1000 questões de Psicologia para p ara o CESPE CURSO DE QUESTÕES PARA CONCURSOS DO CESPE
Questões inéditas que te ajudarão a entender os conteúdos mais cobrados e o modo de trabalho desta banca.
Sumário Considerações Iniciais ............................................................... ........................................................................................................................ ......................................................... 2 Sobre o Professor Profes sor .............................................................. .......................................................................................................................... ................................................................... ....... Contatos ........................................................... ....................................................................................................................... ........................................................................................ ............................ Crono!rama e distribuição dos conteúdos ................................................................................ Instruções "ara os e#erc$cios se!uintes............................................................ ...................................................................................... .......................... % Questões .................................................................................................................................................. & Questões' (abaritos e Coment)rios ............................................................................................*2 Considerações +inais ........................................................................................................................,
1
Sumário Considerações Iniciais ............................................................... ........................................................................................................................ ......................................................... 2 Sobre o Professor Profes sor .............................................................. .......................................................................................................................... ................................................................... ....... Contatos ........................................................... ....................................................................................................................... ........................................................................................ ............................ Crono!rama e distribuição dos conteúdos ................................................................................ Instruções "ara os e#erc$cios se!uintes............................................................ ...................................................................................... .......................... % Questões .................................................................................................................................................. & Questões' (abaritos e Coment)rios ............................................................................................*2 Considerações +inais ........................................................................................................................,
1
Considerações Iniciais Caros cole!as- Com muito or!ulho que inicio um curso inédito no rasil/
1000 ues!ões de "sico#o$ia "ara o CESPE . São questões I01I34S e comentadas que elaborei ao lon!o de 5)rios cursos que lecionei e outras que "re"arei es"ecialmente "ara o nosso "ro"6sito. 0ão tratamos aqui da correção de questões j) a"licadas 7"ara isso temos o nosso Curso de Pro5as Comentadas do C8SP89. 8sta é uma o"ortunidade de "e!ar o jeito da banca e treinar os assuntos a "artir questões es"ecialmente elaboradas "ara te fa:er raciocinar. Para isso' "ro"ositadamente' o "ercentual de questões de n$5el f)cil é inferior ao que 5oc; est) acostumado a resol5er. Si!o o "rinc$"io do as 4l?son- Posso "ostar os recursos das questões no f6rum@ Pode. Pode sim. >as !ostaria que colocasse os !abaritos na )rea que "re"arei no site nos moldes do C8SP8. A) estou treinando 5oc;s
"ara
a
fase
dos
recursos.
Confira
a
)rea
criada/
htt"/BB."sicolo!iano5a.com.brBrecursosDdeDquestoesB. 8 se o recurso for aceito@ 0ão tem "roblema. Colocarei um a5iso em nossa )rea de trabalho e retificarei o arqui5o' incluindo o recurso "ro5ido. 1 assim que 5ai funcionar. 8ste é um !uia que não ir) ser direcionado a"enas "ara um concurso' assim' 5oc; "oder) usar este material que tem em mãos "ara testar seus conhecimentos "ara outros certames. Porém' "recisamos de um edital recente como !uia "ara os nossos trabalhos. Se!uiremos o roteiro que o C8SP8 nos forneceu "ara o concurso do 3E3 *FG Ee!ião. Hs conteúdos e#i!idos "ara esse concurso tendem a ser o modelo b)sico da maioria dos concursos desta banca
2
lançados neste ano de 2F*2. 4ssim' em futuros certames desta banca' nosso curso tem !randes chances de abarcar boa "arte dos conteúdos cobrados. 0a continuação desse curso 7*FFF Questões Parte II9 "oderemos abordar outros conteúdos abordados "ela referida banca. 8n5iem suas su!estões-
So%re o Pro&essor 4l?son arros é "sic6lo!o de formação e atuou na )rea cl$nica e or!ani:acional "or mais de sete anos. 3rabalhou' na )rea or!ani:acional' com a a"licação de ferramentas de !estão estraté!ica e com a !estão de clima or!ani:acional. 0a )rea cl$nica atuou atra5és da aborda!em Co!niti5o Com"ortamental e da 45aliação Psicol6!icaB0euro"sicol6!ica. 3em es"eciali:ação em 0euro"sicolo!ia e mestrado em 45aliação Psicol6!ica. 4tualmente é 4nalista do Planejamento e Hrçamento' lotado no >inistério do Planejamento' Hrçamento e (estão' onde inte!ra a equi"e de (estão do Conhecimento e trabalha com (estão "or Processos.
Con!a!os al?sonJ"sicolo!iano5a.com.br ."sicolo!iano5a.com.br
'ace%oo( / htt"s/BB.facebooK.comB"sicolo!iano5a )ru"o de Discuss*o/ "sicolo!iaconcursosJ!oo!le!rou"s.com
ENTRE
Dis!ri%uiç*o dos con!e+dos 1tica "rofissional/ "sic6lo!os cl$nicos e bioética na saúde.
Laudos'
"areceres e relat6rios "sicol6!icos' estudo de caso' informação e a5aliação "sicol6!ica. 45aliação "sicol6!ica e "sicodia!n6stico. +undamentos e eta"as da medida "sicol6!ica. Instrumentos de a5aliação/ critérios de seleção' a5aliação e
3
inter"retação dos resultados. 3écnicas de entre5ista. 3eorias e técnicas "sicoter)"icas. Psicotera"ia indi5idual' !ru"al' de casal e de fam$lia' com crianças' adolescentes e adultos. 4borda!ens te6ricas/ "sican)lise 7+reud' >. Mlein' Ninnicott' Lacan9' co!niti5oDcom"ortamental 7SKinner' ecK9' humanistaD e#istencial 7Eo!ers' Perls9' s6cioDhist6rica 7O?!otsK?' Luria9 e "sicodrama 7>oreno9. Psico"atolo!ia. 3ranstornos de humor. 3ranstornos de "ersonalidade. 3ranstornos relacionados ao uso e abuso de substncias "sicoati5as. 3ranstornos de ansiedade. 3ranstorno do estresse "6sDtraum)tico. 3ranstornos de"ressi5os. 3ranstornos f6bicos. 3ranstornos "sicossom)ticos. 3ranstornos somatoformes. 8squi:ofrenia. Hutros transtornos "sic6ticos. 8struturas cl$nicas 7neurose' "sicose e "er5ersão9. Inter5enção "sicol6!ica em "roblemas
es"ec$ficos. Processo de
en5elhecimento e doenças crnicas e de!enerati5as. 3ratamento e "re5enção da de"end;ncia qu$mica/ )lcool' taba!ismo' outras dro!as e redução de danos. 3ratamento multidisci"linar da obesidade. Hutras demandas es"ec$ficas de inter5enção "sicol6!ica. Psicolo!ia institucional e comunit)ria. Hbjeti5os e n$5eis da hi!iene mental. Promoção da saúde como "aradi!ma reestruturante de inter5enção/ o "a"el do "sic6lo!o nessa "ers"ecti5a e sua inserção na equi"e multidisci"linar. Hbjeti5os' métodos e técnicas de inter5enção do "sic6lo!o no cam"o institucional. Psicodinmica do trabalho e "re5enção de saúde do trabalhador. 4tuação dos "rofissionais de recursos humanos junto Rs equi"es multidisci"linares e interdisci"linares 5oltadas "ara a saúde do trabalhador dentro e fora do mundo do trabalho. Pre5enção da saúde dos trabalhadores nas or!ani:ações. 8r!onomia da ati5idade e "sico"atolo!ia do trabalho. Eelação entre trabalho' "rocessos de subjeti5ação e "rocessos de saúde e adoecimento relacionado ao trabalho. Pr)ticas !ru"ais. 4tuação do "sic6lo!o na interface saúdeBtrabalhoBeducação. Psicolo!ia de !ru"o e equi"es de trabalho/ fundamentos te6ricos e técnicos sobre !ru"os' conflitos no !ru"o e resolução de "roblemas. (estão de "essoas no setor "úblico. Eotação de "essoal e absente$smo.
4
Ins!ruções "ara os e,erc-cios da au#a de .o/e efiniti5amente' estudar "or e#erc$cios não é tarefa "ara marinheiro de "rimeira 5ia!em. 3enha sem"re em mãos a biblio!rafia e os cursos indicados. 4"esar de ter ci;ncia de que os e#erc$cios nos ensinam muito' também sou concurseiro e sei que eles indicam "or onde de5emos estudar' onde estamos mais fracos e que conhecimentos de5emos inte!rar R nossa base e#istente. 4s questões da aula de hoje "odem ser res"ondidas' em sua maioria' atra5és de duas le!islações/ D Eesolução C+P n F*FB2FF%/ 4"ro5a o C6di!o de 1tica Profissional do Psic6lo!o Site/
htt"/BBsite.cf".or!.brBle!islacaoBcodi!oDdeDeticaB
D Eesolução n T B2FF/ Institui o >anual de 8laboração de ocumentos 8scritos "rodu:idos "elo "sic6lo!o' decorrentes de a5aliação "sicol6!ica e re5o!a a Eesolução C+P *TB2FF2. Site/
htt"/BBsite.cf".or!.brBresolucoesBresolucaoDnDTD2FFB
Hbser5e que "arte das questões necessitar) de conhecimento de outros conteúdos. 4 referida banca é boa "ara cobrar esses assuntos interli!ados. Por isso' fique atentoom teste--4 nature:a fa: "oucas "essoas fortes' mas esforço e treinamento fa:em muitas.
Nico#au auiae# H fardo é "ro"orcional Rs forças' como a recom"ensa ser) "ro"orcional R resi!nação e R cora!em.
A##an 2ardec
5
Ques!ões CON3ECIENTOS ESPEC4'ICOS esidério' "sic6lo!o cl$nico' formado e re!istrado
no
seu
Conselho
Ee!ional
4.
Sobre a atuação de esidério' é correto
de
afirmar que ele' caso atenda inte!ralmente
Psicolo!ia' recebeu a demanda de um "ai 7Saulo9
R solicitação' estar) cometendo falta ética
e um ad5o!ado "ara atuar como assistente
"rofissional.
técnico em um "rocesso judicial de !uarda de
5.
3rans!ressões dos "receitos ao C6di!o de
crianças. 8sse "ai é e#Dalcoolista' formado em
1tica
medicina e tem hist6rico de a!ressão R e#Des"osa
disci"linar que ensejarão' necessariamente'
e Rs crianças. 0esse conte#to' esidério foi
a a"licação de uma das "enalidades a
contratado e orientado "ara a"licar testes e
se!uir/ ad5ert;nciaV multaV censura "úblicaV
com"ro5ar a idoneidade moral e social de seu
sus"ensão do e#erc$cio "rofissional "or até
cliente. Para isso ele o"ta "ela a"licação de testes
F 7trinta9 dias' ad referendum do Conselho
de "ersonalidade e de habilidades sociais "ara
+ederal de Psicolo!iaV
"ro5ar que o "ai "ossui "ersonalidade est)5el e
e#erc$cio "rofissional' ad referendum do
que é ca"a: de controlar sua a!ressi5idade.
Conselho +ederal de Psicolo!ia.
0esse
conte#to'
jul!ue
as
se!uintes
6.
alternati5as/
"rofissional
constituem
infração
Cassação do
Caso outro "sic6lo!o tome ci;ncia da atuação de esidério' esse de5er) le5ar ao conhecimento do Conselho de Psicolo!ia a
1.
Considerando a demanda requerida' é "oss$5el indicar a a"licação do I+P e do IUS.
2.
7.
Caso a atuação de esidério' nesse conte#to'
Profissionalmente' nenhum "sic6lo!o "ode
seja questionada "or outro "sic6lo!o'
ser contratado "ara atuar na a5aliação
estaremos diante de uma discussão dentro
isolada de uma das "artes de lit$!ios
da ioética.
judiciais. 3.
ocorr;ncia do fato irre!ular.
8.
Considerando que a esidério requeira
>esmo em um conte#to jur$dico' esidério
entre5istar o filho de Saulo' é suficiente a
atuar) como 4ssistente 3écnico e não como
autori:ação deste "ai "ara a le!itimidade da
Psic6lo!o Perito.
entre5ista com o filho.
6
Sobre a 1tica Profissional dos Psic6lo!os'
ser5iços desse "sic6lo!o. 4lém disto' o laudo do "rofissional foi usado como "eça "rocessual no
jul!ue os itens abai#o.
Audici)rio' o que "rejudicou o Sr. Carlos no lit$!io 9.
10.
1 5edado ao "sic6lo!o' em qualquer caso'
que enfrenta5a. H Sr. Carlos se 5iu e#"osto de
emitir documentos sem fundamentação e
modo equi5ocado e ao sabor de um laudo que não
qualidade técnico cient$fica.
lhe di:ia res"eito. 4lém disto' jul!ou in5er$dicas
H "sic6lo!o de5e considerar a missão'
as afirmações contidas ali.
filosofia' "ol$ticas' normas e "r)ticas de uma
Pelo e#"osto' jul!ue os itens a se!uir/
or!ani:ação "ara in!ressar' associarDse ou *. Seria "rocedente a reali:ação da a5aliação se
"ermanecer em uma nela.
o documento não fosse usado contra Paulo e Com relação R interfer;ncia de "sic6lo!o no ser5iço de outro "rofissional "sic6lo!o' jul!ue as
sim a fa5or. *,. e acordo com o C6di!o de 1tica Profissional de Psicolo!ia' o Psic6lo!o Paulo cometeu falta
se!uintes afirmati5as/
disci"linar "un$5el com a sus"ensão de **. 1 "oss$5el inter5ir no trabalho de outros
e#erc$cio "or até F dias.
hou5er
*%. H Laudo Psicol6!ico e#"edido "or Paulo'
autori:ação escrita do "sic6lo!o res"ons)5el.
inde"endente do caso' tem o mesmo 5alor
"sic6lo!os
a"enas
quando
*2. 1 "roibida a interfer;ncia de qualquer outro
que um Eelat6rio Psicol6!ico.
"rofissional no trabalho do "sic6lo!o' sal5o
*&. H único erro de "rocedimento que Paulo
em caso de emer!;ncia ou risco ao
cometeu foi não ter "edido autori:ação "ara
benefici)rio ou quando o trabalho do outro
reali:ar a a5aliação "sicol6!ica de Paulo.
"rofissional esti5er encerrado.
Hbtendo esta' o laudo seria 5)lido. *T. H "rofissional' como resultado de seu di5ersos
trabalho com um determinado "aciente'
atendimentos de uma determinada cliente' a
"rodu:iu um laudo sobre um terceiro' "or ele
Cl)udia' a "edido dela' elabora laudo "sicol6!ico
não atendido' contando a"enas com os
no qual fala sobre seu e#Dmarido' o Sr. Carlos' que
relatos de seu cliente e "ensando que isto se
era "arte em lit$!io "ara re!ular 5isitas e !uarda.
destinaria somente a este cliente. 8ssa
H Sr. Carlos se sentiu lesado "osto que jamais fora
situação caracteri:a uma infração ética.
H
"sic6lo!o
Paulo'
a"6s
"aciente do "rofissional' não o conhecia "essoalmente e não demandara quaisquer
7
Com relação ao C6di!o de 1tica Profissional
encerramento'
sem"re
que
assim
o
do Psic6lo!o' jul!ue os itens a se!uir/
desejarem.
*W. 8m caso de demissão ou e#oneração do
Com relação R fi#ação da remuneração do
"sic6lo!o' seu material de5e ser "assado "ara
trabalho do "sic6lo!o' jul!ue as se!uintes
quem o 5ier a substituir ou de5e lacrar o
asserti5as.
material "ara "osterior utili:ação. *X. 8m caso de e#tinção do ser5iço de "sicolo!ia'
2,. H Psic6lo!o le5ar) em conta a ca"acidade
o "sic6lo!o informar) a e#tinção ao Conselho
contributi5a da "essoa f$sica ou jur$dica
Ee!ional
atendida "elo ser5iço' esti"ulando' a"6s o
de
Psicolo!ia'
que
ficar)
res"ons)5el "ela destinação do material.
ser5iço' um 5alor fi#o' um "ercentual sobre o
2F. H "sic6lo!o "oder) decidir "ela quebra de si!ilo a"enas na situação em que busque o
lucro obtido ou do im"acto de sua atuação. 2%. H Psic6lo!o tem a obri!ação "rofissional de
menor "reju$:o. 8' mesmo assim' de5er)
asse!urar
a"enas "restar as informações estritamente
oferecidos inde"endentemente do 5alor
necess)rias.
acordado. 8 mesmo quando reali:ar !re5e
2*. H c6di!o de ética não esti"ula os casos em que as "enalidades são a"lic)5eis. 22. 1
5edado
ao
"sic6lo!o
a
qualidade
dos
ser5iços
"ara "rotestar "elo 5alor do "a!amento de seus
ser5iços'
de5er)
fa:er
"ré5ia
"rolon!ar'
comunicação da "aralisação aos usu)rios ou
desnecessariamente' a "restação de ser5iços
benefici)rios dos ser5iços atin!idos "ela
"rofissionais. Caso ele faça isso' estar)
!re5e.
incorrendo de falta ética "un$5el com
2&. H Psic6lo!o não "ode "restar ser5iços
"enalidades descritas no C6di!o de 1tica
!ratuitos' "ois o C6di!o de 1tica Profissional
Profissional.
do Psic6lo!o estabelece que o usu)rio do
2. H "sic6lo!o' na reali:ação de estudos' "esquisas e ati5idades 5oltadas "ara a "rodução
de
conhecimento
e
ser5iço de5a ter sem"re uma contra"artida' mesmo que "equena' "ara com o ser5iço. 2T. H "rofissional le5ar) em conta a tabela de
desen5ol5imento de tecnolo!ias !arantir)'
honor)rios
em todo caso' o acesso das "essoas' !ru"os
Psicolo!ia' res"eitando o limite m)#imo e o
ou or!ani:ações
aos
das
m$nimo "ara os ser5iços "restados "or
"esquisas
estudos'
seu
"sic6lo!os.
ou
resultados a"6s
do
Conselho
+ederal
de
8
obri!at6ria na elaboração de qualquer Com relação R bioética' jul!ue os itens que se
documento "sicol6!ico. ,. 0ão e#istem e#ceções R recusa do "rofissional
se!uem.
em atuar em situações "rofissionais que 2W. 4 bioética é transdisci"linar.
a"oiem modelos institucionais e ideol6!icos
2X. 4 bioética é restrita ao cam"o das ci;ncias
de "er"etuação da se!re!ação aos diferentes
humanas e biol6!icas. 0ão inclui' "ela sua nature:a' discussões oriundas das ci;ncias
modos de subjeti5ação. %. H "rocesso de a5aliação "sicol6!ica de5e considerar' necessariamente' que os objetos
e#atas.
deste "rocedimento t;m determinações Aul!ue os itens a se!uir acerca da elaboração
hist6ricas' sociais' econmicas e "ol$ticas'
de documentos "rodu:idos "or "rofissionais
sendo as mesmas elementos constituti5os no
"sic6lo!os.
"rocesso de subjeti5ação. H documento' "ortanto'
F. 4 Eesolução C+P 0. FFTB2FF refereDse a"enas a elaboração de documentos 8scritos "rodu:idos "elo "sic6lo!o' decorrentes de
de5e
considerar
a
nature:a
dinmica' não definiti5a e não cristali:ada do seu objeto de estudo. &. 4 lin!ua!em nos documentos de5e ser "recisa' clara' inteli!$5el e concisa' ou seja' de5eDse
a5aliação "sicol6!ica. seus
restrin!ir "ontualmente Rs informações que
documentos' de5er) adotar como "rinc$"ios
se fi:erem necess)rias' recusando qualquer
norteadores as técnicas da lin!ua!em escrita
ti"o de consideração que não tenha relação
e os "rinc$"ios éticos' técnicos e cient$ficos da
com a finalidade do documento es"ec$fico.
*. H
"sic6lo!o'
na
elaboração
de
T. H relat6rio ou laudo "sicol6!ico é uma
"rofissão. 2. H em"re!o de frases e termos de5e ser
descrição qualitati5a acerca de situações eBou
com"at$5el com as e#"ressões do sujeito a
condições "sicol6!icas e suas determinações
quem o documento se endereça' !arantindo a
hist6ricas' sociais' "ol$ticas e culturais'
"recisão
a
"esquisadas
di5ersidade de si!nificações da lin!ua!em
"sicol6!ica.
da
comunicação'
e5itando
no
"rocesso
de
a5aliação
"o"ular' considerando a quem o documento ser) destinado. . Hs "rinc$"ios e subs$dios do C6di!o de 1tica
e acordo com C6di!o de 1tica Profissional dos Psic6lo!os' jul!ue os se!uintes itens.
Profissional do Psic6lo!o são de obser5ncia
9
W. Consta como "rinc$"io fundamental que o
das ci;ncias humanas' sociais e biol6!icas. 4
"sic6lo!o :elar) "ara que o e#erc$cio
"artir dessa modalidade de "esquisa' jul!ue os
"rofissional seja efetuado com di!nidade'
itens a se!uir/
rejeitando situações em que a Psicolo!ia esteja sendo a5aliada.
,. Podemos afirmar que se trata de uma
X. 0ão est) "re5isto no C6di!o de 1tica que na atuação
"sicol6!ica
o
"sic6lo!o
inquirição
em"$rica
que
in5esti!a
um
de5e
fenmeno contem"orneo dentro de um
considerar os 5alores' crenças' "reconceitos e
conte#to da 5ida real' quando a fronteira
jul!amentos que afetam a formulação de
entre o fenmeno e o conte#to não é
"er!untas' a construção de hi"6teses e o
claramente e5idente e onde múlti"las fontes
"lanejamento de inter5enções.
de e5id;ncia são utili:adas.
,F. Ym dos fundamentos do C6di!o de 1tica é reali:ar
dia!n6sticos'
,,. 4 utili:ação de estudos de caso dentro da
di5ul!ar
"sicolo!ia é reali:ada de acordo com o
"rocedimentos ou a"resentar resultados de
"ositi5ismo' e busca estabelecer re!ras !erais
ser5iços
que e#"liquem a realidade encontrada a
"sicol6!icos
em
meios
de
comunicação' "ara e#"or situações' "essoas' !ru"os ou or!ani:ações que sir5am de modelos "ara a sociedade. ,*. 3er uma "ostura ética na atuação "rofissional do "sic6lo!o "ressu"õe a neutralidade e a
"artir do estudo em"reendido. ,%. entre as funções do estudo de caso nas inter5enções "sicol6!icas' "odemos destacar a sua ca"acidade e#"lorat6ria de descre5er resultados' mesmo quando não es"ec$ficos.
abstenção de qualquer ideolo!ia. ,2. 8m uma situação hi"otética de a"licação de testes "sicol6!icos "ara 5alidação em um
Aul!ue os itens a se!uir de acordo com a Eesolução C+P nG TB2FF.
"ro!rama de mestrado em "sicolo!ia' é correto afirmar o C6di!o de 1tica Profissional de Psicolo!ia "ressu"õe que a caber) ao
,&. H carimbo é de obser5ação facultati5a nos laudos e relat6rios "sicol6!icos.
"sic6lo!o docente ou su"er5isor esclarecer
,T. 3oda ")!ina de documento de5e ser rubricado
aos testados sobre os "rinc$"ios e normas
e' quando for a última ")!ina' de5e ser
contidas referido C6di!o.
assinado. ,W. 4 finalidade do relat6rio "sicol6!ico ser) a de
H estudo de caso constitui hoje uma das "rinci"ais modalidades de "esquisa no cam"o
a"resentar os "rocedimentos e conclusões !erados
"elo
"rocesso
da
a5aliação
10
"sicol6!ica' LimitandoDse a fornecer somente
%*. H "arecer é com"osto de , itens/
as informações necess)rias relacionadas R
Identificação' 8#"osição de moti5os' 4n)lise e
demanda' solicitação ou "etição.
Conclusão.
,X. Podemos usar termos técnicos no relat6rio "sicol6!ico.
resumido sobre uma questão focal do cam"o
%F. H relat6rio "sicol6!ico de5e conter , itens obri!at6rios/
%2. Parecer é um documento fundamentado e
identificação'
an)lise e conclusão.
"rocedimento'
"sicol6!ico cujo resultado "ode ser indicati5o ou conclusi5o. %. H estudo de caso é uma modalidade de documento "sicol6!ico.
11
Ques!ões5 )a%ari!os e Comen!ários6 esidério' "sic6lo!o cl$nico' formado e re!istrado no seu Conselho Ee!ional de Psicolo!ia' recebeu a demanda de um "ai 7Saulo9 e um ad5o!ado "ara atuar como assistente técnico em um "rocesso judicial de !uarda de crianças. 8sse "ai é e#Dalcoolista' formado em medicina e tem hist6rico de a!ressão R e#Des"osa e Rs crianças. 0esse conte#to' esidério foi contratado e orientado "ara a"licar testes e com"ro5ar a idoneidade moral e social de seu cliente. Para isso ele o"ta "ela a"licação de testes de "ersonalidade e de habilidades sociais "ara "ro5ar que o "ai "ossui "ersonalidade est)5el e que é ca"a: de controlar sua a!ressi5idade. 0esse conte#to' jul!ue as se!uintes alternati5as/ *.
Considerando a demanda requerida' é "oss$5el indicar a a"licação do
I+P e do IUS.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Correto. Qual a demanda que esidério identificou@ Personalidade e habilidades sociais. 4ssim' o I+P 7In5ent)rio +atorial de Personalidade9 e o IUS 7In5ent)rio de Uabilidades Sociais9 são "erfeitamente indicados "ara tal objeti5o. Hbser5e que aqui não falamos de a5aliação nem se é l$cita ou não a atuação do "sic6lo!o. 0ão bri!ue com a questão2.
Profissionalmente' nenhum "sic6lo!o "ode ser contratado "ara atuar
na a5aliação isolada de uma das "artes de lit$!ios judiciais.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 8le "ode ser contratado "ara atuar nesse ti"o de conte#to. 0essa situação' ele é considerado 4ssistente 3écnico. H que não "ode é indu:ir resultados. Oeja as questões se!uintes. .
>esmo em um conte#to jur$dico' esidério atuar) como 4ssistente
3écnico e não como Psic6lo!o Perito.
)a%ari!o/ C
12
Comen!ários/ Correto. A) estamos estudando a atuação do "sic6lo!o em outros conte#tos 7é sem"re bom ter al!umas noções sobre "sicolo!ia jur$dica9. 4 !rande diferença aqui é que o Psic6lo!o Perito é aquele que é ser5idor dos tribunais de justiça. H 4ssistente 3écnico é o que é contratado "or uma das "artes. 4 Eesolução C+P 0 FFWB2F*F' que dis"õe sobre a atuação do "sic6lo!o como "erito e assistente técnico no Poder Audici)rio' a"resenta al!umas demandas e "ressu"ostos. Hbser5e/ a9
quando a "ro5a do fato de"ender de conhecimento técnico ou
cient$fico' o jui: ser) assistido "or "erito' "or ele nomeadoV b9
o "sic6lo!o "erito é "rofissional desi!nado "ara assessorar a Austiça
no limite de suas atribuições e' "ortanto' de5e e#ercer tal função com isenção em relação Rs "artes en5ol5idas e com"rometimento ético "ara emitir "osicionamento de sua com"et;ncia te6ricoDtécnica' a qual subsidiar) a decisão judicialV c9
os assistentes técnicos são de confiança da "arte "ara assessor)Dla e
!arantir o direito ao contradit6rio' não sujeitos a im"edimento ou sus"eição le!aisV d9
a utili:ação de quaisquer meios de re!istro e obser5ação da "r)tica
"sicol6!ica obedecer) Rs normas do C6di!o de 1tica do "sic6lo!o e R le!islação "rofissional 5i!ente' de5endo o "ericiando ou benefici)rio' desde o in$cio' ser informadoV e9
os "sic6lo!os "eritos e assistentes técnicos de5erão fundamentar
sua inter5enção em referencial te6rico' técnico e metodol6!ico res"aldados na ci;ncia Psicol6!ica' na ética e na le!islação "rofissional' !arantindo como "rinc$"io fundamental o bemDestar de todos os sujeitos en5ol5idosV f9
é 5edado ao "sic6lo!o estabelecer com a "essoa atendida' familiar
ou terceiro que tenha 5$nculo com o atendido' relação que "ossa
interferir
ne!ati5amente nos objeti5os do ser5iço "restadoV !9
é 5edado ao "sic6lo!o ser "erito' a5aliador ou "arecerista em
situações nas quais seus 5$nculos "essoais ou "rofissionais' atuais ou anteriores' "ossam afetar a qualidade do trabalho a ser reali:ado ou a fidelidade aos resultados da a5aliaçãoV
13
h9
o "sic6lo!o "oder) inter5ir na "restação de ser5iços "sicol6!icos
que estejam sendo efetuados "or outro "rofissional' a "edido deste último. ,.
Sobre a atuação de esidério' é correto afirmar que ele' caso atenda
inte!ralmente R solicitação' estar) cometendo falta ética "rofissional. )a%ari!o/ C
Comen!ários/ Perfeito. 4 demanda do ad5o!ado e do "ai é de ter um resultado ine!a5elmente "ositi5o da a5aliação "ara os fins jur$dicos "retendidos. Sobre isso' o C6di!o de 1tica fala/
Ar!6 78 4o "sic6lo!o é 5edado/ ... j9 8stabelecer com a "essoa atendida' familiar ou terceiro' que tenha 5$nculo com o atendido' relação que "ossa interferir ne!ati5amente nos objeti5os do ser5iço "restadoV K9 Ser "erito' a5aliador ou "arecerista em situações nas quais seus 5$nculos "essoais ou "rofissionais' atuais ou anteriores' "ossam afetar a qualidade do trabalho a ser reali:ado ou a fidelidade aos resultados da a5aliaçãoV %.
3rans!ressões dos "receitos ao C6di!o de 1tica "rofissional
constituem infração disci"linar que ensejarão' necessariamente' a a"licação de uma das "enalidades a se!uir/ ad5ert;nciaV multaV censura "úblicaV sus"ensão do e#erc$cio "rofissional "or até F 7trinta9 dias' ad referendum do Conselho +ederal de Psicolo!iaV Cassação do e#erc$cio "rofissional' ad referendum do Conselho +ederal de Psicolo!ia.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Corret$ssimo mesmo. 8ssa é a quase literalidade do 4rti!o 2* do nosso C6di!o de 1tica. Se 5oc; errou' foi "or "ro5a5elmente ter encrencado com a "ala5ra
14
&.
Caso outro "sic6lo!o tome ci;ncia da atuação de esidério' esse
de5er) le5ar ao conhecimento do Conselho de Psicolo!ia a ocorr;ncia do fato irre!ular. )a%ari!o/ C
Comen!ários/ >ais uma correta. 8sse é um dos nossos de5eres. Ar!6 18 São de5eres fundamentais dos "sic6lo!os/ ... l9 Le5ar ao conhecimento das instncias com"etentes o e#erc$cio ile!al ou irre!ular da "rofissão' trans!ressões a "rinc$"ios e diretri:es deste C6di!o ou da le!islação "rofissional. T.
Caso a atuação de esidério' nesse conte#to' seja questionada "or
outro "sic6lo!o' estaremos diante de uma discussão dentro da ioética.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 4inda estaremos dentro do cam"o da 1tica' não confunda4 ioética destinaDse a trabalhar com questões que não "ossuem um consenso definido em "roblem)ticas com"le#as e interdisci"linares' como a "ena de morte' abordo' uso de células tronco' etc. W.
Considerando que a esidério requeira entre5istar o filho de Saulo' é
suficiente a autori:ação deste "ai "ara a le!itimidade da entre5ista com o filho.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ 4"esar de esidério estar em uma situação ile!$tima de atuação' caso queira a5aliar o filho do lit$!io em questão' bastar) a autori:ação de um dos "ais. 1 o que a"re!oa o WG arti!o de nosso C6di!o de 1tica/
Ar!6 98 Para reali:ar atendimento não e5entual de criança' adolescente ou interdito' o "sic6lo!o de5er) obter autori:ação de ao menos um de seus res"ons)5eis' obser5adas as determinações da le!islação 5i!ente/ Sobre a 1tica Profissional dos Psic6lo!os' jul!ue os itens abai#o.
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X.
1 5edado ao "sic6lo!o' em qualquer caso' emitir documentos sem
fundamentação e qualidade técnico cient$fica. )a%ari!o/ C
Comen!ários/ 8m qualquer caso mesmo. 4 fundamentação e a qualidade técnico cient$fica não se referem somente R e#"osição da metodolo!ia de a5aliação' "or e#em"lo' mas a res"onsabilidade "elas informações de um atestado ou declaração. estaco que essas informações dados sobre a qualidade metodol6!ica D não "recisam 5ir e#"licitadas no documento 7quando não for obri!at6rio9' mas de5em' ob5iamente' e#istir como referencial. *F. H "sic6lo!o de5e considerar a missão' filosofia' "ol$ticas' normas e "r)ticas de uma or!ani:ação "ara in!ressar' associarDse ou "ermanecer em uma nela.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ 8sse é o que "re!a o nosso terceiro arti!o do C6di!o de 1tica/ 4rt. H "sic6lo!o' "ara in!ressar' associarDse ou "ermanecer em uma or!ani:ação' considerar) a missão' a filosofia' as "ol$ticas' as normas e as "r)ticas nela 5i!entes e sua com"atibilidade com os "rinc$"ios e re!ras deste C6di!o. Par)!rafo único/ 8#istindo incom"atibilidade' cabe ao "sic6lo!o recusarDse a "restar ser5iços e' se "ertinente' a"resentar denúncia ao 6r!ão com"etente.
Com relação R interfer;ncia de "sic6lo!o no ser5iço de outro "rofissional "sic6lo!o' jul!ue as se!uintes afirmati5as/ **. 1 "oss$5el inter5ir no trabalho de outros "sic6lo!os a"enas quando hou5er autori:ação escrita do "sic6lo!o res"ons)5el.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 8ssa não é a condição única "ara interfer;ncia no trabalho. 4lém do mais' a autori:ação não "recisa ser escrita.
16
*2. 1 "roibida a interfer;ncia de qualquer outro "rofissional no trabalho do "sic6lo!o' sal5o em caso de emer!;ncia ou risco ao benefici)rio ou quando o trabalho do outro "rofissional esti5er encerrado. )a%ari!o/ 8
Comen!ários/ e#istem outras e#ceções' como quando esta for a metodolo!ia adotada 7trabalho conjunto de "sic6lo!os9 ou quando e#istir o "edido de outro "sic6lo!o. ito isto' temos as se!uintes situações/ 4rt. T H "sic6lo!o "oder) inter5ir na "restação de ser5iços "sicol6!icos que estejam sendo efetuados "or outro "rofissional' nas se!uintes situações/ a9 4 "edido do "rofissional res"ons)5el "elo ser5içoV b9 8m caso de emer!;ncia ou risco ao benefici)rio ou usu)rio do ser5iço' quando dar) imediata ci;ncia ao "rofissionalV c9 Quando informado e#"ressamente' "or qualquer uma das "artes' da interru"ção 5olunt)ria e definiti5a do ser5içoV d9 Quando se tratar de trabalho multi"rofissional e a inter5enção fi:er "arte da metodolo!ia adotada. H "sic6lo!o Paulo' a"6s di5ersos atendimentos de uma determinada cliente' a Cl)udia' a "edido dela' elabora laudo "sicol6!ico no qual fala sobre seu e#Dmarido' o Sr. Carlos' que era "arte em lit$!io "ara re!ular 5isitas e !uarda. H Sr. Carlos se sentiu lesado "osto que jamais fora "aciente do "rofissional' não o conhecia "essoalmente e não demandara quaisquer ser5iços desse "sic6lo!o. 4lém disto' o laudo do "rofissional foi usado como "eça "rocessual no Audici)rio' o que "rejudicou o Sr. Carlos no lit$!io que enfrenta5a. H Sr. Carlos se 5iu e#"osto de modo equi5ocado e ao sabor de um laudo que não lhe di:ia res"eito. 4lém disto' jul!ou in5er$dicas as afirmações contidas ali. Pelo e#"osto' jul!ue os itens a se!uir/ *. Seria "rocedente a reali:ação da a5aliação se o documento não fosse usado contra Paulo e sim a fa5or.
)a%ari!o/ 8
17
Comen!ários/ Pelos erros "rocedimentais' "odemos afirmar que ele é inadmiss$5el em qualquer caso. 0ão é "oss$5el reali:ar tal a5aliação a"enas com relatos de terceiros*,. e acordo com o C6di!o de 1tica Profissional de Psicolo!ia' o Psic6lo!o Paulo cometeu falta disci"linar "un$5el com a sus"ensão de e#erc$cio "or até F dias.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 4"esar de concordarmos que ele cometeu falta ética e sabermos que essas ensejam as "unições descritas no nosso C6di!o de 1tica Profissional' não é "oss$5el descre5er qual "ena lhe ser) a"licada a "artir da resolução que institui o nosso C6di!o de 1tica. H documento que falar) um "ouco mais sobre isso' e ainda de forma "rec)ria na minha modesta o"inião é a Eesolução +P 0 FF&B2FFT. *%. H Laudo Psicol6!ico e#"edido "or Paulo' inde"endente do caso' tem o mesmo 5alor que um Eelat6rio Psicol6!ico.
)a%ari!o/ Correto Comen!ários/ 8m qualquer caso' um laudo equi5ale a um relat6rio. Como 5oc; j) sabe' os dois são sinnimos "ara o mesmo documento. 4"esar deste laudoBrelat6rio ser in5)lido nessas circunstncias' são equi5alentes. 0ão "erca o foco do cerne da questão*&. H único erro de "rocedimento que Paulo cometeu foi não ter "edido autori:ação "ara reali:ar a a5aliação "sicol6!ica de Paulo. Hbtendo esta' o laudo seria 5)lido.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 4lém da autori:ação' "recisaria do "r6"rio Paulo "ara reali:ar a a5aliação- 0ão é "oss$5el reali:ar a5aliações de terceiros sem a "resença destes-
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*T. H "rofissional' como resultado de seu trabalho com um determinado "aciente' "rodu:iu um laudo sobre um terceiro' "or ele não atendido' contando a"enas com os relatos de seu cliente e "ensando que isto se destinaria somente a este cliente. 8ssa situação caracteri:a uma infração ética. )a%ari!o/ C
Comen!ários/ Sem sombra de dú5ida. Com relação ao C6di!o de 1tica Profissional do Psic6lo!o' jul!ue os itens a se!uir/ *W. 8m caso de demissão ou e#oneração do "sic6lo!o' seu material de5e ser "assado "ara quem o 5ier a substituir ou de5e lacrar o material "ara "osterior utili:ação.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Hbser5e/ 4rt. *% 8m caso de interru"ção do trabalho do "sic6lo!o' "or quaisquer moti5os' ele de5er) :elar "elo destino dos seus arqui5os confidenciais. Z *G 8m caso de demissão ou e#oneração' o "sic6lo!o de5er) re"assar todo o material ao "sic6lo!o que 5ier a substitu$Dlo' ou lacr)Dlo "ara "osterior utili:ação "elo "sic6lo!o substituto. Z 2G 8m caso de e#tinção do ser5iço de Psicolo!ia' o "sic6lo!o res"ons)5el informar) ao Conselho Ee!ional de Psicolo!ia' que "ro5idenciar) a destinação dos arqui5os confidenciais. *X. 8m caso de e#tinção do ser5iço de "sicolo!ia' o "sic6lo!o informar) a e#tinção ao Conselho Ee!ional de Psicolo!ia' que ficar) res"ons)5el "ela destinação do material.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Oeja os coment)rios da asserti5a anterior. 2F. H "sic6lo!o "oder) decidir "ela quebra de si!ilo a"enas na situação em que busque o menor "reju$:o. 8' mesmo assim' de5er) a"enas "restar as informações estritamente necess)rias.
19
)a%ari!o/ C
Comen!ários/ Hbser5e/ 4rt. X 1 de5er do "sic6lo!o res"eitar o si!ilo "rofissional a fim de "rote!er' "or meio da confidencialidade' a intimidade das "essoas' !ru"os ou or!ani:ações' a que tenha acesso no e#erc$cio "rofissional. 4rt. *F 0as situações em que se confi!ure conflito entre as e#i!;ncias decorrentes do dis"osto no 4rt. X e as afirmações dos "rinc$"ios fundamentais deste C6di!o' e#cetuandoDse os casos "re5istos em lei' o "sic6lo!o "oder) decidir "ela quebra de si!ilo' baseando sua decisão na busca do menor "reju$:o. Par)!rafo único 8m caso de quebra do si!ilo "re5isto no ca"ut deste arti!o' o "sic6lo!o de5er) restrin!irDse a "restar as informações estritamente necess)rias. 2*. H c6di!o de ética não esti"ula os casos em que as "enalidades são a"lic)5eis.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ 0ão esti"ula mesmo. 4"enas descre5e quais são as "enas. 1 bem diferente' "or e#em"lo' da Lei nG W.**2. 22. 1 5edado ao "sic6lo!o "rolon!ar' desnecessariamente' a "restação de ser5iços "rofissionais. Caso ele faça isso' estar) incorrendo de falta ética "un$5el com "enalidades descritas no C6di!o de 1tica Profissional.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ 0unca é demais lembrar/ 4rt. 2 4o "sic6lo!o é 5edado/ ... n9 Prolon!ar' desnecessariamente' a "restação de ser5iços "rofissionaisV 4rt. 2* 4s trans!ressões dos "receitos deste C6di!o constituem infração disci"linar com a a"licação das se!uintes "enalidades' na forma dos dis"ositi5os le!ais ou re!imentais/ a9 4d5ert;nciaV
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b9 >ultaV c9 Censura "úblicaV d9 Sus"ensão do e#erc$cio "rofissional' "or até F 7trinta9 dias' ad referendum do Conselho +ederal de Psicolo!iaV e9 Cassação do e#erc$cio "rofissional' ad referendum do Conselho +ederal de Psicolo!ia.
2. H "sic6lo!o' na reali:ação de estudos' "esquisas e ati5idades 5oltadas "ara a "rodução de conhecimento e desen5ol5imento de tecnolo!ias !arantir)' em todo caso' o acesso das "essoas' !ru"os ou or!ani:ações aos resultados das "esquisas ou estudos' a"6s seu encerramento' sem"re que assim o desejarem. )a%ari!o/ C
Comen!ários/ 1 em todo caso mesmo- Hbser5e/ 4rt. *& H "sic6lo!o' na reali:ação de estudos' "esquisas e ati5idades 5oltadas "ara a "rodução de conhecimento e desen5ol5imento de tecnolo!ias/ a9 45aliar) os riscos en5ol5idos' tanto "elos "rocedimentos' como "ela di5ul!ação dos resultados' com o objeti5o de "rote!er as "essoas'
!ru"os'
or!ani:ações e comunidades en5ol5idasV b9 (arantir) o car)ter 5olunt)rio da "artici"ação dos en5ol5idos' mediante consentimento li5re e esclarecido' sal5o nas situações "re5istas em le!islação es"ec$fica e res"eitando os "rinc$"ios deste C6di!oV c9 (arantir) o anonimato das "essoas' !ru"os ou or!ani:ações' sal5o interesse manifesto destesV d9 (arantir) o acesso das "essoas' !ru"os ou or!ani:ações aos resultados das "esquisas ou estudos' a"6s seu encerramento' sem"re que assim o desejarem.
Com relação R fi#ação da remuneração do trabalho do "sic6lo!o' jul!ue as se!uintes asserti5as.
21
2,. H Psic6lo!o le5ar) em conta a ca"acidade contributi5a da "essoa f$sica ou jur$dica atendida "elo ser5iço' esti"ulando' a"6s o ser5iço' um 5alor fi#o' um "ercentual sobre o lucro obtido ou do im"acto de sua atuação. )a%ari!o/ 8
Comen!ários/ 1 "oss$5el cobrar um "ercentual' "or e#em"lo' sobre o resultado de uma consultoria or!ani:acional@ Sim' em tese sim. H nosso c6di!o de ética não limita isso. >as' o erro da asserti5a é considerar que o 5alor acordado seja esti"ulado a"6s a inter5enção "rofissional. Confira/
Ar!6 :8 4o fi#ar a remuneração "elo seu trabalho' o "sic6lo!o/ ... b9 8sti"ular) o 5alor de acordo com as caracter$sticas da ati5idade e o comunicar) ao usu)rio ou benefici)rio antes do in$cio do trabalho a ser reali:adoV 2%. H Psic6lo!o tem a obri!ação "rofissional de asse!urar a qualidade dos ser5iços oferecidos inde"endentemente do 5alor acordado. 8 mesmo quando reali:ar !re5e "ara "rotestar "elo 5alor do "a!amento de seus ser5iços' de5er) fa:er "ré5ia comunicação da "aralisação aos usu)rios ou benefici)rios dos ser5iços atin!idos "ela !re5e.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ >i#a!em de dois arti!os consecuti5os. Ar!6 :8 4o fi#ar a remuneração "elo seu trabalho' o "sic6lo!o/ ... c9 4sse!urar) a qualidade dos ser5iços oferecidos inde"endentemente do 5alor acordado.
Ar!6 ;8 H "sic6lo!o' quando "artici"ar de !re5es ou "aralisações' !arantir) que/ a9 4s ati5idades de emer!;ncia não sejam interrom"idasV b9 Uaja "ré5ia comunicação da "aralisação aos usu)rios ou benefici)rios dos ser5iços atin!idos "ela mesma.
22
2&. H Psic6lo!o não "ode "restar ser5iços !ratuitos' "ois o C6di!o de 1tica Profissional do Psic6lo!o estabelece que o usu)rio do ser5iço de5a ter sem"re uma contra"artida' mesmo que "equena' "ara com o ser5iço. )a%ari!o/ 8
Comen!ários/ 0ão e#iste tal "re5isão no nosso C6di!o de 1tica. 0ão nos é 5edado "restar ser5iços !ratuitos. 2T. H "rofissional le5ar) em conta a tabela de honor)rios do Conselho +ederal de Psicolo!ia' res"eitando o limite m)#imo e o m$nimo "ara os ser5iços "restados "or "sic6lo!os.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 0ão "odemos jul!ar que essa afirmação seja 5erdadeira. 0ão necessitamos consultar diretamente e e#"ressamente' se!undo o nosso C6di!o de 1tica' essa tabela de honor)rios "ara fi#armos o 5alor do ser5iço. Confira/ 4rt. , 4o fi#ar a remuneração "elo seu trabalho' o "sic6lo!o/ a9 Le5ar) em conta a justa retribuição aos ser5iços "restados e as condições do usu)rio ou benefici)rioV 8sta tabela não é atuali:ada desde 2FFT. 8is a sua descrição/ 4 lista de refer;ncia de honor)rios é uma ferramenta "ara au#iliar nos 5alores de refer;ncia nacional de honor)rios dos "sic6lo!os em 7E[9 atuali:ados "elo I0PC de 0o5embro de 2FF2 a 4!osto de 2FFT. 8la
"ode
ser
consultada
aqui/
htt"/BBsite.cf".or!.brB"D
contentBu"loadsB2F*2B*FBtabela\honorarios."df
Com relação a bioética' jul!ue os itens que se se!uem. 2W. 4 bioética é transdisci"linar
)a%ari!o/ C
23
Comen!ários/ Correto' não tem nem o que discutir. Para fins de concurso !uarde que se esti5ermos diante de uma questão que não seja transdisci"linar' necessitaremos de uma discussão dentro da ética' e não da bioética. 2X. 4 bioética é restrita ao cam"o das ci;ncias humanas e biol6!icas. 0ão inclui' "ela sua nature:a' discussões oriundas das ci;ncias e#atas.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ Se é transdisci"linar' é transdisci"linar mesmo- 0ada de e#cluir )reas de conhecimento. 0a discussão de dilemas bioéticos' todas as )reas fa:em "arte. Confira/ H termo ]bioética] foi em"re!ado "ela "rimeira 5e: na década de setenta "or Potter' cuja "reocu"ação central era o desen5ol5imento tecnol6!ico e suas consequ;ncias ambientais "ara o "laneta. Para Potter' as ci;ncias de5eriam estar acom"anhadas de uma refle#ão ética "ara que as inter5enções na nature:a não se dessem de forma inconsequente. 4ssim' a"esar do 5oc)bulo ]bioética] ter sur!ido como uma "ro"osta de junção das ci;ncias e#atas e biomédicas com as humanas' al!uns autores sustentam a ideia de que a "erce"ção de que essas ci;ncias "odiam' sem uma refle#ão ética' ser a"licadas de forma a causar males "ara os seres humanos e o "laneta ad5ém de um "er$odo hist6rico anterior.
'on!e/ HLIO8IE4' 4line 4lbuquerque S. de. ioética e direitos humanos/ tratamento te6rico da interface. Re6 Direi!o Sani!6' São Paulo' 5. **' n. *' jun.
2F*F
.
is"on$5el
em
^htt"/BB.re5istasus".sibi.us".brBscielo."h"@scri"t_sci\artte#t`"id_S*%*&D ,*TX2F*FFFF2FFFF&`ln!_"t`nrm_iso. acessos em FW de:. 2F*2.
Aul!ue os itens a se!uir acerca da elaboração de documentos "rodu:idos "or "rofissionais "sic6lo!os. F. 4 Eesolução C+P 0. FFTB2FF refereDse a"enas a elaboração de documentos 8scritos "rodu:idos "elo "sic6lo!o' decorrentes de a5aliação "sicol6!ica.
24
)a%ari!o/ 8
Comen!ários/ 4"esar de constar a"enas isso no nome da resolução 7e a re5o!ação da resolução anterior9' a "r6"ria resolução fala/ H "resente >anual tem como objeti5os orientar o "rofissional "sic6lo!o na confecção de documentos decorrentes das a5aliações "sicol6!icas e fornecer os subs$dios éticos e técnicos necess)rios "ara a elaboração qualificada da comunicação escrita. 8m outra "arte da resolução' o le!islador fala/ 4 eclaração e o Parecer "sicol6!ico não são documentos decorrentes da a5aliação Psicol6!ica' embora muitas 5e:es a"areçam desta forma. Por isso consideramos im"ortante constarem deste manual afim de que sejam diferenciados. *. H "sic6lo!o' na elaboração de seus documentos' de5er) adotar como "rinc$"ios norteadores as técnicas da lin!ua!em escrita e os "rinc$"ios éticos' técnicos e cient$ficos da "rofissão.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Literalidade de um trecho da Eesolução C+P nGT de 2FF. 8st) no ca"ut dos inciso I Princ$"ios 0orteadores na 8laboração de ocumentos. 2. H em"re!o de frases e termos de5e ser com"at$5el com as e#"ressões do sujeito a quem o documento se endereça' !arantindo a "recisão da comunicação' e5itando a di5ersidade de si!nificações da lin!ua!em "o"ular' considerando a quem o documento ser) destinado.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ H em"re!o de frases e termos de5e ser com"at$5el com as e#"ressões "r6"rias da lin!ua!em "rofissional' !arantindo a "recisão da comunicação' e5itando a di5ersidade de si!nificações da lin!ua!em "o"ular' considerando a quem o documento ser) destinado. Ima!ine se ti5éssemos de ada"tar a lin!ua!em "ara cada demanda atendida- 7rs9.
25
. Hs "rinc$"ios e subs$dios do C6di!o de 1tica Profissional do Psic6lo!o são de obser5ncia obri!at6ria na elaboração de qualquer documento "sicol6!ico. )a%ari!o/ C
Comen!ários/ 0ão s6 nos documentos como em qualquer ato "rofissional. 4 "r6"ria resolução di: que 0a elaboração de documento' o "sic6lo!o basear) suas informações na obser5ncia dos "rinc$"ios e dis"ositi5os do C6di!o de 1tica Profissional do Psic6lo!o. 8nfati:amos aqui os cuidados em relação aos de5eres do "sic6lo!o nas suas relações com a "essoa atendida' ao si!ilo "rofissional' Rs relações com a justiça e ao alcance das informações D identificando riscos e com"romissos em relação R utili:ação das informações "resentes nos documentos em sua dimensão de relações de "oder. ,. 0ão e#istem e#ceções R recusa do "rofissional em atuar em situações "rofissionais que a"oiem modelos institucionais e ideol6!icos de "er"etuação da se!re!ação aos diferentes modos de subjeti5ação.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Se!undo a aludida resolução/ 3ornaDse im"erati5o a recusa' sob toda e qualquer condição' do uso dos instrumentos' técnicas "sicol6!icas e da e#"eri;ncia "rofissional da Psicolo!ia na sustentação de modelos institucionais e ideol6!icos de "er"etuação da se!re!ação aos diferentes modos de subjeti5ação. Sem"re que o trabalho e#i!ir' su!ereDse uma inter5enção sobre a "r6"ria demanda e a construção de um "rojeto de trabalho que a"onte "ara a reformulação dos condicionantes que "ro5oquem o sofrimento "s$quico' a 5iolação dos direitos humanos e a manutenção das estruturas de "oder que sustentam condições de dominação e se!re!ação. %. H "rocesso de a5aliação "sicol6!ica de5e considerar' necessariamente' que os objetos deste "rocedimento t;m determinações hist6ricas' sociais' econmicas e "ol$ticas' sendo as mesmas elementos constituti5os no "rocesso de subjeti5ação. H documento' "ortanto' de5e considerar a nature:a dinmica' não definiti5a e não cristali:ada do seu objeto de estudo.
26
)a%ari!o/ C
Comen!ários/ Correto' esse trecho est) no item 2.2/ Princ$"ios 3écnicos. &. 4 lin!ua!em nos documentos de5e ser "recisa' clara' inteli!$5el e concisa' ou seja' de5eDse restrin!ir "ontualmente Rs informações que se fi:erem necess)rias' recusando qualquer ti"o de consideração que não tenha relação com a finalidade do documento es"ec$fico.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Correto mais uma 5e:' estamos ainda no item 2.2/ Princ$"ios 3écnicos. T. H relat6rio ou laudo "sicol6!ico é uma descrição qualitati5a acerca de situações eBou condições "sicol6!icas e suas determinações hist6ricas' sociais' "ol$ticas e culturais' "esquisadas no "rocesso de a5aliação "sicol6!ica.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 0ão fique com rai5a do seu "rofessor. 0ão confunda a"resentação descriti5a com descrição qualitati5a. 0a a"resentação descriti5a "odemos ou não ter ;nfase em elementos qualitati5os e quantitati5os. Se fosse a"enas uma descrição qualitati5a' "erder$amos a 5ertente qualitati5a. H relat6rio ou laudo "sicol6!ico é uma a"resentação descriti5a acerca de situações eBou condições "sicol6!icas e suas determinações hist6ricas' sociais' "ol$ticas e culturais' "esquisadas no "rocesso de a5aliação "sicol6!ica. Como todo HCY>803H' de5e ser subsidiado em dados colhidos e analisados' R lu: de um instrumental técnico 7entre5istas' dinmicas' testes "sicol6!icos' obser5ação' e#ame "s$quico' inter5enção 5erbal9' consubstanciado em referencial técnicoD filos6fico e cient$fico adotado "elo "sic6lo!o.
e acordo com C6di!o de 1tica Profissional dos Psic6lo!os' jul!ue os se!uintes itens.
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W. Consta como "rinc$"io fundamental que o "sic6lo!o :elar) "ara que o e#erc$cio "rofissional seja efetuado com di!nidade' rejeitando situações em que a Psicolo!ia esteja sendo a5aliada. )a%ari!o/ 8
Comen!ários. Hlha a "e!adinha do malandro- 45aliada não- 45iltada45iltada- Hbser5e nosso C6di!o de 1tica/ OI. H "sic6lo!o :elar) "ara que o e#erc$cio "rofissional seja efetuado com di!nidade' rejeitando situações em que a Psicolo!ia esteja sendo a5iltada. X. 0ão est) "re5isto no C6di!o de 1tica que na atuação "sicol6!ica o "sic6lo!o de5e considerar os 5alores' crenças' "reconceitos e jul!amentos que afetam a formulação de "er!untas' a construção de hi"6teses e o "lanejamento de inter5enções.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 8st) "re5isto nos +undamentos e abarca os conceitos elencados na asserti5a. Confira/ III. H "sic6lo!o atuar) com res"onsabilidade social' analisando cr$tica e historicamente a realidade "ol$tica' econmica' social e cultural. ,F. Ym dos fundamentos do C6di!o de 1tica é reali:ar dia!n6sticos' di5ul!ar "rocedimentos ou a"resentar resultados de ser5iços "sicol6!icos em meios de comunicação' "ara e#"or situações' "essoas' !ru"os ou or!ani:ações que sir5am de modelos "ara a sociedade.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 8ssa é uma das 5edações. Oeja a letra
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,*. 3er uma "ostura ética na atuação "rofissional do "sic6lo!o "ressu"õe a neutralidade e a abstenção de qualquer ideolo!ia. )a%ari!o/ 8
Comen!ários/ Se!uir um C6di!o de 1tica é' em si' uma atuação en!ajada e orientada "or uma ideolo!ia. 0ão é "oss$5el uma atuação sem "osicionamento do "rofissional' o que não "ode acontecer de modo al!um é que a "ostura do "rofissional interfira nos objeti5os do trabalho reali:ado. Oeja o que consta na a"resentação do C6di!o de 1tica/ Ym C6di!o de 1tica "rofissional' ao estabelecer "adrões es"erados quanto Rs "r)ticas referendadas "ela res"ecti5a cate!oria "rofissional e "ela sociedade' "rocura fomentar a autoDrefle#ão e#i!ida de cada indi5$duo acerca da sua "r)#is' de modo a res"onsabili:)Dlo' "essoal e coleti5amente' "or ações e suas consequ;ncias no e#erc$cio "rofissional. 4 missão "rimordial de um c6di!o de ética "rofissional não é de normati:ar a nature:a técnica do trabalho' e' sim' a de asse!urar' dentro de 5alores rele5antes "ara a sociedade e "ara as "r)ticas desen5ol5idas' um "adrão de conduta que fortaleça o reconhecimento social daquela cate!oria. ,2. 8m uma situação hi"otética de a"licação de testes "sicol6!icos "ara 5alidação em um "ro!rama de mestrado em "sicolo!ia' é correto afirmar o C6di!o de 1tica Profissional de Psicolo!ia "ressu"õe que a caber) ao "sic6lo!o docente ou su"er5isor esclarecer aos testados sobre os "rinc$"ios e normas contidas referido C6di!o.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ Quem fa: isso é o "r6"rio aluno do >estrado. 8le o fa: atra5és
do
<3ermo
de
Li5re
8sclarecimento
e
Consentimento=.
4o
su"er5isorBorientador cabe a comunicação e su"er5isão dos "rinc$"ios e normas4rt. *T Caber) aos "sic6lo!os docentes ou su"er5isores esclarecer' informar' orientar e e#i!ir dos estudantes a obser5ncia dos "rinc$"ios e normas contidas neste C6di!o.
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H estudo de caso constitui hoje uma das "rinci"ais modalidades de "esquisa no cam"o das ci;ncias humanas' sociais e biol6!icas. 4 "artir dessa modalidade de "esquisa' jul!ue os itens a se!uir/ ,. Podemos afirmar que se trata de uma inquirição em"$rica que in5esti!a um fenmeno contem"orneo dentro de um conte#to da 5ida real' quando a fronteira entre o fenmeno e o conte#to não é claramente e5idente e onde múlti"las fontes de e5id;ncia são utili:adas. )a%ari!o/ C
Comen!ários/ Perfeito. 8ssa é a definição de in,,. 4 utili:ação de estudos de caso dentro da "sicolo!ia é reali:ada de acordo com o "ositi5ismo' e busca estabelecer re!ras !erais que e#"liquem a realidade encontrada a "artir do estudo em"reendido.
)a%ari!o/ 8 Comen!ários/ 0o estudo de caso temos' !eralmente' uma aborda!em qualitati5a de um sujeito ou de um !ru"o de sujeitos. H resultado desse estudo é "ertinente "ara e#"licar o fenmeno obser5ado em si ou 5er a a"licação de conceitos !erais nessa realidade. >as' não é "oss$5el D ou não de5eria D dedu:ir re!ras !erais a "artir de casos únicos. ,%. entre as funções do estudo de caso nas inter5enções "sicol6!icas' "odemos destacar a sua ca"acidade e#"lorat6ria de descre5er resultados' mesmo quando não es"ec$ficos.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Correto. 8sse é um dos objeti5os descritos "or in. Para ele o estudo de caso tem quatro funções/ *. com"le#as
8#"licar li!ações causais nas inter5enções na 5ida real que são muito "ara
serem
abordadas
"elos 'surveys' ou
"elas
estraté!ias
e#"erimentaisV 2.
escre5er o conte#to da 5ida real no qual a inter5enção ocorreuV
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.
+a:er uma a5aliação' ainda que de forma descriti5a' da inter5enção
reali:adaV e ,.
8#"lorar aquelas situações onde as inter5enções a5aliadas não
"ossuam resultados claros e es"ec$ficos. Aul!ue os itens a se!uir de acordo com a Eesolução C+P nG TB2FF. ,&. H carimbo é de obser5ação facultati5a nos laudos e relat6rios "sicol6!icos. )a%ari!o/ C
Comen!ários/ 4 aludida Eesolução' acredite' não fala da obri!ação de carimbo nem nos laudosBrelat6rios e nem nos "areceres- +ala a"enas que de5em ser carimbados a eclaração e o 4testado. Sobre estes últimos' eis a sua estrutura/ Ser emitida em "a"el timbrado ou a"resentar na subscrição do documento o carimbo' em que conste nome e sobrenome do "sic6lo!o' acrescido de sua inscrição "rofissional 7<0ome do "sic6lo!o B 0. da inscrição=9. ,T. 3oda ")!ina de documento de5e ser rubricado e' quando for a última ")!ina' de5e ser assinado.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Corret$ssimo. e5eDse rubricar as laudas' desde a "rimeira até a "enúltima' considerando que a última estar) assinada' em toda e qualquer modalidade de documento.
,W. 4 finalidade do relat6rio "sicol6!ico ser) a de a"resentar os "rocedimentos e conclusões !erados "elo "rocesso da a5aliação "sicol6!ica' LimitandoDse a fornecer somente as informações necess)rias relacionadas R demanda' solicitação ou "etição.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Correto. Confira/
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4 finalidade do relat6rio "sicol6!ico ser) a de a"resentar os "rocedimentos e conclusões !erados "elo "rocesso da a5aliação "sicol6!ica' relatando sobre o encaminhamento' as inter5enções' o dia!n6stico' o "ro!n6stico e e5olução do caso' orientação e su!estão de "rojeto tera";utico' bem como' caso necess)rio' solicitação de acom"anhamento "sicol6!ico' limitandoDse a fornecer somente as informações necess)rias relacionadas R demanda' solicitação ou "etição. ,X. Podemos usar termos técnicos no relat6rio "sicol6!ico. (abarito/ C Coment)rios/ Correto. Podemos usar' desde que clarificados. Hbser5e/ H relat6rio "sicol6!ico é uma "eça de nature:a e 5alor cient$ficos' de5endo conter narrati5a detalhada e did)tica' com clare:a' "recisão e harmonia' tornandoD se acess$5el e com"reens$5el ao destinat)rio. Hs termos técnicos de5em' "ortanto' estar acom"anhados das e#"licações eBou conceituação retiradas dos fundamentos te6ricoDfilos6ficos que os sustentam. %F. H relat6rio "sicol6!ico de5e conter , itens obri!at6rios/ identificação' "rocedimento' an)lise e conclusão. )a%ari!o/ 8
Comen!ários/ +altou falar da descrição da demanda- Isso de5e constar no relat6rio%*. H "arecer é com"osto de , itens/ Identificação' 8#"osição de moti5os' 4n)lise e Conclusão.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ Sem coment)rios. %2. Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do cam"o "sicol6!ico cujo resultado "ode ser indicati5o ou conclusi5o.
)a%ari!o/ C Comen!ários/ 4lém disso/
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H "arecer tem como finalidade a"resentar res"osta esclarecedora' no cam"o do conhecimento "sicol6!ico' atra5és de uma a5aliação es"eciali:ada' de uma
Comen!ários/ 4bsurdamente errado. H estudo de caso não é considerado documento "sicol6!ico. 4"enas o são/ declaração' atestado "sicol6!ico' relat6rioBlaudo "sicol6!ico e "arecer "sicol6!ico.
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