Traumatologi raumatologia a Forense TRAUMATOLOGIA FORENSE: ramo da Medicina Legal que estuda as lesões corporais e as implicações jurídicas destas Traumatologia Traumatologia é a parte da medicina legal que vai estudar exatamente as lesões corporais, sejam elas que produzem a morte ou não !ntão qualquer lesão corporal é estudada pela traumatologia "orense, que tem implicações i mplicações jurídicas atuaçção de uma uma ener energ gia ou agent gente e so$r o$re o indi indiví vídu duo o, de modo modo TRAUMA # atua su%cientemente intenso para provocar desvio da normalidade, com ou sem tradução mor"ol&gica Trauma Trauma é resultado de atuação de uma energia, so$re um agente, e ele vai v ai causar um desvio na normalidade e provocar alterações mor"ol&gicas, "uncionais, psicol&gicas em uma pessoa
LESÃO # alteração estrutural provocada por um agente vulnerante que modi%ca sua mor"ologia !ntão, lesão propriamente dita é a alteração provocada por esse agente que modi%ca a mor"ologia
LESÕES CORPORAIS '(T '(T )*+ - : Lesão orporal: ./"ender a integridade corporal ou a sa0de de outrem1 2 /"ensa 3 integridade corporal corporal 4 dano anat5mico como:
!scoriação # equimose # "erida incisa # luxação # "ratura # cicatriz # mutilação # amputação
2 /"ensa 3 sa0de 4 pertur$ações "uncionais:
4 motricidade 4 articulações 4 "unções vegetativas 4 digestão, respiração, circulação 4 atividade sexual 4 psiquismo
Lesões corporais são uma parte da traumatologia onde, existem artigos para esse processo de lesão corporal ! ele de%ne lesão corporal como: o"ender a integridade corporal ou a sa0de de outrem ! isso é importante pois além de avaliar qual a lesão, a gente tem que avaliar tam$ém qual o prognostic prognostico o dessa lesão, ou seja, se essa lesão,
vai causar uma alteração permanente ou não nesse individuo ou se ela vai levar a morte !ntao ele vai ter desde escoriações ate amputações e lesões que possam levar a morte !ssa lesão o"ende a sa0de, altera as "unções normais do corpo6 'ltera a atividade se sexu xual al,, psiq psiquis uismo mo,, "unç "unçõe õess norm normai aiss co como mo dige digest stão ão,, resp respira iraçã ção, o, circ circul ulaç ação ão66 -or exemplo, a perda de um dente altera a mastigação, é um alteração permanente que causa 66 7os temos que classi%car diante de todos esses pontos, pois a partir dai, essa avaliação do medico legista que "az exame de corpo delito, o juiz vai implicar uma pena so$re o agressor 8eja ele agressor uma pessoa, uma %rma 9como por exemplo o viaduto que caiu em ;<
PERÍCIAS !UESITOS )4 *4 >4 @4 A4 B4
;ouve ;ouv e lesã lesão6 o6 =ual =ual instru instrumen mento to ou meio meio a produ produziu ziu66 ;? quant quanto o tempo tempo "oi "oi produ produzid zida6 a6 (esulto (e sultou u de$ilidade de$ilidade de mem$ro mem$ro,, sentido sentido ou "unção6 "unção6 (esulto (e sultou u perda ou ou inutilização inutilização de de mem$ro, mem$ro, sentido sentido ou "unção6 "unção6 Coi Coi produzida produzida por meio de veneno, veneno, "ogo, explos explosivo, ivo, as%xia, as%xia, tortura tortura ou outro outro meio insidioso ou cruel6 D4 (esulto esultou u perig perigo o de vida6 vida6 E4 Fmpediu Fmpediu as atividade atividadess Ga$ituais Ga$ituais por por mais de de trinta trinta dias6 +4 (esultou esultou de"ormidade de"ormidade permanente, permanente, en"ermida en"ermidade de incur?vel, incur?vel, aceleração aceleração de parto ou a$orto6 !ntão as implicações são importantes, então aqueles quesitos que a gente "alou so$re rela elat& t&rio rio,, so$r so$re e relat relat&r &rio io de co corp rpo o delit delito, o, ele ele se sempr mpre e vem vem medind medindo o essa essass les lesõe õess corporais, "azendo a mensuração, se Gouve mesmo lesão ou não, qual o instrumento que produziu, a quanto tempo "oi produzido, se causou de$ilidade aos mem$ros ou ao sentido sentido ou a "unção daquele local que "oi lesado 8e essa lesão é permanente permanente ou não, isso é importante 8e resultou em perigo de vida ou não, isso muda a pena da pessoa 8e "oi produzido por meio cruel 9exposição ao "ogo, veneno, as%xia, são mortes que são classi%cadas como cruéis, e a tortura claro !ntão esses pontos são importantes, pra gente analisar um lesão, e ate mesmo se ela acelerou um parto ou provocou um a$orto ! não precisa ser lesão corporal, pode ser um desacato, um transtorno psicol&gico nessa pessoa HH;oje nos vamos "alar de lesões corporais, mecInicas Lesoes corporais que "oram causadas por energia mecInica 7os não vamos vam os tratar so$re lesões psicol&gicas
AS LESOES CORPORAIS POR CAUSA MECANICA SÃO CLASSIFICA"AS#
Lesões Leves 9pena de até ) ano< Lesões Jraves 9pena de até A anos< Lesões Jravíssimas 9pena de até E anos< Lesões 8eguidas de Morte 9pena de até )* anos<
!ssas lesões são classi%cadas em leve, grave, gravíssima e seguidas de morte, e isso implica em uma pena ! essa é na pode ser aumentada se o método utilizado "or cruel, como tortura ou por66 !ntao nos temos essa pena, isso é parImetro, mas cada caso é
um caso, o processo envolve muitos mais elementos, mas em um estudo geral a gente sa$e que mais ou menos é isso
Le$es Kanos super%ciais aos tecidos: Lesões de menor monta que não comprometam as "unções de car?ter permanente e que não acarretem maiores riscos ou recuperação demorada !xemplos:
4 "erimentos em tecidos moles, 4 escoriações, Gematomas 4 equimoses, contusões, edemas, luxações, "raturas 9dent?rias< de pequena extensão
's lesões leves são lesões que vão causar danos super%ciais aos tecidos !u estou "alando de lesão mecInica, lesão super%cial que não comprometa a "unção daquele &rgão, ou estrutura e não acarreta risco de vida para o paciente 8ão lesões de tecidos moles como escoriações, Gematomas, pequenas contusões, edemas Mas "ratura dentaria é uma coisa, agora retirada de um dente é outra
Gra$es 9)< 2 Fncapacidade 9"ísica ou psíquica< para ocupação Ga$itual por mais de > dias 4 em > dias (!''LF'NO/ 2 -erigo de vida :
diagn&stico mediante sintomas: perda de consciPncia, ausPncia do reQexo "eridas penetrantes do a$d5men e do t&rax Gemorragias a$undantes, estados de cGoque queimaduras generalizadas, "raturas do crInio e da coluna verte$ral, traumatismo crInio4ence"?lico in"ecções
' lesão grave e aquela que altera a capacidade da pessoa por pelo menos > dias, então quando a gente avaliar uma lesão e não tem parImetro pra sa$er se vai degenerar "unções de uma pessoa, a gente sempre pede para reavaliar em > dias, isso é importante !ntão o que eu tenGo: Gemorragias, estado de cGoque, queimaduras, "raturas grades ! essa são lesões corporais classi%cadas como grave •
Ke$ilidade permanente: Mem$ro: anquilose, paralisia muscular 8entido: tato, visão, audição, paladar e ol"ato capacidade sensorial< Cunção: rins, dentes, &rgãos reprodutivos 4 perda de dente R "unção mastigat&ria 4 perda de testículo R "unção reprodutiva
9redução ou diminuição da
's lesões corporais classi%cadas como graves, trazem tam$ém as lesões que causam de$ilidade permanente e que alteram algumas "unções por exemplo: a anquilose de
mem$ros, a paralisia de um musculo, a alteração, redução, ou a diminuição da capacidade sensorial 9audição, visão, paladar<, atera "unção renal, "unção mastigat&ria, os &rgãos reprodutivos, isso é importante e é classi%cado como lesão grave •
'celeração do -arto: Traumas de toda ordem "ísica ou psíquica que pode antecipar o parto, sem morte do "eto
'inda dentro de lesão grave, nos temos a aceleração do prato Trauma "ísico ou psíquico que pode antecipar um parto, sem a morte nem da mae, e nem do "eto 7asceu, esta tudo $em, mas antecipou HH7ão $riguem com mulGer gravida da cadeia SS
Gra$%ssimas&'( 2 Fncapacidade permanente para o tra$alGo !x: um motorista de 5ni$us perdeu a visão 2 !n"ermidade incur?vel 4!stado patol&gico que tende a evoluir para a morte ou que permaneça inde%nidamente estacion?rio sem possi$ilidade de cura: epilepsia Koenças ocupacionais # 8ilicose9%$rose< Mesoteliomas ' gravíssima é aquela que causa doenças incur?veis, doenças ocupacionais como por exemplo, doenças que causa incapacidade permanente do tra$alGo, um motorista de 5ni$us que perde a visão, tem gente que %ca aposentado por causa de um dedo ne6 S 'quela pessoa que tra$alGa em lugar insalu$re, como por exemplo lugar que tenGa as$esto e que leva a 66 ' silicose tam$ém •
-erda ou inutilização de mem$ro, sentido ou "unção !x: perda da "ala pela amputação da língua, perda da audição, da visão, de uma mão, de um pé
' perda ou inutilização de um mem$ro, a amputação de um mem$ro, a perda da visão, a amputação de uma mao, de um pe !la é di"erente de diminuição da audição, aqui o sujeito %cou surdo, não tem mais audição neGuma 2 Ke"ormidade permanente 4 Kano estético irreversível, visível e permanente 9de vulto< 2 '$orto 4 Morte "etal ou sua expulsão e morte consequente como resultado do dano 9agressão 3 integridade "ísica ou 3 sa0de da mãe< HH-ergunta do !udes: dano estético irreversível, pode ser uma cicatriz no rosto, uma queimadura6 U? pensou na amputação de mandí$ula6 7a medicina acontece algumas coisas, imagina vocP "azer um diagnostico errado e "az uma amputação de uma mandí$ula, pois vocP acGou que era tumor U? pensou vocP amputar uma mama pois vocP sem ter certeza do diagnostico -or exemplo se vocP %zer em uma mulGer acima de A anos, ela não tem mais a "unção da mama, ela não vai mais ter %lGos, ela não vai mais amamentar, mas e estético / rosto é muito perigoso a gente "azer suturas, cirurgias, existe até pra tumores de "ace um método para avaliação da margem durante a cirurgia, pra não precisar tirar muito material, muita massa e poder depois "azer a reconstituição Fsso é um Ga$ito da patologia
Segui)as )e Morte • •
/ agente produz uma lesão corporal intencional 9dolosa< porém sem o desejo de matar mas a lesão aca$a por determinar a morte da vítima ' morte da vítima agrava a pena, pois se trata de uma ação dolosa com resultado culposo
's lesões seguidas de morte de maneira intencional ou não, elas são consideradas lesões gravíssimas -or exemplo: ninguém sai de carro, pesando em matar alguém mas pode acontecer e isso é uma lesão gravíssima 7os vamos ter a energias *ue +ausam les,es +or-orais , e elas podem ser:
4 MecInica 9paulada, "acada, tiro< 4 Císica 4 =uímica 4 Císico 9"alando de calor, "rio, radiação< 4 =uímica 4 -síquica 4 iodinImica 4 ioquímica 4 Mistas
HH-odemos ter alterações meta$&licas na as%xia, e isso é químico, é mecInico, químico 7os vamos ver a mecInica agora
Formas )e a./o )os agentes $ulnerantes#
'tiva -assiva
Ati$a# • •
/ instrumento vem de encontro a super"ície que so"re a lesão !x:$o"etada
Fsso é ativa, o instrumento vai de encontro a super"ície corporal, e isso é uma acao ativa para lesar uma passoa
Passi$a ! isso é uma acao passiva, a super"ície, que so"re a lesão, ela que vai de encontro ao instrumento HHFmagem slide )D # nesse caso o cara pulou e caiu no cGão, e ca$eça $ateu so$re o cGão duro e levou a "ratura do crInio com eliminação do material ence"?lico no as"alto
Lo+ali0a./o )as Les,es ‾
-ode elucidar a verdade e as circunstIncias em que um "ato ocorreu:
• • •
lesões nas mãos e ante$raços podem ser consequentes a tentativa de de"esa da vítima marcas semi4lunares 9ungueais < na região cervical apontam para possível esganadura lesões em n?degas ou entre as coxas indicando crime sexual
's lesões elas trazem pra gente, algumas in"ormações, é a partir do estudo dessas lesões que a gente pode dizer como que o ato "oi "eito !ntão a lesão em mãos e ante$raço pode ser tentativa de de"esa durante um ato de agressão, a gente sempre leva o $raço pra poder se de"ender 's marcas arredondadas na "orma de lua na região cervical, sempre correspondem a um ato de esganadura, que eu acGo que é o ato mais repugnante / ato de esganadura ele deixa marcas de unGa so$re a pele Lesões de nadegas e coxas, geralmente indicam R crimes sexuais !ntao é o estudo da "orma, da localização, do tamanGo da lesão, vai indicar o tempo, qual instrumento "oi utilizado, e de que maneira "oi utilizado ‾
-odem ser sinais patognom5nicos do instrumento agressor
!x: "erro elétrico, cassetete, martelo, super"ície de pneus, unGas etc !xistem sinais patognomonicos, quando o instrumento deixa a "orma do instrumento impressa so$re o corpo ele vai me dizer com muito mais certeza qual que é o instrumento utilizado -or exemplo o "erro elétrico para queimar e vai deixar o desenGo impresso so$re a pele HHFmagem slide *: aqui por exemplo marca de unGa HHFmagem slide *): dentada, deixa as marcas dos dentes so$re a pele HHFmagem slide **: uso de instrumento cilíndrico, tam$ém é importante
Momento )as les,es
Fntra vitam -ost mortem
' lesão tem que ser classi%cada entre aquela que "oi "eita durante a vida e aquela que "oi "eita pos morte, e isso pra que estudou in"amação sa$e como que vai ser determinado / processo inQamat&rio agudo que acontece toda vez que ocorre uma lesão corporal, ele so acontece no vivo 8e eu tenGo um de"unto, se eu retalGar ele todinGo, eu posso esperar *@G que não vou ter neutr&%lo no local do corte !sse é o primeiro detalGe, porem se qualquer corte, qualquer agressão como a queimadura por exemplo, que passou do epitelial, rompeu mem$rana $asal, cGegou no tecido conjuntivo do vivo, causa uma reação inQamat&ria no local !ntao esse é o primeiro parImetro para determinar se ela lesão "oi ou não "eita no vivo 'gora o restante vai ser utilizado, a condição como ela "oi "eita
Intra $itam# 2 'quelas que apresentam reação vital, tais como:
# sangue # "ormação de crosta ' reação vital é aquela que nos "alamos, a recao inQamat&ria, e a presença de sangue: com presença de Gemorragia, "ormação de trom$os, "ormação de crosta nas mais antigas Fsso denota pra gente que é uma lesão "eita no vivo !ntao vocP pode "azer uma avaliação macrosc&pica, e utilizar a microscopia para certi%car que a lesão "oi "eita in vivo HHFmagem slide *A: aqui por exemplo esta claro que a amputação dessa perna "oi "eita com o rapaz vivo, não tem condições de um morto ter uma Gemorragia como essa Haula que vem vai ter um %lmezinGo de ) minutinGos de acao $rava SSSS,
Post mortem 2 7ão apresenta reação vital 2 Temos uma lesão: apergaminGada 7o pos morte não apresenta reação vital, entao tudo que a gente "alou de processo inQamat&rio não existe aqui, necrose não existe aqui pois o processo inQamat&rio de necrose so ocorre no vivo / que a gente estudou so$re decomposição de cad?ver e cGamado de putre"ação e não necrose ' lesão tem um aspecto apergaminGado, e pouca quantidade de Quido ao entorno dela HHFmagem slide *D: aqui "oi cortado com serrinGa 9ela imita o $arulGo da serra SSS<, pos morte oce não ve reação, não tem contração de musculo, contração da pele, vocP não ve reação de Gemorragia, vocP não ve sangramento ortou em v?rias partes, olGa so HHTeve um crime a um tempo atr?s de uma mulGer que matou o dono da VorS, ela naturalmente não matou ele sozinGa, o rapazinGo que estava ajudando não apareceu no crime, saiu por outro lado, pois ela "ez isso !la decapitou ele, e esquartejou ele ! %cou provado que quando ela cortou a ca$eça ele estava vivo pois ele tava com o pulmão encGarcado de sangue, ele respirou durante o ato de serrar o pescoço dele !le respirou sangue, e o sangue não estava s& nas vias aeres superiores ele estava nos alvéolos 7ão teve tempo de ter recao inQamat&ria !ntao esses parImetros vao depender do caso, para avaliar se realmente aquela lesão "oi "eita depois de morto ou se a pessoa ainda estava viva !le primeiro levou um tiro na ca$eça, é e claro que esse tiro poderia causar a morte dele Mas na Gora que ela cortou o pescoço dele, ele estava vivo ! isso "az di"erença pois aumenta a pena dela Metodo cruel de morte
AGENTE OU ENERGIA 1ULNERANTE 8ão di"erentes "ormas de energias que agem so$re o corpo Gumano produzindo lesões lassi%cação:
'gentes =uímicos 'gentes iol&gicos
'gentes Císicos
7os j? "alamos isso, agentes $iol&gicos, "ísicos, químicos e j? demos exemplo disso 8ão energias importantes
AGENTES !UÍMICOS • •
'lteram a constituição dos elementos que são atingidos trans"ormando4os em elementos di"erentes !x: drogas, su$stIncias c?usticas, venenos, etc
/s agentes químicos causando necrose, as soluções acidas causam necrose de lique"ação nos tecidos, as soluções $?sicas causam necrose de coagulação na super"ície
AGENTES 2IOL3GICOS •
'gem através de seres vivos: virus, $actérias, "ungos
acterias, vírus, "ugos, em contaminação de locais de tra$alGo, e ate mesmo sendo usados como arma dentro de guerras
AGENTES FÍSICOS • • •
Meio mais importante de produção de lesões -odem ser: M!W7F/8 e 7O/ M!W7F/8 !x: alteração da inércia9mecInica<,calor, eletricidade, pressão, radioatividade, som, luz, eletromagnetismo,
Mecanicos são importantes e é aqui que a gente vai estudar !ntao nos vamos estudar os agentes mecInicos, aqueles que resultam em $asicamente na alteração da inercia, o movimento -ara produzir uma lesao mecInica precisa alterar esse movimento -ara produzir uma lesão mecInica, precisa ter "orca, movimento so$re um corpo
Agentes 4%si+os me+5ni+os 8ua ação, produzida por KFC!(!7T!8 !8-XF!8 K! 'J!7T!8 /Y F78T(YM!7T/8 (esultam $asicamente na alteração da inercia HHFmagem slide >A: esses instrumentos mecInicos, eles são classi%cados quanto ao modo de ação !ntão esse primeiro triangulo n&s temos a ação pura Tem instrumentos que causam lesão, por ação per"urante, são instrumentos que tem pontas e vão causar uma lesão punctoria, a ação do instrumento e per"urante a lesão é punctoria, agem so$re um ponto da super"ície !ntão no exame "ísico de vocPs, vocPs tem que "alar, que tem lesão punctoria 'queles instrumentos que um punGo 966<, ou seja, um %o de corte, uma lamina de corte, eles vao causar lesões incisas e a ação e cortante ' ação dele so$re o corpo é em "orma de uma linGa ! tem os instrumentos que agem so$re um plano no corpo, são aqueles que não tem corte nem ponta, são super"ícies
arredondadas, c5ncavas ! nesse caso a gente tem os instrumentos que agem so$re ação contundente e causam uma lesão contusa / outro triangulo, mostram as ações mistas 's ações, per"uro contundentes, quer dizer, per"ura e age so$re o plano causando dano maior ao tecido ' per"uro cortante e a corto contundente
CLASSIFICA6ÃO "OS MO"OS "E A6ÃO "OS INSTRUMENTOS MEC7NICOS MO"O "E A6ÃO LESÃO Mo)o )e a./o ontundente ortante -er"urante orto4contundente -er"uro4cortante -er"uro4contundente
Les/o ontusa Fncisa -unctoria orto4contusa -er"uro4incisa -er"uro4contusa
7os temos então uma ta$elinGa, com o modo de ação, e a agressão ! nos vamos ver cada uma delas
A6ÃO CONTUN"ENTE 8 LESÃO CONTUSA !xemplos :
$arras de "erro pau piso cassetete parede pedra martelos partes do corpo 9 socos, cGutes, ca$eçadas< cGoque de veículo, espor?dicos: ?gua e o ar
'ção contundente com lesão contusa, vai ser o primeiro que a gente vai ver ' acao contundente e "eita por o$jetos c5ncavos, onde o cGoque so$re a super"ície do corpo é uma super"ície, um plano maior -odem causar lesões "eridas ou não !sses tipos de o$jetos podem causar "eridas ou não !ntao a gente tem $arra de "erro, martelos, e ate revolver pode ser utilizado dessa maneira se "or utilizado o ca$o dele / ca$o de uma "aca, de uma "oice J('FK'K! K' L!8O/ • • •
L!! : !K!M', (Y!C'NO/, !=YFM/8!,;!M'T/M', /88', !8/(F'NO/ MXKF': C!(FK' /7TY8' , !7T/(8!, LYZ'NO/ F7T!78': C('TY(', 'YL8O/ K!7T[(F',(/TY(' F8!('L,!8M'J'M!7T/
's lesões contusas elas podem ser, leves, graves e gravíssimas, as leves mais comuns j? "alamos so$re elas: equimose, Gematoma, tume"acao, Giperemia 's medias: entorse, luxação Jraves: quando acontece uma "erida contusa, e "raturas, que são
colocadas como graves em um Im$ito geral 'gora "ratura de crInio com morte j? e outra coisa ' retirada de um dente, a ruptura visceral e esmagamento tam$ém são importantes HH!xceções: ‾ ‾ ‾
edema cere$ral4 intensa "erida contusa pequena4leve escoriação pro"unda4 média
Instrumento +ortante 'ge so$re um plano contundindo, isto é, para causar lesão tem que $ater cGocar -odem ser:
7aturais 4 mão, pé, ca$eça, joelGo, etc !ventuais 4 pedaço de pau, pedra, $arra de "erro, etc Ysuais # cassetete
!xistem os instrumentos naturais, isso é todo mundo quando vai $ater existe aquela lesão "eita com o pr&prio corpo, através de mao, pe, ca$eça, joelGo Tem o$jetos eventuais que são utilizados para agredir uma pessoa ! outros que são usuais, isso aqui "az parte do armamento da policia 9cassetete<
Contus,es
com "erida sem "erida
' lesão contusa pode ser com ou sem "erida 's sem "eridas são os Gematomas, equimoses, edema, Giperemia
E)ema • •
'umento de volume por de trauma de pequena intensidade, que resulta de extravasamento de líquido intravascular urta duração e não deixa vestígios
/ edema é essa coleção de liquido por vasodilatação, no local da lesão / edema passa r?pido e portanto deve ser muito $em descrito no exame "ísico que vocPs tenGam atendido dentro de um serviço de urgPncia -ois pe uma lesão que rapidamente desaparece, e depois como que vocPs vão provar isso6 !ntao tem descrever de maneira adequada ! isso acontece sem o rompimento de vasos, apenas com extravasamento de líquidos HH/lGar slides
Ru9e4a./o ou eritema • • •
ongestão leve, mancGa avermelGada provocada por vaso dilatação Kuração muito "ugaz 'lguns juristas não consideram como lesão corporal
' Giperemia ou eritema e causada tam$ém pela vasodilatação, e a grande quantidade de sangue no local "az com que %que avermelGado Tam$em passa r?pido e deve ser $em analisada e descrita
E)ema e Eritema • • • •
Mecanismo de "ormação: Trauma 4\ Li$eração de Gistamina 4\ asodilatação capilar 4\ 'umento da permea$ilidade 7ão ocorre lesão vascular 7ão ocorre saída de sangue ou 8aída líquidos dos vasos F7CL'M'NO/
Jeralmente essas duas lesões podem vir juntas e elas são causadas pela vasodilatação ap&s a lesão 7os "alamos isso na patologia geral no quarto período HHFmagem slide @E: (u$e"ação em região deltoidea esquerda Fmpressão compatível com mão om @ Goras de evolução 'qui mostrando a marca de uma Giperemia e ela acontece com uma evolução de @ Goras HHFmagem slide @+: (u$e"ação em "ace lateral de coxa direita Fmpressão compatível com o pé direito de cGinelo do tipo Gavaiana 'qui uma sand?lia marcada no corpo HFmagem slide A, A): !xiste um teste para a gente sa$er se aquela e uma ?rea de Gemorragia ou so de Giperemia ' compressão da ?rea na Giperemia, vai "azer com que desapareça o sangue de dentro dos vasos, e ai vocP tem uma ?rea $ranca onde vocP comprimiu e isso mostra pra gente que tem somente Giperemia sem Gemorragia 7as Gemorragias, nos temos as equimoses
E*uimoses • • •
Trauma de maior intensidade com extravasamento de Gem?cias que se in%ltram e coagulam nas malGas teciduais or viol?cea ou avermelGada, resultante do rompimento dos vasos su$cutIneos ' super"ície da pele permanece integra e el?stica
7as Gemorragias nos temos as equimoses que são os grandes rompimentos de vasos su$cutIneos e o sague %ca preso no tecido su$cutIneo e que tem uma evolução muito utilizada para medir o tempo que "oi "eito essa lesão !la e mais duradoura !quimoses: quanto ao tamanGo
Pet:*uias
-uncti"ormes (esultam de Gip&xia ou aumento da pressão nos vasos capilares com o consequente aumento da permea$ilidade vascular Crequentes em: as%xias, mortes r?pidas, septicemia, coquelucGe
!las podem ser pequenas, punti"ormes, são as petequias que podem estar relacionadas nas as%xias por exemplo, onde o aumento da pressão, e permea$ilidade vascular podem causar essas pequenas Gemorragias HHFmagem slide AD: 'qui nos vemos petequias HHFmagem slide AE: 'qui na conjuntiva, uma pessoa que morreu por as%xia HHFmagem slide B): ate mesmo em ossada, a gente pode o$servar quando a Gemorragia acontece no osso, que é um tecido vascularizado
Su4us/o • •
!quimoses extensas !x: 8u"usão Gemorr?gica e Giperemia conjuntival com >BGoras de evolução
's su"usoes são mais extensas ! dentro dessas equimoses existe um espectro de variação de cor que a gente utiliza nos Gematomas, que são as grandes Gemorragias para determinar o tempo da lesão Ke acordo da cor que o Gematoma tem, nos tempos a mensuração do tempo em que "oi "eito a lesão Fsso tudo e devido a degradação das Gem?cias e "ormação de Gemossiderina e $ilirru$ina que muda a cor da pele !ntao: or 'vermelGa4violacea 'zulada !sverdeada 'marelada Kesaparece
Tempo ) a > dias > a B dias B a ) dias ) a )A dias )A a * dias
HFmagem slide BB: 'qui tem um Gematoma, com cerca de > a B dias de evolução HFmagem slide BD: aqui esta mais esverdeado, menos arroxeado Himagem slide BE: 'qui esta amarelado HFmagem slide B+: uma lesão $em grande, extensa
A6ÃO CONTUN"ENTE •
Crequentemente as equimoses tomam a "orma dos o$jetos que as produziram
' lesão contusa sempre deixa impresso a "orma do o$jeto e isso "acilita pra gente "azer a classi%cação, de qual o$jeto "oi utilizado para o crime HHFmagem slide D*: /$jeto cilíndrico e alongado HHFmagem slide D>: aqui nas costas desse rapaz, ?reas de equimoses HHFmagem slide D@: aqui outra equimose
HHFmagens slideDA: lesões que tem equimose
1alor M:)i+o Legal
7os permite dizer que Gouve ação contundente] -ermitem identi%car o agente que causou a lesão] -odem indicar o tipo de agressão de acordo com a localização e distri$uição] 7os mostram se Gavia vida no momento da lesão] ' cor nos ajuda a determinar a época da agressão
' ação contundente permite dar qual o tipo de agressão, o tempo de agressão
;ematomas • •
oleção sanguinea agrupada, tendendo a "orma es"érica Maior intensidade do impacto 4 tende a romper vasos maiores
HHimagens DE e D+4 ?reas de Gemorragia
2ossas •
oleção de Quidos serosos ou sero4sanguinolentos so$re plano resistente
HHFmagem slide E), E*: ' $ossa tam$ém pode acontecer, é um Quido sero4 sanguinolento quando existe um plano resistente -ode acontecer inclusive em criança, aqui no exemplo em adulto •
(ecém nascido: aput succedaneum # indica "eto vivo no momento do parto
!m criança, isso acontece em (7 devido ao trauma que acontece no tra$alGo de parto H'gora, a lesão contundente começou a mudar o tecido:
Es+oria./o • • • •
'gente contundente desliza so$re a pele 'rrancamento traum?tico da epiderme !xposição da derme crosta : serosa 9lin"a< ou Gem?tica 9 sangue<
' escoriação é quando se tem apenas a retirada da epiderme, não G? lesão do tecido conjuntivo ! G? exposição dessa derme ' gente ver a saída de um liquido sero4 sanguinolento e "ormação de crosta nas lesões mais antigas ' escoriação, aqui est? desenGado a epiderme, as papilas e essa linGazinGa seria a mem$rana $asal, e temos tecido conjuntivo em $aixo !ntao a escoriação seria quando a acao contundente leva a romper a epiderme sem lesão da derme HHFmagens slide EA: primeira imagem: !scoriação em placa em cotovelo * Goras de evolução 'cidente motociclístico 8egunda imagem: !scoriação em placa em joelGo esquerdo 'cidente motociclístico em as"alto @ Goras de evolução
HHcoment?rio so$re as imagens de escoriações: !scoriações, com edema, Gematoma, grandes escoriações
Feri)a +ontusa aracterísticas: ‾ ‾ ‾
$ordas irregulares sinais de contusão pontes dérmicas
' agora a "erida contusa, que e quando vocP rompe epiderme e derme e ai voce tem uma "erida com $ordos irregulares, com sinais de contusão nas $ordas 9Gematoma, escoriação< e pontes dérmicas na pro"undida dessa lesões / pro$lema e que essas lesões tem uma cicatrização mais di"ícil com "requPncia levam a cicatrizes irregulares HFmagem slide +): esse e o desenGo de uma lesão causada por uma ação contundente, nos temos os $ordos da lesão irregular, as pontes dérmicas na pro"undidade da lesão, uma lesão irregular e na $orda da lesão tem ?rea de Gematoma, Gemorragia, edema, escoriações HHFmagem slide +* 4 +>: aqui uma lesão de ação contundente, a gente ve aqui melGor no aumento !le tem $ordos irregulares, presença de sangue junto com a lesão 9pois lesa tecido conjuntivo entao tem sangramento< HHFmagem slide +@: aqui tam$ém uma lesão $astante irregular HHFmagem slide +A: aqui, mostrando a irregularidade da lesão, com perda de su$stancia, sangramento HHFmagem slide +B: outra lesão grande HHFmagem slide +D: isso tam$ém é uma lesão contusa, por esmagamento, vocP vP que esse esmagamento levou a exposição da musculatura, vocP que que esse esmagamento "oi tao grande so$re o corpo que parte do intestino saiu pelo canal anal
Entorse • • •
!stiramento da c?psula de uma articulação com ou sem rutura ligamentar Tecidos periarticulares in%ltrados de sangue # derrame articular Fncapacidade "uncional por cerca de > dias
's entorses tam$ém são lesões que causando ou não roturas de ligamento, são lesões contusas HHFmagem ): lesões dentarias
Lu
Lesão grave4 deslocamento permanente das super"ícies articulares Mais comuns em Gomens e em MM88
's luxações tam$ém são lesões graves de deslocamento de super"ície articular
Fraturas • • •
8olução de continuidade &ssea Tempo de consolidação : varia con"orme a localização, a idade, da quantidade de "ragmentos Cratura simples: até > dias
's "raturas simples ate > dias 7&s temos uma lesão de ação contundente HHFmagem slide )D: aqui "ratura simples !ssa aula tem v?rias "raturas, pra vocPs sa$erem como de acordo com a ação, se essa "ratura "oi "eita por "orca, e como que essa "orca "oi "eita so$re o osso !ntao eu vou pular essa parte pois tem muita in"ormação e eu vou disponi$ilizar material pra vocPs HFmagem slide )E: aqui tam$ém uma lesão de acao contundente com esmagamento, e "ratura com exposição do osso HHimagem slide )+ 4)): uma "ratura dentaria HHFmagem slide ))):"ratura do crInio !ssas lesões podem ser classi%cadas como leves, graves e gravíssimas, de acordo com o local da "ratura Yma "ratura como essa é gravíssima H'qui é uma parte so$re acao e "ormação da "ratura, eu vou pular isso, e te mostra como "az a "atura em cada uma dessas situações =uem tiver interesse de ver, pesquisar HHFmagem slide )*>: essa tam$ém é uma lesão contundente
A$uls/o )ent=ria •
onsequPncias: de$ilidade de "unções mastigat&ria, estética e "onética
'vulsão dentaria, vocP tem alteração mastigat&ria permanente !la é grave !ntao a "ratura de dente não e grave, mas a retirada de um dente e grave
Rutura )e $%s+eras • •
Mais "requentes no a$dome =ualquer que seja a sede # perigo de vida
(utura de vísceras, tam$ém são lesões graves, que podem ser causadas por exemplo por acidentes automo$ilísticos HHslide )*E: aqui "oi rotura de viscera em um acidente automo$ilístico HHslide )*+: acidente automo$ilístico com rotura e Gemorragia ' Gemorragia na parte su$cutInea na parede tor?cica na necropsia HHslide )>: aqui tam$ém rotura de vísceras, mesmo caso HHslide )>): aqui pequenas lesões
Esmagamento • • •
Jraves4 compressão por grandes massas, ou por ondas de pressão^descompressão alternadas !smagamento parcial4 !Z: esmagamento dos dedos destr&i a capacidade de apreensão resultando na incapacidade de tra$alGo e lazer |importIncia tra$alGista e médico4legal
!smagamento de vísceras, vocPs tam$ém j? viram -odem ser parciais ou totais !stão muito ligadas a questão tra$alGista, e a acidentes automo$ilísticos e em construção civil HFmagem slide )>>: aqui esmagamento de perna direita
A6ÃO CORTANTE 8 LESÃO INCISA • • •
Fnstrumento cortante é aquele que possui um %o, gume ou corte e que atua por deslizamento 9pressão^deslizamento< Fncisão apenas quando é cir0rgica ausa lesões incisas: pro"undas na parte central super%ciais 4nas extremidades causa de escoriação 9cauda de entrada e cauda de saída< sem tra$éculas no "undo $ordas regulares margens não apresentam escoriações ou equimoses com "requPncia produzem Gemorragia a$undante
' lesão cortante, é a lesão incisa, é causada por um o$jeto que tenGa corte, que tenGa um %o, um punGo, uma ?rea que "az o corte da epiderme e da derme ! esse o$jeto ele atua não pela "orca, mas sim pelo deslizamento por aquela ?rea Yma pressão desse deslizamento so$re a ?rea vai causar a lesão ! a lesão geralmente é uma linGa, é uma lesão onde atingem planos mais pro"undos, causam sangramentos, as $ordas dessa lesões são regulares, as margens não tem equimose ou escoriação como na ação contundente ! elas produzem Gemorragia grande pois a rotura do vaso é "eita de maneira precisa e não existe travas %$rosas no "undo dessa lesão ! essa lesão tem o desenGo de acordo com o movimento que a pessoa "az so$re a super"ície !ntão ela tem uma cauda de entrada e causa de saída, são as cGamadas caudas de escoriação !ntão ela causa uma escoriação na entrada e uma escoriação na saída HHa lesão reta de $ordas regulares, nítidas, sangramento sempre a$undante, não tem travas %$rosas na pro"undidade !la pode alcançar planos mais pro"undos, e o movimento do o$jeto vai causar uma ?rea de escoriação na estrada e uma ?rea de escoriação na saída e o$servem que a ?rea de escoriação na saída e sempre maior que da entrada !ntão o rompimento dos tecidos e por deslizamento, por causa da presença de gume, causando toda a característica da lesão
Instrumentos utili0a)os#
7avalGas LImina de $isturi Caca a%ada ColGa de papel, pedaço de vidro LinGa com p& de vidro 9cerol< apim 9capim navalGa<
Todos esses podem causar esse tipo de lesão HHimagem slide )@: lesão j? "ecGada com a ?rea de saída maior HHimagem slide )@): essa é uma lesão onde temos uma escoriação de entrada e outra de saída maior HHFmagem slide )@*: lesão incisa com ?reas de escoriação na extremidades da lesão HHFmagem slide )@@: essa lesões podem pegar planos mais pro"undos, aqui pegou uma artéria pro"unda, cortou a artéria ! elas podem ser com uma linGa ou com66, "ormando essa lesões
Cara+ter%sti+as Es-e+iais • • • • • •
7a parte anterior do pescoço: !8J/(U'M!7T/ 7a parte posterior do pescoço: secção quase total do pescoço denomina4se: K!J/L'M!7T/ =uando G? a separação total da ca$eça do restante do corpo denomina4se: K!'-FT'NO/ !=Y'(T!U'M!7T/ !F8!('NO/ 9Garaquiri< L!8_!8 K! K!C!8'
' ação cortante pode levar ao esgorjamento, degolamento, e a decapitação ! isso são coisas di"erentes que nos vamos ver na pr&xima aula
A6ÃO PERFURANTE > LESÃO PUNCT3RIA =uais são os instrumentos que vão produzir essa lesão6 8ão Fnstrumentos agem por pressão so$re um ponto: possuem ponta e Gaste cilíndrico4c5nica e agem através do a"astamento das %$ras !ssa ponta compreende o ponto de ação desse instrumento porque ele penetra "azendo o a"astamento das %$ras dos tecidos, ele rompe e a"asta as %$ras 's lesões são cGamadas de -Y7T`(F'8 Fnstrumentos per"urantes: al%nete, agulGa, prego, espeto, espinGos, estacas, Qoretes 9Qorete é di"erente de espada, espadas com duas lIminas, é cilíndrico e s& tem a pontinGa< etc !la disse que colocou uma questão disso em prova e as pessoas erraram por não sa$er o que é Qorete Características das lesões:
a< /ri"ício de entrada: deveria ser sempre circular, mas existe uma modi%cação, geralmente ele é reco$erto por uma crostazinGa e não causa Gemorragia externa muito grande -ode causar lesões importantes internas # vísceras ocas ou s&lidas 2 Kiminuto, circular ou "usi"orme com pouco sangramento externo 2 (eco$erto por uma crostícula sero4Gem?tica 2 -ode ocasionar importantes lesões interna, per"urações de &rgãos, vísceras ou Gemorragias $< Trajet&ria: o comprimento dessa trajet&ria é sempre muito maior do que o diImetro de entrada, porém essa lesão tem uma di"erença que depois vamos "alar so$re ela 2 (etilínea 4 predomina a pro"undidade 9comprimento< so$re o diImetro e termina em "undo cego c< /ri"ício de saída: pode ser trans%xante 2 semelGante ao de entrada # não existe di"erença de diImetro Lesões 9"eridas< -unct&rias: •
(ompimento da pele por pressão
•
'"astamento das %$ras
•
Fnstrumento de diminuto cali$re
•
;emorragia praticamente ausente # aqui é Gemorragia exteriorizando, externa
•
Mais pro"undas do que compridas ou largas
•
KiImetro menor que o diImetro do instrumento # G? uma retração na maioria das vezes
4 ausas: relacionada com v?rias causas, até com ato médico porque em processos onde Gouve &$ito de pacientes, as lesões punct&rias que "oram utilizadas para administração intravenosa e intramuscular são o$servadas no processo •
'to médico
•
Toxicomania
•
8uicida
•
'cidental
•
riminal
X a "erida punti"orme típica, quando produzida por instrumento per"urante, que tam$ém pode produzir "erida ovalada ou em "orma de casa de $otão] Fnstrumento de diminuto cali$re # "erida punct&ria
Fnstrumentos mais grossos # lesão ovalada, triangular, em seta, etc
Jeralmente a "erida punct&ria é redondinGa, de acordo com a Gaste cilíndrica, mas existe uma alteração 'lguns estudiosos a%rmam que essa "erida pode mudar sua "orma de acordo com o local, vamos mostrar isso aqui !ssas "eridas podem ser de"ormadas pelas linGas de "orça das %$ras el?sticas e musculares existentes no local !ntão, na parede a$dominal, essas lesões podem tomar uma "orma di"erente, ovalada, triangular, dependendo do local onde "oi "eita =uais são as "orças6 's "orças das %$ras presentes na parede a$dominal, na perna, no t&rax, elas podem puxar essa "erida e modi%ca4la, "azendo com que ela %que mais ovalada
!M-'L'NO/: empalação vocPs j? sa$em que é por instrumento maior !mpalação tem na primeira parte da $í$lia, onde "ala que "oram empalados por 8ão Ja$riel, matando a maioria deles !mpalação penetra o corpo através da parte in"erior e cGega até porções como t&rax, a$dome X uma "orma de matar •
Cerida punti"orme penetrando o corpo pela sua parte in"erior: Inus, vagina, períneo etc
•
/utrora, usada pelos ocidentais como "orma de execução judicial]
•
;oje, geralmente acidental
A6ÃO CORTO CONTUN"ENTE > LESÃO CORTOCONTUSA ' lesão corto4contusa é "eita por ação corto4contundente 7&s temos um instrumento com gume que é acionado por pressão so$re o corpo !ssa pressão é "eita através de instrumentos grandes que impõem uma grande "orça so$re o corpo, além do corte / gume tem a "orça do instrumento exercida so$re esse corpo 'ção contundente 9principal< 'ção cortante Fnstrumentos característicos: instrumentos que utilizam de duas ações # a "orça e o corte •
MacGado, "oice, enxada
•
Kentes incisivos
•
Cacões mal amolados
•
JuilGotina
•
(odas de trem
aracterísticas das lesões: •
ordas irregulares # porque na "orça exercida so$re o corpo G? rupturas de tecido
•
Margens que não se juntam
•
-ouco sangramento
•
7ão apresentam pontes de tecido no "undo da lesão 4 por causa do gume
•
7ão apresentam cauda de escoriação # porque o movimento não é direcionado para cortar, o movimento é so$re a pressão so$re o corpo ' pr&pria "orça j? causa lesão 9lem$rar do movimento "eito com o macGado<
•
-roduzem com "requPncia: escoriações, equimoses e "raturas
H7a prova, ela disse que se pedir a L!8O/ e colocar a 'NO/ ela corta a questão toda 7o exame "ísico, no prontu?rio vocP tem que escrever de maneira correta
A6ÃO PERFUROCORTANTE LESÃO PERFUROINCISA !ntão a ação per"uro4cortante vai causar a lesão per"uro4incisa -ossui ponta, então per"ura -ossui gume, então corta ' "aca é o exemplo 4 (ompimento de pele por pressão seguida por secção 4 ;emorragia a$undante 4 Mais pro"undas do que compridas ou largas 4 Corma depende da quantidade de gumes do instrumento # por exemplo, a "aca tem um gume s&, a espada tem dois gumes Fnstrumento per"uro4cortante 2 'ção: por pressão e secção 4 uma ação per"urante 4 uma ação cortante
"eita pela ponta
"eita pela lImina
!x: o
Ke um s& gume: "aca, canivete, espada 9alguns tipos de espada, temos espadas com dois gumes<, $aioneta, Gastes da tesoura a lesão por um gume s&, vocP tem uma incisura, na ?rea do gume e uma ?rea rompa que corresponde a ?rea sem gume
o
Ke dois gumes: punGal, "aca vazada 9"aca vazada tem uns $uraquinGos, "acilitam a Gemorragia e mata mais r?pido< vocP vai ter duas pontas de ?rea de gume
o
Ke trPs ou mais gumes: lima
j? com trPs pontas de ?rea de gume 9incisura<
H' "aca é um instrumento que pode ser utilizado de varias maneiras, a gente tem que o$servar se ela "oi usada apenas para "azer lesão com ação per"uro cortante 'lém dessa ação, pode ter sido usada para rasgar mais um pouquinGo, alargando a lesão ou teve movimentos que modi%caram a lesão ' "aca ainda pode ser usada ainda para causar lesões contusas, assim como o rev&lver
H7o a$dome essas lesões são modi%cadas quanto a pro"undida 7o a$dome não tem anteparo duro, como no t&rax que tem a parede tor?cica de anteparo 8e a pessoa colocar uma "orça muito grande so$re o a$dome, mesmo que o instrumento seja pequeno, ela pode atingir grande pro"undidade ' parede a$dominal não con"ere resistPncia H7os livros vocPs podem ver os nomes de lesão em sanfona ou em acordeão Características das lesões:
4 -ro"undidade maior que a largura 4 ;emorragias internas # vocP pode ter lesões m0ltiplas internas, de &rgãos s&lidos ou alça intestinal 4 Lado do gume mais agudo 9de um gume< 4 !ventual sinal de torção do instrumento 4 Lesão pode ser mais pro"unda que o instrumento 4 Lesão em acordeão de Lacasagne 9esse nome ela não citou, mas est? no slide, ela s& "alou do acordeão<
A6ÃO PERFUROCONTUN"ENTE > LESÃO PERFUROCONTUSA / agente traum?tico per"ura e contunde ao mesmo tempo !xemplo típico: projétil de arma de "ogo é o cl?ssico Keslocado pela propulsão da p&lvora ' p&lvora "az uma propulsão desse projetil em rotação e ele atua por pressão so$re o tecido, ele não tem ponta, a super"ície dele é rom$a !le a$re caminGo rompendo %$ras 2 Kesloca4se por com$ustão 2 'tua por pressão
movimento de rotação e propulsão
a"astamento e rompimento de %$ras
(FTX(F/ K! !8TYK/ K' L!8O/ 8ão consideradas: a gente não vai ver tudo isso, a $alística é uma matéria $astante extensa e que ca$e aos peritos 7&s vamos ver apenas as características principais que são importantes no exame "ísico de uma pericia ) -ela distIncia de disparo do alvo * -elas características de seus ori"ícios: > -ela trajet&ria do projétil de entrada de saída pela sua trajet&ria 9ou trajetos<
L!8_!8 -!(CY(/4/7TY8'8 4 Lesões que causam per"uração e ruptura dos tecidos 2 aracterísticas do "erimento: $ordas irregulares, predomínio da pro"undidade e car?ter penetrante ou trans%xante H-rojétil penetra na pele, causando uma erosão no epitélio da super"ície da pele # ele rompe levando 3 erosão # quando ele penetra, a p&lvora, toda sujeira vai ser deixada na $orda dessa lesão, a $orda da lesão enxuga, limpa esse projétil para ele entrar # é o ori"ício de entrada / projétil, na maioria "az vezes, empurra o tecido para dentro
'o atingir o corpo, o projétil provoca # rompimento na pele, "ormando um ori"ício em "orma tu$ular no qual se enxuga de seus detritos 9orla de enxugo< e tem arrancamento da epiderme 9orla de contusão com erosão do epitélio< !sses elementos são pr&prios dessas "eridas # rompimento da pele e com "ormação dessa ?rea de enxugo, que vai limpar o projétil
'o se "ormar o t0nel de entrada # pequenos vasos se rompem "ormando equimoses em torno do "erimento 9orla equim&tica<
!m todos os tipos de tiro, independentes da distIncia, na ?rea de entrada vão ter erosão, equimose e ?rea de enxugo Ke acordo com a distIncia, essa ?rea de entrada modi%ca e pode te dar um norte da distancia, de como "oi "eito o tiro X l&gico que mais coisas são usadas X "eito o disparo, existe uma com$ustão com "ormação de uma ?rea de calor nesse local, pr&ximo ao cano da arma, a p&lvora entra em com$ustão e provoca "uligem 'lém disso, essa lesão pode ser modi%cada por pressão e aquecimento do cano )< /(CFF/ K! !7T('K' 2 /(L' K! /7TY8O/: a pele se invagina e se rompe devido 3 di"erença de elasticidade de derme e epiderme 2 /(L' !=YFM`TF': zona da Gemorragia oriunda da ruptura de pequenos vasos 2 /(L' K! !7ZYJ/: zona de cor escura que se adaptou 3s "aces do projétil, limpando4 os dos resíduos da p&lvora /(FCF/ K! !7T('K' # b/7'8 2 b/7' K! T'TY'J!M: a zona de tatuagem é gerada pela p&lvora que não entrou em com$ustão !ssa p&lvora vai em direção 3 pele e pode penetrar na pele e "ormar uma ?rea de tatuagem, a gente não tem macr&"agos para retirar essa p&lvora dali, ela pode %car por um tempo X resultante da impregnação de partículas de p&lvora incom$usta que alcançam o corpo 2 b/7' K! !8CYM'N'M!7T/: além da zona de tatuagem, a p&lvora que entrou em com$ustão e "ormou "uligem, tam$ém vai "ormar uma zona, que é a de es"umaçamento, em torno do ori"ício de entrada ' di"erença é que esse es"umaçamento est? super%cial, vocP retira isso com "acilidade, a ?rea de tatuagem penetrou na pele, não sai "?cil, %ca por um tempo X produzida pelo dep&sito de "uligem da p&lvora ao redor do ori"ício de entrada
2 b/7' K! ;'MY8'M!7T/: tem como respons?vel a ação superaquecida dos gases que atingem e queimam o alvo H!ntão n&s temos orla de enxugo, orla equim&tica, es"umaçamento, cGamuscamento e zona de tatuagem que são elementos que nos ajudam a analisar o ori"ício de entrada, para sa$er de maneira aproximada se o tiro "oi a curta, longa distIncia 8e "or a longa distIncia, vocP não vai ter tatuagem, cGamuscamento nem es"umaçamento ' curta, vocP vai ter tatuagem, cGamuscamento e es"umaçamento -odem ser # circulares
Ingulo + 4 são em tiros perpendiculares
# ovais ou arredondados # tangencial
Ingulo diverso de +
de acordo com o Ingulo de incidPncia
*< KF8TW7F' K/ KF8-'(/ a< !7/8T'K/ # WM'(' K! MF7' K! ;/CCM'77 # o tiro encostado se "or num ?rea onde G? anteparo solido por tr?s do tecido cutIneo, vai acontecer pressão e rompimento dos tecidos, o que cGamamos de cImara de mina de ;omann] $< Y(T' KF8TW7F' # cGamado de .=Y!FM' (/Y-'1 # esse que aparece com es"umaçamento e tatuagem c< KF8TW7F' # não tem es"umaçamento ou tatuagem
/(FCF/8 K! !7T('K' # TF(/ !7/8T'K/ a< "orma irregular 9estrelado< pela dilaceração dos tecidos pelos gases explosivos 9mina de ;omann4 quando existe anteparo s&lido por tr?s do tecido cutIneo<]
$< sem zona de tatuagem ou de es"umaçamento c< diImetro do "erimento maior que o projétil 9explosão dos gases # leva 3 laceração dos tecidos< d< Galo "uliginoso nos ossos 9sinal de enassi # a "uligem da p&lvora %ca presa so$ o osso que serviu de anteparo< e< impressão 9pressão< do cano da arma 9sinal de ferSgaertner< -ode aparecer queimadura pelo cano da arma, a região %ca quente e, encostada na pele, causa queimadura "< quando trans%xante: trajeto com ori"ício de entrada e saída /(FCF/ K! !7T('K' # TF(/ ' Y(T' KF8TW7F' a< cone de dispersão do tiro $< "orma arredondada ou circular c< orla de escoriação ou contusão d< orla equim&tica
7a maioria dessas lesões os tecidos são projetados para dentro, são invertidos ' exceção é na Imara de
e< orla de enxugo "< zona de tatuagem g< zona de es"umaçamento 9removível< G< zona de queimadura 9cGamuscamento< / ori4%+io )e sa%)a , quando trans%xante, normalmente é circular, maior que o ori"ício de entrada, desproporcional ao tamanGo do projetil, tem sangramento, ausPncia das orlas >< T('U!T/ Trajeto: é o caminGo percorrido pelo projétil dentro do corpo da vítima -ode ser : trans%xante e não trans%xante 9projétil retido< Trajet&ria: é o caminGo percorrido pelo projétil "ora do corpo 9da arma até a super"ície atingida< # é usada na pericia para determinar a posição do atirador em relação 3 vítima
AGENTES FÍSICOS NÃO MEC7NICOS !x: calor, eletricidade, pressão, radioatividade,som, luz, eletromagnetismo 'lteração de temperatura é a primeira que vamos "alar, uma das mais importantes porque tanto o calor quanto o "rio causam alterações que podem gerar lesões importantes que são graduadas e examinadas 's Termoses, atuam tanto por contato direto, mas tam$ém pelo am$iente
CALOR &TERMOSES(# Modalidade de ação: 2 ontato direto 4 e"eitos: queimaduras 2 Frradiação solar 4 e"eitos: insolação, desidratação e cGoque 2alor am$iental: intermação =ueimaduras: 8ão lesões produzidas geralmente por agentes "ísicos de temperatura elevada com ações: da cGama, do calor irradiante,dos gases superaquecidos, dos líquidos escaldantes, dos s&lidos quentes, dos raios solares CLASSIFICAÇÃO: ' gravidade das queimaduras, em relação 3 so$revivPncia da vítima, é avaliada em "unção de sua extensão e intensidade amos ver primeiro a intensidade
)< =uanto a intensidade: ) grau, * grau, > grau e @ grau # isso é pr&prio da Medicina Legal, não vamos entrar no mérito de cirurgia ' gente tem que graduar, para sa$er o quanto o tecido lesou, qual a gravidade, para assim sa$er o quanto de prejuízo vai trazer para a pessoa e para graduar o crime que ocorreu, seja intencional, acidental, no local de tra$alGo a< ) grau # !(FT!M' 4 'penas a epiderme é a"etada, s& tem uma ?rea de congestão do local gerando edema 4 ermelGo vivo, devido a congestão da pele 4 'p&s a morte, a coagulação %xa o eritema $< * grau # CLFT!7' 4 Cormação de vesículas, que suspendem a epiderme 7essa então tem lesão da epiderme com desprendimento dessa epiderme e transudação maior do tecido conjuntivo com "ormação de $olGas !ssas $olGas podem romper 4 ontém líquido amarelo4claro, transparente] 4 7o cad?ver 4 placas apergaminGadas c< > grau # geralmente por cGama ou s&lidos superaquecidos Fndica que atingiu a derme, Gouve lesão de tecido conjuntivo Corma escaras e tem cor cinza amarelada 4 oagulação necr&tica dos tecidos moles 4 8u$stituição por tecido de granulação com "ormação posterior de cicatrizes 7as duas primeiras, praticamente não tem lesão depois do reparo 7essa, de grau >, mesmo ap&s o reparo pode Gaver lesão permanente d< @ grau # car$onização até planos &sseos # locais ou generalizadas =uando acontece car$onização no corpo todo, diminui de volume ' presença de "umaça em vias respirat&rias "ala pra gente que essa car$onização aconteceu ainda com a pessoa viva, o que muda o grau do crime, é maneira cruel de morte *< !ZT!78O/ K' =Y!FM'KY(': a medicina legal utiliza muito porque G? "acilidade em calcular a extensão dessa queimadura em crianças e adultos !xistem ta$elas que "acilitam determinar a extensão, que é importante pra gente ver a gravidade da lesão e mensurar para o juiz a gravidade do crime 2 ' determinação da extensão da ?rea queimada é realizada através da avaliação da percentagem de super"ície corporal que so"reu o trauma
IRRA"IA6ÃO SOLAR CALOR AM2IENTAL ) F78/L'NO/: Kecorre do excesso de calor am$iental, surgindo geralmente de "orma acidental .-rovocada pela exposição excessiva ao sol1 7ão causa queimadura, mas aumenta a temperatura do corpo -ode levar a morte, inclusive esse processo pode ser acelerado pelo uso de algumas drogas ilícitas
* F7T!(M'NO/: Kecorre do excesso de calor am$iental, lugares mal arejados, quase sempre con%nados ou pouco a$ertos e sem a necess?ria ventilação, surgindo, geralmente, de "orma acidental .-rovocada pela ação do calor em am$iente com temperaturas muito alta, locais onde estejam em "uncionamento "ornos, "ogões, caldeiras, "orjas, "undições1 8intomatologia: Gipertermia 9h@*<, dis0ria, dor epig?strica, síncope, as%xia e morte 'lguns "atores contri$uintes: 'lcoolismo, "alta de am$ientação clim?tica, vestes inadequadas e o uso de drogas
FRIO Modalidade de ação: 2 ontato direto 4 7!(/8! # peri"érico, nos tecidos de partes moles 2 'm$iental # ;F-/T!(MF' 4 $aixa da resistPncia, cGoque circulat&rio 9geral< C(F/ J!('L:
\ 87
8onolPncia # alterações no 87
onvulsões
Kelírios # a pessoa pode %car let?rgica
\ movimentos
'nestesia
ongestão
Fsquemia visceral
Morte
J!L'KY('8: a lesão é cGamada geladura, de contato direto so$re o corpo )grau 4 -alidez ou ru$e"ação local *grau 4 !ritema e "ormação de Qictenas de conte0do claro e Gemorr?gico # "ormação de $olGas >grau 4 7ecrose dos tecidos moles com "ormação de crostas enegrecidas, aderidas e espessas @grau # Jangrena