Moral y Dogma - Logia de La Perfeccion - Grados 4 Al 14

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Moral y Dogma R

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de l  i t o s c oc é s  nt i guo y  c e p t a do 

LOGI PERF A DE RFECC CI I ÓN 

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 KE ALBERT PI

Moral y dogma 

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de l  i t o s c oc é s  nt i guo y  c e p t a do  

Grados cuatro a Catorce A DE RFECCI ÓN) ( LOGI PERF 

       Tr a duc c i ón :  Al b e r t o  Mo r e no  M or e no   

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ma s oni c a. e s













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Moral y dogma 

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de l  i t o s c oc é s  nt i guo y  c e p t a do  

Grados cuatro a Catorce A DE RFECCI ÓN) ( LOGI PERF  

        













PUEDE DE PEDI DI R ESTA A OBRA EN O SOL OLI CI TAR ARLA A DI RECT CTAM AM ENT NTE A

 Ni ngún t í t ul o de 



e s t á  de s c at a l o ga do y t odos  e l l os  s e  e nc ue nt r a n di s p oni bl e s  t a nt o e n f o r ma ma t o  p ape l  c omo e l e c t r ón i c o. 

     

Mo r a l  y  Do gma  de l  Ri t o  Es c o c é s  Ant i g uo  y  Ac e pt a do   ( Logi a  de  Pe r f e c ci ón)  Al be r t  Pi ke  

SERI AZUL ( Te xt os  hi s t ór i c os  y c l ás i c os )  RI E www. mas oni ca . e s   © 2009 Ent r e A Ac c a ci a s ,  S.  L.  ( d e l a  e di c i ón)  © 2009 Al b e r t o Mo r e n o Mo r e n o  ( de  l a  t r a duc c i ó n)   Ent r e Ac Ac ac i as ,  S.  L.  Ap do .  Co r r e o s  3 2 33010 Ovi edo As t ur i a s  ( Es p añ a)  Te l é f o no:  ( 34)  985 79 28 92 i n f o @ ma s o n i c a . e s   1ª  e di c i ón:  s e pt i e mb mbr e ,  2009  I SBN e d i c i ó n i mp r e s a :  9788493739270 I SBN e di c i ó n di gi t a l :  9788493739263













                  Es t a  t r a duc c i ón e s t á  de di c ada   a  mi s  pa dr e s  Al be r t o y  Fr a nc i s c a  ALBERTO M ORENO M ORENO

























Moral y Dog D ogma ma  de l  

RitoEscocésAntiguoyAceptado de  l a 

Francm ma a s on e r í a 

Grados de cuatro a catorce  A DE RFECCI ÓN) ( LOGI PERF 

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ALBERT PI KE 

 Publ i c a do e n Cha r l e s t on ( EE. UU. )  e n 1871     ______________ 















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Indice IV

MaestroSecreto,17

V MaestroPerfecto,29 VI Intimo,37 e c r e t a r i o VII

PrebosteyJuez,47

VIII

IntendentedelEdificio,63

I

Elegidodelos N  ue ve ,  83 ElegidodelosQ ui nc e ,  99 I

l e g i do  de  l o s 

o c e ,  12 3













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IV Maestro Maestro Secreto

L

a  Ma s o ne r í a  e s  un a s uc e s i ón  de  a l e go r í a s  q ue  no s o n s i no me me r os  ve hí c ul os  de  g r a nde s  l e c c i one s  de  mo r a l i da d y f i l o s of í a .  Apr Ap e c i a r á s  e n  m ma a yor  gr a do

s ue s pí r i t u, o bj e t oy pr o pó s i t o s s e g úna v anc e s e nl o s 













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I g ua l me n t e , muc h as  pa r t e s  ha n s i do c o r r ompi d a s  por  e l  t i e mpo o de s f i gu r a da s  po r a di c i one s  mode r na s e  i nt e r pr e t a c i one s  a bs u r da s .  Es t os  pr i me r os  gr a do s no s on s i nol l ae ent r adaa al gr anT Temp mpl oM M as óni co, l at t r i pl e c ol umna t a  de l  pór t i c o.  Ha s  da do e l  pr i me r  pa s o  a  t r a vé s  de  s u umbr a l ,  e l  pr i me r  pa s o h ac i a  e l  s a nt ua r i o i nt e r i or  y  cor a zón de l  t e mp mpl o.  Te  e n c ue n t r a s e n e l s e n de r o q ue  c ond uc e  al a c i ma d e l a  mont aña del l aV Ve r dad, yd depe nde det ud di s cr e ci ón,  obe di e nc i ay  yf f i de l i da d que  av anc e s  op  pe r mane z c as  de t e ni do.  No  i ma gi ne s  que  t e  c o nve r t i r á s  e n un ma s ó n t a n s ol o “e ”, a pr e n di e n do  l o  q ue  c omúnme n t e  s e  de nomi n a  l  t r a ba j o 

o s e nc i l l ame nt e  por  f ami l i a r i z ar t e  c on nue s t r a s  t r a di c i one s . 













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muc ho l o que  a r r oj a  l uz  s o br e  l a  hi s t or i a  de  l a  Or Or de n y j us t i f i c a s u pr e t e ns i ón de  s e r  r e c onoc i da  c omo be ne f a c t or a  d e l a h uma n i d a d, n a c i d a e n l a mi s ma c u na d e l a r a z a  huma mana .  El  Conoc i mi e nt o e s  e l  má s  ge nui no y r e al  de  l os  t e s or os  h uma no s ,  pue s  e s  Luz ,  c omo l a  I gno r a nc i a  e s  Os c ur i d ad .  Es l ae e s enci adel des ar r ol l od del al mah humana, yl l a a dqui s i c i ón d e  Conoc i mi e nt o ha ce  c r e c e r  e l  a l ma ,  que  e n e l n ac i mi e nt o no c ono ce  na da y po r  l o t a nt o , e n c i e r t o s e n t i do,  pue de  de c i r s e  que  no e s  na da .  Es  l a  s e mi mi l l a  que  t i e ne  l a  c apa ci da d de  c r e c e r ,  d e  a dqui r i r  Conoc i mi e nt o,  y al  adqui r i r l o de des ar r ol l ar s e ,  como mo l a s emi mi l l a s e t r ans f or mae ene el br ot e , l ap pl ant ay ye  el ár bol . “No ne c e s i t amos  de t e ne r nos  e n e l  a r gume nt o c omún de  que  por  e l  a pr e ndi z a j e  e l  h ombr e  s u pe r a  a l  hombr e  e n  a q ue l l o  e n













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mon ume me nt os  de l  ge ni o y e l a pr e ndi z a j e  que l os  mon ume n t o s  d e l  p ode r  o  d e  l a bo r e s  ma ma nua l e s .  Pue s  ¿ n o ha n c ont i nua do l os  ve r s o s  de  Home r o ve i nt i c i nc o s i gl os  o má s s i n l a pé r di d a de un a s o l a s í l a ba o l e t r a , t i e mpo mp dur a nt e e l c ua l i nf i ni t os pa l a ci os , t e mpl mp os , c a s t i l l os y c i uda de s  ha n de c aí do y ha n s i do de mol mo i dos ?  No e s  pos i bl e  t e ner l as  ve r dade r as i mágene s  o e s t at uas  deC  Ci r o,  Al e j a ndr o o Cé s ar ,  no,  ni  de  l os  r e ye s  o gr a nde s  pe r s ona j e s  de  é poc as  muy pos t e r i or e s ;  pue s  l os  or i gi na l e s  no pue de n dur a r ,  y  l a s  c o pi a s  no pue de n s i no pe r de r  vi da  y ve r da d.  Pe r ol as i mágenes del geni oyconoci mi ent ohumanos pe r ma ne ce n e n l i br os ,  e xe nt a s  de l  pe r j ui c i o de l  t i e mpo mp y ”. s us ce pt i bl e s  de r enovaci ón pe r pe t ua  Ta mpo c o e s 

c or r e c t o l l ama r l e s  i máge ne s ,  pue s  t odaví a  s on ge ne r a t r i c e s  e  i mpl a nt a n s u s e mi mi l l a  e n l a  me nt e  de  ot r os ,  pr ovoc ando y













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a s u s a b i d ur í a s a l v ó l l a c i u da d ; y s i n e e mb mb a r g on a di e  r e c ue r d a a  e s e  po br e  hombr e .  Y Y a unq ue  l a  s a b i d ur í a  e s  me j o r q ue l a f ue r z a , l a s a b i d ur í a d e e s e h omb r e f ue  ” de s pr e c i a da  y s us  pa l a br a s  n o f ue r on e s c uc ha da s . Si  t e 

a cont e c i e s e ,  he r mano mí mí o,  que  pr e s t a s e s  un bue n s e r vi c i o a  l a  huma ni da d y f ue s e s  r e compe ns a do c on l a  i ndi f e r e nc i a y e l ol vi do , n ot e de s c or a z one s , r e c ue r d ae l po s t e r i o r  “Po c ons e j o de l  s a bi o Re y.  r  l a  maña na  s i e mb mbr a  l a  s e mi mi l l a , 

y po r l a t a r d e no o c ul t e s t uma no , pue s no s a be s c uá l  pr o s pe r a r á ,  s i  e s t a  o  e s t a  o t r a ,  o  s i  l a s  dos  s e r á n i gual  de  b u e n a s . Pl a nt a t u s e mi mi l l a s i ni mpor t a r  qui é n l a s i e gue .  ” Apr e n de  q ue  pue de s  s e r  c a pa z  de  h a c e r  e l  bi e n ,  y  ha z l o p or q ue e s l o c o r r e c t o , e n c o n t r a n do e n e l mi s mo a c t o  s uf i c i e nt e  pr e mi mi o,  r e c ompe ns a  y r e t r i buc i ón.  Al c a nz a r l a ve r d ad y s e r vi r a n ue s t r o s s e me me j a nt e s , a 















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s e r í a n r ot os  e  i nc umpl i dos ,  y  s e r í amos  t a cha dos  de  f a l s os  ma s one s  yh  homb mbr e s i ndi gnos  de c onf i a nz a ;  ye e s as  o bl i g a c i o ne s n os e n s e ñ a n  c c u á n  p p r o f un da l l o c ur a s s e r í a  e nt r e g a r  t r a i c i one r a me me nt e  nue s t r os  s e c r e t os  a  a que l l os  que ,  no l i ga dos  a  nos ot r os  por  ni ngún l a z o de  obl i ga c i ón mut ua ,  a l  o bt e ne r l os  podr í a n r e c l ama r  n ue s t r a  a yuda  e n c a s o  de  e x t r e ma ma  ne c e s i d ad ,  c ua ndo l a  ur ge nc i a  de  l a  oc a s i ó n no no s  c on ce de  t i e mp mpo pa r a  av e r i g ua c i one s  y e l  pe r e n t o r i o













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nue s t r a s  f a c c i one s  pa r a  que  s e  a comode n a l  s e mbl mb a nt e  de  a pa s i on ad a a do r a c i ó nq ue  de s e a mo mo s mo s t r a r ,  y nue s t r a s  r odi l l as ca e r ánp pos t r adas . Pe r on nop podemo mos domi nar  nue s t r o c or a z ón.  Ahí  l a  vi r t ud t i e ne  t oda ví a  una  voz  que  no pue de  s e r  a hogada  por  hi mnos  ni  a cl ama ci one s .  En é l ,  l os  c r í me ne s  que l a udamo mos c omo mo vi r t ude s s ont t oda ví a c r í me ne s ,  y aque l  a  qui e n he mos mo  he c ho un di os  e s  e l  má s  de s de ña bl e  d e  l a  e s pe c i e  humana ;  s i ,  de s de  l ue go,  no nos 













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t r ai ci onar s u pr opi oa  al bedr í o yr r e pudi ar s u pr opi a n at ur a l e z a ; y e ne s t e mi s mo moa c t o é l i n f l i gi r á s obr e s í  mi s mo e l má s s e v e r o y j u s t o d e l o s c a s t i g os , a u nq ue  e s c ape  de  l o que  s e  c ons i de r a  t e r r e na l me nt e  c omo c as t i go.  Es  nue s t r o de be r  obe de c e r  l a s  l e ye s  de  nue s t r o pa í s ,  y c ui da r  de  q ue  n i  e l  pr e j ui c i o o l a  pa s i ón,  l a  i ma gi na c i ón o e l a f e c t o, e l e r r or yl a i l us i óns e a nc onf undi dos  conl a  c or dur a .  Na Na da  e s  má má s  ha bi t ua l  q ue  p r e t e nde r  s e ns a t e z  e n













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de  l a ne c e s i da d,  que  j amá s  pe r mi t i r á que  ni  una j us t i c i a pe r f e c t a  y a bs t r a c t a  ni  l a  e qui da d s e an l os  úni c os  c r i t e r i os  degobi e r noc ci vi l enunm mundoi mpe r f e ct o; pe r oe e se  i mpe r a t i v od e be r e f l e j a r s e e n l l e y e s q ue s e a n l l o m má s  be n e f i c i o s a s po s i bl e s pa r a e l ma yo r n úme r o po s i bl e de  c i uda da nos .   Cua n do e l e v e s  un j u r a me me n t o  an t e  Di Di o s ,  c úmp l e l o  con pr e s t e za .  Má s  va l e  no j ur a r  que  j ur a r  y no c umpl i r .  No s e a s 













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c a l a mi mi d a da n t e s q ue  l a ma l d a d, y c omo l o s c a b al l e r o s  a nt i guos ,  uno de be r í a  mor i r  a nt e s  que  s e r  de s honr a do.  Sé  l e al ,  por  l o t a nt o,  a l a s  pr ome s a s  que ha ce s ,  a l os  c ompr omi s os  que  a dqui e r e s  y a  l os  vot os  que  a s ume s ,  pue s  f a l t a r a e l l o s e s me z q ui no y de s hon r o s o . Sé l e a l a t u f a mi mi l i a ,  yd e s e mpe ñ a t o do s  l o s  que h a c e r e s de  un bu e n pa dr e ,  un  b ue n  hi j o ,  un  b ue n  e s po s o  y  un  b ue n  he r ma no .  Sé  l e a l  a  t us  a mi mi gos ,  pue s  l a  ve r da de r a  ami s t a d no s o l o

















ot r o modo s e  e nc ont r a r í a  a i s l a do y s ol i t a r i o;  a l  hombr e  de  v al í a e n l a a dve r s i d a d, pue s l e pr o po r c i on aa y ud a; a l 













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Moral y Dogma - Logia de La Perfeccion - Grados 4 Al 14

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