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Descripción: parte 1 libro de catedra dendrologia facultad de ciencias agronomicas y forestales UNLP
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TEORIA
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ABEPE Curso Livre de Formação de Psicanalista Seminário: Teoria Pós-freudiana 1 (Jung e Lacan) Trabalho Resenha do trecho de um livro Aluno: Dr. Aluno: Dr. Paulo Csar !es"uita Pinto do R#go Prof:Dra. Prof: Dra. $andra %giete
Escolhi para essa resenha o capítulo 2 do livro Dozes Lições Sobre Freud e Lacan de Geraldino Alves Ferreira Neto intitulado As Formações do nconsciente no !en"rio Analítico# A escolha do capítulo leva em consideraç$o %ue & a partir dele %ue o autor tem a oportunidade de nos mostrar as duas visões 'de Freud e de Lacan( a cerca do inconsciente e suas )ormações#
* autor começa por abordar o m&todo %ue levou o Dr# Freud e desvendar o inconsciente+ a saber+ o m&todo da associaç$o livre+ cu,o discurso obedece - l./ica do inconsciente# Se/undo Freud+ o inconsciente sur/e a partir do recalcamento %ue busca seu retorno+ procurando %ual%uer oportunidade para isso+ mesmo %ue contra - vontade do indivíduo e at& mesmo sem esse se aperceber# Atos )alhos+ chistes+ lapsos+ etc# surpreendem e s$o estranhos - lo/ica consciente# A l./ica da associaç$o livre+ mesmo ca.tica+ nunca & inconse%uente# Sobre o uso do div$+ o autor saliente %ue+ mesmo n$o sendo condiç$o imprescindível para %ue o inconsciente venha - tona+ ," %ue o mesmo n$o )unciona a partir de determinada posiç$o )ísica do paciente+ o cara0a0cara implica num controle bem maior das reações corporais e )aciais# 1" casos+ entretanto+ em %ue o paciente teme o div$+ possivelmente por remeter a dois representantes de eperi3ncias dolorosas para ele4 a cama 'seualidade( e a maca 'morte(# A psican"lise+ no entanto+ propicia ao analisando uma eperi3ncia 5nica de )alar de si mesmo sem ser interrompido+ censurado e sob ri/oroso si/ilo# Foi a partir da associaç$o livre %ue Freud começou a perceber al/o mais entre as palavras dos pacientes+ ou se,a+ os atos )alhos+ chistes+ sintomas+ sonhos+ etc# Ele escreve ent$o as primeiras obras4 A nterpretaç$o dos Sonhos+ A 6sicolo/ia da 7ida !otidiana e os !histes e sua 8elaç$o com * nconsciente#
Sonhos Sobre a interpretaç$o dos sonhos+ n$o h" chaves pr&0)abricadas+ nem interpretações simb.licas como a das vacas /ordas e as vacas ma/ras de 9os& do E/ito# * sonhos s$o a via r&/ia para o inconscientes+ mas s$o antes de tudo realizações de dese,os+ por&m 'menos %ue no estado de vi/ília( tais dese,os so)rem in:u3ncia da censura+ sendo os mesmo distorcidos+ deslocados e camu:ados# 6ara tanto+ a censura lança m$o do deslocamento+ da condensaç$o e do es%uecimento# Sendo o conte5do latente e n$o o conte5do mani)esto ob,eto verdadeiro da interpretaç$o+ a mesma deve ser )eita por um caminho inverso para se encontrar as ideias por tr"s dos conte5do mani)estados pelo sonho#
Atos Falhos S$o t$o elo%uentes %ue podem passar despercebidos# * autor cita um )amoso ato )alho do pr.prio Freud ocorrido com o nome do pintor Si/norrelli o %ual )u/iu completamente de sua mem.ria+ mesmo mediante /rande es)orço para lembrar+ trocando por outros nomes parecidos# ;al ato se deu pelo )ato do nome trazer duas ideias recalcadas no mesmo nome Si/nor 'senhor( < 1err 'morte( =
seualidade e morte# 6ara Freud+ o ato s. & )alho para o consciente+ sendo um ato muito bem sucedido para o inconsciente#
Chistes A%ui+ ," começam a aparecer as teorias lancanianas# 6ara lacan+ o chiste & um ato )alho muito bem sucedido# * !histe se di)erencia da piada por ser sempre n$o intencional+ surpreender o pr.prio autor e /eralmente de bom /osto# A palavra+ a lin/ua/em e o discurso est$o sempre presentes em todas as )ormações do inconsciente#
Transferência e Histeria * autor aborda este assunto+ destacando o primeiro caso e)etivamente da tratado pela psican"lise propriamente dita+ %ue )oi o caso Dora# Freud nessa caso usa a interpretaç$o de dois sonhos e neles identi>ca al/uns conte5dos latentes como & o caso de ?caia de ,oias? %ue remete aos /enitais )emininos e ?estaç$o? %ue remente - relaç$o seual# * tratamento )oi interrompido ap.s @ meses e n$o entrarei a%ui em detalhes+ mas Freud a>rmara %ue o aparente insucesso se deu por ele n$o ter conse/uido dominar a trans)er3ncia# A%ui s$o apontadas al/uns aspectos da trans)er3ncia podendo ela ser positiva 'ternura+ admiraç$o(+ ne/ativa 'a/ressividade+ hostilidade( ou um neurose de trans)er3ncia 'neurose arti>cial %ue substitui a neurose ori/inal(# * autor aborda ainda a %uest$o da contra trans)er3ncia+ citando al/uns autores como ichael Balint+ Bion+ elaine Clein e innicott#
Lacan - A Retomada do Caso Dora De acordo com o pensamento de Lacan as inter)er3ncias de Freud na an"lise de Dora produziram inversões dial&ticas e estruturais# Na primeira+ Dora testa Freud para saber se ele ser" conivente com as mentiras do pai# depois disso+ passa a relatar o cen"rio ridículo em %ue tudo se passa+ ao %ue Freud interpela4 ?ual a sua parte na desordem de %ue voc3 se %ueia?# Ne se/unda+ %uando Dora demonstra ci5mes do pai+ Freud mostra %ue o ci5me n$o se re)ere " m$e+ mas est" deslocado+ trans)erido para a Sra# C#
Na terceira+ o )ascínio de Dora pela Sra# C# & interpretado de uma )orma completamente di)erente por Lacan# Freud suspeitava %ue isso seria um indício da homosseualidade de Dora+ ao passo %ue para Lacan+ a Sra#C# era simplesmente o modelo de )eminilidade %ue Dora buscava imitar+ coisa %ue a m$e n$o propiciara# 6ara Lacan o )racasso do tratamento n$o se deu por conta da trans)er3ncia e sim por conta da contratrans)er3ncia#
Lacan e O Desejo do Analista 6ara o autor+ Freud n$o conse/uiu de>nir eatamente o %ue seria a trans)er3ncia+ coisa %ue Lacan o )ez com eatid$o+ separando a trans)er3ncia da repetiç$o# para Lacan+ o %ue vai de>nir a trans)er3ncia & o suposto saber do %ual & investido o analista+ tornando0se assim para o analisando o ?su,eito suposto saber?# Detentor de um saber %ue na realidade n$o tem 'pois %ue o tem & o analisando( mas %ue o analisando ,ul/a pertencer ao analista# seria essa mesma suposiç$o %ue levaria as pessoas a consultarem os or"culos# 6ara
lacan+
a
trans)er3ncia
n$o
&
a)etiva
e
s$o
de
dois
tipos4
Transferência Imaginária ;udo %ue se relaciona aos )enmenos trans)er3ncias+ tais como se apaionar pelo analista+ admir"0lo+ odi"0lo+ etc# 8e)ere0se - )ase da materna/em+ em %ue o paciente busca essa m$e no analista+ pede para ser curado+ %uer ser acolhido# Transferência Sim!"lica A%uela em %ue o paciente conse/ue )azer a associaç$o livre+ pro)erindo palavra n$o uma atr"s das outras+ mas por causa das outras 'cadeia de si/ni>cantes(# 8e)ere0se - )ase em %ue o paciente eperimenta a castraç$o do pai# Contratransferência e O Desejo do Analista Frases de Lacan ?* dese,o do analista & %ue a an"lise prossi/a da melhor maneira#? ?* Amor & da o %ue n$o se tem?# 6ara Lancan+ se o analista ama seu paciente n$o deve lhe dar nadaH
A Teoria dos # Disc$rsos4 Se/undo essa teoria doa ?matemas? a estrutura & composta por %uatro lu/ares >os e elementos intercabiam essas posições# *s I lu/ares s$o4
o a/ente+
o outro+
a verdade e a
produç$o
*s %uatro elementos s$o4
S%4 Si/ni>cante0mestre# 8epresenta o su,eito para os outros si/ni>cantesJ S&4 A cadeia de si/ni>cantesJ a * resto+ o mais0/ozar+ o ob,eto a+ causa do dese,o+ o ob,eto a+ o ob,eto radicalmente perdido+ se/undo Freud 'a m$e(J '4 * su,eito barrado+ indicando %ue ele n$o & autnomo+ mas determinado pelo si/ni>cante# !om essa teoria+ Lacan propõe I discursos+ a partir do troca de posições desses %uatro elementos na estrutura dos mesmos4 Discurso do estre+ Discurso Kniversit"rio+ Discurso 1ist&rico e o Discurso do Analista# ais tarde+ em M2+ ele viria a propor um novo discurso+ o Discurso do !apitalista# ;anto Freud como Lancan )oram de /rande importOncia para o estudos das )ormações inconsciente# * primeiro por descobri0las+ de )orma perspicaz+ em meio comunicaç$o dos pacientes e o se/undo por trazer uma nova concepç$o de inconsciente estruturado na lin/ua/em a partir de novas teorias como a da cadeia de si/ni>cantes + do ob,eto ?a? e tantas outras inovações#