Gramática Espanhol
EsFCEx
1ª Edição – 2014 2014
E Q U I P E Diretor Geral Luiz Alberto Tinoco Cidade Diretora Executiva Clara Marisa May Diretor de Artes Fabiano Rangel Cidade Coordenação Geral dos Cursos Preparatórios Luiz Alberto Tinoco Cidade Coordenação dos Cursos de Idiomas EAD Prof Dr. Daniel Soares Filho Secretaria Mariana Fernandes Ramos Suporte Luan Maciel Cruz Editoração Gráfica Edilva de Lima Fonoaudióloga e Psicopedagoga Mariana Fernandes Ramos – CRFa CRFa 12482-RJ/T-DF Assessoria Jurídica Luiza May Schmitz – OAB/DF OAB/DF – 24.164 24.164 Assessoria de Línguas Estrangeiras Cleide Thieves (Poliglota-EEUU) João Jorge Gonçalves (Poliglota-Europa)
Equipe de Professores Idiomas Luiz Cidade – Espanhol Espanhol Daniel Soares Filho – Drº Drº em Espanhol (EAD) Cleide Thieves – Inglês, Inglês, Francês, Espanhol, Italiano, Alemão, Japonês (EAD) Maristella Mattos Silva – Espanhol Espanhol (EAD) Monike Cidade – Espanhol Espanhol (EAD) Genildo da Silva – Espanhol Espanhol Leonardo dos Santos – Espanhol Espanhol Diego Fernandes Espanhol Espanhol João Jorge Gonçalves – Inglês, Inglês, Francês Espanhol e Português Whang Pontes Teixeira - Espanhol Simone Tostes – Drª Drª em Inglês (EAD) Mariana Ramos – Inglês Inglês (EAD) Anna Carolina da Silva Santos Márcia Mattos da Silva – Francês Francês (EAD) Marcos Henrique – Francês Francês Concursos Sormany Fernandes – História História do Brasil Ivanaldo Silva de Carvalho – História História do Brasil Djalma Augusto – História História do Brasil Ronaldo de Castros Soares – História História do Brasil Leandro da Silva - História do Brasil (EAD) Thiago Godoi – História História do Brasil Gustavo Porto – História História Geral André Luis Gonçalves – História História Geral Daniel Castro de Faria – Gramática, Gramática, Redação e Literatura Sandra Nascimento da Hora - Gramática, Redação e Literatura Albert Iglésias – Língua Língua Portuguesa e Literatura Valber Freitas Santos - Gramática, Redação e Literatura Geraldo Severino - Geografia do Brasil Francisco Roger - Geografia do Brasil Rafael Maia – Geografia Geografia do Brasil Luiz Felipe - Geografia do Brasil Murilo Roballo – Matemática Matemática Luís Kleber Neves – Física Edson da Costa Rodrigues – Ciência Ciência Contábeis
Curso Preparatório Cidade - SCLN 113 Bloco C - Salas 207/210 Tel.: 3340-0433 / 9975-4464 / 8175-4509 - www.iic.pro.br /
[email protected] [email protected]
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Conteúdo
FORMAS CONTRACTAS.................................................. .................................................................................... ..................................................... ................... 19
Conteúdo............................... ................................................................. .................................................................... ................................................................ ..............................3
CONCORDANCIA CONCORDANCIA ENTRE EL ARTÍCULO Y EL NOMBRE ........................................ ........................................................... ................... 20
1. LECTURA (COMPRENSIÓN E INTERPRETACIÓN INTERPRETACIÓN TEXTUAL) ............................. ...................................................... .........................5
CASOS ANÓMALOS .............................................................................................. ............................................................................................................ .............. 20
TEXTO I .................................. .................................................................... ................................................................... .......................................................... .........................5
4. EL ARTÍCULO NEUTRO LO Y SUS USOS. ............................................................................ .............................................................................. .. 21
TEXTO II............................................................................................... ............................................................................................................................. ..............................6
Revisión general – general – artículos .............................................................................................. ................................................................................................ .. 21
TEXTO III................................................................................... .................................................................................................................... ......................................... ........6
5. REGLAS DE EUFONÍA EN LOS ARTÍCULOS - ARTÍCULOS LA/UNA ............................. ........................................... .............. 23
TEXTO IV ................................ .................................................................. ................................................................... .......................................................... .........................7
7. SUSTANTIVOS: SUSTANTIVOS: GÉNERO Y NÚMERO............................... ............................................................... ..................................................... .................... 29
TEXTO V ................................. ................................................................... ................................................................... .......................................................... .........................8
8. ADJETIVOS: GÉNERO Y NÚMERO. ........................................................ ....................................................................................... ............................... 38
TEXTO VI ................................ .................................................................. ................................................................... .......................................................... .........................8
OBSERVE LOS EJEMPLOS: .................................................................... .................................................................................................. .............................. 38
TEXTO VII............................................................................................. ........................................................................................................................... ..............................9
SUPERLATIVO EN – EN –ÍSIMO ÍSIMO .................................. .................................................................... ................................................................ ..............................39
TEXTO VIII........................................................................... ............................................................................................................ ............................................. ............ 10
BUENO / BIEN, MALO / MAL ................................................................. ............................................................................................... .............................. 39
TEXTO IX ................................ .................................................................. ................................................................... ........................................................ .......................10
MUY/MUCHO/BASTANTE/NADA MUY/MUCHO/BASTANTE/NADA/UN /UN POCO............................................. POCO............................................................................ ............................... 40
TEXTO X ................................. ................................................................... ................................................................... ........................................................ ....................... 11 TEXTO XI ................................ .................................................................. ................................................................... ........................................................ .......................12
9. PRONOMBRES PERSONALES: TÓNICOS Y ÁTONOS / LOS DEMOSTRATIVOS, POSESIVOS, INDEFINIDO, RELATIVOS.................................................................................... ...................................................................................................... ...................43
TEXTO XII............................................................................................. ......................................................................................................................... ............................12
LOS PRONOMBRES PRONOMBRES ÁTONOS Y TÓNICOS .................................................... ............................................................................. ......................... 43
TEXTO XIII................................................................................. .................................................................................................................. ....................................... ...... 13
10. PREPOSICIONES. PREPOSICIONES..................................................................... ...................................................................................................... .......................................... ........ 54
TEXTO XIV .............................. ................................................................ ................................................................... ........................................................ .......................14
11. CONJUNCIONES CONJUNCIONES .............................. ................................................................ .................................................................... ............................................... .............58
2. ACENTUACIÓN ACENTUACIÓN / ORTOGRAFÍA. ................................... .................................................................... ........................................................ ....................... 14
12. EMPLEO DE Y / E; O / U. ............................. ............................................................... .................................................................... .................................... .. 60
Separación de sílabas .................................................................. ................................................................................................... ....................................... ...... 15
3. ADVERBIOS........................................................................................ ....................................................................................................................... ...............................62
TILDE DIACRÍTICA EN LOS MONOSÍLABOS ......................................................................... ......................................................................... 16
14. EMPLEO DE MUY Y MUCHO ................................................................. ............................................................................................... .............................. 67
TILDE DIACRÍTICA............................................... ................................................................................. .............................................................. ............................16
15. FONÉTICA........................................................ ......................................................................................... ................................................................ ...............................69
3. ARTÍCULOS DETERMINADOS (CONTRACCIONES AL Y DEL) E INDETERMINADOS. .................. .................. 18
SIMULEX 8 .................................. ................................................................... ................................................................... ..................................................... ................... 74
INTRODUCCIÓN .................................. ................................................................... .................................................................. ............................................. ............ 18
16. VERBOS REGULARES E IRREGULARES: TIEMPOS SIMPLES Y COMPUESTOS COMPUESTOS ......................... 75
SIGNIFICADO DE LA PALABRA "DETERMINAR" .................................................................... .................................................................... 18
17. ORACIONES SIMPLES Y COMPUESTAS Y SUS ELEMENTOS SINTÁCTICOS ............................. 79
EL ARTÍCULO ............................... ................................................................. .................................................................... ................................................... ................. 18
8. VOCABULARIO VOCABULARIO BÁSICO ........................................................ .......................................................................................... ............................................... ............. 83
ARTÍCULOS ............................. ............................................................... ................................................................... ........................................................ ....................... 18
19.SINONIMIA Y ANTONIMIA.................................. ANTONIMIA.................................................................... ................................................................ .............................. 92
EL ARTÍCULO INDETERMINADO.................................. ................................................................... ........................................................ ....................... 19
20. SEMÁNTICA: DIVERGENCIAS LÉXICAS ENTRE EL PORTUGUÉS Y EL ESPAÑOL ...................... ...................... 95
EL ARTÍCULO DETERMINADO ...................................................... ....................................................................................... ....................................... ...... 19
21. LECTURA E INTERPRETACIÓN INTERPRETACIÓN DE IMÁGENES ................................. ................................................................... .................................. 100
LA FORMA NEUTRA "LO" ........................................................................ .................................................................................................... ............................ 19
22. EXÁMENES ANTERIORES............................. ............................................................... .................................................................... .................................. 113 [Curso Preparatório Cidade] | Conteúdo
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ESPANHOL – 2013/2014 ................................................................................................... 113 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 115 ESPANHOL – 2012/2013 ....................................................................................................... 117 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 119 23. ESPANHOL – 2011 / 2012 ............................................................................................... 120 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 122 24. ESPANHOL – 2010 / 2011 ............................................................................................... 123 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 125 25. ESPANHOL – 2009 / 2010 ............................................................................................... 125 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 126 26. ESPANHOL – 2008 / 2009 ............................................................................................... 127 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 128 27. ESPANHOL – 2007 / 2008 ............................................................................................... 130 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 132 ESPANHOL – 2006 /2007 ...................................................................................................... 133 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 136 ESPANHOL – 2006/2007 ................................................................................................... 136 29. ESPANHOL – 2005 / 2006 ............................................................................................... 139 Gabarito Comentado ........................................................................................................ 142
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Conteúdo | [ Curso Preparatório Cidade]
TEXTO I
1. LECTURA (COMPRENSIÓN E INTERPRETACIÓN TEXTUAL) Todo texto es una linealidad de signos que puede ser explicada a través de la observación y el análisis de la estructura interna a partir de la cual se ha constituido, como material homogéneo susceptible de ser observado desde sus elementos más mínimos -los fonemas- hasta la concepción del texto como una extensa frase (si se tratara de una novela, por ejemplo) que expresa una intención, como un discurso. Para comprender un texto no es suficiente con explicar a la manera de un sabio naturalista su funcionamiento y las particularidades que lo caracterizan a nivel micro estructural (tiempos verbales, pronombres, cohesión lexical, etc.); tampoco es pertinente interpretar los textos sólo en relación con los gustos, percepciones o preferencias actuales del lector, es decir, desde perspectivas plenamente subjetivas; lo ideal, cuando de acceder a textos escritos se trata, es concebir la comprensión y la interpretación como dos aspectos complementarios y recíprocos. Es inadecuado concebir la comprensión como una práctica del dominio de las ciencias naturales y la interpretación como el objetivo de las "ciencias del espíritu", la comprensión como un ejercicio objetivo y desapasionado y la interpretación como un proceso subjetivo y dominado por instancias psicológicas. Lo que el lector debe lograr es la fusión de la interpretación del texto con la interpretación de sí mismo.
NO LEA RÁPIDO, PROCURE APLICAR LA VELOCIDAD ADECUADA A SU LECTURA. EVITE DISTRAERSE AL MOMENTO DE ESTAR REALIZANDO SU LECTURA NO LEA EN FORMA PASIVA. (la bebida fue inventada por el doctor John Pemberton en Atlanta)
REPITA MENTALMENTE LO QUE ESTÁ LEYENDO (NO VOCALICE LO QUE ESTÁ LEYENDO). EVITE MOVER LA CABEZA, SIGA LA LECTURA CON LOS OJOS. ANTES DE EMPEZAR A LEER, LEA LAS PREGUNTAS QUE ESTÁN HACIENDO SOBRE EL TEXTO,
Largamente esperada por lectores de todo el mundo llega a Internet la primera biblioteca virtual de la lengua española que albergará los tesoros literarios de ambos lados del Atlántico. De la mano de la Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes en www.cervantesvirtual.com, desde hoy se podrá acceder a más de 20.000 textos íntegros de obras de autores clásicos españoles y latinoamericanos desde sus orígenes hasta el siglo XIX. Y gratis. Se encontrarán desde obras de los Cronistas de Indias hasta el movimiento modernista, así como textos científicos, tanto de autores de renombre como de otros menos conocidos o difundidos e incluso anónimos. Todos los grandes tienen cabida dentro de esta página en la Red, del español Quevedo a la mexicana Sor Juana Inés de la Cruz. Esta iniciativa que pone al alcance del mundo entero las obras de cerca de 400 autores en español, nació hace un año escaso de la mano de la Universidad de Alicante y tiene como objetivo llegar a 30.000 obras en los próximos cuatro años. De acuerdo con la legislación vigente sobre derechos de autor, sólo han podido incluirse los escritores que publicaron y murieron hasta el siglo XIX, por ahora. http://www.lanacion.com.ar/147363-primera-biblioteca-virtual-en-espanol 1. La alternativa que presenta una idea NO expresada en el texto es:
RECOMENDACIONES AL MOMENTO DE LEER:
NO ANALICE EN EXCESO LAS PALABRAS QUE NO ENTIENDA.
Primera biblioteca virtual en español
(A) Aumentará el acervo de obras literarias de la Biblioteca Virtual en un futuro próximo. (B) Hasta el momento se han incluido autores muertos hasta el siglo XIX. (C) Resulta escaso el acervo de la Universidad de Alicante. (D) Será factible consultar escritores de la Península Ibérica. (E) La Biblioteca Cervantes será una más de las bibliotecas virtuales. 2. Basándose en las informaciones acerca de la Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes, es incorrecto afirmar que: (A) grandes obras podrán ser consultadas. (B) esta idea surgió hace apenas un año. (C) será posible acceder a autores anónimos. (D) cuenta con más de 350 obras. (E) las leyes vigentes limitan el número de publicaciones.
PARA QUE YA LOCALICE LAS POSIBLES RESPUESTAS AL LEER EL TEXTO EN LA PRIMERA VEZ. PARA GUARDAR DE MEMORIA ALGUNAS ESTRUCTURAS DEL IDIOMA, ES RECOMENDABLE QUE HAGA UNA COPIA DE LOS TEXTOS TRAS LEERLOS UNA VEZ.
1 C
CLAVE
2 E
[Curso Preparatório Cidade] | 1. LECTURA (COMPRENSI N E INTERPRETACI N TEXTUAL)
5
TEXTO II Debaten el rol que debe cumplir la televisión en el proceso educativo ―Hoy la educación es la escuela y mucho más. Están los medios de comunicación: con sus luces y sus sombras, son una escuela sin paredes, una educación no formal‖. Alf redo Van Gelderen, de la Academia Nacional de Educación, comentó así su inquietud por el desfase de los medios con relación a una enseñanza secundaria que, afirmó, se ha quedado ―en el túnel del tiempo‖. El representante de la Academia Nacional se preguntó qué pasaría si todas las personas que hablan por televisión conocieran bien el lenguaje. ―La TV siempre enseña algo‖, dijo. Pero agregó: ―Lo importante es qué enseña‖. Y señaló la responsabilidad que tienen los emisores: que lo que se enseñe a diario mejore la calidad de vida. La coordinadora latinoamericana del canal Discovery sugirió que cuando se pasen videos o programas de televisión en un aula no se apaguen las luces; hay que dar la idea de que se trata de un rato de trabajo, no de descanso. Y antes debe motivarse el interés de los alumnos. Van Gelderen recordó que los Estados Unidos se han planteado como meta para el 2000 volver a convertirse en un país de lectores y apuntó que también los docentes deben volver a leer. http://www.lanacion.com.ar/147358-debaten-el-rol-que-debe-cumplir-la-television-en-el-proceso-educativo (Texto adpatado por Luiz Cidade)
(C) C. III (D) D. II y III (E) E. I, II y III 4. Responder a la cuestión de acuerdo con las afirmaciones a seguir, sobre las ideas de los dos textos leídos. I. En los dos textos está presente el uso de tecnologías a disposición de la socialización del conocimiento. II. Los dos textos presentan una preocupación con la lectura en el mundo actual. III. Los dos textos discuten la posibilidad de acceso a través de las emisoras de televisión. IV. Los dos textos indican relación entre los medios de comunicación y la educación escolar. Después del análisis de las afirmativas, está correcta la alternativa (A) I y II (B) II y III (C) III y IV (D) I, II y III (E) II, III y IV CLAVE
1) El tema central del texto es: (A) (B) (C) (D) (E)
El papel que debe cumplir la televisión en el proceso educativo. El fin es tan importante como los medios. Es preciso que se logre la cifra de hasta 2.000 lectores. La TV puede mejorar la calidad de vida. Es importante que las personas que hablan por televisión dominen el lenguaje.
2) La palabra ―desfase‖ (línea 3) puede ser reemplazada por: (A) incongruencia. (B) incompetencia. (C) discriminación. (D) disyunción. (E) desajuste. 3) Después del análisis de las afirmativas, marca la alternativa correcta: I. La informalidad de la enseñanza escolar depende de los medios de comunicación. II. La tecnología moderna de los medios de comunicación colabora efectivamente con la enseñanza secundaria. III. Los buenos programas contribuirían para el logro de una mejoría en la calidad de vida. (A) A. I (B) B. I y II
1 A
2 E
3 C
4 A
TEXTO III LA MÍSTICA MIGRATORIA Por supuesto que la partida de un ser querido en busca de nuevas oportunidades muchas veces significa un trauma familiar, especialmente en una comunidad como la nuestra donde, afortunadamente, la familia nuclear se mantiene como un modelo predominante de organización social. Pero admitamos que ha sido la historia de todos los tiempos. El mundo ha cambiado mucho desde el siglo diecinueve, especialmente en lo que se refiere a las tecnologías de transporte y comunicaciones. Los viajes se han abaratado y acortado. Los intercambios son instantáneos y hasta con imagen. Las rupturas ya no tienen por qué ser definitivas, y el contacto es permanente. No sólo el mundo se ha globalizado; también, en cierta medida, lo ha hecho el mercado laboral. El pensar que una persona deba residir y trabajar sólo en su país de origen, ignorando las oportunidades que le ofrece un mercado global, es de alguna forma hasta restringir su libertad. La migración ya no es irreversible y, cada vez más, se transforma en una opción o estilo de vida. Debemos también reconocer que quienes salen del país completan su formación, adquieren experiencias y vivencias y logran aprendizajes útiles para aplicar al medio local a su retorno. La tecnología hoy ofrece, vía Internet, decenas de sitios que anuncian millones de puestos de trabajo en todo el planeta. Ahora bien, los más preparados intelectualmente son los que mejor pueden escoger. (―El País‖, 28 de agosto de 2000, adaptado)
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1. LECTURA (COMPRENSI N E INTERPRETACI N TEXTUAL) | [ Curso Preparatório Cidade]
01. La afirmación que NO está de acuerdo con el texto es: 1 E
(A) En todas las épocas ha habido éxodos. (B) Desde hace un tiempo se ha manifestado un avance tecnológico. (C) La globalización también ha tomado cuenta del ámbito laboral. (D) El éxodo de personas es un hecho irrevocable. (E) La migración es siempre causa de trauma familiar.
) Los desplazamientos se han hecho accesibles en costo y tiempo. ) Las opciones de estilo de vida son mejores y más productivas. ) La historia ha demostrado que el núcleo familiar permanece inalterado.
La secuencia correcta, de arriba hacia abajo, es: (A) V – V – V (B) F – V – V (C) C – V – F – F (D) F – F – F (E) V – F – V
4 D
5 A
TEXTO IV
02. Responder a la cuestión 2 en base a las ideas presentadas en el texto, indicando V (verdadero) o F (falso). ( ( (
CLAVE 3 D
2 C
LA NUEVA RIQUEZA DE LAS ORGANIZACIONES Puede definirse el capital intelectual como la suma de todos los conocimientos que poseen los miembros de una organización. La nueva riqueza de las organizaciones desarrolla las transformaciones de la nueva economía orientada a la valoración de la inteligencia. La tecnología de la información acepta múltiples usos. Puede aplicarse a la automatización de procesos que permitan una mayor continuidad y control. Así como las fábricas en la era industrial estaban verticalmente integradas, la era informática permite estructuras más ágiles y fluidas en la comunicación. La empresa intelectual utiliza el conocimiento para atraer clientes, reducir las existencias o mejorar la gestión de sus recursos humanos. Además, ya no existe una división tajante entre operación y control. El trabajo intelectual especializado minimiza la importancia de la gerencia de mando y permite organizar y ejecutar muchas acciones. Las organizaciones en red reemplazan las jerarquías tradicionales convirtiéndose en circuitos de información integrados, donde la comunicación y el poder fluyen en todas las direcciones. (―La Nación‖, 27 de agosto de 2000, adaptado)
3. La alternativa que presenta las tres palabras heterogenéricas es:
Responder a las cuestiones de 1 a 2 de acuerdo con las ideas presentadas en los dos textos.
(A) viajes – largo – sitios. (B) origen – imagen – equipaje. (C) paisaje – límite – rupturas. (D) puente – cumbre – origen. (E) engranaje – sal – elogio.
01. La afirmación que no está contenida en ninguno de los dos textos es:
4. El pronombre ―le‖ (línea 10) se refiere a: (A) país de origen. (B) oportunidades. (C) libertad. (D) persona. (E) mercado global. 5. La palabra ―sólo‖ (línea 9) puede ser reemplazada, sin cambio de significado, por: (A) exclusivamente. (B) excepto. (C) único. (D) incluso. (E) aisladamente.
(A) El mundo ha ido presentando cambios significativos. (B) El ambiente laboral restringe la formación intelectual de los individuos. (C) La capacidad es un factor que juega a favor de los individuos. (D) La informática forma parte de la tecnología del mundo actual. (E) Las comunicaciones se han desarrollado ampliamente. 02. Según las ideas presentadas en los dos textos, es correcto afirmar que: (A) no existe una ruptura entre información y comunicación. (B) la integración forma parte de los equipos de trabajo. (C) la interdisciplinaridad ha sido el punto de partida del avance en las comunicaciones. (D) la tecnología ofrece nuevas fuentes de lucro a las organizaciones nacionales. (E) no se puede negar que la red de comunicaciones se ha ampliado. CLAVE 1 B
2 E
[Curso Preparatório Cidade] | 1. LECTURA (COMPRENSI N E INTERPRETACI N TEXTUAL)
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Responder a las cuestiones de 1 a 3 de acuerdo con el texto IV. 1. Según el texto, es correcto afirmar que: (A) la tendencia actual de las empresas es estimar el activo intelectual. (B) aumentar la corriente de información implica la paulatina desaparición de empleos. (C) el poder domina en todas las situaciones laborales. (D) la labor intelectual especializada contribuye a minimizar el cúmulo de acciones. (E) la mejora de los recursos humanos contribuye a reemplazar las jerarquías tradicionales. 2. La palabra ―tajante‖ (línea 9) puede ser reemplazada, sin cambio de significado, por: (A) esporádica. (B) categórica. (C) tácita. (D) imperiosa. (E) inminente.
Desde que llegue a Cancún no hago otra cosa que pensar en ti. Tú sabes que te qui ero mucho y que nunca más nos vamos a separar, pero perdoname esta vez, era la única oportunidad que tenía para conocer la privilegiada naturaleza del Caribe. Aquí en julio y agosto es verano, pues estamos en el hemisferio norte, y en esta época las playas son fantásticas, con aguas tranquilas, tibias y cristalinas. Los tonos azules del mar y del cielo forman un be llo contraste con el bl anco de la arena y el verde de las palmeras, sobre todo durante los atardeceres, cuando el sol empieza a esconderse en el horizonte, coloreando el cielo con sus rayos anaranjados.Me gustaría mucho que estuvieras aquí conmigo, mas ya que no es posible, aprovecho para agradecerte por tu gentil comprensión. Regreso a Brasil el miércoles por la mañana. Esperame en el aeropuerto, sabes que te amo mucho. Sandra. Besos,
1 F
3. La expresión ―reducir las existencias‖ (línea 7 y 8) puede ser reemplazada, sin cambio de significado, por:
CLAVE 1 A
2 B
3 A
TEXTO V Lea la carta que Sandra le envió a su enamorado y marque V (verdadero) o F (Falso) según corresponda. ) Sandra se arrepintió de haber viajado sin su enamorado. ) Sandra lamenta que su enamorado no haya viajado con ella. ) La Llegada de Sandra a Brasil está prevista para final de semana.
8
CLAVE 2 V
3 F
TEXTO VI CIUDAD Y LITERATURA
(A) achicar la provisión. (B) seleccionar el personal. (C) disminuir la expansión. (D) minorar los beneficios. (E) controlar el costo de vida.
( ( (
Querido José,
La ciudad puede ser perfectamente un tema literario, escogido por el interés o la necesidad de un autor determinado. Ahora pululan escritores que se autodenominan o son señalados por alguna ―crítica‖ como escritores urbanos. No obstante, considero que muchos de ellos tan sólo se acercan de manera superficial a ese calificativo y lo hacen equívocamente al pretender referirse a la ciudad a través de una mera nominación de calles, de bares en esas calles, de personajes en esos bares de esas calles, como si la descripción más o menos pormenorizada de esas pequeñas geografías nos develara una ciudad en toda su complejidad. La ciudad es, en sí misma, un tema literario. Además, es el escenario donde transcurren y han transcurrido miles y miles de historias de hombres y mujeres. La ciudad es la materia prima de los sueños y las pesadillas del hombre moderno, el paisaje en el cual se han formado sentimental e intelectualmente muchas generaciones de narradores en todo el mundo. Esa condición de escenario ambulante y permanente hace que la ciudad sea casi un imperativo temático o, mejor, el espacio natural de la imaginación narrativa contemporánea. Por supuesto que existen otros temas y otros imaginarios, distintos a los urbanos; pero quiero señalar de forma especial la impresionante presencia de lo citadino en la literatura y, en este caso, primordialmente en la cuentística universal del presente siglo. Frente a la pregunta de qué es lo urbano en literatura, habría que contestar que urbano no es necesariamente lo que sucede o acontece dentro de la urbe. Una narración puede ubicarse legítimamente en la ciudad pero estar refiriéndose a una forma de pensar, actuar y expresarse "rural‖ o ajena al universo comprendido por lo urbano. Esto último, lo urbano, posee sus maneras específicas de manifestarse, sus lenguajes, sus problemáticas singulares: en definitiva, un universo particular. En consecuencia se podría afirmar que la narrativa urbana es aquella que trata sobre los temas y los comportamientos que ha generado el desarrollo de lo urbano, y siempre a través de unos lenguajes peculiares. Esta definición no pretende ser
1. LECTURA (COMPRENSI N E INTERPRETACI N TEXTUAL) | [ Curso Preparatório Cidade]
exhaustiva ni excluyente, pero es útil para delimitar ese universo esquivo y manoseado de lo urbano. (Tomado de: TAMAYO S., Guido L. Prólogo al texto Cuentos urbanos. Colección El Pozo y el Péndulo, Bogotá: Panamericana, 1999.)
precisamente de la unión de Zeus y Mnemosine, quien, en cierto modo, representa la memoria de la victoria de Zeus. En cuanto a la interpretación de la palabra "musa", o Bien sugiere que es una abstracción. Tal abstracción - según Biese daría en tres direcciones diferentes: 1) un sentido personificado: musa pensada como divinidad; 2) un sentido concreto u objetivo: "canto, poesía, música", es decir, composición musical o poética, y 3) un sentido abstracto o subjetivo, entendido como "inspiración, entusiasmo, facultad poética".
1. En el primer párrafo del texto, la palabra crítica aparece entre comillas para: (A) enfatizar el sentido de esa palabra en el texto. (B) señalar que se trata de una postura que el autor no comparte. (C) nombrar algo que ha sido mencionado por alguien especial. (D) señalar que lo que se dice proviene de un juicio colectivo.
(A) ―y‖. (B) ―aunque‖. (C) ―sin embargo‖. (D) ―pero‖.
Los primeros testimonios literarios vinculados con su culto pueden rastrearse en la Ilíada de Homero. En dicha epopeya, las Musas se invocan en el Proemio: "Canta, oh Musa, la cólera del pélida Aquiles". Vemos, pues, que es la Musa quien verdaderamente canta y que el poeta es sólo un "oyente" de ese efluvio divino. Pero es en la Teogonía de HesÌodo donde se explica la naturaleza divina de las Musas, su filiación, su función y de qué modo lo inspiraron: "Son ellas quienes un día a Hesíodo enseñaron un bello canto cuando él apacentaba sus rebaños al pie del divino Helicón. Y he aquí las primeras palabras que me dirigieron las diosas, Musas del Olimpo, hijas de Zeus que tiene la égida: 'Pastores de los campos, tristes oprobios de la Tierra que no sois más que vientres! Nosotras sabemos contar mentiras que parecen verdades, pero también sabemos - cuando lo queremos- proclamar verdades'. Así hablaron las hijas verdaderas del gran Zeus y, por bastón, me ofrecieron una vara soberbia de olivo floreciente; después me inspiraron acentos divinos para que glorificara lo que será, lo que fue, mientras me ordenaban celebrar la raza de los bienaventurados siempre vivientes, y a ellas mismas, al principio y al final de ca da uno de mis cantos‖. A partir del Proemio de la Teogonía Hesiódica se fortalece la idea según la cual el poeta es un ser inspirado que, con una rama de olivo en la mano, canta a los dioses inmortales, y cuyo canto - qué es un canto celebrante- no es más que la misma voz de la Musas, siempre presente.
4. En el primer párrafo, la expresión a ese calificativo hace referencia a:
(Texto tomado de la introducción de Hugo Bauza a Walter Otto, Las musas. Origen divino del canto y del mito, Buenos Aires, Editorial Universitaria, 1981, pág. 7-12.)
(A) pequeñas geografías. (B) escritores urbanos. (C) temas literarios. (D) hombres modernos.
1. Al inicio del texto, en la expresión: "Las Musas - o la Musa, porque son una y varias a la vez son hijas de Zeus y Mnemosine", el enunciado que se encuentra entre guiones cumple la función de:
2. En el primer párrafo del texto, la expresión No obstante permite introducir: (A) una idea que explica un juicio. (B) una opinión que rebate un juicio. (C) una idea que apoya un juicio. (D) una opinión que explica un juicio. 3. En el enunciado ―No obstante, considero que muchos de ellos tan sólo se acercan de manera superficial a ese calificativo‖, la expresión subrayada puede ser reemplazada, sin que se modifique el sentido del enunciado, por:
(A) citar textualmente una información producida por alguien que no es el autor. (B) separar una idea que no tiene relación con lo planteado. (C) identificar tanto el comienzo como el final de un diálogo. (D) ampliar una información planteada anteriormente.
CLAVE 1 B
2 B
3 C
4 B
2. En la expresión del primer párrafo: "habrían respondido que era menester la presencia de seres que con sus cantos celebraran la gloria imperecedera de Zeus", la palabra subrayada puede reemplazarse, sin cambiar el sentido del enunciado, por:
TEXTO VII LAS MUSAS Las Musas - o la Musa, porque son una y varias a la vez- son hijas de Zeus y de Mnemosine. El mito memora que cuando Zeus hubo vencido a los Titanes, consultados los restantes dioses sobre si faltaba algo, habrían respondido que era menester la presencia de seres que con sus cantos celebraran la gloria imperecedera de Zeus: fue entonces cuando surgieron las Musas y surgieron
(A) imprescindible. (B) comprensible. (C) imposible. (D) razonable.
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9
3. En la expresión: habrían respondido que era menester la presencia de seres que con sus cantos celebraran la gloria imperecedera de Zeus: fue entonces cuando surgieron las Musas‖, el uso de enunciados en letras cursivas cumple la función de: (A) mostrar una intención irónica por parte del autor. (B) citar de manera textual lo dicho en otro idioma por los dioses. (C) hacer énfasis en una afirmación enunciada por los dioses. (D) distinguir expresiones traducidas de otro idioma. 4. Del texto anterior se puede deducir que las Musas surgieron para celebrar con sus cantos: (A) la victoria de Zeus sobre los Titanes. (B) la gloria de todos los dioses. (C) la unión de Zeus y Mnemosine. (D) la gloria imperecedera de los Titanes.
El herido de punta de ausencia y el llagado de las telas del c orazón, dulcísima Dulcinea del Toboso, te envía la salud que él no tiene. Si tu hermosura me desprecia, si tu valor no es en mi pro, si tus desdenes son en mi afincamiento, maguer que yo sea asaz de sufrido, mal podré sostenerme en esta cuita, que, además de ser fuerte, es muy duradera. Mi buen escudero Sancho te dará entera relación, ¡oh bella ingrata, amada enemiga mía!, del modo en que por tu causa quedo: si gustares de acorrerme, tuyo soy; y si no, haz lo que te viniere en gusto; que con acabar mi vida habré satisfecho a tu crueldad y a mi deseo. Tuyo hasta la muerte, El Caballero de la Triste Figura. 1. En el saludo que da inicio a la carta se utiliza la expresión Soberana y alta señora. En estas palabras se refleja: (A) la imagen que Don Quijote tenía de Dulcinea. (B) la clase social a la que pertenecía Dulcinea. (C) el aspecto físico que caracterizaba a Dulcinea. (D) el amor que sentía Don Quijote por Dulcinea.
5. En el tercer párrafo, las comillas cumplen la función de:
2. En la ―Carta de Don Quijote a Dulcinea del Toboso‖, la palabra asaz se podría reemplazarse, sin que se modificara el sentido de lo enunciado, por:
(A) citar lo escrito por otro autor. (B) enfatizar el sentido de una expresión. (C) citar lo dicho por otro autor. (D) enfatizar el sentido de algunas palabras. 6. Al final del cuarto párrafo, en la expresión: "mientras ellas me ordenaban celebrar la raza de los bienaventurados siempre vivientes", la raza a la cual se hace referencia es la de:
(A) ―poco‖. (B) ―nada‖. (C) ―algo‖. (D) ―tan‖.
(A) los dioses. (B) los pastores. (C) las Musas. (D) los poetas.
2 D
TEXTO IX CLAVE
1 D
2 A
3 C
4 A
5 B
6 A
TEXTO VIII ¡OH BELLA INGRATA! Carta de Don Quijote a Dulcinea del Toboso (tomada del libro de Miguel de Cervantes Saavedra). Soberana y alta señora:
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CLAVE 1 A
MITOS, VIAJES, HÉROES Cinco civilizaciones antiguas, Babilonia, Egipto, Israel, Grecia y Roma, tuvieron un estrecho contacto que originó lo que hoy conocemos como mundo occidental. Entre ellas, la cultura griega fue la más influyente y decisiva en la formación de nuestra cultura y, desde el punto de vista histórico y social, contribuyó en gran medida al desarrollo de las formas de pensamiento y de la concepción del mundo actual; también aportó temas, formas, estilos e incluso géneros literarios, como la épica, la lírica, la tragedia y la comedia. Con respecto a los poemas épicos, los más conocidos e importantes de la literatura griega son la Ilíada y la Odisea, compuestos y transmitidos oralmente por poetas itinerantes, llamados aedos y rapsodas, y cantados en celebraciones de carácter civil y religioso; los temas se refieren a las leyendas de la guerra de Troya, como en la Ilíada, y al relato del viaje de regreso de algunos héroes a su patria, y de las dificultades y peripecias para lograrlo, como en el caso de Ulises en la Odisea. Es quizás este último el héroe épico que ha logrado trascender los límites de la mitología y
1. LECTURA (COMPRENSI N E INTERPRETACI N TEXTUAL) | [ Curso Preparatório Cidade]
épica griegas para convertirse en un símbolo universal, ya que logra adaptarse a una sociedad más abierta y evolucionada. En este poema vemos al héroe, en su viaje de regreso, enfrentando y superando, gracias a las artimañas de su inteligencia, grandes obstáculos y peligros, representados por seres míticos como los cíclopes, los lestrigones, los lotófagos, las sirenas, las rocas errantes, etc. Sin embargo, dentro del largo viaje que emprende el héroe Odiseo para volver a su patria, Ítaca, debe vivir contra su voluntad una espeluznante aventura: ir camino del Mundo de los Muertos con el encargo de consultar allí, en el Hades (la Mansión de los Muertos), al adivino Tiresias. Odiseo, descorazonado, emprende la ruta hacia el Hades a preguntar al adivino cómo regresar a su casa, a Ítaca. Este tema del descenso al Hades es común en la literatura épica, pues ya otros héroes griegos habían bajado al reino de las sombras. Es el caso de Orfeo, quien bajó a liberar a Eurídice; el de Heracles, quien fue a cumplir una prueba de fuerza: traerse al enorme perro guardián de tres cabezas, el Cancerbero monstruoso, y el de Teseo, quien entró para raptar a la reina de los muertos, Perséfone. También Virgilio, poeta romano, dirigirá a Eneas al Hades con un afán profético nacional, y Dante, en la Divina comedia, cargará su descripción del reino infernal con un tremendo conocimiento teológico, propio de la época. Este viaje a la Mansión de los Muertos también fascinó a héroes de otras culturas como la oriental mesopotámica: aquí, el héroe Gilgamés va al mundo de ultratumba a sacar, del fondo de las aguas de la muerte, la planta de la vida eterna, la cual pierde irremediable y trágicamente. En el viaje que realiza Odiseo, a diferencia del viaje de Gilgamés, el héroe poco espera después de la muerte, las almas vagan como tristes fantasmas nostálgicos de la vida que perdieron; en cambio, en la saga mesopotámica el héroe siente una fascinante atracción por ese universo espectral y por los invaluables secretos que ese Otro Mundo encierra. En el viaje de Odiseo se encarna el talante del griego de la época arcaica, que, además de cruzar y surcar el Mediterráneo para fundar colonias en sus costas, viaja lejos a comerciar y a conocer nuevas gentes y tierras. El viaje al Hades es un motivo más en la serie de aventuras marinas de Odiseo y, en cierto modo, sirve para marcar el último límite de sus errancias y aventuras. El mundo de los muertos es lo más lejos que puede peregrinar cualquier héroe, demostrando con esto, en definitiva, la estatura mítica del héroe, a quien se le atribuye el más esforzado arrojo, valentía y empeño. Carlos García Gual, Mitos, viajes, héroes (Madrid, Taurus, 1985)
1. Según el texto anterior, el tema del descenso al Hades es propio, sobre todo, de la literatura: (A) (B) (C) (D)
(A) (B) (C) (D)
un rito fúnebre. una consulta oracular. una ceremonia religiosa. un acto de sacrificio.
3. Teniendo en cuenta el enunciado ―Virgilio, poeta romano, dirigirá a Eneas al Hades con un afán profético nacional, y Dante, en la Divina comedia, cargará su descripción del reino infernal con un tremendo conocimiento teológico, propio de la época‖, es posible inferir que entre la Eneida y la Divina comedia ha ocurrido una transición de: (A) (B) (C) (D)
lo divino a lo humano. lo pagano a lo cristiano. el monoteísmo al politeísmo. lo teocéntrico a lo geocéntrico. 1 D
CLAVE 2 B
3 B
TEXTO X Y me contestó la divina entre las diosas: "Hijo de Laertes, de linaje divino, Odiseo de mil trucos, no te quedes ya más en mi morada contra tus deseos. Pero ante todo tienes que cumplir otro viaje y llegar a las mansiones de Hades y la venerada Perséfone, a consultar en oráculo el alma de tebano Tiresias, el adivino ciego, que conserva su entendimiento firme. A él, incluso muerto, le concedió Perséfone mantener su mente despierta, a él solo, que los demás se mueven como sombras". Así dijo. Entonces a mí se me partió el corazón. Me eché a llorar tumbado sobre el lecho, y mi ánimo ya no quería vivir ni ver más la luz del sol. Luego que me sacié de llorar y de revolcarme, entonces a ella le dirigí mis palabras y dije: "¿Ah, Circe, quién va, pues, a guiarme en ese viaje? Hasta el Hades nunca nadie llegó en una negra nave." (Homero, Odisea, canto X; Madrid, Gredos, 1987: págs. 487-502)
1. Del texto anterior, se puede afirmar que Odiseo es para Circe:
cómica. lírica. trágica. épica.
(A) (B) (C) (D)
inteligente y sabio. noble y adivino. divino y triste. noble y astuto.
2. Según el texto, el encuentro de Odiseo con el adivino Tiresias en el Hades representa una escena que se puede definir como: [Curso Preparatório Cidade] | 1. LECTURA (COMPRENSI N E INTERPRETACI N TEXTUAL)
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2. Según la información presentada en el texto, es posible afirmar que Perséfone le otorgó a Tiresias, aún después de muerto, el don de: (A) (B) (C) (D)
TEXTO XI HAY UNA RAZA DE HOMBRES
profetizar. vivir. caminar. ver.
3. En la expresión: ―que los demás se mueven como sombras‖, que aparece al final del primer párrafo, la palabra subrayada alude a:
Hay una raza de hombres inadaptados, una raza que no puede detenerse, hombres que destrozan el corazón a quien se les acerca y vagan por el mundo a su antojo... Recorren los campos y remontan los ríos, escalan las cimas más altas de las montañas; llevan en sí la maldición de la sangre gitana y no saben cómo descansar. Si siguieran siempre en el camino llegarían muy lejos; son fuertes, valientes y sinceros. Pero siempre se cansan de las cosas que ya están, y quieren lo extraño, lo nuevo, siempre. (Truman Capote, A sangre fría, Madrid, Unidad, 1999; pág. 99.)
(A) (B) (C) (D)
otras almas que están en el Hades. otros adivinos ciegos. otras mansiones de Hades. Hades y Perséfone.
1. Según el texto de Capote, un rasgo característico de los hombres inadaptados es: (A) (B) (C) (D)
4. Del enunciado: ―Pero ante todo tienes que cumplir otro viaje y llegar a las mansiones de Hades y la venerada Perséfone‖ se puede deducir que Perséfone es, en la mitología griega: (A) (B) (C) (D)
CLAVE 1 C
la reina de los muertos. la poetisa del Olimpo. la diosa de los mares. la profetisa de ultratumba.
5. Según el texto anterior, la expresión: ―Hijo de Laertes, de linaje divino, Odiseo de mil trucos, no te quedes ya más en mi morada‖ es pronunciada por: (A) (B) (C) (D)
Carlos Coriolano Amador. En 1899 el hombre más rico de Antioquia trajo de Francia el primer carro que rodó en Colombia. El carro desembarcó en Puerto Colombia. Llegó en cajas desde París y tomó el rumbo del río Magdalena hasta Puerto Berrío. De allí siguió a Medellín a lomo de mula, pero en Barbosa la recua no pudo seguir y el final del recorrido tuvo que hacerse en andas. El carro era un De Dion Bouton, pequeño automóvil francés de dos puestos, de fabricación tan incipiente como lo era la industria automotriz en el momento. Carlos Coriolano Amador, precavido, le importó también chofer francés.
un fragmento de la Odisea. uno de los cantos de la Odisea. un verso de la Odisea. una estrofa de la Odisea. CLAVE
1 B
2 D
12
3 A
TEXTO XII LLEGÓ EL AUTOMÓVIL
Perséfone, la esposa de Hades. Hades, el rey de los muertos. Circe, la divina entre las diosas. Odiseo, el hijo de Laertes.
6. A partir de algunas marcas presentes en el texto anterior se puede afirmar que éste es: (A) (B) (C) (D)
su obstinación en permanecer despiertos. vivir al tanto de las nuevas modas. su total incapacidad para detenerse. tener una elevada conciencia ecológica.
4 A
5 C
6 A
El estreno fue todo un acontecimiento en la ciudad el 19 de octubre de 1899, día en el que también estallaba la Guerra de los Mil Días. Cuando Amador salió de su casa de la Calle de Palacé, que se conocía como alacio Amador", muchos curiosos se apostaron en la calle para ver el extraño artefacto y su elegante chofer, contratado por Amador en Francia. Años después, cuando el auto no era ninguna rareza, gracias a que varios habían sido importados ya, se inició algo parecido a una fiebre de automovilismo. Las carreras se efectuaban en un descampado llamado el "Frontón del Jai Alai". Para 1916, había unos 13 automóviles registrados en Medellín, frente a 60 coches tirados por caballos. En 1909, 13 pudientes ciudadanos de la naciente
1. LECTURA (COMPRENSI N E INTERPRETACI N TEXTUAL) | [ Curso Preparatório Cidade]
villa juntaron tres mil dólares para traer de los Estados Unidos el primer Pullman que pisó suelo colombiano.
("La Revista" de El Espectador, No. 53, 22 de julio de 2001.)
(C) París. (D) Medellín.
1. En el texto Llegó el automóvil, la expresión: "desembarcó en Puerto Colombia" nos revela que el carro viajó desde París en: (A) (B) (C) (D)
CLAVE 1 C
tren. barco. avión. camión.
2 B
antes que transportar personas fue transportado por ellas. fue estrenado en Medellín antes que en Puerto Colombia fue tirado por mulas, a causa de la falta de combustible. tuvo por conductor a un francés en lugar de un colombiano.
3. En el primer párrafo del texto Llegó el automóvil, paralelamente al relato del itinerario seguido por el carro, se hace una descripción de la condición de las rutas de la época para: (A) (B) (C) (D)
disminuir la importancia del transporte fluvial. comparar a Medellín con la capital francesa. mostrar los avances de la industria automotriz. señalar la dificultad de la empresa de Amador.
compleja. transnacional. sofisticada. rudimentaria.
5. La expresión: "fiebre del automovilismo" hace referencia a: (A) (B) (C) (D)
la afición creciente por las carreras de carros. el fastidio que se sintió frente al nuevo invento. el delirio en la importación de automotores. la enfermedad provocada por el uso del automóvil.
6. En el texto, cuando se menciona "la naciente villa" se está haciendo referencia a:
5 A
6 D
ARTE POÉTICA Que el verso sea como una llave que abra mil puertas. Una hoja cae; algo pasa volando; cuanto miren los ojos creado sea, y el alma del oyente quede temblando. Inventa mundos nuevos y cuida tu palabra; el adjetivo, cuando no da vida, mata. Estamos en el ciclo de los nervios. El músculo cuelga, como recuerdo, en los museos; Mas no por eso tenemos menos fuerza: el vigor verdadero reside en la cabeza. Por qué cantáis la rosa, !Oh Poetas! hacedla florecer en el poema; Sólo para nosotros viven todas las cosas bajo el Sol. El poeta es un pequeño Dios. (Vicente Huidobro, El espejo de agua, Buenos Aires, Orión, 1916.)
1. En el verso: "cuanto miren los ojos creado sea ", se quiere dar a entender que la función del poeta consiste en:
4. En la expresión: "de fabricación tan incipiente como lo era la industria automotriz en el momento", el término subrayado se refiere a un tipo de industria: (A) (B) (C) (D)
4 D
TEXTO XIII
2. Cuando el texto dice que "el final del recorrido tuvo que hacerse en andas", evidencia una paradoja, porque el primer carro que rodó en Colombia: (A) (B) (C) (D)
3 A
(A) (B) (C) (D)
inventar el mundo de forma asombrosa. describir objetivamente lo que observa. retratar la naturaleza mediante palabras. explicar lo observado de manera poética.
2. Según el texto Arte poética, "El poeta es un pequeño Dios", porque: (A) (B) (C) (D)
habita un mundo ultraterreno. determina el destino humano. crea mundos con la palabra. domina a otros mediante palabras.
CLAVE 1 A
2 C
(A) Puerto Berrío. (B) Barbosa. [Curso Preparatório Cidade] | 1. LECTURA (COMPRENSI N E INTERPRETACI N TEXTUAL)
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TEXTO XIV
CLAVE 1 B
EL TRANVÍA Se anunció que São Paulo iba a tener tranvías eléctricos. Los tímidos vehículos tirados por burros, que cortaban la modorra de la ciudad provinciana, iban a desaparecer para siempre. Nunca más veríamos, en la bajada de la ladera de San Antonio, frente a nuestra casa, el tranvía bajar solo, equilibrado por el volante del conductor. Y el par de burros siguiéndolo. Una fiebre de curiosidad tomó las familias, las casas, los grupos. ¿Cómo serían los nuevos tranvías que andaban mágicamente, sin impulso exterior? Yo tenía noticias, por el negrito Lázaro, hijo de la cocinera de mi tía, venida de Río, que era muy peligroso ese asunto de la electricidad. Quien pusiese los pies en las vías se quedaría allí pegado o sería destrozado fatalmente por el tranvía... Un amigo de casa informaba: El tranvía puede andar hasta a velocidades de nueve puntos. Pero ahí se produce una disparada de todos los diablos. Nadie aguanta. ! Es capaz de saltar de las vías! Y matar a todo el mundo... La ciudad adquirió el aspecto de revolución. Todos se conmovían, intentaban ver. Y los más aventurados querían llegar hasta la temeridad de entrar en el tranvía, !hasta andar en el tranvía eléctrico! (Oswald de Andrade, tomado de "Un hombre lo predijo", en Alcalá May Lorenzo, Vanguardia argentina y Modernismo brasileño, Buenos Aires, Latinoamericano, 1994.)
1. En la expresión: "Los tímidos vehículos tirados por burros, que cortaban la modorra de la ciudad provinciana, iban a desaparecer para siempre", la parte subrayada se refiere al: (A) tamaño de São Paulo. (B) ritmo de vida de São Paulo. (C) clima de São Paulo. (D) transporte de São Paulo. 2. Partiendo de la pregunta "¿Cómo serían los nuevos tranvías que andaban mágicamente, sin impulso exterior?" podemos decir que en São Paulo la gente asumió la llegada del vehículo con mentalidad: a) b) c) d)
científica, porque buscaron explicar racionalmente lo desconocido. supersticiosa, porque asignaron valor sobrenatural a lo desconocido. poética, porque usaron la imaginación para entender lo desconocido. religiosa, porque ubicaron la presencia de Dios en lo desconocido.
3. Según la acentuación, la palabra tranvía lleva uma tilde por ser una palabra:
2 B
3 D
2. ACENTUACIÓN / ORTOGRAFÍA. Palabras agudas, llanas, esdrújulas y sobresdrújulas 1. La mayoría de las palabras poseen una sílaba tónica, pero en español no se acentúan todas. La acentuación dependerá del número de sílabas y de la terminación de la palabra. 2. Existen las palabras agudas, llanas, esdrújulas y sobresdrújulas: AGUDAS: La sílaba tónica es la última: tenedor, pasión, perdón, beber, elección, captar, Canadá, cristal. ________ ________ ________ _____A_____ ltima sílaba GRAVES O LLANAS: La sílaba tónica cae en la penúltima sílaba: brisa, riña, berro, ámbar, elecciones, paseando, dinero. ________ ________ ____G____ ____A______ Penúltima sílaba ltima sílaba ESDRÚJULAS: La sílaba tónica cae en la antepenúltima sílaba: esdrújula, cómico, rápido, física, trágico, título, acróbata, héroe, ómnibus. ________
____E_____ Antepenúltima sílaba
____G____
____A______
Penúltima sílaba
Última sílaba
SOBRESDRÚJULAS: La sílaba tónica es anterior a la antepenúltima sílaba: compruébaselo, rápidamente, devuélveselo, cuéntamelo, póngaselo, tráemelo. ____S____ ____E_____ ____G____ Anterior a antepenúltima sílaba Antepenúltima sílaba Penúltima sílaba
(A) grave (B) esdrújula (C) sobresdrújula (D) aguda
____A______ ltima sílaba
Reglas para escribir el acento ortográfico o tilde ( ' ) Sólo se acentúan las palabras con muchas sílabas: "Diez", "dio", "fe", "fue", "Juan", "pie", "vio" no se acentúan porque son monosílabos.
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2. ACENTUACI N / ORTOGRAF A. | [ Curso Preparatório Cidade]
ORTOGRAFÍA
Se escribe tilde sobre la última vocal de las palabras multisilábicas agudas si: acaban en vocal, vocal seguida de "n", o vocal seguida de "s": capturó, holandés, pretensión, compás, interés, café, camión.
SEPARACIÓN DE SÍLABAS
Se escribe tilde sobre la penúltima sílaba de las palabras llanas o graves que acaben en una consonante distinta de "n" o "s", o que acaben en consonante seguida de "s": álbum, azúcar, bí ceps, cárcel, césped, mártir.
Hay varias reglas que se deben tener en cuenta para la separación de sílabas al final de un renglón:
Se escribe tilde sobre la antepenúltima sílaba de todas las palabras esdrújulas: pá jaros, esporádica, Mediterráneo, pésimo,
1. al final de un renglón la separación debe hacerse por sílabas completas: Ejemplos: restaura-ción , rom-piente, cuali-dades
Se escribe siempre tilde en las palabras sobresdrújulas: débasele, permí taseme.
2. Si la primera sílaba es una vocal, no se debe ponerla sola al final del renglón: Ejemplos: ama-dor y no a-mador
Los diptongos y triptongos se consideran una sola vocal. Se acentúan los diptongos y triptongos en la vocal abierta (A/E/O ) siempre que así lo indiquen las reglas anteriores: acuático, averigüéis, bordáis, despreciáis, después, escuálido, huésped, queréis.
3. Los diptongos y triptongos pertenecen a una misma sílaba: Ejemplos.: cau-to, son-rien-te, con- fiáis
La formación ―ui‖ siempre forma diptongos a efectos prácticos de acentuación; cuando lo exijan las normas anteriores, este "diptongo" se acentúa en la segunda vocal: casuística, construí , cuí dese, destruí . La y final, aunque suena como semivocal, se considera como consonante para efectos de acentuación. Así las palabras agudas terminadas en "-ay", "-ey", "-oy", "-uy" se escriben sin tilde: virrey, convoy, Paraguay, cocuy. Las palabras que terminan en vocal cerrada tónica ("i", "u"), seguida de un diptongo "y" se llevarán tilde en las vocales cerradas. Esto ocurre en algunas formas verbales: accedíais, veníais, repetíais. Un hiato obliga a leer separadamente dos sílabas contiguas. Es decir hay dos sílabas. Esto lleva a acentuar o no una palabra de acuerdo a las normas anteriores: Dí az, fié, flúor, geólogo, leí , león, lié, país, rió, Sáez. También se acentúan las palabras con hiato creciente o decreciente si la ―i‖ o la "u" son tónicas. En este caso no sólo se indica la tónica, sino el final de una sílaba y el principio de otra. Esta regla puede llevar a acentuar palabras en contra de las normas anteriores: dí a, dúo, grúa, raíz, cedí a, baúl, garúa, Saúl, secretarí a. La Real Academia Española no permite la acentuación del infinitivo, ni de ninguna forma llana o grave de los verbos ac abados en "-uir": huido, influido, constituido, destruido, retribuido. De hecho, se pronuncian como hiatos.
4. En las palabras compuestas es preferible agrupar las sílabas según cada una de ellas: Ejemplos: sub – ra – yar, des-ha-cer 5. Si se juntan en una palabra tres consonantes, la primera se une a vocal anterior y las otras dos a la siguiente: Ejemplos.: con- tri-bu-ción, com-pla-cer 6. Si se juntan en una palabra cuatro consonantes, se dividen en grupos de dos: Ejemplos: obs- truir, cons-truir, ins-trui-do 7. Si hay dos consonantes juntas, cada una pertenece a una sílaba: Ejemplos.: cal-ma, cuen-to, ac- ción, rec-to, in-nu-me-ra-ble, in-mue-ble 8. Pero si la última letra del grupo es L o R, las dos pertenecen a la misma sílaba: Ejemplos.: te- cla-do, co-brar 9. No se puede separar las vocales de un diptongo o triptongo: Ejemplos: Se-go-via, sa-lió, rei-na. 10. En palabras compuestas se dividen separadamente los componentes: Ejemplos.: des// en-ca- jar, sub//or-di-nar 11. Si hay RR o Ll en la palabra, no separamos las letras dobles: Ejemplos.: E-lla, ca-lle, lla-ve, ca- rro, pe-rro 12. Si hay dos vocales abiertas juntas, separamos pues es un hiato: Ejemplos.: a-é-re-o, ge-ó-gra- fo, e-ne-a-sí-la-bo
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TILDE DIACRÍTICA EN LOS MONOSÍLABOS
TILDE DIACRÍTICA EN LOS DEMOSTRATIVOS
Los monosílabos, es decir, las palabras que tienen una sílaba, por regla general no llevan tilde. Ejemplo: fe, pie, sol, can, gran, vil, gris, da, ves, fui, ruin, bien, mal, no, un, va, da, etc.
Los demostrativos este, ese, aquel, con sus femeninos y plurales, pueden llevar tilde cuando funcionan como pronombres. Ejemplos: Ésos son tus regalos, no éstos. Aquéllas ganaron el campeonato. Mi casa es ésta. No llevarán tilde si determinan a un nombre. Ejemplos: Las preguntas de aquel examen me parecieron muy interesantes. El niño este no ha dejado de molestar en toda la tarde.
TILDE DIACRÍTICA La tilde diacrítica o diferencial es aquella que permite distinguir, por lo general, palabras pertenecientes a diferentes categorías gramaticales, que tienen, sin embargo, idéntica forma. Por la tilde diacrítica se distinguen las palabras que se detallan a continuación. 1. TILDE DIACRÍTICA EN MONOSÍLABOS
Solamente cuando se utilicen como pronombres y exista riesgo de ambigüedad se acentuarán obligatoriamente para evitarla. Existiría este riesgo en la siguiente oración: Dijo que ésta mañana vendrá. Dijo que esta mañana vendrá.
Se distinguen por la tilde diacrítica las siguientes parejas de palabras monosílabas:
Con tilde, ésta es el sujeto de la proposición subordinada; sin tilde, esta determina al nombre mañana.
a) El/él El: artículo masculino. Por ejemplo: El conductor paró de un frenazo el autobús. Él: pronombre personal. Por ejemplo: Me lo dio él.
Las formas neutras de los pronombres demostrativos, es decir, esto, eso y aquello, se escribirán siempre sin tilde. Ejemplos: Esto no me gusta nada. Nada de aquello era verdad.
b) Tu/ tú Tu: posesivo. Por ejemplo: ¿dónde has puesto tu a brigo? Tú: pronombre personal. Por ejemplo: Tú siempre dices la verdad.
TILDE DIACRÍTICA EN LOS INTERROGATIVOS Y LOS EXCLAMATIVOS
c) Mi/ mí Mi: posesivo. Por ejemplo: Te invito a cenar en mi casa. Mí: pronombre personal. Por ejemplo: ¿Tienes algo para mí? d) Te/té Te: pronombre personal. Por ejemplo: Te he comprado un par de zapatos. Té: sustantivo. Con el significado de ―bebida‖, ―planta‖ u ―hoja‖ para infusión. Por ejemplo: Toma una taza de té. e) Mas/más Mas: conjunción adversativa. Por ejemplo: Quiso convencerlo, mas fue imposible. Más: adverbio. Ejemplos: Habla más alto. Dos más dos son cuatro. f) Si/sí Si: conjunción. Ejemplos: Si llueve, no saldremos . Todavía no sé si iré. ¡Cómo no voy a conocerlo, si lo veo todos los días! Si: sustantivo, con el significado de ―nota musical‖. Por ejemplo: Una composición en si bemol. Sí: adverbio de afirmación. Por ejemplo: Esta vez sí la habían invitado . O Sí: pronombre personal. Por ejemplo: Solo habla de sí mismo. g) de/dé De: preposición. Por ejemplo: Un vestido de seda. Dé: forma del verbo dar. Ejemplos: Espero que lo recaudado dé para hacerle un buen regalo. Dé usted las gracias a su hermana. h) se/sé Se: pronombre personal. Por ejemplo: Se comió todo el pastel . Sé: forma del verbo saber o del verbo ser. Ejemplos: Yo no sé nada. Sé benevolente con ellos, por favor. i) o/ ó La conjunción disyuntiva o no lleva normalmente tilde. Sólo cuando aparece escrita entre dos cifras llevará acento gráfico, para evitar que se confunda con el cero. Así, 3 ó 4 no podrán tomarse por el número 304. 16
2. ACENTUACI N / ORTOGRAF A. | [ Curso Preparatório Cidade]
Cuando reside en ellas el sentido interrogativo o exclamativo, las palabras adónde, cómo, cuál, cuán, cuándo, cuánto, dónde, qué y quién son tónicas y llevan tilde. Así sucede frecuentemente en oraciones interrogativas y exclamativas. Ejemplos: ¿Qué quieres? - ¿Cuál es el motivo? - ¿Quiénes son estos señores? - ¿Cuándo llega el avión? - ¡Qué buena idea has tenido! - ¡Cuántos problemas por resolver! - ¡Cómo llovía ayer! También se escriben con tilde c uando introducen oraciones interrogativas exclamativas indirectas. Ejemplos: Cuando llegó, le preguntaron qué estaba haciendo allí. - Les explicó cuáles eran esos inconvenientes que habían surgido. - Comentó cuánto mejor sería resolver el problema cuanto antes. - Todos somos c onscientes de qué duras circunstancias ha tenido que superar. OTROS CASOS DE TILDE DIACRÍTICA a) solo/ sólo La palabra solo puede funcionar como adjetivo o como adverbio. Ejemplos: A Tomás le gusta estar solo. Solo tomaremos frutas. Cuando quien escribe perciba riesgo de ambigüedad, llevará acento ortográfico en su uso adverbial. Ejemplos: Pasaré solo este verano aquí (en soledad, sin compañía). - Pasaré sólo este verano aquí (solamente, únicamente). b) Aun/aún La palabra aún llevará tilde cuando se utiliza con el significado de todavía. Ejemplos: Aún es joven. No ha llegado aún. En cambio, cuando equivale a hasta, también, incluso (o siquiera, con negación), se escribirá sin tilde. Ejemplos: Aun los sordos habrán de oírme. - Todos los socios, aun los más conservadores, votaron a favor. - Ni aun él lo sabía. Cuando aun forma parte de locución conjuntiva aun cuando, se escribe sin tilde. Por ejemplo: aun cuando lo pidiera, no le harían caso.
Conteste las cuestiones que se proponen. 1. Una de las siguientes palabras es aguda: (A) (B) (C) (D)
Coche Fajín Cántaro Mesa
2. Las palabras _____________ llevan acento gráfico siempre. 3. Las palabras llanas llevarán tilde... (A) (B) (C) (D)
nunca si terminan en -n, -s o vocal. si no terminan en -n, -s o vocal. siempre
4. Las palabras monosílabas, según las normas de acentuación... (A) nunca llevan tilde. (B) siempre llevan tilde. (C) sólo llevan tilde para diferenciarse de otras palabras que se escriben igual. (Tilde diacrítica) 5. Sólo una de estas palabras está escrita c orrectamente: (A) Ágil (B) Álto (C) Métros (D) Alégran 6. El golpe de voz en las palabras sobreesdrújulas recae sobre... (A) (B) (C) (D)
la última sílaba. la penúltima sílaba. la antepenúltima sílaba. antes de la antepenúltima sílaba.
7. Los diptongos y triptongos llevarán tilde cuando sigan la regla general de acentuación. La tilde se colocará sobre la vocal abierta del diptongo o triptongo. (A) correcto (B) incorrecto
8. Marca la palabra sobresdrújula: Ágilmente ____________ Aéreo _______________ Fácil ________________ 9. Tache el número que debe lleva tilde: Dieciséis ____________ Quinientos __________ Dos _____________ 10. Marca la palabra que tiene un hiato: María _________________ Puente ________________ Aire __________________ 11. Sólo una de estas palabras está bien separada silábicamente: ca-í-a_____________________ ha-bi-ta-ci-ón ______________ sae-ta____________________ aire______________________ CLAVE Pregunta 1 - Respuesta correcta: Fajín. El golpe de voz recae sobre la última sílaba. Pregunta 2 - Respuesta correcta: esdrújulas. Pregunta 3 - Respuesta correcta: ...si no terminan en -n, -s o vocal. Pregunta 4 - Respuesta correcta: ...sólo llevan tilde para diferenciarse de otras palabras que se escriben igual. (Tilde diacrítica). Según las normas de acentuación gráfica, los monosílabos no llevan tilde. Sólo llevarán tilde diacrítica para diferenciarse de otras palabras que se escriban igual. Pregunta 5 - Respuesta correcta: Ágil. Porque es llana y termina en consonante que no es ni -n ni -s. Pregunta 6 - Respuesta correcta: ...antes de la antepenúltima sílaba.. Pregunta 7 - Respuesta correcta: Verdadero.
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Pregunta 8 - Respuesta correcta: ágilmente. Porque la palabra ágil lleva tilde. Cuando creamos un adverbio a partir de un adjetivo añadiendo el morfema sufijo -mente, respetamos la acentuación del adjetivo. Es decir, como ágil lleva tilde, se mantiene en ágilmente. Pregunta 9 - Respuesta correcta: dieciséis.
Para actualizar un nombre, para usarlo en una oración concreta, se necesitan los determinantes que indiquen a qué cosa, animal o persona me refiero (mi , su , aquel , diez , muchas sillas , etc.) De este modo, limitamos su significado: mi silla sólo se refiera a un objeto concreto de mi propiedad. Incluso si quiero hablar de todas las sillas necesito indicarlo así y decir: Todas las sillas del mundo.
Pregunta 10 - Respuesta correcta: María. Lleva tilde porque hay un hiato, es decir, se destruye un diptongo.
Estas palabras que nos permiten actualizar a los nombres y que limitan así la extensión de su significado son los determinantes.
Pregunta 11 - Respuesta correcta: ca-í-a. DETERMINANTE ARTÍCULO EL ARTÍCULO
3. ARTÍCULOS DETERMINADOS (CONTRACCIONES AL Y DEL) E INDETERMINADOS. INTRODUCCIÓN Es importante conocer los diferentes tipos de determinantes para darles el empleo correcto cuando nos comunicamos, ya que estos presentan accidentes gramaticales fundamentales en la oración, como lo son el género y número. Los determinantes son palabras que están formadas por monemas libres y que sirven para expresar a qué objeto se refiere la frase expresada; los más conocidos son los determinantes artículo, los cuales pueden ser definidos o indefinidos. SIGNIFICADO DE LA PALABRA "DETERMINAR" Esta función consiste en actualizar a los nombres limitando así su significación. Nosotros tenemos grabados en nuestra memoria una serie de nombres, como "silla", con su correspondiente significado (objeto que sirve para sentarse, con respaldo, etc.) Y este término nos sirve para poder referirnos a todas las sillas que han existido, existen o puedan existir, pues esa palabra no es el nombre para designar a uno solo de esos objetos, sino a todos. Sin embargo, cuando hablamos, sacamos de nuestra memoria ese término y lo hacemos actual, presente en una determinada oración: Esta silla está vieja. Me regaló una silla. Mi silla se rompió.
Se diferencian de los otros determinantes en que el artículo sólo lo podemos usar con nombres que designan cosas ya conocidas por el que nos escucha, de modo que podemos decir: "El libro me gustó" si mi oyente sabe de qué libro se trata, de otro modo no comprendería de qué libro hablo; en este caso yo tendría que haber utilizado un determinante distinto, como por ejemplo: Este libro me gustó. Tu libro me gustó. Un libro me gustó .
ARTÍCULOS Determinando/definido masculino Singular El
femenino La
neutro lo
Indeterminado/indefinido masculino femenino Un Una
plural
las
-
unos
los
unas
El agua en exceso te hará un chocolate más claro.
(No podríamos decir: "silla está vieja"; "silla se rompió", porque no sabríamos de qué silla se habla). 18
El artículo no tiene significación por sí solo, sino que es un modificador directo del sustantivo. Tiene una posición fija ya que obligatoriamente se antepone o precede al sustantivo y anuncia su género y número. Llamamos artículos, a las palabras: el, la, los, las, que siempre preceden a un nombre que designa algo ya conocido por los oyentes, bien porque ese objeto esté presente o porque ya haya sido mencionado.
Este ejemplo contiene las dos clases de artículos que poseemos en español: el determinando y el indeterminado, nombres más bien imprecisos. Para comprender su uso y significado estudiaremos en qué consiste cada uno de ellos de forma separada:
3. ART CULOS DETERMINADOS (CONTRACCIONES AL Y DEL) E INDETERMINADOS. | [ Curso Preparatório Cidade]
EL ARTÍCULO INDETERMINADO Se confunde fácilmente con el adjetivo indefinido homónimo (algún): Un día cualquiera volveré (algún día). Me quedan unos cuantos dólares (algunos dólares) De la misma manera es fácil confundirlo con el numeral un /una, por supuesto solo singular: ¿Por qué me has traído solo una botella?
Artículo definido singular Masculino El libro femenino La casa neutro
plural Los libros Las casas
Lo ridículo
Artículo indefinido singular Masculino Un río femenino Una fuente
plural Unos ríos Unas fuentes
Se puede usar con un nombre propio de persona en singular (ya sea de pila ya apellido) para marcar individualidad: Conozco a un Díez que vale por diez. - ¡Vaya un Juan que estás hecho!
OBSERVACIONES: No existe la forma de neutro plural.
Es frecuente la combinación un tal, una tal para referirse a alguien más o menos desconocido: Ayer me presentaron a un tal Olivares. - Una tal Juana ha preguntado por ti.
Puede ser correlativo de otro: Uno es inteligente, otro tonto. También puede ser intercambiable en algún contexto con "algún" o "alguno": Debe haber ocurrido "un/algún" accidente.
EL ARTÍCULO DETERMINADO
LA FORMA NEUTRA "LO"
Se usa mucho con los nombres propios geográficos en expresiones ciertamente elípticas (falta alguna palabra que se supone fácilmente):
Los adjetivos pueden sustantivarse anteponiendo el artículo lo a la forma masculina del adjetivo: Lo bueno - Lo bello - Lo ridículo - Lo sublime - Lo grotesco – lo feo – lo interesante
El (río) Amazonas - Los (montes) Andes - El (océano) Atlántico - Las (islas) Filipinas Algunos nombres de países y poblaciones llevan siempre un artículo determinado:
Se sabe que en español el sustantivo carece de género neutro. No sólo los nombres animados (de seres con movimiento: personas y animales) no pueden ser neutros, sino tampoco los de inanimados (de seres sin movimiento: cosas, ideas, abstracciones) a diferencia del inglés, lengua en la que los inanimados son siempre neutros.
El Uruguay - La Habana – La Haya - El Paraguay - El Ferrol - La Argentina - El Escorial - Los Estados Unidos - La Guaira - El Perú – El Cairo - Los Ángeles Sin embargo, el extender este uso a todos los países es clara señal de galicismo (rasgo procedente del francés) que debe evitarse. Solo es válido cuando quiere distinguirse entre épocas, tendencias, orígenes, etc.: La Cuba de ayer y la Cuba de hoy. - El Madrid de España y el Madrid de Tejas. Con los nombres propios es diversa la intencionalidad del uso del artículo determinado: 1. Nombre de pila en singular: el Juan, la María (vulgar, forense). 2. Apellido en singular y artículo en plural: los/las García (bloque familiar). 3. Apellido referido a mujeres: la Loren, la Callas, la Gandhi (celebridad) 4. Nombre de pila o apellido en plural: los Juanes, las Marías, los Garcías (pluralidad). Se usa también el artículo determinando con las horas (la una y media, las cinco de la tarde), los días de la semana (el domingo que viene iremos de excursión; los sábados serán festivos). El castellano posee dos artículos: el definido y el indefinido, además de las formas contractas al y del. Ambos artículos son variables, es decir que tienen accidentes de género y número. Veamos los cuadros que aparecen a continuación:
Así resulta que el artículo lo no se usa precisamente con sustantivos y sí solo con adjetivos, los cuales quedan automáticamente sustantivados: Lo valiente de John Wayne cae en lo mítico. Pienso a veces en lo diverso que aparece lo hispano. Por la misma razón acompaña frecuentemente a participios e incluso a frases de carácter adjetivo: Lo dicho, dicho y a Flandes me vuelvo (frase histórica). Lo que tú y yo sabemos. Contrasta con la forma el, que acompaña a infinitivos y frases de carácter sustantivo: El comer y el beber, dos hechos necesarios. FORMAS CONTRACTAS El determinante masculino singular "el" se contrae normalmente con la preposición "a" dando "al" y con la preposición "de" dando "del", de esta forma: Contracciones al del (a + el) (de + el) Estas son el resultado de la unión de las preposiciones "a" o de con la forma masculina singular del artículo definido, que sufre la pérdida de la "e". Significado Ejemplos a + el Al Vamos al río de + el Del Venimos del río Sólo si el artículo entra a formar parte de un nombre propio como "El Escorial", un apellido, nombre o sobrenombre como "El Viti" o "El Salvador", o el título de una obra como "El Caballero de la Armadura Oxidada", puede mantenerse la separación: Fueron ‗a El‘ Escorial. Al torero Santiago Martín se le conoce con el
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sobrenombre ‗de El‘ Viti. Fui al estreno ‗de El‘ Perro del Hortelano. El próximo mes regresaré ‗a El‘ Salvador.
2. Las contracciones "al" y "del" no se logran cuando el artículo "el" pertenece a un nombre propio, caso en el que se escribe con mayúscula:
Entonces nos damos cuenta que las dos formas contractas de preposición y artículo que existen son: Al (a + el): Dale de comer al gato. Del (de + el): La silla del abuelo está vieja.
El marinero español José Gómez era hijo de El Ferrol pero le llevaron a enterrar a El Callao. Nota: desde un punto de vista práctico, el artículo facilita a los extranjeros, sobre todo, el descubrimiento del género de los sustantivos españoles, algo connatural para un hispanohablante pero más bien penoso para un anglófono, por ejemplo: El problema (masculino). - La soprano (femenino). - El análisis (masculino). - La síntesis (femenino).
CONCORDANCIA ENTRE EL ARTÍCULO Y EL NOMBRE La función de los artículos es modificar a un núcleo sustantivo; así, se ven obligados a coincidir con éste en género y número, a lo cual le llamamos concordancia. Por ejemplo: Un vaso Una ventana Un papel Una pluma
Unos vasos Unas ventanas Unos papeles Unas plumas
El vaso La ventana El papel La pluma
Los vasos Las ventanas Los papeles Las plumas
Hay una excepción: cuando el nombre es femenino singular y empieza por a tónica, se le antepone el, para evitar la cacofonía (sonido desagradable) que produciría el pronunciar dos letras "a" seguidas. Así decimos: el agua, el alma, el hacha; pero estos nombres siguen siendo femeninos como lo prueban los adjetivos que los puedan acompañar: El agua limpia , el hacha afilada. Y lo mismo haremos en caso de los determinantes un y algún: Un ave, algún águila. Insistimos en que esta excepción ocurre sólo cuando el nombre femenino está en singular, pues en plural ya no se produce cacofonía: las almas, unas hachas, algunas aguas. Los otros determinantes concuerdan en femenino, así diremos: Esta agua, aquella hacha, cierta ave, etc. CASOS ANÓMALOS 1. Delante de un sustantivo femenino singular que empiece por "a ha" tónicas se usan los artículos el/un: El agua de Vichy. Vichy, un agua carbónica. El hacha india de la guerra. Un hacha de dos filos. Obsérvese que los adjetivos van en femenino (carbónica, india) como era de esperar. El mismo artículo cambia a la una cuando está separado del sustantivo por alguna palabra interpuesta: La excelente agua de Vichy. Una odiosa hacha de guerra.
En ocasiones el artículo sirve para desambiguar el género, e incluso el número: El rioplatense/la rioplatense. - El testigo/la testigo. - Una dosis/unas dosis. Un croquis/unos croquis. LOS ARTÍCULOS EJERCICIOS Don Quijote sabe que Sancho Panza, su amigo y escudero, tiene muchas dudas acerca de los artículos en español y le dio algunos ejercicios. Ayúdalo a elegir las opciones correctas: Había (unos / los) treinta o cuarenta molinos de viento en aquel campo. Para Don Quijote (los / unos) molinos de viento eran gigantes de brazos largos. (Los / Unos) brazos largos eran (las / el) aspas de (los / del) molinos. (El / Uno) sabio Frestón robó (el / uno) aposento y (los / unos) libros de Don Quijote. (El / La) aspa hizo (de la / del) lanza pedazos. Rocinante era (el / la) nombre (del / el) caballo de Don Quijote. Sancho Panza escribió algunas frases acerca de la historia del libro Don Quijote para que tú conozcas un poco más, pero sigue teniendo problemas con los artículos. Miguel de Cervantes Saavedra publicó (el / la) novela Don Quijote en 1605. (Una / La) novela consta de dos partes: (el / la) primera, El ingenioso hidalgo don Quijote de la Mancha , fue publicada en 1605; (el / la) segunda, El ingenioso caballero don Quijote de la Mancha , en 1615. Don Quijote es (una / la) de (unas / las) obras cumbre de (una / la) literatura española y universal y es (uno / el) libro más traducido después de (el / la) Biblia. (El / La) novela comienza describiéndonos a (el / un) tal Alonso Quijano. Tenía (unos / los) cincuenta años y llevaba (la / una) vida muy modesta. Enloquece leyendo libros de caballería y se cree (un / el) caballero medieval. Le suceden toda suerte de cómicas aventuras en las que Don Quijote, (del / el) personaje principal, busca ayudar a (los / las) desfavorecidos y desventurados, impulsado en (el / del) fondo por (la / una) bondad y (el / uno) idealismo.
Igualmente cuando se trata de nombres propios (la Ángeles) o patronímicos (la Álvarez), así como de dos letras del alfabeto: la a y la hache (H). 20
3. ART CULOS DETERMINADOS (CONTRACCIONES AL Y DEL) E INDETERMINADOS. | [ Curso Preparatório Cidade]
CLAVES DE LOS EJERCICIOS. 1. a) b) c) d) e) f)
unos los Los / las / los El / el / los El / de la el / del
2. a) b) c) d) e)
la La / la / la una / las / la / el / la La / un / unos / una / un el / los / el / la / El
EJEMPLO: El Hombre alto. Los Hombres altos. La Mujer linda. Las Mujeres lindas. Lo Alto que él es. Artículo Indeterminantes: Un = Um / Unos = Uns / Una = Uma / Unas = Umas EJEMPLO: Quiero Una casa. Quiero Unas yeguas. Él quiere Un perro. Ellos quieren Unos gatos. LAS CONTRACCIONES (Fonemas Contráctiles): La unión de preposición ―A‖ e ―De‖ más el artículo determinante masculino singular ―El‖ forman las contracciones, observe: A + EL = Al = Ao De + EL = Del = Do EJEMPLOS: Voy al cine. Vengo del Teatro. Salgo del Juego. Voy al correo. USO DEL ARTÍCULO ―LO‖
4. EL ARTÍCULO NEUTRO LO Y SUS USOS. EL artículo neutro "lo" se usa delante de adjetivos, adverbios, oraciones introducidas por "que" y preposiciones, sustantivándolos. El artículo lo antepuesto a cualquiera de los elementos gramaticales forma combinaciones sustantivadas, toda vez que dichas combinaciones desempeñan funciones propias del sustantivo (sujeto, complemento, atributo, etc.).
01. Colócase antes de adjetivos en frases con sentido neutro. EJEMPLOS: Lo alto que fue él. Lo gordo que estoy. Lo nueva que eres. 02. Colócase antes de adverbios en frases con sentido neutro. EJEMPLOS: Lo más alto posible quiero subir. lo poco que tengo de plata. Lo mucho que yo te amo. 03. Colócase antes de pronombres en frases con sentido neutro. EJEMPLOS: Lo Mío es esto. Lo Que vi me asustó mucho. Lo suyo será aquello.
Además son susceptibles de ser sustituidas por un sustantivo. Lo blanco de la nieve la impresiona: La blancura de la nieve... Por favor no comentes lo que te dije: Por favor no comentes la cosa / el chisme... Creo que lo más difícil va a ser convencer a Pedro: Creo que la cosa más difícil / la mayor dificultad / el problema más grande... Lo cortés no quita lo valiente: La cortesía no quita la valentía. La cualidad de ser cortés no quita la c ualidad de ser valiente
04. Colócase antes de verbos en participio en frases con sentido neutro. EJEMPLOS: Lo Amado que es Jesús. Lo odiado que es el diablo. Lo adorado que es Juan.
Pero antes de empezar a hablar del articulo LO, vamos a volver a los tipos de artículos existentes en la lengua española.
El artículo LO, es un artículo denominado de NEUTRO, por tanto no posee género y número; es utilizado antecediendo adjetivos, adverbios y verbos abstractos u obstraidos.
REVISIÓN GENERAL – ARTÍCULOS
EJEMPLO: Lo bello de tu cuerpo. (adjetivo) – La belleza de tu cuerpo Lo hermoso de tus ojos. (adjetivo) – La hermosura de tus ojos Lo ancho de tus hombros. (adjetivo) Lo prometido para mí, es una deuda. (Verbo en participio) Lo conseguido fue sensacional. (verbo en participio) Lo tarde que llegaste. (adverbio)
CONCEPTO: es la parte variable de la oración que define o indefine al nombre. TIPOS DE ARTÍCULOS:
USO DEL ARTÍCULO “LO” (continuación)
Artículos Determinantes: El = O / Los = Os / La = A / Las = As / Lo = Neutro [Curso Preparatório Cidade] | 4. EL ART CULO NEUTRO LO Y SUS USOS.
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OBSERVACIÓN:
CONTINUACIÓN – CONTRACCIÓN
El artículo LO tiene una traducción idéntica al artículo ―EL‖ para el Portugués (O), cuando aplicado en oraciones debe ser distinguido apenas por su significado o contenido, (―EL‖, acompaña sustantivos definidos o determinados y LO acompaña sustantivos abstractos u obstraidos). (Toda esta explicación NO quedó clara)
El uso de estas formas que solo pueden ocurrir cuando las palabras que son clasificadas como contracciones del portugués, son obligadas a ser separadas, pues en español solo existen dos tipos de contracciones. ¡OBSERVA! PORTUGUÉS DO DA DOS DAS AO AOS À ÁS NO NA NOS NAS PELO PELA PELAS PELOS DESTE NAQUELE DESTAS DISTO
EJEMPLOS: El alto, acompaña su novia. (un muchacho alto) Lo alto de mi casa (adjetivo) LA CONTRACCIÓN O ARTÍCULO CONTRACTO: Contracción gramatical es la unión de una preposición junto al artículo determinante masculino singular ―EL‖. A + EL = Al De + EL = Del OBS.: Las contracciones solamente son usados antecediendo sustantivos masculinos singulares y excepcionalmente antecediendo sustantivos femeninos iniciados con HA o A tónica. Nunca son usados las contracciones antecediendo con HA o A tónicas. Nunca son usadas las contracciones antecediendo sustantivos en plural. Cuando ―EL‖, hace parte de un nombre proprio; no puede formar contracción. EJEMPLO DE USO DE CONTRACCÍON: La muchacha del vestido amarillo. Quiero ir al cine hoy. El señor del harpa, tocará hoy. ¿Perteneces al hampa? El uso de los artículos de la lengua española es similar al uso de ellos en la lengua portuguesa, pero se debe llevar en cuenta las particularidades del mismo, como utilización de artículos antes de nombres propios de personas, etcétera. El artículo ―LO‖ es un artículo que no tiene traducción directa para el portugués y por ello, la dificultad de uso, en este caso, debemos llevar en cuenta lo siguiente: a) El artículo ―lo‖ y el artículo ―el‖ son traducidos para el portugués de la misma forma (O). b) El artículo ―el‖ puede ser utilizado en la mayoría de los casos desde que esté acompañado de un sustantivo que no sea abstracto. c) El artículo ―lo‖, por ser un artículo neutro, no posee ni género ni número y es utilizado solamente acompañando adjetivos cualificados, adverbios y verbos en el participio que cuando usados en el lugar de un substantivo pasan a ser considerados substantivos abstraídos. 22
4. EL ART CULO NEUTRO LO Y SUS USOS. | [ Curso Preparatório Cidade]
ESPAÑOL DEL DE LA DE LOS DE LAS AL A LOS A LA A LAS EN EL EN LA EN LOS EN LAS POR EL POR LA POR LAS POR LOS DE ESTE EN AQUEL DE ESTAS DE ESTO
Observe que ocurre la regla de eufonía en los casos de las contracciones, que estén en el singular, que empiece con ―a‖ o ―ha‖. (1ª regla de eufonía). Ejemplos: Me encanta el sonido del arpa paraguaya. Acertaron al águila. La superación del hambre era el principal objetivo. EJERCICIOS 01. Pon los artículos que faltan en este texto: __________ verano pasado, alquilamos__________ Piso y nos fuimos a _________playa__________piso estaba muy cerca de__________playa __________centro__________pueblo. Yo me pasé todas__________vacaciones sin hacer nada, tumbada__________sol y descubriendo__________magníficos paisajes de__________región fueron__________auténticas y estupendas vacaciones.
5. REGLAS DE EUFONÍA EN LOS ARTÍCULOS - ARTÍCULOS LA/UNA
02. Use los artículos indeterminantes:
ARTIFICIO USADO PARA EVITAR CHOQUE VOCÁLICO: LA CONOCIDA CACOFONÍA. OBSERVA: LA / UNA . EL / UN HADA MADRINA ME VISITÓ. ↓ ↓ EL UN → EL / UN ALA DEL AVIÓN TIENE UNA AVERÍA → EL / UN ASA DE LA TAZA ESTÁ ROTA.
(A) Quiero__________Chica linda, cariñosa e inteligente. (B) Salgo con__________Alumnos de paseo. (C) Quiero__________Coche más nuevo. (D) Vino en__________Bicicleta vieja. (E) Vi a __________Extremista Yan Kees.
→
POR LO TANTO, SE CAMBIA LA / UNA POR EL ARTÍCULO MASCULINO (EL / UN) CUANDO LA PALABRA FEMENINA EMPEZAR POR HA O A TÓNICA Y ESTÉ EN SINGULAR.
03. Coloque el artículo si conviene a los siguientes países: ―_____Honduras,_____Haití,____Jamaica____Colombia, ____Venezuela‖ (A) (B) (C) (D) (E)
Las – el – la – la – la. Los – la – el – lo – el. No llevan artículo. Las – el – el – el. Los – la – la – el – la.
CLAVE 01. EL VERANO PASADO, ALQUILAMOS UN PISO Y NOS FUIMOS A LA PLAYA EL PISO ESTABA MUY CERCA DE LA PLAYA DEL CENTRO DEL PUEBLO. YO ME PASÉ TODAS LAS VACACIONES SIN HACER NADA, TUMBADA AL SOL Y DESCUBRIENDO LOS MAGNÍFICOS PAISAJES DE LA REGIÓN FUERON UNAS AUTÉNTICAS Y ESTUPENDAS VACACIONES. 02 a) b) c) d) e)
QUIERO UNA CHICA LINDA, CARIÑOSA E INTELIGENTE. SALGO CON UNOS ALUMNOS DE PASEO. QUIERO UN COCHE MÁS NUEVO. VINO EN UNA BICICLETA VIEJA. VI A UN EXTREMISTA YAN KEES.
LISTA DE SUSTANTIVOS FEMENINOS QUE EMPIEZAN CON A / HA T NICA ABRA AGUAMARINA ARA EJEMPLOS: AFTA ARMA ARIA El África es un país pintoresco. GORA ARPA ASTA El hada es rubia. AGUA ARTE AUSTRIA El aula vacía. ALBA ASA AVEMAR A Un ala blanca. LGEBRA ASMA HABA El acta cerrada. GUILA ASPA HACA Un águila negra. ALGA ASNA HAMPA Un hambre canina. ALZA AULA HAYA El Asia menor. ARNA AVE HAZ El hacha pesada. REA AURA HAZA Un habla clara. ALMA AYA GATA El hombre recibió el alta del ALA ACTA AGUAFUERTE hospital. AMA NIMA HARPA El águila vuela altísimo. ANCA NFORA HARCA ANCLA TICA HABLA ANTA ANSIA HADA ARCA FRICA HACHA ASCUA ASIA HALDA RNICA ALTA(SUST) EXCEPCIONES: CON NOMBRES DE MUJERES: LA ANA, LA ÁNGELA, LA ÁGUEDA, LA ÁLVAREZ CON EL NOMBRE DE LAS CIUDADES HAYA, HABANA, - LA HAYA ES UNA BELLA CIUDAD
03.
CON LOS GENTILICIOS FEMENINOS: LA ÁRABE
c) NO LLEVAN ARTÍCULO.
CON ADJETIVOS: LA AMPLIA TORRE/ LA ATAREADA AMA DE CASA CON TALES SUSTANTIVOS EN EL PLURAL: LAS ALAS DEL AVIÓN. LAS AMAS DE CASA SON MUY ATAREADAS. [Curso Preparatório Cidade] | 5. REGLAS DE EUFON A EN LOS ART CULOS - ART CULOS LA/UNA
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CON LAS DOS LETRAS DEL ALFABETO ESPAÑOL (A / H) LA a y LA hache. ¡OJO! Cuando cambiamos los artículos delante de las palabras femeninas no quiere decir que éstas se transformen en sustantivos masculinos, por ello, al poner adjetivos junto a ellas éstos quedan en femenino: el agua oscura. El alma clara. El habla argentina.
lo más valioso sentimiento. (más = mais, advérbio) – No conseguía hacer nada por lo cansado que estaba. (cansar + - ado = cansado = participio pasado) CONTRACCIÓN DE LOS ARTÍCULOS La lengua española posee solamente dos t ipos de contracción: al y del .
1. LOS ARTÍCULOS (revisión) DETERMINADOS 0 DEFINIDOS SING EL LA PLURAL LOS LAS
Al: Preposición a + artículo el Ejemplo: Voy al puerto.
INDETERMINADOS O INDEFINIDOS SING UN UNA PLURAL UNOS UNAS
NEUTRO LO a. Nombres de países, capitales, regiones precedidos de artículo definido: Siempre precedidos del artículo: La Paz. La Habana, La Haya, Los Ángeles, El Cairo. Algunos pueden ser o no precedidos: (el) Brasil, (los) Países Bajos, (los) Estados Unidos, (el) Perú, (el) Canadá, (el) Afganistán, (la) argentina, (las) Bahamas, (el) Camerún, (el) Chad, (la) China, (las) Comoras, (el) Congo, (el) Ecuador, (los) Emiratos Árabes Unidos, (la) España, (el) Gabón, (la) Guinea y Guinea ecuatorial, (el) Japón, (la) india, (el) Líbano, (el) Pakistán, (el) Paraguay, (el) Reino Unido, (el) Senegal, (el) Sudán, (el) Togo, (el) Uruguay, (el) Yemen, (el) Zaire, Los demás países prescinden del uso de artículo: Francia es un país bellísimo. Italia está muy lejos. Existen, además, algunos topónimos en los que el artículo es parte indisociable del nombre propio.
Del: Preposición de + artículo el Ejemplo: Vengo del puerto. EJERCICIOS: 1. Complete los espacios en blanco con el artículo que convenga: 1. …….pan mata ……..hambre. 2. Esa es……avenida principal de Montevideo. 3. …….pájaro tiene grandes ……..alas. 4. …….cóndor es …….ave más ágil que existe. 5. …….ancha calle estaba llena de adultos. 6. …….arca contenía muchas monedas de oro. 7. Me gusta …….amanecer. 8. ……mejor será volver mañana. 9. ……lindo de la historia es el final. 10. ..... problema de ....... hambre es más complejo hoy en ...... mundo. 11. ....... hábito hace el monje. 2. Ponga delante de cada palabra el artículo EL o LA correspondiente:
Lo conocí en La Habana. Volverá a El Cairo el mes que viene. Vengo de El Salvador.
1. …..abeja. 2. …..águila. 3. …...agua. 4. …..hada. 5. …..hache. 6. …..harina. 7. …..hambre.
b. Delante de nombres de personas, en general, no se usa el artículo: María me llamó ayer.
3. Ponga AL o DEL donde corresponda.
c. Solamente se acepta el uso del artículo definido en casos de extrema familiaridad: La Francisca me llamó ayer.
1. Francia está norte de España. 2. El agua mar no es potable. 3. Voy cine todos los fines de semana. 4. El abrigo muchacho era gris. 5. Me habló libro que había escrito.
En esos casos, el artículo se escribe con mayúscula inicial y no se amalgama en la escritura con las preposiciones a y de:
d. El artículo neutro LO - Es usado casi que exclusivamente con adjetivos, adverbios y participios pasados con idea de estado: Lo mejor de todo fue la fiesta. (mejor = melhor, adjetivo) - La paz es 24
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6. Recibió la noticia día siguiente. 7. Tenemos que tratar problema de la juventud. 8. He dejado mi coche lado tuyo. 9. Vengo dentista. 10. Los hombres sur son morenos, los norte son rubios. CORRECCIÓN DE LAS TAREAS Complete los espacios en blanco con el artículo que convenga: 1. El pan mata el hambre. 2. Esa es la avenida principal de Montevideo. 3. El pájaro tiene grandes las alas. 4. El cóndor es un ave más ágil que existe. 5. La ancha calle estaba llena de adultos. 6. El arca contenía muchas monedas de oro. 7. Me gusta el amanecer. 8. Lo mejor será volver mañana. 9. Lo lindo de la historia es el final. 10. El problema del hambre es más complejo hoy en el mundo. 11. El hábito hace el monje. Ponga delante de cada palabra el artículo EL o LA correspondiente: 1. La abeja. 2. El águila. 3 El agua. 4. El hada. 5. La hache. 6. La harina. 7. El hambre. Ponga AL o DEL donde corresponda. 1. Francia está al norte de España. 2. El agua del mar no es potable. 3. Voy al cine todos los fines de semana. 4. El abrigo del muchacho era gris. 5. Me habló del libro que había escrito. 6. Recibió la noticia al día siguiente. 7. Tenemos que tratar del problema de la juventud. 8. He dejado mi coche al lado del tuyo. 9. Vengo del dentista. 10. Los hombres del sur son morenos, los del norte son rubios. 6. NUMERALES: CARDINALES Y ORDINALES.
LOS NÚMEROS CARDINALES Recuerde que los cardinales pueden ser adjetivos o nombres, por ejemplo: ―Ellos tienen dos perros‖. ―Los dos son pastores alemanes‖. 1 uno 2 dos 3 tres 4 cuatro 5 cinco 6 seis 7 siete 8 ocho 9 nueve 10 diez 11 once 12 doce 13 trece 14 catorce 15 quince 16 dieciséis 17 diecisiete 18 dieciocho 19 diecinueve 20 veinte 21 veintiuno 22 veintidós 23 veintitrés 24 veinticuatro 25 veinticinco 26 veintiséis 27 veintisiete 28 veintiocho 29 veintinueve 30 treinta 31 treinta y uno 32 treinta y dos
40 cuarenta 50 cincuenta 60 sesenta 70 setenta 80 ochenta 90 noventa 100 cien 101 ciento uno 200 doscientos, as 300 trescientos, as 400 cuatrocientos, as 500 quinientos, as 600 seiscientos, as 700 setecientos, as 800 ochocientos, as 900 novecientos, as 1.000 mil 2.000 dos mil 55.000 cincuenta y cinco mil 1.000.000 un millón 2.000.000 dos millones 1.000.000.000 mil millones
Recuerde que los números cardinales entre las decenas (por eje mplo, 20, 30, 40,) y unidades (por ejemplo, 2, 3, 5, 6, etc.) se escriben separados por ―y‖ (por ejemplo, cuarenta y uno, sesenta y siete, etc.); Las centenas (por ejemplo: doscientos, trescientos, etc.) cambian según el sustantivo que acompañen;
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Y que ―uno‖ y ―ciento‖ se apocopan. Ejemplos: noventa y nueve (esto no ocurre del 21 al 29, por ejemplo: veintiuno)
EJERCICIOS
EJEMPLOS:1 un coche - 1 una casa - 21 veintiún dólares - 21 veintiuna pesetas - 100 cien perros 100 cien mil - 101 ciento una casas - 200 doscientas pesetas - 200 doscientos marcos
ESCRIBA LAS CIFRAS EN LETRAS
LOS ORDINALES Los ordinales concuerdan en género y número con el sustantivo y recuerda que ―primero ―y ―tercero‖ se apocopan ante un sustantivo masculino, por e jemplo: primera casa - primer piso tercer piso - tercera casa En la lengua hablada los números cardinales se usan sólo del 1 o al 10o. De ahí en adelante se usan los numerales (Ejemplo: Fernando es el 13 colocado en el ranking de la escuela). 1. primero 2. segundo 3. tercero 4. cuarto 5. quinto 6. sexto 7. séptimo 8. octavo 9. noveno 10. décimo 11. undécimo 12. duodécimo 13. decimotercero 14. decimocuarto 15. decimoquinto 16. decimosexto 17. decimoséptimo 18. decimoctavo 19. decimonoveno 20. vigésimo
26
30. trigésimo 40. cuadragésimo 50. quincuagésimo 60. sexagésimo 70. septuagésimo 80. octogésimo 90. nonagésimo 100. centésimo 200. ducentésimo 300. tricentésimo 400. cuadringentésimo 500. sexcentésimo 600. sexcentésimo 700. octingentésimo 900. noningentésimo 1000. milésimo
70 500 27 50 1.300 57 3.030 400 616 19 804 1.121 43 CLAVE 1.
QUINCE – SETENTA – QUINIENTOS – VEINTISIETE – CINCUENTA - MIL TRESCIENTO S - CINCUENTA Y SIETE - SEISCIENTOS D IECISÉIS – DIECINUEVEOCHOCIENTTOS CUATRO - MIL CIENTO VEINTIUNO - CUARENTA Y TRES
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SIMULEX 1
03. La estructura ―de estos‖ (raya 5) es un / a:
LOS PECES SÍ TIENEN BUENA MEMORIA
(A) (B) (C) (D)
Combinación de preposición + artículo. Contracción de preposición + artículo. Combinación de preposición + demostrativo Contracción de preposición + demostrativo.
04. La palabra ―bulo‖ (raya 10) significa: (A) Parte de una superficie que se destaca de ella por su mayor elevación. (B) Tallo subterráneo de ciertas plantas. (C) Ambiente alegre y ruidoso producido por mucha gente reunida. (D) Rumor falso que corre entre la gente. 05. ¿Cuál es el género del vocablo ―agua dulce‖ (raya 11): (A) (B) (C) (D)
Femenino Masculino Neutro No se puede afirmar.
06. El término ―ofreciéndoles‖ (raya 13) está acentuado pues: (A) (B) (C) (D)
Es un verbo en gerundio con un pronombre. Es una forma verbal con un pronombre y por ello, palabra esdrújula Es un infinitivo con un pronombre. Es una forma verbal con un pronombre y por ello, palabra sobreesdrújula.
(Texto publicado en www.muyinteresante.es)
01. Señale la alternativa en que las palabras que tienen la misma nomenclatura del término Aprendizaje (raya 3): (A) (B) (C) (D)
pizca, academia, policía. Blanco, peces, campeón. Nariz, color, leche. Bulo, creación, costumbre.
02. El vocablo Peces (raya 4) está en: (A) (B) (C) (D)
Singular Plural Femenino Neutro [Curso Preparatório Cidade] | 5. REGLAS DE EUFON A EN LOS ART CULOS - ART CULOS LA/UNA
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LA TREGUA DE NAVIDAD
09. En cuál vocablo tenemos el fonema /X/: (A) (B) (C) (D)
hazme zumo humo zéjel
10. Na tira abaixo é correto afirmar que:
(A) (B) (C) (D)
07. Marca la única alternativa en que todas las palabras llevan tilde por el mismo motivo del verbo matándose (raya 11): (A) (B) (C) (D)
habían, frío, río. pájaro, término, tomátelo espátula, atención, británicos farándula, ábaco, nivel.
Los términos pelo (viñeta 1) y cabello (viñeta 2) son sinónimos. La muchacha es rubia. El gato es rojo y amarillo. En la última ventana vemos dos sillas.
CLAVE 1 B
08. En las palabras: llegaron, generalizado y sucedido podemos encontrar los siguientes fenómenos lingüísticos: (A) Yeísmo, seseo y tuteo. (B) Seseo, seseo y voseo. (C) Yeísmo, seseo y seseo. (D) Tuteo, voseo y ceceo. 28
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2 B
3 C
4 D
5 A
6 B
7 B
8 C
9 D
10 A
POR OTRO LADO, EN EL GÉNERO GRAMATICAL, MASCULINO O FEMENINO SON DETERMINADOS DE MODO ARBITRARIO. VEA:
7. SUSTANTIVOS: GÉNERO Y NÚMERO. SUSTANTIVOS: GÉNERO Y NÚMERO DEFINICIÓN: SUSTANTIVO (O SUBSTANTIVO) ES LA PALABRA VARIABLE QUE NOMBRA SERES, OBJETOS, PERSONAS, ENTIDADES CONCRETAS O ABSTRACTAS. CONSIDERADOS INDIVIDUALMENTE O EN GRUPOS. VARÍA DE ACUERDO CON EL GÉNERO, EL NÚMERO O EL GRADO.
MASCULINO D AS DE LA SEMANA EL LUNES EL SÁBADO
PABLO TAZA L PIZ AMISTAD OJO PARARRAYOS
INGLATERRA BICICLETA PUERTA AMOR VENTANA CUENTAKIL METROS
PRIMITIVOS Y DERIVADOS COLECTIVOS CONTABLES INCONTABLES
FLOR FLORERÍA EJ RCITO NARANJA AGUA
GOMA - GOMERO REBA O VASO SANGRE
BARCELONA BOL GRAFO JUAN PEREZA ZAPATO ECON MICOSOCIAL LÁPIZ LAPICERA CORO AUTO ODIO
MERCEDES PERRO ARA A BELLEZA LECHUGA PARAGUAS TINTA TINTERO ARBOLEDA MESA DINERO
UN SUSTANTIVO PUEDE PERTENECER A MÁS DE UNA CLASIFICACIÓN: BOLÍGRAFO = SUSTANTIVO COMÚN, SIMPLES Y CONTABLE. 1. AZÚCAR = SUSTANTIVO COMÚN, SIMPLES, CONCRETO E INCONTABLE. 2. MALHUMOR = SUSTANTIVO COMÚN, ABSTRACTO, COMPUESTO E INCONTABLE. GÉNERO DE LOS SUSTANTIVOS SE CLASIFICAN EN: GÉNERO MASCULINO O FEMENINO Y EN DOS CATEGORÍAS: GÉNERO NATURAL (SERES ANIMADOS) O GÉNERO GRAMATICAL (SERES INANIMADOS O CONCEPTOS) OBSERVE: EN EL GÉNERO NATURAL, LA DISTINCIÓN ENTRE MASCULINO Y FEMENINO ES HECHO BÁSICAMENTE POR EL SEXO. MASCULINO EL PERRO EL NI O EL HOMBRE
FEMENINO LA PERRA LA NI A LA MUJER
LA A LA B
COLORES
EL ROJO EL AZUL
ALGUNOS SENTIMIENTOS
LA NOSTALGIA LA ALEGRÍA
SERES INANIMADOS
EL CARRO EL LIBRO
SERES INANIMADOS
LA MOTO LA CALLE
CLASIFICACIÓN GENERAL DE LOS SUSTANTIVOS PROPIOS COMUNES CONCRETOS ABSTRACTOS SIMPLES COMPUESTOS
FEMENINO LETRAS
FORMACIÓN DE LOS GÉNEROS MASCULINO Y FEMENINO DE LOS SUSTANTIVOS ESPAÑOLES 1. LOS SUSTANTIVOS TERMINADOS EN –O FORMAN EL FEMENINO CON -A. MASCULINO EL HIJO EL GATO EL PRIMO EL T O
FEMENINO LA HIJA LA GATA LA PRIMA LA T A
2. LOS TERMINADOS EN CONSONANTE FORMAN EL FEMENINO AGREGANDO UNA – A. MASCULINO EL LE N EL PASTOR EL DOCTOR
FEMENINO LA LEONA LA PASTORA LA DOCTORA
LOS QUE TERMINAN POR –STA O –NTE NO SUFREN ALTERACIONES. ADEMÁS DE ESOS, HAY LOS SUSTANTIVOS COMUNES DE DOS GÉNEROS ( AMBIGUOS) QUE POSEEN LA MISMA FORMA TANTO PARA EL MASCULINO COMO PARA EL FEMENINO. POR ELLO, LO QUE DETERMINA EL GÉNERO DEL SUSTANTIVO ES EL ARTÍCULO QUE LO ACOMPAÑA.
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MASCULINO EL PERIODISTA EL ARTISTA EL ESTUDIANTE EL CANTANTE EL JOVEN
FEMENINO LA PERIODISTA LA ARTISTA LA ESTUDIANTE LA CANTANTE LA JOVEN
3. HAY UNA SERIE DE SUSTANTIVOS QUE FORMAN EL FEMENINO CON PALABRAS TOTALMENTE DIFERENTES. MASCULINO EL HOMBRE EL CABALLO EL YERNO EL PADRE
FEMENINO LA MUJER LA YEGUA LA NUERA LA MADRE
4. LOS NOMBRES DE ANIMALES QUE NO POSEEN FORMAS ESPECÍFICAS PARA MASCULINO Y FEMENINO, SE FORMA EL GÉNERO CON LAS PALABRAS MACHO Y HEMBRA. SON LOS LLAMADOS DE EPÍCENOS. MASCULINO EL ELEFANTE MACHO LA SERPIENTE MACHO LA BALLENA MACHO EL TIBUR N MACHO
FEMENINO EL ELEFANTE HEMBRA LA SERPIENTE HEMBRA LA BALLENA HEMBRA EL TIBUR N HEMBRA
5. SEMEJANTE AL PORTUGUÉS, HAY ALGUNOS SUSTANTIVOS QUE FORMAN EL FEMENINO CON LOS SUFIJOS ESA, ISA, TRIZ E INA. MASCULINO
FEMENINO
EL PR NCIPE EL POETA EL EMPERADOR EL H ROE
LA PRINCESA LA POETISA LA EMPERATRIZ LA HERO NA
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7. SUSTANTIVOS: G NERO Y N MERO. | [ Curso Preparatório Cidade]
GRADO DE LOS SUSTANTIVOS LOS SUBSTANTIVOS PUEDEN, ADEMÁS DE SUFRIR CAMBIO DE GÉNERO Y NÚMERO, CAMBIAR EL GRADO DE FLEXIÓN, DANDO LA IDEA DE AUMENTO, DISMINUCIÓN O DESPRECIO. LOS SUFIJOS MÁS FRECUENTES PARA DAR LA IDEA DE AUMENTO SON: -ON/ONA / - OTE/-OTA/ -AZO /-AZA. EJEMPLOS: TOALLA – TOALLÓN / CUCHARRA – CUCHARRÓN / MUJER - MUJER ONA / GRANDE – GRANDOTE / AMIGA – AMIGOTA / GOLPE – GOLPAZO/ MADRE – MADRAZA. TAMBIÉN SON USADOS LOS SIGUIENTES: -ACHO/-ACHA, -ACHÓN/-ACHONA. EJEMPLOS: RICO – RIC ACHO O RIC ACHÓN PARA EL GRADO DIMINUTIVO, EL SUFIJO MÁS FRECUENTE EN EL ESPAÑOL ES -ITO/-ITA. EJEMPLO: GORD ITO , MAYORC ITA. PERO HAY OTROS TALES COMO: -ECITO, ECITA: LUC ECITA, NENECITO / -ICO, ICA: BON ICO (DIMINUTIVO DE BUENO), - -ILLO, ILLA: ( SUSTITUTO MÁS USUAL DE ITO/-ITA ) PERR ITO O PERRI LLO / - ETE, ETA: AMIGU ETE / - IN, INA: POQUITÍ N - FLOREC INA
LOS DESPECTIVOS: SON LOS SUSTANTIVOS QUE DESIGNAN A PERSONAS, ANIMALES, COSAS Y FENÓMENOS QUE SON TRATADOS CON DESPRECIO O DESDÉN, O VISTOS COMO INFERIORES, COMO POR EJEMPLO JOVENZUELOS , MOSQUILLO , PLANTUCHA, LIBRACO , TINTORRO, CASUCHA, PELMAZO, GENTUZA, POBLACHO, MUJERZUELA, ETC. EN ELLOS, ASÍ COMO EN EL RESTO DE LAS PALABRAS QUE PERTENECEN A ESTA CLASE DE SUSTANTIVOS, ES FRECUENTE ENCONTRAR SUFIJOS COMO ―ACO‖, ―ACHO‖, ―ACHA‖, ―AJO‖, ―AJA‖, ―ASTRO‖, ―ASTRA‖, ―EJO‖, ―ELO‖, ―IJO‖, ―UCHO‖ Y ―UCHA‖, ―ORRO(A)‖, ― AZO, AZA, UZA‖. EJEMPLOS DE USO DE LOS SUSTANTIVOS DESPECTIVOS: ―¡NO PUEDES ABANDONARME POR CULPA DE ESA MUJERZUELA!‖ - ―AQUELLOS JOVENZUELOS ME TENDIERON UNA TRAMPA‖ - ―¡ESPANTEN A ESE PAJARR ACO QUE ARRUINÓ MI PEINADO!‖ ―CREE QUE ES UN GENIO, PERO NO ES MÁS QUE UN POET ASTRO‖ - ―ESE PERR UCHO QUE TIENEN COMO GUARDIÁN, NO ASUSTA A NADIE‖ - ―NO COMPARTIRÉ MIS VACACIONES CON ESA GENTUZA‖ CUIDADO QUE ALGUNAS PALABRAS QUE TERMINAN EN –ÓN NO SON AUMENTATIVO: CORAZÓN, CANCIÓN, ATENCIÓN, ACCIÓN, TALÓN, ACORDEÓN, BOTÓN, BALÓN, CAMARÓN, CALZÓN, ETC.
SUSTANTIVOS TERMINADOS EN A.
OBSERVACIONES IMPORTANTES HAY ALGUNAS TERMINACIONES TÍPICAMENTE FEMENINAS EN ESPAÑOL. SON ELLAS: TERMINACIONES FEMENINAS CIA CI N DAD EZ EZA IE NCIA NZA SI N TAD TUD UMBRE
EJEMPLO LA EFICACIA – LA BUROCRACIA LA CANCI N – LA OPCI N LA BONDAD – LA VERDAD LA NI EZ – LA VEJEZ LA PUREZA – LA PEREZA LA BARBARIE – LA CARIE LA TOLERANCIA – LA ABUNDANCIA LA TEMPLAZA – LA ESPERANZA LA EROSI N – LA DISCUSI N LA AMISTAD – LA LIBERTAD LA ACTITUD – LA SOLICITUD LA LEGUMBRE – LA HERRUMBRE
OTRAS SON TÍPICAMENTE MASCULINAS: TERMINACIONES MASCULINAS AJE AMBRE AN OR
EJEMPLOS EL VIAJE – EL PEAJE – EL CORAJE EL ENJAMBRE – EL ALAMBRE EL PAN – EL AZAFR N – EL PLAN EL RESPLANDOR – EL COLOR – EL OLOR
COMO HEMOS MENCIONADO ANTERIORMENTE, EN EL GÉNERO GRAMATICAL LA DETERMINACIÓN DE MASCULINO Y FEMENINO ES ARBITRARIA. GRANDE CANTIDAD DE SUSTANTIVOS SE INCLUYE EN ESA CATEGORÍA Y NO POSEE REGLAS DEFINIDA DE FORMACIÓN. VEAMOS ALGUNOS EJEMPLOS: SUSTANTIVOS TERMINADOS EN O. MASCULINO
FEMENINO
EL CARRO EL CLAVO EL HUESO
LA MANO LA FOTO LA MOTO
MASCULINO EL IDIOMA EL PLANETA EL TEMA
FEMENINO LA FIESTA LA S BANA LA FALDA
SUSTANTIVOS TERMINADOS EN E. MASCULINO EL PEINE EL PIE EL CAFÉ
FEMENINO LA CALLE LA NOCHE LA FUENTE
SUSTANTIVOS TERMINADOS EN CONSONANTE. MASCULINO EL MES EL CRISTAL EL JAB N EL ERROR
FEMENINO LA VEZ LA C RCEL LA LUZ LA LABOR
SUSTANTIVOS QUE EXPRESAN MAYOR INTENSIDAD O AFECTIVIDAD EN EL FEMENINO Y SON MÁS USADOS EN EL LENGUAJE LITERARIO O POÉTICO. LA MAR, LA CALOR, LA FIN, LA NADA. SUSTANTIVOS FEMENINOS QUE EXPRESAN COLECTIVOS. LA BANCA (CONJUNTO DE BANCOS), LA CRÍTICA (CONJUNTO DE CRÍTICOS) 1. PASE PARA EL FEMENINO: 1. PADRINO 2. JEFE 3. ACTOR 4. POETA 5. ARTISTA 6. Z NGANO 7. CABALLO 8. C NSUL
EJERCICIOS 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
PASTOR MARIDO DEPENDIENTE YERNO PADRASTRO CARNERO MACHO VAR N
17. 18. 19. 20. 21. 22.
BAR N REY ZAR MONO TESTIGO EMPERADOR
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3. 4. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
ESCRIBA EL ARTÍCULO DEFINIDO EL O LA DELANTE DE CADA SUSTANTIVO. MARCANDO F PARA FEMENINO Y M PARA MASCULINO. HERRUMBRE PUENTE RBOL FANTASMA NARANJO SANGRE GARAJE SAL HADA ORIGEN
11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.
NARIZ A H J CANTANTE BARAJA AGUA18. COLOR COLOR RODILLA ALAMEDA
21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30.
CLAVE 1. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
MADRINA JEFA ACTRIZ POETISA ARTISTA ABEJA YEGUA CONSULESA
9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
PASTORA MUJER/ESPOSA DEPENDIENTA NUERA MADRASTRA OVEJA HEMBRA NI A/MUJER
17. 18. 19. 20. 21. 22.
2. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
LA – F EL – M EL – M EL – M EL – M LA – F EL – M LA – F EL – F EL – M
11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.
LA – F LA – F LA – F LA – F EL – M ; LA - F LA – F EL – F EL - M LA – F LA - F
21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30.
EQUIPO FRENTE VALS C SPED IDIOMA AVE INQUIETUD MAQUILLAJE PLANETA EJE
BARONESA REINA ZARINA MONA TESTIGO EMPERATRIZ
SUSTANTIVOS: GÉNERO Y NÚMERO (CONTINUACIÓN) NÚMERO DE LOS SUSTANTIVOS – EXISTEN DOS TERMINACIONES PARA FORMACIÓN DEL PLURAL EN ESPAÑOL: -S / -ES. VEAMOS LAS REGLAS: AÑADIMOS –S A LA FORMA SINGULAR DE LOS SUSTANTIVOS TERMINADOS POR VOCAL ÁTONA Y POR LAS VOCALES TÓNICAS – Á – É – Ó. SINGULAR LA CASA EL PEINE
PLURAL LAS CASAS LOS PEINES
EL HUEVO
LOS HUEVOS
LA TRIBU
LAS TRIBUS
LA MAM
LAS MAM S
EL CAF
LOS CAF S
EL SOF
LOS SOF S
EL CANAP S
LOS CANAP S
EL DOMIN
LOS DOMIN S
AÑADIMOS – ES A LA FORMA SINGULAR DE LOS SUTANTIVOS QUE TERMINAN EN CONSONANTE Y . LO MISMO CON RELACIÓN A PALABRAS QUE TERMINEN EN LAS VOCALES TÓNICAS Í – Ú. EL – M EL – M ; LA – F EL – F EL – M EL – M EL – F LA - F EL – M EL – M EL - M
SINGULAR LA REUNI N EL BUEY LA C RCEL LA VIRTUD EL RUB EL BAMB
PLURAL LAS REUNIONES LOS BUEYES LAS C RCELES LAS VIRTUDES LOS RUB ES LOS BAMB ES
LOS SUSTANTIVOS TERMINADOS EN – Í / - Ú ACEPTAN TAMBIÉN LA TERMINACIÓN – S PARA FORMACIÓN DEL PLURAL (MANEQUÍS – RUBÍS – BAMBÚS – TABÚS). LA FORMA CON – ES ES CONSIDERADA MÁS CULTA, MIENTRAS LA FORMA CON – S MÁS POPULAR, PRINCIPALMENTE EN LOS CASOS DE LA TERMINACIÓN Ú (CHAMPÚS – MENÚS). LOS SUSTANTIVOS QUE, EN SINGULAR, TERMINAN EN – Z TAMBIÉN LLEVAN LA TERMINACIÓN – ES EN EL PLURAL. PERO, SE DEBE SUSTITUIR LA Z POR C , PUES, EN ESPAÑOL. NO SE ESCRIBE Z ANTES DE E/I .
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7. SUSTANTIVOS: G NERO Y N MERO. | [ Curso Preparatório Cidade]
SINGULAR
PLURAL
SINGULAR
PLURAL
LA CRUZ LA LUZ
LAS CRUCES LAS LUCES
LA VEZ LA EMPERATRIZ
EL L PIZ
LOS L PICES
LA VOZ
LAS VECES LAS EMPERATRICES LAS VOCES
ALGUNOS SUSTANTIVOS CAMBIAN DE SÍLABA TÓNICA AL PASAR DE SINGULAR PARA EL PLURAL SINGULAR EL CAR CTER EL ESP CIMEN EL R GIMEN EL CORAZ N
PLURAL LOS CARACTERES LOS ESPEC MENES LOS REG MENES LOS CORAZONES
LOS SUSTANTIVOS QUE TERNIMAN EN –S O – X PRECEDIDO DE VOCAL ÁTONA SON INVARIABLES, O SEA, TIENEN LA MISMA FORMA EN EL SINGULAR Y EN EL PLURAL. SINGULAR EL JUEVES LA CRISIS EL CUMPLEA OS EL MNIBUS EL T RAX
PLURAL LOS JUEVES LAS CRISIS LOS CUMPLEA OS LOS MNIBUS LOS T RAX
LOS MONOSÍLABOS QUE, EN EL SINGULAR, TERMINAN EN –S SUFREN ADICIÓN DE –ES EN LA FORMA PLURAL. SINGULAR PLURAL EL MES LOS MESES LA RES LAS RESES LA TOS LAS TOSES PLURAL DE LOS SUSTANTIVOS COMPUESTOS FORMACI N EJEMPLO EL SEGUNDO VOCABLO SUFRE EL FERROCARRIL – LOS FERROCARRILES ALTERACIÓN (SE ESCRIBE EL SORDOMUNDO – LOS SORDOMUDOS JUNTO, EN UNA SÓLA PALABRA) LA TELENOVELA – LAS TELENOVELAS SOLAMENTE EL PRIMER VOCABLO SUFRE ALTERACIÓN ( SE ESCRIBE SEPARADO, EN DOS PALABRAS)
EL HOMBRE CLAVE – LOS HOMBRES CLAVE EL COCHE CAMA – LOS COCHES CAMA LA SITUACIÓN LÍMITE – LAS SITUACIONES LÍMITE
INVARIABLE Y EL SEGUNDO VOCABLO YA ESTÁ EN EL PLURAL (SE ESCRIBE JUNTO, EN UNA SÓLA PALABRA)
EL PARACA DAS – LOS PARACA DAS EL SACACORCHOS – LOS SACACORCHOS EL PARAGUAS – LOS PARAGUAS AL PARARRAYOS – LOS PARARRAYOS EL CUENTAKILÓMETROS – LOS CUENTAKILÓMETROS
OBSERVACIONES IMPORTANTES EN ESPAÑOL ALGUNOS SUSTANTIVOS SON USADOS NORMALMENTE EN EL PLURAL, TODAVÍA SE REFIEREN A UN ÚNICO OBJETO. SUSTANTIVO EJEMPLO LAS GAFAS ME COMPR UNAS GAFAS NUEVAS. LAS TIJERAS EST S TIJERAS EST N P SIMAS. LAS VACACIONES CUANDO SALGA DE VACACIONES, IR A GRECIA. LOS PANTALONES ESTOS PANTALONES SON FE SIMOS. ALGUNOS SUSTANTIVOS CAMBIAN DE SIGNIFICADO EN LA FORMA PLURAL. SINGULAR LA ESPOSA = MUJER EL BIEN = CONTRARIO DE MAL EL CELO = CUIDADO EL HONOR = VIRTUD, REPUTACIÓN
PLURAL LAS ESPOSAS = GRILLETES, CADENAS LOS BIENES = LAS PROPIEDADES, LA FORTUNA LOS CELOS = SENTIMIENTO DE POSESIÓN LOS HONORES = LOS HOMENAJES
LOS HOMÓNIMOS LOS HOMÓNIMOS, EN EL ESPAÑOL, SON LA SERIE DE PALABRAS QUE SE PRONUNCIAN DE LA MISMA MANERA Y A VECES SE ESCRIBEN IGUAL, PERO DICHAS PALABRAS TIENEN SIGNIFICADOS COMPLETAMENTE DISTINTOS. ESTO OCASIONA QUE A LA HORA DE ESCRIBIR SE CONFUNDAN DOS TÉRMINOS Y SE LLEGUE A REDACTAR ALGO TOTALMENTE DISTINTO A LO QUE SE QUERÍA EXPRESAR. HAY DOS CLASES DE HOMÓNIMOS, ESTOS SON SUB-DIVISIONES, LOS HOMÓGRAFOS Y LOS HOMÓFONOS. LOS HOMÓGRAFOS SON LAS PALABRAS QUE COMPARTEN IGUALES GRAFÍAS PERO TIENEN SIGNIFICADOS DIFERENTES, Y LOS HOMÓFONOS SON LAS PALABRAS QUE SUENAN IGUAL PERO QUE NO COMPARTEN SUS GRAFÍAS Y TIENEN DISTINTOS SENTIDOS. LA MEJOR MANERA DE EVITAR LAS CONFUSIONES QUE FRECUENTEMENTE SE PRESENTAN A LA HORA DE ESCRIBIR ES CONOCIENDO LAS
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PALABRAS Y SU CORRECTO SIGNIFICADO. A CONTINUACIÓN APARECEN UNA SERIE DE PALABRAS HOMÓNIMAS ORDENADAS ALFABÉTICAMENTE: A ARROLLO Y ARROYO. ARROLLO: UNA CONJUGACIÓN DEL VERBO ARROLLAR, ATROPELLAR. ARROYO: UN SINÓNIMO DE RIACHUELO. ASAR Y AZAR: ASAR: COCINAR EN UNA PARRILLA, AL FUEGO. AZAR: SINÓNIMO DE CASUALIDAD, SUERTE, ETC. B BARÓN Y VARÓN: BARÓN: SE REFIERE AL TÍTULO NOBILIARIO CON EL QUE LOS MONARCAS MOSTRABAN SU GRATITUD A CIERTAS PERSONAS. VARÓN: SEXO MASCULINO.
SIMA: UN ABISMO MUY PROFUNDO. COCER Y COSER: COCER: COCINAR ALIMENTOS. COSER: VERBO QUE IMPLICA EL TRABAJO QUE SE HACE SOBRE UNA O MÁS TELAS CON EL EMPLEO DE UN HILO Y UNA AGUJA. E ECHÓ Y HECHO: ECHÓ: UNA CONJUGACIÓN DEL VERBO ECHAR. HECHO: 1) SUCESO. 2) ALGO QUE ESTÁ COMPLETADO O LISTO. ERRAR Y HERRAR: ERRAR: EQUIVOCARSE. HERRAR: PONERLE ARMADURAS A ALGO O A ALGUIEN.
BELLO Y VELLO: BELLO: SINÓNIMO DE HERMOSO. VELLO: UTILIZADO PARA NOMBRAR EL PELO DE LOS BRAZOS, PECHO, ETC.
H HACIA Y ASIA: HACIA: PREPOSICIÓN QUE SIGNIFICA QUE SE ESTÁ MOVIENDO O TRASLADANDO DE UN LUGAR A OTRO, POR EJEMPLO: VOY HACIA MI CASA. ASIA: EL CONTINENTE ASIÁTICO.
BIDENTE Y VIDENTE: BIDENTE: DE DOS DIENTES. VIDENTE: PERSONA QUE POSEE EL DON DE ACLARAR LO QUE ESTÁ OCULTO, EL PORVENIR O EL FUTURO.
HAS, HAZ Y AS: HAS: CONJUGACIÓN DEL VERBO HABER, POR EJEMPLO: ¿HAS IDO A LA CASA DE MARÍA? HAZ: IMPERATIVO DEL VERBO HACER, POR EJEMPLO: ¡HAZ LA COMIDA! AS: CARTA O NAIPE.
BIENES Y VIENES: BIENES: PROPIEDADES U OBJETOS PRIVADOS O PERTENECIENTES A ALGUNA PERSONA. VIENES ES UNA CONJUGACIÓN DEL VERBO VENIR.
HASTA Y ASTA: HASTA: PREPOSICIÓN, POR EJEMPLO: YO VOY HASTA EL COLEGIO. ASTA: PALO O LANZA DONDE GENERALMENTE SE SOSTIENE A UNA BANDERA.
C CASAR Y CAZAR: CASAR: VERBO QUE SIGNIFICA CONTRAER MATRIMONIO. CAZAR: VERBO QUE SIGNIFICA CAPTURAR O MATAR ANIMALES, A VECES POR DEPORTE Y OTRAS VECES PARA SUBSISTENCIA DEL SER HUMANO O DE LOS MISMOS ANIMALES.
HALLA, HAYA Y ALLÁ: HALLA: IMPERATIVO DEL VERBO HALLAR, POR EJEMPLO: HALLA TÚ LAS LLAVES. HAYA: CONJUGACIÓN DEL VERBO HABER, POR EJEMPLO: PUEDES CONSEGUIR LA CARNE EN ALGÚN SITIO DONDE HAYA ALGÚN LETRERO QUE DIGA CARNICERÍA. ALLÁ: ADVERBIO DE LUGAR, POR EJEMPLO: MI CASA ES LA DE ALLÁ.
CIEN Y SIEN: CIEN: CANTIDAD QUE EN NÚMEROS ES 100. SIEN: LA PARTE LATERAL DE LA FRENTE.
HOLA Y OLA: HOLA: SALUDO FAMILIAR O INFORMAL DEL ESPAÑOL. OLA: ONDA QUE SE PRODUCE EN LA SUPERFICIE DE LAS AGUAS.
CIENTO Y SIENTO: CIENTO: ALUDE A LA CANTIDAD DE CIEN UNIDADES. SIENTO: UNA CONJUGACIÓN DEL VERBO SENTIR.
L LAZO Y LASO: LAZO: ATADURA. LASO: ADJETIVO QUE SIGNIFICA ALGO FLOJO O MALICIENTO.
CIMA Y SIMA: CIMA: PARTE MÁS ELEVADA DE ALGO, GENERALMENTE UNA MONTAÑA. 34
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O OJEAR Y OJEAR: OJEAR: VER O MIRAR A ALGUNA PARTE DE FORMA SUPERFICIAL. HOJEAR: PASAR DE UNA PÁGINA A OTRA. R RALLAR Y RAYAR: RALLAR: MOLER, CORTAR EN PEDAZOS PEQUEÑOS. RAYAR: TRAZAR LÍNEAS SOBRE ALGUNA SUPERFICIE U OBJETO. RECIENTE Y RESIENTE: RECIENTE: ADJETIVO QUE SIGNIFICA QUE ALGO ES NUEVO, ACABADO DE HACER O QUE SUCEDIÓ HACE POCO. RESIENTE: UNA CONJUGACIÓN DEL VERBO RESENTIR. REBELAR Y REVELAR: REBELAR: OPONER RESISTENCIA. REVELAR: PONER AL DESCUBIERTO ALGO QUE ESTABA OCULTO. S SABIA, SABÍA Y SAVIA: SABIA: FEMENINO DEL ADJETIVO SABIO. PERSONA MUY INTELIGENTE QUE TIENE VASTOS CONOCIMIENTOS ACERCA DE CIERTO TEMA. SABÍA: CONJUGACIÓN EN PASADO DEL VERBO SABER. SAVIA: LÍQUIDO QUE CIRCULA POR LOS VASOS DE UNA PLANTA. SEBO Y CEBO: SEBO: GRASA SÓLIDA QUE SE EXTRAE DE ANIMALES HERBÍVOROS Y QUE SIRVE PARA HACER VELAS, JABONES, ETC. CEBO: COMIDA CON QUE SE ALIMENTA A LOS ANIMALES. SESIÓN Y CESIÓN: SESIÓN: ESPACIO DE TIEMPO. CESIÓN: CEDER ALGÚN DERECHO, POSESIÓN O ACCIÓN A OTRA PERSONA. SERRAR Y CERRAR: SERRAR: CORTAR CON UNA SIERRA. CERRAR: TAPAR ALGO O ASEGURAR CON UN CERROJO. SUMO Y ZUMO: SUMO: PERSONA SUPERIOR, DE ALGÚN CARGO O POSICIÓN MUY SUPERIOR A LOS DEMÁS. POR EJEMPLO: EL PAPA ES EL SUMO PONTÍFICE DE LA IGLESIA CATÓLICA. ZUMO: JUGO EXTRAÍDO DE FRUTAS. T TUBO Y TUVO: TUBO: CILINDRO HUECO EN SU INTERIOR. TUVO: CONJUGACIÓN EN PASADO DEL VERBO TENER.
U USO Y HUSO: USO: ACCIÓN Y EFECTO DE USAR. UNA CONJUGACIÓN DEL VERBO USAR. HUSO: EN "HUSO HORARIO", ES CADA UNA DE LAS PARTES EN LAS QUE QUEDA DIVIDIDA LA SUPERFICIE TERRESTRE, ES DECIR EN 24 DIVISIONES EN LAS CUALES CADA UNA SUELE REGIR UN MISMO HORARIO. V VASO Y BAZO: VASO: 1) OBJETO CILÍNDRICO, HUECO EN SU INTERIOR Y CON BASE; SIRVE GENERALMENTE PARA BEBER. 2) CONDUCTOS POR DONDE CIRCULA LA SANGRE. BAZO: 1) ÓRGANO SITUADO AL LADO DEL ESTÓMAGO. 2) COLOR MORENO QUE SE INCLINA A SER AMARILLO. VASTO Y BASTO: VASTO: ALGO MUY GRANDE, EXTENDIDO O AMPLIO. BASTO: CARTA, NAIPE. Los homónimos (continuación) Masculino
Femenino
el cólera (enfermedad)
la cólera (ira)
el frente (militar o de un edificio)
la frente (parte de la cara)
el orden (serie; disposición)
la orden (religiosa; mando)
el margen (espacio a derecha/izquierda de una página; lucro)
la margen (la orilla de río o camino)
el cometa (cuerpo celeste)
la cometa (el juguete)
el guía (que acompaña a otros)
la guía (libro)
el corte ( de cortar)
la corte (real)
el capital (dinero)
la capital (ciudad principal de una región/país)
el cura (sacerdote)
la cura (de curar)
el policía (el hombre)
la policía (la corporación)
el cabeza (el jefe)
la cabeza (parte del cuerpo)
el clave (musical)
el clave (la resolución)
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3) CUERPO ASTRAL/JUGUETE 4) DINERO/LA PRINCIPAL CIUDA DE UN PÁIS O REGIÓN.
el pez (animal)
la pez (resina)
el trompeta (instrumentista)
la trompeta (instrumento)
el segador (hombre que siega)
la segadora (mujer que siega / equipo de segar)
el canal (brazo de mar)
La canal (la canaleta)
el atalaya (el vigía)
La atalaya (puesto de vigilancia)
El delta (del río)
La delta (letra griega)
El doblez (pliegue)
La doblez (falsía)
El moral (árbol)
La moral (ética)
El parte (aviso)
La parte (porción)
El pendiente (aro para la oreja)
La pendiente (cuesta, barranca)
El tema (asunto)
La tema (terquedad) EJERCICIOS
1. 1) 2) 3) 4)
EXPLIQUE LA DIFERENCIA DE SIGNIFICADO DE LOS SUSTANTIVOS. EL CURA / LA CURA EL ORDEN / LA ORDEN EL COMETA / LA COMETA EL CAPITAL / LA CAPITAL
2. PASE AL PLURAL. EL LUNES EL LE N LA LUZ EL RELOJ EL MOTOR LA PERDIZ EL DOMIN EL ALHEL
9) 10) 11) 12) 13) 14) 15) 16)
EL TAB EL PEZ EL RUB EL AGUA EL GUILA EL CHAMP EL PAP EL R GIMEN
17) 18) 19) 20) 21) 22)
EL ANCLA LA CRISIS EL T RAX EL BUEY EL PARABRISAS LA FOTONOVELA
CLAVE DE LOS EJERCICIOS
1. 1) EL SACERDOTE/LA CURACIÓN 2) DISPOSICIÓN/MANDO O CONGREGACIÓN 36
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2. 1) 2) 3) 4) 5) 6)
LOS LUNES LOS LEONES LAS LUCES LOS RELOJES LOS MOTORES LAS PERDICES
7) LOS DOMIN S 8) LOS ALHELÍES/LOS ALHELÍS
9) LOS TAB ES/LOS TAB S 10) LOS PECES 11) LOS RUB ES/LOS RUB S 12) LAS AGUAS 13) LAS GUILAS 14) LOS CHAMP S/LOS CHAMPÚES 15) LOS PAP S 16) LOS REGÍMENES
17) LAS ANCLAS 18) LAS CRISIS 19) LOS T RAX 20) LOS BUEYES 21) LOS PARABRISAS 22) LAS FOTONOVELAS
SIMULEX 2 PETMAN, EL ROBOT SOLDADO A lo largo de la historia, muchos avances tecnológicos se han logrado gracias al desarrollo de sus aplicaciones bélicas o espaciales. Y parece que los robots humanoides no serán una excepción. El mejor ejemplo es PETMAN, un robot-soldado antropomórfico creado por la empresa Boston Dinamics que camina prácticamente igual que un humano. Según acaba de anunciar la compañía, PETMAN (siglas de Protection Ensemble Test Mannequin) va a ser utilizado para probar si los trajes que usa el ejército estadounidense son eficaces para proteger a los soldados en caso de exposición a armas químicas o a ciertas sustancias tóxicas. Lo bueno es que, gracias a su amplio repertorio de movimientos, este ―conejillo de indias‖ mecánico se balancea, se mueve, camina y hace prácticamente los mismos gestos que haría una persona. Además, para simular aún más las condiciones reales, PETMAN se acalora y suda dentro del traje, aumentando la temperatura y la humedad. De momento el esqueleto de este autómata está desarrollado solamente de piernas para abajo, pero la sensación de naturalidad al ver sus movimientos es absoluta. Cuando el desarrollo de PETMAN se haya completado, probablemente a mediados de 2011, será el primer robot con la forma, el tamaño y la forma de caminar idénticas a una persona de carne y hueso. A partir del texto I, responda a los ítems 1 a 6. 01. Los términos ―avances‖ (raya1) y ―logrado‖ (raya 2) se refieren, respectivamente, a sus sinónimos: (A) empeoramientos – obtenido (B) desordenes – fracasado (C) florecimientos – perdido (D) progresos – obtenido (E) mejorarías – fracasado
02. Cuando se habla de ―antropomórfico‖ (raya 3) en este prólogo, se habla de:
A partir del texto II (la tira de Mafalda) , responda a los ítems 7 y 8.
(A) Que tiene forma o apariencia de un ser humano. (B) De protagonistas de la historia. (C) De la antropología o relativo a esta ciencia. (D) De grupo de pobres y desprotegidos. (E) De caballeros valientes y nobles. 03. Según el último párrafo del prólogo, el sustantivo desarrollo es antónimo de: (A) acrecentamiento (B) adelanto (C) incremento (D) avance (E) disminución 04. Con respecto al término ―prácticamente‖ (raya 4) podemos decir que lleva tilde pues: (A) Es una palabra aguda. (B) Es una palabra llana. (C) Es una palabra sobresdrújula. (D) Es una palabra esdrújula. (E) Es una palabra grave. 05. El término ―conejillo de indias‖ (raya 09) se relaciona con la alternativa: (A) Animal, aparato o persona sometido a observación o experimentación. (B) Mamífero doméstico de la familia de los Cánidos, de tamaño, forma y pelaje muy diversos, según las razas. (C) Mamífero carnívoro doméstico de cabeza redonda, lengua muy áspera, patas cortas armadas de uñas fuertes, agudas y retráctiles, (D) Mamífero carnívoro doméstico de cabeza redonda, lengua muy áspera, patas cortas armadas de uñas fuertes, agudas y retráctiles, (E) Animal vertebrado, ovíparo, de respiración pulmonar y sangre de temperatura constante, pico córneo, cuerpo cubierto de plumas
07. La partícula ―Lo‖ del
recuadro está empleado:
(A) como un pronombre definido. (B) como un pronombre indefinido. (C) incorrectamente por Mafalda. (D) como un artículo neutro delante del adjetivo. (E) como un adverbio neutro. 08. Respecto al artículo EL, se puede afirmar que: (A) Está en plural. (B) Está faltando la tilde. (C) Al ser pluralizado va a cambiar para los. (D) Es un artículo femenino. (E) Al cambiar de género queda lãs
06. Las palabras ―acalora y suda‖ (raya 11) tienen el mismo significado que: (A) enfría y exhala. (B) Calienta y gotea. (C) Enfría y exuda. (D) refresca y empapa. (E) calienta y absorbe.
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09. Es correcto afirmar que las dos niñas son argentinas, a causa del uso peculiar de los tiempos verbales por las dos: (A) Sí, a causa del uso del voseo. (B) No, a causa del uso del tuteo. (C) Sí, a causa del uso del tuteo. (D) No, a causa del uso del voseo. (E) No se puede afirmar que sí y ni que no.
Género masculino Singular: Un actor fantástico. Un coche grande. Uno actor genial. Plural: Unos actores fantásticos. Unos coches grandes. Unos actores geniales. Género Femenino
10. Al mirar el texto y por inferencia, la palabra eructar significar en portugués: (A) arrotar (B) assoprar. (C) Acordar (D) Alentar. (E) Amassar. 1 D
EL ADJETIVO CALIFICATIVO: GÉNERO Y NÚMERO
Singular: Una ciudad fantástica. Una idea genial. Una ciudad grande. Plural: Unas ciudades fantásticas. Unas ideas geniales. Unas ciudades grandes. La formación del plural del adjetivo sigue las mismas reglas que la del plural del sustantivo. El adjetivo concuerda siempre en género y número con el sustantivo al que se refiere.
CLAVE
2 A
3 E
4 C
5 A
6 B
7 D
8 C
9 A
10 A
Singular: Pablo – estoy cansado. Plural: Pablo y Carlos están cansados. - María y José están cansados
8. ADJETIVOS: GÉNERO Y NÚMERO.
Género Femenino
LOS ADJETIVOS DEFINICIÓN: ADJETIVO ES LA PALABRA VARIABLE QUE ACOMPAÑA EL SUSTANTIVO Y TIENE POR FUNCIÓN CALIFICARLO O DETERMINARLO. COCNUERDA SIEMPRE CON EL SUSTANTIVO QUE MODIFICA Y, POR LO TANTO, SUFRE VARIACIÓN DE GÉNERO (MASCULINO O FEMENINO), NÚMERO (PLURAL O SINGULAR) Y GRADO (DIMINUTIVO, AUMENTATIVO, COMPARATIVO O SUPERLATIVO). LA CASA ANTIGUA UNAS PERSONAS ALEGRES. LOS RBOLES FRUCT FEROS.
UN BUEN HOMBRE. UNA CASA PEQUE INA. UNA NI A RUBIA.
PEPE ME PARECE ALEGRE QUE TÚ.
ERES MUCHO EXIGENTE QUE ÉL.
M S
MENOS
UN LIBRO BUEN SIMO. UN PERRO GRANDOTE. PABLO ES TAN ALTO COMO YO. UNA DIFERENCIA ÍNFIMA.
ALGUNAS VECES, LOS NUMERALES ORDINALES PUEDEN EJERCER FUNCIÓN DE ADJETIVO DENTRO DE LA ORACIÓN: PRIMER CAMPEONATO, PRIMERAS NOTICIAS, UNA CIUDAD SATÉLITE, UNA VIDA PERRA, UN DÍA FENÓMENO. 38
OBSERVE LOS EJEMPLOS: Género masculino
8. ADJETIVOS: G NERO Y N MERO. | [ Curso Preparatório Cidade]
Singular: Elena: Estoy cansada Plural: Elena y Teresa están cansadas Cuando un adjetivo se refiere a varios elementos de distintos géneros se usa en masculino: un chico y una chica muy simpáticos. MASCULINO FEMENINO FEO - ALTO - RICO FE A – ALT A - RIC A REGORDETE - GRANDOTE REGORDOTA - GRANDOTA HOLGAZ N - PEQUEN N HOLGAZ ANA – PEQUE INA POBRET N - TRABAJADOR POBRETONA – TRABAJADORA ALNDALUZ - INGLÉS ANDALUZA – INGLESA UN MUCHACHO DAN S UNA MUCHACHA DANESA ALGUNOS ADJETIVOS SON INVARIABLES. HERMANO MAYOR/MENOR HERMANA MAYOR/MENOR PISO INFERIOR CLASIFICACI N INFERIOR AUMENTO SUPERIOR ACTUACI N SUPERIOR EL INCENTIVO AGR COLA LA POL TICA AGR COLA
EL MOVIMIENTO FEMINISTA LA LUCHA FEMINISTA UN SE OR GENTIL UNA MUCHACHA GENTIL UN LÁPIZ VERDE UNA CASA VERDE LOS GENTILICIOS TERMINADOS EN A, I, E SON INVARIABLES. EL HOMBRE ISRAEL LA MUJER ISRAEL EL NI O MARROQU LA NI A MARROQU UN LIBRO IRAN UNA MESA IRAN UN VASO IRAQU UNA ESCOBA IRAQU UN HOMBRE RABE UNA MUJER RABE UN NI O BELGA UNA NI A BELGA EL SONIDO PERSA LA M SICA PERSA POSICIÓN DE LOS ADJETIVOS CALIFICATIVOS Los adjetivos en español suelen colocarse detrás del sustantivo: una ciudad preciosa, un plato catalán, una persona agradable. Nunca se colocan delante del sustantivo los adjetivos que se refieren a nacionalidad, color o forma: un (blanco) coche, una (cuadrada) mesa, un (italiano) restaurante. Bueno, malo y grande se sitúan a menudo delante del sustantivo: Una buena solución, unos malos negocios, una gran obra... Estos adjetivos presentan formas apocopadas (apócope = Supresión de algún sonido al fin de un vocablo; por ejemplo en primer por primero) : Buen / mal + sustantivo masculino singular: Un buen niño. Un mal compañero. Versus Un niño bueno. Un compañero malo. Gran + sustantivo singular: Una gran ciudad. Un gran departamento.
Ejemplos:
COMPARATIVO Y SUPERLATIVO DE LOS CALIFICATIVOS Comparativo - Superlativo Caro: más caro - el más caro Cara: más cara - la más cara Caros: más caros - los más caros Caras: más caras - las más caras
El pescado azul es más barato (que el blanco). Teresa es menos simpática (que Carmen). Bastante más barato Un poco más barato Mucho más barato Los coches son tan caros como los ingleses. Estos pasteles no son tan buenos como ésos.
Formas especiales: Comparativo Superlativo Bueno Mejor El mejor Malo Peor El peor Pequeño Menor El menor Grande Más pequeño El más pequeño Mayor El mayor Más grande El más grande Mayor y menor pueden utilizarse para comparar la edad de personas o el tamaño. SUPERLATIVO EN –ÍSIMO Se añade -ísimo/a/os/as si el adjetivo termina en consonante: ágil-agilísimo. Se sustituye la vocal final por ísimo/a/os/as si termina en vocal: bueno-buenísimo. El vino francés es carísimo (muy caro). La carne es carísima (muy cara). Los bolsos de piel son carísimos (muy caros). Las gambas son carísimas (muy caras). Algunos adverbios, al igual que los adjetivos, pueden intensificarse con la forma en –ísimo: Muy tarde = tardísimo. Muy cansado = cansadísimo. Adjetivo + Mente = ADVERBIO A partir de algunos adjetivos se pueden formar adverbios. Se forman añadiendo –mente al adjetivo si termina en consonante o –e, o a partir de la forma femenina: amable-amablemente /estupendaestupendamente/ hábil-hábilmente/ rápida-rápidamente BUENO / BIEN, MALO / MAL Adjetivo: bueno, malo El "Miramar" es un restaurante muy bueno. El restaurante es bueno, pero el servicio es malo. Adverbio: bien, mal En este restaurante siempre se come bien. Elena habla bien el inglés, pero lo escribe muy mal. Las formas comparativas mejor y peor pueden funcionar como adverbios: En el "Mesón del Zamorano" se come mejor que en "Casa Asunción", ¿no?
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MUY/MUCHO/BASTANTE/NADA/UN POCO
ESOS ADJETIVOS SUFREN APÓCOPE (REDUCCIÓN) CUANDO ANTECEDEN A DETERMINADAS PALABRAS.
Muy + adjetivo/adverbio
AP COPE BUEN MAL
USOS 1 1, 2
EJEMPLOS Un buen deportista sabe perder. El miedo es un mal consejero. La puerta está mal cerrada. Más allá del bien y del mal.
Verbo + mucho
PRIMER – TERCER
1, 3, 4
La cerveza alemana me gusta mucho. Pedro trabaja mucho. También se usa mucho cuando en algún momento en la conversación ya ha aparecido muy: Es muy joven, ¿verdad? - Sí, mucho.
Cómo encontrar el primer empleo. Marzo es el tercer mes del año. Será el primer nuevo espacio pero el tercer gran evento del año. Veamos al tercer recién nacido.
CUALQUIER
5
Quiero cualquier buena comida. En cualquier momento te llamo.
GRAN
6
Hoy puede ser un gran día. Mariela es una gran madre.
Con adjetivos: Es muy simpático. / Es bastante simpático. / No es nada simpático. / Es un poco pesado. (Cualidades negativas)
SAN
7
En Madrid se festeja san Isidro. En Pamplona, San Fermín.
"Cambio 16" es una revista muy interesante. Pedro habla muy bien alemán. Él conduce muy rápido.
Con sustantivos
UN POCO DE/POCO/BASTANTE/MUCHO
1. COMO ADVERBIO(ANTÓNIMO DE BIEN) O COMO SUSTANTIVO (PLURAL: MALES) 2. ANTES DE ADJETIVOS MASCULINOS SINGULARES.
Un poco de sal - mucho vino -demasiado vino -bastante sal Poco dinero - mucha sal - demasiada sal - bastantes libros Poca gente - muchos libros - demasiados libros Pocos libros - muchas páginas - demasiadas páginas - Pocas playas
3. ANTES DE ADVERBIOS. 4. ANTES DE ADJETIVOS O SUSTANTIVOS MASCULINOS O FEMENINOS SINGULARES. 5. ANTES DE SUSTANTIVOS MASCULINOS O FEMENINOS SINGULARES.
APÓCOPE DE ADJETIVOS MASCULINO SINGULAR BUENO MALO PRIMERO TERCERO CUALQUIERA GRANDE SANTO
FEMENINO SINGULAR BUENA MALA PRIMERA TERCERA CUALQUIERA GRADE SANTA
40
FORMAS PLENAS ASCULINO PLURAL BUENOS MALOS PRIMEROS TERCEROS CUALESQUIERA GRANDES SANTOS
6. ANTES DE LA MAYORÍA DE LOS NOMBRES MASCULINOS DE SANTOS FEMENINO PLURAL BUENAS MALAS PRIMERAS TERCERAS CUALESQUIERA GRANDES SANTAS
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(EXCEPTO Tomás, Tomé, Toribio, Domingo, y Santo Ángel)
EJERCICIO Relacione las palabras de la columna de la izquierda con los contrarios de la columna de la derecha.
SIMULEX 3 RESPONDA LAS SIGUIENTES PREGUNTAS DE ACUERDO CON LA SIGUIENTE IMAGEN
1
grande
alegre
2
guapo
antipático
3
barato
caro
4
gordo
pequeño
5
tonto
viejo
6
nuevo
feo
7
moderno
inteligente
8
sucio
antiguo
A) tiene zapatos, ya que éstos son falsos. B) desea usar por ahora esos zapatos. C) puede caminar porque le faltan los pies. D) tiene pies, pues los dejó abandonados.
9
simpático
limpio
02. Una situación que definitivamente reduce las posibilidades de interpretación de una obra surrealista como el cuadro presentado es:
10
triste
delgado CLAVE
Corrección triste (10) simpático (9) barato (3) grande (1) nuevo (6)
alegre antipático caro pequeño viejo
guapo (2) tonto (5)
feo inteligente
moderno (7) sucio (8) gordo (4)
antiguo limpio delgado
01. Si se quisiera pensar en una persona que el artista ha evocado en este cuadro, la afirmación más real respecto a ella sería que no:
A) Un hombre estuvo trabajando todo el día, llegó muy temprano a casa y deseó poder quitarse los pies como si fueran zapatos. B) Un hombre con una gran sensibilidad deseó poder tocar el suelo y sentir su textura con unos zapatos tan sutiles como pies. C) Un pintor partió de la idea de que hay cosas inútiles que deben existir y representó sus propias necesidades cotidianas. D) Un hombre decidió que era necesario transformar el arte a partir de las necesidades humanas e hizo este bosquejo. 03. En este cuadro están plasmadas las ideas de: A) un creador que considera que lo imposible es posible. B) un inventor que cree que los pies pueden convertirse en zapatos. C) un idealista que está muy cansado y desea unos zapatos imposibles. D) un soñador que quiere sentirse tan tranquilo como cuando duerme.
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RESPONDA LAS SIGUIENTES PREGUNTAS DE ACUERDO CON EL SIGUIENTE TEXTO LA VENTANILLA DEL BUS Comienza a oscurecer, ya están encendidas las vitrinas de la Carrera Trece, en los andenes se agolpa la multitud; voy en un bus que lucha por abrirse paso en la congestión vehicular. Entre la ciudad y yo está el vidrio de la ventanilla que devuelve mi imagen, perdida en la masa de pasajeros que se mueven al ritmo espasmódico del tránsito. Ahora vamos por una cuadra sin comercio, la penumbra de las fachadas le permite al pequeño mundo del interior reflejarse en todo su cansado esplendor: ya no hay paisaje urbano superpuesto al reflejo. Sólo estamos nosotros, la indiferente comunidad que comparte el viaje. El bus acelera su marcha y la ciudad desaparece. Baudrillard dice que .un simulacro es la suplantación de lo real por los signos de lo real. No hay lo real, tan sólo la ventanilla que nos refleja. Nosotros, los pasajeros, suplantamos la realidad, somos el paisaje. ¿Somos los signos de lo real? Un semáforo nos detiene en una esquina. Otro bus se acerca lentamente hasta quedar paralelo al nuestro; ante mí pasan otras ventanillas con otros pasajeros de otra comunidad igualmente apática. Pasan dos señoras en el primer puesto. Serán amigas -pienso-, quizás compañeras de trabajo . Pero no hablan entre ellas. Sigue pasando la gente detrás de las otras ventanas, mezclando su imagen real con nuestro reflejo. Creo verme sentado en la cuarta ventanilla del bus que espera la señal verde junto a nosotros. Es mi reflejo, intuyo; pero no es reflejo: soy yo mismo sentado en el otro bus. Con temor y asombro, él y yo cruzamos una mirada cómplice, creo que nos sonreímos más allá del cansancio del día de trabajo. Los dos vehículos arrancan en medio de una nube de humo negro. (Texto tomado de: PÉRGOLIS, Juan Carlos; ORDUZ, Luis Fernando; MORENO, Danilo. Reflejos, fantasmas, desarraigos. Bogotá recorrida. Bogotá: Arango Editores, Instituto Distrital de Cultura y Turismo, 1999.)
04. En el texto anterior predomina: A) la descripción del entorno material de una ciudad a partir de un viaje en bus por el centro de ella. B) la narración del viaje que alguien realiza en un bus por el centro de una ciudad y la presentación de sus reflexiones. C) la caracterización de una ciudad a partir de la relación existente entre el transporte público y el individuo. D) la presentación de una teoría sobre la forma de descubrir la falsedad dentro de una ciudad.
06. En el texto predomina una narración que combina: A) la primera persona del singular y la segunda persona del plural. B) la tercera persona del plural y la tercera persona del singular. C) la primera persona del singular y la primera persona del plural. D) la segunda persona del plural y la tercera persona del singular. 07. El enunciado ―un simulacro es la suplantación de lo real por los signos de lo real‖ se introduce en el texto con la intención de: A) argumentar la idea de que leer la ciudad es leernos a nosotros mismos. B) definir el significado de simulacro partiendo de un viaje en bus por la ciudad. C) proponer un método para leer la ciudad a partir de los planteamientos de Baudrillard. D) discutir la concepción de Baudrillard en torno a la posibilidad de hallar la ciudad. 08. Del enunciado ―Nosotros, los pasajeros, suplantamos la realidad, somos el paisaje‖ se puede concluir que: A) los individuos que componen la masa son sólo objetos para ser observados. B) siempre que se hace parte de algo colectivo, es inevitable suplantar la realidad. C) el concepto de paisaje se fundamenta en la inexistencia de la individualidad. D) el objeto que constituye la realidad es el mismo sujeto que la observa. 09. Las expresiones Serán amigas y quizás compañeras de trabajo , ubicadas en el tercer párrafo, se han impreso en letra cursiva con la intención de: A) introducir comentarios que el autor del texto hace para sí mismo. B) formular interrogantes del autor del texto hacia sus lectores. C) señalar diálogos entre el autor y el narrador del texto. D) evidenciar la participación de uno de los personajes en el texto. 10. Cuando el texto habla de comunidades apáticas e indiferentes, se refiere a: A) las personas que transitan por el centro de la ciudad. B) algunos individuos que observan críticamente la ciudad. C) todos los seres que pertenecemos a la ciudad. D) los usuarios del transporte público en la ciudad.
05. Otro posible título para el texto anterior sería: A) La ciudad y el transporte. B) Caos y transporte. C) La ciudad se puede leer. D) El transporte público.
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1 B
2 C
3 A
4 B
5 C
CLAVE 6 C
7 A
8 D
9 A
10 D
9. PRONOMBRES PERSONALES: TÓNICOS Y ÁTONOS / LOS DEMOSTRATIVOS, POSESIVOS, INDEFINIDO, RELATIVOS. LOS PRONOMBRES ÁTONOS Y TÓNICOS PRONOMBRES ÁTONOS Los pronombres personales átonos son aquellos que funcionan como complemento directo o indirecto (ya te lo he dicho : "te" – complemento indirecto – "lo" – a complemento directo) o como parte de los verbos pronominales: Me arrepiento. Precisamente por su carácter átono, se pronuncian necesariamente ligados al verbo, con el que forman una unidad acentual. Se denominan pronombres clíticos : cuando anteceden al verbo se llaman proclíticos: Me encanta, lo dijo, se marchó . Cuando siguen al verbo: márchate, vete, sígueme, se llaman enclíticos. OBJETO DIRECTO – OD (o complemento directo - CD) Singular 1ª persona: ME 2ª persona: TE 3ª persona: (LE), LA, LO Reflexivo: SE Plural 1ª persona: NOS 2ª persona: OS 3ª persona: LES, LAS, LOS Reflexivo: SE
3. Cuando aparecen los dos complementos, se suele poner primero el indirecto y después el directo. Ejemplo: A Juan le gustan las manzanas : le gustan. 4. Los pronombres personales de OD y OI van delante del verbo, excepto cuando el verbo va en imperativo o infinitivo van detrás. En gerundio puede ir delante o detrás. Ejemplos: Cóme telo todo - Haz los deberes: haz los - Lavar los platos: lavarl os /láva los. 5. Cuando al pronombre le (OI) le sigue un objeto directo de 3ª persona ( lo/los, la/las) el primero se transforma en se. Ejemplo: Le he comprado a Juan un regalo: se lo he comprado. 6. Si objeto indirecto se nombra después del verbo, casi siempre, está antes repetido. Ejemplo: ¿ Le gustan a Juan los helados? Sí, le gustan . 1ª persona 2ª persona 3ª persona
PRONOMBRES TÓNICOS mí conmigo ti contigo él/ella/ello sí, consigo
nosotros/as vosotros/as ellos/as
Observaciones: Cuando los pronombres mí, ti, llevan la preposición "con" se escriben juntos: ven conmigo, estudiaré contigo, está enfadado consigo mismo. El sujeto en español no es obligatorio porque el morfema gramatical de persona lo expresa el verbo. Vamos al cines: -mos: nosotros vamos al cine Cuando la tercera persona funciona como sujeto solo puede referirse a personas: he leído tus cartas. Sí es una forma invariable tónica y reflexiva: creyó tener ante sí al director del centro. Desempeñan las funciones precedidas de preposición: Objeto directo: lo veo a él. Objeto indirecto: pídeselo a ellas. Complemento circunstancial: cocinado por mí .
OBJETO INDIRECTO – OI (o complemento indirecto - CI)
Singular 1ª persona: ME 2ª persona: TE 3ª persona: LE Reflexivo: SE Plural 1ª persona: NOS 2ªpersona: OS 3ª persona: LES Reflexivo: SE
USOS 1. Los pronombres personales masculinos de OD para persona y cosa son lo/los. El uso de le/les está aceptado para personas masculinas. Ejemplos: Veo a Juan por la ventana: lo veo - Quiero a Juan: lo/le quiero 2. Cuando el OD se nombra antes del verbo, se repite en forma pronominal. Ejemplos: He comprado un libro: me lo he comprado (un libro) - Necesito el nombre de la calle: lo necesito (el nombre de la calle)
RESUMIENDO LAS REGLAS DE COLOCACIÓN DEL PRONOMBRE a) Regla 1 : CI + CD + Verbo. en ese caso los pronombres vienen antes del verbo y separados. (del verbo y de sí mismos) Ejemplos con complementos directos: [Curso Preparatório Cidade] | 9. PRONOMBRES PERSONALES: T NICOS Y TONOS / LOS DEMOSTRATIVOS, POSESIVOS, INDEFINIDO, RELATIVOS.
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Ayer escribí un e-mail para mi novio. - Ayer lo escribí para mi novio. Mañana entregaré los libros para Carmen. - Mañana los entregaré para Carmen. Siempre compro flores para nosotros. - Siempre las compro para nosotros. Yo veo la tele. - Yo la veo. Ejemplos con complementos indirectos: Ayer escribí un e-mail para mi novio. - Ayer le escribí un e-mail. Mañana entregaré los libros para Carmen. - Mañana le entregaré los libros. Siempre compró flores para nosotros. - Siempre nos compró flores. Ayer compré unas flores a vosotros. - Ayer os compré unas flores. Construimos esta casita para ustedes. - Les construimos esta casita. El profesor explicó la tarea a ti. - El profesor te explicó la tarea. Mi hermano cambió la tele para mí . - Mi hermano me cambió la tele. Juan avisó a Carol y a Paco lo ocurrido. - Juan les avisó lo ocurrido. a) Regla 2 : Verbo + CI + CD.
-
en ese caso los pronombres vienen después del verbo y juntos. (del verbo y de sí mismos) esa regla sólo puede ser utilizada si el verbo principal está en: Imperativo Afirmativo; Infinitivo; Gerundio.
Ejemplos con complementos directos: Haz los deberes. - Hazlos . Tenemos que lavar los platos. - Tenemos que lavarlos. Estamos estudiando los pronombres. - Estamos estudiándolos. Ejemplos con complementos indirectos: Haz los deberes para mí . - Hazme los deberes. Tenemos que lavar los platos para nuestra madre. - Tenemos que lavarle los platos. Estamos haciendo los ejercicios para ti. - Estamos haciéndote los ejercicios. Ejemplos con complementos directos e indirectos en la misma frase: Regla 1:
- Siempre compro flores para nosotros. - Siempre nos las compro. - Ayer compré unas flores a vosotros. - Ayer os las compré. - Mi hermano cambió la tele para mí . - Mi hermano me la cambió. El profesor te la explicó. - El profesor explicó la tarea a ti. -
Regla 2:
- Estamos haciendo un pastel a ti. - Abre la puerta para mí . - Ábremela.
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Estamos haciéndotelo.
- Quiero escribir un cuento para nosotros. - Quiero escribírnoslo. Atención : Cuando al pronombre le (CI) le sigue un complemento directo de 3ª persona (lo/los, la/las) el primero se transforma en se.
He comprado a Juan un regalo. le lo Se lo he comprado. Tenemos que lavar los platos para nuestra madre . los le Tenemos que lavárselos. PRÁCTICA A. Conteste según el modelo: ¿Cómo quieres la camisa? (a rayas) 1. ¿Cómo quieres la falda? (a cuadros) ______________________________________________ 2. ¿Cómo quieres los zapatos? (de tacones) ______________________________________________ 3. ¿Cómo quieres las camisetas? (blancas) ______________________________________________ 4. ¿Cómo quieres el abrigo? (negro) ______________________________________________ 5. ¿Cómo quiere usted el traje? (de lino) ______________________________________________ 6. ¿Cómo quieres los pantalones? (vaquero) ______________________________________________ 7. ¿Cómo quieres usted el vestido? (azul Y bastante largo) ______________________________________________ 8. ¿Cómo quiere usted los pendientes? (diamantes) ______________________________________________ 9. ¿Cómo quiere usted el bolso? (de cuero) ______________________________________________ 10. ¿Para cuándo quiere usted los billetes? (para el día 25) ______________________________________________ CORRECCIÓN 1. LA QUIERO A CUADROS. 2. LOS QUIERO DE TACONES. 3. LAS QUIERO BLANCAS. 4. LO QUIERO NEGRO. 5. LO QUIERO DE LINO. 6. LOS QUIERO VAQUERO 7. LO QUIERO AZUL Y BASTANTE LARGO 8. LOS QUIERO DE DIAMANTES 9. LO QUIERO DE CUERO 10. LOS QUIERO PARA EL DÍA 25
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La quiero a rayas
LOS DEMOSTRATIVOS DEFINICIÓN: Son palabras variables que sitúan un ser en el tiempo (presente, pasado próximo distante) y en el espacio (próximo de la persona que habla, próximo de la persona con quien se habla, próximo de la persona de quien se habla o lejos de todas las personas). Este niño es mi sobrino. - Esa silla está rota. - Aquel hombre está muy enfermo. Cuadro general de los demostrativos G NERO Masculino
Femenino
N MERO Singular
Este
DEMOSTRATIVOS Ese
Aquel
Plural
Estos
Esos
Aquellos
Singular
Esta
Esa
Aquella
Plural
Estas
Esas
Aquellas
Esto
eso
aquello
FORMAS NEUTRAS Las formas neutras son así llamadas por ser invariables en género y número. Vea la comparación entre las formas neutras en portugués y en español. Formas neutras español Portugués Esto Isto Eso Isso Aquello aquilo Las formas neutras son usadas para indicar cosas, acciones, sucesos o frases dentro de un período. Su uso es bastante común en oraciones interrogativas, cuando no hay necesidad de repetirse el sustantivo, pues para los interlocutores está claro o está siendo visualizado el objeto a que se hace referencia. Ejemplos: - No concuerdo con aquello que dijiste. - Esto es algo que no me interesa. - ¿Qué es eso? OBSERVACIONES IMPORTANTES
Formas neutras
Situación temporal/ espacial La flecha, bajo el cuadro general de los demostrativos, indica la situación de tiempo o distancia que el demostrativo expresa en relación al hablante o al oyente. DEMOSTRATIVO Este Ese aquel
SITUACI N ESPACIAL Y TEMPORAL Próximo de quien habla - presente Próximo de la persona con quien se habla – pasado próximo Próximo de la persona de quien se habla o distante de todas las personas – pasado distante
En la oración, los demostrativos pueden ejercer función de adjetivo o pronombre.
Cuidado con la pluralización de los demostrativos masculinos, diferentemente de lo que ocurre en portugués, los plurales terminan en –OS: Este niño – estos niños / ese cajón – esos cajones / aquel párrafo – aquellos párrafos Cuidado con las combinaciones y contracciones: en español no existe contracción entre demostrativos y preposiciones – como ocurre en portugués - Vea el cuadro comparativo: DEMOSTRATIVO + PREPOSICI español Sin contracción Es este/a/os/as De ese/a/os/as En aquel/la/los/las
N portugués Con contracción Neste/a/es/as Deste/a/es/as naquele/a/es/as
Vea algunos ejemplos:
Vea los ejemplos: - Este perro es muy feroz (adjetivo demostrativo masculino, singular) - Estos pantalones te caen bárbaro. (Adjetivo demostrativo masculino, plural) - Aquellos niños son muy divertidos. (Adjetivo demostrativo masculino, plural) - Aquél es el que más me agrada. (Pronombre demostrativo) - Esto me huele a trampa. (Pronombre demostrativo neutro)
No había nada más que hacer en a quella situación. (naquela) Construyó su casa en el medio de aquellas montañas. (daquelas) De esta manera no conseguirás lo que deseas. (desta) En esa ciudad no hay industrias. (nessa)
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PRONOMBRE DEMOSTRATIVOS Llevan tilde ste, ése, aquél sta, ésa, aquélla stos, ésos, aquéllos stas, ésas, aquéllas
ADJETIVOS DEMOSTRATIVOS No llevan tilde Este, ese, aquel Esta, esa, aquella Estos, esos, aquellos Estas, esas, aquellas
Mis libros son éstos. Los tuyos son aquéllos. Ésta es mi manera de demostrar lo que siento por ti. Se había comprado un reloj y unas gafas; éstas eran italianas y aquél suizo. Tengo dos hermanos y una hermana; ésta es rubia y delgada y aquéllos morochos y gorditos. Este libro es interesantísimo. El libro este es interesantísimo. (Pospuesto para dar énfasis) Aquellos chicos son tremendos. Los chicos aquellos son tremendos. (Pospuesto para dar énfasis) Algunas veces esa posposición del demostrativo al sustantivo puede atribuir un carácter de desprecio por parte del hablante en relación al elemento considerado: ¿Y el tipo ese? ¿Qué me dices? – la mujer esa es un cachivache. Correspondencia con adverbios de lugar Los demostrativos tienen una correspondencia directa con los adverbios de lugar aquí (acá), ahí (ahí), allí (allá), lo que permite establecer con mayor precisión la situación espacial (distancia o determinación) del ser a que se hace referencia. adverbio Aquí/acá
demostrativo En este lugar
Ahí/ahí Allí/allá
En ese lugar En aquel lugar
Ejemplo Aquí se está muy cerca del mar. ¿Hace mucho calor ahí? Permaneció allí por mucho tiempo.
Situación temporales: este, ese, aquel día, año, mes - Este mes salgo de vacaciones. - Ese libro del que hablas lo leí el año pasado. - Aquellos comentarios que hiciste entonces fueron muy infelices. Expresiones con demostrativos 1. a eso de + hora = para referirse a la hora aproximada. - Quedamos a eso de las dos en lo de Marta. El avión despegó a eso de la medianoche. 2. ¿Y eso? = para pedir esclarecimiento sobre un elemento de información que nos parece sorprendente o inesperado. 46
-
Me voy definitivamente a Río de Janeiro. ¿y eso? me caso el próximo mes con Antonio. ¿ Y eso?
3. En esto = para introducir un hecho nuevo que ocurrió en el momento del hecho relatado. Estábamos cenando tranquilamente y en esto escuchamos una fuerte explosión. 4. Esto es – para reformular lo que acabamos de decir (corresponder a es decir, o sea) Debe Ud. adelgazar 10 kilos, esto es, llegar a los 60. 5. Eso es = para expresar aprobación. Así que lo debo rehacer, ¿verdad? - Eso es. 6. En una de ésas = para referirse a algo que puede ocurrir de manera imprevista o abrupta. Andas con joyas por las calles y en una de ésas te asaltan y te matan. EJERCICIOS 1. PASE AL PLURAL. A. ESE NIÑO B. AQUELLA SEÑORA C. EL MUCHACHO AQUEL D. ESTE EQUIPO E. AQUEL NARANJO F. LA CHARLA AQUELLA G. EL TÍO ESSE CLAVE DE LOS EJERCICIOS ESOS NIÑOS - AQUELLAS SEÑORAS - LOS MUCHACHOS AQUELLOS - ESTOS EQUIPOS AQUELLOS NARANJOS - LAS CHARLAS AQUELLAS - LOS TÍOS ESOS LOS POSESIVOS DEFINICIÓN: LOS POSESIVOS DETERMINAN UM SUSTANTIVO Y SIEMPRE INDICAN POSESIÓN; SE REFIEREN A ALGUIEN O A ALGO QUE POSEE, TIENE, INCLUYE O ESTÁ EN DETERMINADA RELACIÓN CON ALGUIEN O ALGO. MI ABUELA ERA UNA MUJER MUY ALEGRE. TUS HERRAMIENTAS ESTÁN EN EL ARMARIO. ESTOS LÁPICES SON NUESTROS ; LOS VUESTROS LOS DEVOLVÍ AYER. TUS VECINOS SON MUY SIMPÁTICOS.
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CUADRO GENERAL DE LOS POSESIVOS EN ESPAÑOL, LOS POSESIVOS POSEEN DOS FORMAS: UNA TÓNICA (O COMPLETA) Y OTRA ÁTONA (APOCOPADA) POSESIVOS FEMENINO SINGULAR PLURAL MA M AS TUYA TUYAS SUYA SUYAS NUESTRA NUESTRAS VUESTRA VUESTRAS SUYA SUYAS
FORMAS TONAS FORMA NEUTRA SINGULAR PLURAL MI MIS TU SU NO SE APOCOPAN NO SE APOCOPAN SU SUS
CLASIFICACIÓN DE LOS POSESIVOS ADJETIVOS POSESIVOS STOS SON MIS LIBROS. EL LIBRO M O EST SOBRE LA MESA. MI BLUSA ES LA AZUL. LA BLUSA M A ES LA AZUL.
FORMAS T NICAS MASCULINO SINGULAR PLURAL MO M OS TUYO TUYOS SUYO SUYOS NUESTRO NUESTROS * VUESTRO VUESTROS SUYO SUYOS * Usados solamente en España.
PRONOMBRES POSESIVOS ESTE LIBRO ES M O. LA AZUL ES M A.
PRONOMBRES POSESIVOS: CUANDO EL POSESIVO SUSTITUYE EL SUSTANTIVO EN LA FRASE. DEBEMOS USAR SIEMPRE LAS FORMAS TÓNICAS (MÍO, TUYO, SUYO). ESTE LÁPIZ ES TUYO. (TUYO = PRONOMBRE POSESIVO QUE SUSTITUYE TU LÁPIZ = ESTE LÁPIZ ES TU LÁPIZ.) AQUELLOS TERRENOS SON NUESTROS. (NUESTROS = PRONOMBRE POSESIVO QUE SUSTITUYE NUESTROS TERRENOS = AQUELLO TERRENOS SON NUESTROS TERRENOS.) ESTOS INSTRUMENTOS SON VUESTROS. (VUESTROS = PRONOMBRE POSESIVO QUE SUSTITUYE VUESTROS INSTRUMENTOS = ESTOS INSTRUMENTOS SON VUESTROS INSTRUMENTOS.) LAS LLAVES SON MÍAS. (MÍAS = PRONOMBRE POSESIVO QUE SUSTITUYE MIS LLAVES = LAS LLAVES SON MIS LLAVES.) ADJETIVO POSESIVO: EL POSESIVO ES UN ADJETIVO CUANDO ESTÁ ACOMPAÑANDO/DETERMINANDO UN SUSTANTIVO. EL ADJETIVO POSESIVO PUEDE APARECER ANTEPUESTO O POSPUESTO AL SUSTANTIVO.
ANTEPUESTO AL SUSTANTIVO – DEBEMOS USAR LAS FORMAS ÁTONAS (MI, TU, SU ETC.) VEA LOS EJEMPLOS A CONTINUACIÓN: ÉSTOS SON TUS LÁPICES. NUESTRO BEBÉ ES MUY TRANQUILO. POSPUESTO AL SUSTANTIVO – DEBEMOS UTILIZAR LAS FORMAS TÓNICAS (MÍO, TUYO, SUYO ETC.). FUE IDEA MÍA. ESTUVIERON AQUÍ UNOS AMIGOS NUESTROS. SUSTANTIVACIÓN DE LOS POSESIVOS
1. LOS MÍOS, LOS TUYOS, LOS SUYOS – HACIENDO REFERENCIA A LA FAMILIA. SALUDOS A LOS TUYOS. (A TU FAMILIA) - LOS MÍOS TE MANDAN RECUERDOS. (MI FAMILIA) 2. LO MÍO – LO TUYO – LO SUYO – HACIENDO REFERENCIA A UNA ESPECIALIDAD DE CADA UNO O AL QUE A ELLOS LES INTERESA O PERTENEZCA. ¡VAMOS, NIÑOS! CADA CUAL A LO SUYO. (A SUS OBLIGACIONES) 3. LO MÍO ES ENSEÑAR MÚSICA. (MI FUNCION/ MI ESPECIALIDAD) - TOMA LO TUYO Y DAME LO MÍO. (TUS COSAS/ MIS COSAS) OBSERVACIONES IMPORTANTES:
ALGUNOS POSESIVOS ADMITEN LA TRANSFORMACIÓN EN EXPRESIONES COMPUESTAS CON LA PREPOSICIÓN DE.
TODOS ESTÁN EN CONTRA NUESTRA (= DE NOSOTROS) SE SENTÓ DELANTE SUYO. (= DE ÉL, DE ELLA, DE ELLOS, DE ELLAS, DE USTED, DE USTEDES)
PARA QUE NO OCURRA DUDAS SOBRE EL POSEEDOR, ES COMÚN SUSTITUIRSE LAS FORMAS SU(S), SUYO(A), SUYOS(AS) POR LAS FORMAS DE ÉL, DE ELLA, DE ELLOS, DE ELLAS, DE USTED, DE USTEDES.
SU CASA / LA CASA SUYA. - EL POSEEDOR QUEDA MÁS CLARO AL USAR: LA CASA DE ÉL O LA CASA DE USTEDES.
LOS POSESIVOS PUEDEN VENIR ACOMPAÑADOS DE LA PALABRA PROPIO(A) / PROPIOS(AS) CON EL INTUITO DE REFORZAR LA IDEA DE POSESIÓN E EVITAR AMBIGÜEDADES.
LO HIZO A SU PROPIO JUICIO. ES INTERESANTE QUE CADA PERSONA ACLARE SUS PROPIAS DUDAS SOBRE EL TEMA.
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TAMBIÉN SE USAN LOS POSESIVOS (FORMAS TONICAS) EN CARTAS O DISCURSOS, CUANDO NOS DIRIGIMOS A ALGUIEN O EN CONSTRUCCIONES DE VOCATIVO. MUY SEÑORES NUESTROS: ¡MADRE MÍA, QUÉ CALOR! ¡DIOS MÍO, AYÚDANOS! GÉNERO Y NÚMERO DE LOS POSESIVOS
LA CONCORDANCIA DE GÉNERO Y NÚMERO DE LOS POSESIVOS EN ESPAÑOL OCURRE SIEMPRE CON LA COSA POSEÍDA Y NO CON EL POSEEDOR.
-
MODELO: SUS TRAJES SON MUY ELEGANTES (JUAN Y PABLO). – LOS DE ELLOS TAMBIÉN LO SON. (A) (B) (C) (D) (E)
CLAVE DE CORRECCIÓN
NUESTROS ANTEPASADOS - VUESTRA FAMILIA - PROBLEMA TUYO - POSICIÓN SUYA OBSERVE QUE LA FORMA APOCOPADA (FORMAS ÁTONAS) VARIAN EN NÚMERO PERO NO VARIAN EN GÉNERO, COMO OCURRE EN PORTUGUÉS: SINGULAR MASCULINO FEMENINO MI ZAPATO MI BILLETERA TU LIBRO TU ROPA SU CINTUR N SU CAMPERA
VUESTROS AMIGOS SON MUY SIMPÁTICOS. (DIANA) TU TRAJE ESTÁ ARRUGADO (JORGE). MI TRABAJO ES MUY DIVERTIDO (JAVIER) SUS MODALES SON DE UNA PERSONA MUY FINA (CONSUELO). NUESTROS MUEBLES SON MUY ANTIGUOS. (CARMEN Y FELIPE)
(A) (B) (C) (D) (E) (F) (G) (H) (I) (J)
PLURAL MASCULINO FEMENINO MIS ZAPATOS MIS BILLETERAS TUS LIBROS TUS ROPAS SUS CINTURONES SUS CAMPERAS EJERCICIOS
NO ME GUSTA QUE UTILICES MIS HERRAMIENTAS. CADA CUAL TIENE SU PROPIO ESTILO DE TRABAJO. NUESTROS ABUELOS ERAN ALEMANES. DEBÉIS CUMPLIR CON VUESTRAS OBLIGACIONES. HIJO MÍO, ¿QUÉ TE PASA? QUÉDATE CON MI PARAGUAS PUES EL TUYO SE ROMPIÓ. DEFINITIVAMENTE LO NUESTRO NO ES QUEDARNOS EN CASA. NUESTROS HIJOS SON NUESTROS TESOROS. SE AVERGONZÓ DELANTE NUESTRO. SÓLO LE INTERESA LO SUYO.
ALTERE LAS FRASES USANDO LA FORMA:
01. COMPLETE LAS FRASES CON UNA FORMA ADECUADA DE POSESIVO. (A) (B) (C) (D) (E) (F) (G) (H) (I) (J)
NO ME GUSTA QUE UTILICES …………… (DE MÍ) HERRAMIENTAS. CADA CUAL TIENE ………. PROPIO ESTILO DE TRABAJO. ………. (MÍOS Y DE MIS HERMANOS) ABUELOS ERAN ALEMANES. DEBÉIS CUMPLIR CON ……… OBLIGACIONES. HIJO ……… (DE MÍ), ¿QUÉ TE PASA? QUÉDATE CON ……… (DE MÍ) PARAGUAS PUES EL ……… (DE TI) SE ROMPIÓ. DEFINITIVAMENTE LO ……… (DE NOSOTROS) NO ES QUEDARNOS EN CASA. ………. (DE MÍ Y DE TI) HIJOS SON ………… TESOROS. SE AVERGONZÓ DELANTE ……… (DE NOSOTROS). SÓLO LE INTERESA LO ………. (DE SÍ).
02. ALTERE LAS FRASES USANDO LA FORMA: ARTIGO DEFINIDO + POSESIVO + TAMBIÉN + LO + VERBO SER. DE ACUERDO CON LOS MODELOS. -
MODELO: NUESTRO PERRO ES UN PASTOR ALEMÁN. – EL MÍO TAMBIÉN LO ES. (A) (B) (C) (D) (E)
MIS TÍOS YA SON MAYORES. SU PAÍS ES MUY HERMOSO. NUESTRO COMPUTADOR ES MUY MODERNO. VUESTRAS PLANTAS ESTÁN MUY BONITAS. SUS GAFAS DE SOL SON NUEVAS.
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LOS MÍOS TAMBIÉN LO SON. EL MÍO TAMBIÉN LO ES. EL NUESTRO TAMBIÉN LO ES. LAS SUYAS TAMBIÉN LO ESTÁN. LAS TUYAS TAMBIÉN LO SON. SIMULEX 4
LOS DE DIANA TAMBI N LO SON. EL DE JORGE TAMBIÉN LO ESTÁ. EL DE JAVIER TAMBIÉN LO ES. LOS DE CONSUELO TAMBIÉN LO SON. LOS DE CARMEN Y FELIPE TAMBIÉN LO SON.
AMADEO PERALTA
Amadeo Peralta se crió en la pandilla de su padre y llegó a ser un matón, como todos los hombres de su familia. Su padre opinaba que los estudios son para maricones, no se requieren libros para triunfar en la vida, sino cojones y astucia, decía, por eso formó a sus hijos en la rudeza. Con el tiempo, sin embargo, comprendió que el mundo estaba cambiando muy rápido y que sus negocios necesitaban consolidarse sobre bases más estables. La época del pillaje desenfadado había sido reemplazada por la corrupción y el despojo solapado, era hora de administrar la riqueza con criterio moderno y mejorar su imagen. Reunió a sus hijos y les impuso la tarea de hacer amistad con personas influyentes y aprender asuntos legales, para que siguieran prosperando sin peligro de que les fallara la impunidad. También les encomendó buscar novias entre los apellidos más antiguos de la región, a ver si lograban lavar el nombre de los Peralta de tanta salpicadura de barro y de sangre. Para entonces Amadeo había cumplido treinta y dos años y tenía muy arraigado el hábito de seducir muchachas para luego abandonarlas, de modo que la idea del matrimonio no le gustó nada, pero no se atrevió a desobedecer a su padre. Comenzó a cortejar a la hija de un hacendado
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cuya familia había vivido en el mismo lugar por seis generaciones. A pesar de la turbia fama del pretendiente, ella lo aceptó, porque era muy poco agraciada y temía quedarse soltera. (ALLENDE, I. Cuentos de Eva Luna. Argentina: Sudamericana, 1999, p.75.)
01. En la opinión del padre de Amadeo Peralta (visto que el mundo estaba cambiando), ¿qué era necesario para triunfar en la vida? (A) Tener cojones y astucia. (B) Rudeza, cojones y astucia. (C) Hombría, astucia y novias de noble alcurnia. (D) Guapeza, amistades influyentes, saber algunos asuntos legales y novias con apellidos tradicionales. (E) Estudiar una carrera t radicional. 02. La palabra matón (línea 1) puede ser sustituida por: (A) Remilgado. (B) Haragán. (C) Honrado. (D) Pendenciero. (E) Mendrugo.
- Venga, no seas tonto, Camilo.
- Lo he hecho por tu bien. Estamos a 03 grados y no quiero que cojas frío, ¿comprendes?
- Venga, vamos a la calle.
Las cuestiones 6 a 8 corresponden a la serie de cuadritos: 06. Según la historia en cuadritos, el dueño del perro quería: (A) cambiarle la ropa y el perro no quería. (B) bañarlo y el perro no quería. (C) salir a pasear y el perro no quería. (D) peinarlo y el perro no quería. (E) abrazarlo y el perro no quería. 07. Los verbos — seas, cojas — están conjugados en el:
03. Las palabras acentuadas por la misma regla son: (A) Rápido, había, época. (B) Corrupción, matón, época. (C) Hábito, región, rápido. (D) Rápido, época, hábito. (E) Decía, más, matón.
(A) presente de indicativo, tercera persona del singular. (B) futuro de indicativo, segunda persona del singular. (C) presente de subjuntivo, tercera persona del singular. (D) imperfecto de indicativo, segunda persona del singular. (E) presente de subjuntivo, segunda persona del singular.
04. El verbo cortejar (línea 13) puede ser traducido al portugués por:
08. Si la forma verbal – venga – (c. 1) fuese colocada en la segunda persona del singular del Imperativo sería:
(A) acabrunhar (B) cortejar (C) condoer (D) achincalhar (E) confortar
(A) vengas. (B) venid. (C) vengan. (D) ven. (E) vienes.
05. En la oración (línea 15), el segmento — ella lo aceptó — el pronombre lo está sustituyendo a: (A) la novia (B) el padre (C) la familia (D) el pretendiente (E) otra persona. [Curso Preparatório Cidade] | 9. PRONOMBRES PERSONALES: T NICOS Y TONOS / LOS DEMOSTRATIVOS, POSESIVOS, INDEFINIDO, RELATIVOS.
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Mucho (s), mucha (s) Algún, alguno (s), alguna (s) Ningún, ninguno, ninguna Bastante (s) 09. En la escena vemos dos personajes, cómo llamamos el animal y el aparato pegado en la pared:
Todo (s), toda (s)
(A) cerdo, enchufe (B) puerco, estuche (C) zorro, plumero (D) gamba, timador (E) conejo, conectador
Varias, varios Un, uno, una Cierto (s), cierta (s) Cada
10. Por suposición creemos que el animal que está detrás de la pared es: (A) un conejo (B) una culebra (C) una ardilla (D) un puerco (E) un calamar
Algunos quieren encontrar los orígenes de mi raza en lugares exóticos Ningún animal será sometido a malos tratos. Hay bastantes gatos para adopción Todos los animales tienen derechos a la existencia l tiene varios amigos Un lugar bien escondido Cierta vez fui a una exposición de animales y me gustó mucho Cada uno debe jugar con bola de color diferente
Muito obrigado! Alguns querem encontrar as origens da minha raça em lugares exóticos Nenhum animal será submetido a maus tratos. Há bastantes gatos para a adoção Todos os animais têm direito à existência Ele tem vários amigos Um lugar bem escondido Certa vez fui a uma exposição de animais e gostei muito Cada um deve jogar com bolas de cor diferente
2. Indefinidos que no acompañan el sustantivo (Indefinidos que não acompanham o substantivo) INDEFINIDOS Alguien Nadie
1 D
calle ¡Muchas gracias!
2
3 D
D
4 B
CLAVE 5 6 D C
7 E
8 D
9 A
10 D
LOS PRONOMBRES INDEFINIDOS Los pronombres indefinidos se refieren a personas o cosas de manera vaga o indefinida (Os indefinidos referem-se as pessoas de maneira vaga ou indefinida). 1. Indefinidos que pueden acompañar o no el sustantivo (Indefinidos podem acompanhar ou não o substantivo) INDEFINIDOS Poco (s), poca (s) 50
ESPANHOL Hay pocas personas en la
PORTUGU S Há poucas pessoas na rua
Algo Nada
ESPANHOL Si alguien quiere formar una familia Sin nadie a quien ofrecer su cariño Me gustaría ser el guardián de algo que vive No me falta nada
PORTUGU S Se alguém quer formar uma família Sem ninguém a quem oferecer seu carinho Gostaria de ser o guardião de algo que vive Não me falta nada
ALGO Es neutro y se usa en frases afirmativas. Expresa una cantidad indeterminada o inexistente. Se opone a NADA. :: ¿Carlitos, quieres algo? :: ¿Sabes algo de Carla?
ALGUIEN Se refiere siempre a personas, nunca a cosas o a nimales. Es siempre masculino y no tiene plural. :: ¿Buscas a alguien?
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Puede tener valor partitivo, pero si se refiere a una persona entre un grupo se sustituye por alguno. :: ¿Has visto a alguno de los amigos de Carlitos?
IGUAL, -ES Expresan igualdad y coinciden con el sustantivo en número. :: ¡Roberto y José son iguales, hasta caminan igual!
ALGUNO, -A, -OS, -AS Se refiere a personas o cosas indeterminadas. Delante de un sustantivo masculino se apócopa (algún) :: En la fiesta había algunos estudiantes de nuestra escuela. :: ¿Tienes algún diccionario bueno?
MISMO, -A, -OS, -AS Expresa identidad y coincida con el sustantivo en género y número. :: Hicimos los mismos errores.
BASTANTE, -ES Expresa una cantidad y concuerda con el sustantivo en número. :: Carla, déjame en paz, ya tengo bastantes problemas.
MUCHO, -A, -OS, -AS Expresa cantidad y coincida con el sustantivo en género y número. :: Tengo muchas cosas que contarte. Cuando es pronombre o adverbio es invariable. :: Ayer bailé mucho en la fiesta.
Cuando es pronombre o adverbio es invariable. :: Carlitos y Carla hablan inglés bastante bien. CADA Es invariable y funciona como adjetivo. Expresa distribución. :: Le dieron un helado a cada niño.
NADA Expresa una cantidad inexistente. Es neutro y se opone a ALGO y TODO. Se utiliza en frases negativas. :: No quiero saber nada de ella.
CADA UNO Expresa distribución y no varía en su número. :: Cada uno de ellos tenía buenos conocimientos de geografía.
NADIE Se utiliza para referirse a personas, nunca a cosas o animales. Es siempre masculino y actúa en la frase como sustantivo. :: No conozco a nadie en esta ciudad.
CUALQUIERA Es invariable, pero se apócopa ante un sustantivo masculino (cualquier). Expresa indiferencia. :: Toma cualquiera. DEMÁS Expresa diversidad y es invariable. Cuando se utiliza con los artículos los y las se refiere a personas. Con el artículo neutro lo se refiere a cosas. :: ¿Quiénes son los demás? (se refiere a personas) :: Por lo demás no te preocupes. (se refiere a cosas) DEMASIADO, -A, -OS, -AS Expresa una cantidad y concuerda con el sustantivo en género y número. :: Tenemos demasiados libros viejos en casa. Cuando es pronombre o adverbio es invariable. :: ¡Déjame en paz! Molestas demasiado. DIFERENTE, -S Expresa diversidad y concuerda con el sustantivo en número. Hay diferentes temas sobre los que tenemos que hablar.
NINGUNO, -A, -OS, -AS Se refiere a cosas o personas indeterminadas y se opone a ALGUNO. Ante un sustantivo masculino se apócopa (ningún). Su plural es muy poco usado. :: No recuerdo a ninguno de ellos. :: No tengo ningún libro bueno que leer. OTRO, -A, -OS, -AS Expresa diversidad. :: Dame otro vaso de agua, por favor. :: ¿Había algún otro chico allí? ( Si está junto a ―alguno‖ o ―ninguno‖ se coloca detrás) POCO, -A, -OS, -AS Expresa cantidad y coincida con el sustantivo en género y número. :: ¿Había pocos alumnos en la clase? Cuando es pronombre o adverbio es invariable. :: María habla poco.
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PROPIO, -A, -OS, -AS Da énfasis al sustantivo que caracteriza. :: El propio profesor no lo sabía. QUIENQUIERA QUE Expresa indiferencia y el verbo que le sigue va en subjuntivo. :: Quienquiera que venga, no abriré la puerta. TAL, TALES Expresa identidad. :: En tales personas no se puede confiar. TODO, -A, -OS, -AS Expresa cantidad. :: Llovió todo el lunes. (Se refiere al día completo.) :: Carla y yo discutimos todos los días. UNO, -A Es un pronombre indefinido personal que representa a la persona que habla. :: Uno no lo sabe. UNOS, -AS significa algunos :: Tuvieron unos problemas en el viaje.
Ejemplos: El hombre que está allí es mi hermano. - El alumno que estudió recibió buenas notas. El coche que ellos compraron es un SEAT. - El profesor de español, que también enseña ruso, estudiaba en la Universidad de Granada.
nuevo en tu curso?
- No, no aprendí
.
2. Dicen que Luis tuvo un accidente automovilístico, no quedó afortunadamente no hubo
supo explicar cómo había ocurrido el
.
5. Voy a la tienda, ¿quieres que te compre - No, gracias. 52
El que, los que, las que, las que, se refieren a un nombre ya mencionado y se usan para evitar la repetición del sustantivo. Ejemplos: — ¿Tomaste el examen de español? — No, el que tomé era de matemáticas. — ¿De qué raza son esos perros? — Los que vez aquí son pastores alemanes y aquéllos son chihuahueños. — ¿Tienes una pluma verde? — No, la que tengo es roja.
novedad?
No, no hay
de su coche y
herido.
3. La policía preguntó qué había pasado pero accidente. 4. ¿Hay
LOS PRONOMBRES RELATIVOS Los pronombres relativos se usan para unir dos cláusulas, la segunda calificando al sujeto de la primera. Ellos son: QUE EL QUE, LOS QUE; LA QUE, LAS QUE LO QUE QUIEN, QUIENES EL CUAL, LOS CUALES; LA CUAL, LAS CUALES LO CUAL CUYO, CUYOS; CUYA, CUYAS DONDE Que es el de más uso porque se refiere a personas y/o a cosas. Puede ser sujeto o complemento de su cláusula.
EJERCICIOS 1. ¿Aprendiste
1.¿Aprendiste algo nuevo en tu curso? - No, no aprendí nada. 2. Dicen que Luis tuvo un accidente automovilístico, no quedó nada de su coche y afortunadamente no hubo ningún herido. 3. La policía preguntó qué había pasado pero nadie supo explicar cómo había ocurrido el accidente. 4. ¿Hay alguna novedad? No, no hay nada. 5. Voy a la tienda, ¿quieres que te compre algo? - No, gracias.
?
— ¿Son españolas esas mujeres? — ¿Cuáles? ¿Las que hablan allí?
CLAVE
9. PRONOMBRES PERSONALES: T NICOS Y TONOS / LOS DEMOSTRATIVOS, POSESIVOS, INDEFINIDO, RELATIVOS. | [ Curso Preparatório Cidade]
Lo que se usa para referirse a ideas, acciones o conceptos. Nunca se refiere a sustantivos. Tiene aproximadamente el mismo significado que la cosa que o la acción que. Ejemplos: Lo que necesitamos es más tiempo. - Lo que él me dijo era pura mentira. Perdí mi reloj, lo que me dejó muy triste. Quien/quienes se usan solamente para referirse a seres humanos y en cláusulas parentéticas, i.e., cláusulas que están marcadas por comas. Se puede sustituir el pronombre relativo que por quien o quienes, lo que es de uso más común en el habla corriente. Ejemplos: Mi tío, quien era escritor, vivía en Hermosillo. - Mi tío, que era escritor, vivía en Hermosillo.
MÁS SOBRE LOS USOS DEL PRONOMBRE RELATIVO Cuando se refiere a personas se puede usar que o quien: Ejemplos: Cervantes, que escribió Don Quijote, murió en 1616. - Cervantes, quien escribió Don Quijote, murió en 1616. El uso de el que o el cual indica una selección. Ejemplos: El autor, el que escribió la novela, ganó el premio. - El autor, el cual escribió la novela, ganó el premio. Hay sólo un autor y él fue ganador - Hay varios autores y se refiere al ganador
Esas mujeres, quienes están en el balcón, son muy ricas. - Esas mujeres, que están en el balcón, son muy ricas.
Cuando se refiere a cosas, se puede usar que o el cual/ los cuales/la cual/las cuales. Ejemplos: Esas revistas, que me trajiste, son interesantes. Esas revistas, las cuales me trajiste, son interesantes.
Se usa quien de sujeto sólo en refranes y en algunas frases hechas. Ejemplos: Quien no trabaja, no come. - Sea quien sea, no quiero hablar con ellos.
Se usa el que/los que/la que/las que para seleccionar.
El uso de los pronombres relativos el cual, los cuales, la cual, las cuales generalmente se limita a un sentido de formalidad. Se puede sustituir el pronombre relativo en la mayoría de los casos. Ejemplos: Ningún alumno salió bien en el examen, el cual fue difícil. Los peldaños, por los cuales subimos hasta la cima del templo, eran muy angostos. El hombre pidió una cerveza bien fría, la cual bebió de un solo trago. El gobernador recibió a las señoras, las cuales le habían pedido una audiencia. El pronombre relativo lo cual se refiere a ideas o acciones ya mencionadas, sin embargo, es más común el uso de lo que. Ejemplos: El chico rompió el vaso, lo cual enfadó a sus padres. - Armando terminó su ensayo, lo cual enorgulleció a su profesor. Los pronombres relativos cuyo/cuyos/cuya/ cuyas denotan posesión. Se pueden emplear en cláusulas independientes o restrictivas. SIEMPRE mantienen concordancia con la posesión, NUNCA con el poseedor. Ejemplos: La mujer, cuyo hijo se viste de pantalones negros, es gitana. - El hijo cuyos padres sean ricos, será rico también. - El alumno cuya silla está en el frente de la clase se llama Miguel. - Ese hombre, cuyas hijas son todas rubias, es vecino nuestro. Donde es un pronombre relativo de lugar. Se puede sustituir en que/en el cual/en la cual/en los cuales/en las cuales por donde. Ejemplos: El pueblo donde yo crecí, es ahora ciudad.- El pueblo en que yo crecí, es ahora ciudad. El pueblo en el cual yo c recí, es ahora ciudad.
Ejemplos: Esas revistas, las que me trajiste, son interesantes. son
Pero las otras que ya tenía no lo
Se usa el cual/los cuales/la cual/las cuales para aclarar. Ejemplos: Esas revistas, las cuales me trajiste, son interesantes. Aclara de dónde provienen. A veces se usa el cual/los cuales/la cual/las cuales para evitar la ambigüedad. Ejemplos: La novia de mi amigo, la cual vive en Tejas, habla alemán. Después de preposiciones simples se puede emplear quien, el que/ los que/la que/las que o el cual/los cuales/ la cual/las cuales para referirse a personas. Ejemplos: Mis amigas con quienes hablabas, son muy amables. - Mis amigas con las que hablabas, son muy amables. - Mis amigas con las cuales hablabas, son muy amables. Después de las preposiciones a, de, en o con, también se puede usar que cuando se refiere a cosas. Ejemplos: La fiesta de la que te hablé fue en casa de Tomás. - La fiesta de la cual te hablé fue en casa de Tomás. - La fiesta de que te hablé fue en casa de Tomás. Después de preposiciones compuestas se usa el cual/los cuales/ la cual/las cuales con personas y cosas. Ejemplos: La novela dentro de la cual encontraste la tarjeta, la escribió mi madre. La cesta de mimbre, dentro de la c ual se encuentra la serpiente, se perdió. Después del verbo ser se emplea el que/los que/la que/las que .
[Curso Preparatório Cidade] | 9. PRONOMBRES PERSONALES: T NICOS Y TONOS / LOS DEMOSTRATIVOS, POSESIVOS, INDEFINIDO, RELATIVOS.
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Ejemplos: La mujer sentada junto a tu prima es la que trabaja en la administración. Esos chicos son los que nos llamaron ayer. EJERCICIOS PONER LOS PRONOMBRES RELATIVOS (CUANDO- DONDE-QUE-QUIEN-CUYO/A- EN EL QUE- EN LA QUE- ETC.) SEGÚN CONVENGA.
Cuando era pequeña vivía en una casa abuelos
era muy antigua. La casa había pertenecido a mis
ya habían muerto cuando mis padres se casaron. La casa tenía muchas habitaciones podía jugar con mi hermano
tenía un par de años más que yo. Recuerdo que
nuestros muebles favoritos eran los del comedor con
construíamos barcos o castillos.
Pero también inventábamos juegos con el sofá sobre no
saltábamos cuando nuestros padres estaban.
Mi habitación era muy grande, porque antes era la habitación mi abuelo museo
había estado la biblioteca de
profesión no recuerdo. Pero tenía muchísimos libros es posible verlos. Fue en 1955
ciudad, por eso vendieron la casa
ahora están en un
mis padres decidieron mudarse a otra
pasamos una infancia muy feliz. CLAVE
CUANDO ERA PEQUEÑA VIVÍA EN UNA CASA QUE ERA MUY ANTIGUA. LA CASA HABÍA PERTENECIDO A MIS ABUELOS QUE YA HABÍAN MUERTO CUANDO MIS PADRES SE CASARON. LA CASA TENÍA MUCHAS HABITACIONES DONDE PODÍA JUGAR CON MI HERMANO QUE TENÍA UN PAR DE AÑOS MÁS QUE YO. RECUERDO QUE NUESTROS MUEBLES FAVORITOS ERAN LOS DEL COMEDOR CON LOS QUE CONSTRUÍAMOS BARCOS O CASTILLOS. PERO TAMBIÉN INVENTÁBAMOS JUEGOS CON EL SOFÁ SOBRE EL CUAL SALTÁBAMOS CUANDO NUESTROS PADRES NO ESTABAN. MI HABITACIÓN ERA MUY GRANDE, PORQUE ANTES ERA LA HABITACIÓN DONDE HABÍA ESTADO LA BIBLIOTECA DE MI ABUELO CUYA PROFESIÓN NO RECUERDO. PERO TENÍA MUCHÍSIMOS LIBROS QUE AHORA ESTÁN EN UN MUSEO DONDE ES POSIBLE VERLOS. FUE EN 1955 CUANDO MIS PADRES DECIDIERON MUDARSE A OTRA CIUDAD, POR ESO VENDIERON LA CASA DONDE PASAMOS UNA INFANCIA MUY FELIZ. 54
10. PREPOSICIONES. | [ Curso Preparatório Cidade]
10. PREPOSICIONES. LAS PREPOSICIONES DEFINICIÓN: La preposición es una palabra que relaciona los elementos de una oración. Las preposiciones pueden indicar origen, procedencia, destino, dirección, lugar, medio, punto de partida, motivo, etc. Las preposiciones son: a, ante, bajo, con, de, desde, durante, en, entre, excepto, hacia, hasta, mediante, para, por, salvo, según, sin, sobre y tras. A Introduce los objetos directos de personas o cosas y animales personificados: Vi a Juan en el cine. Don quijote cabalgaba a Rocinante. Conozco a su familia desde hace mucho tiempo. Visitaré a esa señora cuando pueda. … Empleamos con nadie, alguien, quien, uno, otro, todo, ninguno, cualquiera cuando se refieren a personas: No quieres a nadie. Llama a cualquiera de nosotros cuando lo necesites. Indica: LUGAR : A LAS ORILLAS DEL LAGO HAY UN LINDO PAISAJE. TIEMPO : LLEGUÉ A LAS ONCE DE LA NOCHE. TE LLAMO A LAS CINCO. TOMO LAS MEDICINAS CUATRO VECES AL DÍA. PRECIO : LAS PATATAS ESTÁN A DOS PESOS EL KILO. DÍA: ESTAMOS A 1 DE ENERO DE 1999 DIRECCIÓN : EL BALCÓN DE MI CASA DA AL SUR. VOY A CHILE MAÑANA. SITUACIÓN : ESTÁ A LA DERECHA. COMPLEMENTO DIRECTO: ¿VES A ROBERTO? COMPLEMENTO INDIRECTO : SE LO DI A JOSÉ. ENTREGUÉ MI EQUIPAJE AL RECEPCIONISTA. LES ESCRIBIRÉ UNA CARTA A MIS PADRES. MANERA: VAMOS A PIE. PARA INDICAR FUTURO : ¿VAIS A VIAJAR EL VERANO QUE VIENE A BARCELONA? IMPERATIVO : ¡A CALLAR! OBS .: EQUIVALE A LA CONJUNCIÓN CONDICIONAL SI: A DECIRLO TÚ, LO CREO. = SI LO DICES TÚ, LO CREO. ANTE (= delante o en presencia de)
SITUACIÓN : ESTABA ANTE MÍ. ESPERO QUE DIGAS LA VERDAD ANTE EL TRIBUNAL. PREFERENCIA: ANTE NADA, MARÍA. ANTE LA DUDA NO VACILES, ACTÚA. RESPECTO : ANTE LO QUE DICE JOSÉ, ME CALLO. NO QUIERO COMENTARIOS ANTE ESTA SITUACIÓN. BAJO LUGAR : EL LIBRO ESTABA BAJO LA MESA. SALIMOS BAJO UNA INTENSA LLUVIA EL GATO SE METIÓ BAJO EL AUTO Y NADIE LO CONSIGUIÓ SACAR DE ALLÍ. (= DEBAJO DE LA MESA) MODO : BAJO LA DIRECCIÓN DE JOSÉ HEREDIA. ESTE PUEBLO VIVE BAJO EL PODER DE POCOS. . (=DEBAJO DE LA DIRECCIÓN) CON MEDIO : ESCRIBÍA CON EL LÁPIZ. SE HIRIÓ CON UN CUCHILLO. GOLPEÓ LA PUERTA CON UN MARTILLO. MODO : HAZLO CON CUIDADO. SE DESPIDIERON CON MUCHA EMOCIÓN. SE MIRABAN CON INDIGNACIÓN.
PERTENENCIA: ESTA CAMISA ES DE JOSÉ. ESTE AUTO ES DE MARÍA. DIRECCIÓN : SALÍ DE LA ESCUELA A LAS 11. MATERIA: LA MESA ES DE MADERA. ESTOS MUEBLES ESTÁN HECHOS DE PINO. TEMA: HABLAMOS DE LA ECONOMÍA NICARAGÜENSE. MODO : ERNESTO ESTÁ DE DIRECTOR. LO TOMÓ DE UN TRAGO. TIEMPO : VAMOS, YA ES DE NOCHE. ABIERTO DE 10 A 17. CONTENIDO : ¿DÓNDE ESTÁ MI LIBRO DE HISTORIA? EN LA HELADERA HAY UN PLATO LLENO DE FRUTAS. MODO : ESTOY CANSADÍSIMO, VINE DE PIE (=PARADO) EN EL AUTOBÚS. PARTE DE UN TODO : TOMÓ DEL VINO QUE ESTABA EN LA BOTELLA.
COMPAÑÍA: FUI CON INÉS. SALÍ CON MARÍA ANOCHE.
CON INFINITIVOS PUEDE FORMAR INNÚMERAS EXPRESIONES O TENER VALOR CONDICIONAL:
MOTIVO : SE ENFERMÓ CON EL FRÍO QUE HIZO ANOCHE.
EXPRESIONES: DURO DE PELA, HORA DE DORMIR, FÁCIL DE HACER, DIFÍCIL DE CREER
CONTENIDO : ME ENCANTA TOMAR CAFÉ CON LECHE. LLENÓ SU BOLSILLO CON CARAMELOS Y CHOCOLATES.
VALOR CONDICIONAL : DE SABERLO QUE TE ENOJARÍAS, NO TE LO HABRÍA CONTADO.
EN ALGUNOS CASOS EQUIVALE A LA CONJUNCIÓN ADVERSATIVA O CONCESIVA AUNQUE. CON SER TAN INTELIGENTE, NO CONSIGUIÓ APROBAR LOS EXÁMENES. (= AUNQUE ES TAN INTELIGENTE…)
(Indica inicio de un período de tiempo u origen relacionada a lugar, puede indicar también principio de algo o posición inicial a partir de la cual se desarrolla algo.)
ENTRA EN LA FORMACIÓN DE LOS PRONOMBRES PERSONALES TÓNICOS – CONMIGO, CONTIGO Y CONSIGO. ¿VAMOS CONMIGO A LA TIENDA? NECESITO HABLAR CONTIGO. JUAN NO ESTÁ MUY SATISFECHO CONSIGO MISMO.
TIEMPO : LA CLASE ES DESDE LAS 5 HASTA LAS 6 Y MEDIA. NO LO VEO DEDE EL AÑO PASADO. NO VOY A EUROPA DESDE 1980.
CONTRA DENOTA CONTRARIEDAD, OPOSICIÓN O RESISTENCIA FÍSICA ENTRE ELEMENTOS. PUEDE SIGNIFICAR TAMBIÉN ENFRENTE DE O MIRANDO HACÍA. ESTÁS TODOS CONTRA ÉL. JUGÓ CONTRA EL CAMPEÓN MUNDIAL DE AJEDREZ. SE CHOCÓ CONTRA LA PARED. (RESISTENCIA FÍSICA) ESTA CALLE ESTÁ CONTRA LA PLAZA MAYOR. (= MIRA HACÍA – LO QUE EN PORTUGUÉS SIGNIFICA. ESTA RUA DÁ DE FRENTE PARA A PLAZA MAYOR/ SAI DA PLAZA MAYOR) DE
DESDE
LUGAR : DESDE AQUÍ SE VEN MUY BIEN LOS MÚSICOS. DESDE MI VENTANA PUEDO VER UN LINDO JARDÍN. TE LLAMO DESDE BRASIL. OBS .: USADO PARA ENFATIZAR LA ORIGEN DE LA ACCIÓN CON VERBOS DE MOVIMIENTO: VIENE CAMINANDO DESDE EL CENTRO DE LA CIUDAD. CORRIÓ DESDE SU CASA HASTA LA FARMACIA. DE … A / DESDE … HASTA – USAMOS LOS DOS PARA DELIMITAR EL PUNTO DE PARTIDA Y DE
LLEGADA. PERO, CUANDO QUEREMOS DAR MAYOR ÉNFASIS Y EXACTITUD A ESOS PUNTOS, USAMOS DESDE … HASTA. FUIMOS DE SÃO PAULO A RIO HABLANDO DE NUESTROS NIETOS. FUIMOS DESDE SÃO PAULO HASTA RIO HABLANDO DE NUESTROS NIETOS.
PROCEDENCIA: SOY DE CUBA. LA VAJILLA ES DE CHINA. [Curso Preparatório Cidade] | 10. PREPOSICIONES.
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DURANTE TIEMPO : ¿QUÉ VAS A HACER DURANTE LA NOCHE? TRABAJÓ DURANTE MUCHOS AÑOS EN LA MISMA COMPAÑÍA. EN LUGAR : ELLA ESTÁ EN SU CASA. LAS VAJILLAS ESTÁN EN EL ARMARIO. HIZO UN LINDO DÍA EN LA PLAYA.
NO DETERMINA LUGAR O PUNTO ESPECÍFICO, PERO, SÍ UNA DIRECCIÓN EN LA CUAL O PARA LA CUAL SE REALIZA UN MOVIMIENTO. VOY HACIA SANTIAGO DE COMPOSTELA (INDICA QUE VOY A LA REGIÓN DE ESTA CIUDAD Y NO NECESARIAMENTE A ESTA CIUDAD) DIRECCIÓN : MIRÉ HACIA LA ORILLA Y YA NO HABÍA NADIE. PIENSO IR HACIA EL SUR EN MIS PRÓXIMAS VACACIONES. LLUEVE MUCHO HACIA EL NORTE DEL PAÍS.
MEDIO : VINO EN BARCO. SÓLO VIAJO EN COCHE O EN AVIÓN. VIAJAREMOS EN TREN PARA BARCELONA.
HORA/ TIEMPO : ELLA LLEGÓ HACIA LAS DOS DE LA MAÑANA. ESTARÁN EN SU CASA HACIA EL MEDIA .HACIA LOS AÑOS SESENTA SURGIERON LOS BEATLES. NACIÓ HACIA LOS AÑOS 70. HACIA LAS CUATRO PASO PARA BUSCARTE.
TIEMPO : EN PRIMAVERA ME GUSTA MONTAR EN BICICLETA. ME ENCANTA NUEVA YORK EN PRIMAVERA.
HASTA
PRECIO : VENDIÓ SU YATE EN/POR 10 MIL DÓLARES.
INDICA TÉRMINO O LÍMITE DE TIEMPO, LUGAR, ACCIÓN, NÚMERO. ES EL ―ATÉ‖ DEL PORTUGUÉS.
DIRECCIÓN : ENTRÓ EN SU CASA.
LÍMITE : LLEGÓ HASTA LOS PIRINEOS.
MODO : ME LO DIJO EN UN TONO QUE NO ME GUSTÓ NADA. TE LO DIGO EN SERIO. ME CONTÓ EN CONFIDENCIA.
HORA LÍMITE : ESTUVE ESPERÁNDOTE HASTA LAS DIEZ.
CARACTERÍSTICA: LA NARANJA ES RICA EN VITAMINA C. ES EXPERTO EN HISTORIA. ENTRE INTERVALO DE TIEMPO : ENTRE LAS DOS Y LAS TRES. TE ENCUENTRO ENTRE LAS NUEVE Y LAS DIEZ DE LA NOCHE. VIVIÓ EN PARÍS ENTRE 1930 Y 1935. LUGAR : SU CASA ESTABA ENTRE UN CINE Y UNA FARMACIA. LUGAR IMPRECISO : ESTABA ENTRE LA MULTITUD. RELACIÓN O COMPARACIÓN : NO HUBO ACUERDO ENTRE LOS OBREROS. NO HAY DIFERENCIA ENTRE UN TRAJE Y OTRO. PARTICIPACIÓN O COOPERACIÓN : ES UNA COSTUMBRE ENTRE LOS HINDÚES. ENTRE TODOS COMIMOS UN LECHÓN. ENTRE MUERTOS Y HERIDOS HAY MÁS DE 100 PERSONAS. EXCEPTO (= con excepción de, salvo, menos) EXCEPCIÓN : IREMOS TODOS EXCEPTO JOSÉ, ÉL ES UN MENTIROSO. COMPARECIERON TODOS EXCEPTO NACHO. PUEDO COMER DE TODO EXCEPTO CARNES GRASOSAS. HACIA (= en dirección a, alrededor de)
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10. PREPOSICIONES. | [ Curso Preparatório Cidade]
OBSERVACIÓN : VOY HACIA PARÍS. = EN DIRECCIÓN A PARÍS – PERO NO NECESARIAMENTE VOY A LA CIUDAD. VOY HASTA PARÍS = MI PUNTO LÍMITE ES PARÍS. INCLUSO EQUIVALE A ―INCLUSIVE, ATÉ MESMO‖ DEL PORTUGUÉS. INCLUSO A LOS MAYORES LES AGRADÓ LA PRESENTACIÓN DE LOS TÍTERES. ME RECIBIERON MUY BIEN, INCLUSO LAS PERSONAS QUE NO ME CONOCÍAN. MEDIANTE (= por medio de, ante) MEDIO : MEDIANTE ESTAS REGLAS, LOGRAREMOS MEJORES RESULTADOS. VENCIÓ MEDIANTE MUCHO ESFUERZO Y DEDICACIÓN. SÓLO LO PODRÁ VISITAR MEDIANTE AUTORIZACIÓN MÉDICA. PARA DIRECCIÓN : SALIÓ PARA MADRID. IREMOS PARA GRECIA EN NUESTRA LUNA DE MIEL. FINALIDAD : LO HACE PARA SALIR BIEN EN LOS EXÁMENES. UNO ESTUDIA PARA PROGRESAR EN LA VIDA. LO COMPRÉ PARA ERNESTO. TIEMPO : PARA MAÑANA ESTARÁ HECHO. PARA LA NAVIDAD ESTARÉ EN NUEVA YORK. USO : ESTA TELA ES MUY BUENA PARA HACER SÁBANAS. PROXIMIDAD DE UN HECHO : MARÍA ESTÁ PARA TENER SU BEBÉ.
RELACIÓN ENTRE HECHOS : PARA LO QUE HA ESTUDIADO, SEGURO QUE APRUEBA. POR
LUGAR : PASEAMOS POR EL PARQUE.
CAUSA: BRINDEMOS POR VICENTE, SE LO MERECE. MOTIVO : SI LO HAGO, ES SÓLO POR TI. TIEMPO INDETERMINADO : POR LA MAÑANA, SIEMPRE TENGO PRISA. PRECIO : SE LO VENDÍ POR 15 MIL ESCUDOS.
TEMA: HABLÁBAMOS SOBRE PROBLEMAS ACTUALES. ESCUELA DE LOS CHICOS.
TENEMOS QUE HABLAR SOBRE LA
PROXIMIDAD, INMEDIACIONES : LONDRES ESTÁ SOBRE EL TÁMISA. LA TORMENTA VA YA SOBRE LOS CAMPOS. TRAS TIEMPO : TRAS HABER DORMIDO TODA LA MAÑANA, SE DESPERTÓ FELIZ CORRIMOS TRAS EL TREN PERO YA NO PUDIMOS ALCANZARLO. LLEGARON UNO TRAS OTRO PARA LA REUNIÓN. TRAS LA LLUVIA, TUVIMOS UNA LINDA TARDE DE SOL. OBSERVACIÓN : PUEDE SIGNIFICAR ADEMÁS DE: TRAS LLEGAR ATRASADO, MOLESTA A TODOS. TRAS LA FALTA DE LLUVIA, LA AGRICULTURA SUFRE CON LA ACTUAL POLÍTICA DE PRECIOS.
MEDIO : ENVIAMOS EL PAQUETE POR AVIÓN. TIEMPO APROXIMADO : NOS VEREMOS POR EL INVIERNO.
EJERCICIOS
MODO : POR LA FUERZA NO CONSEGUIRÁS NADA.
A. COMPLETE CON LAS PREPOSICIONES ADECUADAS:
DISTRIBUCIÓN : SALE A DOS LÁPICES POR PERSONA.
1. NO IREMOS ..… PIE. IREMOS ..… AUTOBÚS. 2. ESAS INDICACIONES NO ME PARECEN SUFICIENTES ..… ENCONTRAR TU CASA. 3. VINO ..… MÁLAGA ..… TREN. 4. EL PLAZO DE INSCRIPCIÓN ES ….. EL DOS DE MARZO. 5. ESTARÉ ..… TU CASA … LAS CUATRO ..… LA TARDE. 6. SE DIRIGIÓ ….. EL PÚBLICO ….. AGRADECER LOS APLAUSOS. 7. LE DIRIGIÓ LA PALABRA ….. LA SEÑORA. 8. NO TUVE NINGUNA NOTICIA ..… AHORA. 9. NO TE ENOJES, LO HA HECHO ..… PENSAR. 10. ….. MIS CÁLCULOS, YA HABRÁN LLEGADO LAS MERCADERÍAS. 11. LOS RECIBIRÉ ..… MUCHO GUSTO. 12. ….. ELLOS SÓLO HAY UNA SINCERA AMISTAD. 13. NO TENGO NINGÚN DINERO ..… LA CARTERA. 14. ESTUVE AQUÍ ..… VERTE. 15. ES MUY AGRADABLE EL CLIMA ….. LA MONTAÑA. …. DÍA HACE CALOR Y ….NOCHE REFRESCA MUCHO Y ES BÁRBARO ..… DORMIR. 16. ….. MI VENTANA VEO TU EDIFICIO.
VELOCIDAD : IBA CONDUCIENDO, POR LO MENOS, A 180 KILÓMETROS POR HORA. PERIODICIDAD : VAMOS AL GIMNASIO DOS VECES POR SEMANA. SALVO (= excepto) EXCEPCIÓN: TODOS IRÁN SALVO JOSÉ. SE SALVARON TODOS, SALVO EL PILOTO. ME PARECE QUE SE ACLARÓ TODO, SALVO ENGAÑO DE MI PARTE. SEGÚN (= conforme a, de acuerdo con, con arreglo a) MODO LO HAREMOS SEGÚN LO HA DICHO ROBERTO. SEGÚN ELLO, EL PROBLEMA YA ESTÁ RESUELTO. SEGÚN JOSÉ, EL AUTO NO PRESENTA BUENAS CONDICIONES MECÁNICAS. SIN PRIVACIÓN : ESTABA SIN CONOCIMIENTO. ESTOY SIN PLATA. LLEVO OCHO MESES SIN TRABAJAR. SOBRE (encima de, al respecto de) LUGAR : EL LIBRO ESTÁ SOBRE LA MESA. LAS GALLETAS ESTÁN SOBRE LA MESA. TIEMPO APROXIMADO : LLEGARON SOBRE LAS DOS. LLEGARÉ AL TEATRO SOBRE LAS OCHO. ESTE NIÑO TENDRÁ SOBRE OCHO AÑOS.
CORRECCIÓN 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
a, en para de, en hasta en, a / hacia/hasta/de hacia, para a [Curso Preparatório Cidade] | 10. PREPOSICIONES.
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8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
hasta sin según/por con entre en para en/de. de. de. para desde
CONJUNCIONES
4. adversativas (relación de contraposición, que presentan ideas contrarias o contrastivas): pero, mas, aunque, sino, sin embargo, no obstante, antes bien, excepto, antes, a pesar de, con todo, más bien, fuera de, etc. Ej.: Me gustaría, mas no puedo. No quiero comer, sino merendar. No estudié bastante, sin embargo pasé en el examen. mas = pero
11. CONJUNCIONES
La conjunción es una palabra invariable que relaciona entre si palabras o proposiciones. Ejemplo: Tendremos clases los martes y los viernes. En dependencia del tipo de elementos que relacionan, las conjunciones se clasifican en: Conjunciones coordinadas/coordinantes
sino – indica incompatibilidad = “mas sim, exceto, senão, a não ser‖ del portugués. Se emplea tras una negación: No quiero café sino té. No puede comer frutas sino peras. Nunca fui a Bariloche sino en invierno. Este hombre no hace otra cosa sino reclamar. No sólo aplaudían, sino que taconeaban para expresar su admiración. Empleamos la partícula que si el sino viene entre oraciones con verbos distintos: no camina por la calle sino que corre. No actúan con honestidad sino que nos engañan a todos. Cuidado con el si no que indica una condición (se não…). Ej.: Si no vienes a verme, me enojo contigo. Iré a tu casa, si no llueve demasiado. Si no te importas lo hacemos mañana. Conjunciones subordinadas/subordinantes
1. copulativas (relación de suma/adición): y, e, ni. - Ej.: Escribe y lee. Español e inglés No me gusta fumar ni tomar café. Padre e hijo. Acero y hierro. hay que comprar pan y leche. cómprame naranjas e higos. fabricantes e importadores. añade leche y hierve. flores y hierbas. ni café, ni leche. Acepto un té.
1. condicionales (expresan una condición necesaria o una hipótesis para que se realice la acción expresa por el verbo de la oración principal) : si, como, con tal que, siempre que, ya que. Ej.: Si te portas bien, te llevaré al cine. Te prestaré mi coche, con tal que me lo cuides. Siempre que te esfuerces, lo conseguirás.
Observe que usamos la conjunción e antes de palabras que empiecen por i o hi (seguida de consonante) y que usamos la conjunción y antes del diptongo hie.
2. finales (expresan el objetivo o la finalidad de la acción expresa por el verbo de la oración principal): porque, a que, para que, a fin de que, de modo que, con objeto de que, por miedo a que, etc. Ej.: Te ayudaré para que termines. Te mandaré las cartas a fin de que las distribuyas. Espero que te mejores.
2. disyuntivas (relación de exclusión): o, u, o bien. Ej.: Te quedas o te vas. Uno u otro. Hacemos el ejercicio ahora o bien lo dejamos para mañana. Siete u ocho hombres rubios. Puede ser mujer u hombre. Plata u oro. Minutos u horas. Observe que escribimos u antes de palabras que empiecen por o/ho. Cuando la conjunción o aparece entre números, debemos sustituirla por ó para no confundirla con el número cero. 8 ó 9 (se lee ocho o nueve) - 9 ó 8 (se lee nueve u ocho) 12 ó 15 (se lee doce o quince) - 20 ó 30 (se lee veinte o treinta) Pero cuando aparecen números escritos por extenso, tenemos: ocho o nueve, nueve u ocho, doce o quince, ocho u ochenta, veinte o treinta. 3. distributivas (relación que expresan diferencias lógicas, temporales, espaciales, etc.): bien...bien, ya...ya, unas veces... otras, uno…otro, tal…tal, que...que, sea… sea, ora…ora, cual…cual, etc. Ej.: Pueden analizarlo bien conmigo, bien con el otro profesor. Ya en carro, o ya en ómnibus, iremos. Unas veces vendré yo, otras mi amigo.
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11. CONJUNCIONES | [ Curso Preparatório Cidade]
3. causales (expresan causa, motivo, razón de la acción expresa por el verbo de la oración principal): porque, como, que, pues, pues que, puesto que, ya que, a fuerza de, dado que, debido a que, en vista de que, por miedo a que, etc. Ej.: Comió porque estaba con hambre. Ya que no sabes, no lo hagas. No habló pues es tímido. 4. temporales (expresan diferentes matices de tiempo en que ocurre la acción expresa por el verbo de la oración principal, anterioridad, simultaneidad, repetición o límites): cuando, apenas, mientras, en cuanto, siempre que, desde que, después que, hasta que, tan pronto como. Ej.: Apenas llegué y tuve que salir de nuevo. Mientras como, escucho la radio. 5. consecutivas o ilativas (expresan el efecto, el resultado o la consecuencia resultante de la acción expresa por la oración principal) : conque, luego, pues, de modo que, por eso, así pues, es decir, esto es, o sea, por esto, por (lo) tanto, por consiguiente, de manera
que, etc. Ej.: Ella no está de acuerdo, luego es preferible no insistir. Te amo, por tanto, no te dejaré jamás. No nos amamos más, por consiguiente, debemos separarnos. 6. concesivas (expresan una concesión e, a veces, una oposición a la idea expresa por el verbo de la oración principal): si, como, ya que, siempre que, con tal que. Ej.: EJERCICIOS 1) Rellene los espacios en blanco con las conjunciones E, U, SINO, PORQUE, PARA QUE. 1 - No vino _______ hoy tenía que trabajar hasta muy tarde. 2 - Escoge uno de los dos: laurel _______ orégano. 3 - Hablaré con tu mamá _______ te deje viajar conmigo. 4 - No somos obreros, _______ intelectuales. 5 - Ahora tendrán que estudiar español _______ inglés. 2) Ponga las conjunciones y locuciones conjuntivas en las frases siguientes: (A) No quiero que vengas, __________ que te quedes ahí. (B) Quisiera salir a pasear, __________ no puedo. (C) No estará tan enfermo __________ tiene ganas de pescar. (D) No habrá función en el circo __________ no puedo. (E) Te has portado mal conmigo, __________ yo cumpliré lo prometido. (F) Juana lee __________ Inés escribe. (G) El padre se lo dijo al muchacho, __________ éste no hizo caso. (H) Te daré el premio __________ estudias. (I) Yo no tengo enemistad con la persona del Antonio, __________ con su manera de obrar. (J) Ni Juana lee __________ Inés escribe. 3) Subraye las conjunciones en las siguientes oraciones:
CLAVE DE CORRECCIÓN 1) Rellene los espacios en blanco …. 1 - No vino PORQUE hoy tenía que trabajar hasta muy tarde. 2 - Escoge uno de los dos: laurel U orégano. 3 - Hablaré con tu mamá PARA QUE te deje viajar conmigo. 4 - No somos obreros, SINO intelectuales. 5 - Ahora tendrán que estudiar español E inglés. 2) Ponga las conjunciones y locuciones … (A) No quiero que vengas, SINO que te quedes ahí. (B) Quisiera salir a pasear, PERO no puedo. (C) No estará tan enfermo YA QUE tiene ganas de pescar. (D) No habrá función en el circo PORQUE no puedo. (E) Te has portado mal conmigo, POR TANTO yo cumpliré lo prometido. (F) Juana lee E Inés escribe. (G) El padre se lo dijo al muchacho, Y éste no hizo caso. (H) Te daré el premio YA QUE estudias. (I) Yo no tengo enemistad con la persona del Antonio, PERO con su manera de obrar. (J) Ni Juana lee NI Inés escribe. 3) Subraye las conjunciones (A) Salvo error U omisión, esa es la cantidad. (B) La haría PERO no me animo, PUES amenaza tormenta. (C) El aire volaba manso Y cálido, Y no traía voces NI coplas de hombres de la labranza y de la majada, NI tintineos de bestias que faenan. (D) Marcelo E Inés no corrieron, SINO volaron a llevar la noticia a sus padres. (E) Llévalos O déjalos, ASÍ estarás más tranquila.
(A) Salvo error u omisión, esa es la cantidad. (B) La haría pero no me animo, pues amenaza tormenta. (C) El aire volaba manso y cálido, y no traía voces ni coplas de hombres de la labranza y de la majada, ni tintineos de bestias que faenan. (D) Marcelo e Inés no corrieron, sino volaron a llevar la noticia a sus padres. (E) Llévalos o déjalos, así estarás más tranquila.
[Curso Preparatório Cidade] | 11. CONJUNCIONES
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12. EMPLEO DE Y / E; O / U.
OBSERVACIÓN 3
(Conjunciones coordinadas/coordinantes)
Si aparecen varias proposiciones copulativas puede omitirse la conjunción en las primeras e incluirse el nexo sólo entre las dos últimas: Alejandro trabaja, estudia y ayuda en las tareas de casa. No come, no bebe, ni duerme Ni come, ni bebe, ni duerme.
Y – E La conjunción y del español equivale a la conjunción e del portugués. Da una idea de suma o acumulación: Hay que comprar pan y leche - Hombre y mujeres. Cuando la conjunción y precede una palabra que empieza por I o por HI (seguida de consonante) ella debe ser sustituida por e. Cómprame naranjas e higos. (= laranjas e figos) - Fabricantes e importadores (= fabricantes e importadores)
La repetición la conjunción en cada proposición es un recurso estilístico, el polisíndeton: Y estudia y trabaja y cuida de la casa. En las proposiciones coordinadas disyuntivas puede colocarse el nexo ante la primera proposición con valor enfático: O lo tomas o lo dejas. EJERCICIOS
OBSERVACIÓN 1 Se usa la conjunción “y” antes del diptongo HIE. Añade leche y hierve. (= a dicione leite e ferva) Flores y hierbas (= flores e ervas) O – U La conjunción “o” del español corresponde a la conjunción “ou” del portugués. Da idea de opción. ¿Hierro o acero? - ¿Agua o vino? Cuando la conjunción o precede palabras que empiezan por O u HO ella debe ser sustituida por u. Plata u oro - Minutos u horas Cuando esta aparece entre números, debemos sustituirla por Ó para no ser confundida con el número cero. 8 ó 9 (se lee: ocho o nueve) - 9 ó 8 (se lee: nueve u ocho) - 12 ó 15 (se lee: doce o quince) 20 ó 30 (se lee: veinte o treinta) Cuando los números aparecen escritos por extenso tenemos lo siguiente: Ocho o nueve - Nueve u ocho - Doce o quince - Ocho u ochenta - Veinte o treinta OBSERVACIÓN 2 Es bastante frecuente la acumulación incorrecta de las conjunciones Y con O; pretendiendo con ello cubrir tanto la alternativa como la oposición: Vendemos productos argentinos y/o brasileños. Se trata de un empleo claramente incorrecto, por cuanto esas conjunciones expresan contenidos idiomáticos totalmente incompatibles: Vendemos productos argentinos y brasileños. Importaremos productos argentinos o brasileños.
1- IDENTIFIQUE LAS CONJUNCIONES, SUBRÁYELAS Y CLASIFÍQUELAS. 1. Mariano y Félix son a migos 2. Laura u Olivia irán conmigo 3. Jorge e Ignacio ganaron el concurso 4. ¿comes o cantas? 2. COMPLETE LAS FRASES CON LA CONJUNCIÓN ADECUADA: 1. Quiero que me pongas un whisky con agua _______ hielo. 2. analizaron todos los pros y contras, ______ ahora pueden tomar la mejor decisión. 3. ¿Cuál prefieres? ¿El azulo _____ el verde? 4. ¿Qué quieres que te sirva? ¿Carne _____ huevo? 5. ¿Qué número calzas? ¿39 ____ 40? 6. A mí me da igual: meditar ______ orar. 7. Con Juan no hay caso: es ocho ____ ochenta. CLAVE 1. 1. Mariano y Félix son amigos – conjunción coordinada copulativa y 2. Laura u Olivia irán conmigo – conjunción coordinada disyuntiva u 3. Jorge e Ignacio ganaron el concurso – conjunción coordinada copulativa e 4. ¿comes o cantas? – conjunción coordinada disyuntiva o
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12. EMPLEO DE Y / E; O / U. | [ Curso Preparatório Cidade]
2. 1. Quiero que me pongas un whisky con agua y hielo. 2. analizaron todos los pros y contras, y ahora pueden tomar la mejor decisión. 3. ¿Cuál prefieres? ¿El azul o el verde? 4. ¿Qué quieres que te sirva? ¿Carne o huevo? 5. ¿Qué número calzas? ¿39 ó 40? 6. A mí me da igual: meditar u orar. 7. Con Juan no hay caso: es ocho u ochenta.
(A) aunque – al unísono – aun (B) incluso – al contrario – aún (C) quizá – del mismo modo – ya (D) aunque – al contrario – mientras (E) incluso – al unísono – aun 4. Rechazar (línea 15) equivale a:
SIMULEX 5 EN ESPAÑA QUEDAN POCOS OSOS El oso es un triunfador derrotado. Apreciamos a este pariente, que se parece a nosotros en el aspecto, en el régimen alimentario y en parte de su capacidad para el juego y el aprendizaje, y aun así lo extinguimos. Su historia se asemeja mucho a la nuestra, sólo que al revés. Nuestra expansión se corresponde con su contracción. Recordemos que nuestro país partió de Asturias y en un proceso de ocho siglos alcanzó toda la Península. Por aquel entonces, los osos campaban por todos los montes de las futuras Españas y han sido exterminados hasta quedar ejemplares nada más que en los más bellos parajes asturianos. Pero para ellos, los osos, una nueva Reconquista es algo imposible. No por repetido hemos sacado una de la más dramática información relacionada con nuestra Naturaleza: nos quedan menos de setenta osos en libertad. Y eso que hay un auténtico fervor por su conservación. Muchas asociaciones todavía vuelcan su tiempo y su dinero en vigilar montes, acosar furtivos, plantar árboles para que coman y estudiar a fondo todos sus movimientos, intimidades y necesidades, pero de poco ha servido. Sin embargo, a pesar de que es una especie que se reproduce con facilidad en los zoos, parques cinegéticos y cercados experimentales, el oso se evapora de nuestros parajes más dignos de ese nombre. La mano que ahora le extendemos parece haber llegado tarde y esta soberbia especie, probablemente con la razón del pájaro del bosque herido, la rechaza. Hay también entre los animales los que prefieren desaparecer en silencio antes de aceptar una limosna. 1. El texto pretende destacar que el oso: (A) es muy fervoroso. (B) tiene un gran porvenir en las montañas españolas. (C) es un animal victorioso. (D) se relaciona bien con las asociaciones que lo protegen. (E) es un animal en extinción en España. 2. Las palabras fervor (línea 9) y acosar (líneas 10) significan, respectivamente (A) pérdida – denunciar (B) entusiasmo – ayudar (C) entusiasmo – perseguir (D) deferencia – soltar (E) defensa – ayudar
3. Las expresiones aun (línea 2), al revés (l.3) y todavía (l.10) significan, respectivamente:
(A) esperar. (B) no rehusar. (C) no querer. (D) denunciar. (E) aprobar. 5. Una limosna (línea 16) significa: (A) una hierba silvestre. (B) una ayuda dada por c aridad. (C) una hierba venenosa. (D) un arbusto de la familia del limonero. (E) una trampa. 6. El plural de régimen (línea 2) es: (A) regímenes. (B) régimens. (C) regimenes. (D) régimenes. (E) regímens. 7. Marca la alternativa en la cual el uso del posesivo está equivocado: (A) Juan y María vendieron su casa. (B) Mi libro es nuevo. (C) Tu novio es muy simpático. (D) He dejado a Carlos míos libros. (E) Este coche es nuestro. 8. Las cifras 22, 100.000 y 1979 se escriben: (A) vinte y dos/ciento mil/mil y nuevecentos setenta y nueve. (B) veinte y dos/un cien mil/un mil y nuevecentos y seteinta y nueve. (C) veintidós/cien mil/mil novecientos setenta y nueve. [Curso Preparatório Cidade] | 12. EMPLEO DE Y / E; O / U.
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(D) vintidós/cien mil/mil nuevecientos y setenta y nove. (E) veinti dos/cien mil/mil novecentos setinta y nueve.
Eliana estudia bien. Adv Estuviste mal informado. V Adv Adj
9. La letra b de ―pabellón‖ y la letra v de ―motivo‖ transcriben: (A) ambas el fonema /v/. (B) ambas el fonema /b/. (C) sólo una de las dos el fonema /v/. (D) ninguna de las dos el fonema /b/. (E) la letra b transcribe el fonema /b/ y la letra v , el fonema /v/.
1 E
2 C
3 B
4 C
CLAVE 5 6 B A
7 D
8 C
9 B
10 B
ADVERBIOS El vocablo adverbio proviene de dos voces latinas Ad = a, junto a; verbum = verbo. Por tanto, de acuerdo a esta traducción etimológica, adverbio quiere decir, junto al verbo. Es una parte invariable de la oración que se junta al verbo, al adjetivo o a otro adverbio. Cuyo objeto principal es modificar el significado de estas tres partes de la oración, ya calificándolas o determinándolas:
Tomás es demasiado robusto. Adv Adj Juan está muy alegre. Adv Adj 62
lejos. Adv
Bailas Verbo
CLASE DE LUGAR DE TIEMPO DE MODO DE CANTIDAD DE ORDEN DE AFIRMACI N DE NEGACI N DE DUDA
PREGUNTAS ¿D NDE? ¿CU NDO? ¿C MO? ¿CU NTO? ¿AD NDE? ¿S ? ¿NO? ¿S O NO?
El adverbio es una palabra invariable que completa o modifica el significado de un verbo. Ejemplo: En el almuerzo como mucho, o de un adjetivo Ej.: Ella era extremadamente pobre. Puede también modificar otro adverbio Ej.: Tu amigo llegó demasiado temprano. Aunque el adverbio no tenga variación de género y número, en algunos casos admite diminutivos. Ej.: Vivo cerquita de la escuela - y grados de significación. Ej.: tarde → muy tarde → tardísimo o el grado comparativo: Juan aprende más despacio que los demás y superlativo: Lo hizo muy mal.
3. ADVERBIOS
La ciudad de Lima está muy Adv
peinado. Adj
LAS PREGUNTAS QUE DEBEMOS HACER PARA ENCONTRAR LA CLASE DEL ADVERBIO .
10. ―… Con quien me encontraba a menudo en la carnicería…‖ La expresión que aparece en negrita presenta como semejante: (A) algunas veces. (B) con frecuencia. (C) raramente. (D) pocas veces. (E) de modo extraordinaria.
Estás mal V Adv
bien. Adv
Caminas despacio. V Adv Estás peor. V Adv
3. ADVERBIOS | [ Curso Preparatório Cidade]
En el Español de Hispanoamérica admiten sufijación. Ejemplo: aprisa > aprisita cerca > cerquita luego > lueguito ahora > ahorita Algunos adjetivos, en masculino singular, pueden funcionar como adverbios. Ejemplo: Juan habló alto en la reunión (= el modo como habló) Se pueden formar nuevos adverbios añadiendo el sufijo -mente a la forma femenina singular de un adjetivo calificativo. Ejemplo: rápidamente – últimamente – discretamente – comúnmente. Pero cuando van seguidos varios adverbios terminados en -mente sólo el último lleva el sufijo. Ejemplo: Juan actuó sabia, noble y discretamente. Puede funcionar como:
CARACTERÍSTICAS SINTÁCTICAS
a) Modificador de un adjetivo. Estos adverbios suelen ser de cantidad. Ejemplo: Mi novio es bastante inteligente.
b) Modificador de un verbo. Ejemplo: Jean baila mucho en Cancún. c) Modificador de otro Adverbio. Suelen ser también de cantidad. Ejemplo: Carlos estudia demasiado poco . CARACTERÍSTICAS SEMÁNTICAS Pueden tener los siguientes valores: 1. Calificativo: los adverbios de modo. 2. Determinativo: los adverbios de lugar, tiempo y cantidad. 3. Modal: los adverbios afirmativos, negativos y de duda. CLASIFICACIÓN DE LOS ADVERBIOS Los adverbios se clasifican según la significación que aportan a la determinación más precisa de la acción indicada por el verbo a que se aplican, en los siguientes tipos: 1. ADVERBIOS DE MODO La mayoría proviene de adjetivos calificativos a los que se les añade el sufijo ―-mente‖. Los adjetivos en masculino singular que funcionan como adverbios expresan modo. Determinan el modo o la manera en que se efectúa la acción Pueden tener significado pleno (bien, mal...) o funcionar como introductores de oraciones adverbiales (como, cuán...). Formas: bien, mal, aposta, apenas, aprisa, así, como, cuán y despacio, deprisa, peor, mejor, gratis, cómo, rápido, pésimo, fuerte y muchos acabados en -mente. Ejemplo: He tirado el jarrón aposta. También se escribe a posta. (= adrede = deliberadamente, de intento)
Los adverbios tanto y cuanto se apocopan delante de adjetivos y adverbios. Excepto ante peor, mayor, menor y mejor . Ejemplos: Lo hace tan despacio que no se nota. ¡Cuán bella es esta pintura! Cuanto peor te portes, menos conseguirás de nosotros. Muy se usa para modificar adjetivos y adverbios, excepto peor, mejor, mayor y menor, y mucho para modificar verbos. Ejemplos: Hoy estás muy guapa. Llueve mucho. Hay adverbios de cantidad con significado pleno (mitad, medio, bastante...) y adverbios de cantidad que pueden aparecer desempeñando otras funciones (tanto, cuánto, algo...) 3. ADVERBIOS DE NEGACIÓN Expresan certeza respecto de que no se efectúe la acción Formas: no, ni, tampoco, nada, nadie, nunca y jamás. Tampoco, nada, nadie y jamás pueden aparecer complementando a no si están colocados detrás del verbo. Si están delante del verbo, niegan la oración. Ejemplos: No lo han llamado nunca = Nunca lo han llamado. Ni se usa para negar oraciones con más de un verbo y con un solo sujeto. Se coloca delante del segundo verbo o delante de los dos. Ejemplos: No come ni deja comer. Ni come ni deja comer. 4.
ADVERBIOS DE AFIRMACIÓN
Sirven para enfatizar el carácter afirmativo de las oraciones. Expresan precisamente la certeza respecto de que se efectúe la acción. Formas: sí, también, efectivamente y ciertamente, etc. 5. ADVERBIOS DE DUDA
2. ADVERBIOS DE CANTIDAD
Son los que precisamente expresan incertidumbre respecto de que se efectúe la acción.
Determinan con precisión variable la cantidad o intensidad con que se efectúa la acción.
Formas: quizá (-s), tal vez, a lo mejor, acaso, eventualmente y probablemente.
Formas: mucho, muy, poco, algo, nada, demasiado, bastante, casi, medio, mitad, más, menos, sólo, además, excepto, tanto, tan, cuánto, cuán, apenas, y algunos acabados en -mente (parcialmente, escasamente).
6. ADVERBIOS DE TIEMPO
Cuando funcionan como modificadores de un verbo suelen ir pospuestos, excepto cuando queremos dar énfasis a la oración por cuestiones de estilo. Ejemplos: Carlos lee mucho. ¡Mucho lee Carlos! Sólo admiten sufijos apreciativos y gradación los adverbios de cantidad acabados en -mente.
Son los que determinan con cierto grado variable de precisión, el momento en que se efectúa la acción. Formas: hoy, ahora, ayer, luego, jamás, ya, antes, anteayer, entonces, pronto, mientras, recién, después, anoche, tarde, siempre, todavía, cuando, mañana, temprano, nunca, aún, cuando y algunos acabados en -mente (previamente, últimamente).
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Antes y después tienen una referencia temporal. Ejemplo: Vendrá después del trabajo. Ya, todavía y aún indican si la acción ha terminado o no. Aún y todavía aparecen en oraciones negativas y ya en oraciones afirmativas. Ejemplos: No lo sabemos todavía. Ya lo sabemos. Siempre, nunca y jamás engloban o excluyen la totalidad del tiempo. Siempre es afirmativo, y nunca y jamás, negativos. Ejemplo: Siempre vamos a México.
Aquí, ahí, allí, a llá, acá hacen referencia a la distancia en relación con el hablante (yo), c on el oyente (tú) o con ninguno de los dos (él). Acá y allá tienen un significado más impreciso. Allá puede usarse para expresar alejamiento temporal o desinterés si lo combinamos con un pronombre personal. Ejemplos: Allá por los años 20 conocí a tu padre. Allá vosotros si no estudiáis.
Nunca y jamás pueden ir delante o detrás del verbo; si van delante no aparece el adverbio de negación no. Ejemplos: Nunca iremos a México. No iremos nunca a México.
Cerca y lejos están relacionados con un lugar como punto de referencia. Ejemplo: Mi casa está cerca de la academia.
Hoy, mañana, ayer, anteanoche, anteayer, etc. hacen referencia al tiempo en relación con el momento actual.
LOCUCIONES ADVERBIALES
Luego señala un tiempo inmediato al momento que indica la acción del verbo. Ejemplo: Juan vino primero, y Pedro vino luego. Mientras y cuando tienen una función adverbial y otra subordinadora. Ejemplo: Hago deporte cuando puedo. Diviértete mientras puedas. Antes, después y anoche indican anterioridad. Ejemplo: Anoche fuimos almorzar en el restaurante de mi amigo. Ahora, siempre y aún indican simultaneidad.
Son combinaciones de preposición y nombres o adjetivos normalmente, que equivalen en significado a un adverbio. Pueden expresar modo, tiempo o lugar. Ejemplos de locuciones adverbiales de modo: a la inglesa, a lo grande, a escondidas a carcajadas, a patadas de pie, de rodillas, con razón, con mucho gusto, en un santiamén, en cuclillas... Ejemplos de locuciones adverbiales de tiempo: en breve, en el futuro, de vez en cuando, de ahora en adelante, dentro de poco, en ningún momento... Ejemplos de locuciones adverbiales de lugar: calle arriba, aquí y allí, aquí abajo, allí arriba, a todas partes, de todas partes, por todas partes, a ninguna parte...
Después y luego indican posterioridad.
EJERCICIOS
Hay adverbios de tiempo con significación plena (ahora, hoy, ayer...) y otros que pueden aparecer con otras funciones (mientras, cuando...).
01. Rellene los espacios en blanco con los adverbios, SÍ, TEMPRANO, ENCIMA, TAL VEZ, BASTANTE.
7. ADVERBIOS DE LUGAR
(A) _______ de la mesa hay un florero. (B) Le dejamos _______ comida al perro, espero que no pase hambre. (C) Si te apuras, _______lleguemos a tiempo. (D) Hoy, si puedo, vendré _______ (E) _______, tu pelo es castaño claro.
Son los que determinan con cierto grado variable de precisión, el lugar en que se efectúa la acción. Formas: aquí, ahí, allí, allá, acá, cerca, lejos, enfrente, detrás, arriba, delante, adelante, atrás, dentro, adentro, fuera, afuera, arriba, abajo, encima, debajo, junto, alrededor, donde y adonde. Hay dos grupos de adverbios de lugar: los que hacen referencia a la distancia en relación con el hablante (allí, ahí, aquí) y los que hacen referencia a la orientación o a la posición (arriba, afuera). Algunos adverbios de lugar tienen significación plena (cerca, lejos...) y otros pueden aparecer desempeñando otras funciones (donde, adónde...). En algunas expresiones, los adverbios de lugar pueden adquirir valor temporal. Ejemplo: De aquí en adelante, trabajarás para vivir.
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3. ADVERBIOS | [ Curso Preparatório Cidade]
02. Complete las oraciones, traduciendo los adverbios puestos entre paréntesis al español: (A) (B) (C) (D) (E) (F) (G)
Los falsos amigos (só) __________ te apreciaran (enquanto) __________tengas dinero. ¿ Sabe Ud. (onde) __________ está el profesor ? Cantó terriblemente, por lo que el público salió (muito) __________ disgustado. Estuvimos (ontem à noite) __________ esperándote para ir al cine. (Já) __________ me siento (muito) __________ mejor. No hay nada (mais) __________ para decirte. En esa tienda se vende (por atacado) __________, pero en la siguiente sólo (a varejo) __________.
(H) (Ainda) __________ no podemos esperar una contestación. Es (cedo) __________(ainda) __________. (I) ¡Vive (tão) __________ sencillamente ese hombre! (J) Los encontraron (muito) __________ (longe) __________ de aquí. 03. Subraye los adverbios de las siguientes oraciones: (A) Ahora, repentinamente voy a contar la historia de mi vida. (B) Muy temprano el barco rasgó silenciosamente las aguas verdes. (C) Todos se volvieron espantadamente para mirar allí. (D) Estaré muy lejos, muy lejos de aquí. (E) Hoy tocan ágilmente las campanas llamando a los fieles. (F) Todavía el sol de la tarde se tiende largamente. (G) Alguien adrede, lo dejó muy pequeño hace mucho. CLAVE DE CORRECCIÓN 1. a. ENCIMA de la mesa hay un florero. b. Le dejamos BASTANTE comida al perro, espero que no pase hambre. c. Si te apuras, TAL VEZ lleguemos a tiempo. d. Hoy, si puedo, vendré TEMPRANO e. SÍ, tu pelo es castaño claro. 2. a. Los falsos amigos (só) SÓLO te apreciaran (enquanto) EN CUANTO tengas dinero. b. ¿ Sabe Ud. (onde) ADÓNDE está el profesor ? c. Cantó terriblemente, por lo que el público salió (muito) MUY disgustado. d. Estuvimos (ontem à noite) AYER POR LA NOCHE esperándote para ir al cine. e. (Já) YA me siento (muito) MUCHO mejor. f. No hay nada (mais) MÁS para decirte. g. En esa tienda se vende (por atacado) AL POR MAYOR , pero en la siguiente sólo (a varejo) AL POR MENOR. h. (Ainda) TODAVÍA no podemos esperar una contestación. Es (cedo) TEMPRANO (ainda) AÚN. i. ¡Vive (tão) TAN sencillamente ese hombre! j. Los encontraron (muito) MUY LEJOS (longe) de aquí. 3. a. AHORA, REPENTINAMENTE voy a contar la historia de mi vida. b. Muy TEMPRANO el barco rasgó SILENCIOSAMENTE las aguas verdes. c. Todos se volvieron ESPANTADAMENTE para mirar ALLÍ. d. Estaré muy LEJOS, muy LEJOS de AQUÍ. e. Hoy tocan ÁGILMENTE las campanas llamando a los fieles. f. TODAVÍA el sol de la tarde se tiende LARGAMENTE. g. Alguien ADREDE, lo dejó muy pequeño hace mucho.
SIMULEX 6 CONCURSO DE PINTURA Prepara tu maleta y disponte a pasar unos días inolvidables en Mallorca y Menorca, unas islas llenas de encanto y exotismos inigualables, o una estancia privilegiada en el País vasco, porque estos son los premios que obtendrán los ganadores del concurso de pintura de la Galería de arte Joan Miró. En este concurso pictórico podrán participar todas las personas mayores de edad y residentes en España que estén interesadas en el tema de los viajes. solo tendrán que enviar una acuarela de tema paisajístico con un comentario sobre la misma de no más de 10 líneas de extensión. Optarán al premio todas las acuarelas recibidas entre el 2 de junio y el 30 de septiembre y el envío de las mismas se realizará a través de correo postal a la siguiente dirección: Galería de arte Joan Miró. calle de Las Mercedes 16, 1ºc. 08040 Barcelona. Se deberá indicar el nombre Las acuarelas recibidas serán valoradas por un jurado compuesto por profesionales relacionados con el mundo de la pintura. La identidad de los miembros del jurado no se hará pública hasta la emisión del fallo, que se publicará el 10 de noviembre. Los premios serán notificados personalmente por la Galería a los ganadores, no podrán ser canjeados por su valor en metálico y cada concursante solo podrá optar a un único premio. El jurado podrá declarar desierto alguno de los premios. http://isfamilia-arquivo2009.blogspot.com.br/2009/08/atividade-para-2oano-em.html
01. La conjunción presente en la frase ―Prepara tu maleta y disponte …‖(raya 1) es una conjunción: (A) (B) (C) (D) (E)
copulativa. disyuntiva. distributiva. adversativa. condicional
02. Cómo se queda el pronombre demostrativo Estos (raya 3) en el singular: (A) (B) (C) (D) (E)
esto este estu esta esti
03. Respecto al verbo ―obtendrán‖ (raya 3), se puede afirmar que: (A) (B) (C) (D) (E)
es obtener en su modo infinitivo. es obtendrer en su modo infinitivo. es obtendrar en su modo infinitivo. es obtenere en su modo infinitivo. es obtendrir en su modo infinitivo. [Curso Preparatório Cidade] | 3. ADVERBIOS
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04. Respecto al término ―más‖ (raya 8), se puede afirmar que: (A) (B) (C) (D) (E)
lleva tilde diacrítica o acento diferencial. es sinónimo de pero. es una conjunción adversativa. es antónimo de menos. es sinónimo de aunque.
05. Qué quiere decir la frase ―El jurado podrá declarar desierto alguno de los premios.‖(raya 19): (A) (B) (C) (D) (E)
que los jurados podrá declarar que el sitio está desierto. que los jurados puede declarar que el concurso está desierto. que los jurados pueden declarar que no habrá más concurso. que los jurados podrá declarar que ningún participante obtuvo el premio ofrecido. que los jurados pueden declarar que todos van a ganar algún premio.
(D) /espeʎ tadór/ (E) /espextadór/ 08. En la frase “era condenarse a no verla representada…‖ (rayas 13 y 14), tenemos pronombres enclíticos, adónde más usamos la enclisis de este modo en verbos: (A) con gerundio y presente de indicativo. (B) con gerundio y futuros simples. (C) con gerundio e imperativo afirmativo. (D) con gerundio e imperativo negativo. (E) con gerundio y futuros compuestos. 09. La expresión ―el mío‖ en la tira se refiere a:
SEMANA CULTURAL PARA MARIO VARGAS LLOSA 1. El escritor hispano peruano Mario Vargas Llosa hizo hoy un apasionado canto 2. al teatro en la inauguración de una sala que lleva su nombre dentro del recinto 3. de la Biblioteca nacional del Perú (BnP). La sala, con un aforo para 532 4. personas, lleva ya varios meses funcionando, antes incluso de su inauguración. 5. El escritor comentó que había sido un reconocimiento totalmente inesperado 6. aunque añadió que el dar su nombre a esta sala ―es casi un acto de justicia 7. para alguien que ha amado y gozado tanto el teatro‖. 8. Previamente el autor de La c iudad y los perros había hecho un recorrido por 9. toda una vida de amor al teatro, como espectador, autor, e incluso, en los 10. últimos años, actor. un sueño inalcanzable si tenemos en cuenta que la primera 11. obra teatral que escribió, La huida del inca, en su adolescencia, no tuvo 12. continuidad por la escasa vida teatral del Perú de entonces, pues escribir una 13. obra, como reconoció el propio autor, ―era condenarse a no verla 14. representada‖.
http://isfamilia-arquivo2009.blogspot.com.br/2009/08/atividade-para-2oano-em.html
06. En ―… hizo hoy un apasionado…‖ (raya 1), el verbo hizo está en la: (A) (B) (C) (D) (E)
1ª personal del plural. 2ª personal del plural. 3ª personal del plural. 1ª personal del singular. 3ª personal del singular.
07. En la raya 9 aparece la palabra ―espectador‖, al transcribirla fon ológicamente, tenemos:
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El sudoku. El trabajo. El desayuno. El hombre. La mujer.
10. Al pasar el verbo ―estuve‖ para el plural, tenemos: (A) (B) (C) (D) (E) 1 A
(A) /espeθtadór/ (B) /espektadór/ (C) /espestadór/ 66
(A) (B) (C) (D) (E)
Estuvo. Estuvisteis Estuvieron Estuviste Estuvimos 2 B
CLAVE 3 A
4 A
5 D
6 E
7 B
8 C
9 A
10 E
14. EMPLEO DE MUY Y MUCHO
1. Si yo tengo mucho más dinero que tú, significa que tienes mucho menos que yo. 2. Aunque Juan haya salido de casa mucho antes que yo, llegó a la parada mucho después .
USOS DE MUY Y MUCHO
EJERCICIOS
Muy: es la forma apocopada de mucho y es utilizado generalmente antes de adjetivos y adverbios. CON ADJETIVOS Como por ejemplo: difícil, alto/a, grande, flaco/a, etc. 1. La verdad es que entender la gramática española no es muy difícil . 2. El edificio donde vive mi abuela es muy alto ; tiene dieciséis pisos. 3. En mi casa la cocina es muy pequeña y el comedor es muy grande . 4. Juan se puso muy flaco con la dieta que estaba haciendo.
Complete con muy y mucho las frases a seguir. a. b. c. d. e. f. g. h. i.
Tengo _____________ sed. Esto es _____________ peor que el otro. Estoy _____________ contento. Tu padre es _____________ simpático. Me duele _____________ el pie. Trabajo _____________ todos los lunes. Necesito _____________ más huevos para la cena. Mi hermano es _____________ alto. Es _____________ tarde, tenemos que irnos.
CON ADVERBIOS Como por ejemplo: lejos, temprano, bien, poco, etc. 1. París está muy lejos de Curitiba. 2. Las seis de la mañana es muy temprano para comenzar a trabajar. 3. Los niños están muy bien de salud. 4. Juan no engorda porque come muy poco . CON SUSTANTIVOS Mucho/a: es utilizado antes de sustantivo singular. Sustantivos: miedo, calor, frío, prisa, etc. 1. Me gustaría saltar del puente, pero tengo mucho miedo . 2. El verano pasado hizo mucho calor en Belém. 3. No puedo viajar a nueva York en diciembre porque siento mucho frío . 4. Si haces el trabajo con mucha prisa puede no salir tan bien. VERBO + MUCHO 1. Me duele mucho el hombro. 2. Yo trabajo mucho. EXCEPCIONES: Antes de los adjetivos mejor , peor , mayor y menor se usa mucho. 1. La selección brasileña es mucho mejor que la argentina. 2. Si no hubiéramos ido al médico antes habría sido mucho peor . 3. Mi casa es mucho mayor/menor que la tuya. Antes de los adverbios más, menos, antes y después se usa "mucho".
CLAVE a. Tengo mucha sed. b. Esto es mucho peor que el otro. c. Estoy muy contento. d. Tu padre es muy simpático. e. Me duele mucho el pie. f. Trabajo mucho todos los lunes. g. Necesito mucho más huevos para la cena. h. Mi hermano es muy alto. i. Es muy tarde, tenemos que irnos. SIMULEX 7 MALINCHE Primero fue el viento. Más tarde, como un relámpago, como una lengua de plata en el cielo, fue anunciada en el valle del Anáhuac la tormenta que lavaría la sangre de la piedra. Fue mucho después de la ofrenda que anocheció y se escucharon atronadoras descargas; pronto apareció en el cielo una serpiente plateada que se vio con la misma fuerza en muy distintos sitios. Enseguida empezó a llover de una manera pocas veces vista. Llovió toda la noche y a lo largo del día siguiente. Durante tres días no cesó de llover. Llovió tanto que los sacerdotes y sabios del Anáhuac se alarmaron. Ellos estaban acostumbrados a escuchar y a interpretar la voz del agua pero a la sazón sintieron que Tláloc, el dios de la lluvia, no sólo trataba de decirles algo sino que, por medio del agua, había dejado caer sobre ellos una nueva luz, una nueva visión que daría otro sentido a sus vidas, y aunque todavía no sabían claramente cuál era, así lo sentían en sus corazones. Y antes de que sus mentes interpretaran correctamente la profundidad del mensaje, que el agua explicaba cada vez que se dejaba caer, la lluvia cesó y el sol resplandeciente afloró en toda su magnitud y se reflejó en la multitud de espejos, de pequeños lagos, ríos y canales que las lluvias habían dejado colmados de agua. Ese día, lejos del valle, una mujer luchaba por dar a luz su primogénito. Su suegra, que actuaba como comadre, no sabía si prestaba oídos a su parturienta nuera o al mensaje del dios Tláloc. No le costó trabajo decidirse por la esposa de su hijo. El parto era complicado. A despecho de su gran experiencia nunca había ayudado en un alumbramiento como ése.
(ESQUIVEL, Laura. Malinche. Colombia: Suma, 2005, p. 9 -11. Adaptado)
[Curso Preparatório Cidade] | 14. EMPLEO DE MUY Y MUCHO
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01. El texto que nos ocupa, en sus primeras líneas, menciona: A) el curso de una batalla en el valle del Anáhuac. B) una precipitación de granizos sucedida de atronadoras descargas. C) el nacimiento de una serpiente venenosa con el color de la plata. D) un sacrificio mucho antes del crepúsculo. 02. El autor, al mencionar la lluvia, deja claro que ella: A) era de una intensidad poco común. B) se fue tan pronto como apareció en el cielo. C) sorprendió a todos por su fuerza e intermitencia. D) fue anunciada previamente por los habitantes del valle. 03. Es cierto que los sacerdotes y sabios del Anáhuac: A) no demostraron asombro porque ya esperaban una tormenta como aquélla. B) apenas escucharon la voz del agua y se pusieron a orar. C) sintieron que el dios de la lluvia buscaba transmitirles un mensaje. D) solían predecir con precisión los chubascos que caían dispersos en el valle. 04. El texto sugiere que la lluvia descrita: A) fue interpretada como una demostración de cólera de los dioses. B) anunciaba un tiempo nuevo que aún no se descifraba con clareza. C) se vio como una respuesta a quienes no creían en los poderes divinos. D) permitió una visión más clara de la extensión y belleza del valle. 05. Nos dice el texto que, al cesar la lluvia que irrumpió en aquellos parajes: A) las personas empezaron a reflexionar sobre los cambios del clima. B) el sol, harto tímido, apenas brilló en el horizonte del valle. C) se vio que surgieron nuevos lagos y ríos, colmados de agua. D) el sol resplandeció sobre las aguas de los ríos y lagos de la región. 06. En un sitio lejano del valle, ese mismo día, una mujer daba a luz: A) a aquel que sería su último y dilecto hijo. B) con la ayuda de la propia suegra que fungía como partera. C) mientras escuchaba sin gran atención lo que decía su suegra. D) al primogénito del dios conocido por Tláloc.
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14. EMPLEO DE MUY Y MUCHO | [ Curso Preparatório Cidade]
07. ―…la tormenta que lavaría la sangre de la piedra‖ (línea 3) y ―antes de que sus mentes interpretaran correctamente la profundidad del mensaje‖ (línea 14). Indique la alternativa que presenta, tal y como los sustantivos en negrilla, una palabra de género distinto del portugués. A) Ella sintió un olor insoportable en aquella calle. B) En la celda los custodios encontraron un arma hechiza. C) Diversos periódicos dieron noticia de la masacre. D) El cóndor es un ave que habita en los Andes. 08. El vocablo mucho (―fue mucho después de la ofrenda...‖/línea 3) está correctamente empleado en: A) tenían mucho tiempo para hacer la divulgación. B) se hallaban todos mucho cerca de la puerta. C) caminaron mucho de prisa hacia el hospital. D) salieron porque el auditorio estaba mucho frío. 09. ―Enseguida empezó a llover‖ (línea 09). El verbo empezar, que en la oración arriba trascrita se empl en el pretérito, conjugado en el potencial imperfecto se escribe: A) empezara. B) empezaría. C) empezaba. D) empezará. 10. Es correcto decir que la expresión a la sazón (línea 15) tiene el sentido de: A) luego. B) antes C) entonces D) después
1 D
2 A
3 C
4 B
CLAVE 5 6 D B
7 C
8 A
9 B
10 C
15. FONÉTICA EL ALFABETO GRÁFICO ESPAÑOL A= a B =be C =CE D = de E= e F = efe G = ge H = hache I=i
J = jota K = ka L = ele M = eme N = ene Ñ = eñe O=o P = pe Q = cu
R = erre S = ese T = te U=u V = uve W = doble U X = equis Y = ye Z = ceta
14. La Be es llamada también de Be Larga o Be Alta. 15. La Uve (V) se puede llamar de Be Corta o Be Baja. 16. La I Griega (Y) o La Ye. 17. La Ch y la Ll encabezando texto o nombre, la primera letra de ambas debe venir mayúscula. En este sitio podrás escuchar la pronuncia del castellano pulsando en los signos fonéticos y en las palabras. http://www.uiowa.edu/~acadtech/phonetics/spanish/frameset.html SISTEMA FONOLÓGICO DEL ESPAÑOL En español se usa una gran variedad de sonidos, pero solamente hay veinticuatro fonemas.
OBSERVACIONES.: Desde noviembre de 2010, se presento la nueva ortografía de la lengua española pues esta reforma realizó cambios en las reglas ortográficas, además de la erradicación de las letras: "CH" y "LL". Las controversias que se dan es porque en el congreso que se festejo en Madrid del año 1994 destacaba que la "CH" y "LL" se había establecido dejar de utilizar para efectos de orden alfabético, seguían siendo oficialmente letras del alfabeto Español. (por lo cual solo quedan 27 caracteres) En español no existen la ç y las combinaciones com la S – ejemplo: profesor. Ni los dígrafos NH y LH, pero se combinan la N y la H en NH (inherente). , así como la L y la H en LH (Alhambra). 1. Las letras son femeninas: La A, La Be, La Ce, La De. 2. La LL y RR grafadas juntas no se separan en la separación de sílabas: Ej.: E – LLA / PE-RRO. 3. La Ch y La Ll desde 2010, dejaron de ser letras y no son consideradas dígrafos, así como la RR, pero las usamos normalmente para escribrir las palabras. 4. La vocal A, siempre será pronunciada abierta y las vocales E y O siempre cerradas (lleven tilde o no). Ej.: Ana, café, oso 5. La ceta (Z) se pronuncia como una TH del inglés (en España) o como una S (En América).Ej.: Zorro 6. La Ñ se pronuncia como La NH del portugués. Ej.: Uña 7. La X como una KS o EQUIS. Ej.: Examen 8. La CH como tch. Ej.: Cucaracha 9. Ge/Gi , J + todas las vocales = gutural aspirada. Ej.: gente, gitano, jarra, jerarquía, jirafa, jota, justo. 10. Ga, Go, Gu con el mismo sonido del portugués. Ej.: gato, goloso, gusano 11. La H (hache) es muda. Ej.: El hombre = /elombre/ 12. La Ll como lh del portugués en el español estándar o patrón. En otras regiones escuchamos la pronunciación como una Y o como /DJ/ 13. La Ch puede ser llamada de Ce Hache.
El sistema vocálico En español hay cinco fonemas vocálicos. Se clasifican según el grado de abertura de la boca en cerrados, medios y abiertos, y según el lugar en el que se producen en anteriores (la lengua se eleva hacia el paladar), posteriores (la lengua se curva hacia atrás y se aproxima al velo) y medios (la lengua está en una posición similar a la del reposo) El sistema consonántico En su variante estándar, el español posee diecinueve fonemas consonánticos. Éstos se pueden clasificar atendiendo a los rasgos distintivos de punto y modo de articulación, resonancia nasal y sonoridad.
En función del punto de articulación, se distinguen los siguientes tipos de consonantes:
Bilabiales: el labio inferior se aproxima o entra en contacto con el labio superior. Labiodentales : el labio inferior se repliega aproximándose o entrando en contacto con los dientes superiores. Dentales: el ápice de la lengua se aproxima o entra en contacto con los dientes superiores. Interdentales: el ápice de la lengua se sitúa entre los dientes superiores e inferiores. Alveolares: el ápice de la lengua se aproxima o entra en contacto con los alvéolos dentales. Palatales: la zona media de la lengua se eleva para aproximarse o entrar en contacto con el velo del paladar. Atendiendo al modo de articulación, las consonantes se dividen en: Oclusivas: se produce un cierre total de la cavidad bucal, tras el cual se empuja con fuerza el aire.
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Fricativas: los órganos que intervienen en la fonación se aproximan mucho, pero dejan salir el aire produciendo una fricción. Africadas: se producen consecutivamente una oclusión y una fricción.
Fricativas
Alveolar velar
Líquidas: se produce un contacto total entre algunos órganos, pero no se llega a interrumpir la salida del aire puesto que la oclusión de la boca no es total. Se dividen en: laterales – en sonido sale por los lados del lugar donde se produce la oclusión. Vibrantes: los órganos que intervienen en la producción del sonido producen una rápida vibración, de modo que el aire sale de forma intermitente; la vibrante puede ser siempre, cuando se produce una única vibración, o múltiple, cuando se producen varias. Según la resonancia, las consonantes se dividen en:
Africadas
/s/
Letra s: sábado
/x/
Letras j, g: jarabe, gemido
/tf /
Palatal
/b/
bilabial
Letras b, v, w: barco, viento, wáter
Orales: sólo se utiliza la cavidad bucal. Nasales: se utilizan simultáneamente las cavidades bucal y nasal.
En función de la sonoridad, las consonantes se dividen en:
Letra d: dedo
/d/
Dental
Sordas: las cuerdas vocales no vibran.
Dígrafo ch: chocolate
/g/
Letra g y dígrafo gu: gato, guitarra
palatal
/j/
Letra y: yate
Alveolar
/l/
Letra l: luna
palatal
/ʎ /
Dígrafo ll: llave
Alveolar (simple)
/r/
Letra r: cara
Alveolar (múltiple)
/r/
Letra r y dígrafo rr: ratón, carro
Oclusivas
velar
Fricativas
Sonoras: las cuerdas vocales vibran.
ALTA o CERRADA MEDIA BAJA o ABIERTA sonoridad
CUADRO FONOLÓGICO VOCÁLICO ESPAÑOL ANTERIOR CENTRAL O MEDIA /i/ pi pa /y/ hoy /e/ Pe pa
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/u/ pu pa
laterales
/o/ po pa liquidas
/a/ pa pa CUADRO FONOLÓGICO CONSONANTAL ESPAÑOL Modo de Punto de fonema Se representa con: articulación articulación
Oclusivas
Sordas
sonoras POSTERIOR
Bilabial Dental velar
/p/ /t/ /k/
Letra p: pan Letra t: tarde Letras c, k, dígrafo qu: casa, kilo, queso
Labiodental
/f/
Letra f: familia
interdental
/θ/
Letras z, c: zapato, cerilla
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vibrantes
CONSONANTES NASALES sonoridad
Modo de articulación
sonoras
oclusivas
Punto de articulación Bilabiales Alveolares palatales
fonema /m/ /n/ / /
Se representa con Letra m: mundo Letra n: nadie Letra ñ: cañón
ORTOGRAFÍA
11. La terminación -ume del portugués se transforma en -umbre en español: costume, legume, lume, cume = la costumbre, la legumbre, la lumbre, la cumbre.
ALGUNAS REGLAS 1. La terminación -dade, presente en sustantivos en portugués como personalidade, felicidade, maldade, en español pierde la e final: personalidad, felicidad, maldad. Pero eso no quiere decir que todas las palabras terminadas en -dade en portugués tendrán final dad en español, por ejemplo: facultad-libertad.
12. La terminación -eiro del portugués (usado para designar profesiones) en español es -ero: carteiro = cartero, sapateiro = zapatero, parteira = partera. Aunque algunas palabras en español y portugués usadas para designar profesiones sean distintas en los dos idiomas: marceneiro = carpintero, pedreiro = albañil.
2. M al final de palabra, no hay en español, sólo en palabras de origen extranjero: álbum, ultimátum, memorándum, ítem, ídem.
13. No hay vocablos iniciados por -qua en español, este sonido es transcripto por -cua en español: quatro = cuatro, quando = cuando, qual = cual, quadro = cuadro.
3. La terminación -ava (cuando en verbos en pretérito imperfecto) en español será siempre -aba cantava=cantaba, bailava = bailaba, amava = amaba.
14. Las terminaciones -jer, -jir son raras en español, al escribir palabras escritas con esas terminaciones en portugués pasamos para -ger, -gir en español: proteger, coger, fingir, dirigir, pero hay algunas excepciones: tejer (tecer), crujir.
4. La terminación -vel no existe en español. La mayoría de las palabras terminadas en -vel en portugués van a cambiar para -ble en español: probable, amable, sensible, horrible, terrible.
15. La terminación -vr en español no existe, por eso vamos a utilizar -br: livre = libre, palavra = palabra, livro = libro, lebre = liebre.
5. No hay la terminación -agem en español. Existe la terminación - aje, que equivale a algunos vocablos del portugués con final -agem (espionaje, viaje, pasaje, maquillaje, reportaje). pero cuidado con el artículo delante de tales palabras, siempre el viaje, el espionaje. Y cuidado con la escritura del vocablo imagen. La imagen en español.
16. Delante de cualquier consonante usamos b, y no v: obvio, absurdo, blando.
6. Terminaciones en portugués de verbos en -cer en el presente de indicativo y tiempos derivados en español van a cambiar para -zco: padeço, conheço, mereço, pareço = padezco, conozco, padezco, parezco. 7. Verbos terminados en -ou en portugués, en español finalizarán en -oy: estou, dou, vou = estoy, doy, voy. 8. Normalmente, no hay el encuentro de las letras -ze o -zi en español, sólo la Za, Zo, Zu . Palabras con ze, zi son términos extranjeros: zigzag/zigzagueante, enzima, nazista (nazi), zipizape, eczema, azimut, zénit, zelandés, zigoto, zinc. Por ello, escribimos en español con - ce, ci, -ces, cis: veces, capataces, luces, cruces. Podemos cambiar el ze/zi de los vocablos extranjeros por ce/ci (ya que algunas palabras aceptan las dos grafías) - cénit, cigoto, cinc, ceilandés, eccema, acimut) pues, así prefiere la Real Academia Española, todavía lo mismo no se puede hacer con zigzag y zigzagueante. 9. Cuidado para no escribir con -ss en español: profesor, paso, clase, pasaje, lindísimo, riquísimo, profesión, etc. 10. Cuidado con Ç (en español no existe tal letra). Vamos a escribir casi siempre con Z: avançar = avanzar, vazar = vaciar, alcançar = alcanzar.
17. Cualquier palabra empezada con ll se escribe con v, y no b: llueve, lluvia, llave. 18. Terminados en -bir los infinitivos de los verbos que poseen -b + -ir: escribir, prohibir, percibir, recibir. menos hervir, servir y vivir y sus derivados: servidor, rehervir, convivir. 19. Se escriben con -j palabras empezadas por -aje, -eje en español: ajeno, ajedrez, ejemplo. excepciones: agencia, agente, agenda y sus derivados como agendar. 20. En general, no se escribe con guión (-): posguerra, preselección, superdivertido. sólo usamos el guión cuando tenemos una sigla o una palabra que se escribe con mayúscula: pos-Freud, antiOTAN o para evitar repetición: durante el pre-e posoperatorio. 21. Cuanto al uso de la r o rr: Se escribe una "r": 1. Al principio y al final de palabra. (Al principio suena fuerte y al final suave). Ej.: Ramo, rico, rana, rumor, calor, temer, amar. 2. Después de las consonantes "l", "n", "s". (Suena fuerte). Ej.: Enrique, alrededor, Israel. 3. Después de prefijo "sub". Ej.: Subrayar, subrayado. 4. En las palabras compuestas separadas por guión, cuando la segunda palabra lleva "r". Ej.: Hispano-romano, Greco-romano, Radio-receptor. 5. Sonidos de la "r": "r" suave - Ej.: Puro, cara, coro, loro, pera, pereza, primo, padre, gracia. "r" fuerte - Ej.: Carro, perro, barro, cerro, rata, rosa, parroquia. Se escribe "rr": Cuando va entre vocales. Ej.: Barril, arrojar, arrear, arriba, errar, garra, corro. [Curso Preparatório Cidade] | 15. FON TICA
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EJERCICIOS
__irrey __ífido __urladero En__idia Canta__a Di__ertido Comesti__le __ersa Di___ide Esta__a Ce__ra Cóncla___e Automo__ilista
Seria aconselhável que as letras – ou palavras que se quer analizar – nos comandos dos exercícios fossem destacadas em negrito ou até mesmo em cor diferente. a. Escriba el fonema consonántico presente en las letras en negrilla: Kilómetro Coñac xito Vela Máximum
cacho Yunque Vecino Zarpa desvelar
Reloj Gente Llamar Rabo torre
b. ¿Cuál es la semivocal/vocal en negrilla presente en la palabra hay?
2. Rellene los huecos escribiendo g o j:
(a) (b) (c) (d)
__eocéntrico - __eografía - Cru__ir - __i__ante - Corre__ir - __estionar - __esto Ru__ía - A__ena - Diri__e - __estar - __emelo - Fin__ir - Te__er - Ur__ía - Ima__en Reporta__e - Paisa__e
Es una vocal media y anterior; Es una vocal central y baja; Es una semivocal alta y posterior; Es una semivocal alta y anterior.
3. Rellene los huecos escribiendo gü o gu:
c. La hache (H) es un fonema (a) (b) (c) (d)
Labial; Dental; Palatal; Mudo.
d. ¿Cuáles son los fonemas que pueden representar la letra g y cuáles los que pueden representar la letra c en español? Letra g:
Letra c:
-/k/
- /θ/
-/x/
1. Rellene los huecos escribiendo b o v: __i__liografía __illano Carní __oro Sua__e Relie__e __iodegrada__le __iceministro __izcocho 72
15. FON TICA | [ Curso Preparatório Cidade]
El cuervo es un pájaro de mal a__ero. El libro se publicó en versión bilin__e. Las bromas pesadas no se deben a__antar. En primavera las ci__eñas ponen sus nidos en las altas torres. Es una ver__enza que se digan tantas mentiras. Le a __aron la fiesta. Saber ar__ir es importante para defenderse en la vida.
4. Rellene los huecos escribiendo z o c: __ona - En __ina - __éjel - A__ote - __ipi__ape - Á__ido - __ig__ag - __ere__o Tropie__o - Por__ión - A__ul - To__ino - Gan__úa - A__ar - Ma__eta - Cru__es Lu__es - Arro__es - Vora__idad - Co__es - Co__ - Pe__ - Ve__
e. ¿Con qué letras se pueden representar los siguientes fonemas? /b/
a. b. c. d. e. f. g.
-/g/
-/r/
5. Rellene los huecos escribiendo x o S: e__trategia - tóra__ - e__queje - e__tenuar - into__icar - é__ito - e__pléndido e__cepción - e__pandir - e__traperlo - au__ilio - e__clamar - e__cepticismo - e__tremecer - a__fi__ia - e__tranjero - en__alada - igle__ia - in__oportable 6. Rellene los huecos escribiendo m o n: a. La buena co__vivencia es lo más i__portante de la a ca__pada. b. Estoy co__vencida de que su a__bición es i_mensa. c. No sie__pre nos basamos e__ pri__cipios firmes, sino a__biguos o a__bivalentes.
d. e. f. g. h. i. j. k. l. m.
Tenía a__nesia; por eso e__viaba varias veces la misma i__vitación para a__bos. Es i__pensable que co__vierta la iglesia en un bar de a__biente. Es i__negable que los i__properios fueron i__merecidos. Los alu__nos hacían gi__nasia después de cantar el hi__no. Nos co__viene plantar árboles de hoja pere__ne. Su __arido duerme por las tardes. Las abades llevaba__ cruces de oro. El álbu__ de fotos es muy bonito. Los íte__s del trabajo está__ ca__biados. Dijo íde___ como respuesta a tu pregunta.
Carnívoro Suave Relieve Biodegradable Viceministro
Tengo, vamos a ve__, que no hay gua__dia__u__al que me aga__ e y me encie__e en un cua__tel, ni me a__anque y me a__oje de mi tie__a al medio del camino __eal.
Geocéntrico Geografía Crujir Gigante Corregir Gestionar
Gesto Rugía Ajena Dirige Gestar Gemelo
Fingir Tejer Urgía Imagen Reportaje Paisaje
4. Rellene los huecos escribiendo gü o gu:
CLAVE a. Escriba el fonema consonántico presente en las letras en negrilla: kilómetro /K/ cacho /TF / Coñac / Ɲ / Yunque /I/ , /J/ xito KS Vecino /Θ/ vela /B/ Zarpa /Θ/ Máximum /M/ desvelar /S/
Reloj Gente Llamar Rabo torre
/X/ /X/ /ʎ / /R/ /R/
b. ¿Cuál es la semivocal / vocal en negrilla presente en la palabra hay? (d) ES UNA SEMIVOCAL ALTA Y ANTERIOR. c. ¿La hache (H) es un fonema? (d) MUDO. d. ¿Cuáles son los fonemas que pueden representar la letra g y cuáles los que pueden representar la letra c en español? Letra g: /g/, /x/ - Letra c: /ɵ / , /k/ e. ¿Con qué letras se pueden representar los siguientes fonemas? /b/ letras b, v, w /k/ letras c, k y el dígrafo qu /θ/ letras z, c (con las vocales e, i) /x/ letras j, g (con las vocales e, i) /g/ letras g (con las vocales a, o, u) y el dígrafo gu /r/ letra r y el dígrafo rr
a. El cuervo es un pájaro de mal agüero. b. El libro se publicó en versión bilingüe. c. Las bromas pesadas no se deben aguantar. d. En primavera las cigüeñas ponen sus nidos en las altas torres. e. Es una vergüenza que se digan tantas mentiras. f. Le aguaron la fiesta. g. Saber argüir es importante para defenderse en la vida. 5. Rellene los huecos escribiendo z o c: Zona Encina Zéjel Azote Zipizape cido Zigzag Cerezo
Tropiezo Porción Azul Tocino Ganzúa Azar Maceta Cruces
Luces Arroces Voracidad Coces Coz Pez Vez
6. Rellene los huecos escribiendo x o S:
2. Rellene los huecos escribiendo b o v: Bizcocho Virrey
Divide Estaba Cebra Cónclave Automovilista
3. Rellene los huecos escribiendo g o j:
7. Rellene con r o rr:
Bibliografía Villano
Bífido Burladero Envidia Cantaba Divertido
Comestible Versa
Estrategia Tórax Esqueje Extenuar Intoxicar xito Insoportable
Espléndido Excepción Expandir Extraperlo Auxilio Exclamar
Excepticismo Estremecer Asfixia Extranjero Ensalada Iglesia
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7. Rellene los huecos escribiendo m o n:
02. El objetivo del texto es:
a. La buena convivencia es lo más importante de la acampada. b. Estoy convencida de que su ambición es inmensa. c. No siempre nos basamos en principios firmes, sino ambiguos o ambivalentes. d. Tenía amnesia; por eso enviaba varias veces la misma invitación para ambos. e. Es impensable que convierta la iglesia en un bar de ambiente. f. Es innegable que los improperios fueron inmerecidos. g. Los alumnos hacían gimnasia después de cantar el himno. h. Nos conviene plantar árboles de hoja perenne. i. Su marido duerme por las tardes. j. Los abades llevaban cruces de oro. k. El álbum de fotos es muy bonito. l. Los ítems del trabajo están cambiados. m. Dijo ídem como respuesta a tu pregunta.
(A) Alertar sobre una enfermedad. (B) Asistir el miedo. (C) Aconsejar a los aerófobos. (D) Enumerar los síntomas de la aerofobia. (E) Informar sobre aerofobia.
8. Rellene con r o rr:
04. El adjetivo agotador (raya 9) puede ser sustituido, sin cambio de significado, por:
Tengo, vamos a ver, que no hay guardia rural que me agarre y me encierre en un cuartel, ni me arranque y me arroje de mi tierra al medio del camino real.
(A) ligero (B) mudable (C) abrumador (D) veloz (E) trivial
SIMULEX 8 TEXTO 1 - EL AVIÓN PUEDE COMNIGO La aerofobia es un mal que se convierte en un problema grave para quienes tienen que utilizar este medio de transporte por exigencias profesionales. Los síntomas son: sudores fríos, angustia, visión borrosa, palpitaciones, náuseas y agresividad extrema en personas violentas. La aerofobia se puede padecer en diferentes grados, desde un miedo controlable hasta genuinos ataques de pánico. Estas crisis pueden durar hasta diez minutos en los casos más agudos. Hay pasajeros que no llegan al pánico, pero se mantienen en permanente tensión durante el vuelo, lo que resulta agotador si el viaje es de larga duración. Los expertos afirman que casi un 15 por 100 de las personas que vuelan con frecuencia sienten miedo en el avión. El aerófobo suele ser imaginativo y con alto nivel de formación intelectual. En España existe un curso para perder el miedo, en el que colabora iberia. http://colegioatual.com.br/blogdofera/wp-content/uploads/2012/12/PU4_Espanhol_A_resol.pdf
01. El título del texto 1 se refiere a: (A) La superioridad del equipo. (B) El descontrol del aerófobo. (C) La sublimación del miedo. (D) La fragilidad del aerófobo. (E) La cualidad del vuelo.
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15. FON TICA | [ Curso Preparatório Cidade]
03. De acuerdo con el texto es correcto afirmar que la aerofobia es: (A) Un temor que sufren los intelectuales. (B) Un miedo que acomete a las personas agresivas. (C) Una fobia que afecta a los empresarios. (D) Un temor que genera crisis alrededor de diez minutos. (E) Un miedo que se presenta en niveles diferentes.
05. El verbo que sustituye suele (raya 12) sin cambio de significado es; (A) puede (B) acostumbra (C) anhela (D) se permite (E) parece 06. Si sustituyéramos la preposición desde (raya 6) por de, la preposición hasta (raya 7) debe ser sustituida por: (A) hacia (B) en (C) ante (D) desde (E) a 07. La alternativa que presenta tres palabras heterotónicas es: (A) magia – terapia – genuinos (B) indecencia – nostalgia – metro (C) aerofobia – nivel – síntomas
(D) cerebro – claustrofobia – doctor (E) angustia – policía – fobia
16. VERBOS REGULARES E IRREGULARES: TIEMPOS SIMPLES Y COMPUESTOS VERBOS USADOS COMO A UXILIARES EN ESPAÑOL
Tras la lectura de la tira de Garfield, conteste:
HABER – SE USA CUANDO SE FORMAN LOS VERBOS COMPUESTOS SER – SE USA EN LA FORMACIÓN DE LA VOZ PASIVA ESTAR – UTILIZADO EN LAS PERIFRASIS VERBALES FORMACIÓN DEL PARTICIPIO PASADO
CON VERBOS TERMINADOS EN AR SE AÑADE -ADO –
Ejemplos:
08. En la primera viñeta tenemos el participio pasado del verbo Hacer, marca en la alternativa de abajo el del verbo romper.
AMAR = AMADO CANTAR = CANTADO BAJAR - BAJADO CON VERBOS TERMINADOS EN ER, -IR SE AÑADE IDO –
(A) rompiendo (B) romper (C) rompido (D) roto (E) rumpido
Ejemplos: COMER = COMIDO PARTIR = PARTIDO SALIR = SALIDO
09. En la última viñeta la estructura frasal ―va a subir…‖ presenta un sentido de:
ALGUNOS PARTICIPLOS IRREGULARES
(A) pasado (B) presente (C) condicional (D) imperativo (E) futuro
ESCRIBIR – ESCRITO HACER – HECHO VER – VISTO VOLVER – VUELTO
10. Ratón además de significar mamífero roedor que vive en las casas, donde causa daño por lo que come, roe y destruye. significa también: (A) Pequeño aparato manual conectado a un ordenador o a un terminal, cuya función es mover el cursor por la pantalla para dar órdenes. (B) parte más alta de un e dificio. (C) trampa para coger ratones. (D) una luz encendida en el oscuro. (E) líquido contenido en una jarra. 1 D
2 A
–
3 C
4 C
5 B
6 E
7 C
8 D
9 E
10 A
PONER – PUESTO RESOLVER – RESUELTO DECIR – DICHO CUBRIR – CUBIERTO
ABRIR – ABIERTO MORIR - MUERTO
¡OJO! - LOS VERBOS QUE SE PRESENTAN EN SU MODO IMPERFECTOS SON VERBOS COMPUESTOS. - LOS VERBOS PERFECTOS SON VERBOS SIMPLES (MENOS EL PRETÉRITO PERFECTO SIMPLE QUE ES SOLAMENTE UN VERBO) PARA FIJAR SU ESTUDIO:
[Curso Preparatório Cidade] | 16. VERBOS REGULARES E IRREGULARES: TIEMPOS SIMPLES Y COMPUESTOS
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FORMAS SIMPLES
FORMAS COMPUESTAS
INDICATIVO
INDICATIVO
PRESENTE DE INDICATIVO PRETÉRITO IMPERFECTO PRETÉRITO PERFECTO SIMPLE (O PRETÉRITO INDEFINIDO) FUTURO IMPERFECTO CONDICIONAL IMPERFECTO
PRETÉRITO PERFECTO COMPUESTO PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO PRETÉRITO ANTERIOR
SUBJUNTIVO
SUBJUNTIVO
PRESENTE PRETÉRITO IMPERFECTO FUTURO IMPERFECTO
PRETÉRITO PERFECTO PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO FUTURO PERFECTO
FUTURO PERFECTO CONDICIONAL PERFECTO
CONDICIONAL IMPERFECTO CANTARÍA/COMERÍAS/PARTIRÍAMOS
CONDICIONAL PERFECTO HABRÍA CANTADO/HABRÍAS COMIDO/HABRÍAMOS PARTIDO
SUBJUNTIVO
PRESENTE (QUE) CANTE/COMAS/PARTAMOS
PRET RITO PERFECTO HAYA CANTADO/HAYAS COMIDO/HAYANOS PARTIDO PRET RITO PLUSCUAMPERFECTO HUBIERA O HUBIESE CANTADO/HUBIERAS O HUBIESES COMIDO/ HUBIÉRAMOS O HUBIÉSEMOS PARTIDO
PRET RITO IMPERFECTO (2 FORMAS) CANTARA – CANTASE / COMIERAS – COMIESES/PARTIÉRAMOS - PARTIÉSEMOS
VEAMOS AHORA LA FORMACIÓN DEL IMPERATIVO: IMPERATIVO
IMPERATIVO
PRESENTE
PRESENTE – SALE DEL PRESENTE DE INDICATIVO, DEL SUBJUNTIVO Y DEL INFINITIVO VEA:
OBSERVACIONES: - NOTE LA RELACIÓN QUE EXISTE ENTRE LA FORMA COMPUESTA QUE SIEMPRE SE FORMARÁ A PARTIR DE LA FORMA SIMPLE (QUE LE CORRESPONDE EN LA MISMA LÍNEA) Ejemplo: Para formar el Pretérito Perfecto Compuesto hay que usarse el verbo auxiliar en Presente de Indicativo. HE AMADO (Haber – pres. ind. + participio del verbo Amar) - EL PRESENTE SIEMPRE DARÁ EL PRETÉRITO PERFECTO SEA EN EL INDICATIVO O EN EL SUBJUNTIVO. PARA ACLARAR TAL AFIRMACIÓN VEA EL CUADRO ABAJO: INDICATIVO PRESENTE CANTO/COMES/PARTIMOS PRET RITO IMPERFECTO CANTABA, COMÍAS/PARTIAMOS PRET RITO INDEFINIDO CANTÉ/ COMISTE/PARTIMOS FUTURO IMPERFECTO CANTARÉ/COMERÁS/PARTIREMOS
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PRET RITO PERFECTO COMPUESTO HE CANTADO/ HAS COMIDO/HEMOS PARTIDO PRET RITO PLUSCUAMPERFECTO HABÍA CANTADO/HABÍAS COMIDO/HABÍAMOS PARTIDO PRET RITO ANTERIOR HUBE CANTADA/HUBISTE COMIDO/HUBIMOS PARTIDO FUTURO PERFECTO HABRÁ CANTADO/HABRÁS COMIDO/HABREMOS PARTIDO
IMPERATIVO PRESENTE PRESENTE DE INDICATIVO
IMPERATIVO
YO CANTO – COMO - PARTO T CANTAS – COMES – PARTES L CANTA – COME - PARTE NOSOTROS CANTAMOS – COMEMOS PARTIMOS VOSOTROS CANT IS – COM IS PARTÍS ELLOS CANTAN – COMEN - PARTEN
(no hay) CANTA/COME/PARTE T CANTE/COMA/PARTA L/ELLA/UD. CANTEMOS/COMAMOS/PARTAMOS NOSOTROS CANTAD/COMED/PARTID VOSOTROS CANTAN/COMAN/PARTAN ELLOS/ELLA/UDS.
EJERCICIOS 1. IDENTIFIQUE LOS MODOS Y LOS TIEMPOS DE LOS VERBOS DE ABAJO: A. HUBIERA B. HAYA CANTADO C. VEN D. HUBIERA SALIDO E. HABÍA COMIDO F. HE CANTADO G. HABRÍA ESCRITO H. HABRÁS HECHO
16. VERBOS REGULARES E IRREGULARES: TIEMPOS SIMPLES Y COMPUESTOS | [ Curso Preparatório Cidade]
CORRECCIÓN HUBIERA – MODO: SUBJUNTIVO – TIEMPO: PRETÉRITO IMPERFECTO HAYA CANTADO – MODO: SUBJUNTIVO – TIEMPO: PRESENTE VEN – MODO: IMPERATIVO – TIEMPO: PRESENTE HUBIERA SALIDO: MODO: SUBJUNTIVO – TIEMPO: PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO HABÍA COMIDO: MODO: INDICATIVO – TIEMPO: PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO HE CANTADO: MODO: INDICATIVO – TIEMPO: PRETÉRITO IMPERFECTO HABRÍA ESCRITO: MODO: INDICATIVO – TIEMPO: CONDICIONAL COMPUESTO HABRÁS HECHO: MODO: INDICATIVO – TIEMPO: FUTURO PERFECTO SIMULEX 9 TEXTO 1
1. Hace ya tiempo que las mascotas se han sumado a la vida familiar, pero ahora 2. muchas personas las consideran prácticamente miembros de la familia. Este tema se 3. disparó casi al azar, cuando un grupo de sociólogos de la Universidad de Warwick 4. hizo una encuesta sobre cómo las personas consideraban que estaba formada su 5. familia. Lo curioso es que los sociólogos empezaron a recibir, con mucha frecuencia, 6. la siguiente pregunta de sus encuestados: ¿puedo incluir a mis mascotas en La 7. estructura familiar? Y nada menos que 44 de los consultados, o sea, casi un 20%, 8. espontáneamente sumaron a sus mascotas en la encuesta de descripción de su 9. familia. Nickie Charles, profesor de la Universidad, señaló que los límites usualmente 10. construidos entre la sociedad y la naturaleza se van desdibujando con las mascotas. 11. ―De hecho‖, continuó el experto, ―tiene sentido que cuando se describe a la familia y a 12. los amigos se incluya a las personas más cercanas y útiles a la estructura, y lãs 13. mascotas tienen su lugar en esa construcción, ya que, sea como compañía o como 14. auxiliar, los animales suelen generar una cercanía emocional mayor que un pariente 15. lejano al que sólo llamamos o vemos un par de veces al año‖. El impacto psicológico 16. que las mascotas pueden tener sobre sus dueños, es algo investigado en profundidad 17. en muchos países occidentales como Estados Unidos, Inglaterra, Australia, Francia y 18. España, aunque hay datos también de estudios serios en países latinoamericanos 19. como Colombia, México, Venezuela, Argentina, Guatemala, Costa Rica y Chile. Lo 20. cierto es que los animales domésticos aportan compañía, devuelven sobradamente El 21. afecto que reciben e introducen en niños y jóvenes los necesarios conceptos de rutina 22. y responsabilidad.
(2http www.saludyciencias.com.ar, 28 de marzo 20208, adaptado)
(A) explicación. (B) contestación.
02. Todas las preguntas encuentran respuesta en el texto, EXCEPTO: (A) ¿Qué tipo de indagación realizó un equipo de sociólogos? (B) ¿Cómo ha sido considerada la calidad de las investigaciones hechas por países latinoamericanos? (C) ¿Qué comparación se establece entre mascotas y ciertos familiares? (D) ¿Qué porcentaje de encuestados preguntó si podían incluir sus mascotas en la familia? (E) ¿De qué modo suelen las mascotas beneficiar a los jóvenes? 03. De acuerdo con el texto, es correcto afirmar que:
¿LAS MASCOTAS FORMAN PARTE DE LA FAMILIA?
01. Según el texto, la expresión ―o sea‖ (línea 7) introduce una:
(C) definición. (D) argumentación. (E) rectificación.
(A) las mascotas despertaron curiosidad entre los consultados. (B) se detectaron prejuicios sobre la inclusión de mascotas en el seno familiar. (C) nuevas investigaciones pretenden mejorar el grado de aceptación de los animales domésticos. (D) se harán estudios avanzados sobre la vida de las mascotas en los países occidentales. (E) los vínculos afectivos entre animales domésticos y personas ha ido creciendo. 04. De acuerdo con el texto, las expresiones ―al azar‖ (línea 3), ―desdibujando‖ (línea 10) y ―un par de‖ (línea15) pueden ser sustituidas, respectivamente, y sin alterar el sentido ni la sintaxis, por _________, _________ y _________. (A) (B) (C) (D) (E)
al acaso rediseñando dos por suerte disminuyendo diversas por casualidad borrando pocas de repente apagando algunas por desgracia alterando bastantes
05. Las palabras que traducen, correcta y respectivamente, ―suelen‖ (línea 15) y ―lejano‖ (línea 16), están reunidas en: (A) (B) (C) (D) (E)
podem – afastado. devem – isolado. preferem – retirado. costumam – distante. decidem – remoto.
[Curso Preparatório Cidade] | 16. VERBOS REGULARES E IRREGULARES: TIEMPOS SIMPLES Y COMPUESTOS
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TEXTO 2 ARRANCA CON ÉXITO EL GRAN ACELERADOR DE PARTÍCULAS. EL FIN DEL MUNDO NO LLEGÓ. La puesta en marcha del Gran Colisionador de Hadrones ha sido noticia en los últimos meses, no por sus posibilidades científicas, sino por un alarmismo que lo señalaba como posible causante de la destrucción de la Tierra y hasta del universo. Sin Embargo, los responsables del Laboratorio Europeo de Física de Partículas, así como científicos de todo el mundo, han demostrado la seguridad de la instalación y estacado su utilidad científica: servirá para develar algunos de los secretos del universo y para desarrollar diversas aplicaciones prácticas en campos como la medicina, el medio ambiente o la informática. Incluso, en el futuro, los avances tecnológicos podrán abrir un nuevo abanico de posibilidades. Para entender bien la polémica suscitada, conviene saber en qué consiste este ingenio científico. Básicamente, es un acelerador de partículas que esconde a cien metros bajo tierra un túnel circular de 12 kilómetros de circunferencia. Las partículas giran en órbitas concéntricas opuestas, de manera que al chocar generan una concentración de energía muy alta que dará lugar a nuevas partículas. Aunque puede alcanzar una energía que ningún otro acelerador ha alcanzado antes, la naturaleza produce a diario energías mayores y la Tierra aún sigue existiendo pues está acostumbrada a ese tipo de bombardeo. Según el director del Centro de Investigaciones Energéticas, Medioambientales y Tecnológicas de España, es falso y carece de toda base científica el argumento de que el Colisionador de Hadrones pueda generar agujeros negros peligrosos. La realidad es que cuando un haz de mil millones de protones logró cruzar el enorme anillo en ocho etapas, tal y como estaba previsto, no hubo ni grandes nubes negras avanzando sobre la tierra, ni flores desintegrándose. Y, ante tanto catastrofismo, un gorrión entró en el Inmenso túnel de 27 kilómetros de largo en el que los protones acampan a sus anchas, y se pasó allí toda la mañana revoloteando cómodamente.
08. De acuerdo con el texto, la expresión ―abanico‖ (línea 8) no puede ser sustituida, respectivamente, sin alterar el sentido ni la sintaxis, por: (A) (B) (C) (D) (E)
variedad serie gama gradación bastidor
09. La alternativa en que todos los verbos están en el mismo tiempo y modo de ―pueda‖ (línea 16) es: (A) acelere – carezca – logre. (B) avanza – investiga – argumenta. (C) pierde – gane – resuelve. (D) esté – cruce – genera. (E) descubra – ofrece – alcanza. Tras leer la tira, conteste:
(Revista Consumer.es., setiembre 2008, adaptado)
06. Las ideas contenidas en el primer período del tercer párrafo (―Aunque ... bombardeo‖, líneas 12 y 14) se relacionan por: (A) (B) (C) (D) (E)
concesión y explicación. causa y proporción. condición y adición. proporción y oposición. tiempo y espacio.
07. El autor del texto se propone: (A) (B) (C) (D) (E)
señalar las críticas arbitrarias presentadas por una mayoría de expertos europeos. pronosticar el riesgo de nuevos agujeros negros. comparar la velocidad de vuelo del gorrión con la de los protones. descubrir los posibles enigmas del universo. destacar las ventajas que ofrece un nuevo experimento de la física. 78
10. Cuál tipo de actitud ha tomado Garfield ante la afirmación de su dueño: (A) accesible (B) afable (C) desdeñosa
16. VERBOS REGULARES E IRREGULARES: TIEMPOS SIMPLES Y COMPUESTOS | [ Curso Preparatório Cidade]
(D) amigable (E) amistosa
1 A
2 D
DIFERENCIAS ENTRE LA ORACIÓN SIMPLE Y LA ORACIÓN COMPUESTA Son oraciones simples aquellas que tienen una sola forma verbal y, por tanto, un solo predicado: María tiene muchos amigos. 3 E
4 C
5 D
CLAVE 6 A
7 E
8 E
9 A
10 C
17. ORACIONES SIMPLES Y COMPUESTAS Y SUS ELEMENTOS SINTÁCTICOS
ORACIONES
Simples – con sólo un verbo, con sentido completo sin precisar de complemento de otras oraciones: La casa de mis padres está a la venta. Compuestas - con dos o más verbos, aparecen partículas o elementos de enlace: Aunque te parezca raro, no tengo ganas de ir a la fiesta. Las oraciones pueden ser: Coord in adas : oraciones independientes – Llegué a su casa, no había nadie. Subordinadas : dependen de otra para tener significado – Siento que me quiere mucho. ORACIONES COORDINADAS LLEVAN
Son también simples aquellas oraciones cuyo núcleo del predicado es una perífrasis de infinitivo, de gerundio o de participio. En estos casos, la oración tiene un núcleo verbal complejo. Núcleo verbal complejo é quando temos peífrasis verbal. Ou seja, mais de um verbo na frase: um principal e outro auxiliar: Veja os exemplos tirados da internet. - Los alumnos tenían que traer sus actividades terminadas: la perífrasis es = tenían que traer. - Debes entender las indicaciones del manual: Debes entender. - Las mujeres de la ciudad suelen vestir mejor: suelen vestir. - Aprende a escuchar a los mayores: aprende a escuchar. - Has de saber que tu padre siempre trabajó: Has de saber. - Estoy empezando a escribir la carta: estoy empezando a escribir. - Diles que dejen todo ahí: Diles que dejen. - Tienes que llegar a horario: Tienes que llegar. Son oraciones compuestas aquellas que tienen más de un verbo en forma personal y, por tanto, tienen más de un predicado: Cuando llegue Juan, llámame por teléfono. EJERCICIOS 01. Marque SÍ el sintagma en negrilla el sujeto de la frase y NO cuando esto no sea verdad.
Las siguientes conjunciones: - Conjunciones copulativas: y, e, ni, junto con, además de - Conjunciones distributivas: tal…tal, ya... Ya, bien… bien, sea… sea, ora… ora - Conjunciones disyuntivas: o, u, o bien, conjunciones adversativas: mas, pero, aunque, sino, sin embargo, no obstante, antes, etc. ORACIONES SUBORDINADAS LLEVAN - Conjunciones causales: porque, pues, ya que - Conjunciones finales: para que, a fin de que, de modo que - Conjunciones temporales: mientras, después de, siempre que, hasta que - Conjunciones concesivas: aunque, a pesar de que, si bien, sin embargo - Conjunciones consecutivas: pues, luego, conque, así que, así pues - Conjunciones condicionales: si, como, ya que, siempre que
A ellos les encanta la música de rock. ( ) sí ( ) no Pedro, ¿puede dejarme un momento tu diccionario? ( ) sí ( ) no Me lo contó el de la clase de al lado. ( ) sí ( ) no En la lona gime el viento. ( ) sí ( ) no Brotan por doquier en primavera florecillas en el campo.( ) sí ( ) no A Luisa todo le parece bien. ( ) sí ( ) no Me gusta bastante pasear por el campo. ( ) sí ( ) no 2. Indique si la oración es subordinada o coordinada: Gritó toda la noche, como si lo estuvieran matando. Ora leía el libro, ora observaba el jardín. No subo a un avión ni aunque me aten. Le hice un regalo, para que se reconciliara conmigo. Nos fuimos para casa, antes de que comenzara a llover. No le tengo ninguna simpatía, sin embargo lo tolero. El perro del hortelano, no come ni deja comer al amo. Mañana iré a visitarte, si no llueve. [Curso Preparatório Cidade] | 17. ORACIONES SIMPLES Y COMPUESTAS Y SUS ELEMENTOS SINTÁCTICOS
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(C) Hablar de la vida de sus amigos. (D) Hablar de la vida ajena. (E) Hablar de los demás.
CORRECCIÓN A ellos les encanta la música de rock. ( x ) no Pedro, ¿puede dejarme un momento tu diccionario? ( x ) no Me lo contó el de la clase de al lado. ( x ) no En la lona gime el viento. ( x ) sí Brotan por doquier en primavera florecillas en el campo. ( x ) sí A luisa todo le parece bien. ( x ) sí Me gusta bastante pasear por el campo. ( x ) no Gritó toda la noche, como si lo estuvieran matando. Sub Ora leía el libro, ora observaba el jardín. Coord No subo a un avión ni aunque me aten. Coord Le hice un regalo, para que se reconciliara conmigo sub Nos fuimos para casa, antes de que comenzara a llover. No le tengo ninguna simpatía, sin embargo lo tolero. Sub El perro del hortelano, no come ni deja comer al amo. Coord Mañana iré a visitarte, si no llueve. Sub
02. En la raya 5, el autor lista una serie de adjetivos. Qué significa ―rácano y mujeriego‖ respectivamente:
Coord
SIMULEX 10 CLINT EASTWOOD, SIN PERDÓN Fiel guardián de su intimidad, el Hombre sin Nombre, el rostro pálido de los 'spaghetti western', es de los artistas más reacio a conceder entrevistas. Pocos son los que conocen su verdadera historia. Siempre se niega a hablar de su vida privada, a la que intenta proteger entre demandas y, según su biógrafo no autorizado, mentiras. Y es que Clint Eastwood prefiere mantenerse en la estela de los mitos a mostrar su verdadera cara: la cara de un hombre mujeriego, rácano, hábil y soberbio. Ha tenido que ser el historiador de cine norteamericano Patrick Mc Gilligan el encargado de destapar los secretos más ocultos del director de 'Sin Perdón' en su libro que después de 8 años ya ha llegado a España. Cuando el 31 de mayo de 1930 Clinton Eastwood y Margaret Ruth trajeron al mundo a Clint era muy difícil adivinar hasta dónde llegaría su primogénito. Mal estudiante, la historia oficial de su pasado siempre le ha situado en una familia desestructurada, humilde y con pocos recursos, que vivía en un barrio multirracial sin muchas comodidades. Falso. Según McGilligan, los Eastwood sobrevivieron con facilidades a la Gran Depresión, vivieron en Piedmont zona bien de San Francisco- y no en Oakland. Era mal estudiante y su amor por el cine le llegó por casualidad y no porque fuera un amante de la gran pantalla. Su juventud transcurrió entre trabajos de supervivencia, cambios de instituto y una escasa y breve formación. De hecho no fue hasta su llegada a la base militar de Fort Ord cuando Clint empezó a encaminar su carrera gracias al fichaje del director Arthur Lubin. A partir de ahí, su carrera ha sido imparable hasta hoy. http://www.elmundo.es/elmundo/2010/01/29/cultura/1264759435.html
01. El texto afirma que a Clint Eastwood no le gusta: (A) Hablar de su vida pública. (B) Hablar de su vida privada. 80
(A) feliz, libertino. (B) triste, donjuán. (C) avaro, que no es aficionado a las mujeres. (D) tacaño, donjuán. (E) holgazán, desprendido. 03. La palabra que forma su plural de la misma manera que ―comodidades‖ (raya 11), aparece en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
inconstitucional. análisis. incontrolable. pez. Jueves.
04. Respecto al verbo ―vivía‖ (raya 11), se puede afirmar que el verbo ―vivir‖ está conjugado en: (A) (B) (C) (D) (E)
condicional. pretérito perfecto. pretérito indefinido. presente de indicativo. Pretérito imperfecto.
05. Al separar la palabra ―pantalla‖ (raya 14), tenemos: (A) (B) (C) (D) (E)
pan – ta – lla. pan – tal – la. pan – tall - a pa – nta – lla. panta - lla
06. el vocablo ―fichaje‖ es un: (A) (B) (C) (D) (E)
heterotónico. heterosemántico. heterogenérico. heteroprosódico. heterodoxo.
17. ORACIONES SIMPLES Y COMPUESTAS Y SUS ELEMENTOS SINTÁCTICOS | [ Curso Preparatório Cidade]
07. De 07. De acuerdo c on las normas de acentuación de la lengua española, seleccione la alternativa que trae la correspondencia exacta entre las palabras y su clasificación cuanto a la sílaba tónica: (A) espontáneamente, recíprocamente – recíprocamente – sobresdrújulas sobresdrújulas (B) proponérselo, idiomáticas – idiomáticas – agudas agudas (C) imaginación, poesía – poesía – llanas llanas (D) allí, empezó – agudas – agudas (E) formación, ahí – ahí – llanas llanas
08. De acuerdo con la regla de la apócope, en español, hay algunas palabras que pierden la última sílaba cuando se encuentran inmediatamente delante de sustantivos. De acuerdo con esta regla, en las alternativas abajo, seleccione la que está correcta. (A) Entre los países que representan el Mercosur hay muy integración. (B) Algún provecho tendrán los países con esta coalición. (C) Míos hijos son todos rubios. (D) Una buena administración resulta en un bueno país. (E) ¿Será un malo negocio la participación de Brasil en la Alca? PELOTA DE GOLF Y COMIDA PARA LOS PECES Para los amantes del golf, que no pueden pasar sin su deporte preferido en cruceros o en la misma playa, se ha creado una pelota biodegradable biodegradable rellena de comida para los peces. En menos de 48 horas en contacto con el agua se descompone liberando liberando el alimento y evitando cualquier impacto a la flora y la fauna la fauna marina. Según el anexo V del Protocolo Marpol, publicado en 1988 por la Organización Internacional Marítima está prohibido el vertido de cualquier material plástico al mar por su nula degradación y su alto impacto contaminante. Esto implica la prohibición total del golf en cruceros, plataformas cruceros, plataformas petrolíferas, petrolíferas, barcos, playas etc. pues las pelotas se pierden en el mar y nunca más son recuperadas. Para aquellos que suelen practicar este deporte cerca del entorno marino, la empresa Albus Golf ha sacado al mercado Ecobioball, una innovadora bola de golf ecológica y biodegradable biodegradable cuyo interior está relleno de comida para peces. El exterior está fabricado con polímeros con polímeros y materias primas no contaminantes como el alcohol de polivinilo (PVA), que confiere a la pelota la dureza y la compactación necesaria para que no se rompa al ser golpeada con el palo. Los compuestos están certificados por los métodos OCDE respectivos como productos biodegradables y no tóxicos. Así pues, en menos de 48 desde que la bola de golf está en contacto con el agua, se degrada y libera la comida para peces que hay en su interior.
(C) no, es una contracción de preposición + artículo. (D) sí, es la apócope del numeral segundo. (E) No, es una combinación de demostrativo + adjetivo. 10. El término subrayado en ―su ―su nula degradación‖ es: (A) (B) (C) (D) (E)
pronombre neutro. pronombre posesivo. pronombre demostrativo. adjetivo posesivo. adjetivo neutro.
1 B
2 D
CLAVE
3 A
4 E
5 A
6 C
7 A
8 B
9 A
10 D
COMPLEMENTO INDIRECTO Conozca los distintos casos El complemento complemento indirecto (CI) indirecto (CI) es, generalmente, una persona o animal para animal para quien va dirigida la acción del verbo. Ejemplo: Le di un beso a Claudia. Le CI
di verbo
un beso CD
a Claudia CI
"Un beso" es el complemento directo - CD (¿Qué CD (¿Qué le di a Claudia? "Un beso" - o substituimos "beso" por "lo": lo di a Claudia). Y "a Claudia" es CI CI porque Claudia va dirigido al verbo: ¿A quién le di el beso? - a Claudia). Otro Ejemplo: Le di el Cd a tu prima El complemento indirecto va acompañado de las preposiciones a o para . Y puede aparecer repetido: Le di el Cd a tu prima. (¿A quién le di el Cd? - a tu prima). Además de eso, en esta esta frase le también también es CI porque CI porque representa lo mismo que " que "aa tu prima". prima". Le CI
di verbo
el cd CD
a tu prima CI
09. Es correcto afirmar que la palabra ―según‖ (raya 5) es una apócope: (A) no, es una preposición o conjunción adversativa. (B) sí, es la apócope de la palabra segundero. [Curso Preparatório Cidade] | 17. ORACIONES SIMPLES Y COMPUESTAS Y SUS ELEMENTOS SINTÁCTICOS
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¿Cómo reconocer el CI?
Ahora, si queremos sustituir los dos complementos, la frase se quedará así: SE (CI) LO (CD) llevé.
E j: Yo le compré una corbata a Pedro (¿A quién le compré la corbata? - ¿Para quién compré la corbata? a Pedro. Luego ―a Pedro‖ es un complemento indirecto) Para los complementos Indirectos usamos los pronombres le y les (nunca lo, la, los y las). Ejemplos: - Dije a Paula (le dije; nunca "la dije"); - Compré una falda a las niñas. (les compré una falda; nunca "las compré una falda"). En la frase arriba, "una falda" es el CD porque responde a la pregunta "¿qué les compré a las niñas?". A más de eso, "falda" puede ser substituida por "la": Se la compré a las niñas. En c ontrapartida, o CI responde a la pregunta "¿a quién o para quién compré la falda?" - y podemos substituirlo por "les": Les compré una falda. compré verbo
una falda CD
a las niñas CI
Cuando el CD es substituido por lo/la/los/las, el CI se transforma en SE y no en LE / LES. Ejemplo: Le compré una falda a las niñas (podemos substituir "una falda" por "la" y "a las niñas" por "se" para la frase en su conjunto – y no por partes, como hicimos antes)
Aquí ―Se‖ es el CI (sustituye ―a las niñas‖) y ― la‖ el CD (substituye ―falda‖ . Otro ej: Le llevé un libro a María Luisa. llevé verbo
Toman la forma de CI los pronombres siguientes precedidos de las preposiciones "a" o "para" (cuando el verbo es transitivo y lleva otro CD, salvo si estos pronombres lleven la preposición "para". En ese caso son siempre CI): a mí, para mí, a ti, para ti, a él, para él, a nosotros, para nosotros, a vosotros, para vosotros, a ellos, para ellos. Ejemplo: A mí me gusta el cine ("a mí" es CI: ¿a quién le gusta el cine?, como también es CI "me" porque es una repetición de "a mí" y - "el cine" es CD). A mí CI
un libro CD
a María Luisa CI
Veamos algunos ejemplos más tomando como referencia la estructura anterior:
me CI
el cine CD
E j: Le presenté a un amigo. ("Le" es CI porque siempre es. Además de eso, porque equivale a "a el", de forma que se podría decir "le presenté a un amigo a él". El CD es "a un amigo", dado que es el que presenta, y puede ser substituido por "lo"). Lo mismo acontece con "les". Ejemplo: Les cantaron una canción ("les" es siempre CI y equivale a "ellos" o "ellas": Les cantaron una canción a ellos o a ellas (o CI sería "Les" y "a ellos" o "a ellas". (Aquí el CD es "una canción"). cantaron verbo
una canción CD
a ellos CI
Tenemos también los pronombres me , te , se , nos , os y se (el pronombre "se" vale tanto para singular como para plural). Estos pronombres pueden ser tanto CD como CI, según las oraciones. Cuando el verbo es transitivo y lleva otro CD, entonces asume el papel de CI. Ejemplo: Me comí su tarta (comer es transitivo; así, el CD es "tarta"; entonces, "me" es CI). Me comí su tarta CI verbo CD
Si queremos sustituir el CI (a María Luisa) por un pronombre, tendremos: LE (CI) llevé un libro. Si sustituimos el CD (el libro), vamos a tener: LO (CD) llevé a María Luisa. 82
gusta verbo
También actúan como CI los pronombres "le" y "les".
Les CI
Así tendremos: Se la compré.
Le CI
Pero, ¡OJO!
17. ORACIONES SIMPLES Y COMPUESTAS Y SUS ELEMENTOS SINTÁCTICOS | [ Curso Preparatório Cidade]
ATENCIÓN: Los pronombres lo , la , los Y las nunca son CI; siempre son CD. Los pronombres de CI son: ME, TE, SE, LE, NOS, OS, SE, LES: • María me dio un regalo.
María ME lo dio.
• Tu madre nos cocinó unas galletas.
Tu madre NOS las cocinó.
• Clara le dijo un secreto a Juan.
Clara SE lo dijo.
• Yo te dije que era un problema.
TE lo dije.
María sujeto
me CI
lo CD
dio verbo
Tu madre sujeto
nos CI
la CD
cocinó verbo
Clara sujeto
se CI
lo CD
dijo verbo
Te CI
lo CD
dije verbo
8. VOCABULARIO BÁSICO VOCABULARIO BÁSICO ¡OJO! EL VOCABULARIO SOBRE COMIDAS E INGREDIENTES PUEDE VARIAR MUCHO DE PAÍS A PAÍS. CAF DA MANH ALMOÇO JANTAR CARD PIO ENTRADAS SOBREMESAS LANCHE
ALIMENTACIÓN EL DESAYUNO EL ALMUERZO LA CENA LA CARTA / EL MEN LOS ENTRANTES LOS POSTRES LA MERIENDA
PESCADO AT N BACALAO SALM N SARDINA
ATUM BACALHAU SALM O SARDINHA ALM NDEGA ARROZ CANELONE FARINHA FAROFA FEIJ O LASANHA LENTILHA MACARR O MANDIOCA MASSA MOLHO MOLHO BRANCO MOLHO DE TOMATE NHOQUE OMELETE OVO FRITO PANQUECA PINH O POLENTA PUR DE BATATAS SALADA DE MAIONESE SOPA AZEITE, LEO OR GANO PIMENTA SAL VINAGRE
COMIDAS DIVERSAS ALB NDIGA ARROZ BLANCO CANELONE HARINA FARI A FRIJOL / POROTO / JUD AS LASA A LENTEJA MACARR N / FIDEOS MANDIOCA / YUCA PASTA SALSA SALSA BLANCA SALSA DE TOMATE OQUIS TORTILLA HUEVO FRITO PANQUEQUE PI N POLENTA PUR DE PAPAS ENSALADA RUSA SOPA CONDIMENTOS ACEITE OR GANO PIMIENTA SAL VINAGRE
[Curso Preparatório Cidade] | 8. VOCABULARIO B SICO
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MERIENDAS AMENDOIM MAN / CACAHUETE BATATAS FRITAS PAPAS FRITAS BATATA PALHA PAPA AL HILO BISCOITO BIZCOCHO / GALLETA BOLACHA ( GUA E GALLETA SALADA SAL) CACHORRO-QUENTE PANCHO (ARG.) / PERRITO CALIENTE (ESP.) FRIOS FIAMBRE GEL IA JALEA /MERMELADA HAMB RGUER HAMBURGUESA MAIONESE MAYONESA / MAHONESA MANTEIGA MANTEQUILLA MEL MIEL MORTADELA MORTADELA MOSTARDA MOSTAZA P O PAN P O DE FORMA PAN DE MOLDE P O PRETO PAN NEGRO PASTEL TORTA FRITA PAT PAT PIPOCA PALOMITAS DE MA Z / ROSETAS/ POCHOCLOS PIZZA PIZZA PRESUNTO JAM N QUEIJO QUESO REQUEIJ O REQUES N ROSQUINHAS ROSQUILLAS SANDU CHE BOCADILLO / EMPAREDADOS SALAME SALAME SALGADINHOS SALADITOS TORRADA TOSTADA FRUTAS PALTA / AGUACATE PI A / ANAN S CIRUELA ALMENDRA MORA AVELLANA
ABACATE ABACAXI AMEIXA AM NDOA AMORA AVEL BANANA
BANANA / PL TANO 84
8. VOCABULARIO B SICO | [ Curso Preparatório Cidade]
CASTANHA CEREJA COCO DAMASCO FIGO FRAMBOESA GOIABA LARANJA LIM O MAÇ MAM O MANGA MELANCIA MEL O MORANGO P RA P SSEGO TANGERINA UVA ALFAJOR ALGOD O-DOCE ARROZ-DOCE BOMBOM BALA CHANTILLY CHOCOLATE DOCE DE LEITE FIOS DE OVOS GELATINA HELADO MOUSSE P SSEGO EM CALDA PICOLÉ
CASTA A CEREZA COCO DAMASCO HIGO FRAMBUESA GUAYABA NARANJA LIM N MANZANA MAM N / PAPAYA MANGO MEL N DE AGUA / SAND A MEL N FRUTILLA / FRESA PERA DURAZNO / MELOCOT N MANDARINA UVA POSTRES ALFAJOR ALGOD N DE AZ CAR ARROZ CON LECHE BOMB N CARAMELO CHANTILL CHOCOLATE DULCE DE LECHE CABELLO DE NGEL GELATINA SORVETE MOUSSE DURAZNO EN ALM BAR HELADO DE PALITO
PIRULITO PUDIM DE LEITE ROCAMBOLE SALADA DE FRUTAS TORTA TORRONE TRUFA ABÓBORA AGRI O ALFACE ALHO BATATA BATATA-DOCE BERINJELA BETERRABA BR COLIS CEBOLA CENOURA COUVE COUVE-FLOR ERVILHA ESPINAFRE MILHO PALMITO PEPINO PIMENT O REPOLHO TOMATE VAGEM ABELHA GUIA ARANHA AVESTRUZ BALEIA BARATA BODE BOI BORBOLETA
CHUPET N FLAN ARROLLADO MACEDONIA (ENSALADA DE FRUTAS) TARTA TURR N TRUFA VEGETALES ZAPALLO BERRO LECHUGA AJO PAPA / PATATA BATATA / BONIATO BERENJENA BETERRAGA / REMOLACHA BR CULI / BR COL CEBOLLA ZANAHORIA COL COLIFLOR ARVEJA / GUISANTE ESPINACA CHOCLO / MA Z PALMITO PEPINO PIMIENTO REPOLLO TOMATE VAINA / CHAUCHA ANIMALES ABEJA GUILA ARA A AVESTRUZ BALLENA CUCARACHA CHIVO BUEY MARIPOSA
B FALO CAVALO CABRA CACHORRO CAMELO CANGURU CARANGUEJO CEGONHA CHIMPANZ CODORNA COELHO CORUJA CROCODILO DINOSSAURO DRAG O ELEFANTE ESTRELA-DO-MAR FOCA FORMIGA FRANGO GAIVOTA GALO GALINHA GATO GIRAFA GOLFINHO GRILO HIPOP TAMO JACAR JAVALI JOANINHA LAGOSTA LE O LOMBRIGA MACACO MOSCA MOSQUITO MORCEGO ONÇA OVELHA P SSARO PATO PEIXE PINGUIM
B FALO CABALLO CABRA PERRO CAMELLO CANGURO CANGREJO CIGÜE A CHIMPANC CODORNIZ CONEJO B HO / LECHUZA COCODRILO DINOSAURIO DRAG N ELEFANTE ESTRELLA DEL MAR FOCA HORMIGA POLLO GAVIOTA GALLO GALLINA GATO JIRAFA DELF N GRILLO HIPOP TAMO CAIM N / YACAR JABAL MARIQUITA LANGOSTA LE N LOMBRIZ MACACO / MONO MOSCA MOSQUITO MURCI LAGO ONZA/JAGUAR OVEJA P JARO PATO PEZ PINGÜINO [Curso Preparatório Cidade] | 8. VOCABULARIO B SICO
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POMBA PORCO RATO SAPO TARTARUGA TIGRE TOURO URSO VACA ZOPILOTE
PALOMA PUERCO RAT N SAPO TORTUGA TIGRE TORO OSO VACA URUBU
AMARELO AZUL AZUL MARINHO BEGE BRANCO CASTANHO CINZA COR-DE-LARANJA COR-DE-ROSA DOURADO LILÁS LOIRO MARROM PRATEADO PRETO ROXO VERDE-CLARO VERDE-ESCURO VERMELHO
COLORES AMARILLO AZUL AZUL MARINO BEIGE BLANCO CASTAÑO GRIS NARANJA ROSADO / ROSA DORADO LILA RUBIO MARR N PLATEADO NEGRO MORADO VERDE CLARO VERDE OSCURO ROJO CUERPO HUMANO ANTEBRAZO AXILA BARRIGA BOCA MEJILLA / CACHETE BRAZO CABEZA CABELLO / PELO PESTA AS CINTURA COLUMNA CORAZ N
ANTEBRAÇO AXILA BARRIGA BOCA BOCHECHA BRAÇO CABEÇA CABELO C LIOS CINTURA COLUNA CORAÇ O 86
8. VOCABULARIO B SICO | [ Curso Preparatório Cidade]
COSTELAS COTOVELO COXA DED O DO P DEDO ANULAR DEDO INDICADOR DEDO M DIO DEDO M NIMO DEDO POLEGAR DENTES GARGANTA JOELHO L BIOS L NGUA M O N DEGAS NARIZ OLHOS ORELHA OUVIDO OSSOS P PEITO PELE PERNA PESCOÇO PULM O PULSO QUEIXO SEIOS SOBRANCELHA TESTA TORNOZELO UMBIGO UNHA SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA S BADO DOMINGO
COSTILLAS CODO MUSLO DEDO GORDO DEL PIE DEDO ANULAR DEDO ÍNDICE DEDO MEDIO DEDO ME IQUE DEDO PULGAR DIENTES GARGANTA RODILLA LABIOS LENGUA MANO NALGAS NARIZ OJOS OREJA O DO HUESOS PIE PECHO PIEL PIERNA CUELLO PULM N MU ECA MENT N / BARBILLA SENOS CEJA FRENTE TOBILLO OMBLIGO U A DÍAS DE LA SEMANA El LUNES El MARTES El MI RCOLES El JUEVES El VIERNES El S BADO El DOMINGO
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO PRIMAVERA VER O OUTONO INVERNO
MESES DEL AÑO ENERO FEBRERO MARZO ABRIL MAYO JUNIO JULIO AGOSTO SETIEMBRE OCTUBRE NOVIEMBRE DICIEMBRE ESTACIONES DEL AÑO PRIMAVERA VERANO OTO O INVIERNO
FAMILIA AV / AV CUNHADO / CUNHADA ENTEADO / ENTEADA ESPOSO / ESPOSA FILHO / FILHA IRMÃO / IRMÃ MARIDO / MULHER NETO / NETA NOIVO / NOIVA PAI / M E PAPAI / MAM E PADASTRO / MADASTRA PRIMO / PRIMA GENRO/NORA SOBRINHO / SOBRINHA SOGRO / SOGRA TIO / TIA
ABUELO / ABUELA CU ADO / CU ADA HIJASTRO / HIJASTRA ESPOSO / ESPOSA HIJO / HIJA HERMANO / HERMANA MARIDO / MUJER NIETO / NIETA NOVIO / NOVIA PADRE / MADRE PAP / MAM PADRASTRO / MADRASTRA PRIMO / PRIMA YERNO/NUERA SOBRINO / SOBRINA SUEGRO / SUEGRA TO/TA
AÇOUGUEIRO ADMINISTRADOR ADVOGADO AEROMOÇA ARQUITETO ARTESÃO BANC RIO BIBLIOTEC RIO BOMBEIRO CABELEIREIRO CAIXA CANTOR CARTEIRO CHAVEIRO CHOFER COSTUREIRA COZINHEIRO DENTISTA DIRETOR ELETRICISTA EMPREGADA DOM STICA ENCANADOR ENFERMEIRA ENGENHEIRO ENGRAXATE ESTAGI RIO FAXINEIRA FOT GRAFO GARÇOM GARI GUARDA JARDINEIRO JUIZ MEC NICO
PROFESIONES CARNICERO ADMINISTRADOR ABOGADO AZAFATA ARQUITECTO ARTESANO BANCARIO BIBLIOTECARIO BOMBERO PELUQUERO CAJERO CANTANTE CARTERO CERRAJERO CH FER COSTURERA / MODISTA COCINERO DENTISTA DIRECTOR ELECTRICISTA CRIADA / EMPLEADA PLOMERO / FONTANERO ENFERMERA INGENIERO LIMPIABOTAS / LUSTRABOTAS PASANTE ASISTENTA FOT GRAFO CAMARERO / MOZO BASURERO / VARRENDERO GUARDIA JARDINERO JUEZ MEC NICO
[Curso Preparatório Cidade] | 8. VOCABULARIO B SICO
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MÉDICO MOTORISTA PADEIRO PEDIATRA PEDREIRO PINTOR POLICIAL PROFESSOR SALVA-VIDAS SECRET RIA VENDEDOR SAPATEIRO
MÉDICO CONDUCTOR PANADERO PEDIATRA ALBA IL PINTOR POLIC A PROFESOR SALVAVIDAS SECRETARIA VENDEDOR ZAPATERO
SALA DE AULA CANETA AULA QUADRO - NEGRO BORRACHA FOLHA DE PAPEL PROFESSOR PAUTA/LINHA GIZ CARTEIRA ESCOLAR LIXO SAL DE JANTAR BANHEIRO ESCADA TORNEIRA MAÇANETA CORREDOR DEGRAU QUARTO ANDAR 88
ESCUELA AULA BOL GRAFO CLASE ENCERADO/PIZARRA/PIZARR N GOMA PLIEGO HOJA / FOLIO MAESTRO RENGLÓN / LÍNEA TIZA PUPITRE CASA BASURA COMEDOR CUARTO DE BA O ESCALERA GRIFO MANUBRIO/PICAPORTE PASILLO PELDA O HABITACI N PISO
8. VOCABULARIO B SICO | [ Curso Preparatório Cidade]
JANELA POR O SOTÃO/ JANELA DO SOTÃO SOT O
VENTANA S TANO BUHARDILLA DESV N
GUARDANAPO ESTANTE PRATELEIRA GARRAFA C LICE TALHER COLHER FACA GARRAF O X CARA TOALHA DE MESA PIRES GARFO COPO
ENSERES/UTENSILIOS DOMÉSTICOS SERVILLETA ANAQUEL REPISA BOTELLA COPA CUBIERTOS CUCHARA CUCHILLO DAMAJUANA J CARA O POCILLO / TAZA MANTEL PLATILLO TENEDOR VASO
MAÇA CASTANHA
NOMBRES DE ÁRBOLES/FRUTOS MANZANA MACIEIRA CASTA A CASTANHEIRA
MANZANO CASTA O
CEREJA
CEREZA
CEREJEIRA
CEREZO
LARANJA LIM O HIGO AM NDOA AVEL
NARANJA LIM N FIGO ALMENDRA AVELLANA
LARANJEIRA LIMONHEIRO FIGUEIRA AMENDOEIRA AVELANEIRA/AVELEIRA
NARANJO LIMONERO HIGUERA ALMENDRO AVELLANO
AMEIXA
CIRUELA
AMEIXEIRA
CIRUELO
( ) Parte más alta de la casa, inmediatamente debajo del tejado, que suele destinarse a guardar objetos inútiles o en desuso. ( ) Ventana que se levanta por encima del tejado de una casa, con su caballete cubierto de tejas o pizarras, y sirve para dar luz a los desvanes o para salir por ella a los tejados. ( ) Pieza subterránea, a veces abovedada, entre los cimientos de un edificio. ( ) Hogar o fogón para guisar o calentarse, con su cañón o conducto para que salga el humo.
EJERCICIOS 01. Marque la única palabra que designa un árbol: ( ( ( (
) Manzana ) Cigüeña ) Mamón ) Avellano
07. Los CUBIERTOS son:
02. La palabra CUELLO designa: ( ) Un recipiente de barro u otro material, profundo, ancho y sin borde. ( ) Una bola pequeña de distintos materiales que tiene un agujero en el centro y sirve para hacer collares u otros objetos de adorno. ( ) La parte del cuerpo que une la cabeza con el tronco. ( ) Un instrumento con un mango y un pequeño recipiente ovalado que sirve para comer. 03. Los días de la semana en orden son: ( ( ( (
) ) ) )
Martes, jueves, viernes, miércoles, lunes, sábado, domingo. Domingo, lunes, martes, miércoles, jueves, viernes, sábado. Domingo, jueves, miércoles, sábado, lunes, martes, viernes. Martes, miércoles, lunes, domingo, jueves, sábado, viernes.
04. Tache solamente los animales en la lista de abajo: ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
) ) ) ) ) ) ) ) ) )
Cuello Conejo Tortuga Guinda Cerezo Enseres Zorro Jueves Duda armadillo
( ( ( ( ( ( ( ( ( (
) ) ) ) ) ) ) ) ) )
Gato Perro Golondrina Gorrión Cuchara Cuchillo Tenedor Ardilla Hueso oso
( ( ( (
) El conjunto de cuchillo, cuchara y tenedor. ) El conjunto de martillo, tornillo y destornillador. ) El conjunto de lápiz, goma y regla. ) El conjunto de neumático, gato y tuerca.
08. ¿La comida de la noche es ….? (A) el desayuno (B) la cena (C) el almuerzo 09. La sandía es una fruta de color: ( ( ( (
) Rojo y verde ) Verde y azul ) Amarillo y morado ) Gris y fucsia CORRECCIÓN
1. Marque la única palabra que designa un árbol: AVELLANO 2.La palabra CUELLO designa: LA PARTE DEL CUERPO QUE UNE LA CABEZA CON EL TRONCO. 3.
Los días de la semana en orden son: DOMINGO, LUNES, MARTES, MIÉRCOLES, JUEVES, VIERNES, SÁBADO.
4.
Tache solamente los animales en la lista de abajo:
05. Plomero, fontanero, albañil son: (A) (B) (C) (D)
animales profesiones pertrechos de la escuela enseres
06. El término BUHARDILLA designa:
( ( ( ( ( (
) ) ) ) ) )
Cuello CONEJO TORTUGA Guin da Cerezo Enseres
( ( ( ( ( (
) ) ) ) ) )
GATO PERRO GOLONDRINA GORRI N Cuchara Cuchillo
[Curso Preparatório Cidade] | 8. VOCABULARIO B SICO
89
( ( (
) ) )
ZORRO Jueves Duda
( ( (
) ) )
Tenedor ARDILLA Hueso
(
)
ARMADILLO
(
)
OSO
01. Las palabras que rellenan correctamente las lagunas de la línea 13 son, respectivamente: (A) Cualquiera viajaría (B) Alguno viajara (C) Cualquier viajase (D) Ningún viajará (E) Cualquier viaja
5.
Plomero, fontanero, albañil, son: PROFESIONES
6.
El término BUHARDILLA designa: PARTE MÁS ALTA DE LA CASA, INMEDIATAMENTE DEBAJO DEL TEJADO, QUE SUELE DESTINARSE A GUARDAR OBJETOS INÚTILES O EN DESUSO Y VENTANA QUE SE LEVANTA POR ENCIMA DEL TEJADO DE UNA CASA, CON SU CABALLETE CUBIERTO DE TEJAS O PIZARRAS, Y SIRVE PARA DAR LUZ A LOS DESVANES O PARA SALIR POR ELLA A LOS TEJADOS.
7.
Los CUBIERTOS son: EL CONJUNTO DE CUCHILLO, CUCHARA Y TENEDOR.
8.
¿La comida de la noche es ….? A CENA
9.
La sandía es una fruta de color: ROJO Y VERDE
EL ESPAÑOL DE ESPAÑA Y EL ESPAÑOL DE AMÉRICA: UNA LENGUA, MUCHAS LENGUAS No se habla igual en Madrid, en Sevilla, en Buenos Aires o en México y ni siquiera dentro de una misma ciudad. En un mismo país no hablan igual los campesinos, los obreros, los estudiantes o los escritores; tampoco, dos familias distintas de un mismo pueblo. Lógicamente, una lengua como el español, hablada por muchas personas y en muchos países, presenta diferencias notables en las diversas regiones donde se habla. Algunos sonidos no se pronuncian de la misma manera. Por ejemplo, las eses finales: en Andalucía, en Argentina, en Venezuela y en Chile, se aspiran o desaparecen. También hay discrepancias en el léxico, sobre todo en las palabras de uso cotidiano. Veamos un ejemplo: un ―plátano‖ español es una ―banana‖ en Argentina, un ―cambur‖ en Venezuela, y un ―guineo‖ en otros lugares. Asimismo, existen algunas diferencias en la gramática. Un buen ejemplo es la segunda persona del plural, ―vosotros‖, que no se emplea en la lengua hablada de muchos países. En su lugar se usa ―ustedes‖. Por otra parte, hay que señalar que las diferencias fonéticas, léxicas o sintácticas son más importantes en la lengua familiar que en la lengua literaria, que es parecida en todos los países hispanohablantes. ________ hablante de español que____ a otro país descubre enseguida que existen algunas desigualdades, pero que, sin embargo, lo entiende casi todo. Descubre también que no hay variantes mejores o peores, que no es mejor el español de Argentina, de España o de Cuba. Descubre que pueblos con culturas distintas, con una historia distinta, usan la misma lengua: el español. (Mensajes, 2001, adaptado)
8. VOCABULARIO B SICO | [ Curso Preparatório Cidade]
(A) Las diferencias del español se ponen de manifiesto apenas en el léxico. (B) Las variaciones del español familiar obstaculizan seriamente la comunicación entre hispanohablantes. (C) Según la región, el léxico difiere en el español conversacional. (D) El español literario, en diferentes territorios, presenta más discrepancias que el coloquial. (E) Niveles sociales no inciden en las variaciones lingüísticas. 03. La pregunta que NO encuentra respuesta en el texto es:
SIMULEX 11
90
02. La lectura del texto permite concluir correctamente:
(A) (B) (C) (D) (E)
¿Qué proporción de hispanohablantes muestra divergencias léxicas? ¿Entre qué habitantes se perciben pronunciaciones distintas? ¿Qué forma de tratamiento presenta diferencias según la región? ¿Qué tipos de discrepancias se pueden detectar en el español? ¿Hay en el español de países diversos, palabras diferentes con igual significado?
04. De acuerdo con el texto, un sinónimo de la palabra ―señalar‖ (línea 11) es: (A) (B) (C) (D) (E)
declarar. subrayar. reiterar. confirmar. atestiguar.
05. Hay tres palabras heterosemánticas en: (A) (B) (C) (D) (E)
largo, lejano, próximo. taller, balcón, cena. ancho, sitio, rato. plumaje, paisaje, viaje. asiento, oficina, nivel.
(D) confronto. (E) avalancha.
DIVERSIDAD CULTURAL EN LA ERA DE LA GLOBALIZACIÓN Los cambios generados por la globalización invitan a una redefinición constante de las políticas culturales. La globalización tecnológica necesita estar acompañada por una evolución política y cultural, capaz de facilitar una mejor comprensión entre los ciudadanos del mundo. En un mundo donde la influencia de los medios masivos de comunicación sobre la vida cotidiana es cada vez más intensa, los países no pueden sustraerse a la oleada de cambios globales. El diálogo intercultural abre nuestros horizontes a lo nuevo y nos predispone a escuchar a los otros, modificando nuestros puntos de vista, como una condición imprescindible para la convivencia pacífica. Solamente a través de un intercambio fluido tendremos la posibilidad de encontrar nuevas soluciones a nuestras diferencias culturales. A esto debemos agregar una tarea importante de nuestra época: hacer más humano el proceso de globalización. Debemos trabajar juntos para construir un proyecto futuro, de manera que ningún grupo sea excluido de la dinámica contemporánea. La actividad cultural ha de jugar un papel fundamental a la hora de concebir y aplicar políticas que contrarresten el impacto negativo de la globalización y moderen las ambiciones lucrativas del mercado. Todos debemos trabajar juntos. Cada país debería crear no solo normas sino también espacios de encuentro, que permitan participar de este diálogo intercultural. La humanidad es una, y sus culturas, numerosas. Para que la sociedad del siglo XXI asuma nuevas formas de solidaridad en un mundo cada vez más interdependiente, hay que establecer políticas culturales capaces de humanizar la globalización.
09. La redacción correcta, en el texto, del número romano XXI (línea 17) es: (A) (B) (C) (D) (E)
vientiuno. veinte y uno. veintiuno. veintiún. veinte y un
Tras leer la tira de Mafalda conteste:
(http://www.scielo.cl, Literatura y Lingüísica, 2003, adaptado)
06. El verbo que tiene la misma terminación de ―construir‖ (línea 12) en la forma de gerundio es: (A) (B) (C) (D) (E)
poseer. eludir. prever. descubrir. deducir.
10. La frase de Susanita en la segunda viñeta tiene valor: (A) (B) (C) (D) (E)
07. En la frase ―Cada país debería crear no solo normas sino también espacios de encuentro…‖ el término sino es: (A) conjunción adversativa que denota idea de excepción. (B) conjunción concesiva que denota idea de oposición. (C) conjunción distributiva que expresa diferencias temporales. (D) conjunción temporal que denota anterioridad. (E) conjunción consecutiva que expresa efecto de la oración principal. 08. La palabra ―oleada‖ (línea 5) puede ser traducida por
1 E
de condicional de futuro de presente de imperativo de pasado
2 C
3 A
4 B
5 B
CLAVE 6 A
7 A
8 E
9 C
(A) olhada. (B) confusão. (C) alvoroço. [Curso Preparatório Cidade] | 8. VOCABULARIO B SICO
91
10 B
19.SINONIMIA Y ANTONIMIA SINONÍMIA Y ANTONÍMIA SINÓNIMOS SE LLAMAN SINÓNIMOS AQUELLOS SUSTANTIVOS QUE POR LO MENOS EN CIERTAS FORMAS DE EMPLEO, TIENEN UN SIGNIFICADO EQUIVALENTE O MUY SIMILAR. POR EJEMPLO: OLOR, AROMA; PERRO, CAN; ROSTRO, CARA; VIVIENDA, MORADA; FRESA, FRUTILLA; DURAZNO, MELOCOTÓN. SIN EMBARGO, LA SINONIMIA RARAMENTE ES ABSOLUTA O TOTAL; POR LO COMÚN, LOS SINÓNIMOS ENCIERRAN CIERTOS MATICES EXPRESIVOS; Y OTRAS VECES SON EMPLEADOS EN DETERMINADOS NIVELES DEL USO DEL IDIOMA, COMO PUEDE SER EN UN SENTIDO CIENTÍFICO O ESPECIALIZADO, EN EL HABLA CORRIENTE O EN ORATORIA PÚBLICA. ANTÓNIMOS SE LLAMAN ANTÓNIMOS AQUELLOS SUSTANTIVOS QUE EXPRESAN CONCEPTOS TOTALMENTE CONTRARIOS UNOS A OTROS. COMO POR EJEMPLO: 1. ALEGRÍA - TRISTEZA 2. AMOR - ODIO 3. CALOR - FRÍO 4. LUZ - SOMBRA 5. COBARDÍA - VALENTÍA EJERCICIOS 1. Escriba un sinónimo y un antónimo para cada verbo presente en la tabla de abajo: T RMINOS S IN NI MO ANT NIMO A) CONCILIAR B) CONCLUIR C) CRECER D) DELGADO E) AGRADAR F) DESIERTO G) LEVE H) LEVANTAR I) PTIMO J) RELATAR L) REMEDIAR M) SEPARACI N N) VENTAJA O) AISLADO P) SUSURRAR 92
19.SINONIMIA Y ANTONIMIA | [ Curso Preparatório Cidade]
3. Indique el sinónimo de cada palabra: a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. k. l. m. n.
MAYOR A PERDIDO PROPAGAR REFINADO SINSABOR SISMO SUBSTRAER SUSTITUIR ZARPAR ZAMBULLIR YUGO USUAL UNIR ELOGIAR
( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
1. DELICADO 2. CATACLISMO 3. REEMPLAZAR 4. ESPARCIR 5. SALIR 6. INMERGIR 7. QUITAR 8. ESCLAVITUD 9. SUPERIORIDAD 10. DESAZ N 11. FRECUENTE 12. AGREGAR 13. ADULAR 14. DESPISTADO
3. Indique el antónimo de cada palabra: a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. k. l. m. n.
GASTAR PUERIL INFRACCI N INTACTO JUBILAR CHIFLADO MEDIOCRE NETO OCASIONAR PERDONAR PERDURAR REEMPLAZAR ZANJAR TURBAR
( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
1. EQUILIBRADO 2. ESENCIAL 3. INSIGNE 4. AHORRAR 5. BRUTO 6. DA ADO 7. EVITAR 8. ACATAMIENTO 9. PENAR 10. OCUPAR 11. FENECER 12. CALMAR 13. MANTENER 14. DEBATIR
CORRECCIÓN
Indique el antónimo de cada palabra:
1. Escriba un sinónimo y un antónimo para cada verbo presente en la tabla de abajo: A) CONCILIAR B) CONCLUIR C) CRECER D) DELGADO E) AGRADAR F) DESIERTO G) LEVE H) LEVANTAR I) PTIMO J) RELATAR L) REMEDIAR M) SEPARACI N N) VENTAJA O) AISLADO P) SUSURRAR
SIN NIMO ARMONIZAR TERMINAR PROGRESAR FLACO ENCANTAR DESHABITADO LIGERO ELEVAR EXCELENTE NARRAR ENMENDAR DESTITUCI N PROVECHO SOLO CUCHICHEAR
ANT NIMO ENEMISTAR EMPEZAR DECRECER GRUESO MALESTAR POBLADO PESADO BAJAR P SIMO OCULTAR DESATENDER RESTITUCI N DESVENTAJA ACOMPAÑADO VOCEAR
10. Indique el sinónimo de cada palabra: a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. k. l. m. n.
MAYOR A PERDIDO PROPAGAR REFINADO SINSABOR SISMO SUBSTRAER SUSTITUIR ZARPAR ZAMBULLIR YUGO USUAL UNIR ELOGIAR
(9) (14) (4) (1) (10) (2) (7) (3) (5) (6) (8) (11) (12) (13)
15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28.
DELICADO CATACLISMO REEMPLAZAR ESPARCIR SALIR INMERGIR QUITAR ESCLAVITUD SUPERIORIDAD DESAZ N FRECUENTE AGREGAR ADULAR DESPISTADO
a. b. c. d. e. f. g. h. i. j. k. l. m. n.
GASTAR PUERIL INFRACCIÓN INTACTO JUBILAR CHIFLADO MEDIOCRE NETO OCASIONAR PERDONAR PERDURAR REEMPLAZAR ZANJAR TURBAR
( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( (
4 2 8 6 13 1 3 5 7 9 11 10 14 ( 12
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28.
EQUILIBRADO ESENCIAL INSIGNE AHORRAR BRUTO DAÑADO EVITAR ACATAMIENTO PENAR OCUPAR FENECER CALMAR MANTENER DEBATIR
SIMULEX 12 CHINA EDUCARÁ A SUS HINCHAS DE FÚTBOL DURANTE LOS JUEGOS OLÍMPICOS China llevará a cabo en los próximos meses programas de educación para los hinchas de los torneos de fútbol de los juegos olímpicos. La intención es evitar conductas groseras en los partidos que se disputarán en cinco ciudades del país. En la mente de todos aparecieron las imágenes de la última Copa de Asia Oriental, en la que el público chino y algunos jugadores del equipo fueron amonestados por la Federación Asiática de Fútbol, por comportamiento antideportivo. El equipo chino recibió 17 tarjetas amarillas en tres encuentros y fue penalizado con una multa de 10.000 euros. Por su parte, antes del encuentro, el público abucheó el himno japonés y quemó algunas banderas niponas. Los chinos perdieron el partido por un tanto a cero. Eso llevó a un sector del público a exigir la cabeza del vicepresidente de la Federación China de Fútbol. De cara a los juegos de Pekín, cinco ciudades chinas serán escenario de torneos de fútbol y se quiere evitar escenas como las registradas en Pekín hace unos años, con motivo de un encuentro contra la selección japonesa. ―Vamos a impedir la entrada de gamberros futbolísticos en los estadios‖, subrayó Ling Weiguo, coordinador general del grupo futbolístico, que no dio detalles sobre los citados programas de educación. Los escenarios de los partidos olímpicos serán el emblemático y moderno Estadio Nacional (el llamado ―Nido de Pájaro‖) donde se disputará la final masculina y el ―Estadio de los Trabajadores‖ de Pekín, entre otros. Casi todos los estadios tienen capacidad para albergar alrededor de 60.000 espectadores. El 70% de las entradas para la final en Pekín ya se ha vendido. El promedio de ventas para los demás encuentros oscila entre el 30% y el 80%, dependiendo de los partidos. Es hora de promover [Curso Preparatório Cidade] | 19.SINONIMIA Y ANTONIMIA
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un deporte verdaderamente sano, constructivo e integral. ―Hay dos placeres en el juego: el de ganar y el de perder‖, dice un provérbio chino. (Lavanguardia.es, abril 2008, adaptado)
01. Tres palabras clave para la comprensión del texto están reunidas en: (A) gamberros – coordinador – conducta (B) juegos – hinchas – detalles (C) China – banderas – himno (D) tribunas – plataforma – árbitro (E) educación – fútbol – hinchas
los equipos de fútbol de China son belicosos. la selección china de fútbol sobresale por la pujanza. evitar contiendas en eventos deportivos es la propuesta china para los juegos olímpicos. el promedio de ventas de entradas alcanzó un 80% en los torneos finales de fútbol. el equipo perdedor en la Copa de Asia Oriental quemó las banderas de sus contrincantes.
03. De acuerdo con el texto, los programas de educación: (A) (B) (C) (D) (E)
surgieron en el seno de la Federación Asiática de Fútbol. se crearon con miras a prevenir actitudes pendencieras. pretenden impedir el acceso de los hinchas. serán desarrollados tras los juegos olímpicos. conllevan la intención de aumentar las ventas de entradas.
COLUMNA 2 1. sisear 2. reprender 3. sublevar 4. contestar 5. ensalzar 6. destacar
04. La numeración correcta de los paréntesis, de arriba hacia abajo, es 94
(A) (B) (C) (D) (E)
luxuoso – além – taxa suntuoso – apenas – médio requintado – aproximadamente – tabela representativo – perto – média significativo – mais – produto
06. La alternativa en que está correcto el uso de MUY o MUCHO es: (A) Actualmente, ciertos deportes se practican MUCHO menos que antes. (B) Los hinchas suelen ser MUCHO groseros. (C) Los atletas deben ser MUCHO dedicados. (D) Durante el verano, en los estadios suele hacer MUY calor. (E) El fútbol es MUY mejor que el baloncesto. LA CULTURA DE LA EXTREMA DELGADEZ
INSTRUCCIÓN: Para resolver la cuestión 4, observe el sentido de los verbos de la Columna 1 en el texto y correlaciónelos a sus sinónimos en la Columna 2, numerando los paréntesis. COLUMNA 1 ( ) amonestar (línea 09) ( ) abuchear (línea 13) ( ) subrayar (línea 24)
2 – 3 – 6 5 – 1 – 4 5 – 3 – 6 2 – 1 – 6 2 – 3 – 4
05. Las palabras ―emblemático‖ ―alrededor‖ y ―promedio‖ pueden ser traducidas, respectivamente, por:
02. La lectura del texto permite concluir correctamente que: (A) (B) (C) (D) (E)
(A) (B) (C) (D) (E)
19.SINONIMIA Y ANTONIMIA | [ Curso Preparatório Cidade]
―Quiero entrar en esos vaqueros de la talla 34, así que me pongo a régimen. No desayuno; como un plato de lechuga, y para cenar, sólo una manzana. Pero no puedo con la ansiedad y a las dos horas me doy un atracón de dulces‖. La obsesión por querer un cuerpo ―a la moda‖ puede conducir al desarrollo de trastornos en la alimentación, especialmente aquellos que alternan períodos de dieta extrema con comilonas compulsivas, según advierte un estudio británico, publicado en la revista ―The British Journal of Psychiatry‖. Varios expertos en psiquiatría y trastornos de l a alimentación, hacen especial hincapié en un aspecto que pocos trabajos habían analizado: el efecto de un excesivo culto al cuerpo entre quienes promueven el ideal de belleza, las protagonistas de las pasarelas. ―La cultura de la extrema delgadez en la industria de la moda no sólo está dañando al público en general, sino también a las modelos‖, remarcan. ―Internalizar este tipo de patrones alimentarios como adecuados para mantener un determinado cuerpo podría conducir a graves consecuencias para la salud que serían palpables más allá de los pocos años que suele durar una carrera de modelo‖, señalan los autores de este trabajo. En su editorial reclaman una mayor atención pública para cambiar los patrones de belleza y atender los trastornos alimenticios, especialmente entre los más jóvenes. ―_______ podría llevar tiempo cambiar un ideal de este tipo, no debemos cejar en el empeño ______ recordar lo que se ha conseguido, por ejemplo, con el tabaquismo‖, comentan. (Elmundo.es, abril 2008, adaptado)
07. Las palabras que rellenan correctamente los huecos del último párrafo (líneas 18 y 19) son, respectivamente: (A) Todavía – sino (B) No obstante – pero (C) Además – pues (D) Sin embargo – incluso (E) Aunque – sino
CLAVE
08. De acuerdo con el texto, es correcto afirmar que: (A) (B) (C) (D) (E)
1 E
la flacura deteriora la salud. la moda impone patrones de elegancia. urge alterar los hábitos alimentarios. el adelgazamiento puede ser nocivo. atiborrarse de comida provoca depresión.
insisten – ceder reflexionan – vacilar machacan – demorar ahondan – rechazar analizan – retroceder
Tras leer la tira, conteste:
2 C
3 B
4 D
5 D
6 A
7 E
8 D
9 A
10 A
20. SEMÁNTICA: DIVERGENCIAS LÉXICAS ENTRE EL PORTUGUÉS Y EL ESPAÑOL
09. De acuerdo con el texto, las expresiones ―hacen especial hincapié‖ (línea 8) y ―no debemos cejar‖ (línea 18) pueden ser sustituidas, respectivamente, sin alterar el sentido ni la sintaxis, por ―_________‖ y ―no debemos _________‖. (A) (B) (C) (D) (E)
10. Marca los antónimos de los términos de la segunda viñeta: (A) animado, contento, con sueño. (B) alegre, ameno, en vela (C) entretenido, agradable, enojado (D) animado, fastidioso, sin sueño (E) alegre, latoso, dormido
SEMÁTICA: DIVERGENCIAS LÉXICAS ENTRE EL PORTUGUÉS Y EL ESPAÑOL PARA LENGUAS TAN PRÓXIMAS COMO EL ESPAÑOL Y EL PORTUGUÉS EXISTE UNA GRAN POSIBILIDAD DE ENCONTRAR LO QUE LLAMAMOS DE ―FALSOS AMIGOS‖ O DIVERGENCIAS LÉXICAS. ÉSTAS SE DIVIDEN Y SE CLASIFICAN EM HETEROGRÁFICOS (ORTOGRAFÍA DIFERENTE) ESPAÑOL PORTUGUÉS PRODUCIR PRODUZIR VIAJE VIAGEM CRECER CRESCER OBSERVACIÓN.: algunos heterográficos son también heterogenéricos, como por ejemplo: el viaje, la costumbre, etc. HETEROPROSÓDICOS O HETEROTÓNICOS (DIFERENCIA PROSÓDICA) Español alguien síntoma atmósfera democracia héroe nivel
Portugués alguém sintoma atmosfera democracia herói nível
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HETEROGENÉRICOS (GÉNEROS DIFERENTES) Español LA NARIZ EL COLOR LA COSTUMBRE LA LECHE LA SONRISA EL CARRUAJE EL MI RCOLES LA LUMBRE
Portugués O NARIZ A COR O COSTUME O LEITE O SORRISO A CARRUAGEM A QUARTA FEIRA O LUME
HETEROSEMÁNTICOS (DIFERENCIA CUANTO AL SIGNIFICADO) Español BORRAR COGER ALA COLA COPA LARGO OFICINA RATO SITIO TODAV A
Portugués APAGAR PEGAR ABA ( DE CHAPÉU) FILA TAÇA COMPRIDO ESCRIT RIO MOMENTO LUGAR AINDA
OBSERVACIONES Sobre los heterogenéricos y heterosemánticos: En el idioma español, las palabras terminadas en “ -aje” son masculinas, mientras que su equivalente en portugués será femenino. Ejemplo: EL EQUIPAJE – A BAGAGEM EL HOMENAJE – A HOMENAGEM EL PAISAJE – A PAISAGEM EL PASAJE – A PASSAGEM EL VIAJE – A VIAGEM Por otra parte, las palabras que en español terminan en “ -umbre” son femeninas, mientras que su equivalente en portugués será masculino. Ejemplo: LA COSTUMBRE – O COSTUME 96
LA LEGUMBRE – O LEGUME LA CUMBRE – O CUME LA LUMBRE – O LUME, A LUZ M S ALGUNOS HETEROGEN RICOS FEMENINOS EN ESPAÑOL MASCULINOS EN ESPAÑOL LA BARAJA O BARALHO EL CORAJE A CORAGEM LA CÁRCEL O CÁRCERE EL ENGRANAJE A ENGRENAGEM LA COSTUMBRE O COSTUME EL HOMENAJE A HOMENAGEM LA CUMBRE O CUME EL PAISAJE A PAISAGEM LA HIEL O FEL EL ESTRENO A ESTRÉIA LA LEGUMBRE O LEGUME EL FRAUDE A FRAUDE LA MIEL O MEL EL EPÍGRAFE A EPÍRAFE LA PARADOJA O PARADOXO EL PUENTE A PONTE LA PROTESTA O PROTESTO EL ÁRBOL A ÁRVORE LA RISA O RISO EL ORIGEN A ORIGEM LA SAL O SAL EL AGUARDIENTE A AGUARDENTE LA SANGRE O SANGUE EL APRENDIZAJE A APRENDIZAGEM LA SEÑAL O SINAL EL COLOR A COR LA SONRISA O SORRISO EL DOLOR A DOR LA UBRE A ÚBERE EL MENSAJE A MENSAGEM EL DESORDEN A DESORDEM EL CUTIS A CÚTIS LOS ―FALSOS AMIGOS‖ LA PROXIMIDAD ENTRE LOS IDIOMAS ESPAÑOL Y PORTUGUÉS INDUCE FRECUENTEMENTE AL USO DE TÉRMINOS IMPROPIOS Y A LA ELABORACIÓN EQUIVOCADA DE FRASES. LOS HETEROSEMÁNTICOS (ESTAS PALABRAS QUE SE PRONUNCIAN O SE ESCRIBEN DE FORMA SEMEJANTE EN AMBOS IDIOMAS PERO QUE PUEDEN TENER SENTIDOS DIFERENTES O INCLUSIVE OPUESTOS) SUELEN SER APROVECHADOS POR QUIENES ELABORAN TESTES PARA EVALUAR EL CONOCIMIENTO DEL IDIOMA ESPAÑOL. POR LO TANTO, ES ACONSEJABLE ESTUDIARLOS UN POCO MÁS. M S ALGUNOS HETEROSEM NTICOS SIGNIFICADO EN SIGNIFICADO EN PORTUGUÉS ESPAÑOL PORTUGUÉS ESPAÑOL SOBRENOME APELLIDO APELIDO APODO, MOTE AGRIÃO BERRO BERRO GRITO SACOLA BOLSA BOLSA BOLSO BOLSA BOLSO BOLSO BOLSILLO SALTAR BRINCAR BRINCAR JUGAR CARRUAGEM CARROZA CARROÇA CARRETA JANTA CENA CENA ESCENA CRIAÇÃO CRIANZA CRIANÇA NINO RESPONDER CONTESTAR CONTESTAR CONTRARIAR PESCOÇO CUELLO COELHO CONEJO DIFERENTE DISTINTO DISTINTO DISTINGUIDO
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VASSOURA PRATELEIRA SABOROSO MAGRO GALO CAMARÃO GORDURA VIOLÃO COMPRIDO TELA (QUADRO) CONSEGUIR MALOTE MALA CRIANÇA ESCRITORIO URSO CAMAROTE ADERIR/BATER PÓ PRECONCEITO MOMENTO PENHASCO VERMELHO LOIRO MOLHO LUGAR
ESCOBA ESTANTE EXQUISITO FLACO GALLO GAMBA GRASA GUITARRA LARGO LIENZO LOGRAR MALA MALETA NIÑO OFICINA OSO PALCO PEGAR POLVO PREJUICIO RATO RISCO ROJO RUBIO SALSA SITIO
ESCOVA ESTANTE ESQUISITO FRACO GALHO GAMBÁ GRAÇA GUITARRA LARGO LENÇO LOGRAR MALA MALETA NINHO OFICINA OSSO PALCO PEGAR POLVO PREJUÍZO RATO RISCO ROXO RUIVO SALSA SÍTIO
CEPILLO ESTANTERÍA EXTRAÑO DÉBIL RAMA ZARIGÜEYA GRACIA GUITARRA ELÉCTRICA ANCHO PAÑUELO ENGAÑAR MALETA MALETÍN NIDO TALLER HUESO ESCENARIO SUJETAR PULPO PERJUICIO RATÓN RIESGO/RAYA VIOLETA/MORADO PELIRROJO PEREJIL FINCA
EJERCICIOS 01. Indique cuál es el sinónimo de la palabra SITIO : (A) finca (B) lugar (C) modo
LA PRESUNTA ABUELITA
Había una vez una niña que fue a pasear al bosque. De repente se acordó de que no le había comprado ningún regalo a su abuelita. Pasó por un parque y arrancó unos lindos pimpollos rojos. Cuando llegó al bosque vio una carpa entre los árboles y alrededor unos cachorros de león comiendo carne. El corazón le empezó a latir muy fuerte. En cuanto pasó, los leones se pararon y empezaron a caminar atrás de ella. Buscó algún sitio para refugiarse y no lo encontró. Eso le pareció espantoso. A lo lejos vio un bulto que se movía y pensó que había alguien que la podría ayudar. Cuando se acercó vio un oso de espalda. Se quedó en silencio un rato hasta que el oso desapareció y luego, como la noche llegaba, se decidió a prender fuego para cocinar un pastel de berro que sacó del bolso. Empezó a preparar el estofado y lavó también unas ciruelas. De repente
apareció un hombre pelado con el saco lleno de polvo que le dijo si podía compartir la cena con él. La niña, aunque muy asustada, le preguntó su apellido. Él le respondió que su apellido era Gutiérrez, pero que era más conocido por el sobrenombre Pepe. El señor le dijo que la salsa del estofado estaba exquisita aunque un poco salada. El hombre le dio un vaso de vino y cuando ella se enderezó se sintió un poco mareada. El señor Gutiérrez, al verla borracha, se ofreció a llevarla hasta la casa de su abuela. Ella se peinó su largo pelo y, agarrados del brazo, se fueron rumbo a la casita del bosque. Mientras caminaban vieron unas huellas que parecían de zorro que iban en dirección al sótano de la casa. El olor de una rica salsa llegaba hasta la puerta. Al entrar tuvieron una mala impresión: la abuelita, de espalda, estaba borrando algo en una hoja, sentada frente al escritorio. Con espanto vieron que bajo su saco asomaba una cola peluda. El hombre agarró una escoba y le pegó a la presunta abuela partiéndole una muela. La niña, al verse engañada por el lobo, quiso desquitarse aplicándole distintos golpes. Entre tanto, la abuela que estaba amordazada, empezó a golpear la tapa del sótano para que la sacaran de allí. Al descubrir de dónde venían los golpes, consiguieron unas tenazas para poder abrir el cerrojo que estaba todo herrumbrado. Cuando la abuela salió, con la ropa toda sucia de polvo, llamaron a los guardas del bosque para contar todo lo que había sucedido. Autores: Guillermo Alvez de Olyveira - María Eulalia Alzueta de Bartaburu. Publicado en el libro Español en Acción - Tareas y Proyectos. Pág. 156. Ed. Hispania 2004.
02. Tras leer todo el texto, investigue los falsos amigos y complete la lista abajo con la traducción de ellos: PRESUNTA SE ACORD REGALO PIMPOLLOS ROJOS CACHORROS LATIR SITIO OSO RATO BERRO BOLSILLO ESTOFADO CIRUELAS
PELADO SACO POLVO CENA APELLIDO SALSA EXQUISITA SALADA VASO SE ENDEREZÓ MAREADA BORRACHA LARGO PELO
HUELLAS ZORRO S TANO BORRANDO COLA ESCOBA MUELA DESQUITARSE TENAZAS CERROJO
03. Tache los heterotónicos con una T, los heterosemánticos con una S, los heterogenéricos con una G y los heterográficos con una F de la lista de abajo: (A) ( (B) ( (C) (
) nariz )borrar )crecer
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(D) (E) (F) (G) (H) (I) (J) (K) (L) (M)
( ( ( ( ( ( ( ( ( (
)alguien )nada )nadie )color )cola )oficina )miércoles )costumbre )síntoma ) atmósfera.
j) k) l) m)
SIMULEX 13 ¿USTED ES FELIZ O MUY FELIZ?
CORRECCIÓN 1.: LUGAR Presunta Se acordó Regalo pimpollos Rojos Cachorros Latir Sitio Oso rato Berro Bolsillo Estofado ciruelas 1. 2. a) b) c) d) e) f) g) h) i)
PROV VEL SE LEMBROU PRESENTE BOT ES DE ROSA VERMELHOS FILHOTES PALPITAR/BATER LUGAR URSO MOMENTO AGRI O BOLSO ENSOPADO AMEIXAS
Pelado Saco Polvo cena Apellido Salsa exquisita salada Vaso Se enderezó mareada borracha largo pelo
CALVO PALIT P CEIA/JANTAR SOBRENOME MOLHO SABOROSA SALGADA COPO SE LEVANTOU
huellas Zorro sótano borrando cola escoba muela desquitarse tenazas cerrojo
PEGADAS RAPOSA POR O APAGANDO FILA/RABO VASSOURA DENTE MOLAR DESFORRAR-SE PINÇAS FERROLHO
ENJOADA B BADA COMPRIDO CABELO
Tache los heterotónicos con una T, los heterosemánticos con una S, los heterogenéricos con una G y los heterográficos con una F de la lista de abajo:
G NARIZ S BORRAR F CRECER T ALGUIEN G NADA F NADIE G COLOR S COLA S OFICINA
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G MIÉRCOLES G COSTUMBRE T SÍNTOMA T ATMÓSFERA.
Marcel ya pasa de los 50 (la esperanza de vida en Chad para los hombres es de 46 años), pero conserva una paz y humanidad interior que asombra, dice su amigo Ismael Piñón, director de la revista Mundo Negro y misionero colombiano. No tendría sentido preguntarle a este hombre si es feliz. Ni a él, ni a muchos otros como él. ―Desde luego te responden que no. Pero cuando convives con ellos, te das cuenta de que disfrutan las cosas y que aprecian los momentos mucho mejor que nosotros‖. En un lugar donde los hijos se mueren de malaria por no disponer ni de un dólar en el bolsillo para medicinas, hablar de felicidad parece una provocación o un insulto. En Poba, como en muchas partes de África, se vive al día. ―He estado en poblados donde ha habido muerte y dificultades, pero por la noche la gente saca el tambor, se pone a bailar y disfruta de la danza, de estar juntos‖, dice Piñón. Los factores que se resumen a continuación aparecen ligados a encuestas que miden la felicidad de los países mediante escalas de satisfacción. Chad y la mayoría de los países africanos no aparecen, y cuando lo hacen se colocan siempre en el furgón de cola (caso de Tanzania y Zimbabue, el más infeliz del mundo). Pero Occidente también sorprende. Prosperidad económica: Robert Lane es el autor de la obra La pérdida de la felicidad en las democracias de mercado, en español, que cuestiona el tópico de que la prosperidad trae siempre más felicidad: una vez traspasada la línea de la pobreza, esta cuestión ya no está tan clara. Sus puntos de vista lanzan una mirada escéptica, quizá pesimista, por la que el orgulloso capitalista mira su obra y descubre grietas inesperadas. ¿Es la gente de los países ricos más feliz ahora que antes? Miles de encuestas escupen una conclusión sorprendente. Desde 1948 hasta 1970, los sueldos de los norteamericanos se duplicaron, pero los estudios no demostraron que por ello son ahora más felices. Entre 1975 y 1995, el producto interior bruto del gigante americano creció un 40%, pero la curva de la felicidad continuó sin despegar. (elpais.com/articulo/paginas/Usted/feliz, agosto de 2007)
01. En el titular del texto, si se hubiera tuteado al lector, se tendría: (A) ¿Tú és feliz o muy feliz? (B) ¿Tu es feliz o muy feliz? (C) ¿Tu eres feliz o muy feliz? (D) ¿Tú eres feliz o muy feliz? (E) ¿Tú es feliz o muy feliz?
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02. El término él (raya 4) está con el acento diacrítico, señale abajo las palabras que también lo llevan: (A) día, África, países. (B) tú, día, continuó. (C) países, más, tú. (D) más, mayoría, día. (E) más, tú, mí.
(C) averiguações . (D) debates. (E) pesquisas. 08. Sobre el pronombre ello (raya 20), se puede decir que:
03. Si pasamos al Pretérito Perfecto Simple la forma verbal He estado (raya 8), tenemos: (A) Estuve . (B) Estuvo . (C) Estive . (D) Estaba . (E) Estuviste .
(A) puede equivaler al pronombre ―isto‖ del portugués. (B) es la forma masculina del pronombre ella. (C) se refiere a la palabra estudios. (D) sustituye la palabra norteamericanos. (E) es la forma singular del pronombre personal ellos. Mire la historieta y señale las alternativas correctas:
04. Considerándose el uso del verbo haber (ha habido, raya 8), también se podría haber dicho: (A) …donde hubieron muertes y dificultades. (B) …donde hubo muertes y dificultades. (C) …donde tuvo muertes y dificultades. (D) …donde hubieran muertes y dificultades. (E) …donde tuvieron muertes y dificultades. 05. De acuerdo con el sentido del texto, la expresión en el furgón de cola (raya 12), quiere decir que: (A) en los países africanos viven las personas que se sienten menos felices. (B) África es el continente en donde la gente se siente más feliz. (C) Tanzania es el país africano en donde la gente se siente más feliz. (D) las personas que tienen menos contacto con la naturaleza se sienten más infelices que las demás. (E) nunca aparecen los países africanos en las encuestas acerca de la felicidad. 06. La expresión adverbial quizá (raya 17), podría sustituirse, sin alteración de sentido, por: (A) aunque. (B) sino. (C) pero. (D) aún. (E) tal vez. 07. El término encuestas (raya 18 ) quiere decir, en portugués: (A) resultados. (B) contagens.
09. Observando el uso del diminutivo en la tira, al pasar la palabra madre para el diminutivo, tenemos: (A) madrita. (B) madrilla. (C) madrecita. (D) madreucha. (E) madreita
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10. Cuando el hombre dice que están medio apurados, qué quiere decir:
o o
(A) están sin dinero (B) están sin tiempo (C) están sin prisa (D) están sin agua (E) están sin hambre 1 D
2 E
USTED o
CLAVE 3 A
4 B
5 A
o
6 E
7 E
8 A
9 C
10 B
21. LECTURA E INTERPRETACIÓN DE IMÁGENES LECTURA E INTERPRETACIÓN DE IMÁGENES COMICS, TIRAS, DIBUJOS, GRABADOS, ILUSTRACIONES En general, en pruebas y oposiciones (―concursos‖), vemos el uso de las tiras de dibujos argentinos, como Mafalda y Gaturro. Por esta razón, vamos a ver ahora algunos fenómenos linguísticos presentes en los exámenes de EsFCEx: En las viñetas usadas en los exámenes tenemos casi siempre las formas de tratamiento vos, tú, usted, vosotros y otras más.
VOSEAR – VOSEO – VOS o o o
o
VOSEAR ES USAR EL PRONOMBRE VOS. VOS EQUIVALE A TÚ, MARCA LA INFORMALIDAD, ES USADO EN ARGENTINA, URUGUAY, COLOMBIA... UN EJEMPLO DE UN VERBO EN LA FORMA CONJUFGADA DEL ―VOS‖ :
TOME LA FORMA VERBAL DE SEGUNDA DE PLURAL DEL VERBO ESTAR (ESTÁIS), SAQUE LA VOCAL ―I‖. TENDREMOS ENTONCES: ESTÁS VOS. OTRO EJEMPLO: VERBO CANTAR: CANTÁIS – I = CANTÁS VOS. o
TUTEAR – TUTEO – TÚ o o o
TUTEAR ES USAR EL PRONOMBRE TÚ. INDICA TRATAMIENTO DE CONFIANZA, EN EL VERBO SU PRESENCIA ES INDICADA POR LA S FINAL: ESTÁS, CREES, PIENSAS, CAMBIAS, 100
o
o
USTED = FORMALIDAD. SIEMPRE VA A MARCA LA FORMALIDAD. SINÓNIMO DE SEÑOR, SEÑORA, SEÑORITA, SEÑORITO, ABREVIACIÓN = UD. o VD. LENGUAJE INFORMAL X LENGUAJE FORMAL INFORMAL MARCADA POR:
- PRESENCIA DE LA –S ESTÁS, ERES, CREES, COMES, VIVES, ETC. - PRESENCIA DE LOS PRONOMBRES TU, TE, TUS, TUYOS, TUYAS. - PRESENCIA DE LOS SUJETOS TÚ, VOS, VOSOTROS(PL), USTEDES(PL DE TÚ(HISP) O VOS(RIOPLATENSE) o
FORMAL MARCADA POR:
- EL USO DE USTED. - LA PRESENCIA DE LOS PRONOMBRES SU, SUS, SUYO, SUYA, SUYOS, SUYAS.
Veamos algunas especificidades:
o
SU PLURAL ES VOSOTROS (EN ESPAÑA) Y USTEDES (EN HISPANOAMÉRICA). VEA EL USO DEL VOS – EN LA CANCIÓN DE JUANES Y EN LAS TIRAS DE MAFALDA. http://espanholsemlimites.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
21. LECTURA E INTERPRETACI N DE IM GENES | [ Curso Preparatório Cidade]
- PRESENCIA DE LOS SUJETOS USTED (O ABREVIACIONES UD. VD. UDS. O VDS.) O DE SU PLURAL USTEDES ( PERO AQUÍ HAY QUE MIRAR BIEN EL CONTEXTO YA QUE TÚ Y VOS TAMBIÉN PUEDEN PLURALIZARSE CON USTEDES) Na tira abaixo é correto afirmar que:
EJERCICIO
Tache la respuesta correcta: (A) Al cambiar el verbo, poner tildes y borrar la i, pasamos del tuteo para el voseo. (B) Al cambiar el verbo, poner tildes y borrar la i, pasamos del español para el portuñol. (C) Al cambiar el verbo, poner tildes, borrar la i, pasamos para el guaraní. (D) Al cambiar el verbo, poner tildes, borrar la i, pasamos para el español estándar. (E) Al cambiar el verbo, poner tildes, borrar la i, pasamos del voseo para el tuteo. CLAVE DE RESPUESTA: A Mire en los tebeos de la nena Mafalda y del gatito Gaturro y sus respectivas pandillas la utilización de los pronombres de tratamiento. Los criterios utilizados en los textos para analizarlos son usados del mismo modo en tales tiritas o historietas: Mafalda es una nena simpática y atrevida, que odia la sopa, y vive en la Argentina de mediados de los 60 y principios de los 70. Es nacida de una típica familia de Buenos Aires (porteña) de clase media. Esta niña, como todas, va a la escuela, tiene una familia y unos amigos que forman su pandilla; pero además le preocupa el mundo y no entiende como los adultos pueden llevarlo tan mal. Es famosa en el mundo entero por la gracia de sus preguntas, la inocencia de su mundo y la altura de sus ideales.
Muchas veces hay el tratamiento informal (los niños, los familiares) x el tratamiento formal (personas desconocidas, la jerarquía) Más ejemplos del uso de voseo en certeles: VOSEO EN EL IMPERATIVO
EN SUS COMICS HAY LA PREDOMINANCIA DEL LENGUAJE BONAERENSE Y DEL VOSEO PRONOMINAL QUE ES UNA MARCA DE ESPAÑOL RIOPLATENSE.
O AÚN DEL VOSEO VERBAL.
VOSEO EN EL PRESENTE
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UNA MEZCLA DE LOS DOS MODOS
Gaturro: es un gato marrón. Para comunicarse con los humanos no habla sino piensa , mientras cuando habla con sus amigos animales, se lo muestra hablando. Vive con una familia que lo adoptó de muy chiquito. Le encanta su casa, pero al mismo tiempo le gusta andar por los techos del vecindario. Es un romántico incurable, está perdidamente enamorado de Agatha e inventa mil y una técnicas para conquistarla, aunque siempre fracasa. En los techos tiene su propio mundo, junto a los otros personajes de las casas vecinas. Además le fascina pasear por el barrio y hacer agudas observaciones de la vida En sus tiras hay todas las estructuras presentes en las de Mafalda, ya que el gatito con cachetes amarillos también es argentino.
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21. LECTURA E INTERPRETACI N DE IM GENES | [ Curso Preparatório Cidade]
Los tebeos, las tiras, los grabados son como textos en imágenes, pues pasan mensajes diversos a través de sus viñetas. Mire algunos ejemplos:
Hay algunas otras tiras de artista argentinos en las cuales nosotros vemos el fenómeno del voseo:
SI QUIERES CONOCER MÁS TAL FENÓMENO VA A HTTP://EN.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/VOSEO
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21. LECTURA E INTERPRETACI N DE IM GENES | [ Curso Preparatório Cidade]
01. Este es Gaturro. Un gato argentino muy travieso. Lee la tira cómica y después contesta a la pregunta que te hacemos. Después de una lectura atenta podemos decir, ¿cuál estación del año está Gaturro? (A) Verano (B) Primavera (C) Otoño (D) Invierno 02. Como Gaturro es argentino, cómo hablaría la siguiente frase: ― Você é Juan?‖ (A) (B) (C) (D)
¿Tú eres Juan? ¿ Usted es Juan? ¿Vos sos Juan? ¿Vosotros sois Juan?
03. Cuáles son las dos palabras presentes en el texto que expresan ideas opuestas: (A) (B) (C) (D)
Mirar – salir Calentito – humito Frío – cálido boca – dias
A partir de esta tira de Mafalda, responde a las siguientes preguntas:
En los dibujos siempre está presente la ironía, cuando los personajes hacen observaciones críticas acerca de la vida cotidiana de modo ácido. EJERCICIOS 1
04. En el habla de los personajes hay una marca del español de Argentina, ¿Cuál es? (A) (B) (C) (D)
El tuteo. El voseo El usted el seseo
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05. En el tercer dibujo hay el diseño de: (A) (B) (C) (D)
1. La situación de comunicación que se presenta en la viñeta uno del tebeo, se puede caracterizar con las palabras:
Un árbol Un naranjo Una nube un coche
06. ¿Por qué la niña trata la mujer de USTED en la última viñeta? (A) (B) (C) (D)
porque es una señora mayor. Porque conoce a la mujer. Porque es su abuelita. no hay como percibir eso.
07. ¿Cómo sabemos que la señora está tratando la niña informalmente? (A) Porque en la segunda tira la señora trata la niña de vos, conforme nos muestra el uso del verbo querés. (B) Porque la señora llama la niña de ricurita. Porque es su abuela. (C) No hay cómo afirma eso. CORRECCIÓN 1. INVIERNO – 2. ¿VOS SOS JUAN? – 3. : FRÍO – CÁLIDO - 4. EL VOSEO – 5. UNA NUBE - 6. PORQUE ES UNA SEÑORA MAYOR. – 7. (a) EJERCICIOS 2
A. tristeza, soledad, vejez, enfermedad. B. vejez, humildad, tranquilidad, felicidad. C. soledad, descanso, pobreza, humildad. D. tristeza, soledad, felicidad, pobreza. 2. En el recuadro dos, el personaje que aparece en primer plano, tiene una expresión de terror porque: A. la indumentaria del personaje que aparece en segundo plano es espeluznante. B. el personaje que se le acerca le inspira grandes temores. C. cree que el personaje que se le acerca lo va a asesinar con su guadaña. D. un personaje desconocido se le acerca con actitud amenazante. 3. Por lo que se muestra en el tercer recuadro, podemos deducir que el hombre: A. se resiste a morir. B. no espera la muerte. C. se resigna a su suerte. D. Está preparado para su fin. 4. Entre los recuadros dos y siete se establece una relación de: A. contradicción, porque la función de la muerte es acabar con la vida. B. complementariedad, porque la muerte es parte de la vida. C. dependencia, porque los principios de la vida son nacer, reproducirse y morir. D. exclusión, porque la muerte y la vida no pueden ir juntas. 5. En el recuadro siete se presenta una paradoja que se explicita en la relación: A. muerte - vida, porque la muerte también es vida. B. mujer - hijo, porque la madre muerte da la vida en lugar de quitarla. C. mujer - hijo, porque la función de la mujer es engendrar vida. D. muerte - vida, porque se muere para vivir eternamente. 6. El globo que aparece en recuadro siete indica que la muerte se encuentra pensando: A. una expresión que pudiera considerarse obscena. B. las consecuencias de lo ocurrido anteriormente. C. una expresión sin palabras para manifestar su descontento. D. la manera como desempeñara el papel de madre. 7. La representación social más importante para entender la caricatura es: A. la expresión de los personajes.
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21. LECTURA E INTERPRETACI N DE IM GENES | [ Curso Preparatório Cidade]
B. la lápida en el cementerio. C. la indumentaria de los personajes. D. la parte verbal de los recuadros.
EJERCICIOS 3
8. El propósito del autor de esta caricatura es: A. hacer reflexionar reflexionar al lector sobre el corto paso paso del hombre hombre sobre la tierra. B. divertir al lector con una idea sobre la muerte opuesta al sentir común. C. concientizar al lector de que la muerte nos llega a todos por igual. D. mostrar al lector que el ser humano debe dejar huella antes de morir.
1 A
2 B
3 A
CLAVE 4 A
5 B
6 C
7 C
8 B
01. Los 01. Los signos, que aparecen en las viñetas 6 y 11 pueden entenderse como una expresión de: (A) (B) (C) (D)
perplejidad y desconcierto. alegría y euforia. solemnidad y recato. desconcierto y desagrado
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02. Los 02. Los signos, que aparecen en las viñetas 6 y 11, a pesar de ser los mismos, poseen un sentido distinto en cada una, porque en la viñeta 6 expresan algo: (A) (B) (C) (D)
de manera oral, y en la viñeta 11, a través de un pensamiento. en un contexto de ficción, y en la viñeta 11, en un contexto cotidiano. de manera escrita, y en la viñeta 11, a través de la moralidad. en un contexto ficticio, y en la viñeta 11, en un contexto teatral.
03. En 03. En la última viñeta, la periodista afirma: "Sólo alguien que sabe bucear en un mundo interior tan rico y tan propio como el suyo, distinto de nuestra vulgar vida cotidiana, puede transmitirnos cosas tan bellas!". De acuerdo con este punto de vista, se podría afirmar que el arte es una expresión: (A) (B) (C) (D)
objetiva y concreta, que afirma y le da sentido a la realidad superficial. de lo efímero, frívolo y banal, que niega y cuestiona la compleja realidad. subjetiva y sublime, que trasciende y supera una realidad frívola y banal. de lo eterno, profundo y heterogéneo, que afirma y dignifica a la realidad. 1 D
CLAVE 2 A
3 C
SIMULEX 14 LA Ñ LLEGA A LOS DOMINIOS.EU Hasta ahora, resultaba imposible incluir letras como la ñ o la ç en los dominios.eu (aquellos referidos a la Unión Europea). A partir de este mismo mes de diciembre la situación ha cambiado. La entidad que gestiona los dominios.eu permite a partir de diciembre el uso de todos los caracteres de las 23 lenguas oficiales de la Unión. Los "nombres "nombres de dominio internacionalizados‖ internacionalizados‖ o IDN son aquellos que permiten el uso del alfabeto completo de cada idioma. Al permitir el uso de IDN, según ha explicado el director general del EURid (entidad que gestiona los dominios.eu), Marc Van Wesemael, un ciudadano o una empresa pueden. A partir de diciembre, se podrán registrar páginas web como barça.eu o españa.eu. El EURid ha aconsejado a los usuarios que quieran hacerse con los dominios que lo hagan lo antes posible, pues su atribución es por orden de petición. Desde la entidad han explicado también la utilidad de registrar dos nombres, uno con los caracteres propios de cada idioma y otro con los caracteres estandarizados: por ejemplo, buñuelos.eu y bunuelos.eu. Dominios web en Europa: Dentro del dominio.eu sólo se podían utilizar los caracteres de la A la Z, los dígitos del 0 al 9 y el guión. De este modo, los checos sólo podían utilizar 27 de los 47 caracteres de su alfabeto y los lituanos 23 de 32. En los dominios.es ya era posible, desde 2007, registrar nombres con todo el alfabeto, al igual que en Austria, Grecia o Alemania. En otros países como Francia o el Reino Unido no existía esta posibilidad. El dominio.eu se abrió en el año 2006 para particulares, empresas y organizaciones de la Unión Europea. Europea. Hoy en 108
21. LECTURA LECTURA E INTERPRET INTERPRETACI ACI N DE IM GENES GENES | [ Curso Preparató Preparatório rio Cidade] Cidade]
día son ya casi tres millones de web las que utilizan el dominio, cifra que aumentará notablemente con la medida tomada por el EURid (Texto publicado en www.muyinteresante.es, 29/10/2010)
01. La 01. La relación del título del texto con su contenido se explica en la alternativa: (A) los caracteres de 23 lenguas oficiales de la Unión Europea ya se pueden utilizar en los dominios.eu. (B) los caracteres de 23 lenguas oficiales de la Unión Europea no se pueden utilizar en los dominios.eu. (C) fueron sacadas las letras ñ y ç de los dominios.eu. (D) todos los caracteres deben de ser estandarizados para entrar en los dominios.eu. dominios.eu. (E) no se aconseja a los usuarios a registrar páginas web con las letras que no existen en los dominios.eu. 02. El verbo ―resultaba‖ (raya 1) se refiere a la imposibilidad idad de: (A) incluir letras de los alfabetos cirílicos en los dominios.eu. (B) incluir letras de los alfabetos antiguos en los dominios.eu. (C) incluir letras de los alfabetos de las lenguas oficiales de la UE en los dominios.eu. (D) incluir letras de los alfabetos indígenas en los dominios.eu. (E) incluir jeroglíficos egipcios en los dominios.eu. 03. El 03. El término caracteres (raya 11) en singular es: (A) carácter (B) caracter (C) caráter (D) carater (E) caractere 04. En 04. En las rayas 17/18 tenemos los nombres de países, los adjetivos gentilicios que se refieren a tales países son: (A) austríaco – austríaco – grego grego – – alemán alemán – – francês. francês. (B) Austríaco – Austríaco – griego griego – – alemán alemán – – francês. francês. (C) Austríaco – Austríaco – griego griego – – alemano alemano – – francés francés (D) austrio - griego – griego – alemán alemán – – francés. francés. (E) Austrico – Austrico – griego griego – – alemán alemán – – francese. francese. 05. La palabra ―estandarizados‖ (raya 11), tiene el mismo significado que: (A) (B) (C) (D) (E)
Diferenciar Cambiar. Diversificar. Evolucionar Igualar
EL FIASCO DE LA GRIPE A Justo después de la primavera comenzaron las alertas. Lo que se vino a llamar la primera pandemia del Siglo XXI al final se quedó en agua de borrajas. Los Gobiernos de medio mundo se gastaron ingentes cantidades de dinero en vacunas para la gripe A, vacunas que nunca llegaron a utilizarse. La pregunta es, ¿infundió la Organización Mundial de la Salud (OMS) el temor entre la población para beneficiar a algunas empresas farmacéuticas? En España se compraron más de 37 millones de dosis, lo que supuso un gasto en vacunas para la supuesta pandemia de 333 millones de euros. Las compañías farmacéuticas ganaron enormes sumas de dinero y tuvieron espectaculares subidas en las bolsas de medio mundo. Ahora, una vez pasado el temporal temporal nadie duda en culpar a la OMS de de haber exagerado la gravedad de la enfermedad para beneficiar a las farmacéuticas farmacéuticas.. La organización siempre ha negado estas acusaciones. En uno de los últimos comunicados difundido por la OMS apuntaban que "las políticas de la organización contra la pandemia de gripe y su respuesta no han sido influenciadas de forma irregular por la industria farmacéutica", a la par que explicaban que "la información clínica indicaba que este virus podría causar enfermedades graves y muerte".
(C) una enfermedad – enfermedad – salud salud (D) una enfermedad – enfermedad – ninguna ninguna persona. (E) ninguna persona – persona – una una enfermedad. Na tira abaixo é correto afirmar que:
(Texto publicado en www.muyinteresante.es, 29/10/2010)
06. El 06. El vocablo agua (raya 2) va precedido del artículo el para: (A) (B) (C) (D) (E)
se evita así una cacofonía. que tenga género distinto del portugués. que pertenezca al género masculino. indicar que es un sustantivo de género ambiguo. evitar choque de consonantes.
07. En ―…se quedó en agua de borrajas…‖ (raya 2) tenemos una palabra que sigue la regla de eufonía al usar el artículo la, señale otras:
10. 10. Los verbos, conjugados presentes en el cartel, están usando como sujeto qué pronombre personal:
(A) (B) (C) (D) (E)
(A) (B) (C) (D) (E)
amiga, Ana, artes, hache arte, águila, amiga, amistad amor, árabe, A, hache arca, hada, ala, arma ancla, hache, hacha, alma
yo tú él vos usted
08. Cuando se habla de ―agua de borrajas‖ (raya 2), se habla de: (A) (B) (C) (D) (E)
cosa muy importante. cosa muy próxima. cosa sin importancia. cosa sin procedencia. cosa sin semejanza
CLAVE 1 A
2 C
3 A
4 B
5 E
6 A
7 D
8 C
9 D
09. Los términos ―pandemia‖ (raya 2) y ―nadie‖ (raya 9) se refieren, respectivamente, a: (A) ninguna persona – persona – salud. salud. (B) alguna cosa – cosa – ninguna ninguna persona. [Curso [Curso Preparatór Preparatório io Cidade] Cidade] | 21. LECTURA LECTURA E INTERPRET INTERPRETACI ACI N DE IM GENES GENES
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10 D
SIMULEX 15
02. De acuerdo con el texto, la forma verbal afirmó (raya 17), podría sustituirse, con la misma concordancia y sentido, por: DELFINES
Los pescadores hallan varado un tercer delfín en apenas 10 días. Experto de la UES baraja la hipótesis de que les golpeó una embarcación. En cuestión de 10 días, tres delfines vivos han quedado varados en la costa oriental salvadoreña, algo inusual para los pobladores de esta parte del litoral. El último de ellos apareció la noche del lunes en la playa El Icacal, en Intipucá, La Unión. A diferencia de los anteriores, este animal no presenta golpes. Varios pescadores encontraron al delfín en la playa El Cuco, San Miguel, cerca de las 3:00 de la tarde. El animal también tenía una lesión en la aleta. De él se encargó la Unidad de Medio Ambiente de la PNC, (34) miembros lo trasladaron al puerto Corsaín en La Unión. La Fuerza Naval lo devolvió al agua seis horas después. Los pescadores de la zona no recuerdan haber visto ejemplares como estos varados en las playas. El biólogo del Instituto de Ciencias del Mar y liminología de la Universidad de El Salvador (Icmares), Armando Navarrete, plantea varias teorías. Cree que en el caso de los dos primeros, aquellos con heridas, éstas pudieron ser provocadas por alguna embarcación. ―Este tipo de delfín es muy sociable y no les tienen miedo a las embarcaciones, entonces acostumbran a nadar cerca de la proa en donde se van formando las olas. Por los rasguños en la piel parece que se trata de ese tipo de golpe producido por una embarcación que se dirigía a gran velocidad en alta mar‖, afirmó Navarrete. Otra hipótesis es que los delfines listados podrían haberse asociado con sus similares manchados, una especie que nada junto a cardúmenes de atún. Un peligro, pues les hace caer presa de las redes de los atuneros. Estos delfines son muy nerviosos y se desmayan cuando el hocico queda enredado en la malla. Muchas veces se ahogan antes de que los pescadores los saquen. Una tercera posibilidad que explicaría la aparición de los mamíferos en la playa es que hayan ingerido peces intoxicados. ―Son algas color verde que producen un veneno amnésico y por eso están desorientados, pero para comprobar esto tendría que morir un animal y hacerle una necropsia extrayendo una parte del tejido del cérebro que es donde se acumula la toxina‖, señaló Navarrete. Los delfines listados se alimentan de peces, calamares, crustáceos y pueden realizar inmersiones de más de 200 metros. (Texto publicado en www.elsalvador.com, octubre de 2007) 01. Pasando la sentencia:‖ Los pescadores de la zona no recuerdan haber visto ejemplares como estos varados en las playas‖ para el Futuro Imperfecto de Indicativo, tenemos: (A) Los pescadores de la zona no recordaron haber visto ejemplares como estos varados en las playas. (B ) Los pescadores de la zona no recuerdaron haber visto ejemplares como estos varados en las playas. (C) Los pescadores de la zona no recuerdarán haber visto ejemplares como estos varados en las playas. (D) Los pescadores de la zona no recordarán haber visto ejemplares como estos varados en las playas. (E) Los pescadores de la zona no recuerdaran haber visto ejemplares como estos varados en las playas. 110
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(A) has dicho. (B) dije. (C) dijo. (D) he dicho. (E) dices. 03. La sentencia – Otra hipótesis es que los delfines listados podrían haberse asociado con sus similares manchados, - tiene valor: (A) de condición. (B) de posibilidad. (C) adversativo. (D) temporal. (E) conclusivo. 04. El pronombre les (raya 19), tiene como referente la palabra: (A) cardúmenes. (B) delfines. (C) redes. (D) atuneros. (E) similares. 05. En el texto se levanta una posibilidad para explicar la aparición de los mamíferos. Si se tuviera certeza de que los peces intoxicaron los delfines, se hubiera dicho, entonces, que los delfines: (A) ingerieron peces intoxicados. (B) ingiriron peces intoxicados. (C) ingireron peces intoxicados. (D) ingirieron peces intoxicados. (E) ingirieran peces intoxicados. 06. La palavra cérebro (raya 25): (A) es un heterotónico. (B) es un heterosemántico. (C) es un heterogenérico. (D) es un heterodoxo. (E) es un heterogéneo. 07. El significado de la palabra calamares (raya 26) es: (A) contracción involuntaria de un músculo.
(B) pájaro de espalda oscura con manchas claras. (C) animal invertebrado marino comestible con diez patas, que expulsa tinta para ocultarse. (D) lluvia muy fina que cae suavemente. (E) lo que hacer subir la temperatura de una cosa.
SIMULEX 16 70 AÑOS DE GARCÍA MÁRQUEZ
08. Señale otro animal que podría pertenecer a la lista: peces, calamares, crustáceos, dada en la raya 26: (A) zorro. (B) ardilla. (C) murciélago. (D) mochuelo (E) gamba Tras mirar la tira, conteste:
09. Cómo sabemos que las niñas se conocen, que tiene un grado de intimidad: (A) a través del uso del voseo entre ellas, como muestra la última viñeta. (B) a través del uso del tuteo entre ellas, como muestra la última viñeta. (C) a través del uso del usted entre ellas, como muestra la última viñeta. (D) a través del uso del vosotros entre ellas, como muestra la última viñeta. (E) a través del uso del seseo entre ellas, como muestra la última viñeta.
11 D
2 C
3 B
4 B
En el breve discurso que pronunció con motivo de la entrega del prestigioso premio Rómulo Gallego, por su obra Cien años de soledad , Gabriel García Márquez dijo que siempre había creído que los escritores no estaban en el mundo para ser coronados, que todo premio era peligroso, que toda subvención comprometía y que todo homenaje público era un principio de embalsamamiento. Desde que publicara la mágica historia de Macondo, las estirpes condenadas a 100 años de soledad lo reclamaban como uno de los suyos y lo condenaban, a su vez, a la más dura soledad: la soledad del éxito, la terrible soledad del que se siente y se sabe solo entre una multitud que lo acosa y lo aclama. "Lo peor que le puede suceder a un hombre que no tiene vocación para el éxito literario, o en un continente que no está acostumbrado a tener escritores de éxito, es publicar una novela que se venda como salchichas. Ese es mi caso. Me he negado a convertirme en un espectáculo, detesto la televisión, los congresos literarios, las conferencias y la vida intelectual". Todavía no había llegado lo peor. A la vuelta de la esquina lo esperaba el premio Nobel y toda la aparatosa parafernalia que suele traer consigo. Demasiado para un hombre tímido hasta el sonrojo, introvertido, aficionado al vallenato, buen tocador de guitarra, glotón, madrugador, sedentario y nómada al mismo tiempo, que nunca firma sobre un papel en blanco (sus autógrafos los escribe sobre libros) y al que no le gusta viajar en avión porque el alma llega después que el cuerpo. "Soy uno de los seres más solitarios que conozco, y de los más tristes, aunque resulte increíble... La gente del Caribe es muy así aunque tienen fama de todo lo contrario, de gregarios, de pachangueros, de fiesteros, pero tú los ves en plena fiesta y están con unos ojos de melancolía...". (http: www.wl-mundo.es/larevista/num124/textos/quinter1.html)
01. Del texto se infiere que Gabriel García Márquez:
10. El participio pasado del verbo abrir es abierto(a), y el de los verbos hacer, nacer y haber es: (A) hacido, nacido, habido. (B) haciendo, naciendo, habiendo. (C) hecho, nacido, habido. (D) hecho, naciendo, habiendo. (E) hacido, nacido, habiendo.
FRAGMENTO I
(A) minimiza el oficio de escritor. (B) considera los premios literarios un engaño. (C) defiende la necesidad de subvencionar la literatura. (D) piensa que el éxito perjudica la labor del escritor. (E) defiende el compromiso del escritor con la realidad. 02. Afirma el escritor en el texto que la gente del Caribe es:
CLAVE 5 D
6 A
7 C
8 E
9 A
10 C
(A) falsa, pues no es realmente lo que parece. (B) aduladora y fácilmente seducida por la fama. (C) triste y nostálgica, aunque parezcan alegres y juerguistas. (D) sentimental, pues lloran con facilidad. (E) soñadora y amante de los cuentos y de la literatura.
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03. Se explica adecuadamente el significado de la palabra en la alternativa: (A) embalsamamiento (ℓ 4) – preparación de un cadáver para evitar su corrupción. (B) estirpes (ℓ 5) – gentes de mal vivir. (C) parafernalia (ℓ 14) – verborrea, retórica excesiva. (D) vallenato (ℓ 15) – pesca de ballenas. (E) pachangueros (ℓ 20) – tocadores de guitarra. 04. Dado que García Márquez es un escritor hispanoamericano, se puede afirmar que al leer el título de su famosa novela Cien años de soledad , su pronunciación debe manifestar el fenómeno fonético que se nombra en la alternativa: (A) yeísmo. (B) ceceo. (C) rehilamiento. (D) nasalización. (E) seseo.
(A) (B) (C) (D) (E)
Salir Partir Huir Bajar Soler
07. En el tebeo el muchaco está ………. Y la muerte ………. (A) Saliendo – partiendo (B) Partiendo – bajando (C) Huyendo – durmiendo (D) Partiendo – saliendo (E) Huyendo – huyendo 08. Los verbos de arriba están conjugados en el:
05. Sobre las palabras del texto es correcto lo que se afirma en la alternativa: (A) ―premio‖ (ℓ 1) es una palabra trisílaba que no se acentúa por ser llana acabada en vocal. (B) ―Gabriel‖ (ℓ 2) es el nombre, ―García‖ el sobrenombre y ―Márquez‖ el apellido. (C) ―homenaje‖ (ℓ 4) es, con respecto al portugués, una palabra heterogenérica. (D) ―100‖ (ℓ 5) se escribe en letras ―cien‖ y tiene flexión de género cuando acompaña a un sustantivo femenino. (E) ―todavía‖ (ℓ 13) tiene, al igual que en portugués, un sentido concesivo. 06. El verbo usado para designar la palabra ― fugir” en español es:
(A) Participio pasado (B) Presente de indicativo (C) Presente de subjuntivo (D) Pretérito perfecto compuesto (E) Gerundio 09. Tache el sinónimo de la palabra terapia. (A) Tratamiento (B) Enfermedad (C) Medicina (D) Pastilla (E) Dolencia 10. El vocablo terapia es falso amigo: (A) Una palabra heterogénerica. (B) Uan palabra heterosemántica. (C) Un vocablo heterotónico. (D) Un antonimo de terapéutica. CLAVE
1 D
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2 C
3 A
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5 C
6 C
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22. EXÁMENES ANTERIORES ESPANHOL – 2013/2014 24. Señale la alternativa que presenta la secuencia correcta del uso de Y/E, que completa los huecos en las oraciones siguientes. - Padre ______ hijo compraron una casa en El barrio gótico. - La escuela está entre el centro comercial _____ la iglesia. - Hay hombres que viven en casas ______ otros en las calles. - Chabola ______ piso, cueva ______ iglú, estos son algunos tipos de vivienda que han abrigada al hombre. - Una casa no se hace a fuego _____ hierro. (A) Y – E – Y – E – Y – Y. (B) E –E – Y – Y – E- Y. (C) (c) Y – E – Y – Y – E – E. (D) E – Y – Y – Y – E – Y. (E) E –E – Y – E – Y – Y.
TEXTO I (Considere El texto I para resolver los items 32, 33, 34, 35)
transmisibles, y es posible que el tema vuelva a estar sobre la mesa en la Asamblea Mundial de la Organización Mundial de la Salud, que ha empezado hoy. La eficacia de estas medidas está todavía sin probar. Hay pocos estudios directos, según reconocen Mytton y sus colegas. En EE.UU. se han hecho un par de ellos sobre el efecto de tasar las bebidas azucaradas, pero no se observó una mejoría en la salud, quizá porque el impuesto, del 8% era bajo, dicen los investigadores. Tampoco ha habido conclusiones claras en ensayos dirigidos y la mayoría de los datos vienen de elucubraciones teóricas. Se ha determinado que hay, al principio, una disminución en el consumo de los productos con impuesto, pero o no se ha medido el efecto en la salud a largo plazo los resultados no eran concluyentes, quizá porque los usuarios acudieron a productos compensatorios. El informe admite otro problema: que aumentar los impuestos sobre esos productos perjudica a los más pobres. De hecho normalmente las personas con menos recursos acuden a dietas menos sanas. Esto sería regresivo en un principio, aunque a medio plazo puede ser beneficioso. Para estos casos proponen que la medida no sea única, y vaya acompanãda de otras, como una subvención de los alimentos más saludables (verduras, frutas). Por otro lado, precisamente los pobres son los que reaccionan más a los cambios de precio de los productos, por lo que el impuesto podría suponer una modificación hacia dietas más sanas. Otro factor es la posibilidad y aceptación de estas medidas. Las encuestas que se han hecho – de nuevo en EE.UU. – indican que aunque hay un rechazo de antemano, este disminuye cuando se insiste en los beneficios sobre la salud de las medidas. El caso del tabaco es similar: empezaron subiéndose los impuestos poco a poco, y esta medida ha sido aceptada. Lógicamente, la industria está en contra, y los autores del trabajo reconocen que sus portavoces afirman que las propuestas son ―poco efectivas, injustas‖ y ―llevarán a la pérdida de puestos de trabajo‖. Pero añaden que es lo mismo que argumentaron las tabacaleras en su momento, sin que el efecto haya sido tan c laro. (Fonte:http://sociedad.elpais.com/sociedad/2012/05/21/actualidad/1337601993_706382.html
)
Expertos de Oxford proponen gravar con un 20% la comida menos saludable La tasa serviría para promocionar hábitos más sanos. Francia, Hungría y Dinamarca ya tienen impuesto en esta dirección. Expertos de la Universidad de Oxford han propuesto que la comida menos sana sea gravada con un impuesto especial del 20%. Según los autores, esa tasa es el mínimo para que haya un efecto en la salud de la población. Las opiniones las ha publicado el British Medical Journal. Uno de los trabajos, dirigido por Oliver Mytton, parte del estudio de países que ya han adoptado algún tipo de medida en este sentido. Por ejemplo, el año pasado Dinamarca introdujo un impuesto sobre la grasa, Hungría otro a la comida basura, y Francia a las bebidas azucaradas. También en partes de EE.UU. hay iniciativas similares. La idea se abre poco a poco camino. El año pasado, la ONU debatió el papel de este tipo de gravámenes para prevenir enfermedades no
25. Según el texto I, está correcto afirmar que: (A) la comida basura, las bebidas azucaradas y la comida ligera constituyen una alimentación peligrosa a la salud. (B) estudios realizados anteriormente en EE.UU. constataron que sólo las bebidas azucaradas deberían tener impuestos más elevados. (C) las personas que tienen menos recursos financieros serían perjudicadas con impuestos a las comidas no sanas porque son menos adeptas de esas dietas. (D) el aumento de impuestos respecto al tabaco es algo que no resultó tan eficaz ante la disminución de su uso. [Curso Preparatório Cidade] | 22. EX MENES ANTERIORES
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(E) las empresas de comida menos sana alegan pérdida de empleados si acaso se adopten medidas para la disminución de los impuestos. 26. Respecto a la palabra gravar, en el título del texto I, está correcto decir que: (A) (B) (C) (D) (E)
se puede sustituirla por la palabra tasar sin cambio de significado. también se utiliza con el sentido de ―captar y almacenar imágenes o sonidos‖ se admite doble escritura, con ―b‖ o ―v‖ sin cambio de significado. es una palabra biléxica, o sea, tiene dos significados distintos en portugués es, curiosamente, también sinónimo del vocablo desgravar.
27. Según la acentuación, la palabra gravámenes (en negrita en el texto I), en singular, se clasifica como: (A) (B) (C) (D) (E)
grave. esdrújula. sobresdrújula. aguda. heterotónica.
28. ¿Cuántos tiempos verbales distintos hay en el primer párrafo del texto I y cuáles son ellos? (A) Tres: pretérito indefinido de indicativo, pretérito perfecto de indicativo y presente de subjuntivo. (B) Tres: pretérito perfecto de indicativo, presente de subjuntivo y presente de indicativo. (C) Dos: pretérito perfecto de indicativo y presente subjuntivo. (D) Dos: pretérito indefinido de indicativo y presente de subjuntivo. (E) Cuatro: pretérito perfecto de indicativo, pretérito indefinido de indicativo, presente de indicativo y presente de subjuntivo.
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22. EX MENES ANTERIORES | [ Curso Preparatório Cidade]
29. Señale la alternativa que presenta la secuencia correcta de posesivos que llenan los huecos del texto a continuación. Me llamo Rosa, tengo treinta y cinco años y les puedo decir que los mejores viajes de __________ vida los hice en compañía de ______ padres y hermanos. Éramos dos niñas y tres muchachos y solíamos ocultar _______ perro en el coche para garantizar que él viajara con nosotros. _____ nombre era Manchas. Le dimos este nombre porque las manchas _______ eran tantas que llamaban la atención de toda la gente. (A) (B) (C) (D) (E)
mi – mis – mi – Tu – tuyas. mi – mis – nuestro – Su – suyas. mía – míos – nuestro – Suyas – tuyas. mía – sus – nuestro – Su – suyas. su – mis – vuestro – Su – sus.
TEXTO II (Considere el texto II para resolver el item 37) Gasto en salud de México, de los más altos en la OCDE El gasto que realizan los mexicanos en salud se encuentra entre los más altos de los países que integran la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE). Esto pese a bajar del 51,7% al 47% durante el año pasado, por lo que es importante que existan más y mejores medicinas, dijo el representante de la Comisión Federal para la Protección contra Riesgos Sanitarios (Cofepris), Francisco Acosta Minquini. En este contexto, refirió que de marzo de 2011 a junio de 2013, el organismo autorizó 10.593 registros sanitarios de insumos para la salud entre nuevos registros, prórrogas y modificaciones con un valor aproximado a 16 mil millones de pesos. De estos medicamentos, 31 son de los llamados innovadores, es decir, aquellos que nunca habían estado disponibles en el mercado mexicano y que están dirigidos a padecimientos cardiovasculares, oncológicos, síndromes genéticos y sistema endocrino. ―Hemos autoriza 31 que representan una alternativa terapéutica para miles y millones de pacientes en el país‖, señaló durante su intervención en el XXVIII Congreso Internacional de Farmacias. Añadió que la Cofepris aprobó medicamentos genéricos, los cuales, contribuyen al ahorro en el gasto por salud, así como para el sector público que los compra por medio de licitaciones.
En este sentido, el organismo liberó 20 sustancias activas cuyas patentes vencieron y que atienden al 59% de las enfermedades que causan la mortalidad de los mexicanos. En el tema de productos milagro, el comisionado de Operación Sanitaria de la Cofepris, Alvaro Peréz Vega, recordó que en lo que va de 2012 el organismo ha asegurado 73.366 productos milagro y 995.000 tabletas, tras las reformas a la legislación sanitaria. 30. Señale la frase correcta de acuerdo con el texto II. (A) Los mexicanos gastan demasiado con medicamentos, principalmente respecto a los productos milagro. (B) La aprobación de medicinas genéricas por la Cofepris no implica en un ahorro de gastos con salud. (C) La venda de los productos milagro no está asegurada por la Cofepris, tras una reforma que hubo en la institución. (D) Las substancias activas liberadas por la Cofepris se dieron por haberse cumplido sus patentes. (E) Medicinas que tratan de los tumores no están entre los nuevos registros autorizados por la Cofepris. GABARITO COMENTADO ESPANHOL – 2013/2014 24. Señale la alternativa que presenta la secuencia correcta del uso de Y/E, que completa los huecos en las oraciones siguientes. - Padre ______ hijo compraron una casa en El barrio gótico. - La escuela está entre el centro comercial _____ la iglesia. - Hay hombres que viven en casas ______ otros en las calles. - Chabola ______ piso, cueva ______ iglú, estos son algunos tipos de vivienda que han abrigada al hombre. - Una casa no se hace a fuego _____ hierro. (A) Y – E – Y – E – Y – Y. (B) E – E – Y – Y – E- Y. (C) Y – E – Y – Y – E – E. (D) E – Y – Y – Y – E – Y. (E) E – E – Y – E – Y – Y.
Questão de fácil resolução. Basta lembrar da regra do uso da conjunção “Y” que diante de palavras que comecem com “I” ou “HI” deve ser mudada para “E”. Só não caia na “armadilha” da palavra “hierro” que ap esar de começar por “HI” é um hiato (“hie”) e diante de hiatos permanece o “Y”. Letra D. TEXTO I (Considere El texto I para resolver los items 32, 33, 34, 35) Expertos de Oxford proponen gravar con un 20% la comida menos saludable La tasa serviría para promocionar hábitos más sanos. Francia, Hungría y Dinamarca ya tienen impuesto en esta dirección. Expertos de la Universidad de Oxford han propuesto que la comida menos sana sea gravada con un impuesto especial del 20%. Según los autores, esa tasa es el mínimo para que haya un efecto en la salud de la población. Las opiniones las ha publicado el British Medical Journal. Uno de los trabajos, dirigido por Oliver Mytton, parte del estudio de países que ya han adoptado algún tipo de medida en este sentido. Por ejemplo, el año pasado Dinamarca introdujo un impuesto sobre la grasa, Hungría otro a la comida basura, y Francia a las bebidas azucaradas. También en partes de EE.UU. hay iniciativas similares. La idea se abre poco a poco camino. El año pasado, la ONU debatió el papel de este tipo de gravámenes para prevenir enfermedades no transmisibles, y es posible que el tema vuelva a estar sobre la mesa en la Asamblea Mundial de la Organización Mundial de la Salud, que ha empezado hoy. La eficacia de estas medidas está todavía sin probar. Hay pocos estudios directos, según reconocen Mytton y sus colegas. En EE.UU. se han hecho un par de ellos sobre el efecto de tasar las bebidas azucaradas, pero no se observó una mejoría en la salud, quizá porque el impuesto, del 8% era bajo, dicen los investigadores. Tampoco ha habido conclusiones claras en ensayos dirigidos y la mayoría de los datos vienen de elucubraciones teóricas. Se ha determinado que hay, al principio, una disminución en el consumo de los productos con impuesto, pero o no se ha medido el efecto en la salud a largo plazo los resultados no eran concluyentes, quizá porque los usuarios acudieron a productos compensatorios. El informe admite otro problema: que aumentar los impuestos sobre esos productos perjudica a los más pobres. De hecho normalmente las personas con menos recursos acuden a dietas menos sanas. Esto sería regresivo en un principio, aunque a medio plazo puede ser beneficioso. Para estos casos proponen que la medida no sea única, y vaya acompanãda de otras, como una subvención de los alimentos más saludables (verduras, frutas). Por otro lado, precisamente los pobres son los que reaccionan más a los cambios de precio de los productos, por lo que el impuesto podría suponer una modificación hacia dietas más sanas. [Curso Preparatório Cidade] | 22. EX MENES ANTERIORES
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Otro factor es la posibilidad y aceptación de estas medidas. Las encuestas que se han hecho – de nuevo en EE.UU. – indican que aunque hay un rechazo de antemano, este disminuye cuando se insiste en los beneficios sobre la salud de las medidas. El caso del tabaco es similar: empezaron subiéndose los impuestos poco a poco, y esta medida ha sido aceptada. Lógicamente, la industria está en contra, y los autores del trabajo reconocen que sus portavoces afirman que las propuestas son ―poco efectivas, injustas‖ y ―llevarán a la pérdida de puestos de trabajo‖. Pero añaden que es lo mismo que argumentaron las tabacaleras en su momento, sin que el efecto haya sido tan c laro. (Fonte:http://sociedad.elpais.com/sociedad/2012/05/21/actualidad/1337601993_706382.html)
25. Según el texto I, está correcto afirmar que: (A) la comida basura, las bebidas azucaradas y la comida ligera constituyen una alimentación peligrosa a la salud. (a letra A é uma verdade, mas o texto não fala isso) (B) estudios realizados anteriormente en EE.UU. constataron que sólo las bebidas azucaradas deberían tener impuestos más elevados. (a letra B não está dito no texto. O que se diz é que EUA realizou pesquisa para taxar as bebidas, mas não diz que “só” as bebidas). (C) las personas que tienen menos recursos financieros serían perjudicadas con impuestos a las comidas no sanas porque son menos adeptas de esas dietas. (a letra C está no texto quando o autor diz: “normalmente las personas com menos recursos acudem a dietas menos sanas ). (D) el aumento de impuestos respecto al tabaco es algo que no resultó tan eficaz ante la disminución de su uso. (o texto fala que no caso do tabaco - assim como em outras pesquisas – começa-se subindo os impostos e aos poucos a medida vai se instaurando). (E) las empresas de comida menos sana alegan pérdida de empleados si acaso se adopten medidas para la disminución de los impuestos. (é justamente o contrario. Se os impostos sobem é que haverá desemprego ). Questão que merece atenção, pois algumas opções são verdadeiras, mas não estão expressas no texto. Optamos pela letra
A.
26. Respecto a la palabra gravar, en el título del texto I, está correcto decir que: (A) se puede sustituirla por la palabra tasar sin cambio de significado. (B) también se utiliza con el sentido de ―captar y almacenar imágenes o sonidos‖ (C) se admite doble escritura, con ―b‖ o ―v‖ sin cambio de significado. (D) es una palabra biléxica, o sea, tiene dos significados distintos en portugués (E) es, curiosamente, también sinónimo del vocablo desgravar. Questão de vocabulário e atenção, pois em espanhol existe a palavra GRABAR e a palavra GRAVAR. A primeira diz respeito à gravação de voz, de marcar alguma coisa, encrustar, etc. e a segunda significa por peso (por associação de ideias, aumentar uma taxa). Letra A. 27. Según la acentuación, la palabra gravámenes (en negrita en el texto I), en singular, se clasifica como: (A) grave. (B) esdrújula. (C) sobresdrújula. (D) aguda. (E) heterotónica. Questão de conhecimento de vocabulário e ―pegadinha‖ no comando da questão. Ali apresenta a palavra que está no texto (―gravámenes‖), mas pede a classificação de sílaba tônica da palavra no singular e não no plural como está ali. No singular a palavra é ―gravamen‖ (uma palavra paroxítona) Letra A. 28. ¿Cuántos tiempos verbales distintos hay en el primer párrafo del texto I y cuáles son ellos? (A) Tres: pretérito indefinido de indicativo, pretérito perfecto de indicativo y presente de subjuntivo. (B) Tres: pretérito perfecto de indicativo, presente de subjuntivo y presente de indicativo. (C) Dos: pretérito perfecto de indicativo y presente subjuntivo. (D) Dos: pretérito indefinido de indicativo y presente de subjuntivo. (E) Cuatro: pretérito perfecto de indicativo, pretérito indefinido de indicativo, presente de indicativo y presente de subjuntivo.
A QUESTÃO FOI ANULADA. Questão de muita atenção. Primeiro para separar os verbos que estão no parágrafo para depois classificá-los. (―han propuesto‖; ―sea‖, ―es‖, ―haya‖, ―ha publicado‖) Letra B 116
22. EX MENES ANTERIORES | [ Curso Preparatório Cidade]
29. Señale la alternativa que presenta la secuencia correcta de posesivos que llenan los huecos del texto a continuación. Me llamo Rosa, tengo treinta y cinco años y les puedo decir que los mejores viajes de _______ vida los hice en compañía de ______ padres y hermanos. Éramos dos niñas y tres muchachos y solíamos ocultar _______ perro en el coche para garantizar que él viajara con nosotros. _____ nombre era Manchas. Le dimos este nombre porque las manchas _______ eran tantas que llamaban la atención de toda la gente. (A) mi – mis – mi – Tu – tuyas. (B) mi – mis – nuestro – Su – suyas. (C) mía – míos – nuestro – Suyas – tuyas. (D) mía – sus – nuestro – Su – suyas. (E) su – mis – vuestro – Su – sus. Questão fácil. Atenção somente às apócopes dos pronomes. Letra B
TEXTO II (Considere el texto II para resolver el item 37) Gasto en salud de México, de los más altos en la OCDE El gasto que realizan los mexicanos en salud se encuentra entre los más altos de los países que integran la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE). Esto pese a bajar del 51,7% al 47% durante el año pasado, por lo que es importante que existan más y mejores medicinas, dijo el representante de la Comisión Federal para la Protección contra Riesgos Sanitarios (Cofepris), Francisco Acosta Minquini. En este contexto, refirió que de marzo de 2011 a junio de 2013, el organismo autorizó 10.593 registros sanitarios de insumos para la salud entre nuevos registros, prórrogas y modificaciones con un valor aproximado a 16 mil millones de pesos. De estos medicamentos, 31 son de los llamados innovadores, es decir, aquellos que nunca habían estado disponibles en el mercado mexicano y que están dirigidos a padecimientos cardiovasculares, oncológicos, síndromes genéticos y sistema endocrino. ―Hemos autoriza 31 que representan una alternativa terapéutica para miles y millones de pacientes en el país‖, señaló durante su intervención en el XXVIII Congreso Internacional de Farmacias. Añadió que la Cofepris aprobó medicamentos genéricos, los cuales, contribuyen al ahorro en el gasto por salud, así como para el sector público que los compra por medio de licitaciones.
En este sentido, el organismo liberó 20 sustancias activas cuyas patentes vencieron y que atienden al 59% de las enfermedades que causan la mortalidad de los mexicanos. En el tema de productos milagro, el comisionado de Operación Sanitaria de la Cofepris, Alvaro Peréz Vega, recordó que en lo que va de 2012 el organismo ha asegurado 73.366 productos milagro y 995.000 tabletas, tras las reformas a la legislación sanitaria. 30. Señale la frase correcta de acuerdo con el texto II. (A) Los mexicanos gastan demasiado con medicamentos, principalmente respecto a los productos milagro. (B) La aprobación de medicinas genéricas por la Cofepris no implica en un ahorro de gastos con salud. (C) La venda de los productos milagro no está asegurada por la Cofepris, tras una reforma que hubo en la institución. (D) Las substancias activas liberadas por la Cofepris se dieron por haberse cumplido sus patentes. (E) Medicinas que tratan de los tumores no están entre los nuevos registros autorizados por la Cofepris. Questão de interpretação. O mesmo comentário da questão 25 ca be aqui. Algumas afIrmações são verdadeiras, mas não estão no texto. Basta enteder o que significa ―productos milagros‖ ou seja, produtos que ajudaram pela baixa no preço a salvar vidas. Letra D.
ESPANHOL – 2012/2013 TEXTO I (Considere o texto I para a resolução dos itens 01 a 04) El tiempo libre y modo de vida… Después de la segunda guerra mundial el confort transforma de manera determinante el modo de vida, las mejoras en el equipamiento, el contenido de la vida familiar su organización y ritmo. La llegada de aparatos domésticos introduce el principio de la economía del tiempo en las tareas comunes y corrientes, como la preparación y cuidado de los alimentos asumidos en el cuadro familiar inician su transferencia al sector de la economía comercial como los alimentos preparados y la ropa confeccionada industrialmente. De esta manera es como el ama de casa, se libera de un tiempo que anteriormente estaba destinado al trabajo doméstico, y que al menos teóricamente pasa a formar parte del tiempo desocupado, al que llamaremos ―libre‖. Es un tiempo sociocultural, un tiempo de prácticas sociales individuales y colectivas que resultan de la interacción social. Los sociólogos que han participado en el estudio del concepto de tiempo social distinguen dos aspectos principales. Es decir, existe en una [Curso Preparatório Cidade] | ESPANHOL – 2012/2013
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cultura propia, en una misma sociedad una pluralidad de tiempos sociales de donde se desprenden básicamente dos categorías de tiempo de trabajo y el tiempo familiar. El tiempo de trabajo incluye el trabajo efectivo, el de transporte ligado al trabajo y el de espera o pausas de trabajo. El tiempo familiar radica en las tareas de la casa, la atención a los hijos, entretenimientos familiares, las ocupaciones religiosas y el descanso. El tempo libre a que el hombre tenga derecho no es solo cuestión cuantitativa o temporal, tiene más un sentido cualitativo puesto que en él se modifica nuestro estilo de vida y las estructuras sociales en las que nos insertamos, así como los valores y principios a que incorporamos a nuestra existencia. 24. El fin de la segunda guerra agudiza en la sociedad el sentimiento de : (A) (B) (C) (D) (E)
miedo. venganza. presunción. confort. ahorro.
25. La llegada de los a paratos domésticos permite a la gente post segunda guerra mundial (A) (B) (C) (D) (E)
apropiarse de la vanidad como esencia primera. tornar la sociedad frívola y fútil. tornar las labores domésticas dispensables. recargar la economía doméstica con dispendio innecesario. tener un tiempo de prácticas sociales individuales y colectivas.
26. Respecto al uso de la lengua en el texto, es correcto decir: (A) (B) (C) (D) (E)
en el (L. 2) es una contracción masculina. como (L.4) es verbo regular de 2ª conjugación. un (L. 8) equivale a numeral ordinal. solo (L.20) es sustantivo común. más (L.21) es un adverbio de cantidad.
27. Hay correspondencia entre la expresión y su significado, en: (A) (B) (C) (D) (E)
aparatos (L.3) - magnificencias. tareas (L.4) - hendiduras. radica (L.17) - arraiga. entretenimientos (L.18) - aburrimientos. insertamos (L.22) - sacamos.
TEXTO II (Considere o texto II para a resolução dos itens 5 a 7) El ocio no se jubila para personas mayores
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(Disponível em: http://www.vejezyvida.com/las-ventajas-de-la-jubilacion-el-ocio-no-se-jubila. Acesso em 01de maio de 2012)
Llegada la jubilación son muchas las personas que, ya sea por desmotivación o por desconocimiento de la oferta de ocio a su alcance, no saben cómo llenar el tiempo libre que antes ocupaban con el trabajo. La práctica de alguna actividad de recreo en una etapa de la vida que puede durar diez, quince, treinta o cuarenta años es fundamental, no sólo para mantener entrenadas ciertas capacidades cognitivas o físicas y minimizar el efecto de ciertos deterioros psicofísicos, sino también para preservar la interacción con el entorno y encontrar significación a esta etapa de la vida. 28. ¿Cuál será la mejor lectura para la imagen que ilustra el texto? (A) Adiós oficina de trabajo. (B) Hidrogimnasia e hidropilates actividades físicas para mayores y jóvenes. (C) Aventuras en el mar en verano. (D) Hidrogimnasia: actividad para enfermos. (E) Momentos de hidrogimnasia en la tercera edad. 29. ¿ A causa de qué los mayores reaccionan al que registra el texto? ―Llegada la jubilación son muchas las personas que, ya sea por desmotivación o por desconocimiento de la oferta de ocio a su alcance, no saben cómo llenar el tiempo libre que antes ocupaban con el trabajo.‖ (A) (B) (C) (D) (E)
El trabajo de tantos años les enfrió el placer del ocio. Desconocen los sitios donde hay prácticas de recreo. Generalmente los jubilados ya son mayores enfermos. La pensión que les cobra es suficiente para las medicinas. Porque son personas tristes y malhumoradas.
30. Hay una indicación correcta sobre la expresión: (A) muchas ( L.1) – es adverbio de cantidad. (B) alguna (L.3) - es adjetivo indefinido. (C) jubilación (L.1) – es una palabra llana terminada en la n. (D) ya sea (L.1) - es una conjunción copulativa. (E) diez (L.4) - tienen como multiplicativos duodécimo. GABARITO COMENTADO
25. La llegada de los aparatos domésticos permite a la gente post segunda guerra mundial: (A) apropiarse de la vanidad como esencia primera. (B) tornar la sociedad frívola y fútil. (C) tornar las labores domésticas dispensables. (D) recargar la economía doméstica con dispendio innecesario. (E) tener un tiempo de prácticas sociales individuales y colectivas. A resposta se vê marcada com a expressão “ el principio de la economía del tiempo en las tareas comunes”. O que denota que as pessoas passam a ter um tempo maior para si e para o convívio social. 26 Respecto al uso de la lengua en el texto, es correcto decir:
ESPANHOL – 2012/2013 El tiempo libre y modo de vida … Después de la segunda guerra mundial el confort transforma de manera determinante el modo de vida, las mejoras en el equipamiento, el contenido de la vida familiar su organización y ritmo. La llegada de aparatos domésticos introduce el principio de la economía del tiempo en las tareas comunes y corrientes, como la preparación y cuidado de los alimentos asumidos en el cuadro familiar inician su transferencia al sector de la economía comercial como los alimentos preparados y la ropa c onfeccionada industrialmente. De esta manera es como el ama de casa, se libera de un tiempo que anteriormente estaba destinado al trabajo doméstico, y que al menos teóricamente pasa a formar parte del tiempo desocupado, al que llamaremos ―libre‖. Es un tiempo sociocultural, un tiempo de prácticas sociales individuales y colectivas que resultan de la interacción social. Los sociólogos que han participado en el estudio del concepto de tiempo social distinguen dos aspectos principales. Es decir, existe en una cultura propia, en una misma sociedad una pluralidad de tiempos sociales de donde se desprenden básicamente dos categorías de tiempo de trabajo y el tiempo familiar. El tiempo de trabajo incluye el trabajo efectivo, el de transporte ligado al trabajo y el de espera o pausas de trabajo. El tiempo familiar radica en las tareas de la casa, la atención a los hijos, entretenimientos familiares, las ocupaciones religiosas y el descanso. El tempo libre a que el hombre tenga derecho no es solo cuestión cuantitativa o temporal, tiene más un sentido cualitativo puesto que en él se modifica nuestro estilo de vida y las estructuras sociales en las que nos insertamos, así como los valores y principios a que incorporamos a nuestra existencia.
(A) en el (L. 4) es una contracción masculina. (aquí não há contração alguma) (B) como (L.7) es verbo regular de 2ª conjugación. (não se refere ao verbo comer e sim de um adverbio) (C) un (L. 9) equivale a numeral ordinal. (un aquí é artigo indefinido: “un tiempo”) (D) solo (L.20) es sustantivo común. (é um adverbio – equivale a solamente) (E) más (L.21) es un adverbio de cantidad. 27. Hay correspondencia entre la expresión y su significado, en: (A) (B) (C) (D) (E)
aparatos (L.3) - magnificencias. (aparelhos e magnificiência) tareas (L.4) - hendiduras. (tarefa e rachadura, fenda) radica (L.17) - arraiga. (são sinónimos de enraizar, arraigar) entretenimientos (L.18) - aburrimientos. (entretenimento e chateação) insertamos (L.22) - sacamos. (colocar e retirar – na verdade são antônimos)
Questão que busca especificamente vocabulário. A única que apresenta um sinônimo é a letra D. As outras. TEXTO II (Considere o texto II para a resolução dos itens 05 a 07)
24. El fin de la segunda guerra agudiza en la sociedad el sentimiento de: (A) miedo. (B) venganza. (C) presunción. (D) confort. (E) ahorro. Bastante fácil a questão, numa transcrição direta de vocabulário. Logo na primeira linha do texto vemos a resposta.
(Disponível em: http://www.vejezyvida.com/las-ventajas-de-la-jubilacion-el-ocio-no-se-jubila. Acesso em 01de maio de 2012)
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Llegada la jubilación son muchas las personas que, ya sea por desmotivación o por desconocimiento de la oferta de ocio a su alcance, no saben cómo llenar el tiempo libre que antes ocupaban con el trabajo. La práctica de alguna actividad de recreo en una etapa de la vida que puede durar diez, quince, treinta o cuarenta años es fundamental, no sólo para mantener entrenadas ciertas capacidades cognitivas o físicas y minimizar el efecto de ciertos deterioros psicofísicos, sino también para preservar la interacción con el entorno y encontrar significación a esta etapa de la vida. 28. ¿Cuál será la mejor lectura para la imagen que ilustra el texto? (A) Adiós oficina de trabajo. (B) Hidrogimnasia e hidropilates actividades físicas para mayores y jóvenes. (C) Aventuras en el mar en verano. (D) Hidrogimnasia: actividad para enfermos. (E) Momentos de hidrogimnasia en la tercera edad.
(D) ya sea (L.1) - es una conjunción copulativa. (duas palavras nunca seriam uma conjução, poderia ser uma locução conjuntiva, mas conjunção jamais) (E) diez (L.4) - tienen como multiplicativos duodécimo. (duodécimo se refere a 12 e não é o multiplicativo de 10) Novamente uma questão de conhecimento gramatical.
23. ESPANHOL – 2011 / 2012 Considere a figura abaixo para a resolução do item 31.
Questão de fácil solução. Pessoas de idade na piscina realizando exercícios físicos. Atente-se somente à imagem.. Não se pede que se faça alguma inferência sobre a foto. Somente o que melhor significa a foto. Ou seja, pessoas da terceira idade que estão na piscina. Simples assim. 29. ¿A causa de qué los mayores reaccionan al que registra el texto? ―Llegada la jubilación son muchas las personas que, ya sea por desmotivación por desconocimiento de la oferta de ocio a su alcance, no saben cómo llenar el tiempo libre que antes ocupaban con el trabajo.‖ (A) (B) (C) (D) (E)
El trabajo de tantos años les enfrió el placer del ocio. Desconocen los sitios donde hay prácticas de recreo. Generalmente los jubilados ya son mayores enfermos. La pensión que les cobra es suficiente para las medicinas. Porque son personas tristes y malhumoradas.
O fragmento retirado é claro: as pessoas que se aposentam, seja por desmotivação ou desconhecimento, acabam sem praticar nenhuma atividade de diversão ao prazer por desconhecimento de locais dedicados a essas práticas. 30. Hay una indicación correcta sobre la expresión: (A) muchas (L.1) – es adverbio de cantidad. (aquí não é a quantidade e sim a indefinição. São várias pessoas.) (B) alguna (L.3) (es adjetivo indefinido). (C) jubilación (L.1) – es una palabra llana terminada en la n. (a palavra é oxítona e não paroxítona) 120
23. ESPANHOL – 2011 / 2012 | [ Curso Preparatório Cidade]
31. Podemos entender en portugués que tras la lectura del cómic arriba, se considera que la niña: (A) (B) (C) (D) (E)
está doente. é intolerante. está chateada. não é muito inteligente. tem dificuldades em aceitar reclamações.
32. Presenta una sentencia en la cual ocurre el fenómeno de EUFONÍA. (A) Se entiende por medio ambiente todo lo que afecta a un ser vivo y condiciona especialmente las circunstancias de vida de las personas o la sociedad en su vida. (B) El cuerpo humano tiene un 75 % de agua al nacer y cerca del 60 % en la edad adulta. Aproximadamente el 60 % del agua se encuentra en el interior de las células (agua intracelular). (C) El racismo se entiende como la exacerbación o defensa del sentido racial de un grupo étnico, especialmente cuando convive con otro u otros, así como designa la doctrina antropológica o política basada en este sentimiento.
(D) La miel es un fluido dulce y viscoso producido por las abejas a partir del néctar de las flores o de secreciones de partes vivas de plantas o de excreciones de insectos chupadores de plantas. (E) La xenofobia (Del griego îÝíïò xeno = extranjero y öïâßá fobia = temor) es el odio y rechazo al extranjero, con manifestaciones que van desde el rechazo más o menos manifiesto, el desprecio y las amenazas, hasta las agresiones y asesinatos. Considere a figura abaixo para a resolução dos itens 33 e 34.
(E) Mucho antiguamente las cosas eran así. 35. Se puede afirmar que es una sentencia en la cual tenemos por lo menos un heterosemántico en relación al español-portugués. (A) El oxígeno es un elemento químico de número atómico 8 y símbolo O. (B) Sevilla es una ciudad española que seguramente posee uno de los paisajes más bellos de Europa. (C) El águila real o águila caudal (Aquila chrysaetos) es una especie de ave falconiforme de la familia Accipitridae. (D) Madrid es un lugar fabuloso para compras, sus calles son elegantes y en verano los paisajes son muy interesantes, pero en invierno para andar por sus calles seguro tienes que llevar un saco y aguantar las bajas temperaturas. (E) El Puente Presidente Costa e Silva, más conocido como Puente Río-Niterói, se encuentra localizado en la bahía de Guanabara, estado de Río de Janeiro, Brasil. Con una extensión de trece kilómetros, es el puente más extenso de Latinoamérica y el séptimo más extenso del mundo. Considere a figura abaixo para a resolução dos itens 36 a 39.
http://www.gaturro.com
33. En ―Dejámelo‖ sacado del cómic arriba, la partícula (lo): I- es un complemento directo. II- es un complemento indirecto. III- sustituye la palabra esto. IV- sustituye el sustantivo gaturro Son proposiciones correctas: (A) (B) (C) (D) (E)
solamente I solamente II solamente I y III solamente I y IV solamente II y IV
34. ―Están llegando muy lejos‖, la frase sacada del cómic presenta el uso correcto del par muy/mucho. ¿Qué frase abajo presenta el uso correcto de MUCHO? (A) Eso está mucho lleno. (B) No estoy mucho bueno hoy. (C) Ellos están mucho agobiados. (D) Ana se siente mucho mejor ahora.
http://planeta-herido.blogspot.com/2009/08/construyendo-la-destruccion-segun-quino.html
36. A partir de observación detenida del cartoon es posible afirmar que su tema trata: (A) (B) (C) (D) (E)
de un día en contra a las concesiones mineras. de un día de paralización en defensa del medio ambiente. de acciones de ambientalistas en defensa de la naturaleza. de una protesta de operarios en defensa de sus puestos de t rabajos. del progreso como incitador para la destrucción del medio ambiente.
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37. La comunicación escrita en el cartel revela: (A) (B) (C) (D) (E)
GABARITO COMENTADO
que el diseñador gráfico está jugando con los transeúntes. la preocupación estética del artista con la composición gráfica. el poco material que el diseñador gráfico disponía para realizar su trabajo. que el diseñador gráfico compuso en observancia a la contaminación visual. la intención de burlar a los incautos de la verdad que pasa en el medio ambiente.
38. La forma ―sepan‖ está en 3ª.plural de presente de subjuntivo. En pretérito pluscuamperfecto de subjuntivo 1ª.persona singular, ella está correcta en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
hubiera sabido. habría sabido. habré sabido. había sabido. haya sabido.
39. Eli ja la alternativa que ofrece otro significado para ―Molestias‖. (A) Hoyos (B) Torrentes (C) Ademanes (D) Incómodos (E) Inestabilidades
ESPANHOL – 2011/2012 31. (C) ESTÁ CHATEADA. O adjetivo ―aburrida‖ significa em português ―chateada‖. 32. (B) El cuerpo humano tiene un 75 % de agua al nacer y cerca del 60 % en la edad adulta. Aproximadamente el 60 % DEL agua se encuentra en el interior de las células (agua intracelular). (C) El racismo se entiende como la exacerbacion o defensa del sentido racial de un grupo etnico, especialmente cuando convive con otro u otros, asi como designa la doctrina antropologica o politica basada en este sentimiento. EUFONIA e o fenomeno resultante da combinacao harmonica dos sons das palavras que em oracoes estao proximas. Este fenomeno constrapoe-se a cacofonia – resultado desagradavel do encontro de sons em palavras. Assim sendo, a questao pode apresentar duas possiveis respostas. O descuido da autoria da questao provavelmente nao considerou a substituicao da conjuncao ―o‖ por ―u‖, mas tanta a letra B como a C apresentam o fenomeno. 33. solamente I y III (E conveniente entender que esta forma verbal (dejar) em Imperativo possiu os dois complementos pospostos – um de objeto direto LO - que esta no lugar de ―esto‖ e outro indireto ME – que esta no lugar de ―a mi‖)
Considere a figura abaixo para a resolução do item 40.
34. (D) ANA SE SIENTE MUCHO MEJOR AHORA. 35. (D) Madrid es un lugar fabuloso para compras, sus calles son elegantes y en verano los paisajes son muy interesantes, pero en invierno para andar por sus calles seguro tienes que llevar un SACO y aguantar las bajas temperaturas. (―Heterosemanticos‖ sao os vocabulos que possuem uma ortografia igual ou muito semelhante no outro idioma, mas t em um significado diferente) 36. (E) del progreso como incitador para la destruccion del medio ambiente.
http://b.vimeocdn.com/os/273/273620_300.jpg
40. La publicidad arriba trae un imperativo direccionado a que una persona verbal practique una acción. ¿Qué persona verbal es ésta? (A) (B) (C) (D) (E)
1ª persona del plural 2ª persona del singular 2ª persona del plural 3ª persona del singular 3ª persona del plural
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37. (E) la intencion de burlar a los incautos de la verdad que pasa en el medio ambiente. 38. ( A) hubiera sabido. 39. (D) Incomodos 40. (B) 2a persona del singular (HAZ do verbo HACER)
24. ESPANHOL – 2010 / 2011 A partir del texto I, responda a los ítems 31 a 35. TEXTO I La historia está en nosotros o en ninguna parte. No está atrás, en ese lugar nebuloso que llamamos pasado. No está en los libros que codifican esa historia, a menos que los hagamos nuestros, ni en los papeles muertos de nuestros archivos, a menos que los revivamos con nuestra mirada. Tampoco está en los templos, los museos o edificios mudos de nuestras ciudades, a menos que los hagamos hablar con nuestro conocimiento de otros tienpos y otros hombres. (...) Todo lo que hay en el reino del hombre ha empezado y terminado alguna vez, todo es historia. Pero hay la historia que pasó y la historia que sigue sucediendo, eso que Fernad Braudel llamó la historia de ―larga duración‖, cuyos cambios, lentos y profundos, duran más que los gobiernos o las batallas. (...) Quisiera poner ahora el acento no tanto en las cosas que cambiaron esos acontecimientos centrales de nuestra historia, sino en algunos de los rasgos que parecen durar a través del tiempo, que extienden su sombra hasta nosotros y son todavía la historia que somos. (HÉCTOR, Aguilar Camín. Actualidad del pasado. Dos siglos de cambios y costumbres políticas de México. Revista Nexos, n. 386, Febrero de 2010. p. 51).
31. Analice las afirmaciones que siguen y señale la alternativa correcta. I. En ―Pero hay la historia que pasó y la historia que sigue sucediendo (...)‖ (raya 8), el autor afirmar que la historia seguirá, mismo que no exista más la humanidad. II. El término ―todavía‖ (raya 13) establece uma ralación adversativa delante de la idea posterior. III. La expresión ―larga duración‖ (raya 9 ), puede ser sustituída por ―estrecho camino‖ sin perjuicio de significado. (A) (B) (C) (D) (E)
Solo I está correcta Solo II está correcta. Solo III está correcta. Solo I y II están correcta Solo II y III están correctas.
32. Lo subrayado en las oraciones: ―(...) duran más que los gobiernos o las batallas. (...)‖ (raya 9 y 10) y ―(...) está en los ... edificios mudos de nuestras ciudades (...)‖ (raya 5), corresponde respectivamente a um (a): (A) (B) (C) (D) (E)
33. Relacione los tiempos verbales a los verbos conjugados en las oraciones abajo y, enseguida, seòale la asociación correcta. 1. pretérito indefinido 2. pretérito imperfecto 3. pretérito perfecto compuesto 4. presente del indicativo 5. presente del subjuntivo ( ( ( (
) ―(...) hagamos nuestros...‖ (raya 2 Y 3) ) ―(...) llamó la historia...‖ (raya 8 Y 9) ) ―(...) ha empezado...‖ (raya 7) ) ―(...) todo es historia...‖ (raya7) (A) (B) (C) (D) (E)
5- 3- 2- 1 4- 1- 5- 2 4- 3- 1- 2 3- 5- 2- 4 5- 1- 3- 4
34. En el contexto, las palabras ―archivos‖ (raya 3), ―cambios‖ (raya 9) y ―acontecimientos‖ (raya 11), respectivamente tienen el mismo significado que: (A) (B) (C) (D) (E)
carpetas – arañazos – ocurrencias pastas – mudanzas – hechos ficheros – transformaciones – sucesos creencias – permuta – episódios carteras – desposorios – eventos
35. Es correcto afirmar que la función sistáctica de la expresión subrayada en: ―(...) a menos que los revivamos con nuestra mirada (...)‖ (raya 2) corresponde a un: (A) (B) (C) (D) (E)
complemento indirecto complemento circunstancial núcleo verbal complemento del nombre complemento directo.
preposición – adverbio conjunción – sustantivo adverbio – adjetivo adverbio – sustantivo conjunción – adjetivo [Curso Preparatório Cidade] | 24. ESPANHOL – 2010 / 2011
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Obsevar las tiritas y contestar a lo que se pide los items 36 a 38.
(D) la insolencia (E) la prudecia A partir del texto II, responda a los itens 39 y 40. TEXTO II El cuento de los volcanes
36. La partícula ―Su y Mi‖ del primer recuadro son: (A) (B) (C) (D) (E)
(Disponível em:http://garfield-es.com/personajes/jon/).
adjetivos posesivos adjetivos indefinidos pronombres posesivos. pronombres indefinidos pronombres personales átonos.
37. Existe correspondencia en la forma verbal transcrita y lo que se afirma, en: (A) (B) (C) (D) (E)
bebió – expresa imposición. tendrá – expresa acción futura. cree – expresa acción dudosa. es – expresa acción venidera. tienen – expresa la incertidumbre.
38. Em tercer recuadro, al procunciar así de los dos, la doctora se refíere a: (A) la ternura (B) la cobardia (C) la timidez 124
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En términos planetarios, lo que se abrió el mes pasado en el glaciar Eyjafjalla, cuando un volcán olvidado empezó a entrar en erupción después de 200 años de inactividad, fue sólo un minúsculo agujero. Pero por muy por muy insignificante que haya podido ser en la estructura del planeta, millones de personas se han visto afectadas de inmediato. Los vientos del Atlántico del Norte se movieron sólo unos pocos grados y una improvista catástrofe comercial se abatió sobre el norte de Europa: el tráfico aéreo paró perentoriamente, los cielos quedaron limpios de aviones que no podían volar por la riada de cenizas de sílice brutalmente corrosivas que produjo el volcán. La última vez que el mundo se vio afectado por algo parecido fue en 1883, cuando otra pequeña abertura de la superficie de la tierra apareció en la isla de Krakatoa, entre Java y Sumatra, en lo que hoy es Indonesia. Unas 40.000 personas murieron por la erupción ya que fue un suceso mucho más intenso y en un sitio mucho más poblado. Las nubes de polvo que cayeron en cascada en la estratosfera afectaron a todo el planeta durante el resto del año. Pero con efectos en la naturaleza completamente distintos. Si el volcán islandés ha desatado una ola de pánico de alta tecnología. La erupción de Java produjo algo benigno y realmente precioso: una exhibición global de luz y colores que redujo a la humanidad a un estado de sorpresa aturdida. Mientras que lslandia causó un choque, Java provocó sobrecogimiento. Y si las cenizas de Eyjafjalla parecen haber costado millones en pérdidas económicas, el polvo del Krakatoa dcjó al mundo no sólo una herencia de arte inolvidable, sino que estimuló un descubrimiento fundamental en la ciencia de la atmósfera. Los cielos en el otoño de 1883 cambiarom misteriosamente. La luna se volvió azul, a veces verde. Los bomberos de Nueva York y en otras zonas creyeron ver fuegos en la lejanía, causados por las nubes de polvo incandescente. Los vívidos atardeceres manchados por las cenizas y los horizontes teòidos de púrpura y salmón fueron memorables. (WINCHESTER. Simon. El cuento de los dos volcanes. el País. 16 abr. 2010).
39. La expresión minúsculo agujetro‖ (raya 3) está relacionado a/al: (A) (B) (C) (D) (E)
cielo de eotoño. Hoyo del volcán. Humo del volcán. Las cenizas de Java Las nubes incandescentes
40. El término ―lejanía‖ (raya 22) tiene como correspondiente en portugués: (A) (B) (C) (D) (E)
vale áspice planicie distância serenidade
siempre triunfaba la justicia, y el delito y el mal merecían castigo y sanciones, en el que vivían, sumidos en la zozobra y la desesperación, quienes leían (o escuchaban leer en las tabernas y en las plazas) ávidamente las novelas de caballerías. (Cervantes, Miguel de. Don Quijote de La Mancha. Prólogo por Mario Vargas Llosa.‖Una Novela para el Siglo XXI‖. Real Academia Española, 2004, Alfaguara. Edición Única)
31. Los términos ―desquiciado‖ (raya 6) y ―zozobra‖ (raya 17) se refieren, respectivamente, a: (A) (B) (C) (D) (E)
GABARITO COMENTADO ESPANHOL – 2010/2011
perder el juicio – tener tristeza e inseguridad. equilibrar el desorden – cometer locuras. cerrarse de la mente – abrirse de pensamiento. conservar la lucidez – conservar la calma. reírse demasiado – desordenar las cosas.
32. Cuando se habla de ―paladines‖ (raya 13) en este prólogo, se habla de: 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40.
(A) Solo I está correcta. (C) adverbio - adjetivo (E) 5 – 1 – 3 - 4 (C) ficheros - transformaciones - sucesos (E) complemento directo. (substitui ―los papeles muertos de nuestros archivos‖) (A) adjetivos posesivos. (B) tendrá - expresa acción futura. (D) la insolencia. (B) hoyo del volcán. (―agujero‖ é sinónimo de ―hoyo‖, ou seja, buraco, abertura, etc) (D) distancia. (―lejanía vem de ―lejos‖ – longe em português)
25. ESPANHOL – 2009 / 2010 A partir del texto I, responda a los ítemes 31 a 36. TEXTO I El gran tema de Don Quijote de La Mancha es la ficción, su razón de ser, y la manera como ella, al infiltrarse en la vida, la va modelando, transformando. Así, lo que parece a muchos lectores modernos el tema ―borgiano‖ por antonomasia es, en verdad, un tema cervantino que, siglos después, Borges resucitó, imprimiéndole un sello personal. La ficción es un asunto central de la novela, porque el hidalgo manchego que es su protagonista ha sido ―desquiciado‖ – también en su locura hay que ver una alegoría o un símbolo antes que un diagnóstico clínico – por las fantasías de los libros de caballerías, y, creyendo que el mundo es como lo describen las novelas de Amadises y Palmerines, se lanza a él en unas aventuras que vivirá de manera paródica, provocando y padeciendo pequeñas catástrofes. (.............................................................................) La literatura caballeresca que hace perder los sesos al Quijote – esta es una expresión que hay que tomar en un sentido metafórico más que literal – no es ―realista‖, porque las delirantes proezas de sus paladines no reflejan una realidad vivida. Pero ella es una respuesta genuina, fantasiosa, cargada de ilusiones y anhelos, y, sobretodo, de rechazo a un mundo real en el que ocurría exactamente lo opuesto a ese quehacer ceremonioso y elegante, a esa representación en la que
(A) (B) (C) (D) (E)
detractores del mal. protagonistas de la historia. luchadores incansables. grupo de pobres y desprotegidos. caballeros valientes y nobles.
33. Según el último párrafo del prólogo, los siguientes sustantivos son consecuencia uno del otro: (A) sesos – proezas. (B) justicia – mal. (C) delito – castigo. (D) quehacer – representación. (E) tabernas – plazas. 34. Con respecto a los pronombres personales átonos, en: ―imprimiéndole‖ (raya 4), ―le‖ se refiere a: (A) tema ―borgiano‖. (B) tema cervantino. (C) Borges. (D) Don Quijote de la Mancha. (E) muchos lectores. 35. El término ―paródica‖ (raya 9) se relaciona con: (A) (B) (C) (D) (E)
pantomimas de la vida cervantina. semejanzas entre una prosa y otra. imitación ridícula con bromas y burlas. un éxtasis en el hablar de las novelas de caballerías. una idea sintáctica y lúdica.
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36. Las palabras ―ilusiones y anhelos‖ (raya 14) tienen el mismo significado que: (A) (B) (C) (D) (E)
alegrías y bromas. esperanzas y deseos. gratitudes y alabanzas. imágenes y fantasías. glorias y honras.
A partir del texto II, responda responda a los ítemes 07 y 08.
TEXTO II TIRA DE MAFALDA
39. Es correcto afirmar que la función sintáctica de la expresión subrayada en: ―El hombre desde sus comienzos extrae la materia‖, es: (A) (B) (C) (D) a)
predicado verbal. núcleo del sujeto. complemento directo. complemento indirecto. complemento adverbial.
40. La función sintáctica de la expresión subrayada en: ―Así se sucedieron las diferentes edades en que se clasifica su historia‖, es: (A) (B) (C) (D) (E)
complemento directo. sujeto compuesto. adjunto adnominal. sujeto simples. complemento indirecto.
GABARITO COMENTADO ESPANHOL – ESPANHOL – 2009/2010 2009/2010 31. Letra A Los términos ―desquiciado‖ (raya 8) y ―zozobra‖ (raya 23) se refieren, respectivamente, a: (A) PERDER EL JUICIO – JUICIO – TENER TENER TRISTEZA E INSEGURIDAD. 37. La partícula ―Lo‖ del recuadro está empleado: empleado: (A) (B) (C) (D) (E)
como un pronombre definido. como un pronombre indefinido. indefinido. incorrectamente por Mafalda. como un artículo neutro delante del adjetivo. como un adverbio neutro.
―querer‖ está conjugado en: 38. Respecto al verbo ―quieren‖, se puede afirmar que el verbo ―querer‖ está (A) (B) (C) (D) (E)
condicional. pretérito perfecto. pretérito indefinido. presente de indicativo. presente de subjuntivo.
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25. ESPANHOL – ESPANHOL – 2009 2009 / 2010 | [ Curso Preparatório Cidade]
32. Letra B Cuando se habla de ―paladines‖ (raya 18) en este prólogo, se habla de: (B) PROTAGONISTAS DE LA HISTORIA. 33. Letra C Según el último párrafo del prólogo, los siguientes sustantivos son consecuencia uno del otro: (C) DELITO – DELITO – CASTIGO. CASTIGO. 34. Letra B Con respecto a los pronombres personales personales átonos, en: ―imprimiéndole‖ (raya 5), ―le‖ serefiere a: TEMA CERVANTINO. 35. Letra C El término ―paródica‖ (raya 13) se relaciona con: (C) IMITACIÓN RIDÍCULA CON BROMAS Y BURLAS. 36. Letra B Las palabras ―ilusiones y anhelos‖ (raya 19) tienen el mismo mis mo significado que: (B) ESPERANZAS Y DESEOS.
37. Letra D La partícula ―Lo‖ del recuadro está empleado: COMO UN ARTÍCULO NEUTRO DELANTE DEL ADJETIVO. (LO + ADJETIVO = LO MALO). Diante de adjetivos o LO funcionará como o formador de uma ―generalidade‖, como se se dissesse: ―A coisa mais maléfica‖ Outro exemplo: Lo bonito de la situación es saber escribir. (―O mais bonito da situação é saber escrever) 38. Letra D Respecto al verbo ―quieren‖, se puede afirmar que el verbo ―querer‖ está conjugado en: (A) condicional. (= QUERRÍA) (B) pretérito perfecto. (HA QUERIDO) (C) pretérito indefinido. (QUISE) (D) PRESENTE DE INDICATIVO. (QUIEREN) (E) presente de subjuntivo. (QUIERA) 39. Letra E Es correcto afirmar que la función sintáctica de la expresión subrayada en: ―El hombre desde sus comienzos extrae la materia‖, es: (E) COMPLEMENTO ADVERBIAL. A questão é uma expressão que denota tempo (desde o começo dos tempos). Logo é um advérbio de tempo. 40. Letra D La función sintáctica de la expresión subrayada subrayada en: ―Así s e sucedieron las diferentes edades en que se clasifica su historia‖, historia‖, es: (D) SUJETO SIMPLES. Basta perguntar ao verbo: Quem se sucedeu (ou no caso, se sucederam?): Resposta: As direferentes idades. Logo é sujeito da oração.
26. ESPANHOL – ESPANHOL – 2008 2008 / 2009 A partir del texto I, responda responda a las preguntas preguntas 41 a 45. TEXTO I CAMILO JOSÉ CELA Y GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ ATACAN A AQUELLOS QUE QUIEREN CONSTREÑIR EL IDIOMA El primer Congreso Internacional de la Lengua Española se abrió con unas provocadoras palabras de García Márquez, el cual sugirió: ―Jubilemos ―Jubilemos la ortografia, terror del ser humano desde la cuna‖. Su discurso estuvo lleno de propuestas que alarmaron a demasiada gente. El Rey Juan Carlos puso una nota de equilibrio en una discusión centrada en si se debe eliminar la h o o si hay que suprimir la b y la v o la g y la j . Don Juan Carlos habló de la comunidad hispanohablante, la cual debe enfrentarse a dos retos de futuro: la terminología y los sistemas educativos.
Como anécdota de este Congreso, debemos mencionar a los niños que esperaban a los asistentes a la puerta del Palacio de San Agustín y que les preguntaban alarmados: ¿ Es cierto que nos quieren quitar las palabras?‖. (Texto adaptado, El País, 1997.)
41. En los dos fragmentos del texto: ―(...) demasiada gente.‖ (raya 3) y ― nos quieren‖ (raya 8), la clase gramatical de las palabras en negrita son respectivamente: (A) (B) (C) (D) (E)
adverbio y pronombre posesivo. pronombre demostrativo y pronombre personal tónico. pronombre posesivo y artículo indeterminado. indeterminado. adjetivo indefinido y pronombre personal átono. adjetivo y preposición. preposición.
42. En el fragmento ―(...) desde la cuna.‖ (raya 2), la palabra en negrita es una: (A) (B) (C) (D) (E)
conjunción. adverbio. preposición. pronombre. adjetivo.
43. Teniendo en cuenta las reglas de división silábica del español, señale la alternativa donde la palabra del texto está dividida correctamente. (A) (B) (C) (D) (E)
terror ter – ter – ror. ror. puerta pu – pu – er er – – ta. ta. ortografía or – or – to to – – gra gra – – fía. fía. aquellos a – a – que que – – llos. llos. – li – bri – o. equilibrio e – e – qui qui – li – bri – o.
44. 44. En el primer párrafo del texto, los verbos que sobresalen están en el Modo Indicativo del tiempo pretérito: (A) (B) (C) (D) (E)
anterior. indefinido. perfecto compuesto. pluscuamperfecto. imperfecto.
45. En el contexto, las palabras ―constreñir‖ (titular del artículo) y ―(...) retos (...)‖ (raya 9), respectivamente tienen el mismo significado que: (A) (B) (C) (D)
estancar - señal(es). oprimir - desafío(s). apretar - acuerdo(s). contraer - provocación(es). provocación(es). [Curso Preparatório Cidade] | 26. ESPANHOL – ESPANHOL – 2008 2008 / 2009
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(E) contender - contienda(s).
49. Considerando Considerando las divergencias lexicales entre el portugués y el español, analice las afirmativas a seguir poniendo entre paréntesis la letra ―V‖, cuando sea verdadera, y la letra ―F‖ cuando sea falsa, y después, señale la alternativa que presenta la secuencia correcta.
A partir del texto II, responda responda a las preguntas preguntas 46 a 48. 1°
2°
3°
4°
( ( (
) ―Leche‖ es una una palabra palabra heterogenérica. ) ―Anécdota‖ es una palabra heterotónica. ) ―Sordo‖ es una una palabra palabra heterosemántica. heterosemántica. (A) V – V – V V – – F F (B) V – V – F F – – V V – F – – V (C) F – F V – F – – F (D) F – F F – V (E) V – V – V V – V
5°
6°
7°
46. En la 2ª y 4ª viñetas encontramos ―mi‖ y ―mis‖ ―mis‖ que son respectivamente: (A) adjetivo posesivo y adjetivo posesivo. (B) pronombre posesivo y adjetivo posesivo. (C) adjetivo posesivo y pronombre posesivo. (D) pronombre indefinido indefinido y adjetivo indefinido. indefinido. (E) adjetivo indefinido y pronombre indefinido. 47. El adverbio ―siempre‖ (7ª viñeta) puede ser sustituido sustituido sin cambio del mensaje por: (A) (B) (C) (D) (E)
casi. deprisa. despacio. plácidamente. definitivamente.
48. De los pensamientos de Gaturro se puede extraer el siguiente mensaje: (A) (B) (C) (D) (E)
Mejor que soñar es volar. Uno no puede escaparse de la realidad. Nadie se escapa de sus sueños y anhelos. Nadie puede vivir sin los deseos y la utopía. La imaginación nos nos acerca de frívolos deseos. deseos.
50. Para completar los huecos del texto a continuación, elija la alternativa que presenta los conectivos que le den sentido correcto. ―Pues todo empezó cuando cuando venía para la playa playa e iba a coger coger el tren. Escuchó a una mujer hablando por un móvil, y pensó que había algo raro. __________decidió seguirla, y estaban en el tren ___________apareció un hombre que parecía su cómplice. El hombre se fue del compartimento, y ___________atravesaban un túnel la mujer volvió a hablar por el móvil. ___________para Luis había algo raro. ___________siguió a la mujer hasta la ciudad donde se encontró de nuevo con otro hombre.‖ (El caso del teléfono móvil, Ángel López García, p.42 – p.42 – 2000) 2000)
(A) Entonces; de repente; mientras; mientras; Sin embargo; Todavía. Todavía. (B) Cuando; sin embargo; de repente; Mientras; Entonces. (C) De repente; todavía; mientras; Así que; Sin embargo. (D) Así que; entonces; cuando; cuando; Todavía; Así que. que. (E) Entonces; cuando; mientras; Sin embargo; Así que.
GABARITO COMENTADO ESPANHOL – ESPANHOL – 2008/2009 2008/2009 41. Letra D En los dos fragmentos del texto: ―(...) demasiada gente.‖ (raya 4) y ― nos quieren‖ (raya 12), la clase gramatical de las palabras en negrita son respectivamente: ADJETIVO INDEFINIDO Y PRONOMBRE PERSONAL ÁTONO. DEMASIADO/A = DEMASIADO/A = adj. adj. Que es en demasía, o tiene demasía. 2. adj. adj. ant. Que habla o dice con libertad lo que siente. 3. adv. c. excesivamente.
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26. ESPANHOL – ESPANHOL – 2008 2008 / 2009 | [ Curso Preparatório Cidade]
Pron. Pers. TONO ME TE SE LE
Pron. Pers. T NICO YO VOS T CONMIGO CON L CON UD. CONTIGO COM NOSOTROS
NOS OS SE LES
42. Letra C En el fragmento ―(...) desde la cuna.‖ (raya 3), la palabra en negrita es una: (C) PREPOSICIÓN. DESDE = preposición. Denota el punto, en tiempo o lugar, de que procede, se origina o ha de empezar a contarse una cosa, un hecho o una distancia. Desde la Creación. Desde Madrid. Desde que nací. Desde mi casa. U. t. en locs. advs. Desde entonces. Desde ahora. Desde aquí. Desde allí. 2. prep. Después de.3. prep. U. para introducir la perspectiva, el enfoque, el aspecto o la opinión que se expresan. Desde la perspectiva histórica. Desde mi punto de vista. 43. Letra D Teniendo en cuenta las reglas de división silábica del español, señale la alternativa donde la palabra del texto está dividida correctamente. (A) terror→ ter – ror. (B) puerta→ pu – er – ta. (C) ortografía→ or – to – gra – fía. (D) AQUELLOS A – QUE – LLOS. (E) equilibrio → e – qui – li – bri – o.
(A) anterior. (HUBE, HUBISTE, HUBO, HUBIMOS, HUBISTEIS, HUBIERON VISTO) (B) INDEFINIDO. ( ABRÍ, ABRISTE, ABRÍO, ABRIMOS, ABRISTEIS, ABRIERON) (C) perfecto compuesto.(HE, HAS, HA, HEMOS, HABÉIS, HAN ABIERTO) (D) pluscuamperfecto. (HABÍA ABIERTO O HUBIERA ABIERTO) (E) imperfecto.(HABÍA, CANTABA, COMÍA, ETC) 45. Letra B En el contexto, las palabras ―constreñir‖ (titular del artículo) y ―(...) retos (...)‖ (raya 8), respectivamente tienen el mismo significado que: OPRIMIR - DESAFÍO(S). (A) (B) (C) (D) (E)
estancar - señal(es). oprimir - desafío(s). apretar - acuerdo(s). contraer - provocación(es). contender - contienda(s).
RETOS = DESAFÍOS, PROVOCACIONES CONSTREÑIR = APRETAR, IMPONER, REDUCIR, OPRIMIR, OBLIGAR, FORZAR, COMPELER 46. Letra A En la 2ª y 4ª viñetas encontramos ―mi‖ y ―mis‖ que son respectivamente: ADJETIVO POSESIVO Y ADJETIVO POSESIVO.
→
NO SEPARAMOS
EJEMPLO
SEPARAMOS
RR
CA – RRO TE- RRE - NO
NN MN
LL EU (DIPTONGO) (note que o ―u‖ é Semivogal) IO (DIPTONGO)
E – LLA CA –LLE A-QUE-LLOS PUEN-TE PUER-TA PRUE-BA LUE-GO E-QUI-LI-BRIO E-PI-SO-DIO
CC
EJEMPLO IN – NA –TO A-LUM-NO AM-NE-SIA IN-MÓ-VIL IN-NE-GA-BLE AC – CE –SO –RIO E-QUI-VO-CA-CIÓN
A, O, AS, OS
MA-N -A MA-NÍ-AS (note que a vogal ―i‖ FRÍ-O é tônica) FRÍ-OS A,E,O A- -RE-O GE-Ó-GRA-FO
44. Letra B En el primer párrafo del texto, los verbos que sobresalen están en el Modo Indicativo del tiempo pretérito:
ADJETIVOS POSESIVOS MI TU SU NUESTROS VUESTROS SUS
PRONOMBRES POSESIVOS M O, M A TUYO, TUYA SUYO, SUYA NUESTROS, NUESTRAS VUESTROS, VUESTRAS SUYOS, SUYAS
EXEMPLOS DE USO EM ESTRUTURAS FRASAIS COM ADJETIVOS POSSESSIVOS: SU CASA, MI HIJO, NUESTROS ABUELOS, VUESTROS LÁPICES (USA-SE O PRONOME ANTES DO SUBSTANTIVO) PRONOMBRES POSESIVOS - LA CASA SUYA – EL HIJO MÍO, LOS ABUELOS NUESTROS – LOS LÁPICES VUESTROS. (USA-SE O PRONOME DEPOIS DO SUBSTANTIVO) Atenção: Quando o possessivo antecede o substantivo, note que ele parece em sua forma reduzida (apocopada). ―Mi casa es grande‖. Quando vem posposto ao substantivo, ele aparece em sua forma completa: La casa mía es grande.
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47. Letra E El adverbio ―siempre‖ (7ª viñeta) puede ser sustituido sin cambio del mensaje por: (A) casi. (B) deprisa. (C) despacio. (D) plácidamente. (E) DEFINITIVAMENTE. 48. Letra B De los pensamientos de Gaturro se puede extraer el siguiente mensaje: UNO NO PUEDE ESCAPARSE DE LA REALIDAD. (A) (B) (C) (D) (E)
Mejor que soñar es volar. Uno no puede escaparse de la realidad. Nadie se escapa de sus sueños y anhelos. Nadie puede vivir sin los deseos y la utopía. La imaginación nos acerca de frívolos deseos.
Note que o pronome UNO dá uma ideia de generalidade, de englobar a totalidade das pessoas. Em uma tradução bastante livre (sópara que os senhores entandam) teríamos: ―As pessoas não podem escapar da realidade.‖ 49. Letra A Considerando las divergencias lexicales entre el portugués y el español, analice las afirmativas a seguir poniendo entre paréntesis la letra ―V‖, cuando sea verdadera, y la letra ―F‖ cuando sea falsa, y después, señale la alternativa que presenta la secuencia correcta. ( ( (
) ―Leche‖ es una palabra heterogenérica. ) ―Anécdota‖ es una palabra heterotónica. ) ―Sordo‖ es una palabra heterosemántica. (A) V – V – F (B) V – F – V (C) F – F – V (D) F – F – F (E) V – V – V
- LA LECHE = HETEROGENÉRICA - ANÉCDOTA = HETEROTÓNICA - SORDO = AQUELE UE NÃO OUVE OU NÃO OUVE BEM (NÃO É UM FALSO COGNATO, POIS TEM O MESMO SIGNIFICADO QUE EM PORTUGUÊS, O QUE OCORRE AQUI É TÃO SOMENTE A DIFERENÇA DE UMA LETRA, MAS A PALAVRA É BEM PARECIDA) 50. Letra E Para completar los huecos del texto a continuación, elija la alternativa que presenta los conectivos que le den sentido correcto. 130
27. ESPANHOL – 2007 / 2008 | [ Curso Preparatório Cidade]
―Pues todo empezó cuando venía para la playa e iba a coger el tren. Escuchó a una mujer hablando por un móvil, y pensó que había algo raro. __________decidió seguirla, y estaban en el tren ___________apareció un hombre que parecía su cómplice. El hombre se fue del compartimento, y ___________atravesaban un túnel la mujer volvió a hablar por el móvil. ___________para Luis había algo raro. ___________siguió a la mujer hasta la ciudad donde se encontró de nuevo con otro hombre.‖ (El caso del teléfono móvil, Ángel López García, p.42 – 2000)
(A) Entonces; de repente; mientras; Sin embargo; Todavía. (B) Cuando; sin embargo; de repente; Mientras; Entonces. (C) De repente; todavía; mientras; Así que; Sin embargo. (D) Así que; entonces; cuando; Todavía; Así que. (E) Entonces; cuando; mientras; Sin embargo; Así que.
27. ESPANHOL – 2007 / 2008 TEXTO I
VIAJAR GRATIS EN METRO
Todos los días cojo el metro en Ciudad Lineal, hago transbordo en Núñez de Balboa y me bajo en Concha Espina para venir a trabajar. He observado que cada vez hay más gente que en Concha Espina coge el metro gratis. Ya sé que no es nada nuevo, que ocurre en más bocas de metro, pero es que en Concha Espina al ser una parada en la que no hay personal en las taquillas y (no entiendo por qué) tampoco hay personal de seguridad, es de escándalo. O se saltan los tornos o abren los brazos metálicos por los que se sale y pasan más anchos que panchos. Lógicamente, les da igual que tú los veas, se dejan la vergüenza en casa. Estoy valorando seriamente la posibilidad de buscarme una boca de metro cerca de mi casa en la que tampoco haya personal de taquilla. Y así, tanto para ir como para volver, no pago billete. Y es que pagar religiosamente la “pasta” que cuesta el abono para luego ver a diario cómo delante de tus narices la gente viaja gratis envenena a cualquiera. En Concha Espina hay cámaras. No sé para qué. Y es cierto que de vez en cuando (una vez cada no sé cuántos meses) se ve a revisores pidiendo los billetes. Pero eso no lo va a solucionar. Yo propondría que para salir del metro se exigiera volver a pasar el billete , igual que se hace en Cercanías, pero claro, eso se lo pueden saltar igual. Lo único que puede solucionarlo es lo que hace que el resto de los mortales compremos el abono. Y eso es el civismo, pero esa condición humana escasea últimamente. (VIEITES, Diana. www.el mundo.es, blogs, el catalejo, visto en la red. Adaptado.)
A partir del texto I, responda a las preguntas de 41 a 44. 41. La autora: (A) propone que lo mejor sería quitar las cámaras. (B) reclama que en Núñez de Balboa, no hay personal de seguridad.
(C) se queja de la gente que viaja gratis en metro. (D) informa sobre un nuevo problema en el metro. (E) dice que no paga billete para ir al trabajo. 42. En los dos últimos párrafos, la autora: (A) (B) (C) (D) (E)
informa que a menudo, hay revisores pidiendo los billetes. dice que la solución del problema está en el civismo. propone que se pidan los billetes al salir del metro. cree que los revisores son una solución para el problema. considera eficiente el uso de las cámaras.
43. En ―(...) es de escándalo (...)‖ ( raya 6) la frase transcripta sugiere: (A) (B) (C) (D) (E)
enfado. sorpresa. aburrimiento. aceptación. ignorancia.
44. En ―(...) por los que se sale (...)‖ raya 6 y 7), ―los‖ se refiere al término: (A) (B) (C) (D) (E)
brazos. tornos. metálicos. ellos. se saltan.
observación. Añadió que desde ese año se ha perdido una media anual de unos 100.000 kilómetros cuadrados de hielo como resultado del aumento en las concentraciones de gases invernadero. ‖Mientras en el ártico pierde mucho hielo en los meses del verano, parece que también que generando menos hielo en el invierno‖, manifestó el científico.Y cuando el hielo llega a un es tado vulnerable, la situación se desquicia a tal punto que es posible que estemos avanzando rápidamente hacia una situación en que en un momento no haya hielo en el Ártico. A partir del texto II, responda a las preguntas de 45 a 48.
(EFE Estudios, 15-03-2007;12H19)
45. Con referencia al uso de la lengua, la información está correcta en: (A) ―por‖ (raya 4) - verbo irregular 2ª conjugación. (B) ―consecuencia‖ (raya 7) - divergencia heterotónica respecto al portugués. (C) ―árticos‖ (raya 12) - todas las palabras esdrújulas llevan acento ortográfico. (D) ―todos‖ (raya 14) - es pronombre definido, expresa impersonalidad del sujeto. (E) ―Y‖ (raya 18) - es conjunción coordinativa disyuntiva y sufre cambio fonético. 46. Es verdadero afirmar que: la H en ―deshielo‖ (raya 1) tiene su sonido aspirado. la L tiene sonido igual en ―deshielo‖ (raya 7) y ―latitudes‖ (raya 8). la O en ―científico‖ (raya 10) suena como la U Del portugués. la R en ―pierde‖ (raya 17) y ―parece‖ (raya 17) tienen sonido velar fricativo porque son postsilábicos. (E) la G suena vibrante en ―generando‖ (raya 18) porque está en posición inicial silábica. (A) (B) (C) (D)
47. En ―(...) El informe de esa investigación es uno de una serie publicada por la revista (...)‖ (raya 4), los términos en destaque son, respectivamente: TEXTO II CAMBIOS DE LA NATURALEZA
El deshielo ártico se ha acelerado en las últimas décadas y podría causar un alud de cambios climáticos en las regiones templadas del planeta, advirtió hoy un estudio divulgado por la revista ―Science‖. El informe de esa investigación es uno de una serie publicada por la revista en la que se advierte de la existencia de cuatro glaciares antárticos, cuyo deshielo amenaza con aumentar el nivel marino. Ese deshielo, según señala otro estudio, es consecuencia de la contaminación que ha aumentado en las latitudes altas del planeta. La serie coincide con una reunión científica en el estado de New Hampshire para las consecuencias del cambio climático en todo el planeta. Según Mark Serreze, científico del cambio del centro nacional de datos sobre la nieve y el hielo en la Universidad de Colorado, la desaparición del hielo en los mares árticos ha sido negativa a un momento ―crítico‖, cuyo impacto ―no se limitará a la región ártica‖. De acuerdo con su informe, la acumulación de hielo en los mares árticos ha sido negativa en todos los meses desde 1979, cuando se comenzaron a utilizar satélites para su
(A) (B) (C) (D)
artículo - numeral - artículo. artículo - numeral - numeral. artículo - numeral - pronombre. artículo - pronombre - pronombre.
48. Hay expresiones cuyas funciones sintácticas están en concordancia, en: (A) ―(...) últimas décadas (...)‖ (raya 1) / ―(...) las regiones templadas (...)‖ (raya 2). (B) ―deshielo‖ (raya 5) / ―serie‖ (raya 9). (C) ―ese‖ (raya 7) / ―mucho‖ (raya 17). (D) ―(...) en los meses del verano (...)‖ raya 27) / ―(...) menos hielo (...)‖ (raya 18). (E) ―rápidamente‖ (raya 20) / ―(...) a tal punto (...)‖ (raya 19).
[Curso Preparatório Cidade] | 27. ESPANHOL – 2007 / 2008
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TEXTO III
GABARITO COMENTADO LA EDUCACIÓN DE LOS MAYORES
Como todas las mañanas, me he dispuesto a ir a trabajar y les cuento la odisea que he vivido a las siete horas en la estación de Mar de Cristal. Estábamos todos esperando el metro y, cuando voy a entrar, viene una señora de unos 50 años o más, como un pivot de baloncesto al rebote, con el codo por delante, y no me puedo sentar, porque me han hecho personal . Entro en el tren y voy a bajarme en Atocha. Otro empujón, esta vez al bajar del tren, que casi me tira y siguen los empujones fuera. Miro hacia atrás, y veo otro señor bastante mayor con el codo. Lo malo es que esto ya es habitual en las personas mayores. Piden respeto, pero en los trasportes públicos una buena parte de ellos empuja, grita, se cuela... Casi siempre son personas de 50 años en adelante. Por favor, tengan en cuenta a los demás. Aunque no seamos mayores, ¿acaso no nos cansamos o no nos duelen los golpes? ¿Cómo pueden estas personas exigir respeto cuando ellos no lo tienen? Y encima, ellos pagan tres veces menos de abono que yo y van a toda la comunidad. Piensen que ustedes deben de dar ejemplo a los jóvenes de educación.
ESPANHOL – 2007/2008 TEXTO I - VIAJAR GRATIS EN METRO A partir del texto I, responda a las preguntas de 41 a 44. 41. Letra C La autora: c) SE QUEJA DE LA GENTE QUE VIAJA GRATIS EN METRO. 42. Letra B En los dos últimos párrafos, la autora: b) DICE QUE LA SOLUCIÓN DEL PROBLEMA ESTÁ EN EL CIVISMO.
(www.el mundo.es, blogs, el catalejo, visto en la red. Adaptado.)
A partir del texto III, responda a las preguntas 49 y 50. 49. Lo subrayado en la expressión ―(...) Aunque no seamos mayores (...)‖ (raya 10), corresponde a un(a): (A) (B) (C) (D) (E)
preposición. adverbio de modo. pronombre. perífrasis verbal. conjunción.
50. Respecto al lenguaje usado en el texto, está correcta la alternativa: (A) ―(...) otro señor bastante mayor (...)‖ (raya 7) hace referencia a la altura de la persona. (B) ―(...) me he dispuesto a ir a trabajar (...)‖ (raya 1) identifica una acción pasada y acabada. (C) ―(...) y voy a bajarme en Atocha (...)‖ (raya 6) está usado con valor de futuro. (D) ―(...) Aunque no seamos mayores (...)‖ (raya 10) expone, en toda la frase, una forma imperativa negativa. (E) ―(...) Piden respeto (...)‖ (raya 8) se refiere a toda la gente en general.
43. Letra A En ―(...) es de escándalo (...)‖ (ℓ 6) la frase transcripta sugiere: a) ENFADO. 44. Letra A En ―(...) por los que se sale (...)‖ (ℓ 6 y 7), ―los‖ se refiere al término: a) BRAZOS. Texto II - CAMBIOS DE LA NATURALEZA 45. Letra C Con referencia al uso de la lengua, la información está correcta en: (A) ―por‖ - verbo irregular 2ª conjugación. (POR = PREPOSICIÓN) (B) ―consecuencia‖ - divergencia heterotónica respecto al portugués. (A palavra possui a mesma sílaba tônica nas duas línguas, logo não é ―heterotónica‖) (C) “ÁRTICOS” - TODAS LAS PALABRAS ESDRÚJULAS LLEVAN ACENTO ORTOGRÁFICO. (D) ―todos‖ - es pronombre definido, expresa impersonalidad del sujeto. (É um pronome INdefinido) (E) ―Y‖ - es conjunción coordinativa disyuntiva y sufre cambio fonético.(É uma conjunção COPULATIVA) 46. Letra B
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27. ESPANHOL – 2007 / 2008 | [ Curso Preparatório Cidade]
Es verdadero afirmar que: (A) La H en ―deshielo‖ (ℓ 1) tiene su sonido aspirado. (O ―H‖ em espanhol é sempre mudo) (B) LA L TIENE SONIDO IGUAL EN “DESHIELO” (ℓ 7) Y “LATITUDES” (ℓ 8). (C) La O en ―científico‖ (ℓ 10) suena como la U del portugués. (O fenômeno da neutralização – ou seja, a pronúncia de algumas vogais de forma mais ―fraca‖ ocorre em português e não em espanhol. Em portuguẽs temos, por exemplo: leite = leiti – oito= oitu) (D) La R en ―pierde‖ y ―parece‖ tienen sonido velar fricativo porque son postsilábicos. (O som não é fricativo, é vibrante) (E) La G suena vibrante en ―generando‖ (ℓ 18) porque está en posición inicial silábica. (é um som oclusivo e não vibrante. Vibrante são os sons com ―r‖ em espanhol.) 47. Letra C En ―(...) El informe de esa investigación es uno de una serie publicada por la revista (...)‖ los términos en destaque son, respectivamente: (A) artículo - numeral - artículo. (B) artículo - numeral - numeral. (C) ARTÍCULO - PRONOMBRE - ARTÍCULO. (D) artículo - numeral - pronombre. (E) artículo - pronombre – pronombre. Artículo El
Pronombre numeral ordinal = el que ocupa el lugar numero uno en uma serie uno
Pronombre numeral Articulo indefinido = cardinal = el primero alguna de una serie uno una
48. Letra – ANULADA Hay expresiones cuyas funciones sintácticas están en concordancia, en: Esta questão foi ANULADA (A) ―(...)últimas décadas (...)‖ (ℓ 1 / ―(...) las regiones templadas(...)‖ (ℓ 2). (B) ―deshielo‖ (ℓ 5) / ―serie‖ (ℓ 9). (C) ―ese‖ (ℓ 7) / ―mucho‖ (ℓ 17). (D) ―(...) en los meses del verano (...)‖ (ℓ 27) / ―(...) menos hielo (...)‖ (ℓ 18). (E) ―rápidamente‖ (ℓ 20) / ―(...) a tal punto (...)‖ (ℓ 19). Texto III - LA EDUCACIÓN DE LOS MAYORES 49. Letra E Lo subrayado en la expresión ―(...) Aunque no seamos mayores (...)‖ (ℓ 1 0), corresponde a un(a): (A) preposición. (DE, DESDE, BAJO, SEGÚN, HACIA, HASTA, ETC) (B) adverbio de modo. (APENAS, COMO, BIEN, ENTONCES, MAL, SÓLO, PEOR, ASÍ,ETC)
(C) pronombre.(PERSONALES, DEMOSTRATIVOS, POSESIVOS, INDEFINIDOS,NUMERALES, INTERROGATIVOS, EXCLAMETIVOS, RELATIVOS) (D) perífrasis verbal. (= FRASE VERBAL = ESTAR / DEBER / PODER + VERBO PRINCIPAL NO PARTICIPIO, NO GERUNDIO) (E) CONJUNCIÓN. 50. Letra C Respecto al lenguaje usado en el texto, está correcta la alternativa: (A) ―(...) otro señor bastante mayor (...)‖ hace referencia a la altura de la persona. MAYOR neste caso, em espanhol, significa pessoa mais velha, pessoa de idade. (B) ―(...) me he dispuesto a ir a trabajar (...)‖ identifica una acción pasada y acabada. IR A é uma das formas de indicar ação futura. (C) “(...) Y VOY A BAJARME EN ATOCHA (...)” ESTÁ USADO CON VALOR DE FUTURO. (IR A = FUTURO = DESPLAZAMIENTO = DISLOCACIÓN – VOY A CANTAR, VAS A COMER, VA A SALIR, VAMOS A BEBER, VAIS A DORMIR, VAN A PASEAR.) (D) ―(...) Aunque no seamos mayores (...)‖ expone, en toda la frase, una forma imperativa negativa. (―AUNQUE‖ é uma palabra que se relaciona ao modo subjuntivo e não imperativo) (E) ―(...) Piden respeto (...)‖ se refiere a toda la gente en general. (O verbo em terceira do plural se refere somente às pessoas mais velhas que geralmente pedem respeito, mas muitas vezes respeitam pouco os mais novos, segundo o texto)
ESPANHOL – 2006 /2007 TEXTO I CELEBRACIÓN DE LA FANTASÍA Fue a la entrada del pueblo de Ollantaytambo, cerca del Cuzco. Yo me había separado de un grupo de turistas y estaba solo, mirando de lejos las ruinas de piedra, cuando un niño del lugar, delgado, sucio, se acercó a pedirme que le regalara una lapicera. No podía darle la lapicera que tenía, porque la estaba usando en no sé qué aburridas anotaciones, pero le ofrecí dibujarle un cerdito en la mano. Súbitamente, se corrió la voz. De repente me encontré rodeado de un grupo de niños que exigían, a gritos, que yo les dibujara animales en sus manitas cuarteadas de suciedad y frío, pieles de cuero quemado: unos querían un cóndor y otros una serpiente, otros preferían loritos o lechuzas, y no faltaban los que pedían un fantasma o un dragón. Y entonces, en medio de aquel alboroto, un chiquillo que no medía más de un metro, me mostró un reloj dibujado con tinta negra en su muñeca: [Curso Preparatório Cidade] | ESPANHOL – 2006 /2007
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65 El vocablo ―pueblo‖ (2) respecto al portugués es una palabra:
Me lo mandó un tío mío, que vive en Lima – dijo ¿Y funciona bien? – le pregunté. Atrasa un poco – reconoció. (Eduardo Galeano, El libro de los abrazos)
A partir del texto I, responda las preguntas de 61 a 69. 61. La relación del título del texto I con su contenido se explica en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
a todos los niños les gustan los animales fantásticos. durante la infancia disfrazarse es algo divertido. la imaginación permite a los niños trascender uma realidad limitada. los niños del cuento celebraban una fiesta de disfraces. los niños pobres no tienen fantasía.
62. Se puede decir que los protagonistas de este pequeño relato son: (A) un profesor y sus alumnos a la hora del recreo. (B) un viajero y un grupo de niños pobres de un pueblecito del Perú. (C) un turista y unos niños que viajaban por el Cuzco. (D) un escritor y un niño que sueña con conocer Lima. (E) un maestro y sus pupilos, a los que enseña a dibujar. 63. Es una idea presente en el texto I que (A) (B) (C) (D) (E)
uno de los niños no sabía dibujar y le pidió al narrador que le enseñara. el narrador no tenía lápiz y por eso no pudo dejarles ninguno. había un niño que tenía un reloj que le había regalado su tío. eran niños sucios y descuidados. todos los dibujos que hicieron eran de animales.
64. La palabra ―muñeca‖ (16) se refiere a una parte del cuerpo humano situada en: (A) cerca de la mano. (B) junto al codo. (C) al lado de la rodilla. (D) en la espalda. (E) en los tobillos.
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(A) (B) (C) (D) (E)
biléxica. heterográfica. heterosemántica. heterogenérica. heterofónica.
66. Las formas verbales ―había separado‖ (2) y ―regalara‖ (l - 3): (A) (B) (C) (D) (E)
son equivalentes, dos formas posibles del pretérito pluscuamperfecto. son un pretérito perfecto y un futuro respectivamente. pertenecen a distintos modos verbales. están ambas en tercera persona del singular. son de conjugación irregular.
67. Eduardo Galeano es un escritor uruguayo, por lo tanto su manera de pronunciar difiere en algunos rasgos fonéticos del español peninsular. El seseo, fenómeno fonético del español americano, se manifesta al pronunciar la palabra del texto I que se presenta en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
separado ( 2). lejos ( 3). exigían ( 9). lechuzas (12). chiquillo ( 14).
68. ―Súbitamente‖ y ―De repente‖ (8) son dos formas adverbiales de significado equivalente. Se presenta otro sinónimo de ellas en la alternativa: (A) de pronto. (B) a propósito. (C) todavía. (D) con todo. (E) además. 69. Las palabras ―mandó‖ y ―tío‖ (l - 18) se acentúan respectivamente por ser:
(A) (B) (C) (D) (E)
aguda terminada en vocal la primera y llana la segunda. aguda terminada en vocal la primera y poseer un hiato la segunda. llana acabada en vocal la primera y aguda la segunda. esdrújula la primera y llevar acento diacrítico la segunda. llana terminada en vocal la primera y llevar acento diacrítico la segunda.
70. En la frase ―Cuando se le pregunta a alguien en una ciudad de dónde es‖ se plantea la posibilidad dad de hacer una pregunta. Para formularla de forma directa y hablando de manera informal debe decirse: (A) (B) (C) (D) (E)
(A) (B) (C) (D) (E)
potencial. subjuntivo. imperativo. condicional. indicativo.
73. En el texto II aparecen algunas palabras relacionadas con el cuerpo humano, como barbilla, lengua. La única alternativa que no pertenece a este campo léxico es: (A) tobillo. (B) espalda. (C) cejas. (D) jabón. (E) talón.
¿De dónde eres? ¿Dónde eres? ¿De dónde es? ¿Donde es? ¿De dónde sois? Texto II Reducir la papada
ponte frente al espejo para observar mejor los músculos y levanta la barbilla hacia delante. Pega con fuerza la lengua al paladar contrayendo la zona de debajo de la barbilla y el centro del cuello. Aguanta 10s y relájate. Revista Mia, n°732, semana del 18 al 24 de septiembro de 2000.
A partir del texto II, responda responda las preguntas preguntas de 71 a 74. 71. Se explica correctamente el significado de la palabra ―pega‖ (l(l - 3) en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
74. La forma de tratamiento utilizada en el texto II para la comunicación es: (A) (B) (C) (D) (E)
formal. voseo. tuteo. seseo. ceceo.
coger. golpear. prender. sostener. adherir.
72. Los verbos conjugados en el texto pertenecen al modo: (fuente: Gaturro: http:/comics.terra.com/i http:/comics.terra.com/imgcomics/spgat060406.gif) mgcomics/spgat060406.gif)
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A partir del texto III, responda responda las preguntas preguntas de 75 a 80. 75. Observando la conversación entre Gaturro y Agatha, se puede afirmar que (A) se explican mutuamente sus experiencias amorosas. (B) Gaturro es cómplice de Agatha en sus conquistas. (C) Gaturro está enamorado de Agatha. (D) Agatha se ha desilusionado usionado con el Gato Vica. Vica. (E) Agatha se ha ligado ligado a un robot. 76. De la idea central del texto III se puede extraer el siguiente refrán: (A) de tal palo, tal astilla. (B) cuando el gato no está, los ratones bailan. (C) del dicho al hecho hay gran trecho. (D) quien mucho abarca, poco aprieta. (E) no es oro todo lo que reluce. 77. En la última viñeta lo que Agatha quiere decir es que la relación se ha: (A) (B) (C) (D) (E)
evaporado. inflado. quedado. pospuesto. roto.
(A) (B) (C) (D) (E)
pretérito perfecto de indicativo. pretérito pluscuamperfecto de indicativo. pretérito indefinido de indicativo. pretérito imperfecto de indicativo. pretérito pefecto de subjuntivo.
80. En ―afilándome‖ (3ª (3 ª viñeta) y ―tocarlo‖ (4ª (4 ª viñeta) los pronombres personales átonos ―me‖ ―lo‖, se posponen al verbo. Se nombra una forma verbal en la que ocurre lo mismo en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
imperativo afirmativo. presente de subjuntivo. presente de indicativo. imperativo negativo. impefecto de indicativo.
GABARITO COMENTADO
78. La alternativa que contiene la palabra que podría reemplazar reempla zar a ―pero‖ (4ª (4 ª viñeta), sin que cambie su significado es:
ESPANHOL – ESPANHOL – 2006/2007 2006/2007 TEXTO I - CELEBRACIÓN DE LA FANTASÍA
(A) (B) (C) (D) (E)
sin embargo. mientras. más. aunque. sino.
79. En la 3ª viñeta el verbo conjugado ―había estado‖ corresponde al tiempo y modo de la alternativa: 136
ESPANHOL – ESPANHOL – 2006 2006 /2007 | [ Curso Preparatório Cidade]
61. Letra A La relación del título del texto I con su contenido se explica en la alternativa: (A) LA IMAGINACIÓN PERMITE A LOS NIÑOS TRASCENDER UNA REALIDAD LIMITADA.
62. Letra A
66. Letra C
Se puede decir que los protagonistas de este pequeño relato son: (A) UN VIAJERO Y UN GRUPO DE NIÑOS POBRES DE UN PUEBLECITO DEL PERÚ.
Las formas verbales ―había separado‖ y ―regalara‖: (A) son equivalentes, dos formas posibles del pretérito pluscuamperfecto. (HABÍA SEPARADO = PRET PLUSCUAMPERFECTO DE INDICATIVO, HUBIERA REGALADO = PRET PLUSCUAMPERFECTO PLUSCUAMPERFECTO DE SUBJUNTIVO) (B) son un pretérito perfecto y un futuro respectivamente. PRETÉRITO PERFECTO = HA SEPARADO – SEPARADO – FUTURO FUTURO = RAGALARÁ (C) PERTENECEN A DISTINTOS MODOS VERBALES. (HABÍA SEPARADO = PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO DE INDICATIVO Y REGALARA = PRETÉRITO IMPERFECTO DE SUBJUNTIVO) (D) están ambas en tercera persona del singular. YO HABÍA SEPARADO Y YO LE REGALARA = PRIMERA PERSONA DEL SINGULAR (E) son de conjugación irregular. NO, NO SON.
63 Letra D Es una idea presente en el texto I que (D) ERAN NIÑOS SUCIOS Y DESCUIDADOS. 64. Letra A La palabra ―muñeca‖ se refiere a una parte del cuerpo humano situada en: (A) CERCA DE LA MANO. (B) junto al codo. (JUNTO AO AO COTOVELO) (C) al lado de la rodilla. (AO LADO DO JOELHO) (D) en la espalda. (NAS COSTAS) (E) en los tobillos. (NOS TORNOZELOS) Por definição, ―MUÑECA: Sust fem. PARTE DEL BRAZO EN DONDE SE ARTICULA LA MANO CON EL ANTEBRAZO. 65. Letra A El vocablo ―pueblo‖ respecto al portugués es una palabra: (A) BILÉXICA. Uma única palabra que possuiu dois significados diferente. Em espanhol, “publo” pode ser o POVO ou o POVOADO. Em se tratando de línguas diferente,temos então uma palabra só em espanhol e duas em português. (B) heterográfica. (palavras com grafias diferentes.) (C) heterosemántica. (palavras que são parecidas ou mesmo iguais na forma, mas com significados diferentes. Ex: BORRAR, COGER, ALA, OFICINA, RATO) (D) heterogenérica. (palavras com grafia parecidas ou até memso iguais, mas com o gênero diferente. Ex: LA LECHE, EL DOLOR, LA COSTUMBRE, EL CARRUAJE, EL MIÉRCOLES) (E) heterofónica. (palavras com grafia iguais ou muito parecidas, mas com a sílaba tônica diferente. Ex: DEMOCRACIA, ASFIXIA, DESNIVEL, ALQUIMIA)
Esta questão trata específicamente de conhecimento gramatical. O candidato debe saber reconheccer as formas verbais (tempos e modos). A primeira forma (había separado) é composta e equivale ao pretérito mais que perfeito (o mais que perfeito em espanhol é uma forma composta). O segundo verbo (forma simples) é o pretérito imperfeito do subjuntivo (que pode ser representado de duas maneiras: com a terminação – terminação –ara, ara, a mais usual ou -ase) 67. Letra D Eduardo Galeano es un escritor uruguayo, por lo tanto su manera de pronunciar difiere en algunos rasgos fonéticos del español peninsular. El seseo, fenómeno fonético del español americano, se manifiesta al pronunciar la palabra del texto I que se presenta en la alternativa: (A) separado. (B) lejos. (C) exigían. (D) LECHUZAS. (E) chiquillo. ―SESEO‖ é o fenômeno fonético de se pronunciar os fonemas /S/ e /C/ da mesma forma. Como Como se fosse ―ss‖ do português. As palavras em espanhol com as letras S, C, e Z, quando pronunciadas soam idênticas na sua realização oral. O SESEO se percebe então em palavras que na Espanha não teriam o som de ―ss‖, como no caso da letra D, onde o Z da palavra lechuza seria interedental.
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68. Letra A ―Súbitamente‖ y ―De repente‖ son dos formas adverbiales de significado equivalente. Se presenta otro sinónimo de ellas en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
de pronto. (algo que ocorre de repente) a propósito. (de propósito) todavía. (ainda) con todo. (com tudo) además. (ainda ou além, dependendo do contexto)
72. Letra C Los verbos conjugados en el texto pertenecen al modo: (A) potencial. (B) subjuntivo. (C) IMPERATIVO. (tratam-se de orientações para se reduzir a papada dos olhos, logo são “ordens” para quem quer reduzi -las.) (D) condicional. (E) indicativo.
69. Letra B Las palabras ―mandó‖ y ―tío‖ se acentúan respectivamente por ser: (B) AGUDA TERMINADA EN VOCAL LA PRIMERA Y POSEER UN HIATO LA SEGUNDA. 70. Letra A En la frase ―Cuando se le pregunta a alguien en una ciudad de dónde es‖ se plantea la posibilidad de hacer una pregunta. Para formularla de forma directa y hablando de manera informal debe decirse: (A) ¿DE DÓNDE ERES? Aquí a diferença básica está entre o discurso formal e informal. Quando informal se usa a segunda do singular ―tú eres‖ e o formal, a terceira do singular ―usted es‖. TEXTO II – Reducir la papada 71. Letra E Se explica correctamente el significado de la palabra ―pega‖ en la alternativa: (A) coger.(pegar com a mão) (B) golpear. (dar um golpe, bater) (C) prender. (prender) (D) sostener. (sustentar) (E) ADHERIR. O verbo ―pegar‖ em espanhol possui dois significados: colar (que é o caso do texto II) ou bater ou agredir alguém ou alguma coisa. 138
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73. Letra D En el texto II aparecen algunas palabras relacionadas con el cuerpo humano, como barbilla, lengua. La única alternativa que no pertenece a este campo léxico es: (A) (B) (C) (D) (E)
tobillo. (= TORNOZELO) espalda. (= COSTAS) cejas. (SOBRANCELHAS) JABÓN. (SABÃO) talón. (CALCANHAR)
74. Letra C La forma de tratamiento utilizada en el texto II para la comunicación es: (A) formal. ( = USTED/USTEDES) (B) voseo. (= VOS) (C) TUTEO. (= TÚ = tratamento informal) (D) seseo. (Z, CE , CI = / S / ) (E) ceceo. (S, Z = / C / ) O EN ALGUNAS ZONAS DIALECTALES (S=Z) TEXTO III 75. Letra D Observando la conversación entre Gaturro y Agatha, se puede afirmar que (D) AGATHA SE HA DESILUSIONADO CON EL GATO VICA.
76. Letra E De la idea central del texto III se puede extraer el siguiente refrán: (A) de tal palo, tal astilla. (B) cuando el gato no está, los ratones bailan. (C) del dicho al hecho hay gran trecho. (D) quien mucho abarca, poco aprieta. (E) NO ES ORO TODO LO QUE RELUCE. 77. Letra E En la última viñeta lo que Agatha quiere decir es que la relación se ha: (E) ROTO. (particípio do verbo ROMPER que significa acabar, romper, rasgar) 78. Letra A La alternativa que contiene la palabra que podría reemplazar a ―pero‖ (4ª viñeta), sin que cambie su significado es: (A) (B) (C) (D) (E)
SIN EMBARGO. (= ENTRETANTO) mientras. (= ENQUANTO) más. (= MAIS) aunque. (= AINDA QUE) sino. (= SENÃO)
79. Letra B En la 3ª viñeta el verbo conjugado ―había estado‖ corresponde al tiempo y modo de la alternativa: (A) pretérito perfecto de indicativo. (HE, HAS, HA, HEMOS, HABÉIS, HAN ESTADO) (B) PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO DE INDICATIVO. (HABÍA, HABÍAS, HABÍA, HABÍAMOS, HABÍAIS, HABÍAN ESTADO) (C) pretérito indefinido de indicativo. (ESTUVE, ESTUVISTE, ESTUVO, ESTUVIMOS, ESTUVISTEIS, ESTUVIERON) (D) pretérito imperfecto de indicativo.(ESTABA, ESTABAS, ESTABA, ESTÁBAMOS,ESTABAIS, ESTABAN) (E) pretérito perfecto de subjuntivo.(HAYA ,HAYAS, HAYA, HAYAMOS, HAYAIS, HAYAN ESTADO) 80. Letra A
posponen al verbo. Se nombra una forma verbal en la que ocurre lo mismo en la alternativa: (A) IMPERATIVO AFIRMATIVO. A colocação de pronomes depois do verbo se denomina ―énclisis‖ e ocorre somente quando os verbos estão no IGI (INFINITIVO, GERÚNDIO e no IMPERATIVO AFIRMATIVO).
29. ESPANHOL – 2005 / 2006 TEXTO I Cuando mis padres decidieron separarse, me preguntaron con quién quería irme a vivir, pero yo había cumplido treinta años y me pareció que podía ser el momento de independizarme. Además, no quería hacer daño al no elegido. Así que cada uno se fue por su lado, en un curioso estallido familiar que no había estado en los cálculos de ninguno. Yo cogí un apartamento con mucho sol y una gran terraza para llevarme las macetas de mamá, que dijo que no quería volver a verlas. Las regaba con el cuidado que le había visto poner a ella, hablándoles a las hojas, y por las noches recorría toda la casa revisando la llave del gas y los interruptores de la luz, con la expresión concentrada de mi padre antes de que nos fuéramos a dormir. Todo iba bien hasta que, a los pocos meses, se presentó papá en casa, y tras muchos rodeos, me confesó que volvía con mamá. Por lo visto, desde la semana siguiente a la separación no habían dejado de verse ni de comer juntos en restaurantes caros a los que no se les había ocurrido llevarme nunca. También iban al cine con frecuencia, y al teatro, y más de un fin de semana se habían escapado a París como dos jóvenes alocados, viviendo un romance improcedente a todas luces. Total, que mientras yo regaba las plantas de ella y cultivaba las manías de él, ellos levaban la vida que me correspondía a mí. El mundo al revés. Me dio vergüenza decir que yo también quería irme a vivir con ellos y me he quedado más solo que la luna. Lo peor es que no puedo dejar de pensar que todo ha sido una maniobra para echarme de casa. Por mi gusto, me casaría, pero no sé cómo se hace. MILLÁS, Juan José. Cuerpo y prótesis. Madrid, El país, 2001, p.220-221. (Adaptado )
A partir del texto I, responda las preguntas de 61 a 70: 61. La explicación correcta para ―en un curioso estallido familiar‖ (l 3 y 4) se propone en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
de manera alborotada. de manera ruidosa. de un modo abrupto. de una sola vez. de modo confuso.
62. La clase gramatical de la palabra del texto es correcta en la alternativa:
En ―afilándome‖ (3ª viñeta) y ―tocarlo‖ (4ª viñeta) los pronombres personales átonos ―me‖ ―lo‖, se [Curso Preparatório Cidade] | 29. ESPANHOL – 2005 / 2006
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(A) Además (l 2) – pronombre personal. (B) ninguno(l 4) – pronombre indefinido. (C) al (l 3) – preposición. (D) mis (l 1) – determinativo demostrativo masculino plural. (E) quién (l 1) – pronombre exclamativo. 63. En ―no quería volver a verlas‖ (5) se puede afirmar que ―las‖ es: (A) (B) (C) (D) (E)
un pronombre sujeto y se refiere a las macetas. un pronombre personal complemento indirecto y se refiere a las macetas. un pronombre personal con función de objeto indirecto y se refiere a las macetas. un pronombre personal con función de objeto directo y se refiere a las macetas. un pronombre sujeto y se refiere a las hojas.
64. Los verbos ―confesó‖ (10) y ―volvía‖ (10) están, respectivamente, en los tiempos y modo: (A) (B) (C) (D) (E)
Pretérito indefinido y pretérito pluscuamperfecto de indicativo. Pretérito perfecto y pretérito indefinido de indicativo. Pretérito imperfecto y pretérito perfecto de subjuntivo. Pretérito indefinido e pretérito imperfecto de indicativo. Pretérito indefinido y pretérito perfecto de subjuntivo
65. La palabra ―tras‖ (9), tiene la clase gramatical y su significado en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
conjunción – atrás de. adverbio – detrás de. preposición – después de. preposición – después que. conjunción – después de.
68. Los datos que aporta este texto permiten afirmar que su tema principal trata de: (A) (B) (C) (D) (E)
la independencia de los hijos. la irresponsabilidad de los padres. la inseguridad de los hijos. la determinación de los padres. la confianza de los padres.
69. Lo que se afirma sobre la acentuación de algunas palabras del texto es correcto en la alternativa: (A) ―más ― (12) - se acentúa por ser palabra monosílaba. (B) ―revés‖ (16) - es una palabra llana que se acentua por tener un hiato. (C) ―cómo‖ (18) - lleva tilde por ser un palabra esdrújula. (D) ―manías‖ (15) - se pronuncia con hiato y por eso lleva tilde. (E) ―peor‖ (17) - es una palabra aguda terminada en ― r ―, por ello no lleva acento. 70. ―Mientras‖ (15) significa en portugués: (A) (B) (C) (D) (E)
ainda. enquanto. embora. ainda que. todavia.
TEXTO II
66. La palabra que forma su plural de la misma manera que ―luces‖(14), aparece en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
tórax. análisis. tos. pez. mês.
67. Podría ser el título del texto I, la expresión que se presenta en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
El mundo compromiso familiar. Maniobra. Independencia familiar. Rodeos. Elegidos. 140
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Al partir del texto II, responda las preguntas de 71 a 75:
71. Con respeto al texto anterior, si el pronombre ―os‖ estuviera en el singular, tendría como forma correcta: a) b) c) d) e)
Texto III
le. te. vos. ti. se.
72. En ―Así aprenden los niños‖, ―Así‖ es un adverbio de: (A) (B) (C) (D) (E)
duda. tiempo. modo. lugar. afirmación. (QUINO, Mafalda 2, Barcelona, Lumen)
73. El verbo ―aprenden‖, en el futuro imperfecto de indicativo, tiene como forma correcta la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
aprendieran. han aprendido. aprenderán. habrán aprendido. a prenderían.
74. En el texto II, los telespectadores dibujados tienen una actitud: (A) (B) (C) (D) (E)
huraña. detallista. aburrida. agresiva. abierta.
75. Para expresar opinión sobre el texto, respondiendo a la fórmula ―¿Qué opinas sobre...?, se puede usar la alternativa:
A partir del texto III , responda las preguntas de 76 a 80: 76. Observando los dibujos se puede decir que la madre de Mafalda y la señora están: (A) (B) (C) (D) (E)
charlando. peleándose. despidiéndose. cotilleando. disculpándose.
77. Mafalda, responde a la señora hablándole de ―usted‖ porque: (A) (B) (C) (D) (E)
no le ha gustado la pregunta. es una señora mayor a la que no conoce. es maleducada. tiene confianza con ella. parece de mucha a utoridad.
78. La palabra que expresa un objeto o figura dibujada en el tercer cuadrillo de la viñeta se presenta en la alternativa: (A) (B) (C) (D) (E)
árbol. maleta. nube. acera. paraguas. [Curso Preparatório Cidade] | 29. ESPANHOL – 2005 / 2006
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79. La palabra ―ricurita‖ es una expresión cariñosa que podría sustituirse en el texto por: (A) (B) (C) (D) (E)
alegría. monada. sorpresa. gracia. hermosura.
80. ―Querés‖ es una variante propia del español hablado en Argentina, que equivale en el español estándar a: (A) (B) (C) (D) (E)
quiere. queréis. quieren. quiero. Quiere.
(B) un pronombre personal complemento indirecto y se refiere a las macetas. A expressão macetas é objeto direto do verbo ver. Logo, ―las‖ que substituí ―macetas‖ não é um pronome complemento indireto. (C) Un pronombre personal con función de objeto indirecto y se refiere a las macetas. (D) un pronombre personal con función de objeto directo y se refiere a las macetas. (E) un pronombre sujeto y se refiere a las hojas. Como já se viu, se refere a ―macetas‖ e não a ―hojas‖. Esta questão (muito comum em provas) quer verificar se o candidato sabe usar os pronomes complementos (diretos e indiretos) em español. Não é difícil saber: Observe o verbo a que o pronome se relaciona (no caso a mãe não queria ver o vaso de plantas.) pergunte-se: quem vê, vê algo. Este ―algo‖ é objeto direto, logo, ―maceta‖ é objeto direto e então o pronome ―La‖ é ―complemento directo‖. 64. Letra D
GABARITO COMENTADO
Los verbos ―confesó‖ y ―volvía‖ están, respectivamente, en los tiempos y modo:
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(A) Pretérito indefinido y pretérito pluscuamperfecto de indicativo. (se esta fosse a classificação os verbos deveriam ser: confesó – había vuelto) (B) Pretérito perfecto y pretérito indefinido de indicativo. (Ha confesado – Volvió) (C) Pretérito imperfecto y pretérito perfecto de subjuntivo. (confesaba – haya vuelto) (D) PRETÉRITO INDEFINIDO Y PRETÉRITO IMPERFECTO DE INDICATIVO. (E) Pretérito indefinido y pretérito perfecto de subjuntivo. (confesó – haya vuelto)
61. Letra A La explicación correcta para ―en un curioso estallido familiar‖ se propone en la alternativa: a) DE MANERA RUIDOSA. Comentário: Em espanhol ―ruidosa‖ é adjetivo que significa que faz barulho, ruido ( em espanhol é: ―estallido‖)
Esta questão requer conhecimento de conjugação verbal. Não foi difícil, mas exige atenção. 65. Letra D La palabra ―tras‖ tiene la clase gramatical y su significado en la alternativa:
62. Letra B La clase gramatical de la palabra del texto es correcta en la alternativa: (A) Además (ℓ 2) –es un pronombre personal. = es adverbio = a más de esto o aquello (B) NINGUNO (ℓ 4) – PRONOMBRE INDEFINIDO. (C) al (ℓ 3) – preposición. es una contracción de la preposición A + artículo EL (D) mis (ℓ 1) – determinativo demostrativo masculino plural. Es un pronombre posesivo (E) quién (ℓ 1) – pronombre exclamativo. Pronombre interrogativo 63. Letra D En ―no quería volver a verlas‖ se puede afirmar que ―las‖ es: (A) un pronombre sujeto y se refiere a las macetas. Os pronombres sujeitos são: yo, tú, él, nosotros, vosotros y ellos. 142
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(D) PREPOSICIÓN – o mesmo que DESPUÉS DE. 66. Letra D La palabra que forma su plural de la misma manera que ―luces‖ aparece en la alternativa: (A) (B) (C) (D)
tórax. – o plural seria los tórax análisis. los análisis tos. las toses PEZ. – los peces – palavras como “vez”, “pez”, “luz”, “voz” apresentam o plural substituindo o “z” por “c”e acresce ainda a terninação ES – veces, peces, luces, voces. (E) mes. los meses
67. Letra C Podría ser el título del texto I, la expresión que se presenta en la alternativa: (B) MANIOBRA. A verdade é que os país do narrador elaboraram uma artimanha (maniobra) para que o filho saisse de casa. 68. Letra C Los datos que aporta este texto permiten afirmar que su tema principal trata de: (A) LA INDEPENDENCIA DE LOS HIJOS. 69. Letra D Lo que se afirma sobre la acentuación de algunas palabras del texto es correcto en la alternativa: (A) ―más‖ se acentúa por ser palabra monosílaba. = é um acento diferencial o diacrítico para diferenciar ―más‖ advérbio de quantidade de ―mas‖ conjunção sinônima de ―pero‖. (B) ―revés‖ - es una palabra llana que se acentúa por tener un hiato. Não é ―llana‖ (paroxítona), é sim, oxítona (aguda) terminada em ES, por isso, é acentuada. (C) ―cómo‖ lleva tilde por ser un palabra esdrújula. É um advérbio masculino interrogativo = de qué modo, por esta razão a palavra é acentuada. (D) “MANÍAS” – No encontro entre duas vogais onde o “i” seja tônico (trata -se de um hiato), esta vogal será acentuada. (E) ―peor‖ (ℓ 17) - es una palabra aguda terminada en ―r‖, por ello no lleva acento. (a palavra é oxítona (aguda) terminada em consoante diferente de N,S… não é acentuada por tanto. 70. Letra B ―Mientras‖ significa en portugués: (A) (B) (C) (D) (E)
ainda. (= AÚN, TODAVÍA) ENQUANTO. (mientras) embora. (= AUNQUE, NO OBSTANTE, NO OBSTANTE, SI BIEN) ainda que. (= AUNQUE) todavia. (= AUNQUE, SIN BIEN)
71. Letra B Con respeto al texto anterior, si el pronombre ―os‖ estuviera en el singular, tendría como forma correcta: (―os‖ é um pronome de segunda pessoa do plural, logo o pronome correspondente em singular seria ―te‖ – também segunda pessoa)
(A) le. (pron. Forma átona del pron. pers. masc. y fem. de tercera persona, de los denominados clíticos, que en la oración desempeña la función de complemento indirecto: le dije unas cuantas palabras a tu hermana. pl. les..) (B) TE. (pronombre de la forma átona del pronombre personal complemento de segunda persona singular, de los denominados clíticos, que en la oración desempeña la función de complemento directo o indirecto: te llama tu madre; te dio un azote por desobediente. ? Siempre va sin preposición y como enclítico de las formas no personales del verbo: no quiero darte más. Antecede en la frase a otros prons. átonos salvo a se: te lo has puesto al revés; se te va a caer.) (C) vos. (pron. Forma átona del pron. pers. com. de segunda persona singular, que en América se emplea como sustituto de tú en concordancia con una forma verbal característica en segunda persona plural: vos tenés; vos comprás, por tú tienes; tú compras.) (D) ti. (Forma tónica del pron. pers. m. y f. de segunda persona singular, que en la oración desempeña la función de complemento con preposición: lo hizo por ti. Al unirse con la preposición con, forma la voz contigo.) (E) se.( pron. Forma átona del pron. pers. reflexivo com. de tercera persona sing. y pl., de los denominados clíticos, que en la oración desempeña la función de complemento directo: se arregla, o de complemento indirecto: se arregla el peinado, y no admite prep. Puede usarse como enclítico del verbo: lavarse, aunque en las formas verbales personales este uso está anticuado: quemóse. 72. Letra C En ―Así aprenden los niños‖, ―Así‖ es un adverbio de: (A) duda. ( = quizá, quizás, tal vez, posiblemente, probablemente) (B) tiempo (= a veces, ayer, después, entonces, nunca, pronto, temprano, ya, todavía, frecuentemente, inmediatamente, etc) (C) MODO. (ASÍ = ADV. MODO = DE ESTA O DE ESA MANERA) (D) lugar. (= fuera, delante, alrededor, allá, adentro, debajo, etc) (E) afirmación. (sí, ciertamente, sin duda, por supuesto, etc) 73. Letra C El verbo ―aprenden‖, en el futuro imperfecto de indicativo, tiene como forma correcta la alternativa: (A) aprendieran. (pretérito imperfecto de subjuntivo ) (B) han aprendido. (pretérito perfecto compuesto) (C) APRENDERÁN. (raíz + desinencias –ré, -rás, -rá, -remos, -réis, -rán) (D) habrán aprendido. (futuro perfecto) (E) aprenderían. (condicional) 74. Letra C En el texto II, los telespectadores dibujados tienen una actitud:
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