UNB 2013 –
Tanto Tanto o homem quanto o macaco pertencem a ordem dos Primatas, a qual, por sua vez, faz parte da classe Mammalia. Homens, chimpanzes e demais primatas compartilharam um ancestral comum. A ideia de que a especie Homo sapiens evoluiu do chimpanze e derivada do erro classico de se armar que a evolucao ocorre em linha reta; na verdade, ela ocorre em forma de arvore ramicada. O fato de homens e chimpanzes compartilharem enorme porcentagem porcentagem de seu genoma evidencia que essas especies sao muito aparentadas, mas nao, que uma deu origem a outra. orreio !raziliense, "#$%$&'"&, p. &( )com ada pta*+es. A partir do te-to e da gura acima, ulgue os itens de "/ a && e faca o que se pede no item , que e do tipo . "/ 0ntre
as caracter1sticas dos Primatas, inclui2se o 3ipedalismo, ou sea, a capacidade de andar so3re duas
patas. Porcos os e macacos pertencem perte ncem a classe Mammalia, mas algumas caracter1sticas, como quantidade de "4 Porc gl5ndulas mamarias e presen*a de polegares opositores aos demais dedos, s6o respons7veis por deni2las como pertencentes a ordens diferentes. "8 A calv1cie e e-emplo de caracter1stica humana estritamente dependente do estilo de vida do individuo. e quivocada, pois, na evolu*6o 3iol9gica, as caracter1sticas de &' A ideia de evolu*6o representada na gura e equivocada, uma esp:cie s6o melhoradas, ao contrario do que mostra a gura. &" Por ter acesso aos cuidados de sade e aos 3enef1cios da ur3aniza*6o, o Homo sapiens tornou2se uma esp:cie que n6o mais esta su3metida a sele*6o natural e a evolu*6o, visto que, para que estas ocorram, e necess7rio que a esp:cie se encontre em seu am3iente natural. && O sedentarismo e a ma alimenta*6o podem acarretar modica*+es na e-press6o g
UNICAMP 2013 - 20. Os tubarões e os golfinhos são semelhantes quanto ao formato corpóreo, como pode ser notado nas figuras abaixo. Tal Tal semelhança, no entanto, não reflete proximidade filogentica.
a! "ado que a semelhança apontada entre os tubarões e os golfinhos não pode ser explicada por ancestralidade comum, a que ela se de#e$ %xplique o processo que originou tal semelhança. a! & semelhança semelhança entre tubarões e golfinhos se de#e ao processo denominado con#erg'ncia adaptati#a. O ambiente aqu(tico selecionou, de maneira independente nos grupos animais em questão, formas corpóreas semelhantes, que fa#orecem sua locomoção no ambiente aqu(tico. b! "iferencie os tubarões dos golfinhos quanto ao sistema respiratório e quanto ) estrutura do coração. b! Os golfinhos apresentam respiração pulmonar* +( nos tubarões a respiração branquial. O coração dos golfinhos tem quatro cmaras e o dos tubarões, apenas duas.
UNICAMP 2013 - Olhos pouco desenvolvidos e aus
caracter1sticas comuns a diversos organismos que ha3itam e-clusivamente cavernas. =entre esses organismos, encontram2se esp:cies de pei-es, anf13ios, crust7ceos, aracn1deos, insetos e anel1deos. 0m rela*6o >s caracter1sticas mencionadas, : correto armar que?
a O am3iente escuro da caverna induz a ocorr
UNICAMP 2013 - 20. Os tubarões e os golfinhos são semelhantes quanto ao formato corpóreo, como pode ser notado nas figuras abaixo. Tal Tal semelhança, no entanto, não reflete proximidade filogentica.
a! "ado que a semelhança apontada entre os tubarões e os golfinhos não pode ser explicada por ancestralidade comum, a que ela se de#e$ %xplique o processo que originou tal semelhança. a! & semelhança semelhança entre tubarões e golfinhos se de#e ao processo denominado con#erg'ncia adaptati#a. O ambiente aqu(tico selecionou, de maneira independente nos grupos animais em questão, formas corpóreas semelhantes, que fa#orecem sua locomoção no ambiente aqu(tico. b! "iferencie os tubarões dos golfinhos quanto ao sistema respiratório e quanto ) estrutura do coração. b! Os golfinhos apresentam respiração pulmonar* +( nos tubarões a respiração branquial. O coração dos golfinhos tem quatro cmaras e o dos tubarões, apenas duas.
UNICAMP 2013 - Olhos pouco desenvolvidos e aus
caracter1sticas comuns a diversos organismos que ha3itam e-clusivamente cavernas. =entre esses organismos, encontram2se esp:cies de pei-es, anf13ios, crust7ceos, aracn1deos, insetos e anel1deos. 0m rela*6o >s caracter1sticas mencionadas, : correto armar que?
a O am3iente escuro da caverna induz a ocorr
UEL 2012 -eia o texto e os mapas /ig. 1 e 20! a seguir e responda )s questões de 31 a 34. Texto V &t a segunda metade do sculo 565, pensa#a7se que o mapa do mundo fosse praticamente uma constante. &lguns, porm, admitiam a possibilidade da exist'ncia de grandes pontes terrestres, agora submersas, para explicar as semelhanças entre as floras e faunas da &mrica do 8ul e da 9frica. "e acordo com a teoria da tect:nica de placas, toda a superf;cie da Terra, Terra, inclusi#e o fundo dos #(rios oceanos, consiste em uma srie de placas rochosas sobrepostas. Os continentes que #emos são espessamentos das placas que se erguem acima da superf;cie do mar. (Adaptado de: DAWKINS, R. O Maior Espetáculo da Terra. São aulo: !o"pa#$ia das %etras, &''. p.&)*+&).-
oica, e o subseq?ente isolamento da &ustr(lia permitiu sua di#ersificação sobre este pa;s. &ssinale a alternati#a correta. a! 8omente as afirmati#as 6 e 66 são corretas. b! 8omente as afirmati#as 66 e 6 são corretas. c! 8omente as afirmati#as 666 e 6 são corretas. d! 8omente as afirmati#as 6, 66 e 666 são corretas.
e! 8omente as afirmati#as 6, 666 e 6 são corretas. UNIFESP 2012 Se "e "ostrare" u" #ico ser /i/o 0ue #ão te#$a a#cestral, "i#$a teoria poderá ser e#terrada.
/
UEM 2012 Co in;cio do sculo 565, o criacionismo foi se#eramente confrontado com o e#olucionismo, possibilitando estudos que fornecessem e#id'ncias sobre a e#olução biológica. 8obre esse assunto, assinale o que for #o$$eto. 01! -amarF foi um dos primeiros a di#ulgar as ideias e#olucionistas, baseado na lei do uso ou do desuso, na lei da transmissão dos caracteres adquiridos e na seleção natural. 02! & ideia de que os seres #i#os #ão se modificando ao longo do tempo, com no#as espcies surgindo a partir de espcies ancestrais, a base do e#olucionismo. 03! Os fósseis são formados em condições especiais, sendo suas substncias orgnicas substitu;das por minerais. %sse processo chamado de contramolde. 0G! 8egundo ir, passando suas caracter;sticas #anta+osas para um maior nHmero de descendentes. 1I! &s e#id'ncias utili>adas nos estudos de e#olução biológica são a presença de órgãos #estigiais e as mudanças ambientais. 01" %a&a$' o a%a*a e& !e%e+o at$a%, apea! o! o.! p$.&e.$o! 0/" Mo%e#ot$a&o%e, !o .&p$e!!e! e.xaa! e& $e%e*o a te$$a t e$$a o a $o#a, pe%o .te$.o$ o pe%o exte$.o$ e & o$a.!&o" A !4!t.t.+o e !4!t5#.a! o$5.#a! po$ &.e$a.! #a&a-!e &.e$a%.6a+o, &a! ex.!te& ot$o! t.po! e o!!.%.6a+o (Mo%ae&, &&..#a+o e &a$#a! 7!!e.!) 18" $e.!t$o! 7!!e.!, aa%o.a e o&o%o.a!, 7$o! *e!t..a.! e e*.9#.a &o%e#%a$)
UF:N 2012 ;e!to 2< &tualmente, a =istória da ado, e considera que cada cultura e tempo t'm questões peculiares a serem solucionadas. Cesse contexto, em relação )s teorias e#oluti#as, Jean Eaptiste de -amarcF A) era defensor de que as espcies não e#olu;am de outras espcies. B) acredita#a que os seres #i#os não se modifica#am ao longo do tempo. C) prop:s o princ;pio da seleção natural antes mesmo de "ar@in. D) foi um dos primeiros pesquisadores a propor que os seres #i#os e#olu;am . Co&et=$.o > U&a ?e!to &.to a#e!!@*e% a ?a%?e$ a%o, @*e% &.to =#.%" La&a$#' o. & p.oe.$o ee!o$ a e*o%+o, &e!&o, ata%&ete a%o , o La&a$#'.!&o t$oxe &a %6 ao e!p@$.to e*o%#.o.!ta"Po.! ate! e 100, a#$e.ta*a-!e, p$eo&.ate&ete, ?e a! e!p#.e! e$a& .&t=*e.!" $a+a! ao !e t$a4a%o !o4$e o! &o%!#o! a Ba#.a e Pa$.!, .#o #o*e#.o a t$a!&ta+o a! e!p#.e! ao %oo o te&po, e e!e*o%*e a !a teo$.a a e*o%+o (ap$e!etaa ao p4%.#o e& 10 a !a Philosophie Zoologique)"Po$tato, a $e!po!ta a %et$a D
UF:N 2012 ;e!to 1 & comparação do padrão morfológico dos organismos possibilita a determinação do perfil e#oluti#o dos grupos. Cesse contexto, considere a imagem e responda as questõesA
A)
B) O que esse padrão indica em termos e#oluti#os$
B) & homologia entre estruturas de organismos diferentes sugere que eles se originaram de um grupo ancestral comum e t'm a mesma origem embriológica.
C) & asa de um morcego e a asa de um inseto apresentam esse mesmo padrão morfológico$ Bor qu'$ C) Cão. Borque as asas dos insetos e das a#es são estruturas diferentes quanto ) origem embriológica, embora ambas este+am adaptadas ) execução de uma mesma função, o #oo, sendo, portanto, estruturas an(logas.
UFT 2012 "e acordo com a Teoria da %#olução cl(ssica proposta por ação, ou se+a, certos órgãos corporais quando muito utili>ados, desen#ol#em7se, e quando pouco utili>ados, atrofiam7se. /endo com que no#as caracter;sticas sur+am. %stas caracter;sticas adaptati#as são, portanto, controladas unicamente pelo ambiente. /"! %m populações naturais, h( indi#;duos que possuem maior sucesso reproduti#o e de sobre#i#'ncia, principalmente por apresentarem caracter;sticas adaptati#as, as quais são selecionadas pela seleção natural. /%! &s adaptações em organismos são produ>idas principalmente por mutações, que podem causar tanto o ganho quanto a perda de caracter;sticas ancestrais. & e#olução se d( quando essas diferenças heredit(rias tornam7se mais comuns ou mais raras em uma população, atra#s de seleção natural ou deri#a gentica.
UNESP 2012
Além do Horizonte Nu"a 1re0u2#cia 0ue seus ol$os #ão capta" 3 e#4er5a"os o "u#do por u"a 1resta do espectro eletro"a5#6tico 3passa" pulsos curtos e "a#i1esta"+se 1lu4os co#sta#tes de e#er5ia. (...- Se 1osse poss7/el e#4er5ar #o i#1ra/er"el$o pr84i"o, 1re0u2#cia pr84i"a da lu9 /is7/el, /oc2 teria os ol$os 5ra#des co" 0ue u18lo5os descre/e" supostos alie#75e#as surpree#didos e" i#curses dissi"uladas pela Terra. Mas o ol$o $u"a#o 1oi ;pacie#te"e#te esculpido< pelo Sol, e"=ora u"a ideia co"o esta possa parecer u" pouco surpree#de#te. Nossos ol$os são detectores =iol85icos de u"a parte da e#er5ia e"itida por u"a estrela a"arela de "eia+idade. Se 1osse u"a estrela /er"el$a e e#/el$ecida, #osso ol$o seria "aior. (>lisses !apo99oli. Scie#ti1ic A"erica# ?rasil, 1e/ereiro &'@@. Adaptado.-
Ceste fragmento de texto, o autor estabelece uma interessante correlação entre um fen:meno f;sico e um fen:meno biológico. que estas são determinadas pela seleção natural. 8e fosse o contr(rio, nosso olho seria bem maior. /E! o tamanho e a conformação do olho humano são consequ'ncias diretas da ação do sol sobre o desen#ol#imento de cada indi#;duo, desde a sua concepção at a forma adulta, o que +ustifica afirmar que nosso olho foi esculpido pelo 8ol. /
UNICAMP 2011 O gr(fico abaixo mostra a #ariação ao longo do tempo na frequ'ncia de dois fenótipos, relati#os ) forma do bico de uma espcie de a#e. Os pesquisadores notaram uma relação dessa #ariação fenot;pica com uma alteração na disponibilidade de diferentes tipos de organismos predados por essas a#es e atribu;ram a #ariação obser#ada ) seleção natural.
a! %xplique como a #ariação em populações de presas pode causar as mudanças nas frequ'ncias dos fenótipos mostradas no gr(fico. b!
a) A *a$.a+o a .!po.4.%.ae o t.po e p$e!a! a*o$e#e o p$e.#a o! p$eao$e!, #oo$&e !a aapta+o (o exe&p%o, t.po e 4.#o) pa$a a #apt$a e!!a! p$e!a!" I!!o, po$ !a *e6, .%. e& !a !o4$e*.*9#.a e $ep$o+o, %e*ao ao a&eto o G .&..+o a! $e?9#.a! eot@p.#a!" 4) De a#o$o #o& o a$H..!&o, o! ..*@o! &a.! aaptao! !o a*o$a*e%&ete !e%e#.oao!, e.xao &a.o$ e!#e9#.a" UNICAMP 2011 &s figuras abaixo mostram o isolamento, por um longo per;odo de tempo, de duas populações de uma mesma espcie de planta em consequ'ncia do aumento do n;#el do mar por derretimento de uma geleira.
a! Lual o tipo de especiação representado nas figuras$ %xplique. E!pe#.a+o a%op=t$.#a o eo$=.#a, ?e $e!%tate a .*.!o e &a pop%a+o e& a!, po$ &a 4a$$e.$a @!.#a o eo$=.#a" b! 8e o n;#el do mar #oltar a baixar e as duas populações mostradas em B recoloni>arem a (rea de sobreposição /igura C!, como poderia ser e#idenciado que realmente hou#e especiação$ %xplique. A e!pe#.a+o poe$.a !e$ e*.e#.aa a pa$t. o .!o%a&eto $ep$ot.*o #o&o #o!e?9#.a o .!o%a&eto eo$=.#o" .!o%a&eto eo$=.#o poe to$a$ a! a! pop%a+e! to .e$ete!
eet.#a&ete ?e a t$o#a e ee! et$e e%a! No &a.! po!!@*e%, #o!t.t.o-!e eto, a! e!p#.e! .!t.ta!"
FAVIP 2011 /<" 8obre as teorias e#oluti#as para explicar a di#ersidade biológica, analise as afirmati#as abaixo. 1! -amarcF defendia que o uso constante de um órgão gera sua hipertrofia e a herança dessa caracter;stica aos descendentes. 2! "ar@in defendia que os organismos eram selecionados naturalmente no ambiente de forma gradual, sendo os menos aptos extintos. 4! & Teoria 8inttica da %#olução, de #(rios autores, defende que a população, não o indi#;duo, constitui a unidade e#oluti#a. %st(/ão! correta/s! apenasA &! 1 e 2 E! 1, 2 e 4
U:P: 2011 40 7 es at na forma, com ramos e folhas de algumas plantas. %sse fato de extremo #alor para o inseto, +( que o protege contra o ataque de seus predadores. %sse fen:meno, analisado ) lu> da Teoria da %#olução, pode ser explicadoA a! pela lei do uso e desuso, enunciada por -amarcF. b! pela deri#a gentica, comum em certas populações. c! pelo isolamento geogr(fico que acontece com certas espcies de insetos. d! pela seleção natural, que fa#orece caracter;sticas adaptati#as adequadas para cada ambiente espec;fico. e! por uma mutação de amplo espectro que ocorre numa determinada espcie.
UFF 2011 "urante o processo e#oluti#o, di#ersos organismos desen#ol#eram estruturas ou formas corporais semelhantes em função do ambiente em que #i#iam. %ntretanto, existem outros organismos que apresentam órgãos com a mesma origem embrion(ria, mas que desempenham diferentes funções. Tais processos são denominados, respecti#amente, con#erg'ncia e di#erg'ncia e#oluti#a.
a4a$.to - A
UEL 2011 Besquisas recentes consideram que as asas dos insetos e#olu;ram a partir de ap'ndices branquiais, estruturas utili>adas como remos por espcies ancestrais aqu(ticas. iram ao isolamento reproduti#o da população com ap'ndices branquiais mais desen#ol#idos. 666. %m alguns indi#;duos da população, ocorreram alterações nos genes respons(#eis pelo desen#ol#imento dos ap'ndices branquiais. 6. &o longo das gerações, foi aumentando a frequ'ncia dos alelos respons(#eis pelo maior desen#ol#imento dos ap'ndices branquiais. . & di#ersidade da população aumentou em relação ao desen#ol#imento dos ap'ndices branquiais. &ssinale a alternati#a que contm a ordem correta da sequ'ncia cronológica dos acontecimentos que explicam a origem das asas dos insetos atuais. a! 66, 6, , 666 e 6. b! 666, 6, , 66 e 6. #) III, V, I, IV e II" d! , 666, 6, 66 e 6. e! , 6, 66, 6 e 666.
UEL 2011 & fauna de #ertebrados do fundo de ca#ernas representada por peixes, salamandras e morcegos, são animais geralmente despigmentados e, no caso dos peixes, cegos. 8obre a condição de cegueira dos peixes da ca#erna, atribua #erdadeiro /! ou falso /! para as afirmati#as a seguir, que explicam a ra>ão pela qual encontramos maior incid'ncia de peixes cegos dentro das ca#ernas do que fora delas, quando comparada com a população de peixes não cegos. / ! "entro das ca#ernas, os peixes não cegos são presas f(ceis dos peixes cegos. / ! ora das ca#ernas, os peixes cegos são presas f(ceis de predadores. / ! ora das ca#ernas, os peixes não cegos le#am #antagem sobre os peixes cegos. / ! "entro das ca#ernas, os peixes cegos le#am #antagem sobre os peixes não cegos. &ssinale a alternati#a que apresenta, de cima para baixo, a sequ'ncia correta. a! , , e . 4) F, V, V e F" c! , , e . d! , , e . e! , , e .
FUVEST 2011 /1 Os resultados de uma pesquisa reali>ada na N8B re#elam que a arauc(ria, o pinheiro brasileiro, produ> substncias antioxidantes e fotoprotetoras. Nma das autoras do estudo considera que, possi#elmente, essa caracter;stica este+a relacionada ao ambiente com intensa radiação N em que a espcie surgiu h( cerca de 200 milhões de anos. ir tais substncias. c! a radiação N atuou como fator de seleção, de maneira que plantas sem tais substncias eram mais suscet;#eis ) morte. d! a exposição constante ) radiação N indu>iu os indi#;duos de arauc(ria a produ>irem substncias de defesa contra tal radiação. e! a arauc(ria um exemplo t;pico da finalidade da e#olução, que a produção de indi#;duos mais fortes e adaptados a qualquer ambiente.
:e!po!ta – C UEL 2011 &tletas utili>am seus membros anteriores para a reali>ação de lançamentos. &s figuras 1I, 1 e 1G representam membros anteriores de diferentes espcies animais. "e acordo com as figuras e os conhecimentos sobre caracter;sticas e#oluti#as dos animais, considere as afirmati#as a seguir. 6. Bor terem funções distintas, os membros anteriores de humanos e de a#es apresentam esqueletos com estrutura diferente. 66. Os membros anteriores de morcegos e de humanos são estruturas que surgiram de forma independente, com origem embrion(ria diferente. 666. &s estruturas ósseas das asas de morcegos e de a#es são homólogas, pois são deri#adas de um ancestral comum. 6. Co processo de adaptação para o #oo, asas de a#es e de morcegos e#olu;ram independentemente, fen:meno conhecido como e#olução con#ergente. &ssinale a alternati#a correta. a! 8omente as afirmati#as 6 e 66 são corretas. b! 8omente as afirmati#as 66 e 6 são corretas. #) So&ete a! a.$&at.*a! III e IV !o #o$$eta!" d! 8omente as afirmati#as 6, 66 e 666 são corretas. e! 8omente as afirmati#as 6, 666 e 6 são corretas.
UNESP 2011 =( cerca de 30.000 anos, duas espcies do g'nero o"o con#i#eram na (rea que ho+e corresponde ) %uropaA . sapie#s e . #ea#dert$ale#sis . =( cerca de 40.000 anos, os neandertais se extinguiram, e tornamo7nos a Hnica espcie do g'nero. Co in;cio de 2010, pesquisadores alemães anunciaram que, a partir de "C& extra;do de ossos fossili>ados, foi poss;#el seq?enciar cerca de I0P do genoma do neandertal. &o comparar essas sequ'ncias com as sequ'ncias de populações modernas do . sapie#s, os pesquisadores conclu;ram que de 1 a 3P do genoma dos europeus e asi(ticos constitu;do por "C& de neandertais. aram com os . #ea#dert$ale#sis . /E! os . sapie#s, que teriam migrado da 9frica para a %uropa, l( chegando entrecru>aram com os . #ea#dert$ale#sis. /
a4a$.to - B
UNESP 2010 83 D Co filme A/atar , de James ulada, feições felinas e cauda que lhes facilita o deslocar por entre os galhos das (r#ores. Suito embora se trate de uma obra de ficção, na aula de biologia os CaRi foram lembrados. 8e esses indi#;duos fossem uma espcie real, sem parentesco próximo com as espcies da Terra, e considerando que teriam e#olu;do em um ambiente com pressões seleti#as semelhantes )s da Terra, a cauda dos CaRi, em relação ) cauda dos macacos, seria um exemplo representati#o de estruturas a! homólogas, resultantes de um processo de di#erg'ncia adaptati#a. b! homólogas, resultantes de um processo de con#erg'ncia adaptati#a. c! an(logas, resultantes de um processo de di#erg'ncia adaptati#a. d! an(logas, resultantes de um processo de con#erg'ncia adaptati#a. e! #estigiais, resultantes de terem sido herdadas de um ancestral comum, a partir do qual a cauda se modificou. :e!o%+o A #aa o! o$a.!&o! #.tao! !o a=%oa! G! o! &a#a#o! e &o!t$a& o eJ&eo a #o*e$9#.a aaptat.*a, .!to , e*o%+o #o& p$e!!e! !e%et.*a! !e&e%ate! e& a&4.ete! .e$ete!"
UNESP 2010 8< B !o5u"elos ilu"i#a" a 1loresta , o t;tulo da reportagem de capa da Ke#ista Besquisa apesp de
fe#ereiro de 2010. Ca reportagem, os pesquisadores descre#em algumas espcies de fungos bioluminescentes encontrados no Erasil. &ntes de entregar a re#ista para que os alunos lessem a reportagem, a professora de biologia pediu7 lhes que apresentassem hipóteses sobre o desen#ol#imento da bioluminesc'ncia na e#olução desses fungos. oram apresentadas tr's hipótesesA 6. & bioluminesc'ncia, resultante de reações de oxirredução que consomem oxig'nio, poderia desem 7 penhar um papel antioxidante que protegeria os fungos bioluminescentes de radicais li#res produ>idos por seu metabolismo. 66. & bioluminesc'ncia poderia ser#ir como um sinali>ador de perigo, similar ao existente em algumas espcies de insetos, o qual alertaria os e#entuais predadores tratar7se de um fungo #enenoso. 666. & bioluminesc'ncia teria se desen#ol#ido para promo#er a iluminação da floresta, fa#orecendo inHmeras espcies de h(bitos noturnos, como algumas a#es e mam;feros, que dependem da lu> para suas ati#idades. Bode7se afirmar que, do ponto de #ista e#oluti#o, são plaus;#eis as hipótesesA a! 6, 66 e 666. c! 66 e 666, apenas. e! 666, apenas.
b! 6 e 66, apenas. d! 6, apenas.
:e!o%+o A .p7te!e III .#oe$ete po$?e a 4.o%&.e!#9#.a #o$$e!poe a $ea+e! ?@&.#a! ?e a*o$e#e& a e!p#.e pa$a $epe%.$ o! !e! p$eao$e! e a!!e$a$ o !e &eta4o%.!&o o$&a%, p$oteeo-o! a a+o &a%.#a e $a.#a.! %.*$e!" E!to #o$$eta! apea! a! a.$&a+e! I e II"
UFM 2010 "esen#ol#ida, h( 10 anos, por
UFM 2010 %m 200, comemorou7se o 10V ani#ers(rio da publicação do li#ro “Origem das espécies”, de Charles Robert ar!in" %ste li#ro trouxe uma teoria que re#olucionou o modo de pensar dos seres humanos, a respeito das espcies biológicas.
PUCM 2010 AC ;UE EST E::ADA" & an(lise morfofuncional das semelhanças e diferenças nas estruturas corporais de diferentes animais fornece subs;dios para a classificação filogentica sendo e#id'ncias da e#olução biológica. & figura abaixo representa a estrutura interna e externa dos membros anteriores de tr's animais. (EVLUK) A I$$a.a+o Aaptat.*a ta&4& #oe#.a #o&o aapta+o .*e$ete" O & p$o#e!!o e e*o%+o $ea%.6ao po$ e!p#.e! #o& & $a e pa$ete!#o p$7x.&o ?e *.*e& e& a&4.ete! .e$ete!" E!te p$o#e!!o $e!%ta &a &e%o$ ae?a+o &o$o%7.#a e .!.o%7.#a, pa$a !o4$e*.*e$ &a aa $e.o" A #o*e$9#.a e*o%t.*a #oe#.a ta&4& #o&o aapta+o #o*e$ete" E!te p$o#e!!o o#o$$e e& e!p#.e! .e$ete!, !e& e& $a e pa$ete!#o *.*e& & &e!&o a&4.ete"
&nalisando7se esses ap'ndices articulados, C::ET afirmarA a! 6, 66 e 666 surgiram em um processo de di#erg'ncia adaptati#a. b! 6, 66 e 666 são órgãos homólogos originados por irradiação adaptati#a. c! 66 e 666 são órgãos an(logos que indicam ancestralidade comum e função homóloga. d! 6 e 66 são órgãos an(logos que foram selecionados por con#erg'ncia adaptati#a. I E II SK :KS MLSQQ MESMA EST:UTU:A CM U SEM A MESMA FUNK, ANLS :IEM EMB:IN:IA DIFE:ENTE A MESMA FUNK"
:e!po!ta – D :ESPSTA SE:IA B QQ
UE:R 2010 @a gura a3ai-o, est7 representada a atual distri3ui*6o geogr7ca de uma determinada
fam1lia de plantas que t
Aponte o fenmeno geol9gico respons7vel pela separa*6o dos continentes e e-plique como esse fenmeno acarretou as diferen*as entre as esp:cies hoe encontradas na Bfrica e na Am:rica do Cul. Resposta - Uma das possibilidades: movimentação de placas tectônicas deriva continental O isolamento geográfico e reprodutivo promoveu a seleção de determinados indivíduos em cada nova área, que culminou em um processo de especiação
FU: 2010 30! 8abe7se que a teoria da e#olução orgnica apoiada por numerosas linhas de e#id'ncias. &baixo são colocadas algumas afirmações que podem ou não apoiar a teoria da e#olução orgnica. 6 M %xist'ncia de um padrão fundamental similar na estrutura de sistemas e de órgãos /homologia!, #erificado pelo estudo comparado da anatomia. 66 M &s fases do desen#ol#imento embrion(rio /ontogenia! repetem a seq?'ncia de mudanças e#oluti#as da espcie /filogenia!. 666 M &s e#id'ncias fornecidas pelos fósseis são importantes no sentido de que esses descre#em, exatamente, as formas extintas de #ida na sequ'ncia em que ocorreram. 6 M 8ão de grande importncia as e#id'ncias que surgem do estudo da distribuição geogr(fica de plantas e animais. er que, apenas, &! 666 e 6 estão corretas. E! 6, 666 e 6 estão corretas.
B UFSC 2010 ;e!to /0 %m 200 comemora7se 200 anos do nascimento de
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UFPI 2010 13. & e#olução, no conceito dar@iniano, entendida como a con#ersão da #ariação herd(#el entre indi#;duos dentro de populações em diferenças herd(#eis entre populações no tempo e no espaço, pelos mecanismos de gentica de populações. 8obre as forças de #ariações e di#erg'ncias de populações, analise as afirmati#as abaixo e assinale , para #erdadeiro, ou , para falso. 1 / ! Ca e#olução, as #(rias forças de estrutura de cru>amento, mutação e seleção estão todas agindo simultaneamente nas populações, e a #ariação gentica dentro e entre as populações o resultado do intercmbio das #(rias forças e#oluti#as. 2 / ! "uas populações, sob condições id'nticas de seleção natural, podem chegar a duas composições genticas diferentes, como resultado direto da seleção natural. 4 / ! & #ariação herd(#el exigida pela teoria dar@iniana surge por mutação e alterações cromoss:micas, pela introdução de no#o "C& no genoma, pela duplicação do "C& +( presente ou pela transposição do "C& de outros organismos. 3 / ! Toda e#olução impulsionada pelas forças de seleção natural, pois se a diferença seleti#a entre duas #ariantes genticas pequena o suficiente, mais que o rec;proco do tamanho da população, pode ha#er substituição de um alelo por outro por deri#a gentica. UFC 2010 3/. %m um estudo reali>ado nas ilhas Wal(pagos, um casal de pesquisadores obser#ou que indi#;duos de uma espcie de tentilhão /espcie &! comumente se alimenta#am de sementes de #(rios tamanhos. & ilha onde a espcie & ocorria foi coloni>ada por outra espcie de tentilhão /espcie E!. 6ndi#;duos de E se alimenta#am de sementes grandes e eram mais eficientes que & na aquisição deste recurso. indo gradualmente. adoraA o estabelecimento de indi#;duos da espcie E representou uma pressão seleti#a que fa#oreceu indi#;duos da espcie & com bicos de tamanho intermedi(rio. "! sexualA o estabelecimento de indi#;duos da espcie E aumentou a competição entre machos da espcie & por acesso )s f'meas. %! direcionalA o estabelecimento de indi#;duos da espcie E indu>iu mutações em indi#;duos da espcie &. :e!po!ta – A
Depeeo a o$&a #o&o o p$o#e!!o e !e%e+o at$a% o#o$$e, e%e poe !e$ .*..o e& t$9! t.po!> !e%e+o .!$pt.*a, e!ta4.%.6ao$a e .$e#.oa%" Se%e+o .!$pt.*a o#o$$e ?ao &a p$e!!o !e%et.*a a*o$e#e ..*@o! #o& #a$a#te$@!t.#a! ext$e&a! e& $e%a+o G &.a a #a$a#te$@!t.#a pa$a a pop%a+o" Ne!te! #a!o!, ..*@o! #o& #a$a#te$@!t.#a! p$7x.&a! G &.a pop%a#.oa% !o e!a*o$e#.o!" Se%e+o e!ta4.%.6ao$a o#o$$e ?ao a! p$e!!e! !e%et.*a! p$e.#a& ..*@o! #o& #a$a#te$@!t.#a! &.to o po#o e!e*o%*.a! e& $e%a+o G &.a a $ee$.a #a$a#te$@!t.#a pa$a a pop%a+o" F.a%&ete, !e%e+o .$e#.oa% o#o$$e ?ao p$e!!e! !e%et.*a! a*o$e#e& #a$a#te$@!t.#a! .!tate! a &.a a $ee$.a #a$a#te$@!t.#a pa$a a pop%a+o, po$& e& apea! & !et.o (a&eto o $e+o a #a$a#te$@!t.#a)" A%te$at.*a&ete, o p$o#e!!o e !e%e+o !exa% o#o$$e ?ao ete$&.aa! #a$a#te$@!t.#a! a*o$e#e& a! #a#e! e a#a!a%a&eto" A !e%e+o !exa% e!t= a!!o#.aa G Co&pet.+o et$e ..*@o! e & &e!&o !exo pe%o a#e!!o a pa$#e.$o! !exa.! o G #a#e e ..*@o! e & !exo !e$e& e!#o%.o! po$ ..*@o! o !exo opo!to, #oto e!te t.po e !e%e+o o e!t= a!!o#.ao a p$e!!e! !e%et.*a! #a!aa! pe%a et$aa e ot$a! e!p#.e!" Co&o o #a!o o! tet.%e! o ta&ao &.o o 4.#o a e!p#.e A e!ta*a $e6.o $aa%&ete (#o& o! ..*@o! #o& 4.#o! $ae! !eo e!a*o$e#.o!), a !e%e+o .$e#.oa% o p$o#e!!o ?e &e%o$ exp%.#a e!te pa$o" Po$tato, e!t= #o$$eta a a%te$at.*a A"
UEL 2010 Texto 6 ar!in, empolgado com as mara#ilhas da natureza tropical, em $al#ador e no Rio, registrou% A #iagem do &eagle 'oi sem d(#ida o acontecimento mais importante de minha #ida e determinou toda a minha carreira" As mara#ilhas das #egeta)*es dos tr+picos erguemse ho-e em minha lembran)a de maneira mais #.#ida do que qualquer outra coisa" /Adaptado de% 0OR12RA, 2" C" ar!in, 3allace e o &rasil" 2n 4ornal da Ci5ncia, Ano 6622, n" 789, p" 7, :: -ul" 8;;<"=
1 - "ar@in, em sua teoria de seleção natural, forneceu uma explicação para as origens da adaptação. & adaptação aumenta a capacidade de um organismo de utili>ar recursos ambientais para sobre#i#er e se reprodu>ir. em e transmitem aos descendentes as caracter;sticas relacionadas a essa adaptação, fa#orecendo a perman'ncia e o aprimoramento dessas caracter;sticas ao longo de gerações sucessi#as. &ssinale a alternati#a correta. a! 8omente as afirmati#as 6 e 66 são corretas. b! 8omente as afirmati#as 6 e 666 são corretas. c! 8omente as afirmati#as 666 e 6 são corretas. d! 8omente as afirmati#as 6, 66 e 6 são corretas. e! 8omente as afirmati#as 66, 666 e 6 são corretas.
Ma#'e6.e 2010 ;e!to /3
2 -
FUVEST 2010 O conhecimento sobre a origem da #ariabilidade entre os indi#;duos, sobre os mecanismos de herança dessa #ariabilidade e sobre o comportamento dos genes nas populações foi incorporado ) teoria da e#olução biológica por seleção natural de
UFAL 2010 Kãs, crocodilos e hipopótamos, quando estão com seus corpos submersos na (gua, mant'm os olhos e as narinas alinhados, rente ) superf;cie da (gua. Sas, eles descendem de ancestrais diferentes. -ogo, a semelhança obser#ada resulta deA &! 6rradiação adaptati#a. E! B
R!t..#at.*a> Co!.e$ao ?e a! $!, o! #$o#o.%o! e o! .pop7ta&o!, #o& !e! #o$po! ?a!e tota%&ete !4&e$!o! a =a, &at9& o%o! e a$.a! a%.ao! $ete G !pe$@#.e, ex.4.o &a !e&e%a+a #.oa%, &a! e!#eeo e a#e!t$a.! .e$ete!, etee-!e ?e e!!e! a.&a.! e*e& te$ !.o !4&et.o! a .9t.#o! ato$e! e !e%e+o at$a% e, #o& o te&po, e!e*o%*e$a& a!pe#to! aaptat.*o! !e&e%ate!" E!!e t.po e e*o%+o #oe#.o po$ #o*e$9#.a aaptat.*a"
UE:R 200 O o"o sapie#s de#e ter surgido h( cerca de 200 mil anos. 8ua capacidade intelectual, porm, parece ter e#olu;do pouco durante 140 mil anos. =( 0 mil anos, conforme propõem alguns pesquisadores, uma cat(strofe natural teria pro#ocado grandes alterações clim(ticas, respons(#eis pela quase extinção da espcie. Kegistros fósseis de cerca de 0 mil anos sugerem um crescimento do intelecto dos descendentes dos indi#;duos que sobre#i#eram, manifestado por interesse art;stico, grande criati#idade e capacidade de comunicação, que são caracter;sticas do homem moderno. Boder7 se7ia, supor, assim, que o clima ad#erso teria fa#orecido o desen#ol#imento da capacidade intelectual do o"o sapie#s. 6ndique o mecanismo e#oluti#o descrito e explique a sua atuação. sele)>o natural A probabilidade de sobre#i#5ncia ?s no#as condi)*es clim@ticas no per.odo posterior ? cat@stro'e seria maior dentre alguns indi#.duos que, de#ido a muta)*es ocorridas, apresenta#am uma capacidade intelectual mais adequada ao en'rentamento de tais condi)*es"
UNIFESP 200
C
UFC 200 &lguns insetos apresentam os dois pares de asas desen#ol#idos, enquanto outros apresentam modificações dessa condição, substituindo o segundo par de asas por estruturas conhecidas como halteres, utili>adas para estabili>ar o #:o. & condição das asas posteriores bem desen#ol#idas, semelhantes )s asas anteriores, conhecida como plesiomórfica, ou se+a, primiti#a, e a condição das asas transformadas em halteres conhecida como apomórfica, ou se+a, deri#ada. "e acordo com o exposto, responda o que se pede a seguir. &! &! #a$=te$ p%e!.o&7$.#oA quatro pares de patas em alguns rpteis, #a$=te$ apo&7$.#oA aus'ncia de patas em serpentes* E! nadadeiras anteriores e posteriores de mam;feros aqu(ticos. &! #a$=te$ p%e!.o&7$.#oA cauda em primatas* #a$=te$ apo&7$.#oA aus'ncia de cauda em homin;deos* E! nadadeira posterior de mam;feros aqu(ticos. &! #a$=te$ p%e!.o&7$.#oA asas de a#es* #a$=te$ apo&7$.#oA asas de morcegos* E! membros anteriores de mam;feros. Co&et=$.o> a !.!te&=t.#a .%oet.#a p$eo#pa-!e #o& a! $e%a+e! e*o%t.*a! et$e a! e!p#.e, %e*ao-!e e& #o!.e$a+o a! o&o%o.a! e !a! &o..#a+e! ao %oo a .!t7$.a e*o%t.*a o! a.&a.!" ;ao !e aa%.!a a e*o%+o a! a!a! o! .!eto!, po$ exe&p%o, poe&o! o4!e$*a$ &a !$.e e t$a!o$&a+e!, #a #o.+o ..#.a% e a!a! po!te$.o$e! 4e& e!e*o%*.a! e a #o.+o .a% (o &o..#aa) e a!a! po!te$.o$e! &o..#aa! e& a%te$e!" E!!a! a! #o.+e!, a &a.! at.a, o$..a%, e a &a.! $e#ete, &o..#aa e & #a$=te$, $ep$e!eta& & o! pa!!o! a e*o%+o a! a!a! o! .!eto!" De a! #o.+e! ?a.!?e$ e& &a e!t$t$a o&7%oa, a p%e!.o&o$.a #o$$e!poe ao #a$=te$ &a.! at.o o p$.&.t.*o o #a$=te$ a%te$ao, ?e $e!%ta e& &a #o.+o &a.! $e#ete, o e$.*aa, #o$$e!poe G apo&o$.a" A!!.&, o #a$=te$ #o$$e!poete ao !eo pa$ e a!a! e!e*o%*.a! e?.*a%e a &a p%e!.o&o$.a, e o #a$=te$ a%te$ao, ?e $e!%ta e& a!a! &o..#aa! e& a%te$e!, e?.*a%e a &a apo&o$.a" = .&e$o! exe&p%o! e!!e eJ&eo e& *e$te4$ao!, et$e e%e!> a pe$a o! &e&4$o! ate$.o$e! e& !e$pete apo&7$.#a e& $e%a+o G p$e!e+a e ?at$o &e&4$o! e& ot$o! $pte.!, a!!.& #o&o a #o.+o tet$=poe o! a&.ota! p%e!.o&7$.#a e& $e%a+o G #o.+o 4@pee e o&.@eo!, #a$=te$ apo&7$.#o" A p$e!e+a e #aa po!te$.o$ e& p$.&ata! p%e!.o&7$.#a e& $e%a+o G a!9#.a e #aa e& ot$o! &a&@e$o!" A! a!a! a! a*e! ap$e!eta& #a$=te$ p%e!.o&7$.#o e& $e%a+o G! a!a! o! &o$#eo!, et#" E!t$t$a! o&7%oa! !o a?e%a! ?e ap$e!eta& a &e!&a o$.e& e&4$.o=$.a, teo e*o%@o e &ae.$a !e&e%ate e e!e&peao, o o, a &e!&a +o" Exe&p%o! e e!t$t$a! o&7%oa! pa$a a! #o.+e! p%e!.o&7$.#a! #.taa! !o, $e!pe#t.*a&ete> aae.$a! e &a&@e$o! a?=t.#o!, &e&4$o! e p$.&ata!, aae.$a po!te$.o$ (#aa%) e &a&@e$o! a?=t.#o!, &e&4$o! ate$.o$e! e &a&@e$o!"
UFC 200 0. Nm geneticista britnico afirmou que a humanidade est( chegando ao fim de sua e#olução. 8egundo essa idia, os a#anços da tecnologia e da medicina são primordiais, em detrimento dos processos naturais, baseados na seleção natural, na mutação e nas mudanças aleatórias. "e acordo com o geneticista, os fatores mais importantes que alteram a e#olução humana são a diminuição do nHmero de homens mais #elhos que t'm filhos e a diminuição da seleção natural de#ido aos a#anços da medicina. Y=o+e, em grande parte do mundo desen#ol#ido, GP das crianças sobre#i#em e chegam aos 21 anosZ, acrescenta o britnico. O tipo de seres humanos que encontramos ho+e o Hnico que ha#er(* Yos seres humanos não ficarão mais fortes, inteligentes ou saud(#eisZ, garante o cientista. Y&cho que todos estamos de acordo com o fato de a e#olução ter funcionado de forma adequada para o ser humano no passadoZ, conclui o britnico. "e acordo com o pensamento desse cientista, analise as asserti#as a seguir e preencha os par'nteses com V ou F conforme se+am #erdadeiras ou falsas. 6. / ! &o afirmar que Yos seres humanos não ficarão mais fortes, inteligentes ou saud(#eisZ, de se esperar que, no futuro, os humanos encontrados se+am muito semelhantes genotipicamente aos encontrados atualmente. 66. / ! O cientista pauta sua teoria na diminuição de homens mais #elhos, acima dos cinq?enta anos, que se tornam pais. Cessa faixa et(ria, as possibilidades de mutação nos espermato>óides tambm diminuem. 666. / ! O cientista garante que a seleção natural, cada #e> mais impedida pelo a#anço da medicina, #em diminuindo. 6. / ! M M M M . Co&et=$.o> o item I #erdadeiro. "e acordo com o cientista britnico, os humanos estariam no fim do seu processo e#oluti#o, estagnando7se na condição atual. Ceste caso, no futuro, os seres humanos serão muito semelhantes geneticamente /e, portanto, genotipicamente! aos seres humanos da atualidade. O item II falso, pois o cientista defende que uma das causas do fim da e#olução a possibilidade redu>ida de homens mais #elhos, com mais de 0 anos, serem pais. %le considera que as mutações ocorridas nos espermato>óides, em maior freq?'ncia nessa faixa et(ria, são essenciais para a continuidade da nossa e#olução. 8egundo o geneticista, ho+e a nature>a não consegue selecionar indi#;duos que não t'm condições de se sobressair em relação aos demais. O item III #erdadeiro. &tualmente, desde que ha+a cura e se possa ter acesso aos a#anços da medicina, todos sobre#i#em e t'm chance de transmitir suas caracter;sticas genticas. %ste um fato obser#ado pelo cientista e apontado como um dos fatores que põem fim ) e#olução do homem. O item IV falso, pois a segregação independente e a permutação são fen:menos pertinentes ) meiose, fato que o cientista não contesta. Bortanto, mesmo sem a#ançar e#oluti#amente, continuaremos gerando descend'ncia por meio de reprodução sexuada, o que inclui a meiose. O item V falso. O cientista britnico afirma que a e#olução est( diminuindo, chegando ao fim. &ssim, ele considera que ela +( aconteceu, indo de encontro ao fixismo, o qual afirma que as espcies são imut(#eis.
UEM 200 ;UESTK /1 Obser#e as figuras a seguirA
Ntili>ando as informações contidas nas figuras e outros conhecimentos que #oc' possui sobre o assunto, S est( C::ET afirmar que &! o meio ambiente foi determinante na di#ersidade dos animais representados. E! entre os animais, não h( adaptações que permitem o #:o.
A
UNIFAL 200 32 :ee$ete G e*o%+o e G o$.e& a *.a, a!!.a%e a a%te$at.*a #o$$eta" a! &ntes do aparecimento da #ida na Terra, sua atmosfera +( continha como principal elemento o g(s oxig'nio. b! &s experi'ncias de Kedi e de Basteur foram fundamentais para reforçar a teoria da origem da #ida baseada na geração espontnea ou abiog'nese. c! ar e gerem descendentes frteis. b! consigam efeti#amente cru>ar e gerem descendentes estreis. c! acumulem diferenças genticas e gerem descend'ncia frtil. d! manifestem diferenças comportamentais, mas gerem descend'ncia frtil. e! gerem descendentes frteis com caracter;sticas h;bridas.
B PASUSP 200 28 Nma (r#ore filogentica, e#oluti#a ou da #ida, uma representação gr(fica que organi>a os seres #i#os de acordo com o seu grau de parentesco e#oluti#o. %spcies com maior semelhança ou proximidade e#oluti#a se locali>am em ramificações /grupos e#oluti#os! mais próximas. &nalise a figura abaixo, que mostra um modelo de (r#ore filogentica com as relações e#oluti#as entre alguns seres #i#os, e assinale a proposição correta.
a! Os fungos e as plantas pertencem ao mesmo grupo e#oluti#o. b! &s plantas e os animais pertencem ao mesmo grupo e#oluti#o. c! &s bactrias deram origem a todos os seres #i#os. d! Os insetos e os anf;bios pertencem a diferentes grupos e#oluti#os. e! Os fungos deram origem a todos os seres #i#os.
C
FUVEST 200 <3 &o longo da e#olução das plantas, os gametas a! tornaram7se cada #e> mais isolados do meio externo e, assim, protegidos. b! tornaram7se cada #e> mais expostos ao meio externo, o que fa#orece o sucesso da fecundação. c! manti#eram7se morfologicamente iguais em todos os grupos. d! permaneceram dependentes de (gua, para transporte e fecundação, em todos os grupos. e! apareceram no mesmo grupo no qual tambm surgiram os tecidos #asculares como no#idade e#oluti#a. A FUVEST 200 <1 %m 200, comemoram7se os 10 anos da publicação da obra A o$.e& a! e!p#.e!, de
12/W
UFP: 200 10 7 &s estratgias e#oluti#as adotadas pelos animais, ao longo da e#olução, incluem a di#isão do corpo em segmentos e o desen#ol#imento de ca#idade corporal. 8obre essas estratgias e#oluti#as, respondaA a! Lual a principal #antagem e#oluti#a tra>ida por cada estratgia$ b!
a) Se&eta+o (Meta&e$.a)> Coe$. &a.o$ #o&p%ex.ae e!t$t$a% e #.oa% Ca*.ae #o$po$a%> Me%o$ .!t$.4.+o e #.$#%a+o e !4!t5#.a! (t$.ete! e ex#$eta!) A#o&oa+o e p$ote+o e 7$o! .te$o! e &a.o$ .epe9#.a o! 7$o!"
UFRF200 ;e!to <> Luando o cientista
a) "as teorias da e#olução, qual foi a teoria criada por "ar@in a partir das obser#ações feitas nas 6lhas Wal(pagos$ 4) Obser#ando os tentilhões e seu nicho ecológico, quais informações "ar@in utili>ou para propor tal teoria$ #)
UF:R 200 &s figuras abaixo representam tr's diferentes explicações para a di#ersidade da #idaA o criacionismo, o lamarcFismo /transformismo! e o dar@inismo.
&ssocie cada figura a uma dessas explicações. Justifique sua resposta.
ADa$H..!&o" Ao %oo o te&po, a .*e$!..#a+o a! e!p#.e! o#o$$e a pa$t.$ e & a#e!t$a% #o&&" B La&a$#'.!&o" A *.a !$e !.!te&at.#a&ete e !e t$a!o$&a #o& o pa!!a$ o te&po" A .*e$!.ae e e!p#.e! ata% o $e!%tao e *=$.a! %.ae! ?e !$.$a& e& &o&eto! .e$ete! e t.*e$a& te&po! .e$ete! pa$a !o$e$ t$a!o$&a+e!" C C$.a#.o.!&o" A! e!p#.e! !o #$.aa! e& & ete$&.ao &o&eto e o !e t$a!o$&a& ao %oo o te&po" UFES 200 /X ;UESTK a#am, seus descendentes não eram frteis. &! %xplique o processo caracteri>ado pela situação acima, de acordo com a Teoria da %#olução, e indique a seq?'ncia de e#entos respons(#eis pelo processo e#oluti#o em questão. E! %xplique dois mecanismos pr7>igóticos que determinam a incapacidade de produção de descendentes frteis nessa situação. A) e!pe#.a+o a%op=t$.#a (.#op=t$.#a)" Se?Y9#.a> .!o%a&eto eo$=.#o a#&%o e &ta+e! e& #aa pop%a+o ao %oo o te&po .e$e#.a+o o #oto 9.#o e #aa pop%a+o .!o%a&eto $ep$ot.*o B) Da! a! !e.te! po!!.4.%.ae!> - .!o%a&eto e =4.tat (*.*e& e& a4.tat .e$ete!) - .!o%a&eto !a6oa% o e!ta#.oa% (pe$@oo! $ep$ot.*o! o #o.#.e&) - .!o%a&eto eto%7.#o o #o&po$ta&eta% (.e$e+a e #o&po$ta&eto e #o$te e a#a!a%a&eto) .!o%a&eto &e#5.#o (.e$e+a! aatJ&.#a! o! 7$o! $ep$oto$e!)"
21 UNICAMP 200 " (rias e#id'ncias cient;ficas compro#am que as a#es são descendentes diretas de espcies de dinossauros que sobre#i#eram ao e#ento de extinção em massa que assolou o planeta I milhões de anos atr(s. O achado mais recente, um dinossauro emplumado chamado Epide4ipterB4 $ui , foi apresentado na re#ista Nature. &lguns dinossauros menores adquiriram a capacidade de #oar, e foram eles, pro#a#elmente, que sobre#i#eram ao cataclismo e deram origem )s a#es modernas. /&daptado de =erton %scobar, mais e#idenciada pelo estudo dos fósseis. o dos #.rus da in'luenza /gripe= a#i@ria entre as cria)*es desses animais ocorre com a contamina)>o da @gua, ra)>o e equipamentos utilizados nos criadouros /incluindo caminh*es e tratores=" O#os contaminados s>o outra 'onte de in'ec)>o entre as a#es, principalmente nos incubat+rios, uma #ez que o #.rus pode 'icar presente de a B dias na casca dos o#os postos por a#es contaminadas" Outra 'orma de introdu)>o de #.rus de in'luenza a#i@ria é atra#és da importa)>o de material genético e do comércio de a#es e seus produtos entre os pa.ses"” “"""1cepcionalmente o homem pode se in'ectar com o #.rus da in'luenza a#i@ria /H9D:=, atra#és da eposi)>o a a#es in'ectadas ou atra#és da manipula)>o de a#es mortas" D>o 'oi e#idenciada a transmiss>o para humanos pela ingest>o de o#os ou pelo consumo de carne congelada ou cozida das a#es""""é que o #.rus ainda n>o adquiriu condi)*es biol+gicas de se propagar diretamente entre a popula)>o de seres humanos"” Atualmente, contamos com ::9 casos humanos de in'luenza a#i@ria H9D: com uma taa de letalidade em torno de 98E" China quer 'rango transg5nico resistente ? gripe Pequim Cientistas chineses estudam a modi'ica)>o genética de 'rangos para que nas)am -@ imunes ? gripe a#i@ria , in'ormou, nesta segunda'eira, a imprensa estatal chinesa" a! Lual o principal perigo que o desen#ol#imento de linhagens de frangos resistentes ) influen>a a#i(ria representaria para a saHde humana$ Justifique sua resposta. KespostaA %sses animais assintom(ticos funcionariam como reser#atórios da doença, tornando o controle ainda mais dif;cil.
2W) UNI:I 200< YO poder relati#o de muitas forças fundamentais /a gra#idade, por exemplo! #aria, de maneira regular, com o tamanho, e os animais reagem alterando sistematicamente suas formas. ...a própria geometria do espaço a principal ra>ão para as correlações existentes entre tamanho e forma. Bor que isso importante para os animais$ ... Walileu reconheceu esse princ;pio em seu Discorsi , de 1I4G, a obra7prima que escre#eu quando se acha#a em prisão domiciliar por ordem da 6nquisição. %le argumenta#a que o osso de um animal de grande porte precisa engrossar desproporcionalmente para pro#er a mesma força relati#a que os ossos delgados de uma criatura pequena.Z Tamanho e forma /8tephen JaQ Would! Cas mesmas bases do que ocorre em organismos e suas estruturas corporais, podemos obser#ar a busca da harmonia entre forma, tamanho e função tambm no microcosmo da citologia. Obser#ando os critrios de origem e função, podemos identificar, claramente, como estruturas an(logasA a! cloroplastos em clulas #egetais e mitoc:ndrias em clulas animais. b! micro#ilosidades do epitlio intestinal e cristas mitocondriais. c! glóbulos brancos e glóbulos #ermelhos do sangue. d! lisossomos e #acHolos digesti#os. e! ret;culo endoplasm(tico rugoso e aparelho de Wolgi. E
22"UNICAMP 200/ & anemia falciforme caracteri>ada por hem(cias em forma de foice, em função da produção de molculas anormais de hemoglobina, incapa>es de transportar o g(s oxig'nio. 6ndi#;duos com anemia falciforme são homo>igotos /88! e morrem na infncia. Os hetero>igotos /8s! apresentam forma atenuada da anemia. Ca 9frica, onde a mal(ria end'mica, os indi#;duos hetero>igotos para anemia falciforme são resistentes ) mal(ria. a) %xplique o que esperado para a freq?'ncia do gene 8 em presença da mal(ria. % em aus'ncia da mal(ria $ 4) Lual a explicação para o fato dos hetero>igotos para anemia serem resistentes ) mal(ria$ KespostaA a! Ca presença de mal(ria h( manutenção da freq?'ncia do gene 8. Ca aus'ncia, esta freq?'ncia diminui. Borque na presença de mal(ria o pre+u;>o tra>ido pela anemia compensado pela #antagem tra>ida pela resist'ncia ) mal(ria. Ca aus'ncia de mal(ria, o gene 8 tende a ser eliminado pela seleção natural. b! O plasmódio se desen#ol#e nas hem(cias e necessita de oxig'nio para sobre#i#er. Ca presença da hemoglobina anormal, como o transporte de oxig'nio deficiente, o plasmódio se desen#ol#e com dificuldade.
2/"UNICAMP 200/ O melanismo industrial tem sido freq?entemente citado como exemplo de seleção natural. %sse fen:meno foi obser#ado em Sanchester, na 6nglaterra, onde, com a industriali>ação iniciada em 1G0, o ar carregado de fuligem e outros poluentes pro#ocou o desaparecimento dos liquens de cor esbranquiçada que #i#iam no tronco das (r#ores. &ntes da industriali>ação, esses liquens permitiam a camuflagem de mariposas da espcie ?isto# =etularia de cor clara, que eram predominantes.
W PUC-:R 200/ =( alguns anos descobriu7se #ida, com presença de seres pluricelulares e uma cadeia alimentar completa com todos os n;#eis tróficos, em profunde>as marinhas, próximas a #ulcões submersos, local onde não h( penetração de luminosidade. 6ndique a alternati#a que explica a possibilidade da exist'ncia de um ecossistema nessas condições. /&! & presença de fermentadores. /E! & presença de quimiossintticos. / (B) A p$e!e+a e ?.&.o!!.tt.#o!" ! o$a.!&o! ?.&.o!!.tt.#o! #o!ee& t$a!e$.$ ee$.a pa$a &at$.a o$5.#a at$a*! a ox.a+o e #o&po!to! .o$5.#o!, o t.%.6ao %6 pa$a e!!e .&" A!!.& e!!e! o$a.!&o! ata& #o&o p$oto$e! p$.&=$.o!, p$.&e.$o @*e% t$7.#o e &a #ae.a a%.&eta$ #o&p%eta" 3ado em um laboratório especiali>ado em controle microbiológicoA 1m um con-unto de placas de Petri estéreis, 'oram colocadas para crescer, em meio de cultura adequado, algumas bactérias de mesma espécie" epois de 7; horas do in.cio do eperimento, as colFnias desen#ol#idas 'oram trans'eridas para outro con-unto de Placas de Petri, igualmente estéreis, contendo o mesmo meio de cultura, acrescido de uma substGncia com ati#idade antibi+tica" 1m todas as no#as placas 'oi obser#ada uma redu)>o consider@#el do n(mero de colFnias" Da! a%te$at.*a! e!#$.ta! a !e.$, a?e%a ?e poe !e$ #o!.e$aa #o&o a#e.t=*e% pa$a exp%.#a$ o eJ&eo o#o$$.o >
a! & substncia com ati#idade antibiótica funcionou como um anticoncepcional e controlou a ati#idade reprodutora das bactrias presentes no experimento. b! & substncia com ati#idade antibiótica pro#ocou uma mutação em determinados indi#;duos das col:nias, aumentando a sua taxa de sobre#i#'ncia. c! & substncia com ati#idade antibiótica selecionou os organismos, eliminando os indi#;duos suscept;#eis, permitindo o desen#ol#imento das bactrias resistentes. d! & substncia com ati#idade antibiótica não pro#ocou qualquer efeito nas col:nias de bactrias, pois natural que o nHmero de indi#;duos de uma população diminua. e! & substncia com ati#idade antibiótica eliminou todos os indi#;duos originais que foram naturalmente substitu;dos por outra espcie de bactria.
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;e!to 0/ UFSC 200W
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MACACS AF:ICANS
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Z&.%e! e ao! at$=! &S&E68, JS* S&KT=O, W. ?iolo5ia das populaCes. ilogenia publicada na re#ista cient;fica Ne Scie#tist, maio 2004, 2. ed. 8ão BauloA Soderna, 2003.
"e acordo com a figura acima, assinale a/s! proposição/ões! C::ETA(S). 01. & espcie humana e os camundongos originaram7 se de um mesmo ancestral. 02. Os chimpan>s compartilham maior nHmero de genes com os gorilas do que com a espcie humana, pois a distncia entre gorilas e chimpan>s menor que a distncia entre os chimpan>s e a espcie humana. 03. Os primatas mais e#olu;dos são os da espcie humana, seguidos dos chimpan>s, dos gorilas, dos orangotangos e finalmente dos macacos do #elho mundo. 0G. Ca escala e#oluti#a, os macacos mais próximos da espcie humana são os chimpan>s, seguidos dos gorilas e orangotangos. 1I. & espcie humana originou7se dos chimpan>s, que se originaram dos gorilas, que se originaram dos orangotangos, que por sua #e> se originaram dos macacos do #elho mundo. 1\G ]
0<) UFSC 200/ Os fatores e#oluti#os são aqueles que le#am ao desequil;brio das freq?'ncias g'nicas das populações.
FUVEST 200 Co in;cio da dcada de 10, o #;rus que causa a doença chamada de mixomatose foi introdu>ido na &ustr(lia para controlar a população de coelhos, que se tornara uma praga. Boucos anos depois da introdução do #;rus, a população de coelhos redu>iu7se drasticamente. &pós 1, a doença passou a se manifestar de forma mais branda nos animais infectados e a mortalidade diminuiu. iu a produção de anticorpos que foram transmitidos pelos coelhos ) prole, conferindo7 lhe maior resist'ncia com o passar das gerações. %stão de acordo com a teoria da e#olução por seleção natural apenas as explicaçõesA a! 6 e 66 b! 6 e 6 c! 66 e 666 d! 66 e 6 e! 666 e 6 &
FUVEST 2002 & bactria Streptococcus i#iae afeta o crebro de peixes, causando a Ydoença do peixe loucoZ. & partir de 1, os criadores de trutas de 6srael começaram a #acinar seus peixes. &pesar disso, em 1, ocorreu uma epidemia causada por uma linhagem de bactria resistente ) #acina. Os cientistas acreditam que essa linhagem surgiu por pressão e#oluti#a indu>ida pela #acina, o que quer di>er que a #acina a! indu>iu mutações espec;ficas nas bactrias, tornando7 as resistentes ao medicamento. b! indu>iu mutações espec;ficas nos peixes, tornandoos suscet;#eis ) infecção pela outra linhagem de bactria. c! causou o enfraquecimento dos órgãos dos peixes, permitindo sua infecção pela outra linhagem de bactria. d! le#ou ao desen#ol#imento de anticorpos espec;ficos que, ao se ligarem )s bactrias, tornaram7nas mais agressi#as. e! permitiu a proliferação de bactrias mutantes resistentes, ao impedir o desen#ol#imento das actrias da linhagem original. :e!o%+o 1 A /aci#a selecio#ou as /ariedades resiste#tes aos a#ticorpos, ao i"pedir o dese#/ol/i"e#to das =act6rias da li#$a5e" ori5i#al.
UEP 200< 11 M Luanto )s Teorias %#oluti#as conhecidas, analise as proposições e assinale o que for correto. 01! Nma condição fundamental para que a seleção natural ocorra existir di#ersidade gentica. 02! & mutação um fator da e#olução que diminuiu a #ariedade gentica. 03! Nm dos pontos b(sicos das idias de "ar@in que os seres #i#os se empenham constantemente numa luta pela #ida. 0G!
UF:N & tuberculose causada pela bactria MBco=acteriu" tu=erculosis fa>ia inHmeras #;timas, at a primeira metade do sculo passado, quando se populari>ou o uso de antibióticos capa>es de combater esse microorganismo. Co entanto, ao longo do tempo, surgiram linhagens de bactrias que são resistentes aos antibióticos dispon;#eis. eram com que a bactria da tuberculose desen#ol#esse resist'ncia aos antibióticos. E! %xplique como cada e#ento que consta no esquema elaborado por #oc' contribuiu para o aumento da incid'ncia da doença. A) E!pe$a-!e ?e o #a.ato e%a4o$e & e!?e&a e*o%*eo o! e%e&eto! e!!e#.a.! & %xo #oe$ete, #o&o o exe&p%o a4a.xo> Mta+o (a%te$a+o, *a$.a4.%.ae 9.#a) U!o e at.4.7t.#o! #a!ao !e%e+o Mo$te e 4a#t$.a! !e!@*e.!
So4$e*.*9#.a! a! $e!.!tete! A&eto a pop%a+o e 4a#t$.a! $e!.!tete! A&eto a .#.9#.a a oe+a
B) !o o at.4.7t.#o p$o*o#a a &o$te apea! a! 4a#t$.a! !e!@*e.!, pe$&.t.o ?e a?e%a! ?e !o $e!.!tete! pe$&ae+a&, e &%t.p%.?e&-!e e !ea& t$a!&.t.a! a ot$a! pe!!oa!, a&etao a .#.9#.a a oe+a" No*a! o!e! o &e!&o at.4.7t.#o o te$o &a.! ee.to o #o&4ate G oe+a, &a *e6 ?e a! pop%a+e! 4a#te$.aa! ao$a !o ?a!e ex#%!.*a&ete $e!.!tete!" p#.oa%> !o ..!#$.&.ao a &e.#a+o #ot$.4. pa$a a .!!e&.a+o a oe+a" UF:N "ois grandes cientistas contribu;ram decisi#amente para a compreensão do processo de formação das espcies. Co final do sculo 5666, Jean Eaptiste de -amarcF prop:s uma explicação para o processo de formação dos seres #i#os. %m 1G, aceita pela comunidade cient;fica, acabou por descartar a proposta de -amarcF. Bosteriormente, a teoria de "ar@in foi modificada, dando origem ) teoria sinttica da e#olução. A) %xplique por que o trabalho de -amarcF contribuiu positi#amente para se compreender a formação dos seres #i#os. B) %xplique por que a teoria de -amarcF foi descartada a partir dos trabalhos de "ar@in. C) %xplique por que a teoria sinttica da e#olução a#ança mais na explicação da formação dos seres #i#os que a teoria de "ar@in. A) La&a$#' #o&p$eee ?e a! e!p#.e! !o$e& t$a!o$&a+e! (e*o%e&, aapta&-!e) ao %oo o te&po, #ote!tao a teo$.a o .x.!&o (#$.a#.o.!&o, !e$e! .&t=*e.!)" B) A teo$.a e La&a$#' o. e!#a$taa po$?e o .#o #o&p$o*aa a e$e.ta$.eae e #a$a#te$e! a?.$.o! o &o..#a+e! e 7$o! e e!t$t$a! pe%o !o o e!!o" Da$H. !e$. ?e a*e$.a &a !e%e+o at$a% e ..*@o! &a.! 4e& aaptao! a &a ete$&.aa !.ta+o a&4.eta%"
C) Da$H. o #o!e. exp%.#a$ a! *a$.a+e! ?e apa$e#.a& e& ..*@o! e &a &e!&a e!p#.e" A teo$.a !.tt.#a %e*a e& #o!.e$a+o ?e a! #a$a#te$@!t.#a! !o ete$&.aa! pe%o! ee! e ?e o#o$$e& &ta+e! ?e e$a& *a$.a4.%.ae – a!pe#to! ?e Da$H. e!#oe#.a"
UNICAMP %m 10, o #;rus mixoma foi introdu>ido em uma região da &ustr(lia para controlar o grande aumento de coelhos europeus. O primeiro surto de mixomatose matou ,GP dos coelhos infectados. O surto seguinte matou 0P. Co terceiro surto somente 30 a I0P dos coelhos infectados morreram e a população #oltou a crescer no#amente. O #;rus transmitido por mosquitos que só picam coelhos #i#os. O decl;nio da mortalidade dos coelhos foi atribu;do a fatores e#oluti#os. a) "o ponto de #ista e#oluti#o, o que ocorreu com a população de coelhos$ 4)
"urante a e#olução da #ida na Terra, a aumento no nHmero de organismos fotossinteti>antes alterou a fisionomia do planeta. &ssim sendo, INC::ET afirmar que o aumento na taxa de oxig'nio atmosfrico te#e como conseq?'ncia aA &! redução dos nichos ecológicos. E! ampliação da teia alimentar. :nio. &ssuntoA %#olução :nio são alótropos. O oxig'nio atmosfrico pode formar o>:nio atra#s de descargas eltricas e #ice e #ersa. KespostaA -etra &
28" &s populações das espcies #i#as sofrem modificações ao longo do tempo, as quais se acumulam, podendo originar no#as espcies. & partir de estudos no sculo 565, ados /lei do uso e desuso!. /%! &s populações se modificam constantemente porque a quantidade de alimento produ>ida pequena para alimentar todos os indi#;duos /lei da produção alimentar!. 28 – B 42! em parte da YTeoria da e#olução das espciesZ, de Jean7Eaptiste -amarcF sãoA /&! 66 e 6666. /E! 6 e 66. /
01 & obser#ação de faunas dos continentes do hemisfrio 8ul re#ela profundas diferenças. Ca &mrica do 8ul, existem preguiças, antas, capi#aras, tamandu(s e onças* na 9frica, h( leões, girafas, camelos, >ebras e hipopótamos* na &ustr(lia, cangurus, ornitorrincos e equidnas e, na &nt(rtida, os ping?ins. %ntretanto, descobriram7se espcies fósseis id'nticas nessas regiões. &ssim, fósseis da gimnosperma lossopteris foram encontrados ao longo das costas litorneas da 9frica, &mrica do 8ul, &ustr(lia e &nt(rtida, e ainda fósseis dos rpteis !B#o5#at$us e %Bstrosaurus foram descobertos na &mrica do 8ul, 9frica e &nt(rtida. Bara explicar esses fatos, formularam7se as seguintes hipótesesA 6. & presença de fósseis id'nticos, nos #(rios continentes, pro#a que todas as formas de #ida foram criadas simultaneamente nas di#ersas regiões da Terra e se diferenciaram mais tarde. 66. &s faunas e floras atuais são resultado da seleção natural em mbientes di#ersos, isolados geograficamente. 666. Os continentes, h( milhões de anos, eram unidos, separando7se posteriormente. %st( correto o que se afirma em a! 6, apenas. e! 6, 66 e 666. b! 66, apenas. c! 6 e 666, apenas. 1 –D d! 66 e 666, apenas.
;UESTK 2W &nalise este gr(fico, em que est( representado o efeito de duas aplicações de inseticida em uma plantação de cana7de7açHcar infestada de cigarrinhasA
Let$a D
Pa$te I> La&a$#'.!&o e Da$H..!&o 1. /NWO! =( alterações estruturais decorrentes da adaptação de uma espcie, em resposta a no#as necessidades impostas por mudanças ambientais, e essas alterações são transmitidas ) prole. %sta idia fa> parte da teoria deA a! -amarcF. b! "ar@in. c! Uallace.
d! -Qell. e! Salthus.
2. /NKC! & caracter;stica 7 musculatura desen#ol#ida 7 adquirida por um halterofilista de#er( ser transmitida a seus descendentes. %sta afirmação se baseia na teoria e#olucionista enunciada porA a! -ineu. b! "ar@in c! Salthus.
d! -amarcF. e! Sendel.
4. /NK8! Os princ;pios a seguir relacionados referem7se ) teoria da e#olução das espcies. 6. &daptação ao meio. 66 . 8eleção natural . 666. Sutação. 6. -ei do uso e desuso. . =erança dos caracteres adquiridos -amarcF, em sua teoria, considerou a! 6, 66 e 666. b! 66, 666 e 6. c! 6, 6 e .
d! 66, 6 e . e! 66, 666 e .
3. /NnE! %ntre os princ;pios b(sicos abaixo, o Hnico que não fa> parte da teoria da e#olução de "ar@in A a! O nHmero de indi#;duos de uma espcie mant'm7se mais ou menos constante no decorrer das gerações. b! & seleção dos indi#;duos de uma espcie se fa> ao acaso. c! Os indi#;duos de uma espcie apresentam #ariações em suas caracter;sticas. d! Co decorrer das gerações, aumenta a adaptação dos indi#;duos ao meio ambiente. e! O meio ambiente o respons(#el pelo processo de seleção. . /unesp78B! %m relação ) e#olução biológica, obser#e as afirmati#as abaixoA 6. & girafa e#oluiu de ancestrais de pescoço curto, o qual se desen#ol#eu gradati#amente pelo esforço do animal para alcançar as folhas das (r#ores mais altas. 66. Os ancestrais da girafa apresenta#am pescoço de comprimentos #ari(#eis. &pós #(rias gerações, o grupo mostrou um aumento no nHmero de indi#;duos com pescoço mais comprido, de#ido ) seleção natural. 666. Os indi#;duos mais adaptados deixam um nHmero maior de descendentes em relação aos não7 adaptados.
6. &s caracter;sticas que se desen#ol#em pelo uso são transmitidas de geração a geração. &ssinaleA a! se 6, 66 e 666 esti#erem de acordo com -amarcF e 6 com "ar@in* b! se 6 e 666 esti#erem de acordo com -amarcF e 66 e 6 com "ar@in. c! se 6 e 6 esti#erem de acordo com -amarcF e 66 e 666 com "ar@in* d! se 6, 66, 666 e 6 esti#erem de acordo com -amarcF* e! se 6 , 66 , 6 66 e 6 esti#erem de acordo com "ar@in. I. /
d! Sendelismo e! Ceodar@inismo
G. /BN<78B! Ca tentati#a de explicar o mecanismo atra#s do qual os organismos e#oluem, salientaram7se os cientistas Jean Eaptiste -amarcF e
Co gr(fico, as linhas & e E descre#em, respecti#amente, os aumentosA a! de uma população e de seus recursos alimentares. b! de duas espcies em competição.
c! das espcies predadoras e das espcies parasitas. d! das espcies hospedeiras e das espcies parasitas. e! da poluição ambiental e de uma população causadora desta poluição. 10. /. OEJ%T6O78B! O principal ponto positi#o do "ar@inismo foiA a! a descoberta das mutações. b! o estabelecimento da lei do uso e do desuso. c! a descoberta da origem das #ariações. d! o conceito de seleção natural. e! a determinação da imutabilidade das espcies. 11. am oA a! lamarcFismo. b! criacionismo. c! dar@inismo. d! fixismo. e! mendelismo. 14. /NC%E7E&! ^& formação de um no#o órgão no corpo o resultado de uma no#a necessidade.^ Cesta afirmação, est( impl;cita a teoria proposta porA a! "ar@in. b! Oparin. c! Sendel. d! Basteur. e! -amarcF. 13. /S&<_78B! &s teorias da transmissão heredit(ria dos caracteres adquiridos e da seleção natural foram propostas, respecti#amente porA a! "ar@in e -amarcF. b! -amarcF e "ar@in. c! "ar@in e Ueismann. d! Ueismann e "ar@in. e! -amarcF e Sendel. 1. /BN<7KJ! -amarcF /13371G2! foi um dos Hnicos a propor, antes de "ar@in, uma hipótese bem elaborada para explicar a e#olução. &nalise as tr's afirmações abaixo, #erificando a/s! que poderia/m! ser atribuida/s! a -amarcFA 6. & falta de uso de um órgão pro#oca a sua atrofia e, conseqHentemente, o seu desaparecimento.
66. Ca luta pela #ida, os +o#ens menos adaptados são eliminados, perpetuando7se os mais fortes. 666. Os caracteres adquiridos podem ser transmitidos de uma geração a outra. Sarque a opção corretaA a! somente 6 b! somente 66 c! somente 666 d! somente 6 e 66 e! somente 6 e 666 1I. /O8%<78B! ^8eus ancestrais eram animais de quatro patas como os demais rpteis. Nma necessidade surgiu e esses animais passaram a se mo#er desli>ando pelo solo e esticando o corpo para atra#essar passagens estreitas. Cessas condições as patas deixaram de ter utilidade e passaram at a pre+udicar o desli>amento. &s patas, pela falta de uso, foram se atrofiando e, após um longo tempo, desapareceram por completo^. %ste texto exemplifica a teoria denominadaA a! seleção natural. b! morganismo. c! dar@inismo. d! lamarcFismo. e! fixismo. 1. /NK8! &s afirmati#as abaixo estão baseadas em teorias e#oluti#as. 6. &s caracter;sticas adquiridas ao longo da #ida de um organismo são transmitidas aos seus descendentes. 66. Nma ginasta que desen#ol#eu mHsculos fortes, atra#s de intensos exerc;cios, ter( filhos com a musculatura bem desen#ol#ida. 666. 0 ambiente seleciona a #ariabilidade existente em uma população. 6 %m uma ninhada de cães, o animal mais bem adaptado )s condições de #ida existentes sobre#i#er( por mais tempo e, portanto, ter( oportunidade de gerar um nHmero maior de cãe>inhos semelhantes a ele. & alternati#a que contm, respecti#amente, idias de -amarcF e de "ar@#in A a! 6 e 66. b! 6 e 6. c! 666 e 66. d! 666 e 6. e! 6 e 66. 1G. /NKC! &ugust Ueismann cortou a cauda de camundongos durante mais de cem gerações e #erificou que as no#as ninhadas continua#am a apresentar aquele órgão perfeitamente normal. "essa experi'ncia pode7se concluir queA a! as espcies são fixas e imut(#eis. b! quanto mais se utili>a determinado órgão, mais ele se desen#ol#e. c! a e#olução se processa dos seres #i#os mais simples para os mais complexos. d! a seleção natural e as mutações são fatores que condicionam a e#olução dos seres #i#os. e! os caracteres adquiridos do meio ambiente não são transmitidos aos descendentes. 1. /
e os menos adaptados tendem a ser eliminados da população.^ %sse texto est( de acordo com o conceitoA a! fixista. b! da transmissão de caracteres adquiridos. c! da geração espontnea. d! naturalista. e! da seleção natural. 20. /BN<[
23. /N%B&! "os postulados abaixo, qual deles est( mais diretamente relacionado a serão transmitidas aos seus descendentes. d! & mutação uma alteração na seq?'ncia de bases do "C&. e! &tra#s da seleção natural, as espcies serão representadas por indi#;duos cada #e> mais adaptados. 2. /Nnifor7<%! idas. &nalise abaixo duas explicações sobre a mudança das mariposas. %xplicação 6 &s mariposas de cor escura foram fa#orecidas porque não poderiam ser mais #isuali>adas facilmente e comidas pelos predadores, passando a reprodu>ir7se e a constituir a maior parte da população de mariposas. %xplicação 66 &s mariposas de cor clara necessitaram adquirir a cor escura para se confundir com os troncos e se proteger dos predadores, transmitindo aos descendentes esta caracter;stica, e desta maneira ocorreu a mudança de cor das mariposas.
&pós a an(lise podemos afirmar queA a! a explicação 6 lamarcFista e a 66 dar@inista. b! a explicação 6 dar@inista e a 66 lamarcFista. c! ambas são lamarcFistas. d! ambas são dar@inistas. e! as explicações não são nem lamarcFistas e nem dar@inistas. 2G. /N. Wama ilho7KJ! Obser#e a explicação de um paleontólogo para o surgimento de carapaças em tartarugas. ^Tudo começou h( 23 milhões de anos com o areiassauro. %sse lagartão herb;#oro tinha uma digestão muito lenta e precisa#a se entupir de comida. %ntão desen#ol#eu a carapaça para se proteger dos predadores enquanto fa>ia sua demorada digestão.^ & idia de que os seres #i#os desen#ol#em caracter;sticas para se adaptar ao meio ambiente est( ligada aA a! "ar@in. b! -amarcF. c! Salthus. d! Sendel. e! Oparin. 2. /Osec78B! O autor do li#ro Origem das espcies A a! -amarcF. b! Sendel. c! Uallace. d! -ineu. e! "ar@in. 40. /N%E&! & idia de uma seleção natural, segundo a qual os organismos mais bem adaptados ao meio t'm maiores chances de sobre#i#'ncia e produ>em um nHmero maior de descendentes, a baseA a! da teoria lamarcFista, apenas. b! da teoria dar@inista, apenas. c! da teoria neodar@inista, apenas. d! das teorias lamarcFista e dar@inista. e! das teorias dar@inista e neodar@inista. 41. /<%8WK&CK6O7KJ! & seleção natural constituiu a base da teoria da e#olução de "ar@in. %xistem #(rios requisitos para o processo da seleção naturalA 6. %xist'ncia de organismos capa>es de se reprodu>irem. 66. %xist'ncia de diferenças heredit(rias entre os organismos. 666. &us'ncia da interação dos organismos com o ambiente. &ssinale a! se somente a afirmati#a 6 for correta* b! se somente a afirmati#a 66 for correta, c! se somente a afirmati#a 666 for correta* d! se somente as afirmati#as 6 e 66 forem corretas*
e! se somente as afirmati#as 66 e 666 forem corretas 42. /NBE! 8egundo a teoria dar@inista, a afirmação que explica de maneira mais correta a resist'ncia de bactrias aos antibióticos A a! Os antibióticos le#am ) formação de bactrias resistentes. b! Todas as bactrias adaptam7se aos antibióticos. c! Os antibióticos selecionam as bactrias resistentes. d! 0 uso inadequado de antibióticos pro#oca mutações nas bactrias. e! &s bactrias tornaram7se resistentes aos antibióticos de#ido ao contato com eles. 44. /NK8! 8abe7se que, atualmente, mais de #inte espcies de insetos desen#ol#eram resist'ncia aos inseticidas* metade destas espcies constitu;da de parasitas de culturas agr;colas e a outra metade por #etores de doenças. %m #ertebrados, a resist'ncia surge mais lentamente que nos insetos. 0 aparecimento de populações resistentes aos inseticidas pode ser explicadoA a! pela herança dos caracteres adquiridos b! pelo aparecimento de mutações indu>idas c! pelo isolamento reproduti#o entre as populações. d! pela lei do uso e desuso. e! pela seleção natural.
Pa$te II> Mta+e! 1. &nalise as seguintes afirmati#asA 6 7 & seleção natural tende a limitar a #ariabilidade da espcie pela eliminação dos caracteres não adaptati#os. 66 7 Nm animal qualquer bem7sucedido na luta pela exist'ncia se sobre#i#er at a reprodução. 666 7 &s recombinações cromoss:micas e as mutações resultam em populações com menor #ariabilidade gentica. 6 7 & #ariabilidade gentica função direta das mutações cromoss:micas e independe das recombinações cromoss:micas. %stão em a #ariabilidade gentica. b! surgem para adaptar os seres. c! agem da mesma forma que a seleção natural, isto , são de efeito muito r(pido. d! são ao acaso sempre produ>indo genes deletrios. e! podem aumentar a sua taxa de#ido a agentes do meio ambiente como o calor e a radiação. 4.
a! b! c! d! e!
/6! ] e#olução /6! ] e#olução /6! ] mutação /6! ] mutação /6! ] seleção
/66! ] seleção /66! ] mutação /66! ] e#olução /66! ] seleção /66! ] mutação
/666! ] mutação /666! ] seleção /666! ] seleção /666! ] e#olução /666! ] e#olução
3. /ida por elas torna poss;#el a seleção natural. e! 0 resultado de uma mutação a origem de uma molcula de "C& com uma no#a seq?'ncia de bases. . /u#est78B! Cas cianof;ceas não se conhece nenhum processo de reprodução sexuada. Cesse grupo a #ariabilidade gentica causada especialmente por. a! recombinação gentica. b! mutação. c! permutação. d! con+ugação. e! cru>amentos seleti#os. I. /<%8%8B7B%! & mutação um fator de e#olução que a! redu> a #ariedade gentica. b! aumenta e redu> a #ariedade gentica. c! aumenta a #ariedade gentica. d! ocorre na nature>a. sempre produ>indo genes pre+udiciais. e! age da mesma maneira que a seleção natural, 6sto , tem efeito r(pido. . /NK8!
Pa$te III> Neo-Da$H..!&o
1. Nma explosão populacional de gafanhotos tem como conseq?'ncia imediataA a! o aumento de #ariabilidade gentica. b! a redução de pressão seleti#a. c! a especiação. d! a formação de barreiras ecológicas. e! a formação de barreiras reproduti#as. 2. /<%8WK&CK6O7KJ! & teoria sinttica ou moderna para explicar o mecanismo da e#olução considera como fatores principaisA a! mutação, recombinação g'nica e seleção natural. b! mutação, oscilação g'nica e adaptação. c! segregação cromoss:mica, recombinação e especiação. d! migração, seleção natural e adaptação. e! segregação cromoss:mica, especiação e oscilação g'nica. 4. "uas raças, 5 e `, isoladas geograficamente, depois de determinado tempo passaram a #i#er numa mesma (rea e hou#e cru>amentos inter7raciais. amento 5 e ` tinha #iabilidade baixa. %ste fato pode le#arA a! ) extinção das raças b! ) fusão das duas raças, com o aparecimento de uma terceira. #) ao a#eta&eto a .e$e+a et$e ^ e _, #o& &a #o!e?Yete e!pe#.a+o" d! ao aumento numrico dos indi#;duos da raça 5 e diminuição dos indi#;duos da raça `. e! ao aumento numrico dos indi#;duos da raça ` e diminuição dos indi#;duos da raça 5. 3. &s f'meas das araras são fortemente atra;das pela cor #ermelha dos machos. %ssa coloração dada pelo pigmento lipocroma. %ste seria um exemplo deA a! isolamento mecnico b! seleção natural c! isolamento temporal d! deri#a gentica e! balanceamento g'nico . "urante um tratamento com antibiótico, o mdico obser#ou que seu paciente apresentou sens;#el melhora at o ° dia . & partir da;, a infecção começou a aumentar e aos 12 dias o antibiótico não era mais efica>. Lual das alternati#as melhor explica o fato$ a! Eactrias submetidas a antibióticos tornaram7se dependentes deles para seu crescimento. b! Bequenas doses de antibiótico desen#ol#em resist'ncia em bactrias. c! Eactrias resistentes foram selecionadas pelo uso de antibiótico. d! O antibiótico modificou o ambiente e pro#ocou mutação nas bactrias. e! &s bactrias adaptaram7se ao meio com antibiótico. I. %m uma localidade infestada por mosquitos, aplicou7se ""T durante #(rios meses seguidos.
%m que parte da cur#a e#idenciada a seleção dos indi#;duos indi#;duos resistentes ao ""T $ a! 6 b! 66 c! 666 d! 6 e! . &ssinale a alternati#a corretaA a! & idia de que os seres #i#os sofreriam mudanças com o decorrer do tempo esta#a presente na hipótese de -amarcF e de "ar@in. b! & descoberta de fósseis de animais, durante a #iagem de "ar@in no na#io Eeagle, quase arruinou a teoria e#oluti#a desse cientista. c! & moderna teoria da e#olução, ao aceitar como fatores e#oluti#os a mutação e a recombinação g'nica, descarta o papel da seleção natural. d! &s diferenças fenot;picas entre indi#;duos de uma mesma população refletem apenas as diferenças genot;picas pois não sofrem a ação do meio ambiente. e! O fen:meno de oscilação gentica, que afeta a freq?'ncia g'nica de uma população, independe da seleção natural. G. /N8em ) e#olução. d! %ntre as e#id'ncias que compro#am a e#olução dos seres #i#os, podemos citar os fósseis, os órgãos #estigiais e as estruturas homólogas. e! 6ndi#;duos da mesma espcie são aqueles capa>es de se intercru>arem produ>indo descendentes frteis. . /NSW! amoso exemplo de e#olução o dos tentilhões, tipo de a#e encontrado nas 6lhas Wal(pagos por "ar@in. "iferentes espcies de tentilhões habitam as di#ersas ilhas do arquiplago. & principal diferença entre as espcies refere7se ) forma do bico. bico. erificou7se que essa forma #ariou conforme o tipo de alimento dispon;#el em cada ilha. &credita7se que todas as espcies de tentilhões de Wal(pagos possuam um mesmo ancestral. Todas as afirmações seguintes constituem explicações #e$ta! das etapas da e#olução dos tentilhões, exceto umaA a! & migração para ilhas diferentes determinou um isolamento geogr(fico. b! Sutações diferentes ocorreram em cada ilha, determinadas pelo alimento dispon;#el. c! %m cada ilha, a seleção natural eliminou os mutantes não7adaptados. d! Co#as mutações foram se acumulando nas populações de cada ilha. e! Os tentilhões de cada ilha tornaram7se tão diferentes que se estabeleceu isolamento reproduti#o.
10. 10. /&caf /&cafe78 e78 da Wentica. e! interpreta a e#olução ) lu> da teoria de herança dos caracteres adquiridos, de -amarcF. 14. /N. Wama ilho7KJ! "oenças ^antigas^, como a tuberculose e a pneumonia, estão em franco ressurgimento. 8egundo dados da OS8 /Organi>ação Sundial de 8aHde!, tr's milhões de pessoas morrem a cada ano de tuberculose. /Ke#ista e+a, 21[[13.! & resist'ncia de bactrias a antibióticos +ustificada em uma uma das opções abaixo. 6ndique7a. a! O uso indiscriminado de antibióticos pro#oca mutações nas bactrias. b! Os antibióticos selecionam as bactrias resistentes. c! Os antibióticos le#am ) formação de bactrias resistentes. d! &s bactrias se acostumam aos antibióticos. e! &s bactrias desen#ol#em substncias espec;ficas contra os antibióticos. 13. /% % <. -. Eelo =ori>onte7SW! Nm dos fatores e#oluti#os que tendem a aumentar a #ariabilidade gentica da população aA a! migração. b! oscilação gentica. c! seleção natural. d! mutação g'nica. e! adaptação dar@iniana 1. /N. Kibeirão Breto78B! mais bem adaptadas ao ambiente onde #i#em. %ssas adaptações constituem uma conseq?'ncia autom(tica deA a! intensas mutações, r(pidas e bruscas. b! mutações no n;#el do material gentico, acumuladas lenta e progressi#amente.
c! influ'ncias estritas do ambiente, sem alteração do patrim:nio gentico da espcie. d! maior intensidade do ritmo reproduti#o das espcies. e! tipos di#ersos de alimentos. 1I. /N%B&! ^& ci'ncia admite como #erdadeiro o processo de e#olução e considera respons(#eis pela mesma as mutações e a seleção natural^. O texto refere7se ) teoria denominadaA a! mutacionismo. b! dar@inismo. c! lamarcFismo. d! neodar@inismo. e! fixismo. 1. /u#est78B! Nm estudante le#antou algumas hipóteses para explicar por que em alguns rios de ca#erna os peixes são cegos. Lual delas est( de acordo com a teoria sinttica da e#olução$ a! Co ambiente escuro das ca#ernas, os olhos se atrofiaram como conseq?'ncia da falta de uso. b! Os olhos, sem utilidade na escuridão das ca#ernas, se transformaram ao longo do tempo em órgãos t(teis. c! Co ambiente escuro das ca#ernas, os peixes cegos apresentaram #antagens adaptati#as em relação aos não cegos. d! & falta de lu> nas ca#ernas indu>iu mutação deletria dr(stica, que le#ou ) regressão dos olhos num curto espaço de tempo. e! & falta de lu> nas ca#ernas indu>iu mutações sucessi#as que ao longo de muitas gerações le#aram ) regressão dos olhos. 1G. /BN<7SW! ^Luanto maior for a #ariabilidade gentica de uma população, maior ser( a capacidade dela se adaptar )s ad#ersidades do meio.^ %ssa afirmação eA a! falsa, porque a #ariabilidade tem #alor indi#idual e não populacional. b! #erdadeira, pois maior #ariabilidade gentica indica maior capacidade de resposta )s mudanças ambientais c! fals falsa, a, porqu porque e o meio meio que que dete determi rmina nar( r( no indi indi#; #;duo duo as muda mudança nçass gen gentiticas cas necess necess(ri (rias as e apropriadas ao momento. d! #erdadeira, porque corresponde aos preceitos elaborados por -amarcF na teoria de uso e desuso. e! question(#el, pois não h( e#id'ncias seguras do real #alor da #ariabilidade gentica. 1. /N.
d! 66 e 6. e! 666 e 6. 20. /BN<7SW!
CHmero de mutações 4 2 4G 1 3 G2
Lual dos gr(ficos abaixo representa melhor os resultados obser#ados$
24. /N7KJ! 8abe7se que antibióticos muito Hteis por ocasião de seu aparecimento perderam a efic(cia no tratamento das infecções. Tambm no laboratório linhagens de microorganismos sens;#eis a determinados antibióticos passam a se desen#ol#er, apesar da ação destes. &ssinale a interpretação correta para o aparecimento da resist'ncia dos microorganismos aos antibióticosA a! 0 excesso de antibiótico causa quebras cromoss:micas no organismo doente, diminuindo sua resist'ncia natural. b! Os microorganismos sofrem mutações por ação do antibiótico e passam a se multiplicar mais rapidamente. c! =( seleção dos microorganismos resistentes ao antibiótico, que se multiplicam, enquanto os suscet;#eis morrem. d! 0 excesso de antibiótico indu> mutações no organismo doente, que se torna suscet;#el aos microorganismos. e! Os microorganismos #ão se habituando ) presença do antibiótico, ) medida que entram em contato com ele. 23. /SN78B! & teoria sinttica /ou atual! da e#olução admite queA 6. as alterações pro#ocadas pelo ambiente nas caracter;sticas f;sicas de um organismo adulto são transmitidas aos seus descendentesA 66. os indi#;duos de uma mesma espcie são diferentes entre si. 666. a mutação um fator e#oluti#o. Obser#ando as afirmati#as acima, assinaleA a! se apenas 6 e 66 esti#erem corretas b! se apenas 6 e 666 esti#erem corretas c! se apenas 66 e 666 esti#erem d! se apenas 6 esti#er correta e! se apenas 66 esti#er correta 2. /NnE! Todas as opções abaixo são pertinentes ) moderna teoria da e#olução, excetoA a! Os organismos que se reprodu>em assexuadamente são os que t'm maior probabilidade de e#oluir.
b! %m qualquer ambiente, os indi#;duos com caracter;sticas para aumentar sua capacidade de sobre#i#'ncia t'm mais probabilidade de atingir a poca de reprodução. c! & adaptação uma caracter;stica ecológica, pois consiste na interação de um determinado organismo a um determinado ambiente. d! & e#olução resulta de modificações numa população e não em apenas um indi#;duo. 2I. /u#est78B! Obser#e as frases abaixoA 6. Os membros de uma população natural de uma mesma espcie se cru>am li#remente. 66. 8ubespcies de uma mesma espcie são separadas por mecanismos de isolamento reproduti#o. 666. 0 isolamento geogr(fico de populações de uma mesma espcie pode le#ar ) formação de no#as espcies. Luais dessas afirmações estão corretas$ a! &penas 6. b! &penas 66. c! &penas 6 e 666.
d! &penas 6 e 66. e! &penas 66 e 666.
Pa$te IV> E!pe#.a+o 1" N&a $e.o, &o..#a+e! a&4.eta.! poe& #$.a$ 4a$$e.$a! 4.oeo$=.#a! ?e .!o%a&, po$ exe&p%o, o.! $po! e &a ete$&.aa pop%a+o" Se$.a &e!&o po!!@*e% ?e, ap7! a%& te&po, e!!e! o.! $po! o$..a!!e& e!p#.e! .e$ete!, pa$a #a !o4$e*.*9#.a e e!pe#.a+o #o#o$$e$.a&> a! #ariabilidade gentica e diferentes pressões ambientais. b! capacidade de sofrer mutações para a+ustamento )s no#as condições ambientais. c! modificações do metabolismo e escolha do no#o ambiente. d! adaptações indi#iduais ao no#o ambiente e sua transmissão heredit(ria. e! balanço g'nico e con#erg'ncia adaptati#a. 2. /unesp! %speciação um processo de formação de no#as espcies. O mecanismo diretamente respons(#el pela especiação chamadoA a! hibridação. b! isolamento reproduti#o. c! esterili>ação. d! recombinação g'nica. e! multiplicação celular. 4. /. de
®
separação
® duas
populações e#oluindo independentemente
®
populações
morfologicamente distintas ® populações #oltando a #i#er +untas ® populações se cru>ando e originando descendentes frteis D correto concluir que as duas populações, formadas a partir de um Hnico estoque, sãoA a! espcies distintas, porm ainda se cru>am. b! da mesma espcie, possuindo id'ntico con+unto genot;pico. c! espcies distintas, mas com o mesmo tipo de genes sexuais. d! exemplo t;pico de um processo e#oluti#o de con#erg'ncia adaptati#a. e! exemplo de um processo inicial de especiação, mas que não ocorreu. . /em. 6. &pós milhares de anos, a temperatura #olta a baixar e as duas populações espalham7se pelo #ale. & seq?'ncia lógica dessas etapas A a! 6, 66, 666, 6. b! 66, 6, 666, 6 c! 66, 6, 6, 666 d! 66, 666, 6, 6 e! 6, 666, 66, 6. I. /N.
após um longo espaço de tempo, a barreira desaparece e os dois grupos #oltam a #i#er numa (rea comum, porm os cru>amentos entre eles não são mais poss;#eis^. a duas ilhas.
& adaptação aos diferentes ambientes das ilhas le#a ) diferenciação das populações & e E.
8e as populações entrarem em contato, elas não poderão mais intercru>ar.
%sse relato descre#e uma situação deA a! heterose. b! especiação. c! competição. d! con#erg'ncia adaptati#a. e! recombinação gentica. 10. /N. %st(cio de 8(7KJ! O isolamento reproduti#o entre duas populações #i>inhas da mesma espcie pode pro#ocar a especiação, uma #e> queA a! as populações possuem habitats distintos, sem ha#er, porm, isolamento geogr(fico. b! a taxa de mutações adaptati#as se altera. c! interrompe o intercmbio gentico entre elas. d! estimula o surgimento de no#as subespcies nessas populações. e! h( um decrscimo na taxa de mutações em cada população. 11. /Nnifor7<%! Nm modelo de especiação pressupõe a ocorr'ncia deA 6. di#ersificação g'nica*
66. isolamento reproduti#o* 666. isolamento geogr(fico. &t surgir uma no#a espcie, a seq?'ncia mais pro#(#el dessas etapas A a! 6M66M666. b! 6M666M66 c! 66M6M666 d! 666M6M66 e! 666M66M6 12. /NBK! 8egundo a moderna gentica de populações humanas, qual a mais realista das definições de raças$ a! 8ão populações caracteri>adas por marcantes diferenças fenot;picas. b! 8ão populações que diferem entre si relati#amente )s freq?'ncias de traços heredit(rios. c! 8ão con+untos de indi#;duos homo>igotos relati#amente a alelos condicionadores de caracter;sticas fenot;picas marcantes. d! 8ão populações que ocupam diferentes (reas geogr(ficas. e! 8ão agrupamentos geneticamente diferentes e que se encontram isolados de outros agrupamentos pertencentes ) mesma espcie. 14. /NB&! Ca borda norte e na borda sul do Wrand es de se intercru>arem. &s duas populações constituem XXXXXXXXXXXXXX diferentes, de#ido principalmente a /ao! XXXXXXXXXXXXXXXXX a! raças 7 isolamento reproduti#o b! espcies 7 isolamento reproduti#o c! raças 7 isolamento geogr(fico d! espcies 7 isolamento geogr(fico e! raças 7 diferenças morfológicas.
Pa$te V> E*.9#.a! a E*o%+o 1. /N%<%!
a! "uas ou mais estruturas são consideradas homólogas quando apresentam funções diferentes, mas as mesmas origens. b! "uas ou mais estruturas são consideradas an(logas quando apresentam origens e funções diferentes. c! "uas ou mais estruturas são consideradas homólogas quando apresentam funções ;guais, mas origens diferentes. d! "uas ou mais estruturas são consideradas an(logas quando apresentam funções e origens iguais. e! "uas ou mais estruturas são consideradas homólogas quando apresentam funções e origens iguais. 3. /N%8!
a! 4 e 3. b! 2 e 4. c! 2 e 3.
d! 1 e 2. e! 1 e 3.
I. /NC6<&SB!
a! con#erg'ncia adaptati#a. b! isolamento reproduti#o. c! irradiação adaptati#a. d! isolamento geogr(fco. e! alopatria. G. /<%8WK&CK6O7KJ! Os esquemas abaixo representam tr's animais pertencentes a
a! irradiação adaptati#a. b! especiação. c! e#olução con#ergente. d! raciação. e! iso6amento reproduti#o. . /&T%<78B! Obser#e o esquemaA Bodemos afirmar queA
a! 6 e 66 são órgãos homólogos. b! 66 e 666 são órgãos an(logos. c! 6 e 666 são órgãos homólogos. d! 66 e 666 são órgãos homólogos. e! 6, 66 e 666 apresentam a mesma origem embrion(ria 10. Os geneticistas conseguiram extrair o "C& de partes de osso que não esta#am fossili>adas de um homem de Ceanderthal, morto h( mais de 40 mil anos.
c! paleontológica d! embriológica e! bioqu;mica 11.
Pa$te VI> et.#a e Pop%a+e! 1. /igotos para esse gene foram libertados num deserto. "epois de alguns anos, encontrou7se uma população na qual a proporção de indi#;duos era de 4 claros para 1 escuro. Belos resultados, poss;#el concluir que hou#eA
a) &ta+o" b! imigração. c! dominncia. d! seleção natural. e! transmissão de caracteres adquiridos. 2. /u#est78B! & freq?'ncia de indi#;duos afetados por uma anomalia gentica autoss:mica recessi#a, em uma dada população, era 0,1I.
b! a imigração de muitos indi#;duos homo>igóticos dominantes. c! o nascimento de 3G indi#;duos afetados entre 400 nascidos. d! o casamento preferencial de indi#;duos hetero>igóticos. e! o crescimento da população de#ido ) diminuição da predação. 4. /N.
AA a! b! c! d! e!
Aa 0, 0,G1 0,G1 0,2 0,2
aa 0,01
0,0 0,1G 0,0 0,1G 0,0
0,01 0,1 0,1 0,2
. /N8%! %m uma população em equil;brio de =ardQ7Ueinberg, I3P dos indi#;duos são &&, 42P são &a e 3P são aa. Lual a freq?'ncia do gene &, nessa população$ a! 0,03 b! 0,20 c! 0,42 d! 0,I3 e! 0,G0 I. /BN<78B! & anemia falciforme uma doença heredit(ria. &s #;timas dessa doença em hetero>igose são mais resistentes ) mal(ria do que as pessoas normais. ace a esta situação nas regiões onde a mal(ria end'mica a freq?'ncia do gene respons(#el por este tipo de anemiaA a! oscila muito de uma geração para outra. b! igual a 1 /100P!. c! permanece inalterada nas populações. d! tende a diminuir de uma geração para outra. e! maior do que nas regiões onde não h( mal(ria. . /BN<78B! Nma população que est( em equil;brio de =ardQ7Ueinberg constitu;da por 2 000 indi#;duos. 8abe7se que 420 deles t'm uma certa anomalia, determinada por um gene autoss:mico recessi#o %ntre os indi#;duos normais dessa população, qual o nHmero esperado de Bortadores do gene recessi#o$ a! I0. b! 3G0. c! 320.
d! 420 e! 230.
G. /<%8%8B7B%! & freq?'ncia de um gene para um dado car(ter dominante numa população em equil;brio 0,20. & freq?'ncia de hetero>igotos ser(A a! 0,03. b! 0.20. c! 0,42.
d! 0,I3. e! 0,G0.
. /NSW! & condição correta para que o equil;brio de =ardQ7Ueinberg se #erifique A a! & população considerada de#e ser bastante pequena. b! &s migrações de#em estar ocorrendo na população. c! &s mutações de#em estar ocorrendo na população. d! Os genes alelos de#em estar su+eitos a seleção natural. e! Os cru>amentos de#em ocorrer de maneira casual. 10. /N<%7modificada! &ssinale as alternati#as corretas para que o equil;brio de =ardQ7Ueinberg se #erifique 67 D necess(rio que ocorram migrações na população. 667 & população de#e ser bastante grande para que se #erifiquem as proporções estat;sticas. 6667 Os portadores de genes dominantes ou recessi#os de#em ter as mesmas chances de sobre#i#'ncia. 67 D necess(rio que ocorram mutações na população. 7 & população de#e apresentar reprodução sexuada e não de#e ha#er prefer'ncias por 6ndi#;duos nos cru>amentos sexuais. &s corretas sãoA a! 6, 66, 666 b! 6, 666, 6 c! 66, 666, 6
d! 66, 666, e! 6, 66, 6
11" (UECE) A $e?Y9#.a e & ee $e#e!!.*o a, &a pop%a+o pa&@t.#a" 0,30 e a $e?Y9#.a e !e a%e%o o&.ate A 0,W0" A $e?Y9#.a e ..*@o! ete$o6.oto! e!ta pop%a+o, e a#o$o #o& o e?.%@4$.o e a$`-e.4e$ > a! 0,3 b! 0,0 c! 0,32
d! 0,0 e! 0,2
Pa$te VII> $.e& a V.a 1. Os primeiros seres surgidos na Terra, pela Teoria de Oparin, teriam sidoA a! =eterótrofos e anaeróbios b! =eterótrofos e aeróbios c! &utótrofos e anaeróbios d! &utótrofos e aeróbios e! &utótrofos quimiossinteti>antes e anaeróbios 2. /<%8WK&CK6O7KJ! %m 14, com um aparelho bem engenhoso, o pesquisador 8tanleQ Siller acrescentou um elemento a mais para a compreensão da origem da #ida. Keprodu>indo as condições ambientais primiti#as no seu aparelho, conseguiu obter amino(cidos sem a participação de seres #i#os, tendo usado para isso apenasA
a! &"C, &TB, acetil7coen>ima & e metano. b! &"C, &TB, oxig'nio, lu> e calor. c! (gua, nitrog'nio, carbono e fa;scas eltricas. d! metano, (gua, C= 4, =2 e descargas eltricas. e! (gua, glicose, am:nia e radiação luminosa. 4. /<%8WK&CK6O7KJ! Nma das hipóteses sobre a origem da #ida na Terra presume que a forma mais primiti#a de #ida se desen#ol#eu lentamente, a partir de substncia inanimada, em um ambiente complexo, originando um ser extremamente simples, incapa> de fabricar seu alimento. %sta hipótese modernamente conhecida comoA a! Weração espontnea b! heterotrófica c! autotrófica d! epig'nese e! pang'nese 3. /NK8! O desenho a seguir representa, de forma esquem(tica, o aparelho que Siller usou em suas experi'ncias, em 14, para testar a produção de amino(cidos a partir de uma mistura de metano, hidrog'nio, am:nia e (gua, submetida a descargas eltricas.
&baixo são feitas quatro afirmaçõesA 6
d! 6 e 666. e! 66 e 666.
. =( pouco mais de #inte anos, Siller e NreQ demonstraram ser poss;#el obter7se amino(cido a partir de am:nia, metano, hidrog'nio e #apor7d(gua expostos a descargas eltricas, como supunha Oparin.
I. 8egundo a mais aceita hipótese sobre a origem da #ida, a seguinte seq?'ncia de acontecimentos pode ter le#ado ) formação de coacer#ados e material protenóideA a! ormação de compostos orgnicos, formação de coacer#ado, simples fermentações, atmosfera primiti#a, fotoss;ntese e respiração, controle pelo (cido nucleico. b! &tmosfera primiti#a, formação de compostos orgnicos, formação de coacer#ado, controle pelo (cido nucleico, simples fermentação, fotoss;ntese e respiração. c!
ABA:IT Pa$te I – La&a$#'.!&o e Da$H..!&o 123/
/B 1/D 2/C
C <-
8E 18D 28E
B 8-
WC 1WB 2WB
C W-
D 1E 2B
A 1E 2E
10D 20D 30B
A
8B 18D 28C
WA 1WC
A 1B
B 1C
10B 20B
8C
WE
E
B
10C
Pa$te V – E*.9#.a! a E*o%+o 123/
8C
WA
C
E
10E
Pa$te VI – et.#a e Pop%a+e! 123/
8E
WA
C
E
10D
Pa$te IV – E!pe#.a+o 123/A D A E 111213B E B
Pa$te VII – $.e& a V.a 123/A D B E
8B
;e!to 01 – “ reconhecido que alguns meteoritos eibem uma composi)>o de amino@cidos e de outros compostos orgGnicos muito semelhantes aos encontrados no gelo amor'o dos eperimentos descritos no teto”" Ima hip+tese bem constru.da nos permite a'irmar poeticamente que somos 'ilhos das estrelas" /Ci5ncia Ho-e, 8;;9, p":J= adas permitem inferir queA & 7 a constituição do Nni#erso expressa uma grande di#ersidade qu;mica molecular que se e#idencia a partir da #ariedade da composição da matria interestelar* E 7 a e#olução da #ida uma prerrogati#a e exclusi#idade do planeta Terra* < 7 os fatores f;sico7qu;micos que estabeleceram condições ambientais prop;cias ) e#olução da #ida terrestre poderiam ter surgido em outros pontos do Nni#erso* " 7 a presença de biomolculas como amino(cidos, por si só, permitia a suposição de que sistemas incipientes fotossinteti>antes poderiam emergir como manifestação mais precoce de #ida terrestre. % 7 a aus'ncia de oxig'nio molecular na composição da matria estelar retardou a origem da #ida para o momento em que se estabeleceu a atmosfera oxidante.
;e!to 02 – Os primeiros organismos #i#os eram estruturalmente muito simples e é de se supor que as rea)*es qu.micas em suas células também o 'ossem" 1les #i#iam em um ambiente aqu@tico, rico em substGncias nutriti#as, mas n>o ha#ia oig5nio na atmos'era, nem dissol#ido nas @guas dos mares" Dessas condi)*es, é poss.#el supor que, tendo alimento abundante ao seu redor, esses primeiros seres #i#os teriam utilizado esse alimento como 'onte de energia e matéria prima" /Adaptado de Kopes, Lolume :=" Ca narrati#a apresentada, constata7se queA 6. Os seres são heterotróficos e pela fermentação degradam a glicose em etanol e g(s carb:nico. 66. & #ia metabólica mais simples para os seres em questão degradarem o alimento a fermentação. 666. Os seres são autotróficos e pela fermentação degradam a glicose em g(s carb:nico e (gua. &ssinale a alternati#a corretaA & 7 apenas 6 E 7 apenas 66 < 7 apenas 666 " 7 apenas 6 e 66 % 7 apenas 6 e 666
;e!to 03 – %m estudos relacionados ) origem da #ida, em 14, o bioqu;mico 8tanleQ Siller reali>ou um experimento em que, simulando tempestades da atmosfera primiti#a, submeteu a descargas eltricas a mistura gasosa de metano, am:nia e hidrog'nio. %ssa mistura, com supostos gases constituintes da primiti#a atmosfera terrestre, esta#a contida em um balão de #idro em que circula#a continuamente #apor7dR(gua. &nalisando o conteHdo do balão, depois de alguns dias, constatou a presença de uma grande di#ersidade de compostos orgnicos simples, entre os quais diferentes amino(cidos. %mbora atualmente se+a questionado o modelo da atmosfera primiti#a em que Siller apoiou os trabalhos, o resultado desse experimento foi decisi#o na e#olução do pensamento cient;fico, porqueA & 7 consolidou os princ;pios da teoria celular* E 7 demonstrou a formação abiótica de biopol;meros* < 7 permitiu a confirmação da nature>a qu;mica molecular dos gases da atmosfera primiti#a* " M pro#ou a origem da #ida como um fen:meno qu;mico* % 7 excluiu a participação das descargas eltricas no contexto ambiental, que propiciou a e#olução qu;mica pr7biótica.
;e!to 0/ – o escritos em parte alguma"” /4acques 0onod=" c=“N""" a #ida 'oi aqui lan)ada com microrganismos que teriam #indo nalguma 'orma de na#e espacial en#iada por uma ci#iliza)>o superior"” /Qrancis Cric=" &ssinale a alternati#a que indica, corretamente, as frases que expressam, respecti#amente, as posições em defesa deA criacionismo, panspermia e e#olucionismo. & 7 &, E, < E 7 &, <, E < 7 E, &, < " 7 E, <, & % 7 <, &, E ;e!to 0< – 8obre as hipóteses ou teorias para explicar a origem dos seres #i#os, a alternati#a correta A & 7 Bela hipótese heterotrófica, os primeiros organismos que surgiram eram heterotróficos e aeróbios* utili>a#am processos respiratórios para a obtenção de energia. E 7 8egundo a teoria da geração espontnea ou abiog'nese, os seres #i#os originam7se da matria bruta. < 7 & partir dos experimentos de Basteur, a teoria da geração espontnea ou abiog'nese passou a ter prefer'ncia nos meios cient;ficos. " 7 & hipótese da e#olução gradual dos sistemas qu;micos sugere a formação de molculas orgnicas simples a partir de molculas complexas. % 7 &tualmente, est( abolida a hipótese de surgimento de compostos orgnicos a partir de compostos inorgnicos como metano, am:nia, #apor dR(gua.
;e!to 08 – Ca hipótese heterotrófica de origem dos seres #i#os, o processo metabólico de obtenção de energia aA & 7 fermentação* E 7 quimioss;ntese* < 7 fotoss;ntese* " 7 respiração aeróbia.
;e!to 0W M & hipótese da e#olução gradual dos sistemas qu;micos foi testada pela primeira #e> pelo qu;mico americano 8tanleQ -. S?ller em 14. S?ller construiu um aparelho que simula#a as condições da Terra primiti#a e introdu>iu nele os componentes que pro#a#elmente constitu;am a atmosfera naquela poca. /-opes, 8:nia. B.o. 8ão BauloA 8arai#a. 2000. p. 1.! Os elementos utili>ados no experimento de S?ller foramA & 7 &m:nia, hidrog'nio, metano e #apor7dR(gua* E 7 Citrito, nitrog'nio, metano e #apor7dR(gua* < 7 Citrato, am:nia, dióxido de carbono e #apor7dR(gua* " 7 &m:nia, hidrog'nio, butano e #apor7dR(gua.
% 7 &m:nia, nitrog'nio, metano e #apor7dR(gua. ;e!to 0 – 8egundo a Teoria de Oparin, a #ida na Terra poderia ter sido originada a partir de substncias orgnicas formadas pela combinação de molculas, como metano, am:nia, hidrog'nio e #apor7dR(gua, que compunham a atmosfera primiti#a da Terra. & esse processo seguiram7se a s;ntese protica nos mares primiti#os, a formação dos coacer#ados e o surgimento das primeiras clulas. ação dos gases oxig'nio e dióxido de carbono, a seq?'ncia mais pro#(#el dos primeiros primeiros seres #i#os na Terra foiA & 7 autotróficos, heterotróficos anaeróbicos e heterotróficos aeróbicos* E 7 heterotróficos anaeróbicos, heterotróficos aeróbicos e autotróficos* < 7 autotróficos, heterotróficos aeróbicos e heterotróficos anaeróbicos* " 7 heterotróficos anaeróbicos, autotróficos e heterotróficos aeróbicos* % 7 heterotróficos aeróbicos, autotróficos e heterotróficos anaeróbicos.
;e!to 0 – "urante os primeiros bilhões de anos de exist'ncia da #ida, os seres procariontes e#oluiram desen#ol#eram processos bioqu;micos fundamentais, tais como mecanismos de duplicação do material heredit(rio, s;ntese de prote;nas, obtenção de energia e outros. %m relação ) e#olução dos processos de obtenção de energia, lógico se pensar queA 6. a presença de oxig'nio na atmosfera permitiu que uma linhagem de seres procariontes desen#ol#esse um mecanismo de obtenção de energia M a respiração aeróbica* 66. a linhagem de seres procariontes desen#ol#eu um processo de fabricação de substncias orgnicas que usa a lu> solar como fonte de energia M a fotoss;ntese* 666. a fermentação um processo de obtenção de energia bastante simples e os primeiros seres #i#os de#iam utili>(7lo, por ser um processo anaeróbico* 6. durante o processo da fotoss;ntese, ocorre degradação de molculas de (gua, com liberação de energia e de oxig'nio para a atmosfera. &ponte a alternati#a que apresenta a seq?'ncia correta da e#olução dos processosA & 7 6 M 66 M 666 M 6 E 7 66 M 6 M 666 M 6 < 7 66 M 666 M 6 M 6 " 7 666 M 6 M 66 M 6 % 7 666 M 66 M 6 M 6
;e!to 10 – Ca figura abaixo, temos representado um aparelho pro+etado por Sta#leB Miller , no in;cio da dcada de 0. Bor esse aparelho circula#am metano, am:nia, #apor de (gua e hidrog'nio e, atra#s de energia fornecida por descarga eltrica, produtos de reações qu;micas como amino(cidos, carboidratos e (cidos graxos eram coletados no alçapão.
&tra#s desse experimento, Siller testou a hipótese de que, na atmosfera primiti#a, pela ação de raiosA & 7 compostos orgnicos puderam se formar a partir de molculas simples* E 7 compostos inorgnicos puderam se formar a partir de molculas orgnicas* < 7 compostos inorgnicos e orgnicos puderam originar os primeiros seres #i#os* " 7 macromolculas puderam se formar a partir de molculas orgnicas simples* % 7 coacer#ados puderam se formar a partir de molculas inorgnicas.
;e!to 11 – 6. &umento gradati#o da concentração de O2 na atmosfera. 66. &parecimento dos organismos heterótrofos. 666. 8urgimento de organismos com capacidade de utili>ar energia luminosa. & ordem em que esses e#entos ocorreram mais aceita na atualidade est( contida na alternati#a & 7 6 M 66 M 666 E 7 6 M 666 M 66 < 7 66 M 6 M 666 " 7 66 M 666 M 6 % 7 666 M 66 M 6 ABA:IT - 01- C 02 – D 03 – B 0/ – B 0<- B 08 – A 0W- A 0 – D 0 – E 10 – A 11 – D
1! /<%%T72004! 8obre o fen:meno de e!pe#.a+o e seus mecanismos afirma7se queA 67 O surgimento de no#as espcies est( condicionado ao isolamento geogr(fico. 667 & di#ersidade g'nica fator indispens(#el, podendo ser conseq?'ncia tanto das mutações quanto da seleção natural. 6667 O isolamento reproduti#o um indicador de que diferentes espcies foram formadas. 67 & irradiação adaptati#a um fator essencial na especiação, ocorrendo a partir de #(rias espcies afins.%stão corretas apenas as afirmati#asA &! 6 e 666
E! 6 e 6
"! 66 e 6
R!"#O"$% - %
2! /<%%T72004! -eia atentamente a frase abaixo. Y &s espcies teriam e#olu;do em conseq?'ncia de alterações estruturais ocorridas em seus órgãos promo#idas pelo uso e desuso.Z %sta frase, sobre a teoria da e#olução de autoria deA &!
4! -eia o texto e responda. Y & capacidade de errar ligeiramente a #erdadeira mara#ilha do "C&. 8em esse atributo especial, ser;amos ainda bactrias... /-e@is Thomas. & medusa e a lesma. Kio de Janeiro. Co#a ronteira.1 p.4I! & capacidade "C& de errar legeiramente permite ao ser #i#oA &! e#oluir
E! reprodu>ir
"! metaboli>ar
R!"#O"$% - %
/) (UFM) 8abe7se que a origem das espcies resultou de uma interação de fatores e#oluti#os. O C::ET afirmar que, entre esses fatores, NK se inclui aA &! seleção
E! auto7fecundação
"! migração
10) (UFM) Besquisando algumas ca#ernas em Sinas Werais, biólogos obser#aram que a freq?'ncia de peixes cegos /mutantes! era muito maior dentro que fora delas. %sse fato explica7se, pro#a#elmente, porqueA &! as mutações para a cegueira ocorrem com maior freq?'ncia no interior das ca#ernas. E! os peixes cegos são mais predados fora das ca#ernas que no interior delas.
:ESPSTA - B
11) (CF – 2002) & Yararinha a>ulZ est( praticamente extinta da fauna brasileira porque segundo a Teoria da %#olução, ela não conseguiuA &! Sodificar suas caracter;sticas para adaptar7se ao meio ambiente, segundo -amarcF. E! ugir da caça e do comrcio, os quais foram muito maiores do que sua capacidade de reprodução e perman'ncia no meio.
12! Nma caracter;stica adaptati#a de um animal ou planta aquela que lhe possibilita &! alimentar7se e sobre#i#er em qualquer ambiente &! apresentar agilidade para se defender de certos predadores E! criar diferentes funções no corpo ir7se num dado ambiente
:ESPSTA - D 13) (UEM – 200<) 8abe7se que na e#olução dos #ertebrados hou#e uma transição para o ambiente terrestre. ;Al5u#s pei4es ousados co"eCa" a desli9ar para 1ora da á5ua =usca#do ali"e#to ou 5l8ria. Os 0ue so=re/i/era" 1ora" os "ais aptos para retor#ar.< Bode7se di>er que na transição só não hou#eA &! seleção de indi#;duos tetr(podes E! seleção de circulação dupla
:ESPSTA - D 1/)(UFM-200/) Obser#e esta representação de parte de uma (r#ore e#oluti#aA
:ESPSTA - B
1<) (UFM-200<) Obser#e estas figurasA
8abe7se que a origem das espcies resultou de uma interação de fatores e#oluti#os. D C::ET afirmar que, entre esses fatores, NK se inclui aA &! seleção. E! auto7fecundação.
:ESPSTA - B 18) (UFM-200<) &nalise estas figuras, em que est( representada a e#olução de seres eucariotas oriundos da endossimbiose com bactriasA
& partir dessa an(lise, INC::ET afirmar que estratgias de endossimbiose resultaram emA &! produção do próprio alimento. E! obtenção de energia nos processos respiratórios.
:ESPSTA - D
2 PUC-:R^ 2002 & capacidade de errar ligeiramente a #erdadeira mara#ilha do "C&. 8em esse atributo especial, ser;amos ainda bactria anaeróbia, e a mHsica não existiria /...!. %rrar humano, di>emos, mas a idia não nos agrada muito, e mais dif;cil ainda aceitar o fato de que errar tambm biológico^ /-e@is Thomas. & medusa e a lesma, ed. Co#a ronteira, KJ, 1!. %sse texto refere7se a uma caracter;stica dos seres #i#os. D elaA /&! seleção natural. /E! reprodução. /
EXERCÍCIOS DE EVIDÊNCIA DA EVOLUÇÃO (1- 15)
%$) /U01+2U34O56%%7) 8entre as airmati(as seguintes# assinale a que N9O corresponde a uma e(id,ncia que apóie a :eoria de ;(olu!"o das espéciesa) ;studos de anatomia comparada mostram que as semel*an!as internas entre seres de espécies dierentes s"o resultantes de irradia!"o adaptati(a. b) Os embries dos (ertebrados apresentam os mesmos padres b'sicos de desen(ol(imento# decorrentes do parentesco entre eles. c) Os estudos en(ol(endo ósseis indicam que a (ida na terra soreu altera!es ao longo do tempo# além de permitirem compara!es com os seres (i(os atuais. d) Ao longo de sua (ida# os seres (i(os sorem altera!es de seu material genético# em conseq<,ncia das presses seleti(as do ambiente em que (i(em. %6) /U02056%%=) ;m rela!"o >s e(id,ncias da e(olu!"o biológica# é correto airmar quea) um órg"o (estigial# como o ap,ndice (ermiorme no *omem# n"o é e(id,ncia da e(olu!"o# porque é uma estrutura atroiada e sem un!"o aparente. b) a pata dianteira de um ca(alo e a asa de um morcego constituem e(id,ncia da e(olu!"o# porque s"o estruturas *omólogas# apesar de o ca(alo ter perdido os dedos# enquanto no morcego estes n"o só oram mantidos como alongados. c) a asa de uma a(e e o élitro /asa dura) de um besouro podem ser considerados como e(id,ncia da e(olu!"o# porque s"o estruturas an'logas# que possuem origem embriológica dierente. d) os ósseis constituem uma e(id,ncia da e(olu!"o# porque mostram que os organismos atuais s"o mais especiali?ados e mais adaptados que os extintos. e) a embriog,nese é uma e(id,ncia da e(olu!"o# porque mostra que uma célula o(o e(olui para mórula# bl'stula# g'strula e embri"o# que# inalmente# e(olui para o indi(íduo adulto. %=)/UNIRIO) O citocromo C é uma proteína respiratória que se encontra em todos os organismos aeróbios. A molécula desta proteína existe em todas as espécies com a mesma un!"o# sendo constituída por $%& amino'cidos. No decurso da e(olu!"o# as muta!es mudaram os amino'cidos em certas posi!es da proteína# mas o citocromo C de todas as espécies
tem proteína# incontesta(elmente estrutura e un!"o semel*antes# tornando+se# para o e(olucionismo# uma e(id,ncia de ordema) paleontológica. b) embriológica. c) citológica. d) anatmica. e) bioquímica. %&) /@UC+B) Recentes an'lises do 8NA de c*impan?és permitiram concluir que o *omem é mais aparentado com eles do que com qualquer outro primata. Isso permite concluir quea) o c*impan?é é ancestral do *omem. b) o c*impan?é e o *omem t,m um ancestral comum. c) o *omem e o c*impan?é s"o ancestrais dos gorilas. d) a e(olu!"o do *omem n"o oi gradual. e) os c*impan?és s"o t"o inteligentes quanto o *omem. %) /UN;D@56%%E) Apesar do acFmulo dos estudos sobre e(olu!"o dos seres (i(os e de uma série de e(id,ncias coletadas desde a época de 8arGin# obser(a+se uma onda de posicionamentos contr'rios >s teorias e(olucionistas. ;m ('rios estados dos ;UA e em um estado do Hrasil# por exemplo# oi incluído o ensino do criacionismo# por decis"o go(ernamental. Um dos proessores que ensinar' o criacionismo em uma destas escolas brasileiras airmou- :en*o certe?a de que min*a a(ó n"o era macaca /Ci,ncia 4oJe# outubro de 6%%&). No entanto# a partir dos estudos de e(olu!"o dos primatas# em particular# podemos airmar quea) macacos originaram+se tanto na América quanto na Krica# assim como os *umanos# o que reor!a a *ipótese da exist,ncia de um ancestral comum. b) *umanos e macacos t,m um mesmo ancestral# uma (e? que o taman*o do cérebro dos macacos é muito próximo do taman*o do cérebro dos *umanos. c) geneticamente# alguns macacos s"o muito próximos dos *umanos# o que se considera como uma e(id,ncia em termos de ancestralidade comum. d) *umanos e macacos t,m um ancestral comum# pois em suas regies de origem apresentam *'bitos alimentares muito semel*antes. e) o ato de apenas macacos e *umanos apresentarem as m"os com cinco dedos é a maior e(id,ncia de ancestralidade comum. %E) /U0;D) A igura a seguir representa a possí(el rela!"o e(olucion'ria de dierentes organismos# dedu?ida a partir de an'lises bioquímicas usadas para a compara!"o das seq<,ncias nucleotídicas dos genes do RNA ribossmico /subunidade menor) desses organismos..
A partir da an'lise da igura oram eitas as seguintes airmati(asI + 8urante o processo e(oluti(o desses organismos# os genes respons'(eis pelo RNA ribossmico apresentam seq<,ncias altamente conser(adas# o que torna possí(el o estabelecimento das rela!es ilogenéticas. II + Luanto maior a distMncia entre esses organismos# maior o nFmero de muta!es ocorridas na seq<,ncia nucleotídica estudada. III + Os (ertebrados e os procariontes apresentam um ancestral comum# apesar das dieren!as marcantes quanto > sua organi?a!"o celular. I1 + As plantas# animais e lin*agens de ungos di(ergem a partir de um ancestral comum# relati(amente tarde na e(olu!"o das células eucariontes. 1 + O *omem e o sapo apresentam entre si um menor grau de *omologia da seq<,ncia nucleotídica em quest"o# em compara!"o >quele existente entre o mil*o e a le(edura. Considerando as proposi!es# conclui+se que est"o CORR;:AD
a) I# II# III# I1 e 1. b) apenas I# II# III e I1. c) apenas I# II e I1. d) apenas I e II. e) apenas III e 1. %7) /U8;DC56%%) rg"os que exercem as mesmas un!es em espécies dierentes# mas que possuem origem embrion'ria distintaP e órg"os ou estruturas atroiadas# sem un!"o e(idente# s"o c*amados# respecti(amente# dea) órg"os an'logos e órg"os *omólogos. b) órg"os (estigiais e órg"os *omólogos. c) órg"os *omólogos e órg"os (estigiais. d) órg"os an'logos e órg"os (estigiais. e) órg"os *omólogos e órg"os an'logos. %Q) /U0DCar56%%) O programa 0ant'stico# exibido pela Rede Blobo em %$.%Q.6%% apresentou em um de seus quadros um pro('(el animal do uturo# uma possí(el espécie de a(e que poder' existir daqui a alguns mil*es de anos. @or essa época# o encontro entre massas continentais pro(ocar' o aparecimento de imensas cordil*eiras# muito mais altas que as atualmente existentes. Degundo o programa# nesse ambiente possi(elmente existir"o a(es portadoras de 6 pares de asas# o que l*es garantiria maior sustenta!"o em condi!es de ar rareeito. ;ssas a(es seriam as descendente s modiicadas de espécies atuais nas quais *' apenas um par de asas. De isso realmente ocorrer# e considerando que o par de asas das a(es atuais é *omólogo aos membros anteriores de mamíeros e répteis# é mais pro('(el que esse no(o par de asas a) seJa *omólogo ao par de pernas das a(es atuais. b) seJa an'logo ao par de pernas das a(es atuais. c) seJa *omólogo ao par de asas das a(es atuais. d) apresente os mesmos ossos das asas atuais- Fmero# r'dio e cFbito /ulna). e) apresente no(os ossos criados por muta!"o# sem similares dentre os das a(es atuais. %) /@UC+B56%%&) O esquema adiante mostra uma possí(el ilogenia para os (ertebrados.
correto airmar# ;SC;:Oa) O grupo dos tetr'podes de(e ter e(oluído a partir de ancestrais com nadadeiras lobadas. b) A endotermia das a(es de(e ter e(oluído independentemente dos mamíeros. c) O (o possibilitou uma maior radia!"o adaptati(a entre as a(es do que em répteis e mamíeros. d) A independ,ncia do meio aqu'tico para a reprodu!"o e a conquista deiniti(a do ambiente terrestre surgem com os amniotas. $%) /@UC+RD56%%=) ;m ;(olu!"o# as asas das a(es descritas no texto e as asas das borboletas s"o exemplos de e struturas a) *omólogas. d) neot,nicas. b) an'logas. e) coe(oluídas. c) equi(alentes. $$) /U0@I56%%=) Ao obser(armos o (o de uma a(e e o (o de um inseto# podemos dedu?ir que as asas de cada um uncionam e s"o utili?adas para um mesmo obJeti(o. ;ntretanto# a origem embriológica das asas de a(es e i nsetos é dierente. ;ssas características constituem exemplo de-
a) sele!"o natural. b) sele!"o artiicial. c) con(erg,ncia e(oluti(a. d) sele!"o sexual. e) mimetismo. $6) /U0DC56%%) ;xistem ('rias pro(as da e(olu!"o e dentre elas podemos citar as embriológicas. Dobre o tema# é CORR;:O airmar que%$. as nadadeiras dos golin*os# assim como bra!o e m"o *umanos# s"o ditos órg"os *omólogos e s"o *erdados de um ancestral comum. %6. as nadadeiras dos golin*os e as asas das a(es t,m a mesma origem embrion'ria e dierentes un!es# decorrentes da adapta!"o a dierentes modos de (ida# processo con*ecido como di(erg,ncia e(oluti(a. %&. as nadadeiras dos golin*os e as nadadeiras das tain*as s"o órg"os de dierentes origens embrion'rias e t,m a mesma un!"o# o que é c*amado de con(erg,ncia e(oluti(a. %Q. as asas dos insetos e as asas das a(es s"o ditos órg"os *omólogos# pois t,m a mesma origem embrion'ria. $E. as nadadeiras dos golin*os# as asas dos morcegos e os bra!os e as m"os dos *umanos t,m origem embrion'ria dierente. =6. as baleias# os golin*os# os peixes+boi e as ocas pertencem > ordem dos cet'ceos# pois possuem órg"os an'logos e sinérgicos em comum# como as nadadeiras e a bexiga natatória. LU;D:T;D 8IDCURDI1AD $=) /U0U) ;studar a e(olu!"o de um determinado grupo de organismos é algo complexo# diícil mesmo. Como saber quais etapas e(oluti(as se sucederam na e(olu!"o O que (eio primeiro Nesse sentido os cientistas t,m buscado na nature?a pro(as da e(olu!"o. ;ssas pro(as aparecem principalmente de duas maneiras b'sicas. @ergunta+se- quais s"o essas duas maneiras principais pelas quais os cientistas t,m estudado a e(olu!"o $&) /UNICA@56%%) 1'rias e(id,ncias cientíicas compro(am que as a(es s"o descendentes diretas de espécies de dinossauros que sobre(i(eram ao e(ento de extin!"o em massa que assolou o planeta E mil*es de anos atr's. O ac*ado mais recente# um dinossauro emplumado c*amado V Epidexipteryx huiV# oi apresentado na re(ista Nature. Alguns dinossauros menores adquiriram a capacidade de (oar# e oram eles# pro(a(elmente# que sobre(i(eram ao cataclismo e deram origem >s a(es modernas. /Adaptado de 4erton ;scobar# Curiosidades e mara(il*as cientíicas do mundo em que (i(emos. *ttp-55GGG.estadao.com.br5(idae5imaginesoW6E6%Q#%.*tm. Acessado em 675$%56%%Q.) a) Conorme o texto# as a(es pro(a(elmente seriam descendentes de um grupo de dinossauros# rela!"o cada (e? mais e(idenciada pelo estudo dos ósseis. Contudo# as a(es modernas dierem dos répteis quanto ao sistema respiratório# dieren!a essa que pode ser considerada uma adapta!"o ao (o. Lue die ren!a é essa e como ela est' relacionada ao (o b) A capacidade de (oar ocorre n"o só em a(es# mas também em mamíeros# como os morcegos# e em insetos. Os pesquisadores explicam que as asas podem ser órg"os *omólogos# em alguns casos# e órg"os an'logos# em outros. Indique em quais dos animais citados as asas s"o órg"os *omólogos e em quais s"o órg"os an'logos. ;m que dierem esses dois tipos de órg"os $) /U0C56%%) Alguns insetos apresentam os dois pares de asas desen(ol(idos# enquanto outros apresentam modiica!es dessa condi!"o# substituindo o segundo par de asas por estruturas con*ecidas como *alteres# utili?adas para estabili?ar o (o. A condi!"o das asas posteriores bem desen(ol(idas# semel*antes >s asas anteriores# é con*ecida como plesiomórica# ou seJa# primiti(a# e a condi!"o das asas transormadas em *alteres é con*ecida como apomórica# ou seJa# deri(ada. 8e acordo com o exposto# responda o que se pede a seguir. a) Cite um exemplo de um car'ter plesiomórico e seu correspondente apomórico em (ertebrados. + Car'ter plesiomórico+ Car'ter apomóricob) odiica!es ao longo da *istória e(oluti(a# gerando apomorias# acontecem em indi(íduos que apresentam estruturas *omólogas. Cite um exemplo de *omologia em rela!"o ao car'ter plesiomórico citado no item ant erior. GABARITO 01 - D; 02 - B. 03 - E; 0 - B; 05 - C; 0! - B; 0" - D; 0# - A; 0$ - C; 10 - B; 11 - C; 12 - %"& 'UESTES DISCURSIVAS 13) O *+, / 4*+* 67*** 89:* /+ * *<=>8/* ?** 8+48* DNA *@/* *+8+* + +8 4, 8+*/ :,+.