VOCÊ SABIA QUE…?
QUASE 1 DE 2
VOCÊ SABIA QUE…? OU…
E…
NÃO É NORMAL!??
ORIGEM
DEFINIÇÃO Os Hipopresivos são exercícios posturais, respiratorios e sistémicos, que geram como resultado a diminuição da pressão na cavidade torácica, abdominal e pélvica.
Eles são exercícios ordenados e rítmicos rítmi cos que permitem a integração integração e memorização de mensagens sensoriais e proprioceptivos associados com algumas posturas ou movimentos.
DEFINIÇÃO O exercício exercício Hypopressivo, tanto estático e dinâmico, deve atender aos seguintes premissas:
1.- Reduzir a pressão pressão nas cavidades cavidades torácica, torácica, abdominal e perineal. Mensurável Mensurável com manometría. 2.- Ativar Ativar eletromiográficamente, eletromiográficamente, sem ordem ordem voluntária direta, direta, os músculos abdominais e do períneo. Mensurável com eletromiografia. 3.- Reatividade Neurovegetativ Neurovegetativa: a: causar um aumento na noradrenalina . Se verificar com a variabilidade da frequência cardíaca cardíaca.. estudo espectral espectral de pulsatilidade pulsatilidade neuronal. neuronal. 4.- A entropia (TTT). Ela é determinada com o estudo morfológico morfológico da cadeia posterior.
OBJETIVOS
PRINCIPIOS TÉCNICOS EXERCICIO HIPOPRESSIVO -Diminuição da pressão abdominopelvica e relaxamento tônico postural do diafragma torácico -Ativação tônica dos músculos abdominais e do períneo -Ativação OΣ A med m edii o -lo -l o n g o p r azo: azo : -A normalização normalização dos fatores posturais (respiratória, vascular, neuro vegetativo, somática) -normalização tônica dos músculos anti gravitacionais -O aumento da amplificação hidrostática (tônica) abdominal, pélvica e lombar-espinhal -Aumento da vascularização e diminuição de edema e congestão -Incremento metabólico -Aumento da EPO-Hematocrito 8
ANA AN ATOMO-FISIOL TOMO-FISIOLOGÍA OGÍA ESPAÇO ESPAÇO MANOMÉTRICO ABDOMINAL
ATIVIDADE POSTURAL DO DIAFRAGMA Em repouso, repous o, o diafragma diafr agma mostr mos tra a uma ativid ade EMG EMG das fibras fi bras I (atividade tónic a postural) postu ral),, relativa relativa á ativação ativação de neurôni os motores moto res ɣs
sob o controle co ntrole de centros supraespinais. supraespinais. Esta ati ativação vação aumenta aumenta na pos ição iç ão de pé e esfor esforço ço
Diafragma Diafragma torácico to rácico = 60 % fibras fib ras I = = Actividade Activid ade tónica post ural
ANA AN ATOMO-F TOMO-FISIOL ISIOLOGÍA OGÍA DIAFRAGMA TORÁCICO
(Meldaña 2004)
Hipertonus de diafragma =hiperpressão O ponto mais fraco irá ceder a essa pressão, reduzindo as forças de coesão: hérnia hérnia vag vaginal, inal, inguinal, inguinal, ou hérnias hérnias abdominais abdominais
FAIXA ABDOMIN ABDOMINAL AL RETO DO AB ABDOME DOME
69% fibras I, 31% fibras IIa, 3% fibras IIx!!!! Funcao essencialmente Tónica !!! IIx!!
“barras de chocolate” = resto da Corda primitiva (ordem de
cordados) = miomeros separados pelos mioseptos; Máxima: 3 acima do umbigo, 4 (pele negra), o quarto abaixo do umbigo. (para velas “barras de chocolate”, precisa sobre todo um
porcentagem de gordura débil (< 20% ♀, < 15% ♂)
FAIXA ABDOMINAL ABDOMINAL OBLIQUOS OBL IQUOS EXTERNOS EXTERNOS
52% fibras I, 43% fibras IIa, 5% fibras IIx!!! função essencialmente Tónica!!! OBLIQUOS OBL IQUOS INTERNOS INTERNOS
64% fibras I, 32% fibras IIa, 4% fibras IIx!!! função essencialmente Tónica!!!
TRANSVERSO PROFUNDO
68% fibras I, 29% fibras IIa, 3% fibras IIx!!! IIx!!! função essencialmente essencial mente Tónica!!!
ASSOAL ASSOA L HO PÉLVICO
Caufriez M., Fernández-Domínguez J.C., Deman C., Wary- Thys C., “Contribución al
ASSOAL ASSOA L HO PÉLVICO
80 % T.C T.C + 20 % fibras musculares estriadas (80 % de fibras I y 20 % de fibras II) Actividade E.M.G. de repouso (fibras I) principal função de amortecimento do deslocamento do vísceras pélvicas
ESPAÇO MANOMÉTRICO ABDOMINAL
1 2
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4 5
6
5
3
ENHORNING 1961
B IOMEC IOMECÁ Á NICA PELVIPER PELVIPERINEAL INEAL AO ESFORÇO There is some evidence that this PFM ’reflex’ contraction is a feed-forward loop and might precede bladder pressure rise by 200 to240 milliseconds (Constantinou 1982; Thind 1990).
BIOM BIO MEC NICA PELVIPERINEAL AO ESFORÇO
Carga repetidas sob Musculatura perineal, associados a aumentos frequentes pressão abdominal, tende a alterar a composição de alguns músculos, como a redução do número de fibras observadas no músculo Tipo Tipo II elevador del ano (Jozwik, 1993)
BIOM BIO MEC NICA PELVIPERINEAL AO ESFORÇO
Hodges y Richardson (1996) Eles mostraram que o transverso abdominal modifica seu tónico para a ação fásica em pacientes com dor lombar lom bar e é provável nos músculos do assoalho pélvico um efeito semelhante ocorre (Citado por Moral, S. y cols. 2011)
FATORES DE RISCO
FATORES DE RISCO
FATORES DE RISCO
FATORES DE RISCO
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FATORES DE RISCO
FATORES DE RISCO
FISIOPATOLOGÍA DEPORTIVA
Desequilibrio postural
AGOTAMIENTO AGOTAMIENTO DEPORTIVO cansaço
Intensidade del esfuerzo
FISIOPATOLOGÍA DEPORTIVA
Desequilibrio postural
Tipo de esporte
LESIONES VISCERALES
Intensidade del esfuerzo
FISIOPATOLOGÍA DEPORTIVA
FATORES DE RISCO
Os grandes aumentos de pressão intra-abdominal associados com o esporte e os exercícios abdominais em particular, particular, são fatores de risco para IUE, neste sentido, a atividade física e do desporto seria altamente desaconselhável em mulher incontinente. ( Nygarrd, Nygarrd, D; 1990; Jacquetin, B ; 1993 ; Bo, K ; 1989 ; Bo , K ; 1995 )
FISIOPATOLOGÍA DEPORTIVA INCONTINENCIA URINARIA Urinary Incont Inc ontinenc inence e in Elite Eli te Fema Female le Athlete Athl etess and Danc Dancers ers H. H. Thyssen, Thyssen, L. Clevin, Clevin, S. Ole Olese sen n an and d G. Lose International Urogynecology Urogynecology Journal, 2002
291 29 1 wom omen en Mean age of 22.8 years 51.9% had had experie xperience nced d urine urine loss loss
43% 43 % whi hile le pa parrtici ticipa patiting ng in th thei eirr spo port rt 42% during daily life fe..
FISIOPATOLOGÍA DEPORTIVA INCONTINENCIA URINARIA Incontin nco ntinência ência Urin Uriná ária em atletas atletas corredoras corr edoras de longa di stância Maíta Poli de Araújo et al. Universidade Federal de São Paulo Rev Assoc Med Bras., 2008
37 co corrred edor oras as de lo long nga a di disstâ tânc ncia ia Média de 35 anos, a maioria era nulípara e com IMC normal 62,2% tinh tinha am que queix ixa a de perd perda a de urin urina a
CONCLUSÃO -Técnicos devem estar atentos para a ocorrência de eventuais distúrbios e encaminhar tais atletas para uma equipe multidisciplinar. multidisciplinar.
FISIOPATOLOGÍA DEPORTIVA INCONTINENCIA URINARI A A Preva revale lence nce and impa impact of urina urinary ry incont incontine inence nce among mong fema female le athle thlete tes. s. Jác ácom omee C, Ol Oliv ivei eira ra D, Ma Marq rque uess A, Sá Sá-C -Cou outo to P. Int J Gy Gyna naec ecol ol Ob Obst stet et., ., 20 201 11
1066 fe 10 fema male le at athl hlet etic icss Urin Urinar aryy in inco cont ntin inen ence ce was ex expe peri rien ence ced d by 41.5% of the the athle thletes tes Mo s t 95.5% h ad n ev er d i s c u s s ed t h ei r c o n d i t i o n w i t h a h eal t h professional.
FISIOPATOLOGÍA DEPORTIVA INCONTINENCIA URINARIA Urinary incontinence among among group gr oup fitne fit ness ss instructors inst ructors including includin g yoga and and pilates teachers. teachers. Bø K, Bra Bratla tlandnd-San Sanda da S, Sun Sundgo dgot-B t-Borg orgen en J. Neur Ne urou ouro rolo logy gy an and d Urod Urodyn ynam amic ics, s, 201 2011 1 1.47 1.473 3 instruc ins tructors tors
Mean age 32.7 years 26.3 26.3% % of all the t he female female instruc inst ructor torss reported repor ted to have h ave UI , CONCLUSIONS: The results indicate that UI is prevalent among female fitness instructors, including yoga and Pilates teachers.
FATORES DE RISCO
Entre Entre os fatores fatores eti etioló ológic gicos os que causa causam m inc incont ontinê inênci ncia a urinár urinária, ia, é cons co nsid ider erad ado o co como mo o mais mais impor importa tant nte e do au aume ment nto o da press pressão ão in intr traaabdo ab domi mina nall pe pelo lo es espo port rte e ex exer ercí cíci cio o abdo abdomi mina nall ab abus usiv iva, a, um uma a sit situa uaçã ção o que que irá irá influenciar influen ciar o assoalho assoalho pélvic pélvico, o, causando causando a ddegrad egradação ação progressiv progressiva a da me mesm smaa e faze fazend ndo o in inco comp mpet eten ente tess par para a a cont contin inên ênci cia. a.
FISIOPATOLOGÍA
O aumento da PIA observado durante a prática desportiva pode predispor a condição de UI para produzir um enfraquecimento ou degradação progressiva dos músculos do assoalho pélvico, com perda de função do esfíncter (Díaz Mohedo E, Moreno Morales N, Madina Porqueres I, Pineda Galán C, Barón López FJ. Análisis de la incontinencia urinaria en la mujer m ujer deportista. Fisioterapia. 2004;26(6): 314-8.)
INCONTINENCIA URINARIA
Sua prevalência média na Europa e na América do Norte é estimada em 40,6% Deles apenas entre 15 e 40% procuram ajuda médica para este problema. (Espuña, M., Rebollo P., Pui, M. Med Clin., 2004, Norton y cols., 2006)
Nehmir e Middleton (1954) e Wolin (1969) encontraron 59 % de IUE en alumnas universitarias nulíparas
EVIDENCIAS CIENTÍFICAS - 10 1000 mul mulhe here ress - Me Medi diaa de de ida idade de de 36 an anos os - Hipotonía Hipotonía assoalho assoalho pélv pélvico ico e in incontin continencia encia urinaria urinaria de esforco esforco - Ava valiliac acao ao co con n to toni nime metr tría ía - Hipopr Hipopress essiv ivos os 20 min minuto utoss durant durante e 6 mese mesess - Aumen Aumento to do tonu tonuss de bas base e do ass assoa oalh lho o pé pélv lvic ico o num 58 58% % e do ton tonus us de car carga ga en un 48% - Diminu Diminuica icaoo dos ssínt íntomas omas de Inc Incont ontine inenci ncia a Urina Urinaria ria;; p=0,003 p=0,003 Abstracts congreso congreso franco español del suelo suelo pelvico y pelviperineología pelviperineología , (p.12) San Sebastian. Esparza, S. (2007)
EVIDENCIAS CIENTÍFICAS - Popu Popula laca caoo ma maio iorr de 60 an anos os - Me Medi diaa de ida idade de de 68, 68,55 anos anos,, - Hipopr Hipopress essiv ivos os 4 vezes vezes sem semana ana 20 mi minut nutos, os, durant durante e 6 meses meses - Aumen Aumenta tara ram m o tous touso o de bas base e el el 23,5 23,5%, %, e tonu tonuss de car carga ga em em 25 25,3 ,3% %eo bloque blo queoo perin perineal eal ao ao esfo esforco rco el 10 108,4 8,4% % - Re Redu duca caoo da iinc ncon ontitine nenc ncia ia uri urina nari ria a em 87 87,5 ,5% % dos dos cas casos os Fernández, C. (2007). Gimnasia Abdominal Hipopresiva en la 3º edad. Congreso franco español del suelo pelvico y pelviperineología. San Sebastian.
PREVENÇÃO
Abd Ab d o m i n ais ai s c l áss ás s i c o s Ténicas Hipopressivas •Músculos abdominais ação voluntária • contração reflexa tónica da faixa •Perineo relaxado o contraído fásica y excéntri-• períneo camente. Se ha bom tonus de contracao • O diafragma eleva se será concéntrica. E contracao voluntaria, • pressão Intraabdominal se fatiga, nao se puede mantener manten er • O diafragma pressiona as vísceras • Nao ha sobrecarga perineal e elevação de órgãos perineais • A pressão intra-abdominal • Sobrecarga perineal Velocidade do fluxo venoso
EVIDENCIAS CIENTÍFICAS Uma pesquisa recente confirma o interesse do Técnicas Hipopressivas para melhorar a flexibilidade da coluna vertebral lombar e membros inferiores e análise eletromiográficas que mostra que as técnicas Hipopressivas melhorar o tempo de ativação do transversol e oblíquo interno (Galindo GA, Espinoza AS Programas de ejercicio en lumbalgia mecanopostural. Revista Mexicana de Medicina Física y Rehabilitación 2009; 21: 11-19)
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EVIDENCIAS CIENTÍFICAS Incidência Incid ência de resp respiração iração diafragmática diafr agmática ass associ ociada ada à apneia apneia expi expiratór ratória ia na circulação circ ulação de retorn retorno o venoso femoral Os resultados mostram um aumento na circulação de retorno, a queda de pressão em paralelo na veia femoral ocorre. O estudo demonstra a eficácia das técnicas hipopressivas no tratamento de pacientes que sofrem de insuficiência venosa. (Snoeck, T.; T.; Philipot, Philipot , A.; Caufriez, M.; Balestra, C. 2009)
EVIDENCIAS CIENTÍFICAS 1 mês hipopressivos exercícios, reposicionar a projeção do centro de gravidade e uma diminuição na vetores lordose lombar (p = 99,9%), do colo do útero (p = 99,8%) e cifose (p = 99,5% ) Desvios laterais também são significativamente menos importante (P = 96%) O sentimento de "conforto postural" é importante (melhorar a mobilidade, flexibilidade, menos peso, menos dor) (p = 95%) Caufriez M., Fernández-Domínguez J.C., Fanzel R., Snoeck T., (2006) .Efectos de un programa de entrenamiento estructurado de Gimnasia Abdominal Hipopresiva sobre la estática vertebral cervical y dorsolumbar. Fisioterapia, 28(4) 205-16
EVIDENCIAS CIENTÍFICAS GAH aplicado a 3 casos de crianças, 8 e 15 anos, com escoliose idiopática. GAH 5 exercícios realizados diariamente por 3 meses estudo radiológico da coluna Escoliômetro cutáneo para medir a deformação de formação da caixa torácica Resultados: Tendência de estabilização na inclinacao lateral e rotação vertebral Estabilização real na evolução da coluna, e que poderia melhorar a função respiratória de assuntos. Exercícios GAH regularmente mostra uma tendência para controlar a evolução da escoliose idiopática localizado ao nível dorsal. Caufriez M., Fernández-Domínguez J.C., Brynhildsvoll N.,(2011) . Preliminary study on the action of hypopressive gymnastics in the treatment of idiopathic scoliosis. Enfermería Clínica, 2011
Available online 22 October 2011.
Neste Neste mundo mundo de muda mudança nçass co cons nstan tantes tes,, evoluir não é uma uma opção, é uma obr obrig igaç ação ão para para sobre sobreviv viver er
M U I T O
O B R I G A D O !