ISSN 2236-7624
Revist a editada pela An o III - Nº 1 - Março de 2013 Edição Especial Especi al Missionária | Ano pregar com exce lência a Pa lavra de Deus | Ed A Revista de quem dese ja pregar
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Carta ao leitor Pregar é a essência de missões Boas-vindas O lugar do púlpito no testemunho Capa Testemunhe às nações Entrevista Pr. Marcos Grava - PEM: uma tática para anunciar o Evangelho às à s nações Família Os filhos cresceram. E agora? Homilética – Testemunhe pelo poder do Espírito – Indo com tudo para pregar às à s nações Vocação missionária missionár ia – Dons, vocação vo cação e missão mis são – É preciso compaixão c ompaixão
O I R Á M U S 21 23
Igreja Igrejas conectadas com a Missão
Recursos Sermões temáticos | Missões no púlpito – Conheça os pilares pil ares da CAMPANHA CAM PANHA 2013 – Testemunhe às nações naç ões pelo poder do Espírito – O Espírito Santo é quem chama os os missionários missionári os (Atos 13. 13.11-3) 3) – A missão de obedecer obe decer – Púlpito jovem
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Oração Oração é compromisso
Ref lexão Reflexão Um convite a testemunhar Comunicação O poder da comunicação para testemunhar às nações naçõ es Estante Pregar é expor
Igrejas voluntárias A força do trabalho voluntário nos no s campos Apelo Atos 1.8, o poder do Espírito E spírito Santo e a nossa missão na Terra
Rua Senador Furtado, 56 Praça da Bandeira - 20270-020 Rio de Janeiro Janeiro -RJ – Brasil Presidente Estêvam Fernandes de Oliveira Diretor Executivo August o Carvalho Rodrigues Editor Lécio Dornas Redatores desta edição Ailton de Faria Eliana Moura Marcia Pinheiro Willy Rangel Projeto Gráfico GSW l www.gsw.net.br Diagramação e Capa Equipe JMM Colaboradores desta edição Dr. Humberto Chagas Jaci Madsen Pr. Dinê Lota Pr. Dr D. B. Riker Pr. Falcão Sobrinho Pr. João Marcos Barreto Soares Pr. José Antônio Corrêa Pr. Lécio Dornas Pr. Marcos Peres Pr. Marcos Stier Calixto Pr. Jarbas Ferreira da Silva Tiragem 12.500 exemplares Proibida a venda desta edição especial Pregação&Pregadores Edição Especial Missionária é uma publicação da OPBB em parceria com a Junta de Missões Mundiais da Convenção Batista Brasileira. As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores, não representando necessariamente a posição dos editores. Reprodução permitida mediante citação da fonte. fonte. Publicidade JMM e OPBB Assinat uras e Vendas Vendas
[email protected] www.pregacaoepregadores.com.br www.pregacaoepregador es.com.br
carta ao leitor leitor
Pg Pgaa é a ênca d missões “…e coo coo ouvo no n o há qu q u pgu?” (Romanos 10.14)
Como enteder a obra missionária dissociando-a da pregação? Como interpretar a realidade missiológica e
os desaos para a evangelização evangel ização do mundo, especialmente em um tempo quando somos chama dos a testemunhar pelo poder do Espírito Santo, sem considerarmos o lugar da pregação neste tes temunho? Assim é que, na condição de servo de todos os pastores batistas do Brasil, exercendo a função de Presidente da Ordem dos Pastores Batistas do
Brasil, eleito agora em janeiro na belíssima cida de de Aracaju/SE, junto-me, nesta edição da nossa
Revista Pregação & Pregadores , à Missões Mundiais e, com isso, à nossa meta de pregar o Evangelho de Jesus Cristo até os conns da Terra. Minha oração é para que esta edição especial missionária seja uma grande benção na vida de pastores e pregadores de todas as partes do Brasil. Desta forma, a OPBB segue de mãos dadas da das com a obra missionária, compromisso de todos nós. Um forte abraço!
Estêvam Fernandes de Oliveira Presidente da OPBB
Pastor da PIB de João Pessoa/PB
boa-vnda boa-vnd a
O uga do púpto no ttun ttunho ho Alg uém já disse que a igreja evangélica brasilei Alguém ra é “pulpitocêntrica”. Exageros e extremismos à parte, não há como negar a importância importâ ncia do púlpito na prática cristã contemporânea. A palavra do pastor, enunciada do púlpito, tem acolhimento certo por parte dos membros da igreja. Todos sabem que, se tal coisa está sendo dita do púlpito, merece a atenção e o carinho daqueles que a recebem. O púlpito anuncia a Palavra que liberta. Chamamos isso em Teologia de função kerigmática: A proclamação do Evangelho é a principal função da pregação. Como um arauto dos tempos modernos, o pregador anuncia o amor e a graça de Deus, através da pregação. Por isso ela deve ser bíblica, expositiva, contundente e anunciada com unção e autoridade espiritual. A pregação do ver dadeiro Evangelho é o testemunho que acontece do púlpito. O púlpito também discipula e edifca os salvos. Uma vez alcançado pelo “kérigma” , a pes-
soa é tomada por desejo enorme de crescer no conhecimento do Senhor Jesus. Também nasce em seu coração a convicção de que precisa ope racionalizar mudanças em todas as áreas de sua vida.. Então volta a sua vida su a atenção atençã o para par a a mensagem mens agem
que o pastor prega. É nesta mensagem que ela encontra o alimento e a direção para a sua vida; observando os princípios pregados, ela vai se as semelhando a Cristo, dia a dia; vai tornando-se discípula do Senhor. O púlpito ainda convoca discípulos para o campo. Ouvindo a palavra alicerçada na Bíblia e
anunciada com autoridade profética, o discípulo tende a ser incomodado com a missão evangelizadora e, logo, entenderá que, quer no exercício de sua prossão, quer na dedicação de sua vida exclusivamente à causa do Evangelho, o fato é que ele precisa permitir que Deus molde nele um missionário a levar a Sua Palavra aos de perto e aos de longe. Uma testemunha em ação, portanto. Nesta edição, mais uma vez Pregação & Pregadores dá as mãos a Missões Mundiais, para abençoar os pregadores do Brasil na tarefa de gerar convertidos, discípulos e missionários. Com certeza sua vida será muito abençoada com o con teúdo desta edição. Boa leitura! Lécio Dornas
Editor
capa
TesT T esTem emU U NHe
Às Às NA NAÇões Ções Pr. João Marcos B. Soares
A missão de evan evanelia eliarr foi a última ordem ordem do Senhor Senhor Jesus Jesus paraa a ireja, como par como reistrado em Atos 1.8. O mandamento de Cristo claro e foi preservado por Lucas, que manteve manteve as quatro palavras-chave desta orde ordenança. nança. A Campanha Campanha Missionária Missionária 2013 2013 tambm tamb m manteve manteve em seu seu tema essas quatro palavras palavras que, reordenadas, formam
“Ttunh à naç po pod do epto”.
ários são os termos usados no Novo Testamento T estamento para se referir aos cristãos, e cada um tem seu valor e sentido. No entanto, a palavra que mais dene nossa identidade é testemunha , pois a ação de tes temunhar implica em algo que você viu, ouviu ou expe rimentou. Testemunhar envolve nossa vida. Como pastores, precisamos confrontar cada crente a reetir sobre o cumprimento da Grande Comissão, uma responsabilidade de todos que decidiram seguir a Cristo, e não apenas de pastores e missionários. O que esta Campanha Campanh a propõe é que todos sejam crentes essenciais, comprometidos com o testemunho da Verdade. Quando eu testemunho pelo poder do Espírito, estou falando da minha vida. Testemunhar T estemunhar também signi signica ca praticar, sustentar, defender, difundir nossa fé em Jesus. Nós somos teste munhas do poder, do amor e da graça de Deus. Se não testemunharmos, o propósito de vivermos uma vida transformada pelo Espírito Santo não se cumprirá. O mundo inteiro precisa conhecer nosso testemu nho. No entanto, nossa meta não deve ser meramen te geográca ou estatística, mas sim humana. A JMM é uma agência missionária, e nosso alvo é levar a mensagem do Evangelho de Cristo até os conns da terra. No entanto, se por um lado la do nossa atitude e nosso desejo nos movem a ir e anunciar o Evangelho, sabemos que o Espírito Santo é quem nos capacita. Testemunha Testemunharr às nações pelo poder do Espírito é um convite a sermos dependentes do Senhor, pois tudo depende Dele para acontecer. O Senhor precisa estar à frente.
V
O mundo inteiro precisa conhecer nosso testemunho. “ No entanto, nossa meta não deve ser meramente geográfica ou estatstica, mas ma s sim humana. humana.”” Além disso, o poder do Espírito já nos foi dado. É o poder do Espírito Santo de Deus que age em nós, moldando nosso temperamento, nossa personalidade e nossos valores para interagirem em uma extraordinária mistura que faz nascer o vocacionado, a testemunha de Deus. Portanto, somos vocacionados para testemu nharmos o Evangelho de Jesus Cristo.
Cada crente é um missionário e tem a missão de “ testemunhar peo poder do Esprito que já nos foi dado, mas Missões é o jeito como você cumpre a missão. Como crentes, nós podemos ir a aguns ugares, porém como testemunhas, cada crente vai, ao mesmo tempo, a todos os cantos do mundo.. E podemos ir não apenas mundo fisicamente,, mas fisicamente ma s também com nossas orações e envio de sustento.” Cada crente é um missionário e tem a missão de testemunhar pelo poder do Espírito que já nos foi dado, mas Missões é o jeito como você cumpre a missão. Como cren tes, nós podemos ir a alguns lugares, porém como teste munhas, cada crente vai, ao mesmo tempo, a todos os cantos do mundo. E podemos ir não apenas sicamente, mas também com nossas orações e envio de sustento. Somos testemunhas quando anunciamos a salvação e também quando compartilhamos nossa vocação, quan do servimos a Deus através do cuidado com o próximo, quando ofertamos e sustentamos os que são chamados para testemunhar nos pontos mais remotos do planeta. O nosso testemunho precisa alcançar todo coração em todo canto do mundo. Precisamos cumprir a missão que nos foi conada. Quero convidar você, pastor, a se envolver ainda mais com a evangelização evangel ização dos povos não alcançados. Conecte sua igreja com a missão. Estimule os membros de sua igreja a amarem e orarem por pessoas carentes de paz e salvação em Cristo, mesmo que jamais venham a conhecê-las pessoalmente. Convido o irmão a ler, conhecer e utilizar o interes sante material enviado por Missões Missões Mundiais à sua igreja no início deste ano, ou acessar o conteúdo da Campanha 2013 em www.jmm.org.br/campanha2013. Vamos, todos, testemunhar às nações pelo poder do Espírito! P. Joo maco Bato Ba to soa soa Diretor Executivo JMM
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Pem P em: : uaa tátca u tátca
paa anu paa anunca nca o evangho à naç naç Coodnado do Pogaa epotvo epot vo monáo moná o (Pem) (P em) da Junta d m munda há 9 ano, o P. P. maco Gava Gava conta coo onáo tê uado o pot paa ttunha d C Cto, to, pncpant pa a tnt ao evangho.
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or que usar o esporte para anunciar anunciar o Evanelho?
P. maco maco Gava – Poderíamos enumerar di versas razõe razõess já que o esporte é inter interpreta pretado do como um fenômeno sociocultural mundial. Considerado ainda uma linguagem universal, o esporte tem a capacidade de atrair multidões mult idões para dentro dos estádios, ou mesmo diante de um telão. tel ão. Praticado desde os primórdios, fez parte também da história de culturas bí blicas como a egípcia, babilônica, grega e romana. O esporte, inclusive, fez parte da história do apóstolo Paulo durante suas viagens missionárias. Em Atos 18.1-3 podemos ver Paulo chegando a Corinto e apro veitando veita ndo a presença de um evento esport esportivo ivo naquel naquelaa cidade para anunciar o Evangelho a judeus e gentios. Por isso é fácil perceber em suas epístolas a presen ça de diversas analogias esportivas, fruto de sua extraordinária capacidade de contextualização e identi cação missionária, em seu esforço para edicar os membros das igrejas que plantava como os lipenses, gálatas, coríntios, bem como seu discípulo Timóteo. Por tudo isso o esporte apresenta duas características fundamentais fundamenta is que justicam seu uso como como uma ferramenta de evangelização: potencial atrativo e capacida de de transmissão de princípios bíblicos.
Como coordenador do PEM desde 2004, como o senhor tem orientado os missionários do prorama a levarem levarem Cristo às nações? m is mG – Através do PEM a JMM prepara e envia mis sionários que utilizam o esporte aos campos transcul turais, especialmente aqueles mais resistentes à presen ça de pessoas comprometidas com o Reino de Deus. O PEM também atua na mobilização e envio de cara vanas de missionários voluntários voluntár ios para países pa íses sedes de grandes eventos esportivos. A JMM já esteve presente nas Copas do Mundo da Alemanha (2006) e África do Sul (2010), nos Jogos Olímpicos Olímpicos de Pequim (2008) (20 08) e de Londres (2012), e nos Jogos Pan-Americanos do Rio (2007) e de Guadalajara (2011). Graças a essas experiência, criamos um projeto para os próximos grandes eventos esportivos. As ações de verão ter uma mensagem transformadora, e não apenas proclamadora. Assim sendo, o PEM também está pla nejando parcerias e ações criativas com foco na Copa das Confederações (2013) e na Copa C opa do Mundo (2014). (2014). Todos T odos poderão se engajar, orando e testemunhando pelo poder do Espírito Santo, também antes e durante esses eventos.
O PEM tambm conta com o apoio de vários atletas e e-atletas e-atletas profissionais. profissionais. Fale um pouco sobre esta parceria com os Atletas de Cristo. m issionários efetivos para re mG – Além de enviar missionários sidirem em países fechados, e grupos de voluntários para diversas partes do mundo, o PEM conta ainda com uma preciosa parceria com o ministério Atletas de Cristo. Desta parceria surgiu uma equipe de futebol missionária formada for mada por jogadores e ex-jogadores prossionais, alguns deles com participação pela Seleção Brasileira em Copas do Mundo, e que tem viajado des de 2008 impactando povos de diversos países da África, Ásia, América do Sul e Oceania.
Há muitas eperincias marcantes m arcantes nessas viaens vi aens que usam o esporte espor te para para testemunharr às nações? testemunha mG – Existem várias. A mais recente foi em agosto de 2012. Na ocasião, nossa equipe de futebol missioná ria viajou para a maior nação muçulmana do planeta: a Indonésia. Aguardávamos a conrmação da viagem e a autorização para a realização do jogo em um dos principais estádios do país. A situação era muito tensa, os
organizadores temiam que governo local negasse o pe dido de realização da partida.Graças a oração do povo de Deus em favor desta viagem, chegamos à Indonésia e jogamos contra a seleção nacional. Vencemos a partida por 2x1 e ainda testemunhamos antes e durante o jogo, coisa inédita na história da igreja daquele país asi ático. Mais uma vez o Senhor foi gloricado.
Como o PEM tem ajudado a levar levar esperança ao mundo? mG – Além de manter missionários efetivos para atuar em outros países, o PEM também envia voluntá rios a países atingidos por catástrofes naturais através do Tour of Hope , também conhecido como Caravana da Esperança. Esses voluntários levam uma mensagem de fé e amor e oferecem às comunidades serviços de ajuda humanitária. Normalmente os grupos de voluntários são formados Atletas etas de Cristo que fazem jogos de exibição e fapor Atl lam sobre suas experiências com Cristo. Prossionais da área de saúde e capelães normalmente também integram a equipe, apoiando comunidades atingidas por catástrofes. catástrofes. Foi assim após o terremoto no Haiti (2010) e o tsunami no Japão (2011), quando voluntários do Tour of Hope colaboraram na reconstrução desses países.
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Os filHOs CresCerAm.
e AG AGOr A? O “vento” desviando as flechas
“Coo cha na o do guo, a o o ho... ho...”” (Salmos 127.4)
Pr. Marcos Stier Calixto
texto acima é precioso porque tra-duz a realidade das implicações na criação e for-mação dos lhos que um dia “são lançados para vida”. O autor libanês Gibran Khalil Gibran, expressa em tom poético essa verdade do crescimento dos lhos escrevendo – “Vós sois os arcos dos quais vossos lhos são ar - - remessados como echas vivas. O arqueiro mira o alvo na senda do innito e vos estica com toda a sua força para que suas echas se projetem, rápidas e para pa ra longe” 1. Meu foco nessa meditação é mais a questão do caminho tortuoso que as e - - chas (lhos) às vezes tomam , mesmo que os pais a direcionem para o alvo certo. A pergunta que fazemos é: é: Quais são os ventos que tem soprado para desviar as echas do alvo sonhado pelos pais? Hoje temos a chamada geração dos jovens Millen Millenials ials (também conhecida como geração Y). Apesar de se identicarem como felizes2 e estarem, por exemplo, preocupados com o emprego no mundo, mais do que a própria fome, eles se comportam como “presenteístas, onde o prazer determina as realizações, são impacientes, autônomos, ansiosos e imprevisíveis. Isso tem traduzido o pensamento de uma geração inteira. Outro dado que responde nossa primeira pergunta são os dados da SaferNet 3 que arma que 87% das crianças e jovens apontam não ter restrições de uso da internet e 80% usam redes sociais. Também relatam que mais de metade das crianças já teve acesso a conteúdo impróprio na web. Imagi Imagine ne a inuencia disso na formação deles e que pode desviá-los do alvo? Outro dado alarman te é que4, 73% dos Millennials dizem
O
que o acesso à Internet muda a for ma deles pensarem sobre o mundo. Imaginemos a inuência que estão recebendo. A questão é a realidade que está diante deles e que os atraem. Nossa preocupação como arqueiros é essa inuência na formação de nossos lhos que agora cresceram. Ely se Fitzpatrick foi muito feliz quando intitulou seu livro – “Quando lhos bons fazem decisões ruins” 5 , pois é exatamente isso que está acontecen do em muitos lares cristãos. Alguns Alg uns arqueiros já se sentem impotentes frente aos desaos que as nossas “echas” têm enfrentado até chegar ao alvo. Atitudes precisam ser tomadas de forma preventiva e curativa. Sobre o primeiro aspecto, humanamente falando, os pais precisam saber que na área da informática, existem softwares para que eles acompanhem o que o lho vê – são chamados de Parental Control . Também existe aquilo que a própria Mi- crosoft oferece, chamada de Proteção para Família (Windows Live). Live). Ainda de modo preventivo, tenho prega do sobre NOVOS TEMPOS, mas preservando os mesmos princípios e valores. Acredito mais do que nunca que os pais (arqueiros) precisam rea valiarr seus conceitos valia conceitos morais e éticos, seus conceitos de vida a partir das Escrituras, para retomar ou continuar a ensinar os lhos “o caminho que devem andar” 6 .
Num segundo momento presenciamos já um quadro que invoca a cura. Pais que estão vendo seus lhos crescendo e saindo do rumo, trazendo a eles desespero e descon solo. Nesse sentido, tenho enfatiza do a retomada e o exercício da autoridade espiritual que temos como pais de clamar em nome de Jesus o
poder libertador, salvador e restau rador de Deus. Pais, dobrando seus joelhos e clamando a misericórdia misericórdi a do Senhor sob o prisma das promessas. Certamente no exercício dessa autoridade espiritual verão o coração dos seus lhos sendo convertidos não só a Deus, para na comunhão com eles mesmos7 , que ao vermos nossos lhos crescerem, saibamos disso tudo, mas acima de tudo tenhamos a certeza de que primados pelo temor do Senhor, Sen hor, na nossa vida como arqueiros e na vida deles como echas, veremos os sonhos de Deus se realizando nas suas vidas. E, esses “ventos” que tentam impedir o cumprimento dos sonhos de Deus para eles serão eliminados, na suciência da Graça e do Poder de Deus. Amém. P. maco st st Cato Cat o Autor dos livros 40 dias Orando com a Família e 40 dias Profetizando com a Família - editados pela A.D.Santos Ltda. 1. Gibran Khalil Gibran. O PROFETA. Editora Lumensana, tradução: Mansour Mansour Challita . Rio de de Janeiro, 1975 2. http://www.diariodejacarei.com.br/?action=w ww&subaction=blog&t ww&su baction=blog&t itle=ger itle=geracao-y-g acao-y-g anhaanha-ooprimeiro-retrato-genuinamente-mundial-por-meiode-pesquisa-da-viacom&idBlog=1&idArtigo=338 3. Nota: A SaferNet -Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem ns lucrativos ou econômicos, sem vinculação político partidária, religiosa ou racial. Fundada em 20 de dezembro de 2005 por um grupo de cientistas da computação, professores, professores, pesquisadores e bacharéis em Direito, a organização surgiu para materializar ações concebidas concebidas ao longo de 2004 e 20 05, quando os fundadores desenvolveram pesquisas e projetos sociais voltados para o combate à pornograa infantil na Internet brasileira. 4. Site item 3 5. Fitzpatrick, Eylse. QUANDO FILHOS BONS BONS FAZEM ESCOLHAS RUINS. 1ª. Edição . R io de Janeiro, CPAD, 2 007. 6. Pv.22.6 7. Malaquias 4.6a
hoét ho étca ca
Te T esTem U N He
pel pelo pode poder do do Esp Esprit ritoo Pr Falcão Sobrinho
“rpondu-h: A vó no vo copt ab o tpo ou a época qu o Pa vou à ua pópa autodad. auto dad. ma cb pod ao dc ob vó o epto santo, -- ttunha, tanto Juaé, Ju aé, coo toda a Juda saaa, até o conn da ta.” (Atos 1.7 e 8)
conjunção “mas”, com que Lucas inicia o parágrafo contido no versí culo 8, állà, no grego, é alternati va, ou seja, põe em contraste o que cou dito antes com o que vai ser dito a seguir. Os discípulos de Jesus não devem estar preocupados com os tempos e as épocas que pertencem à autoridade exclusiva do Pai, mas devem ocupar-se em pregar o Evangelho Evangel ho com poder, com o m especíco da salvação de todos os pecadores de todas as nações, lín guas e culturas da terra para que o reino, não de Israel, como equivocadamente pensavam os apóstolos, mas o reino de Deus seja estabelecido na terra. Quanto tempo os cristãos têm perdido ao longo da história especulando sobre a data da volta de Jesus, tempo que deveria ser empregado na proclamação do Evangelho da graça de Jesus. E não somente sobre da tas e épocas tem sido desperdiçado muito tempo, mas sobre questões irrelevantes, muitas vezes dentro do res trito interesse da igreja institucional.
A
Ttunha no é Ttunha agué qu apna “ conta o qu vu, a qu conta o qu vv.”
Os discípulos querem saber aquilo que está reser vado à autoridade jurídica jur ídica - exousía - do Pai, mas Jesus quer que eles recebam o poder - dynamis - que transcende os tempos e as épocas, para que possam realizar real izar o propósito do Pai revelado na grande comissão. Não será pela competência nem pela tecnologia humana, mas pelo poder do Espírito Santo, exclusivamente, que pessoas de todo o mundo poderão ser alcançadas e transformadas em novas criaturas. Um missionário engenheiro projetará e construirá boas casas para o povo, no entanto somente no poder do Espírito Santo poderá ajudar os pecadores a encontrarem a casa do Pai na eternidade. A palavra “testemunha”, na nossa nossa linguagem, ling uagem, indica ind ica alguém que conta o que viu. No entender de Jesus, pelo texto em foco, testemunha não é alguém que apenas conta o que viu, mas que conta o que vive. Os fatos presenciados pelos apóstolos, a morte e a ressurreição de Jesus, passaram a fazer parte de suas vidas pela presença do Espírito Santo neles a partir do Pentecostes.
Eles não eram apenas testemunhas oculares dos fatos referentes a Jesus. Esses fatos eram partes da vida que eles agora viviam. Nota-se, nalmente, que a promessa de revestimento do poder do Espírito Santo que desceria do alto, não era apenas para os apóstolos, e sim para toda a igreja. No dia de Pentecostes, 120 crentes estavam reunidos e TODOS foram cheios do Espírito Santo. A promessa de revestimento do poder do alto para testemunhar com poder não se dirige apenas aos pastores, evangelistas e missionários, mas a todos os crentes. Se a promessa fosse apenas para os apóstolos, o Evangelho jamais chegaria até os conns da Terra. Pro vavelmente, não sair sairia ia de Jerusalém. Vo Você cê é um salvo por Jesus? Testemunhar pelo poder do Espírito Santo é com você! P faco sobnho s obnho Pastor emérito da Convenção Batista Brasileira e da PIB de Irajá – Rio de Janeiro/RJ
hoét ho étca ca
indo co tudo paa PreG Pre GAr à NAÇõe NAÇõess O onáo Hubto Chaga anda tava no gundo ano do cuo d dcna da Uno, quando cbu u chaado paa ttunha à naç. Dr. Humberto Chagas Chagas
O missionário Humberto Chagas ainda estava no segundo ano do curso de medicina na Unirio. Era um domingo à noite e ele pregava em sua igreja, no subúrbio do Rio de Janeiro. Após o apelo, várias pessoas aceitaram a Jesus. Festa no céu e em nossa igreja. Em meio aos tapi nhas nas costas e parabéns pela mensagem, uma piedo sa irmã me chamou para uma conversa rápida ainda no santuário. Ela começou com uma pergunta bem objeti va: “V “ Você tem amor a mor pelas almas a lmas perdidas?” De pronto respondi: “Sim, claro”. Ela continuou com outra per gunta: “Você viu como Deus usou a sua vida hoje para salvar essas pessoas?” Dei um u m outro “sim”, já meio desconado, pensando onde ela queria chegar com aquelas aquel as perguntas. Então, veio a sentença nal. Ela disse: “Meu irmão, larga tudo agora e vai para o seminário se preparar. Você tem um chamado de Deus.” Deus.”.. Confesso que quase caí pra trás, pois não era uma desconhecida, era alguém por quem eu tinha admira ção. Ela tinha aquele jeitão de profetiza. Fui para casa com aquela sensação gostosa de dever cumprido e percepção do agir de Deus naquela noite,
A
Desde o dia 11 de abri de 2005 sirvo a Deus “ com a minha esposa, Eisangea Chagas (cirurgiã-dentista), no Senega,, pas africano de Senega predominância isâmica. A medicina e a odontoogia odonto ogia são nossas nos sas bocas na procamação do Evangeho de Cristo.”
mas também com aquele frio na barriga por causa da palavra daquela senhora. Naquela época, já tinha aprendido a falar com Deus e a tratá-lo como meu pai, meu amigo. E assim z: “Se nhor, não estou entendendo nada. Demorei tanto para conseguir esta vaga na faculdade... E o Senhor me disse que a medicina seria um instrumento na proclamação do Evangelho...”. Aquela noite foi muito difíci difícil.l. Durante a semana Deus usou um amigo pastor para ministrar ao meu co ração. Entendi que ainda era o tempo de estudar medicina e, ao invés de largar tudo, deveria me preparar mais para ir com tudo para o campo missionário. Desde o dia 11 de abril de 2005 sirvo a Deus com a minha esposa, Elisangela Chagas (cirurgiã-dentista), no Senegal, país africano de predominância islâmica. A medicina e a odontologia são nossas bocas na procla-
mação do Evangelho de Cristo. Minha famíl fa mília ia é o meu primeiro campo missioná missionário. É com Elisangela e nossos lhos Jonathas, Dé bora e Priscila que pratico, ou melhor, tento praticar tudo o que prego. Anal, se não conseguisse viver em casa os valores do Reino de Deus, não seria apto para fazê-lo em nenhum outro lugar, ainda que tives se dons e talentos. Precisamos transmitir valores para a nova geração. Este é o grande desao para nossas casas, igrejas e
campos missionários. Mais que palavras, devemos vi ver como modelos de vida cristã. Imagi Imagine ne o que seria dos meus lhos, se descobrissem que um dia o Espírito Santo me convocou para ir ao Senegal, e eu não obede ci. Em qual culto doméstico eu poderia ensinar sobre obediência? Se não tivermos vida pra mostrar, a boca não fará diferen d iferença. ça. Paulo diz para sermos seus imitadores, assim como ele era de Cristo. Ele estava se colocando como modelo em Cristo. Pode até parecer arrogância dizer para olharem pra nós. No entanto, se o mundo não puder olhar pra nós, pra quem olhará? Quando Pedro e João foram ao templo e encontra ram aquele aleijado, o que disseram? “Olhe para nós!” Pedro era perfeito? João era perfeito? Com que autoridade disseram para olhar para eles? Isto foi arrogância? Não! Foi simplesmente consciência do que receberam de Jesus. Pedro disse: “Não tenho prata nem ouro, mas o que tenho isto te dou : em nome de Jesus de Nazaré, levanta-te e anda” . O que Pedro, João, Paulo e tantos outros tinham, nós também temos: “ Mas recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo, e serme-eis testemunhas tanto em Jerusalém,
Judeia e Samaria até os conns da terra ” (Atos 1.8). D. Hubto Hubto Chaga Ch aga Ortopedista e missionário de Missões Mundiais no Senegal
vocaço oná onáaa
DONS, DO NS, VO VOCAÇÃO E MISS MISSÃO ÃO Du coh hon uh paa paa v-o v -o d toda a oa o a pov. Quando o oco, o capacta todo o nv, tanto pquco, quanto q uanto ocona, oto ou ptua. Don concd ao agacado capactaç habdad paa cup ua unço tnca ua vocaço coo ho d Du. Don onc o nc dntdad ntdo à vda. e tona o qu q u a poa é, paa o qu a t. Don o, potanto, potnca condo poto na ponadad huana huana vando v ando n povtoo, povt oo, n n qu contua a vda toda a ua ua dn.
Pr. Jarbas Ferreira da Silva
vocação está intri intrinsicamente nsicamente ligada l igada aos dons, pois os mesmos, interiori zados na essência do ser, impulsio nam a pessoa a ser e fazer o que é nessa sua essência. O dom se torna a paixão em viver e realizar algo para si, para o próximo e, acima de tudo, para Deus. Os dons acabam por se tornar a razão de viver e a missão particular de cada um num tempo, lugar e ministério especíco. À missão caberá o uso exercício desses dons, no propósito parti cular de Deus para cada lho seu. Reetindo sobre a missão e os dons, convém dei xar claro que, num sentido lato, todo crente tem uma missão, a qual é a sua vocação, que por sua vez é construída em cima do dom(s) que recebeu graciosa e sobe ranamente de Deus. Dons naturais dão sentido à vida, e podem se transformar em vocação para a existência nesta Terra e para o reino de Deus. Contudo, a missão de cada cristão, missiologicamente falando, deve ser descoberta no chamado carismático de cada um. E este chamado-vocação no corpo de Cristo precisa ser reve lado, identicado no exercício da fé no dia a dia. Em outras palavras, o dom determinado por Deus dene a vocação e a missão de cada crente. Devemos entender que, porque os dons denotam o que cada um é, eles, como marcas do Espírito no cristão, encharcam sua personalidade de autoestima sadia, energia e paixão em viver para servir a Deus. O dom traz identidade, paixão e propósito para exis tência. Todo crente recebe dons de Deus e, portanto, num sentido geral, todo crente é um missionário, pois existe para cumprir uma função singular na obra de Deus, a partir parti r da igreja local, a qual funciona fu nciona de forma forma sadia quando o corpo de Cristo, com todos os seus membros e seus dons, está operando poderosamen te (1Co 12.12-26). Percebemos no Novo Testamento que há pessoas-dons, as quais são vocacionadas para projetos pioneiros pioneiros de Deus no tempo, espaço e gr upo humano por ele escolhido (Ef 4.7 4.7-1 -16). 6). Dons assim podem ser tanto internos, para o âmbito interior do cor po de Cristo, como externos, para levar o evangel ho e expandir o domínio de Deus em novos grupos huma nos e regiões do mundo. Missionários transculturais podem ser pioneiros (implantação (i mplantação de igrejas/ ig rejas/tradução tradução das Escrituras) ou podem ser repartidores de graças necessárias para o desenvolvimento da igreja, e mesmo
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sab o qu az no gn g nca ca “ autoatcant az o qu ab.” dos dons pessoais dos irmãos nacionais (Paulo indo a Roma, conforme Rm 1.11-12). O exercício dos dons, sem o amor, ainda que produza resultados externos, não gloricará a Cristo automaticamente, e menos ainda acrescentará galardão e honra nos céus a quem o zer. Os dons não são um m em si mesmos, mas meios, instrumentos para ns santos e divinos. Os dons são dados para servirmos a outros, dentro e fora da igreja. Tanto os dons de falar como os de servir (1Pe 4.10-11). Uma igreja que entende isso terá uma missão sintonizada com a missão de Deus, na qual todos são in timados a ser missionários, operários ecazes segundo seus carismas, na construção do reino de Deus. Por m, a missão de cada um deve seguir a direção do Espírito Santo. Sa nto. Ter Ter os dons, saber a vocação-chamado vocação-ch amado pessoal e viver a experiência comprovada destes fatores não podem prescindir da orientação e do poder do Espírito ao longo do ministério e da missão m issão.. Saber o que fazer não signica automaticamente fazer o que se sabe, sempre, em todo lugar, da mesma forma, forma , com as mesmas pessoas, num caminharr programado. Temos caminha Temos de estar abertos a novas direções do Espírito na vida e na missão, em que estraté gias, tempo, lugar e povo podem mudar mudar de forma drástica. Diante disso, precisamos precisamos ter ouvidos e olhos para discernir a vontade soberana de Deus. Os dons que recebemos não são senhores da nossa missão, mas é Deus quem deve ter o direito e a liberdade de decidir onde, como e a quem deve mos servir, para pa ra a construção do seu reino. P. Jaba fa da sva Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Batista de São Paulo, Mestre em Ensino e Comunicação Transcultural pelo Wheaton College -EUA, Doutor em Ministério / Liderança Eclesiástica pela Faculdade de Teologia Sul-Americana FTSA. Membro da IB da Água Branca, em São Paulo
vocaço onáa onáa
É PreC PreCis isO O COmPAixãO
“Vndo a utd, copadcu- da, poqu tava ata auta, coo ovha qu no tê pato. ento d a u dcpuo: dc puo: Na Na vdad, a aa é gand, a o tabahado tabahado o pouco. roga, roga, po, ao snho da aa aa qu and tabahado paa a ua aa.” (Mateus 9.36-38) Pr Dr D. B. Riker
s multidões seguiam Jesus pelos mais diversos motivos: milagres, alimento, sinais, ensino e outros. Con tudo, Cristo via necessidades maio res no coração daquelas pessoas: cegueira espiritual, escravidão ao pecado e a consequente perdição, tanto presente quanto futura. Em outras palavras, embora houvesse grande precisão por ajuda externa (cura, instrução, etc.), havia também necessi dades espirituais que somente Deus podia enxergar (perdão, libertação, etc.). Duas palavras descrevem a situação geral das massas: “aição” e “exaustão”. Ao dizer que as multidões estavam “aitas” ( eskylmenoi ), eskylmenoi o evangelista comunica a ideia de “perturbação” ou “agonia”. O ou tro termo, “exaustas” ( errimmenoi ), errimmenoi signica basicamente “ser jogado para baixo” ou “estar prostrado”, e, consequentemente, “vulnerável”. Se combinarmos as duas ideias, teríamos uma paráfrase do tipo: o povo estava “em agonia e necessidade de socorro”. Diante deste triste quadro, Jesus é movid movidoo por “co “compaixão” mpaixão”.. Este sentimento é notado em vários momentos da vida de Cristo (Mateus 14.13-14; Marcos 8.1-3). Nosso Deus
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é amor e, portanto, porta nto, a reação de Jesus é tráco humano e de drogas espalhasimplesmente a expressão deste amor. dos por toda a terra. Qual a reação do Mestre ao ver E nós, cristãos, como estamos reagindo diante do infeliz quadro de o povo “em agonia e necessidade de perdição mundo afora? Temos tido socorro”? Em primeiro lugar, Cristo compaixão? A situação da aldeia manda que seus discípulos orem ao global é tristíssima! Mais da metade Pai para que levante obreiros a m de da população mundial jaz sob as tre- aliviar aquela situação. Nós devemos vas das falsas relig religiões. iões. O budismo fazer de igual maneira! Em segundo ensina, entre outras mentiras, que lugar, Jesus envia aqueles a quem nossas almas renascem inúmeras Ele havia mandado orar; ou seja, os vezes até que atinjam o nir nirvana. vana. O que oram são parte da resposta das islamismo avança a passos largos pregando, entre outras falácias, um “deus” que galardoa aos éis com A situação da adeia adeia muitas virgens no paraíso celestial. goba é tristssima! O hinduísmo possui cerca de 330 Mais da metade da mil divindades e um sistema de cas popuação mundia tas no qual os “intocáveis” residem ja sob as trevas das na periferia das vilas, v ilas, segregados do fasas reigiões.” resto da população, e reduzidos a um modus vivendi paupérrimo e sem posorações (Mateus (M ateus 10.1-42). 10.1-42). Da mesma sibilidades de escala social. Além das forma, nós somos a réplica das orafalsas crenças arrastarem multidões ções ao Pai pela salvação do mundo ao inferno por vir, a situação geral perdido. Movidos por compaixão, do globo é pouco animadora para a precisamos engajar nossos corpos e vida presente: índices alar alarmantes mantes de bens na missão comandada e cona Aids, fome e guerras na África; prosda a cada um de nós! tituição infantil em altos níveis na Tailândia e Camboja; Ca mboja; elevadas taxas de suicídio no Leste Europeu; inani - P D D. B. rk Ph.D., Reitor e Professor de Teologia ção de mais da metade da população Sistemática na Faculdade Teológica no Congo, Eritreia, Burundi e Haiti; Batista Equatorial, Belém/PA
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igja conctada co a m a missãO issãO Jaci Ja ci Madsen Madsen
Cada crente em Jesus um missionário. Cada testemunha de Cristo tem a oportunidade de participar de Missões e ir a todos os cantos do mundo. A aluns luares nós podemos efetivamente ir, por outros podemos orar e/ou sustentar. Quando nos envolvemos em oração, contribuição financeira e ação missionárias, estamos vivendo nossa vocação vocaç ão para a missão. O impacto do nosso testemunho precisa precisa ecoar no coração de todos, em todos os cantos do mundo. Temos uma missão a cumprir. Missões Mundiais convida voc a se envolver ainda mais com a evaneliação do mundo. Em 201 2013, queremos que mais irejas estejam prontas a conquistar o mundo para Cristo. Testemunhe Testemunhe às nações pelo poder do Esprito.
POr QUe CONeCTAr? CON eCTAr? Deus é o Senhor da missão. Ee quer que nos integremos a esta missão, anunciando e apresentando a mensagem de savação. “Deus deseja que todos os homens sejam savos e cheguem ao peno conhecimento da verdade” (1T (1Tm m 2.4). 2.4). Nós, individuamente e como igreja, não podemos ficar inertes, pensando que é possve transferir a quem quer que seja a responsabiidade de testemunhar às nações.
De QUem QUe m É O DesAfiO? A responsabiidade de testemunhar é da igreja. Todos somos desafiados por Cristo a sermos suas testemunhas peo poder do Esprito. Isso não é tarefa de evangeistas, missionários e pastores. É nosso dever como crentes e seguidores de Cristo. Precisamos de ousadia, compromisso e o desejo sincero de ver o mundo transformado peo poder do Esprito Santo.
CONeCTAr COm QUem? O campo é o mundo. Deus ama a todos. Deus quer que sua mensagem chegue a pessoas de todas as raças, povos, nações, etnias, tribos e nguas. “Porque Deus amou o mundo de ta maneira que deu o seu Fiho unigênito, para que todo aquee que nee crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). 3.16). A igreja de Cristo deve viver o amor. amor. Viver o amor significa faar do amor do Pai por nós, da dedicação do Fiho à sua missão e do Esprito Santo, que nos dá poder para testemunhar tes temunhar..
COmO CONeCTAr? A ação missionária é a raão da igreja existir. Jesus disse: “Ide, faei discpuos de todas as nações, batiando-os em nome do Pai, e do Fiho, e do Esprito Santo, ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos sécuos” sécuo s”.. (Mt 28.1 28.19-20) 9-20) Deus vocacionou a todos nós, sem exceção. Cada crente, comprometido com o crescimento saudáve da igreja da Cristo, deve coocar sua vida e sua vocação a serviço ser viço do cumprimento da Grande Comissão. As formas de engajamento com a evangeiação do mundo são muitas, mas esse envovimento precisa ser genuno, genu no, de dentro para fora, deve partir do desejo de faer parte do projeto de Deus para o mundo. Seja intercedendo, contribuindo, atuando profissionamente, vountariamente, faando, mobiiando… mobiiando… que seja s eja sincero. Testemunhe com fé, amor e esperança.
QUem PrePArA? Foi Jesus que, antes de subir aos céus, afirmou que recebemos o poder do Esprito para testemunharmos. É o Esprito que nos dá força para prosseguir. Por maior que o desafio seja, não podemos nos intimidar, tendo tendo em mente que maior é o que está em nós do que o que está no mundo. Se nos conectarmos ao Pai, ee nos capacitará, através do Esprito Santo, a cumprir a missão. “Mas recebereis poder ao descer sobre vós o Esprito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusaém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos conf ins da terra” (At 1.8 1.8). ).
QUAl É A meNsAGem QUe CONeCTA? A raão da igreja existir é conectar o homem com o Pai, é apresentar Cristo como o caminho, a verdade e a vida. Igrejas saudáveis e que crescem são conectadas com a missão e com a mensagem da savação. A mensagem que conecta é sobre o sentido da vida, sobre dependência do pai, sobre confissão de pecados. A mensagem que conecta a igreja com a missão é a que vem do coração de Deus diretamente para nossos corações, c orações, gerando transformação, dedicação e entrega.
CONeCTe JOVeNs e ADOlesCeNTes COm missões missões mUNDiAis mUNDiA is Ao partic participa iparr das das ativi atividad dades es do Com Com..Vocaç ocação ão JMM Jove Jovem, m, uma das interfaces JMM com as novas gerações, jovens e adoescentes têm a oportunidade de refetir ref etir sobre sua vocação voca ção e missã missão. o. Sej Sejaa partic participa ipando ndo de um EXPRESS EXPRESSO, O, um EXPERIENCE ou de uma VIAGEM MISSIONÁRIA, os jovens de nossas igrejas ig rejas têm aprendido aprendido a usar sua vocação voca ção pa para ra hon honra ra e góri góriaa de de Deus, Deus, o que que tem tem con contrib tribudo udo para a formação de uma geração madura e sensve às necessidades espirituais e materiais do próximo, mesmo que o próximo viva a mihares de quiômetros de distância.
CONeCTe As CriANÇAs COm missões mis sões mUNDi mU NDiAi Aiss Mesmo os mais novinhos podem se envover com missões através de histórias e materiais criados especiamente para ees. A curiosidade e espontaneidade dos pequeninos faem desse grupo uma ferramenta especia nas mãos de Deus para a motivação e envovimento de suas famias com os desafios missionários. Crianças gostam de criar materiais para promover missões, gostam de orar, doar e conhecer a reaidade de povos distantes. Incentive o der de crianças de sua igreja a participar da Campanha de Missões Mundiais.
Conct ua gja co pojto onáo CONeCTe sUA iGreJA COm missões missõ es mUNDiAis O campo é o mundo. Deus ama a todos. Deus quer que sua mensagem chegue a pessoas de todas as raças, povos, nações, etnias, tribos e nguas. “Porque Deus amou o mundo de ta maneira que deu o seu Fiho unigênito, para que todo aquee que nee crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). A igreja de C ris risto to deve viver v iver o amor. Viver o amor significa faar do amor do Pai por nós, da dedicação do Fiho à sua missão e do Es prito Santo, que nos dá poder para testemunhar.
Qualquer ireja evanlica no território brasileiro pode solicitar um conresso Coneão Missionária à JMM, atravs do qual nossos missionários mobiliadores apresentam projetos e proramas de Missões Miss ões Mundiais, e tambm fornecem orientações e treinamento que apoiam o fortalecimento da visão missionária entre membros e lderes.
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CONeCTe-se, Ore e CONTriBUA Ore diariamente peos povos não acançados Ore peos missionários Ore peo despertar de vocacionados Ore para que os crentes compreendam e se comprometam com a Grande Comissão Contribua com amor Contribua doando aguns dias de suas férias para Missões Mundiais. Suas ofertas permitem que mais de 700 missionários de Missões Mundiais testemunhem às nações peo poder do Esprito. Es prito.
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Saiba ONDE ESTÃO nossos missionários ORE com f, esperança e amor CONTR IBUA por amor aos povos povos não alcançados VÁ ao seu encontro Compartilhe AMOR e ESPERANÇA Testemunhe pelo poder do Esprito.
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ADOTE um missionário ou projeto ORE por esses homens, muheres e suas famias CORRESPONDA-SE com os missionários por carta ou e-mai CONVIDE os missionários para faar em sua igreja quando estiverem no Brasi 1 PARTICIPE de uma caravana missionária 2
poocao@j. ao@j.og.b og.b Entre em contato com pooc ao@j.o @j.og.b g.b Entre em contato com vount ao
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CON CO NHeÇA Os DA CAmPANHA 2013
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Pr. João Marcos B. Soares
Nó cbo cbo o pod do epto paa o o ttunha até o conn da ta. (adaptação de Atos 1.8)
issões Mundiais deniu o tema da Campanha 2013, “Testemunhe às Nações pelo Poder do Espírito”, com base na necessidade de mostrar às pessoas que tudo o que fazemos só é possível pelo poder do Espírito Santo Sa nto (Atos 1.8). O poder que nos foi dado pelo Espírito Santo não é para nós, mas para que o Evangelho de Cristo seja anunciado através de nossa vida e testemunho. Testemunhar às nações é cumprir a Grande Comissão. O mundo tem mais de 7 bilhões de pessoas, das quais 4 bilhões ja-
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mais ouviram falar no nome de Jesus. Não é possível permanecermos inertes diante desta triste realidade. Essas pessoas precisam ser alcançadas e precisam perceber, ouvir, saber do Evangelho de Cristo. Precisamos testemunhar de Jesus! A missão m issão da JMM é alcançar a lcançar todas as nações para que toda língua confesse o nome de Jesus Cristo como seu Salvador. Deste modo, a Campanha 2013 foi pensada tendo como apoio quatro pilares fundamentais para que o testemunho dos crentes chegue até os conns da Terra.
INTERCEDER Não fazemos nada sem oração, fé e submissão a Deus. Devemos pedir ao Pai Pa i que seu Santo Espírito nos capacite a viver a Grande Comissão. A oração move o nosso coração coração a nos possibilita estar abertos para ver o agir e as respostas de Deus. É a conversa com Deus que inspira, aproxima, aproxima , transforma a vida de um servo que entende que, quando seus joelhos joelhos se dobram, é o seu coração que está se prostrando dian dia nte do Deus de sua vida. Quando oramos, Deus nos ouve e, por isso, nossos missionários recebem conforto, alívio, respostas, ampa ro, alegria. Nossas orações fortalecem os missionários e a evangelização dos povos.
OFERTAR O quarto pilar, OFERTAR , representa mais do que contribuir e sustentar a obra missionária. É um convite para que cada crente ame, doe, oferte e viva a missão. Para cumprir a Grande Comissão, é necessário amar a Deus, ao próximo e entender a urgência de testemunhar o Evangelho a toda criatura. O amor é a base da oferta sincera. Incentivemos uns aos outros a amar os não alcançados, a lcançados, a doar tempo, atenção, talentos e vocação para a evangelização do mundo, e ainda, a ofertar com sinceridade e liberalidade. Encerro esta apresentação orando a Deus para que estes pilares que sustentam a obra missionária no Brasil e no mundo sejam rmes e estejam presentes em todas as igrejas brasileiras, brasilei ras, e que o Espírito Santo nos capacite a prosseguir como Testemunhas do Evangelho de Cris to até os conns da terra.
IR O terceiro pilar é o IR , que também representa SER e VIV ER . Signica aceitar o desao de testemunhar de
Cristo com a vida, com as atitudes, com o SER, onde Ele mandar, o tempo todo. Ir não signica se mudar para um lugar distante. Ao contrário, o sentido essen cial é seguir a Cristo de perto, usar dons e vocação e vi ver para a glória de Deus, seja em Jerusalém, na Judeia, Samaria ou nos conns da terra. Ir signica estar pron to e disponível para ser a conexão entre Jesus e aqueles que não o conhecem. Devemos ir, caminhar, viver, testemunhar. Que possamos estar sempre dispostos a ir aonde Deus nos mandar!
MOBILIzAR Onde estivermos, aonde formos, devemos tornar o Evangelho conhecido. Devemos compartilhar, viver e ser testemunhas de Cristo. Pastor, mobilize a liderança e os membros de sua igreja para ampliarem o envolvimento com a obra mis sionária mundial. Incentivemos os crentes brasileiros a estudarem e aumentarem suas bases de conhecimento da Palavra de Deus tornando-se mais preparados para testemunhar uma vida transformada pelo Espírito Santo, o que, em última análise, os envolverá mais com a missão.
P. Joo maco Bato Ba to soa soa Diretorr Executivo J MM Direto
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Ttun Tt unh h à naç p po pod pod do ESPíRITO Pr. José Antônio Corrêa
Espírito Santo desempenha muitas tarefas na vida da igreja. Ele nos consola, nos lembra de verdades eternas, nos ensina todas as coisas relacionadas com a vida em Deus. Porém, um dos trabalhos mais vibrantes do Espírito Santo está na área missionária. O Espírito Santo esteve envolvido na tarefa missionária na igreja de Antioquia, certamente a primeira igreja missionária no planeta. Vejamos algumas ações missionárias do Espírito Santo neste texto:
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I – ELE AgE MOVENDO A IgREJA 1. O trabalho do Espírito Santo na vida da igreja ca mais fácil quando ela promove uma verdadeira comunhão entre os seus membros. 2. Na igreja é preciso criar um clima de comunhão e ministração ao Senhor, para que as ações do Espírito Santo sejam facilitadas e intensicadas. Vimos que não somente eles ministravam perante o Senhor, mas tam bém jejuavam. O jejum tem a função de “tratar” a car ne, para que o Espírito Santo possa ter mais liberdade de ação junto ao nosso espírito. 3. É evidente que a consagração do povo de Deus é o caminho para a operação do Espírito Santo: a. Josué 3.5: “Disse Josué também ao povo: Santicai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no
mont mo nto o ant ant da ot ot na cuz, Ju potu ao u dcpuo qu no o daa “óo”, “dapaado”: “Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós” (Joo 14.18).
evd evd nt nt nt nt qu e a aav avaa do ep e pto to sant santo, o, po po qua o oa aa, a, a d qu q u o nva pa paaa ca ca paa p pa p co u u dcpuo , conquntnt, co a gja. meio de vós”. Deus não pode operar “maravilhas” no meio de um povo impuro, sem compromisso. As mara vilhas vil has de Deus acontecerão quando a igreja cultivar um um clima propício à atuação do Espírito Santo. b. Êxodo 19.10 e 11: “Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo, e santica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas roupas. E estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte Sinai”. Nesta passagem notamos o fato de que Deus exige de seu povo uma preparação espiritual, para descer no meio dele.
4. Se queremos que o Espírito Santo mova nossa igreja para a obra de missões, precisamos estar em con sagração perante ele.
II – ELE AgE AgE CHAM CHAMAND ANDO O OS MISSIO MISSIONÁR NÁRIO IOSS 1. Cremos que foi o Espírito Santo que uniu Paulo e Barnabé desde o início da conversão de Paulo. a. Foi por meio de Barnabé que Paulo foi introduzi do no meio dos dos irmãos em Jerusalém: Jerusa lém: “E, quando Saulo Sau lo chegou a Jerusalém, procurava ajuntar-se aos discípu los, mas todos o temiam, não crendo que fosse discí pulo. Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus”. (Atos 9. 26 e 27). b. Mais tarde, Barnabé foi em busca de Paulo para o auxiliar no ministério em Antioquia. Atos 11. 25 e 26: “E partiu Barnabé para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia. E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos”. 2. Agora, o Espírito Santo separa justamente esses dois homens no meio de outros outros irmãos, irm ãos, para a tarefa ta refa especíca de missões. Iriam percorrer grandes distâncias para levar a Palavra de Deus. 3. Ainda hoje, a tarefa de chamar missionários é do Espírito Santo.
III – ENVIADOS PELO ESPíRITO 1. O Espírito Santo determina, inclusive, onde a missão deve ser realizada: a. Vs. 4 e 5, “E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chi pre. E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham também a João como cooperador”. Note a expressão: “enviados pelo Espírito Santo”. Já temos conhecimento de que o verbo “enviar” vem do vocábulo grego “pempo” “pempo”,, que signica signi ca “despachar”, “enviar, mediante media nte um empurrão”. b. Atos16. 6-10, “E, passando pela Frígia e pela pro víncia da Galácia, Ga lácia, foram impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia. E, quando chegaram a Mísia, intentavam ir para Bitínia, mas o Espírito não lho permitiu. E, tendo passado por Mísia, desceram a Trôade. E Paulo teve de noite uma visão, em que se apresentou um homem da Macedônia, e lhe rogou, di zendo: Passa à Macedônia, e ajuda-nos. E, logo depois
O epto santo dtna, ncuv, “ ond a o dv azada.”
desta visão, procuramos partir para a Macedônia, concluindo que o Senhor nos chamava para lhes anunciarmos o evangelho”. Note as expressões “foram impedidos”, “não lho permitiu”, que evidenciam a direção do Espírito Santo no trabalho missionário. Era o Espírito quem tomava as decisões importantes. Cabia aos mis sionários apenas obedecer. 2. Porém, para que o Espírito Santo possa chamar e enviar é necessário que nós nos coloquemos à inteira disposição de Deus para o serviço. Isaías 6.8, “Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim”. Somente após Isaías estar disponível para o serviço foi que Deus lhe disse: “vai”. Isaías 6.9: “Então disse ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis”. 4. Nenhum missionário pode ir para o campo e re sistir às provações sem ter sido chamado e enviado.
IV – DEUS é QUEM CAPACITA OS MISSIONÁRIOS 1. O Senhor não somente distribui os dons, mas também reveste o crente do poder para executá-los: a. Lucas 24.49, “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; cai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos revest idos de poder”. A obra missionária é dir dirigida igida pelo Espírito Santo, que chama, desperta, desperta , envia, capacita e prepara o terreno para que o missionário possa fazer o seu trabalho. Ele também move a igreja para enviar, seguir, orar e contri buir para missões. P. Joé Antôno Ant ôno Coêa Coê a Igreja Evangélica Batista Batis ta em Viradouro/SP. Viradouro/SP.
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O esPíriTO sANTO é qu chaa o onáo (Atos 13.1-3)
Pr. Marcos Peres
uando eu era o apelo e, nalmente, aquele que é adolescente, um chamado age em nome daquele que diácono da igreja o chamou, representando-o. na qual fui batiMas quem é esse que chama? zado costumava armar: “Tem gente que ouve um I – O ESPíRITO SANTO, assovio e pensa que foi chamado.”. AQUELE QUE CHAMA C HAMA,, TEM TE M A frase é engraçada engr açada e pode até fazer AUTORIDADE PARA FAzê-LO rir, mas traz em seu bojo uma verdade indiscutível: o missionário precisa Desde a origem da humanidade ser chamado. Deus tem chamado homens e mu A convicção do chamado não é lheres para cumprir os seus propó algo simples, e também não é difícil sitos. A obediência a esse chamado de ser evidenciada, pois, em primei - se dava pela autoridade daquele que ro lugar, há de se reetir que a pró- chama sobre o que é comissionado. com issionado. pria palavra “chamado” implica em 1. É inegável a autoridade do uma ação que vem de fora em dire- Senhor, pois Ele é pai por criação ção a um sujeito passivo; em segun- (Gênesis 1.26 e 27) e adoção (João do lugar, normalmente quem chama 1.14), sustentador e dono de tudo o é superior àquele a quem é dirigido que existe (Salmo 24.1). e, quando
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do chamado de Moisés, Ele simples mente se apresentou como aquele que é (Êxodo 3.14). 2. Quando Jesus comissionou seus discípulos, antes de lhes dar uma ordem, Ele armou que lhe fora dado todo o poder nos céus e na terra (Mateus 28.16). 3. Situações críticas vividas pela igreja primitiva eram resolvidas ou conduzidas pela orientação do Es pírito Santo. É marcante a submis são dos discípulos à voz do Espírito em momentos cruciais de decisão no seio da igreja (Atos 11.12; 13.2; 15.28). Qualquer outra voz que interra nesse convite deve ser rejeitada e considerada contrária aos propósitos
de Deus.
Desde a origem da humanidade Deus tem “ chamado homens e muheres para cumprir os seus propósitos.”
II – O ESPíRITO SANTO CHAMOU OS PRIMEIROS MISSIONÁRIOS Os primeiros missionários missionár ios de que se se tem registro foram todos comissionados pela igreja, após ação direta do Espírito Santo. Não há como se fazer missões sem que Ele esteja presente. Vejamos os casos: 1. Filipe foi chamado pelo Espírito para pregar ao eunuco (Atos 8.29) 2. O Espírito separou Barnabé e Saulo para o ministério entre os gentios (Atos 12.2) 3. O Espírito Santo elegeu os primei primeiros ros líderes das igrejas, fruto do trabalho missionário (Atos 20.28) Se um missionário não é chamado pelo Espírito Santo, seu chamado não é válido. Nenhuma igreja, organização, líder ou pessoa tem autoridade para chamar um missionário, a não ser o Espírito Santo.
III – O ESPíRITO SANTO CONDUz OS MISSIONÁRIOS Quando um embaixador é enviado para um país estrangeiro, ele fala em nome do Estado que o en -
vio u, e por viou, po r este é suprido supr ido e orient or ientado. ado. Um verda ve rdadei deiro ro missionário não apenas vai com a autoridade do Es pírito Santo, mas também por este é guiado e supri do. Vejamos: 1. O Espírito Espírito Santo agia diretamente diret amente na pessoa do do missionário (Atos 8.29; 9. 9.10-1 10-17) 7) 2. O Espírito Santo determinava as prioridades e alcance do trabalho missionário (Atos 16.6-9) 3. O Espírito Santo revelava aos missionários sua vontade (Atos 20.22 e 23)
CONCLUSÃO Ainda hoje Deus continua continua chamando cha mando homens e mulheres para sua obra. É a voz do Espírito, pelo seu po der, que devemos obedecer e seguir. Sem essa convic ção, todo o trabalho corre o risco de ser em vão. Este jamos prontos para atender à voz do Espírito Espírito e, guiados gu iados por Ele, cumprir a tarefa que Ele nos tem entregue. P. maco P
Coordenador de Missões Mundiais para países pa íses da d a Áfric Áf ricaa e Ásia Á sia
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A mis mi ssãO De De OBeDeCer Jaci Madsen
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á um tempo esti ve conversando com o Pr. Lauro Mandira* sobre a realidade
européia em relação ao Evangelho de Cristo. Aquela conversa me mar cou. Desde aquele dia tenho reetido muito sobre a atitude da igreja brasileira em relação à proclamação da salvação em Cristo, anal a globalização permitiu que semelhanç semelhanças as comportamentais e sociais fossem compartilhadas por gente em dife rentes partes do mundo, isso inclui brasileiros e europeus. Naquele dia, o Pr. Lauro comentou comigo algo como: “Jaci, é comum vermoss na Euro vermo Europa, pa, hoje hoje,, igrejas igrejas vazias com cinco membros... geralmente ido sos. Lá, ser cristão, signica ser antigo, incoerente e carregar valores va lores decadentes que um jovem não quer para si. A Europa carece de crentes, crentes, pastores pastores e de quem anuncie a palavra de salvação... e isso é um fenômeno que não pode ser associado apenas ao avanço do islamismo naquela região. O Velho Continente vive a consequência de uma igreja que por muitos anos valorizou mais as tradições, as questões administrativas do dia-a-dia, do que seu papel de cumpridora da Grande Co -
missão, de um organismo vivo que mente inuenciada por valores apredeve lembrar lembrar diariamente dia riamente sua razão de sentados pela mídia de massa. existir: Jesus Cristo”. Vivemos em uma cultura cultu ra na qual Com essa conversa gravada na engarrafamento no trânsito, uso de minha mente e coração, embarquei drogas, uso de energéticos, atividade para acompanhar a equipe de lma- física, excessivo valor à formação ingem da JMM para registrar imagens telectual e à aparência física são tra de alguns campos missionários da tados como se estivessem no mesmo África e Europa. Com essa conversa patamar de relevância. Uma sociegravada na mente participei de reu- dade crítica, mais culta e informaniões de planejamento e decisões re - da que as gerações passadas, repleta lacionadas à campanha de Missões de gente que arma que um homem Mundiais para 2013. Com essa con - vale pelo que tem, sabe e conquista. versa na mente tenho ido à igreja toEssa sociedade é a nossa socie dos os domingos. Com essa conver - dade. Essas pessoas não são “os ou sa gravada no coração oro para que tros”. Muitos de nós estamos imDeus não deixe jamais minha fé nem pregnados de valores da pós-moderminha vocaçã vocaçãoo esfriarem. nidade. Nós, como igreja de Cristo, Talvez Tal vez o Pr. Lauro não saib saibaa o não podemos estar alheios a esta re quanto suas palavras impactaram e in- alidade, ou seremos engolidos por uenciaram diretamente minha forma ela, assim como no exemplo euro de observar os campos que visitei, as peu. Precisamos dialogar com esta decisões de comunicação sobre a cam - sociedade sem perder de vista o propanha de Missões Mundiais, a forma jeto original de Deus. que passei a encarar a relação de Missões com as igrejas. É sobre esse tema O QUE FAzER ENTÃO? que quero compartilhar com você. Assim como na Europa, vivemos Não podemos JAMAIS esquecer a realidade de uma sociedade pós- a razão de ser da igreja. A igreja re -moderna que tudo relativiza, reple - presenta o corpo de Cristo, a igreja ta de gente egocêntrica e focada em somos nós, que devemos diariamen sucesso, poder, carreira e estabilidade te adorar o Senhor da Criação, falar nanceira, uma sociedade tremenda- do amor de Cristo a toda criatura e
viver a alegr alegria ia de ter o poder do Espírito Santo para testemunhar. Em um país com as dimensões do nosso, a cultura não pode ser vis ta como algo único. Cada região, cada cidade, cada bairro tem características que se reetem também no jeito de ser da igreja local: a forma de se vestir, a escolha das músicas, a forma de decorar o templo, a divisão ministerial, a sua relação com Missões e por aí vai... Problemas com isso? Nenhum! Isso é fato. E diante desta realidade penso que precisamos estar atentos para sermos crentes em igrejas comprometidas com a essência do Evangelho: a pregação da palavra que confronta, que chama à transformação, que não ca alheia nem se conforma com um mundo sem Cristo e de pernas para o ar. Preocupam-me as conseqüências naturais que batem à nossa porta diariamente, nos convidando a sermos organizações (apenas) e não agências do Evangelho de Cristo. Em uma classicação geral, eu diria que identico três tipos de igrejas. Ambos muito comuns, repletos de adeptos que entendem que esses modelos dão razão de ser à igreja de Cristo: Cr isto:
1. FOCADAS NO MODUS OPERANDI
Organizações impecáveis aplicam qualidade em todas as atividades, ativ idades, instrumentos anadíssimos, músicos ta lentosos, pregadores eloquentes, re cursos audiovisuais de última geração. É ótimo participar de uma igreja desse tipo: tudo parece perfeito.
2. FOCADAS NAS PESSOAS Tudo que é feito é para agradar Tudo aos membros: o estilo de culto, de música e de pregação, o ensino bí blico... Tudo tem que ser de um jeito “xis” porque as pessoas “vão embora” se não se sentirem satisfeitas com o que veem, cantam, escutam. É bom
fazer parte par te desse tipo de igreja porque ela se assemelha a um espaço de encontro de amigos que têm várias coi sas em comum, inclusive o gosto. Isso é forte, mas precisa ser dito: esses dois modelos de organização são feitos por homens e mulheres que desejam dizer a Deus e ao mundo como a igreja deve ser. Eu não consigo achar isso normal! Quan tos artigos e livros já foram escritos a esse respeito? Todos sempre com objetivo de advertir que esses mode los, mais cedo ou mais cedo ainda, favorecem e criam condições para divisões, esfriamento e afastamento da essência do Evangelho: testemu nhar pelo poder do Espírito!
3. FOCADAS NA MISSÃO
Meu sonho é ver o Brasi repeto de igrejas “ focadas na missão, comprometidas com a essência da missão, com o amadurecimento dos crentes e com a evangeiação dos povos.” é ter foco na missão. Isso é testemunhar pelo poder do Espírito. Uma igreja focada na missão tem prazer em saber mais do que Deus está fazendo no mundo e quer ser parte disso. Faz assim porque também se percebe responsável pelo anúncio do Evangelho a toda criatura. Meu sonho é ver o Brasil reple to de igrejas focadas na missão, com prometidas com a essência da missão, com o amadurecimento dos crentes e com a evangelização dos povos. Encerro esta reexão com dois pedidos: não se conforme com modelos que não o ediquem em sua caminhada cristã, e apoie a construção e manutenção de modelos de igrejas saudá veis,, sejam elas contem veis contemporân porâneas, eas, modernas, tradicionais, nos grandes centros ou no interior, focadas na missão. O que mantém a igreja viva e saudável é o seu coeciente de amor ao próximo e o compromisso com a Grande Comissão. “E não vos conformeis com este sé culo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, pra que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vonta vo ntade de de Deu Deus. s.”” (Roma (Romano noss 12.2) 12.2) Deus o abençoe!
Há ainda um terceiro tipo de igreja que identico: a igreja focada na missão, que da primeira à última análise, deve ter Cristo como sua ra zão de existir. Nenhum de nós está no mundo a passeio: todos temos uma missão. Nossa missão é anunciar o Evangelho de Cristo, testemunhar do amor e da graça g raça do Pai. Essa missão é pessoal e intransferível. A igreja focada na missão incentiva seus membros e freqüentadores a estudarem a Palavra de Deus, a orarem, a amar a Deus e ao próximo, a entender sua vocação e a fazer parte do projeto de Deus para o mundo. A igreja focada focada na missão missão entend entendee que as agências missionárias chegam aonde (algumas vezes) ela não pode chegar de forma prática, mas nem por isso se exime de participar da missão. A igreja focada na missão missão não entende que “Missões” existe para missionários que largam tudo e vão morar em lugares inóspitos, mas diferente disso, que missionários são os cren tes que vão com tudo e com sua vocação aonde Deus mandar, para fazer mad n o que o Pai a todos pediu: amá-lo aci - Jac madn ma de tudo e amar o próximo como a Gerente de Comunicação si mesmo. Isso é ser missionário. Isso e Marketing da JMM
cuo | sermões temáticos Conhecer para avançar
Púp Púptto o jo jov “Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza.” (1Timóteo 4.12) ão há como pensar em ministério pastoral jovem e não lembrar de Ti móteo. Os comentaristas armam que Timóteo deveria ter entre 30 e 35 anos quando este texto foi es crito. Era um pastor jovem. Paulo dá alguns conselhos práticos ao jovem pastor neste versículo que, penso, são muito valiosos para nós também. É fato que é mais fácil respeitar uma pessoa com certa idade do que um jovem em função de suas pressupostas experiência de vida e sabedoria. Sabendo dis so, Paulo avisa a Timóteo que para conquistar o respei to dos mais velhos e da igreja como um todo precisa se tornar um padrão a ser seguido. Isso é possível. Timóteo é um pastor missionário, portanto, temos aqui todos os ingredientes necessários para aliarmos púlpito e missões. Missões no púlpito é a consequência de missões na vida e da centralida cent ralidade de de Jesus Cristo na vida do pastor jovem, ou não. Como tratar da questão missionária num contexto onde a juventude e a igreja vivem tempos imediatistas, em que o lema é “aproveitar a vida” porque o tempo passa rápido, onde o emocional dita o que é “bom” “ bom”,, sem falar no materialismo, oriundo do secularismo, que do mina grande parte das suas mentes? Como cam os so nhos missionários que Deus planta em nosso coração para a Sua igreja e Seu reino? Como apresentá-los para os jovens e para a igreja como a única alternativa de Deus para dar sentido à nossa existência? Esse é um dos
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grandes desaos que temos hoje em dia para pastorear o rebanho de Cristo. Voltando V oltando ao texto, a primeira primeira dica de Paulo é que que Timóteo seja padrão dos éis na palavra. Apesar de termos ter mos uma predisposição em achar que essa “palavra” seja a Bíblia, não é. Paulo se refere à conversa de Timóteo de todos os dias. Pode parecer estranho inicialmente, mas faz muito sentido. Mateus deixou narradas as palavras pa lavras de Jesus em 12.34 12.34 dizendo que a boca fala do que o coração está cheio. Timóteo precisava cuidar do que falava para se tornar padrão dos éis. Precisava inuenciar com palavras a vida do seu rebanho. Por ter sido pastor de Éfe so, Timóteo talvez tenha lido a carta car ta de Paulo a esses irmãos e se lembrado do que ela diz em 4.29. No que isso nos toca? No fato de que precisamos inuenciar nossas congregações. É claro para nós que o nosso coração precisa estar cheio do Espírito Santo a
m de que o que sair sai r edique o povo de Deus. Missões é um dos assun tos principais de Deus. Se não esti ver em nosso coração, como vamos incentivar o rebanho a obedecer ao “Ide” de Jesus? Não falo apenas no sentido transcultural, mas em todos os sentidos, desde missões na famí lia até aos mais longínquos rincões da Terra. A segunda dica de Paulo anda junto com a primeira: ser padrão no procedimento. Uma coisa sem a outra é um desastre. Uma das maio res broncas de Jesus com fariseus e saduceus era justamente nessa área. Falava-se muito, mas pouco se fazia. A carta cart a de Tiago bate bastante nessa tecla. Timóteo precisava demonstrar com atitudes tudo aquilo que dizia. Um dos grande problemas de hoje é uma pregação desacompanhada de um testemunho plausível. Cer-
ta vez ouvi de um jovem de outra igreja que ele não tinha mais pastor. Achei estranho, porque conhecia a igreja e o pastor. Mas o jovem teste munhou que o que o pastor pregava de púlpito ele não fazia na vida real. Que tristeza. É fácil falar dos outros, mas é necessário que nos auto-examinemos para saber se não estamos
incorrendo nesse erro. De nada adiantará você falar em missões, se você não se envolve com o “Ide”. Se você não tem visão missionária, sua igreja não tem congregações, não participa de atividades missionárias, não incentiva seus jovens a participar, como vão crer em você? Para o rebanho, você estará cumprindo agenda denominacional ao pregar sobre missões nos meses tradicional -
mente designados para isso. A terceira terceira dica de de Paulo Paulo é para que Timóteo Timó teo seja seja padrão padrão no amor. amor. É bem claro para nós que Paulo não está falando de sentimento, mas do que de veria mo mover ver internam internament entee Timóte Timóteoo ao ministério. As palavras de Paulo em 1Co 13 13 não param de ecoar em minha
mente. Não é de se estranhar que Paulo logo depois exorte Timóteo a car rme e a não negligenciar o dom que Deus lhe deu. As muitas diculdades com a igreja talvez tenham feito Timóteo desanimar, como muitas vezes acontece conosco. Quando isso acontece comigo gosto de me lembrar dos
de que você é um instrumento, um facilitador de Deus. Você não faz a coisa acontecer. Essa responsabilida de é de Deus. Quando Qu ando nos conscientizamos disso, um peso sai de cima de nós (peso que nós mesmos vestimos) e vai para cima de Deus. Nessa hora cumpre-se a promessa de Jesus registrada no nal de Mateus 11. A quart quartaa dica de Paulo para Timóteo é que ele seja padrão de fé. Fé, no texto, está ligada à questão da delidade. Fidelidade a Deus, à sua Palavra, à igreja, aos ideais do Reino. Sobre este último, devemos ree -
textos de Paulo descritos em 1Co 5.1421 e 9.16-17. Quando um jovem ou qualquer crente entende entende que servir servi r a Cristo, Cr isto, desempenhando sua missão, é a única coisa que dá sentido real à sua vida e que preenche o seu ser, isso o motiva a se envolver mais com Deus e sua obra. tir conosco mesmos e com o rebaPara chegar a esse patamar de entendi- nho o conceito de Reino. Às vezes mento, a minha experiência tem sido limitamos o Reino de Deus à igreja a de aliar bíblia, oração e comunhão, e ao que ela, como instituição, pode através de discipulado. Essa Essa é uma u ma das fazer. Talvez façamos isso com boa formas que tenho encontrado de ten- vontade, no intuito de fazer com que tar ser padrão de amor para os éis: in- a igreja seja ativa, tentando envolver os jovens, mas acabamos por lotar vestindo ves tindo em suas suas vidas. vidas. Trabalhando com grupos g rupos peque - a agenda do rebanho atrapalhando nos, temos a oportunidade de pas - uma série de coisas, inclusive o tem toreá-los de perto, conhecendo-os po familiar. Não creio que assim esmais intimamente e criando víncu - tejamos sendo muito eis aos princí los é possível inuenciá-los a buscar pios do Reino de Deus. O Reino de Deus não se limita à soluções para suas diculdades na Palavra de Deus. O estudo diretivo igreja; é muito maior do que ela (soos conduz à leitura da Palavra Pal avra de for- bre o tema recomendo a leitura do ma sistematizada, mas também os livro “O Desenvolvimento Natural leva a reetir sobre ela, orar e pen - da Igreja” de Christian Schwartz). Nem todos, de fato, trabalha sar sobre suas vidas, além a lém de levá-los a considerar essas reexões e o agir rão em ministérios na igreja por de Deus em seus corações e a identi- que a igreja, como instituição, não car as oportunidades de crescimen- tem como abraçar o mundo. É muito. Além disso, as questões individu - to mais bíblico e relevante ensinar ao ais, os anseios, as preocupações, as rebanho que o Reino de Deus inclui frustrações e as vitórias são também o nosso local de trabalho, as salas de contempladas, e isso, à luz da Pala - aula das escolas e faculdades, as fa vra. Por estarem em grupo, apren- mílias e todos os lugares por onde dem a pensar e agir como igreja. É andamos. Quando a igreja entende visível o amadureci amadurecimento mento de cada essa verdade, experimenta um cresum deles depois desse período. Não cimento não apenas numérico, mas espiritual. Isso se torna visível e pro apenas os jovens, mas todos. A consequência disso são crentes bleminhas que antigamente faziam maduros e que se engajam no Rei - com que perdêssemos tempo, dei no por obra e graça do Espírito San - xam de existir. Os que “não tinham to do Senhor, sem que você pastor, espaço” na igreja, agora, trabalham precise fazer muito mais. Lembre-se no Reino e estão satisfeitos e cres -
cendo. A igreja se torna relevante na vida da nossa população. Tem havi- mais a de um gestor de pessoas para sociedade em que está inserida e os do uma proliferação de igrejas, mas o cumprimento de metas. A coisa sonhos que tínhamos antes são su - que literalmente vendem um evan- cou muito empresarial. Sobre isso suplantados pelos sonhos de Deus gelho corrompido corr ompido.. giro o livro de John Piper “Irmãos, para algo al go que só Ele mesmo pode rePrecisamos ensinar a Bíblia e nós não somos prossionais”. alizar, mas que nos chama para par- lembrar do que diz a nossa declara Paulo arma em sua segunda ticipar. Isso é missões! ção doutrinária de que ela é a nossa carta aos Coríntios 12.15 que já tem Quando Deus nos chamar para única regra de fé e prática. Precisa - se gastado e que se gastará ainda seus planos, precisaremos exercer nos- mos ensinar que missões é uma das mais pela alma dos irmãos de Corinsa fé, porque eles serão muito maiores prioridades de Deus para a igreja! to. Precisamos gastar nossa vida não do que nós. Não podemos ser como a Onde ca a pregação missioná - apenas nos púlpitos de madeira, mas geração de Israel que saiu do Egito e principalmente nos de carne e osso. não entrou na terra prometida. PreciGrande parte dessa entrega se dá em samos ser como Josué e Calebe, que, a investir tempo em pessoas mesmo despeito de todas as adversidades, creque demoremos a ver resultados. Missões no ppito é ram na promessa de Deus. Foram os Para pregarmos missões do púlúnicos da geração passada que entraa consequência de pito das nossas igrejas ou nas vidas ram na terra que manava leite e mel. missões na vida e da das ovelhas de Cristo, precisamos Precisamos desaar o rebanho nos gastar com Deus e com as ove centraidade de Jesus para os planos missionários de Deus lhas, identicando aqueles que Deus Cristo na vida do para as nossas igrejas, seja a abertulevanta para o ministério, incentiva ra de uma congregação em um bairro pastor jovem, ou não.” do-os a cometer a mesma “loucu ou cidade próxima ou não, seja o susra santa” que eu e você cometemos tento de missionários, seja enviando n isso tudo? Em todos os sermões há alguns poucos anos atrás quan grupos de apoio aos campos transcul - ria nisso turais ou a igrejas pequenas que pre- que Deus pregar ao seu coração e que do Ele nos chamou, capacitou e en cisem de auxílio e de uma injeção de você pregar para o Seu rebanho. Mis- viou para o campo missionário. Eu sões no púlpito não se limita apenas e você somos os instrumentos de ânimo para pros prosseguir seguir com Cristo Cr isto.. A última dica de Paulo é para que às campanhas missionárias e aos ser- Deus para que as próximas gerações Timóteo se torne padrão de pureza mões tradicionais sobre ir para al - sejam levantadas por Ele para conti gum lugar longe para pregar e viver nuar o que a nossa geração e as paspara o rebanho. É provavel que Paulo esteja falan- o Evangelho. Missões é um estilo de sados começaram. E devemos nos conjunto unto com uma lembrar de duas promessas de Deus do de pureza sexual, já que não te- vida vivido em conj mos referências se Timóteo era casa- série de outros parâmetros de vida sobre isso. Uma é a de Mt 28.18-20 do. Como jovem e vivendo em Éfe- cristã. Todos andam juntos. O seu que bem resume tudo o que acabo so, precisava se manter fora do alcance púlpito não é apenas o de madeira ou de escrever. A outra está em Jo 14.12 14.12 das sacerdotisas do templo de Diana e acrílico numa posição privilegiada em que Jesus diz que todo aquele do seu templo (pelo menos deveria que crê nele pode fazer obras iguais da esfera de uma sexualidade sexual idade “livre”. Problemas na área da moralidade ser), mas também a vida de cada ove- às Dele e ainda a inda maiores. Temos visto sexual têm feito muitos pastores cai - lha de Deus sob sua supervisão. É isso se cumprindo na vida da igreja rem nos dias de hoje. Uma vida ili - claro que precisamos pregar aos do - de Cristo espalhada pelo mundo até bada também nesta área fortalece a mingos e quartas e sempre que tiver- hoje. Nos coloquemos à Sua dispo mos oportunidade para isso (falo da sição como instrumentos de bênção igreja e o Reino. Mas penso também em um ou- igreja reunida), mas precisamos pre - para sermos gastos naquilo que vale tro tipo de pureza: pureza espiritu - gar individualmente às nossas ove - a pena investir: vidas para Jesus! al. Esse tem sido outro problema sé - lhas incentivando-as na vida cristã. Que o Deus de Missões nos rio dos dias atuais. Muita heresia tem Sempre vi a função pastoral como a abençoe! sido ensinada. Todas as vezes que de um cristão que ajuda outro a seguirr a Cristo. O princípio pri ncípio é esse. Vejo Vejo ouço que o número de evangélicos gui l óta tem crescido no Brasil, me pergun- que isso se perde entre as novas gera- Dnê lóta to onde estão as evidências disso na ções. Parece que a gura do pastor é Pastor Adjunto da PIB de Manaus - AM
“
oaço
OrAÇãO É COmP COmPrO rOmi misssO Pr. Lécio Dornas
rar é falar com Deus. Quem já é crente há um tempinho está acos tumado com esta denição simpli cada de oração. Alguém também disse que a “oração é o idioma para se falar fala r com Deus”, ou que a “Oração é a chave ch ave que abre o coração de Deus”; ainda já se falou que a “oração é distância entre a nossa necessidade e o seu suprimento”. suprimento”. A Bíblia diz di z que “a oração oração do justo pode muito em seus seus efeitos” (Tiago 5.16), que devemos orar “sem cessar” (1Tessalonicenses 5.17) e que tudo quanto pedirmos a Deus, em nome de Jesus, ele fará ( João 14.13 14.13 );); isso além de muitas outras coisas. Oração, na verdade, é assunto recorrente na Bíblia e precisa ser prática recorrente na nossa vida. Quando lemos das experiências dos servos ser vos e servas de Deus, nos tempos bíblicos, através da oração, nos sentimos aben çoados e temos a nossa fé fortalecida. Mas o fato é que oramos pouco. Falamos, pregamos, ensinamos e defendemos mais a oração, do que oramos. Pensemos, por exemplo, na experiência de Ana, es posa de Elcana, narrada em 1Samuel 1, que conseguiu o extraordinário de Deus em sua vida, após orar e “der ramar a alma” perante Ele. Não é empolgante lermos e relermos a experiência que Ana teve através da oração? No entanto, importa que, além de sermos impactados e nos empolgarmos com as experiências dos homens e mulheres de Deus do passado, e mesmo dos de nosso tempo, precisamos ter as nossas próprias experiências com Deus, por meio da oração.
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O RESgATE Há porém, uma dimensão que precisa ser resgatada na temática da oração, é a do compromisso. Quando olhamos as pessoas do passado, que vivenciaram expe riências extraordinárias com Deus, mediante suas ora ções, vemos que não eram pessoas que oravam eventualmente, mas sim gente que tinha compromisso com a disciplina da oração. Basta que recorramos à história de Daniel que, manteve seu compromisso de orar em sua casa, mesmo diante de uma deserto ameaçador e intimidador, assinado pelo rei Dario (Daniel 6). Quem não vibra diante de Deus e não fecha os olhos para imaginar a cena do rei, ao amanhecer, chamando, quase sem forças, por Daniel que passara a noite numa cova cheia de leões. O profeta saiu ileso da cova. Oração na vida de Daniel não algo ocasional, ele não começou orar quando se viu naquela cova, junto aos leões famintos. Oração para ele era um compromisso ao qual ele foi incondicionalmente el. Há quem só ora no momento da dor ou na perplexidade. Mas oração é relacionamento, é de comunhão, é compromisso de amor que implica em diálogo constante e sempre franco, aberto e pleno. Quem ora o faz sempre e com fé na pessoa do Deus todo poderoso, cuja vontade é boa, perfeita e agradável (Romanos 12.2); ora também com compromisso sabendo que os extraordinários de Deus estão bem ali, ao alcance de uma oração sincera.
A CONEx ÃO Agora olhemos a relação entre o compromisso da oração e a ação missionária da igreja. Vejamos como o nosso Deus age no avanço missionário a partir da oração do seu povo. •
Pela oração Deus CHAMA os missionários Diante da constatação da dimensão da seara e da
quantidade diminuta de trabalhadores, o conselho de Jesus para os seus discípulos foi muito muito interessante: “… Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a
sua seara.” ( seara.” ( Lucas 10.2 – RA). A questão é missiologicamente funda fundamental: mental: Ou a igreja se compromete em orar rogando a Deus que con voque homens e mulheres mu lheres para pa ra serem missionários, ou viverá em breve um tempo tempo quando terá dinheiro e receberá apelos e mais apelos de campos carentes do Evan gelho, mas não poderá cumprir o ide de Jesus porque faltarão os vocacionados, as pessoas convocadas por Deus para irem aos campos. Há quem diga que a igreja já começou a viver esse tempo de carência de obreiros.
Recentemente o Diretor Executivo da Junta de Missões Mundiais, Pr. João Marcos Barreto Soares, fez uma apelo diante dos líderes batistas do Brasil, para pa ra que orassem pedindo que Deus levante um missionário disposto a seguir para o Paquistão. Quando a igreja clama, Deus chama missionários. Cada pessoa convocada por Deus para a sua seara, é resposta às orações de um povo comprometido com a oração. •
Pela oração Deus SUSTENTA SUSTE NTA e USA os missionários missionár ios
Sustento em todos os sentidos. Não apenas o su primento de suas necessidades material e físicas, mas também emocionais, relacionais e espirituais. Quando a igreja entende que, indo um missionário para o campo, é ela que vai através e junto com ele, então ela deixa de mencionar eventualmente esse missionário em suas preces, mas compromete-se em orações constantes e fervorosas, indo ao Pai constantemente para interceder por aquele que disse “sim” ao chamado de Deus e se guiu para o campo. Às vezes o missionário sente-se sozinho, às vezes frágil e impotente diante de ameaças, perseguições e conitos; até mesmo perante desaos e decisões importantes e estratégicas para o Reino de Deus. São, em especial, em horas assim, que toda a diferença é feita na vida desse missionário, ao saber que há pessoas comprometidas em orar e interceder por ele. Diante do grande desao de anunciar o Evangelho no poder do Espírito Santo, os missionários no campo, não raras vezes, sentem-se também pequenos e incapazes quando entendem a dimensão do que Deus deseja realizar em sua vida e através da sua vida. Se nesta ora ele souber que pode contar com uma igreja onde haja muitos crentes comprometidos em orar pela sustentação de suas vidas. Resgatando a dimensão di mensão do compromisso compromisso com a prá-
tica da oração, a igreja estará investindo na sua própria saúde espiritual e, a um só tempo, alicerçando a obra missionária em todo o mundo. Comprometida com a oração, a igreja coloca-se na vanguarda do que Deus está fazendo, assegurando que não falte, nem quem queira , nem os suprimentos necessários para dar paz e segurança a quem vai. Busquemos mais a Deus em oração e comprometamo-nos com o avanço missionário no mundo. léco léc o Dona Dona Editor de P Pgaç gaço o & P Pgad gado o
o o
Um convite a ttunha “ma cbo pod quando o epto santo dc ob você, o nha ttunha Juaé, toda a Juda saaa, sa aa, até o con conn n da t ta.” a.” (Atos 1.8)
Fabiano Bispo
A
lgo de muito bom e desaador nos espera neste ano
de 2013. Bom porque representa a renovação da oportunidade de anunciar a Boa Nova em muitos lugares onde Jesus ainda não é conhecido e reconhecido. Desaador por que sabemos o tamanho da respon sabilidade que está em nossas mãos para que a mensagem do Evangelho possa alcançar e transformar vidas. Todo esse ess e desa desao o e respo responsabi nsabi lidade são muito bem representados no tema ocial da Campanha de Missões Mundiais 2013: Testemunhe às Nações pelo Poder do Espírit Espí ritoo.
Quero convidá-lo a uma bre ve reexão sobre este tema. Min Minha ha sincera oração é que, ao nal deste texto, você possa somar forças com
Missões Mundiais e embarcar nessa grande e desaadora jornada da pro clamação do Evangelho até os conns da Terra.
TESTEMUNHE Talvez a palavra “testemunho” tenha se tornado tão comum em nosso meio que deixamos de reetir sobre o que, de fato, signica o ato de testemunhar. T Testemunhar estemunhar é ir além do “falar sobre Jesus”, é falar sobre o Jesus que você conheceu! Sim, pois nós só podemos testemu nhar algo que vimos, ouvimos e/ou experimentamos. Quando Jesus nos chama para sermos testemunhas, Ele está sinalizando que devemos não somente explicar quem Ele é, mas anunciarmos anuncia rmos os frutos do nosso relacionamento com Ele. No livro de Atos vemos clara mente que os discípulos que deram continuidade ao legado de Jesus an- daram com Ele . Até mesmo na escolha do substituto de Judas o fato de “ter andado com Jesus” (visto, ouvido e/ ou experimentado) foi fundamental. (Atos 1.22). Isso tudo para nos ensinar que Testemunho T estemunho pressupõe andarmos com Jesus. Um convite para Testemunharmos é, também, um convite a andar mos com Ele.
do Amor aos povos mais distantes. Testemunhar às Nações signica Nações signica que temos um foco, um alvo a ser atingido, como aos povos não alcançados e a lugares onde o Evangelho perdeu a sua relevância. Testemunhar às Nações é um convite à atendermos ao chamado de Deus para nossas vidas. A grande comissão.
... PELO PODER DO ESPíRITO
Essa, talvez, seja a parte mais importante do tema desta campanha. É Deus quem nos capacita, através do Espírito Santo que habita em nós. É no Espírito que teremos a força, a capacidade e, porque não dizer, a autoridade para cumprirmos o chamado de Deus em nossas vidas. “Pelo poder do Espírito” signica que não estamos sós. Signica que Deus está à frente e que o poder vem Dele. E este é um convite de Deus para que possamos depender única e exclusivamente Dele. Há uma música do cantor sul-africano Brenton Brown que diz: Strength will rise as we wait upon “ Strength the Lord, We will wait upon the Lord”, que em uma tradução livre signica Nossa força nasce à medida em que espe - - ramos no Senhor. Estas palavras dizem tudo: nossa força nasce no Senhor e é pelo Seu poder que iremos por Jerusalém, Judeia, Samar Samaria ia e até os conns da Terra para anunciar o ... ÀS NAÇÕES... Evangelho. Pelo poder do Espírito, para a Se por um lado, T Testemunhar estemunhar honra e glória Dele. signica andar com Jesus , Testemunhar às Nações signica cumprir o seu fabano Bpo B po chamado. Sim, recebemos a ordem Líder de louvor e Adoração na para sermos testemunhas em nosso Igreja Batista da Orla de Niterói dia-a-dia, mas também recebemos Cursa teologia na Faculdade a missão de levarmos a mensagem Teológica Sulamericana
Um convite para Testemunharmos é, “ também, um convite a andarmos andar mos com Ee Ee..”
councaço
O pod da COmUNiCAÇãO paa t t t t unh unhaa à naç naç Testemunhar o Evanelho às nações nos tempos tempos de de hoje ainda uma tarefa difcil por vários motivos. No entanto entanto,, os meios meios de comunicação tradicionais e as novas mdias, como a inte internet, rnet, tm, de certa forma, “facilitado” um pouco o cumprime cumprimento nto da missão, missão, pois mais mais pessoas (ou (ou nações inteiras) são alcançadas em um menorr espaço de meno de tempo tempo raças às novas tecnoloias. E os crentes estão despertando para isso.
s meios de comunicação de massa são exceentes para compartihar e difundir informações de diferentes tipos. Igrejas e organiações já usam esses meios para testemunhar o Evangeho Evangeh o de Cristo. C risto.
O
Quando uma organiação (empresa, ONG, igreja, entre outras) eege um meio de comunicação, seja para difundir informações sobre sobre sua atuação e objetivos ou para faar de Jesus, a escoha certamente é feita a partir de informações reacionadas reaci onadas ao pbico que se quer q uer atingir.. Da mesma forma, o cristão atingir que desej desejaa difundir a mensagem do Evangeho seja através da teevisão, rádio ou internet, deve buscar reevância no que é compartihado e como é dito.
O pape principa dos meios de comunicação é servir como vecuos “ paraa a defesa do cristianismo, par cr istianismo, que precisa ser feita com arte, suavidade e argumentação.” Segundo a gerente de Comunicação e Marketing da Junta de Missões Mundiais, Jaci Madsen, a melhor forma de impactar outras pessoas com o Evangelho é através do testemunho. “Compartilhe suas experiências de vida com Deus e impacte a vida de muitas pessoas”, diz Jaci, que acrescenta: “O testemunho é a melhor maneira de compartilhar uma verdade”. Levando em consideração todas essas variáveis, Mis sões Mundiais tem desenvolvido várias ações no campo da comunicação. Jaci destaca a necessidade de falar, de maneira prática e objetiva, a pessoas que são bombardea -
das de informação a todo momento e em todo lugar. As sim, Missões Mundiais tem atuado em várias frentes de comunicação para que informações como as enviadas por nossos missionários e as carências do campo cheguem o mais rápido possível e de forma clara ao público-alvo. “Há muita coisa acontecendo no mundo simultanea mente, e as necessidades de avanço da obra missionária são imensas. Os crentes brasileiros brasilei ros precisam se envolver com isso, pois sem informação, como se envolverão? Sem envolvimento, como participarão?”, indaga-se Jaci. No campo da internet, Missões Mundiais tem in vestido nas redes sociais socia is como Twitter Twitter e Facebook. No nal de 2012, a JMM realizou inteiramente no ambiente virtua vir tuall a campanha Doe Esperança. “O resultado foi que centenas de pessoas enviaram mensagens de esperança a crianças do PEPE (programa socioeducativo) de São Tomé e Príncipe, Guiné -Bissau, Paraguai e Haiti, e algumas se apresentaram para ser missionários. Uma grande bênção”, conta Jaci, que arma que Missões Mundiais tem fortalecido a co municação escrita, falada e digital, “ampliando nossa presença nas redes sociais e na internet”. No processo de aperfeiçoamento da comunicação com seus públi cos, Missões Mundiais espera ter ser portal na Iinternet (www.jmm.org.br) (www.jmm.org.b r) renovado até o nal na l de 2013. Quem também está investindo nos meios de comunicação para testemunhar o Evangelho é a Igreja Batista Itacuruçá, no Rio de Janeiro. Em 2012, a igreja estreou o programa semanal “Convite à Vida”, apresentado pelo Pr. Israel Belo. “Para mim, o papel principal dos meios de comu nicação é servir como veículos para a defesa do cris tianismo, que precisa ser feita com arte, suavidade e argumentação”, diz o Pr. Israel. Ele diz ainda que um programa de televisão evangélico deve tomar o cuidado para “não pregar para crentes”, mas usar uma “linguagem acessível a telespectadores desconhecidos que têm na mão o poder do controle remoto”. remoto”. Segundo o Pr. Israel, o “Convite à Vida” tem bus cado alcançar pessoas para Cristo, e que o programa de televisão é um processo de aprendizado. Uma das parcerias de Missões Mundiais na área de comunicação é justamente com o programa “Convite à Vida”, no qual é exibido ex ibido um quadro quad ro mostrando a realidade e os desaos do campo missionário. “Temos um quadro muito interessante em que Mis sões Mundiais fala do seu movimento pelo mundo e mostra a telespectadores não crentes que os crentes se
Há muita coisa acontecendo no mundo simutaneamente, e as “ necessidades de avanço da obra missionária são imensas. Os crent crentes es brasieiros precisam se envover com isso, pois sem informação, como se envoverão? Sem envovimento, como participarão?” importam com os outros povos, tanto da comunicação da verdade em que acreditam quando no serviço que prestam”, diz. O Pr. Israel compartilha também a história de um telespectador que gostaria entregar sua vida a Jesus. “Recentemente, recebemos uma mensagem de um telespectador narrando sua saga espiritual. Depois de décadas numa determinada religião de origem árabe, disse que queria se converter. A partir parti r daí o diálogo diá logo foi por e-mail. Nós enviamos uma Bíblia, e ele nos pediu orientação sobre como lê-la. Estamos orando por ele e aguardando o resultado de sua exposição ao Evangelho”, conta. Esses testemunhos comprovam que os meios de co municação são ferramentas ecazes de transmissão da mensagem do Evangelho e podem atravessar fronteiras, chegando até os conns da terra. “A comunicação é um suporte para fortalecer nos sos relacionamentos com aqueles que sustentam e in tercedem pela obra missionária, e exatamente por isso precisa ser sempre atual, transparente e percebida”, explica Jaci. “Não podemos deixar de proclamar o nome de Jesus às nações, nem deixar de contar os desaos e vitórias obtidos no nome do Senhor”, conclui. conclui. ww w.conviteavida.or.br www. conviteavida.or.br www. ww w.jmm.or. jmm.or.br/camp br/campanha201 anha20133 www. ww w.facebook.com/missoes facebook.com/missoesmundiais mundiais www. ww w.twit twitter ter.com/missoes .com/missoesmundiais mundiais
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Prear epor Pr. Lécio Dornas
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ó existe um tipo de pregação bíbli ca: a expositiva. Umas das piores coisas para a pregação é a crença de
que pregação expositiva é um dos diversos tipos de pregação. Não é! Pregar expositivamente é a única forma de pregar a Palavra de Deus. Muita gente não vai concordar com isso. Mas o Dr. Albet Mohler, Jr., Presidente do Seminário Teoló Teológico gico Batista do Sul dos Estados Unidos, em Louisville, KY, está convencido de que as armações acima, não apenas são verdadeiras, como o dar crédito a elas é decisão de importância estratégica para a igreja contemporânea. Em seu livro “Deus não está em silêncio”( Editora Editora Fiel, 2012, 181 p.), Mohler apresenta uma reexão séria, profunda e analítica sobre a questão da pregação hoje, com o foco no declínio da pregação expositiva, cuja reversão é, em sua visão, uma questão vital para a igreja hoje. O livro é fascinante. O estilo do autor, sempre con tundente e categórico, com uma argumentação lógica, robustecida por uma visão crítica histórica aguçada e fundamentação bíblica irrefutável, prendem o leitor às páginas do livro. O Dr. Augustus Nicodemus Lopes, Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackensie, em São Paulo, assim se expressou acerca do texto de Mohler: “Este livro renovou meu compromisso com a pregação expositiva e meu desejo de pregar com delidade todo o conselho de Deus. Minha expectativa é que ele faça a mesma coisa com todos os pregadores que o lerem.”. No livro, o autor explica o que é a pregação preg ação expositi va e ainda mostra os pilares pilares de sua construção. Ao fazer
isso, ele defende a necessidade de todos os pregadores contemporâneos adotarem a pregação expositiva em sua praxis como mensageiros da Palavra de Deus para o homem de hoje. O livro é, em suma, uma apelo veemente para que a Bíblia seja exposta de forma for ma séria, consistente e el. Para que o signicado do texto bíblico para os seus leitores originais e primeiros, subsidie a relevância e as impli cações do referido texto na vida das pessoas do nosso tempo, seus destinatários contemporâneos contemporâneos.. O livro é tão bem escrito e a tradução foi bem fei ta, que até mesmo aqueles que defendem a pregação de sermões tópicos, descomprometidos com a exposição de textos bíblicos nos seus sermões, vão apreciar muito a sua leitura, pelo fato deste texto ser um extraordinário contraponto neste dilema que se formou nas últimas décadas, marcado por uma questão muito importante para quem prepara e prega a Palavra de Deus: anal, onde nasce o sermão, no texto bíblico ou nas situações con cretas da vida das pessoas em nossos dias? O sermão nasce com um texto bíblico cuja exposi ção atingirá o homem de hoje naquilo em que o próprio texto o confrontar com as verdades eternas do Senhor. Responde Mohler, categoricamente. Você concorda? “Deus não está em silêncio”, um livro que vale a pena ser lido por todos que pregam a Palavra de Deus.
léco léc o Dona Dona Editor de P Pgaç gaço o & P Pgad gado o
pat p ato o o onta
A fo força do do tr trabalh lhoo vo vount untáo áo nos campos m 2012, Missões Mundiais enviou mais de 500 voluntários a seus campos missionários e também a Londres, por onde pessoas das mais variadas
E
nacionalidades passaram para acompanhar os Jogos Olímpicos. As via -
gens voluntárias são oportunidades para o crente apoiar diretamente
a obra de evangelização mundial, manifestando o amor de Deus atra vés de ações de ajuda humanitár huma nitária ia e anunciando o Evangelho de Cristo. Muitos são os voluntários que re tornam do campo missionário com o desejo de se preparar em um Se -
minário e se tornar um missionário efetivo, seguindo aos campos trans culturais. Todo pastor deve participar de uma caravana voluntária e também incentivar sua igreja a fazer o mesmo. Acompanhe algu alguns ns relatos de quem já embarcou em uma viagem missionária.
Priviégio de servir como voluntário.
Esta é a expressão mais indicada para falar a respeito de mais uma viagem missionária. São tantos os privilégios “ que me sinto um pouco egoísta, pois não consigo expres sar em palavras os sentimentos e experiências vividas em 15 dias, no mês de fevereiro de 2012. De forma didática e simplicada vou tentar relatar nossa viagem missionária a Moçambique. Foram mais ou menos 10 meses de preparo para esta viagem. Entrei em contato com várias pessoas que se apresentaram para o trabalho e fechamos o grupo com Edna Francisco, enfermeira-padrão; Eliane Queiroz, di retora do hospital em nossa cidade e, também, o Palhaço Presuntinho. O sustento de minha viagem foi custeado por um empresário que ama missões. A Edna Ed na foi com seus próprios recursos e a Eliane Elia ne recebeu apoio de nossa igreja, familiares e amigos. Em nossa bagagem havia três notebooks usados e um novo, 150 livros e apostilas, dois aparelhos para Medir Pressão (completos) (completos),, 30 protetores solares, canetas, esmal tes, estojos de maquia maquiagem, gem, termômetros e muitos medica mentos para serem usados nos projetos.
TRABALHOS TR ABALHOS DESENVOL DESEN VOLVIDOS VIDOS NOS CAMPOS Desenvolvemos um trabalho na Igreja em Mafarinha que contou com a participação de toda a equipe em um culto pela manhã. Ali preguei usando um sermão em lín gua chisena , foi um momento muito especial. Na Igreja do Dondo pude pregar pelo menos três vezes e ainda minis trei aulas para casados, em dois domingos. A Eliane Eli ane e a Edna visitaram o Hospital de Beira onde a missionária e médica Gisele Soler visita, periodicamente, period icamente, com propósito de falar e ensinar ensi nar a Palavra de Deus. A situ ação do hospital nos deixa perplexos, tamanha é a falta de estrutura, organização e higiene do local. Os quartos de internação encontravam-se lotados e, por diversas vezes, vimos leitos tendo que serem divididos por dois pacientes. pacientes. A alimentação a limentação é feita somente uma vez por dia, tendo o paciente que pagar por ela. Os funcionários são escassos, não há medicamentos para todos os pacientes e nem re curso para atendimento de urgência. Os pacientes sofrem em seus leitos largados a sua própria sorte. Gostaria de ressaltar aqui o empenho e determinação da missionária Gisele Soler que, mesmo diante de tamanho so frimento e desprezo em que vê os pacientes, não esmorece em sua fé. Ao contrário, ela fala aos pacientes com anco, sabedoria e esperança do nome de Jesus. Levando a todos, com muita autoridade, uma palavra de conforto e refrigério. Em Macharote há uma igreja recém-organizada, for mada principalmente por mulheres, que pude visitar em
duas oportunidades, uma como pastor e a outra como pa lhaço. A igreja ainda não tinha ti nha nenhum assento, e o grupo pôde doar 10 bancos para aqueles irmãos. A Escola El Shadai é bem estrutu estruturada rada e organi organizada, zada, as classes são bem dividas e amplas e os alunos possuem uniformes. Hoje a escola conta com cerca de 500 alunos, sendo divididos em classes que vão da primeira à sexta série. Atualmente está em construção mais algumas clas ses, as quais serão utilizadas para receber os alunos que estudam no pré do Projeto Pequenas Sementes, alunos que vêm das escolas públicas e os que estão cursando a sexta série. O trabalho realizado por todos que atuam no El Shadai é excelente, pode-se ver claramente o carinho e compromisso que cada um tem dedicado a este projeto social e missionário. Nesta escola o Palhaço Presuntinho pôde fazer duas apresentações, alcançando todos os alu nos. Foi um momento muito especial! Em Siluvo, um povoado que ca cerca de 100 km de distância de Dondo, não há água encanada, energia elétri ca ou qualquer tipo de sistema de saneamento básico, além de o contágio por malária ser muito grande. Ali, o Palhaço Presuntinho fez um trabalho muito especial com exata mente 200 crianças e mais uns 50 adultos. Digo exatamen te porque comprei alguns pirulitos para distribuir para as crianças, ao nal da la faltavam quatro crianças e eu tinha quatro pirulitos no pacote. MILAGRE! Além do trabalho evangelístico com as crianças e adultos, realizamos atendi mento médico e entregamos medicamentos às pessoas. No povoado de Savane, que ca a duas horas da cida de de Beira, o asfalto encontrava-se em más condições de uso o que dicultou a locomoção. O povoado é de difícil acesso por não ter asfalto e as estradas de terra serem pou co utilizadas. Ali Al i também não há água encanada, energia elétrica ou qualquer tipo de saneamento básico. As casas, em sua maioria, são de barro e cobertas de sapê. Os traba lhos, nessa localidade, foram divididos entre atendimento médico e o estudo bíblico ministrado e testemunho da Eliane, que impactou muito a vida dos presentes. Por quatro dias, eu Eliane e Edna estivemos na Clínica Médica no bairro de Mafarainha. Esta clínica atende não só os moradores do bairro, mas há um uxo de atendi mento de mais de 150 consultas diárias. Estas consultas são realizadas por dois técnicos de enfermagem que dão expediente diário diár io de oito horas e pela médica e missionária Gisele, que comparece a unidade duas vezes por semana. Alii há uma Al u ma farmácia far mácia pública onde são distribuídos distr ibuídos diver sos medicamentos à população. Toda manhã, é realizado um momento devocional onde se faz uma leitura bíblica, oração e explicação de algum texto bíblico aos pacientes que aguardam atendimento. Este trabalho trabal ho tem grande poder de impacto no povoa do, podendo através de um bom atendimento atendi mento e dedicação
alcançar diversas vidas para Jesus, visto que nos poucos dias em que estivemos ajudando, que fosse na organi organização zação do atendimento, na entrega de medicamentos, no atendi mento propriamente dito ou no momento em que eram feitos as devocionais, vimos e ouvimos diversas pessoas armarem o grandes benefícios que a clinica tem trazido a elas, pois se sentem acolhidas e graticadas pela equipe que naquele local trabalha.” Ministrei um curso de Comunicação no Instituto Bí blico de Beira “Como Falar bem em Público”, tivemos a presença de pelo menos 40 alunos, entre alunos alu nos e pes soas das igrejas de Beira, foi um momento especial. Te mos muitos planos para voltar e também em enviar mais ma is pastores para ministrar cursos e seminários seminá rios no Instituto. Tive a oportun oportunidade idade de fazer um trabal trabalho ho especial como Palhaço em uma escola pública na Cidade de Beira. Junto com missionários da Missão Young Life. Cerca de 150 crianças divididas em dois períodos puderam ouvir da palavra de Deus. Foram 15 dias muito intensos, e estamos programando outra viagem para julho de 2013. Somos gratos a Deus, pelas igrejas, irmãos, pastores, amigos, alunos da Faculdade Batista do ABC que doaram o notebook novo para o Instituto de Beira, enm toda honra e toda glória a Deus que nos honrou muito nesta viagem.” RONNy Cl AyTON D’AJU D’AJUDA DA Pastor da Igreja Batista do Buri/SP
Tivemos
a honra de sair da nossa terra natal e irmos em uma viagem missionária rumo à Santa Cruz de La Sierra, Bolívia. Saímos corajosas para tal mis “ são, onde enfrentaríamos cultura, língua e povo diferente; mas não tememos, seguimos viagem. Para honra e glória do Senhor nosso Deus, chegamos em terra boliviana no dia 20 de julho de 2012 e tivemos uma bela recepção da igreja no aeroporto. Fomos recebidos pelo casal Pr. José Genário e Teremar T eremar Lacerda, Lacerda, que nos nos hospedou hospedou em em sua casa. casa. Eles têm trabalhado na obra do Senhor com muito êxito e amor. Na Igreja Batista Fildéla, trabalhamos em várias áreas. Dentre elas estão o trabalho com o Programa de Educação Pré Escolar (PEPE) , , Escola Bíblica de Férias, Cursos de Beleza, trabalhos manuais, comida brasileira, visitações, estudos bíblicos nos lares, aconselhamento e programações na igreja local e congregação no bairro de Quior. Foi uma bênção estar naquele lugar, onde há muita carência do Evangelho, mas sentimos o agir do Espírito Santo onde passávamos. Santa Cruz é uma cidade grande, próspera e com uma população de mais de 1.500.000 habitantes. Ali há muitos brasileiros estudando Medicina, mas, muitos ainda não conhecem a Jesus. Agradecemos a Deus pelo suprimento
físico, emocional, espiritual e nanceiro, pois todas nós que fomos deixamos lhos pequenos, bebês, esposos, familia res, trabalho, escola etc. Mas Deus, com seu imenso amor, cuidou de tudo. Encerro com uma esta frase: Somos lhos do Rei, não podemos dizer não à voz do Espírito Santo. Portanto, Mis - sões começou no coração de Deus e chegou até nós para que zéssemos algo simples que se resume em uma palavra: OBEDIÊNCIA.”. MARIlDA SABOIA líder da Equipe de Vountários da Segunda Igreja Batista em Anápois/Go
Chegamos a Moçambique no dia 4 de
abril de 2012 e, no dia seguinte, segui nte, zemos uma visita à Igreja American Amer ican Board de Pioneiros; à tarde, nos preparamos para “ o encontro de mulheres. Participamos de um culto na Igreja America Americann Board da Manga e promovemos, no Instituto Bíblico de Sofala – IBS, um encontro com 51 mulheres cristãs moçambica nas. Uma das voluntárias, tocada pela condição precária da igreja, deu uma oferta para que pudessem fazer todo o reboco, piso e banheiros. Todas T odas as noites realizamos realiza mos módulos intensivo no IBS; em outros períodos prestamos atendimento no ambulató rio médico na cidade do Dondo; contamos com o apoio de uma equipe médica local. Este é um ministério que tem à frente as missionárias Noêmia Cessito e Gisele Soler, que também é médica. Foram dadas palestras pa lestras na Escola El Shadai,, com distribuição de kits Shadai k its odontológicos de preven ção para as crianças e professores. Além disso, no IBS, a equipe de voluntários ministrou cursos de artesanato para a comunidade; realizou seminários para pastores e líde res, quando cerca de 30 pessoas foram treinadas; minis trou palestras; realizou atividades esportivas com crianças (usando o futebol) e ofereceu um curso básico de teatro para a juventude da Igreja America Americann Board de Pioneiros. O grupo retornou ao Brasil com o sentimento de mis são cumprida naqueles campos tão carentes, tanto física quanto espiritualmente. Esse trabalho só pôde ser realiza do porque os irmãos obedeceram ao chamado e o execu taram sob a direção e poder do Espírito Santo.” GIlMAR ARAúJO DE SOUzA Igreja Evangéica Batista de João Pessoa/PB
Entre em contato com o setor de vountários da JMM JM M e saiba como participar das próximas caravanas. Há exceentes oportunidades para você cumprir a missão,de servir a Deus e ao próximo próximo.. Escreva para vountao@ vountao@j.og.b j.og.b.
apo
AT ATOs 1.8,
o pod do epto santo a noa o na ta Pr. João Marcos B. Soares
ai, Filho e Espírito Santo. Desde 2011 temos falado da Trindade em nossas campanhas. Falamos da graça, da paz e do poder, mas falamos principalmente de nossa missão. Por que sobre missão? Por precisarmos entender que a graça nos capacitou a sermos mensageiros da paz pelo poder do Espírito. Ao falarmos da promessa de Jesus Cristo sobre o recebimento do Espírito Santo, comete mos – muitas vezes sem intenção – o equívoco de inter pretar que recebê-Lo é a recompensa de uma jornada. Engano nosso, pois o recebimento do Espírito foi o iní cio de uma caminhada de serviço, pelo testemunho. O início da jornada. Receber o poder descrito em Atos 1.8 signica trabalho, missão. Quando alguém recebe algo de Deus, rece be o privilégio privilég io de entender-se SERVO SERVO.. Sim, ao ser agra agr aciado pelo poder do Espírito Santo com dons, talentos, oportunidades e ministérios, você está tomando para si uma responsabilidade: a de usá-los para o cumprimento da missão de testemunhar até os conns da terra. Des ta forma, entende que não está recebendo para si mesmo, está recebendo para os outros. O poder do Espírito Espír ito é a capacitação para terminar a tarefa dada: a de testemunhar. Já temos todas as condições necessárias para cumprir a missão que recebemos – de testemunharmos
P
Testemunhar é uma tarefa que incui, “ necessariamente, persistência. Não posso ser testemunha apenas em aguns ugares ou circunstâncias.”
até os conns da terra. Creio que ainda não a completamos porque não utilizamos corretamente o que o Espírito nos deu. Nós somos testemunhas quando comunicamos aquilo que experimentamos: experiências com Deus, conhecimento do Pai. Somos testemunhas daquele que é a salvação para a humanidade. Testemunhamos do Seu grande amor. Repare que Atos 1.8 não nos instrui a falar sobre algum assunto, algum evento ou so bre qualquer outra coisa, mas diz que seríamos teste munhas do Pai, o que, muitas vezes, dispensa pala -
Receber o poder significa trabaho. “ Quando aguém recebe de Deus, recebe oportunidades, recebe o priviégio de entender-se SERVO.”
vras . Testemunha é aquele que viu vras. viu,, ouviu, conheceu. Isto implica tor nar evidente o Seu amor, expressar a Sua compaixão, manifestar a Sua soberania soberania.. Nosso papel é viver de acordo com o que aprendemos Dele, obedecendo a sua ordem de testemunhar. Para isso, recebemos o poder do Espírito. Não há nada neste mundo que possa me impedir de cumprir esta missão, a não ser eu mesmo. Só não a cumprirei se não quiser sofrer as consequências de viver como Cristo ensinou. Não preciso ter medo das diculdades, pois o poder do Es pírito me capacita a enfrentar o sofrimento. Testemunhar é uma tarefa que inclui, necessariamente, persistência. Não posso ser testemunha apenas em alguns lugares ou cir -
cunstância s. A missão é testemunhar cunstâncias. em todo tempo e em todos os luga res, sempre tendo em vista que eu devo progredir neste estilo de vida, pois eu devo ir até os conns. Quando o Espírito nos capaci tou a testemunhar, ele nos deu sentido de vida. Muitas vezes não agimos porque camos presos a dúvidas ou não entendemos os planos de Deus. Devemos nos lembrar de que não podemos compreender tudo o que Ele faz. Cabe a nós obedecer. Os discípulos queriam saber se Jesus iria restaurar Israel (Atos 1.6). Brilhantemente, o Senhor Sen hor responde que não lhes cabia saber disso, pois de terminar o tempo é responsabilidade do Pai. Quantas vezes estamos pre -
ção, se será por meio de nós, se veremos resultados, se saberemos daquilo que ansiamos saber… Naquela época, era questionado se Jesus iria restaurar o reino; hoje, queremos tanto conhecer aquilo que Deus fará a ponto de nos esquecermos do que Jesus fala: “A vocês não cabe saber as estações ou a vontade do Pai; vão por todo mundo e sejam testemu nhas”. É com isso que devemos nos preocupar. Sejamos testemunhas. Sejamos os pés de Cristo em Jerusalém, Judeia, Samaria e até os conns da terra. O poder do Espírito Santo de Deus é com você.
Ba to soa soa ocupados em saber aquilo que Deus P. Joo maco Bato fará? Perguntamos, no nosso cora- Diretor Executivo JMM