Secuencias didácticas Bloque 1 SEGUNDO GRADO
Educación Básica Primaria
Etapa de prueba 2008 • 2009
Secuencias didácticas Bloque 1 SEGUNDO GRADO
Educación Básica Primaria
Etapa de prueba 2008 • 2009
Matemáticas 2. Secuencias didácticas. Bloque 1. Segundo grado. Educación Básica. Primaria. Etapa de prueba 2008-2009 fue elaborado por personal académico de la Dirección General
de Desarrollo Curricular que pertenece a la Subsecretaría de Educación Básica de la Secretaría de Educación Pública. La sep agradece a los Equipos Técnicos Estatales de primaria y secundaria del área de matemáticas. Así como a las maestras Irma Elena Saiz Martí y Silvia García Peña por su participación en este proceso. Coordinación editorial:
Esteban Manteca Aguirre
Ícarus Ediciones Diseño: acHe Be Diseño/Ícarus Ediciones Ilustración: Oliva Ignacio, Silverio Amandi, Sergio Salto, Humberto García. Servicios Editoriales:
Primera edición, 2008. D.R. © Secretaría de Educación Pública, 2008. Argentina 28, Centro, C.P. 06020 México, D.F. ISBN: 978-970-829-019-7 Impreso en México MATERIAL GRATUITO. PROHIBIDA SU VENTA
Presentación Los maestros son actores fundamentales del proceso educativo. La sociedad deposita en ellos la conanza y les asigna la responsabilidad de favorecer los aprendizajes y de promover el logro de los rasgos deseables del perl de egreso en los alumnos al término de un ciclo o de un nivel educativo. Los maestros son conscientes de que no basta con poner en juego los conocimientos logrados en su formación inicial para realizar este encargo social sino que requieren, además de aplicar toda la experiencia adquirida durante su desempeño profesional, mantenerse en permanente actualización con las aportaciones de la investigación en didáctica de las matemáticas y con los nuevos conocimientos que aportan las disciplinas cientícas acerca de la realidad natural y social. A partir del ciclo escolar 2008-2009 se inicia en 5 000 escuelas primarias del país la fase experimental de los nuevos programas de estudio de la Educación primaria en los grados de primero, segundo, quinto y sexto. Para apoyar el trabajo de los maestros de estas 5 000 escuelas, la Secretaría de Educación Pública propone este material de apoyo para el trabajo cotidiano, que consiste en planes de clase para cada uno de los aspectos a estudiar contenidos en el programa de matemáticas. Esta planicación del trabajo diario está repartida en 5 cuadernos, uno para cada bloque. Además de los planes de clase, cada cuaderno contiene una tabla con los aprendizajes esperados y los conocimientos y habilidades del bloque y el subtema, tema y eje temático correspondientes; también se indica el número de planes sugeridos para cada apartado. El presente cuaderno contiene los planes para trabajar los conocimientos y habilidades del primer bloque del curso. Además de los datos generales como el número del plan, nombres del eje temático, tema y subtema, la fecha y el número de apartado; cada plan contiene 5 elementos muy importantes que se describen a continuación: a) El enunciado de los Conocimientos y habilidades que los estudiantes deben adquirir en este apartado, éste se toma textualmente del programa de estudio de matemáticas. b) Intenciones didácticas. Responden a una pregunta general: ¿para qué se plantea el problema que hay en la consigna?, misma que se puede desglosar en varios aspectos como los siguientes: • ¿Qué tipo de recursos matemáticos se pretende que utilicen los alumnos? • ¿Qué tipo de reexiones se pretende que hagan? • ¿Qué conocimiento previo se pretende que rechacen, amplíen o reestructuren? • ¿Qué tipo de procedimiento se pretende que utilicen? De manera general, según la teoría didáctica, el problema que se plantea debe poner en juego justamente el conocimiento que se quiere estudiar, estudiar, mismo que los alumnos aún no tienen, pero cuentan con elementos para “entrar en él” y construirlo. c) Consigna. Contiene tres elementos fundamentales, uno es el problema que se va a plantear y la manera de hacer el planteamiento. Otro es la forma de organizar el grupo de alumnos y uno más se podría considerar como las reglas del juego, qué se vale hacer o usar y qué no. Etapa de prueba 2008-2009
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d) Consideraciones previas. Se registra lo que se puede prever, por ejemplo, algunas dicultades que podrían tener los alumnos y qué hacer ante ellas, preguntas que pueden ayudar a que los alumnos profundicen sus reexiones, maneras de complejizar o simplicar la situación que se plantea, dicultades conceptuales del aspecto que se va a estudiar y/o su relación con otros aspectos. e) Observaciones posteriores. Espacio en el que se registra, después de la sesión, lo que se considere relevante para mejorar la consigna, la actuación del profesor o decir algo muy importante que no se previó; todo esto con miras a una aplicación posterior del mismo plan. Aún contando con el apoyo de los planes de clase, los profesores tienen suciente trabajo en analizarlos, hacer las modicaciones que crean necesarias, evaluar las actividades y sobre todo, en gestionar las situaciones didácticas con sus alumnos. Algunas sugerencias para un uso eciente de los planes de clase son las siguientes: • Análisis de los Conocimientos y habilidades y de las Intenciones didácticas . Una vez que los profesores deciden utilizar los planes de clase es muy importante analizar su contenido. En primer lugar hay que identicar y analizar el enunciado denominado Conocimientos y habilidades , lo cual permite comprender las expectativas de aprendizaje del apartado. De la misma forma es necesario tener claridad de las intenciones didácticas del plan, es decir, decir, el propósito de plantear el problema de la consigna. • Resolución del problema de la Consigna . Es recomendable que el profesor antes de proponer un problema a sus alumnos lo resuelva primero él, lo anterior permitirá saber si es adecuado para que los alumnos construyan los conocimientos esperados y por otro lado identicar los posibles procedimientos que utilizarán los alumnos y las probables dicultades que tendrán. Si el problema requiere modicaciones tendrán que hacerse, incluso si fuera necesario sustituirlo por otro. • Análisis y enriquecimiento de las Consideraciones previas . Después de que el profesor experimentó la resolución del problema, seguramente tendrá más elementos para analizar con detenimiento las consideraciones previas y enriquecerlas, de tal manera que pueda estar mejor preparado para responder ante posibles situaciones en el desarrollo de la clase. La Secretaría de Educación Pública tiene plena seguridad de que estos materiales serán recursos importantes para mejorar los procesos de estudio, enseñanza y aprendizaje de las matemáticas. Asimismo, Asimismo, agradece a los maestros y directivos las sugerencias que permitan mejorar los contenidos y presentación de estos materiales.
secretaría de educación pública
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Matemáticas 2º
E S D E . N 1 A M L Ú P N
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S E D A D I L I B A H Y S O T N E I M I C O N O C
S A M E T B U S
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s e e n e n t s u . e u u d r n o . a r d q e s i t s i i a e a u l e r a t s r o . d , i c m v i r r e s n r o b i t i s t a ú c a t o i s e s n e o d r t n e s t p i n i n e e d o u y n c o s u b a o e i e q M h s r l o c . d l c r o s a a i . n r , l c e o r r a c e s r n ó o r e a o c r l i e s n a s e ó e c e a o c t i d d o p n o a l n t i c a c n u a a o . d c o i c l a , i i i ó j s d . c i m p l r z i s i a a ó l d s r s r i , é b c l a c v i t s a a r o e s i o i c r n e f u f t a t t m t p n n a z s c u o e : , u o r é u a i r t n s o a s i m c n n r a n s a o t y o n a l e c e a o s c v e u c v p e p c s a á t i . r s e s o n n a , l r s ) n m e o e e 0 a e e , e o s n y r r c u n e u d 1 u s r e ó n m c ó e a o . n , q f i . m i u n i r r i g a s a s a e o i c l c ó s e l u s . e i e r o s i a i m p o l o d b c r t e d o e d s o t i n o d i n u c r r g n o d e a m t v a e n r c d a é a d s p a n t i p a : c i e o e o z n s a c s u n i t r c r i e o i e . s e b n g d s m s o e l e e t e u s d ó m d d o e m i c o d í s u n a p n a d o r , a q o a i c c e d y r a r i z n l t ó t d c o s a e m q i d s x a e i l a e r a p l n i e a l c d a e r l c l v a p o p ó c u t a i m e c a m s a u l s i r t n s a o , o m i c m t n l e r c t s o e n o a e c e o u c e o l r u c s c l a d a d s o o r a t g l a d l g b t n i t r , e c n b c e n o a e a s t u o e s n o e r r o o a n d r r l c o d s i l r s r u i z n e a , s r o l o r r , a n r t l a r u r r p t e p o r a a m a o n a l a r t a á a e c c e i r i n c r m r r r e i z a e e i h s a a d p n r e t i r m o a d a e v l t z v i i l t p a ú r s i z l e i t n p u o r o u e o i z n e i s l q l p n s i o d n a r n a c l m s p a a ó s m g l s i d e g e p s i a e n d r a u e o t o e n e l e n o c C R ( s R a c U l r A s p R A C a R e I O r 0 1 1 2 4 5 6 7 1 . . 3 . . . . . 8 . 9 . u 1 . . 1 1 1 1 1 1 1 1 1 d 1 1 s s s a o l e e l l v i a a e t r r n i d u u ó d i t t n n a c a a y ó a n n i s t a c ó i a s n s s d a c s e e o o a m e z r r o s n e u i l e e m e p n o r i q a r r b m m c s g o e p o f ú ú o ú r e r u n N P N C R N B o i e d o s u y s o o d r a e c m i ú n n g i s o S l o c y i a r o b c i e r g é l m a u o n t n o i e d i t m n a e s S n e p
l a t n e m o l u c l á C
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a d i d e M
a l e n i d ó c s i a s i r l m á f o n n A I n ó i c a m r o f n i a l e d o j e n a M
Índice
Apartado 1.1, Plan de clase (1/1) Apartado 1.2, Plan de clase (1/1) Apartado 1.3, Plan de clase (1/1) Apartado 1.4 , Plan de clase (1/1) Apartado 1.5, Plan de clase (1/2) Apartado 1.5, Plan de clase (2/2) Apartado 1.6, Plan de clase (1/1) Apartado 1.7, Plan de clase (1/1) Apartado 1.8, Plan de clase (1/1) Apartado 1.9, Plan de clase (1/2) Apartado 1.9, Plan de clase (2/2) Apartado 1.10, Plan de clase (1/2) Apartado 1.10, Plan de clase (2/2) Apartado 1.11, Plan de clase (1/1)
8 10 12 14 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36
Plan de clase (1/1) Eje temático: SN y PA
Apartado 1.1
Signicado y uso de los números Números naturales
Conocimientoss y habilidades: Conocimiento
Resolver problemas que impliquen la utilización de números en distintos contextos Intenciones didácticas:
Que los alumnos aprendan a identificar los datos necesarios para resolver un problema, frente a una mayor información que la necesaria y el resultado, aún en el caso en que no sea el resultado de un cálculo. Consideraciones previas:
Las respuestas diferentes que pueden aparecer en el primer problema (cinco o seis canastillas, según si se consideran o no a las maestras y a la mamá) permitirán analizar cuál es la cuestión que plantea el problema. Si los alumnos dan las respuestas cinco y seis, usted puede preguntar: unos dicen cinco y otros seis, ¿quién tendrá razón?, ¿se necesitan cinco o seis canastillas para que puedan subir todos los niños?
Con esto se pretende que los niños sean quienes determinen cuál es la respuesta correcta y puedan explicar por qué. Para resolver el primer problema es probable que los niños utilicen dibujos, objetos o números; permítales que se apoyen en el recurso de su confianza, pero en la discusión posterior a la resolución, a partir del análisis y de su puesta a prueba, es importante discutir recursos cada vez más eficaces. En este momento no se espera que los niños usen la multiplicación ni la división para resolver los problemas planteados. Si algunos alumnos usan sumas (12 + 8 y 4 + 4 + 4 + 4 + 4) para resolver el problema y otros sólo dibujos, usted puede preguntar: ¿Cómo habrán hecho estos niños (los que usaron sólo números) para resolver el problema sin hacer los dibujos? , y esperar la interpretación de los alumnos de la relación entre los números y el problema planteado. Para ayudarlos puede preguntar: ¿Qué tiene que ver la cuenta 12 + 8 con el problema? ¿Qué representa el 12 en el problema? , etcétera.
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Matemáticas 2º
Se pretende que los alumnos relacionen suficientemente los números y operaciones con la situación que se pretende resolver para que tanto los números como las operaciones adquieran sentido. En relación con la respuesta de 5 canastillas, en el caso de usar la suma 4 + 4 + 4 + 4 + 4, es importante preguntar además cómo saben que la respuesta es 5, ya que este número no aparece escrito en ningún cálculo. Uno de los objetivos de este tipo de problemas es comprender y explicitar que el 5 indica el número de veces que es necesario sumar 4 para obtener 20. En el segundo problema, sería necesario realizar una división (30 –: 8) que los alumnos aún no han aprendido, pero al preguntarles si se les puede dar 5 a cada uno, es posible resolverlo sumando sucesivamente el número 5, controlando no superar 30. Antes de lograr sumar ocho veces ya habrán llegado al número 30, por lo tanto deberían concluir que no podrán darle cinco caramelos a cada uno. Los alumnos pueden probar entregar un caramelo menos a cada uno, pero tampoco será posible, y se deberán entregar tres, aunque sobren seis caramelos. Al analizar la respuesta dada al problema, es importante retomar la pregunta inicial: ¿es posible darle cinco a cada uno? La respuesta es no, y los niños podrían mostrar por qué no se puede darle cinco a cada uno. En resumen, en el primer problema la reflexión debe centrarse en la importancia de seleccionar los datos en función de la pregunta que se pretende responder; no siempre hay que usar todos los datos presentes en el enunciado. En cuanto a las formas de resolver la situación, la discusión sobre la posibilidad de utilizar números y sumas en el primer problema debería llevar a los niños a utilizar más cálculos en el segundo, si bien no se les prohíbe el uso de dibujos.
Fecha:
Consigna Eje temático: SN y PA
Apartado 1.1
Plan 1/1
Eje temático: SN y PA
Apartado 1.1
Plan 1/1
La feria Organizados en parejas resuelvan los siguientes problemas: • El grupo de segundo grado fue a la feria del pueblo. Asistieron 12 niñas, ocho niños, dos maestras y una mamá. Se quieren subir a la rueda de la fortuna donde entran cuatro personas en cada canastilla. Las maestras quieren que los niños estén lo más juntos posible. ¿Cuántas canastillas necesitarán para subir a todos los niños?
• Los niños ganaron dos bolsitas con 15 caramelos en el juego de ensartar bolos. Las maestras quieren repartir los caramelos entre los niños solamente ya que las niñas habían ganado otras golosinas. ¿Alcanzarán las golosinas para darle cinco caramelos a cada uno de los niños?
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Observaciones posterior posteriores: es:
Por otra parte, en los dos problemas aparece una suma de varios sumandos iguales. En el primer problema se suma 4 y en el segundo se suma 5. Y en ambos casos se conoce el total que hay que lograr, lograr, o bien no superar 20 en el primero ni 30 en el segundo. En el primer problema, para dar la respuesta es necesario contar el número de veces que se suma el 4, es decir, decir, la respuesta del problema no es el resultado de ningún cálculo. En el segundo caso, como se obtiene el total antes de completar la suma, la respuesta no es un número sino un Sí o No y un argumento que la justifique. La resolución de estos problemas favorece que los alumnos avancen en la comprensión de la utilización de los números en distintas situaciones.
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Plan de clase (1/1) Eje temático: SN y PA
Apartado 1.2
Signicado y uso de los números Números naturales
Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Identificar regularidades en la serie numérica oral y escrita. Observaciones posterior posteriores: es: Intenciones didácticas:
Que los alumnos identifiquen números menores que 100, a partir de las regularidades de la serie numérica. Consideraciones Consideracion es previas:
Antes de analizar las respuestas encontradas por los alumnos, dibuje la tabla en el pizarrón para que puedan apoyar sus explicaciones. Las tres primeras preguntas tienen la intención de ayudar a los alumnos a interpretar la información que contiene la tabla, es decir, que a cada equipo le tocó vender 10 números, algunos números ya están vendidos y otros no, algunos nombres de equipos no están registrados. Las siguientes preguntas hacen referencia a las características de los números, ya sea que se relacionen con la posición que ocupan en la tabla (séptima y octava preguntas) o tienen características propias, por ejemplo, si sólo tienen una cifra, si son seguidos, si uno es mayor o menor que otro. Es muy importante que al responder los alumnos expliquen por qué no es necesario empezar a contar desde el principio para saber de qué número se trata. Por ejemplo, en la quinta pregunta, para identificar el 64, los alumnos podrán decir algo como: después de un seis y un tres va un seis y un cuatro o bien, debajo del 54 va el 64.
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Fecha:
Consigna tado a do 1.2 A par t
ico: SN y P A Eje t emát ico
Plan 1 /1
f a L a ri f
ifa de un apara t o para escuchar izaron una r fa lumnos de sex t o grado organiza Los alum s cada uno. A cada equipo del o s e p 0 1 a s o r e m ú vender 100 n ica. Quieren ve música vender 10 números. grupo le t ocó ve 8 7 5 4 3 2 1 0 18 15 14 13 12 10 Ti Tigres 28 27 26 25 24 22 21 20 38 37 36 34 33 32 31 vio t as Ga vi 46 45 44 41 40 Pumas 58 57 55 54 53 52 51 50 68 67 66 63 62 61 60 75 74 73 72 71 70 lcones Halco 88 87 86 84 83 81 80 90
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9 19
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89 99
tas: iguien t es pregun tas ipos con t es t en las sigu Organizados en equipo
Eje t emáti Eje ticco: SN y P y P A
ten el Ano ten
ieron. ¿Cuál es el vendier n la t abla son los que ya se ve • Los números que no aparecen e vendido más ? equipo que ha ve
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Pla lan n 1 / / 1
• Al equipo ipo Canar ios le t ocó v ender l r los númer os de una cifr a. Anoten ten el nombr e del equipo ipo donde le t oca.
s números que empiezan con 7 ? • ¿A cuál equipo le t ocó vender lo
empiezan con 6. tas le t ocó vender los números que ira tas • Al equipo Pira . nombre del equipo donde le t oca
Apar tad Apa tado 1.2
• Anot en los los dos númer os seguidos que ya v en dió el equipo P ir ir at as. • ¿Cuáles les son los dos númer os que ya
v endió el equipo Gav iot as?
• El papá de Ja Jav ier ier ccompr ó un númer o que está en la fila de los que empiez iezan con ocho y es menor q r que 84. ¿Qué númer o compr ó? • La mamá de Óscar c r compró dos númer os seguidos. Uno est á en la fila de los que empiezan con 2 y el ot r r o en la fila de los que empiez iezan con 3. ¿Cuáles les númer os compr ó?
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Plan de clase (1/1) Eje temático: SN y PA
Apartado 1.3
Signicado y uso de los números Números naturales
Conocimientos Conocimient os y habilidades: Organizar una colección numerosa en subcolecciones (agrupamientos, configuraciones) para facilitar el conteo de sus elementos o la comparación con otras colecciones.
Intenciones didácticas:
Que los alumnos agrupen elementos para realizar el conteo de una colección numerosa y, por otra parte, que descubran que los agrupamientos con un número igual de elementos cada uno, y en particular los agrupados de a cinco o de a 10, son los más prácticos para determinar el total. Consideraciones Consideracion es previas:
Prepare Prepare una bolsa con el mismo número de frijoles (por ejemplo, 220) para cada uno de los equipos (revise que todos estén enteros). Es probable que en los equipos se repartan los frijoles para que cada integrante cuente una parte y después las sumen, pero la suma de cinco cantidades no les será fácil. Con esta estrategia es probable que las respuestas obtenidas sean diferentes y se justifique volver a sumar, ya que deberían obtener la misma cantidad. Usted puede preguntar por qué consideran que no todos obtuvieron el mismo resultado. La idea es que entre ellos discutan mejores estrategias para determinar el número de frijoles de la bolsa. Entonces explique que volverán a hacerlo, pero un integrante de cada equipo pasará a otro equipo a controlar si lo hicieron bien; cada equipo tiene que organizar los frijoles sobre su mesa para que el compañero que pase pueda verificar rápidamente si los contaron bien. La idea es que puedan utilizar alguna configuración, armar grupos de un mismo número de elementos (por ejemplo, cinco o 10, incluso de a dos) y ordenarlos a fin de constatar fácilmente que todos los grupos tienen 10 elementos; por ejemplo, en dos líneas de cinco frijoles cada
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Matemáticas 2º
una. Si los alumnos no recurren a agrupamientos, a los compañeros les será difícil verificar si el conteo está bien realizado o no. Si deciden armar grupos de un número chico de elementos como dos, tres o cuatro, será muy fácil observar que todos tienen la misma cantidad pero será difícil contarlos de a dos, tres o cuatro hasta llegar a 220. Por su parte, con grupos de a cinco o de a 10 es tal vez un poco más complejo percibir que todos tienen esa misma cantidad (por eso el interés de organizarlos en alguna configuración especial) pero es más práctico contar de cinco en cinco o de 10 en 10, siempre y cuando los alumnos dominen la escala del cinco o del 10. Si los alumnos no las saben, ésta puede ser una buena ocasión para practicarlas, ya que la actividad le otorga mucho sentido para su aprendizaje. Se recomienda no enseñarlas antes, sino dentro de la actividad, con el objetivo de determinar con mayor facilidad la cantidad de frijoles. En clases posteriores se podrán planear actividades similares, por ejemplo, con dibujos que no pueden ser desplazados pero que puedan marcarse o no, para asegurar que se contaron todos y ninguno se contó dos veces.
Fecha:
má t ico: SN y P A tem je te Eje
Consigna
n en y e les ha y ijo es uán t os f r i jo Cu ¿ C
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/11 Plan 1 /
la bolsa ?
bolsa con da equipo recibirá una idad. e cinco in t egran t es. Ca d s o a can t ida p i m u s i q e m n a l e n e e s n n e e i c t íc í n s a Orga y. Todas las bols ha y. s les jole jo i r fr f s o . t n a s á l u o c b á la r a n u e g veri ijoles ha y fr jo ijoles y a ve fr fr jo tará cuán t os fr aes t ro les pregun tar Cuando t erminen, el m
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Observaciones posterior posteriores: es:
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Plan de clase (1/1) Eje temático: SN y PA
Apartado 1.4
Signicado y uso de los números Problemas aditivos
Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Resolver problemas de adición y sustracción correspondientes a distintos significados: agregar, agregar, avanzar, juntar, quitar, comparar, retroceder. Intenciones didácticas:
Que los alumnos resuelvan problemas correspondientes a los significados de agregar y completar de la suma y quitar de la resta, y que continúen avanzando en la búsqueda de mejores recursos de cálculo. Consideraciones Consideracion es previas:
Puede presentar los problemas uno a uno y organizar entre los alumnos una discusión colectiva de las producciones. Esta forma de trabajar permite que las discusiones y reflexiones que se planteen en relación con los problemas anteriores tengan influencia en las resoluciones de los siguientes y favorecer el avance de los conocimientos. En general, la discusión posterior a la resolución debería iniciarse con la pregunta del profesor sobre el resultado obtenido. En caso de disparidad en las respuestas pregunte a los alumnos si las diferentes respuestas pueden ser correctas. Si no es posible, plantee que entre ellos determinen cuál o cuáles son las respuestas correctas y cuáles las incorrectas, dando los argumentos que lo muestren claramente. Es en esta instancia de discusión donde los alumnos podrán mostrar procedimientos para justificar por qué una respuesta es, o no, correcta. Con estos problemas se pretende que los alumnos avancen en dos líneas de conocimientos muy relacionadas entre sí, por un lado construir significados de la suma y resta, y por el otro desarrollar procedimientos de cálculo mental. El primer problema plantea una situación que corresponde al significado de reunir o juntar dos colecciones. Es el significado “clásico” de la suma y puede considerar que los alumnos no
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tendrán dificultad para resolverlo. Por lo tanto, podrá discutir sobre los procedimientos posibles para el cálculo 16 + 9 = . Aunque los alumnos en un primer momento utilicen los dedos (o palitos) para resolverlo, plantee si es necesario usarlos o si podrían calcular mentalmente; en este caso podrían pensar 16 como 10 + 6 para obtener una suma de dígitos: 6 + 9 = y luego agregar los 10 iniciales, o bien pensar a 9 como 4 + 5 y sumar 16 + 4 = 20 y luego sumar 20 + 5 = 25. Se trata de completar 16 a la siguiente decena (aunque los alumnos no lo digan explícitamente), es decir a 20, para eso es necesario sumar 4, que pueden “extraerse” “extraerse” de 9, y finalmente queda 20 + 5 = 25. Estos procedimientos no deben convertirse en algoritmos, se trata de que los alumnos piensen en recursos posibles para encontrar los resultados, los analicen, los discutan, los ejerciten en las actividades colectivas organizadas por usted. Por ejemplo, si utilizan un procedimiento como el de “completar” a la siguiente decena, puede plantear otros ejercicios para que lo ejerciten: 23 + 8; 47 + 6, etcétera. El segundo problema puede resolverse por medio de una resta, pero es posible que los alumnos no reconozcan que esa operación es la más económica ya que no la dominan aún, es más probable que busquen completar desde 12 a 23, utilizando un significado de “completar” en relación con la suma. Si aparece la resta 23 – 12 es una ocasión interesante para discutir en clase si ambos procedimientos son válidos. El primero podría ser simbolizado como 12 + = 23 y el segundo como 23 – 12 = donde el cuadrito indica el número que se busca. Para números pequeños ambos procedimientos pueden ser realizados sin ventajas de uno sobre el otro, pero si se trata de números más grandes, la resta (si se conoce como resolverla) será más útil. Al inicio del segundo grado sólo se presentarán cálculos con números pequeños, además, los niños seguramente no dominan aún el algoritmo de la resta.
Fecha:
Por lo tanto, no les resultará tan evidente que restar es más práctico. Será conveniente que permita, al menos en los primeros meses, que los alumnos utilicen la suma para resolver este tipo de problemas. Es necesario prever que algunos niños completarán 23 a partir del 12, pero darán como resultado 23, ya que es el número al que debían llegar. llegar. Si utilizan los dedos, la cantidad que hay que agregar queda bastante oculta y les resulta difícil identificarla. Como en la resolución de todos los problemas, es importante que usted se asegure de que los niños están relacionando correctamente los números con la situación presentada en el problema. Por ejemplo, podrá preguntar: ¿qué es el 12 en el problema?, ¿y el 23? Si su respuesta es 11: ¿qué significa ese 11 en el problema? Contestar que 11 son bolsitas no es suficiente, ya que todas son bolsitas, pero algunas ya están llenas, otras faltan por llenar y otras son las que se deben llenar. llenar. También podrá utilizar la discusión posterior a la resolución de este problema para preguntar distintas formas de resolver mentalmente el cálculo: ¿12 más cuánto da 23? O bien: ¿cuánto hay que sumar a 12 para llegar a 23? Entre los procedimientos posibles los alumnos podrían plantear que si suman 10 llegarían a 22, por lo tanto, sólo faltaría sumar 1, es decir, decir, 12 + 11 = 23. También puede observarse que el resultado del problema no aparece como resultado del cálculo, lo que sí sucederá en el caso de plantear una resta. Si bien puede parecer que los niños no podrán imaginar estos procedimientos, es necesario darles la oportunidad; si la búsqueda de formas para resolver mentalmente los cálculos se convierte en una práctica cotidiana, se podrá observar fácilmente el avance de los niños en estas tareas. El tercer problema plantea una situación que puede resolverse por medio de una resta con el significado habitual de “quitar”. Uno de los procedimientos que pueden utilizar los alumnos, y que es importante impulsar y valorar, es
Etapa de prueba 2008-2009
15
continuación Apartado
1.4
quitar primero una cierta cantidad, por ejemplo, a 21 quitarle 10 y obtener 11, luego quitar los 4 restantes y obtener 7. Para esto es necesario nuevamente descomponer 14 en 10 más un dígito y, por supuesto, tener habilidad para restar 10 a un número de dos cifras. Si los alumnos no desarrollaron esto en primer grado, es importante que organice actividades donde lo pongan en juego. El cuarto problema plantea una situación correspondiente al significado de agregar para la suma; la única complejidad que aparece es la de tener que sumar 4 números. Nuevamente, será el momento de discutir distintas maneras de sumarlos tratando de obtener mentalmente el resultado, o al menos algunos resultados parciales. Convertir el cálculo mental en un hábito de los niños exige una preocupación constante de plantearles: ¿no podían resolverlo mentalmente? Aun en el caso de que ya hubieran aprendido el algoritmo, este último debería ser utilizado sólo cuando el cálculo mental se vuelve poco económico. En resumen, la resolución de distintos problemas relativos a la suma y la resta, debe permitir a los niños reconocer si una operación puede utilizarse o no en distintas situaciones, sin necesidad de que en el enunciado se encuentren presentes las expresiones: me queda, en total, etcétera. Por otra parte, también debe ser la ocasión para la búsqueda de mejores recursos de cálculo. Este trabajo con el cálculo mental deberá realizarse también en algunas clases en las que se trabaje únicamente cálculos, sin que sea necesario presentar problemas a resolver.
16
Matemáticas 2º
Observaciones posterior posteriores: es:
Fecha:
E j je e t emáti tic c o: SN y y P P A
Consigna
A par t ta do 1.4
Plan 1 / / 1
L a f i ie s e t a Or ganizados en par e ja jas, r esuelv an los siguient es pr oblemas: • Jo Jor ge y G y Ger mán est án inflan do los globos, Jo Jor ge infló 16 y G y Ger mán nuev e. ¿Cuá nt os globos han inflado en t r r e los dos?
• Sonia est á met iendo l as golosinas en bolsit a s. Le pidier on 23 y y t iene list as 12. ¿Cuánt a y y a s le f alt an por l r llenar ? ?
• A la fiest a llegar on 2 1 niños. A 14 y a les die r on su r egalo. ¿Cuánt os niños no t iene n aún su r egalo?
• En cada bolsit a Sonia met ió cinco chiclosos, ocho car amelos, seis palet as y n y nuev e bombones. ¿C uánt as golosinas habí a cada bolsit a? en
11
Etapa de prueba 2008-2009
17
Plan de clase (1/2)
Cálculo mental
Eje temático: SN y PA
Apartado 1.5
Números naturales
Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Utilizar cálculos memorizados, descomposiciones aditivas de los números, complementos a 10, etcétera, para constituir un repertorio de resultados de sumas y restas.
Ejemplo:
Intenciones didácticas:
Estos niños también juegan a los aros:
Que los alumnos recuperen o desarrollen procedimientos mentales para resolver cálculos de dígitos o sumas de la forma 10 más un dígito.
1. Juan y Josefa jugaron en un equipo, Juan ensartó en las botellas que tenían un 5 y un 6 y Josefa en las botellas 10 y 5, ¿quién ganó de los dos?
Consideraciones Consideracion es previas:
2. Marilú dice que ganó 16 puntos y su amiga Naty, Naty, que todavía no juega, le dice que le va a ganar. ¿Puede ser que le gane a Marilú?
Prepare Prepare el material para cada equipo: dos aros, una tabla como la del ejemplo y tres botellas de plástico. Cada botella tiene pegado o anotado uno de los números cinco, seis o 10. Esta actividad está prevista para las primeras semanas de clase con el propósito de que los alumnos ejerciten procedimientos de cálculo mental previstos para primer grado y resuelvan mentalmente sumas de dígitos, sumas de la forma 10 + a (siendo a un dígito), o bien, aprenderlos si no han trabajado de esta manera anteriormente. Si todos los alumnos dominan estos cálculos puede cambiar los valores de las botellas por otros números mayores, cuidando que éstos se presten para realizar cálculos mentales similares a los que se plantean. Durante el juego los niños realizarán cálculos por medio de distintos recursos: sus dedos, resultados memorizados, etcétera. Como cada niño quiere ganar el juego, seguramente tratarán de verificar si el puntaje que anota cada jugador es el correcto. correcto. Luego del juego puede organizar una breve plática sobre las dificultades para ensartar, sobre las discusiones entre ellos (si las hubo), sobre la complejidad de algunos cálculos, etcétera. Posteriormente, Posteriormente, haga preguntas que simulen situaciones que pudieron presentarse o no en el juego, pero que permiten a los alumnos seguir
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trabajando y avanzar en el conocimiento involucrado.
Matemáticas 2º
3. ¿Cuál es el puntaje mayor que se puede obtener al jugar con los aros? Con estas preguntas, se presentan situaciones en las que no son los alumnos quienes juegan, sino que deberán decidir si es correcto, o no, lo que afirman otros niños que están jugando. Se trata de situaciones de análisis de las partidas, no de jugar como sucedía en la actividad anterior. En relación con la pregunta 1, usted podrá preguntar si los niños tuvieron que hacer el cálculo para contestar y si es posible responder sin calcular. Se espera que relacionen que ambos niños ensartaron en la botella 5 y, por lo tanto, sólo es necesario comparar el otro valor. En relación con la pregunta 2, algunos niños dirán que Naty no puede ganarle, porque podría ensartar en las 10 y 5 obteniendo 15, o en la 10 y 6 para empatar, empatar, pero otros pueden considerar que puede ensartar 2 veces en el 10 obteniendo 20 puntos y, y, por lo tanto, ganar. En estos casos pregunte si es posible calcular mentalmente, sin ayuda de los dedos, y solicite que traten de calcular mentalmente el total. Si considera que sus alumnos necesitan mayor ejercitación en estos cálculos puede proponer otras preguntas de simulación del juego. En la segunda consigna se presentan algunos cálculos relacionados con el juego y otros diferentes. Después de encontrar los resultados, organice
Fecha:
Consigna 1
una discusión en forma colectiva sobre los recursos para hallarlos sin usar los dedos. Con frecuencia, algunos niños, ante el pedido de no usar los dedos, emplean un conteo mental, simulando marquitas que cuentan una a una, contando manchas en el piso u objetos del salón, pero seguirá tratándose de un conteo y no de cálculos, es por esto que usted centrará la discusión en la forma de hallar el resultado y no únicamente en el resultado. Por ejemplo, para encontrar el total de 5 + 6 podrán pensar en 5 + 5 y a 10 sumarle 1. No les pida que escriban ese último cálculo, sino que lo realicen mentalmente. En el caso de 7 + 5 podrán pensar que 7 es 5 + 2 y por lo tanto pueden sumar 5 + 5 = 10 y luego sumar 2 para llegar a 12, etcétera.
co:: SN y P A temát ico Eje tem
A part ado 1.5
/2 Plan 1 /2
uego con ar os Ju J
aros. Las in t egran t es realicen un juego con Organizados en equipos de cua t ro reglas son las siguien t es: tres bo t ellas y una t abla. ispone de dos aros, tre • Cada equipo disp logra, las bo t ellas. Si lo log t ar las los aros t ra t ando de ensar t jugador t ira los • Por t urnos, cada jug . a l b t a l a n e t a o icado en cada bo t ella y lo an gana el pun t a je indica jugadores que te, los ju je más alt o. En caso de empa te, vo el pun t a je • Gana el que ob t u vo . ico aro lven a jugar con un único vuelve empa t aron vu tos To To t al de pun tos Segundo ar o r ar o Pr imer a Nombr e
los: iguien t es cálculos lvan men t almen t e los sigu ividual resue va De manera ind vi 5+6= 10 + 6 =
En las primeras semanas del curso es importante que organice discusiones sobre recursos para calcular mentalmente sumas de dígitos.
6+6= 5+5+5= 7+5= 6+8= 10 + 6 = 15 + 5 =
Consigna 2 12 12
Observaciones posterior posteriores: es:
Etapa de prueba 2008-2009
19
Plan de clase (2/2)
Cálculo mental
Eje temático: SN y PA
Apartado 1.5
Números naturales
Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Utilizar cálculos memorizados, descomposiciones aditivas de los números, complementos a 10, etcétera, para constituir un repertorio de resultados de sumas y restas. Intenciones didácticas:
Que los alumnos busquen maneras de sumar mentalmente varios 10 y/o varios 2, buscando un orden para hacerlo que facilite el cálculo. Consideraciones Consideracion es previas:
Prepare Prepare previamente el material necesario con las características señaladas en la primera consigna. Si lo cree conveniente, el juego de los tazos puede ser sustituido por otro similar en el que los alumnos tengan que sumar varias veces el 10 y el dos. Las sumas escritas para calcular el total de puntos son el caso inverso de la descomposición de números que se utilizará más adelante para efectuar cálculos, por ejemplo, 36 = 10 + 10 + 10 + 6. En la segunda pregunta de la segunda consigna se espera algo como: No puede ser porque aunque salieran puras caras rojas, el mayor número de puntos sería 50 . En la tercera pregunta, al
combinar el 10 y el 2 en una suma, en ningún caso se obtiene 17.
20
Matemáticas 2º
Observaciones posterior posteriores: es:
Fecha:
Consigna 1
E j je e t emát ic o: SN y P y P A
A par t t ado 1.5
Plan 2 / 2
L os t azos F or men equipos de cinc o int egr ant es. Ju Jueguen a los t azos de siguient es r eglas: acuer do con las • Cada t azo es azul de un lado y r y r o jo jo del ot r ro . Hagan una t or r piso, con la car a r o ja re de cinco t azos en el ja hacia aba jo jo. • Cada ju jugador t r t iene un t azo. • P or t r t ur nos t ir an la t or r re t r ra t ando de que los t azo s queden con la car a r o ar r ri ba. ja ja hacia • P or c r cada t azo que quede c on el lado r o jo jo hacia ar r ri ba el ju jugador g r gana 10 punt os. • P or c r cada t azo que quede con el lado azul hacia a r r ri ba se ganan dos punt os. • Gana el ju jugador q r que obt iene más punt os en cada r onda. • P ar a cada r onda, r eg ist r re n sus punt a je jes en una t abla como la siguient e: Nombr e d e de l e los j ugador e es P unt a j e es obt e en i dos T ot ale s
Consigna 2 ticco: SN y P A Eje t emá ti
El ganador e r es
t ado 1.5 A par t
2 /2 Plan 2 /
riban los crib iguien t es pregun t as. Es las sigu das respondan las n o r o c n i c r a g jug ju e d s é u Desp icen. lculos que realice cálcu tos ganó ? t os pun tos jos y dos azules, ¿cuán volt eó t res t azos ro jos Inés vo • In tos en una ronda ? iño ganar 60 pun tos • ¿Puede un niño juego ? 1 7 pun t os en es t e jue • ¿Se pueden ob t ener
13
jes t o t ales: • Encuen t ren los pun t a je 2 + 10 + 10 + 2 + 10 = 10 + 10 + 10 + 2 + 10 = 2 + 2 + 2 + 2 + 10 = Juan, ganó a Ju ice que sacó 24 y que le ía dice ar ía M . 2 y 2 , 2 , 0 1 , 0 1 ó c a s ice que • Juan dice tiene razón ? ¿ tie
1 4
Etapa de prueba 2008-2009
21
Plan de clase (1/1)
Figuras
Eje temático: FEM
Apartado 1.6
Cuerpos
Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Analizar las características de cuerpos: sólidos o huecos que se quedan en cualquier posición o no, al ponerlos sobre un plano horizontal o inclinado. Intenciones didácticas:
Que los alumnos anticipen la posibilidad de rodar y en cuáles direcciones que tienen algunos cuerpos sobre un plano inclinado. Consideraciones Consideracion es previas:
Para la primera consigna prepare un conjunto de cuerpos geométricos de madera o plástico (alrededor de cinco o seis; por ejemplo, una esfera, un cilindro, un cubo, un cono y uno o dos prismas) y una rampa con una inclinación no mayor a 30 grados. Es importante que la inclinación de la rampa permita que algunos cuerpos se mantengan estables (que no se deslicen ni se caigan) en la parte más alta de ésta. Los alumnos pueden sentarse en el suelo alrededor de la rampa y de los cuerpos, cada uno con su cuaderno y lápiz. Lo que se pretende con esta actividad es que los alumnos, a partir de observar los cuerpos, puedan anticipar si rodarán o no sobre un plano inclinado. Para esto deberán imaginarse mentalmente cuál será el movimiento que puede realizar cada cuerpo al colocarlo sobre la rampa sin empujarlo. Si la actividad se iniciara haciendo rodar los cuerpos se trataría únicamente de una constatación y no de una anticipación. Justamente se trata de que el trabajo matemático sirva para anticipar sin necesidad de su realización. Sabemos que algunos cuerpos como la esfera ruedan en cualquier dirección, en cambio el cilindro rueda sólo en una dirección y el cono más que rodar gira describiendo un sector circular, por lo tanto, seguramente se caerá de la rampa antes de llegar al suelo. El cubo y los prismas, en general, no ruedan.
22
Matemáticas 2º
El registro individual pretende que todos piensen y opinen sobre lo que se les pide y el trabajo en equipo apunta a que entre los integrantes puedan comparar sus respuestas y discutir si son diferentes, enriqueciendo las consideraciones que haya podido realizar cada uno. Solicite en forma colectiva las respuestas de cada equipo. Si todos están de acuerdo en la respuesta sí o no de un cuerpo, usted puede preguntar: Entonces, ¿ustedes dicen que si pongo este cuerpo acá arriba (en la rampa) va a rodar (o no va a rodar) hasta abajo, sin que yo lo empuje? ¿Nadie piensa que sucederá algo distinto? Si los alum-
nos le piden que lo experimente, puede mostrarse asombrado: Pero entonces, ustedes no están seguros de lo que dijeron, si no, no me pedirían que pruebe.
Si sucede que en todos los casos los niños afirman que los cuerpos redondos rodarán y los otros no, sin dudas y sin ninguna consideración adicional, usted puede, por ejemplo, en el caso del cilindro, colocarlo con su eje de rotación en el sentido de la inclinación de la rampa y, sin soltarlo, preguntar: ¿Ustedes dicen que este cuerpo también rodará hasta abajo?
Cuando todos estén de acuerdo, puede preguntar nuevamente si necesitan que haga rodar los cuerpos para saber si tienen razón o no, poniendo un poco en duda si están seguros de lo que afirman. Esta es una actitud a desarrollar a lo largo del aprendizaje de la matemática, los niños deberían estar tan seguros de sus razonamientos y argumentos que no tendrían necesidad de hacer la prueba. De todos modos cuando ya estén convencidos, igualmente pueden hacer rodar los cuerpos para constatar que tenían razón. Sobre el vocabulario: Durante la actividad podrá preguntar si saben cómo se llaman esos cuerpos, los niños dirán, por ejemplo, redondo por la esfera, cuadrado por el cubo, etcétera, usted puede utilizar los nombres correctos, sin tratar de impo-
Fecha:
nerlos a los niños, para que los identifiquen también por ese nombre. Por otra parte, podrá ayudar a los niños a concluir que al colocarlos en un plano inclinado (la rampa) algunos cuerpos ruedan y otros no. En cambio en un plano horizontal (el suelo) ninguno rueda. Para la segunda consigna la idea es que los niños puedan imaginar una línea para el caso de la esfera, ya que su único contacto es un punto, un rectángulo para el caso del cilindro y un sector circular para el caso del cono, ya que en estos dos últimos casos, el contacto entre el cuerpo y el suelo, es una recta. En el caso del cono, podrán dibujar algo parecido a un triángulo, no se exigirá que sea una parte de un círculo. Finalmente, la constatación puede realizarse en un arenero.
Consigna 2
Consigna 1
E je t emát ic o: F EM
A par t t ado 1.6
Plan 1 / / 1
Cue r r pos que r e r ue dan Or ganí cense en equipo s. El maest r ro les most r ra r á unos cuer pos y c en la par t te más alt a de una r am y colocar á cada uno pa y l y lo solt ar á. Ust edes t r cuer po v a a r odar p ra t ar án de adiv inar s r por l r la r ampa hast a aba jo r si el jo o no. El maest r ro les pondr á númer os (del uno al cinco o al s cómo se llama pueden eis). Así , aunque no sep decir e r el númer o. an Cada uno anot ar á en s u ho ja ja: cuer po 1, y a y al lado escr iben si v a cuer po 2, et cét er a. a r odar o r o no. Luego Después discut ir án con sus compañer os de equ ipo si t odos est án de a r espuest a. cuer do con la Cuando t er minen, discu t an en gr upo las r espue st as obt enidas.
I maginen que hacen gi r ar l r la esf y el cono en un suelo lle Dibu je jen en su cuader no cóm er a, el cilindr o y e no de lodo. o quedar í ía mar cado su mov imi ent o. 15
Observaciones posterior posteriores: es:
Etapa de prueba 2008-2009
23
Plan de clase (1/1)
Ubicación espacial
Eje temático: FEM
Apartado 1.7
Representación
Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Representar desplazamientos. Intenciones didácticas:
Que los alumnos busquen la orientación correcta de una cuadrícula para reproducir un modelo dado.
un lado, es importante que todos manejen el mismo significado de los términos que usan y cuando usted lo considere conveniente puede introducir términos usuales en matemáticas.
Consideraciones Consideracion es previas:
Para resolver la primera consigna los alumnos tendrán necesidad de buscar la orientación adecuada de cada cuadrícula, con base en la letra ya escrita, pero al hacer esto se les moverá también la cuadrícula modelo. Esta dificultad probablemente los lleve a dibujar las cuadrículas incompletas en otra hoja y así lograrán que el modelo se mantenga fijo. El acomodo correcto de las letras se refuerza al dibujar el camino y encontrar la palabra DÁTIL, esto sirve para que los propios alumnos verifiquen si acomodaron bien las letras. La segunda consigna agrega una dificultad más porque la cuadrícula dibujada en el piso no se puede mover, mover, es probable que los alumnos tengan que poner la cuadrícula modelo en el piso para trazar el camino y recorrerlo. Alrededor de las actividades de este plan se pueden proponer otras un poco más complejas, por ejemplo, un equipo dibuja un camino sobre una cuadrícula, sin que los demás lo vean. Un representante de otro equipo “dicta” el camino y alguien de otro equipo lo recorre en la cuadrícula del piso. La idea es que todos los alumnos establezcan si un camino dibujado puede ser interpretado y “dictado” “dictado” por uno y si este dictado le sirve a otro para recorrer el camino. Un aspecto importante en este tipo de actividad son las palabras que usan los alumnos, cómo son entendidas por los demás y cuáles son las palabras que se usan convencionalmente, por ejemplo, derecha/izquierda; arriba/abajo; al frente/atrás, fila, columna, etcétera. Por
24
Matemáticas 2º
Observaciones posterior posteriores: es:
Fecha:
Consigna 1 r t ado 1.7 A pa t
Eje t emá t ico: FEM
/1 Plan 1 /1
adas ea e lt o t vo s v las ícula lo. uadr íc Cu C jemplo. como e je ícula modelo y t ómenla t oca. ven la cuadr íc er ve o p s e l e u q r a g lug lu ícense en equi s. Obs l e n e Organ íce n lt a fa t que fa ículas ano t en las le t ras tras cuadr ícu En las o tra ras. las le t ras e n u e u q o n i m a c l e n e Después, t rac ícula modelo Cuadr íc D I
A T L
L
E j je e t emát ic ic o: F EM
A par t t ado 1.7
Plan 1 / / 1
T
I
1 6
A
¿Qué palabr a se f or ma siguiendo el camino?
Consigna 2
Dibu je jen en el piso una cua dr í íc ula igual a la cuadr í í pr of esor o cula modelo, con ay uda r o pr of esor a. Despué de su s t r ra cen el camino y r y r ecór r ra nlo. 17
Etapa de prueba 2008-2009
25
Plan de clase (1/1)
Medida
Eje temático: FEM
Apartado 1.8
Nociones
Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Analizar la relación peso-volumen. Intenciones didácticas:
los casos en los que sea necesario comparar dos objetos utilizarán la balanza de dos platillos.
Que los alumnos identifiquen la magnitud peso, independientemente de otras características como volumen, tamaño, cantidad de objetos, forma, etcétera, y comprendan el funcionamiento de una balanza de dos platillos.
Al discutir sobre el peso de las dos bolsitas de frijoles, los alumnos seguramente afirmarán que la bolsita de 20 frijoles es más pesada que la de 10, sin embargo, si ellos no lo notan, induzca la conclusión de que el peso de una es el doble de la otra y ésta, a su vez, es la mitad de la primera.
Consideraciones Consideracion es previas:
En el caso de los objetos de material diferente, pregunte: ¿esto es más pesado porque está hecho
Para la realización de las actividades prepare: Una balanza para cada equipo como la que se muestra.
de acero?, ¿o es menos pesado porque es de madera? Esto debería llevarlos a pensar que el mate-
rial de los objetos no siempre influye en el peso. Una vez que determinen cuál es el objeto más pesado en todos los pares, pídales que lo comparen con sus estimaciones y coloquen una paloma en los que la estimación era correcta.
Objetos para realizar comparaciones de peso: • 10 bolsitas con 10 frijoles cada una; cinco bolsitas con 20 frijoles; cuatro con cinco frijoles y una con 60 frijoles. • Cajas de clips del número 1 para construir cadenas de clips (de 10, 20, 40 y 60 clips). • Monedas (de una misma denominación). • 2 libros de peso similar. La presentación de las producciones de los alumnos y su posterior discusión pondrá en evidencia que en algunos casos la respuesta es inmediata, en otros tendrán que sopesar los objetos y en otros tendrán aún dudas. Seguramente, en el trabajo de los equipos o en la discusión se mencionará la balanza, ya que se trata de un objeto cultural de gran uso. En
26
Matemáticas 2º
En resumen, es muy complejo saber que el peso es una propiedad de los objetos que se puede distinguir de la forma, del tamaño, de la cantidad, del material, etcétera. En estas clases se inicia el estudio de esta magnitud que deberá continuarse con otras actividades. Cuantificar el peso de los objetos por medio de una unidad de medida en grados mayores también contribuirá a identificar esta magnitud. Preguntas Preguntas previas a la consigna: Inicie la clase platicando con los niños acerca de alguna situación, por ejemplo, ayudar a su mamá a llevar bolsas de compras que con frecuencia son muy pesadas. ¿Cómo sabrá una mamá cuál bolsa darle a sus hijos pequeños para que le ayuden? Pregunte si
ellos pueden distinguir si un objeto es más pesado que otro y, en principio, plantee la comparación de objetos de, pesos similares como 2 libros o un libro y un cuaderno, pero también de pesos claramente diferentes como un armario y un silla. Seguramente los niños dirán que para determinar cuál de dos libros (del primer ejemplo) es más pesado, necesitan tomarlos en sus manos.
Fecha:
Con estas preguntas se pretende que los niños empiecen a considerar distintas posibilidades para saber cuál de dos objetos es más pesado: • Se percibe que es más pesado (casi es obvio) sin sopesarlo, por ejemplo, el armario y una silla. • Sopesándolos con las manos se puede determinar (en esto ayuda el equilibrio del propio cuerpo). • No se puede decidir y en este caso la balanza será de gran utilidad.
Consigna 1
t emá t ico: FEM je t Eje
/11 Plan 1 /
essados! Q u é p e ¡ Q
eso y el volumen en t re t egran t es. Es t imen el p n i s e tre tr e d s o ipo ip u q e n e ícense Organ íc tes ma t eriales. iferen tes je t os formados por d fe ob je ideren que pesa más. je t o que conside l ob je • Regis t ren en la t abla e esa más: P es e t o 2 Ob Ob j e e t o 1 Ob Ob j e ijoles fr jo it a con diez fr ls t Bolsi Quince monedas Sie t e monedas Borrador To Tornillo ijoles fr jo it a con diez fr Bols t Libro de cuen t os
Consigna 2
t ado 1.8 A par t
Cadena de 20 clips
ijoles fr jo it a con cinco fr ls t Bolsi Cadena de 20 clips Lápiz Lápiz ijoles fr jo Bolsit a con 20 fr Libro de mapas
és, en equipos, ien t es pregun t as. Despu siguien s a l e d n o p s e r l a u d i vi v i d De manera in las. t enlas respóndanlas y comén eguro que pesa más ? je t o es más grande, ¿s • Cuando el ob je
je t os ? los ob je hechos los a t erial con el que es t án m l e e ye y u flu fl n i o s e p u s n E •¿
Consigna 3
e: rae para la próxima clas ividual, t rae De manera ind vi pero que pese menos. ás grande que el o t ro m a e s e u q o n u , s o t e je j b • Dos o esos sean tamaño pero que sus p ismo tam mism tengan más o menos el tos que ten • Dos ob je tos dis t in t os. 1 8
Observaciones posterior posteriores: es:
Etapa de prueba 2008-2009
27
Plan de clase (1/2)
Medida
Eje temático: FEM
Apartado 1.9
Nociones
Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Comparar la duración de dos o más actividades. Medir la duración de una actividad con diferentes unidades arbitrarias. Intenciones didácticas:
Que los alumnos busquen recursos para medir y comparar la duración de diversas actividades. Comprueben que las unidades más grandes caben menos veces en el tiempo medido. Consideraciones Consideracion es previas:
Es muy probable que en la primera consigna algunos equipos opinen una cosa y otros lo contrario, registre las respuestas en una tabla dibujada en el pizarrón para que todos los alumnos puedan apreciar si la mayoría se inclina por una respuesta o casi están empatadas. También puede suceder que algunos equipos maticen sus respuestas, por ejemplo, indicando que depende de qué tan grande sea el libro o qué tan difícil sea el problema de matemáticas. Es importante escuchar estos planteamientos y responder mostrando el libro cuya página se piensa leer y diciendo que es un problema similar a los que ya han resuelto anteriormente. Es importante aclarar que se considerará leída la página cuando la mayoría de los equipos termine y pueda explicar lo que dice el texto. En el caso del problema, se considerará resuelto cuando la mayoría de los equipos obtenga un resultado y explique cómo lo obtuvieron. Esta aclaración tiene la finalidad de ser coherentes con la idea de que leer implica entender lo que se lee, así como resolver un problema implica encontrar un resultado y verificar que éste tiene sentido. En la segunda consigna se espera que los alumnos sugieran realizar las actividades descritas y propongan recursos para medir su duración. Dichos recursos pueden ser muy diversos y más o menos precisos, por ejemplo, con palmadas, caminar de un extremo a otro del salón y contar
28
Matemáticas 2º
el número de vueltas o incluso un reloj convencional. Dado que se trata de comparar la duración de dos actividades, es importante que los alumnos se den cuenta de que deben usar el mismo recurso de medición en las dos actividades. De lo contrario sería necesario encontrar la relación de equivalencia entre dos unidades diferentes, pero eso está fuera del alcance de los niños de segundo grado. Para complementar esta actividad es necesario que usted construya dos o tres relojes de arena de distintos tamaños, es conveniente que los tiempos que tarden en vaciarse de una botella a otra sean, aproximadamente, de una hora, media hora y un cuarto de hora. El proceso para la construcción puede el siguiente: 1. Conseguir dos o tres pares de botellas de plástico con tapa 2. Pegar las tapas como se muestra en el dibujo. 3. Perforar las tapas con un clavo caliente 4. Poner arena en una de las botellas hasta la mitad 5. Unir ambas botellas enroscando las tapas
Fecha:
Consigna 1
Estos relojes pueden ser utilizados durante algunas semanas para medir la duración de diferentes actividades. Por ejemplo, pídale a tres equipos diferentes, con relojes de distintos tamaños, medir el tiempo que tarda una actividad y, con base en las medidas, pregunte a todo el grupo: Desde que inició hasta que terminó la clase de matemáticas el equipo tres volteó cuatro veces su reloj de arena, ¿cómo tendría que ser otro reloj para que sólo se tuviera que voltear dos veces?
E j je e t emát ic o: F EM
A par t ta do 1.9
Plan 1 / / 2
¿Cuánt o t i ie e mpo? Or ganizados en equipo s lean los siguient es pa r es de act iv idades. P ien de adiv inar c r cuál de las dos act iv id sen y t y t r ra t en ades dur a más. Despué equipo dir á su r espues s de un moment o, cad t a. a • Leer u r una página de un lib r o o r esolv er u r un pr oblema de mat e mát icas. • Bañar se o desay unar . • La clase de mat emát icas o los honor es a la b ander a. Nuev ament e, or ganí cen se en equipos. P iensen qué podr í ía segur os de cuál dur a m n hacer p r par a est ar ás ent r re leer u r una página de un libr de mat emát icas. Despu o y r y r esolv er u r un pr oblema és, escuchen la pr opue st a de cada equipo y d llev an a cabo. y decidan cuál
Las respuestas de los alumnos ante la pregunta pueden ser muy diversas, por ejemplo, más grande, más chico, con más arena, etcétera, estas respuestas pueden motivar a los propios alumnos para que hagan sus relojes y comprueben lo que piensan.
Consigna 2
19
Observaciones posterior posteriores: es:
Etapa de prueba 2008-2009
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Medida
Plan de clase (2/2) Eje temático: FEM
Nociones
Apartado 1.9 Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Comparar la duración de dos o más actividades. Medir la duración de una actividad con diferentes unidades arbitrarias.
Es importante que la diversidad de respuestas a las preguntas se aproveche para discutir lo suficiente y determinar si todos se ponen de acuerdo en una manera de ordenar las imágenes.
Intenciones didácticas:
Que los alumnos busquen argumentos para determinar el orden en que se realiza un conjunto de actividades mostradas a través de dibujos. Consideraciones Consideracion es previas:
Observaciones posterior posteriores: es:
Para registrar el orden de las actividades que propongan los equipos, es conveniente dibujar en el pizarrón una tabla como la siguiente:
Figura Figura Figura Figura Figura Figura A
B
C
D
E
Equipo 1 Equipo 2 Equipo 3 Equipo 4 Equipo 5 Equipo 6 Una vez que estén registradas las respuestas, en las que seguramente habrá diferencias, es importante que plantee preguntas para que los alumnos argumenten, argumenten, ya sea en favor del orden que propusieron o en contra del orden propuesto por otros equipos. Las preguntas pueden ser de este tipo: ¿Por qué el equipo 2 dice que la figura B va antes que la D? Es probable que un equipo que propone algo distinto a los demás tenga razones importantes para hacerlo, por ello vale la pena escucharlos.
30
Matemáticas 2º
F
Fecha:
má t ico: FEM tem je te Eje
Consigna
2 /2 Plan 2 /
t ado 1.9 A par t
ess ? e ó an t ió d i ed ¿ Q u é suc e
tran en los ividades que se mues tra las ac t vi n sobre las e t n e m o c s o ipo ip guen a la u leg le l q e e n u q e Organizados spués y as í has t a e hace primero, cuál de s l r a la primera. á a u p c n o n e s u l n e e i r P o . p s o o jo j u d n ibu ib d ad, empeza ivida a ac t vid d a c a r o e m ú n n u n e t lt ima. Ano ú t B
A
C
D
F E
2 0
Etapa de prueba 2008-2009
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Plan de clase (1/2) Eje temático: MI
Apartado 1.10 Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Análisis de la información Búsqueda y organización de la información
Clasificar, Clasificar, ordenar y describir colecciones. Intenciones didácticas:
Que los alumnos identifiquen las características de los objetos para poder distinguirlos en una colección.
Posteriormente, Posteriormente, hay que ayudarlos a analizar cada una de las preguntas que plantearon los alumnos con sus respectivas respuestas, preguntándoles cada vez qué objetos quedan fuera con cada pregunta y su respuesta. Por ejemplo, los alumnos preguntaron: ¿es de plástico?, y la respuesta fue No. ¿Cuáles objetos ya podemos descartar?
Consideraciones Consideracion es previas:
Esta actividad puede realizarse en un primer momento con materiales concretos disponibles en el aula. Posteriormente Posteriormente utilizando el cuadercuaderno de los alumnos. 1. Se colocan sobre una mesa varios objetos, como regla, goma de borrar, borrador de pizarrón, plumones, lápiz, pluma, sacapuntas, escuadra, libro, cuaderno, dados, pincel, lápiz de color, etcétera. 2. En la primera ronda el profesor piensa en uno de los objetos que hay sobre la mesa y los niños deben averiguar cuál objeto pensó. Para ello, hacen preguntas que el profesor sólo pueden contestar con Sí o No. 3. Cuando algún participante piensa que ya sabe qué es, dice “Lo tengo”, en seguida dice el nombre y el profesor confirma si acertó o no. 4. En la siguiente ronda, un alumno ocupa el lugar del profesor. 5. Después de jugar varias rondas, los alumnos analizan con la maestra lo siguiente: ¿Con qué preguntas lograron adivinar en qué objeto pensó la maestra? Por ejemplo: • ¿Es de plástico? No. • ¿Sirve para borrar? No. • ¿Tiene letras? No. • ¿Es redondo? Sí. • ¿Es de madera? Sí. • ¿Sirve para pintar? Sí.
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Matemáticas 2º
Observaciones posterior posteriores: es:
Fecha:
E j je e t emát ic ic o: MI
Consigna
A par t ta do 1.10
Pla lan n 1 / / 2
¡L o t e en go! De maner a gr upal r eal icen el siguient e ju juego: • Obser v v en los ob je jet os que hay e y en la mesa. Sigan la maest r s inst r r ucciones que señale e r o. l
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Actividad tomada de: Parra, C. e Irma S. (1999) Hacer matemática 2. Argentina. Etapa de prueba 2008-2009
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Plan de clase (2/2) Eje temático: MI
Apartado 1.10 Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Análisis de la información Búsqueda y organización de la información
Clasificar, Clasificar, ordenar y describir colecciones. Intenciones didácticas:
Que los alumnos relacionen las características de las piezas de un rompecabezas con la posición que les corresponde. Consideraciones Consideracion es previas:
La clasificación de las piezas de un rompecabezas como el que se propone constituye una estrategia que facilita el armado. Se espera que los niños puedan identificar las piezas que van en las esquinas porque tienen un ángulo recto (aunque, por supuesto, no sepan que se trata de un ángulo recto). Asimismo, todas las piezas de las orillas tienen una parte recta que ayuda a determinar a cuál de los cuatro lados corresponde. Finalmente, Finalmente, las piezas que van en medio no tienen partes rectas. Es importante que, mientras se ponen de acuerdo, los alumnos expliquen a cuáles piezas les pusieron el número uno, a cuáles el dos, etcétera, y por qué. Analice con detenimiento las diferencias en caso de que las haya. Las preguntas (últimos dos puntos) aparte de prestarse para el cálculo mental son un medio de control para determinar si tomaron en cuenta todas las piezas. Después de esta actividad, consiga algunos rompecabezas para que los niños los armen y observe si toman en cuenta la estrategia de agrupar las piezas.
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Matemáticas 2º
Observaciones posterior posteriores: es:
Fecha:
Eje t emá t ico: MI
Consigna
t ado 1.10 A par t
2 /2 Plan 2 /
as za eccab e z ell romp e as d e za e z L as p i e
ipos, hagan lo n equipo abezas. Organizados e c e p m o r n u e d s a z e i p jo aparecen las Aba jo iguien t e: sigu no. anó t enles el número u van en las esquinas y que va s a z e i p s a l n e u q fiq i fi t n e d I • Id les el número dos. y anó t enles van en la orilla de arriba iezas que va • Busquen las piez tenles el número t res. jo anó ten lla de aba jo en la orilla • A las piezas que van erecha. van en la orilla de la d las las piezas que va a o tro tr a u c o r e m ú n l e n e • Ano t illa de la izquierda. van en la orill las piezas que va co a las i n c r o e m ú n l e n t e o n A • t e de en medio ? daron para la par t • ¿Cuán t as piezas que s ? forma el rompecabeza iezas se fo • ¿Con cuán t as piez
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Actividad tomada de: Parra, C. e Irma S. (1999) Hacer matemática 2. Argentina. Etapa de prueba 2008-2009
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Plan de clase (1/1) Eje temático: MI
Apartado 1.11 Conocimientos Conocimient os y habilidades:
Recopilar datos para obtener nueva información. Intenciones didácticas:
Que los alumnos realicen la mayor parte del proceso de obtención de nueva información: organizarse para obtener los datos necesarios, analizar las preguntas posibles, buscar la inforinformación recogida y tabularla, y presentar gráficamente los resultados para comunicarlos. Consideraciones Consideracion es previas:
Preguntas Preguntas previas a la consigna: Inicie una conversación con los alumnos sobre la presencia de animalitos en las casas. Puede hablar de las ventajas de tener un perro (por ejemplo, que avisa si llega alguien a la casa) o de las dificultades de tener tantos perros en una ciudad; también puede preguntar a los niños si les gusta, o no, tener un animalito en sus casas, si tienen alguno, etcétera. Probablemente los niños hablen por ejemplo de que quisieran tener uno pero sus padres no los dejan o que tuvieron uno y se murió, etcétera. Escuche unos momentos y luego plantee las preguntas de la consigna. Nota: si la escuela es muy grande, la tercera y cuarta preguntas pueden ser ¿ Cómo Cómo cuántos niños de segundo grado tendrán perros? , y ¿Cómo podrían organizarse para saber si muchos niños de segundo grado tienen un perro?
Discusión sobre la organización: Recoja las opiniones de los alumnos sobre las formas de organizarse para averiguar si muchos niños tienen un perro en su casa. Ante cada propuesta, puede preguntar a los otros equipos: ¿les parece que de esa manera sabrán si muchos niños tienen perros en sus casas? , y luego de las respuestas: ¿Ustedes pensaron de la misma manera o distinta? Ayúdelos a analizar sus pro-
puestas para que los alumnos puedan concluir
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Matemáticas 2º
Análisis de la información Búsqueda y organización de la información que es necesario preguntar a cada niño si tiene perro o no. Discusión sobre las preguntas a realizar: Organice una discusión sobre las preguntas que podrían plantear para seleccionar una que sea útil y simple para averiguar lo que se busca, por ejemplo, los alumnos podrían plantear preguntas como: ¿Qué animalito tienes en tu casa? , o ¿te permiten tener un perro?
Usted puede guiar la discusión y seleccionar una pregunta suficientemente simple como para ser preguntada y tratada por niños de segundo grado, por ejemplo, podrá tratar de que sólo tenga como respuesta Sí o No. Nota: Puede ser que las dos instancias anteriores se desarrollen en forma conjunta. Es decir, que al discutir la organización, los alumnos ya planteen la pregunta a realizar. realizar. Discusión sobre el registro de las respuestas: Si los alumnos no mencionan la necesidad de registrar la respuesta, puede plantear que prueben si lo que pensaron funciona en su mismo grupo. En este caso, los niños podrían pedir que levanten la mano los que tienen un perro para que usted los cuente. Ésta es una solución práctica para averiguar en el mismo grupo, por eso es importante que se plantee en la consigna que se quiere averiguar en toda la escuela o al menos en algunos grupos, o en otra escuela, de manera tal que esa solución no sea posible de realizar y se opte por preguntar y registrar las respuestas. Frente a esta necesidad, pida a los equipos que piensen unos minutos para decidir cómo anotarán las respuestas que les den sus compañeros. Después, discutan las propuestas y acuerden una forma simple y clara de registrar la información. Las discusiones en las que participan todos los alumnos no pueden durar mucho tiempo, especialmente en los primeros grados, sin que los alumnos empiecen a perder la concentración; por lo tanto, es importante intercalar discusiones colectivas con trabajo en los equipos.
Fecha:
Discusión sobre la forma de obtener la información: Si se decidió preguntar a distintos grados de la escuela, es necesario organizarse para obtener la información: ¿Cuáles alumnos preguntarán a cada grado? ¿En qué momento? Es importante plantear a los alumnos si será
necesario identificar la información que proviene de cada grupo, por ejemplo, para que no se cuente dos veces el mismo grupo, etcétera. Éstos son aspectos que los niños de segundo pueden prever y discutir con su ayuda. Se puede organizar la obtención de la información a lo largo de dos o tres días o de una semana, mientras se siguen desarrollando otros temas, y retomar el proyecto “Tener un perrito…” luego de obtenida la información, para seguir trabajando. Si usted nota que ante una propuesta los alumnos no se ven muy convencidos puede preguntar si quieren probar lo que están proponiendo para determinar si funciona o no. Esta es una actitud que se pretende desarrollar en los alumnos. Si no lo consideran importante, a veces es necesario dejarlos que actúen, a fin de constatar que algo no funciona como lo esperaban y sientan la necesidad de probar en otras ocasiones. Obtención y tratamiento de la información: Una vez obtenida la información, por ejemplo, segundo A: 23 niños, segundo B: 14 niños, etcétera, pueden comparar en cuáles grados hay más niños que tienen perros. Es cierto que sería necesario tener en cuenta el total de alumnos de cada grado para comparar las cifras, pero éste es un conocimiento fuera del alcance de los niños de segundo. Podrán responder a la pregunta si muchos niños tienen perros, y tal vez avanzar alguna idea de que eran menos o más de los que ellos imaginaban, comparando lo que pensaron al inicio sobre el número de niños que tienen perro. Sobre el gráfico de presentación: Como en el estudio participaron muchos niños, no solamente los del grupo, puede proponer hacer un gráfico para pegar en el patio de la escuela y mostrarle a los demás alumnos de la escuela los resultados a los que llegaron. Los alumnos trabajan en los equipos y luego se muestran y discuten sus producciones. Etapa de prueba 2008-2009
37
continuación Apartado
1.11
Usted puede explicar que tienen que colocar un único cartel en el patio; el interés de este pedido es que los mismos alumnos puedan analizar las propuestas propias y de sus compañeros y las mejoren; se podría incluso plantear elaborar un gráfico nuevo entre todos para recuperar aquello que consideren está bien logrado en los distintos gráficos. Para analizar las propuestas de los alumnos puede plantear: ¿les parece que así los demás alumnos se darán cuenta, al mirar el gráfico, de qué es lo que querían averiguar? y ¿cuál es la respuesta a la que llegaron? Este tipo de pre-
guntas pretende llevar a los alumnos a analizar sus producciones en función del objetivo que se pretende lograr: claridad en la comunicación de la información. Ésta es una manera de validar sus trabajos. En resumen, se pretende que sean los mismos alumnos los que piensen cómo averiguar la respuesta a una pregunta que involucra, en este caso, a muchas personas: elaborar la pregunta o seleccionar la más adecuada para el objetivo que se persigue, organizar la toma de información, el tratamiento de los datos, la obtención de resultados y la comunicación de ellos por algún medio gráfico. En cada etapa trate de profundizar las propuestas de los alumnos, planteando preguntas de reflexión que los ayuden a mejorar sus producciones y sus análisis. En otras actividades de éste u otro bloque podrá plantear a los alumnos extraer información de tablas ya completadas, o solamente volcar datos en una tabla, o completarlas, etcétera. En este proyecto se pretende que los alumnos puedan realizar las distintas tareas que le dan sentido al proceso.
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Matemáticas 2º
Observaciones posterior posteriores: es:
Fecha:
E j je e t emát ic ic o: MI
Consigna
A par t ta do 1.11
Plan 1 / / 1
T e e ne r u r un pe rr r r i it t o … Or ganí cense en equipo s. Escuchen y r y r espondan las siguie nt es pr egunt as. • ¿Cr een que habr á m uchos niños que t ienen per r r os en sus casas? • En la escuela, ¿much os niños t endr án per r ro s? • ¿Cómo cuánt os niños de la escuela t endr án per r ro s? • ¿Cómo podr í í an or ga nizar se par a saber s r s i muchos niños de la e per r ro ? scuela t ienen un P iensen cómo podr í ía n or ganizar se. Despu és de cinco minut os, e pr egunt as a cada uno l maest r r o les har á de los equipos.
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Etapa de prueba 2008-2009
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Matemáticas 2. Secuencias didácticas. Bloque 1. Segundo grado. Educación básica. Primaria. Etapa de prueba 2008-2009.
Se imprimió por encargo de la Comisión Nacional de los Libros de Texto Gratuitos, en los talleres de con domicilio en el mes de agosto de 2008.
El tiraje fue de 28 000 ejemplares.