que au(iliarão o urso pegar# 2/* AO:! !O CE73RO 1DADE< M anos em diante ?QP# E-)#< Agilidade, destreza, rele(o NAHE1A2< Qola 2?;A2< Guadra, gramado %?NA^_?< 7 c!rculos conc'ntricos ?9A>1SA^_?< os alunos do c!rculo central serão nU e os de ora nU 7# ma *ola ao centro E`E;^_?< ao sinal, os números 7 correrão em c!rculo, e ao cegarem no seu par, passa por entre as pernas do companeiro e tentam pegar a *ola# ? que conseguir rece*er 5 pontos e trocar de lugar# 2* AO:! !O' . C!73O' 1DADE< L a I anos ?QP# E-)#< Ka*ilidade motora, esp!rito de equipe, rele(o NAHE1A2< Qola de t'nis & preerencialmente 2?;A2< Guadra %?NA^_?< 7 colunas ?9A>1SA^_?< 7 alunos de cada equipe nos cantos da quadra E`E;^_?< ao sinal, o proessor dar a partida do centro da quadra atirando *ola ao altoC a*re dois adversrio# Hrocarão de passes entre seus companeiros que estão espalados na quadra# ;ontar pontos cada vez que a *ola cegar as mãos dos companeiros# 2* D!7N! D!' C!DE&R!' 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Atenção, agilidade NAHE1A2< ;adeira, toca&itas 2?;A2< Ar livre, salão %?NA^_?< cadeiras em ileiras aos pares, umas de costas para as outras
?9A>1SA^_?< o número de cadeiras ser a menos do que o número de participantes E`E;^_?< ao som da música, os alunos contornarão as cadeiras# Guando esta parar, todos procurarão sentar&se# ? que so*rar sair ora e retira&se uma cadeira# Jencer o último a sentar# 2,* CRO8ME3E 1DADE< M anos em diante ?QP# E-)#< Agilidade, destreza, atenção 2?;A2< Guadra, gramado %?NA^_?< 7 colunas ?9A>1SA^_?< duas colunas rente a rente nas e(tremidades da quadra sendo equipe A e Q# entre as colunas estarão dispostos M alunos de grande aastamento lateral# E`E;^_?< ao sinal, o U alunos de cada equipe dever passar entre as pernas do companeiro descrevendo um zigue&zague Joltarão a coluna saindo o seguinte# Jencer a equipe que completar a tarea em primeiro lugar# 2;* 4MD!7N! 3RQP:&CE 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< Equil!*rio, destreza e rele(o 2?;A2< Guadra %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< os alunos numerados de : em :, icando um sozino no centro do c!rculo# E`E;^_?< ao sinal, ele dir um dos tr's números 3, 7, :4 e todos os alunos correspondentes ao nU camado deverão mudar rapidamente um ao outro# ? aluno do centro durante essa mudança dever ocupar um dos lugares# Aquele que não cegar ao lugar, so*ra e ir ao centro# +0* 7O4E( %M3EAO: CO4 !' 4O 1DADE< 0 anos -E`?< Am*os ?QP# E-)#< Nelorar o tra*alo de *raço e o tra*alo central do corpo&tra*alo respeitar regras e leis NAHE1A2< Qola 2?;A2< Guadra %?NA^_?< livre 7 equipes ?9A>1SA^_?< livre o proessor ao centro ar, *ola ao alto# E`E;^_?< cada equipe procurar somente tocando, azendo gol# >ão poderão agarrar e nem conduzir# ? +ogo ser sempre com o tronco le(ionado# Jencer a equipe que izer o maior número de gols# +1* CORRER E4 CO:M7! 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< Ka*ilidade de correr em grupo, agilidade, rapidez 2?;A2< Guadra, ptio %?NA^_?< colunas ?9A>1SA^_?< 7 colunas O rente de uma lina de partida, na posição sentados E`E;^_?< ao sinal $+/ os alunos saem correndo até um lugar determinado# ? último coloca&se em apoios e os demais voltam pulando por cima do mesmo# -er vencedora a coluna que primeiro estiver na posição inicial sentada em sil'ncio# +2* !P!7?!R O :E7NO 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< Agilidade, destreza NAHE1A2< 2enço 2?;A2< Guadra %?NA^_?< ileiras ?9A>1SA^_?< duas ileiras numeradas rente a rente, separadas mais ou menos 0 metros E`E;^_?< o proessor camar um número# ?s alunos correspondentes ao número camado deverão correr ao centro, tentando levar o lenço consigo# -e o adversrio não o tocar, sua equipe ter dois pontos, se or tocado, terão somente ponto# Jencer a equipe que o*tiver maior número de pontos em determinado tempo ou quem cegar a um determinado no primeiro# ++* CORR&D! DE DMP:!' 1DADE< Am*os ?QP# E-)#< apidez, agilidade NAHE1A2< Qolas 2?;A2< Ar livre %?NA^_?< colunas ?9A>1SA^_?< uma *ola colocada O rente de cada coluna distante L m, alunos atrs da lina de partida# E`E;^_?< o U aluno de cada ila, ao sinal, corre em torno da *ola, volta ao seu lugar, toma o 7U pela mão, correm am*os em redor da *ola e retorna ao ponto de partida# ? U se coloca O retaguarda de sua coluna enquanto o 7U toma o : U pela mão repetindo o percurso# Até que todos tenam corrido 7 a 7# vencer a equipe que completar o percurso em U lugar# +.* CO4P!7?E&RO' B-E&' 1DADE< 0 anos ?QP# E-)#< apidez e agilidade 2?;A2< Guadra, gramado
%?NA^_?< c!rculos ?9A>1SA^_?< c!rculo A e Q a uns : a 5 metros de distância um do outro# Alunos de mãos dadas 3de cada c!rculo4# ?s alunos do c!rculo A terão seu par no c!rculo Q, e vice&versa# E`E;^_?< os alunos de mãos dadas se deslocarão saltando# Ao sinal os dois c!rculos se dissolvem a cada aluno procura o seu par e am*os tomam posição de c6coras# ? último par a se encontrar pagar prenda# +/* &DE73&%&C!R O' -RMPO' 1DADE< @ anos em diante ?QP# E-)#< apidez, percepção, rpida reação, atenção 2?;A2< Ar livre %?NA^_?< livre ?9A>1SA^_?< dizer ao ouvido de cada um, o nome de um animal E`E;^_?< ao sinal, os do mesmo grupo se identiicarão por meio de vozes do respectivo animal# +* 8ME4 !7D!RB 4!&' DEPRE''!9 1DADE< 0 anos ?QP# E-)#< Destreza e rapidez 2?;A2< )tio ou quadra %?NA^_?< colunas ?9A>1SA^_?< 7 colunas sentadas atrs de uma lina demarcada, a um metro de distancia uma da outra# E`E;^_?< quando o proessor disser o nome de um o*+eto ou local, os alunos se levantarão e caminarão rpido 3marca atlética4 tocarão com a mão o que oi pedido e voltarão a posição inicial# +* C!'! DO C!C?ORRO 1DADE< M anos ?QP# E-)#< apidez e atenção %?NA^_?< c!rculos ?9A>1SA^_?< alunos ormando 7 c!rculos conc'ntricos, sendo o de ora com um aluno a mais# ?s c!rculos andarão em sentido contrrio# E`E;^_?< ao sinal os dois c!rculos param, os alunos aastam as pernas e os de trs colocam a ca*eça entre as pernas dos que estão O sua rente# ? aluno que so*rar pagar prenda no inal# +,* C!AEN! PE-! R!AO 1DADE< M anos ?QP# E-)#< )erspiccia 2?;A2< )tio %?NA^_?< colunas ?9A>1SA^_?< de pé, 7 ou mais colunas, segurando na cintura do colega da rente E`E;^_?< ao sinal os primeiros alunos das colunas tentarão pegar o último 3ra*o4 e estes não permitirão se esquivando# >ão poderão arre*entar as colunas# Jencer a coluna que conseguir pegar o ra*o, por último# +;* P&'C!R 1DADE< I anos em diante ?QP# E-)#< Ka*ilidade de comunicar&se através de sinais, atenção, rapidez de reação NAHE1A2< ;adeiras %?NA^_?< c!rculo ?9#< disp.e&se cadeiras em c!rculos, em cada uma, senta&se um aluno# Atrs de cada cadeira ica outro colega, tendo as mãos no encosto da mesma E`E;^_?< ao sinal, o aluno sem companeiro piscar a um dos sentados que tentarão mudar para a cadeira do que piscou, sendo que ser impedida sua sa!da, se or tocada nos om*ros# -e a*andonar a cadeira, a *rincadeira prosseguir# .0* COC!D! 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Ka*ilidade manual, rele(o, esp!rito de equipe NAHE1A2< %ai(as, *olas 2?;A2< Guadra, gramado %?NA^_?< 7 c!rculos conc'ntricos ?9A>1SA^_?< 7 a 7 rente, sendo 7 alunos de posse da *ola E`E;^_?< passar a *ola em zigue&zague aos companeiros de sua equipe# Ao cegar ao ponto de partida marca um ponto# 3>umera&se os dois c!rculos, intercalam&se de orma que os nU pares iquem dentro e os !mpares ora, passa&se a *ola aos companeiros de equipe4# .1* A!3!3! 8ME73E 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< apidez de movimentos, visão NAHE1A2< 2enço 2?;A2< Guadra, ptio, sala %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< d&se n6 em um lenço que passa a ser a *atata quente ao outro# ?s alunos sentam&se em c!rculo, icando um em pé ao centro# E`E;^_?< ao sinal, o aluno do c!rculo atira a *atata quente ao outro e assim sucessivamente# Enquanto o azem com a maior rapidez poss!vel, o do centro procurar apan&la -e conseguir trocar de lugar com o aluno que arremessou#
.2* AO:! CRMS!D! 1DADE< L a I anos ?QP# E-)#< Ka*ilidade motora, esp!rito de equipe, rele(o# NAHE1A2< %ai(as e Nedicine Qall 3*ola pesada4 2?;A2< )tio, quadra %?NA^_?< ileiras ?9A>1SA^_?< 7 a 7 rente a rente# ?s adversrio de uma ileira se intercalam na ileira do outro# E`E;^_?< ao sinal passa a *ola em zigue&zague para os companeiros da outra ileira# A *ola vai e volta# Ao cegar ao ponto de partida marca um ponto de partida# Jencer a equipe que tiver maior nU de pontos dentro de um tempo determinado# .+* PROCMR! M4 P!R 1DADE< M anos ?QP# E-)#< Atenção e agilidade 2?;A2< Guadra e gramado %?NA^_?< c!rculos conc'ntricos E`E;^_?< dois c!rculos conc'ntricos sendo que os alunos do centro correrão para direita e os de ora correrão para a esquerda# ? c!rculo do interior ter um aluno a menos que o c!rculo de ora e darão as mãos# ? que so*rar pagar a prenda# ..* E7-!7!RT :!7N!R 1DADE< Nais ou menos I anos ?QP# E-)#< Atenção e concentração NAHE1A2< Qola 2?;A2< Guadra e ptio %?NA^_?< semic!rculo ?9A>1SA^_?< os alunos em semic!rculo com os *raços cruzados um deles ocupa o centro e ica com a *ola# E`E;^_?< ao sinal, o aluno do centro atira a *ola para um companeiro# Este dever apan&la, mas se or apenas engano, não poder descruzar os *raços# -egurando a *ola, devolve&a ao centro, podendo tam*ém iludi&lo# ? aluno que dei(ar cair a *ola, ou descruzar os *raços, ocupar o último lugar# Guando o aluno do centro errar, ser su*stitu!do pelo primeiro do semic!rculo# ./* C!R! CO4 C!R! 1DADE< M anos em diante ?QP# E-)#< -ocia*ilidade entre os colegas, rapidez de reação, rele(ão 2?;A2< )tio, quadra %?NA^_?< c!rculos conc'ntricos ?9A>1SA^_?< alunos em c!rculos, 7 a 7 um no meio E`E;^_?< o aluno do centro dir< cara a cara, om*ro com om*ro, rente com rente, costa com costa### trocar# ?s alunos aos pares e(ecutarão a ordem dada no momento que o do centro alar< $trocar/# ?s do c!rculo do centro trocarão e o que deu a ordem procurar se colocar no lugar de um companeiro# .* !V&O PE-!DOR 1DADE< L anos em diante -E`?< Am*os ?QP# E-)#< Equil!*rio, poder ativo, imitação 2?;A2< Guadra e gramado %?NA^_?< livre ?9A>1SA^_?< os alunos livremente na quadra# m deles ser o pegador e tomar a posição de *raços elevados lateralmente imitando o avião# E`E#< ao sinal o aluno pegador dever tocar os companeiros e estes para evitarem ser pegos, icarão em um s6 pé com os *raços elevados lateralmente# .* ! AO:! DO -M!RD! 1DADE< M anos em diante ?QP# E-)#< Agilidade, rapidez NAHE1A2< Qola 2?;A2< Guadra %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< alunos em c!rculos um ao centro com a *ola E`E;^_?< ao sinal, o que est no centro, atira a *ola para um do c!rculo que rapidamente deve colocar a *ola no centro e sair ao seu encalço# -e conseguir peg&lo, passar ao centro e reiniciar o +ogo# ;orrer apenas dentro do c!rculo# .,* O-O DO' 'C&O' 1DADE< I em diante ?QP# E-)#< -incronização de movimentos, atenção, o*servação de ordens NAHE1A2< -aquino de areia 2?;A2< )tio, gramado %?NA^_?< duas ileiras rente a rente, 7 m 3em diante4 de distância, todos munidos de saquinos de areia# ?s alunos que se derontam são s6cios# E`E;^_?< ao sinal, deverão trocar +ogando os saquinos, o*edecendo as ordens dadas< com uma mão, com duas, direita e esquerda# Guando um dos s6cios dei(ar cair no cão o o*+eto arremessado, os dois terão que sair do +ogo# 9anar os que estiverem na lina, no im de um determinado tempo#
.;* 4!RC?! DO' OR7!&' 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< % le(i*ilidade, coordenação de movimentos NAHE1A2< %olas de +ornal 2?;A2< Guadra, ptio, gramado %?NA^_?< ileiras ?9A>1SA^_?< em ileiras so*re a lina de partida, munidos de 7 olas de +ornal, pisando so*re uma e segurando a outra# )aralela O lina de partida, troca&se a de cegada a 0 m apro(imadamente da primeira# E`E;^_?< ao sinal, os alunos colocam no cão O sua rente a ila de +ornal que seguram e passam so*re ela# Em seguida apanam a ola que icou atrs e colocam&na a sua rente e repetem a ação anterior# Assim prossegue o +ogo passando alternadamente so*re uma ola e outra até o im do percurso# Jencer o aluno que atingir a lina de cegada em primeiro lugar# /0* AO:! %M-&3&V! 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< pida reação NAHE1A2< Qola 2?;A2< 9ramado, ptio %?NA^_?< c!rculo ?9A>1SA^_?< em c!rculos de pernas aastadas e mãos nos +oelos, tendo posse de *ola E`E;^_?< ao sinal, o aluno do centro +ogar a *ola a um dos companeiros azendo com que passe por entre as pernas# Este tentar impedir com as mãos a passagem da *ola# -e a *ola passar, este aluno sair do c!rculo# /1* 3R!7'4&3&R O REC!DO 1DADE< Hodas ?QP# E-)#< Decirar enigmas, astúcia %?NA^_?< : ileiras ?9A>1SA^_?< 7 ileiras rente a rente, uma em cada e(tremidade do gramado, ormando a equipe A# Entre as mesmas, no centro, em ileiras, a equipe Q# o proessor dar um enigma a uma das ileiras da equipe A# Estes todos 3A4 sa*erão o provér*io E`E;^_?< ao sinal a ileira A tentar transmitir O A7 o provér*io sendo impedida pela equipe Q# /2* AO:! !O CQRCM:O 1DADE< L anos em diante ?QP# E-)#< Agilidade, onestidade, rapidez de reação NAHE1A2< Qolas 2?;A2< Guadra e ptio %?NA^_?< ;!rculos ?9A>1SA^_?< dois c!rculos distantes : m um do outro# -er designado um aluno em cada c!rculo para serem os iniciantes do +ogo, estando os mesmos com a *ola na mão E`E;^_?< ao sinal, os alunos iniciantes passarão a *ola ao colega da esquerda que dar prosseguimento aos passos# Guando a *ola cegar novamente ao iniciante ser marcado um ponto< Jencer o c!rculo que primeiro izer 0 pontos#
Dinâmicas em $rupo 6 01G ! P!:!VR! DE DEM' 8ME 3R!7'%OR4! Ob5etivo< %azer o grupo reletir de que orma assimilamos a )A2AJA DE DE- em nossas vidas# 4aterial( uma *olina de isopor, um giz, um vidrino de remédio vazio, uma espon+a e uma vasila com gua# Desri$ão< E(plicar que a gua é a palavra de Deus e que o o*+eto somos n6s, depois se coloca a gua na vasila, e alguém mergula o isopor, ap6s ver o que ocorre com o isopor, mergular o giz, depois a vidro de remédio e por último a espon+a# E(plicar que a gua é a )alavra de Deus e os o*+etos somos n6s# D' um o*+eto para cada pessoa# ;olocar U a *olina de isopor na gua# eletir< o isopor não aunda e nem a*sorve a gua# ;omo n6s a*sorvemos a )alavra de DeusB -omos tam*ém impermeveisB Nergular o giz na gua# eletir< o giz retém a gua s6 para si, sem repartir# E n6sB Encer de gua o vidrino de remédio# Despe+ar toda a gua que ele se enceu# eletir< o vidrino tina gua s6 para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo# E n6sB Nergular a espon+a e espremer a gua# eletir< a espon+a a*sorve *em a gua e mesmo espremendo ela continua molada# 02G ! 3ROC! DE M4 'E-REDO Partii#antes < 5 a :0 pessoas 3em#o Estimado< 5 min# 4odalidade < )ro*lemas )essoais# Ob5etivo< %ortalecer o esp!rito de amizade entre os mem*ros do grupo# 4aterial< 2pis e papel para os integrantes# Desri$ão< ? coordenador distri*ui um pedaço de papel e um lpis para cada integrante que dever escrever algum pro*lema, angústia ou diiculdade por que est passando e não consegue e(pressar oralmente# Deve&se recomendar que os papéis não se+am identiicados a não ser que o integrante assim dese+ar# ?s papéis devem ser do*rados de modo semelante e colocados em um recipiente no centro do grupo# ? coordenador distri*ui os papéis aleatoriamente entre os integrantes# >este ponto, cada integrante deve analisar o pro*lema rece*ido como se osse seu e procurar deinir qual seria a sua solução para o mesmo# Ap6s certo intervalo de tempo, deinido pelo coordenador, cada integrante deve e(plicar para o grupo em primeira pessoa o pro*lema rece*ido e solução que seria utilizada para o mesmo# Esta etapa deve ser realizada com *astante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentrios ou perguntas# Em seguida é a*erto o de*ate com relação aos pro*lemas colocados e as soluç.es apresentadas# Possíveis uestionamentos( & ;omo voc' se sentiu ao descrever o pro*lemaB & ;omo se sentiu ao e(plicar o pro*lema de um outroB & ;omo se sentiu quando o seu pro*lema oi relatado por outroB & >o seu entender, o outro compreendeu seu pro*lemaB & ;onseguiu pRr&se na sua situaçãoB & Joc' sentiu que compreendeu o pro*lema da outra pessoaB & ;omo voc' se sentiu em relação aos outros mem*ros do grupoB & Nudaram seus sentimentos em relação aos outros, como consequ'ncia da dinâmicaB 0+G !%E3O Partii#antes < L a :0 pessoas 3em#o Estimado( 70 minutos 4odalidade < Demonstração de Aeto# Ob5etivo< E(ercitar maniestaç.es de carino e aeto# 4aterial( m *icino de pelúcia# Desri$ão< Ap6s e(plicar o o*+etivo, o coordenador pede para que todos ormem um c!rculo e passa entre eles o *icino de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento 3carino, aago, etc#4# Deve&se icar atento a maniestaç.es ver*ais dos integrantes# Ap6s a e(peri'ncia, os integrantes são convidados a azer o mesmo gesto de carino no integrante da direita# )or último, deve&se de*ater so*re as reaç.es dos integrantes com relação a sentimentos de carino, medo e ini*ição que tiveram# 0.G V!R&7?!' 8ME 7O 8MEAR!4 4aterial< m ei(e de @ varinas 3pode&se usar palitos de currasco4 Ob5etivo( nião do grupo# A é como orça que pode agregar, unir e dar resist'ncia Os pessoas# Desri$ão( # )edir que um dos participantes pegue uma das varinas e a que*re# 3o que ar acilmente4# F 7# )edir que outro participante que*re cinco varinas +untas num s6 ei(e 3ser um pouco mais di!cil4# F :# )edir que outro participante, que*re todas as varinas que restaram, se não conseguir, poder camar uma outra pessoa para a+ud&lo# F # )edir que todos os participantes alem so*re o que o*servaram e conclu!ram# F 5# Herminar com uma rele(ão so*re a importância de estarmos unidos# 0/G D&7U4&C! D! A!:! Partii#antes < L a 5 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4odalidade < Avaliação dos 1ntegrantes# Ob5etivo< A*ordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo# 4aterial< Qalas de cere+a 3com sa*or azedo4 e *om*ons na proporção de uma de cada tipo para cada integrante do grupo# Observa$ada impede que o número de *alas e *om*ons se+a aumentado ou que os mesmos se+am novamente utilizados durante a dinâmica, opção do coordenador# Esta dinâmica é mais indicada para grupos omog'neos em termos de laços de amizade# Descrição< ? coordenador deve distri*uir as *alas e *om*ons para os integrantes do grupo# ;ada integrante deve distri*u!&los do seguinte modo< & ? *om*om é dado a uma pessoa que tena eito algo positivo que tena camado a atenção do integrante# & A *ala azeda é dado a uma pessoa que tena agido de maneira que tena entristecido a pessoa que deu a *ala ou alguma outra pessoa# A distri*uição não deve apresentar nenuma ordem em especial, sendo totalmente espontânea# ma *ala ou *om*om pode ser dado a alguém que + tena rece*ido outra do mesmo tipo# ?s integrantes podem dar *alas ou *om*ons para si pr6prios# A apresentação correspondente Os *alas azedas deve ser eita com sinceridade, mas tam*ém com muita sensi*ilidade para que a pessoa, sem ser oendida, possa rever algumas de suas aç.es# 0G 'E4E!7DO ! !4&S!DE Partii#antes < L a 5 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4odalidade < Amizade# Ob5etivo< 2ançar *oas semente aos amigos#
4aterial< Hr's vasos, espinos, pedras, lores e grãos de ei+ão# Desri$ão< Antes da e(ecução da dinâmica, deve&se realizar a leitura do Evangelo de -ão Nateus, cap!tulo :, vers!culos de a I# ?s espinos, as pedras e as lores devem estar colocados cada qual em um vaso dierente# ?s vasos devem estar colocados em um local vis!vel a todos os integrantes# >esta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de ei+ão, representam as sementes descritas na leitura preliminar# Então, cada integrante deve semear um vaso, que sim*oliza uma pessoa que dese+e a+udar, devendo e(plicar o porqu' de sua decisão# )ode&se deinir que as pessoas citadas se+am outros integrantes ou qualquer pessoa# Além disso, se o tempo permitir, pode&se utilizar mais que uma semente por integrante# 0G PRE'E73E DE !4&-O Partii#antes < 0 a :0 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4odalidade < Avaliação dos 1ntegrantes Ob5etivo< Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo# 4aterial< 2pis e papel para os integrantes Desri$ão< ? coordenador divide o grupo em su*grupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, e(p.e o seguinte< "Nuitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande# Nuitas vezes icamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de azer coisas menores, em*ora de grande signiicado# >a e(peri'ncia que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo#" )rosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu su*grupo# As mensagens devem ser da seguinte orma< & )rovocar sentimentos positivos no destinatrio com relação a si mesmoC & -er mais espec!icas, descrevendo detales pr6prios da pessoa ao invés de caracter!sticas muito genéricasC & 1ndicar os pontos positivos da pessoa dentro do conte(to do grupoC & -er na primeira pessoaC & -er sincerasC & )odem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente# As mensagens são do*radas e o nome do destinatrio é colocado do lado de ora# Então elas são recolidas e entregues aos destinatrios# Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue&se O conclusão da dinâmica com um de*ate so*re as reaç.es dos integrantes 0,G ! V&!-E4 Ob5etivo< Deinir as prioridades pessoais# 4aterial< )apel e caneta para cada integrante# Desri$ão< ? coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonos pessoais de cada um# E começa a dizer< 2em*rando que esse sonos serão nossa *agagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro pa!s, numa longa +ornada# ;om nossos sonos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira diiculdade, nem todos os nosso sonos ca*em no carro que vai nos levar, assim temos que a*andonar um# Gual deles seriaB -eguindo viagem, nosso carro que*ra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas *agagens temos que dei(ar outra de lado, icando somente com tr's# Gual sono oi a*andonadoB Em nossa caminada nos deparamos com um cacorro que começa a corre atrs de n6s para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que dei(ar outro sono, icando com dois sonos# Gual sono icou para trsB Ap6s um camino tortuoso até a entrada no outro pa!s, encontramos uma alândega onde somos *arrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sono dei(amosB Gual o nosso maior sono que nunca a*andonamosB Para o #lenrio( ? carro ceio representa a nossa am!lia e ou amigos que nos azem desistir de alguns sonos# ? peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sono que pelo cansaço desistimos# ? cacorro tem conotação de perseguição, assim como Pesus disse que seus disc!pulos seriam perseguidos, isso é uma puriicação e inalmente a alândega que signiica a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sono para nossa vida inteira# Gual ora oi mais di!cil para a*andonar um sonoB ? que me motiva durante as diiculdadesB Gue retri*uição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagemB qual a retri*uição que Deus deu para mimB 0;G ! 4!C! Ob5etivo< Avaliar nossos laços de amizade 4aterial< papel e caneta para cada um Desri$ão< )rimeiro se l' o te(to *ase do evangelo< a cura do paral!tico que é levado pelos seus amigos# 32c 5,L&7@< Nc 7,&7C Nt I,&M4# Assim coordenador distri*ui a ola e caneta para todos, e pede para que cada um desene uma maca em sua ola# e na ponta de cada *raço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Pesus# Depois pede&se para desenar outra maca e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levar!amos para Pesus# Plenrio< Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até PesusB E(istem quatro amigos verdadeiros que se tenam comprometido a suportar&me sempreB ;onto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de o que qualquer coisaB Heno quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimoB Heno quatro conidentes, aos quais posso compartilar minas lutas, '(itos, racassos e tentaç.esB E(istem quatro pessoas com quem eu não divido um tra*alo e sim uma vidaB )osso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me a*andonariam nos momentos di!ceis, pois não me amam pelo que aço, mas, pelo que souB -ou incondicional de quatro pessoasB K quatro pessoas que podem tocar na porta da mina casa a qualquer oraB K quatro pessoas que, em diiculdades econRmicas, recorreriam a mimB K quatro pessoas que sa*em serem mais importantes para mim, que meu tra*alo, descanso ou planosB >o treco do evangelo o*servamos alguma coisas comoB & 2ugar onde uns necessitam a+uda e outros prestam o serviço necessrio# & ? am*iente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminar por si mesmo# & ?s amigos se comprometem a ir +untos a Pesus, conduzindo o enermo para que se+a curado por ele# & Dei(ar&se servir pelos irmãos & ma vez curado, carregar o peso da responsa*ilidade# 10G MVE73MDE E CO4M7&C!NO Ob5etivo< ;riar comunicação raterna e madura# Desenvolvimento< distri*uir aos participantes papel e convid&los a azer um deseno de um omem e uma muler# !notar na 6igura( Diante dos olos< as coisas que viu e mais o impressionaram# Diante da *oca< : e(press.es 3palavras, atitudes4 dos quais se arrependeu ao longo da sua vida# Diante da ca*eça< : ideias das quais não a*re mão# Diante do coração< : grandes amores# Diante das mãos< aç.es inesquec!veis que realizou# Diante dos pés< piores enroscadas em que se meteu# Coloar em #lenrio( & %oi cil ou di!cil esta comunicaçãoB )orqueB & Este e(erc!cio é uma a+udaB Em que sentidoB & Em qual anotação sentiu mais diiculdadeB )or queB & Este e(erc!cio pode avorecer o dilogo entre as pessoas e o conecimento de si mesmoB )or queB &lumina$ão bíblia( Narcos L, :7&:L
11G O-O CO4M7&3BR&O Ob5etivo< Descontrair e ao mesmo tempo a+udar a memorizar o nome dos outros participantes# 4aterial( uma lor# Desenvolvimento< os participantes sentam&se em c!rculo e o animador tem uma lor na mão# Diz para a pessoa que est O sua esquerda < senor### 3diz o nome da pessoa4, rece*a esta lor que o senor###3diz o nome da pessoa da direita4 le enviou### E entrega a lor# A pessoa seguinte deve azer a mesma coisa# Guem trocar ou esquecer algum nome, passar a ser camado pelo nome de um *ico# )or e(emplo, gato# Guando tiverem que se reerir a ele, os seus vizinos, em vez de dizerem seu nome, devem cam&lo pelo nome do *ico# ? animador deve icar atento e não dei(ar os participantes entediados# Guanto mais rpido se az a entrega da lor, mais engraçado ica o +ogo# 12G O-O' DE A&:?E3E' Partii#antes < L a 70 pessoas 3em#o Estimado< 70 minutos 4odalidade < ;omunicação# Ob5etivo< E(ercitar a comunicação entre os integrantes e identiicar seus atores# 4aterial< )edaços de papel com mensagens e ita adesiva# Desri$ão< ?s integrantes devem ser dispostos em um c!rculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo# ? coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma rase dierente# Herminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os *iletes dos colegas e atend'&los, sem dizer o que est escrito no *ilete# Hodos devem atender ao maior número poss!vel de *iletes# Ap6s algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinar o que est escrito em seu *ilete# Então cada integrante deve dizer o que est escrito em suas costas e as raz.es por que cegou a esta conclusão# ;aso não tena desco*erto, os outros integrantes devem au(ili&lo com dicas# ? que acilitou ou diicultou a desco*erta das mensagensB ;omo esta dinâmica se reproduz no cotidianoB 'ugestKA é dada quando o grupo tem diiculdade de e(pressão, é ini*ido e proli(o# )ara isso o coordenador< # Entrega a cada participante o tema, so*re o qual dever e(por suas ideias, durante dois ou tr's minutosC 7# ? mem*ro participante anterior ou posterior dar uma nota ou conceito ao e(positor, que ser comunicada ao grupo no inal do e(erc!cioC :# A A21>KA permite diversas variaç.es, tais como< & ? coordenador em vez de dar a cada participante um t!tulo de tema para dissertar em pú*lico, poder utilizar somente um tema, ou então vrios temas mas com uma introdução para au(iliar as pessoas, ou até mesmo um te(to para ser lido & ?u ainda pode&se utilizar uma ola em *ranco para que cada participante possa lançar nela no m!nimo dois assuntos da atualidade, not!cias recentes de +ornais# A seguir recoler os assuntos, que cada participante possa dar sua A21>KA, escolendo um dos artigos constantes na papeleta# 1G EERCQC&O D! 8M!:&D!DE Ob5etivos< conscientizar os mem*ros do grupo para o*servar as *oas qualidades nas outras pessoasC despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas# 3amanho< :0 pessoas
3em#o< 5 minutos 4aterial< lpis e papel Desri$ão< o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas o*servam não as qualidades mas sim os deeitos dos outros# >esse instante cada qual ter a oportunidade de realçar uma qualidade do colega# # ? coordenador distri*uir uma papeleta para todos os participantes# ;ada qual dever escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direitaC 7# A papeleta dever ser completamente anRnima, sem nenuma identiicação# )ara isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinadaC :# A seguir o animador solicita que todos do*rem a papeleta para ser recolida, em*aralada e redistri*u!daC # %eita a redistri*uição começando pela direita do coordenador, um a um ler em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os mem*ros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade# -6 poder escoler uma pessoa entre os participantes# 5# Ao caracterizar a pessoa, dever dizer porque tal qualidade a caracterizaC @# )ode acontecer que a mesma pessoa do grupo se+a apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no inal cada qual dir em pú*lico a qualidade que escreveu para a pessoa da direitaC L# Ao término do e(erc!cio, o animador pede aos participantes depoimento so*re o mesmo# 1G D&!-R!4! DE &73E-R!NO Ob5etivo< apresentar uma ilustração grica do relacionamento dos mem*ros de um grupo# 3amanho< 75 pessoas# 3em#o< 5&70 minutos# 4aterial< lpis ou caneta, papel e cartolina Desri$ão< o coordenador distri*ui um papel para todos, aim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cu+as ideias são mais aceitasC o papel deve ser assinado de orma leg!velC recolido os papeis, ser eito um diagrama no quadro&negro ou cartolina, marcando com um c!rculo o nome do participante escolido, e com uma leca, a iniciar&se com o nome da pessoa que escoleu, indo em direção O escolida 1,G M4 3R!A!:?O E4 E8M&PE Ob5etivo< demonstrar a eici'ncia de um tra*alo de equipe# 3amanho< 5 a L pessoas 3em#o< :0 minutos 4aterial< uma c6pia para cada mem*ro da avenida complicada, caneta Desri$ão< # A tarea do grupo consiste em encontrar um método de tra*alo que resolva com m(ima rapidez o pro*lema da avenida complicadaC 7# ? coordenador ormar su*grupos de 5 a L pessoas, entregando a cada participante uma c6pia da avenida complicadaC :# Hodos os su*grupos procurarão resolver o pro*lema da avenida complicada, com a a+uda de toda a equipeC # ?*edecendo as inormaç.es constantes da c6pia a solução inal dever apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietrio, a condução, a *e*ida e ao animal domésticoC 5# -er vencedor da tarea o su*grupo que apresentar por primeiro a solução do pro*lemaC @# Herminado o e(erc!cio, cada su*grupo ar uma avaliação acerca da participação dos mem*ros da equipe na tarea grupalC L# ? coordenador poder ormar um plenrio com a participação de todos os mem*ros dos su*grupos para comentrios e depoimentos# ! avenida om#liada( A tarea do grupo consiste em encontrar um método de tra*alo que possa resolver, com a m(ima *revidade poss!vel, o pro*lema da avenida complicada# -o*re a avenida complicada encontram&se cinco casas numeradasC M0, M0:, M05, M0L e M0I, da esquerda para a direita# ;ada casa caracteriza&se pela cor dierente, pelo proprietrio que é de nacionalidade dierente, pela condução que é de marca dierente, pela *e*ida dierente e pelo animal doméstico dierente# !s in6orma$a casa verde *e*e&se ]isbX, & A vaca é vizina da casa onde se *e*e coca cola, & A casa verde é vizina da casa direita, cinza, & ? peruano e o argentino são vizinos, & ? proprietrio do volbs]agem cria coelos, & ? cevrolet pertence a casa de cor rosa, & Qe*e&se pepsi&cola na : casa, & ? *rasileiro é vizino da casa azul, & ? proprietrio do carro ord *e*e cerve+a, & ? proprietrio da vaca é vizino do dono do cadilac, & ? proprietrio do carro cevrolet é vizino do dono do cavalo# 1;G 3E'3E DE RE'&'37C&! W PRE''O 'OC&!: Ob5etivo< criar na pessoa a capacidade, o equil!*rio e a maturidade suicientes para aceitar cr!ticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras# 3amanho< :0 pessoas 3em#o< 0 minutos Desri$ão< este e(erc!cio é muito vlido, sendo aplicado depois que o grupo + atingiu um determinado grau de solidariedade e conecimento mútuo, e sendo por todos aceito# )ara sua realização< & Dois ou tr's participantes, voluntrios ou escolidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em rente de cada participante e diz&le tudo o que le parece sa*er, os aspectos positivos, negativos e retic'nciasC & Kavendo tempo e interesse, é 6timo que todos o açam, constituindo, assim, tantas "otos" de cada indiv!duo, quantos orem os participantesC & Este e(erc!cio permite, entre outras, a seguinte variação< o coordenador poder pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e retic'ncias do seu colega sentado O direita# 20G ! 3E4PE'3!DE 4E73!: Ob5etivos< gerar grande número de ideias ou soluç.es acerca de um pro*lema, evitando&se cr!ticas e avaliaç.es, até o momento oportunoC processar os resultados de uma sessão de tempestade mentalC 3amanho< @ pessoasC 3em#o< oraC 4aterial< papel, caneta, cartolinaC Desri$ão< o coordenador inicia dando um e(emplo prtico< # ? coordenador orma su*grupos de apro(imadamente seis pessoas# ;ada su*grupo escoler um secretrio que anotar tudoC 7# %ormados os su*grupos, o coordenador dir as regras do e(erc!cio< não aver cr!tica durante todo e(erc!cio, acerca do que or ditoC quanto mais e(tremada a ideia, tanto melor, dese+a&se o maior número de ideias# 1K 6ase( ? coordenador apresenta o pro*lema a ser resolvido# )or e(emplo< um navio nauragou, e um dos so*revivente nadou até alcançar uma ila deserta# ;omo poder salvar&se< o
grupo ter 5 minutos para dar ideias# 2K 6ase( Herminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a cr!tica é proi*ida# 1nicia&se a avaliação das ideias e a escola das melores# +K 6ase( >o caso de aver mais su*grupos, o animador pede que se+a organizada uma lista única das melores ideias# .K 6ase( %orma&se o plenrio# )rocessa&se a leitura das melores ideias, e procura&se ormar uma pirâmide cu+a *ase serão as ideias mais vlidas# 21G ! D&%&CM:D!DE DE M4 CO7'E7'O Ob5etivos< Esclarecer valores e conceitos morais# )rovocar um e(erc!cio de consenso, a im de demonstrar sua diiculdade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em +ogo# 3amanho< :0 pessoas 3em#o< ora Desri$ão< o coordenador e(plica os o*+etivos do e(erc!cio# A seguir distri*uir uma c6pia do "a*rigo su*terrâneo" a todos os participantes, para que açam uma decisão individual, escolendo as seis pessoas de sua preer'ncia# ?rganizar, a seguir, su*grupos de 5 pessoas# )ara realizar a decisão grupal, procurando&se alcançar um consenso# %orma&se novamente o grupo maior, para que cada su*grupo possa relatar o resultado da decisão grupal# -egue&se um de*ate so*re a e(peri'ncia vivida# !brigo subterr"neo( 1maginem que nossa cidade est so* ameaça de um *om*ardeio# Apro(ima&se um omem e les solicita uma decisão imediata# E(iste um a*rigo su*terrâneo que s6 pode acomodar seis pessoas# K doze pessoas interessadas a entrar no a*rigo# %aça sua escola, destacando seis somente# & m violinista, com 0 anos de idade, narc6tico viciadoC & m advogado, com 75 anos de idadeC & A muler do advogado, com 7 anos de idade, que aca*a de sair do manicRmio# Am*os preerem ou icar +untos no a*rigo, ou ora deleC & m sacerdote, com a idade de setenta e cinco anosC & ma prostituta, com : anos de idadeC & m ateu, com 70 anos de idade, autor de vrios assassinatosC & ma universitria que ez voto de castidadeC & m !sico, com 7M anos de idade, que s6 aceita entrar no a*rigo se puder levar consigo sua armaC & m declamador antico, com 7 anos de idadeC & ma menina com 7 anos e *ai(o G#1#C & m omosse(ual, com L anos de idadeC & m dé*il mental, com :7 anos de idade, que sore de ataques epilépticos 22G 3XC7&C! DO E7CO73RO Ob5etivos< Esta*elecer um comunicação real# Au(iliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira reação uns em relação aos outros, através do uso dos sentimentos em todo o corpo# 3amanho< 75 pessoas 3em#o< ora Desri$ão< # Dois voluntrios icam de pé, uma em cada e(tremidade da sala, silenciosas, olando&se nos olos, e andando muito lentamente, uma em direção O outra# 7# -em averem nada plane+ado, quando as duas pessoas se encontrar *em pr6(imas uma da outra, deverão azer o que quer que sintam impelidas a azer# :# )oderão continuar o encontro durante o tempo que quiserem # Herminado o encontro, o e(erc!cio prossegue, com outros dois, caso se+a necessrio# 5# >o inal da e(peri'ncia, seguem&se os comentrios não s6 dos protagonistas, como dos o*servadores# 2+G EERCQC&O DO AO4A!RDE&O &73E7'O Ob5etivo< E(pressar sentimentos positivos, de carino e aeto com uma pessoa 3amanho< 75 pessoas 3em#o< 7 minutos por pessoas Desri$ão< & ? coordenador inicia, e(plicando ao grupo como a aeição se *aseia na ormação de ligaç.es emocionais, é geralmente a última ase a emergir na evolução do relacionamento umano, ap6s a inclusão e o controle, na inclusão, as pessoas t'm de encontrar&se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento# ?s pro*lemas de controle e(igem que as pessoas se conrontem umas com as outras e descu*ram como dese+am relacionar&se# )ara prosseguir a relação, cumpre que se ormem ligaç.es aetivas, e elas t'm então de a*raçar&se, a im de que se crie um v!nculo duradouro# & %eita a e(plicação o coordenador pede aos participantes que digam O uma pessoa todos os sentimentos positivos que t'm por ela# & A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no c!rculo ou sair dele e icar de costas para o grupo# & ? impacto é mais orte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca&a, ola nos olos e le ala diretamente, que é uma outra maneira de realizar a dinâmica# 2.G 3ROC!7DO CR!C?B' Partii#antes < 5 a :0 pessoas 3em#o Estimado< 70 minutos 4odalidade < Apresentação e Nemorização de >omes# Ob5etivo< %acilitar a memorização dos nomes e um melor conecimento entre os integrantes# 4aterial< ;racs com os nomes dos integrantes# Desri$ão< ? coordenador distri*ui os cracs aos respectivos integrantes# Ap6s algum tempo recolem&se os cracs e cada um rece*e um crac que não deve ser o seu# ?s integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crac para rece*'&lo de volta# >este momento, am*os devem aproveitar para uma pequena conversa inormal, onde procurem conecer algo novo so*re o outro integrante# Ap6s todos terem retomado seus cracs, o grupo deve de*ater so*re as dierentes reaç.es durante a e(peri'ncia# 2/G RECORD!NYE' D! &7%U7C&! Partii#antes < L a 5 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4odalidade < E(peri'ncia de Jida# Ob5etivo< )roporcionar o conecimento rec!proco da inância de cada integrante# 4aterial< )erguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes# Observa$ão< Deve&se evitar perguntas que levem a recordaç.es tristes# Desri$ão< ;ada integrante rece*e aleatoriamente uma pergunta e a l' em voz alta, respondendo&a em seguida# As perguntas podem ser reutilizadas# Pro#ostas de #erguntas( & ;omo era seu melor amigo3a4B & ;omo seu pai gostaria que voc' osseB & ? que voc' imaginava ser quando crescesseB & Guais os seus sonos de inânciaB & Gual a melor lem*rança de seu padrinoB & Gual a melor lem*rança de seu paiB & Gual a melor lem*rança de sua inânciaB & Gual a melor lem*rança de seu mãeB & Gual a sua primeira grande alegriaB & Gual o seu primeiro contato com DeusB & Guando voc' desco*riu que ;risto morreu por n6sB
2G 3XC7&C! 7OGVERA!: DE CO73RO:E Ob5etivo< e(perimentar os sentimento de dom!nio e de su*missão 3em#o< depende de quantas vezes or eito Desri$ão< & ? coordenador pede que uma ou duas pessoas iquem de pé em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posição# & importante o*servar que as pessoas iquem de pé sem maiores e(plicaç.es# & Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poder solicitar a reação das outras pessoas, a im de o*servar se de ato tiveram a impressão de su*ordinação, como tam*ém notar como essas simples modiicaç.es espaciais azem alorar n!tidas sensaç.es de conorto ou desconorto# 2G CO7?ECE7DO 4E:?OR O -RMPO Partii#antes < L a 5 pessoas 3em#o Estimado< 70 minutos 4odalidade < ?*+etivos 1ndividuais# Ob5etivo< ;ompreender os o*+etivos individuais e sua relação com o grupo# 4aterial< 2pis e papel para os integrantes# Observa$ão< ? orizonte do dese+o pode ser aumentado, como por e(emplo, um sono que se dese+a realizar no decorrer da vida# Desri$ão< ? coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de azer nos pr6(imos dias ou semanas 3viagens, ir *em numa prova, atividades proissionais, amiliares, religiosas, etc#4# Então, cada integrante deve iniciar um deseno que represente o seu dese+o na ola de o!cio# Ap6s trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a ola para o vizino da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as olas voltem O origem# Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenado e o que realmente oi desenado# Dentre as conclus.es a serem analisadas pelo coordenador pode&se citar< & 1mportância de conecermos *em nossos o*+etivos individuais e coletivosC & 1mportância de sa*ermos e(pressar ao grupo nossos dese+os e nossas diiculdades em alcanç&losC & ? interesse em sa*ermos quais os o*+etivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos a+ud&losC & ;itar a importância do tra*alo em grupo para a resolução de pro*lemasC & ?utros 2,G EV!7-E:?O E4 PED!NO' Partii#antes < 0 a 5 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4odalidade < 2eitura da Q!*lia e De*ate# Ob5etivo< Estimular a procura e anlise de passagens da Q!*lia# 4aterial< )apéis com pequenos trecos da Q!*lia 3partes de passagens4 com indicação do livro, cap!tulo e vers!culos# Desri$ão< ;ada integrante rece*e um treco da Q!*lia e procura compreend'&lo# )ara melorar a compreensão do treco, deve consultar a passagem completa na Q!*lia# Em seguida, os integrantes devem ler o seu treco e coment&lo para o grupo# Ao inal, é a*erto o de*ato so*re os trecos selecionados e as mensagens por eles transmitidas# 2;G D&7U4&C! D! P&SS! Partii#antes < L a 5 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4odalidade < )reer'ncias 1ndividuais# Ob5etivo< Desco*rir a importância de dierentes temas para os integrantes do grupo# 4aterial< 2pis e papel para os integrantes# Desri$ão< ? coordenador prop.e temas a serem de*atidos pelo grupo# ;ada integrante é motivado para que deina qual a importância dos dierentes temas para si mesmo# Dentre os temas propostos pode&se ter temas como< drogas, se(o, namoro, pol!tica, amizade, espiritualidade, liturgia, am!lia, educação, saúde, segurança, esportes, etc# ?s temas devem ser identiicados por um número ou uma letra 3de preer'ncia a primeira letra do tema4# Em seguida, cada integrante deve desenar um c!rculo e dividi&lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema# As divis.es devem ser identiicadas pelos números ou letras deinidos anteriormente para os temas# Hemas se nenuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo# Então, cada integrante apresenta seu deseno ao grupo comentando suas opç.es# Em contrapartida, o grupo pode opinar so*re estas opç.es e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante# +0G '!:4O D! V&D! Partii#antes < 0 a 70 pessoas 3em#o Estimado< 5 minutos 4odalidade < E(peri'ncia de Jida# Ob5etivo< Deinir a e(peri'ncia de Deus na vida de cada integrante e agradec'&la# 4aterial< 2pis e papel para os integrantes# Desri$ão< ;ada integrante deve escrever a ist6ria de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes# ? coordenador deve alertar o grupo de que e(peri'ncias de dor e sorimento podem ser vistas como ormas de crescimento e não simples acontecimentos negativos# Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual oi a e(peri'ncia de Deus que izeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas# Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e8ou clamor# ? desenvolvimento dos salmos deve&se realizar em um am*iente de paz e rele(ão# Então, os integrantes devem ser divididos em su*grupos de tr's ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilar sua oração# Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo# )or último é realizado um de*ate so*re os o*+etivos da dinâmica e a e(peri'ncia que a mesma trou(e para os integrantes# Algumas quest.es que podem ser a*ordadas< ;omo se sentiu recordando o passadoB ? que mais camou a atençãoB Gual oi a reação para com acontecimentos tristesB ;omo tem sido a e(peri'ncia com DeusB Gual a importância Dele em nossas vidasB )ode&se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos *!*licos# +1G P!:!VR! &:M4&7!D! Partii#antes < L a 5 pessoas 3em#o Estimado< 1ndeinido 4odalidade < De*ate e Apresentação 3opcional4#
Ob5etivo< Jeriicar a opinião do grupo com relação a algum tema *aseado em passagens *!*licas# 4aterial< ma vela e trecos selecionados da Q!*lia que tratem do assunto a ser de*atido# Observa$ão< )ara grupos cu+os integrantes + se conecem, a parte relativa O apresentação pode ser eliminada da dinâmica# Desri$ão< A iluminação do am*iente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que sim*oliza ;risto iluminando os nossos gestos e palavras# ?s participantes devem estar sentados em c!rculo de modo que todos possam ver a todos# ? coordenador deve ler o treco *!*lico inicial e coment&lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela# Ap6s o comentrio do treco, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizino da esquerda e se apresenta ao grupo# Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro treco da *!*lia indicado pelo coordenador e az seus comentrios so*re o treco# Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador vena a segurar a vela e se apresentar ao grupo# Então, o coordenador l' uma última passagem *!*lica que resuma todo o conteúdo a*ordado nas passagens anteriores# Ap6s a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem *uscar a opinião do grupo como um todo, *aseado nos depoimentos individuais, so*re o tema a*ordado# Guando o consenso é alcançado apaga&se a vela# )or último pode&se comentar a importância da 2uz 3;risto4 em todos os atos de nossas vidas# +2G O E'PE:?O Partii#antes < 0 a 70 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4odalidade < Jalorização )essoal# Ob5etivo< Despertar para a valorização de si# Encontrar&se consigo e com seus valores# 4aterial< m espelo escondido dentro de uma cai(a, de modo que ao a*ri&la o integrante ve+a seu pr6prio rele(o# Desri$ão< ? coordenador motiva o grupo< ";ada um pense em alguém que le se+a de grande signiicado# ma pessoa muito importante para voc', a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que voc' ama de verdade### com quem esta*eleceu !ntima comunão### que merece todo seu cuidado, com quem est sintonizado permanentemente### Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por voc', que azem dela o grande sentido da sua vida###" Deve ser criado um am*iente que propicie momentos individuais de rele(ão, inclusive com o au(!lio de alguma música de meditação# Ap6s estes momentos de rele(ão, o coordenador deve continuar< "###Agora voc's vão encontrar&se aqui, rente a rente com esta pessoa que é o grande signiicado de sua vida#" Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se diri+am ao local onde est a cai(a 3um por vez4# Hodos devem olar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a rele(ão sem se comunicar com os demais# %inalmente é a*erto o de*ate para que todos partilem seus sentimentos, suas rele(.es e conclus.es so*re esta pessoa tão especial# importante de*ater so*re os o*+etivos da dinâmica# ++G 4!R8ME M4 E7CO73RO E CO7VER'E Dura$ão< 70 minutos 4aterial< m rel6gio de papel, conorme modelo e caneta ou lpis para cada participante# Desenvolvimento( %aça um rel6gio de papel e escreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada ora# Hire tantas c6pias iguais, quantos orem os participantes# Distri*ua os rel6gios, e um lpis ou caneta para cada pessoa# )eça que escrevam seu pr6prio nome no retângulo a*ai(o do rel6gio# Agora todos devem caminar e marcar um encontro para cada ora# ;ada pessoa se apresenta a alguém e marca com ela um encontro & am*as devem então escrever o nome uma da outra, so*re o rel6gio no espaço da ora com*inada# necessrio número par de participantes# Guem + tiver preencido todos os orrios deve se sentar, para que ique mais cil completar as agendas# Guando todos tiverem marcado as oras, comece a *rincadeira### Diga as oras, por e(emplo, "ma ora"# ;ada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma ora e conversar so*re a pergunta ou assunto marcado para aquele orrio# ? rel6gio pode servir de crac durante todo o encontro# +.G :EV!R !' C!R-!' M7' DO' OM3RO' 4aterial neessrio< pedaços de papel e lpis# Desenvolvimento< ;ada um rece*e um papel e deve escrever uma diiculdade que sente no relacionamento, um medo, pro*lema, etc## que não gostaria de e(por oralmente# A papeleta deve ser do*rada e colocada num saco# Depois de *em misturadas as papeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume o pro*lema que est na papeleta como se osse seu, esorçando&se por compreend'&lo# ;ada pessoa, por sua vez, ler em voz alta o pro*lema que estiver na papeleta e usando a W pessoa "eu", azendo as adaptaç.es necessrias, dir sua solução para o pro*lema apresentado# Ap6s este e(erc!cio ainda compartilar e conversar so*re a importância de levarmos a cargas uns dos outros, de a+udarmos o nosso pr6(imo, e de perce*ermos que, em*ora conselos nem sempre se+am *ons, ouvir as sugest.es e vis.es de outros so*re o nosso pro*lema, pode nos a+udar a encontrar uma outra sa!da# +/G -!RR!%! D! -R!N! 4aterial neessrio< ma garraa vazia 3pode ser re rerigerante4# Desenvolvimento< ? grupo deve sentar, ormando um c!rculo# ? proessor coloca a garraa deitada no cão no centro da sala e a az girar rapidamente, quando ela parar estar apontando 3gargalo4 para alguém e, o proessor dar uma palavra de encora+amento ou est!mulo O essa pessoa# A pessoa indicada pela garraa ter então a tarea de gir&la e alar palavras de encora+amento para quem ela apontar e assim sucessivamente# 3e>tos #ara trabalhar a#@s este e>eríio< )e <0,C E <7I,:0C )v 7<75# +G E7%RE73!7DO DE'!%&O' CO4 %X* Ob5etivo< Despertar no catequizando coniança em Deus para enrentar e superar os pro*lemas# Nostrar que a nossa é é a orça para a caminada cristã e s6 por ela venceremos os o*stculos que diicultam a nossa missão# 4aterial< Qola pequena, Dez vasilames de rerigerante descartveis, transparentes e com tampaC tinta guace 3diversas cores4 e onze etiquetas adesivas Desenvolvimento( )rimeiramente, vamos encer as garraas com gua# )ara dar um colorido a cada uma das garraas é s6 misturar um pouco de guace na gua# Escreva nas etiquetas dez o*stculos que diicultam a missão de evangelizar e que nos aastam de Deus, como por e(emplo< ego!smo, inve+a, etc# )eça sugest.es as crianças do grupo# >a *ola voc' ir ai(ar uma etiqueta com a palavra %# ;omeça o +ogo, todos deverão mirar os o*stculos e +ogar a *ola para tentar derru*&los# 9ana quem conseguir derru*ar todos os o*stculos# Hermine azendo uma rele(ão, mostrando que aqueles que creem em Deus são capazes de superar esses o*stculos e realizar grandes o*ras em -eu nome#
+G DE 8ME4 'ERB O PRE'E73E9 4aterial< )resente 3pode ser *om*ons com mensagens, ou outra lem*rancina, mas que tena uma para cada pessoa# Deve estar em uma cai(a *onita de presente, que desperte a curiosidade de todos#4 Desenvolvimento< )ensar em pessoas que se+am organizadas, elizes, meigas, e(trovertidas, cora+osa, inteligente, simpticas, dinâmicas, solidrias, alegres, elegantes, *onitas, transmite paz# 3-e quiser pode acrescentar mais algum, de acordo com o grupo4# ;omece azendo o sorteio entre todos os participantes, sorteando uma pessoa# )ara*énsYY Joc' tem muita sorte, oi sorteado com este presente# Ele sim*oliza a compreensão, a conraternização e a amizade que temos e ampliaremos# Nas o presente não ser seu# ?*serve os amigos e aquele que considera mais organizado ser o ganador dele# A organização é algo de grande valor e voc' é possuidor desta virtude, ir levantar&se para entregar este presente ao amigo que voc' acar mais eliz# Joc' é eliz, construa sempre a sua elicidade em *ases s6lidas# A elicidade não depende dos outros, mas de todos n6s mesmos, mas o presente ainda não ser seu# Entregue&o para uma pessoa que na sua opinião é muito meiga# A meiguice é algo muito raro, e voc' a possui, para*éns# mas o presente ainda não ser seu# E voc' com +eito amigo não vai azer questão de entreg&lo a quem voc' aca mais e(trovertida# )or ter este +eito tão e(trovertido é que voc' est sendo escolido para rece*er este presente, mas inelizmente ele é seu, passe&o para quem voc' considera muito cora+oso# Joc' oi contemplada com este presente, e agora demonstrando a virtude da coragem pela qual voc' oi escolida para rece*'&lo, entregue&o para quem voc' aca mais inteligente# A intelig'ncia nos oi dada por Deus, para*éns por ter encontrado espaço para demonstrar este talento, pois muitos de nossos irmãos são inteligentes, mas a sociedade muitas vezes os impede que desenvolvam sua intelig'ncia# Agora passe o presente para quem voc' aca mais simptico# )ara comemorar a escola distri*ua largos sorrisos aos amigos, o mundo est tão amargo e para melorar um pouco necessitamos de pessoas simpticas como voc'# )ara*éns pela simpatia, não ique triste, o presente não ser seu, passe&o a quem voc' aca mais dinâmica# Dinamismo é a ortaleza, coragem, compromisso e energia# -e+a sempre agente multiplicador de *oas ideias e *oas aç.es em seu meio# )recisamos de pessoas como voc', para*éns, mas passe o presente a quem voc' aca mais solidrio# -olidariedade é a coisa rara no mundo em que vivemos, de pessoas egoc'ntricas# Joc' est de para*éns por ser solidrio com seus colegas, mas o presente não ser seu, passe&o a quem voc' aca mais alegre# AlegriaYYY Joc' nessa reunião poder azer renascer em muitos coraç.es a alegria de viver, pessoas alegres como voc' transmitem otimismo e alto astral# ;om sua alegria passe o presente a quem voc' aca mais elegante# )ara*éns a elegância completa a citação umana e sua presença se torna mais marcante, mas o presente não ser seu, passe&o para aquele amigo que voc' aca mais *onito# Gue *omYYY Joc' oi escolido o amigo mais *onito entre o grupo, por isso mostre desilando para todos o*servarem o quanto voc' é *onito# Nas o presente não ser seu, passe&o para quem le transmite paz# ? mundo inteiro clama por paz e voc' gratuitamente transmite esta tão riqueza, para*énsYYY Joc' est azendo alta as grandes pot'ncias do mundo, responsveis por tantos conlitos entre a umanidade# ? presente é seuYYY )ode a*ri&lo# 3espere a pessoa começar a a*rir o presente e antes de completar, pede para esperar um pouco e continua lendo4# ;om muita paz, a*ra o presente e passe&o a todos os seus amigos e dese+e&les em nome de todos n6s, muita paz# +,G CQRCM:O %EC?!DO Desenvolvimento< ? coordenador pede a duas ou tr's pessoas que saiam da sala por alguns instantes# ;om o grupo que ica com*inar que eles ormarão um c!rculo apertado com os *raços entrelaçados e não dei(arão de orma nenuma os componentes que estão ora da sala entrar no c!rculo# Enquanto o grupo se arruma o coordenador com*ina com os que estão ora que eles devem entrar e azer parte do grupo# Depois de algum tempo de tentativa ser interessante discutir com o grupo como se sentiram não dei(ando ou não conseguindo entrar no grupo# ;ompartilar e discutir< Nuitas vezes ormamos verdadeiras "panelas" e não dei(amos outras pessoas entrar e se sentir *em no nosso meio# ;omo temos agido com as pessoas novas na igre+a ou no nosso grupoB +;G !4!R !O PR&4O* Dura$ão< :0 min# 4aterial< papel, lpis# Desenvolvimento( Divida a turma em grupos ou times opostos# -ugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e tarea para o outro grupo e(ecutar# Dei(e cerca de 5 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tareas para o outro grupo# Ap6s este tempo, ve+a se todos terminaram e diga que na verdade, as tareas e perguntas serão e(ecutadas pelo mesmo grupo que as preparou# ?*serve as reaç.es# )eça que ormem um c!rculo e propona que conversem so*re< -e voc' sou*esse que o seu pr6prio grupo responderia Os perguntas, as teria eito mais ceisB E a tareaB Joc's dedicaram tempo a escoler a mais di!cil de realizarB ;omo isso se parece ou diere do mandamento de PesusB "Amars ao teu pr6(imo como a ti mesmo"# ;omo nos comportamos no nosso dia a diaB Gueremos que os outros e(ecutem as tareas di!ceis ou procuramos a+ud&losB Encerre com uma oração# -e ouver tempo, cumpram as tareas sugeridas, não numa orma competitiva, mas todos os grupos se a+udando# .0G !AR! O O:?OT 4EM &R4O* 4aterial< Dois panos para ecar os olos e dois cinelos ou porretes eitos com +ornais enrolados em orma de cassetete# Desri$ão< Dois voluntrios devem ter os rostos co*ertos e devem rece*er um cinelo ou porrete# Depois devem iniciar uma *riga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro# ? restante do grupo apenas assiste# Assim que inicia a "*riga", o coordenador az sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olos de um dos voluntrios e dei(a a *riga continuar# Depois de tempo suiciente para que os resultados das duas situaç.es se+am *em o*servados, o coordenador retira a venda do outro voluntrio e encerra a e(peri'ncia, a*rindo um de*ate so*re o que se presenciou no conte(to da sociedade atual# A reação dos participantes pode ser muito variada# )or isso, é conveniente reletir algumas posturas como< indierença ( indignaçãoC aplaudir o agressor ( posicionar&se para deender o indeesoC lavar as mãos ( envolver&se e solidarizar&se com o oprimido, etc# Alguns questionamentos podem a+udar, primeiro perguntar aos voluntrios como se sentiram e o por qu'# Depois dar a palavra aos demais participantes# Gual oi a postura do grupoB )ara quem torceramB ? que isso tem a ver com nossa realidadeB Guais as cegueiras que enrentamos o+eB ? que signiica ter os olos vendadosB Guem esta*elece as regras do +ogo da vida social, pol!tica e econRmica o+eB ;omo podemos contri*uir para tirar as vendas dos olos daqueles que não en(ergamB 'ugesttos( Narcos 0, @&57C 2ucas 0 75 a :L ou 2ucas 7, :&:# .1G ROD! V&V! Ob5etivos( # De*ater um tema e desenvolv'&lo de orma participativaC 7# Envolver a todos do grupo no de*ateC :# %alar so*re o que cada um sa*e a respeito de um assuntoC # -a*er e(por e ouvir# Passos( # %azer dois c!rculos, um de rente para o outro, de pé ou sentadoC 7# ? c!rculo de dentro ica parado no lugar inicial e o c!rculo de ora gira para a esquerda, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupoC :# ;ada dupla ala so*re o assunto colocado para rele(ão, durante dois minutos, sendo um minuto para cada pessoaC # ? c!rculo de ora vai girando até cegar no par inicialC 5# Depois deste tra*alo, realiza&se um plenrio, onde as
pessoas apresentam conclus.es, tiram dúvidas, complementam ideiasC @# ;omplementação do assunto pelo coordenador# Observa$KA- & %alam a avor ou contra o réu ou ré, de acordo com o que tiver sido com*inado, pondo em evid'ncia as contradiç.es e enatizando os argumentos undamentaisC ;?)? DE PAD?-< ?uve todo o processo e a seguir vota< ;ulpado ou inocente, deinindo a pena# A quantidade do corpo de +urados deve ser constitu!do por número impar<3:,5 ou L4C )[Q21;?< Dividido em dois grupos da deesa e da acusação, a+udam seus advogados a prepararem os argumentos para acusação ou deesa# Durante o +úri, acompanam em sil'ncio# Passos( # ;oordenador apresenta o assunto e a questão a ser tra*aladaC 7# ?rientação aos participantesC :# )reparação para o +úriC # Puiz a*re a sessão# 5# Advogado de acusação3promotor4 acusa o réu ou ré3a questão em pauta4C @# Advogado de deesa deende o réu ou a réC L# Advogado de acusação toma a palavra e continua a acusaçãoC M# 1ntervenção de testemunas, uma de acusaçãoC I# Advogado de deesa, retoma a deesaC 0# 1ntervenção da testemuna de deesaC # Purados decidem a sentença, +unto com o +uizC 7# ? pú*lico, avalia o de*ate entre os advogados, destacando o que oi *om, o que altouC :# 2eitura e +ustiicativa da sentença pelo +uiz# !valia$ão( # Gue proveito tiramos da dinâmicaB 7# ;omo nos sentimosB :# ? que mais nos agradouB # ? que podemos melorarB ..G COC?&C?O Ob5etivos( # 2evar todos os integrantes do grupo a participar de uma discussãoC 7# ;oler opini.es e sugest.es de um grupo, e sondar&les os interessesC :# ;riar uma atmosera inormal e democrtica durante um estudo, de*ateC # Dar oportunidade para a troca de ideias dentro de um grupoC 5# A+udar as pessoas a se li*ertarem das suas ini*iç.esC @# ?*ter rapidamente ideias, opini.es e posiç.es dos participantes de um grupo# Com#onentes( # ;oordenador< orientar e encaminar o tra*aloC 7# -ecretrio< anota no quadro ou ampel6grao, as ideias dos participantesC :# )ú*lico< participantes do grupo# Passos( # ;oordenador e(p.e de orma clara uma questão, solicitando ideias do grupoC 7# ;oordenador divide o grupo de 7 em 7 ou : em :3depende do número de participantes o grupo4C :# %ormados os grupos, passam a tra*alar# ;ada grupo tem 7, : ou minutos para e(por suas ideias, sendo um minuto para cada participanteC # ma pessoas de cada grupo e(p.e em plenrio, a s!ntese das ideias do seu grupoC 5# ? secretrio procura anotar as principais ideias no quadro, ou num ampel6graoC @# ? coordenador az um comentrio geral, esclarece dúvidasC L# Alguém do grupo pode azer uma conclusão# !valia$ão( # ? que aprendemosB 7# ? que desco*rimos em relação ao grupoB :# ? que precisamos aproundar so*re este assuntoB ./G 8ME4 'OM EM9 Ob5etivo( Hornar os mem*ros do grupo conecidos rapidamente, num am*iente relativamente pouco ini*idor# Passos( & ;ada um rece*e uma ola com o t!tulo< "Guem sou euB" 7& Durante 0 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que acilitem o conecimento# :& A ola escrita ser i(ada na *lusa dos participantes# & ?s componentes do grupo circulam livremente e em sil'ncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto leem a respeito do outro e dei(a que os outros leiam o que escreveu a respeito de si# 5&2ogo ap6s reunir 7 a : colegas, com os quais gostariam de conversar para se conecerem melor# >esse momento é poss!vel lançar perguntas que comumente não ariam# !valia$ão( & )ara que serviu o e(erc!cioB 7& ;omo nos sentimosB . G 3E4PE'3!DE Ob5etivo< Despertar no +ovem o valor de sua pessoa no grupo# Nostrando como se deve a+udar mais na ela*oração das reuni.es, não dei(ando tudo nas mãos dos coordenadores, criando então uma integração maior no grupo, + que todos terão essa responsa*ilidade# 4aterial< ;adeiras# Partii#antes < >o m(imo I participantes# Desenvolvimento< )essoas sentadas e uma pessoa de pé coordenando# As cadeiras devem estar *em pr6(imas não dei(ando nenuma ala entre elas, a! que est o segredo# As cadeiras tam*ém devem estar arrumadas na orma de um c!rculo# %azer com que os participantes se me(am nas cadeiras direcionando&os para a direita ou para a esquerda, por isso devem estar *em pr6(imos# E quando o coordenador alar a palavra tempestade todos se levantam e trocam de lugar aleatoriamente, e enquanto isso o coordenador senta&se# %azendo que com isso outra pessoa assuma a coordenação da dinâmica# epetir o processo apenas tr's vezes para não se tornar cansativo# Depois que terminar a dinâmica, poderão ser eitas algumas perguntas como< ;omo voc' se sentiu quando estava coordenando o *arcoB ;omo voc' se sentiu quando estava rece*endo as ordensB E com as respostas pode se azer uma comparação com a vida cotidiana do grupo# 4otiva$ão< Estamos num navio em auto mar# Estamos atravessando uma tempestade e temos que equili*rar o navio 3e o me(er4 e a partir da! use a criatividade, pois Pesus estar com voc'#
G -M&! DO CE-O & Partii#antes < 0 a 70 pessoas & 3em#o Estimado< 5 minutos & 4odalidade< ;rescimento 1ndividual# & Ob5etivo< ;ompreender a importância dos outros no crescimento individual# & 4aterial< Alguns lenços, *ast.es 3pare servir de *engalas4 e uma rea com o*stculos, de preer'ncia em campo a*erto# & Desri$ão< ? coordenador venda os olos de quatro ou mais pessoas e ornece uma *engala para cada um, enquanto os outros integrantes permanecem como o*servadores para tomar nota da orma como os cegos se comportam# ?s cegos devem caminar desviando&se dos o*stculos durante determinado intervalo de tempo# Ap6s este tempo deve&se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como< V ;omo voc's se sentiram sem poder en(ergarB V Hiveram medoB )or qu'B De qu'B V Gue acam da sorte dos cegosB Em seguida, com os mesmos ou outros cegos é su*stitu!do o *astão por um guia dentre os integrantes o*servadores que conduzir o cego por onde quiser# Depois de algum tempo podem ser realizados os seguintes questionamentos< V ;omo voc's se sentiram nas mãos dos guiasB V Hiveram coniança ou desconiançaB )or qu'B V preer!vel um *astão ou um guiaB )or qu'B )or último, disp.e&se dois voluntrios de cego, sendo que um guiar o outro# Ao inal, pode&se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior# Dentre os questionamentos inais, a todos, pode&se citar< V ? que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada umB V Além da cegueira !sica, voc's conecem outros tipos de cegueiraB GuaisB 3ira, ignorância, inve+a, apatia, so*er*a, etc#4 V ?s omens tem necessidade de guiasB Guem são os outros guiasB 3am!lia, educadores, amigos, os e(emplos, etc#4 V ;ostumamos coniar nestes guiasB ? que acontece com quem não aceita o serviço de um guiaB V Gual a pior cegueira< a !sica ou a de esp!ritoB )or qu'B ? Evangelo relata vrias curas de cegos 3Nt I,7L& :7C 2c 5, :5&:C Po I,&:I4# Gual a semelança que pode&se encontrar, por e(emplo, entre o relato de -ão 2ucas e a sociedade modernaB Gual a semelança entre a cura da vista e a missão da igre+a de conscientizaçãoB .,G CO4M7&C!NO POR -E'3O' & Partii#antes < 5 a :0 pessoas & 3em#o Estimado< :0 minutos & 4odalidade< ;omunicação 9estual# & Ob5etivo< Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo# & 4aterial< Apro(imadamente vinte icas com otograias ou desenos para serem representados através de m!micas# & Desri$ão< ? coordenador au(iliado por outros integrantes deve encenar através de m!micas 3sem qualquer som4 o que est representado nas icas, cada qual em um intervalo de apro(imadamente um minuto# ?s demais integrantes devem procurar adivinar o que oi representado# Em seguida, deve& se comentar a importância da comunicação nos tra*alos e atividades do cotidiano, *em como do entrosamento dos integrantes do grupo para que +untos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou dese+am azer# .;G AO7ECO &Ob5etivo< nião do grupo, tra*alo em equipe &4aterial< 7 olas de papel para cada participante, canetas idrocor, ita adesiva, cola e tesoura# &Desri$ão< ;ada mem*ro do grupo deve desenar em uma ola de papel uma parte do corpo umano, sem que os outros sai*am# Ap6s todos terem desenado, pedir que tentem montar um *oneco 3 na certa não vão conseguir pois, Herão vrios olos e nenuma *oca### 4# Em seguida, em outra ola de papel, pedir novamente que desenem as partes do corpo umano 3s6 que dessa vez em grupo4 Eles devem se organizar, com*inando qual parte cada um deve desenar# Em seguida, ap6s desenarem, devem montar o *oneco# Herminada a montagem, cada mem*ro deve reletir e alar so*re como oi montar o *oneco# Guais a diiculdades, etc# ### /0G 3ERRE4O3O &Partii#antes< Devem ser múltiplos de tr's e so*rar um# E(< 77 3L(: \ 7, so*ra um4 &4aterial< )ara essa dinâmica s6 é necessrio um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar &Desenvolvimento< Dividir em grupos de tr's pessoas, lem*re&se que dever so*rar um# ;ada grupo ter 7 paredes e morador# As paredes deverão icar de rente uma para a outra e dar as mãos 3como no túnel da quadrila da %esta Punina4, o morador dever icar entre as duas paredes# A pessoa que so*rar dever gritar uma das tr's opç.es a seguir< & N?AD?YYY & Hodos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra# As paredes devem icar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", azendo so*rar outra pessoa# 7 & )AEDEYYY & Dessa vez s6 as paredes trocam de lugar, os moradores icam parados# ?*s#< As paredes devem trocar os pares# Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém# : & HEEN?H?YYY & Hodos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice&versa# ?*s#< >>;A dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa tam*ém não pode icar sem morador# epetir isso até cansar### Conlusão( ;omo se sentiram os que icaram sem casaB ?s que tinam casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meioB )assar isso para a nossa vida< >os sentimos e(clu!dos no grupoB>a EscolaB >o Hra*aloB >a -ociedadeB -ugestão< Guanto menor o espaço melor ica a dinâmica, + que isso propicia vrias trom*adas# muito divertidoYYY /1G +0 'E-M7DO' Partii#antes < 0 a :0 pessoas 3em#o Estimado< :0 minutos 4odalidade < De*ate# Ob5etivo< Estimular a participação de todos por igual nas reuni.es e evitar interrupç.es paralelas# 4aterial< >enum# Desri$ão< ? coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo grupo# Qaseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para alar so*re o assunto apresentado, sendo que ninguém, em ip6tese alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo que os outros integrantes deve manter&se em completo sil'ncio# -e o comentrio terminar antes do término do tempo, todos devem manter&se em sil'ncio até o inal deste tempo# Ao inal, a palavra o tema pode ser, então, de*atido livremente# ? coordenador tam*ém pode desviar, utilizando como tema, por e(emplo, "sa*er escutar e alar", introduzir quest.es como< V -a*emos respeitar e escutar 3e não simplesmente ouvir4 a opinião do outrosB V ;onseguimos sintetizar nossas opini.es de maneira clara e o*+etivaB
/2G CO4PR&4&DO P!R! ! %X 4aterial a ser usado < Hr's copos com gua# Hr's comprimidos eervescentes# 3aqueles com envelope tipo sonrisal4 Mtilidade #astoral< >6s, Hemplo do Esp!rito -anto# A graça de Deus na vida do cristão# Desri$ão( # ;olocar tr's copos com gua so*re a mesa# 7# )egar tr's comprimidos eervescentes, ainda dentro da em*alagem# :# )edir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a em*alagem ao lado do primeiro copo com gua# # ;olocar o segundo comprimido dentr o do segundo copo, mas com a em*alagem# 5# )or im, retirar o terceiro comprimido da em*alagem e coloc&lo dentro do terceiro copo com gua# @# )edir que os participantes digam o que o*servaram# /+G CO7?ECE7DO 4E:?OR O -RMPO & Partii#antes < L a 5 pessoas & 3em#o Estimado< 70 minutos & 4odalidade< ?*+etivos 1ndividuais# & Ob5etivo< ;ompreender os o*+etivos individuais e sua relação com o grupo# & 4aterial< 2pis e papel para os integrantes# & Observa$ão< ? orizonte do dese+o pode ser aumentado, como por e(emplo, um sono que se dese+a realizar no decorrer da vida# & Desri$ão< ? coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de azer nos pr6(imos dias ou semanas 3viagens, ir *em numa prova, atividades proissionais, amiliares, religiosas, etc#4# Então, cada integrante deve iniciar um deseno que represente o seu dese+o na ola de o!cio# Ap6s trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a ola para o vizino da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as olas voltem O origem# Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenado e o que realmente oi desenado# Dentre as conclus.es a serem analisadas pelo coordenador pode&se citar< V 1mportância de conecermos *em nossos o*+etivos individuais e coletivosC V 1mportância de sa*ermos e(pressar ao grupo nossos dese+os e nossas diiculdades em alcanç&losC V ? interesse em sa*ermos quais os o*+etivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos a+ud&losC V ;itar a importância do tra*alo em grupo para a resolução de pro*lemasC V ?utros /.G EV!7-E:?O E4 PED!NO' & Partii#antes < 0 a 5 pessoas & 3em#o Estimado< :0 minutos & 4odalidade< 2eitura da Q!*lia e De*ate# & Ob5etivo< Estimular a procura e anlise de passagens da Q!*lia# & 4aterial< )apéis com pequenos trecos da Q!*lia 3partes de passagens4 com indicação do livro, cap!tulo e vers!culos# & Desri$ão< ;ada integrante rece*e um treco da Q!*lia e procura compreend'&lo# )ara melorar a compreensão do treco, deve consultar a passagem completa na Q!*lia# Em seguida, os integrantes devem ler o seu treco e coment&lo para o grupo# Ao inal, é a*erto o de*ato so*re os trecos selecionados e as mensagens por eles transmitidas# //G '!:4O D! V&D! & Partii#antes < 0 a 70 pessoas & 3em#o Estimado< 5 minutos & 4odalidade< E(peri'ncia de Jida# & Ob5etivo< Deinir a e(peri'ncia de Deus na vida de cada integrante e agradec'&la# & 4aterial< 2pis e papel para os integrantes# & Desri$ão< ;ada integrante deve escrever a ist6ria de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes# ? coordenador deve alertar o grupo de que e(peri'ncias de dor e sorimento podem ser vistas como ormas de crescimento e não simples acontecimentos negativos# Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual oi a e(peri'ncia de Deus que izeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas# Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e8ou clamor# ? desenvolvimento dos salmos deve&se realizar em um am*iente de paz e rele(ão# Então, os integrantes devem ser divididos em su*grupos de tr's ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilar sua oração# Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo# )or último é realizado um de*ate so*re os o*+etivos da dinâmica e a e(peri'ncia que a mesma trou(e para os integrantes# Algumas quest.es que podem ser a*ordadas< ;omo se sentiu recordando o passadoB ? que mais camou a atençãoB Gual oi a reação para com acontecimentos tristesB ;omo tem sido a e(peri'ncia com DeusB Gual a importância Dele em nossas vidasB )ode&se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos *!*licos# /G P!:!VR! &:M4&7!D! & Partii#antes < L a 5 pessoas & 3em#o Estimado< 1ndeinido & 4odalidade< De*ate e Apresentação 3opcional4# & Ob5etivo< Jeriicar a opinião do grupo com relação a algum tema *aseado em passagens *!*licas# & 4aterial< ma vela e trecos selecionados da Q!*lia que tratem do assunto a ser de*atido# & Observa$ão< )ara grupos cu+os integrantes + se conecem, a parte relativa O apresentação pode ser eliminada da dinâmica# & Desri$ão< A iluminação do am*iente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que sim*oliza ;risto iluminando os nossos gestos e palavras# ?s participantes devem estar sentados em c!rculo de modo que todos possam ver a todos# ? coordenador deve ler o treco *!*lico inicial e coment&lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela# Ap6s o comentrio do treco, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizino da esquerda e se apresenta ao grupo# Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro treco da *!*lia indicado pelo coordenador e az seus comentrios so*re o treco# Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador vena a segurar a vela e se apresentar ao grupo# Então, o coordenador l' uma última passagem *!*lica que resuma todo o conteúdo a*ordado nas passagens anteriores# Ap6s a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem *uscar a opinião do grupo como um todo, *aseado nos depoimentos individuais, so*re o tema a*ordado# Guando o consenso é alcançado apaga&se a vela# )or último pode&se comentar a importância da 2uz 3;risto4 em todos os atos de nossas vidas# /G O E'PE:?O & Partii#antes < 0 a 70 pessoas & 3em#o Estimado< :0 minutos & 4odalidade< Jalorização )essoal#
& Ob5etivo< Ob5etivo< Despertar para a valorização de si# Encontrar&se consigo e com seus valores# & 4aterial< 4aterial < m espelo escondido dentro de uma cai(a, de modo que ao a*ri&la o integrante ve+a seu pr6prio rele(o# & Desri$ão< Desri$ão < ? coordenador motiva o grupo< ";ada um pense em alguém que le se+a de grande signiicado# ma pessoa muito importante para voc', a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que voc' ama de verdade### com quem esta*eleceu !ntima comunão### que merece todo seu cuidado, com quem est sintonizado permanentemente### permanentemente### Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por voc', que azem dela o grande sentido da sua vida###" Deve ser criado um am*iente que propicie momentos individuais de rele(ão, inclusive com o au(!lio de alguma música de meditação# Ap6s estes momentos momentos de rele(ão, o coordenador deve continuar< "###Agora voc's vão encontrar&se aqui, rente a rente com esta pessoa que é o grande signiicado de sua vida#" Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se diri+am ao local onde est a cai(a 3um por vez4# Hodos devem olar o conteúdo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a rele(ão sem se comunicar com os demais# %inalmente é a*erto o de*ate para que todos partilem seus sentimentos, suas rele(.es e conclus.es so*re esta pessoa tão especial# importante de*ater so*re os o*+etivos da dinâmica# /,G ! VE:! E O A!RA!73E & Partii#antes < L a 5 pessoas & 3em#o Estimado< Estimado < 70 minutos & 4odalidade< 4odalidade < Evangelização# Evangelização# & Ob5etivo< Ob5etivo< Homar consci'ncia da aliança entre si, o outro e Deus# & 4aterial< 4aterial < uma Q!*lia, *ar*ante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo# & Desri$ão< Desri$ão < Hodos deverem estar na orma de um c!rculo, e no centro do c!rculo, numa mesa, coloca&se a Q!*lia, +unto com uma vela acesa# A Q!*lia deve estar amarrada com o *ar*ante, e este, deve ter so*ra suiciente para amarrar as velas de todos# ;ada pessoa, com uma vela, vai ao centro do c!rculo, passa o *ar*ante em volta de sua vela, acendendo&a, e em seguida, entrega a ponta do *ar*ante para outra pessoa, que circular sua vela, tam*ém acendendo&a, e assim sucessivamente# Guando todos estiverem enlaçados pelo *ar*ante, l'&se a passagem do Evangelo de Poão, cap!tulo M, vers!culo 7 & "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andar nas trevas, mas possuir a luz da vida"# Ao inal, todos partilam o sentido da dinâmica, tentando relacion&la com o te(to *!*lico proposto# /;G P!&7E: &73E-R!DO Ob5etivo< Ob5etivo< Hra*alar no "grupão" em equipes de orma prtica, desenvolvendo a comunicação e rele(ão dispensando o plenrio e a centralização do encontro numa s6 pessoa# Desenvolvimento< Desenvolvimento< Dividir o grupão em equipes equipes da seguinte orma< >um grupo com @ pessoas, pessoas, poder dividir em equipes de pessoas# pessoas# ;ada participante da equipe rece*er uma letra< a, *, c, d# As equipes rece*erão o tema a ser de*atido e perguntas propostas# Ap6s terem reletido so*re o tema serão ormadas novas equipes# ?s que tiverem a letra "a" ormarão uma nova equipe# ? mesmo acontecer com os que tiverem a letra *, c, d# Agora todos partilarão o que oi de*atido nas equipes anteriores# >o inal da dinâmica todos os participantes deverão ter tomado conecimento de todas as rele(.es eitas# 0G EM E 4EM -RMPO Ob5etivo< Ob5etivo< Avaliar o grupo e a contri*uição de cada um de seus mem*ros# Desenvolvimento< Desenvolvimento< ;ada um responde em particular Os perguntas< que me agrada no grupoB que não me agradaB que rece*o deleB o que dei(aria de ganar se ele se aca*asseB que rece*o de cada pessoaB que oereço ao grupoB qual oi a maior tristezaB ;ada um responde o que escreveu# importante ressaltar que não se trata de discutir em proundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente# Depois de ouvir todo mundo, azer uma discussão do que azer para que o grupo melore# 1G EERCQC&O DE CO7'E7'O Ob5etivos< Ob5etivos< & Hreinar a decisão por consensoC & Desenvolver nos participantes a capacidade de participação, numa discussão de grupo# 3amanho< 3amanho < :0 3em#o< 3em#o< 0 min 4aterial< 4aterial < uma c6pia da ist6ria de Narlene para cada mem*ro e lpis ou caneta# Desri$ão< Desri$ão < # ;ada um rece*er uma c6pia da ist6ria de Narlene para uma decisão individual, levando para isso uns cinco minutosC 7# ?rganizam&se os su*grupos de cinco a sete mem*ros cada para a decisão grupalC :# ? coordenador distri*ui a cada su*grupo uma ola da ist6ria de Narlene, para nela ser lançada a ordem preerencial do grupoC # >os su*grupos cada integrante procurar deender seu ponto de vista, argumentando com as raz.es que o levaram a esta*elecer a ordem de preer'ncia da sua decisão individualC 5# Herminada a tarea grupal, organiza&se o plenrio# ?ist@ria de 4arlene( ? e(erc!cio seguinte é um treinamento de consenso# A conclusão unânime é praticamente imposs!vel de se conseguir# preciso, pois, que os participantes tomem a consideração a su*+etividade de cada qual, para que se torne poss!vel uma decisão# 4odo de #roeder( ? #roeder( ? te(to seguinte narra a ist6ria da +ovem Narlene# ;inco personagens entram em cena# ;a*e a voc' esta*elecer uma ordem de preer'ncia ou de simpatia para com estes cinco personagens# >uma primeira ase, cada qual indicar o seu grau de simpatia para com cada um dos personagens, colocando&os colocando&os em ordem de um a cinco, atri*uindo o número ao mais simptico seguindo até o 5# Em seguida cada um dar as raz.es que o levaram a esta*elecer esta preer'ncia, e com a a+uda dessas inormaç.es, inormaç.es, procede&se a nova ordem que, então, esta*elece a ordem de preer'ncia do grupo# Eis a hist@ria de 4arlene( ;inco personagens azem o elencoC Narlene, um *arqueiro, um eremita, )edro e )aulo# Narlene, )edro e )aulo são amigos desde a inância# ;onecem&se muito tempo# )aulo + quis casar com ela, mas recusou, alegando estar namorando )edro# ;erto dia, Narlene decide visitar )edro, que morava no outro lado do rio# ;egando ao rio, Narlene solicita a um *arqueiro que a transporte para o outro lado# ? *arqueiro, porém, e(plica a Narlene ser este tra*alo seu único gana&pão, e pede&le certa soma de dineiro, importância de que Narlene não dispuna# Ela e(plica ao *arqueiro o seu grande dese+o de visitar )edro, insistindo em que a transporte para o outro lado# )or im o *arqueiro aceita, com a condição de rece*er em troca um manto que usava# Narlene esita e resolve ir consultar um eremita que morava perto# ;onta&le a ist6ria, o seu grande dese+o de ver )edro e o pedido do *arqueiro, solicitando, no inal, um conselo# espondeu< $;ompreendo a situação, mas não posso, na atual circunstancia, dar&le nenum tipo de conselo# -e quiser, podemos dialogar a respeito, icando a decisão inal por sua conta/# Narlene retorna ao riaco e decide aceitar a última proposta do *arqueiro# Atravessa o rio e vai visitar )edro, onde passa tr's dias *em eliz# >a manã do quarto dia, )edro rece*e um telegrama# Era a oerta de um emprego muito *em remunerado no e(terior, coisa que muito tempo aguardava# ;omunica imediatamente imediatamente a not!cia a Narlene, e na mesma ora a a*andona# Narlene cai numa tristeza prounda e resolve dar um passeio, encontrando&se encontrando&se com )aulo a quem conta a razão
de sua tristeza# )aulo compadece&se dela, e procura consol&la# Depois de certo tempo, Narlene diz a )aulo< $-a*e que tempos atrs voc' me pediu em casamento, e eu recusei, porque não o amava *astante, mas o+e penso am&lo suicientemente para casar com voc'#/ )aulo retrucou< $ tarde demaisC não estou interessado em tomar os restos de outro"# 2G '&3M!NO 7O E'P!NO Ob5etivos< Ob5etivos< procurar sentir o espaço, entrar em contato com os outros elementos do grupoC se relacionar com as outras pessoas do grupo 3amanho< 3amanho < qualquer 3em#o< 3em#o< 5 min Desri$ão< Desri$ão < & ? coordenador pede a todos os participantes do grupo que se apro(imem uns dos outros, ou sentando no cão, ou em cadeiras# cadeiras# & Em seguida pede que todos ecem os olos e estendendo os *raços, procurem $sentir o espaço do grupo/ & todo o espaço diante deles, por cima das ca*eças, atrs das costas, por *ai(o e em seguida tomar consci'ncia do contato com os demais ao passar por cima uns dos outros e se tocarem# & Depois disso se analisa as reaç.es em plenrio# +G 3XC7&C! DE '!QD! Ob5etivos< Ob5etivos< & li*ertar de ini*iç.es pessoais contra!das# contra!das# & tirar o *loqueio das pessoas que se sentem imo*ilizadas, imo*ilizadas, incapazes de me(er&se ou de azer o que gostariam de azer# 3amanho< 3amanho < 75 3em#o< 3em#o< depende de cada pessoa# Desri$ão< Desri$ão < # ? coordenador convida umas dez a doze pessoas pessoas para ormar um c!rculo apertado, apertado, com os *raços entrelaçados# 7# A seguir convida um participante, possivelmente possivelmente uma pessoa contra!da, para que ique de pé dentro do c!rculo# :# ma vez *em ormado o c!rculo, a pessoa que est dentro rece*e ordens para procurar sair do +eito que puder, por cima, por *ai(o ou arre*entando a corrente de *raços# ?s componentes do c!rculo tentam ao m(imo cont'&la e não dei(&la dei(&la romper o cerco# # Ap6s uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode&se prosseguir o e(erc!cio, trocando trocando a pessoa que se encontra no meio do c!rculo# c!rculo# 5# %inalmente, uma vez terminada terminada esta viv'ncia, viv'ncia, prosseguem&se os comentrios# comentrios# @# Esta técnica pode estender&se a uma situação em que a pessoa se sinta constrangida por outro indiv!duo, como quando alguém se sente coagido por alguém# >esse caso o que e(erce coação ica de pé, atrs da pessoa que se presume este+a sendo coagida e coloca os *raços em volta dela, apertando&le ortemente os *raços# A pessoa coagida procura então li*ertar&se# .G DR!4!3&S!NO DR!4!3&S!NO Ob5etivos( & ;riar condiç.es para a participação psicol6gica em uma discussãoC 7& )esquisa um assunto e apresent&lo, simuladamenteC :& 2i*ertar a discussão da centralização numa pessoaC & %acilitar a comunicação mostrando ao invés de apenas alarC 5& Dar calor e vida aos atos estudadosC @& ;omprovar as diversas ormas de encarar uma situação&pro*lemaC situação&pro*lemaC L& Desenvolver a sensi*ilidade# sensi*ilidade# Com#onentes( & Diretor de cena< )romove discussão, esorçando&se para que todos participem dela# 7& Atores< Nem*ros do grupo# :& Audit6rio< ?utros mem*ros da comunidade# Passos( Passos( & )reparoC #& Estudo do tema< pesquisa, de*ate, etc# #7& )repara&se o assunto a ser dramatizado# #:& Deine&se personagens e suas caracter!sticas# #& )repara&se os atores# #5& )repara&se o cenrio# #@& )repara&se disarces, etc# 7& epresentaçãoC :& DiscussãoC :# Atores avaliam a apresentação, apresentação, destacando impress.es, animação, envolvimento, envolvimento, relaç.es, aprendizagem, diiculdades# /G E'3MDO DO 4E&O Ob5etivos( & Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de maneira o*+etiva, ordenada e positiva# 7& Desco*rir aspectos particulares do meio, através de pesquisa e rele(ão# :& ;ompreender as causas de muitos atos da vida individual e social# & -ensi*ilizar -ensi*ilizar para o dever de prestar serviço O comunidade# 5& 1ncentivar o e(erc!cio da cidadania responsvel# Passo Passos( s( & )lane+amento 3;omo conecer nossa comunidadeB a4 Desco*rindo a necessidades, os interesses, os pro*lemas, as aspiraç.es, as possi*ilidades, os *itos, os costumes, como as pessoas se relacionam, os recursos que a comunidade oerece, etc### *4 )ara desco*rir ser necessrio azer visitas, o*servar, entrevistas, dialogar, levantar dados4# ?Q-#< & )lane+ar roteiros de visitas, entrevistas, o*servaç.es, levantamentos# levantamentos# & %ormar grupos & %azer cronograma para realização das tareas# & Distri*uir as tareas# 7& E(ecução8JE 3ealização das tareas pelos grupos4C :& Apresentação 39rupos apresentam resultados das entrevistas, o*servaç.es, levantamentos, etc4C & Anlise8Pulgar 3a4 conrontar os dados com a proposta de Pesus ;ristoC *4 Jeriicar o que não est de acordo4C 5& Ação 3a4 Discutir so*re o que precisa ser eito para melorar o meioC *4 Jer os recursos dispon!veisC c4 )ro+etar a ação ou aç.es necessrias4C @& ;ele*rar 3)reparar para iniciar a ação4C L& ealizar o pro+etoC M& Avaliar e cele*rar os resultados# G P!&7E: Desri$ão( eunião de vrias pessoas que estudaram um assunto e vão e(por suas ideias so*re ele, diante de um audit6rio, de maneira dialogada# Ob5etivos( & ;onecer melor um assunto# 7& Hornar mais compreensivo o estudo de um tema que tena dei(ado dúvidas# :& Apropriar&se de um conecimento, com a a+uda de vrias pessoas# Coordena Coordenador( dor( &;oordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de perguntas que cu*ra todo o tema em pauta# &;oordenador a*re o painel, apresenta os componentes do painel# -eu papel é lançar perguntas para que os componentes do painel, discutam so*re elas# &;onvida tam*ém o grupo 3demais 3demais participantes do grupo4 para participar, lançando lançando perguntas de seus interesses ao inal do tempo previsto, az uma s!ntese dos tra*alos e encerra o painel# Com#onentes do #ainel( & )odem ser de : a @# )odem ser mem*ros do grupo que queriam estudar 3preparar4 o assunto, ou pessoas convidadas# -ua unção é discutir as quest.es propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que orem propostas pelo grupo# -ru#o [#lateia\( [#lateia\( & Nem*ros do grupo# Acompana a discussão com atenção e preparam questão para lançarem aos componentes do painel, para tam*ém serem discutidas# Passos( Passos( & ;oordenador a*re o painel, apresenta componentes, componentes, +ustiica a realização do mesmo e orienta a participação# participação# 7& ? coordenador lança perguntas, para serem discutidas, até esgotar o roteiro roteiro preparado anteriormente# anteriormente# -empre que necessrio, necessrio, o coordenador poder lançar outras outras perguntas ora do roteiro, para melor esclarecer esclarecer o assunto# :& Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada componente do painel que resuma suas ideias# Ap6s, o coordenador pode ressaltar aspectos importantes do assunto# & ;oordenador ;oordenador convida o grupo 3plateia4 para azerem perguntas aos componentes do painel# 5& Guando não tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do painel e o grupo e encerra os tra*alos# !valia$ão( & Gue proveitos tiramos tiramos dessa dinâmicaB 7& ;omo nos sentimosB :& ? que precisamos melorarB
G PE'8M&'! Ob5etivos( & ?*ter conecimentos, inormaç.es so*re pro*lemas da realidade do lugar onde vive# 7& Desenvolver o senso cr!tico so*re a realidade# :& ?*ter vrios inormes em pouco tempo# Passos( & )reparar um ret6rico de pesquisa, uma série de perguntas so*re algum aspecto da comunidade 3educação, religião, pol!tica, desemprego, viol'ncia, etc# 7& Dividir o grupo em pequenos grupos# ;ada pequeno grupo rece*e uma c6pia do roteiro da pesquisa, o qual dever ser respondido durante a semana, através de entrevistas, +ornais, revistas, HJ, o*servaç.es da realidade, otograias, etc# :& Equipe de ;oordenação recole recole as respostas e prepara uma s!ntese, aproveitando ao m(imo, os resultados trazidos pelos pequenos grupos# & >a reunião seguinte, apresenta a s!ntese para o grupo e a*re&se um de*ate, enriquecendo&o com atos e acontecimentos do lugar, coma inalidade de< a4 desco*rir as causas dos pro*lemas e pistas de solução# !valia$ão( & Gue proveito nos trou(e o e(erc!cioB 7& ;omo nos sentimos depois de az'&loB ,G %O3O :&7-M!-E4 Ob5etivos( & Estimular a o*servação, a participação e o de*ate dos componentes de um grupo# 7& Ampliar a visão da realidade# :& ;onrontar o pro+eto social com o pro+eto de Deus# & 1nterpretar otos# Passos( Passos( & -elecionar otos que e(pressem a realidade 3de revistas ou +ornais4# 7& )reparar um mural com otos que representem cenas de certas situaç.es da vida# :& 1ncentivar o grupo a o*servar as otos# & Ap6s o*servaç.es coler as impress.es do grupo# 5& )edir a cada um que +ustiique as impress.es so*re as otos ou mural de otos# @& ;onrontar o contido nas otos com a realidade estimulando um de*ate so*re a mesmaC através de perguntas como< & E(istem cenas semelantes perto de n6sB & )or que isso est acontecendoB & ? que n6s temos a ver com tal realidadeB & Gual é o apoio de Deus presente em cada situaçãoB L& Destacar atitudes não evangélicas e atitudes evangélicas nas otos que o*servamos ou na realidade onde vivemos# M& )esquisar te(tos *!*licos que direta ou indiretamente se reira aos atos# I& 2evantar propostas do que é poss!vel azer para mudar situaç.es contrrias ao pro+eto de Deus# !valia$ão( & Gue proveito nos trou(e esta dinâmica 3estudo8rele(ão4B 7& Gual etapa 3parte4 que mais nos agradaramB :& ? que desco*rimosB ;G -RMPO DE VERA!:&S!NO VERA!:&S!NO -RMPO DE OA'ERV!NO Ob5etivos( & Desenvolver a capacidade de ouvir o outro# 7& Desenvolver a capacidade de maniestar&se na vida# :& ;ontri*uir para a ampliação do conecimento do outro# & )articipar direta ou indiretamente indiretamente de uma discussão# 5& E(ercitar a ela*oração de s!ntese# Passos( & Dividir a turma em dois su*grupos, que ormarão dois c!rculos# ? c!rculo interno ser o da ver*alização, que tem como tarea, a discussão de um tema proposto# ? c!rculo e(terno ser o de o*servação# ele ca*e a tarea de o*servar o processo de discussão e o conteúdo da mesma# 7& o ;oordenador ;oordenador lança uma pergunta so*re o tema 3capaz de provocar uma discussão4# -omente o grupo interno poder responder, discutindo o assunto# :& Durante a discussão, o grupo de o*servação, o*servação, apenas registra ideias esquecidas pelo grupo de ver*alização, ver*alização, anota dúvidas, e outros pontos que gostariam de alar# & Ap6s 0 minutos de discussão, inverter os grupos# 5& ;oordenador ormula a mesma questão ou outra para que o grupo, de o*servação agora na posição de ver*alização, ver*alização, possa e(pressar ideias, completar ideias do grupo anterior, e(empliicar, e(empliicar, etc# @& Ap6s 0 minutos ormar uma grande c!rculo< a4 %azer uma s!ntese dos pontos discutidosC *4 Hirar dúvidasC c4 azer uma avaliação# Observa$ão( & responsa*ilidade do coordenador cuidar de< & %ormular *em as perguntasC 7& %icar atento para que todos participemC :& azer com que o grupo de ver*alização se e(presse de maneira clara para que todos possam ouvir suas opini.esC & azer com que o grupo de o*servação ique a*solutamente a*solutamente calado durante a discussão do grupo de dentroC 5& Narcar o tempo e determinar a troca de posiç.esC @& A*rir o de*ate inal no grupãoC L& %azer a s!ntese inal da discussão# 0G OR7!: %!:!DO Ob5etivos( Ob5etivos( & ?rganizar inormaç.es so*re um determinado assunto# 7& Desenvolver a e(pressão oral, o racioc!nio, o esp!rito de cooperação e socialização# socialização# :& -intetizar ideias e atos# & Hransmitir ideias com pronúncia adequada e correta# Passos( & %ormar pequenos grupos# 7& ? coordenador coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa# :& ;ada grupo pesquisa e estuda o tema# & ;ada grupo sintetiza as ideias do tema# 5& Ela*oração das not!cias para apresentação, apresentação, de orma *astante criativa# @& Apresentação do +ornal ao grupão# !valia$ão( & Guais os momentos que mais nos agradaramB agradaramB 7& Gue ensinamentos podemos podemos tirar para o grupoB 1G C?O8ME DE CM:3MR!' Ob5etivos( & eletir as dierenças e riquezas culturais# 7& Jalorizar e respeitar as dierentes culturas# :& )erce*er a cultura como dimensão de tudo o que se az em cada grupo umano# & )erce*er a cultura como a identidade de um povo# Passos( & Dividir o grupo em tr's su*grupos# m su*grupo vai encenar uma tri*o ind!gena cegando a cidade# ?utro su*grupo encena um grupo de operrios cegando a uma tri*o ind!gena# ? terceiro su*grupo ser o*servador e avaliador das encenaç.es# 7& ? coordenador coordenador orienta com anteced'ncia o su*grupo $ind!gena/ e o su*grupo $operrios/ para pesquisarem so*re os costumes, *itos e relaç.es sociais de cada do grupo umano que vai representar# :& Enquanto os dois su*grupos se preparam, o coordenador orienta o su*grupo que vai o*servar e avaliar as encenaç.es# & Em primeiro lugar, a tri*o ind!gena encena sua cegada O cidade# >ão conecem as ormas de nossas cidades, estranam tudo, até as coisas mais simples, e não perce*em os riscos das mais perigosas# 5& Em segundo lugar, os operrios cegam a uma tri*o ind!gena, ignorando toda a sua realidade# @& De*ate< & ? que o*servamosB & ? que pode ocorrer no conronto 3coque4 de duas culturas dierentesB & ;omo analisamos a colonização do Qrasil, a partir da encenaçãoB & Guais as consequ'ncias para n6s, o+eB & reletir as encenaç.es O luz dos te(tos< Nt# L,&5 e 1s# 0,&# L& ;oordenador procura sintetizar o de*ate# !valia$ão( & ? terceiro su*grupo avalia o tra*alo, emitindo opini.es# Avaliação Avaliação 9eral & ? que aprendemosB 7& ;omo nos sentimosB 2G 'OC&ODR!4! Ob5etivos( & eletir e comunicar um pro*lemaC 7& Desenvolver a sensi*ilidade para pro*lemas vitaisC :& ;onscientizar&se so*re atitudes positivas ou negativas diante de pro*lemas vitais# Passos( & Escoler um coordenador para dirigir o tra*alo# 7& Escoler com o grupo um ato real, concreto, pr6(imo O vida do grupo# m ato atraente e que apresente algum conlito# ;ada um pode contar um ato# Depois o grupo escole o mais atraente# :& Deinir o g'nero 3na arte dramtica dois g'neros *sicos< a tragédia e a comédia4 & ;onstruir a ist6ria# ? grupo + tem um ato inspirador# Agora é preciso construir uma ist6ria# Dependendo do tema do ato, pode&se azer pesquisas# 5& ;aracterizar os personagens< ao construir a ist6ria, é *om + ir deinindo os personagens principais# preciso dei(ar claro as caracter!sticas de cada personagem na representação 3e(#< dominante, astuto, *o*o, *rincalão, paternalista, etc4# ?*servação< >ão necessidade de muitos personagens em um sociodrama# @& Armar o roteiro< preciso ordenar as cenas das ist6ria# Deinir *em o que acontece em cada cena e os personagens que vão atuar nela# ;ada personagem ensaia o seu papel# L& ?rganizar a apresentação< apresentação< )reparar o cenrio, os disarces
para os personagens, o undo musical# M& ealizar o sociodrama, azendo os espectadores participarem# Dialogar com os espectadores, reconstruindo a ist6ria, analisando a ist6ria, levantando propostas para mudar o quadro# !valia$ão( & ;omo nos sentimosB 7& Gue ensinamentos podemos tirar da e(peri'nciaB :& Do que mais gostamosB +G C!R3O 4M'&C!: Ob5etivo( & %acilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo# Passos( & ;oordenador distri*ui um cartão, um lpis e um alinete para cada participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda&o na *lusa# 3>ão pode ser apelido4 7& ?s participantes sentam&se em c!rculo# ? coordenador coloca&se no centro e convida os demais a cantar< $Guando vim para este grupo, um3a4 amigo3a4 eu encontrei 3o coordenador escole uma pessoa4 como estava ele3a4 sem nome, de 3nome da pessoa4 eu o3a4 camei# ?Y amigo3a4, que *om te encontrar, unidos na amizade iremos iremos caminar/3*is4# 3Nelodia< ?, -uzanaYY4 :& ? coordenador +unta&se ao c!rculo e a pessoa escolida, entoa a canção, a+udada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador ez antes# E assim prossegue o e(erc!cio até que todos tenam se apresentado# & A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira< $Guando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tina nome, de ###3cada um grita seu nome4 eu o camei# ?Y amigos3as4, que *om nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melorar 3*is4/ !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaB 7& ;omo nos sentimosB .G EP&3B%&O Ob5etivo( & Apresentar os participantes de um grupo que vão tra*alar +untos# Passos( & ? coordenador distri*ui uma ola de sulite para cada participante do grupo e e(plica que cada um deve escrever seu epitio 3lpide de seu túmulo4# 7& ?s participantes preparam seu epitio# Hodos devem az'&lo# :& ma vez escrito, prendem o epitio +unto ao peito e passeiam pela sala, a im de que todos leiam o epitio de todos# & >o passo seguinte, as pessoas se reúnem, aos pares, com aqueles cu+o epitio tena coincid'ncias com o seu# ;onversam durante seis minutos# 5& %eito isso, a critério do coordenador cada par poder reunir&se a outro e conversar por 0 a 7 minutos# !valia$ão( & ? que aprendemos com esta dinâmicaB 7& ;omo nos sentimos ap6s essa e(peri'nciaB /G !PRE'E73!NO !3R!VX' DE DE'E7?O' Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultos# )ode&se tra*alar em equipes# 4aterial( ma 4aterial( ma ola para deseno e um lpis colorido ou caneta idrocor para cada participante# participante# Desenvolvimento( Desenvolvimento( #Distri*u!dos os materiais da dinâmica, o animador e(plica o e(erc!cio< ;ada qual ter que responder, através de desenos, O seguinte pergunta< Guem sou euB Disp.em de 5 minutos para preparar a resposta# 7#?s participantes desenam sua resposta :# A apresentação dos desenos é eita em plenrio ou nas respectivas equipes# ? grupo procura interpretar as resposta# %eita essa interpretação, interpretação, os interessados, por sua vez, comentam a pr6pria resposta# #Avaliação da Dinâmica< & ? que aprendemos com este e(erc!cioB G PR&4E&RO' 7O4E'T PR&4E&R!' &4PRE''YE' Ob5etivos( & ;onecer os outros participantes do grupo# & Desco*rir o impacto inicial de alguém nos outros# & Estudar enRmenos relacionados com primeiras impress.es & sua precisão, seus eeitos, etc# Passos( & ? coordenador pede aos participantes sentados em c!rculo que se apresentem, dizendo seu nome e dois atos marcantes de sua vida# 7& ;oordenador ;oordenador pede que todos virem as costas 3evitando que um ve+a os outros4 e escrevam ao mesmo tempo, o primeiro nome de todos os participantes do grupo, O medida que deles se lem*rem# :& Joltando&se novamente para o grupo, procuram sa*er qual o nome, que icou esquecido na lista# )odem pedir que as pessoas indiquem mais um ato a im de melor azer a ligação com o nome# & ? grupo discute os nomes, sentimentos ligados a eles, diiculdades que sentiram para lem*rar de todos, suas reaç.es em não ser lem*rados, etc# 5& ? coordenador distri*ui outra ola em *ranco, na qual devem azer a lista dos nomes novamente, pedindo&les que acrescentem anotaç.es em relação O primeira impressão que tiveram das pessoas, dei(ando a ola anRnima# @& As olas anRnimas serão recolidas, e o coordenador ir l'&las em voz alta< ?s mem*ros poderão reagir so*re a precisão ou relatividade das impress.es, so*re o que sentiram, o que les surpreendeu, etc# L& ? grupo discutir a precisão dos dados da primeira impressão, os eeitos da mesma e suas reaç.es so*re a e(peri'ncia# !valia$ão( & ;omo estamos nos sentindoB & Do que mais gostamosB G PER'O7!-E7' Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultosC caso a+a muitos participantes, ormam&se equipes# 4aterial( ? 4aterial( ? animador deve preparar, previamente, um poster em que apareça uma igura umana so*re um ponto de interrogação# m cartão para cada pessoa# Desenvolvimento( & Distri*u!do o cartão aos participantes, o animador passa O motivação do e(erc!cio# $aramente encontramos um ser umano que não admire alguém< um er6i, um santo, um cientista### ou mesmo pessoas comuns, mas cu+a a vida le causou impacto# Ko+e iremos apresentar ao grupo alguns comentrios acerca dessa pessoa a quem admiramos, se+a ela viva ou morta, não importa sua nacionalidade, nem tampouco seu prest!gio +unto a sociedade#/ & ;onvidam&se os presentes a anotarem no cartão o nome da personagem personagem e as raz.es de sua admiração# & 2ogo ap6s, reúnem&se em equipe e cada qual indica sua personagem e os motivos de sua admiração, ap6s o que, os demais podem azer perguntas# preciso evitar que as preer'ncias das pessoas se+am questionadas# !valia$ão( & )ara que serviu o e(erc!cioB ,G C!R3YE' PO'3!&' Ob5etivos( & Gue*rar gelo e integrar os participantes do grupo# Passos( & ? coordenador i(a cart.es postais numerados num lugar vis!vel ao grupoC 7& ;oordenador convida os presentes a o*servarem em sil'ncio os postais,# escolendo cada qual o que mais le agrada e tam*ém aquele de que menos gosta# ;ada um escreve no caderno, o porqu' da escolaC :& ? grupo o*serva e escole os postais, de acordo com a orientação do coordenadorC & >o plenrio, cada pessoa comenta sua escolaC escolaC em primeiro lugar, indicam os postais que não les agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaramC !valia$ão( & ? que desco*rimos acerca dos demais, através através desse e(erc!cioB & ;omo nos sentimosB ;G ! %O3O PRE%ER&D! Ob5etivos( & ;omeçar a integração do grupo, partindo do conecimento mútuoC & omper o gelo desde o princ!pio, a im de desazer tens.es# Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultosC se os participantes orem numerosos, convém organizar&se organizar&se em equipes# 4aterial( ?ito otograias tamano pRster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar vis!vel#
Desenvolvimento( & A motivação é eita pelo animador, com as seguintes palavras< $Em nossa comunicação diria, n6s nos servimos de s!m*olos para e(pressar coisas, identiicar pessoas, acontecimentos e instituiç.es< neste momento, vamos azer algo semelante/# & ;onvida os presentes a o*servarem as otograias em sil'ncio e escoler aquela com que melor se identiicarem# & A seguir, em equipe, cada qual indica a oto escolida e az seus comentrios so*re ela# ?s demais participantes podem intervir, azendo perguntas# !valia$ão( & )ara que serviu o e(erc!cioB & ;omo nos sentimos durante a e(peri'nciaB ,0G ! P!:!VR! C?!VE Destinatrios< 9rupos de +ovens ou de adultos# )ode&se tra*alar em equipes# 4aterial( ?ito ;art.es para cada equipe# ;ada um deles contém uma palavra< Amizade, li*erdade, dilogo, +ustiça, verdade, companeirismo, *ravura, ideal, etc# ?s cart.es são colocados em um envelope# Desenvolvimento( & ? animador organiza as equipes e entrega o material de tra*alo# & E(plica a maneira de e(ecutar a dinâmica# As pessoas retiram um dos cart.es 3do envelope4C cada qual ala so*re o signiicado que atri*ui O palavra# & A seguir, a equipe escole uma das palavras e prepara uma rase alusiva# & >o plenrio, começa&se pela apresentação de cada equipe, dizendo o nome dos integrantes e, em seguida, a rase alusiva O palavra escolida# !valia$ão( & )ara que serviu o e(erc!cioB & ;omo estamos nos sentindoB ,1G CO7?ECER PE:!' %&-MR!' Ob5etivo( ;onecer pelas iguras e Gue*rar gelo Passos( & Espalar pela sala vrios recortes de +ornais, revistas, olinas, propagandas, etc#3as iguras devem ser as mais variadas poss!vel, com temas *em dierentes, para dar maiores possi*ilidades de escola aos participantes4# & ?s participantes passam diante das iguras, o*servando&as atentamente# ma música de undo para avorecer o clima# & Dar tempo suiciente para conecer todas as iguras, o coordenador d um sinal e cada participante dever apanar a igura que mais le camou a atenção# & %ormar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por que escoleu a igura# & ? grupo escole alguém para anotar a apresentação de cada um e e(por em plenrio# & %az&se um plenrio onde o representante de cada grupo apresenta as anotaç.es e a igura que representa o pensamento do grupo# & ? coordenador az um comentrio inal, aproveitando tudo o que oi apresentado e camando a atenção para aquelas iguras que estão mais relacionadas# !valia$ão( ;omo nos sentimos BB Gue proveito tiramos dessa dinâmicaB ,2G A!R!:?O Destinatrios( 9rupos de Povens 4aterial( 7 ;artas gigantes Desenvolvimento( & ? animador convida a o*servar as cartas em sil'ncio e, logo ap6s, e(plica o e(erc!cio< ;ada um deve selecionar aquelas cartas que apresentarem alguma caracter!stica sua, pessoal, e e(plicar ao grupo o porqu' de sua escola# & ?s participantes selecionam suas cartas# & >o plenrio, cada qual passa a comentar sua escola e as raz.es da preer'ncia# !valia$ão( Gue proveito tiramos do e(erc!cioB ,+G :!A&R&73O Destinatrios( 9rupos de Povens 4aterial( uma *ande+a e um vaso ou copo com gua Desenvolvimento( & ? grupo se divide em duas equipes, com igual número de participantes# Homando&se pelos *raços, os integrantes de cada equipe ormam um c!rculo# ? animador pede um voluntrio de cada equipe e entrega&les a *ande+a com um vaso ou copo ceio de gua# Ao ouvirem o sinal de partida, iniciam a corrida por entre os companeiros, entrando e saindo do c!rculo# etornando ao ponto de partida, passarão a *ande+a a outro companeiro que ir azer o mesmo, e assim sucessivamente, até que todos tenam participado# A equipe vencedora ser aquela que terminar primeiro, sem aver derramado gua# !valia$ão( )ara que serviu a dinâmicaBB ,.G %!4Q:&!' DE PB''!RO' Passos( & )articipantes são divididos em duas equipes< a4 A am!lia dos Po.es&de&*arroC *4 a am!lia dos pardais# >os e(tremos opostos da sala, marcam&se dois ninos< a4 um dos Po.es&de&*arroC *4 outro dos pardais# ?s Po.es&de&*arro caminam agacados e os pardais *rincam saltitantes, num pé s6# ns e outros *rincam +untos num mesmo espaço# & Enquanto estiverem andando todos misturados, mas cada qual em seu estilo, ser dado um sinal e as am!lias terão de voltar a seus ninos# ;ada qual o ar agacado ou saltitando, conorme se trate de Poão&de&*arro ou pardal# A am!lia vencedora ser aquela, que, por primeiro, reunir todos os seus companeiros no nino# ,/G CO7%M'O DE '!P!3O' Passos< & Hraçam&se 7 linas paralelas a uma distancia de 0 m# & Atrs de uma das linas, a de partida, icam alinados os participantes & atrs da outra lina, icam os sapatos dos participantes, todos misturados, porém sem estarem amarrados ou a*otoados# & Ao sinal de partida, todos correm para a lina de cegada, e cada qual procura calçar o seu sapato# Este deve ser amarrado ou a*otoado, conorme a necessidade# Em seguida, retorna&se O lina de partida# & ? primeiro que transpuser a lina de partida, devidamente calçado com o seu sapato, ser o vencedor# ,G %E'3&V!: DE 4B'C!R! Destinatrios( 9rupos de Povens 4aterial( m saco de papel *em grande e um número para cada pessoa 3evite&se que o material se+a plstico4# Desenvolvimento( & ? animador distri*ui um saco de papel para cada participante, pedindo que açam com ele uma mscara, dei(ando apenas dois *uracos para olar# ? número dever ser ai(ado na altura do peito# ma vez prontas as mscaras, o animador apaga as luzes um momento, para que cada qual possa colocar a sua, assim como o número# Ao se reacenderem as luzes, cada um ter que adivinar quem são os mascarados, anotando o nome e o número numa ola de papel# As pessoas não podem alar# ? vencedor ser aquele que o*tiver a maior quantidade de acertos# !valia$ão( )ara que serviu a dinâmicaB ,G !D&V&7?!7DO OAE3O'* Destinatrios( 9rupos de Povens 4aterial( 9iz e quadro negro#
Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de participantes# ;ada qual rece*e um giz# & A uma distância de apro(imadamente 5 metros, coloca&se o quadro&negro# ? e(erc!cio consiste no seguinte< As equipes t'm que adivinar o o*+eto cu+o nome o animador escondeC para consegui&lo, rece*em tr's pistas# Hão logo descu*ram do que se trata, escrevem seu nome no quadro# 9ana a equipe que o izer )rimeiro# ? e(erc!cio pode ser repetido diversas vezes# ? animador d, por e(emplo, as seguintes pistas< pode ser de cores dierentes, é s6lido, usa&se para comer e tem quatro letras 3mesa4# As palavras propostas Os equipes devem ser *reves, e(igindo a utilização de cada letra apenas uma vez# E(emplos< apito, sol disco, *arco, livro, caderno, goma, lpis, pulseira, meia, trem, etc# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaB ,,G V!RRE7DO AO:!' Destinatrios( 9rupos de Povens ou adultos 4aterial( 5 *olas e uma vassoura para cada equipe 3sendo as *olas de cores dierentes para cada equipe4# Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de integrantes# ;olocam&se em ilas paralelas, na lina de partidaC em rente a elas, espala&se uma quantidade de *olas# ? primeiro representante de cada ila rece*e uma vassoura# Dado o sinal, saem varrendo as *olas até O meta e depois passam a vassoura para a segunda pessoa, que dever varr'&la da meta para a lina de partida, e assim sucessivamente# A equipe vencedora ser aquela que primeiro terminar com a participação de todos os seus integrantes# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaB ,;G 4&'3ER A!:O Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultos# 4aterial( 5 Qal.es por equipe# Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em equipes# ;ada uma delas escole um representante para o concurso de $Nister Qalão/# A um sinal do animador, cada equipe procura $recear/ seu candidato até que ique repleto de *al.es# Disp.em de tr's minutos para e(ecut&lo# 9ana a equipe que conseguir $recear/seu representante com o maior número de *al.es# ? e(erc!cio é repetido por diversas vezes# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaB ;0G CORR&D! CO4 AO:!' Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultos# 4aterial< uma *ola para cada pessoaC uma *ande+a e um saco para cada equipe# Desenvolvimento< & ? animador divide o grupo em equipes, que se colocam em ilas paralelas de partida# ?s primeiros representantes de cada equipe rece*em, no menor tempo poss!vel, a *ola so*re a *ande+a até O meta# As *olas que cegam a seu destino são depositadas no saco# 2ogo a seguir, a segunda pessoa repete o mesmo procedimento, e assim sucessivamente, até que todos os integrantes tenam participado# Jence a equipe que terminar primeiro o transporte de suas *olas# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaB ;1G 4EM V&S&7?O %orma$ão( todos em c!rculo Desenvolvimento( ? animador começa o +ogo dizendo< $? meu vizino é ###/ 3 aqui diz uma qualidade 4# ;onorme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros +ogadores devem dizer palavras que se iniciem com a mesma letra# )or e(#, se o animador disser< $Neu vizino é cora+oso/, todos os demais +ogadores dirão palavras com a letra $;/# >ão podem repetir palavras# Herminada a primeira rodada, o animador escole outra letra e assim por diante prossegue o +ogo# ;2G ! !M:! Ob5etivos( & 2evar os participantes a analisar como se situam no mundo da am!lia, da escola, e da sociedade 3rua4C & )rocurar, em comum, atitudes que respondam O realização do +ovem ou da pessoa# Passos( & ? deseno a*ai(o é entregue a todos, num ola de papel o!cio e cada um, individualmente, tenta interpretar os quadros, e desco*rir< & ? que signiica cada um delesB & ? que tem, cada quadro, a ver comigoB & A partir deles, como me situo no espaço da mina am!lia, na escola e na sociedadeB De#ois de 10 minutos< a4 azer a partila em pequenos grupos por apro(imaçãoC *4 como conciliar casa, escola, sociedade, montando assim uma grande $aldeia raterna/B Plenrio( & conclus.es dos grupos e escrever no quadro&negro# & ;omplementação por parte do coordenador# ;+G &73E-R!NO Destinatrio < grupos de +ovens ou de adultos que convivem algum tempo# -e o grupo or muito numeroso tra*ala&se em equipes# 4aterial< uma ola de papel e um lpis para cada participante, lanel6grao e perceve+os# Desenvolvimento( & ? animador conta uma ist6ria, a partir de desenos# >uma pequena igre+a da cidade, e(iste um grupo de +ovens que se reúne, semanalmente, um ano# realizam, constantemente, +ornadas e encontros para conv!vio e gostam muito de cantar# Em suas reuni.es, reletem so*re os temas da atualidade# A assist'ncia, entretanto, não é muito *oa e mesmo os que participam de maneira constante são muito desunidos# ? animador, requentemente, se pergunta< $Gue azer com o grupo/B 7& Ap6s este relato, convida os participantes a procurarem identiicar as provveis causas que, a seu ver, geram a desunião no grupo, assim como as poss!veis soluç.es# m secretrio toma nota# )ode&se tra*alar em equipes ormadas por tr's ou quatro pessoas# :& As equipes maniestam suas respostas em plenrio# ?s demais participantes podem question&los ou pedir esclarecimentos# As respostas coincidentes vão sendo ai(adas num lanel6grao< de um lado as causas e, de outro, as soluç.es# ? importante é que se cegue a ela*orar um programa de ação, que se+a resultado da contri*uição de todos# !valia$ão( # Gual o ensinamento e(tra!do desta dinâmica para o grupoB # A ist6ria tem alguma relação com o grupoB # Gue podemos azer para aumentar a integraçãoB ;.G AO!' 7O3QC&!' Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultos 4aterial( uma ola de papel e lpis para cada pessoa# Desenvolvimento( & ? animador pode motivar o e(erc!cio da seguinte maneira< $Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos o!e recordar algumas dessas boas notícias ". 7& 2ogo ap6s, e(plica como azer o e(erc!cio< os participantes disp.em de 5 minutos para anotar na ola as tr's not!cias mais elizes de sua vida# :& As pessoas
comentam suas not!cias em plenrio, a começar pelo animador, seguido pelo vizino da direita e, assim, sucessivamente, até que todos o açam# Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e azer perguntas# !valia$ão( )ara que serviu a dinâmicaB ? que desco*rimos acerca dos demaisB ;/G ! %!4Q:&! &DE!: Destinatrios( grupos de +ovens que se reúnem a algum tempo# 4aterial( oito coraç.es de papelC em cada um deles estar escrito uma caracter!stica da am!lia ideal< comunicação, respeito, cooperação, união, compreensão, é, amizade, amor# Desenvolvimento( & ? animador convida os presentes a ormarem, espontaneamente, equipes em número não inerior a cinco pessoas# Escolem um nome de am!lia e, colocando&se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica# A dinâmica consiste em desco*rir a equipe que melor relete as caracter!sticas de uma família ideal # )ara isso, todos devem enrentar uma série de provas# )ara algumas, são concedidos vrios minutos de preparação# ?utras, porém, devem ser realizadas de imediato# A am!lia 3equipe4 que vence uma prova,rece*e um coração# As últimas atividades realizam&se em con+unto 3duas equipes se unem4# 7& ? animador vai propondo as equipes as dierentes provas< a4 A am!lia que cegar primeiro +unto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, rece*e o coração da ;omunicação# *4 A am!lia que melor representar uma cena amiliar, rece*e o coração do espeito# Disp.em de quatro minutos para a preparação desta prova# c4 A am!lia que conseguir ormar primeiro uma roda de crianças, rece*e o coração da ;ooperação# d4 A am!lia que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lpis ou canetas, rece*e o coração da ;ompreensão# e4 A am!lia que melor representar, através da m!mica, um ensinamento de Pesus, rece*e o coração do Amor# As equipes disp.em de quatro minutos para preparar esta prova# 4 As am!lias 3nesta prova, tra*ala&se em con+unto com outra equipe4 que apresentarem a #iss ou o Nister mais *arrigudo 3usam& se roupas4, rece*em o coração da nião# As equipes disp.em de tr's minutos para se preparar# g4 As am!lias 3as mesmas equipes em con+unto4 que apresentarem o melor con+unto vocal, rece*em o coração da Amizade# As equipes disp.em de quatro minutos para se preparar# 4 As am!lias 3as mesmas4 que apresentarem o melor $slogan/ pela igre+a, rece*em o coração da %é# Disp.em de quatro minutos para se preparar# :& Em equipe avalia& se a e(peri'ncia< )ara que serviu a dinâmica B ;omo cada um se sentiu durante o e(erc!cioB ;omo oi a participação de sua equipeB & As respostas são comentadas em plenrio e, a seguir, associa&se esta e(peri'ncia O vida do grupo# De que maneira pode associar a dinâmica O vida do grupoB Gue podemos azer para que a+a mais integraçãoB ;G CO7'3RMNO D! C!'! Ob5etivo< Nostrar ao grupo o que é nucleação e quais seus passos# Destinatrios< grupos de +ovens iniciantes 4aterial( canudos plsticos, dure(, papel e caneta# Divide&se o grupo em vrias equipes, e escole&se um secretrio para cada equipe# Entrega&se para cada equipe um pacote de canudinos e ao secretrio uma ola de papel e caneta# )ede&se que a equipe construa uma casa, e o secretrio dever escrever tudo o que or dito, todo o plane+amento que a equipe izer ou alar, e não deve dar palpite na construção da casa# Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em equipes com igual número de pessoas, entrega o material e pede que construam uma casa# Deine um tempo de 5 minutos# 7& ? animador cama uma pessoa de cada equipe, entrega uma ola de papel e caneta e les pede para escrever tudo o que or dito pelos participantes da equipe durante a construção da casa# :& Em plenrio as casas serão e(postas para que todos possam ver as casas constru!das# & ? secretrio de cada equipe vai ler para o grupo o que sua equipe discutiu enquanto constru!a a casa# !valia$ão( )ara que serviu esta dinâmica B Em que ase da construção nosso grupo est B
Dinâmicas %ecreatias & 1G %RM3!' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo sentado, em circuloC *# cada participante dever escoler o nome de uma ruta, que se+a correspondente O pessoa O sua direitaC c# depois, apresentar ao grupo, dizendo qual é a ruta e o porqu' desta escola 3e(#< cor da pele, e(pressão acial, roupa, atitudes etc#4C d# compete ao diretor permitir que a pessoa $eleita/ concorde ou não com a descrição eita e o porqu'C >?HA< um +ogo de apresentação pertinente a grupos desconecidos, onde a única reer'ncia é o e(terno# JA1A^_?< )ode&se su*stituir a consigna< ruta por qualquer outra 3e(#< instrumento musical, carro, lor, artista, animal etc#4# 2G M4 A&C?O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# cada participante pensa em suas caracter!sticas pessoais e escole um *ico que o identiiqueC *# cada um dever representar, no conte(to dramtico, as caracter!sticas que le é apresentadaC c# cada elemento do grupo dever desco*rir e dizer qual a caracter!sticas que le é apresentadaC d# se acertar, o $*ico/ deve acentu&la e, em seguida, mostrar outra caracter!stica, passando a adivinação a outra pessoa seguinte# -e errar, mantém a mesma caracter!stica e passa a palavra ao pr6(imo, e assim por dianteC e# depois, o grupo procura desco*rir qual é o *ico escolidoC # no inal, cada participante e(plica o porqu' da escolaC g# comentrios# +G M4 C!RROT M4! %:ORT M4 &7'3RM4E73O 4M'&C!: NAHE1A1-< papel e caneta para cada participante# 1>-H^E-< a# cada participante escreve no papel o nome de um carro, uma lor e um instrumento musical com que se identiicaC >ota< Ao escrever, ninguém deve ver o que consta no papel do outro# *# +untar todos os papeis, misturar e redistri*uirC c# cada pessoa do grupo tenta identiicar quem é quemC d# se acertar, o autor da escola e(plica o porqu'C e# se errar, e(plica&se no inalC # comentrios# JA1A^_?< )ode&se alterar a consigna 3e(#< uma ruta, um esporte e uma música4# +G 8M!:&D!DE' E 4!7&!' NAHE1A1-< papeis e canetas# 1>-H^E-< a# cada pessoa escrever duas qualidades e duas manias suas num pedaço de papel, sem que os demais ve+amC *# o Diretor recole os papeis, mistura e redistri*ui, de modo que ninguém ique com o seuC c# cada participante dever, através de m!mica, representar tais caracter!sticas para que o grupo as descu*ra# Em seguida, tenta&se acertar o autor das mesmas, que e(plicar o porqu' de tais escolasC d# comentrios# .G OAE3O E'PEC&!: NAHE1A1-< um o*+eto pessoal de cada participante# 1>-H^E-< a# pede&se a pessoa que coloque um o*+eto seu O sua rente 3e(#< anel, cinto, agenda etc4, que considere especialC *# questiona&se o porqu' de tal o*+eto e o que representa para siC c# ap6s, solicita&se $empreste/ a sua voz ao o*+eto na W pessoa so*re o que se sente, pensa e perce*a deleC d# ;omentrios# >?HA< Este +ogo dramtico é de aplicação individual# Guando aplicado em grupo, solicita&se que cada participante e(presse a impressão so*re o o*+eto escolido pela pessoa# )ode&se solicitar, ainda, que os participantes alem o que acam 3enquanto o*+eto4, sendo que a pessoa, em si, conirma ou não as inormaç.es# /G O-O DO CO73OR7O NAHE1A1-< *ar*ante, giz ou papel para marcação do contorno, canetas, revistas, tesoura, cola etc# 1>-H^E-< a# solicitar aos participantes que se deitem no cão 3ou so*re o papel4, para a demarcação do seu contorno, com *ar*ante, giz ou canetaC *# cada pessoa deve preencer o seu contorno, com recortes, palavras, o*+etos, da orma que considerar melor e que possa deini&la como pessoaC c# no inal, comentar so*re o signiicado de cada coisa colocadaC d# ;omentrios# G EPO'&NO DE !R3E' NAHE1A1-< capéus, *i+uterias, caves, acess6rios em geral# 1>-H^E-< a# dispor os o*+etos so*re uma parte da sala, como uma e(posiçãoC *# o grupo ica em circuloC c# o Diretor convida todos a visitar uma $e(posição de arte/ e cada um deve escoler um o*+eto com o qual se identiique, que tem a ver consigo mesmoC d# eitas as escolas, retornam aos seus lugares 3com o o*+eto4 e comentam o signiicado da escolaC e# comentrios# G !PRE'E73!NO E4 DMP:!' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# solicita&se ao grupo para ormar duplas, aleatoriamenteC >?HA< veriica&se se o número de participantes é par# Em caso de número !mpar, o Diretor 3ou Ego Au(iliar4 pode participar# *# cada dupla conversa durante dez minutos, apro(imadamente, alando de si mesmo, apresentando& seC c# ap6s o tempo estipulado, o grupo reuni&se novamenteC d# o participante A apresenta o participante Q e vice&versaC e# repete&se o processo com todos os integrantesC # comentrios# ,G O-O DO 7OVE:O NAHE1A1-< um novelo de lã ou *ar*ante# 1>-H^E-< >ota< As pessoas icam em pé, distri*u!das aleatoriamente na sala, mantendo uma certa distância entre si# a# inicia&se +ogando o novelo para um participante, que se apresenta para o grupo, ap6s dar uma volta de lã8*ar*ante em seu dedo indicador, isto é, este +oga o novelo para outra pessoa, mantendo o io esticadoC *# quando a -egunda pessoa se apresenta, enrola uma volta do novelo em seu dedo e +oga&o para uma terceira pessoa, que repete o mesmo processoC c# o +ogo prossegue até o último participanteC d# depois, no movimento inverso, ou se+a, do ultimo participante ao primeiro, cada participante tenta apresentar o anterior a ele, seguindo até o inal# Aquele que oi o primeiro tentar apresentar o ultimo, $ecando/, desta orma, o grupo# ?Q-#< 9eralmente as pessoas não prestam a devida atenção, por isso solicita&se que cada um ale do que se $lem*re/#
;G O-O DO' A&C?O' NAHE1A1-< etiquetas autoadesivas, caneta idrogrica# 1>-H^E-< a# grupo em circulo, sentados# Distri*ui&se etiquetas com o nome de cada um, para ser i(adoC *# solicita&se a cada participante que pense no nome de um *ico# Em seguida, cada um ala o seu, em voz alta, podendo repetir tr's vezes, no m(imo# ? grupo dever memoriz&loC c# o Diretor cama duas pessoas pelo nome e estas deverão alar o nome do *ico da outra# Guem camar por último, sai do +ogo# Em caso de dúvida, não se e(clui ninguémC d# ap6s um determinado tempo, cada pessoa escole o som8ru!do que o *ico produz# epete&se o mesmo processo, desta vez emitindo o som da outraC e# comentrios# JA1A^_?< apesar de estar classiicado na W ase, em unção de seu aspecto lúdico, esse +ogo pode ser adaptado e aplicado as tr's ases da matriz de identidade# )ode&se, por e(#, trocar o nome por númerosC solicitar que cada um represente o *ico do outro sem ser concomitante< inverte os papeis, ou se+a cada dupla representa o pr6prio *ico e, em seguida, o da outro, esta*elecendo uma relação complementar etc# 10G PB''!RO' 7O !R NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo em c!rculo, sentadosC *# sena do Diretor$ ;ada vez que mencionar o nome de um pssaro, todos devem erguer a mão direita e az'&la lutuar, imitindo um pssaro em voo# -e mencionar um grupo de pssaros, a*as as mãos deverão lutuar# -e mencionar um animal que não voe, deverão icar em moveis, $com as mãos so*re o +oelosC c# quem errar, permanece no grupo, sem participar diretamente, mas cola*ora com a iscalizaçãoC d# ;omentrios# E`EN)2?< $Esta manã levantei&me cedo# ? dia estava magn!ico# ? sol da primavera animava a natureza e os pssaros 3duas mãos4 cantavam sem cessar# Ao a*rir a +anela do quarto, um pardal 3mão direita4, sem cerimRnia, invadiu a casa, pondo o gato 3mãos no +oelo4 em polvorosa# ? papagaio3mãos direita4 que estava no +ardim do inverno onde se irritou&se com a correria do gato 3mãos nos +oelos4 e pRs se a *errar, assustando os canrios 3duas mãos4, que tranquilamente cantavam em suas gaiolas###/ 11G PER'O7!-E7' CX:EARE' NAHE1A1-< tiras de papel, pincel atRmico, ita adesiva# 1>-H^E-< a# escrever nome de personagens com o número compat!vel dos participantes, sem o conecimentos dos mesmosC *# i(ar nas costas de cada umC c# o grupo, através de m!mica 3sem ver*alização4, procura azer com que cada participante identiique o $personagem/ que est i(ado em suas costasC d# comentrio so*re a e(peri'ncia# >?HA< Em*ora classiicado na primeira ase, este +ogo pode ser adaptado para a -egunda ou terceira# 12G :B V!&*** NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo em circulo, todos sentados# ? Diretor inicia o +ogo com uma rase e todos a repetem 3e(#< $l vai###/4, um a um, no sentido orrioC *# reinicia incluindo mais uma rase e o grupo repete o mesmo procedimento, e assim por dianteC c# sai do +ogo aquele que errarC d# pode&se interromper o +ogo, quando se tornar di!cil para o grupo dizer as rases completasC e# ;omentrios# E`#< 34 2 vai a *anda# 374 2 vai o maestro, que régia a *anda# 3:4 2 vai o carro, que levava o maestro, que régia a *anda# 34 2 vai o mecânico, que consertou o carro, que levava o maestro### 354 2 vai a muler, que casou com o mecânico, que consertou o carro, que levava o maestro### 3@4 2 vai a vizina, que conversou com a muler, que casou com o mecânico, que consertou### 3L4 2 vai o açougueiro, que co*rou da vizina, que conversou com a muler, que casou### 3M4 2 vai o cacorro, que mordeu o açougueiro, que co*rou a vizina que conversou com a muler, que casou com o mecânico, que consertou o carro, que levava o maestro, que régia a *anda# 1+G ! C?MV! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# cada participante procura um lugar conortvel da sala para se deitar# De olos ecados, seguira as consignas do DiretorC *# consigna< )rocure rela(ar seu corpo, li*ertando suas tenç.es### pouco a pouco, seu corpo começara a icar leve### muito leve, transormando&se numa nuvem### Joc' começa a levitar, atravessando a sala, de encontro ao céu### )rocure e(plorar&se enquanto nuvem### Je+a como é a sua orma, sua cor, sua te(tura### 3respeitar o ritmo e o tempo inteiro de cada um4# Joc' pode a*rir os olos< veriique como desliza pelo céu, avistando o terra l em *ai(o### Joc' se encontra com outras nuvens, com a +unção, ormam&se nuvens de cuva### ?s pingos começaram a cair, vagarosamente, ao estalar os dedos de uma das mãos# Depois, com as duas mãos, intensiicando os pingos### Apro(imam&se das rvores, caindo so*re as olas, sim*olizando pelos esregar das mãos### Delicadamente no inicio, intensiicando&se em seguida### De repente, a cuva ica mais orte e voc' deve respeit&la *atendo as mãos nas pernas# Ela aumenta mais e mais### e aos poucos vai diminuindo###C c# ;omentrios# >?HA< A partir da!, inverte&se a ordem das consignas até cessar a cuva# A nuvem se desaz vagarosamente, transormando&se em pessoas novamente# 1.G PERCEPNO DE OAE3O' NAHE1A1-< venda para os olos 3opcional4, o*+etos diversos para pesquisa 3cortiça, isopor, metal, *orraca, vidro, papel, pedra, tecido etc#4 )ara cada dupla de participantes# 1>-H^E-< a# ormar&se duplas# Distri*ui&se materiais dierentes para cada dupla# m eca os olos 3ou coloca a venda4 e o outro apresenta os o*+etos, que deverão ser descritos pelo primeiro em relação a orma, te(tura, temperatura etc# e depois tenta identiic&los# -olicita&se ainda que $visualizem/, mentalmente, o tamano de cada o*+etoC *# ap6s a apresentação, veriica&se in loco, comparando&os com suas percepção internaC c# em seguida, aquele que apresentou os o*+etos dever ecar os olos 3ou colocar a venda4 e trocar de dupla# epete&se o mesmo procedimentosC d# ;omentrios# >?HA< A troca de duplas deve&se ao ato de impedir o conecimento prévio dos o*+etos a serem apresentados, evitando, assim, contaminação do +ogo# 1/G DE'COAER3! DE '& 4E'4O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o grupo camina pela sala, li*erando as tens.es do corpo e diminuindo o ritmo do andar, sem ver*alizaçãoC *# cada um escole um local para se deitar conortavelmente, com espaço O sua voltaC c# eca os olo e $ desco*rem/ as pr6prias mãos através do tato, e(plorando a orma, tamano, te(tura, temperatura etcC d# depois, com as mãos, e(ploram o rosto, detaladamente, seguindo o mesmo procedimento anterior# Ap6s a desco*erta, e(ploram a ca*eça, o pescoço, o t6ra(, a*dome, as pernas e os pésC e# ;omentrios# >?HA< ? Diretor deve dar as consignas respeitando o ritmo de cada um, e dar preer'ncia a am*iente com pouca claridade, para evitar e(posiç.es#
1G %:EO E E3E7'O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# os participantes devem icar deitados, de orma conortvel, com espaço adequado a sua voltaC *# ao comando de voz do Diretor, cada um dever cumprir a risca do que or solicitadoC >ota< >este rela(amento, tra*ala&se com todo o corpo 3dos pés a ca*eça4, principalmente as articulaç.es# -ão dois movimentos *sicos< e(pansão 3tr's vezes4 dos músculos# c# inicia&se com o pé direito# )ede&se para contrair o pé, depois, rela(& lo, voltando a posição natural 3tr's vezes4# Em seguida, com o pé esquerdo, repete&se o mesmo processoC d# retorna&se ao pé direito e pede&se para estic&lo 3e(pansão4 e depois, rela(&lo# epete&se o processo anteriorC e# ;omentrios# -equ'ncia< pés, +oelos, quadris, respiração 3a*dome4, t6ra(, *raços e mãos, om*ros, pescoço e ca*eça# # no inal, pode&se acrescentar almoadas, para tra*alar cada indiv!duos soltando&os, como se estivessem so*re uma nuvem# etornam ao conte(to grupal, repetindo&se o ritmo de cada um# 1G V&!-E4 ! M4 AO'8ME NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# cada participante procura um local da sala para se deitar, de orma conortvel, procura soltar as tens.es do corpoC *# a partir deste momento, o Diretor dar as consignas 3ao comando de sua voz4, e cada um dever imaginar 3tentar visualizar4 cada comandoC c# $seu corpo começa a icar leve 3###4, cada vez mais leve 3###4 e voc' começa a levitar, saindo da sala 3atravessando o teto4# 2evita so*re a cidade 3###4 aastando&se dela até se apro(imar de um *osque 3###4# )rocure ver este *osque 3dei(ar alorar a imaginação de cada um4# Je+a as rvores, a mata, os pssaros, os *icos 3###4# Joc' ouve o *arulo de gua 3###4 parece um riaco com guas cristalinas, produzindo uma sensação agradvel 3###4, mais ao undo, uma cacoeira 3###4 etc#/ >?HA< ap6s um determinado tempo, solicitar a cada participante que se despeça deste *osque e, lentamente, o Diretor deve conduzi&los ao camino de volta 3repetindo o processo de orma inversa4, respeitando o ritmo de cada um# d# no inal, cada participante comenta a e(peri'ncia vivida# 1,G RE7!'C&4E73O NAHE1A1-< não 3variação< pode&se utilizar tules ou similares para a construção do casulo e, posteriormente, das asas4# 1>-H^E-< a# cada participante deita&se no cão, conortavelmente, de olos ecadosC *# ap6s um *reve aquecimento, deve imaginar que esta dentro de um casulo 3cor, tamano, te(tura, temperatura, orma etc#4, e(plorando&o ao m(imoC c# as estaç.es do ano passam e, aos poucos, cada um vai perce*endo que est se transormando numa linda *or*oleta 3v, tamano, asas etc#4 dentro do casuloC d# no momento e(ato, começa a romper o casulo, pois a transormação est completaC >ota< Ao sair do casulo, devem a*rir os olos, para veriicar sua transormação 3cor das asas, orma etc#4# e# ao sair do casulo, perce*e que est com ome 3ainda não perce*e os outros4 e o alimento encontra&se O sua disposiçãoC # aos poucos, perce*e o am*iente que o cerca, iniciando um processo de reconecimento da rea e, em seguida, perce*e os outros seres O sua volta, esta*elecendo contato com eles# >?HA< deve&se respeitar o ritmo e o tempo interno de cada um# Este +ogo pode ser adaptado e aplicado Os tr's ases da matriz, propiciando deste a 1dentidade do Eu até o econecimento do Hu# 1;G RE7!'CER NAHE1A2< música< Qolero 3Havel, N#4 1>-H^E-< a# os participantes devem deitar&se no cão, de orma conortvel, com espaço O sua voltaC *# ao comando da voz do Diretor, deverão seguir as instruç.es solicitadas, como segue< $1magine&se como matéria inerte no undo do mar 3###4 E(iste por gua pro todos os lados 3###4 -inta a gua escorrendo pela sua super!cie inerte 3###4 Enquanto a vida se desenvolve, voc' se transorma em algum tipo de erva ou planta marina 3###4 Escute o tam*or e dei(e o som penetrar nos seus movimentos, enquanto as corrente o arrastam 3###4 ?le O sua volta 3###4 Aos poucos, transormam&se em um animal simples, que se arrasta pelo undo do mar 3###4 Dei(e o tam*or luir através do seu corpo e dos seus movimentos, como o animal marino 3###4 Agora, mova&se vagarosamente em direção O terra 3###4 E quando a alcançar, aça crescer quatro pernas e comece a se arrastar pela terra 3###4 E(plore a sua e(ist'ncia como animal terrestre 3###4 Agora ique, aos poucos, ereto so*re duas pernas e e(plore a sua e(ist'ncia e seu movimentos como *!pede 3###4 ;ontinua&se movendo e a*ra os olos e intera+a com os outros, através do movimentos 3###4/C c# no inal, comentar so*re a viv'ncia, veriicando que animal cada um vivenciou# >?HA< )ode ser adaptado e aplicado Os tr's ases da Natriz 20G AO:! 7O P!&7E: NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo deitado de costas no cão, conortavelmente, e de olos ecadosC *# $imagine um imenso painel colorido tomando todo o seu campo de visão 3###4 Aos poucos, surgi nesse painel um pequenino ponto, como uma ca*eça de alinete, que vai aumentando de tamano, lentamente 3###4 Joc' perce*e sua apro(imação e, gradativamente transorma&se numa *ola colorida 3###4 Ela aumenta de tamano e se apro(ima cada vez mais 3###4 Horna&se uma *ola imensa, que toca numa parte de seu corpo e arre*enta, saindo dela um liquido colorido# Esse liquido começa a colorir todo o corpo, lentamente 3###4 Aos poucos, o liquido vai escorrendo pelo cão e desaparece, dei(ando uma agradvel sensação em seu corpo# E(perimente&a 3###4 Jagarosamente voc' vai despertando seu corpo, apalpando&o através das mãos 3###4, espreguiçando&se 3###4 e, inalmente, a*rindo os olosC c# comentrios# 21G AO:! &4!-&7BR&! NAHE1A1-< não 1>-H^E-< a# o grupo em c!rculo 3roda4, voltado para dentro, em péC *# cada participante 3individualmente4 no $como se/ *rincar com uma *ola que, ao comando do Diretor, mudar de orma, tamano, cor e te(tura 3e(#< *ola de plstico, isopor, cum*o, couro, t'nis, *asquete etc#4C c# cada um deve $*rincar/ reagindo Os mudanças, com a maior idelidade poss!velC d# ap6s um determinado tempo, eliminam&se todas as *olas, criando apenas uma, para ser +ogada entre todos os participantes, repetindo as mesmas consignas dadas pelo DiretoC e# comentrios so*re a e(peri'ncia# >?HA< este +ogo pode ser aplicado Os ases da matriz# 22G D!7N! D!' DOAR!D&N!' NAHE1A2< música 3ritmo marcado e de rela(amento4# 1>-H^E-< a# o grupo ica em pé e em c!rculoC *# devem $dançar/ com o corpo todo, de acordo com o ritmo da musica, alternando com as consignas dadas pelo DiretorC ;onsignas< dançar somente com os pés e tornozelos, -omente com as pernas, -omente com os quadris, -omente com o t6ra(, -omente com o pescoço e a ca*eça, -omente com os olos e a *oca 3rosto4# c# no inal, todos caminam pela sala e escolem um local para se deitar e rela(ar 3introduzir música de rela(amento4C d# comentrios#
2+G O-O DO !7D!R NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# pede&se aos participantes que andem pela sala, rela(ando o corpo, livrando&se das tens.es do diaC *# devem prestar atenção na sua orma de andar e imprimir o seu ritmo dirio# 3###4C c# veriicar como cada um pisa no cão 3###4< a distri*uição do peso 3###4< a temperatura 3###4< o ritmo 3###4< o equil!*rio 3###4 etc#C d# depois de um determinado tempo, o Diretor d as consignas de dierentes ormas de andar 3com as pontas dos dedos, com os calcanares, com a *orda de ora, de dentro, com um pé etc#4, intercaladas com andar normal 3orma de andar de cada um4# >?HA#< pode&se incluir ormas dierentes como< marcar, correr, pular etc# 2.G CR&!NO CO:E3&V! DE M4! 4B'C!R! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# todos circulam pela salaC *# cada participante 3um por vez4 apresenta uma caracter!stica pessoal de sua personalidade 3livre escola4C c# o grupo o*serva e reproduz 3e(#< esregar as mãos, piscar os olos etc#4C d# repete&se o processo com os seguintes# ;ompete ao reproduzir a primeira caracter!stica e a -egunda, isto é, vão se acumulando as m!micas, de acordo com a apresentação de cada umC e# segui&se o mesmo procedimento até que o grupo consiga $incorporar/, na consequ'ncia, as caracter!sticas de todosC # ;omentrios# 2/G O-O D!' P!:4!' NAHE1A1-< um apito 3opcional4# 1>-H^E-< a# grupo em pé, andando pela sala, aleatoriamenteC *# ao comando do Diretor 3através de palmas ou apito4 deverão ormar su*grupos, de acordo com o número de palmas# E(#< quatro palmas 3ou quatro apitos4\ormar su*grupos de quatro pessoasC c# sai do +ogo aquele que não conseguir entrar nos su*gruposC d# ;omentrios# >?HA< ? Diretor deve ormar su*grupos inicialmente, sem que ninguém saia 3aquecimento4# 2G E'CR!VO' DE NAHE1A1-< cai(inas ou *olinas etc# -E>KA< $Escravos de P6, +ogavam ;a(ang# Hira, p.e, dei(a icar# 9uerreiros com guerreiros azem zig&zig&za# 9uerreiros com guerreiros azem zig&zig&za/# 1>-H^E-< a# os participantes em circulo, sentados, com o $o*+eto/ O sua renteC *# o $o*+eto/ é passado para o participante da direita, ao cantarolar a música, seguindo a sequencia a*ai(o< # ;A>HA>D?C 7# A--?J1A>D?C :# 2,2,2C # EN -12f>;1?C c# a cada $rodada/, acelera&se o ritmo da música# >?HA< As palavras assinaladas da sena devem ser dramatizadas durante o +ogo, ou se+a, $tira/< cada participante deve levantar o o*+etoC $p.e/< coloca o o*+eto O sua renteC $dei(a icar/< aponta&se o o*+eto com o dedo indicadorC $zig&zig&za/< az&se movimentos de vai e vem com o o*+eto e, na palavra $z/, entrega o o*+eto O pessoa da direita# Em outros trecos passa&se o o*+eto, normalmente# Deve&se repetir o mesmo procedimento em toda a sequencia# 2G P!R3E' DO CORPO NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o grupo, em pé, camina de orma rela(ada, mantendo um espaço na centro da salaC *# o Diretor dar consignas que envolverão partes do corpo e deverão ser seguidas O risca, com rapidez e prontidão# E(#< se num grupo de dez participantes orem solicitadas quatro ca*eças, apenas quatro ca*eças se pro+etam no centro# Hipos de senas< Dez mãos, seis *raços, oito cotovelos, nove pés etc#C c# ap6s um determinado tempo de +ogo, e(plica&se que quem era, saiC d# comentrios< 2,G P!''! OM REP!''! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o grupo disp.e&se em circulo e em pé# *# ? Ego Au(iliar 3ou Diretor4 inicia com o movimento 3e(#< *ate o pé direito4, que $passa/ O pessoa da direita# Este repete e repassa ao seguinte O sua direita até que todos repitam o movimentoC c# ? ultimo repassa ao E&A, que rece*e e acrescenta outro movimento 3e(#< *ate o pé direito e me(e com os om*ros4# epete o processo anterior, ou se+a, todos repassam o movimento ao participante O sua direitaC d# os participantes que errarem sai do +ogo e cola*oram na inalização# )ode&se repetir enquanto ouver motivação e interesseC e# o +ogo prossegue até com tr's participantes 3 em*ora esse critério possa se deinido pelo grupo4C # ;omentrio so*re a e(peri'ncia# 2;G O-O D!' !:4O%!D!' # NAHE1A2< almoadas# 1>-H^E-< a# distri*uir almoadas pelo cão, permitindo que todos o*servem# *# ?s participantes caminam somente so*re elas e sem ver*alizaçãoC c# Ap6s um determinado tempo, todos devem ecar os olos e continuar a se movimentar 3 não podem icar parados4C d# ? Diretor retira algumas almoadas, sem que os participantes perce*amC e# Ap6s um tempo, e(plica que pode sair, desde que não coloquem os dois pés no cão 3pode&se, por e(#, sair pulando com um s6 pé, dando cam*alota etc#4C # ;omentrios# +0G E'CM:3MR! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o grupo em circulo, sentadosC *# inicia com voluntrio $esculpindo/ com as pr6prias mãos algo que considera significativo 3ou alguma caracter!stica que o identiique4 e $entrega/ para o participante O sua direita e assim por dianteC c# cada pessoa rece*e e repassa a $escultura/ ao seguinte prosseguindo até passar pelo último participanteC d# comentrio *reve so*re o que cada um considera que rece*eu, sendo que o $escuto/ conirma ou nãoC e# repete&se o mesmo procedimento a partir do segundo participante, e assim por diante, até todos passarem pela e(peri'ncia C # comentrios# +1G '&-! O C?E%E NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo sentado em c!rculo, voltados para dentroC *# elege&se um voluntrio para sair da sala, enquanto o grupo escole um cee 3ou l!der4, que deve produzir movimentos diversiic&los durante o +ogoC c# a pessoa é camada de volta e ica do lado de dentro do circulo, movimentando& se sem parar e tentando desco*rir quem est comandando os movimentosC d# as regras podem ser deinidas pelo grupo 3e(#< quantas tentativas de acerto, o que ocorre quando erra etc#4C e# ;omentrios< >?HA< Apesar de este +ogo ser muito conecido sua aplicação não implica contaminaç.es# )ode ser repetido vrias vezes, modiicando&se a escola do cee# Em grupos na terceira ase da matriz de 1dentidade pode&se avaliar a capacidade de invasão de papéis dos participantes#
+2G O-O DO 3&A&3B NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# elege&se um voluntrio, que sai da sala, enquanto as regras são e(plicadas para o grupo# *# o grupo deve escoler um ver*o e responder Os perguntas do voluntrio, trocando o ver*o pela palavra tibitáC c# os participantes ormular perguntas, um a um, com os o*+etivos de desco*rir o ver*o escolido pelo grupo 3e(#< Joc' ti*ita sempreB Joc' + ti*itou com alguémB Joc' pretende Hi*itar amanãB Etc#4C d# o grupo pode determinar quantas voltas são necessrias para adivinar o ver*o, ou o Diretor pode especiicar# >este caso, se não acertar escole outra pessoa e reinicia o +ogo com outro ver*o# JA1A^_?< ? voluntrio az a mesma pergunta para todos os participantes e estes podem responder apenas sim ou não ou dar respostas livres# Ap6s determinado o número de perguntas, este deve adivinar o ver*o# ++G P&'C!D! %!3!: NAHE1A1-< cadeiras 3metade do número de participantes4# 1>-H^E-< a# orma&se um circulo de cadeiras 3voltadas para dentro4 e cada participante deve sentar&se dei(ando uma cadeira vaziaC *# atrs de cada cadeira ica outra pessoaC c# elege&se um voluntrio que icar atrs da cadeira vazia, com o o*+etivo de atrair uma pessoa para a sua cadeira, através de uma $piscada/, de modo disarçadoC d# a piscada dirige&se O pessoa que est sentada, que dever correr imediatamente em direção O cadeira vazia# Entre tanto, a pessoa que estiver atrs da cadeira tem por o*+etivo tentar impedi&la, segurando&a pelos *raçosC e# inverter o papel ap6s um determinado tempoC # ;omentrios< >?HA< >ormalmente não é poss!vel identiicar claramente a quem se destina a piscada# 1sso az com que vrias pessoas se levantem# Aos que tentam segur&las, e(ige&se agilidade e leitura correta da intenção de sair do outro# +.G R&34O E AO:!' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# cada participante imagina uma *ola de um determinado tamano e te(tura 3pingue&pongue, ute*ol, eltro, plstico, acr!lico etc#4C *# cada um *rinca com sua *ola 354, e(plorando seu peso, te(tura, cor etc#C c# ap6s um determinado tempo, procuram um parceiro e apresenta sua *ola, da orma que le convier 3menos a ver*al4 e vice&versaC d# cada dupla pode *rincar com as *olas, da orma que quiser# >?HA< Jeriicar se as pessoas $respeitam/ a *ola do outro com relação ao tamano, peso etc#C e# comentar so*re a e(peri'ncia# JA1A^_?< )ode&se iniciar em duplas, ormando, posteriormente, trios, quartetos, e até grupos como um todo# +/G PER-M73!' E RE'PO'3! 3ROC!D!' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# dispor o grupo em duas linas paralelas, em pares, um rente ao outro, ormando um corredorC *# o Diretor ar perguntas O pessoa que se encontra O sua rente e aquele que estiver Os suas costas é quem responder para ela# E(emplo< qual a cor da sua camisaB ? outro responde a cor da camisa do $parceiro/C c# a pessoa a quem or dirigida a pergunta deve manter&se impass!vel, ou se+a, não pode responder ou demonstrar qualquer reaçãoC d# sai do +ogo a dupla que errar 3e(emplo< quando o elemento a quem or dirigido a pergunta responder, ou quando seu $parceiro/ hOs suas costas dei(ar de responder4C e# pode&se trocar as duplasC # comentrios# +G P&MGP&M NAHE1A1-< não >?HA< ? Diretor identiica algo em comum nos participantes 3ou apenas em alguns4, que ser a sena do $piu&piu/# E(emplo< letra do nome, cinto, ca*elo, roupa etc# 1>-H^E-< a# grupo em circulo, sentadoC *# compete aos participantes desco*rir $quem tem piu&piu/# )ara isso, cada pessoa ser avaliada pelo grupo se tem ou nãoC c# no decorrer do +ogo, o Diretor da dicas para au(iliar a desco*erta 3e(emplo< tem no meio, é grande, é pequeno etc#4C d# termina o +ogo quando desco*rirem o que é o $piu&piu/# JA1A^_?< Ap6s a sa!da de um voluntrio, caracter!sticas !sicas< *oca, ca*elo, pés, *arriga etc#4# Ao retornar, o participante az perguntas a cada um, com o o*+etivo de desco*rir a sena# )ode&se com*inar o número de tentativas de acerto# Guem errar, sai da sala e o grupo repete o mesmo processo# +G !D&V&7 ?!NO DO' A&C?O' NAHE1A1-< papeis, canetas e ita adesiva# 1>-H^E-< a# cada pessoa escreve o nome de um *ico, sem que os demais ve+amC *# o Diretor pede que do*re o papel# Punta&os e em*arala&osC c# o grupo em pé, em c!rculo, um atrs do outro, rece*e os papéis novamente# ;ada um cola nas costas da pessoa que est a sua renteC d# a seguir, todos podem se movimentar, tentando adivinar qual é o $*ico/ que est em suas costas# )ara isso, ar perguntas a respeito do *ico e compete aos outros responderem somente $sim/ ou $não/# E(#< Hem patasB grandeBC e# se alguém acar que desco*riu, comentar com o Diretor# -e acertar, continua respondendo para os outrosC # ;omentrios# >?HA< se gerar campo tenso, o Diretor poder permitir que as pessoas a+udem com respostas mais completas, não se limitando apenas ao -1N ou >_?# )ode&se alterar a consigna# E(#< adivinação de rutas, lores, legumes etc# )ode&se, ainda, aplicar em dois su*grupos 3com consignas dierentes4, promovendo competição, ou se+a, vence aquele que adivinar primeiro# +,G 3E:E%O7E 'E4 %&O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo em c!rculo, sentadoC *# Diretor passa uma sena para um participante e este devera repassar para o colega O sua direita# Em seguida, cria e passa uma m!mica dessa mensagemC c# a pessoa ouve, e repete O outra, az a m!mica e assim por dianteC d# no inal, cada um comenta o que rece*eu# )osteriormente, cada um comenta o que passouC e# ;omentrios# )ode repetir vrias senas dierentes, iniciando com pessoas dierentes# +;G P!PE: G M4 OAE3O &73ER4ED&BR&O NAHE1A1-< papel sulite# 1>-H^E-< a# cada pessoa rece*e uma ola de sulite 3em *ranco4C *# o Diretor e(plica que cada um dever e(pressar da orma que quiser, como v'#### 3e(#< relação cee versus su*ordinado, liderança, autoritarismo, papel proissional etc#4, através do papelC >ota< K muitos recursos rente a papel 3recortar, amassar, do*rar etc#4, mas é preer!vel que cada pessoa utilize seu potencial criativo, sem que o Diretor precise dar e(## c# cada um apresenta o seu $papel/ rente ao grupoC d# em seguida, o grupo se reúne para discutir e montar uma imagem única a cerca da temtica, utilizando&se dos papéis de cada um# >o inal, da um t!tulo ao tra*aloC e# um dos integrantes e(plica o que oi eitoC # ;omentrios# >?HA< ? Diretor pode acrescentar outros materiais, como cola, tesoura, dure( ou papéis de dierentes te(turas# )ode&se adaptado como um +ogo de apresentação se a consigna or $como voc' se v'/#
.0G O-O' D!' !3&V&D!DE' CO4P:E4E73!RE' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o Ego Au(iliar, através de m!mica, representa um papel# ? grupo tenta desco*rir, para depois realizar a atividade complementarC *# depois de algumas m!mica, pode&se introduzir a ver*alização, se as pessoas $acertarem/ o papel dramatizado# 3e(#< uma cozineira rente ao ogão< alguém lava as louças outra arruma a mesa outra prepara *e*idas etc#4C c# comentrios# JA1A^_?< )ara tra*alos com ?rientação Jocacional, por e(#, cada um representa um Ko**X, a im de avaliar as caracter!sticas dos participantes# Em um segundo momento, o Ego Au(iliar cria um papel social e os pr6prios participantes dão nome, se(o, idade, proissão etc#, através dos contra papéis, ou se+a, durante a dramatização# >?HA< -e adaptado, pode&se utilizar como um Pogo de Apresentação, )ersonagens ou 1nversão de )apéis# Em*ora necessite da construção de personagem do te(to dramtico, a 'nase se da no pré&inversão, por isso não oi classiicado num +ogo para a :W ase# .1G !PO73E O 8ME OMV&M NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo sentado, em c!rculo, voltado para dentroC *# inicia com um participante que deve apontar para uma parte do corpo, airmando&se outra 3e(#< aponta para a ca*eça e diz que é um um*igo4C c# O pessoa a sua direita dever apontar para a parte que ouviu 3um*igo4 e diz outra parte 3 por e(#< *raço4C d# o seguinte segue o mesmo processo e assim por diante, até completar todas as pessoasC e# ap6s uma rodada completa, o participante que errar sai do +ogo e cola*ora como +uiz# JA1A^_?< Ao invés de sair quem errar, o Diretor apenas denuncia e começa com o participante seguinte# )ode&se tam*ém solicitar maior velocidade nas respostas# .2G !P&3O OCM:3O NAHE1A1-< apito# 1>-H^E-< a# um dos participantes sai da sala enquanto as regras são dadas ao grupoC *# para o grupo< Escole uma pessoa que icar com o apito# Hodos podem $apitar/, inclusive a pessoa que ica com o mesmo, sem que o participante que saiu da sala descu*ra# Devem movimentar&se para conundi&loC c# para o participante ora da sala< ma das pessoas do grupo detém um apito# ? o*+etivo é desco*rir quem é# )ara acilitar, em alguns momentos o apito soar# Devem movimentar&se continuamente sem pararC d# a pessoa tem duas cances para acertar# -e desco*rir, sa! a pessoa desco*erta e prossegue o +ogo# -e errar, escole&se outro participanteC e# ;omentrios# .+G ?&P&7O'E CO4 !' 4O' NAHE1A1-< apito# 1>-H^E-< a# ? grupo divide&se em duplasC *# ;ada dupla apoia mão com mão 3D ( D4, de orma espalmada, sendo que um comenda os movimentos e o outro acompana como se estivesse ipnotizadoC c# Guem comanda pode criar quaisquer movimentosC quem acompana deve segui&lo, sem que as mãos se separem durante o +ogoC >?HA< aquele que acompana o comando deve apenas garantir que a mão ique colada# d# Ap6s um determinado tempo, inverter os papéis, repetindo o processoC e# Hrocar de duplas e prosseguir até o inalC # ;omentrios so*re a e(peri'ncia# >?HA#< Em*ora este +ogo envolva a inversão de papéis entre os participantes oi classiicado na 7W ase, pois permite avaliar até que ponto o participante tem a percepção de si mesmo antes de inverter o papel com o outro# ..G ?&P7O3&'4O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# em duplas, rente a renteC *# uma pessoa so*rep.e a mão a poucos cent!metros da outra pessoa e esta, como que ipnotizada, dever seguir os movimentos, mantendo sempre a mesma distânciaC c# o que comanda dever criar uma série de movimentosC d# o comando deve reproduzi&los com idelidade 3 como um rele(o de espelo4C e# ap6s um determinado tempo, invertem&se os papéisC # trocar as duplas até que todos passem pela mesma e(peri'nciaC g# comentrios so*re a e(peri'ncia# ./G 3&CG3!C PO%GPO% # NAH1A-< não # 1>-H^E-< a# grupo em circulo, em péC *# um participante 3ou E&A 8 D4 inicia o +ogo criando um movimento 3e(#< *ater palmas quatro vezes4 e, em seguida, cria outro movimento 3e(#< *ate a mão direita na perna direita, quatro vezes4 e assim por dianteC c# a pessoa a sua direita reproduz os movimentos do $guia/, no mesmo ritmo e cad'ncia, repassando os a outro participante da sua direita, e assim por dianteC d# todos alam a sena con+untamente, repetindo sempre a sequ'ncia do guia, ou se+a< tic tic&tac, tic&tac, po&po### tic tic&tac, tic&tac, po&po etc#C e# ap6s um tempo de aquecimento, aquele que errar sai do +ogo# E`EN)2? DE -EGf>;1A DE N?J1NE>H?< *ater palmas, mão direita na perna direita, mão esquerda na perna esquerda, mão esquerda no cotovelo direito, mão direita no cotovelo esquerdo, pisar no cão com o pé direito, etc# >?HA< Este é o tipo de +ogo que e(ige treino e uma *oa coordenação motora do Diretor 3eu Ego & Au(iliar4# .G O E4ARM:?O NAHE1A1-< música 3gravador e itas4 , um o*+eto que represente a $*atata quente/3 pedaço de espuma, isopor etc#4, papéis de vrios tipos e tamanos, itas, cordas, itinas, +ornal, dure(, *ar*ante, tesoura e ita adesiva# 1>-H^E-< a# grupo em circulo, sentados# 1nicialmente o diretor e(plica o +ogo da Qatata Guente, isto é, ao som da música, todos deverão pass&la para o colega da esquerda, por e(emplo# >ão podem $+ogar/# Devem colocar na mão do outro# Guando a música para, aquele que estiver com a $Qatata/ sai do +ogo# epete algumas vezes no in!cio, sem que ninguém saia, para o aquecimento do grupoC *# depois, o Diretor apresenta ao grupo vrios materiais, que deverão ormar um em*rulo# Ele inicia com uma ola de +ornal, por e(emplo ormando uma *ola# A seguir, cada um ar um em*rulo mostrando&o ao grupoC c# no término dos $em*rulos/, o Diretor e(plica que recomeçar o +ogo, mas desta vez, em quanto a música parar, a pessoa que estiver com o em*rulo dever a*ri&lo, retirando sempre a parte mais e(ternaC d# reinicia o +ogo com a música, repetindo o mesmo processo até o inalC e# aquele que desem*rular por último ser o $vencedor/C # comentrios# .G :&4&3E DE '& 4E'4O NAHE1A1-< giz# 1>-H^E-< a# solicitar ao participante que ormem uma ila, como se estivessem num ponto de Rni*us ou numa ila de *anco azendo de conta que não se conecemC >?HA< >ormalmente e(iste uma distância !sica 3limite4, que varia de pessoa para pessoa# *# mostra&se aos participantes o $espaço limite/ de cada um e o quanto dierencia de pessoa para pessoa , através da 1nvenção de papéis# Desaz&se a ilaC c# em seguida, o Diretor solicita que um participante ique a sua rente 3apro(imadamente 5 metros4 e que use todos os sentidos para perce*er a apro(imação do Diretor# Antes de sentir&se
$invalido/, deve pedir para pararC >?HA< Demarcar com giz até onde o participante permite a apro(imação# d# na sequ'ncia, pede&se que ece os olos e o Diretor repete o mesmo processo# >esse caso, pode&se introduzir sons através de palmas, *ater com os pés etc#C e# repetir o mesmo +ogo para cada participanteC # comentrios# >?HA< >ormalmente, a distância modiicar&se&, ampliando&se, em unção do campo tenso gerado# ? Diretor deve caminar, vagarosamente, em direção ao participante nas duas vezes, sem alterar o ritmo# Esse é um +ogo dramtico que demonstra claramente a dierença entre campo tenso e campo rela(ado, avaliando a percepção e os limites de cada um# .,G 'E7'&A&:&S!NO DE M4 CE-O NAHE1A1-< Jenda para os olos, sucata, algodão, cortiça, ola, madeira, *orraca, isopor etc# 1>-H^E-< a# em duplas# m é cego 3não pode ver4 e outro deve $mostrar/ o*+etos azendo com que o cego possa desco*rir cada o*+eto e 8ou material apresentado, utilizando seus outros sentidos, da melor orma poss!vel 3não necessidade de deinir os o*+etos4C *# ap6s a e(peri'ncia inverter os papéisC c# pode&se trocar as duplasC d# comentar so*re a e(peri'ncia de cada um# .;G CORR&D! E4 CU4ER! :E73! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# dispor o grupo em duas ilas paralelasC *# o Diretor d um sinal para que os primeiros de cada ila apostem uma corrida# Ao retornarem, tocam na mão do parceiro seguinte e este continuar a corrida até que todos passem pelo processoC c# vencer aquele que cegar primeiroC d# em seguida, a mesma corrida, modiicando&se a consigna, ou se+a, devem correr em câmera lenta, sendo que o vencedor ser aquele que cegar por último# >?HA< Durante a corrida, não podem parar quando um estiver no cão, o outro, automaticamente, dever ser levantado# ? Diretor atua como +uiz# /0G D!7N! DE CO'3!' NAHE1A1-< música com marcação r!tmica# 1>-H^E-< a# ormam&se duplas, e estas +untam&se pelas costasC *# com a introdução da música, cada dupla dever dançar de acordo com o ritmo, sendo que um deles comandar o movimento e o outro acompanarC c# ap6s um determinado tempo, inverte&se o comandoC d# cada um dever criar movimentos dierentes, da orma que quiserC e# trocar as duplas e repetir o processoC # comentrios# /1G C!AO DE -MERR! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# cada participante dever disputar um ca*o de guerra com uma pessoa imaginria O sua renteC *# o Diretor ornecer consignas para o papel da pessoa imaginria, que dever ser complementada pelo participante# E(#< pessoa muito orte, raca, agressiva etc#C c# ormar duplas e repetir o procedimento# Ap6s um determinado tempo, aumentar o número de participantes 3trios, quartetos etc4 até ormar dois su*grupos distintosC d# comentrios# /2G O-O D! 4Q4&C! [3ele6one sem 6io\ NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# pede&se que um participante ique na sala, enquanto todos se retiramC *# o Ego Au(iliar az uma m!mica a essa pessoa, que deve o*servar atentamente, pois seu o*+etivo é reproduzi&la O pessoa seguinte# Além disso, deve tentar desco*rir o que est sendo passadoC c# pode&se movimentar, desde que não atrapale quem est azendo a m!mica, e sem ver*alizaçãoC d# as regras são dadas para cada participante que entra&se e repete o processo até o último, que dever azer a m!mica para o grupoC e# comentrios gerais so*re o que cada um rece*eu e produziu e, no inal, o Ego Au(iliar reproduzir a m!mica original para o grupo# >?HA< ? Ego Au(iliar dever estar treinando para a m!mica, pois deve repeti&la com precisão, no inal do +ogo 3e(#< dar *ano num eleante, construção de uma parede, plantar ortaliças etc#4# /+G O-O DE E8M&:QAR&O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# em duplas, rente a renteC *# devem +untar os pés 3ponta com ponta4 e dar as mãos 3um segura no pulso do outro4C c# devem aastar&se gradualmente, sem perder o equil!*rio ou cairC d# procurar rela(ar o corpo ao m(imo, criando uma unidade de equil!*rio# A partir da!, podem criar movimentos, mantendo&se unidosC e# inverter os papéis com todosC # comentrios# /.G O-O D! C!&&7?! NAHE1A1-< uma cai(ina de papelão com tampa 3com um o*+eto ou não4 1>-H^E-< a# o Diretor e(plica que mostrar uma cai(ina 3um a um4 e cada participante dever ver o que contém e $traduzir/ através de m!mica, para o grupoC *# repete&se o mesmo procedimento para cada pessoaC c# comentrios so*re a e(peri'ncia# >?HA< pode&se introduzir o material, de preer'ncia a*strato# //G O-O D!' C!7E3!' NAHE1A1-< cinco canetas 3ponde ser iguais ou dierentes entre si4, uma mesina# 1>-H^E-< a# o Diretor e(plica aos participantes que vai $escrever/ números de zero a dez com as cinco canetas so*re a mesina# ;ompete ao grupo desco*rir como est sendo eitoC *# O média que cada um or desco*rindo, comenta com o Diretor sem que os demais ouçam, a im de não $contaminar/ o +ogo, podendo cola*orar indiretamenteC >ota< Distri*uir as canetas so*re a mesina utilizando&se quaisquer ormas 3geométricas, assimétricas ou não4, desde que não repetitivas# ? segredo estar nos dedos da mão, ou se+a, é o número de dedos so*re a mesa 30 a 04 que ir determinar# E(#< -e o Diretor puser tr's dedos so*re a mesa, independente da distri*uição das canetas, o número ser tr's# Esse é um +ogo que deve ser muito *em treinado pelo Diretor devendo estar em campo e rela(ado, a im de o*ter resultados eicazesC c# durante o +ogo pode&se incluir $dicas/ ao grupo 3e(#< não é um +ogo de intelig'ncia, não usa racioc!nio, l6gica ou pensamentoC olar o todoC o Diretor az parte deste todo etc#4, levando&os a perce*er o $segredo/C d# comentrio so*re a e(peri'ncia, principalmente as emoç.es# >?HA< Este +ogo suscita sentimentos como raiva, 6dio, impot'ncia, rustração, perda etc# e o Diretor deve ser *il para o processamento desses materiais# Em*ora pode ser classiicado tam*ém como um +ogo de -ensi*ilização, recomenda&se sua aplicação somente em grupos que se encontram na -egunda ou terceira ase da Natriz# /G PERCEPNO DE '& E DO OM3RO NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# em dupla, rente a renteC *# sena< cada um vai perce*er o outro da orma que quiser, mas sem ver*alizaçãoC c# ap6s um determinado
tempo, pede&se que iquem de costas 3um para o outro4 e cada um vai descrever o que perce*eu do outroC d# em seguida, pede&se que se escreva a indumentria 3vestimentas e acess6rios4 do outro# Ao término, viram&se de rente e veriicam o que acertaram e o que não# >?HA< um +ogo que permite avaliar, em n!vel de diagnose, qual o n!vel de percepção de cada um e o que prevalece na psicodinâmica< perce*er, pensar ou sentir, nos comentrios# /G !:%U7DE-! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o o*+etivo de todos é passar pela alândega# ? Diretor e(plica que para isso, todos levarão $algo/, e é através disso que poderão passar ou nãoC *# o grupo em c!rculo, sentados, iniciando pelo Diretor, em sentido orrioC c# o grupo responderão sim ou não, de acordo com a percepção correta da sena escolida# )or e(#< se or determinado que s6 $passa/ ao citar coisas que comecem com a inicial do nome de cada um, compete os participantes desco*rirem a sena# E(# de consignas< última letra do nome, o*+etos de couro, peças do vesturio do colega O direita, uma peça eminina, derivados do leite etc#C d# os que desco*rem, não revelam ao grupo, mas podem participar ativamente, acilitando nas respostas, através de dicasC e# término do +ogo, quando todos desco*re a senaC # ;omentrios# >?HA< importante veriicar se os participantes conecem esse +ogo, evitando poss!veis contaminaç.es# ? Diretor, ap6s um determinado tempo de +ogo, deve acilitar as respostas, procurando imprimir uma dinâmica gil, visto que a produção de campo tenso é comum# )ode&se alterar o tema do +ogo, mantendo&se as mesmas caracter!sticas< Jou a oma, possoB, Jiagem O lua, cruzeiro mar!timo etc# /,G O-O D! 3E'OMR! NAHE1A1-< uma tesoura# 1>-H^E-< a# os participantes icam sentados em c!rculo, voltados para dentroC *# mostra&se uma tesoura e e(plica&se que pode pass&la de tr's ormas< a*erta, ecada ou cruzada, os participante da direita 3e assim por diante4C c# o Diretor dir se a orma que est sendo passado é certo ou nãoC d# o +ogo prossegue até que todos descu*ram qual é a sena# >?HA< ?s participantes que desco*rem não podem denunciar ao grupo, devendo a+udar o Diretor# -E>KA< ? segredo esta no movimento das pernas, ou se+a, se estiver a*ertas, ecadas ou cruzadas, é a orma que a tesoura deve ser passada# >?HA< )ode&se utilizar de quaisquer o*+etos que possam reproduzir o movimento da tesoura 3e(#< canetas, palitos de currasco etc#4# >?HA< Esse é um +ogo muito conecido e sua aplicação s6 é interessante se a maioria dos participantes o desconece# /;G D&B:O-O -EO4X3R&CO NAHE1A1-< prancas com desenos geométricos, papel sulite e canetas# 1>-H^E-< a# o grupo elege uma pessoa que rece*era uma pranca, onde dever ditar o que ela contem da melor orma poss!vel, sem repetir as instruç.es e sem gesticularC *# cada participante ouve o ditado e reproduz graicamente na ola de sulite, como entendeu# >ão pode questionar nadaC c# no inal, a pessoa escolida mostra a pranca ao grupo, para comparar o ditado# d# Elege&se outra pessoa 3com pranca dierente4 e repete&se o mesmo processo# >?HA< Guem dita não pode repetir a instrução, mas pode complement&la# >ão respostas totalmente certa, pelo ato de depender da percepção e comunicação do emissor e receptor# As prancas podem ser eitas em grau crescente de diiculdade, podendo incluir varias notas geométricas# 0G O-O D! AER:&7D! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o grupo elege um voluntrio para sair da salaC *# o grupo, o Diretor da a seguinte sena< $Joc's arão um c!rculo *em ecado, utilizando&se o pr6prio corpo# A pessoa que saiu poder entrar nesse c!rculo# Je+a o que voc's podem azer/C c# ao voluntrio< $voc' pode entrar naquele grupo, da orma que quiser/C >?HA< ? Diretor deve ter o cuidado para que o grupo não ouça a instrução do voluntrio e vice e versa, uma vez que a sena é pode entrar, então necessariamente pode entrar# Deve&se veriicar a conduta do grupo e da pessoa 3agressividade, intolerância, permissividade etc#4# vale lem*rar que os núcleos doentios de um grupo podem se o*servados neste +ogo 3ameaça, peremptoriedade, onipot'ncia, pro*lemas de comunicação etc#4# d# pode&se eleger outro voluntrio e repetir o processoC e# comentrios# 1G R3M:O NAHE1A1-< etiquetas adesivas e pincel atRmico# 1>-H^E-< a# propor ao grupo a discussão de um tema 3e(#< a educação dos dias de o+e, )ena de morte< -im ou >ãoB, a questão do poder nas relaç.es umanas etc#4 em que, ao inal, deverão apresentar uma ou mais soluç.es para o pro*lema# Herão 5 minutos para issoC *# essa discussão, no entanto, ser realizada de acordo com a consigna que a pessoa levar na testaC >?HA< As consignas deverão ser preparadas antes de iniciar o +ogo, preerencialmente com letras grandes para acilitar a leitura# c# consignas< concorde comigo, agrida&me, discorde de mim, desconie de mim ignore&me etc#, ou< sou sensato, mentiroso, supericial, agressivo, sens!vel etc#C d# ap6s o tempo estipulado, veriicar se o grupo apresentou soluç.es para o tema propostoC e# comentrios# >essa etapa, veriicar se todos sa*em qual a sua consigna# >?HA< 9eralmente, o grupo centraliza a atenção nas consignas, esquecendo&se da proposta inicial# 2G A!S!R DE 3ROC!' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o Ego Au(iliar 3 o Diretor4 montam um *azar 3conte(to dramtico4, onde vende&se de tudo# Esses artigos não são vendidos# -6 podem ser o*tidos mediante troca, isto é, o participante deve dei(ar coisas suas, de que queira se livrarC *# compete ao E&A ou D veriicar que tipo de coisas são pedidas ou dei(adasC c# ;omentrios#>?HA< ? dono do *azar deve ser *em treinado, tornando&se incisivo e o*+etivo, quando necessrio# +G A!S!R DE E4ONYE' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# iguais O do Qazar de trocas, sendo que o *azar é mgico, como segue a sena# $como voc' sa*e, este é um *azar mgico# Jendo tudo o que se possa imaginar, e até o que não se imagina# ? que voc' gostaria de comprarB/ >?HA< ? Ego Au(iliar 3ou Diretor4 deve oerecer o maior número de coisas, para Her melor eeito na investigação da psicodinâmica de cada participante# $;omo sa*e, não aceito dineiro# ? que voc' pode me dar em trocaB/ ? Ego Au(iliar 3ou Diretor4 deve estar atento para pedir uma quantidade de coisas, que +ulgar compat!vel do indiv!duo# -e, por e(#, or muito racional, pede&se emoç.es etc# *# ;omentrios so*re a e(peri'ncia# >?HA< este +ogo dramtico oerece uma série de recursos e riquezas de conteúdos, podendo produzir insigts e oerecer dados insigniicativos da dinâmica individual e grupal, mas depende do desempeno adequado do dono do *azar#
.G O-O DO E'PE:?O NAHE1A1-< música com ritmos marcados# 1>-H^E-< a# em duplas, rente a renteC *# um $comanda/ os movimentos e outro reproduz com a maior acilidade poss!vel, como se estive&se rente a um espeloC c# ap6s determinado tempo, invertem&se os papéisC d# ? Diretor pode solicitar que altere as duplas permitindo que todos invertam com todosC e# ;omentrios# >?HA< >este +ogo a possi*ilidade de se averiguar a capacidade de inversão de papéis entre outros participante, em*ora este+a classiicado como um +ogo para a segunda ase da Natriz# /G O-O D! CO7%&!7N! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# dois participantes, rente a rente, com uma distância !sica adequada para inclusão de outra pessoa entre elesC *# a pessoa a ser inclu!da dever dei(ar o corpo retesado, sem do*rar as pernas e mantendo os pés irmes no cão# A partir da!, poder&se& $+ogar/ para a rente e para trs, sendo que os dois deverão apoi&lo com irmeza, sem dei(&lo cairC c# permitir que cada participante passe pela e(peri'nciaC d# ;omentrios# >?HA< adequado aplicar este +ogo somente em grupos que se encontra na segunda ase e se disp.e a um contato maior entre os participantes, para se tra*alar valores como coniança, responsa*ilidade e limites# A aplicação indevida pode acarretar sentimentos como insegurança, medo etc# G D!7N! CO4 ! AO:! NAHE1A1-< *ola, musica com ritmos variados# 1>-H^E-< a# dividir os grupos em su*grupos de quatro a cinco elementos cada umC *# os elementos de cada su*grupos, sentados em c!rculo e voltados para dentro, rece*erão uma *ola# Esta dever ser movimentada de acordo com a música e as consignas dadas pelo DiretorC c# consignas< -entados< com as mãosC com os pésC com os pés, mas sem dei(ar a *ola cairC com o pescoço 3 entre o quei(o e o t6ra(4, em*ai(o do *raçoC >ota< Em alguns momentos, o Diretor podem solicitar que passem a *ola de olos ecados# d# ap6s a e(peri'ncia, repetir o mesmo processo com todo o grupo, podendo passar a *ola alternando as pessoas, ou se+a, o U entrega ao :U, que entrega ao 5U e assim por dianteC e# comentrios# G O-O DO' !7&4!&' NAHE1A1-< papel e canetas# 1>-H^E-< a# cada pessoa escreve o nome de um animal, entrega ao Diretor e os mistura e redistri*ui entre os integrantes do grupoC *# cada um dever adotar o comportamento 3atitudes4 ou a personalidade do animal 3impressão umanizada que cada pessoa tem4C c# o Diretor cria um espaço vivencial 3conte(to dramtico4# E(#< loresta com clareira, rio, cacoeiras etc#C d# compete a cada participante desco*rir o animal incorporado em cada um, através da pr6pria dramatizaçãoC e# ;omentrios# JA1A^_?< )ode ser eito com dois animais, ou se+a, maco e 'mea, sendo que ap6s a identiicação cada um procura o seu parceiro# ,G !M3O4ECU7&C! NAHE1A1-< cadeiras ou almoadas 3igual ao número de participantes4, papéis com senas 3peças de carro4# 1>-H^E-< a# o grupo em c!rculo, sentados em cadeiras ou almoadas# Ao iniciar o +ogo, retira&se uma cadeiraC *# entregar senas com nome de peças de um carro compat!vel com o número de participantesC c# o Diretor vai relatar um passeio de carro durante o qual cita peças do mesmoC d# a primeira peça 3 ao ser solicitada4 entra no meio do c!rculo, caminando# As outras $peças/ vão se +untando para ormar o carroC e# quando o Diretor disser< $on& on/, o carro deve $desmancar&se/ e todos voltam para a oicina automecânica, procurando uma cadeira para sentar&seC # quem $so*rar/ deve continuar o relato e assim por dianteC g# comentrios# ;G CR&!NO versos DE'3RM&NO NAHE1A1-< almoadas de vrios tamanos ou material semelante# 1>-H^E-< a# dividir em dois su*grupos 3número igual de participantes4< A e QC *# su*grupo A< $o o*+etivo de voc's é construir uma pirâmide, utilizando&se das almoadas que estão na sala# Joc's não poderão alar e nem utilizar de viol'ncia ou agressão !sica/C c# su*grupo Q< $o o*+etivo de voc's é destruir tudo o que o outro su*grupo izer# >ão podem ver*alizar nada durante o +ogo/C >?HA< ? Diretor deve dar as consignas aos su*grupos, separadamente, evitando qualquer tipo de contaminação# d# ap6s um determinado tempo, parar o +ogo e repetir as instruç.es aos su*grupos, invertendo&se os papéis, ou se+a, o su*grupo Q construir e o su*grupo A destruir# Devem seguir o mesmo procedimento anteriorC e# comentrios# >?HA<>este +ogo o Diretor deve estar atento para evitar situaç.es que envolvam a agressividade ou viol'ncia !sica, relem*rando as regras e 8 ou parando o +ogo, se necessrio# ;onvém solicitar a retirado de sapatos e acess6rios# JA1A^_?< )ode&se dividir o grupo em números desiguais 3sete de um lado e tr's, do outro, por e(#4# 0G -!3O E R!3O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# elege&se dois voluntrios para ser o gato e o ratoC *# o grupo, em pé, orma um circulo ecado 3mas não esttico4, onde permanecer o rato# Do lado de ora, o gato, que tem por o*+etivo caçar o ratoC c# o rato pode sair do c!rculo desde que se mantena a sua voltaC ? gato pode tentar entrar por *ai(o dos *raços dos participantes, desde que estes permitamC d# o +ogo termina quando o gato caça o ratoC e# inverter o s papéis 3gato versos rato4 e repetir o +ogoC # repete&se a e(peri'ncia com outros voluntriosC g# comentrios# JA1A^_?< ? grupo orma um corredor, sendo que o gato não pode entrar no meio o rato tem toda a li*erdade para se movimentar# Qasta tocar no rato, que este + ser considerado capturado# 1G O-O DO' P!PX&' CO4P:E4E73!RE' NAHE1A1-< papel e canetas# 1>-H^E-< a# o Diretor prepara previamente papeis que contenam o nome de um papel proissional e 8 ou social e, em outros, ou seu complementar 3e(# médico versos pacienteC policial versos ladrãoC mãe versos iloC proessor versos alunos etc#4, de modo que orme pares# )or e(#< um grupo de dez pessoas, dever Her cinco papéis proissionais e cinco papéis complementares a estesC >?HA< Deve&se averiguar antecipadamente seu grupo orma duplas 3números par4# *# distri*ui&se os papéis aos participantes, aleatoriamenteC c# através de m!mica, cada participante dever dramatizar o papel sorteadoC d# em seguida, cada um dever procurar seu papel complementar ormando duplas# Ap6s uma *reve discussão, cada dupla dever criar uma cena que ser dramatizada e apresentada ao grupoC e# se quiser, pode&se apresentar os papéisC # comentrios# >?HA< Este +ogo dramtico pode sem adaptado e 8 ou simpliicado, veriicando&se em que ase da Natriz o grupo e 8 ou o indiv!duo se encontra#
2G O-O DE 4!R&O7E3E' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# em duplas, rente a renteC *# escole&se aquele que comandar os movimentos, inicialmente# Este deve conduzido o outro como uma marionete, ou se+a, como se tivesse ios# >?HA< ? condutor dever manter a mesma distância de suas mãos e as partes do corpo da marionete durante todo o +ogoC c# a pessoa que apresenta a marionete dever realizar os movimentos com a maior acilidade poss!vel# E(#< movimentar *raços, pernas, caminar, sentar etc#C d# ap6s um determinado tempo, inverter os papéisC e# trocam&se as duplas e repete&se o mesmo procedimentoC # comentrios# +G O M:-!4E73O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# dividir o grupo em dois su*grupos, e(plicar so*re a ação dramtica em um tri*unal# m su*grupo representa os promotores, e o outro, os advogados de deesaC >ota< )ode&se introduzir o Ego Au(iliar para apresentar o papel do +uiz ou da ré# *# $estamos neste tri*unal para +ulgarmos a ré, dona Naria, que na noite de anteontem io lagrada com quatro pacote de leite, um pote de margarina e um vidro de campinom em sua sacola, ao sair de um supermercado# Ela oereceu resist'ncia O prisão# Esta sessão ter dez minutos# )ode começar/C c# ap6s o tempo estipulado, solicitam&se que invertam os papéis, ou se+a, os promotores tornam&se advogados de deesa ou vice e versa# Hempo dez minutosC d# comentrios# >?HA< >este +ogo, o o*+etivo não é sentença ou resolução do conlito# Jeriica&se caracter!sticas como< )ercepção, comunicação, valores morais, capacidade de se colocar no lugar do outro 3inversão de papéis4#, de cada participante# .G E'CM:3OR versos E'CM:3MR! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# dividir o grupo em dois< su*grupo A e Q, mesmo nU de participantes# Dispor em ilas paralelas, um rente ao outroC *# su*grupo A< $voc's representarão o papel dos escultores# )or isso, poderão esculpir 3modelar4 o outro, da orma que quiserem/C c# su*grupo Q< $voc's, no contra papel, devem permitir a modelação, enquanto esculturas/C d# ap6s escultura, inverte&se o comando dos su*grupos e repete&se o processoC e, depois, retomam& se a orma original, ou se+a, o su*grupo A desempena o papel de escultor e o Q, de escultura, sendo que este ultimo, ap6s o comando do Diretor 3através de uma piscada ou um toque4, dever imo*ilizar uma parte do corpo 3a perna direita, por e(#4, oerecendo resist'nciaC >?HA< ? Diretor, ao dar a consigna, deve ser rpida e discreta para que outro su*grupo não perce*a# e# inverte&se o comando e, desta vez, permite&se ao su*grupo imo*ilizar a parte do corpo que quiserC neste momento, pode se dar a consigna na rente do outro su*grupo, desde que não possa ouvi&loC # comentrios# /G O CO7'3RM3OR CE-O NAHE1A1-< cartolina cortada em vrios tamanos e ormatos, papel sulite e papel alum!nio, tesoura, dure(, cola e grampeador para cada dupla# Jenda para os olos e *ar*ante para amarrar as mãos# 1>-H^E-< a# ormar duplas, onde um representar o papel de um cego 3com a venda nos olos4 e o outro icar com as mãos atadas 3amarram as mãos para trs4C *# cada dupla dever coneccionar um recipiente para armazenar gua da cuva, imaginando&se que estão numa ila deserta e rida e o prenuncio de um temporal se apro(ima# )ara isso, terão 5 minutos para a construçãoC c# ap6s o tempo estipulado, invertem&se os papeis da dupla e reinicia&se a conecção de outro recipienteC >?HA< )ode&se permitir ou não a construção completa do recipiente# %ica a critério do Diretor# d# ;omentrios# JA1A^_?< )ara veriicar o n!vel de cola*oração de cada participantes, dispor o grupo em orma circular e em duplas, apenas com a introdução de uma tesoura, um tu*o de cola e dure(, para uso comum, no centro do c!rculo# G O C!RRO E O 4O3OR&'3! NAHE1A1-< venda para os olos# 1>-H^E-< a# dividir o grupo em duplasC *# cada dupla escole um papel< de carro ou de motoristaC c# para o carro< coloca&se a venda nos olos# Enquanto carro, agir de acordo com os sinais convencionados pelo Diretor e dirigidos pelo motoristaC d# para o motorista< diri+a o carro, de acordo com as consignas< V Dedo indicador no meio das cortas, az com que o carro ande para rente# V etire o dedo indicador az com que o carro pare# V A mão direita so*re o om*ro direito az com que o carro vire O direita# V A mão so*re o om*ro esquerdo, az com que o carro vire O esquerda# V As duas mãos nos om*ros az com que o carro v para trs 3ré4# e# ap6s um determinado tempo, inverte&se os papeisC # depois, trocam&se as duplasC g# comentrios# G CE-O versos 'MRDOG4MDO NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# em duplas# ;ada um escole um papel 3 um cego e outro surdo&mudo4C *# cada um deve viv'ncia o seu papel com a maior acilidade poss!velC )or e(#< ? cego pode alar, mas o surdo&mudo não pode ouvir ou alarC c# o o*+etivo do surdo mudo é guiar o cegoC >?HA< )odem&se criar o*stculos usando o*+etos ou pessoas# d# inverte os papéis# ;aso queira, podem&se trocar as duplas posteriormenteC e# comentrios# ,G -M&! DO CE-O NAHE1A1-< almoadas, cadeiras etc# 1>-H^E-< a# notiica&se ao grupo que dever entrar na sala, um a umC >?HA< ? Diretor ou o Ego Au(iliar conduz os participantes, especiicados as regras, individualmente# *# sena< $n6s vamos azer o +ogo do guia do cego# )ara isso, a tr's regras *sicas< # Joc' icar de olos ecadosC 7# Jou conduzi&lo por este espaço, 3mostra o conte(to dramtico4C não se preocupe, pois não dei(arei que se macuque em ip6tese algumaC :# A partir do momento em que começarmos andar, voc' pode azer o que quiser/C c# veriicar se o participante compreendeu as regras e, em seguida, iniciar o +ogoC d# conduzir vagarosamente, para que a pessoa se $localize/, permitindo que e(plore, através do tato, o*+etos e partes da sala# >o decorrer, $acelera/ os passos# Jeriicar a reação da pessoa# Ao termino, permitir que o participante conduza o Diretor 3ou E&A4, repetindo todas as regrasC e# o Diretor ou E&A ao ser conduzido pode criar interpolaç.es de resist'ncias 3visto que pode azer o que quiser :W regra inclusive a*rir os olos4# epetir o processo com todosC # comentrios# ;G O-O D!' PRO%&''YE' NAHE1A1-< papel e canetas# 1>-H^E-< a# cada participante escreve uma proissão em um papel, mistura todos e redistri*uiC *# as pessoas devem&se $aquecer/ no papel, construindo as caracter!sticas que azem parte desta proissãoC c# o Diretor e(plica que criar alguns am*ientes, onde cada um desempenar o papel, de acordo com o mesmo# E(#< dentro de uma cela de prisãoC em um all de otel, em uma ila de Rni*usC em uma esta, em um consult6rio etc#C d# cada pessoa tentar desco*rir a proissão da outraC e# quem acertar, az com que a pessoa saia do +ogo# >?HA< Ap6s a desco*erta das proiss.es de todos, podem&se inverter os papeis, mantendo ou não as mesmas caracter!sticas apresentadas# # comentrios#
,0G O-O DO' A!:YE' NAHE1A1-< *al.es coloridos# 1>-H^E-< a# cada pessoa escole um *alão, ence&o e depois deve e(plor&lo livremente3###4C *# ormam&se duplas e cada um apresenta o seu *alão, através de m!mica, de um modo criativo# Em seguida, a dupla $*rinca/ com seus *al.es# Ap6s um determinado tempo, solicita&se que se despeçam do parceiro e procurem outra pessoa para ormar nova dupla, repetindo o mesmo processo anteriorC c# ap6s a troca de duplas, pede&se para ormar trios, quartetos, até o grupo todo# A partir da!, todos devem +ogar os *al.es para o alto, sem dei(&los cair# ;aso ocorra, deve levant&los imediatamenteC d# o Diretor vai retirando as pessoas, uma a uma, no decorrer do +ogo 3deve&se dei(ar o m!nimo de pessoas, que consigam +ogar os *al.es para cima4C e# em seguida, cama&as novamenteC # posteriormente, retiram&se os *al.es, um a um, repetindo o mesmo processo anterior# >o inal, dei(a&se apenas um *alão# >esse momento, introduz&se nova consigna< Hodos deve tocar no *alão# >?HA< ? movimento ideal é que ormem um c!rculo e o *alão passe para cada pessoa# ,1G ! OR8ME'3R! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# ap6s um *reve rela(amento, pede&se aos participantes que concentre sua atenção e evoquem uma música de sua preerenciaC *# cada um dever $ouvi&la/ com precisão, até que consiga identiicar o som de um instrumento musical que essa música contem, procurando intensiic&loC c# depois, deve visualiz&lo e, pouco a pouco, incorpor&lo, ou se+a, através do pr6prio corpo, $ser/ o pr6prio instrumento musical# d# Em seguida, emitir o som desse instrumentoC >?HA< Até o presente momento não contato entre eles# e# cada um apresenta o $som/ do seu instrumento e, em seguida, quem sentir&se a vontade vai +untando&se com os outros até que o grupo todo orme uma orquestraC # se quiser, pode&se solicitar ao grupo que escola uma música e procure e(ecut&la, enquanto instrumentos de uma orquestra# >?HA< -e não ouver uma coesão grupal, assinalar aos participantes, azendo com que consigam o*t'&la através do con+unto de instrumentos# g# comentrios# ,2G O-O DO 7!M%RB-&O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# cada pessoa deve criar uma personagem e escrev'&la sucintamente ao grupo 3se(o, idade, nome, proissão etc#4#C *# o Diretor e(plica que todos vão participar de um pequeno cruzeiro mar!timo# o*s#< Dependendo do numero de participantes pode&se dizer que o navio não tem tripulação, pois e tudo automatizadoC c# eito o aquecimento especiico, as pessoas partem para a viagem# Ap6s um determinado tempo, o Diretor e(plica que um temporal se apro(ima e o navio vai de encontro aos recies# Antes de aundar, entretanto, todos conseguem vestir o colete salva vidas e dirigir&se para uma ila, sem diiculdadesC d# começa a escurecer e devem providenciar um a*rigo# Alguns estão com sede, outros com ome# A temperatura caiu# )erce*em que não possi*ilidade de serem salvosC e# no dia seguinte, por e(emplo, pode&se providenciar o resgate dos participantesC # comentrios# >?HA< ? Diretor introduz consignas de acordo com a dinâmica do grupo, avaliando o comportamento de cada um rente ao inusitado# ;aracter!sticas como liderança, passividade, controle, campo tenso, ansiedade etc# podem ser o*servadas# ,+G CO:!-E4 CO:E3&V! NAHE1A1-< sucata em geral e materiais diversos< papéis de diversos tipos e tamanos, cola, tesoura, dure(, ita adesiva, algodão, ios de *ar*ante, tampinas de garraas, cortiça, isopor, macarrão, *ot.es etc# 1>-H^E-< a# Apresentar os materiais numa cai(a, e(plicando ao grupo que deverão montar uma paisagem, de orma coletivaC >?HA< A consigna paisagem pode ser modiicada, com a necessidade do Diretor# *# compete ao Diretor o*servar a dinâmica do grupo durante o tra*aloC c# ao termino do tra*alo, deverão escoler um t!tuloC d# ;omentrios# >?HA< >este +ogo podem&se avaliar as caracter!sticas individuais, envolvente todo grupo, como por e(#< competição, passividade, altru!smo, ego!smo, tra*alo em con+unto, liderança etc#, assim como perce*er em que n!vel se encontram# ,.G CO7%RO73O NAHE1A1- papel sulite, canetas e itas adesiva# 1>-H^E-< a# o grupo em c!rculo, sentadoC *# cada pessoa vai dizer ao colega O sua direita o que não gosta nela# A outra não devera responder nada, limitando&se apenas a ouvir# -egue&se até o ultimo participanteC c# em seguida, repete&se o mesmo processo, no sentido inverso, ou se+a, ao colega da esquerda, até que todos alemC d# inicia&se novamente, s6 que dessa vez cada um diz o que gosta 3primeiro no sentido anti&orrio, depois no sentido orrio4C e# comentrios *reve de cada umC # ai(a&se uma ola de papel de cada participante, sendo que cada um dever escrever uma mensagem positiva nas costas de todosC g# no inal, cada um l' as suas e tenta desco*rir os autores# >?HA< é um +ogo que permite avaliar as relaç.es intragrupais, com o o*+etivo de reintegração do grupo# Avalia ainda a capacidade de tolerância O cr!tica e Os dierenças individuais# )or isso, sua aplicação é aconselvel em grupos que se encontram na :W ase da Natriz de 1dentidade# Além disso, requer a*ilidade do Diretor para não resvalar em conte(to terap'utico# ,/G C!AR! CE-! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# em duplas, rente a rente, com os *raços estendidosC *# um coloca as mãos so*re as do outro parceiro# ? o*+etivo daquele que est com as mãos encima é desco*rir, de olos ecados, que tipo de emoção 8 sentimento que o outro le passa# )ara isso, podem movimentar&se a vontade, desde que não a+a ver*alizaçãoC c# ap6s um determinado tempo, a pessoa procurar acertar a resposta# ? outro dever coniar ou não, ver*almenteC d# inverte os papéis, trocando a posição das mãos e repetindo o mesmo processoC e# troca as duplas, permitindo que todos passem pelo grupoC # ;omentrios# JA1A^_?< 9rupo em c!rculo, inicia&se com um voluntrio, que $passa/ uma emoção ao colega da direita e este repassa ao seguinte, até a última pessoa# Depois, cada um comenta o que rece*eu# ? emissor conirma ou não# epete&se o mesmo processo com todos os participantes# ,G O-O DO' :E7NO' NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# $e(istem lenços muito *onitos dentro desta sala# )rocure o seu# Joc' vai sa*er qual é, pois tem uma cor, um tamano e uma te(tura que é seu peril, a sua cada# Guem encontrar, poder *rincar com ele da orma que quiser/C >?HA< >a verdade, não e(istem lenços# Esta proposta permite avaliar o n!vel de imaginação e criatividade de cada participante# *# ap6s um determinado tempo, o*servar se as pessoas *rincam entre si, naturalmente# ;aso contrrio, propor a ormação de duplas# Depois, trios, quartetos até +untar o grupo todo# >este momento, solicitar ao grupo a montagem de um lenço único, grupal, continuando a *rincar com eleC c# em seguida, pede&se para cada um resgatar o pr6prio $lenço/, veriicando o que quer azer com eleC >?HA< ;ada um se $despede/ da orma que quiser 3guardar, oerecer a outro, +ogar etc#4# d# comentrios#
,G O C!R!CO: ?M4!7O NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo em pé e em c!rculo, pede&se que deem as mãosC *# o diretor entra no +ogo segurando a mão de um participante, solicitando&se que este o acompane para a ormação de um grande caracol umanoC c# todos os outros o seguirão, mas deve acompanar o movimento quando se sentirem pu(adosC d# o Diretor vai ormando o caracol, lentamente# Ao término, $a*re/ um túnel, passando por *ai(o das mãos entrelaçadas, sendo que os participantes o acompane até O orma inicial, ou se+a, em c!rculo# e# Ap6s um *reve comentrio das pessoas, de como se sentiram, prop.e&se que um voluntrio reinicie o processo todo, desta vez de olos ecadosC # ;omentrios# ,,G 'E73!R E4 -RMPO NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# grupo em c!rculo, em pé, voltado para dentroC *# pede&se que todos virem para a direita, de modo que cada um ique de rente para as costas do colega, como em uma ila circularC c# cada um deve +untar a ponta dos pés nos calcanares do colega O sua rente, colocando as mãos na cintura deleC d# o Diretor contar até tr's, pausadamente, e as pessoas devem sentar&se nos +oelos de quem esta atrs, vagarosamente# Hodos ao mesmo tempoC e# se alguém perce*er que vai perder o equil!*rio, deve comunicar ao grupo, imediatamente# Hentar vrias vezes até que consigam atingir o o*+etivoC # quando ouver um equil!*rio, uma coesão no grupo, o Diretor solicitar que todos soltem a mão direita e a levantem para o alto# Em seguida, a mão esquerdaC >?HA< ? grupo perce*er que o equil!*rio con+unto impede que alguém caia ao cão# g# inalmente, pede&se a todos que coloquem a mão na cintura do colega a sua rente e, ap6s a contagem até tr's, por parte do Diretor, levantem&se todos +untos, vagarosamenteC # repete&se então o mesmo processo, porem, de olos ecadosC i# ;omentrios# >?HA< Esta +ogo atinge *ons resultados acima de 5 pessoas# Deve&se, ainda, distri*uir as pessoas de acordo com o peso e altura proporcionais, para que possam sentar&se com tranquilidade# ,;G CRMSE&RO 4!RQ3&4O NAHE1A1-< papel sulite, caneta# 1>-H^E-< a# cada participante deve criar um personagem de sua escola# Depois, apresenta ao grupo as caracter!sticas principais< >ome, idade, se(o, estado civil, proissão etc#C *# ap6s a caracterização, o Diretor avisa que todos arão parte de um cruzeiro mar!timo, em um navio ultramoderno, todo automatizado e computadorizado 3não tripulação4C c# inicia&se a dramatização e, em determinados momentos, introduzem&se senas 3interpolação de resist'ncia4, através do Ego Au(iliar, em orma de mensagem vinda da terraC d# pode&se solicitar a inversão de papéis entre os personagens# >?HA< A interpolação pode ser parecida com um papel em *ranco ou com garrancos ileg!veis, permitindo&se avaliar a conduta dos participantes rente ao inusitado# ;0G CE7!' DO CO3&D&!7O NAHE1A1-< papel sulite e canetas# 1>-H^E-< a# dividir o grupo em tr's su*grupos 3com o número igual de participantes4, que aqui denominamos de< A, Q e ;C *# cada su*grupo escreve uma ist6ria contendo uma cena do cotidiano com in!cio, meio e im 3com o número de personagens iguais ao de participantes4C c# o su*grupo A montar uma cena da sua ist6ria, de orma esttica# ? su*grupo Q entra nos papéis de cada um e da movimentos 3dinâmico4 sem ver*alização# ? su*grupo ; entra nos papéis, da os movimentos e ver*alização aos personagensC d# este processo se repete nos tr's su*grupos, ou se+a, A j cena esttica Q j cena com movimentos ; j cena com ver*alização e movimento Q j esttica ; j movimento A j ver*alização e movimento ; j esttica A j movimento Q j ver*alização e movimento# e# veriicar o que oi alterado da cena original# -e quiser, pede&se a demonstração da imagem de cada su*grupoC # comentrios acerca da e(peri'ncia# ;1G O CORPO DE -!]! NAHE1A1-< almoadas, papel celoane, papelão, lenços coloridos, música, etc# 1>-H^E-< a# o Diretor relata ao grupo< $?s antigos gregos camavam o nosso planeta de 9aXa# Este era uma entidade viva e atuante# Era o principio da grande Deusa mãe a doadora da vida# )ara isso, imaginem o nosso planeta como um grande corpo vivo#/ >?HA< 1ntroduzir uma música suave, de rela(amento# $camine pela sala e, aos poucos, criem uma imagem### pensem na relação deste planeta como o sistema a qual pertence 3sistema solar, satélite, tamano, orma, cor etc#4#/ Ap6s o aquecimento, retirar a música# *# a partir deste momento, o Diretor solicita que o grupo crie uma única imagem, através do pr6prio corpo de cada um, que represente o corpo de 9aXa# Esta imagem poder Her sons e movimentos e podem&se utilizar os recursos materiais dispon!veisC c# ap6s a construção da imagem, solicitar que alguém do grupo e(plique# epete&se interpolaç.es de resist'ncia para avaliar a conduta do grupo# )or e(#< cuva de meteoritos, terremotos, calor, um l!der tirano etc#C >?HA< >este +ogo convém a introdução de um Ego Au(iliar# d# pode&se seguir a inversão de papéis entre elesC e# comentrios# ;2G 8M!:&D!DE' DE M4 :QDER NAHE1A1-< papéis e canetas# 1>-H^E-< a# os participantes deve discutir e levantar as qualidades que acreditam ser inerentes a um verdadeiro l!der# Essas deverão ser registradas numa ola de papelC >?HA< A quantidade dessas caracter!sticas deve ser igual a metade do número de participante 3e(#< se tiver 7 pessoas, deverão ser apresentadas seis caracter!sticas4C *# ap6s a discussão, cada participante escoler alguém para ormar uma dupla e uma caracter!stica a ser representadaC c# cada dupla criar uma imagem, utilizando&se do pr6prio corpo para demonstrar o atri*uto escolido# Ap6s a apresentação de todos, permite&se que as duplas e(perienciem a imagem de cada uma, podendo contri*uir com sugest.es para mudanças, desde que aprovadas pela dupla originalC d# ao inal, o grupo dever construir uma imagem única com todas as caracter!sticas apresentadas, podendo deinir, então, o conceito e as qualidades de um verdadeiro l!derC e# ;omentrios# >?HA< ? Diretor deve veriicar, na imagem grupal, se s ligação entre as caracter!sticas, + que são inerentes ao papel do l!der# A seguir, algumas caracter!sticas< seguro de si, sincero, eicaz, dispon!vel catalisador, +u!zo maduro, otimista, acoledor, cora+oso, socivel, conia nos outros, responsvel e democrtico# ?Q-#< Ap6s a construção da imagem grupal, o diretor pode levantar as caracter!sticas consideradas relevante e que não oram questionadas# ;om isto, pode&se acrescent&las ou destru!&las ao inal do +ogo# ;+G CO7'3RMNO DE M4! C&D!DE NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# cada participante dever escoler um personagem que aça parte de uma comunidade 3e(#< +uiz, médico, comerciante, policial etc#4C >?HA< ? Diretor deve aquecer cada participante com o personagem escolido# *# pede&se que $construam/ a cidade, sendo que cada um dever atuar no papel escolidoC c# no decorrer da dramatização, pode&se utilizar a interpolação de resist'ncia, se+a através dos Egos Au(iliares ou Egos >aturais e inversão de papéisC d# ;omentrios# ?Q-#< >este +ogo dramtico podem&se avaliar os valores normais e sociais e as conservas culturais dos participantes#
;.G O-O DO DE3E3&VE NAHE1A1-< papeis para sorteio 3assassino e vitimas& detetive4# 1>-H^E-< a# o grupo escole um local onde todos possam estar +untos 3e(#< saguão de um otel, esta de aniversrio, salão de danças, coquetel etc#4C *# cada participante dever escoler e criar um personagem para representar, dentro desse conte(to# ? Diretor dever $entrevistar/ cada um, a im de que todos possam se $identiicar/C c# distri*uem&se os papéis 3vitimas ou assassinos4C d# assassinos< mata as pessoas por meio de uma piscada, de orma discreta# -eu o*+etivo é matar sem ser desco*erto e eliminar o maior número de pessoasC e# vitima detetive< enquanto vitima est potencialmente e(posto a morrer# Enquanto detetive, deve desco*rir quem é o assassino# -e a vitima detetive desco*rir o assassino deve dar um leve toque em seu om*ro ou *raço 3se or desco*erto, o assassino deve se entregar, levantando a mão4# -e a vitima rece*e a piscada, deve circular e, ap6s um determinado tempo, morrer# Ap6s alguns minutos, levanta e sai do +ogo, $conirmando/ sua morteC # inicia&se a dramatização, ap6s as e(plicaç.es das regras# Hermina o +ogo quando o assassino or desco*erto# >?HA< e(tremamente enriquecedor se o +ogo poder ser repetido outras vezes, com $assassinos/ dierentes# ;/G CO7'3RMNO DE M4! 4B8M&7! NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o grupo, de como um acordo, escole uma mquina 3 que e(iste e uncione4 e cada participante dever ser uma peça ou parte desta mquinaC *# inicialmente, deverão mont&la utilizando o pr6prio corpo, de modo esttico# ;om o au(ilio de um Ego, cada participante poder se $ver/ de ora 3técnica do espelo4# ? grupo poder modiicar a $mquina/ até satisazer a todosC c# depois de pronta, deverão az'&la uncionar# Ap6s um determinado tempo, pode&se repetir o procedimento anterior, ou se+a, solicitar que o Ego se coloque no lugar de cada umC >?HA< Ap6s a montagem, o Diretor deve o*servar o n!vel de entrosamento entre os participantes, isto é, se a mquina est realmente completa 3 desde tomadas, por e(emplo, cone(.es entre as peças, até o seu uncionamento4# d# podem&se inverter os papéis, ou se+a, permitir que as pessoas troquem de lugar 3peças4C e# comentrios so*re a e(peri'ncia# ;G E7-RE7!-E4 NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o Diretor da a seguinte consigna ao grupo< $Hodos oram parte de uma engrenagem# Este espaço 3conte(to Dramtico4 ser o espaço desta engrenagem# ;ada um vai ocup&lo da orma que acar melor e sem ver*alização/C *# ap6s um determinado tempo, acrescenta< $vão ormando o que ser a sua engrenagem/C >?HA< ? Diretor pode solicitar o grupo outras caracter!sticas durante o +ogo, caso a+a necessidade 3e(#< sons, música, movimentos etc#4# c# ao termino da montagem, propor a inversão de papéis entre o grupoC d# comentrios# ;G O-O DO CQRCM:O NAHE1A1-< não 1>-H^E-< a# todos em pé, em circulo 3voltados para dentro4, de mãos dadasC *# o Diretor d seguinte consigna< $voc's devem icar de costas para o c!rculo, sem soltar as mãos e nem icar com os *raços cruzados# Durante as tentativas podem passar por cima dos *raços/ >um primeiro momento, tentaram ser ver*alizaçãoC c# ap6s um determinado tempo, permitir a ver*alizaçãoC d# termino do +ogo, quando a solução or encontradaC e# comentrios# >?HA< aos participantes que conece o +ogo solicita&se a participação indireta, ou se+a, podem criar $resist'ncias/ ou acompanar o grupo em *usca da solução< pode&se iniciar o +ogo, com as pessoas dando&se as mãos, de orma cruzadas, isto é, cruzam&se os *raços desde que ao inal o grupo termine com as mãos dadas, voltados para dentro# -?2^_?< uns do participantes devera passar por *ai(o das mãos de seu colega O direita, sendo que o grupo o acompanar ate que o $circulo/ se+a ormado# ;,G 'MA-RMPO E4 -RMPO NAHE1A1-< não # 1>-H^E-< a# o grupo em pé e em circulo# ? diretor solicita que caracterizem o grupo, nesse momento# 3e(#< um grupo de gerentes, de am*as os se(o, na sala de treinamento, da empresa tal###4C *# a partir da!, o Diretor sugere que podem dirigir&se em dois su*grupos e espera as sugest.es do pr6prio grupo# 3e(#< umantes versos não umantes, omem verso muler, casados versos solteiros etc#4#C c# o Diretor solicita então que dividam os su*grupos 3um para cada lado da sala 4 e da a seguinte sena $voc's deverão mandar uma mensagem para o outro su*grupo< dramatização, m!mica, cantado, enim, usem e a*usem da criatividade ligados ao tema/C d# ap6s a apresentação de cada su*grupo, reúne&se o grupo todo novamente e orma&se mais dois su*grupo e assim por diante# >?HA< no decorrer do +ogo, pode&se su*dividir o grupo em tr's, quatro ou mais su*grupos, podendo&se incluir caracter!sticas pertinentes aos o*+etivos propostos#
Dinâmicas Diertidas % /G 8ME4 'OM EM9 Ob5etivos( Hornar os mem*ros do grupo conecidos rapidamente, num am*iente relativamente pouco ini*idor# Como %azer( & ;ada um rece*e uma ola com o t!tulo< "Guem sou euB" 7& Durante 0 minutos cada um escreve cinco itens em relação a si mesmo, que acilitem o conecimento# :& A ola escrita ser i(ada na *lusa dos participantes# & ?s componentes do grupo circulam livremente e em sil'ncio pela sala, ao som de uma música suave, enquanto leem a respeito do outro e dei(a que os outros leiam o que escreveu a respeito de si# 5&2ogo ap6s reunir 7 a : colegas, com os quais gostariam de conversar para se conecerem melor# >esse momento é poss!vel lançar perguntas que comumente não ariam# !valia$ão( & )ara que serviu o e(erc!cioB 7& ;omo nos sentimosB .G 3ROC!7DO CR!C?B' Ob5etivos( %acilitar a memorização dos nomes e um melor conecimento entre os integrantes# 4aterial( ;racs com os nomes dos integrantes# Como %azer( # ? coordenador distri*ui os cracs aos respectivos integrantes# 7# Ap6s algum tempo recolem&se os cracs e cada um rece*e um crac que não deve ser o seu# :# ?s integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crac para rece*'&lo de volta# # >este momento, am*os devem aproveitar para uma pequena conversa inormal, onde procurem conecer algo novo so*re o outro integrante# 5# Ap6s todos terem retomado seus cracs, o grupo deve de*ater so*re as dierentes reaç.es durante a e(peri'ncia# +G 3RE7S&7?O Como %azer( 3?*+etivo< memorização de nomes4# # Durante um curto tempo as pessoas podem andar pela sala relem*rando o nome de todos os participantes do grupo e reparando em pelo menos uma qualidade de cada um# 7# )assado esse tempo, um dos coordenadores, identiicado como locomotiva, sai correndo em volta da sala e diz o nome e qualidade de alguém, que se prende a locomotiva camando outra pessoa pelo nome e destacando uma qualidade# :# -egue&se até ormar o trem com todos participantes# 2G %!SE7DO CO4PR!' Ob5etivos( )ara descontração e memorização de nomes de todos do grupo# Como %azer( # Hodos estão sentados em c!rculos e o coordenador, em pé, diz< %ui azer compras com### 3e diz o nome de vrias pessoas do grupo4# 7# De repente, acrescenta< >ão teno mais dineiro# :# Guem teve o nome citado deve trocar de lugar rapidamente e o coordenador se senta entre eles# # Alguém icar sem lugar, em pé# Este ser o pr6(ima a azer compras e assim continua# 5# -e alguém não perce*er que seu nome oi citado e por isso não se levantar, ser o que vai azer compras# 1G !7Z7C&O' C:!''&%&C!DO' Ob5etivos( Apresentar pessoas que quase não se conecem# 4aterial( )apel e cante para cada um# Como %azer( # ;ada participante rece*e uma ola em *ranco e nela escreve um anúncio classiicado so*re ele mesmo, se oerecendo para um serviço, curso ou outra coisa# 7# A ola não pode conter nome# :# ?s classiicados são ai(ados na parede e os participantes devem ler os anúncios e durante 70 minutos tentar desco*rir quem são as pessoas anunciadas# # Em seguida o coordenador deve perguntar< a4 quem se reconeceu através dos anúncios classiicados, *4 quantas pessoas pensavam se conecer e desco*riram que não se coneciam direito, c4 como cada um se sentiu ao ver seu anúncio sendo lido pelos outros, d4 o que alta para que o grupo se coneça melor# 0G E'3OMR!7DO A!:YE' Ob5etivos( um e(erc!cio de competição# 4aterial( Dois *al.es para cada pessoa e *ar*ante# Como %azer( # Distri*uir dois *al.es para cada participante# 7# Distri*uir, tam*ém, um pedaço de *ar*ante suicientemente grande para amarr&lo O cintura, +unto com os *al.es# :# Encer os dois *al.es e prend'&los ao *ar*ante, um de cada lado da cintura# # ;ada pessoa deve tentar estourar os *al.es da outra, protegendo, ao mesmo tempo, os seus *al.es# 5# Deve&se utilizar, apenas, as mãos & evitar, portanto, o*+etos que possam provocar acidentes 3palitos, unas, alinetes, etc4# ;G A!:YE' 7O !R Ob5etivos( E(celente momento para integração do grupo, processo de reencontro, cele*ração# 4aterial( m *alão para cada pessoa e dure(# Como %azer( # Distri*uir um *alão para cada pessoa 3sendo poss!vel, o acilitador, com uma *oa a+uda, poder prender, com um minúsculo pedaço de dure(, os *al.es so* as cadeiras4# 7# ?rientar para que todos encam, do tamano que quiser em, os seus *al.es# :# ? e(erc!cio consiste< ?pção a4 Pogar os *al.es para cima, não os dei(ando cair, A)E>A- utilizando a ca*eça# *4 Eetuar troca de *al.es com outras pessoas, tantas quantas orem poss!vel# ?pção 7 a4 Pogar os *al.es para cima, não os dei(ando cair, utilizando NA das mãos# *4 Eetuar troca de *al.es com outras pess oas, tantas quantas orem poss!vel# # Ao inal, realizar um momento de "cele*ração", estourando todos os *al.es ao mesmo tempo# ,G !' 3R' -!RR!%!' 4aterial( Hr's garraas descartveis e uma venda para os olos# Como %azer( # ;olocar as tr's garraas no cão, numa distância, entre si, de, apro(imadamente, um passo "orçado"# 7# -olicitar tr's voluntrios e dois assessores# :# ;ertiicar&se de que nenum dos tr's conece a *rincadeira# # ?rientar para que um dos assessores encamine&se para uma sala isolada, para "tomar conta" de dois dos voluntrios & apenas um ica para a primeira etapa da *rincadeira# 5# Desaiar o primeiro voluntrio, perguntando&le se é capaz de passar por cima das tr's garraas, sem tocar nelas 3normalmente a resposta & positiva4# @# )edir que treine uma vez# L# 1nstigar&le a, se ele or capaz, passar so*re as garraas, de olos ecados# M# )edir, tam*ém, que ele treine uma vez# I# ;olocar a venda e posicion&lo diante das garraas# 0# Estimular o grupo a torcer por ele# # -inalizar para o segundo assessor, para que retire as garraas do cão, cuidadosamente# 7# ?rientar a "largada"# :# ;oloc&las de volta no cão, rapidamente, O proporção que ele or pisando no "vazio", sem que ele perce*a que estava esticando e levantando as pernas desnecessariamente### e que ez um grande papel de *o*o# # ;amar o segundo e o terceiro voluntrio, respectivamente, repetindo o procedimento# 5# Guem participou, cai na real 3sempre espera'se (ue ele entre no espírito da brincadeira e n)o se irrite4#
G ! D!7N! D! :!R!7! Ob5etivos( E(erc!cio de equil!*rio# 4aterial( ma laran+a 3ruta4 para cada dupla# Como %azer( # %ormar duplas ou sugerir que os casais presentes iquem +untos e se+am os participantes# 7# Entregar a cada dupla uma laran+a# :# ?rientar que a laran+a icar presa entre as testas deles e cada pessoa dever icar com as mãos para trs# # ? acilitador colocar uma música 3preerencialmente agitada, ritmada4 e todos dançarão, de acordo com o ritmo# 5# Guem derru*ar a laran+a vai sendo eliminado# @# A dupla ganar um pr'mio< a laran+a# G O 8M!R3E: Ob5etivos( Este e(erc!cio é, ao mesmo tempo, de descontração, de atenção e de percepção# H'm os participantes e a torcida organizada# Como %azer( # ? acilitador desempena a patente de "marecal"# 7# ;onvidar uma quantidade de participantes, conorme as patentes a seguir< a(ineiro, cozineiro, motorista, corneteiro, soldado, ca*o, sargento, tenente, capitão, ma+or, coronel e general# :# Hodos deverão sentar&se, lado a lado, iniciando pelo a(ineiro, da esquerda para a direita 3cadeiras ou calçada & no cão não é muito *om, por conta do e(cesso de movimentos que a *rincadeira e(ige4# # ? acilitador inicia< ")assei revisão no meu *atalão e altou### ;anoY"# 5# 1mediatamente, o ca*o deve responder< ";a*o não### HenenteY"# @# ;om a mesma rapidez, o tenente responde< "Henente não### ;oronelY" E assim, sucessivamente# L# -e alguém demorar a responder ou responder errado, é re*ai(ada a sua patente# M # -empre que ocorrer re*ai(amento de patente, é importante o marecal recordar para os participantes a sequencia do *atalão< "a(ineiro, cozineiro, motorista###"# I# Em seguida, recomeça< ")assei revisão no meu *atalão e altou###Y" 0# )rosseguir com a *rincadeira durante o tempo que acar conveniente# /G O V&ZVO Ob5etivos( E(celente para grupos ormados por casais, uma vez que avorece O descontração e leva a uma rele(ão 3sutil4 so*re o valor, a importância### o quanto "eu te quero comigoY"# Como %azer( #%ormar um c!rculo com cadeiras# 7# -olicitar que todas as muleres iquem sentadas e que os respectivos "maridos" iquem de pé, por trs delas# :# ma das cadeiras icar vazia, caracterizando que a pessoa que est atrs, em pé 3na primeira rodada, os omens4, est "viúva"# # ?s omens devem icar com as mãos para trs# 5# ? e(erc!cio consiste em### "os omens em pé, devem & sutilmente & piscar para alguma das muleres que estão sentadas, seduzindo&a, convidando&a a mudar de parceiro"# @# Qastante rpido, o omem & que estava com as mãos para trs & deve tentar impedir que a companeira 3esposa, namorada, amiga4 corra para o outro# L# >ão é necessrio segurar ortementeC *asta um toque e a parceira + entende que não deve ceder O sedução do outro# M# ? e(erc!cio segue durante algum tempo, conorme disponi*ilidade e interesse do grupo, ou orientação do acilitador# I# 1nverte o processo e as muleres, então, passam a ser as guardiãs, consequentemente, viúvas# .G O PRE'E73E Ob5etivos( Esta dinâmica é *oa para ser aplicada ap6s intervalos longos 3depois do almoço ou ap6s uma sequencia de atividades que venam a provocar cansaço mental4# Como %azer( # %ormar um c!rculo, *em amplo, o mais espaçado poss!vel, com cadeiras# 7# -ugerir que todos guardem o seu material, tudo o que estiver so*re as cadeiras ou no colo, não esquecer de colocar os nomes nas suas pastas ou apostilas, porque "isso aqui vai virar uma grande conusão"# :# -olicitar um voluntrio e orientar que ele ique no centro do grupo, em pé# # etirar do c!rculo a cadeira que ele 3o voluntrio4 estava sentado# 5# )roceder o in!cio do e(erc!cio dizendo que "sempre icar alguém so*rando, uma vez que oi retirada uma cadeira"# @#"Guem icar no centro, dever dizer & sem demora, agilmente &, *em alto 3todos devem ouvir4 o seguinte"< *' +u troue um presente para uma pessoa (ue... E(emplos de opç.es< ... estiver de óculos.* ... tem olos.* ... estiver de !eans.* ... tem m)os, ou boca, olos, cabelos ou brincos* e, assim, sucessivamente, usando toda a criatividade. L# "Hodas as pessoas que se enquadrarem no que or dito, devem trocar de lugar, rapidamente, inclusive a que estiver no centroC so*rar sempre alguém, que dever continuar a *rincadeira"# M# "As pessoas que so*rarem no centro, a partir de duas vezes, pagarão uma prenda especial, ao inal, a critério do grupo" +G O 3RE4 Ob5etivos( Esta dinâmica é adequada, tam*ém, para apresentação ou conecimento interpessoal, além de ter caracter!sticas e sentido de recreação e conraternização# 4aterial( ;adeiras para todos os participantes, gua e caezino# Como %azer( # %ormar duas ileiras de cadeiras, paralelas, de modo a comportar todos os participantes sentados, dois a dois# 7# ? acilitador ar o papel de "maquinista" do trem e dar os comandos# :# ;olocar uma música 3se conseguir uma com ritmo ou *arulo de trem, melor ainda4# # Hodos icam atentos< na parada da música, o maquinista diz< "A ila da mina direita pula dois vag.es para trsY" "? trem virou e os vag.es se descarrilaramY" 3todos trocam totalmente4 ">esta estação vamos todos descer, tomar um caezino e *e*er guaY" 5# ? acilitador pode criar as mais diversas ormas de "paradas do trem"# 2G :!R!7! 7O PX Ob5etivos( Esta dinâmica é agradvel, aguça o n!vel de atenção nas pessoas e estimula o esp!rito de solidariedade# 4aterial( Duas laran+as 3ruta4 para cada dupla, cadeiras para todos, ita ou *ar*ante# Como %azer( # ?rganizar os participantes, sentados em duas alas de cadeiras# 7# ma laran+a é colocada so*re os pés 3que estão unidos & pode amarr& los com ita ou *ar*ante4 da primeira pessoa de cada ala, que procurar passar a laran+a sem a dei(ar cair, para os pés da segunda pessoa e assim por diante# :# -e a laran+a cair, a *rincadeira prosseguir, do ponto em que caiu, utilizando o tempo que or preciso# # -er vencedor o grupo que terminar primeiro# 1G 3MDO CO4 ! 4E'4! :E3R! Ob5etivos( Aquecer o racioc!nio# Estimular a criatividade# A dinâmica e(ercita o n!vel de agilidade mental, para grupos pequenos ou até trinta pessoas# Como %azer( # Hodos em c!rculo, o acilitador pede um voluntrio, que ica em pé e que ir responder Os perguntas com palavras que comecem com a letra que ele pedir# E(emplo#< -o)o com a letra . & -eu nome< icardo & )roissão< adialista & ;idade onde nasceu< io & ?nde vai morar< ibeir)o & >ome de tr's irmãos< afael, ebeca, odolfo... 7# Gualquer esitação na resposta, erro, procura&se outro voluntrio, até onde or interessante continuar a *rincadeira#
0G AR&-! DE -!:O Ob5etivos( ktima *rincadeira para estimular competição no grupo# >ão pode dei(ar de ter uma *oa torcida# 4aterial( )apel, caneta, alinete de *e*' ou dure(, ita ou *ar*ante# Como %azer( # )edir dois voluntrios# ;olocar nas costas de um deles um papel com a e(pressão "9alo " e nas costas do outro "9alo 7", sem que eles sai*am o que est escrito# 7# Am*os deverão desco*rir o que est escrito nas costas do outro, sem utilizarem as mãos, que deverão estar cruzadas para trs# :# interessante e divertido perce*er que os movimentos dos dois lem*ram, realmente, uma *riga de galo# /;G 3XC7&C! DE '!QD! Ob5etivos( 2i*ertar de ini*iç.es pessoais contra!dasC tirar o *loqueio das pessoas que se sentem imo*ilizadas, incapazes de me(er&se ou de azer o que gostariam de azer# Como %azer( # ? coordenador convida umas dez a doze pessoas para ormar um c!rculo apertado, com os *raços entrelaçados# 7# A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contra!da, para que ique de pé dentro do c!rculo# :# ma vez *em ormado o c!rculo, a pessoa que est dentro rece*e ordens para procurar sair do +eito que puder, por cima, por *ai(o ou arre*entando a corrente de *raços# ?s componentes do c!rculo tentam ao m(imo cont'&la e não dei(&la romper o cerco# # Ap6s uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode&se prosseguir o e(erc!cio, trocando a pessoa que se encontra no meio do c!rculo# 5# %inalmente, uma vez terminada esta viv'ncia, prosseguem&se os comentrios# @# Esta técnica pode estender&se a uma situação em que a pessoa se sinta constrangida por outro indiv!duo, como quando alguém se sente coagido por alguém# >esse caso o que e(erce coação ica de pé, atrs da pessoa que se presume este+a sendo coagida e coloca os *raços em volta dela, apertando&le ortemente os *raços# A pessoa coagida procura então li*ertar&se# /,G M4! PEN! ! 4!&' Ob5etivos( A+udar a descontrair o grupo durante uma reunião# 4aterial( m voluntrio e um co*ertor# Como %azer( # ? coordenador solicita ao voluntrio que se retire da sala e e(plica a *rincadeira para todo o grupo# 7# ? voluntrio volta para a sala, é co*erto com o co*ertor e o coordenador vai orientado o voluntrio< a4 Joc' est com uma peça de roupa a mais, voc' deve tir&la e +ogar para ora# :# A cada peça que ele tira, o coordenador solicita ao grupo que diga se é ou não a peça que est so*rando# # ? +ogo vai seguindo até que o voluntrio descu*ra qual a peça que est so*rando 3o co*ertor4# 5# Deve&se ter cuidado de para a *rincadeira antes que o voluntrio ique sem roupa, para não criar constrangimentos para ele nem para o grupo# /G P!''!R !4OR Ob5etivos( A *rincadeira do )assa Amor pode ser utilizada nos encontros que alem so*re partila, valorização da pessoa umana, so*re o -agrado ;oração de Pesus etc# 4aterial( ;oneccione um coração de cartolina em um tamano que ique escondido no meio de nossas mãos 3pode se escrever Pesus no centro do coração4# Como %azer( # Essa *rincadeira na verdade é o conecido )assa Anel, s6 que em vez de passarmos um anel iremos passar um coração# 7# -orteia&se a pessoa que via passar o coração# :# As outras sentam&se lado a lado, com as mãos ecadas 3como para rezar4 no colo# # A que est com o coração entre as palmas das mãos começa a pass&lo, ou se+a, inge que p.e o coração na mão de cada um dos participantes, na verdade, s6 dei(a cair na mão de um# 5# Guando aca*a, a*re as mãos mostrando que + não est mais com o coração# @# Ao terminar, a pessoa pergunta a um dos participantes< quem est com Pesus no coraçãoB L# -e a pessoa acertar, vai pass&lo na vez seguinte# M# Dessa orma os integrantes aprendem *rincando que Pesus est em todas as pessoas e que é necessrio en(ergamos sua presença no irmão, todas as pessoas podem partilar amor# /G RO4!7CE Ob5etivos( ?erecer um momento de descontração e, ao mesmo tempo, tra*alar a criatividade dos participantes# 4aterial( 2pis e papel para cada um e a lista de perguntas para o coordenador da dinâmica# Como %azer( a4 ;ada participante rece*er um pedaço de papel a lpis# *4 A todos se pedir que escrevam, em ordem, o seguinte 3é *om que se escreva o número de cada pergunta4< # um nome 7# um lugar dierente :# uma ideia # um espaço determinado 5# um dese+o @# um número L# sim ou não M# uma cor qualquer I# uma medida 0# um *ito # uma certa soma de dineiro 7# uma virtude :# uma canção # nome de uma cidade c4 Assim que todos tiverem terminado esta parte, o l!der começar a azer as seguintes perguntas a cada participante# d4 pergunta , vai equivaler o que estiver escrito na primeira lina da parte do e(erc!cio# e4 )erguntas< # qual é o nome do seu noivo3a4 7# onde se encontraram pela primeira vezB :# que idade ele3a4 temB # quanto tempo namoraramB 5# quais são os seus prop6sitosB @# quantas declaração de amor voc' rece*euB L# é convencido3a4B M# qual a cor dos seus olosB I# que número de sapato calçaB 0# qual é o seu pior deeitoB # quanto dineiro tem para gastar com eleB 7# qual é a sua maior virtudeB :# que canção voc' gostaria de escutar no seu casamentoB # onde voc's vão passar a lua de melB Observa$
Reado( "Hodos estão em uma escola# ? Diretor da escola JA1EN, avisa que o+e a noite, Os 70:0, todos deverão ir ao ptio da escola, de 6culos escuros, para ver o ;ometa KaleX que ir passar# ;aso cova, todos deverão ir ao audit6rio, pois ser apresentado um ilme em :D so*re estrelas cadentes, todos deverão levar 6culos especiais#" /+G DE'CMAR! ! 'E7?! Como %azer( # D&se um tema 3e(emplo< )ic&nic4# 7# ? l!der pede aos participantes que citem palavras relacionadas ao tema, mas que ao mesmo tempo dever o*edecer aos critérios de uma sena conecida apenas pelo l!der# :# ? l!der dever limitar&se a dizer se a palavra tem ou não relação com o tema8sena, até que os participantes descu*ram qual a sena 3por e(emplo< palavras triss!la*as4# /2G AQA:&! E4 4M3&RO Ob5etivos( Nanusear a *!*lia e ter mais contato com os ensinamentos da palavra de Deus# 4aterial( Duas Q!*lias# Como %azer( # -ente os catequizando no cão, ormando um c!rculo# solicite a eles o nome de um personagem, *!*lico 3 Poão Qatista, )edro etc###4# 7# ;ante com os catequizando o rerão de uma música que ale so*re a *!*lia# :# Enquanto estiverem cantando, todos deverão passar a Q!*lia de mão em mão# # Guando o rerão aca*ar, o catequizando que estiver com a Q!*lia na mão dever a*ri&la e encontrar uma citação que ale so*re o personagem escolido# 5# ;aso a pessoa não encontre, esta dever sair do c!rculo e, com a a+uda do catequista, procurar o te(to# s6 retornar *rincadeira quando encontrar a citação# @# A *rincadeira continua até que todos consigam encontrar os te(tos reerentes aos personagens solicitados# /1G C!N! 3E'OMRO Ob5etivo( A+udar as pessoas a memorizarem os nomes uma das outra, desini*ir, acilitar a identiicação entre pessoas parecidas# Para uantas #essoas( ;erca de 70 pessoas# -e or um grupo maior, é necessrio aumentar o número de quest.es propostas# 4aterial neessrio( ma ola com o questionrio e um lpis ou caneta para cada um# Desri$ão #ara din"mia( ? coordenador e(plica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande cance de se conecerem# A partir da lista de descriç.es, cada um deve encontrar uma pessoa que se encai(e em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna# & Alguém com a mesma cor de olos que os seus< 7& Alguém que viva numa casa sem umantes :& Alguém que + tena morado em outra cidade & Alguém cu+o primeiro nome tena mais de seis letras 5& Alguém que use 6culos @& Alguém que este+a com a camiseta da mesma cor que a sua L& Alguém que goste de verde&a*acate M& Alguém que tena a mesma idade que voc' I& Alguém que este+a de meias azuis 0& Alguém que tena um animal de estimação 3GualB4# Obs*( )ode&se aumentar a quantidade de quest.es ou reormular estas, depende do tipo ou do tamano do grupo# /0G :O3ER&! DE !PRE'E73!NO Ob5etivo( %avorecer o conecimento entre os participantes de um grupo# Passos( & ? coordenador entrega uma ica e um lpis a cada participante, pedindo que escrevam seu nome e a devolvam O ele# 7& Entrega a seguir, o cartão de loteria, como o modelo a*ai(o<
e pede aos presentes que anotem o nome de seus companeiros O medida que orem lidos pelo coordenador, de acordo com as icas entregues pelo grupo# ;ada qual escreve no espaço que dese+ar# :& Guando todos estiverem com o seu cartão pronto, o coordenador e(plica como +ogar< conorme orem sendo repetidos os nomes dos participantes, cada um vai assinalando o cartão, no lugar onde consta o nome citado, como em uma cartela de *ingo# A primeira pessoa que completar uma ileira, ganar dez pontos# ? e(erc!cio poder ser repetido vrias vezes# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaB .;G EP&3B%&O Ob5etivo( Apresentar os participantes de um grupo que vão tra*alar +untos# Passos( & ? coordenador distri*ui uma ola de sulite para cada participante do grupo e e(plica que cada um deve escrever seu epitio 3lpide de seu túmulo4# 7& ?s participantes preparam seu epitio# Hodos devem az'&lo# :& ma vez escrito, prendem o epitio +unto ao peito e passeiam pela sala, a im de que todos leiam o epitio de todos# & >o passo seguinte, as pessoas se reúnem, aos pares, com aqueles cu+o epitio tena coincid'ncias com o seu# ;onversam durante seis minutos# 5& %eito isso, a critério do coordenador cada par poder reunir&se a outro e conversar por 0 a 7 minutos# !valia$ão( & ? que aprendemos com esta dinâmicaBC 7& ;omo nos sentimos ap6s essa e(peri'nciaB
.,G !PRE'E73!NO !3R!VX' DE DE'E7?O' Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultos# )ode&se tra*alar em equipes# 4aterial( ma ola para deseno e um lpis colorido ou caneta idrocor para cada participante# Desenvolvimento( #Distri*u!dos os materiais da dinâmica, o animador e(plica o e(erc!cio< ;ada qual ter que responder, através de desenos, O seguinte pergunta< Guem sou euB Disp.em de 5 minutos para preparar a resposta# 7#?s participantes desenam sua resposta :# A apresentação dos desenos é eita em plenrio ou nas respectivas equipes# ? grupo procura interpretar as resposta# %eita essa interpretação, os interessados, por sua vez, comentam a pr6pria resposta# !valia$ão( & ? que aprendemos com este e(erc!cioB .G PR&4E&RO' 7O4E'T PR&4E&R! &4PRE''YE' Ob5etivos( & ;onecer os outros participantes do grupo# & Desco*rir o impacto inicial de alguém nos outros# & Estudar enRmenos relacionados com primeiras impress.es & sua precisão, seus eeitos, etc# Passos( & ? coordenador pede aos participantes sentados em c!rculo que se apresentem, dizendo seu nome e dois atos marcantes de sua vida# 7& ;oordenador pede que todos virem as costas 3evitando que um ve+a os outros4 e escrevam ao mesmo tempo, o primeiro nome de todos os participantes do grupo, O medida que deles se lem*rem# :& Joltando&se novamente para o grupo, procuram sa*er qual o nome, que icou esquecido na lista# )odem pedir que as pessoas indiquem mais um ato a im de melor azer a ligação com o nome# & ? grupo discute os nomes, sentimentos ligados a eles, diiculdades que sentiram para lem*rar de todos, suas reaç.es em não ser lem*rados, etc# 5& ? coordenador distri*ui outra ola em *ranco, na qual devem azer a lista dos nomes novamente, pedindo&les que acrescentem anotaç.es em relação O primeira impressão que tiveram das pessoas, dei(ando a ola anRnima# @& As olas anRnimas serão recolidas, e o coordenador ir l'&las em voz alta< ?s mem*ros poderão reagir so*re a precisão ou relatividade das impress.es, so*re o que sentiram, o que les surpreendeu, etc# L& ? grupo discutir a precisão dos dados da primeira impressão, os eeitos da mesma e suas reaç.es so*re a e(peri'ncia# !valia$ão( & ;omo estamos nos sentindoB & Do que mais gostamosB .G PER'O7!-E7' Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultosC caso a+a muitos participantes, ormam&se equipes# 4aterial( ? animador deve preparar, previamente, um pRster em que apareça uma igura umana so*re um ponto de interrogação# m cartão para cada pessoa# Desenvolvimento( & Distri*u!do o cartão aos participantes, o animador passa O motivação do e(erc!cio# $aramente encontramos um ser umano que não admire alguém< um er6i, um santo, um cientista### ou mesmo pessoas comuns, mas cu+a a vida le causou impacto# Ko+e iremos apresentar ao grupo alguns comentrios acerca dessa pessoa a quem admiramos, se+a ela viva ou morta, não importa sua nacionalidade, nem tampouco seu prest!gio +unto a sociedade#/ & ;onvidam&se os presentes a anotarem no cartão o nome da personagem e as raz.es de sua admiração# & 2ogo ap6s, reúnem&se em equipe e cada qual indica sua personagem e os motivos de sua admiração, ap6s o que, os demais podem azer perguntas# preciso evitar que as preer'ncias das pessoas se+am questionadas# !valia$ão( & )ara que serviu o e(erc!cioB ./G C!R3YE' PO'3!&' Ob5etivos( Gue*rar gelo e integrar os participantes do grupo# Passos( & ? coordenador i(a cart.es postais numerados num lugar vis!vel ao grupo# 7& ;oordenador convida os presentes a o*servarem em sil'ncio os postais,# escolendo cada qual o que mais le agrada e tam*ém aquele de que menos gosta# ;ada um escreve no caderno, o porqu' da escola# :& ? grupo o*serva e escole os postais, de acordo com a orientação do coordenador# & >o plenrio, cada pessoa comenta sua escolaC em primeiro lugar, indicam os postais que não les agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram# !valia$ão( & ? que desco*rimos acerca dos demais, através desse e(erc!cioB & ;omo nos sentimosB ..G ! %O3O PRE%ER&D! Ob5etivos( & ;omeçar a integração do grupo, partindo do conecimento mútuo# & omper o gelo desde o princ!pio, a im de desazer tens.es# Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultosC se os participantes orem numerosos, convém organizar&se em equipes# 4aterial( ?ito otograias tamano poster, numeradas, apresentando cenas diversas, colocadas em lugar vis!vel# Desenvolvimento( & A motivação é eita pelo animador, com as seguintes palavras< $Em nossa comunicação diria, n6s nos servimos de s!m*olos para e(pressar coisas, identiicar pessoas, acontecimentos e instituiç.es< neste momento, vamos azer algo semelante/# & ;onvida os presentes a o*servarem as otograias em sil'ncio e escoler aquela com que melor se identiicarem# & A seguir, em equipe, cada qual indica a oto escolida e az seus comentrios so*re ela# ?s demais participantes podem intererir, azendo perguntas# !valia$ão( & )ara que serviu o e(erc!cioB & ;omo nos sentimos durante a e(peri'nciaB .+G ! P!:!VR! C?!VE Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultos# )ode&se tra*alar em equipes# 4aterial( ?ito ;art.es para cada equipe# ;ada um deles contém uma palavra< Amizade, li*erdade, dilogo, +ustiça, verdade, companeirismo, *ravura, ideal, etc# ?s cart.es são colocados em um envelope# Desenvolvimento( & ? animador organiza as equipes e entrega o material de tra*alo# & E(plica a maneira de e(ecutar a dinâmica# As pessoas retiram um dos cart.es 3do envelope4C cada qual ala so*re o signiicado que atri*ui O palavra# & A seguir, a equipe escole uma das palavras e prepara uma rase alusiva# & >o plenrio, começa&se pela apresentação de cada equipe, dizendo o nome dos integrantes e, em seguida, a rase alusiva O palavra escolida# !valia$ão( & )ara que serviu o e(erc!cioB & ;omo estamos nos sentindoB .2G A!R!:?O Destinatrios( 9rupos de Povens 4aterial( 7 ;artas gigantes Desenvolvimento( & ? animador convida a o*servar as cartas m sil'ncio e, logo ap6s, e(plica o e(erc!cio< ;ada um deve selecionar aquelas cartas que apresentarem alguma caracter!stica sua, pessoal, e e(plicar ao grupo o porqu' de sua escola# & ?s participantes selecionam suas cartas# & >o plenrio, cada qual passa a comentar sua escola e as raz.es da preer'ncia# !valia$ão( & Gue proveito tiramos do e(erc!cioB
.1G CO7?ECER PE:!' %&-MR!' Ob5etivo( ;onecer pelas iguras e Gue*rar gelo Passos( & Espalar pela sala vrios recortes de +ornais, revistas, olinas, propagandas, etc# 3as iguras devem ser as mais variadas poss!vel, com temas *em dierentes, para dar maiores possi*ilidades de escola aos participantes4# & ?s participantes passam diante das iguras, o*servando&as atentamente# ma música de undo para avorecer o clima# & Dar tempo suiciente para conecer todas as iguras, o coordenador d um sinal e cada participante dever apanar a igura que mais le camou a atenção# & %ormar pequenos grupos e cada participante vai dizer para seu grupo por que escoleu a igura# & ? grupo escole alguém para anotar a apresentação de cada um e e(por em plenrio# & %az&se um plenrio onde o representante de cada grupo apresenta as anotaç.es e a igura que representa o pensamento do grupo# & ? coordenador az um comentrio inal, aproveitando tudo o que oi apresentado e camando a atenção para aquelas iguras que estão mais relacionadas# !valia$ão( ;omo nos sentimos B Gue proveito tiramos dessa dinâmica B .0G 4O&'X' 7O DE'ER3O Passos( & ? coordenador diz para o grupo, que ele representa Noisés no deserto# & começa a andar no meio do grupo e diz para uns quatro ou cinco participantes< $siga&me/# & A pessoa convidada acompana o Noisés# & %eita a escola, dirige&se ao meio do grupo e diz< $apresento&les os camelos de Noisés#/ +;G %!4Q:&!' DE PB''!RO' Passos( & )articipantes são divididos em duas equipes< a4 A am!lia dos Po.es&de&*arroC *4 a am!lia dos pardais# >os e(tremos opostos da sala, marcam&se dois ninos< a4 um dos Po.es&de&*arroC *4 outro dos pardais# ?s Po.es&de&*arro caminam agacados e os pardais *rincam saltitantes, num pé s6# ns e outros *rincam +untos num mesmo espaço# & Enquanto estiverem andando todos misturados, mas cada qual em seu estilo, ser dado um sinal e as am!lias terão de voltar a seus ninos# ;ada qual o ar agacado ou saltitando, conorme se trate de Poão&de&*arro ou pardal# A am!lia vencedora ser aquela, que, por primeiro, reunir todos os seus companeiros no nino# +,G CO7%M'O DE '!P!3O' Passos( & Hraçam&se 7 linas paralelas a uma distância de 0 m# & Atrs de uma das linas, a de partida, icam alinados os participantes# & atrs da outra lina, icam os sapatos dos participantes, todos misturados, porém sem estarem amarrados ou a*otoados# & Ao sinal de partida, todos correm para a lina de cegada, e cada qual procura calçar o seu sapato# Este deve ser amarrado ou a*otoado, conorme a necessidade# Em seguida, retorna&se O lina de partida# & ? primeiro que transpuser a lina de partida, devidamente calçado com o seu sapato, ser o vencedor# +G %E'3&V!: DE 4B'C!R!' Destinatrios( 9rupos de Povens 4aterial( m saco de papel *em grande e um número para cada pessoa 3evite&se que o material se+a plstico4# Desenvolvimento( & ? animador distri*ui um saco de papel para cada participante, pedindo que açam com ele uma mscara, dei(ando apenas dois *uracos para olar# ? número dever ser ai(ado na altura do peito# ma vez prontas as mscaras, o animador apaga as luzes um momento, para que cada qual possa colocar a sua, assim como o número# Ao se reacenderem as luzes, cada um ter que adivinar quem são os mascarados, anotando o nome e o número numa ola de papel# As pessoas não podem alar# ? vencedor ser aquele que o*tiver a maior quantidade de acertos# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaBB +G '!:V!R D! ARM! Passos( & A *ru(a traça vrios c!rculos dentro de seus dom!nios, como no esquema a*ai(o 3no cão4# >o dom!nio da *ru(a s6 ela pode entrar# ?s outros +ogadores icam dispersos# Nontar e(emplo do Dom!nio VVVVV & A *ru(a sai em perseguição dos +ogadores# ;ada um que ela apanar, ser colocado num dos c!rculos# ?s companeiros poderão salvar os colegas prisioneiros sem, penetrar nos dom!nios da *ru(a, mas estendendo a mão para os mais pr6(imos, e este, por sua vez, para os dos outros c!rculos, sem sa!rem dos pr6prios c!rculos# & -e a *ru(a colocar mais de um prisioneiro num s6 c!rculo estes não poderão ser salvos# & ?s +ogadores, que orem aprisionados mais de uma vez, serão au(iliadores da *ru(a# & -er vencedor o +ogador que não se dei(ar aprisionar# +/G !D&V&7?!7DO OAE3O' Destinatrios( 9rupos de Povens 4aterial( 9iz e quadro negro# Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de participantes# ;ada qual rece*e um giz# & A uma distância de apro(imadamente 5 metros, coloca&se o quadro&negro# ? e(erc!cio consiste no seguinte< As equipes t'm que adivinar o o*+eto cu+o nome o animador escondeC para consegui&lo, rece*em tr's pistas# Hão logo descu*ram do que se trata, escrevem seu nome no quadro# 9ana a equipe que o izer )rimeiro# ? e(erc!cio pode ser repetido diversas vezes# ? animador d, por e(emplo, as seguintes pistas< pode ser de cores dierentes, é s6lido, usa&se para comer e tem quatro letras 3mesa4# As palavras propostas Os equipes devem ser *reves, e(igindo a utilização de cada letra apenas uma vez# E(emplos< apito, sol disco, *arco, livro, caderno, goma, lpis, pulseira, meia, trem, etc# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaBB +.G V!RRE7DO AO:!' Destinatrios( 9rupos de Povens ou adultos 4aterial( 5 *olas e uma vassoura para cada equipe 3sendo as *olas de cores dierentes para cada equipe4# Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de integrantes# ;olocam&se em ilas paralelas, na lina de partidaC em rente a elas, espala&se uma quantidade de *olas# ? primeiro representante de cada ila rece*e uma vassoura# Dado o sinal, saem varrendo as *olas até O meta e depois passam a vassoura para a segunda pessoa, que dever varr'&la da meta para a lina de partida, e assim sucessivamente# A equipe vencedora ser aquela que primeiro terminar com a participação de todos os seus integrantes# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmica B ++G 4&'3ER A!:O Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultos# 4aterial( 5 Qal.es por equipe#
Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em equipes# ;ada uma delas escole um representante para o concurso de $Nister Qalão/# A um sinal do animador, cada equipe procura $recear/ seu candidato até que ique repleto de *al.es# Disp.em de tr's minutos para e(ecut&lo# 9ana a equipe que conseguir $recear/seu representante com o maior número de *al.es# ? e(erc!cio é repetido por diversas vezes# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaBB +2G CORR&D! CO4 AO:!' Destinatrios( 9rupos de +ovens ou de adultos# 4aterial( uma *ola para cada pessoaC uma *ande+a e um saco para cada equipe# Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em equipes, que se colocam em ilas paralelas de partida# ?s primeiros representantes de cada equipe rece*em, no menor tempo poss!vel, a *ola so*re a *ande+a até O meta# As *olas que cegam a seu destino são depositadas no saco# 2ogo a seguir, a segunda pessoa repete o mesmo procedimento, e assim sucessivamente, até que todos os integrantes tenam participado# Jence a equipe que terminar primeiro o transporte de suas *olas# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmica BB +1G &7%:!7DO A!:YE' Destinatrios( 9rupos de +ovens# 4aterial( 5 *al.es para cada equipe e *ar*ante ou lina para amarrar a *oca dos *al.es# Desenvolvimento( & ? animador divide o grupo em equipes# ;ada qual rece*e uma quantidade de *al.es, sem ar# A um sinal do animador, e no espaço de dois minutos, as equipes procuram inlar todos os seus *al.es# 9ana a equipe que conseguir a maior quantidade# !valia$ão( & )ara que serviu a dinâmicaBB +0G 4EM V&S&7?O %orma$ão( todos em c!rculo Desenvolvimento( ? animador começa o +ogo dizendo< $? meu vizino é ###/ 3 aqui diz uma qualidade 4# ;onorme a letra que inicia a palavra dita, todos os outros +ogadores devem dizer palavras que se iniciem com a mesma letra# )or e(#, se o animador disser< $Neu vizino é cora+oso/, todos os demais +ogadores dirão palavras com a letra $;/# >ão podem repetir palavras# Herminada a primeira rodada, o animador escole outra letra e assim por diante prossegue o +ogo# 2;G O-O CO4M7&3BR&O Ob5etivo( Descontrair e ao mesmo tempo a+udar a memorizar o nome dos outros participantes# 4aterial( uma lor# Desenvolvimento( ?s participantes sentam&se em c!rculo e o animador tem uma lor na mão# Diz para a pessoa que est O sua esquerda < senor### 3diz o nome da pessoa4, rece*a esta lor que o senor###3diz o nome da pessoa da direita4 le enviou### E entrega a lor# A pessoa seguinte deve azer a mesma coisa# Guem trocar ou esquecer algum nome, passar a ser camado pelo nome de um *ico# )or e(emplo, gato# Guando tiverem que se reerir a ele, os seus vizinos, em vez de dizerem seu nome, devem cam&lo pelo nome do *ico# ? animador deve icar atento e não dei(ar os participantes entediados# Guanto mais rpido se az a entrega da lor, mais engraçado ica o +ogo# 2,G P&8ME CO4M7&D!DE Ob5etivo( >a catequese podemos utilizar essa *rincadeira para tra*alar o N's Jocacional, o m's Nissionrio, a pessoa do sacerdote, do catequista e tam*ém dos leigos que tra*alam pela evangelização e que por meio de seus serviços *uscam acoler Os pessoas para a comunidade# )ode&se mostrar a importância da ;orrente 3s!m*olo de união4 entre os participantes, + que a mesma acilita a evangelização de outra pessoa# 2em*rar os te(tos *!*licos< "?nde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome###" 3Nt M, 704 "1de por todo o mundo e pregai o evangelo###" 3Nc @, 54 Como brinar( Essa *rincadeira é conecida pelas crianças como pega&pega ou pegador# ? pique comunidade começa com uma criança 3o pegador4 correndo para pegar as demais# ? participante que é tocado transorma&se tam*ém em pegador# De mãos dadas, eles passam a correr +untos para pegar os outros# ;ada nova criança é agregada corrente que vai crescendo# A *rincadeira s6 termina quando a comunidade estiver ormada e todos os participantes estiverem de mãos dadas# >esse momento poder ser eita uma oração pela união de todos# >ão e(iste limite de participantes# 2G %!SE7DO %E&R! Ob5etivo( Essa *rincadeira visa integração, ao contar uma ist6ria, a criança se desini*e diante do grupo, além de desenvolver criatividade, coordenação motora e rapidez de racioc!nio# 4aterial( ;om anteced'ncia, o catequista deve preparar cracs coloridos com cores de rutas 3amarela, laran+a, ro(a, vermela, verde etc#4, escrever o nome dos catequizando e entregar no in!cio do encontro# Como brinar( ?s catequizandos devem estar sentados em c!rculo# ? catequista em pé, no meio da roda, e(plica a *rincadeira< a ist6ria que vou contar é so*re uma eira# Nas atençãoY Guando eu disser o nome da ruta, aquele que estiver com o crac da cor dessa ruta deve levantar&se, rodopiar em volta de sua cadeira e voltar a sentar# Guando eu disser a palavra -A;?2A, todos azem a eira e mudam de cadeira# ? catequista senta&se numa das cadeiras, para que um dos catequizandos ique so*rando e tena que continuar a ist6ria# 2G :OCO4O3&V! Ob5etivo( De orma divertida, podemos memorizar os cinco Nandamentos da 1gre+a# ;ada vagão da locomotiva representar um mandamento, e a locomotiva ser o cristão# A locomotiva s6 poder partir assim que todos os vag.es estiverem ligados a ela# ? catequizando s6 ser capaz de percorrer os trilos da evangelização se transportar com a sua vida os cinco Nandamentos, ou se+a, as cinco dicas que o tornarão um verdadeiro cristão# Como brinar( Hrace duas linas paralelas distância de 0 m, uma partida outra para cegada# Dividida seu grupo de catequizandos e orme duas ileiras distantes uma da outra# m dos +ogadores de cada equipe icar atrs da lina de cegada, ele ser a locomotiva# ?s demais +ogadores representarão os vag.es e icarão em posição# 2/G !4!RE:&7?! Ob5etivo( Assimilar os Dez Nandamentos de Deus# ;onscientizar o catequizando de que seguir os Dez Nandamentos o apro(imar ainda mais de Deus# 4aterial( 9iz de lousa para riscar a amarelina no cão# Hampina de garraa ou um o*+eto com que se possa marcar a casa da amarelina# Como Arinar( ;ame sua turma para *rincar# ;om um giz, risque no cão os desenos da amarelina# tire a sorte para ver quem começa# De ora da
amarelina, +ogue uma tampina, que dever cair na casa de número # Antes de pular diga o )rimeiro Nandamento e depois, com um pé, comece a pular, seguindo a ordem dos números# >ão pise a casa onde est a tampina# -6 coloque os dois pés no cão quando ouver uma casa ao lado da outra# J pulando até cegar ao numero 7, a*ai(e&se, mantendo&se num pé s6, pegue a tampina e pule por cima da casa de número # %aça o mesmo com as outras casas# ?Q-#< a *rincadeira da amarelina poder ser usada para tra*alar os sacramentos tam*ém, nesse caso deve&se riscar o deseno com apenas sete casas# 2.G %OR4!NO DE -RMPO' Ob5etivo( Esta dinâmica visa a ormar grupos, envolvendo e movimentando os participantes# 4aterial( )rever cracs, ou pequenos papéis com certos nomes, *icos### Primeiro #asso( Encaminar# & >um lado do crac colocar o nome do participante e no verso colocar o nome de um *ico, de uma mquina, ou *arulo, tais como< 'ugestão necessita Desenvolvimento( ? animador pede para as pessoas se agruparem por um parâmetro geogrico 3e(# grupo, par6quia, cidade, etc# 4, prop.e agora que cada grupo crie uma música 3usando músicas conecidas ou não4 alando de seu am*iente 3grupo, cidade, etc#, de acordo com a divisão4# )assado alguns minutos para criação e ensaio da música, reúne & se o grupo organizando agora pela localização geogrica, a partir do animador que representar a localidade onde estão# Depois de todos estarem situados cada grupo cantar sua música e dir o seu grupo ou cidade# Comentrios( Esta dinâmica poder ser seguida da dinâmica do pião, por e(emplo, para uma apresentação individual# 21G P&O Ob5etivo( Nomento de apresentação de orma descontra!da 4aterial( >ão necessita Desenvolvimento( eunir os participantes em c!rculo e iniciar a *rincadeira cantando e *atendo palmas a música< ? $nome da pessoa/ não é capaz de *otar o pião no cão 3repetir4 3enquanto canta este pedaço da música a pessoa vai ao centro do c!rculo4, i vai, !a vai, !a vai, o###, !a vai o pião no cão 3a pessoa com a mão na cintura re*ola agacando até o cão4 3repetir4# ecomeçar a música, agora com outra pessoa# Comentrios( Esta dinâmica oerece um *om momento de descontração# )ode ser utilizada para apresentação individual ou de su*grupos#
20G A&7-O ?M4!7O Ob5etivo( Notivar e dinamizar a apresentação em um grupo grande# 4ateriais( & cracs 3que podem ser de acordo com a $dinâmica dos cracs/4C & alinetesC &olas do *ingo 3conorme modelo a*ai(o4, sendo um para cada participanteC &canetas uma para cada participanteC &saquino 3para colocar os cracs no momento do sorteio4C &)r'mio 3para o vencedor do *ingo4 Desenvolvimento( ;onorme vão cegando os participantes, az&se os respectivos cracs, mas não os entrega, guarda&os em um saquino# Depois de todos + estarem reunidos para o in!cio o apresentador distri*ui para cada um uma ola de *ingo e uma caneta e d um tempo, por e(emplo, tr's minutos para que todos saiam perguntando o nome de quem encontrar 3se e(istirem nomes iguais colocar o so*renome ou algo que identiique e(emplo< grupo, cidade, etc#4 e marcando nos quadrados da ola# Guando o tempo estiver encerrado, o apresentador pega os cracs e começa o Qingo sorteando os cracs, e quem tiver o nome sorteado marca na cartela, o primeiro a encer a cartela gana o pr'mio# ?*s# < ;onorme vão sendo sorteados os cracs o apresentador vai entregando&o ao participante para não tumultuar ao inal#
PJE>HDE
1;G 4EEG4EE Ob5etivo( 2azer e descontração 4aterial( >ão necessrio Desenvolvimento( )articipantes em c!rculo com o animador ao centro, e(plicando a música e a *rincadeira# ? animador começa andando ou correndo pelo c!rculo cantando acompanado por todos< Da a*6*ora az melão, do melão az melancia 3repetir4, az doce -in, az doce -in, az doce -in Naria 3enquanto canta esta parte as meninas vão para a rente dos rapazes que azem os gestos estendendo o *raço em orma de panela, e as meninas o gesto de misturar o doce# Herminado esta parte todos voltam ao seu lugar#4, Guem quiser aprender tocar vai na casa do $nome da pessoa/, quem quiser aprender dançar vai na casa do $nome da pessoa/ 3 o animador vai dançando e para na rente da pessoa cu+o o nome ele disse4 ele pula, ele roda, ele az reque*radina# 3repetir4 3o animador +untamente com todos azem os gestos cantados43agora ele troca de lugar com a pessoa cu+o nome oi dito4# 1,G %!:!R !3X 8ME&4!R Ob5etivo( %orma de apresentação rpida 3todos t'm o mesmo tempo4# 4ateriais( ma cai(a de 6soro com 6soros Desenvolvimento( Dispostos em c!rculo um participante rece*e a cai(a de 6soro e é convidado a riscar um palito enquanto o palito permanecer aceso deve alar de si apresentando&se 3não pode icar sem alar enquanto o palito estiver aceso e não pode alar mais quando o palito apagar4# Guando o palito apagar passa a cai(a ao pr6(imo, recomeçandoC até que todos tenam se apresentado# 1G AR&7C!DE&R! DE ROD! Ob5etivo( %azer a divisão em su*grupos de orma criativa# 4ateriais( & nenum Desenvolvimento( ;onvida&se alguns participantes para azerem uma *rincadeira de roda3o número de participantes ser de acordo com o número de su*grupos que se quer ormar4# ;anta&se uma cantiga de roda e os participantes convidados azem a *rincadeira# Herminada a música o animador pede que cada um came mais duas pessoas e ormem novas rodas# ;anta&se outra cantiga de roda repete&se a *rincadeira# Herminada a música, o animador convida novamente os participantes para convidarem outras pessoas para participarem da *rincadeira, cantando&se outra cantiga# E assim a *rincadeira prossegue até que todos estiverem nas rodas# >este momento estarão ormados os su*grupos para os tra*alos# 1G EM 'OM O OM3RO Ob5eto( Notivar e dinamizar a apresentação em um grupo# 4ateriais( >ão necessita# Desenvolvimento( Dividir o grupo em duplas3preerencialmente em duplas que não se coneçam4 e pedir que conversem a respeito de si, seus gostos, seus dese+os, suas esperanças, sua am!lia, sua casa, seu tra*alo, etc# Depois de alguns minutos reúne&se todos e cada um vai se apresentar, mas dizendo as coisas do outro 3e(emplo< voc' se cama )aulo e gosta de arroz###etc4# 1/G O A!&:E D! 4!4!DE&R! Ob5etivo( 2azer e descontração 4aterial( : cadeirasC mamadeiraC música 3ita ou ao vivo4 Desenvolvimento( ? animador 3com a mamadeira na mão4 senta&se numa das cadeiras dei(ando as outras vazias uma de cada lado# -upondo que o animador se+a omem, então duas muleres sentam&se ao seu lado, ele escole uma delas e sai dançando com a mesma ao som da música enquanto dei(a a mamadeira com a outra# Então toma a cadeira do meio e aguarda que outros depois omens sentem&se ao seu lado, procedendo da mesma maneira# A *rincadeira prossegue até que se descu*ra quem so*ra com a mamadeira# 1.G A&C?O DE 7OX Ob5etivo( 2azer e descontração# 4ateriais( cadeiraC co*ertorC espelo Desenvolvimento( Dois voluntrios saem da sala enquanto a *rincadeira é e(plicada para o grupo# ;oloca&se uma outra pessoa na cadeira, co*erta com o co*ertor, e com o espelo na mão colocada um pouco acima dos pés, escondido de*ai(o do co*ertor# A pessoa sentada na cadeira cama&se >oé# m a um entram os dois voluntrios# ? primeiro a se apresentar dever a+oelar&se diante de >oé e implorar&le em atos *rados que le mostre um animal eio e asqueroso# Depois de implorar&le tr's vezes, o animador a*ai(a a ca*eça deste voluntrio que se encontra a+oelado diante de >oé e levanta um pouco o co*ertor até a altura do espelo# ?lando no espelo, >oé atendeu a prece#
1+G O !C&DE73!DO Ob5etivo( Descontração 4ateriais( ma *atata cozida, um tomate, ou qualquer o*+eto moleC ma venda para os olosC ma cadeira# Desenvolvimento( )ede&se para duas ou tr's pessoas dei(arem a sala# Escoler uma pessoa do grupo para ser o acidentado, ap6s a escola venda&se os olos de uma das pessoas que sa!ram da sala e a traz para dentro da sala contando a ela que $nome da pessoa escolida para ser o acidentado/ soreu um acidente grave e colocando a mão dele no pé de uma cadeira, diz< ola a perna $dele/3acidentado4 ;omo esta ina, esta no osso# Em seguida pão a mão dele nas costas do acidentado, dizendo< ?la como est em carne viva 3o acidentado deve estar sentado em cadeira segurando o o*+eto ou uma *atata4 neste momento o acidentado grita $ai ai/, apro(imando a mão da ca*eça o acidentado, diz< ?la os miolos, estão saindo e pede para que a pessoa de olos vendados a+ude a colocar o olo do acidentado para dentro, pois esta caindo, pede para esticar o dedo e dizendo< $devagar, devagar, para não macucar/ segure o dedo indicador dele e enia&o na *atata ou outro o*+eto# A reação da pessoa ser um grande susto# 12G P!RCE&R! &7%&E: Ob5etivo( Descontração 4ateriais( cadeira para cada dois participantes Desenvolvimento( %az&se um c!rculo de cadeiras sentando&se as meninas nas cadeiras, dei(ando uma cadeira vaga# ?s meninos icam em pé atrs das meninas inclusive na cadeira vaga 3um menino atrs de cada cadeira, caso se+a desigual o número de participantes meninos e meninas o grupo que or maior sede elementos ao outro4# A inalidade da *rincadeira é o menino que est sem par conseguir rou*ar uma parceira dei(ando outro sem# Guando a *rincadeira começa os meninos icam com as mãos so*re os om*ros das meninas, mas sem encostar 3uns 70 cm acima4 e o menino que est sem par vai piscar para uma das meninas, a menina tem que se levantar sem que o seu parceiro a segure 3se conseguir vai ser parceira do outro e o seu antigo parceiro é que vai tentar arran+ar outra parceira4 se não conseguir sair então o menino que est sem parceira tenta novamente, com outra menina# Comentrios( ? animador deve o*servar para que os meninos não usem de orça evitando assim que macuquem as meninas# Deve o*servar tam*ém o momento de encerrar evitando que ela se torne cansativa# 11G 4MD!7N! DE -E'3O Ob5etivo( 2azer e descontração 4ateriais( *atom Desenvolvimento( )ede&se que um voluntrio saia da sala# >a sua aus'ncia prepara&se um c!rculo de cadeiras onde todos se sentam dei(ando uma cadeira vaga para o voluntrio# A pessoa que icar com o *atom, deve se sentar ao lado onde se sentar o voluntrio# Guando todos estiverem sentados, cama&se o voluntrio e deve&se desai&lo a desco*rir quem est comandando a mudança de gesto da *rincadeira# Estes gestos podem ser passar a mão no rosto, na testa, no quei(o, no pescoço, etc# A *rincadeira começa então com os participantes azendo os gestos# Depois de ocorrida alguma mudança, pergunta&se ao voluntrio se ele sa*e quem est comandando a mudança# ;ertamente não desco*rir pois em cada mudança de gesto ocorrida, a pessoa que estiver com o *atom, sentado ao lado do voluntrio, dever marc&lo com o *atom sem que ele perce*a# A *rincadeira termina quando o voluntrio perce*e que est com o rosto marcado de *atom# 10G C!R-! E:X3R&C! Ob5etivo( 2azer e descontração 4ateriais( >enum Desenvolvimento( ? animador pede que alguns voluntrios se retirem da sala# Enquanto isso, com*ina com o grupo quem ser o eletrizado, que dever ser desco*erto colocando a mão so*re a ca*eça# Em seguida cama&se o primeiro voluntrio# ? animador solicita, então, que o mesmo descu*ra o eletrizado colocando as mãos so*re a ca*eça dos participantes# Ao encostar as mãos na ca*eça do escolido, todo grupo d um grito# A *rincadeira prossegue com os outros voluntrios, podendo&se trocar a pessoa eletrizada# 0;G AR&-! DE -!:O Ob5etivo( 2azer e descontração 4ateriais( %ita crepeC tira de papel escrita a palavra $*riga/C tira de papel escrita a e(pressão $de 9alo/ Desenvolvimento( ? animador pede que dois voluntrios se retirem da sala enquanto e(plica a *rincadeira ao grupo# ;ama&se logo ap6s os voluntrios e coloca&se nas costas de cada um uma tira de papel sem que sai*am o que est escrito nas costas um do outro# ?s voluntrios deverão esorçar&se para desco*rir o que est escrito nas costas do companeiro, sem dei(ar que eles ve+am que est escrito nas suas costas, e sem utilizar as mãos que deverão estar cruzadas para trs# Comentrios( ?*serva&se que os eeitos da *rincadeira são semelantes a uma *riga de galo# Deve&se dei(ar a *rincadeira transcorrer por algum tempo, caso ninguém consiga ler as tiras de papel, para&se a *rincadeira e revela&se os escritos das tiras# 0,G PER-M73!' &7D&'CRE3!' Ob5etivo( Descontração 4ateriais( ola de suliteC canetas Desenvolvimento( Distri*uir&se& a cada participante meia ola de sulite, de um lado $perguntas/ do outro $respostas/# >o lado das perguntas, cada participante dever completar a rase< ? que voc' aria se ### 3pergunta4# Depois que todos escreverem recolem&se as olas, em*arala&as e distri*ui de orma que cada participante rece*a uma ola, mas que não se+a a dele para que ele possa responder a pergunta, no lado das respostas# Depois que todos terminarem de responder o recolem&se as olas de novo, em*arala&as novamente e distri*ui para iniciar a leitura das perguntas e respostas, s6 que um dos participantes começar lendo sua pergunta enquanto sua resposta ser lida pelo participante que est a sua esquerda# Esse por sua vez, ira ler sua pergunta e o participante da sua esquerda, sua resposta, e assim sucessivamente até que todos leiam suas perguntas e respostas# 0G ! V&!-E4 DO VOV^ Ob5etivo( Descontração 4aterial( >ão necessita Desenvolvimento( ? animador orienta para que todos cantem e participem< ? vovR oi para a Qaia visitar a mina v6 e l ele aprendeu a dançar o cép& cép# 3enquanto canta o animador vai para rente de um dos participantes e az o gesto cantando4 cép&cép&cép 3recomeça a cantar< $o vovR oi###/e vai para rente de outra pessoa sendo que a pessoa que estava na rente vai agora atrs dele azendo o trenzino4 cép&cép&cép 3az um novo gesto4 cép&cép&cép 3az o gesto anterior4 3até que todos açam parte do trenzino 4#
0G DEA!&O D! '!&! DE D* 4!R&! Ob5etivo( Descontração 4aterial( >ão necessita Desenvolvimento( ? animador não diz o nome da *rincadeira, reúne o pessoal em c!rculo e pede para cada um cantar um pedaço de uma música, gesticulando 3pode ser um comercial de televisão ou música qualquer4# Depois de todos terem cantado um pedaço da música, o animador diz o nome da *rincadeira e pede para que se repita a música cantada, mas ao inal da música a pessoa no ritmo dir< de*ai(o da saia de D# Naria# 0/G %!&! DE ?O4E7!-E4 Ob5etivo( ;riar um momento de descontração ao inal de um encontro ou reunião# 4ateriais( )apel igi'nicoC ;anetinasC 9rampeador Desenvolvimento( m pequeno grupo se reúne depois de o*servar os participantes, conecciona ai(as 3como as de miss ou presidente4 de acordo com a caracter!stica de cada um, e(emplos< $*onito/, $simptico/, $amigo/, $quieto/, $*agunceiro/, $introvertido/, $magro/, etc# Ao inal do encontro ou reunião, reúne&se todos e realiza a entrega de ai(as 3não esquecer de criar um clima de premiação, azendo por e(emplo, que a pessoa ao rece*er a ai(a, su*a em uma cadeira4# Comentrios( -e or um encontro o tra*alo de o*servação para identiicar as caracter!sticas podem ser realizadas durante todo encontro# 0.G OR!NO BR!AE Ob5etivo( Descontração 4ateriais( Espaço para que açam um c!rculo a+oelados no cão# Desenvolvimento< %azer uma introdução aproveitando a situação do momento, dizendo que os ra*es via+am longas distâncias para irem ao templo orar e que o+e um +ovem quando ia ao templo, no meio do camino o seu camelo morreu e então ele nos pediu para que oremos +untos com ele para que ala le mande um camelo para que ele possa cegar ao templo# Herminado a introdução convida a todos para azerem um c!rculo, se a+oelar e sentar no calcanar, pedindo para que tenam é e(plica como deve ser eita a oração ra*e< sentados nos calcanares *ater todos +untos as mãos nas cocas e dizer $Aram&sam&sam/ repetir o $Aram&sam&sam/, continuando de +oelos, levanta&se o corpo e *atendo nas ndegas dizer $guli&guli&guli/, voltar na posição anterior 3sentados nos calcanares e repetir s6 uma vez *atendo com as mãos nas cocas $Aram&sam&sam/, agora de +oelos curvar o corpo a rente colocando as mãos no cão e dizer< $Al/ voltar O posição anterior sentados nos calcanares e repetir o gesto de curvar o corpo e dizer $Al/, agora levantando os *raços ao alto, dizendo $Al me mande um camelo/# ? apresentador pergunta agora se veio o camelo 3todos responderão que não4 então conclui que o pedido est raco e que ala não est ouvindo então pede para que se repita a oração, mas agora mais orte# 3recomeçar a *rincadeira4# ? apresentador pergunta novamente se o camelo veio#######pede que se tena mais é e se ore com mais orça 3recomeçar a *rincadeira4# ? apresentador agora dizendo que ala nunca decepciona seus seguidores diz que ala não mandou um camelo, mas mandou um monte de *urros e aponta para todos da roda# Comentrios( Esta *rincadeira pode ser utilizada para uma simples descontração, ou ainda se adaptada, poder se transormar em uma dinâmica para analise da manipulação religiosa# 0+G AO7ECO DE :!3! Ob5etivo( Descontração, tra*alo com o corpo# 4ateriais( >ão necessita# Desenvolvimento( A *rincadeira consiste em cantar a musica e gesticular de acordo com ela# ? animador vai a rente e pu(a a *rincadeira< meu *oneco de lata caiu com $parte do corpo/ no cão 3todos levam ao cão a parte do corpo cantada4, levou mais de $uma ora/3todos mostram com os dedos a quantidade de oras, a cada parte do corpo aumenta&se uma ora4, para azer arrumação 3ir me(endo como se estivesse desamassando as partes do corpo e dizer4 $desamassa aqui/, $desamassa aqui/3desde a primeira parte até a última ir azendo uma sequencia4 pra icar *om 3repete&se a música aumentando uma parte do corpo4# Comentrios( importante a criatividade do animador# importante tam*ém o*servar o momento para terminar, não permitindo assim, que se torne cansativo# 02G 7O&3E DE 7ZPC&!' ?*+etivo< Descontração 4aterial( >ão necessita Desenvolvimento( %ormar um c!rculo de pessoas e pedir que tr's voluntrios retirem&se da sala# Ap6s a aus'ncia dos tr's, o animador orienta o restante do grupo, para que todos iquem quietos e calados no momento em que um dos voluntrios entrarem, esperando o voluntrio dizer algo que, representar a primeira palavra que dir na noite de núpcias o grupo por sua vez, começa a dar gargaladas, dei(ando o indiv!duo surpreso e sem entender o motivo da mesma# Ap6s cada voluntrio, e(plica&se a ele o motivo das risadas, pois a palavra que ele disse seria a primeira palavra de sua noite de núpcias# 01G 3&RO !O !:VO Ob5etivo( 2azer e descontração 4ateriais( deseno de um alvoC pequeno copo 3caé4 com p6 de caé usado ou massa de arinaC venda para os olos Desenvolvimento( ? animador pede que dois voluntrios se retirem da sala# >a aus'ncia dos mesmos coloca&se o alvo em uma parede# A seguir cama& se um de cada vez os voluntrios e pede&se a eles que o*servem *em o ponto central do alvo que dever depois acertar com os olos vendados# ? voluntrio deve icar a uma certa distância do alvo, seus olos são então, vendados e ele ter que percorrer a distância de *raço estendido e apontando com o indicador o alvo# Enquanto isto, alguém do grupo com o copo se colocar em rente do deseno, O altura do alvo, de sorte que o +ogador coloque o dedo dentro#
Dinâmicas para 'oens / 1* Eu sou algu)m (inalidade: )erce*er os valores pessoaisC perce*er&se como ser único e dierente dos demais# )aterial: %olas de papel e lpis# Descrição: 1 & Em c!rculo, sentados# 2 & Distri*uir uma ola para cada um, pedindo que liste no m!nimo dez caracter!sticas pr6prias# Dar tempo# + & -olicitar que virem a ola, dividam&na ao meio e classiiquem as caracter!sticas listadas, colocando de um lado as que acilitam sua vida e do outro as que diicultam# Dar tempo# . & Em su*grupos, partilar as pr6prias conclus.es# / & Em plenrio< & Gual o lado que pesou maisB & ? que desco*riu so*re voc' mesmo, realizando a atividadeB #oment*rios: 1 & A consci'ncia de si mesmo constitui&se no ponto inicial para cada um se conscientizar do que le é pr6prio e das suas caracter!sticas# ;om este tra*alo é poss!vel a+udar aos participantes a se perce*erem, permitindo&les a rele(ão e a e(pressão dos sentimentos reerentes a si pr6prios# 2 Deve ser utilizada em grupos menores, cerca de vinte participantes# 2* úri simulado (inalidade ( De*ater o tema, levando os participantes a tomar um posicionamentoC e(ercitar a e(pressão e o racioc!nioC amadurecer o senso cr!tico# +articipantes: -uiz$ dirige e coordena as intervenç.es e o andamento do +úri F -urados$ ouvirão todo o processo e no inal das e(posiç.es, declaram o vencedor, esta*elecendo a pena ou indenização a se cumprir F Advogados de defesa$ deendem o $réu/ 3ou assunto4 e respondem Os acusaç.es eitas pelos promotores F 0romotores 1advogados de acusa2)o3$ devem acusar o $réu/ 3ou assunto4, a im de conden&lo F estemunas$ alam a avor ou contra o acusado, pondo em evid'ncia as contradiç.es e argumentando +unto com os promotores ou advogados de deesa# +assos metodol,!icos: 1* Divide&se os participantes, icando em números iguais os dois grupos & todos os participantes 3e(ceto o +uiz e os +urados4 podem ser testemunas# 2* ?s promotores devem acusar o >eoli*eralismo, a partir da realidade concreta da comunidade8*airro & munic!pio# Deinir o >eoli*eralismo como causa do desemprego, da ome, da viol'ncia e da miséria em que vive a maioria da população# +* ?s advogados deendem o >eoli*eralismo# Deini&lo como sistema que respeita a li*erdade individual, que promove a livre iniciativa e que desperta a criatividade e o esp!rito de competição em avor do *em de todos# .* As testemunas devem cola*orar nas discuss.es, avendo um revezamento entre a acusação e a deesa, sendo que os advogados podem interrogar a testemuna $adversria/# /* Herminado o tempo das discuss.es e argumentaç.es dos dois lados, os +urados devem decidir so*re a sentença# ;ada +urado deve argumentar, +ustiicando sua decisão#* Avaliação e comentrios de todos so*re o assunto discutido# -bs.< é importante i(ar *em o tema, *em como os atos que serão matéria do +ulgamento# )ara isso poder aver uma com*inação anterior com todas as partes, preparando com anteced'ncia, os argumentos a serem apresentados# +* Caminhos #ro6issionais ? camino da escola proissional tem, pelo menos, dois lados< o lado da pessoa 3adolescente8+ovem4 que escole, e o lado da proissão 3ou proiss.es4 que serão escolidas# )ara que a escola se+a a mais acertada poss!vel, é preciso $conversar/ e conecer estes dois lados da, talvez, decisão mais importante de nossas vidas# )rimeiro é preciso conecer&se, ou se+a, sa*er das pr6prias a*ilidades, interesses e valores, possi*ilidades e limites# Depois, é preciso sa*er das caracter!sticas da outra parte< o que ser que ela 3a proissão4 vai e(igir e oerecer para mimB [a\ O louo G Hahlil -ibran o pátio de um manicmio encontrei um !ovem com rosto pálido, bonito e transtornado. 7entei'me !unto a ele sobre a ban(ueta e le perguntei$ ' "0or (ue voc8 está a(ui9: ;lou'me com olar atnito e me disse$ ' "< uma pergunta pouco oportuna a tua, mas vou respond8'la. #eu pai (ueria fazer de mim um retrato dele mesmo, e assim tamb&m meu tio. #ina m)e via em mim a imagem de seu ilustre genitor. #ina irm) me apontava o marido, marineiro, como o modelo perfeito para ser seguido. #eu irm)o pensava (ue eu devia ser id8ntico a ele$ um vitorioso atleta. + mesmo meus mestres, o doutor em filosofia, o maestro de m=sica e o orador, eram bem convictos$ cada um (ueria (ue eu fosse o refleo de seu vulto em um espelo. 0or isso vim para cá. Aco o ambiente mais sadio. A(ui pelo menos posso ser eu mesmo: [b\ %bria = Renato Russo "osso dia vai cegar > eremos nossa vez > )o & pedir demais > ?uero !usti2a, > ?uero trabalar em paz > )o & muito o (ue le pe2o +u (uero trabalo onesto > +m vez de escravid)o > Deve aver algum lugar > ;nde o mais forte > )o consegue escravizar > ?uem n)o tem cance De onde vem a indiferen2a > emperada a ferro e fogo9 > ?uem guarda os port@es da fábrica9 > ; c&u !á foi azul, mas agora & cinza + o (ue era verde a(ui !á n)o eiste > #as (uem me dera acreditar > ?ue n)o acontece nada de tanto brincar com fogo > ?ue vena o fogo ent)o +sse ar deiou mina vista cansada > ada demais > ada demais.: 1 & Escutar 3se poss!vel4 e8ou ler a música $%*rica/, de enato usso# Depois, conversar so*re as e(pectativas de cada um3a4 em relação ao ingresso no mercado de tra*alo# ? que esperoB Guais caminos proissionais $eu espero trilarB/ ;bserva2)o$ se alguma3s4 pessoa3s4 do grupo + tra*ala3m4, pode3m4 contar a sua e(peri'ncia de ingresso e realização no tra*alo 3como se sente, pro*lemas, vit6rias4# 2 & ;ada participante ala so*re a proissão ou proiss.es que gostaria de ter# Depois, o grupo *usca inormaç.es so*re as proiss.es citadas# Além disso, o grupo pode *uscar mais inormaç.es so*re as $proiss.es do uturo/, citadas na entrevista 3pags# 7 e :4 da edição de Agosto de 700: do +ornal Nundo Povem# ;bserva2)o$ este tra*alo de *usca de inormaç.es so*re as proiss.es 3o que é, os requisitos que e(ige, localização, salrio etc#4 pode se prolongar por vrios encontros, dependendo do grau de aproundamento que os participantes quiserem ter so*re o tema# + & A partir da leitura da crRnica $? louco/, de alil 9i*ran, conversar so*re a inlu'ncia dos adultos, so*retudo, os pais, na sua escola proissional# Em que a+udaB Em que atrapalaB ;bserva2)o$ quem coordena o encontro pode preparar com anteced'ncia uma encenação da crRnica< $? louco/# .* Din"mia de &ntegra$ão betio: ?portunizar um maior conecimento de si mesmo e acilitar melor relacionamento e integração interpessoal# )aterial necess*rio: 2pis e uma ola de papel em *ranco para todos os participantes# 0amanho do !rupo: Hrinta a quarenta pessoas, apro(imadamente# 0empo e1i!ido: ma ora, apro(imadamente# Ambiente 23sico: ma sala, com carteiras, suicientemente ampla, para acomodar todos os participantes# Descrição da dinâmica: # ? acilitador e(plicita o o*+etivo e a dinâmica do e(erc!cio# 7# Em continuação, pede que cada um escreva, na ola em *ranco, alguns dados de sua vida, azendo isso anonimamente e com letra de Rrma, levando para isso seis a sete minutos# :# A seguir, o acilitador recole as olas, redistri*uindo&as, ca*endo a cada qual ler em voz alta a ola que rece*eu, uma por uma# # ;a*er ao grupo desco*rir de quem é, ou a quem se reere o conteúdo que aca*a de ser lido, +ustiicando a indicação da pessoa# 5# Ap6s um espaço de discussão so*re alguns aspectos da auto*iograia de cada um, seguem&se os comentrios e a avaliação do e(erc!cio#
/* %oto linguagem G Comunia$ão betio: ?lando para as otos so*re a realidade que se vive, aprender a ligar dois ou mais atos e ter uma opinião so*re eles# )aterial necess*rio: %otos de +ornais e revistas espaladas por toda a sala# 45mero de participantes: -e ouver mais de oito pessoas, deve&se su*dividir em grupos de cinco# Descrição da dinâmica: ?s participantes passeiam pela sala, olando as otos e escolem duas otos que tenam ligação entre si# Depois, durante L minutos, pensam nas seguintes quest.es< a4 Gue realidade me revelamB *4 Gual a ligação entre elasB c4 )or que me identiiquei com elasB ;ada um apresenta as otos e as conclus.es Os quais cegou# ? restante do grupo pode questionar a ligação dos atos entre si e azer uma duas perguntas para clarear melor as airmaç.es# * 4inha bandeira #essoal Esta dinâmica toca num assunto vital para os +ovens# )ode ser tra*alada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada O realidade espec!ica# (inalidade $ )ossi*ilitar aos participantes a identiicação das suas a*ilidades e limitaç.es# )aterial 4ecess*rio$ %icas de tra*alo, lpis preto, lpis de cor, *orracas# Descrição: 6. 9rupo espalado pela sala# -entados# Dar a cada participante uma ica de tra*alo# Distri*uir o material de deseno pela sala# 7. E(plicar ao grupo que a *andeira geralmente representa um pa!s e signiica algo da ist6ria desse pa!s# >esta atividade cada um vai construir sua pr6pria *andeira a partir de seis perguntas eitas pelo coordenador# 8. )edir que respondam a cada pergunta por intermédio de um deseno ou de um s!m*olo na rea adequada# ?s que não quiserem desenar poderão escrever uma rase ou algumas palavras, mas o coordenador deve procurar incentivar a e(pressão pelo deseno# 9. ? coordenador az as seguintes perguntas, indicando a rea onde devem ser respondidas< & Gual o seu maior sucesso individualB & ? que gostaria de mudar em voc'B & Gual a pessoa que voc' mais admiraB & Em que atividade voc' se considera muito *omB & ? que mais valoriza na vidaB & Guais as diiculdades ou acilidades para se tra*alar em grupoB Dar cerca de vinte minutos para que a *andeira se+a coneccionada# . Guando todos tiverem terminado, dividir o grupo em su*grupos e pedir que compartilem suas *andeiras# ;. A*rir o plenrio para comentar o que mais camou a atenção de cada um em sua pr6pria *andeira e na dos companeiros# ;ontar o que desco*riu so*re si mesmo e so*re o grupo# &. >o ecamento do encontro, cada participante diz como se sente ap6s ter compartilado com o grupo sua ist6ria pessoal# #oment*rios: 6. Homar consci'ncia das suas a*ilidades e limitaç.es propicia um conecimento mais aproundado so*re si mesmo, suas a*ilidades, acilitando as escolas que precisa azer na vida# 7. %eita dessa orma, a rele(ão torna&se prazerosa, evitando resist'ncias# um tra*alo leve e ao mesmo tempo proundo# )ermite que o grupo possa entrar em rele(.es como a escola proissional# * Constela$ão de amigos Esta dinâmica toca num assunto vital para os +ovens# )ode ser tra*alada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada O realidade espec!ica# betio$ ;onecer mais nossas relaç.es com as pessoas e perce*er qual a inlu'ncia delas so*re nossa vida# )aterial 4ecess*rio$ )apel em *ranco e caneta para todos os participantes# +assos )etodol,!icos: 6# Hodos rece*em uma ola em *ranco e marcam um ponto *em no centro dela# Este ponto representa o desenista# 7# Desenar diversos pontos nas e(tremidades da ola, signiicando cada pessoa com que voc' tena relação, se+a *oa ou mC pessoas que voc' inluencia ou que inluenciam voc' 3pode&se escrever +unto o nome ou as iniciais4# 8# Hraçar lecas do ponto central, voc', para os pontos periéricos, as pessoas que estão em sua volta, segundo o c6digo que segue< a4 GG_ %leca com a ponta para ora< pessoas que inluencio ou que aprecio# *4 `GG %leca com a ponta para dentro< pessoas que me inluenciam, ou que gostam de mim# c4 `GG_ %leca em duplo sentido< a relação com esta pessoa é mutuamente respondida# d4 `G G_ %leca interrompida< relação cortada# e4 `GJG_ %leca interrompida por uma *arra< relação através de intermedirios# 4 `GG_ %leca interrompida por muro< relação com um *loqueio que impede o seu pleno '(ito# 9# Em grupos de tr's ou quatro pessoas, partilar so*re o que tentou e(pressar com o seu deseno# esponder< a4 %icou ora do meu deseno algum parente mais pr6(imoB *4 As relaç.es que me inluenciam estão me a+udandoB c4 As relaç.es que possuem *arreiras ou que estão interrompidas podem ser restauradasB -eria importanteB d4 >osso grupo est nestes desenosB # %azer um grande painel ai(ando os desenos e a*rindo para que todos possam comentar# ;# Avaliar se a dinâmica acrescentou algo de *em em mina vida e na vida do grupo# Desco*ri algoB ,* Esala de valores Esta dinâmica toca num assunto vital para os +ovens# )ode ser tra*alada na escola ou nos grupos, podendo ser adaptada O realidade espec!ica# betio$ ;olocar o adolescente em contato com seus pr6prios valores, levando&o a reletir so*re o que ele considera mais importante em sua vida# 0empo de Duração$ apro(imadamente @0 minutos# )aterial 4ecess*rio$ )apel manila ou quadro negroC caneta idrogrica ou gizC papel&o!cio, canetas ou lpis# Descrição: 6 & Escrever no papel manila ou no quadro negro, com letras grandes 3de maneira que todos possam ler4 algumas rases que e(pressem uma atitude diante da vida ou um valor# E(#< & )ara ir a uma esta ;arlos não esitou em gastar as economias que tina para comprar uma calça nova# 3valor su*tendido & a importância do Her4 & -teane oereceu&se para cuidar da irmã caçula para sua mãe ir ao supermercado, mesmo tendo que adiar o encontro com o namorado# 3valor su*tendido & solidariedade, o que é mais importante para todos4# )odem ser rases mais diretas e o*+etivas# ;om valores e(pl!citos e não su*tendidos# Estabeleça o que " mais importante: & 1r a uma esta & -air com o3a4 namorado3a4 & ;uidar da irmã caçula 3ou irmão4 & Almoçar em am!lia & 1r visitar parentes & -air com amigos & Estudar para uma prova & Her o ;D mais recente do grupo do momento & 1r ao ponto de encontro dos amigos & %azer o tra*alo de escola# 7 & Distri*ua as olas de papel&o!cio entre os participantes e peça que eles a do*rem ao meio, de maneira que eles terão um lado direito e outro esquerdo# 8 & )eça que leiam com atenção as rases escritas pelo acilitador# 9 & Em seguida, que escrevam do lado direito da ola, em ordem de importância as atitudes que azem parte da sua maneira de agir no cotidiano# & Assim o participante dever colocar em primeiro lugar o que para ele é o valor mais importante de todos e assim sucessivamente, até que tena escolido pelo menos cinco valores# ; & Ap6s todos terem terminado, o acilitador pede que, do lado esquerdo da ola, o participante escreva< quando eu era criança, para mim as coisas mais importantes eram### & & Depois peça que ele leia as rases comparando, esta*elecendo a dierença entre a escala de valores que tem o+e e a que tina quando era criança# < & Em seguida o acilitador pede aos participantes que discutam com seus colegas mais pr6(imos sua lista de valores atuais 3lado direito da ola4# = & Hodos os participantes devem discutir, em pequenos grupos, sua ordenação de valores, esta*elecendo a comparação com a dos colegas# 6> & Depois todos devem voltar para o grupão onde o acilitador coordenar a discussão deinindo< & A escala de valores do grupo 3através da veriicação de quais valores aparecem mais em primeiro lugar, em segundo etc#4# & A escala de valores de quando eram crianças# & A dierença entre uma escala e outra# & Gue tipo de sociedade e vida em grupos os valores apresentados tendem a construir# #oment*rios: & uma oportunidade para os adolescentes se perce*erem enquanto uma pessoa em mudança, com questionamentos so*re os valores que tinam em sua inância, uma vez que, geralmente, os valores da inância reletem o comportamento que os pais esperavam deles# 7 & poss!vel que se encontre uma verdadeira inversão de valores entre a inância e o momento atual# : & importante que nestes casos o acilitador, sem criticar, aponte
a necessidade que o adolescente tem de contestação, sua *usca permanente de autoairmação e dierenciação da am!lia ou dos pais# & importante que se+a aplicada em um grupo que + tena alguma conviv'ncia entre si e com o acilitador# 5 & ? acilitador tem que ter segurança da sua capacidade de interer'ncia no grupo caso a+a uma tend'ncia de conlito entre os participantes 3se sentirem pessoas vazias, supericiais etc#, por causa dos valores que desco*rem ter4# ;* 3)nia G Dentro e 6ora do ora$ão +rimeiro momento: ;olocar o cartaz com o deseno do coração no centro da sala# ;ada pessoa escreve, ora do coração, uma palavra que e(presse o que v' e ouve das pessoas da comunidade a respeito do mundo das drogas e das v!timas da depend'ncia#?e!undo momento: Escreve dentro do coração uma palavra que e(presse o que esta sendo eito para mudar a pro*lemtica das drogas em nossa comunidade e na sociedade de modo geral# 0erceiro momento: )edir aos +ovens que comparem o que est escrito dentro e ora do coração# @uarto momento: >ossa comunidade tem agido com miseric6rdia para com as v!timas das drogasB 10* Ca$a ao 3esouro betio$ a+udar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desini*ir, acilitar a identiicação entre pessoas parecidas# +ara quantas pessoas $ cerca de 70 pessoas# -e or um grupo maior, é interessante aumentar o número de quest.es propostas# )aterial necess*rio$ uma ola com o questionrio e um lpis ou caneta para cada um# Descrição da dinâmica $ o coordenador e(plica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande cance de se conecerem# A partir da lista de descriç.es, cada um deve encontrar uma pessoa que se encai(e em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna# 1* Alguém com a mesma cor de olos que os seus< 2* Alguém que viva numa casa sem umantes< +* Alguém que + tena morado em outra cidade< .* Alguém cu+o primeiro nome tena mais de seis letras< /* Alguém que use 6culos< * Alguém que este+a com uma camiseta da mesma cor que a sua< * Alguém que goste de verde&a*acate< ,* Alguém que tena a mesma idade que voc'< ;* Alguém que este+a de meias azuis< 10* Alguém que tena um animal de estimação 3qualB4< )ode&se aumentar a quantidade de quest.es ou reormular estas, dependendo do tipo e do tamano do grupo# 11* :íder ou lideran$as9 ? grupo de +ovens é um espaço de e(erc!cio da cidadania# A construção de uma sociedade mais participativa e solidria passa por uma nova relação nas tareas desenvolvidas pelo grupo# ;om criatividade e o uso de dinâmicas adequadas, o grupo cai crescer em cidadania# Hodo grupo deve avorecer a participação individual e o sentido de corresponsa*ilidade entre os participantes# Hodos t'm possi*ilidades de servir em alguma coisa, de oerecer dierentes dons# Guando o grupo assume con+untamente os tra*alos, e(iste maior participação# As dierentes lideranças ou unç.es são um compromisso para o uncionamento do con+unto# ? que cada um az individualmente pode parecer o*+etivamente pouco, mas su*+etivamente pode signiicar o in!cio de um processo de desco*erta de si mesmo, de se sentir útil, de aproveitar suas pr6prias qualidades# -igniica li*ertar&se do medo, do comple(o de inerioridade, do anonimato passivo, do sentimento de inutilidade e da dominação por parte de alguém# -ão muitas as unç.es que se e(ercem em um tra*alo de grupo, dependendo da atividade proposta, se é de estudo, integração, avaliação etc### Algumas são *sicas para todos os grupos e atividades< O oordenador[a\< aquele que se responsa*iliza de modo geral pela reunião, a+udando para que todos os papéis se integrem para o *em de todos# O seretrio[a\< aquele que az a s!ntese do que oi tratado de mais importante no grupo e registra as quest.es que permanecem# O #erguntador[a\< é a pessoa que se preocupa com o aproundamento do tema# ? grupo, ao plane+ar determinada atividade, deine quais são as responsa*ilidades# ?s participantes podem se oerecer livremente ou serem indicados pelo grupo# As dinâmicas que seguem se utilizam ao iniciar um encontro ou reunião com pessoas que não se conecem ou que tenam um conecimento supericial# A+udam a romper *arreiras e criar um clima de amizade entre os participantes, possi*ilitando conecer cada um do grupo e seus valores# A+udam a desco*rir as lideranças# 11*1 Dois írulos betio: motivar um conecimento inicial, para que as pessoas aprendam ao menos o nome umas das outras antes de se iniciar uma atividade em comum# +ara quantas pessoas $ é importante que se+a um número par de pessoas# -e não or o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um $au(iliar/# )aterial necess*rio$ uma música animada, tocada ao violão ou com gravador# Descrição da dinâmica $ ormam&se dois c!rculos, um dentro do outro, am*os com o mesmo número de pessoas# Guando começar a tocar a música, cada c!rculo gira para um lado# Guando a música para de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar O sua rente, dizendo o nome e alguma outra inormação que o coordenador da dinâmica acar interessante para o momento# epete&se até que todos tenam se apresentado# A certa altura, pode& se, tam*ém, misturar as pessoas dos dois c!rculos para que mais pessoas possam se conecer# 11*2 ! andidatura betio: e(pressar de maneira simptica o valor que t'm as pessoas que tra*alam conosco# +ara quantas pessoas $ grupos de cinco pessoas, se ouver mais de 0 participantes# Descrição da dinâmica $ cada grupo deve escoler um candidato para determinada missão# )or e(emplo, ser presidente da associação de moradores, ser dirigente de um clu*e esportivo etc# ;ada participante coloca no papel as virtudes que v' naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria azer a propaganda de sua candidatura# ? grupo coloca em comum o que cada um escreveu so*re o candidato e az uma s!ntese de suas virtudes# )repara a campana eleitoral e, dependendo do tempo dispon!vel, az uma e(peri'ncia da campana prevista# ? grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu# ? grupo e(plica por que atri*uiu determinadas virtudes e como se sentiram na campana eleitoral# 8ME'3YE' P!R! DEA!3E( & ? que voc' conclui, a partir da leitura do te(toB 7 & ;omo é e(ercida a liderança no seu grupoB K corresponsa*ilidade e divisão de tareasB : & ? que o grupo pode azer para despertar as liderançasB
Dinâmicas +ara tudo e 0odos B 1* !PRE'E73!NO 1*1 G !#rendendo Ob5etivos( %acilita a apresentação das pessoas de um grupo através da auto revelação e repetição# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( m o*+eto pequeno# Desenrolar( %orma&se um c!rculo com os participantes e e(plica&se que ser dada aos participantes a oportunidade de aprenderem alguma coisa so*re os demais# Guem estiver com a *ola deve pass&la a uma outra pessoa, a qual dever dizer seu nome e revelar alguma coisa so*re si mesma que ainda não se sai*a# Deve&se utilizar e(emplos *em inocentes tais como< "estou usando lentes"# Guando todos tiverem tido a sua vez, o acilitador e(plica que, na segunda rodada eles terão de passar a *ola a alguém, dizer o nome daquela pessoa e o que ela disse so*re si mesma# A pessoa poder a+udar, se or preciso# Varia$ão( >a segunda rodada, pode&se pedir aos participantes para repetirem tudo o que + tiver sido dito até aquele ponto# 1*2 G !#resenta$ão Ob5etivos( %acilitar a apresentação de um grupo que não se conece ao mesmo tempo em que permite&se uma descontração inicial# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( ma c6pia do ormulrio com as quest.es de apresentação e caneta para cada participante# Desenrolar( ? acilitador pede aos participantes para preencer o ormulrio com as quest.es a*ai(o# Ap6s todos preencerem solicita que troquem os ormulrios entre si de orma que nenum ique com o seu pr6prio# A seguir cada participante dever azer a apresentação do outro participante valendo&se do questionrio que tem em mãos# 8uestome F 07# Apelido F 0:# 1dade F 0# Estado civil F 05# ;omposição amiliar F 0@# 9raduação8Escola F 0L# m esporte 0M# m lazer F 0I# ma qualidade F 0# m deeito F # ma alegria F 7# ma tristeza F :# m sono F # m medo F 5# ma esperança Varia$ão( m variante desta dinâmica pode ser o*tida pedindo&se que os participantes adivinem quem é a pessoa que est sendo descrita naquele momento# 1*+ G !#resenta$ão atrav)s de gravuras Ob5etivos( )ermitir a apresentação individual de valores pessoais e o e(erc!cio da comunicação# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( Diversas gravuras, otos ou desenos recortados de revistas usadasC aparelo de som com uma musica adequada para undo# Desenrolar( ;olocar todo o material no centro da sala# Em c!rculo solicita&se aos participantes, que o*servem as gravuras espaladas# Enquanto a música de undo é tocada pedir aos participantes que escolam duas gravuras< uma que le transmita tranquilidade e uma que transmita algo negativo# Ao cessar a música solicitar que cada um que se apresente, individualmente, da orma que melor convier e, na sequencia, e(plique o porqu' escoleu as gravuras e como se identiica com elas# 1*. G !uto retrato desenhado Ob5etivos( )ermitir a apresentação de um grupo e promover uma autorrele(ão individual de quem se apresenta# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( Dierentes *onecos desenados em olas ou cartolinas, papel sulite, lpis de cor, canetas idrocor, giz de cera# Desenrolar( ? acilitador pede a cada participante que escola um dos *onecos com o qual mais se identiica# )ede&se para colorirem o *oneco de uma orma que se autorretratem Ao término, o acilitador que todos 3cada um no seu deseno4 respondam por escrito as solicitaç.es que serão eitas< -aindo da *oca azer uma *alão com uma rase que represente seu lema de vidaC -aindo do coração azer uma seta indicando : dos seus valoresC >a mão esquerda escrever algo que gostaria de rece*erC >a mão direita, escrever uma meta que dese+a alcançar# )ara inalizar o acilitador pede a cada um que aça a apresentação de seu "eu" representado no *oneco# 1*/ G Aazar Ob5etivos( ;onecer uns aos outros, apresentação# 7c de Partii#antes( de 5 a 70 participantes 4aterial( ma mesa com diversos o*+etos que possam ser vistos em um *azar doméstico ou em uma lo+a de artigos de segunda mão# ? número de itens tem de ser maior do que número de participantes# ma ola de papel ou um pano grande deve co*rir todos os artigos antes do e(erc!cio começar# Desenrolar( Antes de o grupo entrar na sala, o acilitador coloca os o*+etos so*re a mesa co*rindo&os com um pano# 1norma&se aos participantes que, quando o pano or retirado, eles devem apro(imar&se, escoler e pegar um artigo da mesa que por alguma razão os atraia# Ap6s todos tiverem selecionado os o*+etos, cada um deve apresentar&se ao grupo e dizer por que aquele item o atraiu especialmente# Varia$ão limites 4aterial( %olas com itens a serem pesquisados# Desenrolar( ? acilitador solicita aos participantes que ormem um c!rculo# Distri*uem&se olas com os itens a serem pesquisados 3serão 7@ itens4 dos quais cada um dever selecionar apenas : colocando um "`" em cada uma das suas escolas# ? acilitador orienta aos participantes que escolam os itens de acordo com a sua percepção so*re os outros componentes do grupo# Em seguida voc' dever entrevistar as pessoas para desco*rir aquelas que correspondem a cada um dos itens que oram selecionados, o*tendo os aut6graos nos espaços apropriados# )ara cada item dever o*ter um aut6grao dierente#
1* G Ca$a ao tesouro Ob5etivos( A+udar os participantes a memorizarem os nomes uns dos outros, desini*ir e acilitar a identiicação entre pessoas parecidas# 7c de Partii#antes( até 70 participantes 4aterial( ma ola com o questionrio e um lpis ou caneta para cada um# Desenrolar( ? acilitador e(plica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande cance de se conecerem# ;ada participante rece*e uma lista de descriç.es 3a*ai(o4 e uma caneta# A partir da lista de descriç.es, cada um deve encontrar uma pessoa que se encai(e em cada item e pedir a ela que assine o nome na rente 3ou a*ai(o4 do item da lista# # Alguém com a mesma cor de olos que os seus 7# Alguém que viva numa casa sem umantes :# Alguém que + tena morado em outra cidade # Alguém cu+o primeiro nome tena mais de seis letras 5# Alguém que use 6culos @# Alguém que este+a com a camiseta da mesma cor que a sua L# Alguém que goste de verde&a*acate M# Alguém que tena a mesma idade que voc' I# Alguém que este+a de meias azuis 0# Alguém que tena um animal de estimação 3GualB4 Obs*( )ode&se aumentar a quantidade de quest.es ou reormular estas, depende do tipo ou do tamano do grupo# Comentrios( "Esta atividade dinâmica é muito interessante por que no primeiro momento de contato com pessoas dierentes voc' poder perce*er quais as caracter!sticas pessoais são mais perce*idas por pessoas que vamos conviver no am*iente de tra*alo#" "P utilizei esta dinâmica e, no lugar de lista, iz como se osse um *ingo# Hodos andavam pela sala entrevistando as pessoas de acordo com as perguntas# Guem preencesse todos os quadrados, gritava QingoY A dinâmica ica *em animadaY" ")ode&se acrescentar outras coisas tipo< )essoas do mesmo signo, da mesma idade ou gosto musical# Guando tra*alei essa dinâmica oi em grupo de :0 alunos de preparação para ;risma# Então aproveitei no in!cio para que pudessem se conecer melor# Assim coloquei quest.es ligadas Os metas do curso, como por e(emplo< "o que levou&o a matricular&se no cursoB" Então as respostas semelantes ormavam pares#" " poss!vel perce*er se o proissional é realmente atencioso no que az e se é uma pessoa comunicativa e agradvel a im de preencer os requisitos e(igidos pela empresa# " $Esta dinâmica e(pressa a ideia de um perce*er ao outro e tam*ém, caso as quest.es se+am modiicadas, poderemos avaliar outras compet'ncias, entre elas a avaliação cr!tica do outro e percepção#" 1*, G Caso verdade Ob5etivos( ?s participantes respondem a perguntas so*re suas crenças e sentimentos# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( ;art.es preparados, cada um com uma pergunta# Desenrolar( ? acilitador orma um c!rculo com os participantes e coloca os cart.es no centro deste e virados para *ai(o# E(plica que cada cartão tem uma pergunta no verso, e convida aos participantes a pegarem um cartão cada um, e responderem a pergunta nele contida tão sinceramente quanto puderem# -ugere&se que, se alguém não se sentir em condiç.es de responder a pergunta, poder troc&la por outra# Perguntas( ? que voc' sa*e azer de melorB -e voc' ganasse na loteria o que aria com o dineiroB Gual oi o momento mais eliz da sua vidaB ? que voc' aca que seria um programa pereito para um casalB ?nde voc' mais gostaria de estar agoraB -E avisassem que o mundo iria aca*ar daqui a 0 minutos, o que voc' ariaB ? que az voc' dar mais risadaB -e voc' pudesse ser qualquer outra pessoa quem voc' gostaria de serB ? que voc' mais gostaria de poder azer, mas não podeB 1*; G Pausa #ara o a6) Ob5etivos( )ermitir a apresentação dos participantes no in!cio de um treinamento e que*rar o gelo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( 2ista de perguntas sugeridas 3pode ser uma para cada participante ou apenas uma e(i*ida em um lip&cart ou transpar'ncia4# Desenrolar( ? acilitador pede aos participantes que ormem duplas aleatoriamente# Diz então que todos vão começar a se apresentar, porém de uma orma descontra!da# ?s participantes irão se conecer como se estivessem participando de um coee *reab# ? acilitador deve inormar uma lista das principais perguntas para acilitar o que*ra gelo inicial# 1normar que cada um ter 7 minutos para conecer o outro colega# Ap6s 7 minutos o acilitador se apro(ima de cada dupla no "coee *reab" solicitando que o candidato A apresente o Q e vice versa# 'ugest
+ogador cu+o nome é alado se prepara para correr assim que o seu companeiro retorna e le d um tapa em sua mão# ? +ogo se repete então com este segundo +ogador e assim sucessivamente até que todos os *al.es tenam sido arre*entados# 1*12 G Crah riativo Ob5etivos( Apresentação, integração, criatividade, e(pectativas, descontração, aquecimento, percepção de si e do outro, identiicação, sensi*ilização, vitalizador, relacionamento interpessoal# 7c de Partii#antes( até 5 participantes 4aterial( ;artolina, canetas coloridas, lpis, cola, tesoura, revistas, +ornais, papel sulite, ita adesiva# Desenrolar( tilizando diversos materiais cada participante constr6i o crac mais *onito que puder azer, naquele momento# )ede&se dei(em um espaço em *ranco para colocação do nome, porém não devem escrev'&lo ainda# Ap6s o término, o acilitador recole os cracs e os distri*ui aleatoriamente# >este momento os participantes escrevem os nomes nos cracs que rece*eram# ;ada participante tenta desco*rir quem ez o crac e o porque acredita ser aquela pessoa# Guem e(ecutou se apresenta e tenta, então, desco*rir quem ez o seu crac# Assim sucessivamente até o término# Varia$ão( ? %acilitador pode incluir o levantamento das e(pectativas do grupo 3o tempo de duração do e(erc!cio aumentar4# 1*1+ G !migo sereto Ob5etivos( )ermitir a apresentação de um grupo e8ou introduzir o tema da ;omunicação ;orporal# 7c de Partii#antes( de 0 a 70 participantes 4aterial( Estrelas 3de papel, papelão, cartolina ou similar4 com os nomes dos participantes, aparelo de som um música tranquila, olas em *ranco, canetas e lpis coloridos, cracs para identiicação dos participantes# Desenrolar( ? acilitador distri*ui aos participantes estrelas 3o ormato pode ser outro tam*ém4 com o nome de outro participante, solicitando aos mesmos para guardar sigilo quanto ao nome rece*ido e se or o pr6prio nome devolver a estrela e, tirar outra# ;oloca&se uma música tranquila de undo e pede&se ao grupo que camine calmamente pela sala, o*servando disarçadamente a pessoa cu+o nome est com ele# e pensando de que orma poderia representar a pessoa# Ap6s um minuto solicita&se a todos que se sentem e desenem como imaginam ser a pessoa que estavam o*servando quanto O< ? que ela gosta de comerC Gual a cor preeridaC Gue presente voc' daria a esta pessoa# Guanto todos tiverem terminado cada um ir apresentar a pessoa cu+o nome est com ele# quele que oi apresentado pode argumentar, concordando ou discordando e citando os porqu's# ;a*e o acilitador conduzir a discussão e comentar a dinâmica de acordo com seus o*+etivos# "-ugiro a complementação de, ap6s de ter sido representado pelo colega, o integrante oco da apresentação tome a palavra mostrando as coincid'ncias da percepção do interlocutor e acrescentando dados para que o grupo o coneça melor#" ")ermite reletir como devemos ter cuidado com o "pecado" da primeira impressão, e tra*alarmos com o que temos de real em relação Os pessoas#" ")odemos avaliar nesta dinâmica a imagem ideal< o quanto tudo que pensamos ou perce*emos da pessoa e(iste de ato em n6s mesmos#" "Esta dinâmica permite tra*alar conceitos, preconceitos e iner'ncias, acilitando a conviv'ncia, o desenvolvimento das relaç.es interpessoais e garantindo um tra*alo em equipe de sucesso#" 1*1. G Esolha o tema e se a#resente Ob5etivos( )romover aprendizagem, apresentação dos participantes, integração e ormação de grupos de tra*alo# 7c de Partii#antes( de M a 70 participantes 4aterial( 2ista de temas previamente escolidos, e(postos em transpar'ncias ou lip&cart, *em como todos os recursos de apresentação solicitados pelos participantes 3ou propostos pelos acilitadores4< transpar'ncias, retro pro+etor, quadro *ranco, lip&cart, pincéis idrogricos, cartolinas, ita gomada, etc# Desenrolar( Esta dinâmica destina&se a grupos em geral em que se queira treinar técnicas de apresentação ou ormação de equipes# )ara o *om andamento da dinâmica é importante que o acilitador coloque O disposição do grupo o material e recursos adequados, além de incentivar e apoiar motivando os participantes# ? mais importante é comunicar os aspectos principais da maneira mais simples e o*+etiva poss!vel# >a verdade não se estarão avaliando as técnicas de apresentação e, sim, o conteúdo apresentado# )reviamente o acilitador prepara uma lista de temas que serão desenvolvidos pelos participantes 3vide lista de sugest.es ao inal4# -olicita&se que cada participante escola o seu tema, lem*rando que cada um ter dois minutos para discorrer so*re o tema# Deve&se, constantemente, estimular a todos para que ninguém dei(e de participar por timidez ou por outra razão# ? acilitador concede&se um tempo de quinze minutos para preparação e coloca&se O disposição para as orientaç.es e dúvidas necessrias durante o processo de ela*oração# Ao inal das apresentaç.es, eetuam&se comentrios avaliativos, *em como ouvem&se as opini.es dos participantes so*re os demais< ? que cada um sentiu ao se apresentarB Guais as e(pectativasB %oi di!cil escoler o temaB ;omo oi a ela*oraçãoB )recisou de a+udaB Gual a sensação de ter realizado a "proeza"B 'ugestessa ola de papel, escreva, l no alto, E -?### e dei(e luir HD? o que voc' aca que é# -em censura# Esse papel é seu### pode escrever O vontade"# ;oloca&se uma música suave, em volume *ai(o, durante o tempo em que os participantes estiverem escrevendo# Guando o acilitador sentir que todos + escreveram, orientar a etapa seguinte< "Agora, n6s vamos nos apresentar< cada pessoa, no momento em que quiser, dever sair do seu lugar, circular pela sala e alar e alar so*re o seu E -?# )oder utilizar o papel que est escrito ou alar livremente"# Guando H?D?- tiverem se "apresentado" o acilitador ir promover uma discussão dirigida com perguntas como< ;omo voc' se sentiu ao se revelar por inteiro na presença de todosB ;omo voc' est se sentindo agoraB Alguém identiicou algo que ainda não conecia a respeito de alguém do grupoB Observa$o primeiro dia de aula, eu a apliquei em uma turma do 7U ano do Ensino Nédio# Apesar da maioria + ter convivido em um per!odo escolar, muitos não tinam conecimento dos valores e sentimentos dos colegas# Nuitas surpresas surgiram com tudo que os alunos disseram# >a avaliação deles, o momento oi *om porque les oi dada a cance de alar um pouco so*re cada um#"
1*1 G E>eríio de on6ian$a Ob5etivos( Acelerar o processo de conecimento mútuo no grupoC estudar as e(peri'ncias pr6pria desco*ertaC desenvolver a autenticidade no grupoC dar a todos a oportunidade de alar e de escutar# 7c de Partii#antes( de : a 75 participantes 4aterial( m número suiciente de papeletas com uma pergunta a ser respondida em pú*lico por cada mem*ro participante# Desenrolar( ? acilitador az uma *reve introdução do e(erc!cio, alando so*re a desco*erta pessoal e a importância do e(erc!cio# Em seguida distri*uir uma papeleta para cada participante# m a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade# Ao inal, segue&se um de*ate so*re o e(erc!cio eito# Perguntas #ara o E>eríio [estas #erguntas servem de sugesteríio\( Gual o seu $o**X/ predileto ou como voc' preence o seu tempo de lazerB Gue importância tem a religião na sua vidaB ? que mais o a*orreceB ;omo voc' encara o div6rcioB Gual emoção é mais di!cil de se controlarB Gual a pessoa do grupo que le é mais atraenteB Gual a comida que voc' menos gostaB Gual o traço de personalidade que le é mais marcanteB Gual é, no momento, o seu maior pro*lemaB >a sua inância, quais oram os maiores castigos ou cr!ticas rece*idasB ;omo estudante, quais as atividades em que participouB Guais são seus maiores receios em relação a este grupoB Gual é a sua quei(a em relação O viv'ncia grupalB Joc' gosta do seu nomeB Guem do grupo voc' escoleria para seu l!derB Guem do grupo voc' escoleria para com ele passar suas ériasB Joc' gosta mais de viver numa casa ou apartamentoB Gual o pa!s que voc' gostaria de visitarB Guais são algumas das causas da alta de relacionamento entre alguns pais e ilosB -e voc' osse presidente da epú*lica, qual seria sua meta prioritriaB Varia$ão limites 4aterial( evistas usadas, olas de lip cart, pincéis atRmicos, tesouras, cola, papel crepom Desenrolar( ;oloca&se todo o material no centro da sala# ? acilitador e(plicar ao grupo que estar numa galeria de artes, onde seus quadros serão e(postos# ;ada participante dever compor seu quadro utilizando somente de iguras, desenos e palavras# ;ada participante ar seu quadro pessoal de valores# 1*1, G &magem e a$ão Ob5etivos( Hra*alar a integração e descontração, sendo indicado tam*ém para processos seletivos# 7c de Partii#antes( de 0 a 70 participantes 4aterial( m envelope para cada participante, contendo uma papeleta onde estar escrita uma palavra composta# Desenrolar( ? acilitador distri*ui para cada participante um envelope contendo um papel onde se encontra um par de palavras compostas, inormando que o mesmo s6 poder ser a*erto ap6s sua autorização# A seguir o acilitador inorma que todos rece*eram palavras compostas e que eles devem identiicar uma outra pessoa que tena uma palavra que se+a igual a sua, ormando um par e sentando ao lado desta pessoa# Ap6s ormarem os pares inorma&se que cada dupla ter que criar uma maneira de e(pressar, de orma não ver*al, a palavra que eles possuem em mãos, dentro de um tempo m(imo de minuto# ?s dois participantes devem estar envolvidos de alguma orma nesta apresentação# -6 poderão sentar assim que a palavra or identiicada pelo grupo# Comentrios( )or esta atividade ser estimulante e divertida, é indicada para ser utilizada antes mesmo da entrevista em grupo, acilitando assim que os candidatos se sintam mais O vontade para iniciar uma apresentação individual# >o caso do número de participantes ser !mpar um assistente ou mesmo um outro participante que + se apresentou poder ormar a dupla com quem so*rar# Nuitas vezes dentro de uma organização não temos dispon!veis todos os recursos que consideramos importantes para se desenvolver uma determinada atividade, contudo, utilizando&se de criatividade e le(i*ilidade os resultados podem ser surpreendentes# 1*1; G ogando ob5etos 6ora Ob5etivos( )romover a integração, desini*indo as pessoas que comp.em o grupo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( )apel e caneta# Desenrolar( ? acilitador solicita aos participante que ormem um grande c!rculo, orientando que escrevam em uma ola de papel seu nome, o que gostariam de +ogar ora e porque estão +ogando ora aquele o*+eto# E(emplo< "vou +ogar ora mina caneta porque est sem tintaC vou +ogar ora mina *ola porque est urada"# 1norma&se aos participantes que todos devem escrever o nome do o*+eto que estão +ogando ora e o porqu'# Em seguida o acilitador recole os papéis, em*aralando&os e redistri*uindo&os novamente# -olicita&se então aos participantes, individualmente, que leiam o papel que se encontra em suas mãos, da seguinte orma< "vou +ogar ora###" 3ler o nome da pessoa ao invés de ler o nome do o*+eto4 "###porque###" 3ler o motivo pelo qual est +ogando ora o o*+eto4# E assim sucessivamente até que todos leiam o seu papel# 1*20 G ogo da bola Ob5etivos( Apresentação, descontração, integração, aquecimento, levantamento de e(pectativas, vitalizador# 7c de Partii#antes( até 5 participantes 4aterial( Qola# Desenrolar( Hodos os participantes icam em pé, inclusive o acilitador, ormando um c!rculo# Em posse da *ola, cada participante deve dizer< >?NE, A)E21D? e um "K?QQ"# 1niciando pelo acilitador, todos se apresentam# Aquele que dei(ar cair a *ola, passar para um participante que + se apresentou ou esquecer algum item da apresentação, rece*e um "castigo" imposto pelo grupo 3imitar, cantar, declamar, etc#4# Varia$ão( Ao invés do apelido ou "o**X", pode&se questionar< estado civil, número de ilos, e(pectativa diante do tra*alo 3com uma palavra4, o que tem de melor de si para dar ao grupo 3em uma palavra4# importante aver, no m!nimo, tr's quest.es# 1*21 G 4inha bandeira #essoal Ob5etivos( )ermitir o autoconecimento ao mesmo tempo que permite a apresentação individual dos participantes de um grupo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( %olas de lip cart 3 para cada participante4, lpis de cor, giz de cera, cola, revistas, tesouras, papel crepom, cola colorida e sucata# Desenrolar( ? acilitador distri*ui uma ola de lip cart para cada participante e coloca o material dispon!vel 3cola, sucata, lpis, etc4 no centro da sala# E(plica&se que a *andeira geralmente representa um pa!s e signiica algo da ist6ria desse pa!s# >esta atividade cada um vai construir sua pr6pria
*andeira a partir de seis perguntas eitas pelo coordenador# )ede&se que respondam a cada pergunta 3 ver lista a*ai(o4 por intermédio de um deseno ou de um s!m*olo na rea adequada# ?s que não quiserem desenar poderão escrever uma rase ou algumas palavras ou ainda utilizar&se de recortes de revistas# Perguntas( 0# Gual o seu maior sucessoB 07# ? que gostaria de mudar em voc'B 0:# Gual a pessoa que voc' mais admiraB 0# Em que atividade voc' se considera muito *omB 05# ? que mais valoriza na vidaB 0@# Guais as diiculdades e acilidades para voc' tra*alar em grupoB Ao inal o acilitador solicita que cada participante apresente o seu tra*alo# 1*22 G 4inha vida #elas 6iguras Ob5etivos( 1ntegração, apresentação, aquecimento, sensi*ilização, percepção de si, rele(ão, comunicação, conecimento de si# 7c de Partii#antes( de 0 a 5 participantes 4aterial( %iguras diversas 3pessoas, ormas, animais4 de +ornais, revistas, em *ranco e preto ou colorido# Desenrolar( 1ndividualmente, solicitar que os participantes pensem 3ou escrevam4 a est6ria da sua vida 3amiliar, aetiva, proissional4, por apro(imadamente 0 minutos# Espalar iguras pelo cão 3ou mesa grande4 para que cada um procure aquela que mais se identiica# importante, nesta técnica, ter dispon!vel um número muito maior de iguras do que de participantes para que estes iquem O vontade na escola# Ap6s todos terem escolido suas iguras o acilitador solicita&se que cada participante conte, sucintamente, a est6ria de sua vida através da igura, dizendo o que camou sua atenção so*re ela# JA1A^_?< pode&se eliminar a ase de rele(ão individual# 1*2+ G 7ome e ualidade Ob5etivos( Aprender o nome dos participantes do grupo de orma lúdicaC acilitar a integração# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( # 9rupo em c!rculo, sentado# 7# ? acilitador inicia dizendo alto seu nome, seguido de uma qualidade que +ulga possuir# :# ;ada participante, na sequencia a partir do acilitador, repete os nomes e qualidades ditas anteriormente, na ordem, acrescentando ao inal seu pr6prio nome e qualidade# Comentrios( ? desaio desta dinâmica é aprender de orma lúcida como camar os participantes do grupo, repetindo na sequencia todos os nomes e qualidades ditas anteriormente no c!rculo, antes de dizer o seu pr6prio nome# Kavendo diiculdade na memorização da sequencia, o acilitador e8ou o grupo au(iliam a quem estiver alando, pois o importante nesta dinâmica é que, ao inaliz&la, todos tenam aprendido o nome dos companeiros# >esta atividade, tra*ala&se tam*ém a identidade & ;omo me camamB Guem sou euB & podendo surgir apelidos carinosos ou depreciativos# importante que o acilitador este+a atento no sentido de perce*er e e(plorar o sentimento su*+acente ao modo como cada indiv!duo se apresenta# uma dinâmica que pode ser usada no in!cio do tra*alo, quando o grupo ainda não se conece ou ap6s um tempo de conviv'ncia, enatizando as qualidades pessoais e8ou englo*ando outras quest.es, como< algo de que se goste muito, o nome de um amigo, divertimento preerido etc# 1*2. G 7omes e ad5etivos Ob5etivos( )ermitir a apresentação dos participantes de um grupo, destacando as caracter!sticas individuais de cada um# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( Guestionrio e caneta para cada participante# Desenrolar( ? acilitador distri*ui o Guestionrio de Autodeinição as pessoas presentes, solicitando que estas o respondam# ;oncedem&se dez minutos para responderem# Em seguida distri*uem&se as olas de Ad+etivos# Em seguida um por um se apresenta# Enquanto cada um se apresenta, cada um do grupo deve dar cinco ad+etivos O pessoa que est se apresentando, preencendo a ola Ad+etivos com o nome da pessoa e os ad+etivos adequados O ela# Ap6s todas se apresentarem, recoler as olas Ad+etivos, procedendo a compilação individual dos ad+etivos e dando retorno# ? acilitador l' os reeridos ad+etivos atri*u!dos a cada uma das pessoas e azendo um comentrio so*re a orma pela qual as pessoas oram perce*idas, se reais ou não# Obs*( )assar uma outra atividade ao grupo enquanto az a compilação ou trazer na pr6(ima sessão# ? acilitador dever participar do processo# 8uestionrio de !utode6ini$ão( # Guem sou eu 3nome, proissão4B 7# ?nde eu estudo, onde eu tra*alo, o que aço no tra*alo, qual o meu o*+etivo nos estudosB :# ? que aço além de tra*alar e estudarB # -ou comunicativoB )orqueB 5# -ou uma pessoa o*servadoraB @# importante para mim o que os outros pensam a meu respeitoB )orqueB L# Guais são os meus o*+etivos de vidaB M# Guando eu solto a imaginação, o que costumo azerB I# ? que mais me emociona na vidaB %ormulrio de !d5etivos( >ome da pessoa que est se apresentando< Ad+etivos< 1*2/ G O nome Ob5etivos( Esta dinâmica prop.e um Gue*ra&gelo entre os participantes# Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra# 6tima para a memorização dos nomes de cada um# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( Em c!rculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda 3ou no pr6prio lugar4 alam seu nome completo, +untamente com um gesto qualquer# Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto eito por ela# Varia$ão( Essa dinâmica pode ser eita apenas com o primeiro nome e o gesto da peço, sendo que todos devem repetir em somat6ria, ou se+a, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto### e assim por diante# 9eralmente eito com grupos pequenos, para acilitar a memorização# Nas poder ser estipulado um número m(imo acumulativo, por e(emplo ap6s o MU deve começar um outro ciclo de &M pessoas# 1*2 G Oito #a#)is Ob5etivos( Gue*rar o gelo e acilitar o conecimento inicial dos participantes de um grupo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( )apel e pincel atRmico# Desenrolar( ;ada participante ir rece*er uma ola de papel, a qual irão dividir em M partes# Em cada parte, dever escrever seu nome, e ap6s isso, recortar os M pedaços# ? acilitador dever recoler os papéis, mistur&los e +og&los no centro da roda# ;ada participante, dever então recoler M papéis, sem se importar se é o seu ou não# Ap6s isso, cada participante dever trocar com os demais participantes, aim de recuperar os seus oito papeizinos, perguntando o nome de cada participante#
1*2 G Pendurando no varal Ob5etivos( )ermitir a integração, descontração, apresentação, percepção de si e do outro, rele(ão e autoavaliação# 7c de Partii#antes( de 0 a 5 participantes 4aterial( -ulite, caneta, *ar*ante para o "varal", clipes para papel# Desenrolar( 1ndividualmente solicita&se que cada participante escreva em uma ola de @ a M caracter!sticas pr6prias, pedindo que os mesmos não se identiiquem# ;ada participante que termina dever pendurar sua ola num "varal" previamente colocado na parede ou entre paredes# Guando todos terminarem o acilitador pede aos participantes que o*servem cada sulite, procurando veriicar com qual se identiica mais 3que não se+a o seu pr6prio4# Ap6s cada participante ter escolido um dos papéis, solicita&se que sentem segundo a escola de uma pessoa da dupla# >este momento ocorre a apresentação# )osteriormente solicita&se que sentem segundo a escola do outro parceiro da dupla, tam*ém para apresentação# Ao inal, apresentar seus pares em grupo a*erto, salientando o porqu' da escola 8 identiicação com aquelas caracter!sticas# 1*2, G Piueniue Ob5etivos( Desini*ir as pessoas do grupo e promover a integração# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( ? acilitador solicita aos participantes que ormem um c!rculo, e(plicando que cada um dever ai(ar O rente de sua carteira um papel com o seu nome# Em seguida o acilitador inicia a dinâmica dizendo< eu vou ao piquenique e vou levar a Alcione 3e(emplo4# Alcione, o que voc' vai levarB# A pessoa questionada dever responder que levar coisas iniciadas com a primeira letra de seu pr6prio nome 3arroz, ata, alace, etc4# -e acertar sai da *rincadeira, se errar permanece# 9eralmente na primeira rodada ninguém acerta pois o acilitador não e(plica a regra na primeira letra do nome, dizendo apenas quem acertou ou errou# -egue&se percorrendo o c!rculo, começando pela esquerda, até convidar todos para o piquenique Ao inal o acilitador começa novamente# ;egar o momento em que as pessoas começam a perce*er, por o*servação e dedução, o que podem levar para o piquenique ;ontinua&se a dinâmica até que restem apenas uma ou duas pessoas, as quais poderão pagar uma prenda estipulada pelo colega que desco*riu primeiro o que deveria levar para o piquenique 1*2; G 8uem 6alta9 Ob5etivos( )romover integração e descontração entre os componentes do grupo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( ? acilitador solicita aos participantes que ormem um c!rculo, e(plicando em seguida que cada um dever pegar o crac do colega da direita, assumindo o seu nome# Em seguida, quando todos estiverem prontos, com os cracs ai(ados, o acilitador dever dizer< veriicando a lista de presença, perce*i que ulano não veio 3cita o nome de um dos componentes do grupo4# A pessoa que estiver com o crac, ou se+a, aquela pessoa que assumiu o nome do participante citado, dar um passo O rente, respondendo< ulano não alta, quem alta é sicrano, e retorna ao seu lugar# Aquele que errar deve sair do c!rculo# ;onsidera&se erro quando o nome citado demora a ser respondido# 1*+0 G 8uem sou eu9 Ob5etivos( Gue*ra 9elo que acilita o entrosamento e descontração de um grupo em seu primeiro contato# 7c de Partii#antes( de 0 a :0 participantes 4aterial( m quadrado de papel 38 de um A4 com o nome de um personagem 3deseno, novela, ist6ria, icção, etc4 para cada participante# %ita crepe ou similar para prender os papéis Os costas de cada participante# Desenrolar( Esta dinâmica pode ser aplicada por su*grupos caso o número de participantes se+a e(cessivo e possa vir a pre+udicar a duração# ? acilitador e(plica que serão presos Os costas de cada elemento um papel contendo um nome e que não devem pronunciar estes nomes pois o colega que o tem preso Os costas não pode sa*'&lo# ? acilitador ir então i(ar Os costas 3logo a*ai(o da gola da camisa4 de cada participante um papel contendo o nome de um personagem# -e necessrio poder pedir a+uda a um dos elementos do grupo em cu+as costas + tena sido ai(ado um dos papéis# Hendo terminado de i(ar os papéis em todos os elementos o acilitador e(plica as regras da dinâmica< # ;ada elemento tem por o*+etivo desco*rir "quem ele é"# 7# )ara tal o elemento ir procurar um parceiro e a ele poder azer apenas : perguntas quaisquer a respeito de seu personagem# ? seu parceiro s6 poder responder com as palavras "sim" ou "não", nem uma palavra a mais# :# Em seguida invertem&se as unç.es e o parceiro é quem az tr's perguntas ao seu colega, o qual tam*ém s6 poder responder com "sim" ou "não# # -e, com *ase nas respostas do outro colega, um dos dois desco*rir "quem ele é", dever ir ao acilitador e dizer que personagem ele representa naquele momento# 5# ;aso não descu*ra a dupla se desaz e vai procurar outro parceiro para reiniciar a sessão de : perguntas cada um# E assim sucessivamente# ! din"mia termina uando( ma *oa parte do grupo tena conseguido desco*rir "quem é"C Guando a dinâmica e(ceda o prazo esta*elecidoC ou Guando o entusiasmo do grupo pela dinâmica comece a declinar# ma variante desta dinâmica pode ser eita usando&se otos, desenos ou caricaturas dos personagens propostos# A im de acilitar a dinâmica pode&se tam*ém restringir o universo de personagens, como por e(emplo< deseno animado# >este caso inorma&se ao grupo em que universo seus personagens se encontram# ?utra adaptação, quando o tempo e o grupo permitem az'&lo, é o de pedir Oqueles que não conseguiram desco*rir seu personagem que açam uma imitação do mesmo para o restante do grupo# 1*+1 G Rolo de 5ornal Ob5etivos( Dinâmica para apresentação dos elementos de um grupo num primeiro contato# 7c de Partii#antes( no m!nimo 70 participantes 4aterial( m rolo de +ornal# Desenrolar( Esta é uma dinâmica para conecer&se, pela primeira vez, os companeiros de um grupo# %orma&se um c!rculo de 70 elementos ou mais sentados# ;ada qual dir seu nome uma única vez e em voz alta# ma pessoa ao centro do c!rculo ir segurar um rolo de +ornal 3largo e grosso4# -e inicia da seguinte orma< um elemento qualquer do c!rculo dir o nome de um dos que se anunciaram, por e(emplo< ;arla# 1mediatamente a pessoa que est no centro do c!rculo tratar de identiic&la para dar&le uma +ornalada 3sem muita orça4, entretanto ;arla ao escutar seu nome ter que lem*rar&se rapidamente de outro nome que ora mencionado e diz'&lo apontando para a respectiva pessoa# -e não o izer em tempo levar uma +ornalada e ocupar o lugar daquele que estava ao centro do c!rculo# -e conseguir dizer o nome a tempo o que est no centro do c!rculo ir atrs deste último que oi mencionado para dar&le a +ornalada# ? +ogo é no estilo *atata quente pois quem é camado deve rapidamente camar e apontar outro sem vacilar ou errar, so* o risco de levar a +ornalada e icar no centro do c!rculo#
1*+2 G 3oaT #ara e ria Ob5etivos( %acilitar a aprendizagem de algum assunto ou tema, descontrair, possi*ilitar ainação de tra*alo em equipe, e(ercitar a criatividade, entrosar o grupo# 7c de Partii#antes( de M a 0 participantes 4aterial( Equipamento de som 3;D, cassete ou similar4, cartolinas, lip&cart, pincéis coloridos, ita gomada# Desenrolar( ? acilitador inorma que ir ser tra*alado ou desenvolvido um tema espec!ico, utilizando música, dança, *ate&papo, e muita criatividade# Escolem&se, previamente, de cinco a sete palavras&caves do toma ou assunto tema que ir ser desenvolvido com o grupo# Estas palavras serão escritas no lip&cart# -elecionam&se tam*ém, previamente, algumas músicas que possam ser tocadas para dançar, adequadas ao estilo do grupo# As cadeiras podem ser aastadas a im de que se tena um am*iente mais livre para movimentos# ? acilitador solicita que se ormem duplas inormando< "Joc's vão conversar livremente, durante, apro(imadamente, dois minutos, so*re a palavra que vou escrever no lip&cart 3ou quadro4# Ao inal dos dois minutos, colocarei uma música e, cada dupla, começar a dançar# Guando a música parar, as duplas se desazem e cada pessoa procurar uma outra pessoa e ormar uma nova dupla# >esse momento, eu + terei colocado no lip&cart 3ou quadro4 uma nova palavra, para uma nova conversa de mais dois minutos"# Em seguida pode&se sugerir grupos de tr's pessoas, para a terceira palavra, grupos de quatro pessoas, para a quarta palavra e assim sucessivamente# Ao concluir todas as palavras, orienta&se cada equipe para ormar uma rase, com sentido l6gico, utilizando, na orma e ordem que quiser, as palavras relacionadas, que oram colocadas no lip&cart# ;oncede&se dez minutos para essa conversa grupal, de ormação da rase# ;ada grupo dever escrever a sua rase em uma cartolina 3ou papel de lip&cart4 e i(ar em local esta*elecido pelo acilitador# ? acilitador eetua a leitura das rases, destacando as semelanças, e(planando so*re o tema ou assunto, distri*uindo um te(to 3se ouver4 para leitura, destacando t6picos de interesse# )or consenso escole&le a rase mais *onita ou mais adequada ao assunto&tema e premia&se o grupo 3se dese+vel4 que ormulou a rase escolida# 1*++ G Mm arroT uma 6lorT um instrumento Ob5etivos( )ermitir a apresentação dos integrantes de um grupo de orma descontra!da# 7c de Partii#antes( de 0 a :0 participantes 4aterial( )apel e caneta para cada participante# Desenrolar( ? acilitador pede que cada participante escreva no papel o nome de um carro, de uma lor e de um instrumento musical com que se identiica# Ap6s todos escreverem o acilitador +unta todos os papéis em uma cai(a, misturando&os e redistri*uindo&os entre os participantes# -olicita&se então que cada pessoa, pela ordem, tente identiicar quem é que o dono do papel que tirou# -e acertar dever e(plicar como cegou a esta conclusão# -e errar continuar com o papel em suas mãos e passar a vez ao pr6(imo participante que tentar adivinar tam*ém# Varia$ão necessita material Desenrolar( >esta dinâmica não e(istem vencedores ou vencidos# A equipe poder a+udar quanto alguém se sentir com diiculdades# ? l!der deve usar de perspiccia para induzir o grupo, quando necessrio, O autoa+uda A dinâmica pode ser aplicada de duas ormas< 1K Variante( Esta orma necessita de um l!der para cada equipe# ;ada equipe se posicionar na orma de um c!rculo e aastada das demais equipes# ? l!der por sua vez ir até equipe de sua responsa*ilidade, azendo parte do c!rculo e dir a rase< "Eu vou via+ar e vou levar###", e diz qualquer coisa que le ocorra como por e(emplo< "##um 6culos"# ? seguinte O sua esquerda ir dizer então< "Eu vou via+ar e vou levar o 6culos do###", repete o nome do l!der, e continua dizendo " e tam*ém###", da! acrescente outro o*+eto a sua escola como por e(emplo< "### um cãozino"# A dinâmica prossegue com cada um mencionando os itens e respectivos donos de cada um que + tena alado e assim por diante até o inal do +ogo# Je+a como icaria o dilogo acima de orma cont!nua< Narcelo 3l!der4< "Eu vou via+ar e vou levar um 6culos#" Diana< "Eu vou via+ar e vou levar< o 6culos do Narcelo e um cãozino#" Qruno< "Eu vou via+ar e vou levar< o 6culos do Narcelo, o cãozino da Diana e um par de meias#" ;!cero< "Eu vou via+ar e vou levar< o 6culos do Narcelo, o cãozino da Diana, o par de meias do Qruno e mais uma cai(a de *om*ons#" 2K Variante( )rocede&se e(atamente igual a W variante da dinâmica mas sem separar em equipes, de orma que todo o grupo intera+a# Aqui e(iste a vantagem de que um único l!der é o suiciente, entretanto esta variante se torna mais di!cil para os participantes# Guanto o número or muito grande 3acima de 0 participantes4 é melor considerar a W variante da dinâmica 3apesar de que determinados grupos conseguem ultrapassar acilmente este limite4# 2* !''ER3&V&D!DE 2*1 G !t) ue #onto sou assertivo Ob5etivos( ever na pr6pria vida e(peri'ncias de assertividade, agressividade e de não assertividade# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( 1# ? acilitador ler o te(to a*ai(o, dei(ando um intervalo de tempo depois de cada ist6ria, para que os participantes identiiquem se o personagem oi assertivo, não assertivo ou agressivoC assim como, comentar e(peri'ncias pr6prias que tenam recordado e qual resposta assertiva encontraram para o e(emplo de não assertividade e de agressividade< ?;A-1_? EN GE >_? %1 A--EH1J?< >a semana passada meu irmão pegou 500,00 de mina carteira sem pedir&meC em consequ'ncia não pude ir ao cinema ver o ilme que queria esta noite# Ele costuma azer coisas como estas, mas nunca le digo nada# ?;A-1_? EN GE %1 A9E--1J?< ma amiga discutia comigo na oicina# Eu tina dor de ca*eça, assim le disse gritando que ela era uma pessoa sem consideração, imatura, e me ui dei(ando&a alando sozina# ?;A-1_? EN GE %1 A--EH1J?< ?utro dia, ia eu com um amigo no carro e este me pediu um cigarroC le disse que umar em um espaço tão reduzido e ecado não me agradava e pedi por avor, que não umasse enquanto estivéssemos dentro do carro# Ele então apagou o cigarro# 11# ? acilitador solicita aos participantes que açam uma autoanlise so*re os comportamentos 3agressivo, assertivo e não assertivo4 que demonstram em cada uma das reas da vida< -aúde Hra*alo Economia %am!lia -ociedade Estudos 3atuais4 Jalores 111# ? acilitador divide su*grupos para que comentem suas respostas# 1J# ? acilitador conduz um processo para que o grupo anlise como se pode aplicar o que oi aprendido em sua vida#
2*2 G ConordoT disordo Ob5etivos( E(ercitar a capacidade de persuasão, ormas de comunicação, *em como proporcionar aprendizagem# 7c de Partii#antes( de M a 70 participantes 4aterial( ;artelas previamente ela*oradas, contendo rases, e(press.es ou palavras que possam gerar pol'mica ou elucidação# Desenrolar( Esta dinâmica é indicada para grupos de estudo ou treinamento ormado por pessoas que + convivam +untas e que precisem e(ercitar sua comunicação e o "colocar&se no lugar do outro"# )reviamente o acilitador espala as cartelas no cão ou so*re uma mesa# ;ada uma das duplas dever discutir so*re um tema 3rase, e(pressão ou palavra4, onde, um dos dois coloca todos os pr6s, e o outro, todos os contras, ou se+a, um concorda com o que est escrito na cartela, o outro discorda# ? acilitador orienta que cada dupla, antes de pegar sua cartela escola de quem vai concordar e quem vai discordar# -olicita&se inalmente que N dos mem*ros de cada dupla v até as cartelas e pegue uma# ;ada dupla ter cinco minutos para sua discussão, persuasão, aceitação ou, quem sa*e, consenso# Ap6s cinco minutos invertem&se os papéis# Guem concordou passa a discordar vice&versa# Ao inal, o acilitador a*re para comentrios tais como< Guais os sentimentos ou diiculdades de concordar ou discordarB ;omo oi colocar&se no lugar do outroB >ossas opini.es oram *aseadas em preconceitosB Hemos ou não temos preconceitosB -ugest.es de rases ou palavras para as cartelas< # ;omponentes nucleares# 7# A*orto# :# "Nanda quem pode, o*edece quem tem +u!zo"# # Guem tem compet'ncia se esta*elece# 5# A conquista é uma questão de sorte# @# Ka*ilitação no trânsito aos @ anos# L# Qater nos ilos# M# 9lo*alização# I# Desmatamento na AmazRnia# 0# -alrio 3alt!ssimo4 de +ogador de ute*ol# # Nuler no comando de empresas# 7# Komem cozinando, azendo supermercado, participando de reuni.es de pais na escola, etc## :# Distri*uição das inanças no lar< cada um deve ser dono do seu salrio# # HJ por assinatura# 5# -e(o na 1nternet# @# 1nidelidade< os direitos são iguaisB 2*+ G Consenso Ob5etivos( Desenvolver o tra*alo em equipe, assertividade e comunicação# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( m c6pia do cecblist para cada participante# Desenrolar( ? acilitador distri*ui uma c6pia do cecblist para cada participante# ;ada um deve selecionar as dez qualidades que consideram mais importantes em ordem decrescente de importância# Guando tiverem terminado, pede&se para riscarem as cinco menos importantes# Dão&se 0 minutos para o grupo cegar ao consenso so*re quais são as qualidades mais importantes para um proissional# ;ecblist de qualidades pessoais< )ara mim é importante que uma outra pessoa< tena senso de umor se+a s*ia F se+a *ondosa diga o que pretende F se+a divertida se+a l6gica se+a compreensiva se+a receptiva F se+a amigvel tena conecimento F se+a ultra+ante sai*a escutar F se+a digna de coniança se+a c!nica se+a e(trovertida se+a generosa F tena esp!rito esportivo se+a coniante F se+a onesta se+a atraente F se+a cr!tica se+a calma se+a capaz de entender os outros me compreenda F se+a alante se+a correta F escute com atenção se+a agressiva se+a criativa mantena o controle F se+a elegante aça o melor poss!vel F se+a espontânea se+a ativa F se+a madura se+a previs!vel tena esp!rito inantil se+a consistente 2*. G Direitos assertivos Ob5etivos( Desenvolver o autoconecimento e a assertividade# E(ploração da autoairmação, suas ligaç.es e seus limites# 4aterial( )ara cada participante< %olas e lpis, %ola "Direitos Assertivos< Eu teno direito", %ola "Direitos Assertivos< ?s outros t'm direito de rece*er de mim"# Desenrolar( 1# -olicita&se aos participantes que identiiquem individualmente os direitos que creem ter na am!lia, no tra*alo e na sociedade# 11# %ormam&se su*grupos e se pede que destaquem, com as contri*uiç.es de cada participante, pelo menos cinco direitos que o su*grupo cr' ter no am*iente amiliar, do tra*alo e social# 111# Guanto terminarem, cada su*grupo ler suas conclus.es pedindo&se que se e(pliquem separadamente cada um dos pontos solicitados# 1J# ? acilitador pede então que, dado que oram determinados estes direitos, passem a determinar aqueles direitos os mem*ros de sua am!lia, os colegas de tra*alo e a sociedade t'm direito de rece*er de cada participante# J# ? acilitador conduz um processo para que o grupo analise como se pode aplicar o aprendizado o*tido em sua pr6pria vida# D1E1H?- A--EH1J?- 3ola para o participante4 E HE>K? D1E1H?< Em mina casa a### Em meu tra*alo a### Em meu grupo de amizades a### 3ola para o participante4 ?- ?H?- HfN ? D1E1H? DE E;EQE DE N1N< Em mina casa a### Em meu tra*alo a### Em meu grupo de amizades a## 2*/ G Esalada Ob5etivos( )ermitir que os participantes e(perimentem '(ito na comunicação em situaç.es de tensão# ;apacitar os participantes para a comunicação em situaç.es de tensão# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( %olas de papel e lpis para cada participante# Desenrolar( ? grupo deve ser dividido em su*grupos de @ a M participantes# 1# ? acilitador introduz a dinâmica e apresenta os o*+etivos# 11# ;onduz&se uma cuva de ideias para ormar uma lista de situaç.es t!picas de tensão 3apro(imadamente 0 minutos4# 111# ;onversa&se um pouco a im de deinir assertividade e apresentam&se algumas orientaç.es espec!icas para a ormulação de respostas assertivas# 1J# Distri*ui&se lpis e papel para que cada participante registre uma situação real ou ipotética que produza tensão e que eles gostaria de praticar para o*ter uma resposta adequada# Acrescenta& se que cada participante tam*ém dever anotar uma resposta assertiva que gostaria que osse capaz de o*ter na situação que descreveu# D&se um tempo de 0 minutos# J# ?s participantes ormam pares para compartilar o que cada um escreveu# J1# )ede&se que os pares ormem então grupos de a @ participantes J11# ? acilitador diz que cada um dos participantes de cada grupo vai voluntariamente compartilar sua situação e le ser pedido que responda aos mem*ros de seu grupo# J111# ? acilitador diz aos mem*ros de cada grupo que se ormem em uma ila e em rente ao voluntrio e seu respectivo par# E(plica que essas pessoas atuarão como "disputadores" para criar uma situação tensa# A pessoa da esquerda é designada como o "disputador suave" e os papeis vão aumentando da esquerda para a direita de tal orma que o mem*ro da direita servir como o "disputador mais severo"# 1`# ? acilitador e(plica os papeis 3voluntrio, companeiro e disputadores4 que vão ser representados pelos mem*ros do grupo< # ? voluntrio vai relatar a situação de tensão que avia descrito# 2ogo responder a cada disputador por vez# Dever az'&lo com a resposta assertiva que avia e(porto e que gostaria de ser capaz de dar# 7# ? companeiro do voluntrio vai se assegurar de que o voluntrio entende a situação e apoi&lo em sugerir respostas espec!icas e assertivas como se+a poss!vel# Ele acompana o voluntrio no seguinte< a4 assegura&se de que os disputadores se apeguem as orientaç.es que le oram dadasC *4 oerece apoio, por meio de sua presença, ao voluntrioC c4 solicita retroalimentação positiva por parte dos mem*ros do grupo ou so*re e(ecução dos voluntrios depois de cada novo disputador que les tena enrentadoC d4 consulta&se com o voluntrio seguindo cada solicitação de retroalimentação, para uma melor resposta até o seguinte disputador, o voluntrio poder ou não improvisar sua resposta# :# ;ada disputador vai desempenar um papel de antagonista na situação descrita pelo voluntrio e vai permanecer iel Oquela situação sem aument&la ou adapt&la# ;ada disputador vai caracterizar o papel com o grau de intensidade que le oi passado 3suave ou severo4# ?s disputadores "suaves" podem
azer uma pergunta ou declaração, e a! se continua# 3?s disputadores que se encontram na posição mais O direita são advertidos que não disputem de orma deinitiva#4 %inalmente, todos os disputadores t'm que assegurar uma *oa e(peri'ncia para o voluntrio, permitindo&o perseguir e dese+ar cada encontro# `# 2eva&se a im então toda a caracterização 3apro(imadamente vinte minutos4# `1# ?s mem*ros de cada grupo discutem a atividade ocando nos pontos que a+udaram ou *loquearam o voluntrio no momento de dar respostas assertivas e em que grau as e(peri'ncias izeram com ossem aplicadas a sua coniança e suas aptid.es para comunicar respostas# `111# ?s passos ` a `11 se repetem com os outros voluntrios, se puder&se contar com tempo suiciente# `111# ? acilitador guia um processo para que o grupo anlise como se pode aplicar o que oi aprendido em sua vida# 2* G E>eríios de assertividade Ob5etivos( Jeriicar a assertividade dos participantes de um grupo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( ;ara participante ir, por sua vez, responder ao grupo como se comportaria diante de uma das situaç.es a*ai(o# ? acilitador pode sortear ou escoler a situação de acordo com o participante, sendo que mais de um participante pode utilizar a mesma situação pois, provavelmente, eles irão apresentar soluç.es dierentes para um mesmo caso< # Joc' cometeu um erro em algum aspecto do seu tra*alo# ? seu superior le diz asperamente que isso não é admiss!vel num cargo como o seu# A aspereza do seu cee tem sido muito requente em qualquer situação# Joc' tem se sentido muito mal com isso# Joc'### 7# m dos seus colegas de tra*alo na empresa tem eito cr!ticas so*re voc' e seu tra*alo, até para o seu cee# Joc'### :# m amigo pede emprestado o seu carro novo para sair com a namorada# Joc'### # m colega de aculdade que voc' não gosta muito, costuma ligar para sua casa na ora do +antar, que é o único momento que voc' tem para icar com sua am!lia# Joc'### 5# -ua namorado 3a4 engordou um pouco nos últimos tempos, e isso te incomoda# Joc'### @# m dos seus cliente costuma te ligar quando voc' est se preparando para encerrar o e(pediente# Joc'### 2* G %oto #rote$ão Ob5etivos( )ermitir a cada um e(pressar sua maneira de ser# Descrever como cada pessoa se e(pressa segundo sua e(peri'ncia# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( ma otograia por equipe que manieste uma situação umana de orma um pouco "camulada" para que seu signiicado não se+a evidente, mas não de orma tão velada que seu signiicado se+a totalmente vago, quer dizer, uma otograia que a+uda a imaginação e a pro+eção pessoal# Desenrolar( )ara esta dinâmica dividi&se o grupo em equipes de a @ participantes# 1# ? acilitador mostra uma otograia 3cada equipe rece*er uma oto4# ;ada participante ter 5 minutos para descrever o que se aconteceu antes desta oto, que est acontecendo nela e o que vai acontecer depois# 11# ;ada equipe vai passando a oto de mão para os participantes da mesma# 111# Guando cada participante tena escrito sua narração, comentar de orma ver*al, pelo menos durante : minutos, com os companeiros de sua equipe, a sua percepção do antes, durante e depois da cena da oto# 1J# Guando cada um dos participantes da equipe tena e(posto sua percepção da cena, o acilitador pedir a cada equipe que escola um voluntrio para participar de um *reve plenrio# J# ? acilitador conduz uma discussão dirigida para que o grupo analise como se pode aplicar o que oi aprendido em sua vida# 2*, G :aran5as Mgli Ob5etivos( ;olocar os participantes em situação de negociação a im de se o*servar a negociação, persuasão, criatividade, oco no o*+etivo, lu'ncia ver*al, produtividade so* tensão e sa*er ouvir# 7c de Partii#antes( de 5 a 75 participantes 4aterial( ;6pia do te(to para cada participante# Desenrolar( Escoler de um a tr's voluntrios que representarão o produtor de laran+as ugli e dividir o restante da turma em dois grupos# 3e>to #ara os #rodutores( Joc's são os únicos produtores de laran+as ugli no )a!s, uma qualidade rara de laran+as, uma verdadeira desco*erta, com sementes importadas do ?riente Nédio que segundo as últimas desco*ertas, tem um grande poder curativo e poder ser usado na composição de drogas poderosas no com*ate a doenças graves# Hrata&se de uma produção modesta# Em *reve estarão rece*endo algumas propostas de grandes la*orat6rios# ;ada um dos la*orat6rios que estão interessados na produção de 2aran+as gli precisam de um componente espec!ico da 2aran+a# m est interessado na casca, outro do *agaço, e assim por diante# Entretanto este detale não ser a*ordado pelos produtores, esperando&se que os representantes dos 2a*orat6rios perce*am e entrem num acordo gana gana Ainda so*ram o suco e a semente# As sementes interessam aos produtores para replantio# ?s produtores investiram no plantio desta qualidade de 2aran+a com o*+etivo de lucro e a procura dos 2a*orat6rios valorizam ainda mais esta qualidade de laran+as# 3e>to do gru#o 1( Joc's azem parte do quadro de cientistas de um grande 2a*orat6rio multinacional, 2a*o saúde, que est prestes a desco*rir uma droga que ser a solução deinitiva para a cura da Aids# Estão dependendo apenas de uma matéria prima rara, a casca da laran+a ugli, muito di!cil de ser encontrada no mercado, porém aca*aram de desco*rir um produtor de laran+as gli, que tem uma produção a*ai(o das necessidades do 2a*o saúde, mas devido a grande diiculdade de se conseguir esta espécie rara de laran+as, é uma grande desco*erta e o 2a*orat6rio empenar todos os seus esorços para que esta produção se+a integralmente ornecida para este grandioso pro+eto# %ecar neg6cios com esse produtor ser a solução para que o 2a*o saúde resolva todos os seus pro*lemas inanceiros e assuma e(pressão no mercado mundial pela grande desco*erta### 3e>to do gru#o 2( Joc's azem parte do quadro de cientistas de um grande la*orat6rio< 2a*ormed, que aca*a de desco*rir uma droga que previne e cura de qualquer tipo de câncer# ? grande drama est sendo em relação a matéria prima que é o *agaço da laran+a ugli, para conecção da droga# Aca*aram de ter not!cias de um produtor cu+a produção inteira viria atender a necessidade do la*orat6rio para colocar no mercado uma droga que iria prevenir e aliviar o sorimento de muitas pessoas# ? grande desaio do 2a*ormed é convencer esse produtor de laran+as tão raras e valorizadas, a ornecer toda sua produção em *ene!cio deste pro+eto que ser um grande *ene!cio para a umanidade além de lançar o 2a*ormed entre os maiores 2a*orat6rios do mundo# ;ada equipe ter a missão de convencer o produtor a ornecer toda a sua produção de laran+as ugli# ? acilitador solicitar as duas equipes que leiam suas inormaç.es e dar 0 minutos para escolerem um negociador que representar a empresa em reunião com produtores de laran+a# A reunião dever durar 70 minutos, ao im da qual deverão ter cegado a alguma conclusão# Ap6s cegarem O conclusão inal, os participantes azem avaliação da sua participação e do resultado da reunião# 2*; G O ue ) voF9 Ob5etivos( %acilitar a apresentação, identiicação, levantamento de e(pectativas, anlise, analogias, rele(ão, avaliação e comunicação# 7c de Partii#antes( até 0 participantes 4aterial( ?*+etos pessoais, o*+etos de escrit6rio, sucata# Desenrolar( ;olocam&se vrios o*+etos dos participantes no cão da sala de modo que todos possam ver 3*rincos, rel6gio, pulseira, anel, caneta, etc#4# ? grupo, sentado em c!rculo, o*serva os o*+etos e, ao comando do acilitador, escole aquele que mais le agrada# m a um, os participantes vão se apresentando através do o*+eto, como se osse ele, ver*alizando em primeira pessoa# ? que sou euB Guais minas caracter!sticasB Guais são meus sonosB Guais são minas e(pectativasB ? que eu pretendo no eventoB
2*10 G 'ubmissãoT agressãoT assertividade Ob5etivos( E(perimentar e dierenciar os comportamentos não ver*ais assertivos, dos agressivos ou de su*missão# Aumentar a consci'ncia do nosso comportamento assertivo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( %lip&cart e pincéis atRmicos# Desenrolar( 1# ? acilitador pede aos participantes que açam uma lista do que associam com a palavra "assertivo" e registrem suas respostas no lip& cart# 11# )ede&se a eles que pensem no indiv!duo mais su*misso que coneçam, 3quer dizer, não assertivo4# 1ndividualmente imaginem as caracter!sticas de conduta que associam com essas pessoas# )osteriormente, o acilitador pede a todos que andem de um lado para o outro, tomando atitudes su*missas, sem utilizar&se de palavras# 111# Depois de 5 minutos, pede&se aos participantes que permaneçam como "estatuas", em uma posição que demonstre comportamento su*misso e ola as pessoas ao ser redor, identiicando similaridades em seus comportamentos# 1J# ? acilitador solicita comentrios so*re as maniestaç.es não&ver*ais de su*missão 3ou não assertivas4# %az um alista com elas no lip&cart# >ormalmente os comentrios incluirão componentes tais como um contato visual, posturas, e(press.es aciais e interação O distância# J# Depois que todas as respostas são registradas pelo acilitador, os participantes trocam de seu comportamento de su*missão para um de agressividade# >ovamente, pede&se que pensem no comportamento da pessoa mais agressiva que tenam visto, utilizando o espaço do local da orma que dese+aram para desempenar seu papel agressivo com atitudes não&ver*ais# A única restrição que e(iste é que não e(istam a*usos !sicos ou destruição de propriedade# J1# Ao inal dos 5 minutos, o acilitador orienta aos participantes que permaneçam como "estatuas", mostrando um comportamento agressivo e olando ao seu redor para o*servar similaridades no comportamento dos outros participantes# J11# )osteriormente se solicita comentrios so*re as similaridades dos comportamentos não& ver*ais que oram o*servados e que estão relacionados com a agressividade, anotando os comentrios no lip&cart# J111# ? acilitador descreve as caracter!sticas do comportamento de uma pessoa assertiva, enocando os componentes não&ver*ais# "A pessoa assertiva esta*elece *om contato visual, para conortavelmente mas irme so*re seus pés, com seus *raços estendidos naturalmente# A pessoa assertiva deende seus direitos ao mesmo tempo que respeita aos demaisC est consciente de seus sentimentos e os tra*ala tão logo estes se maniestem, cuida de suas tens.es e reorienta&as de orma construtiva"# -e pode resumir< "A pessoa assertiva usa rases com "E", usa palavras cooperativas, controla oraç.es que enatizam seu interesse e *usca equil!*rio em seu poder"# 1`# ? acilitador solicita aos participantes que pensem em uma pessoa que tenam o*servado e que se adaptem, da melor orma poss!vel, a sua descrição de uma pessoa assertiva e representem o comportamento dessa pessoa de orma não&ver*al# `# Depois de 5 minutos, o acilitador pede que aos participantes que permaneçam como "estatuas", como eito anteriormente e que o*servem e comparem a conduta dos demais# `1# ? acilitador conduz então uma discussão dirigida so*re as dierenças entre os comportamentos< su*misso, agressivo e assertivo, azendo uma lista no lip&cart# )ode&se azer uma comparação desta lista com as respostas originais que oram anotadas no passo 1# `11# ? acilitador conduz uma discussão so*re a aplicação do comportamento assertivo nas situaç.es cotidianas# ?rienta os participantes a discutirem situaç.es em que eles são geralmente assertivos e outras em que eles gostariam de ser mais assertivos# `111# ? acilitador conduz um processo para que o grupo analise como se poderia aplicar o aprendizado em sua vida# 2*11 G Vamos #ratiar Ob5etivos( 1dentiicar as caracter!sticas de personalidade dos participantes com *ase no esquema da Heoria da Assertividade# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( %olas de papel e lpis para cada o*servador# Desenrolar( 1# ;om anteced'ncia o acilitador prepara um tema para discussão# 11# ? acilitador divide o grupo em equipes de participantes e seleciona um dos integrantes de cada equipe para que desempene o papel de o*servador# 111# ? acilitador reúne&se em local separado com os o*servadores e e(plica&les que cada equipe ter 70 minutos para discutir o tema e seu tra*alo ser o de o*servar o papel que cada pessoa do grupo adota durante a discussão# 1J# ? acilitador e(plica O equipes que terão 70 minutos para discutir so*re o tema# J# As equipes começam a discutir so*re o tema# J1# ? acilitador reúne o grupo em uma plenria e e(plica que o tema e a discussão em si não eram tão importante nesta atividade, o que se pretendia era identiicar o papel que cada um tomou na discussão 3quem oi liderado, quem permaneceu calado, etc4# -olicita&se aos o*servadores que apresentem suas anotaç.es# J11# ? acilitador e(p.e, de maneira *reve, a Heoria da Assertividade e conduz um processo para que cada indiv!duo se identiique como assertivo, agressivo ou não assertivo# J111# ? acilitador conduz um processo para que o grupo analise como se pode aplicar o que oi aprendido em sua vida# +* CO:E3&VO' +*1 G ! linha Ob5etivos( )romover o conecimento do grupo# %ortalecer o senso de cola*oração entre os participantes# 7c de Partii#antes( no m!nimo M participantes 4aterial( m *anco, *orda de +ardim ou tronco de rvore, de uns 75 cm de largura por :0 cm de altura 3o suiciente para colocar&se os participantes postados em cima deste, e lado a lado, de orma que não se consiga passar acilmente por outro companeiro sem orç&lo a cair4# Desenrolar( -o*re o *anco ou tronco, coloca&se o grupo 3se este or de M a 5 participantes4 ou as equipes ormadas de M integrantes cada uma 3se o local não permitir acomodar&se todas as equipes ao mesmo tempo dever&se& conduzir a dinâmica por turnos, alternando com outras atividades para as demais equipes, se or o caso4# ?s participantes estarão em lina, lado a lado, e voltados para o acilitador# ? acilitador pedir então que as equipes se organizem em ordem ala*ética de nome, dando 0 segundos para que e(ecutem a tarea# A regra é que não se pode colocar o pé no cão ou apoiar&se em parede ou outro o*+eto que este+a pr6(imo ao local# Este +ogo é cola*orativo e depende de um pereito sincronismo da equipe para que consigam '(ito# As alas não necessariamente precisam ser anotadas pois o principal é a cola*oração e a participação de todos# )assados os 0 segundos o acilitador pode pedir outras ormas de organização Os equipes, tais como< por altura, muleres O esquerda e omens O direita, por tempo de proissão, por signo, time de ute*ol, m's de aniversrio, etc# ">esta dinâmica pode&se perce*er poss!veis l!deres de grupo, pois para que a organização se+a realizada, naturalmente, alguém ter que tomar a rente do grupo#" +*2 G Corrida loua Ob5etivos( Atividade dinâmica para realizar em grupo# )ermite descontrair a equipe pois geralmente provoca muitos risos e gritaria# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( Jrios papeizinos com ordens# ma cadeira# Desenrolar( ;ada equipe orma uma ila indiana com os componentes# Distante alguns metros est uma cai(a em cima de uma cadeira contendo vrios papeizinos com ordens a serem cumpridas# Ao sinal do acilitador, a primeira pessoa de cada equipe corre até a cai(a e pega um dos papeizinos, l' o que est escrito e cumpre a ordem o mais rpido que pode# Antes de voltar a sua equipe, o +ogador deve tocar na cadeira e em seguida regressar
rapidamente, *atendo na palma da mão do pr6(imo da ila de sua equipe# Eis algumas ordens como modelo< # ;orrer ao redor da cadeira 5 vezes enquanto grita continuamente< "estou louco, estou loucoY"# 7# ;orrer até uma pessoa de outra equipe e azer&le uma rever'ncia, curvando o corpo adiante e *ai(ando a ca*eça# :# %icar em um pé s6 enquanto segura o outro pé com uma das mãos, inclinar a ca*eça para trs e contar< "0, I M, L, @, 5, , :, 7, , SE?"# # Hirar os sapatos e recoloc&los trocando os pés# 5# -entar&se no cão, cruzar as pernas e cantar o seguinte< "teno uma mão vestida de azul, sapatino *rancos, vindo l do sul"# @# 1r até a última pessoa de sua equipe e azer tr's caretas dierentes, voltar até a cadeira para toc&la# L# -entar em uma cadeira, ou no cão, cruzar os *raços e rir *em orte e alto durante 5 segundos# +*+ G -ru#os de onsenso Ob5etivos( Desenvolver a conduta individual na *usca de um consenso coletivo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( ? grupo rece*er uma situação e dever cegar a um consenso# ? acilitador tam*ém pode azer com que cada um cegue a seu consenso, e depois podem cegar em consenso em grupo# 'itua$ão( "Joc' assumiu a ger'ncia de um departamento de uma irma terrivelmente desorganizada# A sua missão o*+etiva é e(atamente corrigir as irregularidades e(istentes# )ara isso voc' tem plenos poderes# Joc' ter como primeira unção, demitir metade dos seus uncionrios# )ortanto, dos uncionrios a*ai(o, escola 5 que deverão permanecer com voc' na empresa e 5 que deverão ir em*ora"# # ? -r "A" tem cinquenta anos de idade, sendo vinte no emprego# ra*ugento, mal umorado e lento# 7# A senorita "Q" é secretria, muito *onita, mas de *ai(!ssimo G1# Hem vinte e tr's anos, é ass!dua e pontual# péssima em datilograia# :# ? -r ";" é +ovem de dezenove anos, de *om potencial, mas *astante indisciplinado e impontual# P soreu vrias puniç.es, mas comenta&se que é apadrinado de um diretor# # ? -r "D" é um su+eito muito competente, apesar de muito nervoso e violento# Hem o mal a*ito de gritar com as pessoas# 5# A -ra# "E" é e(celente datil6graa, mas muito ooqueira# ?cupa o teleone o dia inteiro *atendo papo e azendo oocas# Além disso, tem saúde raca, o que a az ausentar&se com requ'ncia# @# ? -r "%" é economista, e(!mio na rea econRmico& inanceira# ;ontudo, tem o v!cio da em*riaguez, o que az ausentar&se muito e ser grosseiro com asa pessoas# Anda sempre armado# L# ? -r "9" é e(& to(icRmano, recém sa!do de um tratamento# Admitido menos de um m's, ainda não mostrou suas qualidades# M# A senorita "K", escriturria *il!ngue# >ão leva o tra*alo muito a sério, pois seu sono é ser atriz, de cinema# >os último doze meses, + mudou de emprego vezes# I# A -ra# "1" viúva de cinquenta e nove anos# E(!mia arquivista, mas de péssimo relacionamento# a mais antiga na irma# Hem sérios pro*lemas card!acos, em razão não pode ser contrariada# 0# ? -r "P" passa o dia contando piadas, ou azendo *rincadeiras de mau gosto# -ua única vantagem é a orça !sica descomunal que possui, útil para tra*alos pesados# muito preguiçoso# +*. G Romane Ob5etivos( ?erecer um momento de descontração e, ao mesmo tempo, tra*alar a criatividade dos participantes# 7c de Partii#antes( até 5 participantes 4aterial( 2pis e papel para cada um e a lista de perguntas para o coordenador da dinâmica# Desenrolar( ;ada participante rece*er um pedaço de papel e lpis# A todos se pedir que escrevam, em ordem, o seguinte 3é *om que se escreva o número de cada pergunta4< # m nome 7# m lugar distante :# ma ideia # m espaço determinado de tempo 5# m dese+o @# m número L# -im ou nãoB M# ma cor qualquer I# ma medida 0# m *ito # ma certa soma de dineiro 7# ma atitude :# ma canção # >ome de uma cidade Assim que todos tiverem terminado esta parte, o acilitador começar a azer as seguintes perguntas a cada participante# pergunta W, equivale o que estiver escrito na primeira lina da parte anterior do e(erc!cio# Perguntas( # Gual é o nome do seu noivo3a4B 7# ?nde se encontraram pela primeira vezB :# Gue idade ele3a4 temB # Guanto tempo namoraramB 5# Guais são os seus prop6sitosB @# Guantas declaraç.es de amor voc' rece*euB L# pretensioso3a4, é convencido3a4B M# Gual a cor dos seus olosB I# Gue número de sapato calçaB 0# Gual é seu pior deeito # Guanto dineiro tem para gastar com ele3a4B 7# Gual é a sua maior virtudeB :# Gue canção gostaria de escutar no seu casamentoB # ?nde voc's vão passar a lua de melB Esta lista pode ser aumentada ou modiicada, dependendo do tipo de participantes# Apresentamos apenas como sugestão# +*/ G 3)nia do 5ornal Ob5etivos( Hra*alar o equil!*rio, o ato de acoler e ser acolido, e o sentimento em relação ao pr6(imo# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( ma ola de +ornal para cada participante do grupo# Desenrolar( ;ada pessoa rece*e uma ola de +ornal, a*re e coloca no cão O sua rente# ? acilitador ala< DE>H? & a pessoa pisa so*re o +ornal# Depois ala %?A & a pessoa sai de cima do +ornal# Depois ala< H?;A>D? DE 29A & a pessoa pisa so*re o +ornal do colega ao lado# Ap6s alguns comandos, o acilitador retira um +ornal e quem so*rar, ica +unto a outro colega no +ornal dele# E assim sucessivamente vai tirando outros +ornais, até que não cai*a mais todos no mesmo +ornal# .* CO4M7&C!NO .*1 G / bolas Ob5etivos( Hra*alo em equipe e avaliação de processos ocando em resultados# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( 5 *olas# Desenrolar( ? acilitador solicita que o grupo ique em c!rculo, contando quantos são os participantes# Regras( # A *ola inicia&se na contagem e deve sair do +ogo no número reerente O quantidade de participantes 3por e(emplo, :M4C 7# A *ola deve azer esse camino 3 ao :M4, passando na mão de todosC :# A *ola não pode ser passada em ponte aérea, devendo ser passada com, no m!nimo, duas pessoas de distância no c!rculoC # se a *ola cair no cão, deve voltar na contagem C 5# -erão colocadas no +ogo 5 *olas e poderão e(istir vrias *olas passando ao mesmo tempo# ? acilitador é quem coloca as *olas no +ogoC @# ? tempo para a realização da tarea dado pelo acilitador vai de um minuto e meio dois minutos e meio, dependendo do tamano da equipeC L# -ão dados 70 minutos para que as pessoas possam se plane+ar, antes do in!cio do desaio# 7ota( >o momento do ;AJ 3;iclo de Aprendizagem Jivencial4 ou processamento da viv'ncia, pode&se avaliar a equipe em tr's aspectos< esultado ;omprometimento )rocesso )oss!veis temas a discutir< )assar e rece*er a *ola 3inormação ` comunicação4# -a*er ouvir e azer&se entender# )lane+amento eicaz ` plane+amento ineicaz# Estratégia compartilada# 1mportância de se ter oco individual, mas uma visão sist'mica para a aquisição de resultados#
.*2 G ! olagem Ob5etivos( ;omunicar uma mensagem de maneira criativa, usando instrumentos simples e material impresso dispon!vel 3revistas, +ornais, etc4# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( )apel6grao para todos os grupos, revistas, +ornais, tesoura, cola, pincel atRmico# Desenrolar( Divide&se o grupo em equipes de 5 a M pessoas# ? acilitador da dinâmica e(plica em que consiste a colagem< é um cartaz eito por diversas pessoas, com recortes, otos, ou outros, para comunicar o que pensam estas pessoas so*re determinado tema# 3? coordenador pode relem*rar o tema que est sendo discutido4# As equipes, de 5 a M pessoas discutem o tema# Quscam otos, recortes, letras de +ornais e outros para e(pressar o que discutiram# ;olam tudo num papel6grao# As dierentes colagens são apresentadas em plenria e discute&se o que cada colagem quis dizer# As pessoas que izeram a colagem podem complementar as interpretaç.es, se or preciso# "Esta dinâmica pode ser usada para avaliar um grupo# E(iste sempre um ponto em comum, ou se+a, o ponto onde as dierenças se integram# eletir e *uscar qual é o ponto de comum união 3comunão4#" .*+ G ! o#a do mundo Ob5etivos( Desenvolver e8ou permitir a detecção das capacidades de< comunicação e e(pressão, anlise e s!ntese, senso de realidade e tra*alo em equipe# 7c de Partii#antes( de 0 a 70 participantes 4aterial( ;6pia do te(to para cada equipe# Desenrolar( ? acilitador divide o grupo em equipes, dando 0 minutos para discussão do te(to A ;opa do Nundo# A*re&se a discussão inormando ao grupo que devem cegar a um consenso so*re a situação# Comentrios( ? acilitador poder intervir durante a discussão questionando colocaç.es 3a im de averiguar qual a lina de pensamento utilizada pelo participante4 ou mesmo perguntando a um participante menos ativo qual a posição dele so*re o que um determinado colega aca*ou de alar# Esta estratégia é essencial principalmente em grupos com um grande número de pessoas# Em muitas organizaç.es o processo decis6rio é algo que envolve não s6 escutar o outro, mas, principalmente, identiicar os pr6s e os contras de cada situação para, somente depois, tomar uma posição *aseada em argumentos coerentes e nas opini.es dos mem*ros da equipe# A ;?)A D? N>D? & A ;opa do Nundo é um dos eventos mais esperados pelos apai(onados por ute*ol no mundo todo# Apesar de ainda altar alguns anos, a -eleção Qrasileira + est se preparando para mais esse grande espetculo do esporte# A Helez oi convidada para ser um dos ornecedores de tecnologia para via*ilizar a e(ecução de um dos maiores eventos de interação via 1nternet + ocorridos no )a!s & um cat com o Hécnico da -eleção e a Equipe de Pogadores antes da entrada no campo, durante os intervalos e ap6s o +ogo# A participação nesse evento propiciar uma visi*ilidade internacional para sua empresa, além de um aturamento comparvel a 70 de sua receita do ano passado# >ão dúvidas de que estrategicamente e inanceiramente é muito importante ser escolido como ornecedor desse evento# ?s dilemas< A Helez é uma empresa de transmissão de dados e voz via ca*o# -ua rede vem sendo modernizada nos últimos anos, mas ainda e(istem reas nos grandes centros cu+a qualidade da operação est limitada em unção da antiguidade da rede# >o evento da ;opa est previsto o volume de @ mil.es de pessoas utilizando o acesso discado para participar do cat a cada +ogo# Em algumas regi.es importantes, como por e(emplo, o interior de -ão )aulo, a rede de ca*os ainda não oi restaurada para assegurar qualidade de serviço no volume de acessos que est sendo esperado# A Equipe de )lane+amento de ede realizou estudos e + indicou que, em 0 das regi.es onde o volume de acesso deve ser alto, a qualidade da rede não ser capaz de suportar e via*ilizar o serviço de qualidade# !lternativas( # Aceitar o convite e ornecer o serviço de acesso via internet ao cat com a equipe da seleção, sa*endo que, nesta alternativa, e(iste o risco de comprometer a imagem da Helez em algumas regi.es onde o serviço pode ser interrompido# 7# Declinar ao convite, assumindo o pre+u!zo O imagem e O lucratividade, se ocorrerem pro*lemas no serviço# Observa$ão inormar o tempo 35 minutos4# )ode&se dar dicas< algumas pessoas estão segurando peças e erramentas necessrias para a entrega do serviço# %ase 11 & 1normar o grupo que disp.em de 0 minutos para acertarem o processo e procedimentos para a o*tenção do resultado necessrio# %ase 111 & Disponi*ilizar mais 0 minutos para o im das atividades# .*/ G !núnio lassi6iados Ob5etivos( Apresentação, indicado para in!cio de curso, a+udando a romper o gelo e despertando interesse de uns pelos outros# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( )apel e canetas coloridas para todos, ita adesiva para prender os anúncios na parede ou quadro# Desenrolar( ? acilitador entrega a cada participante uma ola em *ranco, solicitando que, em dez minutos, cada um deve escrever um Anúncio ;lassiicado, como os que se veem nos +ornais, oerecendo algum serviço, curso ou outra coisa# ? anúncio ter o o*+etivo de anunciar a pr6pria pessoa por intermédio de um produto ou serviço com o qual ela se identiica# ? acilitador inorma que ninguém deve escrever o pr6prio nome no anúncio# ?s classiicados deverão ser ai(ados na parede e os participantes poderão l'&los durante alguns minutos, tentando desco*rir quem são as pessoas anunciadas# Ao inal o acilitador conduz uma discussão dirigida perguntando inicialmente< Guem se reconeceu através do anúncio classiicadoB Guantas pessoas pensavam se conecer e desco*riram que não se coneciam direitoB ;omo cada um se sentiu, vendo seu anúncio classiicado sendo lido pelos outrosB ")odemos trocar os anúncios entre os participantes, sem necessariamente colocar na parede ou no quadro#"
.* = !rgolas Ob5etivos( )ropiciar um momento de eed*acb ao grupo, acilitando a manutenção ou mudança de comportamentos e atitudes# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( Argolas verdes e amarelas, em número proporcional aos participantes do grupo# Desenrolar( )ede&se que os participantes ormem um c!rculo único# ? acilitador entrega duas argolas a cada participante, sendo uma verde e outra amarela# ? verde vale por um reorço positivo a alguma qualidade perce*ida# ? amarelo vale como um ligeiro toque, ou um sinal de alerta, quanto a algum aspecto o*servado# Ao som de música instrumental suave, o acilitador pede que cada colega v oerecendo as argolas aos demais, de acordo com as seguintes regras< ;ada participante s6 poder entregar uma argola se comunicar ao colega a qualidade o*servada, se verde, ou o signiicado do alerta, se amarela# ;ada participante s6 poder entregar uma argola para um mesmo colega# ma argola s6 pode ser entregue se o colega ainda não rece*eu uma daquela cor# ;ada participante s6 poder rece*er duas argolas, sendo uma de cada cor Ao inal o acilitador permite que todos comentem livremente o e(erc!cio# importante dar um tempo suiciente para que todos possam se e(pressar, uma vez que este e(erc!cio revolve em proundidade a autoimagem da pessoa# .* = !s adeiras Ob5etivos( Desenvolver o poder comunicação e negociação de conlitos# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( ma cadeira# Desenrolar( ? acilitador separa os participantes em pares e deine um voluntrio, o qual se que sentar na cadeira# ? outro voluntrio ter a tarea de persuadir o primeiro a levantar&se da cadeira# ;ada dupla ao seu tempo vem O rente para a representação# )ara a representação o acilitador ir, a cada dupla, dizer que a cena se passar em um "pano de undo" -ituaç.es para o "pano de undo"< Encontrar alguém sentado no seu lugar no teatro# Joltar do toalete e encontrar alguém no seu lugar, no cinema# Encontrar o seu lugar ocupado no segundo dia de um programa de treinamento# m garçom desastrado# m maitre tentando ecar o restaurante# ? operador de uma cadeira elétrica# Estar sentado num avião caindo# A mãe camando o ilo para o +antar# m dentista# m oicial evacuando o Hitanic# m enermeiro querendo levar o paciente para a cama# ma pessoa idosa querendo se sentar no Rni*us# .*, = !ulinha Ob5etivos( Jeriicar grau de conecimento técnicoC cultura 3geral4C comunicação e e(pressãoC capacidade de s!nteseC clareza e linguagem clara, correta e e(pressiva# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( )apel e caneta para cada participante, lip&cart# Desenrolar( ? acilitador ornece a cada participante o t!tulo de um tema para dissertação, podendo ser utilizado somente um tema para o grupo ou vrios temas com uma introdução para au(iliar os participantes# Entrega&se uma ola em *ranco para que cada participante possa lançar nela, no m!nimo, dois assuntos da atualidade ou de not!cias recentes de +ornais# Em seguida o acilitador ir recoler os assuntos propostos, e(pondo&os 3através de lip&cart ou lendo&os4 aos participantes para que escolam um deles# Alguns vão preerir seus pr6prios temas enquanto que outros vão decidir mudar para um tema mais atraente e relevante O sua personalidade ou preer'ncia pessoal# ? acilitador ainda pode ornecer, O sua escola, cada participante um assunto da lista ou sortear os artigos entre os participantes# A seguir passa&se as seguintes inormaç.es< ;om *ase no artigo, cada participante ter que preparar uma aulaC ? candidato dever plane+ar a aula e poder se valer dos recursos dispon!veis 3retropro+etorC quadro *rancoC lip&cartC multim!dia, etc4 e das técnicas mais convenientes para o desenvolvimento da aulaC ? tempo de apresentação dever ser, no m!nimo de 5 minutos e, no m(imo, 0 minutosC ? candidato ter 5 minutos para preparar8plane+ar a apresentaçãoC >a sua apresentação, ser sinalizado o tempo para o candidato da seguinte maneira< no MU minuto, cartão amarelo, indicando que altam 07 minutos para aca*ar o tempo, e, no 0U minuto, cartão vermelo, sinalizando que o tempo aca*ou, quando então encerra&se a e(posiçãoC A "plateia" não poder interromper o palestrante# Alternativa< -e alguém tiver pergunta, ar por escrito, durante a e(posiçãoC Ao inal de cada apresentação as perguntas serão entregues ao acilitador, que as repassar aos participantes# Ao inal de todas as apresentaç.es aver uma rodada inal que ser de minuto para cada palestrante responder Os perguntasC -er sorteada na ora a ordem de apresentação dos temasC 1ndicadores de qualidade quanto O apresentação< ? palestrante demonstrou compreensão do conteúdoB ? conteúdo oi apresentado com argumentação consistenteB ? conteúdo oi apresentado com o*+etividadeB ? "palestrante" agregou inormaç.es O matéria propostaB ? "palestrante" ugiu do temaB ? palestrante utilizou *em o tempo estimadoB 1ndicadores de qualidade quanto ao apresentador< ? palestrante "camou a atenção" por< -ua empatiaB -ua dicçãoB -ua voz e seu voca*ulrioB 3voz vi*ranteB ;onvincenteB -em vidaB %racaB4 Dom!nio da plateiaB -ua ansiedadeB J!cios de linguagemB 9esticular demaisB %alar como um ro*RB Demonstrar segurançaB Apresentar suas ideias de orma clara e o*+etivaB %azer uma apresentação motivadoraB 1nteragir com a plateiaB -er criativoB tilizar adequadamente os recursos dispon!veisB &ndiadores de ualidade uanto L didtia( )ereito dom!nio e segurança do conecimento que é o*+eto da e(posiçãoC E(atidão e o*+etividade dos dados apresentadosC Discriminação clara entre o que é essencial ou *sico e o que é acidental ou secundrioC ?rganicidade, ou se+a, *oa concatenação das partes e su*ordinação dos itens de cada parteC ;orreção, clareza e so*riedade do estilo empregadoC 2inguagem clara, correta e e(pressivaC ;onclus.es, aplicaç.es ou arremate deinido# -o*re o plane+amento< Deinir os o*+etivos com clareza e precisãoC -elecionar as inormaç.es que pretende transmitir e organizar a sequencia de ideias em unção do tempo dispon!velC Escoler os materiais e os recursos dos conteúdos essenciais a serem transmitidos, so* a orma de resumo ou sin6tico, para usar no decorrer da aula como material de apoioC Distri*uir os assuntos a serem transmitidos pelo tempo dispon!vel# Durante a e>#osi$ão( Apresenta inicialmente O "plateia" o assunto que vai ser a*ordado no decorrer da e(posição e mostra suas ligaç.es com temas + estudados e conecidosC 1ntroduz o conteúdo partindo dos conecimentos e e(peri'ncias anteriores 3o que o "aluno" + conece4C Esta*elece clima adequado entre os participantes e mantém a atenção dos alunos, relacionando conteúdo apresentado aos o*+etivos, interesses e motivos dos "alunos"C o*+etivo e preciso na e(posição do tema, dando&le um tratamento ordenado e l6gico# tiliza linguagem simples e coloquial, etc# .*; = Aloos de onstru$ão Ob5etivos( )ermitir que os participantes o*servem que a comunicação em um s6 sentido não unciona e como seria a situação se a comunicação se esta*elecesse nos dois sentidos# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( Nesa com algum tipo de divis6ria 3pode ser um pedaço de tecido4 que impeça que dois participantes, sentados rente O rente, se ve+amC Dois +ogos id'nticos de *locos de construção, mas com alguns *locos de cores dierentes para provocar maior conusão# Desenrolar( ? acilitador solicita dois voluntrios< um que acredite ser *om comunicador e outro que acredite ser *om ouvinte# ?s voluntrios dirigem&
se O rente do grupo e sentam&se em uma mesa que tena sido previamente preparada# Essa mesa deve ter uma cadeira em cada e(tremidade e uma divisão no centro, de orma que nenum dos voluntrios consiga ver o outro lado# ?s demais mem*ros do grupo devem icar em pé ao redor da mesa, de modo que possam ver o que ocorre em cada uma das divis.es# Hodos devem permanecer em sil'ncio durante as ases de comunicação# ? acilitador d a cada voluntrio um +ogo de *locos de construção, inormando que o +ogo de cada um deles tem peças de ormato id'ntico Os do outro# 1nicialmente pede&se "comunicador" que construa alguma coisa com seu +ogo de *locos# Guando ele tiver terminado, pede&se que d' instruç.es ver*ais ao "ouvinte" so*re como construir e(atamente a mesma coisa# ? "ouvinte" deve seguir as instruç.es rece*idas sem alar ou perguntar nada ao "comunicador"# Guando as instruç.es tiverem aca*ado o acilitador permite que cada um dos voluntrios ve+a o modelo constru!do pelo outro# Deve&se promover, então, uma discussão que a*orde e enatize o ato de que os dois sentidos são essenciais para aver *oa comunicação# ? acilitador solicita que os voluntrios troquem de papéis e repitam o e(erc!cio# Desta vez, o "ouvinte" pode questionar qualquer instrução que não tena entendido claramente# ? "comunicador" tam*ém deve procurar o*ter eed*acb so*re como as instruç.es oram e(ecutadas# Ao inal o acilitador permite que cada um dos voluntrios ole o modelo constru!do pelo outro# Desta vez eles devem ser muito semelantes# 7ota( Durante a discussão, o acilitador deve assegurar&se de que os voluntrios não se+am vistos como pouco a*ilidosos em razão do desempeno no e(erc!cio# Pontos #ara disussão( poss!vel conseguir&se uma *oa comunicação em um s6 sentidoB ? que é essencial para se esta*elecer uma comunicação de *oa qualidadeB De quem é o papel mais importeB Do comunicador ou do ouvinteB Varia$ota< por se tratar de uma dinâmica em que podem surgir *rincadeiras desagradveis, convém orientar os participantes e manter a ordem a im de que não a+am *rincadeiras de mau gosto ou acidentes# Ao inal o acilitador pode indagar ao grupo< ;omo oi desenvolvida a e(peri'nciaB Guais critérios oram utilizadosB Gual o sentimento gerado na equipe quando a caneta passava resvalando e não entrava na garraaB Varia$ão permitir que a equipe intera+a ver*almente com o representante, admitindo apenas gestos e m!micas como orma de comunicação# .*11 = Casamento em alto mar Ob5etivos( Desenvolver a le(i*ilidade, liderança e a capacidade de comunicação através do consenso# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( ;6pia do te(to para cada participante Desenrolar( ? acilitador ir entregar o te(to a*ai(o a cada participante, pedindo que, ap6s a leitura, classiique os personagens conorme orientado ao inal do te(to< m casal de noivos marcou seu casamento e decidiu realizar a cerimRnia em alto mar# Eles tomaram um *arco conduzido por um e(periente marineiro, uma senora e um amigo do noivo# Durante a viagem, veio uma tempestade muito orte, e o noivo oi tragado pela gua, perdendo&se no mar# A noiva procurou o marineiro e implorou para que ele resgatasse seu noivo# ? marineiro propRs, levando em conta que ela não tina dineiro suiciente para pagar por um serviço tão perigoso, que pelo menos cortasse um dedo de sua mão esquerda como prova de amor# A noiva, sem sa*er que decisão tomar, pensou que a vela senora pudesse a+ud&la com sua sa*edoria# A senora disse< "%aça o que quiser, não posso decidir por voc'#" Depois de pensar muito, decidiu aceitar a proposta do marineiro, pedindo ao amigo de seu noivo que a a+udasse a cortar o dedo# ? marineiro então, cumprindo sua promessa, resgatou o +ovem noivo do mar# 2ogo que reco*rou os sentidos e sou*e do acontecido, virou&se para a noiva e disse que não casaria mais com ela, pois não conseguiria v'&la sem um dos dedos da mão# ? amigo do noivo, ao ouvir sua decisão, imediatamente propRs O +ovem casar&se com ela# A +ovem não s6 aceitou a proposta como pediu ao marineiro que +ogasse novamente seu antigo noivo ao mar# 1ndividualmente, classiique os personagens da ist6ria de 0 a 05, sendo< \ )ior 5 \ Nelor 3 4 >oiva 3 4 >oivo 3 4 Amigo do noivo 3 4 Narineiro 3 4 Jela senora# Ap6s todos preencerem suas olas o acilitador pedir que o grupo cegue a um consenso, o*servando durante a discussão as atitudes de liderança, comunicação, le(i*ilidade e consenso# .*12 = Círulo #ara 6ora Ob5etivos( eletir so*re nossa tend'ncia de sempre nos voltarmos para dentro, so*re n6s mesmos, ao invés de para ora, para o am*iente e(terno# 7c de Partii#antes( de 5 a :0 participantes 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( ? acilitador pede que se orme um c!rculo# ;om o c!rculo ormado, cama a atenção do grupo para o ato de que todos estão voltados para dentro, discutindo isso com o grupo e relacionando com a introspecção umana# Em seguida, o acilitador um desaio< sem soltar as mãos, ou se+a, com a mesma ormação, criar uma orma de que todos se voltem para ora, de modo que todos este+am olando para o am*iente e(terno# ? acilitador deve propiciar ao grupo a maniestação dos seus sentimentos, *uscando, em seguida, analisar o desenvolvimento da atividade e, por último, correlacionar com o nosso conte(to de tra*alo# .*1+ = Círulo re6eito Ob5etivos( Gue*rar o 9elo e tam*ém permitir a introdução do tema ;omunicação# 7c de Partii#antes( no m!nimo M participantes 4aterial( Jendas para os olos# Desenrolar( ? acilitador pede aos participantes que ormem um c!rculo, em pé# )ede então que, um por vez, cada participante aça um som 3com a
*oca, pé, mão, etc4 caracter!stico de orma que todo o grupo ouça# >enum participante poder azer um som igual a outro que + tena sido eito# ? acilitador pergunta se todos ouviram os ru!dos da esquerda e direita e, se necessrio, pode pedir que repitam, pela ordem, os sons# )ede&se então que os participantes andem pela sala misturando&se# Ao pararem o acilitador distri*ui vendas e pede que um au(ilie o outro a colocar a venda# Ap6s todos estarem devidamente vendados o acilitador pede que os participantes reconstruam o c!rculo, na posição em que se encontravam, localizando os ru!dos certos e indo na direção deles# .*1. = ConordoT disordo Ob5etivos( E(ercitar a capacidade de persuasão, ormas de comunicação, *em como proporcionar aprendizagem# 7c de Partii#antes( de M a 70 participantes 4aterial( ;artelas previamente ela*oradas, contendo rases, e(press.es ou palavras que possam gerar pol'mica ou elucidação# Desenrolar( Esta dinâmica é indicada para grupos de estudo ou treinamento ormado por pessoas que + convivam +untas e que precisem e(ercitar sua comunicação e o "colocar&se no lugar do outro"# )reviamente o acilitador espala as cartelas no cão ou so*re uma mesa# ;ada uma das duplas dever discutir so*re um tema 3rase, e(pressão ou palavra4, onde, um dos dois coloca todos os pr6s, e o outro, todos os contras, ou se+a, um concorda com o que est escrito na cartela, o outro discorda# ? acilitador orienta que cada dupla, antes de pegar sua cartela escola de quem vai concordar e quem vai discordar# -olicita&se inalmente que N dos mem*ros de cada dupla v até as cartelas e pegue uma# ;ada dupla ter cinco minutos para sua discussão, persuasão, aceitação ou, quem sa*e, consenso# Ap6s cinco minutos invertem&se os papéis# Guem concordou passa a discordar vice&versa# Ao inal, o acilitador a*re para comentrios tais como< Guais os sentimentos ou diiculdades de concordar ou discordarB ;omo oi colocar&se no lugar do outroB >ossas opini.es oram *aseadas em preconceitosB Hemos ou não temos preconceitosB -ugest.es de rases ou palavras para as cartelas< # ;omponentes nucleares# 7# A*orto# :# "Nanda quem pode, o*edece quem tem +u!zo"# # Guem tem compet'ncia se esta*elece# 5# A conquista é uma questão de sorte# @# Ka*ilitação no trânsito aos @ anos# L# Qater nos ilos# M# 9lo*alização# I# Desmatamento na AmazRnia# 0# -alrio 3alt!ssimo4 de +ogador de ute*ol# # Nuler no comando de empresas# 7# Komem cozinando, azendo supermercado, participando de reuni.es de pais na escola, etc## :# Distri*uição das inanças no lar< cada um deve ser dono do seu salrio# # HJ por assinatura# 5# -e(o na 1nternet# @# 1nidelidade< os direitos são iguaisB .*1/ = Continue minha ideia Ob5etivos( Hra*alar criatividade, capacidade de sincronia, complementaridade grupal, lu'ncia ver*al, etc# 7c de Partii#antes( no m!nimo M participantes 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( Esta dinâmica é destinada a grupos de tra*alo ou treinamento ormados por pessoas que + convivem# Hrata&se de uma atividade na qual poder ser o*servado um variado estilo nas pessoas< criatividade, dierenças de valores, le(i*ilidade para aceitação ou não desses valores, capacidade de continuidade do que o outro iniciou *em como a idelidade ao roteiro original# As etapas são as seguintes< Eetua&se a divisão dos participantes em su*grupos de até cinco pessoas inormando< "Joc's terão, cada su*grupo, dez minutos para desenvolver, ver*almente, uma ist6ria *onita, criativa e interessante# sem sua imaginação e procurem colocar o melor n!vel de detalamento poss!vel"# )ode&se ornecer um tema ou t!tulo da ist6ria ou dei(&lo para ser deinido pelos componentes do su*grupo# )ede&se que, em cada su*grupo, um participante comece a ist6ria dissertando so*re ela durante um minuto 3um participante do pr6prio grupo pode cronometrar o tempo para quem est alando4# 1mediatamente ap6s o primeiro minuto, o vizino dever continuar a sua ist6ria, procurando manter a l6gica e o sentido da ist6ria inicial# Nais um minuto e outro participante continuar e, assim, sucessivamente, até cegar, outra vez, O pessoa que iniciou a ist6ria, a qual dever azer o deseco# !o 6inal os subgru#os retornam ao gru#o iniialT e as #essoas #oderão 6alar( ;omo oi a escola da ist6riaB A ist6ria teve algum sentidoB ;omo oi perce*er sua ist6ria totalmente modiicada, ao longo do processoB ;omo podemos avaliar o n!vel de sincronização dos gruposB .*1 = Conversando a gente se entende Ob5etivos( )romover o e(ame de vrios t6picos reerentes ao processo de comunicação *em como propiciar o desenvolvimento de a*ilidades de o*servação e dilogo# 7c de Partii#antes( no m!nimo I participantes 4aterial( ;artaz e(plicativo# Desenrolar( Divide&se o grupo em trios instruindo&os so*re os : papéis que cada um e(ercer sucessivamente< inormante, ouvinte, o*servador# A atividade consiste em a*ordar um assunto pol'mico, de preer'ncia do momento, em tr's rodadas de apro(imadamente 0 minutos 3conorme demonstra o quadro4# Ap6s cada rodada os participantes devem azer, no trio, uma avaliação do processo posicionando&se so*re< ;omo se sentiuC ;omo sentiu a participação do outro e como decorreu a comunicação#C Ao inal o grupo deve azer um relato de sua e(peri'ncia para os demais# )apéis< 1normante< seu o*+etivo é e(por as ideias de maneira clara e convincente# ? ouvinte dever ser capaz de sa*er e(atamente qual opinião que voc' tem acerca do assunto# ?uvinte< seu o*+etivo é captar e(atamente o que o inormante pensa so*re o assunto# )rocurar não interromp'&lo# A+ude& o com perguntas esclarecedoras e veriicaç.es de entendimento# Joc' não pode discutir o que é dito# Nuito menos contra&argumentar ou criticar# ?*servador< seu o*+etivo é o*servar o que se passa entre inormante e ouvinte# >ão participe, em ip6tese alguma, da conversa# Anote o que considerar importante para uturo eed*acb# 8uestão limites 4aterial( )apel, caneta para cada participante# Desenrolar( ? acilitador pede que cada um redi+a uma mensagem para um dos colegas, orientando que cada um deve pedir ao companeiro do lado 3que não deve ser o destinatrio4 que transmita a mensagem para o destinatrio 3não entregar a redação, s6 alar4# )ode ser eita uma segunda rodada, usando mais de um intermedirio para passar a mensagem# Conlusão( Enatizar as distorç.es na transmissão da mensagem, uso de palavras que não oram ditas por quem mandou a inormação, aumento ou redução da mensagem, entonação distinta da intencionada 3transormar uma mensagem séria em grace+o, por e(emplo4#
.*1, = Criando om limites Ob5etivos( Jeriicar a criatividade do grupo ou do participante# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( >ão necessita material Desenrolar( ? acilitador e(plicar aos participantes que eles terão que criar uma propaganda de rdio, a qual ser apresentada posteriormente aos demais# A propaganda ser so*re os seguintes produtos< ;igarro -a*onete )asta de dentes# ? acilitador e(plica que a única regra é que, para cada produto, não poderão dizer algumas palavras<# )ara o cigarro não poderão dizer< %umar ;igarro Klito )razer Naço Hragada -a*or >icotina Acender# )ara o sa*onete não poderão dizer< Qano -uave Kigiene -a*onete Qeleza Espuma )erume 2impeza ;orpo# )ara a pasta de dentes não poderão dizer< Dentes Klito )asta erescante ;ries Dentir!cio -a*or %lúor Escova# .*1; = Dentro e 6ora Ob5etivos( ;onseguir uma comunicação prounda entre os participantes# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( ;racs com escritos< de dentro e de ora para repartir nos grupos# Desenrolar( ? acilitador começa com uma motivação so*re a importância da comunicação, os n!veis de maniestação da personalidade, etc# Em seguida, ormam&se grupos de M a 0 pessoas# A metade do grupo rece*e o número e a outra metade, o número 7# ?s números serão os de dentro e os 7 serão os de ora# Durante 5 minutos os de dentro alarão so*re $que imagem teno de mim mesmoB/# Enquanto isso, os de ora devem escutar com atenção# Depois, d&se 5 minutos para que os de ora alam so*re $que imagem creio que os demais t'm de mimB/ e os de dentro escutem com carino# Depois, separa&se os de dentro dos de ora e nestes su*grupos e, durante 70 minutos, analisem as diiculdades que tiveram para alar e como perce*eram a maniestação do outro su*grupo e de cada uma das pessoas# eúnem&se novamente os de dentro e os de ora para comentar o que conversaram nos su*grupos Em plenria, todos os grupos alam so*re a e(peri'ncia como um todo, mas não so*re as maniestaç.es pessoais realizadas em grupo# "Essa dinâmica o*+etiva tam*ém tra*alar a relação interpessoal, dependendo da situação esta*elecida#" .*20 = Dizendo #or dizer Ob5etivos( A partir de uma rase pronta, a pessoa desenvolva ideias coerentes e aprenda a maniestar sua opinião# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( ma rase escrita em um papel para cada participante# Desenrolar( Divide&se o grupo em equipes de 5 pessoas# ;ada participante rece*e uma rase 3ou escole4#? acilitador d 5 minutos para que cada um, em sil'ncio, organize as ideias para, em 5 minutos, e(plicar o signiicado da rase e ela*ore um discurso que convença o grupo de que a airmação é verdadeira# A equipe deve ter alguém para cronometrar o tempo e todos os participantes devem anotar o que pensam do discurso de cada um dos companeiros da equipe# ? acilitador deve estar atento para que não se+a um de*ate de ideias, mas anlise da l6gica e da capacidade de convencimento de quem est alando# 'ugestão limites 4aterial( 7 *aralos, %lip ;art, pincel# Desenrolar( Enumerar todas as cartas do *aralo no lip cart# -olicitar que se+am atri*u!das emoç.es a cada carta do *aralo 3do s ao ei4# Em*aralar as cartas e distri*uir de L a cartas para cada participante 3depender do tamano do grupo4 Regras do 5ogo( m voluntrio deve escoler uma emoção e separar a3s4 carta3s4 correspondente3s4, atentando para que o restante do grupo não descu*ra a carta escolida# Dirigir&se O rente da sala e e(pressar a emoção sem ver*aliz&la 3duas no m!nimo4# ?s outros participantes separam a3s4 carta3s4 relativa3s4 O emoção apresentada 3sem mostrar a igura ou comentar em voz alta4# Ao sinal do acilitador, todos viram as cartas# Guem acertou, tira as cartas em questão do +ogo# Guem errou, rece*e duas novas cartas por carta que tina separado# ? participante que terminar as cartas pode optar por sair do +ogo ou solicitar mais cartas ao acilitador# 7ota( Hodos devem representar emoç.es# -e mais de 50 do grupo errar a emoção apresentada por um participante, este rece*e carta, porque provavelmente não sou*e e(pressar a emoção adequadamente# %ehamento( ? acilitador deve reorçar que a comunicação se+a ela ver*al 3entonação de voz por e(emplo4 ou não ver*al 3movimentos aciais e corporais, gestos, olares, etc#4 é muito importante nas relaç.es com as pessoas# ;omo estamos nos relacionando o tempo todo com nossos clientes, devemos utilizar e sa*er interpretar essas reaç.es# Ao praticar a ger'ncia por circulação 3acompanamento4 é poss!vel identiicar através da o*servação da postura do uncionrio diante do cliente, *em como através das reaç.es e(pressadas pelos clientes, o*ter indicativos para avaliar se o atendimento est adequado ou não# >ão é poss!vel acompanar todos os uncionrios individualmente, durante o tempo todo# )orém pode&se icar atento ao movimento dos neg6cios e avaliar o desempeno dos uncionrios e satisação dos clientes, através da o*servação de posturas e atitudes# Ao praticar este tipo de acompanamento, deve&se ter o cuidado de agir com naturalidade e espontaneidade, a im de não propiciar um clima de tensão e insegurança por parte dos uncionrios# ;omentar a importância da comunicação no processo de gerenciamento de pessoas e desenvolver o tema com *ase no conteúdo da apostila e material de apoio .*22 = Enontrei uma nova #ro6issão Ob5etivos( E(plorar a comunicação, criatividade, le(i*ilidade e iniciativa dos participantes# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( )apéis com as proiss.es Desenrolar( ;ada participante, por sua vez, ir pegar um papel com uma proissão inovadora# ? participante dever então realizar uma apresentação de 7 minutos so*re sua proissão inovadora, de acordo com o papel que pegar# Ele poder descrever como é sua proissão, origem, mercado de atuação, metas de e(pansão ou simplesmente vender o pei(e azendo propaganda para os presentes# ?s demais participantes poderão realizar perguntas so*re a proissão durante ou ap6s a apresentação# :ista de Pro6issJE>1SAD? DE E-;ADA-C )ED1;E DE E2E%A>HE-C DE-19>E DE H[N2?-C EDAH? DE ;AHE- DE Q?A-& %E-HA-C A%1AD? DE A92KA- DE H1;C D191HAD? DE %A`E-C ;K?%E DE ;AA9ENC )1>H? DE ?DA)C DE>H1-HA DE ;A>1?-C -?2DAD? DE H?NQ?>E#
.*2+ = Esolha uidadosamente suas #alavras Ob5etivos( E(pressar os sentimentos e pensamentos através do uso de rases que permitam uma *oa comunicação# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( )apel e lpis 3ou caneta4 para cada participante# Desenrolar( ?s participantes se colocam em duplas e sentados# ? acilitador distri*ui lpis e papel para todos e pede que, individualmente, listem todas as rases que ouvem requentemente no seu dia a dia e que consideram agressivas, oensivas ou que causam desconorto# Depois de alguns minutos pede&se a cada dupla que escola a rase mais orte e que encontrem uma orma clara e gentil de dizer a mesma coisa# )ode&se pedir Os duplas que encenem a rase de orma gentil e depois apresente a turma qual era a rase considerada agressiva ou oensiva# ? acilitador pode ao inal conduzir uma discussão so*re a orma de se cegar Os pessoas, a orma de como se dirigir a cada um, etc# .*2. = E>eríio da on6ian$a Ob5etivos( Acelerar o processo de conecimento mútuo no grupoC estudar as e(peri'ncias pr6pria desco*ertaC desenvolver a autenticidade no grupoC dar a todos a oportunidade de alar e de escutar# 7c de Partii#antes( de : a 75 participantes 4aterial( m número suiciente de papeletas com uma pergunta a ser respondida em pú*lico por cada mem*ro participante# Desenrolar( ? acilitador az uma *reve introdução do e(erc!cio, alando so*re a desco*erta pessoal e a importância do e(erc!cio# Em seguida distri*uir uma papeleta para cada participante# m a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade# Ao inal, segue&se um de*ate so*re o e(erc!cio eito# Perguntas #ara o E>eríio [estas #erguntas servem de sugesteríio\ Gual o seu $o**X/ predileto ou como voc' preence o seu tempo de lazerB Gue importância tem a religião na sua vidaB ? que mais o a*orreceB ;omo voc' encara o div6rcioB Gual emoção é mais di!cil de se controlarB Gual a pessoa do grupo que le é mais atraenteB Gual a comida que voc' menos gostaB Gual o traço de personalidade que le é mais marcanteB Gual é, no momento, o seu maior pro*lemaB >a sua inância, quais oram os maiores castigos ou cr!ticas rece*idasB ;omo estudante, quais as atividades em que participouB Guais são seus maiores receios em relação a este grupoB Gual é a sua quei(a em relação O viv'ncia grupalB Joc' gosta do seu nomeB Guem do grupo voc' escoleria para seu l!derB Guem do grupo voc' escoleria para com ele passar suas ériasB Joc' gosta mais de viver numa casa ou apartamentoB Gual o pa!s que voc' gostaria de visitarB Guais são algumas das causas da alta de relacionamento entre alguns pais e ilosB -e voc' osse presidente da epú*lica, qual seria sua meta prioritriaB Varia$ão limites 4aterial( -ucata, papéis coloridos, cola, tesoura, *ar*ante e pincel atRmico# Desenrolar( ;enrio< >ossa empresa quer reaproveitar sucatas e lançar novos *rinquedos no mercado# ;ada ilial ter a cance de sugerir produtos para comercialização# ? o*+etivo deste +ogo é apresentar o maior número de produtos dentro de critérios de qualidadeB ;ritérios de qualidade< ?s *rinquedos devem ser inovadores e criativosC *onitos, coloridos e resistentesC dentro dos padr.es de altura m!nima de 5 cm e m(ima de :0 cm, seguidos de cartão de identiicação com atri*utos e instrução de uso# .*2 = -aleria de artes Ob5etivos( Apresentação, comunicação e valores pessoais# 7c de Partii#antes( >ão limites 4aterial( evistas usadas, olas de lip cart, pincéis atRmicos, tesouras, cola, papel crepom Desenrolar( ;oloca&se todo o material no centro da sala# ? acilitador e(plicar ao grupo que estar numa galeria de artes, onde seus quadros serão e(postos# ;ada participante dever compor seu quadro utilizando somente de iguras, desenos e palavras# ;ada participante ar seu quadro pessoal de valores# .*2 = -uias e egos Ob5etivos( ;ompreender o pr6prio estilo de prestar a+uda e seu eeito so*re as outras pessoasC vivenciar uma situação de depend'ncia de outrem e os sentimentos que essa situação provocaC discutir a relação entre administração eiciente e au(ilio eiciente# 7c de Partii#antes( de @ a :0 participantes 4aterial( Jendas para os olos na proporção de uma para cada tr's participantes# Desenrolar( ? acilitador inorma ao grupoC "Jamos azer um passeio de reconecimento no prédio 3limitar ao andar, ou ao n!vel do am*iente que não cause transtornos com o pú*lico e(terno ou com outras reas4# -6 que e(iste uma condição< Alguns estarão cegos# )ara cada cego teremos um guia, e para dupla, um o*servador"# Regras( ?rientar o grupo para se dividir entre os tr's papéisC Delimitar o am*iente para o passeioC com*inar por quanto tempo cada um viver cada papelC Hodos deverão vivenciar os tr's papéis e, em seguida, reunirem&se na sala# ? acilitador d alguns minutos para que os trios se preparem, vendando o colega que ser conduzido# Ap6s azer o giro com todos pelo prédio e, retornando O sala, inicia&se o relato dos sentimentos, perguntando, por e(emplo< ;omo voc's se sentiram quando na posição de cegosB ;omo se sentiram enquanto guiaB Dei(a&se que o grupo e(travase seus sentimentos em cada ase da viv'ncia# De orma natural, o acilitador começa a a*ordar como se desenvolveu a e(peri'ncia questionando, por e(emplo< ? que voc's puderam perce*er na condição de o*servadoresB Gue incidentes ocorreram que mais camaram a atençãoB Kouve algum momento em que voc', como cego, icou com receio de seguir o seu guiaB Kouve algum momento em que voc', como guia, sentiu que seu parceiro não queria segui&loB >a medida em que o grupo tena e(travasado todos os sentimentos e relatado todo o desenvolvimento da e(peri'ncia, o acilitador inicia uma correlação com a realidade do tra*alo, perguntando, por e(emplo< Guais as implicaç.es da nossa conduta, enquanto l!deres, so*re o comportamento dos nossos colegasB Gue relaç.es e(istem entre a liderança# e o sentimento da equipeB Deve&se lem*rar ao grupo que as conclus.es que terão valor são somente aquelas que o grupo mesmo ela*ore# ? importante é valorizar as conclus.es do grupo, até porque todos estarão tão envolvidos na e(peri'ncia vivida que terão pouco espaço mental para analisarem as conclus.es do acilitador#