Enem - Provas com gabarito

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ESSA É A COR DO SEU CADERNO DE PROVAS! MARQUE-A EM SEU CARTÃO-RESPOST CARTÃO-RESPOSTA A

2º DIA

CADERNO

7

AZUL

2010 2ª APLICAÇÃO PROVA DE REDAÇÃO E DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS PROVA DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES 1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém a Proposta de Redação e 90 questões numeradas de 91 a 180, dispostas da d a seguinte maneira: a. as questões de número 91 a 135 são relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; b. as questões de número 136 a 180 são relativas à área de Matemática e suas Tecnologias. ATENÇÃO: as questões de 91 a 95 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas às questões relativas à língua estrangeira (inglês ou espanhol) escolhida no ato de sua inscrição. Confirme a sua opção de língua estrangeira no CARTÃO-RESPOSTA. 2 Marque no CARTÃO-RESPOSTA, no espaço apropriado, a opção correspondente à cor desta capa: 5-Amarela; 6-Cinza; 7-Azul ou 8-Rosa. ATENÇÃO: se você assinalar assinalar mais de uma opção de cor ou deixar todos os campos em branco, sua prova não será corrigida. 3 Verifique, no CARTÃO-RESPOSTA e na FOLHA DE REDAÇÃO, que se encontra no verso do CARTÃO-RESPOSTA, se os seus dados estão registrados corretamente. Caso haja alguma divergência, comunique-a imediatamente ao aplicador da sala. 4 Após a conferência, escreva e assine seu nome nos espaços próprios do CARTÃO-RESPOSTA e da FOLHA DE REDAÇÃO com caneta esferográfica de tinta preta.

8 O tempo disponível para estas provas é de d e cinco horas e trinta minutos . 9 Reserve os 30 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 10 Quando terminar as provas, entregue ao aplicador este CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA/FOLHA DE REDAÇÃO. 11 Você somente poderá deixar o local de prova após decorridas duas horas do início da sua aplicação. Caso permaneça na sala por, no mínimo, cinco horas após o início da prova, você poder á levar este CADERNO DE QUESTÕES. 12 Você será excluído do exame caso: a. utilize, durante a realização da prova, máquinas e/ou relógios de calcular, bem como rádios, gravadores, headphones , telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;

5 Não dobre, não amasse, nem rasure o CARTÃO-RESPOSTA. Ele não poderá ser substituído.

b. se ausente da sala de provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA antes do prazo estabelecido;

6 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras A , B , C , D e E . Apenas uma responde corretamente à questão.

c. aja com incorreção ou descortesia para com qualquer participante do processo de aplicação das provas;

7 No CARTÃO-RESPOSTA, marque, para cada questão, a letra correspondente correspon dente à opção escolhida para a resposta resposta,, preenchendo todo o espaço compreendi compreendido do no círculo, com caneta esferográfica de tinta preta. Você deve, portanto, assinalar apenas uma opção em cada questão. A marcação em mais de uma opção anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta.

d. se comunique com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; e. apresente dado(s) falso(s) na sua identificação pessoal.

*azul25dom0*

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2010

TA E EAÇÃ C base na leura ds segunes exs vadres e ns cnhecens cnsruíds a lng ln g de sua fraçã, redja u ex dsserav-arguenav, e nra cula escra da língua ruguesa, sbre  eaAjuda uanitáia, aresenand exerênca u rsa de açã scal que resee s dres huans. elecne, rganze e relacne, de fra cerene e cesa, arguens e fas ara a defesa de seu n de vsa.

Citê de Ajuda uanitáia da EB teina vluntáis paa atua at ua junt às vítias de alaes una, 1 de julh de 21 16:19 a anhã desa quna-fera, cerca de 5 essas, enre aluns e rfessres da nversdade sadual da araíba, arcara d 1º Trenaen de que Muldsclnar ara Auaçã e uaçã de ergênca, ferecd el Cê de Ajuda uanára, cal e da aúde, crad receneene re ceneene ela nsuçã. A rera avdade avdade da eque erá níc já nese dng, daa e que vajarã ara a cdade de alares (A, nde eranecerã r ua seana, ara ferecer a huanár as radres daquela lcaldade, ua das anas angdas elas chuvas e enchenes que asslara s esads de ernabuc e Alagas nas úlas seanas. snível e: h:www.ueb.edu.br. Acess e: 2 ag. 21 (adaad.

TMT  AT edes ciais da Intenet fa  pincipal ei de cunicaçã 14121 :1h urane d  da de ne, a nerne f  rncal e usad el a ara se cuncar c  und. Mensagens a exerr fra encanhadas r esrangers n aís e r radres lcas. Aesar da nsabldade na rede – s sseas de luz e elefne abé esava nerenes –, s sites de relacnaen fra usads ara acalar falares e claar r auxíl nernacnal.  Brasl, usuárs d Twitter dvulgava a açã da  va , que abru ua cna ara receber dações as desabrgads n a. (T (T,, c Agênca sad snível e: h:www.gazeadv.c.br. Acess e:  abr. 21.

snível e: h:gcandreavares.blgs.c. Acess e: 2 ag. 21.

INSTRUÇÕES: eu ex eu ex  e e  de de ser ser es escr cr à tinta, na flha pópia. ese e senv nvl lva va se seuu ex ex  e rsa; nã redja narraçã, ne ea.  ex ex c aé  (see lnhas escr escras as será será cnsderad cnsderad ex ex e branc branc..  ex ex  dev devee er er,, n n áx áx , , 0 linhas.  ascunh da redaçã deve ser fe n esaç arrad. C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 1

*azul25dom2*

INAEN E CÓI E A TECNIA uestões de 91 a 1 uestões de 91 a 9 pçã inglês)

2010  ex abrda ua eáca nerene a rce ss de desenvlven d ser huan, a dençã. á nfraçã quanfcada na ensage quand se dz que as cáres ds denes encnads A

acnece e as de 25% das cranças enre ses e see ans.

B

crre e ens de 25% das cranças enre ses e see ans.

C

surge e ua equena nra das cranças.

D

ceça e cranças aca ds  ans. de levar dezenas de ans ara crrer.

uestã 91 The ecd industy The recrd ndusr s undubedl n crss, wh labels lang ff elees n cnnuan. Ths s because b ecause C sales are lueng as ungsers refer  dwnlad her usc fr he nerne, usuall free f charge. And e s n all gl and d. e labels are n fac hrvng. uua rld Musc, fr exale, s grwng, hanks  s caalgue f ehnc clan albus, feaurng wrk b largel unknwn arss fr arund he lane. uua, whch akes s nae fr a valle n Clba, was funded n ew rk n 199.  began lfe as an alernave clhng can, bu sn decded  cncenrae n usc. ndeed s grwh aears  have cncded wh ha f wrld usc as a genre. peak p. An , nº 25 (fragen.

A n ndús dúsr rD D IR IRQRJ QRJUi Ui¿F ¿FD D SDV SDVVR VRX X SR SRU U Yi YiUL ULDV DV PX PXGDQ GDQoD oDV V n sécul  e, c cnsequênca, as eresas enfrenara crses. nre as causas,  ex da revsa peak p ana A B C D E

 bax neresse ds jvens r alguns gêners uscas.  acess a úscas, geralene se cus, ela nerne. a claçã de álbuns c dferenes esls uscas. a ausênca de arsas ulares enre as essas as jvens.  auen d núer de canres descnhecds.

E

uestã 9 ip hp usic  h usc s a uscal genre whch develed as SDUW SDU W RI KL KLS S KR KRS S FX FXOWOWXUH XUH  DQ DQG G LV GH GH¿Q ¿QHG HG E\ NH NH\ \ VW VW\O \OLV LVWLWLF F eleens such as rang, ng, salng (r snhess, scrachng and beabxng.  h began n he uh Brnx f ew rk C n he 19s. The er ra s fen used snnusl wh h h, bu h h denes he racces f an enre subculure. snível e: h:en.wkeda.rg. Acess e: 8 jul. 21.

Brazlan h h s ne f he wrld’s ajr h h VFHQHVZLWKDFWLYHUDSEUHDNGDQFHDQGJUDI¿WLVFHQHV esecall n ã aul, where grus end  have a PRUHLQWHUQDWLRQDOVW\OHLQÀXHQFHGE\ROGVFKRROKLSKRS and gangsa ra. UD]LOLOLD UD] LDQ Q UD UDS S KD KDV V VH VHUY UYHG HG DV D UH UHÀH ÀHFW FWLR LRQ Q RI SR SROLOLWLWLFD FDOO scal, and racal ssues lagung he dsenfranchsed uh n he suburbs f ã aul and . The lrcal cnen, band naes, and sng naes na es used b Brazlan h h arss fen cnne he sc-lcal ssues surrundng her cunes. snível e: h:en.wkeda.rg. Acess e: 8 jul. 21 (fragen.

uestã 92 The six-yea las 7KHVL[\HDUPRODUVDUHWKH¿UVWSHUPDQHQWWHHWK7KH\ are he “kesne” f he denal arch. The are als exreel susceble  deca. arens have  undersand ha hese eeh are ver ran. ver 25% f 6   ear ld chldren have begnnng caves n ne f he lars. The earl lss f ne f hese lars causes serus rbles n chldhd and adul lfe.  s never eas fr arens  ake kds ake care f her eeh. ven s, arens have  nss and never gve u. Módul d Ensin Integad )XQGDPHQWDO0pGLR3UR¿VVLRQDO'&/

end a úsca ua das fras de anfesaçã culural de u aís,  rap brasler, a arr das nfrações d ex, e sd caracerzad A

SHODLQÀXênca nernacnal ns nes de bandas e de úscas.

B

FRPRXPLQVWUXPHQWRGHUHÀH[mRFUtWLFDGRRYHP da erfera.

C

ela rreverênca ds canres, ades e suas vesenas.

D

c u gêner uscal de enr resíg na scedade.

E

ela cravdade ds rers ades d gênerhip hop. C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 2

*azul25dom3* uestã 9

2010 uestã 9

Cystal Ball Ce see ur lfe n  crsal glass – 7ZHQW\¿YHFHQWVLVDOO\RXSD\ e e lk n ur as – ere’s wha u had fr lunch da: Tuna salad and ashed aes, Cllard greens ea su and ale juce, Chclae lk and len usse. u ad ’ve g ld  all? ell,  knw ,  cnfess,  b lkng, n  ball, Bu jus b lkng a ur dress. T, . alling up. ew rk: arer Cllns ublshers, 1996.

A cursdade a rese d fuur de exercer u fascín ecular sbre alguas essas, a n de clcá-las e suações nusadas. a lera da úsca Crstal Ball    HV HVVVD VL VLWX WXDo DomR mR ¿F ¿FD D HY HYLLGH GHQW QWH H X XDQ DQGR GR p revelad à essa que ela A

recebeu ua ba níca.

B

ganhu u clar de edras.

C

se suju durane  alç.

D

cru vesds nvs.

E

encnru ua eda.

ascunh

snível e: h:www.weblgcarns.c. Acess e: 1 jul. 21 .

s aarelhs elerôncs cna c u núer cada vez ar de recurss.  aur d desenh dealha s dferenes acessórs e caraceríscas de u celular e, a julgar ela anera c s descreve, ele A

refere s aarelhs celulares c ÀLS, ecans que se dbra, esand as eclas regdas cnra evenuas dans.

B

aresena ua nã sarcásca c relaçã as aarelhs celulares reles de recurss adcnas.

C

esclhe seus aarelhs celulares cnfre  aanh das eclas, facland  anuse.

D

acreda que  us de aarelhs elefôncs ráes seja essencal ara que a cuncaçã se dê a qualquer nsane.

E

julga essencal a resença de edres de exs ns celulares, s ele de cnclur seus rabalhs endenes fra d escrór.

ascunh

C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 

INAEN E CÓI E A TECNIA

2010 uestã 92

*azul25dom4*

uestões de 91 a 1 uestões de 91 a 9 pçã espanhl) uestã 91 a cueca chilena a cueca es la danza nacnal de Chle, la ragnsa de las celebracnes  fesvdades crllas. u rgen QR HVW HVWi i FOD FODUDP UDPHQWH HQWH GH¿Q GH¿QLGD LGD  \D XH LQY LQYHVW HVWLJDG LJDGRUH RUHV V OD vnculan a culuras c la esañla, afrcana, eruana, así c abén a la chlena. a runa de esa danza encuenra — según alguns flclrsas — una exlcacón ]RRPyU¿FDSRUSURYHQLUGHOD “clueca”, cnce cn el que se hace referenca a ls vens que hace una lla cuand es requerda r el gall. s r ell que el rl del hbre, en el bale, se aseeja a la rueda  al enusas que ne el gall en su cnqusa arsa. a ujer, en cab, ssene una cnduca ás defensva  esquva. snível e: h:www.chle.c. Acess e: 2 abr. 21 (adaad .

Tds s aíses ê csues, úscas e danças ícs, que cõe  seu flclre e dferenca a sua culura. egund  ex, na cueca, dança íca d Chle,  craen e s asss d he e da ulher, esã asscads A B C D E

à sura defensva da ulher. à rge esanhla da dança. a crej enre gal e galnha. a enusas d he. a nacnals chlen.

ascunh

l ssea que se ha esad ulzand es el de urna elecrónca cn eclad nuérc ara la esón e són del v. 7LHQHERWRQHVHVSHFLDOHVGHFRQ¿UPDFLyQHLPSUHVLyQGH aca ncal cn acvacón r clave. a caja de balas elecróncas es una cuadra ersnal cn un us HVSH HV SHFt Ft¿F ¿FR R X XH H WLWLHQ HQH H OD ODV V VL VLJX JXLH LHQW QWHV HV FD FDUD UDFW FWHU HUtV tVWLWLFD FDV V ressene, equeña en densón, lvana, cn fuenes auónas de energía  recurss de segurdad. a caracerísca ás desacable del ssea brasleñ UHVLGHHQXHSHUPLWHXQL¿FDU UHVLGHHQXH SHUPLWHXQL¿FDUHOUHJLVWUR\ HOUHJLVWUR\YHUL¿FDFLyQGH YHUL¿FDFLyQGH la dendad del elecr, la esón  el escrun de v en una sa áquna. t electónic en Basil. snível e: h:www.velecrnc.nfblg. Acess e: 12 abr. 29 (adaad.

ela bservaçã da age e leura d ex a rese GDYRWDomRHOHWU{QLFDQRUDVLOLGHQWL¿FDVHFRPRWHPD A

a funcnaldade ds cuadres, r e das alavras-chave teclado, botones , impresión , electrónicas e computadora .

B

a evluçã das áqunas dernas, r e das alavras-chave teclado, botones , electrónicas, energia e máquina .

C

a segurança da nfraçã, r e das alavraschave electrónica, clave, seguridad , YHUL¿FDFLyQ e identidad .

D

 ssea brasler de vaçã elerônca, r e das alavras-chave urna, teclado, voto, botones e elector .

E

a lnguage aeáca, r e das alavraschave numérico, clave, pequeña, dimensión e energia. C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 

*azul25dom5* uestã 9

2010  ex raz nfrações acerca de u even de grande rânca crrd e brque — ua urada. e acrd c esse fragen, alguns ds fas que aesa a vóra nesse even íc da culura esanhla sã A

a realzaçã de crej úblc a urer e  abraç d adversár.

B

a hsedage n el ierra de brique e a resença da faíla real.

C

a fraçã de fã-clubes nuerss e  receben de íul de nbreza.

D

 acúul de ar núer de relhas e a saída el rã rncal.

E

a reunã de nuerss curss e  areç de ua rca ulher.

snível e: www.gaurr.c. Acess e: 1 ag. 21.

 gêner exual hsóra e quadrnhs de ser usad c a nençã de rvcar hur. a ra,  carunsa k ange  clíax dessa nençã quand A

aresena, já n rer quadr, a cnradçã de hures nas feções da rfessra e d alun.

B

sugere, c s ns de exclaaçã, a ennaçã ncrédula de aurr e relaçã à erguna ergun a de Ágaha.

C

cõe u cenár rreal e que ua rfessra nã ercebe n ex de u alun sua verdadera nençã.

D

ana que Ágaha descnsró a dea ncal de aurr a rese das reas nenções da rfessra.

E

cngela a age de Ágaha, ndcand seu desneresse ela suaçã vvda r aurr.

uestã 9 l Can de la lengua ns lleva hasa el sgl , éca en la que aarecen las lsas lanenses en el naser de us en an Mllán (a ja. as lsas lanenses esán cnsderadas c el esn escr ás angu del casellan. as a as  uebl a uebl, el vajer llegará al sgl  ara assr al nacen de la rera raáca de la engua Casellana, la de ebrja. Más arde, escrres c Mguel de Cervanes, Calderón de la Barca, Mguel de naun, ana Teresa Teresa de esús  el cneráne Mguel elbes rán aarecend a l larg del nerar. er la leraura n es el únc aracv de ese vaje que acaba de cenzar.

uestã 9 esulín  Caean vera salern a hbrs r la uera grande alaudds r María sé Caanar  la duquesa de Alba. xecacón, ucha execacón fue la que se vvó el asad sábad en la lcaldad gadana de brque. n carel de luj ara una arde glrsa frad r ls desrs esulín, “l Cd”,  Caean vera. l de brque ud resur de haber sd “rfea en su erra” en una arde runfal, cn un resulad de res rejas  salda r la uera grande. esde rera hra de la arde, nuerss curss \ D¿F D¿FLRQ LRQDGRV DGRV IXHU IXHURQ RQ OOH OOHJDQ JDQGR GR D ORV DOU DOUHGH HGHGRUH GRUHV V GH OD laza  al hel erra de brque, dnde hub un gran abene rev a la ca aurna, dad que era el s dnde esaban hsedads ls rers. evista ¡la! nº .42, Barcelna,  abr. 21 (fragen.

C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 

uesra rua esá llena de alacs, cnvens, ears  resauranes. a rqueza gasrnóca de esa regón es alg que el vajer debe ener u en cuena. evista unt y Ca . sanha, n°9, nv.dez. 2.

 “Can de la lengua”, u ercurs ara ursas na sanha, cnduz  vajane r u rer que, alé da eáca rgnal sbre a língua e a leraura esanhlas, envlve abé s asecs A

uríscs e íscs.

B

culuras e educacnas.

C

hsórcs e de enrquecen.

D

OLWHUiULRVHGHFRQÀLWRUHOLJLRVR

E

arqueôncs e gasrnôcs.

*azul25dom6*

2010 uestã 98

uestã 9

eclae e  und nã va be a seus lhs, use lenes ... u ransfre  und gura 

gura 

gura 

gura . snível e: h:zuerdd.wrdress.c. Acess e: 2 abr. 21. gura . snível e: h:jrnale.c.br. Acess e: 2 abr. 21. gura . snível e: h:www.alaedavrual.c. Acess e: 2 abr. 21.

 sal, ven naural d he, esá resene e ações cdanas e abé nas ares, nas luas, ns esres, enre uras avdades. C relaçã a esse ven, cnsdera-se que

óca lh vv agradece a referênca CACA e al. esia aginal. ã aul: Áca, 26.

Chacal é u ds reresenanes da geraçã éca de 19. A rduçã lerára dessa geraçã, cnsderada argnal e engajada, de que é reresenav  ea aresenad, valrza A

 exerenals e verss curs e  jcs.

A

é realzad ara ca, se que a ulsã deerne  e de erda de cna c  sl.

B

a scedade de cnsu, c  us da lnguage ublcára.

B

é na fase de v que se nca  uls, que, dad els braçs, deerna   e  e de duraçã d sal.

C

a cnsruçã d ea, e deren d cneúd.

D

a exerenaçã fral ds nessblsas.

E

 us de verss curs e unfres quan à érca.

C

p YH YHUL UL¿F ¿FDG DGR R R PH PHVP VPR R WHP WHPSR SR GH SH SHUGD UGD GH FR FRQW QWDWR DWR c  sl nas suações e que é racad.

D

é realzad aós ua breve crrda ara lcal as al, se que se ulze a ara  uls.

E

é a erda enânea de cna ds és c  sl e aresena as fases de ulsã, v e queda.

uestã 97  ua rerage a rese da ulzaçã d cuadr, u jrnalsa scnu-se da segune fra: A huandade vveu lhares de ans se  cuadr e cnseguu se vrar.  escrr brasler dsse c rgulh que anda escreve a áquna u a ã; que recsa d cna físc c  ael.  SUR¿VVLRQDOOLEHUDOUHÀHWLXXHRFRPSXWDGRUQmRPXGRX aenas a vda de alguas essas, aland a fera de esqusa e crresndênca, udu a carrera de d und.  rfessr arreau que das as dsclnas hje nã de ser agnadas se s recurss da cuaçã e, ara u físc, ele é rescndível ara, r exel, nvesgar a naureza subaôca. C era a vda anes d cuadr? ceanAi e evista. n° 1, 2 (adaad.

nre as dferenes esraégas arguenavas ulzadas na cnsruçã de exs, n fragen, esá resene A B C D E

a caraçã enre eleens. a redulcaçã de nfrações.  cnfrn de ns de vsa. a reeçã de cnces. a caçã de aurdade.

uestã 99 ia ulieta ra ulea rradava u fascín sngular. ra a fenldade e essa. uand a cnhec, send anda gar e já sensblíss a chare fenn, era ela uns rna u rna e ds ans de dade. Aenas el seu andar erceba-se que era ua deusa, dz rgíl de ura ulher. ra ulea canhava e r len, agand a cabeça ara rás, reand s bels braçs brancs. A cabelera lura LQFOXtDUHÀH[RVPHWiOLFRV$QFDVSRGHURVDVVROKRVGH u verde azulad brbleeava. A vz ruca e ácda, e ds lans: vz de essa da ala scedade. M, M. A idade d sete.  de aner: abá, 1968.

nre s eleens cnsuvs ds gêners, esá  d c se rganza a róra csçã exual, end-se e vsa  bjev de seu aur: narrar, descrever, arguenar, exlcar, nsrur.  rech, recnhece-se ua sequênca exual A B C D

E

exlcava, e que se exõe nfrações bjevas referenes à ra ulea. nsrucnal, e que se ensna  craen fenn, nsrad e ra ulea. narrava, e que se cna fas que, n decrrer d e, envlve ra ulea. descrva, e que se cnsró a age de ra ulea a arr d que s sends d enuncadr caa. arguenava, e que se defende a nã d enuncadr sbre ra ulea, buscand-se a adesã d ler a essas deas. C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 

*azul25dom7* uestã 100 Text I I uva: ue nã da dar  ne eer rque u eras eu.  c sera dar a  esa  a  esa eer.

2010 Cnsderand a relaçã enre s uss ral e escr da OtQJXDWUDWDGDQRWH[WRYHUL¿FDVHXHDHVFULWD A B C D

T, . Cantaes. ã aul: lb, 24 (fragen.

Text II Tansfa-se T ansfa-se  aad na cusa aada Transfra-se  aadr na cusa aada, r vrude d u agnar; nã enh, lg, as que desejar, s e  enh a are desejada.

PRGL¿FDDVLGHLDVHLQWHQo}HVGDXHOHVXHWLYHUDP seus exs regsrads r urs. ere, c as facldade, a ragaçã e a eranênca de deas a lng d e. fgura c u d cuncav suerr a da raldade. leva as essas a desacredare ns fas narrads r e da raldade.

e seu surgen cncane a da raldade. uestã 102 E

Caões. nets. snível e: h:www.jrnaldeesa.jr.br. h:www.jrnalde esa.jr.br. Acess e:  se. 21 (fragen. (fragen .

esses fragens de eas de lda ls e de Caões, a eáca cu é  “ur” ransfrad n rór eu lírc,  que se realza r e de ua eséce de fusã de ds seres e u só. B a fusã d “ur” c  eu lírc, havend, ns YHUVRVGH+LOGD+LOVWDD¿UPDomRGRHXOtULFRGHXH dea a s es. C R³RXWUR´XHVHFRQIXQGHFRPRHXOtULFRYHUL¿FDQGR se, ré, ns verss de Caões, cera ressênca d ser aad. D a dsscaçã enre  “ur” e  eu lírc, rque  ód u  ar se rduze n agnár, se a realzaçã cncrea. E  “ur” que se assca a eu lírc, send raads, ns Texs Texs  e , resecvaene,  ód e  ar. uestã 101 A

AAINE. A A Ã, MA  CAÇA TAMBÉM CAM  M M AM. A  M AM  MA CAÇA. Anúnc assnad el und Crsã ara Cranças CC-Brasl. evista IstÉ. ã aul: Três, an 2, n° 29, 16 se. 29.

ela fra c as nfrações esã rganzadas, bservase que, nessa eça ublcára, rednaneene, rednaneene, busca-se A B C D E A, A , C. snível e: h:www.releuras.c. Acess e:  se. 21.

C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 7

cnsegur a adesã d ler à causa anuncada. refrçar  canal de cuncaçã c  nerlcur. dvulgar nfrações a rese de u dad assun. enfazar s senens e as ressões d rór enuncadr. ressalar s eleens esécs, e deren d cneúd veculad.

*azul25dom8*

2010 uestã 10  Brasl clnal, s rugueses rcurava cuar e exlrar s errórs descbers, ns quas vva índs, que eles quera crsanzar e usar c frça de rabalh. s ssnárs arenda s das ds navs ara caequzá-ls nas suas róras línguas. A ORQJRGRWHPSRDV ORQJRGR WHPSRDVOtQJXDVVH OtQJXDVVHLQÀXHQFLDUDP LQÀXHQFLDUDPUHVXOWDGR UHVXOWDGR desse rcess f a fraçã de ua língua geral, desdbrada e duas varedades:  abanheenga , a sul, e  nheengatu , a nre. uase ds se cuncava na língua geral, send ucs aqueles que falava aenas  ruguês. e acrd c  ex, a língua geral fru-se e cnsldu-se n cnex hsórc d Brasl-Clôna. ran, a fraçã desse da e suas varedades f cndcnada A el neresse ds ndígenas e arender a relgã ds rugueses. B el neresse ds rugueses e arrar  saber lnguísc ds índs. C ela erceçã ds ndígenas de que as suas línguas recsava aerfeçar-se. D el neresse unlaeral ds ndígenas e arender ua nva língua c s rugueses. E ela dsrbuçã esacal das línguas ndígenas, que era anerr à chegada ds rugueses. uestã 10 r vla d an de  a.C., crreu u rane nven na réca:  alfabe. C ss, rnu-se ssível  reenchen da lacuna enre  dscurs ral e  escr. sse en hsórc f rearad a lng de arxadaene rês l ans de evluçã e da cuncaçã nã alfabéca aé a scedade grega alcançar  que avelck chaa de u nv esad de esír, “ esír alfabéc”, que rgnu ua ransfraçã qualava da cuncaçã huana. As ecnlgas da nfraçã c base na elerônca (nclusve a rensa elerônca aresena ua caacdade de arazenaen. je, s exs HOHWU{QLFRVSHUPLWHPÀH[LELOLGDGHH feedback , neraçã HUHFRQ¿JXUDomRGHWH[WRPXLWRPDLRUHVHGHVVDIRUPD abé alera  rór rcess de cuncaçã. CAT, M. A. Ea da infaçã: ecna, scedade e culura. ã aul: az e Terra, 1999 (adaad.

C  adven d alfabe, crrera, a lng da hsóra, váras lcações scculuras. C a nerne, as ransfrações na cuncaçã huana resula A da descbera da ída ressa, r e da rduçã de lvrs, revsas, jrnas. B d esvazaen da culura alfabezada, que, na era da nfraçã, esá cenrada n und ds sns e das agens. C da quebra das frneras d e e d esaç na negraçã das daldades escra, ral e audvsual. D da audênca da nfraçã dfundda r e da T e d rád, cuja dnâca favrece  crescen da elerônca. E da enerabldade da nfraçã vsual, rednane na ída ressa, e de cuncaçã de assa.

uestã 10 CÍC IdentL¿FDomR3HVVRDO e Cle Brasler, sad Cvl, dade ans ndereç – uaAv.  úer  Cleen Barr – Cdade – sad Telefne: Telefne c   -al: -al

bjetiv Carg reendd

açã ([SHULrQFLD3UR¿VVLRQDO eríd – resa Carg: rncas avdades:

4XDOL¿FDomR3UR¿VVLRQDO escrçã (cal, cnclusã e An de Cnclusã d Curs u Avdade.

Infações Adicinais escrçã nfraçã Adcnal A busca r ereg faz are da vda de jvens e aduls. ara an, é necessár esruurar  currícul adequadaene.  que are da esruura d currícul deve ser nserd  fa de vcê er sd read c  íul de “Alun esaque d nsn Méd – Mençã nrsa”? A

GHQWL¿FDomRSHVVRDO

B

raçã.

C

[SHULQFLD3UR¿VVLRQDO

D

nfrações Adcnas.

E

XDOL¿FDomR3UR¿VVLnal. C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 8

*azul25dom9* uestã 10

2010 uestã 107 Text I HHXWHQKRGHPRUUHUQDÀRUGRVDQRV Meu eus! nã seja já; u quer uvr na laranjera, à arde, Canar  sabá! Meu eus, eu sn e be vês que eu rr esrand esse ar; az que eu vva, enhr! dá-e de nv s gzs d eu lar! á-e s sís gens nde eu brncava á na quadra nfanl; á que eu veja ua vez  céu da ára,  céu de eu Brasl! HHXWHQKRGHPRUUHUQDÀRUGRVDQRV Meu eus! ã seja já! u quer uvr canar na laranjera, à arde, Canar  sabá! AB, C. etas ântics basileis. ã aul: cne, 199.

evista Nva Escla. ã aul: Abrl, ag. 29.

sse ex é ua raganda veculada nacnalene. sse gêner exual ulza-se da ersuasã c ua LQWHQFLRQDOL LQWHQF LRQDOLGDGH GDGH HVSHFt HVSHFt¿FD ¿FD  SULQFLS SULQFLSDO DO REHWL REHWLYR YR GHVVH ex é A

crvar que  avanç da dengue n aís esá relacnad a fa de a ulaçã descnhecer s agenes causadres.

B

cnvencer as essas a se blzare, c 

Text II A delga rânca, argaassada a lng d sécul  e rera eade d sécul , nrduzuse e 186. urane quar decêns, erara  “eu”, a anarqua,  lberals,  senenals,  nacnals, aravés da esa, d rance, d ear e d jrnals (que faza sua aarçã nessa éca. MÉ, M. A liteatua basileia atavés ds texts. ã aul: Culrx, 191 (fragen.

e acrd c as cnsderações de Massaud Msés n Tex ,  Tex  cenra-se A

n erav d “eu”, refrçand a dea de que esar lnge d Brasl é ua fra de esar be, já que  aís sufca  eu lírc.

B

n nacnals, refrçad ela dsânca da ára e el saudss e relaçã à asage agradável nde  eu lírc vvera a nfânca.

C

na lberdade fral, que se anfesa na çã r verss se érca rgrsa e eáca vlada ara  nacnals.

D

n fazer anárquc, enendda a esa c negaçã d assad e da vda, seja elas ções fras, seja els eas.

E

n senenals, r e d qual se refrça a alegra resene e sçã à nfânca, arcada ela rseza.

nu de elnar s agenes causadres da dença. C

densrar que a raganda e u caráer nsucnal e, r essa razã, nã reende vender rdus.

D

nfrar à ulaçã que a dengue é ua dença que aa e que, r essa razã, deve ser cbada.

E

sugerr que a scedade cbaa a dença, bservand s snas aresenads e rcurand auxíl édc.


uestã 108 QGH Q GH ¿F ¿FDP DP s ³DUW ³DUWLV LVWD WDV´ V´" " Q QGH GH ¿F ¿FDP DP RV ³D ³DUW UWHV HVmR mRV´ V´" " ubergds n nerr da scedade, se recnhecen fral, esses grus assa a ser vss de dferenes ersecvas els seus nérrees, a ara das vezes, engajads e dscussões que se larza enre aresana, culura eruda e culura ular. T A, M. . Ate e fíci de atesã. ã aul, 1985 (adaad.

 ex ana ara ua dscussã anga e recrrene sbre  que é are. Aresana é are u nã? e acrd c ua endênca nclusva sbre a relaçã enre are e educaçã, A

B

C

D

E

 aresana é alg d assad e e sua sbrevvênca fadada à exnçã r se raar de rabalh esác rduzd r ucs. s arsas ulares nã ê caacdade de ensar e cnceber a are nelecual, vs que us deles sequer dna a leura.  arsa ular e  aresã, radres de saber culural, ê a caacdade de exrr, e seus rabalhs, deernada fraçã culural. s arsas ulares rduze suas bras auads e nras écncas e educacnas rígdas, arenddas e esclas rearaóras.  aresana e seu send lad à regã e que esá nserd c ua rduçã arcular, se exansã de seu caráer culural.

2010 uestã 109

*azul25dom10*  Aeican Idl islâic

ue nã gsa d Big Brother dz que s realit shows sã rgraas vazs, se culura.  und árabe, esse rblea já f reslvd: e The Millions’ Poet (“ ea ds Mlhões”, líder de audênca n glf érsc,  rê va ara  elhr ea.  rgraa, que é ransd ela Abu hab T e e  lhões de esecadres, é ua ceçã enre 48 eas de 12 aíses árabes — e que  vencedr leva u rê de  1, lhã. Mas lá, c aqu,  realit gera cnrvérsa.  BBB eve a lêca ds “clrds” (gru e que ds s arcanes era hssexuas.  Millions’ Poet denu ua dscussã sbre s dres da ulher n und árabe. AATT, B.  Aercan dl slâc. upeInteessante. dçã 28, a 21 (fragen.

 rech “Mas lá, c aqu,  realit gera cnrvérsa”,  er desacad f ulzad ara esabelecer ua lgaçã c ur er resene n ex, s é, fazer referênca a A B C D E

vencedr, que é u ea árabe. ea, que ra na regã da Arába. und árabe, lcal e que há  rgraa. Brasl, lugar nde há  rgraa BBB. rgraa, que há n Brasl e na Arába.

uestã 110

snível e: h:revsaescla.abrl.c.br. Acess e: 2 abr. 21.

Calvn aresena a arld (seu gre de esaçã e saçã sua esculura na neve, fazend us de ua u a lnguage esecalzada. s quadrnhs re c a execava d ler, rque A

Calvn, na sua úla fala, erega u regsr fral e adequad ara a exressã de ua crança.

B

arld, n úl quadrnh, arra-se d regsr lnguísc usad r Calvn na aresenaçã de sua bra de are.

C

Calvn erega u regsr de lnguage ncaível c a lnguage de quadrnhs.

D

Calvn, n úl quadrnh, ulza u regsr lnguísc nfral.

E

arld nã creende  que Calvn lhe exlca, e razã d regsr fral ulzad r ese úl. C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 10

*azul25dom11* uestã 111 uncas Brba al da encbrr a sasfaçã d runf. Tnha ua asa de frang n ra, e rncava-a c ¿ORVy¿FDVHUHQLGDGHX¿]OKHDLQGDDOJXP ¿ORVy¿FDVHUHQLGDGHX ¿]OKHDLQGDDOJXPDVREHo}HV DVREHo}HV as ã fruxas, que ele nã gasu u e e desruí-las. — ara enender be  eu ssea, cncluu ele, ra nã esquecer nunca  rncí unversal, reard e resud e cada he. lha: a guerra, que arece ua caladade, é ua eraçã cnvenene, c se dssésses  esalar ds deds GH+XPDQLWDVDIRPHHHOHFKXSDYD¿ORVR¿FDPHQWHD asa d frang, a fe é ua rva a que uanas subee a róra víscera. Mas eu nã quer ur dcuen da subldade d eu ssea, senã ese es frang. uru-se de lh, que f lanad r u afrcan, sunhas, rad de Angla. asceu esse afrcan, cresceu, f vendd; u nav  ruxe, u nav cnsruíd de adera crada n a r dez u dze hens, levad r velas, que  u dez hens ecera, se cnar a crdalha e uras ares d aarelh náuc. Ass, ese frang, que eu alce agra es, é  resulad de ua uldã GHHVIRUoRVHOXWDVH[HFXWDGDVFRPR~QLFR¿PGHGDU ae a eu aee. A, M. Meóias póstuas de Bás Cubas.  de aner: Cvlzaçã Braslense, 195.

$¿ORVR¿DGHXLQFDVRUED²D+XPDQLWDV²FRQWpP rncís que, cnfre a exlanaçã d ersnage, cnsdera a ceraçã enre as essas ua fra de A B C D E

luar el be da clevdade. aender a neresses essas. erradcar a desgualdade scal. nzar as dferenças ndvduas. esabelecer vínculs scas rfunds.

Text paa as questões 112 e 11. Tape a panela arece cnselh de ãe ara a cda nã esfrar, as a cênca exlca c é ssível ser u cdadã ecssusenável adand  sles a de aar a anela enquan esquena a água ara  acarrã u ara  cafeznh. egund  físc Cláud urukawa, da , , a cada nu que a água ferve e ua anela se aa, cerca de 2 graas d líqud evara. C  var, vã ebra 11 l calras. C  der de cnferr calr d , aquele gás ulzad n bjã de cznha, é de 11 l calras r graa, será recs 1 graa a as de gás r nu ara aquecer a esa quandade de água. ss de nã arecer nada ara vcê u ara u bjã de 1 quls, as agne  encal de devasaçã que u cafeznh desreenss e se s devds cudads de rvcar e ua ulaçã c a d Brasl: 54,6 neladas de gás deserdçad r nu de aquecen da água, cnsderand que cada faíla braslera faça u cafeznh r da. u 4 2 bjões deserdçads. uerneressane. ã aul: Abrl, n° 24, dez. 2.

11 C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 11

2010 uestã 112 egund  físc da , Cláud urukawa, é ssível ser u cdadã ecssusenável adand as sles. É u arguen ulzad el físc, ara susenar a dea de que des cnrbur ara elhrar a qualdade de vda n lanea, A B C D E

aar a anela ara a cda nã esfrar, segund s cnselhs da ãe. reduzr a quandade de calras, fervend a água e recenes aads. analsar  calr d , enquan a água esver e rcess de ebulçã. aquecer líquds ulzand s bjões de 1 quls, s cnse ens. dnur a chaa d fgã, ara aquecer quandades ares de líqud.

uestã 11  cna c exs exerca a caacdade de UHFRQKHFHURV¿QVSDUDRVXD UHFRQKH FHURV¿QVSDUDRVXDLVHVWHRXDXHO LVHVWHRXDXHOHWH[WRp HWH[WRp SURGX]LGRVVHWH[WRWHPSRU¿QDOLGDGH A

aresenar u cneúd de naureza ceQWt¿FD

B

dvulgar nfrações da vda essal  essal d esqusadr.

C

anuncar u deernad  de bjã de gás.

D

slcar sluções ara s rbleas aresenads.

E

nsrur  ler sbre c ulzar crreaene  bjã.

uestã 11  Arlequ,  errô, a Brghella u a Clbna sã ersnagens ícs de grus earas da Commedia dell’art , que, há ans, encnra-se resenes e archnhas e fanasas de carnaval. sses grus earas segua, de cdade e cdade, c faces e dsfarces, fazend suas crícas, declarand seu ar SRUWRGDVDVEHODVRYHQVHDR¿QDOGDDSUHVHQWDomR deseda-se d úblc c úscas e esas. A nençã desses ares era exressar sua ensage vlada ara a A

crença na dgndade d cler e na dvsã enre  und real e  esrual.

B

delga de lua scal que clca  he n cenr d rcess hsórc.

C

crença na esrualdade e na busca ncansável ela jusça scal ds feuds.

D

dea de anarqua exressa els rvadres lunsas d níc d sécul .

E

delga huansa c cenas cenradas n he, na ulher e n cdan.

uestã 11 As dze ces d veelh cê vla ara casa des de er d janar c sua aga ds lhs verdes. erdes. s vezes quand vcê sa d escrór vcê quer se dsrar u uc. cê nã sura as e seu rabalh de desenhsa. Cóas lanas réguas líers nanqu cass 6º. de cercad cerc. Anes de drr vcê quer esudar ara a rva de hsóra da are as sua enna enr e febre e chaa vcê. A ã dela na sua ã é u exe se sl e rradações nurnas. uenes ndas. eu ard se arxa s és calçads de eas ns chnels flgads. le lha as hras ns ds relógs GHSXOVROHDFXVDYRFGHWHU¿FDGRIRUDGHFDVDR da d aé arde da ne enquan a enna arda e febre. n e na. r erfue crescene... CA, . . As dze ces d veelh .  de aner: Te Brasler, 29.

A leraura braslera cnerânea e abrdad, sb dferenes ersecvas, quesões relacnadas a unvers fenn.  fragen, enre s recurss exressvs ulzads na cnsruçã da narrava, desaca-se a A reeçã de “vcê”, que se refere a nerlcur da ersnage. B ausênca de vírgulas, que arca  dscurs rrad da ersnage. C descrçã nucsa d esaç d rabalh, que se õe a da casa. D aurna, que aenza  senen de ressã da ersnage. E ausênca de eáfras, que é resnsável ela bjevdade d ex. uestã 11 ane d núer de óbs rvcads ela gre 11 – gre suína – n Brasl, e 29,  Mnsr da aúde fez u rnuncaen úblc na T e n rád. eu bjev era esclarecer a ulaçã e as aurdades lcas sbre a necessdade d adaen d rern às aulas, e ags, ara que se evasse a agleraçã de essas e a ragaçã d vírus. azend us da nra adrã da língua, que se aua ela crreçã graacal, sera crre  Mnsr ler, e seu rnuncaen,  segune rech: A ane da gravdade da suaçã e d rsc de que ns exs, há a necessdade de se evar aglerações de essas, ara que se ssa cner  avanç da edea. B ane da gravdade da suaçã e d rsc a que ns exs, há a necessdade de se evare aglerações de essas, ara que se ssa cner  avanç da edea. C ane da gravdade da suaçã e d rsc a que ns exs, há a necessdade de se evare aglerações de essas, ara que se ssa cner  avanç da edea. D ane da gravdade da suaçã e d rsc s quas ns exs, há a necessdade de se evar aglerações de essas, ara que se ssa cner  avanç da edea. E ane da gravdade da suaçã e d rsc c que ns exs, e a necessdade de se evare aglerações de essas, ara que se ssa cner  avanç da edea.

2010 uestã 117

*azul25dom12*

sas e lena “dade Mída” desde s ans de 199, lugads durane uas hras seanas (jvens enre 1 e 24 ans assa h dáras na nerne, garane esqusa ud deas ara  núcle ve da dra Abrl, subsuís as caras els e-mails , s dárs nís els blogs, s elegraas el Twitter , a enccléda ela Wikipédia,  álbu de fs el lickr .  ouTube é as araene d que a T T.. É, . A escita na Intenet. secal ala de Aula. ã aul, 21 (fragen.

&DGDVLVWHPDGHFRPXQLFDomRWHPVXDVHVSHFL¿FLGDGHV  cberesaç, s exs vruas sã rduzds cbnand-se caraceríscas de gêners radcnas. ssa cbnaçã reresena, A na redaçã d e-mail ,  abandn da fraldade e d rgr graacal. B n us d Twitter , a resença da cncsã, que arxa s exs às anchees jrnalíscas. C na rduçã de u blog , a erda da rvacdade, s  blog VHLGHQWL¿FDFRPRGLiULRtQWLPR VHLGHQWL¿FDFRPRGLiULRtQWLPR D n us d Twitter , a fala de cerênca nas ensagens al veculadas, rvcada ela ecna de alavras. E na rduçã de exs e geral, a sberana da aura clabrava n cberesaç. uestã 118 ã é rar uvrs falar que  Brasl é  aís das danças u u aís dançane. ssa nssa “faa” é be ernene, se levars e cnsderaçã a dversdade de anfesações rícas e exressvas exsenes de re a ul. e cnar a ensa reercussã de nível nernacnal de alguas delas. anças razdas els afrcans escravzads, danças relavas as as dverss ruas, danças razdas els granes ec. Alguas reserva suas caraceríscas e uc se ransfrara c  assar d e, c  frró,  axxe,  xe,  frev. uras fra cradas e VmRUHFULDGDVDFDGDLQVWDQWHLQ~PHUDVLQÀXQFLDVVmR ncrradas, e as danças ransfra-se, ullcase. s cenrs urbans, exse danças c  funk ,  hip hop, as danças de rua e de salã. É recs dexar clar que nã há je cer u errad de dançar. Tds de dançar, ndeendeneene de bó, ena u habldade, reseand-se as dferencações de rs e esls ndvduas. AA, T. C. ança e educaçã física na escla: lcações ara a ráca edagógca.  de aner: uanabara gan, 28 (adaad.

&RPEDVHQRWH[WRYHUL¿FDVHXHDGDQoDSUHVHQWHHP WRGDVDVpSRFDVHVSDoRVJHRJUi¿FRVHFXOWXUDLVpXPD A ráca crral que cnserva naleradas suas IRUPDVLQGHSHQGHQWHPHQWHGDVLQÀXQFLDVFXOWXUDLV da scedade. B fra de exressã crral baseada e gess adrnzads e realzada r que e habldade ara dançar. C anfesaçã ríca e exressva vlada ara as aresenações aríscas, se que haja recuaçã c a lnguage crral. D ráca que raduz s csues de deernad deer nad v u regã e esá resra a ese. E reresenaçã das anfesações, exressões, cuncações e caraceríscas culuras de u v. C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 12

*azul25dom13* uestã 119

2010 uestã 120 Text I Chã de esealda Me sn sand  chã de eseraldas uand lev eu craçã  Manguera b ua chuva de rsas Meu sangue jrra das veas  nge u aee ra ela sabar É a realeza ds babas ue quer se srar berba, garbsa Mnha escla é u caaven a grar É verde, é rsa h, abre alas ra Manguera assar BA, C.; CAA, . B. Chic Buaque de Mangueia. Marla dções Muscas da. BM. 199. snível e: www.chcbuarque.c.br. Acess Acess e:  ab r. 21.

Text II

snível e: h:zrald.blgv.ul.c.br. Acess Acess e: 2 jul. 21.

 caraz de rald faz are de ua caanha cnra  us de drgas. ssa abrdage, que se dferenca das de RXWUDVFDPSDQKDVSRGHVHULGHQWL¿FDGD A

ela seleçã d úblc alv da caanha, reresenad, n caraz, el casal de jvens.

B

SHODHVFROKDWHPiWLFDGRFDUWD]FXRWH[WRFRQ¿JXUDXPD rde as usuárs e nã usuárs: dga nã às drgas.

C

uand a escla de saba enra na Marquês de aucaí, a laea delra,  craçã ds cnenes bae as fre e  que vale é a eçã. Mas, ara que esse verdader eseácul enre e cena, r rás r ás da crna de fuaça ds fgs de arfíc, exse u verdader baalhã de alegra: sã csureras, aderecsas, dreres de ala e de harna, esqusadr de enred e XPDLQ¿QLGDGHGHSUR¿VVLRQDLVXHJDUDQWHPXHWXGR HVWHDSHUIHLWRQDKRUDGRGHV¿Oe. AMM, M.; MAC, .  eseácul ds ba sdres. evista de Canaval 2010: Manguera.  de aner: saçã rera de Manguera, 21.

Abs s exs exala  brlh, a beleza, a radçã e  crss ds drgenes e de ds s cnenes c a escla de saba saçã rera de Manguera. a das dferenças que se esabelece enre s exs é que A

 arg jrnalísc cure a funçã de ransr eções e sensações, as d que a lera de úsca.

B

a lera de úsca rvlega a funçã scal de cuncar a seu úblc a críca e relaçã a saba e as sabsas.

C

a lnguage éca, n Tex , valrza agens eafórcas e a róra escla, enquan a lnguage, n Tex , cure a funçã de nfrar e envlver  ler. a asscar esmeraldas e rosas às cres da escla,  Tex  acende a rvaldade enre esclas de saba, enquan  Tex  é neur.  Tex  sugere a rqueza aeral da Manguera, enquan  Tex  desaca  rabalh na escla de saba.

ela ausênca nencnal d acen grave, que cnsró a dea de que nã é a drga que faz a cabeça d jve.

D

el us da rna, na sçã sa enre a seredade d ea e a abênca aena que envlve a cena.

E

D

ela craçã de u ex de sára à sura ds jvens, que nã ssue auna ara segur seus canhs.

C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 1

E

*azul25dom14*

uestã 121 iqueza aeaçada Ba are ds 18 das sbrevvenes esá aeaçada GHH[WLQomRPDLVGDPHWDGHpIDODGDSRUPHQRV de 5 essas.  assad, era cu essas sere aarradas e árvres quand se exressava e suas línguas, lebra  cacque elsber kaa, u analfabe ara s nsss adrões e u guardã da ureza de seu da (caracerzad r ua dferença arcane enre a fala asculna e a fenna, lá n Aaznas, n Al lões. ur kaa,  rfessr enel, da regã de an Anôn d çá (AM, sra  rblea aual: “ss v se rendeu às essas EUDQFDVSHODVGL¿FXOGDGHVGHVREUHYLYQFLDFRQWDWR FRPDOtQJXDSRUWXJXHVDIRLH[WHUPLQDQGRHGL¿FXOWDQGR a ráca da nssa língua. á ucs falanes, e c vergnha de falar. A língua é u preconceituada enre nós ess”.

2010 C qualquer ura varedade lnguísca, a nra SDGUmRWHPVXDVHVSHFL¿FLGDGHVRWH[WRREVHUYDP se arcas da nra adrã que sã deernadas el veícul e que ele crcula, que é a Revista íngua Portuguesa. nre essas arcas, evdenca-se A

a bedênca às nras graacas, c a cncrdânca e “u gêner que nvade as lvraras”.

B

a resença de vcabulár arcac, c e “há de er algua grandeza naural”.

C

RSUHGRPtQLRGHOLQJXDJHP¿JXUDGDFRPRHP³XP vç qualquer que  desaque”.

D

 ereg de exressões regnas, c e “e essa egada”.

E

 us de ers écncs, c e “grandes íuls d gêner nfanl”.

uestã 12  nv bca a bca

evista íngua tuguesa. ã aul: egen, nº 26 , 2.

 desaarecen gradual u abru de ares ranes d arôn lnguísc e culural d aís ssu causas varadas. egund  rfessr enel, da regã de an Anôn d çá (AM, s das ndígenas sbrevvenes esã aeaçads de exnçã devd a A

ed que as essas nha de sere casgadas r falare a sua língua.

B

núer reduzd de índs que cnnua faland enre s nas suas reservas.

C

cna c falanes de uras línguas e a sçã de u ur da.

D

desaarecen das reservas ndígenas e GHFRUUQFLDGDLQÀXQFLDGREUDQFR

E

descas ds gvernanes e reservar esse arôn culural brasler.

Tara que nã seja verdade, rque, se fr, s crícs, cenarsas, s chaads fradres de nã, ds crres  rsc de erder nssa razã de ser e nsss eregs. á ua nva aeaça à vsa. ze que a nerne será e breve, já esá send,  bca a bca de lhões de essas, s é, va subsur aquele rcess usad radcnalene ara recendar u ¿OPHXPDSHoDXPOLYURHDWpXPFDQGLGDWRmRPDLV a renaçã ransda ela rensa e ne es as dcas dadas essalene – ud sera fe vrualene els ecanss de blzaçã da rede. TA, .  lb, 19 se. 29 (fragen.

egund  ex, a nerne aresena a ssbldade GH PR PRGL GL¿F ¿FDU DU DV UH UHOD ODo} o}HV HV VR VRFL FLDL DLV V QD PH PHGL GLGD GD HP X XH H esabelece nvs es de realzar avdades cdanas. A recuaçã d aur acerca d desaarecen de GHWHUPLQDGDVSUR¿VV}HVGHYHVH A

às habldades necessáras a u b cuncadr, que de ser credas r rbleas essas.

Mauíci e  leã chaad Millô

B

ivro de lavia Maria ilustrado por cartunista nasce como um dos grandes títulos do gênero infantil

 FRQ¿ FRQ¿DELO DELOLGDG LGDGH H GDV GDVLQIR LQIRUPD UPDo}HV o}HV WUDQ WUDQVPL VPLWLG WLGDV DV SHOR SHORV V nernauas, que suera as nfrações jrnalíscas.

C

a núer de essas cnecadas à nerne, à radez e à facldade c que a nfraçã acnece.

D

as bas que ange lhões de essas, levand a ulaçã a desacredar ns fradres de nã.

E

DRVFRPSXWDGRUH DRVFRPSXWDG RUHV V VHU VHUHPPDLVH¿FD] HPPDLVH¿FD]HVGR HVGR XHRV SUR¿VVLRQDLVGDHVFULWDSara nfrar a scedade.

uestã 122

 lvr nfanl lusrad r Mllôr há de er algua grandeza naural, u vç qualquer que  desaque de u gêner que nvade as lvraras (2 l íuls nvs, d an ne sere c qualdade. a egada e gada que  afase d rsc de fazer sbra a fa de ser lusrad r Mllôr: Mauríc -  eã eã  de Menn (Csacaf, 24 ágnas,  5, de lava Mara, e essa egada. snível e: h:www.revsalngua.c.br. Acess e:  abr. 21 (fragen.

C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 1

*azul25dom15*

2010 A rgressã exual realza-se r e de relações uestã 12 seâncas que se esabelece enre as ares d ex.  “lcaene crre” e seus exagers, c Tas relações de ser claraene aresenadas el chaar baxnh de “vercalene rejudcad”, as, ereg de eleens cesvs u nã ser exlcadas, n fund, ve de ua luvável recuaçã e nã fender s dferenes. É u as genl chaar n cas da jusasçã. Cnsderand-se  ex ld, esrabs de “dssncrasa óca” d que de vesguce.  lnguajar brasler esá che de exressões racsas A n rer arágraf,  cnecv já que arca ua e recnceusas que recsa de ua crreçã, e aé relaçã de cnsequênca enre s segens d ex. as váras dennações ara bêbad (nguç, beb, é-de-cana dera ser subsuídas r alg c B n rer arágraf,  cnecv as exlca ua “cnuaz eílc”, ara lhe uar s senens. relaçã de adçã enre s segens d ex.  raaen verbal dad as negrs é  elhr exel da cndescendênca que assa r lerânca C enre  rer e  segund arágrafs, esá racal n Brasl. Ters c “crul”, “negã” ec. sã líca ua relaçã de causaldade. aé cnsderads carnhss, d  de carnh que se dá a nferres, e, felzene, cada vez ens uvds. D n quar arágraf,  cnecv enquant esabelece “egr” abé nã é as crre.  subsuíd r ua relaçã de exlcaçã enre s segens d ex. DIUR DI URGHV GHVFH FHQG QGHQ HQWH WH  SR SRU U LQ LQÀX ÀXQF QFLD LD GRV afro-americans , nu cas de clnals culural sv. sá cer. E enre  quar e  qun arágrafs, esá líca nquan  racs que nã quer dzer seu ne ua relaçã de sçã. cnnua n Brasl, ua negraçã real de ceçar ela lnguage. uestã 12 ÍM, . . exe na caa. iái de enabuc. 1 jun. 26 (adaad.

A carar a lnguage cdana ulzada n Brasl e as exgêncas d craen “lcaene crre”,  aur e a nençã de A crcar  racs declarad d brasler, que FRQYLYHFRPDGLVFULPLQDomRFDPXÀDGDHPFHUWDV exressões lnguíscas. B defender  us de ers que revela a desrecuaçã d brasler quan a recnce racal, que nexse n Brasl. C srar que s rbleas de nlerânca racal, n Brasl, já esã suerads,  que se evdenca na lnguage cdana. D quesnar a cndenaçã de ceras exressões cnsderadas “lcaene ncrreas”,  que ede s falanes de usare a lnguage esnaneaene. E sugerr que  aís ade, alé de ua sura lnguísca “lcaene crrea”, ua ua líca de cnvvênca se recnce racal. uestã 12

ieg uza iniza tcida d aleias  aleras venceu  Aléc- el lacar de 1 a , FRPXPJROQR¿QDOGDSDUWLGDFHQiULRHUDSDUDVHU de alegra, já que a eque d erdã venceu e deu u rane ass ara cnqusar a vaga ara as VHPL¿QDLVas nã f be ss que acneceu.  ea eg uza f subsuíd n segund e debax de vaas ds rcedres alerenses e chegu DID]HUJHVWRVREVFHQRVUHVSRQGHQGRWRUFLGD$R¿QDO d jg,  ea chegu a dzer que esava felz r jgar n erdã. — u nã esu ensand e sar d aleras. su u felz aqu — dsse. ergunad sbre as vaas da rcda enquant era subsuíd, eg uza rnzu a rcda d aleras. —aas? ue vaas? — rnza  casa  d erdã, anes de descer ara s vesárs. snível e: h:glb.glb.c. Acess e: 29 abr. 21.

C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 1

uand vu a ã aul, and na rua u vu a ercad, aur  uvd; nã eser só  saque geral ds nrdesns, nresenes, as ara cnferr a rnúnca de cada u; s aulsas ensa que d nrdesn fala gual; cnud as varações sã as nuersas que as nas de ua escala uscal. ernabuc, araíba,  rande d re, Ceará, auí ê n falar de seus navs u as varanes d que se agna.  a gene se gza uns ds urs, a  vznh, e d und r, rque arece ssível que u raan de bera-ar nã chegue sequer er de u seranej de uxerab.  essal d Carr, enã, aé se rgulha d falar deles. Tê uns ês dces, d ces, quase u the; já nós, ásers seranejs, fazes u dur au u eu de ds s ernas e al u el – – carnavau , aqueu ... ... á s arabans rca  l el r . sé Aérc só e chaava, afeusaene, de Raquer . uerz, .  Estad de ã aul . 9 a 1998 (fragen adaad.

aquel de uerz cena, e seu ex, u  de varaçã lnguísca que se ercebe n falar de essas de dferenes regões. As caraceríscas regnas exlradas n ex anfesa-se A

na fnlga.

B

n us d léxc.

C

n grau de fraldade.

D

na rganzaçã snáca.

E

na esruuraçã rflógca.

*azul25dom16*

2010 As redes scas cõe ua caegra de rganzaçã uestã 127 scal e que grus de ndvídus ulza a nerne c aúde bjevs cuns de cuncaçã e relacnaen. esse cnex, s chaads blguers $¿QDODEULQGRXPRUQDO $¿QDODEULQGR XPRUQDOOHQGRXPD OHQGRXPDUHYLVWDRX UHYLVWDRXDVVLVWLQGR DVVLVWLQGR à T, T, nssenes sã s aels fes e rl da avdade A rve dscussões sbre dverss assuns, físca. A ída nã descansa; quer vender ruas exnd seus ns de vsa arculares e esrvas, ragandas de acadeas, êns, aarelhs ncenvand a rca de nões e cnsldaçã de de gnásca e usculaçã, vanas, deas... ua grus de neresse. UHODomRLQ¿QGiYHOGHPDWHULDLVHXLSDPHQWRVHSURGXWRV alenares que, r rás de da essa “arafernála”, B cnrbue ara  analfabes dgal ds leres õe u dscurs d cnvencen e d desej de de blog , ua vez que nã se recua c s u cr bel, saudável e, e sua grande ara, de uss adrnzads da língua. elhr saúde. C nerfere nas rnas de encnrs e cerações ,. .; AÃ, . Educaçã ísica na escla: lcações ara a ráca edagógca.  de aner: uanabara gan, 28. de deernads segens, rque suervalrza  cna a dsânca. PUD]mRGDLQÀXQFLDGDPtGLDQRFRPSRUWaen das essas, n que dz rese a adrã de cr exgd, D GH¿Q GH¿QHP HP SUH SUHYLD YLDPHQ PHQWH WH VHX VHXV V VHJ VHJXLG XLGRUHV RUHV  GH PRG PRGR R D de crrer udanças de hábs crras. A esse evar que essas que nã cacua c as rese, nfere-se d ex que é necessár PHVPDVRSLQL}HVLQWHU¿UDPQRGHVHQYROYLPHQWRGH A recnhecer  que é ndcad ela ída c deernads assuns. referênca ara alcançar  bjev de er u cr bel e saudável. E ulza s blogs ara exsçã de ensagens arculares, se se recuare e resnder as B valrzar  dscurs da ída, enendend- c ncenv à ráca da avdade físca, ara  cul d cenárs recebds, e abdca d us de uras cr erfe. ferraenas vruas, c  crre elerônc. C dferencar as rácas crras veculadas ela uestã 129 ída daquelas racadas n da a da, cnsderand a saúde e a negrdade crral. Expessões Idiáticas D aender as aels dács e rl da ráca exacerbada de exercícs físcs, c garana de xressões dácas u das sã exressões beleza. XHVHFDUDFWHUL]DPSRUQmRLGHQWL¿FDUVHXVLJQL¿FDGR E LGH LGHQWL QWL¿FD ¿FDU U RV PDW PDWHUL HULDLV DLV  HX HXLSDP LSDPHQW HQWRV RV H SUR SURGXW GXWRV RV aravés de suas alavras ndvduas u n send leral. alenares c  canh ara angr  adrã ã é ssível raduz-las e ura língua e se rgna de cr dealzad ela ída. de gíras e culuras de cada regã. re gã. as dversas regões d aís, há váras exressões dácas que negra uestã 128 s chaads dales. As redes scas de relacnaen ganha frça a cada da. a das ferraenas que e cnrbuíd snível e: www.braslescla.c. Acess e: 24 abr. 21 (adaad. VLJQL¿FDWLYDPHQWHSDUDXHLVVRRFRUUDpRVXUJLPHQWR  ex esclarece  ler sbre as exressões e a cnsldaçã da blgsfera, ne dad a cnjun dácas, ulzand-se de u recurs ealnguísc de blogs e blguers que crcula ela nerne.  que se caracerza r blog é u site c acréscs ds chaads args, u posts. ses sã, e geral, rganzads de fra A LQÀXHQFLDUROHLWRUVREUHDWLWXGHVDVHUHPWRPDGDV crnlógca nversa, end c fc a eáca e relaçã a recnce cnra s falanes que rsa d blog , dend ser escrs r u núer ulza exressões dácas. varável de essas, de acrd c a líca d blog . Mus blogs frnece cenárs u nícas sbre B exernar audes recnceusas e relaçã às u assun e arcular; urs funcna as c classes ens favrecdas que ulza exressões dárs on-line.  blog íc cbna ex, agens dácas. e links ara urs blogs, ágnas da web e ídas relacnadas a seu ea. A ssbldade de leres C dvulgar as váras exressões dácas exsenes dexare cenárs de fra a neragr c  aur e e cnrlar a aençã d nerlcur, avand  urs leres é ua are rane ds blogs. canal de cuncaçã enre abs. XHIRLYLVWRFRPFHUWDGHVFRQ¿DQoDSHORVPHLRVGH D GH¿ GH¿QL QLU U R XH Vm VmR R H[ H[SUH SUHVV VV}H }HV V LG LGLR LRPi PiWLWLFD FDV V H FR FRPR PR cuncaçã vru aé referênca ara sugesões de elas faze are d cdan d falane erencene rerage. A lnguage ulzada els blguers, a grus regnas dferenes. aures e leres de blogs, fge da rgdez racada ns es de cuncaçã e dexa  ler as róx d E recuar-se e elabrar esecaene s sends assun, alé de faclar  dálg cnsane enre eles. das exressões dácas exsenes e regões snível e: h.wkeda.rg. Acess e: 21 a 21 (adaad. dsnas. C - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 1

*azul25dom17* uestã 10

2010 Td ex aresena ua nençã, da qual derva as esclhas lnguíscas que  cõe.  ex da caanha ublcára e  da charge aresena, resecvaene, csçã exual auada r ua esraéga A expositiva,

rque nfra deernad assun de d sen; e interativa, rque aresena nercâb verbal enre ds ersnagens.

B descritiva,

s descreve ações necessáras a cbae à dengue; e narrativa, s u ds ersnagens cna u fa, u acnecen.

C injuntiva,

ua vez que, r e d caraz, dz c se deve cbaer a dengue; e dialogal , rque esabelece ua neraçã ral.

AA,  hrrível.  lb ,  de aner, 12 u. 28.

ela evluçã d ex, n que se refere à lnguage

D narrativa , vs que aresena rela de ações a sere

realzadas; e descritiva, s u ds ersnagens descreve a açã realzada.

eregada, ercebe-se que a gara A

GHVHDD¿UPDUVHFRPRQRUDSRUPHLRGHXPDIDODSRpWLFD

B

ulza exressões lnguíscas róras d dscurs nfanl.

C

usa aenas exressões lnguíscas resenes n

E persuasiva,

c  rós de cnvencer  nerlcur a cbaer a dengue; e dialogal , s há a neraçã ral enre s ersnagens.

uestã 12

dscurs fral. D

se exressa ulzand arcas d dscurs fral e d nfral.

E

usa alavras c send ejrav ara assusar  nerlcur.

uestã 11

AMAA, Tarsla d.  aei . 1925, óle sbre ela, 65x, B B..

snível e: h:ral.saude.gv.br. Acess e:  se. 21.

snível e: h:www.dukechargsa.c.br. Acess Acess e:  se. 21.


 PRG RGHU HUQL QLVP VPR R EU EUDV DVLOLOHL HLUR UR WH WHYH YH IR IRUW UWH H LQ LQÀX ÀXQ QFL FLD D GD GDV V vanguardas eureas. A arr da eana de Are Mderna, esses cnces assara a fazer are da DUWHEUDVLOHLUDGH¿QLWLYDPHQWH7 DUWHEUDVLOHLUDGH¿QLWLYDP HQWH7RPDQGRFRPR RPDQGRFRPRUHIHUQFLD UHIHUQFLD  quadr O mamoeiro  LG LGHQ HQWLWL¿F ¿FD DVH VH X XH H QD QDV V DU DUWH WHV V láscas, a A

age assa a valer as que as fras vanguardsas.

B

fra eséca ganha lnhas reas e valrza  cdan.

C

naureza assa a ser adrada c u esaç uóc.

D

age rvlega ua açã derna e ndusral ndusralzada. zada.

E

fra aresena cnrns e dealhes huans.

*azul25dom18*

uestã 1 ã 68 lhões nu unvers de 19 lhões de braslers cnecads às redes vruas.  e-mail anda é ua ferraena rescndível de cuncaçã, as já ceça a dar esaç ara ferraenas as áges de neraçã, c MN, Orkut, acebook, Twitter e blogs. A caanha ds rncas ré-canddas à resdênca da eúblca, r exel, nã chegu às ruas, as já VH¿UPDQDUHGH  arc regulaór da nerne n Brasl é dscud ela scedade cvl e arlaenares n Cngress acnal, nua queda de braç ela garana de u cnrle d que alguns cnsdera “ua erra se le”. 3RUDEULUXPFDQDODSUHVHQWDULQVWUXPHQWRVHGLYHUVL¿FDU as ferraenas de neraçã na rca de nfrações, a nerne levana recuações e relaçã as cres FLEHUQpWLFRVFRPRURXERVGHVHQKDHSHGR¿OLD . Ú, . nerne cresce n aís e recua. nal je e ia. Brasíla, 25 abr. 21 (adaad.

A raar d cnrle à nerne,  aur usu a exressã “ua erra se le” ara ndcar nã sbre A

a fala de ua legslaçã que dsclne  us da nerne e a fra de unçã ds nfrares.

B

a lberdade que cada líc e de der angr u núer exressv de eleres va nerne.

C

 cnsane crescen d núer de essas que ssue acess à nerne n Brasl.

D

 n de vsa de arlaenares e da scedade cvl que defende u cnrle na nerne.

E

s ssíves rejuízs que a nerne raz, aesar ds benefícs rrcnads elas redes scas.

uestã 1 Açúca  branc açúcar que adçará eu café esa anhã de anea ã f rduzd r  e surgu denr d açucarer r lagre. ...  lugares dsanes, nde nã há hsal, e escla, hens que nã sabe ler e rre de fe As 2 ans lanara e clhera a cana ue vrara açúcar.  usnas escuras, hens de vda aarga  dura rduzra ese açúcar Branc e ur C que adç eu café esa anhã  anea.

2010 A eraura Braslera deseenha ael rane DR VXV VXVFLW FLWDU DU UHÀ UHÀH[m H[mR R VREU VREUH H GHVL GHVLJXDO JXDOGDG GDGHV HV VRF VRFLDL LDLV V R IUDJPHQWRHVVDUHÀH[mRRFRUUHSRUXHRHXOtULFR A B C D E

descreve as rredades d açúcar. se revela er cnsudr de açúcar. desaca  d de rduçã d açúcar. exala  rabalh ds cradres de cana. exlca a exlraçã ds rabalhadres.

uestã 1 Assaltantes ubDPQR ubDPQR$%&PLO¿JXULQKDVGD $%&PLO¿JXULQKDVGD Cpa d Mund &LQFRDVVDOWDQWHVURXEDUDPPLO¿JXULQKDVGRiOEXP da Ca d Mund 21 na ne de quara-fera (21, e an André, n ABC. egund a assessra da 7UHHORJHPSUHVDXHGLVWULEXLRVFURP 7UHHORJHPSUHVD XHGLVWULEXLRVFURPRVQLQJXpP¿FRX RVQLQJXpP¿FRX ferd durane a açã.  rub acneceu r vla das 2h. Arads, s crnss rendera  funcnárs que esava n lcal, durane cerca de  nus, e levara 15 FDL[DVFDGDXPDGHODVFRQWHQGRPLO¿JXULQKDV&DGD ace c cnc crs cusa  ,5. rcurada el 1, a ann, edra resnsável elas ¿JXULQKDVD¿UPRXXHDIDOWDGRVFURPRVHPDOJXPDV bancas nã e relaçã c  rub. egund a edra, LVVRVHGHYHJUDQGHGHPDQGDSHODV¿JXULQKDV snível e: h:g1.glb.c. Acess e: 2 abr. 21 (adaad.

A níca é u gêner jrnalísc.  ex,  que caracerza a lnguage desse gêner é  us de A B C D E

exressões lnguíscas ulares. alavras de rge esrangera. varanes lnguíscas regnas. WHUPRVWpFQLFRVHFLHQWt¿FRV fras da nra adrã da língua.

ascunh

A, . Tda esia.  de aner: Cvlzaçã Braslera,198 (fragen.


*azul25dom19* MATEMÁTICA E A TECNIA uestões de 1 a 180

2010  enr cren que esse cab deverá er ara lgar s ns A e B derá ser bd r e da segune reresenaçã n lan:

uestã 1 ara cnfeccnar, e adera, u ces de lx que crá  abene decrav de ua sala de aula, a ula, u arcener ulzará, ara as faces laeras, reânguls

A

e raézs sósceles e, ara  fund, u quadrláer, c s lads de esa edda e ânguls res. XDOGDV¿JXUDVUHSUHVHQW XDOGDV¿JXUD VUHSUHVHQWDRIRUPDWRGHXPFHVWRXH DRIRUPDWRGHXPFHVWRXH

B

ssu as caraceríscas esabelecdas? A C B

C D D

E E

uestã 17 $ ¿JXUD VHJXLQW VHJXLQWH H LOXVWU LOXVWUD D X salã de u u clube clube nde esã desacads s ns A e B.

uestã 18 esde 25,  Banc Cenral nã fabrca as a na de  1, e, desde enã, só rduz dnher nesse valr e edas. Aesar de ser as car rduzr ua eda, a durabldade d eal é  vezes ar que a d ael. abrcar ua eda de  1, cusa  ,26, enquan ua na cusa  ,1, enrean, a cédula dura de  a nze eses. snível e: h:ncas.r.c. Acess e: 26 ab r. 21.

esse salã,  n e que chega  snal da T a

C  1 , desnads a fabrcar edas,  Banc Cenral cnsegura fabrcar, arxadaene, quanas cédulas a as?

FDER¿FDVLWXDGRHP$$¿PGHLQVWDODUXPWHOmRSDUD

A

a ransssã ds jgs de fuebl da Ca d Mund,

B

esse snal deverá ser levad aé  n B r e de

C

u cabeaen que segurá na are nerna da arede

D

e d e.

E

MT - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 19

1 66 2 6  846 4  5 882

*azul25dom20*

2010 uestã 19 xse ua carlage enre s sss que va crescend HVHFDOFL¿FDQGRGHVGHDLQIQFLDDWpDLGDGHDGXOWDR ¿PGDSXEHUGDGHRVKRUP{QLRVVH[XDLVWHVWRVWHURQDH esrógen faze c que essas exredades ósseas HSt¿VHVVHIHFKHPHRFUHVFLPH HSt¿V HVVHIHFKHPHRFUHVFLPHQWRVHDLQWHUUR QWRVHDLQWHUURPSLGR PSLGR  $VV $ VVLP LP  XD XDQW QWR R PD PDLR LRU U D iU iUHD HD Qm QmR R FD FDOF OFL¿ L¿FD FDGD GD HQW HQWUH UH RV sss, as a crança derá crescer anda. A execava é que durane s quar u cnc ans da uberdade, uberda de, u gar ganhe de 2 a  ceníers. evista Cláudia. Abr. 21 (adaad.

e acrd c essas nfrações, u gar que nca a uberdade c 1,45  de alura derá chegar a ¿QDOGHVVDIDVHFRPXPDDOWXUD

uestã 11 s úls ans, a crrda de rua cresce n Brasl. unca se falu an n assun c hje, e a quandade de ades DXPH DX PHQW QWD D SU SURJ RJUH UHVV VVLY LYDP DPHQ HQWH WH  D¿ D¿QD QDOO FR FRUU UUHU HU WU WUD] D] LQ LQ~P ~PHU HURV RV benefícs ara a saúde físca e enal, alé de ser u esre que nã exge u al nvHVWLPHQWR¿QDQFHLUR snível e:h:www.webrun.c.br. Acess Acess e: 28 ab r. 21.

 crredr esulu u lan de renaen dár, crrend  qulôers n rer da e auenand 5 ers r da, a arr d segund. Cnud, seu édc cardlgsa aurzu essa avdade aé que  crredr angsse, n áx, 1 k de crrda e u es da de ren.

A

ína de 1,458 .

B

ína de 1,4 .

e  alea curr a recendaçã édca e racar  renaen esulad crreaene e das FRQVHFX FRQV HFXWLY WLYRV RV SRG SRGHV HVH H D¿U D¿UPDU PDU XH HVV HVVH H SOD SODQH QHDPH DPHQWR QWR de ren só derá ser execuad e, exaaene,

C

áxa de 1,48 .

A

D

áxa de 1,2 .

B

E

áxa de 1,5 .

C D

uestã 10

E

ua fera de aresana, ua essa cnsró fras geércas de avões, bccleas, carrs e urs engenhs c arae nexensível.  cer en, ele cnsruu ua fra end c ex de a ur arae relíne e rígd, cuja aarênca é srada na ¿JXUDVHJXLQWH

B A

C E 

12 das. 1 das. 14 das. 15 das. 16 das.

uestã 12  fguee f lançad d arc zer de ua esaçã e aós alguns segunds angu a sçã (6, 6,  n HVSD HV SDoR oR  FR FRQIR QIRUP UPH H PR PRVW VWUD UD D ¿J ¿JXU XUD D $V GL GLVW VWQ QFL FLDV DV Vm VmR R eddas e qulôers.

 

A grar al fra e rn d ex, fru-se a age de u fguee, que de ser ensad c csçã, r jusasçã, de dverss sólds báscs de revluçã. DEHQG DEH QGR R X XH H QD ¿J ¿JXU XUD D RV SR SRQW QWRV RV  &  H ) Vm VmR R clneares, AB = 4, BC = ,  = 2, e ulzandse daquela fra de ensar  fguee, a decsçã dese, n send da na ara a cauda, é frada ela segune sequênca de sólds: A

râde, clndr re, cne re, clndr re.

B

clndr re, rnc de cne, clndr re, cne equláer.

C

cne re, clndr re, rnc de cne e clndr equláer.

Cnsderand que  fguee cnnuu sua rajeóra, as se deslcu 2 k ara frene na dreçã d ex-x,  k ara rás na dreçã d ex- ex-,, e 11 k ara frene, na dreçã d ex-z, enã  fguee angu a sçã A

(1, , 9.

B

(8, , 18.

C

(6, 18, .

D

cne equláer, clndr re, râde, clndr.

D

(4, 9, - 4.

E

cne, clndr equláer, rnc de râde, clndr.

E

(, 8, 18. MT - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 20

*azul25dom21*

2010

uestã 1 NTE ATENA ATENATIA TIA á u nv uls ara rduzr cbusível a arr de grdura anal.  abrl, a igh Plains Bioenerg LQDXJX LQD XJXURX URXXPD XPD ELR ELRUUH UUH¿QD ¿QDULDSUy[LP ULDSUy[LPD D D XPD IiEU IiEULFD LFD GH rcessaen de carne suína e un, klaha. $UH¿QDULDFRQYHUWHDJRUGXUDGRSRUFRXQWDPHQWHFRP  óle vegeal, e bdesel. A execava da fábrca é ransfrar 14 lhões de qulgraas de banha e 112 lhões de lrs de bdesel.

uestã 1 ã e ua lja nde fabrca e vende edas de chclae c dâer de 4 c e reç de  1,5 a undade. edr va a essa lja e, aós cer váras edas de chclae, sugere a ã que ele faça edas c 8 c de dâer e esa esessura e cbre  , a undade. Cnsderand que  reç da eda deende aenas da quandade de chclae, ã A

5HYLVWD6FLHQWL¿F$PHULFDQ. Brasl, ag. 29 (adaad.

Cnsdere que haja ua rrçã drea enre a assa de banha ransfrada e  vlue de bdesel rduzd. ara rduzr 48 lhões de lrs de bdesel, a assa de banha necessára, e qulgraas, será de, arxadaene,

B C D E

A

6 lhões.

B

 lhões.

C

8 lhões.

D

146 lhões.

E

84 lhões.

acea a rsa de edr, s, se dbra  dâer,  reç abé deve dbrar. rejea a rsa de edr, s  reç crre sera  12,. rejea a rsa de edr, s  reç crre sera  ,5. rejea a rsa de edr, s  reç crre sera  6,. rejea a rsa de edr, s  reç crre sera  4,5.

uestã 1 a rnera gejand daraene é resnsável r JUDQGHVGHVSHUGtFLRVGHiJXDEVHUYHRJUi¿FRXH ndca  deserdíc de ua rnera:

uestã 1 JUi¿FRH[S}HDOJXQVQ~PHURVGDJULSH$+QWUH as caegras que esã e rcess de unzaçã, ua já esá cleaene unzada, a ds rabalhadres da saúde.

e  reresena  deserdíc de água, e lrs, e x reresena  e, e das, a relaçã enre x e  é A B C D Épca. 26 de abr. 21 (adaad.

'HDFRUGRFRPRJUi¿FRHQWUHDVGHPDLVFDWHJRULDV a que esá as exsa a vírus da gre A-11 é a caegra de A

ndígenas.

B

gesanes.

C

denes crôncs.

D

aduls enre 2 e 29 ans.

E

cranças de 6 eses a 2 ans.


E

ascunh

*azul25dom22*

uestã 17  háb de cer u ra de flhas d da faz rezas ara  cr. a das fras de varar  sabr das saladas é exerenar dferenes lhs.  lh de gure c sarda cné 2 clheres de sa de gure desnaad, 1 clher de sa de sarda, 4 clheres de sa de água, 2 clheres de sa de azee. A. . . s egreds da uersalada . evista aúde an. 21. .

Cnsderand que ua clher de sa equvale a arxadaene 15 , qual é  núer áx de dses desse lh que se faz ulzand 1,5  de azee e anend a rrcnaldade das quandades ds deas ngredenes? A

5

B

2

C

5

D

2

E

5

2010 unha ua escala de  h a 24 h e cnsdere que  Big Bang crreu exaaene à  h. esse d, a exlsã da esrela B 942 era crrd à(s A

1,1 h.

B

1,16 h.

C

1,22 h.

D

1,84 h.

E

2,1 h.

uestã 10 P XP XPD D UH UHVH VHUY UYD D ÀR ÀRUH UHVW VWDO DO H[ H[LV LVWH WHP P    HV HVSp SpFL FLHV HV GH exes, 122 eséces de aífers, 9 eséces de rées, 1 12 eséces de brbleas e 656 eséces de aves. snível e: h:www.wwf.rg.br. Acess e: 2 abr. 21 (adaad.

e ua eséce anal fr caurada a acas, qual a rbabldade de ser ua brblea?

uestã 18  da 12 de janer de 21,  gvern da enezuela adu u lan de racnaen de energa que reva r eva cres n frnecen e d  aís. PLQLVWURGDQHUJLDD¿UPRXXHXPDGDVIRUPDVPDLV H¿FD]HVGHVHHFRQRPL]DUHQHUJLDQRVGRPLFtOLRVVHULDR us de lâadas que cnse 2% ens da energa ener ga cnsuda r lâadas nras. snível e: h:www.bbc.c.uk. Acess e: 2 abr. 21 (adaad .

 ua resdênca,  cnsu ensal de energa rvenene d us de lâadas cuns é de 6 kh. e das as lâadas dessa resdênca fre rcadas elas lâadas ecnôcas, esse cnsu assará a ser de, arxadaene, A

9 kh.

B

11 kh.

C

22 kh.

D

5 kh.

E

5 kh.

A

6,1%

B

6,18%

C

56,52%

D

49,96%

E

4,2%

uestã 11 As líadas de 216 serã realzadas na cdade d  de aner. a das daldades que raze eseranças de edalhas ara  Brasl é a naaçã. Alás, a scna líca erece ua aençã esecal devd as suas densões. scnas lícas ê 5 ers de cren r 25 ers de largura. e a scna líca fsse reresenada e ua escala GHHOD¿FDULDFRPDVPHGLGDVGH

uestã 19  abrl de 29,  bservaór esacal aercan wift cau u fexe de ras gaa rvenene de ua exlsã n esaç. Censas alans e ngleses aresenara cnclusões de que as luzes caadas rvê d clas de ua esrela crrd há 1 blhões de ans, aenas 6 lhões de ans aós  Big Bang , exansã súba que rgnu  nvers. Bazada de B 942, a esrela é  bje celese as ang já bservad el he. evista eja. 4 nv. 29 (adaad.

A

,5 ceníer de cren e ,25 ceníer de largura.

B

5 ceníers de cren e 2,5 ceníers de largura.

C

5 ceníers de cren e 25 ceníers de largura.

D

5 ceníers de cren e 25 ceníers de largura.

E

2 ceníers de cren e 4 ceníers de largura. MT - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 22

*azul25dom23* uestã 12 randes es nacnas e nernacnas ulza dads HVWDWtVWLFRVSDUDDGH¿QLomRGRWLPHXHVDLUiRJDQGR nua arda. r exel, ns úls rens, ds chues a gl fe el jgadr , ele cnvereu 45 chues e gl. nquan ss,  jgadr  aceru 5 gls. ue deve ser selecnad ara esar n e n róx jg, já que s ds jga na esa sçã?

2010 uestã 1 e udésses reunr e esferas da a água d lanea, s dâers delas sera:

A decsã arece sles, ré deve-se levar e cna quans chues a gl cada u eve rundade de execuar. e  jgadr  chuu 6 blas a gl e  jgadr  chuu 5, que devera ser esclhd? A

 jgadr , rque aceru  jgadr  aceru

B

C

ds chues, enquan

ds chues.


D

ds chues.




enquan  jgadr  aceru E

A razã enre  vlue da esfera que crresnde à água GRFHVXSHU¿FLDOHRYROXPHGDHVIHUDXHFRUUHVSRQGH água dce d lanea é

ds chues.

 jgadr , rque aceru

 jgadr , rque aceru enquan  jgadr  aceru

ds chues, ds chues. ds chues,

a eresa de refrgeranes, que funcna se nerruções, rduz u vlue cnsane de 1 8  c de líqud r da. A áquna de encher garrafas aresenu u defe durane 24 hras.  nser de rduçã ercebeu que  líqud chegu aenas à alura de 12 c ds 2 c revss e cada garrafa. A are nferr da garrafa e que f desad  líqud e fra clíndrca c ra da base de  c. r quesões de hgene,  líqud já engarrafad nã será reulzad. lzand  # , n eríd e que a áquna aresenu defe, arxadaene quanas garrafas fra ulzadas? B C D E

555 5 555 1  1  1 

MT - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 2

A

B

ds chues.

uestã 1

A

uia d Estudante: Aualdades e esbularesM. Abrl: ã aul, 29.

C

D

E

ascunh

*azul25dom24*

2010 uestã 1  -M é u índce da undaçã eúl argas, bd r e da varaçã ds reçs de alguns seres da ecna, d da vne e u d ês anerr a da vne d ês de referênca. le é calculad a arr d Índce de reçs r Aacad (A-M, que e es de 6% d índce, d Índce de reçs a Cnsudr (C-M, que e es de %, e d Índce acnal de Cus de Cnsruçã (CC, reresenand 1%. Aualene,  -M é  índce ara a crreçã de cnras de aluguel e  ndexadr de alguas arfas, c energa elérca.

uestã 17 s esls uscas referds els jvens braslers sã  saba,  rock e a MB.  quadr a segur regsra  resulad de ua esqusa relava à referênca uscal de u gru de 1  aluns de ua escla. Alguns aluns dssera nã er referênca r nenhu desses rês esls. referênca uscal núer de aluns referênca uscal núer de aluns

A arr das nfrações, é ssível deernar  ar -M ensal desse rer resre, cuj valr é gual a A B C D E

,%. ,%. 2,65%. 1,15%. ,66%.

saba

MB

rock e saba

2

18 

2



rock e

MB

saba e MB

rock , saba

6

5

2

B C D E

2% 5% 6% 11% 2%

uestã 18  ua crrda de regulardade, a eque caeã é aquela e que  e ds arcanes as se arxa d e frnecd els rganzadres e cada eaa.  caena f rganzad e 5 eaas, e  e éd de rva ndcad els rganzadres f de 45 nus r rva.  quadr, esã reresenads s dads esaíscs das cnc HXLSHVPDLVEHPFODVVL¿FDGDV ads estatístics das FODVVL¿FDGDVHPPLQXWRV

CA, M. uerra às saclnhas. alileu. n° 225, 21.

e acrd c as nfrações, quans blhões de saclas láscas serã cnsuds e 211? A B C D E

4, 6,5 , 8, 1,

e MB

e fr selecnad a acas u esudane n gru esqusad, qual é a rbabldade de ele referr sene MB? A

uestã 1 $VVDFRODVSOiVWLFDVVXDPÀRUHVWDVULRVHRFHDQRVH XDV X DVH H VH VHP PSU SUH H DF DFDE DEDP DP PDW DWDQ DQGR GR SR SRU U DV DV¿[ ¿[LD LD SH SHL[ L[HV HV  baleas e urs anas aquács.  Brasl, e 2, fra cnsudas 18 blhões de saclas láscas. s suerercads braslers se reara ara acabar c DVVDFRODVSOiVWLFDVDWpEVHUYHRJUi¿FRDVHJXLU e que se cnsdera a rge c  an de 2.

rock

ques que  que  que  que  que 

Méda 45 45 45 45 45

equipes Mda 4 41 44 44 4

ais

be

esv-adrã 5 4 1  2

lzand s dads esaíscs d quadr, a caeã f a eque A

.

B

.

C

.

D

.. 

E

.

MT - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 2

*azul25dom25* uestã 19  adnsradr de ua cdade, lanand ua líca de reulzaçã de aeras descarads, arveu lhares de abres clíndrcs dsensads r eresas da regã e nu kits c ses abres ara  abasecen de água e casas de faílas GH ED EDL[ L[D D UH UHQG QGD D FR FRQI QIRU RUPH PH D ¿J ¿JXU XUD D VH VHJX JXLQ LQWH WH  $O $OpP pP dss, cada faíla envlvda c  rgraa rá agar sene  2,5 r er cúbc ulzad.

2010 uestã 11  lacín ssu ds reservaórs de lee. Cada reservaór é abasecd r ua rnera aclada a u anque resfrad.  vlue, e lrs, desses reservaórs deende da quandade ncal de lee n reservaór e d e , e hras, e que as duas rneras rner as ¿FDP ¿FDPDEHUWD DEHUWDV V V YROXPH YROXPHV V GRV UHVHUYD UHVHUYDWyULRV WyULRV sã dads elas funções 1( = 25 - 1   e 2( = 15  69  . es de abera cada rnera,  vlue de lee de u reservaór é gual a d ur n nsane  =  e, abé, n e  gual a

D

1, h. 1,69 h. 1, h. 1, h.

E

16,9 h.

A B C

uestã 12

a faíla que ulzar 12 vezes a caacdade al d kit e u ês agará a quana de (cnsdere #  86,4. B  21,6. C  8,64. D  ,2. E  1,8. uestã 10 A

 ananal é u ds as valss arôns nauras d Brasl. É a ar área úda cnnenal d lanea — c arxadaene 21 l k2, send 14 l k2 e errór brasler, cbrnd are ds esads de Ma rss e Ma rss d ul. As chuvas fres sã cuns nessa regã.  equlíbr GHVVH GHV VH HFR HFRVVL VVLVWH VWHPD PD GHS GHSHQG HQGH H EDV EDVLFD LFDPHQ PHQWH WH GR ÀX[ ÀX[R R de enrada e saída de enchenes. As cheas chega a cbrr aé

 da área ananera.  snível e: h:www.wwf.rg.br. Acess Acess e: 2 abr. 21 (adaad.

urane  eríd chuvs, a área alagada elas enchenes de chegar a u valr arxad de A B C D E

91, l k. 9, l k. 14 l k. 152,1 l k. 2, l k.

MT - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 2

 feverer,  gvern da Cdade d Méxc, eróle c ua das ares fras de auóves d und, assu a ferecer à ulaçã bccleas c çã de ransre. r ua anudade de 24 dólares, s usuárs ê dre a  nus de us lvre r da.  cclsa de rerar e ua esaçã e devlver e qualquer ura e, se quser esender a edalada, aga  dólares r hra exra. evista Exae. 21 abr. 21.

A exressã que relacna  valr f ag ela ulzaçã da bcclea r u an, quand se ulza x hras exras nesse eríd é A B C D E

x  =  x f( x x  = 24 f( x x  = 2 f( x x  =  x  24 f( x x  = 24 x   f( x

ascunh

*azul25dom26*

uestã 1 3DUD 3D UD YH YHUL UL¿F ¿FDU DU H DQ DQDO DOLV LVDU DU R JU JUDX DX GH H¿ H¿FL FLQ QFL FLD D GH XP ese que dera ajudar n rercess de ua dença nua cundade, ua eque de bólgs alcu- e u gru de 5 ras, ara deecar a resença GHVVDGRHQoD3RUpPRWHVWHQmRpWRWDOPHQWHH¿FD] dend exsr ras saudáves c resulad sv e ras denes c resulad negav. abe-se, anda, que 1 ras ssue a dença, 2 ras sã saudáves c resulad sv e 4 ras sã denes c resulad negav. PUDWRIRLHVFROKLGRDRDFDVRHYHUL¿FRXVHXHRVHX resulad deu negav. A rbabldade de esse ra ser saudável é

2010 e a alura e a aresa da base da rre cenral ede, resecvaene, 24  e  e  lad da base da laafra ede , enã a edda, e ers, de cada cab será gual a A B C D E

A

uestã 1

B

 exeren f cnduzd c  bjev de avalar  der gernav de duas culuras de cebla, cnfre a abela.

C

einaçã de seentes de duas cultuas de cebla D

ernaçã

E

Culuras

uestã 1 evd as fres vens, ua eresa exlradra de eróle reslveu refrçar a segurança de suas laafras arías, clcand cabs de aç ara PHOKRUD¿[DUDWRUUHFHQWUDO &RQVLGHUHXHRVFDERV¿FDUmRSHUIHLWDPHQWHHVWLFDGRV e erã ua exredade n n éd das aresas laeras da rre cenral (râde quadrangular regular e a ura n vérce da base da laafra (que é u quadrad de lads aralels as lads da base da rre cenral e cenr cncdene c  cenr da base da râde, c sugere a lusraçã.

TTA

ernara

ã ernara

A

92

8

4

B

81

19

4

TOTAL



2

8

BAB, . ; MT, . . Estatística paa as ciências agáias e bilógicas (adaad.

esejand-se fazer ua avalaçã d der gernav g ernav de ua das culuras de cebla, ua asra f rerada a acas. abend-se que a asra esclhda gernu, a rbabldade de essa asra erencer à Culura A é de A

B

C

D

E

MT - 2º da | Caden 7 - AZ - ágina 2

*azul25dom27* uestã 1 C  nu de enar rever a daa e  valr d reajuse d róx salár ín, sé reraene bservu  quadr ds reajuses d salár ín de abrl de 2 aé feverer de 29, srada a segur. le rcedeu da segune anera: cuu  enr e  ar nerval enre ds reajuses e cuu a éda ds valres encnrads, e usu ese resulad ara redzer a daa d róx auen.  seguda, deernu  enr e  ar reajuse ercenual crrd, u a éda e usu ese resulad ara deernar  valr arxad d róx salár. Mês

An

al

2010 Aós avalar  esbç, cada u ds funcnárs esbçu sua ressa: CÁ : arxadaene 2 esrelas. CÁ : arxadaene 6  esrelas. CÁ : arxadaene 12  esrelas. CÁ : arxadaene 22 5 esrelas. CÁ : arxadaene 22 8 esrelas. ual funcnár aresenu u resulad as róx da quandade de esrelas necessára? A



Abrl

2

 151,

B



Abrl

21

 18,

C



Abrl

22

 2,

D



Abrl

2

 24,

E



Ma

24

  26, 

Ma

25

  , 

Abrl

26

 5,

Abrl

2

 8,

Març

28

  415, 

everer

29

 465,

uestã 18  arque esá fazend u rje de lunaçã de abene e necessa saber a alura que deverá nsalar DOXPLQiULDLOXVWUDGDQD¿JXUD

Tabela de alár ín nnal vgene. snível e: www.eadaa.gv.br. Acess e:  a 29.

e acrd c s cálculs de sé, a daa d nv reajuse d salár ín e  nv valr arxad d es sera, resecvaene, A B C D E

feverer de 21 e  5,89. feverer de 21 e  5,. feverer de 21 e  52,2. janer de 21 e  5,89. janer de 21 e  5,.

abend-se que a lunára deverá lunar ua área FLUFXODUGHPðFRQVLGHUDQGR# ,14, a alura h será gual a  .

uestã 17

A

 rabalh eHPSUHVDVGHIHVWDV eHPSUHVDVGHIHVWDV H[LJHGRVSUR¿VVLRQD H[LJHGRVSUR¿VVLRQDLV LV cnhecens de dferenes áreas. a seana assada, ds s funcnárs de ua dessas eresas esava envlvds na arefa de deernar a quandade de esrelas que sera ulzadas na cnfecçã de u anel de aal.

ascunh

 ds funcnárs aresenu u esbç das reras cnc lnhas d anel, que erá, n al, 15 lnhas.


B

4 .

C

5 .

D

9 .

E

16 .

uestã 19 a bólga cnduzu ua sére de exerens densrand que a cana-de-açúcar anda e u abene c  dbr da cncenraçã aual de C2 realza % as de fssínese e rduz % as de açúcar d que a que cresce sb a cncenraçã nral de C2. as câaras que annha esse ar rc e gás carbônc, saíra lanas abé as alas e as encradas, c 4% as de bassa. snível e:h:revsaesqusa.faes.br. Acess e: 26 se 28.

s resulads ndca que se de ber a esa rduvdade de cana nua enr área culvada. as cndções aresenadas de ulzar  dbr da cncenraçã de C2 n culv ara dbrar a rduçã da bassa da cana-de-açúcar, a rcenage da área culvada hje devera ser, arxadaene, A

8%.

B

1%.

C

14%.

D

16%.

E

2%.

uestã 170 Alguas esqusas esã send desenvlvdas ara se ber arrz e fejã c ares eres de ferr e znc e leranes à seca.  éda, ara cada 1 g de arrz czd,  er de ferr é de 1,5 g e  de znc é de 2, g. ara 1 g de fejã, é de  g  er de ferr e de  g  de znc. abese que as necessdades dáras ds ds crnurenes ara ua essa adula é de arxadaene 12,25 g de ferr e 1 g de znc. snível e: h:www.ebraa.br. Acess e: 29 abr. 21 (adaad.

Cnsdere que ua essa adula deseja sasfazer suas necessdades dáras de ferr e znc ngernd aenas arrz e fejã. unha que seu rgans absrva cleaene ds s crnurenes runds desses alens. a suaçã descra, que quandade a essa devera cer daraene de arrz e fejã, resecvaene? A

58 g e 456 g

B

2 g e 2 g

C

5 g e 1 g

D

5 g e 5 g

E

4 g e 89 g

2010 uestã 171

*azul25dom28*

ss calendár aual é ebasad n ang calendár ran, que, r sua vez, nha c base as fases da lua. s eses de janer, arç, a, julh, ags, uubr e dezebr ssue 1 das, e s deas, c exceçã de feverer, ssue  das.  da 1 de arç de cer an crreu e ua erça-fera. esse es an, qual da da seana será  da 12 de uubr? A

ng.

B

egunda-fera.

C

Terça-fera.

D

una-fera.

E

exa-fera.

uestã 172 a fábrca de ubs acndcna ubs clíndrcs PHQR PH QRUH UHV V GH GHQW QWUR UR GH RX RXWU WURV RV WX WXER ERV V FL FLOtOtQG QGUL ULFR FRV V $ ¿J ¿JXU XUD D sra ua suaçã e que quar ubs clíndrcs esã acndcnads erfeaene e u ub c ra ar.

unha que vcê seja  eradr da áquna que rduzrá s ubs ares e que serã clcads, se ajuses u flgas, quar ubs clíndrcs nerns. e  ra da base de cada u ds clndrs enres fr gual a 6 c, a áquna r vcê erada deverá ser ajusada ara rduzr ubs ares, c ra da base gual a A

12 c.

B

12

c.

C

24

c.

D

6(1

E

12(1

c  . c  .

ascunh


*azul25dom29*

2010 uestã 17

uestã 17  fabrcane de cree de lee cercalza seu rdu e ebalagens clíndrcas de dâer da base ednd 4 c e alura 1,5 c.  róul de cada ua cusa  ,6. sse fabrcane cercalzará  referd rdu e ebalagens anda clíndrcas de esa caacdade, as c a edda d dâer da base gual à da alura. evand-se e cnsderaçã exclusvaene  gas c  róul,  valr que  fabrcane deverá agar r esse róul é de A

 ,2, s haverá ua reduçã de

na suerfíce

 ,4, s haverá ua reduçã de

na suerfíce

da ebalage cbera el róul. C

Museus Muse us Na Naci cin nai aiss Masp – ã aul MAM – ã aul Ipianga – ã aul Ipeial – eróls

 ,6, s nã haverá aleraçã na caacdade

Museus Muse us In Inte ten nac aci ina nais is uve – ars ad – Madr Bitish Museu – ndres Metplitan – va rk

e acrd c s recurss bds, de quanas aneras dferenes esse rfessr de esclher s 5 useus ara vsar? A

da ebalage cbera el róul. B

Cnsdere que u rfessr de arquelga enha bd recurss ara vsar 5 useus, send  deles n Brasl e 2 fra d aís. le decdu resrngr sua esclha as useus nacnas e nernacnas relacnads na abela a segur.

6

B

8

C

2

D

24

E

6

uestã 17 Cer uncí brasler cbra a cna de água de seus KDELWDQWHVGHDFRUGRFRPRJUi¿FRYDORUDVHUSDJR deende d cnsu ensal e .

da ebalage. D

 ,8, s haverá u auen de

na suerfíce

da ebalage cbera el róul. E

 1,, s haverá u auen de

na suerfíce

da ebalage cbera el róul.

uestã 17 3DUD GL¿ 3DUD GL¿FXO FXOWDU WDU R WUD WUDEDO EDOKR KR GH IDO IDOVL¿ VL¿FDG FDGRUHV RUHV  IRL ODQ ODQoDG oDGD D ua nva faíla de cédulas d real. C aanh varável varáv el – quan ar ar  valr, valr, ar a na –  dnher nv erá várs eleens de segurança. A esrea será enre abrl e a, quand ceça a crcular as nas de  5, e  1,. As cédulas auas ê 14 c de cren e 6,5 c de largura. A ar cédula será a de  1,, c 1,6 c a as n cren e ,5 c ar na largura. snível e: h:br.ncas.ah.c. Acess e: 2 abr. 21 (adaad.

uas serã as densões da nva na de  1,? A

15,6 c de cren e 6 c de largura.

B

15,6 c de cren e 6,5 c de largura.

C

15,6 c de cren e  c de largura.

D

15,9 c de cren e 6,5 c de largura.

E

15,9 c de cren e  c de largura.


e u radr agar ua cna de  19,, ss VLJQL¿FDXHHOHFRQVXPLX A 16  de água. B 1  de água. C 18  de água. D 19  de água. E 2  de água.

ascunh

*azul25dom30*

2010 uestã 179

uestã 177 Cera arca de suc é vendda n ercad e ebalagens radcnas de fra clíndrca. elançand a arca,  fabrcane ôs à venda ebalagens enres, reduznd a ebalage radcnal à erça are de sua caacdade. r quesões eracnas, a fábrca que frnece as ebalagens aneve a esa fra, ré reduzu à eade  valr d ra da base da ebalage radcnal na cnsruçã da nva ebalage. ara aender à slcaçã de reduçã da caacdade, aós a reduçã n ra, f necessár deernar a alura da nva ebalage. ue exressã relacna a edda da alura da nva ebalage de suc (a c a alura da ebalage radcnal (h? A

ucas recsa esacnar  carr el eríd de 4 nus, e sua rã Clara abé recsa esacnar  carr el eríd de 6 hras.  esacnaen erde cbra  5, r hra de eranênca.  esacnaen esacnaen Aarel cbra  6, r 4 hras de eranênca e as  2,5 r hra u fraçã de hra ulraassada.  esacnaen re cbra  , r  hras de eranênca e as  1, r hra u fraçã de hra ulraassada. s esacnaens as ecnôcs ara ucas e Clara, resecvaene, sã A B C

B

D E

C

erde e re. erde e Aarel. Aarel e Aarel. re e re. erde e erde.

uestã 180 D E

uestã 178  ds esáds as bns da Ca d Mund na Áfrca d ul é  Green Point, suad na Cdade d

 arç de 21,  Cnselh acnal de 'HVH 'H VHQY QYRO ROYL YLPH PHQW QWR R &L &LHQ HQWt Wt¿F ¿FR R H 7HF HFQR QROy OyJL JLFR FR & &3 3  reajusu s valres de blsas de esud cnceddas a DOXQRVGHLQLFLDomRFLHQWt¿FDXHSDVVDUDPDUHFHEHU  6, ensas, u auen de 2% c relaçã a que era ag aé enã.  órgã cnceda 29 l EROVDVGHLQLFLDomRFLHQWt¿FDDWpHHVVHQ~PHUR auenu e 48% e 21.

Cab, c caacdade ara 68  essas. CENTA . An 2, edçã 8, ar.abr, 21.

 cera arda,  esád esava c 95% de sua caacdade, send que 48 essas nã agara  ngress que cusava 15 dólares cada. A exressã que reresena  valr arrecadad nesse jg, e dólares, é A

,95 × 68 × 15 - 48

B

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5,8 l. B 1,9 l. C 22,5 l. D 51,5 l. E 94,4 l.

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