Universidade de Brasília – UnB Instituto de Humanas – IH Departamento de Serviço Social Disciplina: Trabalho e Sociabilidade Professora: Dra. Miriam de Souza Leão Albuquerque Albuquerque Aluno: Leonardo Dias Alves
Matricula: 13/010!
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Taylor yloris ismo mo e Fordismo são sis)emas sis)emas de or*ani or*aniza+ za+ão ão de ,rodu+ ,rodu+ão ão
indus)rial que revolucionou o )rabalho nas -bricas no sc. . 'o -ilm -ilme e Te Tem,os m,os Mode Modern rnos os22 $har $harle les s $ha, $ha,li lin n re)r re)ra) a)a a a vida ida de )rabalhadores nor)eamericanos4 de,ois da crise 5rande De,ressão24 que ocorreu em 1664 que desencadeou o desem,re*o4 -echamen)o de ind7s)rias4 e8,lora+ão da classe o,erria4 e quem mais so-reu -oi as classes mais bai8as 9o ,ovo2 que so-reu com a -ome en)re ou)ras e8,ress;es da ques)ão social. (u)ro ,on)o a ser observado que $harles $ha,lin se baseia )ambm na lorismo. $ha,lin ainda mos)ra como era -ei)o o con)role dos ,a)r;es 9bur*ueses em rela+ão ao o,errio4 dei8ando o )rabalhador )o)almen)e alienado4 aonde ele não se reconhecia mais na ,rodu+ão4 ele a,ensas se*uia o cicl ciclo o de ,rod ,rodu+ u+ão ão.. ?m e8em e8em,l ,lo o do )rab )rabal alho ho alie aliena nado do que que $ha, $ha,li lin n re)ra)ar4 quando um o,errio con-unde os bo);es da rou,a de uma senhora4 com ,ara-usos. (u)ro momen)o quando os @a)r;es come+am a observar os -uncionrios de cima4 como se -osse de uma )ela de )elevisão. ?m -a)o im,or)an)e que os ,ersona*ens es)ão sem,re buscando a -elicidade4 ou as suas necessidades sen)imen)ais sen)imen)ais a)ravs do ca,i)alismo4 ou sea4 )udo )em que es) a venda nas ,ra)eleiras. ( )rab )rabal alho ho huma humano no )orn )orna ase se desv desval alor oriz izad ado4 o4 o ser ser huma humano no -ica -ica desva desvalor loriza izado do44 e o cen)r cen)ro o das rela+; rela+;es es sociai sociais4 s4 )orna )ornase se os lucros lucros44 aumen) aumen)ar ar e coloc colocar ar em circul circula+ã a+ão o o ca,i)a ca,i)al4 l4 inde,e inde,end nden) en)e e se o ser humano es) saudvel 9men)almen)e e -isicamen)e. ?ma observa+ão que eu )iro4 que o ser humano em,re*ado4 ele es) subme)ido a e8,lora+ão e aliena+ão da sua mão de obra4 ,orm quando
ele não conse*ue vender a sua mão de obra4 ele es) subme)ido a misria4 a e8clusão social4 ,ois um homem que não )em ca,i)al4 ele não )em como sobreviver nessa sociedade4 e )endo em vis)a que o )rabalho a media+ão ,ara conse*uir su,ri as necessidades bsicas4 sem vender a sua mão de obra4 o ser humano es) condenado a misria4 mesmo vivendo um em ,a=s que ,o)encia indus)rial4 ainda e8is)e a misria de *rande ,ar)e da ,o,ula+ão4 ,ois a e8,lora+ão de quem es) inserido nos meios de ,rodu+ão lhe da a,enas o bsico4 ou abai8o do bsico4 e quem não es) inserido -ica a ,rB,ria sor)e4 e $ha,lin conse*uiu e8,ressar isso de maneira clara.