Noções Básicas
de Mecânica
de Motos
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PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR 4 TEMPOS. Um motor é um dispositivo mecânico que queima o combustível para converter a energia térmica gerada em energia mecânica de movimento. Os p r in cí p io s d e f un ci on am en t o d e u m m ot o r d e c om bu st ã o i nt er n a e st ão descritos de forma simplificada na ilustração abaixo:
s forças de trabal!o do motor de combustão interna podem ser observados na figura abaixo:
Um motor de quatro tempos executa quatro fases para completar um ciclo" para tanto" a #rvore de manivelas d# duas voltas. s quatro fases de um motor são: A!"##$o% Co!&'e##$o% Ex&an#$o e E#a&e.
Fa#e e A!"##$o #rvore de manivelas gira no sentido anti$!or#rio vista do lado esquerdo do motor. O movimento da #rvore de manivelas atua sobre a biela deslocando o pistão do %&' (ponto morto superior) ao %&* (ponto morto inferior). +uando o pistão começa o seu curso descendente" a v#lvula de admissão se abre e permite que a mistura ar,combustível entre no interior d o c il in dr o" q ua nd o o p is t ão c !e ga a o % &* " a v #l vu la d e a dm is s ão é fec!ada.
Fa#e e Co!&'e##$o #rvore de manivelas ao c ont in ua r s ua r ot aç ão e mp ur ra o pistão do %&* ao %&' com ambas as v#lvulas fec!adas (admissão e escape)" comprimindo na câmara de combustão a mistura ar,combustível. -a vela de ignição salta uma faisca antes do pistão atingir o %& '" no f inal da f as e de compressão. combustão da mistura a r, co mb us tí ve l i ni ci a$ se q ua nd o a f ai sc a s al ta do e let rod o d a v el a" provocando uma subida repentina da temperatura e da pressão interna na câmara de combustão.
Fa#e e Ex&an#$o força atuante sobre o pistão empurra$o do %&' ao %&*" t r an sm it i nd o e st a f or ç a a tr av és d a b ie la p ar a a # rv or e d e m an iv el a acelerando$a em seu sentido de rotação.
Fa#e e E#a&e +uando o pistão atinge o %&*" abre$se a v#lvula de escape e a inércia de rotação da #rvore de manivelas empurra outra ve o pistão para cima" expulsando os gases de combustão para a v#lvula de escape que encontra$se aberta" liberando$os para a atmosfera através do escapamento. +uando o pistão atingir o %&'" a v#lvula de escape fec!ar# e r epe ti r# n ov am en te as / fases do motor: a!"##$o% o!&'e##$o% ex&an#$o e e#a&e.
S"n'on"#!o o Moo' %ara completar o ciclo do motor / tempos" a #rvore de manivelas d# 0 voltas" enquanto o comando de v#lvulas d# apenas 1 volta" portanto a relação é de 0:1.
2 necess#rio !aver perfeito sincronismo para que as v#lvulas se3am abertas e fec!adas no momento
exato" para tanto"
devemos alin!ar
as marcas de refer4ncia conforme especificado no manual de serviços do modelo.
INSPE*+O% A,USTE E REUAEM DE //UAS 2 necess#ria uma folga adequada entre as v#lvulas de admissão e escape e os mecanismos de abertura e fec!amento das v#lvulas em todos os motores de / tempos. 5 ss a f ol ga t o le ra a a lt e ra çã o d e t am an !o d a v #l vu la d ev id o a d il at a çã o t ér m ic a p r ov oc ad a p el o c al or t r an sm it i do d a c âm ar a d e combustão para a v#lvula e também mantem o espaço correto para o filme de 6leo.
Fo1a exe##"a pode resultar em ruídos no motor.
Fo1a "n#5""ene empurrar# a v#lvula durante o período em que o motor estiver com a temperatura elevada" provocando a queda de pressão de compressão e r es ul ta nd o e m m ar c! a l en ta i rr eg ul ar " o u e ve nt ua l q ue im a d as v#lvulas. %ode também ocasionar um retorno de c!ama e inc4ndio da motocicleta no caso da folga insuficiente ser na v#lvula de admissão. folga insuficiente também gera falta de lubrificação nos componentes e desgaste prematuro das peças. inspeção deve ser realiada com o motor frio" abaixo de 8 9" pistão no ponto morto superior" no 5"na1 a 5a#e e o!&'e##$o. ;otor do alternador com a refer4ncia <=> alin!ada com a marca de refer4ncia da tampa lateral esquerda ou carcaça do motor" os balancins devem estar soltos" se estiverem presos é porque o motor est# no final da fase de escapamento" gire o rotor uma volta completa e alin!e novamente a marca <=>. O a3uste est# correto quando o c#libre de espessura especificada penetra entre o parafuso de a3uste e a !aste da v#lvula e outras lâminas
maiores não penetram.
Se nee##"a' e a6#e: 'olte a contraporca e o parafuso de a3uste" introdua o c#libre de lâminas com a espessura especificada" gire o parafuso de a3uste até sentir uma pequena pressão sobre o c#libre de lâminas. perte a contra porca com o torque especificado" tomando cuidado para não girar o parafuso de a3uste. Uma contraporca apertada incorretamente pode soltar$se ocasionando danos ao motor. -urante o a pe rt o d a c on t ra po rc a" p od er # ! av er a lt e ra ç? es n a f o lg a d as v #l vu la s. - ev e$ se v er i fi ca r n ov am en t e a f o lg a a p6 s o a pe rt o d a contraporca.
Te#e e Co!&'e##$o @aendo o teste de compressão é a maneira mais r#pida e f#cil de verificar a condição geral de um motor. -eve ser efetuado antes de qualquer s er v iç o d e r e gu la ge m d o m ot o r" e sp ec ia lm en t e q ua nd o o m ot o r e st i ve r rendendo abaixo de sua pot4ncia normal. %ode indicar se todos os fatores que contribuem para o funcionamento do motor estão dentro dos limites" ou s e ! # s us pe it a d e a no rm al id ad e n os a né is d o p is t ão e c il in dr o o u n as v#lvulas e assento de v#lvulas. %ara r ealiaç ão do t est e" o m ot or dev e cont er soment e os c om po ne nt es n or ma is " a b at e ri a d os m od el os e qu ip ad os c om m ot o r d e partida deve estar em perfeitas condiç?es" pois caso contr#rio" a velocidade de rotação do motor em função da bateria poder# ser muito lenta" o que registrar# um valor de compressão abaixo do limite de uso indicado no &anual de 'erviços do &odelo. Te#e
1 . qu eç a o m ot or a té a t em pe ra tu ra normal de funcionamento. 0 . - es li gu e o m ot or " r em ov a a v el a d e ignição. . *nstale o adaptador do medidor de compressão no orifício da vela e conecte o medidor de compressão certificando$se que não !# perda de compressão nas conex?es. /. bra completamente as v#lvulas do acelerador e do afogador. Moe1o# o! &ea1 e &a'"a: 8.cione o pedal de partida v#rias vees e verifique a compressão.
Moe1o# o! !oo' e &a'"a: 8.oloque o interruptor do motor na posição
. A.cione o botão de partida e verifique a compressão. %ara evitar a descarga da bateria" não acione o motor de partida por mais do que sete segundos. 7ATERIAS
7ae'"a Conen"ona1 5ste tipo de bateria condu eletricidade quando ocorre reação química d o e le t r6 li t o ( so lu çã o de #cido sulfBrico)" entre duas placas (per6xido de c!umbo e c!umbo).
omo a densidade do eletr6lito varia de acordo com a reação química por carga e descarga de corrente elétrica" a condição de carga da bateria é determinada medindo a densidade específica do eletr6lito.
+ uan do a # gu a e vap or a e a s placas ficam expostas" forma$se então u m de p6s it o b ra nc o cr is ta li no na s m es ma s. 5 ss e p ro ce ss o é c !a ma do s ul fa taç ão . 5 ss e pr oc es so o co rr e também quando a bateria permanece descarregada por um longo período.
A"a8$o e 7ae'"a Conen"ona1
bateria é c om a s ol uç ão separado.
recebida seca" e m r ec ip ie nt e
ol oc ar a s ol uç ão n a b at er ia até atingir o nível m#ximo" tomando cuidado para não enc!er cada vaso além do nível m#ximo" evitando que falte solução para o Blt imo v aso (a temperatura da solução deve estar abaixo de C 9).
-eixar a bateria descansar por um período de 18 a C minutos até terminar a reação da solução" para que as placas se3am umidecidas (neste período" o nível da solução ir# baixar).
p6s os C minutos de descanso" completar as células com solução até o nível m#ximo" se !ouver necessidade. plicar carga inicial D bateria" utiliando o carregador =ectrol =E 0/$C8 F%$0.
'elec ionar no carregador a c ap ac id ad e n om in al d a b at er ia e m mpGres,!ora.
%osicionar o seletor de tempo em $ 1 ( b ol in !a a ma re la )" c ar ga i n i ci al d e aproximadamente /8 minutos. p6s a carga inicial" deixar a bateria descansar por 18 a C minutos aproximadamente para que a bateria esfrie. onferir o nível da solução" c om pl et ar s e n ec es s# ri o #o!ene o! a e#"1aa at é o ní vel m#ximo.
-
-2 -3
7ae'"a Se1aa 'emel!ante ao modelo convencional" a bateria selada produ gases de !idrog4nio e oxig4nio. 5ntretanto" as placas são pro3etadas para não transformar totalmente o sulfato de c!umbo em c!umbo. 5ssa condição do c!umbo é c!amado de c!umbo de espon3a. O oxig4nio produido pela placa positiva reage com o c!umbo transformando em #gua" portanto" não !# necessidade de adicionar #gua.
s baterias seladas disp?em de v#lvulas de segurança pro3etadas p ar a a b r ir $ se q ua nd o ! # p ro du çã o e x c es si va d e g # s . s v # l vu la s d e segurança fec!am$se quando a pressão interna volta ao normal" voltando novamente a condição de completamente selada. Um filtro de cerâmica é instalado sobre as v#lvulas de segurança para impedir ignição interna dos gases produidos.
A"a8$o e 7ae'"a Se1aa - MF Herifique se o recipiente do eletr6lito é adequado para a bateria. ;emova o vedador dos orifícios da bateria" verificando se o mesmo não est# danificado.
Hire o recipiente do e le tr 6l it o s ob re o s o ri fí ci os d a bateria" alin!e os bicos do recipiente com os orifícios e pressione firmemente o recipiente sobre a bateria. p6s perfurar os vedadores" certifique$se de que o recipiente permaneça na posição vertical até que o eletr6lito ten!a sido totalmente drenado. Ien!um eletr 6lito deve %ermanecer no recipiente.
Hede a bateria utiliando a t am pa q ue a a co mp an !a pressionando apenas com as mãos" iniciando do centro para as e xt re mi da de s. I un ca b at a o u force a tampa de lacre. plique bateria.
a
carga
inicial
D
I un ca a br a n ov am en te u ma bateria vedada. Ião adicione nen!um outro produto D bateria. -escarte o recipiente do eletr6lito de forma a não agredir o meio ambiente.
Ca''eao' e 7ae'"a# Te'o1 - !oe1o TC; 24-0< =P-2A T " !e ' ( e! & o' " >a o' ) - ontrola o tempo de carga. presenta posiç?es marcadas que correspondem Ds mesmas posiç?es do testador =5=;OJ e uma posição para a carga inicial de bateria nova ($1" ponto amarelo).
e "n"ao' o a''eao' - Jigado ou desligado.
Ine''&o' o #e1eo' e a&a"ae a ?ae'"a ([email protected]) $ 'eleciona a faixa de ampGres,!ora na qual a bateria ser# carregada. 5scol!a a faixa adequada de acordo com a capacidade da bateria e posicione o seletor na faixa que engloba esta capacidade. e "n"ao' o e!&o e a'a - paga$se ap6s a bateria estar carregada.
NOTAS: K ntes de ligar o aparel!o certifique$se de que o seletor de voltagem localiado na parte inferior" est# indicando a voltagem da rede a ser utiliada (11C ou 00C Holts). K oloque o seletor de tempo na posição < -> (amarela)" para carga inicial de baterias novas.
CA7OS DO CARREADOR
ED INDICADOR CARREADOR "ao De#1"ao
DO o
TIMER (e!&o'">ao') INTERRUPTOR DO SEETOR DE CAPACIDADE DA 7ATERIA ([email protected]) ED INDICADOR DE TEMPO DE CARA.
CA7OS DO CARREADOR
Te#ao' e 7ae'"a#
Te'o1 - !oe1o TCD 3B In"ao' - *nforma a condição da bateria quando um dos bot?es de teste é pressionado. condição da bateria é indicada pelas onas de cor. aso o ponteiro este3a na ona verde" a bateria esta em boa condição" se estiver nas onas amarela ou vermel!a" dever# ser carr egada e inspecionada novamente.
I n e ' ' & o ' e e !& e 'a ' a - Utiliado para selecionar o circuito para correção da temperatura ambiente (acima ou abaixo de 18 O ). 7oe# e e#e - Utiliados para selecionar uma específica para a faixa de ,! da bateria testada. Ião manten!a o botão pressionado por mais de segundos. ada um dos bot?es corresponde D faixa de ampGres,!ora semel!ante ao carregador. Ca?o# o e#ao' - onectar o cabo vermel!o ao terminal positivo (L) e o cabo preto ao t erminal negativo ($) da bateria. *I-*-O;
*I=5;;U%=O; -5 =5&%5;=U; MO=N5' -5 =5'=5 MO' -O =5'=-O;
Ae'n"a#: %oderão ocorrer danos ao testador" caso: se3a utiliado para verificar uma bateria com capacidade superior • a 1A ,! • o botão de teste se3a pressionado por mais de segundos • não !a3a um intervalo de" pelo menos 1 minuto para resfriamento
entre testes consecutivos. não !a3a um intervalo de" pelo menos C minutos para • resfriamento ap6s 1C testes consecutivos.
COMPONENTES ETRICOS DIODO O diodo permite que a corrente passe somente em uma direção" não permitindo que a corren$ te retorne. +uando a corrente est# passando" existe uma ligeira queda de tensão no diodo. DIODO ENER O diodo ener permite a p as sag em d a c or re n$ t e e m um a Bnica direção" semel!ante ao diodo. + ua nd o f or a pl ic ad o u ma t en sã o i nv er sa " ac i$ m a d e u ma t en são especificada" o diodo ener permite a passagem da corrente para o senti$ do inverso.
TIRISTOR (SCR) 'e não !ouver uma tensão no gate do tiristor" a corrente não flui do anodo para o catodo. +uando é aplicado uma tensão no gate" a cor$ rente flui do anodo para o catodo e não retorna" assim como o diodo. TRANSISTOR
O transistor possui tr4s terminais emissor (5)" coletor () e base (M). 5xistem dois tipos de transistores: tipo %I% e tipo I%I.
Io tipo I%I quando a tensão positiva é aplicada ao emissor e a tensão negativa
é aplicada ao coletor" quase nen!uma corrente flui entre emissor e coletor. 'e a t ens ão do emissor é elevada levemente mais do que a tensão de base" e u ma p eq ue na c or re nt e p as sa do e mi ss or p ar a b as e" u ma g ra nd e quantidade de orrente fluir# do emissor para o coletor.
Io transistor %I%" quase positiva é aplicada ao coletor e +uando uma pequena corrente corrente passar# do coletor para
nen!uma corrente passa quando a tensão a tensão negativa é aplicada ao emissor. flui da base para o emissor" uma grande o emissor
O transistor é semel!ante aos dispositivos de acionamento do motor de partida. Pavendo uma corrente na base" o transistor é ligado p er mi t in do q ue a c or r en te f l ua do coletor para o emissor.
SISTEMAS ETRICOS E1G'on# =oda matéria" se3a s6lida" líquida ou gasosa" é uma coleção de moléculas e cada molécula é formada por #tomos. ada #tomo contém um nBcleo" que é composto por sua ve de pr6tons n4utrons" e elétrons que circulam ao redor do nBcleo. eletricidade flui quando esses elétrons moven$se livremente para fora de suas 6rbitas. lguns materiais tomam$se condutores quando existe uma quantidade grande de elétrons.
Co''ene E1G'"a corrente é o fluxo de elétrons passando por um determinado condutor num determinado espaço de tempo" sua unidade é Q R mpGre. corrente elétrica sai de um gerador ou de uma bateria" passa pelos componentes elétricos e retorna para sua fonte. =odos os componentes elétricos são energiados com corrente
a lt er na da ou c or re nt e respectivamente.
c on tí nu a"
as
ab rev ia tu ra s
s ão
e
- "
IO=: U! A!&H'e AJ G a Kan"ae e o''ene &'o>"a &o' ! o1 aano e! ! o! e 'e#"#n"a.
Co''ene ConLna (DC) corrente contínua é uma corrente cu3a magnitude e sentido permanecem constantes" por$ tanto" não variam com o tempo. Io circuito elétrico de corrente contínua" a corrente flui em um Bnico
sentido. %or convenção a corrente flui do positivo para o negativo.
Co''ene A1e'naa (AC) Io circuito de corrente elétrica alternada" a corrente flui em ambos os sentidos" portanto" muda$se o valor da tensão e a polaridade. -o início da tensão positiva até o término da tensão negativa é con!ecido como um ciclo. %ara far6is que operam em " as lâmpadas se apagam quando o fluxo de corrente é ero e" em seguida" acendem$se quando a polaridade torna$se invertida. 5ste ciclo é repetido em alta frequ4ncia (nBmero de ciclos em um segundo) e" portanto" as pessoas não percebem a lâmpada se apagar" tendo a impressão que permanece acesa continuamente.
/o1ae! (/)
Holtagem é a pressão que empurra os elétrons num condutor. ssim como a #gua" q uan to m ai or a di fe re nç a d e potencial" maior é a pressão que e mp ur r a o s e lé t ro ns " o u s e3 a" maior é a voltagem.
brindo$se o registro" a #gua flui da caixa superior até a inferior devido a diferença de po$ tencial entre as duas. om a e le t ri ci da de a co nt ec e o mesmo" a cor$ rente flui de um polo da bateria até o outro" desde que o circuito este3a fec!ado.
ssim como a #gua necessita de uma bomba para aumentar a d if er en ça de p ot en ci al " a eletricidade necessita de um gerador ou uma bateria.
Re#"#n"a E1G'"a (O!#)
+ ua nt o m ai s f in o f or o t ub o d e # gu a maior a resist4ncia para a passagem da #gua. Ium condut or elét rico acont ec e o mesmo que a #gua" quanto mais fino o fio" maior a resist4n cia D passagem da corrente elétrica.
MEDI*ES DE EETRICIDADE
M1L!e'o: 2 utiliado para medição das grandeas elétricas: S Holtagem S orrente S ;esist4ncia %ode ser anal6gico ou digital.
U#o o M1L!e'o
/o1L!e'o Co''ene C on L n a Jigar em % ar ale lo te nç ão com e >$> S H ol t ag em d a Materia S Holtagem de c ar ga da b at er ia (verificar I O de rpm e se farol e lanterna devem estar ligados ou não)
O!L!e'o %ara medir ;esist4ncia *solar o componente do circuito Ião importa e >$> Unidades: O!ms TO!ms S ircuito 'ecund#rio da Mobina de *gnição S ' up re ss or d e ;uídos
S Mobina de pulso S Mobina de 5xcitação
(Maixa corrente) Jigar em série ao circuito S @uga de corrente (0C m) no negativo do c!icote < $> n o n eg at iv o da bateria !ave de ignição desligada
/o1L!e'o Co''ene A1e'naa Jigar em %aralelo Ião importa e <$> S Holtagem gerada no lternador S Holt agem g er ad a n a M ob in a d e %ulso S Holt agem g er ad a n a M ob in a d e 5xcitação S Holtagem ;esidencial (use 78CH)
A!&e'L!e'o 200 !A
S
Mobina
A ! &e ' L! e ' o a G 0 A (lta corrente ) Jigar o cabo Hermel!o (L) aqui Jigar em série Iunca dar %artida Ião testar amperagem da bateria Ião efetuar a leitura por mais de C segundos" p oi s p od e d an if ic ar os cabos de teste.
aG
de T'an#"#o'e#
arga S ircuito %rim#rio da Mobina de *gnição S ; eg ul ad or ;etificador S -* Ião fornece os resultados informados no manual de serviços" para t e st ar " s ub st i tu a o -* ou o regulador retificador por outra peça nova.
D "oo#
S tenção com e <$>
Iota: Ia escala de até 0CC O!ms" se o v alor da resist4ncia a ser medida for pequeno" descontar a resist4ncia interna do aparel!o para não faer leitura errada.
Me"8$o e Re#"#n"a om este tipo de medição poderemos verificar se !#: • circuito aberto (conexão interrompida) • conexão defeituosa • curto circuito (em fios" interruptores e componentes elétricos).
- ev em os v er if ic ar s e ! # n ec es si da de d e d es co ne ct ar o u n ão u m determinado conector. Ia maioria dos casos é necess#rio desligar o conector para que o componente a ser medido fique isolado do circuito" pois os outros componentes alteram o valor da resist4ncia por estarem ligados em paralelo.
'empre que se for medir a resist4ncia de qualquer componente" o interruptor de ignição deve estar na posição [email protected]@ p ar a e vi ta r q ue a v ol tag em da bateria passe pelo multímetro causando sua queima. N oa : O multímetro utilia a energia interna para medir a r es is t4 nc ia e lé tr ic a" p or ta nt o" o componente a ser medido não pode estar recebendo energia de outra fonte. Me"8$o e /o1ae!
% or me io d es te t ipo de medição podemos verificar : condição da bateria • se a bateria est# recebendo • carga ou não. conexão deficiente • rendimento do alternador • rendimento do sensor •
% ar a v er if ic ar mo s a t en sã o fornecida a um determinado c om po nen te " c on ec tam os o voltímetro em paralelo com o mesmo. as o ! a3 a a lg um a r es is t4 nc ia n o circuito testado" a leitura obtida no multímetro ser# inferior a voltagem da bateria.
Vamais devemos ligar o aparel!o em série para faermos medição de voltagem.
Me"8$o e Co''ene %or meio deste tipo de medição podemos verificar: efici4ncia da carga • energia elétrica consumida pelo componente (exemplo: lâmpadas • da motocicleta)
O aparel!o deve ser sempre conectado em série com o circuito para se faer a medição de corrente elétrica. O fluxo de corrente a ser medido não deve exceder a escala m#xima de leitura do aparel!o.
/EA DE INI*+O
Fn8$o a e1a e "n"8$o : função da vela de ignição é conduir a alta voltagem elétrica para o interior da câmara de combustão" convertendo$a em faísca para inflamar a mistura ar , combustível. pesar de sua apar4ncia simples" é uma peça que requer para a sua concepção a aplicação de tecnologia sofisticada" pois o seu perfeito desempen!o est# diretamente ligado ao rendi$ mento do motor" o s n ív ei s d e c on su mo d e c om bu st ív el " a m ai or o u a m en or c ar ga d e poluentes nos gases expelidos pelo escape" etc. 'a G'!"o : capacidade de absorver e dissipar o calor é denominada grau térmico. omo existem v#rios tipos de motores com maior ou menor carga t ér mi ca s ão n ec es s# ri os v #r io s t ip os d e v el as c om m ai or o u m en or capacidade de absorção e dissipação de calor. =emos" assim" velas do tipo quente e frio.
=ipo quente : 2 a vela de ignição que trabal!a quente" o suficiente para queimar dep6sitos de carvão" quando o veículo est# em baixa velocidade. %ossui um longo percurso de dissipação de calor" o que permite manter alta a temperatura na ponta do isolador.
=ipo frio : 2 a vela de ignição que trabal!a fria" porém o suficiente para evitar a carboniação" quando o veículo est# em baixa velocidade. %ossui um percurso mais curto" permitindo a r#pida dissipação de calor. 2 adequada aos regimes de alta solicitação do motor. TEMPERATURA DA /EA DE INI*+O
CODIFICA*+O DAS /EAS DE INI*+O
RE/ISES:
7 RO N IN AS S e1 e8 $o Se&a'e"# e! Da# Pe8a#
e
7 'o n> "n a#
n o te os c6digos
do diâmetro interno da carcaça. s letras (" M" ) da carcaça superior são os c6digos dos diâmetros internos dos mancais" visto da esquerda para a direita. %orém estas letras são v #l id as p ar a c ar c aç a n ov a. V # nas carcaças que sofreram algum desgaste" devemos medir o diâmetro da carcaça" para assim faermos a seleção de broninas.
A C 7 A 7
-*W&5=;O *I=5;IO - ;X
note os c6digos do diâ metro e xt er no d o mu n! ão d a # rv or e d e manivelas ou meça o diâmetro externo dos mun!?es. O s n Bm er os ( 1" 0 " ) d e c ad a c on tr ap es o d a m an iv el a s ão os c6digos dos diâmetros externos dos mun!?es" da esquerda para a direita. Jembrando que os nBmeros são v#lidos para #rvore nova. 5xemplo M;11CC.
de
seleção
de
broninas
A A A A
-. 5. -O' &UIPO5' - ;HO;5 -5 &I*H5J' %ara selecionarmos as broninas devemos cruar na tabela abaixo" o primeiro nBmero gravado na #rvore de manivelas <1> com a primeira letra gravada na carcaça <>.
O; - M;OIY*I '5; U=*J*Y- O mesmo devemos faer para selecionar a bronina do segundo mancal" cruar o segundo nBmero gravado na #rvore de manivelas <1> com a segunda letra gravada na carcaça <>.
O; M;OIY*I U=*J*Y-
- '5;
5ste mesmo procedimento deve ser f eito para seleção das demais broninas dos mun!?es. % ar a a s el eç ão d e b ro n in as d e u ma M 8 CC " f a $s e d o m es mo procedimento:
Z-*[O &UIPN5'
Z-*[O ;X
-
-O'
% ar a s el ec io na rm os a s b ro n in as d ev em os c ru a r n a t ab el a a ba ix o" o primeiro nBmero gravado na #rvore de manivelas <0> com a primeira letra gravada na carcaça <>.
O; U=*J*Y-
-
M;OIY*I
'5;
O mesmo devemos faer para selecionar a bronina do segundo mancal" cruar o segundo nBmero gravado na #rvore de manivelas <1> com a segunda letra gravada na carcaça <>.
O; - U=*J*Y-
M;OIY*I
'5;
5ste mesmo procedimento deve ser feito para seleção das demais broninas dos mun!?es.
5ste mesmo procedimento deve ser feito para seleção das demais broninas dos mun!?es.
5xercício: @aça a seleção das broninas dos mun!?es de acordo com a tabela abaixo.
Se1e8$o e 7'on>"na# e! Pe8a n"a
lgumas broninas não manual de serviços nesse assunto.
podem
ser substituídas. onsulte o
;emova a bronina vel!a da #rvore de manivelas.
note a letra do c6digo do diâmetro interno (" M" )" para carcaças novas ou meça o diâmetro interno da carcaça com um rel6gio comparador e um sBbito ap6s a remoção da bronina.
note o nBmero do c6digo externo do mun!ão para #rvore nova ou meça seu diâmetro
=omemos como exemplo a H= ACC %ara selecionarmos as broninas devemos cruar na tabela abaixo" o nBmero gravado no mun!ão esquerdo da #rvore de manivelas <0> com a primeira letra carcaça esquerda <>.
O; - M;OIY*I 5ste mesmo procedimento deve ser feito para seleção da bronina do mun!ão direito. 5xercício: @aça a seleção dos r olamentos principais abaixo:
Se1e8$o e 7'on>"na# a 7"e1a
note o c6digo do diâmetro i nt er no d a b ie la ( 1" 0 " ) p ar a b ie la nova ou meça o diâmetro interno com a capa da biela instalada" sem as broninas.
Z-*[O - M*5J (-.*.)
note o c6digo do moente da #rvore de manivelas (" M" ) peça .
@aremos como exemplo a M8CC:
Z -*[ O (-.5.)
-O '
&O 5I=5'
-evemos então" cruar o c6digo gravado na #rvore manivelas <> com o c6digo gravado na biela <1> na tabela abaixo.
de
or da bronina a ser utiliada ;epita o procedimento para a seleção de broninas da outr a biela seleção de broninas da biela da H=ACC M8CC.
é semel!ante a
Z-*[O &O5I=5'
-O'
Z-*[O - M*5J (-.*.)
-evemos então" cruar o c6digo gravado no moente esquerdo com o c6digo gravado da biela <1> na tabela abaixo.
O; - M;OIY*I
;epita o procedimento para a seleção de broninas da outra biela
5xercício: @aça a seleção das broninas das bielas abaixo:
Re1ae! e /11a# &o' Se1e8$o e Pa#"1a#
&uito utiliada nos motores -OP" a pastil!a que também pode ser c!amada de rotor de v#lvula" é montada sobre a !aste de v#lvula. Ponda fornece A\ tipos de pastil!as" com espessuras que diferem uma da outra em C"C08 mm. =emos e sp es s ur as q ue v ar ia m d e 1 "0 CC m m a té 0"\CC mm. Os c6digos gravados nas pastil!as indicam sua espessura. 'ão compostos de dígitos e terminam sempre em C" 0" 8 e ].
5xemplos: =UPO %'=*JP
1"]CC mm
1"]08 mm 1"]8C mm
1"]78 mm
%'=*JP & ed id a 6d ig o da % as ti l! a, ;e fe r4 nc ia 1"\CC mm 1\C 1"008 mm
100
0"08C mm
008
0 5 " m ]7 g 8 e m ra m l" para passar da 0] e ] spessura para o c6digo" basta desconsiderar o Bltimo nBmero da espessura e retirar a vírgula" mas !# uma excessão" sempre que a espessura terminar em "
retira$se o <78> e o Bltimo nBmero do c6digo ser# <]>.
5xe mplos:
5spessura 6digo,;efer4ncia 1"78 mm 1] 1"078 mm 10] 0"/78 mm 0/]
5xercício: *nforme o c6digo da %astil!a
5spessura 1"]CC mm 0"008 mm 0"78C mm 1"078 mm 0"CCC mm
6digo
5 spessura
: 6digo
1 "78 mm 1 "88C mm 0 "178 mm
1"]08 mm 0"ACC mm
5xercício: *nforme a espessura da %astil!a 6digo 108 000 1] 018 17C
5spessura
:6digo 08C 1]0 17] 1\C 0C8
5spessura
Rea1">ano a Se1e8$o e Pa#"1a#
19 &edir as @olgas de H#lvulas 09 Herificar as espessuras das pastil!as em cada v#lvula 9 Herificar a @olga ;ecomendada no &anual de 'erviços e a tolerância admissível. 5xemplo 1: H#lvula de admissão ^ 1 dados: @olga &edida _ C"11 mm %astil!a tual _ 0"CC mm @olga 5specificada no &anual _ C"1A mm ` C" C0 mm
c#lculo:
@olga &edida
C"11 0"CC
%astil!a tual 0 " / 1
5spessura %astil!a Iova
C - @ olg a do &a nua l C "1 A alc ulada da Q 0"08C mm
Jogo" o c6digo da pastil!a nova é 008
5xemplo 0: H#lvula de admissão ^ 0
dados:
@olga &edida _ C"08 mm %astil!a tual _ 0"CCC mm @ ol ga 5 sp ec if ic ad a n o & an ua l _ C"1A mm c#lculo: @olga &edida C"08
0"CCC
%astil!a tual @olga do &anual 5spessura alculada da %astil!a Iova
0"08C - C"1A
Q 0"C\C mm
Ieste caso" a Ponda não disponibilia pastil!a com espessura de 0"C\C mm. -evemos e nt ão e sc ol !e r a p as ti l! a m ai s p r6 xi ma d es ta espessura. E#&e##4'a (a1(41aa a &a#)"1Aa
Pa#)"1Aa# 5o'ne("a# &e1a Bona (o! e#&e##4'a# &'Rx"!a# S (a1(41aa
esta deve ser a
0"C78 mm 0"C\C mm 0"1CC mm
Exe'L"o#
@aça a seleção de pastil!as conforme dados abaixo:
Exe'L"o#
escol!ida (c6digo 01C)
@aça a seleção de pastil!as conforme dados abaixo:
Exe'L"o# @aça a seleção de pastil!as e informe qual ser# a folga ap6s a montagem da pastil!a nova.
a)
@olga medida _ C"10 mm @olga especificada (&anual de 'erviços) _ C"1A ` C"C0 mm 6digo da %astil!a Hel!a _ 0A]
?)
@olga medida _ C"0 mm @olga especificada (&anual de 'erviços) _ C"08 ` C"C0 mm 6digo da %astil!a Hel!a _ 0C0
)
@olga medida _ C"Cmm 5spessura da %astil!a vel!a _ 1"\78 mm @olga especificada no &anual de serviços _ C"08
Exe'L"o# e F"xa8$o @aça a seleção de pastil!as conforme a t abela abaixo:
±
C"C0mm
To'KL!e'o
parel!o necess#rio para determinar o torque de peças que estão sendo montadas. =odos os parafusos e porcas devem ser apertados de acordo
com o torque especificado no manual de serviços. =orque _ @orça x -istância Os torques são informados em Tgf.m (quilograma$força metro) e I.m (Ieton metro). lguns torquímetros utiliam a escala Tgf.cm (quilograma$ força centímetro)" tornando$se necess#rio a conversão conforme tabela abaixo: 1 Tgf.m _ 1C I.m _ 1CC Tgf.cm = 0 0 = 0
5.!
= 0
N .!
÷
0
5. !
÷
0
÷
0 0 5xistem v#rios tipos de torquímetros" dentre os mais comuns temos: o torquímetro de estalo" de vareta" anal6gico (rel6gio)" digital" etc.
Ião temos como dier qual tipo de torquím etro é o mel!or" o importante é que o torquímetro este3a aferido para que a leitura obtida se3a conf i#vel.
Exe'L"o# 1. 5fetue as onvers?es: a)
1"0
_
Tgf.cm
b) 1CC Tgf.cm _
Tgf.m
c) 1C"/
_
Tgf.cm
d) 80C Tgf.cm
_
e)
7
_
Tgf.m
f) 8"0 Tgf.m
_
g)
_
Tgf.cm
!) C Tgf.cm
_
i)
88
_
Tgf.m
3) 0C I.m
_
T)
08C
_
I.m
l) 7"] Tgf.m
_
m) 18C
_
I.m
n) A8 I.m
_
o)
A
_
I.m
p) 8"8 Tgf.m
_
70
_
T f.cm
r 1CC T f.cm
_
T f.m
C1"?'e e Fo1a# 'ão feixes de lâminas calibradas de v#rias espessuras com as respectivas dimens?es gravadas em uma de suas faces. 'ão usadas para medir folgas em geral. Iormalmente apresentados em espessuras que variam de C"C0 mm a 1"C mm. %odem ser encontradas avulsas" em rolos ou em 3ogos. Os c#libres podem ter também o formato de arame.
C"ao# Ião exercer pressão excessiva sobre as lâminas Ião dobrar Ião amassar &anter limpo e lubrificado com vaselina líquida para não !aver oxidação das lâminas.
RGa 'L"a oloque a régua rígida na superfície do material a ser medido e insira o c#libre de lâminas entre elas para medir o v alor do empenamento. & eç a a o l on go d as e xt r em id ad es e c r u an do d ia go na lm en t e p el o centro como mostrado.
Noa#: Jimpe a superfície de medida e a régua rígida completamente antes de efetuar a medição. -epois da medição" limpe a régua rígida com um pano limpo" e aplique uma fina camada de 6leo protetor na régua rígida" para evitar a corrosão. Re1"o Co!&a'ao' O r el 6g io c om pa ra do r é u m i ns t ru me nt o d e m ed iç ão p or comparação desenvolvido para detectar pequenas variaç?es dimensionais através de uma p on ta de c ont at o e p or um sistema de ampliação mecânica. presenta seu valor com uma leitura clara e suficientemente precisa. O rel6gio comparador tradicional transforma (e amplia) o movimento retilíneo de um fuso em um movimento circular de um ponteiro m on ta do e m u m m os tr ad or graduado. =rata$se de um instrumento de mBltiplas aplicaç?es" porém" sempre acoplado a algum meio de fixação e posicionamento" como mesas de medição" dispositivos especiais" outros instrumentos" etc.
5xistem v#rios modelos de rel6gios comparadores. Os mais utiliados possuem resolução de C"C1 mm. O curso do rel6gio também varia de acordo com o modelo" porém o mais comum é de 1C mm. 5m motocicletas é bastante utiliado para verificação de empenamento de eixos e tubos internos da suspensão dianteira.
Noa: 'empre que verificarmos o empenamento de eixos ou tubos" o valor do empenamento é metade do valor encontrado no rel6gio comparador
Fa8a a 1e"'a o# 'e1"o# o!&a'ao'e#:
Ios comparadores mais utiliados" uma volta completa do ponteiro corresponde a um deslocamento de 1 mm da ponta de contato. omo o mostrador contém 1CC divis?es" cada divisão equivale a C"C1 mm. posição inicial do ponteiro pequeno mostra a carga inicial ou de medição. figura ao lado mostra que parando entre os nBmeros 8 de voltas do ponteiro maior" deu aproximadamente uma
o ponteiro pequeno iniciou seu movimento no /" e A" como o ponteiro pequeno indica o nBmero isto quer dier que o ponteiro grande volta e meia" desta forma a leitura obtida é:
Jeitura _ 1"88 mm
Ia medição ao lado" o ponteiro pequeno iniciou seu movimento no A parando entre os nBmeros 0 e " portando o ponteiro maior deu voltas completas que equivale a "CC mm. p6s o ponteiro maior dar tr4s voltas completas" ele se deslocou do ero até o traço do 7] que equivale a C"7] mm" portanto a medição ao lado é: Jeitura _ " 7] mm Exe'L"o# @aça a leitura
J
S?"o O sBbito é utiliado 3unto com um rel6gio comparador. principal finalidade do sBbito é assegurar uma medição precisa do diâmetro interno
d os c i li nd ro s. l ém d i ss o" a u t i li a çã o d o s Bb it o t a mb ém p os s ib il it a inspecionar a conicidade e a ovaliação. 5ssas dimens?es influenciam consideravelmente o desempen!o geral do motor e" consequentemente" seus v al or es d e s er vi ço s ão e sp ec if i ca do s d e f or ma p re ci sa . % or t an to " é d e extrema importância que o sBbito se3a utiliado corretamente.
/e'"5"a8$o o "V!e'o "ne'no o "1"n'o
*ntrodua o comparador no cilindro faendo a leitura em tr4s níveis: topo" centro e base. p6s introduir o sBbito com o rel6gio comparador na peça a ser medida" se o rel6gio parar no ero" a medida da peça é a do micrmetro.
%ara se obter o diâmetro do cilindro" some a medida da saia do pistão com o valor encontrado no comparador. onsidere o maior valor encontrado. Con""ae e oa1">a8$o
%ara o c#lculo de c on ic id ad e e o va li a çã o" u ti li a mo s o s m es mo s v al or es
encont rados par a diâmetro do cilindro.
medida
do
-evemos indicar as direç?es e n o c ili nd ro e " m ed ir n es ta s du as d ir eç ?es em t r4s níveis diferentes" topo" centro e base.
%ara facilitar o c#lculo da ovaliação e a conicidade" usa$se a tabela abaixo como exemplo: F
= e M oni
Oa1" 0% 0% 0%
onicidade na direção $ obtivemos tr4s valores: C"C] no topo C"C\ no centro e C"CA na base. -o maior valor desses tr4s" no caso C"C\" subtrai$ se o menor valor C"CA. onicidade em _ C"C\ C"CA _ 0%03 !! O mesmo deve ser feito para a direção <>. onicidade em <> _ C"C7 C"C0 _ 0%0< !! - es t a m an ei r a o bt i ve mo s d oi s v al or es d e c on ic id ad e" o v al or q ue devemos considerar é sempre o maior" pois o que interessa é saber a região de maior desgaste do cilindro" então:
onicidade _ C"C8 mm
% ar a s e c al cu lar a o va li aç ão i rem os encontrados em cada nível" topo" centro e base:
Ovaliação
no
C"C]
_
Ovaliação
no
C"C\
_
Ovalia ão
n
C CA
_
s ub tr ai r o s d oi s v alo res
Obtivemos tr4s valores de ovaliação" devemos considerar o maior valor para comparar com o limite de uso do manual de serviços do modelo.
Ovaliação _ C"C8 mm
Exe'L"o#
@aça os exercícios abaixo:
onicidade
onicidade
valiação
Ovaliação
onicidade
Ovaliação
onicidade
Ovaliação
Exe'L"o# onsidere o limite de uso de C"1C mm para onicidade e Ovaliação:
onicidade
Ovaliação 'im ( )
5st# dentro do limite de uso 'im ( ) 5st# dentro do limite de uso Ião ( )
Ião (
)
onicidade
(
5st# dentro do limite de uso 'im ( )
Ião (
)
)
O vali ação
5st # dent ro do limit e de uso 'im (
Ião
onicidade
5st# dentro do limite de uso 'im ( )
Ião (
)
Ovaliação
5st# dentro do limite de uso 'im (
)Ião (
)
onicidade
5st# dentro do limite de uso 'im ( )
Ião (
)
)
Ovaliação 'im ( )
5st# dentro do limite de uso Ião ( )
NORMAS DE SER/I*OS E EEMENTOS DE FI=A*+O U#e #o!ene a# 5e''a!ena# o! !e"a# e! !"1L!e'o# (sistema métrico) para efetuar serviços de manutenção e reparos na motocicleta. O uso incorreto de ferramentas ou de elementos de fixação pode danificar a motocicleta. P a' a ' e! o e' !a & e8 a 5 "x a a o! & a' a5 # o# e & o' a # e "e'#o# a!ano#" deve$se começar a desapertar de fora para dentro em sequ4ncia cruada" soltando primeiro os parafusos e as porcas de menor diâmetro. 'e desapertar primeiro os parafusos e as porcas de diâmetros maiores" a força exercida sobre os menores ser# excessiva.
O# 'o1a!eno# e e#5e'a# #$o 'e!o"o# utiliando as ferramentas que aplicam forças em uma ou ambas (interna ou externa) pistas de esferas. ' e a pl ic ar a f or ç a s om en t e e m u ma p is t a" o r ol am en t o s er # d an if i ca do durante a remoção" e dever# ser substit uído. 'e aplicar a força em ambas as pistas de maneira igual" o rolamento não ser# danificado durante a remoção.
A 1"!&e>a o 'o1a!eno e e#5e'a# ee #e' 5e"a em solvente não i nf la m# ve l e e m s eg ui da s ec #$ lo c om a r c om pr im id o. pl iq ue o a r comprimido segurando as duas pistas de esferas para evitar que ele gire. 'e permitir o giro do rolamento" a alta velocidade gerado pelo 3ato de ar pode exceder o limite de velocidade do rolamento" causando assim dano permanente.
A nG "# e 1 # " o# s ão i ns t al ad os s em pr e c om a s b or d as c !a nf ra da s (laminadas) voltadas para a peça que est# limitando. -essa forma" a pressão s ob re o a ne l e l# st i co s er # e xe rc id a n a # re a o nd e a b or da d o a ne l e st # paralela com a parede da canaleta. 'e instalar incorretamente o anel el#stico" exercer# uma pressão sobre as bordas c!anfradas ou laminadas que podem comprimir o anel el#stico e com a possibilidade de desalo3#$lo da canaleta.
Iunca reutilie o anel el#stico" 3# que sua função normal é controlar a f o lg a d a e xt r em id ad e e d es ga st e c om u so n or ma l. O d es ga st e é c rí t ic o especialmente nos anéis el#sticos que retém as peças que giram como as e ng re na ge ns . p6 s a i ns t al aç ão d o a ne l e l# st ic o" s em pr e g ir e$ o e m s ua canaleta para certificar$se de que ele est# assentado corretamente.
O o!&'"!eno o# &a'a5#o# &oe a'"a' para montagem de tampas o u c ar ca ça s. 5 ss es p ar af us os c om d if e re nt e s c om pr im en t os d ev em s er instalados nas posiç?es corretas. 'e voc4 tiver dBvidas" coloque os parafusos nos orifícios e compare o comprimento das partes dos parafusos que estão fora do orifício. =odos os parafusos devem ter comprimentos expost os iguais.
O a&e'o o# &a'a5#o# e &o'a# e "5e'ene# !e"a# devem ser feitos como segue: *ntrodua os parafusos e as porcas com a mão e" em seguida aperte os parafusos e as porcas com as medidas maiores antes dos menores. perte$os em sequ4ncia cruada de dentro para fora em duas ou tr4s etapas" a menos que se3a determinada uma sequ4ncia particular.
Ião utilie 6leo nas roscas dos parafusos. Uma motocicleta é composta de v#rias peças conectadas uma na outra. -iferentes tipos e taman!os de elementos de fixação são utiliados para conect ar essas peças. O s element os de f ixação ros queados são indispens#veis como meio de fixação não permanente" pois eles permitem a remoção da peça sempre que for necess#rio. alculando de maneira aproximada" o diâmetro da rosca é o diâmetro externo da rosca mac!o ou diâmetro interno da parte mais baixa da canaleta da rosca f4mea. O passo é a distância deslocada num paraf uso ou uma porca quando no mesmo d#$se uma volta completa. T"&o# e 'o#a# s roscas métricas especificadas pela Organiação *nternacionais (*'O) são utiliadas nas motocicletas POI-.
de
Iormas
s roscas *'O mais comuns encontradas nos produtos Ponda tem as seguintes medidas de roscas e passos.
"V!e'o / 8 A ] 1C
Pa##o D"V!e'o C"8 10 C"7 1/ C"] 1A 1"C 1] 1"0 0C 1"0
Pa##o 1"08 1"8 1"8 1"8 1"8
A# !e"a# a# 'o#a#
s medidas das roscas são representadas pelo diâmetro da rosca mac!o. distância entre os f lancos da cabeça sextavada representa a medida da ferramenta aplic#vel. Ias mot ociclet as Ponda" a m edida do paraf uso e a por ca é representada pelo diâmetro da rosca.
A "#Vn"a en'e o# 51ano#
distância entre flancos é a porção onde as ferramentas" como uma c!ave" são aplicadas. O taman!o da ferramenta aplic#vel é determinada por esta medida. denominação de uma c!ave fixa 1C mm" por exemplo" representa uma c!ave para ser utiliada em um parafuso com a cabeça sextavada com a distância entre f lancos de 1C mm. tabela abaixo apresenta as medidas da distância entre os flancos e das roscas mais usadas nas motocicletas Ponda.
%arte sextavada
-istância entre flancos
(-iâmetro
da
rosca) x (passo) ]
8 x C"]
]
A x 1"C
1C
A x 1"C
10
] x 1"08
1/
1C x 1"08
17
10 x 1"08
1\
1/ x 1"8
8
A x 1"C
A
] x 1"08
]
1C x 1"08
Ma'a# e Re#"#n"a o# Pa'a5#o# o! Ca?e8a Sexaaa s mar cas de resist4ncia" que indicam o tipo de material" são visíveis n a c ab eç a d e a lg un s p ar af u so s. O s p ar af u so s s ão c la ss if i ca do s c om o parafusos normais e parafusos de alta tensão de acordo com os tipos de materiais utiliados. -urante a montagem" ten!a cuidado para não instalar os parafusos de alta tensão no lugar inadequado. Iote$se que os parafusos normais são apertados de acordo com o torque padrão" a menos que um outro valor se3a especificado" enquanto que parafusos de alta tensão sempre possuem seus pr6prios valores de torque. Os parafusos 'P A mm sem a marca de resist4ncia (parafusos com flange de cabeça pequena com a distância entre flancos de ] mm e o diâmetro das roscas de A mm) são todos considerados parafusos comuns.
&arca
'em marca
$ ou L
1C
10
:lassificação de resist4ncia
8"]
]"]
1C"\
10"\
=ensão :lassificação
8C$7C ]C$1CC Tg,mmh Tg,mmh %arafusos normais
1CC$10C 10C$1/C Tg,mmh Tg,mmh lta tensão
O s p ar af us os d o t ip o - ; ( ca be ça a ba ul ad a) " s em a s m ar ca s d e resist4ncia (parafusos flange com a cabeça sextavada e com o orifício de redução de peso) são classificados pelos diâmetros externos do flange. =en!a cuidado quanto ao local de instalação e o torque dos parafusos de alta tensão" pois eles tem as mesmas distâncias entre os flancos com os parafusos normais" porém" os diâmetros dos flanges maiores.
O s p ar af u so s U M' p er t en ce m D c at e go ri a d os p ar a fu so s d e a lt a t en sã o. 5 le s p od em s er r ec on !e ci do s p el a e st ri a s ob a c ab eç a. O s parafusos UM' podem ou não ter as marcas de resist4ncia. lém disso" e ss es p ar af us os s ão e st ru tu ra do s d e t al m an ei ra q ue n ão a fr ou xa m facilmente" devido a ligeira inclinação de 8 a AC na base do flange.
Os parafusos <=O;F> possuem duas configuraç?es: o =O;F interno que é classificado como tipo <=>" e o =O;F externo que é o tipo <5>" conforme pode ser observado na figura abaixo.
tabela abaixo mostra a representação do taman!o do alo3amento e o diâmetro da rosca" muitas vees usados nas motocicletas Ponda. -iâmetro da rosca ( / /"8
mm)=0C =0C
8 A ] 1
=aman!o do alo3amento =ipo = =ipo 5 $$$$$$$$$$$$$ $$$$$$$$$$$$$
=08 =C =/C =8C
5] (porca) $$$$$$$$$$$$$
5A 5] 51C 510
51C 510 51A 51]
=em um tipo <=> =O;F especial que tem uma pro3eção na base do furo. 5 st e t ip o d e p ar af us o = O;F é u sa do e m p ar te s qu e n ão s ão desmontadas (ex: instalação do sensor do car burador). %ara remover e instalar este tipo específico (com a ran!ura para o ressalto) uma c!ave =O;F é recomendado. =en!a cuidado" a s p eç as q ue u ti li a m e st e p a$ r af us o = O; F t ip o < => e sp ec ia l" b as ic am en te n ão d ev er ão s er r em ov id as o u é r ec om end ad o a3us$ tes na reinstalação.
= (parafuso combinado) gera a rosca f4mea quando ele é rosqueado dentro do furo piloto sem rosca. parte inferior do parafuso = tem a vantagem de combinar a rosca comum com a rosca baixa.
+uando o parafuso = é rosqueado dentro do furo piloto sem rosca" o parafuso fa a rosca f4mea por deformação na parede do furo. %oucos cavacos e aparas são produidos neste processo" o qual é diferente do rosqueamento por uma m#quina. rosca permanece na peça ap6s o parafuso ser removido.
+uando o parafuso = necessitar de troca" use um novo parafuso = ou um parafuso comum genuíno Ponda (comprimento l ). Ião utilie um parafuso comum com comprimento l .
Fo'8a# e A&e'o +uando duas ou mais peças são conectadas por um parafuso" suas conex?es não devem ser afetadas por forças externas e não podem !aver folgas entre as peças que são apertadas uma contra a outra. !amamos de força de aperto apropriada" quando a força de aperto for suficiente para que as peças fixadas realiem suas funç?es pret endidas. redução da força de aperto (força de aperto inicial) com o passar do tempo" causada pelas forças externas ou vibraç?es durante o uso é c!amado de . &esmo quando a força de aperto inicial do parafuso estiver correta" com o uso pode afroux#$lo e ocasionar danos nas peças. omo uma medida preventiva contra o afrouxamento do parafuso" o reaperto deve ser executado ap6s um certo período de tempo. O aperto peri6dico dos raios das rodas é um exemplo dessa operação.
s forças de aperto corretas são determinadas de acordo com a resist4ncia do parafuso" a resist4ncia das peças fixadas e a intensidade das forças externas. O aperto deve ser executado exatamente de acordo com sua especificação" principalmente nos pontos importantes. 'e apertar o parafuso de fixação da capa da biela com uma força maior do que o valor correto" por exemplo" ir# deformar a peça fixada (capa da biela) tornando o filme de 6leo menor do que o especificado" o que causar# o engripamento n o r ol am en to . U ma f or ça d e a pe rt o insuficiente" por outro lado" pode afrouxar as porcas ou a capa da biela e pode soltar$se durante o f un ci on am en to d o m ot or " c au sa nd o sérios danos ao motor.
o uso de um torque de aperto pré determinado é o método mais comum de controlar a tensão dos elementos de f ixação. -eve$se observar que" esse método de controle usando os valores de torque" a tensão axial é proporcional ao torque sob certas condiç?es. 5m outras condiç?es" esta tensão axial varia mesmo quando os parafusos são apertados com o mesmo valor de torque.
O desen!o acima mostra que o coeficiente de atrito diminui quando tem ader4ncia de 6leo na parte rosqueada do parafuso. -e um torque de aperto aplicado nas roscas secas" de ]] a \0j é consumido pelo atrito do flange e da superfície rosqueada" e" somente de ] a 10j é transformado e f et i va me nt e e m t en sã o a xi al . 5 ss a p or c en t ag em d e t r an sf o rm aç ão e m tensão axial aumenta na medida em que o atrito diminui. *sso quer dier que" quanto menor for o atrit o" maior ser# a tensão axial. Noa 2 muito importante aplicar 6leo nas roscas do parafuso quando !ouver instrução para fa4$lo no manual de serviços específico. A5'oxa!eno o# E1e!eno# e 5"xa8$o ertas #reas de uma motocicleta estão su3eitas as repetidas e severas forças externas. %arafusos especiais" com uma alta porcentagem de capacidade de deformação el#stica" são usados para estas #reas. *nstalação de parafusos comuns nestas #reas com requisitos especiais podem provocar o afrouxamento ou ruptura nos parafusos. %ortanto" é importante identificar esses parafusos especiais e suas posiç?es de instalação onde esses são indicados.
Jimpe completamente os paraf usos" se !ouver qualquer su3eira em qualquer parte do parafuso.
*nstalação de parafusos com su3eira ou outros ob3etos nas roscas do p ar af us o o u d a p or c a r es ul ta r # e m u ma t en sã o a xi al i nc or r et a" m es mo empregando o torque de aperto correto. o desprender a su3eira ou outros ob3etos devido a vibração e atuação mBtua das peças fixadas" o parafuso ir# se afrouxar rapidamente. A''e1a e &'e##$o (T"&o 5en"o onen"ona1)
+uando a arruela é comprimida sob pressão pela superfí cie da porca" a e la st i ci da de d a m ol a e a s b or d as d a e xt r em id ad e d o a ne l i mp ed em o afrouxamento.
2 aplicado em v#rios pontos do c!assi (%arafusos incorporados c om as a rr ue la s t am bé m s ão disponíveis).
%recaução Ião utilie as arruelas de pressão que perderam sua elasticidade ou estão deformadas ou exc4ntricas. Um torque excessivo abrir# ou deformar# a arruela tornando$a sem efeito. Use um taman!o adequado para o diâmetro da rosca ou pontos sextavados. +uando utiliar com a arruela lisa" coloque sempre a arruela de pressão entre a porca e a arruela lisa.
Po'a ao 'aane 5sta é uma porca com uma placa de mola na sua parte super ior . 5st a placa de mola pressiona as roscas" dificultando o afrouxamento da porca. 5ste tipo de porca pode ser reutiliada ap6s a remoção.
2 aplicado nos pontos importantes do c!assi: porcas do ponto de articulação do %;O$J*IE" porcas dos eixos" etc. %recaução 5 vi t e u t il i ar a s p or c as c om a s p la ca s d e m ol as d ef o rm ad as o u danificadas. cabeça do parafuso ou do eixo deve ser fixada durante a instalação e a remoção da porca" devido a resist4ncia da placa de mola contra o parafuso. 'e o comprimento do parafuso for muito curto" a parte da placa de mola da porca não encaixar# completamente nas roscas. Co!?"na8$o e a# &o'a#
contraporca" aplicada D porca de a3uste pelo lado de fora" exerce pressão contra a porca de a3uste" impedindo assim o afrouxamento. 2 aplicado nos a3ustadores da corrente e a3ustadores dos cabos
( 5 la s s ão u sa da s t am bé m prisioneiros).
p ar a
i ns t al ar
ou
r em ov er
os
%recaução 'egure a porca de a3uste firmemente e aperte a contraporca. +ualquer tentativa de afrouxar as duas porcas (porca de a3uste e contraporca) simultaneamente danificar# as roscas das porcas.
A''e1a Xn"a e &'e##$o
superfície da porca exerce a pressão sobre a arruela cnica e a reação da mola pressiona a porca para impedir o afrouxamento. 2 aplicado nos pontos i mp or t an te s d a p ar t e i nt e rn a d o motor: porca trava da embreagem" porca trava da engrenagem p ri m# ri a" p ar af u so s d o p in !ã o" etc. %recaução instalação incorreta diminui a efici4ncia da trava. *nstale as arruelas cnicas sempre com suas marcas voltadas para fora. 'e não possuir a marca" monte a arruela cnica de pressão conforme mostra a ilustração acima. Ião utilie se ela estiver deformada ou danificada. +uando utiliar uma porca c!anfrada somente de um lado" instale a porca com o lado c!anfrado voltado para a arruela cnica como mostra a ilustração ao lado.
P1aa e T'aa o! "nea -obre as linguetas (garras) sobre a face plana ou na ran!ura da porca para travar a porca ou a cabeça do parafuso. 2 aplicado nos pontos i mp or ta nt es d a p ar te i nt er na d o motor e segurança do c!assi: porca t ra va da e mb re ag em " porca do rolamento superior da c ol un a d e d ir eç ão" p or ca s da coroa" etc. %recaução ertifique$se de que a lingueta este3a t ravando corretamente D porca.
s operaç?es repetidas de dobrar,desempenar danificar# a lingueta. 'ubstitua a placa de trava por uma nova sempre que ela for removida. lin!e a lingueta com a porca perfeitamente quando o torque correto é aplicado" ou então a porca deve ser apertada um pouco mais até alin!ar com a lingueta. Ião alin!e a porca com a lingueta da trava com o torque menor do que o especificado.
Po'a a#e1o
* nt rodu a a cupil!a pelo orifício do parafuso e pela ran!ura da porca para travar a porca. 2 a pl ic ad o n os p on t os i mp or ta nt es d e se gu ra nç a do c!assi: porca do eixo e braço de ancoragem do freio.
%recaução s operaç?es repetidas de dobrar,desempenar danificam as cupil!as. 'empre utilie uma cupil!a nova durante a montagem. perte a porca até o torque especificado. 5m seguida alin!e o orifício do parafuso com a ran!ura da porca apertando a porca um pouco além do torque especificado. Ião alin!e o orifício do parafuso e a ran!ura da porca com o torque menor do que o especif icado.
-obre as cupil!as como mostra a figura ao lado.
P"no 'a[email protected]&"1a *ntrodua o pino trava ou a cupil!a no
o ri f íc io d o p ar af u so p ar a evitar que a porca se afrouxe. 2 aplicado nos pontos importantes de segurança do c!assi: vareta do freio.
%recaução s operaç?es repetidas de dobrar,desempenar danificam as c up il !a s. ' em pr e u ti li e u ma c up il !a n ov a d ur an t e a m on t ag em . 5ntretanto" o pino trava pode ser reutiliado. 'ubstitua o pino trava por um novo se ele deformar ou danificar. +uando utiliar uma cupil!a ou pino trava nos componentes da roda ou da suspensão" instale o pino com a cabeça voltada para a dianteira da motocicleta. 'e instalar a cupil!a ou pino na direção contr#ria" os pinos podem ser dobrados e eventualmente quebrados" desprendendo$se da motocicleta devido o impacto com outros ob3etos estacion#rios ou com as pedras atiradas. ertifique$se que as cupil!as este3am dobradas corretamente como mostra a figura abaixo. oloque a cabeça do pino em qualquer posição dentro da faixa <> mostrado abaixo.
Po'a 'aa o! 1"nea
lin!e a lingueta da porca com a ran!ura do eixo e dobre a lingueta para dentro da ran!ura. 2 aplicado nos pontos importantes da parte interna do motor: porca t ra va d o c ub o d a e mb re ag em " limit ador do r olament o da r oda" posicionador de marc!as" etc. %recaução -urante a montagem" desempene a lingueta antes de soltar a
porca. 'ubstitua a porca se a dobra anterior da lingueta alin!ar com a ran!ura do eixo ap6s o aperto da porca até o torque especificado. -epois de apertar a porca até o torque especificado" dobre a lingueta da porca batendo$a levemente para dentro da ran!ura do eixo. ertifique$se que a lingueta da porca ocupa pelo menos 0, da profundidade da ran!ura.
T'aa KL!"a plique trava química nas r os ca s d o p ar af u so p ar a e vi ta r o afrouxamento. 2 aplicado nos pontos rot at ivos da part e int er na do motor" os pontos que se a fr ou xa re m p od em en tr ar em contato com as peças girat6rias: parafuso da bobina do e st at o r" p ar af u so s d o l im it a do r derolamento" parafuso do posicionador de marc!as" parafusos llen do amortecedor dianteiro" parafusos do disco de freio" etc. %recaução plicação de trava química aumenta o torque de desaperto. =en!a cuidado para não danificar o parafuso durante a remoção. ntes de aplicar a trava química" limpe completamente o 6leo ou resíduos de adesivo que permanecem nas roscas e seque$as completamente. plicação excessiva de trava química pode danificar a rosca ou quebrar o parafuso durante a remoção. plicando uma pequena quantidade na extremidade das roscas do parafuso" a trava química ser# distribuída totalmente ao rosquear o parafuso. ARREFECIMENTO DO MOTOR A''e5e"!eno a a' O arrefecimento desse tipo de cilindro é feito através de suas aletas" que aumentam a #rea de troca de calor c om o ar que é recebido frontalmente pela moto. Iesse caso" a pr6pria mistura ar , combustível também a3uda em seu resfriamento.
A''e5e"!eno a a O sistema de arrefecimento por líquido mantém a temperatura do motor em condiç?es ideais e ao mesmo tempo impede o a qu ec im en t o e r es f ri am en t o e xc es s iv os . O l í qu id o de arrefecimento é enviado ao sistema por meio de uma bomba de #gua. O calor de combustão é absorvido pelo líquido de arrefecimento durante sua passagem pelas mangueiras de #gua e da camisa de #gua em redor do cilindro e cabeçote. O líquido de arrefecimento passa pelo radiador através do termostato e pela mangueira superior do radiador. O líquido de arrefecimento quente é resfriado pelo ar durante a passagem pelo radiador e retorna para a bomba d#gua através da mangueira inferior do radiador. @luxo do sistema:
ARREFECIMENTO DO MOTOR Jíquido de arrefecimento
O líquido de arrefecimento é composto de 8Cj de etileno glicol e 8Cj de #gua destilada. função do etileno glicol é aumentar a temperatura de ebulição para que não se forme bol!as de ar no interior do sistema. 5le também possui a função de não deixar congelar o líquido de arrefecimento dos motores em alguns países em que a t emperatura é muito baixa. lém disso ele possui alguns elementos lubrificantes que impedem que partes met#licas internas se3am enferru3adas. %eríodo para troca : 0 anos ou 10.CCC Tm
U7RIFICA*+O DO MOTOR Fn8$o o Y1eo o Moo' Z Re>"' o A'"o 'em o 6leo" as peças m6veis de metal irão apresentar atrito entre si. 5sse atrito ir# provocar o desgaste das peças e a formação de calor. Uma película de 6leo entre as peças de metal evit a o atrito e o desgaste. Z /ea' O 6leo a3udar a vedar os gases. pequena folga ao redor do anel do pistão est# preenc!ida com 6leo para assegurar a vedação. Z A''e5ee' O 6leo esfria o pistão e os mancais. O 6leo elimina o calor dessas peças e o leva para o coletor. K "!&a' O 6leo remove a sedimentação" a goma e alguns dep6sitos de carvão" a3udando o motor a manter$se limpo. Z E"a' o''o#$o O 6leo protege a superfície das peças de metal" evitando a formação de ferrugem. Z Pe 'L o o e ' o a : onsultar tabela de manutenção conforme o modelo.
Trajeto forçado pe l a p res s ã o Tra je t o l ubri fi ca ção pul ver i zaç ão
de po r
RODAS @ PNEUS Pne o! CV!a'a 5sse tipo de pneu utilia câmara de ar dentro da carcaça do pneu. %or isso o ar escapa instantâneamente do pneu quando um prego ou outro ob3eto pontiagudo perfura o pneu e a câmara de ar.
Pne #e! CV!a'a Os pneus sem câmara t4m uma camada de borrac!a (revestimento interno)" que est# colocada por dentro para impedir a saída do ar. 5sta atua como câmara de ar e p os s ui t a mb ém u ma # re a d e r ef o rç o n o t a lã o q ue 3 un ta me nt e c om o a ro especial dispensa o uso de câmara de ar. O revestimento interno tem espessura suficiente para não precisar esticar$se como a câmara de ar. &esmo quando um prego penetra o pneu" o orifício não aumenta de dimensão" mas pelo contr#rio" fec!a$se em torno do prego impedindo o
vaamento de ar.
Re5e'n"a# e Monae! Os pneus geralmente possuem um círculo como r ef er 4n ci a d e m on ta ge m" e st e circulo deve ser montado alin!ado com a v#lvula do aro.
lém disso" possui também uma seta que indica que o pneu deve ser montado no sentido correto de rotação.
No!en1a'a o Pne
C"o e 1"!"e e e1o"ae (V) 1 CC T m, ! m #x . ( I) 1 /C T m, ! m #x . ( %) 1 8C T m, ! m #x . ( ') 1 ]C T m, ! m #x . ( P) 0 1C T m, ! m #x . ( H) 0 /C T m, ! m#x. (Y;) acima de 0/C Tm,! A'!a>ena!eno
%ara armaenagem correta dos p ne us " m an t en !a s em pr e n a p os iç ão v er ti ca l u ti li a nd o u m e sp aç ad or o u papel grosso nos tal?es dos pneus. % ar a e st o ca r u m p ne u q ue ser# reutiliado" regule a pressão de ar para a metade da pressão de uso. Ião deixe os pneus empil!ados ou encostados uns nos outros. Os pneus não devem ser estocados: $ %r6ximos D 6leos ou graxas
$ 5m locais com alta temperatura $ %r6ximos ao local de ativação de baterias $ 5m locais com incid4ncia de lu solar $ 5m locais Bmidos ou mol!ados $ %or longos períodos
SISTEMA DE FREIOS
Os sistemas de freio das motocicletas como praticamente todo sistema de freio" dissipa energia cinética do veículo transformando$a em energia térmica através do atrito. F'e"o Ta!?o' sapata que est# posicionada na parte dianteira do exc4ntrico em relação ao sentido de rotação é c!amado de sapata principal. sapata posicionada na parte traseira é con!ecida como sapata secund#ria. sapata secund#ria" por sua ve é empurrada pela força de rotação do tambor e produ uma força de atr ito menor do que a força que recebe. Iota 'ubstitua as sapatas do freio sempre aos pares. Io caso de reutiliação das sapatas do freio" faça uma marca no lado de cada sapata antes da desmontagem para serem instaladas na posição original.
F'e"o B"'1"o F1"o e F'e"o s designaç?es -O= e -O= / especificam a capacidade do fluido de freio para resistir ao calor sem ferver. +uanto maior for o nBmero" mais alto ser# o ponto de ebulição. 2 necess#rio que o fluido de freio ten!a um ponto de ebulição elevado" de tal maneira que o fluido não ferva dentro da tubulação do freio em consequ4ncia da elevação de temperatura dos discos do freio ou dos componentes. 'e o fluido do freio ferver" !aver# uma perda dr#stica da força de frenagem por causa das bol!as de ar que se formam dentro da tubulação do freio. O fluido de freio deve ser substituído a cada dois anos ou de acordo com a quilometragem estipulada na tabela de manutenção. 5sta troca é n ec es s #r ia p or q ue o f lu id o d e f re io é ! id ro sc 6p ic o" o u s e3 a" e le t e m a capacidade de absorver umidade. umidade forma$se mesmo dentro do sistema vedado. umidade que penetra no fluido do freio contamina o sistema de freio e redu o ponto de ebulição do fluido. lém disso" a u mi da de c or r6 i o s c il in dr os e p is t? es d o f r ei o" p ro vo ca nd o d an os a o retentor e vaamentos.
F'e"o D"#o Io c#liper de impulso simples" ambas as pastil!as pressionam o disco de freio através da reação do garfo desliante do c#liper. O c#liper desse tipo" com um pistão" é comum nas motocicletas Ponda mais antigas. Os modelos mais modernos utiliam o tipo de impulso simples" mas com dois pist?es (ambos no mesmo lado).
s pastil!as de freio retangulares foram introduidas para aumentar a #rea de contato da pastil!a contra o disco. &as verificou$se que esse tipo de pastil!a não pressiona o disco uniformemente" de tal maneira que a força de frenagem não é tão efica como poderia ser. %or isso foi introduido o c#liper de duplo pistão que possa assegurar uma força de frenagem maior e uma pressão uniforme contra as pastil!as de freio. lguns c#lipers de duplo pistão possuem pist?es de taman!os diferentes para equilibrar mais a força de frenagem e nesse caso" o pistão secund#rio é maior do que o pistão prim#rio.
San'"a e a'
sangria de ar deve ser e f et ua da n o s is t em a ! id r #u li co quando este ten!a sido desmontado ou não sentir resist4ncia na alavanca ou pedal. %ara a sangria do ar" acione a alavanca do freio e depois abra a v#lvula de sangria 1,/ de volta e fec!e$a. Ião solte a alavanca de freio ou pedal enquanto a v#lvula
de sangria estiver aberta. 'olte a alavanca de freio lentamente e espere alguns segundos até atingir o final do curso. ; ep it a o s p ro ce di me nt o s a nt er i or e s a t é q ue a s b ol !a s d ei xe m d e a pa re ce r n o f lu id o n a e xt r em id ad e d a m an gu ei ra . pe rt e a v #l vu la d e sangria.
SUSPENS+O DIANTEIRA Os sistemas de suspensão dianteira telesc6pica são compostos de um par de cilindros internos e externos do garfo que articulam telescopicamente. - en t ro d e u m c on 3u nt o d e c il in dr os d e c ad a l ad o e xi st e u ma m ol a e u m sistema de amortecimento de 6leo. lguns sistemas utiliam um amortecedor de cartuc!o dentro dos cilindros externos dos amortecedores.
Masicamente" o 6leo controla a tend4ncia natural da mola a continuar o seu movimento de repercussão com intensidades decrescentes em ambos os sentidos depois de ser acionada pelas forças externas. O 6leo é forçado a circular em cada amortecedor através de uma série de pequenos orifícios" isto separa de fato a combinação motociclista,motocicleta das características indese3#veis da mola e das variaç?es de altura na superfície do tra3eto.
suspensão conecta as rodas da motocicleta ou veículo ao c!assi" a mola absorve o c!oque e o amortecedor !idr#ulico redu o efeito de oscilação das molas. O amortecedor absorve os esforços de compressão da suspensão e controla os efeitos de extensão da mola. %ode$se dier que na compressão o amortecedor trabal!a 3unto com a mola" auxiliando na força de reação. Ia distenção" o amortecedor exerce mais força para atenuar os esforços de d is te nç ão d a m ol a. O c on tr ol e d o a mo rt ec ed or é e xe rc id o t an to n a compressão como na distensão da mola. %or isso é c!amado de dupla$ ação. Os componentes b#sicos da suspensão são a mola e o amortecedor. maioria das molas dos amortecedores dianteiro é do tipo combinada" ou se3a" a mola apresenta variação na distância entre seus elos" isto d# uma característica de ação progressiva Ds molas. montagem correta deste tipo de mola deve ser observado no manual de serviços do modelo.
a'5o Te1e#&"o O garfo telesc6pico serve como estrutura do c!assi do veículo" como meio de movimentar o veículo e como s uspensão dianteira. +uando os cilindros do garfo se movimentam telescopicamente no curso de compressão" o 6leo da câmara 7 flui através do orifício pelo tubo do garfo para a câmara C" enquanto que o 6leo da câmara 7 empurra a v#lvula livre e sobe para a câmara A. resist4ncia desse fluxo do 6leo absorve o c!oque na compressão. + ua nd o o g ar f o c !e ga p r6 xi mo a c om pr es sã o t o ta l" o d is po si ti vo cnico de vedação do 6leo entra em ação para impedir !idraulicamente que o garfo c!egue até o final do curs o. Io curso de expansão" o 6leo da câmara A passa através do orifício da parte superior do pistão do garfo para a câmara C. q u i " a resist4ncia resultante serve como força de amortecimento e controla a tend4ncia da mola voltar rapidamente. mola de batente absorve o c!oque dos cilindros externos" dilatando$ se para fora. Ieste momento" o 6leo da câmara C flui através do orifício da parte inferior do pistão para a câmara 7.
esta bate em um obst#culo" ele ainda permite soltarmos as mãos do guidão e a roda permanecer direcionada. Poo aan8o: torna a direção insegura e inst#vel. Aan8o exe##"o: torna a direção pesada. Iota troca do 6leo da suspensão deve ser feita conforme tabela de m an ut en çã o d o m anu al d e s er vi ço s. O 6l eo v el !o a lém d e c ont er i mp ur e a s" p er de a v is c os id ad e c au sa nd o a um en t o d e v el oc id ad e d e retorno da suspensão. C#e' e T'a"1 #st er é o ângulo formado ent re o prolongamento da coluna de direção e a l in !a v er ti ca l q ue p as sa p el o eixo da roda dianteira. 2 expresso em graus. O c #s ter m ant ém a e st ab il id ad e direcional. +uanto maior é o ângulo d e c #s te r" m ai or é a e st a bi li da de direcional em lin!a reta" porém" mais e sf or ç o é n ec es s# ri o p ar a v ir ar o guidão em curvas a baixa velocidade e o raio de giro torna$se maior.
=rail é a distância entre o ponto da prolongação do eixo da coluna de d ir eç ão q ue t oc a o s ol o ( po nt o d e a po io i ma gi na ri o) e a p er p en di cu la r baixada do centro da roda (ponto de apoio real da roda). 2 expresso em milímetros. O trail mantém a direção em terrenos acidentados. 2 este avanço da roda dianteira que mantém a roda alin!ada quando SUSPENS+O TRASEIRA
Os sistemas de suspensão traseira com braço oscilante proporcionam conforto e boas características de tração e controle da motocicleta. utiliação da articulação dianteira do braço oscilante como ponto de apoio e de fixação do eixo traseiro na extremidade posterior do braço permite que a roda responda rapidamente Ds variaç?es da superfície da pista. configuração b#sica da suspensão traseira com braço oscilante pode ser dividida em algumas categorias" dependendo do nBmero de amortecedores e do tipo de braço oscilante utiliados. P'"nL&"o e o&e'a8$o o a!o'eeo' "'1"o. função prim#ria dos amortecedores da suspensão consiste em controlar a energia natural de expansão das molas da suspensão" de tal maneira que se possa manter a propulsão e o conforto na condução. O amortecedor !idr#ulico controla a ação da mola" forçando o 6leo a fluir através de um con3unto específico de orifícios do pistão do amortecedor" quando a combinação mola,amortecedor exerce a força de compressão e extensão. resist4ncia ao movimento do pistão do amortecedor" que é criada pelo 6leo que circula dentro do amortecedor controla a força da mola" variando a passagem pelo qual o 6leo é forçado a compensar os cursos de compressão e de expansão" pode$se obter assim as taxas de amortecimento dese3adas. Io curso de compressão o 6leo é forçado a passar através de v#rios orifícios de amortecimento de grande capacidade" de modo que a roda possa responder rapidamente as variaç?es do terreno. omo a roda é livre para m ov er $ se r ap id am en te " a a lt ur a m éd ia d e p er cu rs o d a m #q ui na n ão s er # alterada.
I o c ur s o d e e xt e ns ão a f or ç a d as m ol as c om pr im id as é m en or " forçando o 6leo do amortecedor a passar por orifícios de amortecimento menores ou em menor nBmero. s características pr6prias de a mo rt ec im en to p er mi te m q ue a s us pe ns ão s e e st en da r ap id am en te " suficiente para encontrar o pr6ximo impacto" porém não tão rapidamente para balançar a motocicleta com esses golpes.
S#&en#$o Conen"ona1 o! o"# A!o'eeo'e#@Mo1a# Io t ip o c on ve nc io na l" os amortecedores sustentam a parte p os t er i or d o c !a ss i a po ia do s n a extremidade do garfo traseiro. tualmente" esse tipo de suspensão é encontrado principalmente em motocicletas de b ai xa c il in dr ad a d ev id o D simplicidade de instalação" o nBmero reduido de componentes necess#rios e D economia b#sica do sistema. S#&en#$o e A8$o P'o'e##"a [PRO-IN;\ suspensão traseira <%;O$J*IE>" é constituída por um con3unto de braços oscilantes que se movimentam 3unto com o garfo traseiro" formando um sistema de suspensão com efeito progressivo. O amortecedor est# posicionado sob o assento. extremidade superior é fixada ao c!assi e a extremidade inferior l ig ad a a os b r aç os o sc il an t es p re so s a o g ar f o t r as ei r o e a o c !a ss i d a motocicleta. O movimento característico da suspensão traseira %;O$J*IE é
a m ud an ça n a p ro po rç ão e nt re o c ur so d o e ix o t ra se ir o e o c ur so d o amortecedor" ou se3a" o movimento do amortecedor aumenta progressivamente na medida em que aumenta o curso do eixo t raseiro. omo a distância do curso do eixo aumenta" a velocidade do pistão do amortecedor e a força de amortecimento aumentam progressivamente. ssim" essa suspensão é caracteristicamente macia em seu curso inicial" par a que pequenas ir regularidades da pis ta se3am abs or vidas adequadamente" e proporciona progressivamente uma maior resist4ncia para evitar que a roda não perca contato com o solo na compressão total quando um obst#culo maior é encontrado. 5ssa disposição proporciona D suspensão um curso maior em relação D compressão do amortecedor" proporcionando assim maior controle para que a suspensão apresente um mel!or desempen!o. 5la também possibilita que o peso do con3unto do amortecedor,mola se3a centraliado de forma mais compacta" pr6ximo do centro do c!assi.
Po#"8$o e Monae! o# A!o'eeo'e# Os amortecedores !idr#ulicos podem ser encontrados fixos nas motocicletas de dois modos" com o t u bo r es er v at 6 ri o v ol t ad o p ar a baixo ou para cima (invertido).
montagem do amortecedor em posição invertida !aste para baixo e tubo reservat6rio para cima redu o peso suspenso.
T"&o# e A!o'eeo'e# lguns modelos de amortecedores possuem g#s nitrog4nio no interior do cilindro ou em um reservat6rio para evitar a formação de espuma no 6leo. A!o'eeo' T"&o E!1#$o
Ios amortecedores tipo 5mulsão" o nitrog4nio é colocado diretamente no interior do cilindro. lguns amortecedores desse tipo possuem um separador na câmara de g#s que impede que o g#s se misture com o 6leo.
A!o'eeo'e# T"&o Dea'?on
Ie st es am or te ce do res o nitrog4nio é separado do 6leo por um pistão flutuante que atua como diafragma. - es te m od o" o 6 le o p od e passar pelos orificios da v#lvula de amortecimento sem interfer4ncia com g#s.
A!o'eeo' o! Re#e'a'"o Exe'no e # Os amortecedores equipados com reservat6rio externo de g#s constituem uma variação do modelo -ecarbon. %ermitem que o 6leo se manten!a em uma temperatura constante" p ro po rc io na nd o m ai or e fi ci 4n ci a d e amort eciment o devido t ambém ao a um en t o n a c ap ac id ad e d e 6 le o. U m diafragma é instalado no reservat6rio de g#s para separar o nitrog4nio do 6leo.
T"&o# e A6#ao'e# a &'G-a'a a# Mo1a# O a3ustador altera o comprimento da mola e sua pré$carga inicial. 5xistem v#rios tipos de a3ustadores: o preestabelecido" o mecânico e os tipos mecânico e !idr#ulico com controle separado. =odos eles a3ustam o comprimento da mola. O a3ustador preestabelecido inclui os tipos came e tipo porca e contra$ porca. T"&o Ca!e
O
a3ustador
consiste
de
um anel dotado de rebaixos que s ão p os ic io na do s d e e nc on tr o a um batente ou par de batentes no corpo do amortecedor. pré$carga da mola pode ser a3ustada em até 7 posiç?es" dependendo do tipo de amortecedor" de a co rd o c om a s c on di ç? es d e carga" condução e da pista. T"&o Po'a e Con'a-Po'a
pré$carga da mola é a 3u st a da m ov en do $s e a p or ca d o a3ustador para comprimir ou distender a mola. 5stabelecida a pré$carga da mola" aperta$se a contraporca para impedir que a porca de a3uste mude de posição. %ara cada modelo de motocicleta são determinados os c om pr im en to s m #x im o e m í ni mo d a m ola d o a mor te ce dor " q ue devem s er obedec id os. aso contr#rio a mola poder# ser t o ta lm en t e c om pr im id a o u f i ca r solt a c om os m ov iment os da suspensão. Mo1a# o# A!o'eeo'e# T'a#e"'o# -iversos t ipos de mola são usados nos amor tecedor es de motocicletas e ciclomotores. 5ntre esses tipos encontram$se molas de passo constante" passo progressivo" passo longo e passo estreito" e ainda" os tipos de mola com arame cnico. ada tipo apresenta características diferentes de reação D esforços de c ompressão e distensão.
CBASSI O c!assi é o principal membro estrut ural da motocicleta. -iversas formas e intensidades de vibraç?es e tens?es atuam sobre o
c!assi" provenientes do motor e das suspens?es. 5stes esforços mecânicos são um fator determinante no pro3eto final de cada c!assi. Os v#rios modelos de c!assi podem ser classificados em diversas categorias. escol!a sobre um modelo específico é feita considerando$se a c il in dr ad a d o m ot o r" c on di ç? es d e u ti li a ç ão d a m ot o ci cl et a " m ot iv os econmicos e mesmo apar4ncia visual. O material usado na construção do c!assi é determinado de forma similar. I or m al me nt e o s c !a ss is c on st r uí do s e m a lu mí n io d es t in am $ se D motocicletas esportivas de média ou alta cilindrada" sendo os demais tipos construídos em aço. s ligas de alumínio são mais leves que o aço com a mesma resist4ncia" porém" os c!assis são mais volumosos e de construção mais cara. T"&o# e Ca##" Ca##" Mono?1oo
5 st e t i po d e c !a ss i é feito a partir de uma c om bin aç ão d e c !a pa s de a ço estampadas e tubos de aço. configuração b#sica desse c!assi é aplicada em veículos de uso ur bano" permit e grandes variaç?es de estilo e tem custo de produção relativamente baixo. Ca##" D"a!on F'a!e extremidade inferior do tubo d es c en de nt e n ão e st # c on ec t ad a com os demais tubos do c!assi. O motor é parte integrante da estrutura do c!assi" conferindo$ l!e resist4ncia. 5ste c!assi é usado em m ot oc ic le ta s d e p eq ue na e média cilindrada devido a simplicidade da estrutura" peso reduido e excelentes características de serviço.
Ca##" 7e'8o S"!&1e# O c!assi de berço simples possui um tubo descendente e
um tubo principal na parte frontal do motor. estrutura do c!assi envolve o motor. 5 st e c !a ss i é u sa do normalmente em motocicletas de uso " de peso reduido" resist4ncia mecânica e facilidade de manutenção. Ca##" 7e'8o D&1o configuração deste c!assi é semel!ante ao de berço simples" mas possui dois tubos descendentes e dois tubos principais que l!e dão maior rigide. 5m alguns modelos"um dos tubos descendentes pode ser removido para facilitar a retirada e a instalação do motor. 5ste c!assi é utiliado principalmente em motocicletas de grande cilindrada.
Ca##" e A1!Ln"o O c!assi de alumínio é mais leve do que o c!assi de aço. O uso de tubos de secção retangular e quadrada proporciona maior r es is t 4n ci a n os s en ti do s d os e sf o rç os . 5 m a lg un s m od el os " u m c !a ss i secund#rio pode ser removido para facilitar o acesso aos componentes nos serviços de manutenção. 5ste c!assi é usado principalmente em motocicletas esportivas de grande cilindradas.
In#&e8$o o Ca##" @aça uma inspeção visual no c!assi para verificar se !# tubos
ou componentes danificados ou empenados. 5ndireite o guidão e verifique o alin!amento entre as rodas dianteira e traseira. 'e a roda traseira não estiver alin!ada com a dianteira" verifique se os a3ustadores da corrente de t ra ns mi ss ão es tã o c or ret am en te a3ustados. 'e a roda traseira estiver inclinada quando vista de cima" verifique se os braços do garfo traseiro estão desalin!ados. Herifique também o alin!amento dos suportes dos amortecedores (modelos com dois amortecedores traseiros).
SISTEMA DE AIMENTA*+O "na e A1"!ena8$o e Co!?#Le1 O sistema de combustível consiste de um tanque de combustível" tampa do tanque" torneira de combustível" mangueira de combustível e carburador. Hamos especificar a função de cada componente" seguindo o fluxo de combustível. O tanque de combustível armaena gasolina. tampa do tanque abre e fec!a a porta de entrada de combustível e também direciona ar para dentro do tanque para compensar a normal queda do nível de gasolina e manter a pressão atmosférica internamente no tanque. O filtro de combustível" filtra a gasolina para não permitir que partículas de su3eira c!eguem ao carburador. torneira de combustível é aberta e fec!ada quando necess#rio" ou também acessa o tanque reserva. mangueira de combustível fa a gasolina c!egar ao carburador. O carburador mistura a gasolina com o ar na proporção correta para o motor.
Co!?#Le1 %ara queimar" o combustível reage com o oxig4nio do ar. Io caso da gasolina" o carbono e o !idrog4nio que são compostos da gasolina reagem com o oxig4nio. lta temperatura" oxig4nio e combustível são essenciais para que !a3a uma combustão. - i6 xi do d e c ar bo no e # gu a s ão r es ul t an t es d a r ea çã o q uí m ic a durante uma combustão. (arbono) L O 0 (Oxig4nio) _ O 0 (-i6xido de carbono) 0P 0 (Pidrog4nio) L O 0 (Oxig4nio) _ 0P 0 O (kgua) %elo menos tr4s propriedades são essenciais na gasolina para que se ten!a uma perfeita combustão no mot or: Holatilidade: a facilidade da gasolina passar do estado líquido para o estado gasoso. %r op r ie da de a nt i d et o na nt e : o n Bm er o d e o ct a na s d a g as ol in a indica sua propriedade anti$ detonante. Oc ta na ge m: r es is t4 nc ia d a g as ol in a D d et on aç ão ( ao s of re r compressão). Teo' e 1oo1 na a#o1"na gasolina por si s6 não possui uma boa octanagem. Octanagem é a r esis t4ncia D aut o$ ignição" ou se3a" combus tão expont ânea do combustível. %ara aumentar a octanagem da gasolina" pode$se adicionar v#rios produtos: c!umbo tetra etila" #lcool etílico" etc. Io Mrasil é adicionado D gasolina" o #lcool etílico anidro na proporção de 08j `1j (Vun!o de 0CC). Os fabricantes de motocicletas assim como a Ponda" a3ustam os carburadores para trabal!arem com a respectiva proporção da mistura gasolina e #lcool. aso a porcentagem de mistura gasolina e #lcool não este3a dentro dos padr?es" o motor apresentar# funcionamento irregular. 5xiste então" uma forma pr#tica para se determinar o teor de #lcool na gasolina: oloque em uma proveta graduada (recipiente graduado)" 1CC ml de gasolina e 1CC ml de #gua. gite a proveta até formar uma emulsão" depois deixe descansar até a separação completa (decantação). O #lcool contido na gasolina mistura$se com os 1CC ml de #gua e fica no fundo da proveta. He ri fi qu e a go ra " q ua l a q ua nt id ad e d e # gu a n a p ro ve ta . ' e a quantidade de #gua agora for de 10C ml" a quantidade de #lcool na gasolina é de 0Cj" e assim por diante. M"#'a E#eK"o!G'"a
&istura na qual a quantidade de ar e combustível são as necess#rias para a queima completa do combustível. %ara a gasolina são necess#rios 1/"7 partes de ar para 1 parte de gasolina.
de
5sta proporção é c!amada mistura estequiométrica e é indicada como 1:1/"7. %ara o #lcool são necess#rios \ partes de ar para 1 parte de #lcool. M"#'a Po?'e
+ u an ti da de d e a r n a m is t ur a ar,combustível é maior do que o necess#rio para a queima completa do combustível" c om iss o" s obra ox ig4nio aquecido (O 0 ) dentro da câmara d e c om bu st ão " q ue é a lt am en te reativo. mistura pobre causa: =iro seco no escapamento" 'uperaquecimento. %ode ser causada por falsa entrada de ar pelo coletor de admissão (motores / tempos)
M"#'a R"a =emos mistura rica quando a q uan ti da de d e ar n a m is tu ra ar,combustível é menor do que o necess#rio para a queima completa da mistura. mistura rica causa: 5nc!arcamento da vela. &otor trabal!a abaixo da temperatura ideal (resfriamento incorreto). 5 st o ur os a ba f ad os n o e sc ap am en t o e m m éd ia s e a lt a s rotaç?es. erâmica da vela na cor preto aveludado (ou Bmida). Maixo rendimento. @umaça preta.
CAR7URADOR O carburador atomia o combustível e mistura$o com o ar formando o que c!amamos de mistura ar,combustível. mistura gasosa é sugada para o interior do cilindro" comprimida" ocorre a combustão" e a expansão dos gases força o pistão para baixo. O volume de mistura ar,combustível bem como a proporção pode variar de acordo com as condiç?es de operação do mot or. s funç?es b#sicas do carburador são: 'ugar e atomiar combustível on tr ol ar a p ro po rç ão d e m is tu ra a r, co mb us tí ve l on tr ol ar quantidade de mistura.
o a
Fn"ona!eno: +uando o pistão inicia seu curso de descida na fase de admissão ( p er í od o e m q ue a m is t ur a a r, c om bu st í ve l é a sp ir a da ) " a p re ss ão n o c il in dr o d im in ui " o ri gi na nd o u m f l ux o d e a r d o f il t ro d e a r a t ra vé s d o carburador para dentro do cilindro. função do carburador é pulveriar o combustível criando uma mistura de ar e combustível. omo se pode ver na figura abaixo" o ar aspirado para dentro do carburador passa pela garganta A" onde gan!a velocidade. 5sta garganta é con!ecida com o seção en'" d o c ar bu ra do r. 5 ss e a um en to d e velocidade de vaão vem acompan!ado por uma queda de pressão no venturi que é usado para extrair o combustível pela saída. O combustível é pulveriado e aspirado para dentro do venturi sob influ4ncia da pressão atmosférica" e então é mist urado com o ar que entra pelo filtr o de ar.
/11a e Ae1e'a8$o T"&o 7o'?o1ea
om a função de controlar o volume da mistura para o motor" a v#lvula de aceleração é instalada no carburador. brindo e fec!ando" a v#lvula altera a #rea seccional através da qual a mistura pode passar" mudando o volume do fluxo. O m#ximo volume da mistura é limitado pelo taman!o do venturi. /a11a P"#$o
e
Ae1e' a8$o
T"&o
v#lvula de aceleração tipo pistão" ou v#lvula de pistão" varia o diâmetro do venturi através da sua subida e descida. variação contínua do venturi altera o diâmetro de baixa para al ta r ot aç ão do m ot or em proporção a entrada de volume de ar" com a função de prover uma ad mi ss ão s ua ve e m b aix as rotaç?es e mel!orar a pot4ncia em altas rotaç?es.
HJHUJ -5 MO;MOJ5=
Fn"ona!eno o# S"#e!a# O carburador é composto de um sistema de partida que utilia uma v#lvula do afogador ou uma v#lvula auxiliar de partida" um sistema de b6ia que controla o nível do combustível e um con3unto de gicl4s" de marc!a lenta e principal. alimentação de combustível varia conforme a abertura do a ce le ra do r. 5 m m ar c! a l en ta o u e m b ai xa s r ot aç ?e s ( a ce le ra do r totalmente fec!ado até 1,/ de abertura)" o fluxo de combustível é controlado pelo gicl4 de marc!a lenta e o v olume de ar através do parafuso da mistura (carburador da 1CC M*Y).
Ia faixa de abertura média do acelerador (1,] a ,] de abertura) o f l ux o d e c om bu st í ve l é c on tr o la do p el a p ar t e r et a d a a gu l! a d o g ic l4 . umentando$se a abertura do acelerador (1,/ a ,/)" o fluxo passa a ser controlado pela agul!a. +uando o acelerador est# totalmente aberto (1,0 até abertura total) o f luxo de combustível é controlado pelo gicl4 principal.
S"#e!a e 7"a %ara o carburador fornecer a mistura ideal de ar e combustível" é necess#rio que o nível de combustível no carburador se3a constante" isto é possível graças a b6ia e a v#lvula da b6ia. O combustível c!ega ao carburador pelo conduto de alimentação e penetra na cuba pela abertura superior existente entre a sede da v#lvula e a v#lvula da b6ia. b6ia ir# subir até que seu braço empurre a v#lvula para
cima" bloqueando a entrada de combustível.
+uando o nível da cuba baixar" a v#lvula da b6ia abre" permitindo novamente a entrada de combustível até o nível especificado. -este modo" c on se gu e$ se m ant er c ons tan te o ní ve l de c om bu st ív el na cuba do carburador. & ar c !a J en t a: o c om bu st í ve l p as s a a tr av és d o g ic l4 d e m ar c !a l en t a e mistura$se com o ar proveniente do gicl4 de ar da marc!a lenta. quantidade d e c om bu st í ve l u ti li a da n a m ar c !a l en t a é c on t ro la do p el o p ar af u so d e mistura. Ia marc!a lenta" o pistonete esta fec!ando a saída do bpass" impedindo o fluxo de combustível pela mesma. se3a desalo3ada do seu assento pela v ib r aç ão q ua nd o o v eí c ul o e st i ve r e m f un ci on am en t o" c om i ss o" é garantida a estanqueidade do sistema. 'erve também para proteger a ponta da agul!a devido aos impactos provenientes do movimento da mot ocicleta.
S"#e!a e Ma'a ena v#lvula da b6ia possui um pino acionado por uma mola que a comprime levemente" de tal maneira que não
%;@U'O -5 &*'=U; [*J5 -5 &;P J5I=
Maixa rotação: elevando$se o pistonete" aumenta$se o fluxo de ar. o mesmo tempo" a saída do bpass é descoberta e uma quantidade e xt r a de m is tu r a a li me nt a o m ot or p ar a c om pe ns ar o a u me nt o d o volume de ar.
'*- M$%''
-O
% ;@U 'O -5 &*'=U; S"#e!a P'"n"&a1 [* J5 -5 &;P J5I=
+uando o pistonete abre para aumentar a rotação do motor é necess#rio um volume maior d e m is t ur a a r ,c om bu st í ve l d o q ue p ar a a m ar c! a l en ta . O c ar bu ra do r é e qu ip ad o c om s is t em a p r in ci pa l p ar a e st a f i na li da de . O g ra u d e a be rt ur a d o pistonete é dividido em dois est#gios.
om o grau de abertura de 1,] $ ,]" o fluxo de ar no coletor de admissão facilita a aspiração do combustível do espaço existente entre a agul!a e o gicl4 da agul!a. O combustível é pulveriado pelo ar que penetra nos orifícios de sangria de ar do pulveriador através do gicl4 principal. [*J5 - [UJP
[*J5
%;*I*%J
%UJH5;*Y-O;
om um grau de abertura de 1,/ $ ,/" o combustível aspirado é regulado pela seção cnica da agul!a do gicl4. #rea seccional entre a agul!a e o gicl4 da agul!a aumenta a medida que o pistonete abre e a agul!a cnica sobe. O volume de
combustível aumenta a medida que a #rea seccional aumenta.
@OJ[ %5+U5I (%assagem de combustivel é estreita)
@OJ[ [;I-5
[*J5 - [UJP
OI*O [UJP
Ias v#lvulas de acelerador de tipo pistão" a agul!a do gicl4 disp?e de ran!uras para posicionar a presil!a em cinco est#gios (1" 0" " etc." contando de cima para baixo).
umentando o nBmero da posição da presil!a" com a mesma abertura do a ce le ra do r" a # re a d e p as sa ge m d e c om bu st ív el e c on se q en te me nt e a alimentação de combustível serão maiores. +uanto mais para baixo estiver a trava na agul!a" mais rica ser# a mist ura. +uanto mais para cima for a posição da tr ava na agul!a" mais pobre ser# a mistura.
O t am an !o d o g ic l4 p ri nc ip al n ão afeta a relação da mistura de ar,combustível neste est#gio" uma ve que a capacidade de vaão no gicl4 principal é maior do que no gicl4 de agul!a.
=;H [UJP
om uma abertura do acelerador de 1,0 $ totalmente aberto" o diâmetro do venturi e a massa do fluxo de ar c!egam a o m #x im o. I es te m om en to " o e sp aç o entre o gicl4 da agul!a e a agul!a é maior O do que o espaço do gicl4 principal. O fluxo @JUFO 2 de combustível agora é controlado pelo OI=;OJO %O; 5'=5 O;*@**O
-
[*J 5 %;*I*%J
S"#e!a e A5oao'
Uma v#lvula é instalada no lado da e nt ra da d e a r d o c ar bu ra do r. v #l vu la fec!a a passagem de ar durante a partida par a r eduir o f luxo de ar e cr iar um aumento de pressão negativa nas passagens de ar e no coletor de admissão. mistura resultante ser# rica" contendo um volume de ar H proporcionalmente baixo. JHUJ -O v#lvula do afogador é equipada @O[ com um mecanismo de alívio que limita o -O; v#cuo criado no carburador" que impede a formação de um mistura excessivamente rica.
O &MU'=*H 5J
I O='
METROOIA
&etrologia é a ci4ncia que estuda os sist emas de pesos e medidas. =rata dos conceitos b#sicos" dos métodos" dos erros e sua propagação" das u ni da de s d e m ed id a e d os p ad r ?e s e nv ol vi do s n a q ua nt i fi ca çã o d e g ra nd e as físicas. om i ss o" p od em os c om pa ra r p eç as " d es de q ue u ti li e mo s a s m es m as grandeas para a medição. unidade de medida de comprimento adotado internacionalmente é o metro QmR.
_ 1CCC mm
S?""#e# o !"1L!e'o
-écimo de milímet ro
_
1 mm
_ C"1 mm
1 C 5xemplo: 7"/ mm _ sete milímetros e quatro décimos
entésimo de milímetro_
1 mm
_ C"C1 mm
1 CC 5xemplo: 18"7 mm _ quine milímetros e trinta e sete centésimos
& il és im o d e m il ím et r o _
1 mm
_ C"CC1 mm
1.CCC 5xemplo: 8/"\/8 mm _ cinquenta e quatro milímetros" novecentos e quarenta e cinco milésimos.
PaKL!e'o
O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimens?es lineares internas" externas e de profundidade de uma peça. onsiste em uma régua graduada" com encosto fixo" sobre a qual deslia um cur sor.
O paquímetro é utiliado em mediç?es internas ()" mediç?es de ressalto (M)" mediç?es externas () e mediç?es de profundidade (-).
Reo!ena8e# E#&e"a"#
%osicione os bicos principais na medição externa" aproximando a peça da escala graduada. *sso evitar# erros por folga do cursor ou desgaste prematuro d as p on ta s o nd e a # re a d e c on ta to é m en or . H er if iq ue a po io d as f ac es d e medição como mostra a figura.
%osicione corretamente as orel!as para medição interna. %rocure introduir o m#ximo possível as orel!as no furo ou ran!ura" mantendo o paquímetro sempre paralelo D peça que est# sendo medida.
Herifique que as superfícies de medição das orel!as coincidam com a lin!a de
centro do furo. $ o medir um diâmetro tome a m#xima leitura. $ o medir ran!uras tome a mínima leitura.
%osicione corretamente a vareta de profundidade. ntes de faer a leitura" verifique que o paquímetro este3a apoiando perpendicularmente ao furo em todo sentido.
%osicione corretamente as faces para medição de ressaltos. poie primeiramente a face da escala principal e depois encoste suavemente a f ace do c ur sor. @ aç a a leitura as faces encostadas. 'empre que possível utilie este recurso em lugar da vareta de profundidade.
E''o e &a'a1axe
5vite o erro de paralaxe ao faer a leitura. %osicione sua vista em direção perpendicular D escala e ao nnio " isso e vi ta r# e rr os c on si de r# ve is de leitura.
C"ao# E#&e"a"#
I ão a pl ic ar o p aq uí me tr o D esforços excessivos. =ome provid4ncias para que o instrumento não sofra quedas ou se3a usado no lugar de martelo.
5vite danos nas pontas de medição. Iunca utilie as orel!as de medição como com passo de traçagem. Iem as outras pontas.
Jimpe cuidadosamente ap6s o uso. Ut ilie um pano seco para r et ir a r p ar tí c ul as d e p 6 e s u3 ei r a" b em c om o as m ar cas d os d edo s deixadas pelo manuseio.
% ro t e3 a
o
p aq uí m et r o
ao
guardar por longo período. Usando u m p an o m ac io e mb eb id o e m 6 le o fino anti$ferrugem" aplique s ua ve me nt e e m t od as a s f a ce s d o instrumento uma camada bem fina e uniforme.
Observe os seguintes itens ao guardar o paquímetr o: $ Ião expon!a o paquímetro diretamente D lu do sol. $ [uarde em ambiente de baixa umidade" com boa ventilação e livre de poeira. $ Iunca deixe o paquímetro diretamente no c !ão. $ -eixe as faces de medição ligeiramente separadas de C"0 a 0 mm. $ Ião deixe o cursor travado. $ [uarde sempre o paquímetro em sua capa ou em esto3o adequado.
M e e trolog trolo g i i a
Ín"e
INTRODU*+O ......................................................................... < IBmeros -ecimais ..................................................................... 8 IBmeros entesimais ................................................................ 8 IBmeros &ilesimais ................................................................... A 'oma de IBmeros -ecimais" entesimais e &ilesimais ........... ] PA]UÍMETRO @20 ................................................................. 9 5xercícios de %aquímetro 1,0C .................................................. \ [abarito dos 5xercícios propostos ........................................ 11 PA]UÍMETRO @<0 ............................................................... 2 5xercícios de %aquímetro 1,8C ................................................ 1/ [abarito dos 5xercícios %ropostos ........................................ 17 MICR^METRO CENTESIMA ............................................ _ 5xercícios de &icrmetro entesimal ..................................... 1\ [abarito de &icrmetro entesimal ........................................ 1\ MICR^METRO MIESIMA ............................................... 20 5xercícios de &icrmetro &ilesimal ........................................ 01
[abarito de &icrmetro &ilesimal ............................................ 0
3
*ntrodu ção
% ar a u ma b oa c om pr ee ns ão d e m et r ol og ia é n ec es s# ri o d ua s c oi sa s b#sicas:
1 5ntender o que são nBmeros decimais" centesimais e m ilesimais. 0 'aber somar nBmeros decimais" centesimais e milesimais.
IBmeros decimais
= em os n Bm er os d ec im ai s q ua nd o d iv id im os trabal!amos com suas fraç?es" ve3amos o exemplo abaixo:
a lg o
p or
d e
e
+uando d iv id im os u ma pia em 1C partes" uma p ar t e d a p i a corresponde D 1,1C (1 décimo) da p i a o u C "1 ( 1d éc im o) da pia.
0
par tes desta pia c or r es po nd e a C"0 ( 0 décimos).
<
5ste mesmo conceito é utiliado para 1 mm. +uando dividimos 1 mm em 1C partes e utiliamos 8 destas 1C partes" estamos utiliando C"8 mm.
`
IBmeros centesimais
=emos nBmeros centesimais quando dividimos algo em 1CC partes. He3amos o exemplo de uma nota de ; 1"CC:
_ omo 1CC moedas de 1 centavo equivalem a 1 real" se retirarmos 1 moeda moeda dentre dentre as 1CC" estaremos retirando 1,1CC (1 cent ésimo) ou C"C1 (1 c en en té t é s im im o) o) de ;eal.
18 moedas ret ir adas dentre as demais correspondem a C"18 C"1 8 (quin (qu ine e centési centésimos mos)) de ;eal
ss s i m c o m o u m r e a l d i v i d i d o e m 1 C C p a r t e s ( s e n d o c a d a p a r t e r e p r e s e n t a d a
p o r 1 c en en t av a v o) o) " d iv iv id id im im os os 1 m m e m 1 C C p ar ar te t e s e o bt bt em e m os os C "C " C 1 m m ( um um centésimo de milímetro).
IBmeros milesimais
=emos nBmeros milesimais milesima is quand quando o divid dividimos imos algo em 1CCC partes.He3amos partes.He3 amos o exemplo dado abaixo:
1 m e tro
1 E m ( 1CC C m e tr o s )
+uando +uand o uma motocic motocicleta leta se deslo desloca ca em um determinado determinado tra3eto a distân distância cia de 1 Em (1CCC metros)" a cada metro percorrido pela motocicleta equivale a C"CC1 Em (um milésimo de quilometro).
*magine agora que ao ao invés de dividirmos 1 Em em 1CCC metros" dividimos 1 mm em 1CCC partes" ao pegar uma dessas partes estamos pegando C"CC1 mm (1 milésimo de milímetro).
'oma de nBmeros decimais" centesimais e milesimais
%ar a som %ara soma a de nBm nBmero ero dec decima imais" is" cen centesi tesimai maiss e mil milesi esimai maiss o processo é bem simples. Os nBmeros localiados do lado esquerdo D virgula" são c!amados de nBmeros inteiros e do lado direito são as casas decimais" centesimais e milesimais.
5xemplo:
o f a e r u m a s o m a c o m n B m e r o s q u e b r a d o s " c o m o o abaixo" é importante deixar as vírgulas uma em baixo da outra.
m i s e m t i n c e e d c a a s s a a l : : a l a
B m e ro s
l a m i s e l i m a s a :
8"0\ 0"18/ 7 "//7
n te iro s
s vírg u la s de vem fica r s e m p re alin!a da s.
no
exemplo
I a m ec e c ân ân ic i c a c os o s tu t u ma m a mo mo s u tit i lili a a r o m ili l ím í m et e t ro r o Q mm m m R p ar ar a q ua ua nt n t ifi f ic i c ar ar grandeas l in i n ea e a re r e s" s " p or o r t an an t o" o" d e a go g o ra r a e m d ia i a nt n t e " ! ab a b iti t u e$ e$ se s e a f a a er e r l ei e i t ur ur as as e m milímetros. Um exemplo simples e pr#tico: a altura do assento da =itan é dado em milímetros ao invés de ser dado em metros ou centímetros" não que este3a errado mostr#$lo em centímetro ou metro" é que o !abitual é mostr#$lo em milímetro.
1 metro QmR _ 1CC centímetro QcmR _ 1CCC milímetros QmmR
U m d os o s i ns n s t ru r u me m e nt nt o s d e m ed e d iç i ç ão ã o m ai a i s c om o m um u m p ar a r a o s m ec e c ân â n ic i c os os é o paquímetro" e é este instrumento que começaremos a ensin#$lo a utiliar.
He3amos primeiro uma régua como a que utiliamos na escola.
17 0\
C1 0 / 8 A 7 ] \ 1] 1\ 0C 01 C
1C 00
11 0
10 0/
1 08
1/ 0A
18 07
1A 0]
d i s t â n c i a d o t r a ç o e r o a o 1 t r a ç o d a r é g u a é i g u a l a 1 m m ( 1 m i l í m e t r o ) d i s t â n c i a d o t r a ç o e r o a o 8 t r a ç o d a r é g u a é i g u a l a 8 m m ( 8 milímetros) d i s t â n c i a d o t r a ç o e r o a o 1 C t r a ç o d a r é g u a é i g u a l a 1 C m m ( 1 C milímetros)" e assim por diante.
1Cmm 8mm 1mm
C 1
1
0
/
8
A
7
]
\
1C
11
10
régua é ideal para mediç?es maiores que 1mm (1milímetro) e que não necessite de precisão" como na medição da altura do assent o das motos.
ntes de aprendermos a faer leituras em paquímetros " vamos con!ec4$lo mel!or. He3a a figura abaixo e repare nas principais partes de um paquímetro.
O paquímetro é um instrumento utiliado para mediç?es lineares internas" externas e de profundidade de uma peça. gora 3# podemos começar com as leituras de paquímetros.
He3amos então a figura abaixo. 5sta é a figura de um paquímetro. Io cursor colocamos somente o traço com o ero para facilitar o entendimento. %odemos ver uma régua exatamente igual a régua que utiliamos na escola e que vimos na p#gina ]" c!amaremos esta régua de escala principal. 5sta figura possui também o que c!amamos de cursor. Iesta escala temos um traço com um ero (C). +uando o paquímetro encontra$se fec!ado" o traço ero da escala m6vel encontra$se alin!ado com o traço ero da escala principal.
5scala %rincipal
C
1C
0C
C
/C
C "C8 m m C
ursor =raç os lin!ados
+uando movemos o cursor até o seu tr aço ero alin!ar com o traço referente a 1 m il ím et ro ( 1m m) d a e sc al a p ri nc ip al " p od em os d i er q ue a m ed id a encontrada é de 1 milímetro. 5sta situação é mostrada na figura abaixo.
5scala %rincipal
C
1C
0C
C
/C
C "C8 m m C
ursor =raç os lin!ados
O bs : 5 xi st em t am bé m apresentadas em centímetros.
p aq uí me tr os
o nd e
as
e sc al as
p ri nc ip ai s
s ão
Hamos ver se voc4 pegou a l6gica do funcionamento do paquímetro. Ol!e atentamente a figura abaixo e diga qual é a medida.
5scala %rincipal
C
1C
0C
C
C "C8 m m C
ursor =raç os lin!ados
/C
H oc 4 a ce rt ou s e d is s e q ue a m ed id a é d oi s m il í me t ro s ( 0 m m) . 5 nt ã o podemos di e r q ue o t raç o er o da e sc ala m 6v el n os m ost ra a m ed id a em milímetros. 'e o traço ero da escala m6vel alin!ar com o traço de milímetros da escala principal" obtemos a medida de milímetros" se alin!ar com o traço referente a / milímetros da escala principal" obtemos / milímetros" e assim por diante. 5scala %rincipal
C
1C
0C
C
/C
C"C8 m m C
ursor
=r aços lin!ado s
5scala %rincipal
C
1C
0C
C
/C
C "C 8 m m C
s =r aços lin!ado
ursor
%reste atenção na pr6xima figura" repare que o traço ero da escala m6vel encontra$se entre os traços de 0mm e mm da escala principal. -esta forma" a medida é maior que 0 milímetros e menor que milímetros. %odemos afirmar que a medida é 0 milímetros inteiros" mais meio milímetro (C"8mm)" ou se3a" 0"8mm" porque o traço ero (C) do cursor est# exatamente no meio dos traços 0 e mm da escala principal.
5scala %rincipal
C
1C
0C
C
/C
C "C 8 m m C
5ste traço encontra$ se exatament e no meio de 0 e mm" portanto a medida é 0"8mm
5ste traço est# exatamente entre os traços 0 e mm.
5scala &6vel (ursor)
gora que 3# aprendemos que o traço ero da escala m6vel nos mostra as medi$ das inteiras em mm" vamos completar o nosso paquímetro colocando o restante dos traços da escala m6vel. ;epare que na pr6xima figura" além do traço ero que 3# vimos" a escala m6vel possui mais 0C traços.
5ste é um paquímetro que fa leituras com precisão de até C"C8 milímetros (cinco centésimos de milímetro)" ou se3a" 1,0C.
C
1C
0C
C
/C
C"C8 m m / \
C 8 1C
1 A
0 7
]
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
C
1C
0C
C
/C
C"C8 m m / \
C 8 1C
1 A
0 7
]
0 , 05 0 , 15 0 , 25 0 , 3 5 0,85 0,95
0 , 55 0 , 65 0 , 75
ada traço da escala m6vel equivale a C"C8 mm. O primeiro traço logo ap6s a traço ero da escala m6vel equivale a C"C8 mm" o segundo C"1C mm (de centésimos)" o terceiro C"18 mm (quine centésimos)" o quarto C"0C mm (vinte centésimos)" o quinto C"08 mm (vinte e cinco cetésimos)mme assim por diante.
medida encontrada na pr6xima figura é 0"8C mm (dois milímetros e cinquenta centésimos)" ve3amos porque: He 3a ta m b ém q u e o Bnic o traç o c o in c id ente é o 8" entã o a m e d ida final é 0"C L C"8 _ 0 "8 m m .
C
1C
0C
C
/C
C
C1
0
/
8
"C 8 m m A
7
O traç o e ro parou entre os tr aç os de 0e m m. % o rtan to a le itura equ iv ale a 0"C m m
]
\
1C
5xercícios de fixação em paquímetro 1,0C (C"C8 mm). ompare as suas respostas com o gabarito no final dos exercí cios:
)
C
1C
0C
C
/C
C 1 0 / 8 A 7 ] \
C"C8 m m 1C
Halor encontrado:
M)
7C
]C
\C
C
1
0
1CC
/
8 A
7 ]
11C
C"C8 m m \ 1C
Halor encontrado:
)
/C
8C
AC
C
7C
1
0
/
8
]C
A
C"C8 m m \ 1C
7 ]
Halor encontrado:
-)
0C
C
/C
8C
AC
C"C8 m m C
1
0
/
8
A
1C
Halor encontrado:
5)
7 ]
\
C
1C
0C
C
C
C 1 0
/ 8
"C8 m m A 7 ] \
1C
Halor encontrado:
/C
@)
11C
10C
1C
1/C
18C
C 1 0 / 8 A 7 ]
C"C8 m m \ 1C
Halor encontrado:
[)
/C
8C
AC
7C
]C
C "C8 m m C 1 0 / 8 A 7 ]
\
1C
Halor encontrado:
P)
1C
0C
C
/C
C 1
0
/ 8
8C
A 7 ]
Halor encontrado:
\
C"C8 m m 1C
*)
1CC
11C
10C
C
1
0
1C
/ 8
A 7 ]\
1/C
C"C8 m m 1C
Halor encontrado: V)
/C
8C
AC
7C
C 1 0 /
]C
8 A
1C
Halor encontrado: E)
C " C8 m m 7 ] \
C
1C
0C
C 1 0
/ 8 A
C
7 ]\
/C
C"C8 m m 1C
Halor encontrado:
J)
7C
]C
\C
C
1
1CC
11C
0
C" C8 m m 7 ] \
/
8
A
1C
Halor encontrado:
&)
8C
AC
7C
]C
C
C
1
0
/
8
A
"C8 m m 7 ] \
1C
Halor encontrado:
\C
I)
1CC
11C
10C
1C
C "C8 m m C
1
0
/
8
A
7 ]
\
1C
Halor encontrado:
1/C
O)
C
1C
0C
C
/C
C"C 8 m m C 1 0 / 8 A 7 ] \ 1C
Halor encontrado: %)
7C
]C
\C
1CC
C "C8 m m C
1
0
/
8
A
7 ]
\
1C
11C
Halor encontrado: +)
0C
C
/C
8C
AC
C"C8 m m C
1
0
/
8
A
7 ]
\
Halor encontrado:
1C
;)
]C
\C
1CC
11C
10C
C"C8 m m C
1
0
/
8
A
7 ]
\
1C
Halor encontrado: ')
8C
AC
7C
C
1
0
]C
/
8
A
7 ] \
\C
C"C8 m m 1C
Halor encontrado:
=)
]C
\C
1CC
C
1
0
11C
/
8
A
7 ]
\
10C
C"C8 m m 1C
Halor encontrado:
[abarito dos exercícios propostos: 1A"/C ]0"88 : 5
$ 88"CC mm $ ]"18 mm $ C"18 mm
10/"1 /\"0 P$
0\"CC mm * $ 111"CC mm V $ A0"C mm
E$ \"C %$ J$ \1" 78 +$ &$ 88" CC mm ;$ \A"\8 mm I $ 1 C8 C8 "C " C 8 m m ' $ A C" C" 88 88 m mm m O$ 1]" 8 mm =$ ]\"AC mm I O='
g o r a q u e v o c 4 3 # s a b e f a e r a s m e d i ç ? e s u t i l i a n d o o p a q u í m e t r o g de 1,0C" vamos aprender a utiliar o paquímetro 1,8C. 5ste paquímetro tem precisão de C"C0 mm" isto quer dier o seguinte" a menor leitura que realiamos com ele é de dois centésimos de milímetro (C"C0 mm). 5 sca la % r in cipa l
C
1C
C \
1
0C
0
C
/
8
/C
A
8C
7
]
AC
C"C0 mm
1C
C "C] mm
ursor C
"C C "C/ mm C "C0 mm
O paquímetro 1,8C possui 8C traços na escala m6vel" cada traço equivale a dois centésimos de milímetro (C"C0 mm).
C \
1
0
/
8
A
7
] mm mm
C "C]
C"C0 1C C"CA
mm
C "C/ mm C "C0 mm
ursor
O paquímetro 1,8C difere do paquímetro 1, 0C somente pelo fato de possuir mais traços na escala m6vel" o que o torna um instrumento mais preciso. sequ4ncia para leitura é a mesma utiliada para o paquímetro 1,0C.
Herifique a posição do traço ero do cursor para determinar os milímetros inteiros" em seguida verifique o traço do cursor que encontra$se alin!ado com algum traço da escala principal.
5x e mplo 1 O t r aço alin!ado indica o valor centesimal (casas ap6s a vírgula) $ C"0] mm
C
1C
C \
0C
1
0
C
/
/C
8
A
8C
7
]
AC
C"C0 mm
1C
& 55 - ** - _ / " 0] 0] pos ição do tr aço ero indica quantos milímetros tem a medida $ /mm
mm
5xemplo 0 O t raço alin!ado centesimal (casas ap6s a ví rgula) $ C"1A mm
C
1C
0C
C
C
1
0
/C
/
8
indica
8C
A
7
valor
AC
]
\
o
C"C0 mm 1C
p o s i ç ã o d o t ra ra ç o e r o indica quantos milímetr os t em a medida $ \ mm
&5-*- &5*- _ \"1 \"1A A mm
5xe mplo
O tr aç o a l in in ! ad ad o i nd nd ic ic a o valor centesimal (casas ap6s a v ír í r gu g u la l a ) $ C "] "] 0 mm
0C
C
C \
1
do
0
p o s i ç ã o tr aço ero
/C
8C
/
8
AC
A
7
7C
]
C"C0 mm
1C
indica quantos
milímetros tem a medida $ 0C mm
&5-*- &5*- _ 0C" 0C"]0 ]0 mm
5xemplo / O t ra r a ço ço a lili n! n ! ad ad o i nd nd ic ic a o valor centesimal ( ca c a sa s a s a p6 p6 s a v ír í r gu g u la la ) $ C"00 mm
C
1C
0C
C \
C
1
0
/C
/
8
AC
A
7
] C0 1C
posiç ão do t r aço er o indica indica quantos quantos milímetros milímetros tem a medida $ 18 mm
5xe mplo 8
8C
C" mm
&5-*- &5*- _ 18" 18"00 00 mm
O t r aç o alin!ado indica o v alor centesimal (casas ap6s a vírgula) $ C"10 mm
C
1C
0C
C \
C
1
0
/C
/
8C
8
A
AC
7
] mm
C"C0 1C
p o s i ç ã o do tr aço ero indica quantos milímetro s tem a medida $ 10 mm
&5-*- &5*- _ 10" 10"10 10 mm
5xercícios C1)
8C
AC
7C
C \
]C
1
0
\C
/
1CC
8
A
11C
7
] mm
C"C0 1C
Halor encontrado:
C0)
]C
\C
1CC
C \
11C
1
0
10C
/
1C
8
1/C
A
7
] C0 1C
Halor encontrado:
C)
C 1C
0C
C
/C
8C
AC
C" mm
C
1
0
/
8
A
7
]
\
C0 1C
Halor encontrado:
C/)
/C
8C
C \
1
AC
0
7C
/
8
]C
A
7
\C
]
1CC
C"C0 mm
Halor encontrado:
1C
C" mm
C8)
C
1C
0C
C
C
/C
1
0
8C
/
AC
8
A
7
]
\
C "C0 mm 1C
Halor encontrado:
CA)
C
1C
C \
0C
1
0
C
/
/C
8
A
8C
7
]
AC
C"C0 1C
Halor encontrado:
C7)
C
/C
8C
AC
7C
]C
\C
mm
C \
1
0
/
8
A
7
]
C" C0
mm
1C
Halor encontrado:
C])
C
1C
0C
C \
1
C
0
/C
/
8
8C
A
7
AC
] mm
Halor encontrado:
C"C0 1C
C\)
8C
AC
C \
7C
1
0
]C
/
\C
8
A
1CC
7
]
11C
C"C0 mm
1C
Halor encontrado:
1C)
AC
7C
C \
1
]C
0
\C
/
8
A
7
] mm
C"C0 1C
Halor encontrado:
11)
C
1C
0C
C
/C
8C
AC
C \
1
0
/
8
A
7
] 0 1C
C"C mm
Halor encontrado:
10)
0C
C
/C
C \
1
8C
0
AC
/
8
7C
A
7
]C
]
C"C0 1C
Halor encontrado:
mm
1)
C
1C
C \
0C
1
0
C
/
/C
8
A
8C
7
]
AC
C"C0 mm
1C
Halor encontrado:
1/)
]C
\C
C \
1CC
1
0
11C
/
10C
8
A
1C
7
]
1/C
C"C0 1C
Halor encontrado:
18)
C
/C
8C
AC
7C
]C
\C
mm
C \
1
0
/
8
A
7
]
C"C0 mm
1C
Halor encontrado:
1A)
C
/C
8C
AC
C \
1
7C
0
]C
/
8
\C
A
7
] C0 1C
Halor encontrado:
C" mm
17)
C /C
8C
AC
7C
C
]C
1
0
\C
/
8
A
7
]
\
C0 1C
C" mm
Halor encontrado:
1])
1CC 11C
10C
1C
C \
1
1/C
0
18C
/
1AC
8
A
7
] C0 1C
Halor encontrado:
1\)
C
1C
C
0C
1
0
C
/
/C
8
A
8C
7
]
AC
\
C" mm
C"C0 mm
1C
Halor encontrado:
0C)
1CC 11C
C \
1
10C
0
1C
/
8
1/C
A
7
18C
]
1AC
C"C0 mm
Halor encontrado:
1C
;espostas dos exercícios propostos ([abarito) :
1$ A "] mm A$ 0$ $ /$ 8$
\A"1] mm 08"8C mm /1"1/ mm 01"7/ mm
7$ ]$ \$ 1C$
8"CC mm \"1A mm 11"0 mm 81"CC mm AC"0] mm
11$ 10"10 mm 10$ 1$ 1/$ 18$
0]"7/ mm 1"C] mm ]A"00 mm 8"1A mm
I O='
1A$ /7"// mm 17$ 8]"A0 mm 1]$ 101"8A mm 1\$ 0"1] mm 0 C$ 1 CC "C C mm
&icrmetro centesimal
Utiliamos o micrmetro para faer mediç?es que exigem maior precisão" como por exemplo: diâmetro da saia do pistão" altura dos ressaltos do comando de v#lvulas"etc.
ntes de iniciar com as leituras dos micrmetros" vamos ver as principais partes que comp?e o micrmetro" ve3amos a f igura abaixo:
18 a I a e sc al a d a b ai n! o bt em os a leitura dos milímetros inteiros e meio milímetros. 1C 18
1C
1"C m m
8
8
Jin! a d e r/Ce f e r 4 n c ia
/8
/8
/C
8
8
C
C 1 8
C 8
"C m m /"C m m
C
C
C C 8
1
1 C 1 8 0
0
8
8 0 0
C
C 1 1
8
8 1 1
C
C /" 8 m m
Jin!a de re fe r 4 nc ia
" 8 m m 0" 8 m m 1" 8 m m C"
8 m m %ara obtermos os milímetros inteiros e os meio milímetros" utiliamos o pr6prio tambor como lin!a de refer4ncia.
18
C C 8
1
18C 1 8 C / 8 / C
ex tr em idad e do ta m b o r é utili ad a c o m o lin!a d e re fe r4 nc ia . 78
8"C C C"8 _ m ilím etros C m ilím ilím etros etros L 7C
8"8 C m
08 0C 18 1C
figura anterior mostra como obtemos a leitura dos milímetros" agora vamos obter os centésimos de milímetro que deve ser somado aos milímetros inteiros. 18 1C 8 C
Jin! a de re fe r 4 n c ia /8
/ C 8 C 8 1 C1 8 C 0 8
0 C 1 8 8 "CC m m L C "8 C m m C "0A m m 8 "7A m m
1C
lin!a de re fe r 4 n c ia e n contra $ s e e n t r e C " 0 A e C " 07 m m . U tili e o tra ç o C"0A m m p o r q ue en c o ntr a $s e im edia ta m e nte a b aixo d a lin ! a d e re fe r 4 n c ia .
leitura final é de 8"7A mm (cinco milímetros e setenta e seis centésimos).
He3amos os exemplos a seguir: 5xemplo 1
Jin!a de re fe r4 nc ia
18
1 C C8 1 C 8 1 8 C / 8 / C 78 7C 08 0C 18
1 0 " CC m m L C "8 C m m C "/] m m 1 0 " \] m m
1C
lin!a de re fe r4 n c ia e n c o n tra $s e entre C"/ ] e C"/ \ m m . U t il i e o tra ç o C"/ ] m m porq u e enc o n tra$s e im ed ia ta m e n te aba ix o da lin!a de r e fe r4 n c ia .
18
5xemplo 0
C
Jin!a de re fe r 4 nc ia /8 /C
8 C 8 C 1 C 0 8 0 C 1 8
"C C m m L C "08 m m "0 8 m m
lin!a de re fe r4nc ia e n c ontra $s e entre C"0 8 e C"0 A m m . U tili e o traç o C"0 8 m m p o rq u e im ed ia ta m e n te a b a ix o da lin!a de re fe r4 n c ia .
1C
5xemplo
8 Jin! a C de re f e r4nc ia
/ 8 / C C
C 8 1 8
1 8 C
0 8 0 C ] "C C m m L C" 1 m m ] " 1 m m
18 1C
lin! a de re fe r4 nc ia e n c o n tra $s e en tre C " 1 e C" 0 m m . U tili e o traço C" 1 m m po rq ue en c o n tra $s e im e d ia ta m e n te ab a ix o d a lin ! a de re fe r4 nc ia .
5xemplo / C
Jin! a de re fe r4 n c ia /8 /C
8 C 8 1CC
1
8 0 8 0 C 1 8
8 "CC m m L C"08 m m 8 "08 m m
1C
lin !a de re fe r4 n c ia e n c o ntra $s e e n tre C"0 8 e C " 0 A m m . U tili e o traço C "08 m m p o rq u e en c o n tra $s e im e d iatam e n te ab aix o da lin! a de re fe r4 n c ia .
5xercícios de fixação em micrmetro centesimal C"C1mm. ompare as suas respostas com o gabarito no final dos exercí cios:
)
M) /C /8
8 / C C8 18
C
1C
8C
1 C
18
08
0C
8
18 1C
C 0 8 0 18
C 1C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
)
-) 78
C 0
C
C 8 1 8
8 1 0 C 1 8 1 C
8
/8
/
C
C C 8
1 C 1 8
0 8
8 0
C18 1C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
5)
18
@)
1
1
8
C
08 C 8 18
C
8
18C
8 1 C
C /
8
8
C
/ C78
/
7C
8
/C
1C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
[)
P) 8 1 8
C
8
1CC 1 8 /
C 8 1C 1 8 1C
8 / C
8
C
8
/
8/C
C08
78
Halor encontrado:
Halor encontrado:
*)
V) C
1
1 / C8 1 C
8
8 C8
/ C 1 8
1C 18 1C 8 C /
8
8
/
C
C78 0
0C 8 18
Halor encontrado:
Halor encontrado:
E)
J) C
0 C 0
1
8 8 C
8 8 AC 0 C
8 8 C8 8 1 C
18
8 1
C
8
/ 8
/C
1 C 8 C
Halor
encontrado:
1 C1 8
Halor encontrado:
&)
I)
/C
8 0 8 C
1 C 8
C 1
0 8
0
0 8
8
C
8 0
/ C
C
0 C
1 1
8
8 1 C 8 C 1C
C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
O)
%)
/C
8 C 8 18C
C
1
8 0 8 0 C 1 8
1
/ 8
C
8 C
8 8
A C
A
8
/C
0 8
0C
18
8
1C
Halor encontrado:
Halor encontrado: 78
+)
;) 18
1
C 8C 88 AC
C 8 8C 8 8 AC
1 8
A088
0 C
C /
1
8
8 /
C
1 C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
')
=)
8
C 8
C8 /8
C
1 C 1 8 / C
C 8 C 0 C 8
0 80C
/ C 8 C
08 0C
Halor encontrado:
Halor encontrado: 78 7C
/8
$ 18"1 mm M $ C"08 mm \"17 mm : $ - $ 18"1 mm 5 $ 8"CA mm
$ 8"// mm [$ 1A"88 mm 8"// mm P$ * $ ]"8 mm V $ 18"C mm @
E$
AC"17 mm J$ 88"C] mm &$ 0\"78 mm I$ \"A7 mm O$ 8"0 mm
I O='
;espostas d os e xe rc íc io s propostos:
%$ +$ ;$ '$ =$
A0"/ mm 8\"\] mm AC"A\ mm 18"]] mm 8"\C mm
I O='
M"'X!e'o M"1e#"!a1
+uando se fala em mediç?es de micrmetro milesimal" a primeira idéia que se tem é que se trata de uma medição complicada. %orém" se voc4 é c ap a d e f a er l ei tu ra s e m m icrmetros centesimais" voc4 não encontrar# dificuldades com o micrmetro milesimal" isto por que a Bnica diferença entre os dois tipos de micrmetro é a escala do nnio existente no milesimal. 18 1C
5 s c a la do nn io o n de 8 o b te m o s a casa m ile s im a l C
/ 8 / C 8 08
C 0 8
C
0C
18
5 s ta e s c a la n o s p o s s ib ilita a le itura d a te rc eira c a s a ap 6 s a v írg ula. 5 x : C"CC 1 m m
% ar a e f et u ar l ei t ur as c om m ic r me tr os m il es im ai s p r oc ed a d a m es m a maneira que os micrmetros centesimais. 'omente ap6s obter a leitura centesimais (0 casas ap6s a vírgula" ex: C"C1 mm ) faça a leitura do nnio" ve3amos : 9 $ = r aç o c o1C in c iden te d a es cala m ile s im a l _ C"CC / 18
8
C / 8 / C C
8
09 $ @ a ç a a le itur a d o
s 8 7C
c e n té s im os _ C"// m m
08
/ "C C m m LC "8 C m m C "// m m / "\ / 4 m m
0C 18
19 $ @aç a a le it ur a d o s m ilím e tr os in t e ir os e m e io m ilím e tr os _ / "C C L C "8C m m
1C
' im p le s m e n te colo q ue aq ui o v a lo r do traç o c o in c ide n te d a e s c a la m ile s im a l. leitura final é : /"\// mm ( quatro milímetros" novecentos e quarenta e quatro milésimos).
5xemplo 1 1C 8
9 $ = raç o c o in c idente da es c a la m ile s im a l _ C"C C0 m m C /8 /C 8
8 1
C
C
09 $ @ a ç a a le itura 0C 18
1C" CC m m L C"8C m m C " 8 m m 1C" ]8 2 m m
5xe mplo 0
1C
08
dos c enté s im os _ C" 8 m m
19 $ @aç a a le it ura dos m ilím e tro s in t e iro s e m e io m ilím e tro s _ 1C "C C L C"8C m m
' im p le s m e n te c o lo q ue aq ui o v a lo r do traç o c o in c ide nte da e s c a la m ile s im a l. 9 $ = r aç o c o in c id ente d a es c a la m ile s im a l _ C"C C m m 1 8 1 C 8 C 1 C
/8
09 $ @ a ç a a le itur a dos c enté s im os _ C"C m m
1"C C m m L C " CC m m C"C C m m 1"C m m
5xe mplo
19 $ @a ç a a le itu r a do s m ilím e tr o s in te ir o s e m e io m ilím e tr o s _ 1 "C C L C "C C m m
' im p le s m e n te c o lo qu e aq ui o v a lo r do tra ç o c o in c ide nt e da e s c a la m ile s im a l.
9 $ = r aç o c o in c id ente d a es c a la m ile s im a l _ C"C C8 m m
8 C
/ 8 / C 8 C C
1
09 $ @ a ç a a
le itur a dos 0 8 c enté s im os _ C" / m m
"C C m m L C "CC m
m C" / m m " / 8 m m
19 $ @a ç a a le itu r a
m ilím e tr o s in te ir o s e m e io m ilím e tr o s _ "C C L C "C C m m
do s
' im p le s m e n te c o lo qu e aq ui o v a lo r do tra ç o c o in c ide nt e da e s c a la m ile s im a l. /C 78 7C 08 0C 18 1C
9 $ = raç o c o in c id ente da e s c a la m ile s im a l _ C "C C C m m
1 8 1 C 8 C8
1
C
C
/ 8
0"C m m
1 C
L C "8 C m m
/C 78 7C 08
09 $ @aç a a le itur a d o s ce ntésim o s _ C"C 8 m m
1 9 $ @a ça a le itur a d o s m ilím e tr o s in te iro s e m e io m ilím e tr o s _ 10"CC L C"8 C m m
0C 18
C "C 8 m m 1 0" 8 8 0 m m
'im p le s m e n te c o lo q ue a qui o v a lo r d o traç o c o in c ide n te da e s c a la m ile s im a l. 1C
5xercícios de fixação em micrmetro milesimal C"CC1mm. ompare as suas respostas com o gabarito no final dos exercícios:
))
M) 1
/8
8 /
1
C
C 8
8
C C
C /88
0 8
/ C 78
C
C 8 1 8 0C
1
1 81C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
)
-) 8 1 C C 8 /8 C /C / 8 8 C 8 1 C
/ 1 C 8 7C
0 8
C8
C 08 0C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
5)
@) 08 18 0C 1C
18
8 1C 0 8 8
8 C A C 8
8
C 8
/ C
C / 8/C
C /8
1C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
[)
P /8
8 /C
C
C 8 08
8
C /8
C
/C
1
7 8 0
] C8 C
08
C18
Halor encontrado:
Halor encontrado:
*)
V)
8
1 8
C 1
C
0 8 0/88
/ C8 78
C 0 8 0 C
1 8 0 8
Halor encontrado:
C 1 C
Halor encontrado:
E)
J)
/8
8
/C
08
8
0C
C
18
08
1C 8 8
C
C
C
/8
0C 1 81C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
8
&)
I)
/C
0
8
8
C
0 C 0
8
1 8 0
C
1 C 8 8 8
8 C
1 8 1 C
C 8 1 8
A C
C /8
1 C
Halor encontrado:
Halor encontrado:
O)
%) 18 08 1C 0C 8 18
78
8
C
C A /8
C C
/
/8
C
Halor encontrado: +)
Halor encontrado:
/C
;)
1C A 8 8
A 8
8
18
C 1C 0 8 8
0C C 1 C 1 8 C
18
0 1C
78
C ]C / /C 8 78
Halor encontrado:
Halor encontrado:
')
=) 18
1
0
C
C 8
1 8
C 1 C
C
] C /8
C 8 /
/8
1 C 0 C C
C 78
Halor encontrado:
7C
Halor encontrado:
8
;espostas dos exercícios propostos: $ 18"08/ mm M $ C"C1 mm \"\8 mm : $ - $ 08"]\] mm
AC"1C8
$ /C"8/] [$ 1C"CC 78"\10 P$ 08"8C\ * $ @
mm mm mm mm
E$
8C"0A] mm J$ 8"101 mm &$ 10"1\1 mm I$ A0"10 mm
8"1\
O$ " CC\
I O='
%$ C"10 mm +$ 00"000 mm ;$ ]C"87 mm '$ 1"CCC mm =$