5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
MANUAL DE OPERAÇÃO CONTROLADOR ST2130
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
1/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
2/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
Condições Gerais de Fornecimento Nenhuma parte deste documento pode ser copiada ou reproduzida sem o consentimento prévio e por escrito da Altus Sistemas de Informática S.A., que se reserva o direito de efetuar alterações sem prévio comunicado. Conforme o Código de Defesa do Consumidor vigente no Brasil, informamos, a seguir, aos clientes que utilizam nossos produtos aspectos relacionados com a segurança de pessoas e instalações. Os equipamentos de automação industrial fabricados pela Altus são robustos e confiáveis devido ao rígido controle de qualidade a que são submetidos. No entanto, equipamentos eletrônicos de controle industrial (Controladores Programáveis, comandos numéricos, etc.) podem causar danos às máquinas ou processos por eles controlados em caso de defeito em suas partes e peças ou de erros de programação ou instalação, podendo inclusive colocar em risco vidas humanas. O usuário deve analisar as possíveis conseqüências destes defeitos e providenciar instalações adicionais externas de segurança que, em caso de necessidade, sirvam para preservar a segurança do sistema, principalmente nos casos da instalação inicial e de testes. Os equipamentos fabricados pela Altus não trazem riscos ambientais diretos, não emitindo nenhum tipo de poluente durante sua utilização. No entanto, no que se refere ao descarte dos equipamentos, é importante salientar que quaisquer componentes eletrônicos incorporados em produtos contém materiais nocivos à natureza quando descartados de forma inadequada. Recomenda-se, portanto, que quando da inutilização deste tipo de produto, o mesmo seja encaminhado para usinas de reciclagem que dêem o devido tratamento para os resíduos. É imprescindível a leitura completa dos manuais e/ou características técnicas do produto antes da instalação ou utilização do mesmo. A Altus garante os seus equipamentos conforme descrito nas Condições Gerais de Fornecimento, anexada às propostas comerciais. A Altus garante que seus equipamentos funcionam de acordo com as descrições contidas explicitamente em seus manuais e/ou características técnicas, não garantindo a satisfação de algum tipo particular de aplicação dos equipamentos. A desconsiderará qualquer outra garantia, direta ou implícita, principalmente quando se tratar de Altus fornecimento de terceiros. Pedidos de informações adicionais sobre o fornecimento e/ou características dos equipamentos e serviços Altus devem ser feitos por escrito. A Altus não se responsabiliza por informações fornecidas sobre seus equipamentos sem registro formal. DIREITOS AUTORAIS Série Ponto, MasterTool, Quark, ALNET e WebPlc são marcas registradas da Altus Sistemas de Informática S.A. Windows NT, 2000 e XP são marcas registradas da Microsoft Corporation.
i
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
3/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
Sumário
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................1 Documentos Relacionados a este Manual........................................................................................................1 Inspeção Visual ..................................................................................................................................................2 Mensagens de Advertência Utilizadas neste Manual .....................................................................................2 2. DESCRIÇÃO TÉCNICA..................................................................................................................................3 Descrição do Painel ...........................................................................................................................................3 Identificação e Descrição dos LEDs ...........................................................................................................4 Identificação das...........................................................................................................................................5 Teclas ..............................................................................................................................4 Visor LCD (15) Descrição das Conexões ....................................................................................................................................5 Características Principais .................................................................................................................................6 Canal Serial........................................................................................................................................................6 Fonte de Alimentação........................................................................................................................................7 Saídas Digitais a Relé ........................................................................................................................................7 Entradas Digitais ...............................................................................................................................................7 Entradas de Tensão (VCA)...............................................................................................................................8 Entradas de Corrente (ICA).............................................................................................................................8 Entradas Analógicas Resistivas........................................................................................................................8 Características de Software ..............................................................................................................................9 Medições Elétricas ......................................................................................................................................9 Proteções ...................................................................................................................................................10 Características Ambientais.............................................................................................................................10 Dimensões Físicas ............................................................................................................................................11 3. OPERAÇÃO ....................................................................................................................................................12 Modos de Operação.........................................................................................................................................12 Estrutura de Telas de Navegação...................................................................................................................12 Tela de Inicialização..................................................................................................................................12 Telas Básicas .............................................................................................................................................13 Telas de Medição ......................................................................................................................................14 Telas de Alarmes.......................................................................................................................................18 Telas de Configuração (SETUP)...............................................................................................................19 Acesso por Interface Serial MODBUS ..........................................................................................................31 Tabelas de Comunicação ................................................................................................................................31 Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x .........................................................................................31 Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x .........................................................................................45 Alarmes, Eventos e Status...............................................................................................................................54 4. INSTALAÇÃO ................................................................................................................................................57 Instalação Elétrica ...........................................................................................................................................57 Instalação Mecânica ........................................................................................................................................58 ii
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
4/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
Sumário 5. LÓGICA DE FUNCIONAMENTO...............................................................................................................60 Estados do Controlador ..................................................................................................................................60 Estado de Energização ..............................................................................................................................60 Estado de Reset .........................................................................................................................................60 Estado de Operação...................................................................................................................................60 Relacionamento entre os Modos de Operação..............................................................................................61 Modo de Operação Manual ............................................................................................................................61 Seleção do Modo de Operação Manual.....................................................................................................61 Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR ...............................................................61 Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD ...............................................................62 Ativação do GMG.....................................................................................................................................63 Modo de Operação Automático .....................................................................................................................63 Seleção do Modo de Operação Automático..............................................................................................63 Emergência – Falha de REDE...................................................................................................................63 Retorno da REDE......................................................................................................................................64 Comando Externo de Partida do GMG .....................................................................................................64 Partida por Relógio ...................................................................................................................................65 Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito ..................................................66 ModoTransferência de OperaçãodeRemoto............................................................................................................................66 Seleção do Modo de Operação Remoto ....................................................................................................66 Lógica de LOGIN .....................................................................................................................................67 Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR ...............................................................67 Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD ...............................................................68 Ativação do GMG.....................................................................................................................................68 Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas ................................................................................69 Comando de Supervisão de Comunicação ................................................................................................69 Procedimento de Partida do GMG ................................................................................................................70 Retardo na Partida do GMG ......................................................................................................................70 Solenóide de Combustível.........................................................................................................................70 Acionamento Motor de Partida ............................................................................................................70 Intervalo entredoPartidas..............................................................................................................................71 Retardo para Supervisão do GMG ............................................................................................................71 Procedimento de Parada do GMG.................................................................................................................72 Resfriamento do GMG....................................................................................................................................72 Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG.........................................................................................72 Alarmes das Chaves de Transferência ..........................................................................................................73 6. MÉTODOS DE MEDIÇÃO ...........................................................................................................................75 Medições de Freqüência..................................................................................................................................75 Medições de Tensões e Correntes do GMG...................................................................................................75 Tensão de Fase ..........................................................................................................................................75 Corrente de Fase........................................................................................................................................75 Medições de Tensões da Rede.........................................................................................................................75 Medições de Potência e Energia .....................................................................................................................75 Potência Ativa ...........................................................................................................................................75 Potência Aparente .....................................................................................................................................76 Energia ......................................................................................................................................................76 7. FUNÇÕES DE PROTEÇÃO..........................................................................................................................77 Classes de Falha...............................................................................................................................................77 Alerta (F0).................................................................................................................................................77 Alarme (F1)...............................................................................................................................................77 Atuante (F2) ..............................................................................................................................................77 iii
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
5/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
Sumário Atuante (F3) ..............................................................................................................................................77 Atuante (F4) ..............................................................................................................................................78 Proteção de Tensão da Rede...........................................................................................................................78 Subtensão na Rede ....................................................................................................................................78 Sobretensão na Rede .................................................................................................................................78 Proteção de Freqüência da REDE .................................................................................................................79 Subfreqüência na Rede..............................................................................................................................79 Sobrefreqüência na Rede...........................................................................................................................79 Proteção de Tensão no GMG..........................................................................................................................79 Subtensão no GMG ...................................................................................................................................80 Sobretensão no GMG ................................................................................................................................80 Proteção de Freqüência no GMG ..................................................................................................................80 Subfreqüência no GMG ............................................................................................................................80 Sobrefreqüência no GMG .........................................................................................................................81 Proteção de Sobrecarga no GMG ..................................................................................................................81 Proteção de Subcarga no GMG......................................................................................................................81 Proteção de Temperatura do GMG...............................................................................................................82 Falha no Sensor de Temperatura ...............................................................................................................82 Baixa TemperaturadadaÁgua ÁguadodoArrefecimento ArrefecimentododoMotor...........................................................................83 Motor.........................................................................83 Alta Temperatura Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digital ..............................................83 Proteção da Entrada Analógica Configurável..............................................................................................83 Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável................................................................................84 Limite Inferior Entrada Analógica Configurável......................................................................................84 Limite Superior Entrada Analógica Configurável.....................................................................................84 Proteção de Baixa Pressão do Óleo do GMG................................................................................................84 Proteção de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo.......................................................................................85 Alarmes de Dispositivos Externos ..................................................................................................................85 Alarmes de Emergência Acionada .................................................................................................................86 Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG.......................................................................................86 8. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO ...........................................................................................................87 Instalação .........................................................................................................................................................87 Apresentação....................................................................................................................................................87 Painel de Alarmes Ativos (1) ....................................................................................................................88 Painel de Supervisão (2)............................................................................................................................88 Painel Geral (3) .........................................................................................................................................88 9. COMPONENTES EXTERNOS.....................................................................................................................92 Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100...................................................................................92 10. MANUTENÇÃO .............................................................................................................................................93 Manutenção Preventiva ..................................................................................................................................93 11. GLOSSÁRIO ...................................................................................................................................................94
iv
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
6/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
1. Introdução
1. Introdução O Controlador ST2130, integrante da Série OEM-S, constitui uma solução dedicada e completa para controle e proteção de grupos geradores de energia elétrica singelos. Este Controlador permite comando manual, IHM integrada, comandoasautomático ou remoto através de interface serial. Além disso,através possui de capacidade para comandar chaves de transferência do sistema. Estes equipamentos atendem o mercado das aplicações onde a exigência de lógicas elétricas não são complexas, mas necessitam de confiabilidade e segurança para o sistema a ser supervisionado. Nestes sistemas, a facilidade de operação e controle do grupo gerador e rede concessionária também são indispensáveis. A grande integração de funções neste Controlador simplifica o sistema, reduzindo a quantidade de elementos externos. O sistema de medição próprio de grandezas elétricas dispensa medidores dedicados, atendendo às necessidades deste tipo de aplicação com excelente relação de custo e benefícios.
Figura 1–1: Controlador ST2130
Documentos Relacionados a este Manual Para obter informações adicionais sobre a Série OEM-S podem ser consultados outros documentos (manuais e características técnicas) além deste. Aconselha-se os seguintes documentos como fonte de informação adicional: Características Técnicas do Controlador ST2130 Características Técnicas do OM9100 Características Técnicas do Software GenTool - OM9500
1
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
7/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
1. Introdução
Inspeção Visual Antes de proceder à instalação, é recomendável fazer uma inspeção visual cuidadosa dos equipamentos, verificando se não há danos causados pelo transporte. Verifique se todos os componentes de seu pedido estão em perfeito estado. Em caso de defeitos, informe a companhia transportadora e o representante ou distribuidor Altus mais próximo. CUIDADO: Antes de retirar os módulos da embalagem, é importante descarregar eventuais potenciais estáticos acumulados no corpo. Para isso, toque (com as mãos nuas) em uma superfície metálica aterrada qualquer antes de manipular os módulos. Tal procedimento garante que os níveis de eletricidade estática suportados pelo módulo não serão ultrapassados. É importante registrar o número de série de cada equipamento recebido, bem como as revisões de software, caso existentes. Essas informações serão necessárias caso se necessite contatar o Suporte Técnico da Altus.
Mensagens de Advertência Utilizadas neste Manual Neste manual, as mensagens de advertência apresentarão os seguintes formatos e significados: PERIGO: Relatam causas potenciais, que se não observadas, levam a danos à integridade física e saúde, patrimônio, meio ambiente e perda da produção. CUIDADO: Relatam detalhes de configuração, aplicação e instalação que devem ser seguidos para evitar condições que possam levar a falha do sistema e suas conseqüências relacionadas. ATENÇÃO: Indicam detalhes importantes de configuração, aplicação ou instalação para obtenção da máxima performance operacional do sistema.
2
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
8/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica
2. Descrição Técnica Este Capítulo apresenta as características técnicas do produto ST2130, abordando as partes integrantes do sistema, sua arquitetura, características gerais e elétricas.
Descrição do Painel Na figura a seguir, é mostrado o painel frontal do Controlador ST2130.
Figura 2–1: Painel Frontal do Controlador ST2130
3
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
9/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica Identificação e Descrição dos LEDs LED “CRD” (1) - Chave de Transferência de Rede LED CRD Ligado
Estado Fechada
Descrição A Chave de Transferência de Rede está fechada
Desligado
Aberta
A Chave de Transferência de Rede está aberta
Tabela 2–1: Comportamento do LED CRD LED “CGR” (2) - Chave de Transferência de Grupo LED CGR Ligado Desligado
Estado Fechada Aberta
Descrição A Chave de Transferência de Grupo está fechada A Chave de Transferência de Grupo está aberta
Tabela 2–2: Comportamento do LED CGR LED “GMG” (3) - Estado do Grupo Motor-Gerador LED GMG Desligado Piscando Ligado
Estado Parado Partindo Funcionando
Descrição O GMG está parado O GMG está partindo e a supervisão está inativa O GMG está em funcionamento e a supervisão está ativa
Tabela 2–3: Comportamento do LED GMG LED “MANUAL” (4) - Modo de Operação Manual LED “AUTO” (5) - Modo de Operação Automático
Os LEDs “MANUAL” e “AUTO” indicam o modo de operação do Controlador. Os modos de operação são descritos no Capítulo 5 - Lógica de Funcionamento. LED AUTO Ligado Desligado Desligado Desligado Piscando
LED MANUAL Desligado Ligado Desligado Piscando Desligado
Modo Automático Manual Teste Remoto Partida remota assumindo carga
Tabela 2–4: Indicação do Modo de Operação pelos LEDs AUTO e MANUAL
Identificação das Teclas As teclas no painel frontal podem ser divididas em dois grupos: Teclas de Operação e Teclas de Navegação. Teclas de Operação
São usadas para comandar ações manualmente e para alternar entre os modos de operação. TECLA “ABRIR / FECHAR” – CRD (6) TECLA “ABRIR / FECHAR” – CGR (7) TECLA “PARTIR / PARAR” – GMG (8) TECLA “AUTO” - Modo de Operação Automático (9) TECLA “MANUAL” - Modo de Operação Manual (10)
4
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
10/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica Teclas de Navegação
São usadas para navegar nos menus visualizáveis no visor. TECLA “UP” (11) TECLA “DOWN” (12) TECLA “MENU” (13) TECLA “ESC” (14)
Visor LCD (15) O Visor de Cristal Líquido (LCD) possui 16 colunas e 2 linhas de formato alfanumérico. No visor são mostradas as telas de medição e configuração. É a principal forma do Controlador passar informações sobre o seu funcionamento para o operador.
Descrição das Conexões As conexões de alimentação, entradas e saídas digitais, entradas analógicas e comunicação são realizadas na parte traseira do Controlador. A posição dos conectores é mostrada na figura a seguir. A pinagem dos conectores é apresentada no Capítulo 4 - Instalação.
Figura 2–2: Vista Traseira dos Controlador ST2130 Interface X1.1 X2.1 X3.1 X4.1 X4.2 X4.3 X5.1 X7.1 X7.2
Descrição Entrada de alimentação Saídas digitais Entradas digitais Entradas de tensão VCA do gerador Entradas de Corrente ICA do gerador Entradas de tensão VCA da rede Entradas analógicas resistivas Porta serial TTL Não utilizado
Tabela 2–5: Interfaces de Conexão do ST2130
5
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
11/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica
Características Principais ST2130 Número de entradas digitais Número de saídas digitais a relé Medição de tensão do gerador
6 5 1 fase
(VCA) Medição de corrente do gerador (ICA) Medição de tensão da rede (VCA) Número de entradas analógicas Relógio Visor Número de teclas no painel Número de LEDs no painel Histórico de alarmes Histórico de eventos Canal serial local Bornes de ligação Bitola máxima do fio Fixação Peso Normas atendidas
1 fase 3 fases 2, resistivas Sim Cristal líquido, 2x16 caracteres, sem iluminação 9 5 Não Não Sim Parafuso e destacável 2,5 mm2 Painel, por presilhas laterais retrateis integradas ao produto 400 g IEC 61131-2:2003
Tabela 2–6: Características Principais Notas: Entradas analógicas: Este grupo de entradas é destinado ao uso de sensores resistivos, com funções específicas: medição de nível de combustível e medição de temperatura da água do radiador do motor (sensor ou VDO). Relógio:PT100 O relógio possui resolução de segundos, formato 24h, atraso máximo de 1,5s ao dia, sem calendário e com contador de dias da semana (segunda a domingo). O horário não é retentivo e há necessidade de configuração do relógio após cada energização do Controlador. Canal serial local: o canal serial permite parametrização e supervisão do Controlador por um microcomputador IBM-PC. Além disso, permite integração com um modem para aplicações que necessitem de operação remota. A utilização do canal serial local requer o uso da interface serial OM9100. Histórico de alarmes: Consiste em uma fila circular com o histórico de alarmes retentivos. Histórico de eventos: Consiste em uma fila circular com o histórico de eventos retentivos.
Canal Serial ST2130 Meio físico Protocolo Sinais de hardware Conector
RS232-C, RS485 ou USB (com interface externa OM9100)
MODBUS RTU Slave RTS, CTS, DCD, DTR e DSR RJ45
Tabela 2–7: Canal Serial
6
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
12/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica
Fonte de Alimentação ST2130 Tensão de alimentação Transitórios de alimentação Potência máxima Configuração do borne
8 a 30 Vdc 6 a 36 Vdc por 200 ms 3W 2 bornes para interligação da bateria (+Vdc e 0Vdc) 1 borne para interligação do aterramento (GNDC)
Tabela 2–8: Fonte de Alimentação
Saídas Digitais a Relé ST2130 Tipo Corrente máxima por ponto Corrente máxima do grupo Tensão máxima Resistência máxima de contato Carga mínima Vida útil esperada Tempos máximos de comutação Configuração do borne
Isolação com circuito lógico
Saídas digitais isoladas com relé, normalmente aberto 3A 8A 36 Vdc Ω
100 m @ 5 Vdc 10 mA 5 10 x 10 ciclos (com carga nominal) 10 ms (fechamento), 10 ms (abertura) Grupo de relés de contato molhado: 1 borne para cada ponto 1 borne comum para todos os pontos (0 Vdc) Grupo de relés de contato seco: 2 bornes para cada ponto 1500 Vac (por 1 minuto)
Tabela 2–9: Saídas Digitais a Relé Notas: Tipo: Existem duas configurações de saídas digitais, as quais constituem dois grupos: relés de contato molhado e relés de contato seco. A identificação destes grupos está no diagrama de instalação elétrica.
Entradas Digitais ST2130 Tipo Tipo de entrada
Entradas digitais isoladas, tipo “sink” Tipo 1, para chaves e sensores com 2 fios
Tensão de entrada
12 ou 24 Vdc (nominal) 5,6 a 36 Vdc (estado lógico 1) 0 a 2,4 Vdc (estado lógico 0) 4,6 mA @ 24 Vdc 4,3 KΩ 2 ms @ 24 Vdc 1 borne para cada ponto 1 borne comum para todos os pontos (+ Vdc) 1500 Vac (por 1 minuto)
Corrente de entrada Impedância de entrada Tempo de transição Configuração do borne Isolação com circuito lógico
Tabela 2–10: Entradas Digitais
7
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
13/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica
Entradas de Tensão (VCA) ST2130 Tipo Resolução Precisão
Senoidal 12 bits 1% do fundo de escala
Drift térmico máximo Tensão nominal máxima Tensão nominal mínima Tensão transitória máxima Impedância de entrada Freqüência nominal Configuração do borne
170 ppm/ºC 277 Vca (fase), 480 Vca (linha) 20 Vca (gerador) e 45 Vca (rede) 20% (por 500 ms) 8 MΩ 50 a 60 Hz 1 borne para cada fase 1 borne para interligação do neutro
Tabela 2–11: Entradas de Tensão VCA
Entradas de Corrente (ICA)
ST2130
Tipo Resolução Precisão Drift térmico máximo Corrente nominal máxima Corrente nominal mínima Corrente transitória máxima Impedância de entrada Freqüência nominal
Senoidal 12 bits 1% do fundo de escala 380 ppm/ºC 6A 60 mA 16,5 A (por 500 ms) 0,03 Ω 50 a 60 Hz
Configuração do borne
1 borne para cada fase 1 borne para interligação do comum
Tabela 2–12: Entradas de Corrente ICA
Entradas Analógicas Resistivas ST2130 Resolução Precisão Drift térmico máximo Resistência máxima Resistência mínima Corrente de excitação Configuração do borne
12 bits 0,2% do fundo de escala 250 ppm/ºC 550 Ω 5 Ω 833 uA 2 bornes para cada sensor
Tabela 2–13: Entradas Analógicas Resistivas
8
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
14/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica
Características de Software ST2130 Indicação de alarmes ativos Registro de máximos e mínimos Número de telas de navegação
Sim Não 80
Idiomas suportados Tempo de atualização das medições no visor Parâmetros retentivos
Português 1 segundo SETUP Energia ativa Número de partidas Horas de funcionamento Horas para manutenção
Tabela 2–14: Características de Software
Medições Elétricas ST2130 Tensão RMS de fase do gerador Tensão RMS de linha do gerador Tensão RMS de fase da rede Tensão RMS de linha da rede Detecção de rede anormal Freqüência do gerador Freqüência da rede Corrente RMS de fase do gerador Corrente RMS de fase da rede Temperatura da água Nível de combustível Potência ativa do gerador Potência aparente do gerador Potência reativa do gerador Fator de potência do gerador
Tabela 2–15: Medições Elétricas
9
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
15/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica Proteções Subtensão Gerador (27) Sobretensão Gerador (59) Subfreqüência Gerador (81) Sobrefreqüência Gerador (81) Subcarga Gerador (37) Sobrecarga Gerador (32) Sobrecorrente Inst. Gerador (50) Sobrecorrente Temp. Gerador (51) Corrente Seq. Neg. Gerador (46) Subtensão Rede (27) Sobretensão Rede (59) Subfreqüência Rede (81) Sobrefreqüência Rede (81) Alta temperatura Gerador (26) Baixa temperatura Gerador (26) Nível de combustível baixo Subtensão da bateria Sobretensão da bateria Baixa pressão do óleo
ST2130
Tabela 2–16: Proteções
Características Ambientais Na tabela a seguir, são mostradas as condições ambientais para operação e transporte. Temperatura Umidade Relativa do Ar Altitude
Operação
Transporte
0 a 60 °C 5 a 95 % não condensante 2000 m
-20 a 70 °C 5 a 95 % não condensante 3000 m
Tabela 2–17: Características Ambientais
10
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
16/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
2. Descrição Técnica
Dimensões Físicas Dimensões em mm.
Figura 2–3: Dimensões do Controlador ST2130
11
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
17/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
3. Operação Este Capítulo apresenta informações sobre a operação do Controlador ST2130. CUIDADO: Antes de utilizar o Controlador ST2130 em um grupo gerador, os mesmos devem ser configurados. As instruções apresentadas são válidas para o Controlador com parâmetros previamente configurados.
Modos de Operação O Controlador ST2130 possui quatro modos de operação: • •
Manual Automático (Auto)
• •
Teste Remoto A troca do modo de operação, para os modos Manual e Automático, é feito nas teclas MANUAL e AUTO, respectivamente. Para os demais modos, é necessário entrar nas telas de configuração do Controlador.
O modo Manual é destinado à operação local, com o operador comandando o funcionamento pelo painel. O modo Automático destina-se à operação do grupo sem a presença do operador, funcionando conforme as configurações feitas. O modo Teste destina-se a testar o funcionamento do grupo gerador, devendo ser comandado por técnico especializado. O modo Remoto atende à necessidade de operação por operador sem a presença do mesmo em frente ao painel, sendo os comandos enviados pela porta de comunicação, através de software supervisório. Mais detalhes sobre os modos de operação são descritos no Capítulo 5 - Lógica de Funcionamento.
Estrutura de Telas de Navegação O Controlador ST2130 possui uma simples estrutura de telas que permite visualização de todas as medições e a parametrização parcial do equipamento. As telas estão organizadas em forma de árvore, com 5 níveis de profundidade. A transição entre os diferentes níveis do menu é feito pelas teclas MENU e ESC. A tecla MENU entra em um nível mais profundo de menu. A ESC volta para um nível superior. A troca de telas em um mesmo nível é feita pelas teclas UP e DOWN. As telas estão divididas da seguinte forma:
Tela de Inicialização Esta tela tem por finalidade indicar que o Controlador foi alimentado e entrará em funcionamento. Neste momento é informado o nome do Controlador, a versão do software e o texto indicando que o Controlador está inicializando. Tela 0.0.00.00.01 ST2130 Ver.X,XX Inicializando...
Esta tela é apresentada somente durante a inicialização do Controlador, não sendo exibida posteriormente.
12
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
18/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Telas Básicas Estas telas são a raiz da estrutura de menus. Elas são mostradas no Visor LCD quando não se está operando a IHM. Indicam estados e medições. Pressionando a tecla ENTER, entra-se no menu, onde estão os outros três grupos apresentados posteriormente. Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação atual do sistema conforme descrito na tabela de status. Tela 1.0.00.00.01 GMG 000V 00,0Hz AAAAAAAAAAAAAAAA
Esta tela é chamada quando: houver operações básicas de navegação no teclado para este fim; • O Controlador for inicializado; • O SETUP estiver inativo durante 3 minutos; • Ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das telas de SETUP onde não serão permitidos eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes; • Ocorrer qualquer um dos itens da tabela de status, estando fora do SETUP ou estando na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas. Para o campo tensão, é mostrada a tensão de fase monofásica. É aplicada uma rolagem automática para a linha de status. Esta rolagem mostra os status que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de status é de 1,3 segundos. A rolagem é cíclica, onde, ao chegar na última mensagem ativa a próxima será a primeira mensagem ativa da tabela. Quando houver uma chamada da tela por algum status da tabela o Controlador mostrará a mensagem de status que ativou e após 3 segundos o Controlador retornará para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não é aplicado um retorno automático permanecendo então nesta tela. Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Descrição Alarme Ativo GMG Partindo GMG Funcionando GMG Resfriando GMG Parando GMG Parado GMG Indisponível REDE Normal REDE Anormal REDE Estabilizando Retardo na Partida Intervalo entre Partidas Modo Teste Comando de Fechamento de CGR Comando de Fechamento de CRD Comando de Abertura de CGR Comando de Abertura de CRD Parada Remota Partida por Relógio
Tabela 3–1: Tabela de Status
13
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
19/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Medições Básicas
As telas a seguir são apresentadas a partir da tela básica, quando são pressionadas as teclas UP, ou DOWN. Tela 1.0.00.00.02
•
Dia da Semana por extenso, hora e minuto do relógio interno. Tela 1.0.00.00.02 GMG 000V 00,0Hz LLLLLLL HH:MM:SS
Tela 1.0.00.00.03
•
Potência ativa e aparente do GMG. Tela 1.0.00.00.03 GMG 000V 00,0Hz 0000kW 0000kVA
•
Tela 1.0.00.00.04 Temperatura d’água de arrefecimento do motor. Tela 1.0.00.00.04 GMG 000V 00,0Hz Temp. Agua 000°C
Tela 1.0.00.00.05
•
Visualização da medição da entrada analógica configurável conforme configurada no SETUP respectivo. Tela 1.0.00.00.05 GMG 000V 00,0Hz LLLLLLLLL0000LLL
Tela 1.0.00.00.06
•
Tensão e freqüência da REDE. Tela 1.0.00.00.06 GMG 000V 00,0Hz REDE 000V 00,0Hz
Para acessar a navegação as telas de menu do Controlador basta pressionar a tecla MENU estando em qualquer uma entre das telas básicas. Ao pressionar a tecla MENU em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALARMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC.
Telas de Medição Nestas telas são mostradas todas as informações medidas e calculadas pelo Controlador. São informações sobre o GMG e sobre a REDE. Também estão disponíveis dados sobre a USCA e telas de diagnóstico.
14
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
20/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Tela 1.1.00.00.01 MEDICOES >
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Medições de Rede
Este grupo contém os valores medidos da Rede. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Tela 2.1.00.00.00 MEDICOES REDE
>
Medições das Tensões e Freqüência da REDE Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. O Controlador mostra o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA: Monofásica
•
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela a seguir: Tela 2.1.00.00.01 Va 000V
00,0Hz
Bifásica
•
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela a seguir: Tela 2.1.00.00.02 Va 000V Vb 000V
00,0Hz
Trifásica
•
Todas as medições serão mostradas. O Controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela a seguir: Tela 2.1.00.00.03 Va 000V Vb 000V
00,0Hz Vc 000V
Medições do GMG
Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Tela 2.2.00.00.00 MEDICOES GMG
>
15
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
21/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Medições Gerais do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. Tela 2.2.01.00.00 MEDICOES DO GMG Geral
>
Tela 2.2.01.00.01 000V 0000kW
00,0Hz 0000kVA
Tela 2.2.01.00.02 000V 0000A
00,0Hz
Para os valores de kW e kVA será atribuído um ajuste automático das unidades de potência. Medições das Energias do GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. Tela 2.2.02.00.00 MEDICOES DO GMG Energia >
Tela 2.2.02.00.01 kWh: +0000000
Medições Auxiliares do GMG Este subgrupo contém informações específicas do GMG. Para acessar basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla ESC. Tela 2.2.03.00.00 MEDICOES DO GMG Auxiliares >
Tela 2.2.03.00.01 Num.Part. 0000 Func. 00000h
Tela 2.2.03.00.02 Manutencao 000h Temp. Agua 000°C
Tela 2.2.03.00.03 LLLLLLLLL0000LLL
O string LLLLLLLLL0000LLL é a máscara de medição da entrada analógica configurável. A visualização da medição da entrada analógica configurável é configurada no SETUP respectivo. Medições de Diagnóstico
Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do Controlador possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema. Tela 2.3.00.00.00 MEDICOES Diagnosticos
>
16
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
22/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Diagnóstico das Entradas Digitais do Módulo 01 Através desta máscara é possível monitorar o estado das entradas digitais do Controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada. São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E1 e a mais significativa é a entrada digital E8. Tela 2.3.00.00.01 MEDICOES DIAGNO. EDM01: 00000000
Diagnóstico das Saídas Digitais do Módulo 01 Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do Controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas de acionamento concluídos. São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital não está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S1 e a mais significativa é a saída digital S8. Tela 2.3.00.00.02 MEDICOES DIAGNO. SDM01: 00000000
Diagnóstico do Hardware do Controlador Verificado na Energização Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do Controlador. OK - Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas sem falhas e estão operando sem problemas.
•
•
FALHA - Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou configuração. Tela 2.3.00.00.03 MEDICOES DIAGNO. Hardware LLLLL
Diagnóstico de Operação do Controlador Através desta máscara é possível verificar o estado de operação do Controlador, se está rodando o software interno sem problemas. Este diagnóstico é reiniciado sempre que o Controlador for energizado e indica o funcionamento correto ou não do software. Após a energização do Controlador o mesmo passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum problema na inicialização é informado RUN. Caso ocorra um problema na execução do software, o Controlador se auto reinicia e indica RESET permanecendo com esta indicação até que o Controlador seja desligado. RUN - Indica que o software esta rodando sem problemas.
•
RESET - Caso ocorra algum reset involuntário do Controlador sinalizará com esta opção.
•
Tela 2.3.00.00.04 MEDICOES DIAGNO. Software LLLLL
Versão Interna de desta Projeto do ST2130 Através máscara é possível verificar a versão interna do projeto do ST2130. 17
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
23/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação As informações contidas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de inicialização e procedimentos de testes. 0,00 - Versão do software aplicativo do Controlador.
•
E000 - Versão da tabela de parametrização dos parâmetros de fábrica.
•
J000 - Versão do software aplicativo da jiga de testes e calibração do Controlador.
•
Tela 2.3.00.00.05 Versao 0.00E000J000
Telas de Alarmes Este grupo contém as informações de alarmes. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Tela 1.1.00.00.02 ALARMES
> Neste grupo estão disponíveis as informações sobre alarmes ativos, podendo ser reconhecidos e quitados. São armazenados até 20 alarmes ativos. Tela 3.1.00.00.00 Alarme 000)000 A AAAAAAAAAAAAAAAA
Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme
Código do Alarme Número do Alarme na Pilha
Sinalização do Estado do Alarme
Alarme 001)106 R Nivel Alto Comb.
Texto do Alarme
Quando ocorre alarme o Controlador a fila paraa baixo incluindo o novo no topo.um A informação da posiçãodesloca do alarme na de fila,alarmes indica uma para posição o operador posição atual do alarme que está sendo consultado no momento. Na ocorrência de um alarme ativo o Controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação para outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando estiver nas telas de SETUP. É possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas UP ou DOWN. Toda vez que estiver no início da fila a tecla UP não tem aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla DOWN não tem aplicação.
18
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
24/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o Controlador chama a primeira tela de medições básicas. Quando for realizada uma tentativa de entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou reconhecido é apresentada a mensagem SEM ALARMES centrada na tela e os campos preenchidos com 0 (zero). Alarme 000)000 SEM ALARMES
A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis: AUTO-RECONHECIMENTO - Existem casos onde o alarme sai da fila sem a intervenção do operador. Classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a falha de Sobretensão na REDE, que após sua normalidade o alarme é retirado da fila automaticamente.
•
RECONHECIMENTO - Pressionando a tecla ESC por um tempo indeterminado, fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado.
•
QUITAÇÃO - Pressionando a tecla ESC por um tempo maior que 5 segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla ESC estiver sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles serão ativados entrando novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla ESC continuar pressionada. Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.
•
Telas de Configuração (SETUP) Estas telas são protegidas por senha para acesso. Nelas é possível mudar parcialmente as configurações do Controlador. As telas que serão apresentadas ao usuário dependem do nível de acesso da senha inserida. Este grupo contém o SETUP do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU, abrirá a nova tela da respectiva opção. Caso o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL, piscando não será permitido o acesso ao grupo de SETUP. Tela 1.1.00.00.03 SETUP
> Tela de Apresentação do SETUP
Ao entrar no SETUP é apresentado uma tela contendo a informação do modelo do Controlador seguido de sua versão. Tela 4.0.00.00.01 ST2130 SETUP VER.0.00
Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um número (índice da tela) que informa qual a posição atual do SETUP que o usuário se encontra. Para 19
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
25/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação ativar esta tela basta pressionar as teclas UP e DOWN simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente. Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos será comandado o salto para tela básica. ID e Senha do Operador
Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de acesso aos grupos do SETUP. Tela 4.0.00.00.02 ID: 00000-00 SENHA: 0000
Caso o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED MANUAL piscando, não é permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só é liberada quando o usuário passar o Controlador para algum modo de operação diferente de REMOTO. Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o Controlador fornece o ID com dígitos 0 (zero). Cada operador tem um ID exclusivo. Este ID contém as informações do número de matrícula do funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validam a matrícula e identificam o nível do operador. Após informado pelo usuário o ID e a senha, o Controlador valida as informações. Caso ocorra um erro na validação o Controlador inicia novamente o procedimento de identificação do usuário, permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário. Caso o SETUP já esteja aberto o mesmo é fechado independente do resultado da validação do ID e Senha e só é aberto se a validação for concluída com sucesso. Após a senha validada é contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo é contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem ter decorrido o tempo total. O Controlador permite o operador passar pela tela de senha sem a necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo é requisitada a entrada da senha na próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP. Quando LOGIN é aberto localmente e o usuário estiver no SETUP editando ou não um parâmetro, e for passado para modo REMOTO, o Controlador força a saída do SETUP mostrando a tela básica. Se estiver em edição de um valor o mesmo será cancelado. O ID serve para identificar o nível de acesso que deverá ser permitido pelo Controlador para alterações do SETUP. Após informado pelo usuário o ID, o Controlador valida os dígitos verificadores através de comparações até determinar o nível de acesso do operador. Através do nívelade acesso identificado Controlador executa uma expressão correspondente ao seu nível aguardado digitação da senha do o operador para realizar uma comparação efetuando ou não a liberação do SETUP. Nível de Senha 5 - Cliente Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de nível 5 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador testa a senha informada com o nível de senha 4. Nível de Senha 4 - Técnico Básico Sempre que o ID informado for 0 (zero) o Controlador valida a senha comparando com a senha de nível 4 configurada no SETUP que habilita o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for igual. Caso a comparação não seja igual, o Controlador executa a lógica descrita no tópico anterior ID e Senha do Operador que define o que ocorre quando a senha é incorreta. 20
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
26/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Nível de Senha 2 - Diagnose e Indústria Para este nível de senha , o Controlador calculará o ID do operador sempre que for diferente de 0 (zero). Quando o ID informado resultar o nível de senha 2, o Controlador validará a senha através de uma expressão própria. Grupo dos Parâmetros da Rede
Este grupo contém os parâmetros de configuração da Rede com valores nominais de tensão. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da respectiva opção. Tela 4.1.00.00.00
Grupo Parametros REDE >
Nível de Senha Mínimo:
4
Parâmetros Nominais da Rede Este subgrupo das configurações da Rede contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.1.01.00.00 Parametros Nominal da REDE>
Nível de Senha Mínimo:
4
Tensão Nominal CA da Rede
•
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da Rede para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da Rede. Tela 4.1.01.00.01 Tensao Nominal CA REDE
Máximo:
480V
Mínimo:
115V
Nível de Senha Mínimo:
000V
4
Tensão Nominal CA da Rede
•
Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da Rede conforme o sistema local. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de freqüência da Rede. Tela 4.1.01.00.02 Frequencia Nom. REDE LLLL
Opções:
“50Hz”, “60Hz”.
Nível de Senha Mínimo:
4
Parâmetros de Proteção da Rede Este subgrupo das proteções da Rede contém os parâmetros de proteções de tensão e freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
21
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
27/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Tela 4.1.02.00.00 Parametros Protecao REDE
>
As proteções de Rede estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP. Nível de Senha Mínimo
4
Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação de Emergência da Rede Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.1.02.01.00 Operacao de Emergencia
Nível de Senha Mínimo:
>
4
Habilita a Operação de Emergência da Rede
•
Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de Rede em Emergência: Tela 4.1.02.01.01
Operacao de Emergencia
LLL
LIGADO - Habilita o modo em emergência da Rede. Quando em Modo de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da Rede é acionada a lógica de emergência da Rede. Para os demais modos de operação o Controlador não supervisiona o modo em emergência. DESLIGADO - O Controlador não supervisiona o modo em emergência. Opções: “LIG “DES” Nível de Senha Mínimo:
4
Dias para Ativação para Rede Emergência
•
Através desta máscara é possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da lógica de Emergência da Rede. Tela 4.1.02.01.02 Dias Emergencia Ativacao LLLLLLL
Os parâmetros desteacampo são configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro campo da esquerda habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segundafeira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao sábado. S - Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana. N - Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana. Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para Rede Emergência não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento. Opções: “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo: 4 22
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
28/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Retardo para Rede Emergência
•
Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da Rede em caso de falha da Rede. Tela 4.1.02.01.03 Retardo REDE Emergencia 0000s
Estando ligado o parâmetro Operação Emergência e independente do modo de operação for sinalizado Rede anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da Rede. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado Rede normal ou desligado o parâmetro Operação Emergência. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da Rede é liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas. O final da operação de emergência da Rede ocorre quando o sinal de REDE Normal for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência. Máximo:
9999s
Mínimo:
0000s
Nível de Senha Mínimo:
4
Retardo para Confirmação de Rede Normal
•
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno da Rede. Tela 4.1.02.02.00 Retardo REDE Normal 0000s
Após auto-reconhecimento das falhas da de Rede com TRIP é iniciada a contagem dotempo tempoéde retardoo de Rede normal e acionado o sinal Rede Estabilizando. No término deste acionado o sinal de Rede Normal e desligado o sinal de Rede Estabilizando. Caso ocorra uma falha da Rede com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de Rede normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de Rede Normal indicando Rede Anormal”. O tempo de retardo de Rede normal é iniciado sempre que as falhas de Rede saírem do sistema. Quando as proteções de tensão e freqüência estão desligadas, o Controlador considera internamente o estado da Rede como normal para fins de lógica e não sinaliza o estado da Rede no display e nem via MODBUS. Não é indicado pelo Controlador o estado da Rede nesta condição não mostrando Rede Normal e nem Anormal. Na inicialização do Controlador, estando as proteções da Rede desligadas não é considerado o tempo de Rede Estabilizando. As sinalizações Rede Estabilizando, Rede Normal e Rede Anormal estarão sempre desligadas. Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o Controlador interpreta como Rede Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente. Máximo:
9999s
Mínimo:
0000s
Nível de Senha Mínimo:
4
23
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
29/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Grupo dos Parâmetros do GMG
Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.2.00.00.00 Grupo Parametros GMG >
Nível de Senha Mínimo:
4
Parâmetros Nominais do GMG Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.2.01.00.00 Parametros Nominais GMG
>
As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que o valor supervisionado ultrapassar o valor de subtensão, ou subfreqüência configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG. Nível de Senha Mínimo:
4
Tensão Nominal CA do GMG
•
Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão do GMG. Tela 4.2.01.00.01 Tensao Nominal CA GMG 000V
Máximo:
480V
Mínimo:
115V
Nível de Senha Mínimo: 4 Parâmetros do Motor Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão. Tela 4.2.03.00.00 Parametros Motor GMG >
Nível de Senha Mínimo:
4 24
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
30/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Horas para Manutenção do GMG - Atualiza
•
Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado é possível reiniciar o contador decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deve confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção SIM da tela respectiva. Ao confirmar, o Controlador atribui para a medição das horas de manutenção o valor configurado no SETUP., Tela 4.2.03.00.02 Horas Manutencao GMG Atualiza LLL
SIM - Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor configurado no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para NÃO permitindo uma nova atualização. NÃO - Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção. Opções:
“SIM”, “NAO”
Nível de Senha Mínimo:
4
•
Retardo de Partida do GMG Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde existe a necessidade de acionamentos externos antes do início do procedimento de partida. Tela 4.2.03.00.08 Retardo de Partida GMG 000s
Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do retardo de partida do GMG e acionado o sinal Retardo na Partida. No término deste tempo, é liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de Retardo na Partida. A contagem do retardo de partida é cancelada sempre que for cancelado o comando de partida, com exceção da lógica de emergência da Rede que congela esta contagem em função do Status Rede Estabilizando. Máximo:
999s
Mínimo:
000s
Nível de Senha Mínimo:
4
Grupo de Parâmetros da USCA
Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.3.00.00.00 Grupo Parametros USCA >
Nível de Senha Mínimo:
5
Configuração Geral Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, energia, programação da entrada e saída digital, configuração de medição entre outros. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção.
25
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
31/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Tela 4.3.01.00.00 Configuracao da USCA >
Nível de Senha Mínimo:
5
Seleção de Modo de Operação
•
Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer das opções selecionadas é validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas lógicas de funcionamento. Tela 4.3.01.00.02 Selecao Modo de Operacao LLLLLL
MANUAL - Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o botão MANUAL. Para maiores detalhes sobre o modo de operação manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento. AUTO - Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o botão AUTO. Para maiores detalhes sobre o modo de operação automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento. REMOTO - Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores detalhes sobre o modo de operação remoto, consulte a seção de lógicas de funcionamento. TESTE - Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte lógicas de funcionamento. Opções:
“MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”
Nível de Senha Mínimo:
5
Senha Nível 04
•
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04. Tela 4.3.01.00.10 Senha Nivel 04 0000
Máximo:
9999
Mínimo:
0000
Nível de Senha Mínimo:
4
Senha Nível 05
•
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05. Tela 4.3.01.00.11 Senha Nivel 05 0000
Máximo:
9999
Mínimo:
0000
Nível de Senha Mínimo:
5 26
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
32/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Configuração da Porta Serial Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.3.10.00.00 Porta Serial >
Nível de Senha Mínimo:
4
Seleção do Tipo de Adaptador da Porta Serial
•
Através desta máscara é possível selecionar o tipo de adaptador conectado na porta serial para supervisão, comando e parametrização do Controlador através do protocolo MODBUS RTU SLAVE. Tela 4.3.10.00.01 Adaptador Porta Serial LLLLLLLLL
Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial. RS232/USB - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS232 ou um USB. RS485 - Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS485. Para esta seleção o parâmetro de controle de fluxo não possui aplicação. Opções:
“RS232/USB”, “RS485”
Nível de Senha Mínimo:
4
Endereço do Slave
•
Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo MODBUS RTU. Tela 4.3.10.00.03
Endereço Slave 000
Máximo:
255
Mínimo:
001
Nível de Senha Mínimo:
4
Velocidade de Comunicação
•
Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial. Tela 4.3.10.00.04 Velocidade de Comunic.00000bps
Opções:
“9600”, “19200”.
Nível de Senha Mínimo:
4
Paridade
•
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial. Tela 4.3.10.00.05 Paridade
LLLLLLL
27
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
33/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Opções:
“Par”, “Impar”, “Nenhuma”.
Nível de Senha Mínimo:
4
Bit de Parada
•
Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial. Tela 4.3.10.00.06 Bit de Parada 0
Opções:
“1”, “2”.
Nível de Senha Mínimo:
4
Habilita Controle de Fluxo por Hardware
•
Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja, habilitar os pinos de controle. Tela 4.3.10.00.07 Hab. Controle de Fluxo LLL
Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND. Opções:
“SIM”, “NÃO”
Nível de Senha Mínimo:
4
Configuração do Relógio Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do Controlador. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.3.11.00.00 Configuracao do Relogio >
Sempre que o Controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno será acionado o alarme Relógio Desconfigurado. Nível de Senha Mínimo:
5
Horário
•
Através desta máscara é possível configurar o horário do Controlador. Tela 4.3.11.00.01 Horario HH:MM:SS
Máximo:
23:59:59
Mínimo:
00:00:00
Nível de Senha Mínimo:
5
Dia da Semana
•
Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual.
28
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
34/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Tela 4.3.11.00.02 Dia da Semana LLLLLLL
Opções:
“Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”, “Quinta”, “Sexta”, “Sábado”.
Nível de Senha Mínimo:
5
Atualiza Relógio
•
Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador. Tela 4.3.11.00.03 Atualiza Relogio LLL
SIM - Sempre que confirmado esta opção o Controlador irá acertar o relógio transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do Controlador. NÃO - Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo Controlador. Opções: “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo: 5 Sincronismo do Relógio
•
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo. Tela 4.3.11.00.04 Sincronismo do Relogio HH:MM:SS
O Pulso de Sincronismo do Relógio é efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada digital configurada para esta função. Este pulso faz o acerto do relógio, desta forma, movendo o conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno. Máximo:
23:59:59
Mínimo:
00:00:00
Nível de Senha Mínimo:
5
Partida por Relógio Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla MENU que abrirá a nova tela da opção. Tela 4.3.12.00.00 Partida por Relogio
Nível de Senha Mínimo:
>
5
Habilita Partida por Relógio
•
Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio. Tela 4.3.12.00.01 Partida por Relogio
LLL
29
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
35/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação LIGA - Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o Controlador passa a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no SETUP. DESLIGA - Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o Controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação. Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de partida por relógio não atua até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento. Opções:
“LIG”, “DES”.
Nível de Senha Mínimo:
4
Partida por Relógio Hora de Início
•
Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio. Tela 4.3.12.00.02 Partida por Relg Hora Inic. 00:00
Para satisfazer a ativação da Partida por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador. Máximo: 23:59 Mínimo:
00:00
Nível de Senha Mínimo:
5
Partida por Relógio Hora de Fim
•
Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio. Tela 4.3.12.00.03 Partida por Relg Hora Fim
00:00
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do Controlador. É permitido configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que ultrapassa as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto é permitido desde que o próximo dia da semana esteja habilitado, caso contrário, é cancelada a partida por relógio. Máximo:
23:59
Mínimo:
00:00
Nível de Senha Mínimo:
5
•
Partida por Relógio Dias de Ativação Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio. Tela 4.3.12.00.04 Partida por Relg Dias LLLLLLL
Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que corresponde ao sábado. S - Esta opção corresponde a SIM habilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana. 30
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
36/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação N - Esta opção corresponde a NÃO desabilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP deve ser igual ao do relógio corrente do Controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o dia da semana estiver desabilitado é cancelada a partida por relógio independente do intervalo de hora início e fim configurado. Opções: “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo:
5
Falha no GMG, Carga para Rede
•
Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG durante o tempo de partida por relógio. Tela 4.3.12.00.05 Falha GMG Carga para REDE LLL
Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito. Opções:
“SIM”, “NAO”.
Nível de Senha Mínimo:
5
Acesso por Interface Serial MODBUS A interface serial TTL permite comunicação no protocolo MODBUS. Através desta interface, é possível fazer a configuração, supervisão e operação remota do Controlador. Todos os parâmetros do Controlador são acessíveis por MODBUS, necessitando-se também de identificação através de senha. Os valores medidos também estão disponíveis. O operador pode assumir o comando do funcionamento via serial passando o Controlador para o modo Remoto.
Tabelas de Comunicação As tabelas de comunicação estão descritas separadas por categorias. Dentro de cada categoria está especificado quais os tipos de funções que acessam a área em questão. As escritas são protegidas por senha separadas em grupos de acesso do cliente final e outro do cliente OEM. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura.
Tabelas de Escrita MODBUS – Referência 4x Esta área pode ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. A escrita esta protegida por senha em dois níveis. Para nível de senha igual a 5 é possível escrever na área que compreende o registro 4x0001 até a 4x499 para COMANDOS e 4x1000 até a 4x1499 para SETUP.
•
Para nível de senha menor que 5 é possível escrever em toda a área de escrita referência 4x.
•
Este procedimento é diferente da parametrização pela IHM do Controlador onde temos o controle de acesso para diferentes níveis de senha. Já pelo canal de comunicação foi simplificado para dois grupos denominados CLIENTE e STEMAC respectivamente.
31
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
37/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Comandos Cliente
Todos os bits da palavra de comando são operados por pulso. Não é possível a parametrização de horários inválidos, pois o Controlador faz este controle. Quando ocorrer o acerto de algum horário inválido, e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro pelo comando Acertar Relógio o Controlador não permite a atualização, desta forma, retornando um bit de erro denominado Inconsistência na Hora Configurada na tabela de leitura MODBUS - controle. •
Comando GMG em AUTO Assumindo Carga é operado por pulso. Se estiver desligado é dado um pulso para ligar e vice-versa. Este comando somente é ligado em Modo de Operação Automático e é desligado quando ocorrer alguma das seguintes condições:
Comando GMG em AUTO Assumindo Carga quando este evento estiver ligado; Alarme Falha de Comunicação MODBUS ativo quando o parâmetro Ação Caso Falha de Comunicação em AUTO; • Modo de operação diferente de Automático e GMG parado; • Modo de operação diferente de Automático e CGR aberta. • •
32
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
38/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
4x0001
Descrição
Unidade
0 1
Comandos CLIENTE Acionamento CRD Acionamento CGR
2
Partida / Parada do GMG
3 4 5
Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva Chamada do Modo de Operação Remoto Comando GMG em AUTO Assumindo Carga
6 7 8 9 – 15
Habilita Supervisão de Comunicação Discagem Reconhecida Acerta Relógio --- Reserva ---
4x0002
ID – Identificação do Operador - Matrícula
4x0003
ID – Identificação do Operador – Dígitos Verificadores
4x0004
Senha do Operador
4x0005
--- Reserva ---
4x0006 4x0007
--- Reserva ----- Reserva ---
4x0008
--- Reserva ---
4x0009
--- Reserva ---
4x0010
Ajuste Horário – Horas
4x0011
Ajuste Horário – Minutos
4x0012
Ajuste Horário – Segundos
4x0013
Ajuste Dia da Semana (Ver tabela abaixo)
Tabela 3–2: Comandos Cliente Tipo 1 2 3 4 5 6 7
Descrição Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Tabela 3–3: Codificação dos Dias da Semana Comandos STEMAC
Todos osde bitslógicas da palavra de comando são operados VejaRemoto. a descrição completa de operação na seção de funcionamento no item Modopor depulso. Operação
33
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
39/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
0 1-15
Comandos STEMAC Horas para Manutenção do GMG – Atualiza --- Reserva ---
4x0500
Unidade
4x0501
--- Reserva ---
4x0502
Tempo de Funcionamento do GMG
h
4x0503
Energia do GMG (low)
kWh
4x0504
Energia do GMG (high)
kWh
4x0505
Número de Partidas do GMG
4x0506
Índice da Mensagem no Display do Sinal Externo
4x0507
Mensagem no Display (Byte 01 / Byte 02)
4x0508
Mensagem no Display (Byte 03 / Byte 04)
4x0509
Mensagem no Display (Byte 05 / Byte 06)
4x0510
Mensagem no Display (Byte 07 / Byte 08)
4x0511
Mensagem no Display (Byte 10 / Byte 09)
4x0512 4x0513
Mensagem no Display (Byte 11 / Byte 12) Mensagem no Display (Byte 13 / Byte 14)
4x0514
Mensagem no Display (Byte 15 / Byte 16)
Tabela 3–4: Comandos STEMAC Índice das Mensagens pelo Canal Serial As mensagens no visor correspondem a configuração das mensagens das sinalizações externas configuráveis. Toda vez que se proceder a configuração das mensagens das sinalizações externas configuráveis deve ser informado o índice da informação a ser alterada conforme a tabela abaixo: Tipo 1 2 3 4 5 6 7 8
Descrição Mensagem no Display 01 --- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ---
Tabela 3–5: Índice das Mensagens pelo Canal Serial SETUP Cliente
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente.
34
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
40/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
4x1000 0 1-15 4x1001 4x1002
Descrição Grupo de Parâmetros da REDE Partida por Relógio - Falha no GMG, Carga para REDE
Unidade
--- Reserva --Senha Nível 05
4x1003
Sincronismo do Relógio – Horas Sincronismo do Relógio – Minutos
4x1004
Sincronismo do Relógio – Segundos
4x1005
Partida por Relógio Hora de Início – Hora
4x1006
Partida por Relógio Hora de Início – Minuto
4x1007
Partida por Relógio Hora de Fim – Hora
4x1008
Partida por Relógio Hora de Fim – Minuto
4x1009
Partida por Relógio Dias de Ativação
0
Sábado
1
Sexta Quinta
2 3
Quarta
4
Terça
5
Segunda
6
Domingo
7-15
--- Reserva ---
Tabela 3–6: SETUP Cliente SETUP STEMAC
Esta área poderá ser lida e escrita através das funções MODBUS 03 e 16 respectivamente. Memória
Bit
4x1500
Descrição
Unidade
0 1
Grupo de Parâmetros da REDE Freqüência Nominal REDE --- Reserva ---
2
Habilita Operação em Emergência
3
Habilita Proteção de Tensão de REDE
4-5 6 7-15 4x1501
--- Reserva --Habilita Proteção de Freqüência da REDE --- Reserva --Tensão Nominal REDE
4x1502 0
Dias de Ativação Emergência Sábado
1
Sexta
2
Quinta
3
Quarta
4
Terça
5
Segunda
6
Domingo
7-15
V
--- Reserva ---
Tabela 3–7: SETUP STEMAC
35
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
41/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1503 4x1504 4x1505
Retardo para REDE Emergência Retardo para Confirmação de REDE Normal --- Reserva ---
s s
4x1506
--- Reserva ---
4x1507
Tensão Alta da REDE
%
4x1508
Retardo Tensão Alta da REDE
s x 100
4x1509
--- Reserva ---
4x1510
--- Reserva ---
4x1511
Tensão Baixa da REDE
%
4x1512
Retardo Tensão Baixa da REDE
s x 100
4x1513
--- Reserva ---
4x1514
--- Reserva ---
4x1515
Sobrefreqüência da REDE
Hz x 100
4x1516
Retardo Sobrefreqüência da REDE
s x 100
4x1517 4x1518
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1519
Subfreqüência da REDE
Hz x 100
4x1520
Retardo Subfreqüência da REDE
s x 100
4x1521
--- Reserva ---
4x1522
--- Reserva ---
4x1523
--- Reserva ---
4x1524
--- Reserva ---
4x1525
Grupo de Parâmetros GMG_1
0
Freqüência Nominal do GMG
1
--- Reserva ---
2 3-4 5 6-7
Habilita Proteção de Tensão do GMG --- Reserva --Habilita Proteção de Freqüência do GMG --- Reserva ---
8
Habilita Proteção de Sobrecarga do GMG
9
--- Reserva ---
10
Habilita Proteção por Subcarga do GMG
11-15
--- Reserva ---
0-15
Grupo de Parâmetros GMG_2 --- Reserva ---
4x1526
4x1527 4x1528
Tensão Nominal CA do GMG --- Reserva ---
V
4x1529
Corrente do Primário do TC do GMG
A
4x1530
Potência Nominal do GMG
kW
4x1531
--- Reserva ---
4x1532
Retardo de Falha no Contator Principal
4x1533
--- Reserva ---
4x1534
--- Reserva ---
4x1535
Tensão Alta do GMG
%
4x1536
Retardo Tensão Alta do GMG
s x 100
s x 10
Tabela 3–8: SETUP STEMAC 36
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
42/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1537 4x1538 4x1539
--- Reserva ----- Reserva --Tensão Baixa do GMG
%
4x1540
Retardo Tensão Baixa do GMG
s x 100
4x1541
--- Reserva ---
4x1542
--- Reserva ---
4x1543
Sobrefreqüência do GMG
Hz x 100
4x1544
Retardo Sobrefreqüência do GMG
s x 100
4x1545
--- Reserva ---
4x1546
--- Reserva ---
4x1547
Subfreqüência de GMG
Hz x 100
4x1548
Retardo Subfreqüência de GMG
s x 100
4x1549
--- Reserva ---
4x1550
--- Reserva ---
4x1551 4x1552
Sobrecarga do GMG Retardo Sobrecarga do GMG
% S
4x1553
Subcarga do GMG kW Mínimo
%
4x1554
Subcarga do GMG Retardo
min
4x1555
Subcarga do GMG Histerese
%
4x1556
--- Reserva ---
4x1557
--- Reserva ---
4x1558
--- Reserva ---
4x1559
--- Reserva ---
4x1560
--- Reserva ---
4x1561
--- Reserva ---
4x1562 4x1563
--- Reserva ---
4x1564
--- Reserva ---
4x1565
--- Reserva ---
4x1566
--- Reserva ---
4x1567
--- Reserva ---
4x1568
--- Reserva ---
In x 100
4x1569
--- Reserva ---
x 100
4x1570
--- Reserva ---
s x 100
4x1571
--- Reserva ---
x 100
4x1572 4x1573
--- Reserva ----- Reserva ---
x 100
4x1574
--- Reserva ---
x 10
4x1575
--- Reserva ---
s
4x1576
--- Reserva ---
s x 100
--- Reserva ---
In x 100
Tabela 3–9: SETUP STEMAC
37
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
43/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
4x1577
Descrição
Unidade
0 1
Parâmetros do Motor Lógica do Solenóide Habilita Proteção e Medição de Temperatura d’Água Motor
2
Bx. Temperatura d’Água de Arrefecimento Motor – Atuação
3-5
--- Reserva ---
6
Hab. Supervisão Sensor Temperatura – Curto
7
Hab. Supervisão Sensor Temperatura – Circuito Aberto
8
Tipo de Curva do Sensor de Temperatura
9-15
--- Reserva ---
4x1578
Horas para Manutenção do GMG
4x1579
Número de Tentativas de Partida do GMG
4x1580
Retardo de Partida do GMG
s
4x1581
Tempo de Motor Parando
s
4x1582
Tempo Intervalos entre Partidas do GMG
s
4x1583 4x1584
Retardo para Supervisão do GMG Retardo Confirmação de GMG Funcionando
s s x 10
4x1585
Tempo de Resfriamento
s
4x1586
Tempo de Atuação do Motor de Partida
s
4x1587
Corte do Motor de Partida por Freqüência
Hz x 100
4x1588
Retardo de Baixa Pressão
s
4x1589
Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
°
4x1590
--- Reserva ---
4x1591
--- Reserva ---
4x1592
--- Reserva ---
4x1593
Alta Temperatura da Água
°
4x1594 4x1595
Retardo Alta / Baixa Temperatura da Água
s
4x1596
--- Reserva ---
4x1597
--- Reserva ---
4x1598
--- Reserva ---
4x1599
--- Reserva ---
4x1600
--- Reserva ---
4x1601
--- Reserva ---
4x1602
--- Reserva ---
4x1603
--- Reserva ---
h
C
C
--- Reserva ---
Tabela 3–10: SETUP STEMAC
38
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
44/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
4x1604
Descrição
Unidade
0 1
Parâmetros da USCA_1 Desabilita o comando da chave CRD Desabilita o comando da chave CGR
2
GMG Indisponível REDE Assume Carga
3-4 5
--- Reserva --Habilita Falha de Chaves
6
--- Reserva ---
7
Tipo de Adaptador da Porta Serial
8
Habilita Quitação Remota Alarme com Classe de Falha 4
9
Velocidade de Comunicação
10
Bit de Parada
11
Habilita Controle de Fluxo por Hardware
12
Habilita Modem Porta Local
13
Habilita Discagem por Falha
14
Habilita Falha de Comunicação MODBUS
15
Ação Caso Falha de Comunicação MODBUS
4x1605
Parâmetros da USCA_2
0-2
--- Reserva ---
3
Habilita Partida por Relógio
4
Habilita Medição e Supervisão Entrada Analógica
5
Hab. Supervisão Sensor Ent. Analógica – Curto
6
Hab. Supervisão Sensor Ent. Analógica – Circuito Aberto
7
Tipo de Curva do Sensor da Entrada Analógica
8-15
--- Reserva ---
4x1606
Tipo de Medição
4x1607 4x1608
Seleção de Idioma (0-Português 1-Espanhol 2-Inglês) Tempo de Retardo para Comutação
4x1609
--- Reserva ---
4x1610
Senha Nível 04
4x1611
--- Reserva ---
min
4x1612
Tempo de Retorno do Sinal da Chave
s x 100
4x1613
Número Máximo de Tentativas
4x1614
--- Reserva ---
4x1615
Coeficiente A - Curva Sensor Temperatura (Inteiro)
4x1616
Coeficiente A - Curva Sensor Temperatura (Fracionário)
4x1617
Coeficiente B - Curva Sensor Temperatura (Inteiro)
4x1618
Coeficiente B - Curva Sensor Temperatura (Fracionário)
4x1619
Coeficiente C - Curva Sensor Temperatura (Inteiro)
4x1620
Coeficiente C - Curva Sensor Temperatura (Fracionário)
4x1621
Seleção Máscara de Medição da Entrada Analógica
4x1622
Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado
4x1623
Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior
4x1624
Limite Superior para Ativação do Alarme Configurado
4x1625
Código para Ativação do Alarme de Limite Superior
4x1626
Retardo Atuação do Alarme do Limite Inferior e Superior
s x 10
Tabela 3–11: SETUP STEMAC
39
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
45/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1627 4x1628 4x1629
Histerese Atuação do Alarme do Limite Inferior e Superior Coeficiente A - Curva Sensor Entrada Analógica (Inteiro)
4x1630
Coeficiente B - Curva do sensor Entrada Analógica (Inteiro)
4x1631 4x1632
Coeficiente B - Curva do sensor Entrada Analógica (Frac.) Coeficiente C - Curva do sensor Entrada Analógica (Inteiro)
4x1633
Coeficiente C - Curva do sensor Entrada Analógica (Frac.)
4x1634
--- Reserva ---
4x1635
Sinal Externo 01 - Nível de Falha
4x1636
--- Reserva ---
4x1637
--- Reserva ---
4x1638
--- Reserva ---
4x1639
--- Reserva ---
4x1640
--- Reserva ---
4x1641
--- Reserva ---
4x1642
--- Reserva ---
Coeficiente A - Curva Sensor Entrada Analógica (Frac.)
4x1643
Habilitação das Entradas Digitais Configuráveis
0-3 4 5-15 4x1644
--- Reserva --Habilita Entrada Digital Configurável 05 --- Reserva --Tipo de Lógica das Entradas Digitais Configuráveis
0-3 4 5-15
--- Reserva --Entrada Digital 05 – Tipo de Lógica --- Reserva ---
4x1645
--- Reserva ---
4x1646 4x1647
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1648
--- Reserva ---
4x1649
Entrada Digital Configurável Função 05
4x1650
--- Reserva ---
4x1651
--- Reserva ---
4x1652
--- Reserva ---
4x1653
--- Reserva ---
4x1654
--- Reserva ---
4x1655
--- Reserva ---
4x1656
--- Reserva ---
4x1657
--- Reserva ---
4x1658
--- Reserva ---
4x1659
--- Reserva ---
4x1660
--- Reserva ---
4x1661
Retardo Entrada Digital Configurável 01
s x 10
4x1662
Retardo Entrada Digital Configurável 02
s x 10
4x1663
Retardo Entrada Digital Configurável 03
s x 10
4x1664
Retardo Entrada Digital Configurável 04
s x 10
4x1665
Retardo Entrada Digital Configurável 05
s x 10
Tabela 3–12: SETUP STEMAC
40
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
46/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
4x1666 4x1667 4x1668
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1669
--- Reserva ---
4x1670 4x1671
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1672
--- Reserva ---
4x1673
--- Reserva ---
4x1674
--- Reserva ---
4x1675
--- Reserva ---
4x1676 4x1677
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1678
--- Reserva ---
4x1679
--- Reserva ---
4x1680
--- Reserva ---
4x1681
--- Reserva ---
4x1682
--- Reserva ---
4x1683
--- Reserva ---
4x1684
--- Reserva ---
4x1685
--- Reserva ---
4x1686
--- Reserva ---
4x1687
--- Reserva ---
4x1688
--- Reserva ---
4x1689
--- Reserva ---
4x1690
--- Reserva ---
4x1691 4x1692
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1693
--- Reserva ---
4x1694
--- Reserva ---
4x1695
--- Reserva ---
4x1696
--- Reserva ---
4x1697
--- Reserva ---
4x1698
--- Reserva ---
4x1699
--- Reserva ---
4x1700
--- Reserva ---
4x1701
--- Reserva ---
4x1702
--- Reserva ---
4x1703
--- Reserva ---
4x1704
--- Reserva ---
4x1705
--- Reserva ---
4x1706
--- Reserva ---
4x1707
--- Reserva ---
4x1708
--- Reserva ---
4x1709
--- Reserva ---
4x1710
--- Reserva ---
Unidade
Retardo Entrada Digital Configurável 08
s x 10
Tabela 3–13: SETUP STEMAC
41
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
47/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1711
--- Reserva ---
4x1712 4x1713 4x1714
--- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ---
4x1715 4x1716
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1717
--- Reserva ---
4x1718
--- Reserva ---
4x1719
--- Reserva ---
4x1720
--- Reserva ---
4x1721
--- Reserva ---
4x1722
--- Reserva ---
4x1723
--- Reserva ---
4x1724
--- Reserva ---
4x1725
--- Reserva ---
4x1726
--- Reserva ---
4x1727
--- Reserva ---
4x1728
--- Reserva ---
4x1729
--- Reserva ---
4x1730
--- Reserva ---
4x1731
--- Reserva ---
4x1732
--- Reserva ---
4x1733
--- Reserva ---
4x1734
--- Reserva ---
4x1735
--- Reserva ---
4x1736 4x1737
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1738
--- Reserva ---
4x1739
--- Reserva ---
4x1740
--- Reserva ---
4x1741
--- Reserva ---
4x1742
--- Reserva ---
4x1743
--- Reserva ---
4x1744
--- Reserva ---
4x1745
--- Reserva ---
4x1746
--- Reserva ---
4x1747
--- Reserva ---
4x1748
--- Reserva ---
4x1749
--- Reserva ---
4x1750
--- Reserva ---
4x1751
Habilitação das Saídas Digitais Configuráveis
0-6 7 8-15
--- Reserva --Habilita Saída Digital Configurável 08 --- Reserva ---
Tabela 3–14: SETUP STEMAC
42
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
48/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1752
--- Reserva ---
4x1753 4x1754 4x1755
--- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ---
4x1756 4x1757
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1758
--- Reserva ---
4x1759
Saída Digital Configurável Função 08
4x1760
--- Reserva ---
4x1761
--- Reserva ---
4x1762
--- Reserva ---
4x1763
--- Reserva ---
4x1764
--- Reserva ---
4x1765
--- Reserva ---
4x1766
--- Reserva ---
4x1767
--- Reserva ---
4x1768
--- Reserva ---
4x1769
--- Reserva ---
4x1770
--- Reserva ---
4x1771
--- Reserva ---
4x1772
--- Reserva ---
4x1773
--- Reserva ---
4x1774
--- Reserva ---
4x1775 4x1776
Retardo Saída Digital Configurável 08
4x1777 4x1778
--- Reserva ----- Reserva ---
4x1779
--- Reserva ---
4x1780
--- Reserva ---
4x1781
--- Reserva ---
4x1782
--- Reserva ---
4x1783
--- Reserva ---
4x1784
Endereço do Slave
4x1785
Bit de Paridade
4x1786
String de Inicialização (Byte 02 / Byte 01)
4x1787
String de Inicialização (Byte 04 / Byte 03)
4x1788
String de Inicialização (Byte 06 / Byte 05)
4x1789
String de Inicialização (Byte 08 / Byte 07)
4x1790
String de Inicialização (Byte 10 / Byte 09)
4x1791
String de Inicialização (Byte 12 / Byte 11)
4x1792
String de Inicialização (Byte 14 / Byte 13)
4x1793
String de Inicialização (Byte 16 / Byte 15)
--- Reserva ---
Tabela 3–15: SETUP STEMAC
43
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
49/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
Descrição
Unidade
4x1794
Número do Telefone (Byte 02 / Byte 01)
4x1795 4x1796 4x1797
Número do Telefone (Byte 04 / Byte 03) Número do Telefone (Byte 06 / Byte 05)
4x1798 4x1799
Número do Telefone (Byte 10 / Byte 09) Número do Telefone (Byte 12 / Byte 11)
4x1800
Número do Telefone (Byte 14 / Byte 13)
4x1801
Número do Telefone (Byte 16 / Byte 15)
4x1802
Número de Tentativas
4x1803
Tempo de Espera de Conexão
s
4x1804
Retardo Falha de Comunicação
s
Número do Telefone (Byte 08 / Byte 07)
Tabela 3–16: SETUP STEMAC Descrição do Formato IntFrac O formato IntFrac utilizado na configuração dos coeficientes A, B e C do sensor de temperatura (registros 4x1706 a 4x1711) e da entrada analógica configurável (registros 4x1719 a 4x1724) possui a seguinte característica:
Numericamente é um número multiplicado por 65536, e salvo em um double word , com o bit 31 sendo o sinal e utilizando complemento de dois no caso de ser negativo. Como exemplo para conversão, pode-se utilizar a função do sensor de temperatura VDO. A equação obtida é:
y = 871,1.e
0 , 0224 x
−
+
0
Assim o coeficiente A = 871,1, o coeficiente B = -0,0224 e o coeficiente C = 0. Calculando o coeficiente A: A = 871,1 A = 871,1 x 65536 A = 57088409,6 Arredondando: A = 57088410 Convertendo de decimal para hexadecimal: A = 0x0367199A Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A: A(int) = 0x0367 44
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
50/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação A(frac) = 0x199A Calculando o coeficiente B: B = -0,0224 B = -0,0224 x 65536 B = -1468,0064 Arredondando: B = -1468 Convertendo de decimal para hexadecimal: B = 0xFFFFFA44 Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente A: B(int) = 0xFFFF B(frac) = 0xFA44 Calculando o coeficiente C: C=0 C = 0 x 65536 C=0 Convertendo de decimal para hexadecimal: C = 0x00000000 Devem ser escritos os seguintes valores na parte inteira e fracionária do coeficiente C: C(int) = 0x0000 C(frac) = 0x0000
Tabelas de Leitura MODBUS – Referência 3x Esta área pode ser lida através da função MODBUS 04 e não aceitará escrita. As áreas de referência 3x não necessitam de senha para leitura. Alarmes Memória
Bit
3x0001
Descrição
Unidade
Alarme 01 – GMG
0 1 2
--- Reserva Código 01 --Sobrefreqüência no GMG --- Reserva Código 03 ---
3
Subfreqüência no GMG
4
--- Reserva Código 05 ---
5
Sobretensão no GMG
6
--- Reserva Código 07 ---
7
Subtensão no GMG
8-10 11 12-14 15
--- Reserva Código 09 a 11 ---
s
Sobrecarga no GMG --- Reserva Código 13 a 15 --Chamada para Manutenção do GMG
Tabela 3–17: Alarmes
45
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
51/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
3x0002
Descrição
Unidade
Alarme 02 – GMG
0 1 2
Falha no Sensor de Temperatura --- Reserva Código 18 --Alta Temperatura da Água
3 4
Baixa Temperatura da Água Pressão Baixa do Óleo no GMG
5
Emergência Acionada
6
Falha na Partida do GMG
7
Falha na Parada do GMG
8
CGR não Abriu
s
9
CGR não Fechou
10
CGR Abriu Indevidamente
11
CGR Fechou Indevidamente
12
Subcarga no GMG
13
Falha no Sinal de Pressão
14-15 3x0003
--- Reserva Código 31 a 32 --Alarme 03 – GMG
0-153x0004
--- Reserva Código 33 a 48--Alarme 4 – GMG / REDE
0
--- Reserva Código 49 ---
1
Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável
2-7
--- Reserva Código 51 a 56 ---
8
Sobretensão na REDE
9
--- Reserva Código 58 ---
10
Subtensão na REDE
11 12
--- Reserva Código 60 --Sobrefreqüência na REDE
13
--- Reserva Código 62 ---
14
Subfreqüência na REDE
14
Subfreqüência na REDE
3x0005
Alarme 5 – REDE
0
CRD não Fechou
1
CRD Abriu Indevidamente
2
CRD Fechou Indevidamente
3-15
--- Reserva Código 68 a 80 ---
3x0006
Alarme 6 – USCA
0
Falha na Comunicação MODBUS
1
Defeito Retificador Carregador de Baterias
2
Defeito no Controlador
3
Falha na Aquisição
4
--- Reserva Código 85 ---
5
Falha na Memória
6
Relógio Desconfigurado
7-15
--- Reserva Código 88 a 96 ---
Tabela 3–18: Alarmes
46
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
52/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
3x0007
Descrição
Unidade
Alarme 7 – USCA / Dispositivos Externos
0-8 9
--- Reserva Código 97 a 105 --Nível Alto Combustível
10
Nível Baixo Combustível
11 12
Nível Super Baixo Combustível Nível Anormal de Combustível
13
Trip Relé Função 46
14
Defeito Relé Função 46
15
Trip Relé Função 51G
3x0008
Alarme 8 – USCA / Dispositivos Externos
0
Defeito Relé Função 51G
1
Trip Relé Função 50/51
2
Defeito Relé Função 50/51
3
Disjuntor CGR Extraído
4
Disjuntor CRD Extraído
5
Alta Temperatura Mancal do GMG
6
Alta Temperatura Enrolamento GMG
7
Falha Fluxo Água Circuito Externo
8
Falha Fluxo Água Circuito Interno
9
Nível Água Tanque Expansão
10
Defeito Relé Térmico
11
Falha Status Contator Principal
12
Nível Água do Radiador
13
Nível Água do Radiador Remoto
14
Sensor Ruptura de Correia
15
Sobrevelocidade Alarme 9 – Dispositivos Externos
0
Alta Temperatura Óleo Lubrificante
1
Pressão Baixa de Óleo – Externo
2
Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo
3
Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo
4
Falha no Sistema de Arrefecimento
5
Alta Temperatura do Gerador
6
Defeito Geral do Trafo do GMG
7
Falha de REDE Externa
3x0009
8-15 3x0010
--- Reserva Código 137 a 144 --Alarme 10 – Dispositivos Externos
0-15
--- Reserva Código 145 a 160 ---
Tabela 3–19: Alarmes
47
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
53/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Sinalizações Externas Configuráveis / Status Dispositivos Externos Sistema - Entradas Memória
Bit
3x0011
Descrição
Unidade
Sinalizações Externas / Status Disp. Ext. Sist. – Entrada
0 1-7
Sinalização Externa Configurável 01 --- Reserva Código 162 a 168 ---
8
Status da Pressão do Óleo
9
Status da Temperatura da Água
10
Status de Defeito no Retificador
11
Status da Parada Remota
12
Status de Emergência Acionada
13
Status de CGR
14
Status de CRD
15
--- Reserva Código 176 ---
3x0012
Status Disp. Ext. Sist. – Entrada
0
Status de Telecomando Modo Remoto
1
Status de Telecomando Quitação de Falha
2 3
Status de Telecomando de Partida e Parada Status de Telecomando de Abertura / Fechamento CGR
4
Status de Telecomando de Abertura / Fechamento CRD
5-15
--- Reserva Código 182 a 192 ---
Tabela 3–20: Sinalizações Eventos Memória
Bit
3x0013
Descrição
Unidade
Eventos 1 - Dispositivos Externos – Entradas
0 1
Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido
2 3
Partida Remota Pulso de Sincronismo do Relógio
4
Inibição da Chave de REDE
5-15 3x0014
--- Reserva Código 198 a 208--Eventos 2 - Dispositivos Externos – Entradas
0-15 3x0015
--- Reserva Código 209 a 224 --Eventos 3 - Dispositivos Externos – Saídas
0
Bloqueio RF 46
1
Reset RF 46
2
Bloqueio RF 51G
3 4
Reset RF 51 G Bloqueio RF 50/51
5
Reset RF 50/51
6
Resistência de Desumidificação
7
Ventilador da Torre Não Silenciada
8
Ventilador da Torre Silenciada
9
Ventilador Radiador Remoto
10
Bomba Externa Acionada Motor Externo
11
Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
12-15
--- Reserva Código 237 a 240 ---
Tabela 3–21: Eventos 48
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
54/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Memória
Bit
3x0016
Descrição
Unidade
Eventos 4 - Dispositivos Externos – Saídas
0-15
--- Reserva Código 241 a 256 --Eventos 5 - Dispositivos Externos – Saídas
0-15
--- Reserva Código 257 a 272 ---
3x0017
Eventos 5 – USCA
3x0018 0
Modo Manual
1
Modo Automático
2
Modo Remoto
3
Modo Teste
4
GMG Partindo
5
GMG Parando
6
REDE Anormal
7
REDE Normal
8
CRD Fechou
9 10
CRD Abriu CGR Fechou
11
CGR Abriu
12-14
--- Reserva Código 285 a 287 ---
15
Confirmação de Acesso Nível 2 Eventos 6 – USCA
3x0019 0
--- Reserva Código 289 ---
1
Confirmação de Acesso Nível 4
2-4
--- Reserva Código 291 a 293 ---
5
GMG Funcionando
6
Comando Serial GMG Assumindo Carga Ativo
7
Supervisão de Comunicação Ativa
8
Parada Remota
9
Controlador Ligado
10
Partida por Relógio
11-15 3x0020
--- Reserva Código 300 a 304 --Eventos 7 – USCA
0-15 3x0021
--- Reserva Código 305 a 320 --Eventos 8 – USCA
0-15
--- Reserva Código 321 a 336 ---
Tabela 3–22: Eventos
49
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
55/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
56/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Status Memória
Bit
3x0022
Descrição
Unidade
STATUS Gerais
0 1
Falha Nível 0 Falha Nível 1
2 3
Falha Nível 2 Falha Nível 3
4
Falha Nível 4
5
Alarme Ativo
6
GMG Resfriando
7
GMG Parado
8
GMG Indisponível
9
REDE Estabilizando
10
Retardo na Partida
11
Intervalo entre Partidas
12 13
--- Reserva Código 349 ----- Reserva Código 350 ---
14
--- Reserva Código 351 ---
15
--- Reserva Código 352 ---
3x0023
Reserva Códigos 353 ... 368
3x0024
Reserva Códigos 369 ... 384
Tabela 3–23: Status Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema – Saídas Memória 3x0025
Bit
Descrição Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema
0 1
Comando Manual Comando do Solenóide de Combustível
2
Comando de Partida
3
--- Reserva Código 388 ---
4
Comando do Alarme Sonoro
5
Comando de Fechamento CGR
6
Comando de Abertura CRD
7
--- Reserva Código 392 ---
8 9
--- Reserva Código 393 ----- Reserva Código 394 ---
10
--- Reserva Código 395 ---
11
--- Reserva Código 396 ---
12
--- Reserva Código 397 ---
13
--- Reserva Código 398 ---
14
--- Reserva Código 399 ---
15
--- Reserva Código 400 ---
Unidade
Tabela 3–24: Comandos
51
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
57/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Medições Memória
Descrição
Unidade
3x0026
Bit
--- Reserva ---
V
3x0027 3x0028
--- Reserva ----- Reserva ---
V
3x0029 3x0030
Tensão Fase A do GMG --- Reserva ---
V
3x0031
--- Reserva ---
V
3x0032
Corrente Fase A do GMG
A
3x0033
--- Reserva ---
A
3x0034
--- Reserva ---
A
3x0035
Expoente das Potências Ativa e Aparente
ExpoP
3x0036
Potência Ativa do GMG
V V
kW 1 x10 ExpoP
3x0037
Potência Aparente do GMG
kVA 1 x10 ExpoP
3x0038
--- Reserva ---
3x0039
--- Reserva ---
3x0040
--- Reserva ---
3x0041
Freqüência do GMG
Hz x 100
3x0042
Tempo de Funcionamento do GMG
h
3x0043
Energia Ativa do GMG (low)
kWh
3x0044
Energia Ativa do GMG (high)
3x0045
Temperatura Água do GMG
3x0046
--- Reserva ---
3x0047
Número de partidas do GMG
3x0048 3x0049
Hora próxima manutenção do GMG --- Reserva ---
H V
3x0050
--- Reserva ---
V
3x0051
--- Reserva ---
V
3x0052
Tensão A da REDE
V
3x0053
Tensão B da REDE
V
3x0054
Tensão C da REDE
V
3x0055
Freqüência da REDE
Hz x 100
3x0056
Valor da Entrada Analógica Configurável
C
°
Tabela 3–25: Medições Dados do Relógio 3
Memória
Bit
Descrição
3x0086
--- Reserva ---
3x0087 3x0088
--- Reserva ----- Reserva ---
3x0089
Horário – Horas
3x0090
Horário – Minutos
3x0091
Horário – Segundos
3x0092
Dia da Semana
Unidade
Tabela 3–26: Dados do Relógio 52
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
58/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Tipo 1 2 3 4
Descrição Domingo Segunda Terça Quarta
5 6 7
Quinta Sexta Sábado
Tabela 3–27: Codificação dos Dias da Semana Controle Memória
Bit
3x1000
Descrição
Unidade
Palavra de controle 01
0 1
ID de usuário Inválido Senha Inválida
2
Diagnóstico do Hardware Verificado na Energização
3
Diagnóstico de Operação do Controlador
4
Inconsistência na Hora Configurada
5
--- Reserva ---
6-15
--- Reserva ---
3x1001
Contra senha para acesso a escrita
3x1002
Versão do Controlador
3x1003
Modelo do Controlador
3x1004
Diagnóstico das Entradas Digitais
0 3x1005
2020
1-15 0 1-15
Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01 --- Reserva --Diagnóstico das Saídas Digitais Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01 --- Reserva ---
3x1006
Controle Altus
3x1007
Versão EEPROM
3x1008
Versão Jiga de Teste
3x1009
Número de Série (High)
3x1010
Número de Série (Low)
Tabela 3–28: Controle Montagem do Número de Série do Controlador A montagem do número de série do Controlador segue a seguinte equação: Número de Série = (Número de Série (High) * 10000) + Número de Série (Low)
53
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
59/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Alarmes, Eventos e Status O Controlador monitoram e registram a ocorrência de alarmes e eventos. Os alarmes são descritos no Capítulo 7 - Funções de Proteção. Os eventos são gerados em função das entradas e da lógica de funcionamento. A descrição do significado de cada um deles é apresentada a seguir. Evento
Código
Disjuntor CGR Inserido
193
Disjuntor CRD Inserido
194
Partida Remota
195
Pulso de Sincronismo do Relógio
196
Inibição da Chave de REDE
197
Tabela 3–29: Eventos Externos das Entradas Evento
Código
Bloqueio RF 46
225
Reset RF 46
226
Bloqueio RF 51G
227
Reset RF 51 G
228
Bloqueio RF 50/51
229
Reset RF 50/51
230
Resistência de Desumidificação
231
Ventilador da Torre Não Silenciada
232
Ventilador da Torre Silenciada
233
Ventilador Radiador Remoto
234
Bomba Externa Acionada Motor Externo Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
235 236
Tabela 3–30: Eventos Externos das Saídas
54
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
60/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação
Evento
Descrição
Código
Modo Manual
USCA em Modo de Operação Manual.
273
Modo Auto
USCA em Modo de Operação Automático.
274
Modo Remoto
USCA em Modo de Operação Remoto.
275
Modo Teste
USCA em Modo de Operação Teste.
276
Partindo GMG
Indica o procedimento de partida do GMG, que se inicia no momento em que o motor de partida é acionado e dura até o fim do Retardo para Supervisão do GMG. Indica o procedimento de parada do GMG, que se inicia no momento em que há um comando de parada do GMG e dura até o fim do Tempo de Motor Parando. Ativo quando a Rede estiver Anormal. A Rede é considerada Anormal se houver algum alarme de falha de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP ativo ou se a Rede estiver estabilizando indicado pelo status Rede Estabilizando. Ativo quando a Rede estiver Normal. A Rede é considerada Normal se não houver nenhum alarme de falha de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP ativo e o status Rede Estabilizando não esteja ativo. É o oposto do evento Rede Anormal. Ativo se a CRD estiver fechada. A CRD é considerada fechada se o status da CRD da entrada digital indica CRD Fechada. Ativo se a CRD estiver aberta. A CRD é considerada aberta se o status da CRD da entrada digital indica CRD Aberta. Ativo se a CGR estiver fechada. A CGR é considerada fechada se o status da CGR da entrada digital indica CGR Fechada. Ativo se a CGR estiver aberta. A CGR é considerada aberta se o status da CGR da entrada digital indica CGR Aberta. Foi realizada um acesso com Senha Nível 2.
277
Foi realizada um acesso com Senha Nível 4.
290
Foi realizada um acesso com Senha Nível 5.
291
Parando GMG
Rede Anormal
Rede Normal
CRD Fechou CRD Abriu CGR Fechou CGR Abriu Confirmação Acesso Nível 2 Confirmação Acesso Nível 4 Confirmação Acesso Nível 5 GMG Funcionando Comando GMG Assumindo Carga Supervisão de Comunicação Parada Remota
278
279
280
281 282 283 284 288
Ativo quando o GMG está em funcionamento e pode assumir a 294 carga. É considerado que o GMG pode assumir a carga quando ele estiver ligado e o retardo para supervisão estiver concluído. Ativo quando é dado o comando Remoto GMG Assume Carga. 295 Permanece ativo até que receba o comando Remoto Rede Assume Carga ou se houver falha na comunicação e o parâmetro Ação Falha Comunicação for configurado como AUTO. Ativo quando habilitada Supervisão de Comunicação. 296 Ativo enquanto houver o Comando de Parada Remota.
297
Controlador Ligado
Controlador energizado e em operação.
297
Partida por Relógio
Ativo enquanto houver uma Partida por Relógio.
297
Tabela 3–31: Descrição dos Eventos da USCA
55
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
61/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
3. Operação Os status do Controlador representam as variáveis usadas na lógica, indicando a situação em que se encontram. A tabela a seguir descreve os status do Controlador. Status
Descrição
Falha Nível 0
Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 0, permanecendo assim enquanto houver pelo menos um alarme com este nível de falha
Falha Nível 1
Falha Nível 2
Falha Nível 3
Falha Nível 4
Alarme Ativo GMG Resfriando GMG Parado GMG Indisponível Rede Estabilizando
Retardo na Partida Intervalo entre Partida
ativo. A configurada falha também pode sernível. a ativação da sinalização externa quando esta for para este Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 1, permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 2, permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 3, permanecendo até que ocorra a rotina de quitação para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativo após ocorrer qualquer falha configurada com nível 4, permanecendo até que ocorra a rotina de quitação e para os alarmes deste nível. A falha também pode ser a ativação da sinalização externa quando esta for configurada para este nível. Ativado sempre que algum dos status Falha nível 1, 2, 3 ou 4 descritos acima estiverem ativos. Indica que o GMG está em regime de resfriamento. Indica que o GMG não está funcionando e não está em procedimento de partida ou parada. Ativo sempre que houver alguma falha do nível 2, 3 ou 4 presente. Ativo enquanto a Rede estiver estabilizando. No momento em que os todos os alarmes ativos de tensão ou freqüência da Rede do tipo TRIP são autoreconhecidos é iniciado o Retardo para Rede Normal . Durante este Retardo é considerado que a Rede está estabilizando. Se algum alarme mencionado entrar oéretardo é cancelado e a Rede permanece Ao término retardo considerada Rede Normal caso não hajaAnormal. nenhum alarme dos do mencionados. Ativo durante o retardo para partida do GMG. Ativo durante o intervalo entre partida. O tempo de intervalo entre partida ocorre ao término de uma tentativa de partida sem sucesso. Durante este tempo não é permitida nova partida. Um comando manual ou remoto de parada do GMG fará com que este tempo seja finalizado.
Tabela 3–32: Descrição dos Status
56
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
62/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
4. Instalação
4. Instalação Instalação Elétrica PERIGO: RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO Este módulo pode trabalhar com tensões de até 480 Vac. Cuidados especiais devem ser tomados durante a instalação, a qual só deve ser feita por técnicos habilitados. Não tocar na ligação da fiação de campo em operação.
O diagrama a seguir demonstra o esquema elétrico para instalação do Controlador ST2130.
LOAD
A
A
R O T B A R E N C E G
GENERATOR CIRCUIT BREAKER
MAINS CIRCUIT BREAKER
B C
N
N NC NC
2 1
T G 0 2 S
2
4
1
2
NC NC NC NC 3
4
5
6
NC
7
1
NC
2
3
4
NC 5
6
GENERATOR CURRENT
GENERATOR VOLTAGE
MAINS VOLTAGE
X4.2
X4.1
X4.3
X1.1 POWER SUPPLY 1
3
NC
2
X7.1 COM
3
X5.1 ANALOG INPUTS 1
2
3
1
2
4
5
6
7
8
9
10
1
NC NC NC
3
1
3
7
X2.1 RELAY OUTPUTS
X3.1 DIGITAL INPUTS 4
Y T I L I T U S N I A M
2
3
4
5
6
7
8
9
10
NC NC NC
4 +24Vdc +12Vdc
+24Vdc +12Vdc
Figura 4–1: Diagrama de Instalação Elétrica Notas:
1. O aterramento do módulo deve ser feito por condutor adequado de menor comprimento possível, buscando menor resistência elétrica. A seção do condutor recomendada é de 1,5 mm2 com comprimento máximo de 1 m. O aterramento deve ser feito via borne 1 (X1.1). 2. A entrada de corrente (ICA) do gerador deve ser conectada a um transformador de corrente (TC) externo. O comum do transformador de corrente corresponde ao borne 1 (X4.2). 3. As entradas analógicas resistivas devem ser ligadas conforme o diagrama. Os bornes 2 e 4 (X5.1) estão internamente interconectados. O borne 1 (X5.1) corresponde a entrada analógica de temperatura da água do motor e o borne 3 (X5.1) corresponde a entrada analógica configurável. 4. A interface serial X7.1 deve ser utilizada em conjunto com o cabo PO8501 e do acessório OM9100. Esta é utilizadaOpara parametrização, configuração e supervisão do Controlador deinterface grupos geradores. conector é padrão RJ45. 57
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
63/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
4. Instalação
Instalação Mecânica As presilhas laterais de fixação devem ser recolhidas para a instalação do Controlador em painel.
Figura 4–2: Etapa 1 O Controlador deve ser instalado no painel, encaixando-se primeiramente a parte superior.
Figura 4–3: Etapa 2
58
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
64/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
4. Instalação Após devidamente encaixado, as presilhas devem ser abertas (girando-as conforme a figura a seguir) e os parafusos de fixação devem ser apertados utilizando uma ferramenta adequada.
Figura 4–4: Etapa 3 Após estas etapas, o Controlador está montado em painel e pode-se iniciar a ligação da fiação de campo. Os bornes na parte traseira do equipamento estão identificados quais Os bornes localizados são do tipo parafuso e destacáveis, a fim de facilitar a ligação. Apelas fiaçãointerfaces de campoaos deve serpertencem. conectada ao equipamento sem energização, a fim de evitar choques elétricos. Após verificação das ligações, o equipamento pode ser energizado.
59
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
65/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento
5. Lógica de Funcionamento Neste Capítulo, é descrita toda a lógica de funcionamento feita pelo Controlador. Inicialmente, são apresentados os estados do Controlador. Na seqüência, são apresentados os modos de operação, com descrição cada um das deles. Por fim, são apresentadas as lógicas específicas relacionadas à partida dodetalhada GMG e dodecomando chaves de transferência.
Estados do Controlador O Controlador pode estar em um dos três estados descritos a seguir:
Estado de Energização Este estado ocorre após a alimentação e permanece até que este entre em funcionamento. Durante a energização é apresentada a mensagem Inicializando, o modelo do Controlador e a versão deste Controlador. Neste período, qualquer operação está desabilitada com exceção da lógica de aquisição de dados. As saídas digitais do Controlador permanecem todas desligadas. Ao término deste período o Controlador registra o evento Controlador Ligado e entra no Estado de Operação. Estado de Reset Este estado ocorre após uma falha de software ou hardware do Controlador que faz com que este entre em reset. O reset do Controlador desliga as saídas digitais e reinicializa a memória do Controlador, com exceção aos operandos retentivos. Ao término das operações acima, o Controlador registra o alarme de Defeito no Controlador e entra no Estado de Energização. Estado de Operação Este estado ocorre após o término do Estado de Energização. Ao entrar no modo de operação, o Controlador assume o modo de operação da USCA como Manual e executa a lógica de parada do GMG independente deste estar em funcionamento ou não. Todas as operações do Controlador funcionam neste estado. As saídas digitais serão ligadas ou desligadas conforme as lógicas de funcionamento descritas a seguir.
60
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
66/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento
Relacionamento entre os Modos de Operação Existem condições que permitem ou impedem a passagem do Controlador de um modo de operação para outro. Tais condições são apresentadas na figura abaixo.
Li ado TECLADO, SETUP
SETUP, SERIAL
Manual
TECLADO, SETUP
Automático
SETUP Se GMG Parado
TECLADO, SETUP, SERIAL ou SETUP - Ação em Caso de Falha de Comunicação em AUTO e Falha
SETUP Se GMG Parado
TECLADO, SETUP, Confirm. Retardo REDE Normal, Confirm. Retardo Emerg. de REDE
Remoto
TECLADO, SETUP
Teste
SETUP SETUP TECLADO
Figura 5–1: Diagrama de Mudança da Modos de Operação
Modo de Operação Manual Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
Seleção do Modo de Operação Manual O Controlador é passado para o Modo de Operação Manual se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: Ao ligar o Controlador; Na atuação da tecla “MANUAL”; • Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do Controlador. • •
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento
O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Modo de Operação Manual ativo; GMG em funcionamento; Sem comando de fechamento da CRD; Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; Sem alarme de “CGR Não Fechou”; Sem alarme de “CRD Não Abriu”; Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada.
Após condições acima atendidas, é ligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR”. 61
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
67/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento Abertura
A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 a seguir forem atendidas: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos uma ou mais das três condições relacionadas abaixo: Falha nível 2, 3 e/ou 4; GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada; Comando de parada do GMG; 2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”. Após as condições atendidas, é desligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR” que através dessa saída é comandada a abertura da chave. Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS da CGR.
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento
O fechamento em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. 2. 3. 4. 5. 6.
Modo de Operação Manual ativo REDE Normal; Sem comando de fechamento da CGR; Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; Sem alarme de “CRD Não Fechou”; Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
7. Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada. Após as condições atendidas, é desligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD”. Abertura
A abertura em Modo Manual ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dados a seguir forem atendidas: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas uma ou mais das duas condições relacionadas abaixo: Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; REDE anormal. 2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”. Após as condições atendidas é ligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD”. Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD.
62
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
68/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. Partida
A partida em Modo Manual ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. Modo de Operação Manual ativo; 2. GMG parado sinalizado “GMG” desligado; 3. Nenhuma falha nível 2, 3pelo e/ouLED 4 ativa ou reconhecida; 4. Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada; 5. GMG não em tempo de motor parando; 6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota; 7. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito na seqüência deste capítulo. Parada
A parada em Modo Manual ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; Falha nível e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de3retorno do sinal de CGR; Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu; Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas, é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito ainda neste Capítulo. Quando em Modo de Operação Manual, o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é com lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o STATUS de GMG.
Modo de Operação Automático Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e supervisionado pelo Controlador ST2130 podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.
Seleção do Modo de Operação Automático O Controlador é passado para o Modo de Operação Automático se uma ou mais das condições listadas a seguir ocorrer: atuação dadotecla “AUTO”; Na chamada modo de operação Automático pelo SETUP do Controlador ST2130; Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial; Alarme “Falha de Comunicação MODBUS” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação MODBUS” em AUTO; Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE; Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE Normal.
Emergência – Falha de REDE Esta função tem por finalidade o fornecimento de energia à carga em caso de falha na REDE. A Emergência – Falha REDE atua se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. Operação Automático ativo;habilitado; 2. Modo SETUPde“Operação em Emergência” 63
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
69/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento 3. Retardo para Emergência da REDE concluído; 4. Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. Comanda a partida do GMG; 2. Confirmação de GMG Funcionando; 3. 4. 5. 6.
Confirmação de tempo chave de – CRD aberta; Confirmação de de REDE comutação; Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
Retorno da REDE A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas, sem exceção 1. Modo de Operação Automático ativo; 2. Sinal de “REDE Normal” acionado. Após condiçõesa seqüência acima atendidas REDEasconforme abaixo:é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Comando de abertura da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG é especificado detalhadamente como tal processo funciona.
Comando Externo de Partida do GMG O comando externo de partida do GMG pode comandar a partida e parada do GMG, bem como a comutação das chaves CRD e CGR. Estes comandos visam o funcionamento do Controlador quando ocorre interferência do operador diretamente no grupo gerador. Partida
A abertura ocorre se as condições dos itens 1 a 6, apresentados a seguir, forem atendidas sem exceção: 1. •Comando Partida. Ocorre se atendidas uma ou mais das duas condições abaixo: PartidaExterno Remotadepela Entrada Digital Configurável. • Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial; 2. Modo de Operação Automático ativo; 3. Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; 4. GMG não em tempo de motor parando; 5. Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo; 6. Sem sinal na entrada com a função Parada Remota. Após as condições atendidas, é comandada a partida do GMG seguida da transferência de carga da REDE para o GMG, conforme a seqüência abaixo: 1. Comanda a partida do GMG; 2. Confirmação de GMG Funcionando; 3. Comanda abertura de chave de REDE – CRD ; 64
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
70/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento 4. 5. 6. 7.
Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
Parada
A parada ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: Falha nívelem 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando tempo de resfriamento; Sem sinal alguma Entrada Configurável quando configuradao para Partida Remota quando em Modo de Operação Automático; Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu; Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na entrada com a função Parada Remota. 1. Comando de abertura da chave de grupo – CGR; 2. Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; 3. Confirmação de tempo de comutação; 4. 5. 6. 7. 8.
Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
Nas lógicas de resfriamento e parada do GMG, é especificado detalhadamente como tal processo funciona.
Partida por Relógio A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início, hora de fim e dia de ativação.
Início da Partida por Relógio
Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: 1. 2. 3. 4.
Modo de Operação Automático ativo; O parâmetro Partida por Relógio habilitado; O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Início; O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que estejam habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. Comando de partida do GMG; 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Confirmação de GMGda funcionando; Comando de abertura chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE - CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comando de fechamento da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR fechada.
Fim da Partida por Relógio
Será desativada a Partida por Relógio quando em Modo de Operação Automático, e as seguintes condições forem satisfeitas: 1. O horário do relógio for maior do que o parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim; 2. O dia da semana o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que estejam habilitados na telaque Dias de Ativação. 65
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
71/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo: 1. 2. 3. 4. 5.
Comanda a abertura da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada;
6. do GMG; 7. Resfriamento Comando de parada do GMG; 8. Parada do GMG. Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG Carga para REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
Transferência de Carga do GMG para Rede quando GMG com defeito Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas: O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o Controlador estiver foraFalha do intervalo deCarga partidapara porREDE relógio; O parâmetro no GMG, tem prioridade sempre quando o Controlador estiver dentro do intervalo de partida por relógio. Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o Controlador não devolve a carga para a REDE e quando estiver habilitado o Controlador devolve a carga para REDE. A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início, hora de fim e dia de ativação.
Modo de Operação Remoto Quando selecionado para o modo de operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e comandado via supervisório. Através deste, um operador executará comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo e ativação de supervisão de comunicação. Este modo é habilitado no SETUP de comunicação. No Controlador, enquanto estiver em modo de operação Remoto, as teclas de comando estarão desabilitadas. Quando o Controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este estará operando conforme os acionamentos dos comandos via canal serial.
Seleção do Modo de Operação Remoto O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto se uma ou mais condições abaixo for atendida: Na chamada do modo de operação Remoto pelo SETUP do Controlador; Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em Modo de Operação Automático. O Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto se uma ou mais condições abaixo for atendida: Na atuação da tecla “MANUAL”; Na atuação da tecla “AUTO”; Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático. 66
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
72/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático.
Lógica de LOGIN Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o Controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o Controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: Tabela de Leitura MODBUS – Medição: Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
•
Tabela de Leitura MODBUS – Controle: Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador.
•
Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espira por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o Controlador for passado para um modo de operação diferente de remoto. Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o Controlador retorna bits da Tabela de Leitura MODBUS - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Quando o Controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não é permitido efetuar o LOGIN local. Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de Operação Remoto, o Controlador força a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo será cancelado.
Comando de Abertura/Fechamento da Chave de Grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre quando é recebido pelo Controlador um comando “Acionamento de CGR” via canal serial, e se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. 2. 3. 4. 5.
GMG em funcionamento; Sem comando de fechamento da CRD; Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; Sem alarme de “CGR Não Fechou”; Sem alarme de “CRD Não Abriu”.
Após condições acima atendidas é ligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR” que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidos um ou mais das três condições relacionadas abaixo: • Falha nível 2, 3 e/ou 4; • GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando “Partida GMG” via canal serial; • Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial; • Comando de parada do GMG. 2. Sem alarme de “CGR Não Abriu”.
67
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
73/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento Após as condições atendidas é desligada a saída “S3 - Comando de Fechamento CGR” que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR. O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente irá desligar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo comando.
Comando de Abertura/Fechamento da Chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. Fechamento
O fechamento em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. 2. 3. 4. 5. 6.
REDE Normal;de fechamento da CGR; Sem comando Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; Sem alarme de “CRD Não Fechou”; Sem alarme de “CGR Não Abriu”; Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial.
Após condições atendidas é desligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Abertura
A abertura em Modo Remoto ocorre se as condições dos itens 1 e 2 dadas a seguir forem atendidas, sem exceção: 1. Comando de Abertura. Ocorre se atendidas um ou mais das duas condições relacionadas abaixo: • Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial; • REDE anormal. 2. Sem alarme de “CRD Não Abriu”. Após as condições atendidas é ligada a saída “S7 - Comando de Abertura CRD” que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é apagado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD. O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o Controlador após receber o comando automaticamente irá desligar o bit de comando permitindo um novo comando.
Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. Partida
A partida em Modo Remoto ocorre se todas as condições abaixo forem atendidas, sem exceção: 1. GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; 68
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
74/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento 2. 3. 4. 5. 6.
Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial; GMG não em tempo de motor parando; Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo; Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida é descrito a seguir. Parada
A parada em Modo Remoto ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas: Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR; Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada é descrito a seguir. Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é apagado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG. O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente irá desligar o bit de comando permitindo um novo comando.
Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas O comando de reconhecimento e quitação é acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial. A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP. Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando, pois Controlador, permitindo um onovo comando.após receber o comando, automaticamente resseta o bit de comando
Comando de Supervisão de Comunicação O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao Controlador a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação. A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”. Devido ao comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e assim 69
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
75/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura MODBUS - Eventos “Supervisão de Comunicação Ativa”. O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Não é necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando, pois o Controlador, após receber o comando, automaticamente resseta o bit de comando permitindo um novo comando.
Procedimento de Partida do GMG Após ser dado o comando de partida o Controlador iniciará o procedimento de partida, que pode ser interrompido a qualquer momento com um comando de parada do GMG. A partida segue os procedimentos descritos a seguir.
Retardo na Partida do GMG É possível configurar um tempo de retardo antes do inicio do procedimento de partida do GMG. Este tempo é configurado no parâmetro Retardo de Partida do Grupo, expresso em segundos. Pode ser configurado com um tempo entre 0 até 999 segundos. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a necessidade de acionamentos externos antes do inicio do procedimento de partida. Para o possível acionamento externo, é configurado nas saídas programáveis o parâmetro respectivo conforme informado na tabela de parâmetros das saídas programáveis. Em qualquer modo de operação quando há o comando de parada do GMG durante o retardo para partida, este retardo e o comando de partida são cancelados. Quando iniciada a contagem do tempo de Retardo na Partida do GMG e o status de Rede Estabilizando acionar, a contagem do retardo na partida é congelada. Se enquanto a rede estiver estabilizando voltarde Rede a ocorrerNormal é uma falha, é dada continuidade a contagem retardo partida.de Se confirmado o eevento cancelada a contagem do retardo nado partida e onaprocesso partida.
Solenóide de Combustível Nesta etapa o Controlador aciona o solenóide de combustível do GMG conforme o tipo do solenóide configurado nos parâmetros do GMG. Se for configurado como Funcionamento o tipo do solenóide no parâmetro Lógica do Solenóide, o Controlador aciona a saída do solenóide de combustível. Se for configurado como Parada o tipo do solenóide o Controlador mantém desacionada a saída do solenóide de combustível.
Acionamento do Motor de Partida Após acionar o solenóide de combustível o Controlador irá acionar a saída digital correspondente ao motor de partida do GMG. O motor de partida ficará acionado por um tempo máximo definido no parâmetro Tempo de Atuação do Motor de Partida. Ao término deste tempo o motor de partida é desenergizado. Durante este tempo o motor de partida pode ser desenergizado se ocorrerem alguma das seguintes condições: A freqüência medida do GMG atingir o nível configurado no parâmetro Corte do Motor de Partida por Freqüência. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GM;
•
70
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
76/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento A pressão do óleo medido no pressostato da entrada digital do Controlador indicar normal por um período maior que o retardo definido no parâmetro Retardo Corte do Motor de Partida por Pressão. É comandado o corte do motor de partida e considerado que o motor entrou em funcionamento, entrando assim para a etapa de Retardo para Supervisão do GMG;
•
Comando de parada do GMG ativo. São comandados o corte no motor de partida, o corte do solenóide de combustível e o cancelamento do procedimento de partida.
•
Se o tempo de atuação do motor de partida acabar e nenhuma das condições forem atendidas é comandado o corte no motor de partida e o Controlador entra para a etapa de Intervalo entre Partidas.
Intervalo entre Partidas Se o Controlador entra nesta etapa significa que a tentativa de partida do GMG não teve sucesso. Durante este tempo o Controlador não permite nova partida do GMG. Em modo de operação Manual, Remoto ou Teste o Controlador irá disparar o alarme de Falha na Partida do GMG quando entrar nesta etapa. Após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o procedimento de partida é finalizado sem sucesso. Em modo de operação Automático, o Controlador verifica se pode realizar um novo procedimento de partida. Para isso verifica se o número de tentativas de partidas já realizada neste ciclo é menor que o parâmetro Número de Tentativas de Partida do Grupo. Se for o grupo fará uma nova tentativa de partida, passando para a etapa de Solenóide de Combustível após o término do tempo de intervalo entre partidas. Se não for permitida uma nova tentativa de partida, o Controlador irá disparar o alarme de Falha na Partida do GMG e após a conclusão do tempo de intervalo entre partidas o procedimento de partida é finalizado sem sucesso. Se o solenóide de combustível for do tipo funcionamento, este é desligado na entrada desta etapa. Se for do tipo parada este será acionado e permanecerá durante o tempo de intervalo entre partidas. O tempo de intervalo entre partidas é configurado no parâmetro Tempo Intervalo entre Partidas do Grupo, expresso em segundos, podendo variar de 2 a 30 s. Se houver um comando de parada do GMG durante esta etapa, o solenóide de combustível é acertado e o procedimento de partida cancelado, sendo que o alarme de falha na partida só não será gerado se o Controlador estiver em modo Automático e tinha permissão para nova tentativa de partida.
Retardo para Supervisão do GMG Ao entrar nesta etapa é iniciado o Retardo para Supervisão do GMG. Este só pode ser cancelado pelo comando de parada do GMG. Durante este período o Controlador inicia a supervisão das proteções de Subtensão e Subfreqüência do grupo. Ver Capítulo 7 - Funções de Proteção para mais detalhes sobre a supervisão destas proteções. Ao término deste retardo o Controlador verifica a tensão e a freqüência do grupo e, se ambas estiverem acima do limite 2 da proteção de Subtensão e Subfreqüência, o Controlador gera o evento GMG Funcionando. A entrada deste evento o fechamento marca a finalização do procedimento de partida do GMG e permite o fechamento da CGR e a passagem da carga para este. O tempo do retardo é configurado através do parâmetro Retardo para Supervisão do Grupo, expresso em segundos. Pode assumir valores entre 0 e 99 segundos.
71
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
77/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento
Procedimento de Parada do GMG O comando de parada do GMG faz com que o Controlador desenergize a saída do solenóide de combustível se esta for configurada como Funcionamento ou energize esta, caso for do tipo Parada. Este procedimento fará com que o motor seja desligado. Após comandar o solenóide, o Controlador inicia a contagem do tempo de motor parando, configurável no parâmetro Tempo do Motor Parando. Ao término deste tempo, o Controlador irá verificar se o motor realmente parou, ou seja, se a freqüência medida neste é igual a zero e a pressão do motor indicada na entrada digital indique pressão baixa, alarmando se uma ou ambas condições não forem atendidas. Se o solenóide de combustível estiver configurado como Parada, este é desenergizado após o término do Tempo de Motor Parando e sem falha na parada. Ocorrendo a falha na parada o solenóide permanecerá energizado até que ocorra a parada. Durante este tempo o Controlador não aceita nenhum comando de partida, garantindo que não haja nova partida com o motor ainda em rotação.
Resfriamento do GMG A etapa de Resfriamento ocorre somente no modo de operação Automático. Neste modo o motor ficará operando sem carga durante um período definido no SETUP do Controlador, sendo desligado após. A contagem é inicializada quando todas as condições abaixo forem verdadeiras, sendo reinicializada se alguma destas não for verdadeira: 1. Comando de Parada do Motor: Ocorre se uma ou mais condições abaixo forem atendidas. • Sem Comando Externo de Partida do GMG e sem Comando de Emergência – Falha de Rede; • Falha Nível 2 ativa ou reconhecida. 2. Sem falha nível 3 e/ou 4; 3. CGR fechada por mais de 10 segundos; 4. GMG ligado; 5. CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado. Ao término do tempo de resfriamento é dado o comando de parada do grupo. Se a condição 3 não for verdadeira o Controlador dá o imediato comando de parada, suspendendo o Resfriamento.
Alarme de Falha na Parada ou Partida do GMG O Alarme de Falha na Partida do GMG ocorre, com exceção ao modo Automático, quando há um comando de partida do GMG e este não entra em funcionamento. Em modo Automático quando o GMG não entra em funcionamento o procedimento partida, é realizado um novo procedimento de partida. O número de partidas após permitidas no mesmodeciclo é configurável. Se após todas as tentativas de partidas permitidas o GMG não entrou em funcionamento o alarme de Falha na Partida do GMG atua. Os sintomas que definem que o motor entrou em funcionamento estão listados abaixo: •
Freqüência do GMG maior o que parâmetro Corte do Motor de Partida por Freqüência;
•
Pressão Normal do óleo do motor.
Se o motor de partida do GMG é desenergizado pelo término do tempo de atuação deste e nenhuma das condições acima for atendida significa que o motor não entrou em funcionamento. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e seu código 23.
72
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
78/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento O Alarme de Falha na Parada do GMG ocorre se, em um comando de parada do GMG, o Tempo de Motor Parando já decorreu e alguma das condições abaixo não for atendida: •
Freqüência do GMG igual a zero;
•
Pressão Baixa do óleo do motor.
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e seu código 24.
Alarmes das Chaves de Transferência Cada chave de transferência possui quatro diferentes alarmes que são supervisionados pelo Controlador. Os alarmes CRD Abriu Indevidamente e CGR Abriu Indevidamente são sempre supervisionados e atuam se o status da chave indicar chave aberta sem que seja dado o comando de abertura desta. Os alarmes CRD Fechou Indevidamente e CGR Fechou Indevidamente são sempre supervisionados e atuam se o status da chave indicar chave fechada sem que seja dado o comando de fechamento desta. Para os alarmes CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou são supervisionados somente se o parâmetro Habilita Falha nas Chaves estiver configurado como LIGA. Se há o comando de abertura da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica chave fechada é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Abriu ou CGR Não Abriu atua. Se o status da chave indicar chave aberta antes do término deste retardo, este é reinicializado e o alarme não atua. Se há o comando de fechamento da chave (CRD ou CGR) e o status da chave relacionada indica chave aberta é disparado um retardo. Ao término deste retardo o alarme CRD Não Fechou ou CGR Não Fechou atua. Se o status da chave indicar chave fechada antes do término deste retardo, este é reinicializado e o alarme não atua. Em modo Automático é realizada a lógica de retentativas das chaves antes de ocorrerem os alarmes CRD Não Abriu, CGR Não Abriu, CRD Não Fechou e CGR Não Fechou. O número de retentativas de fechamento é configurado no SETUP do Controlador. Se ao fim do tempo de retorno da chave em um comando de fechamento esta permaneça aberta, o Controlador retoma o comando de abertura, aguarda três segundos e dá um novo comando de fechamento desta. Isto é feito até que a chave feche ou que se esgotam as retentativas das chaves. A retentativa para a abertura é feita de forma análoga à retentativa de fechamento. O retardo é configurável para os alarmes Não Abriu e Não Fechou CRD/CGR é dado através do parâmetro Tempo de Retorno do Sinal da Chave expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. Para os alarmes Fechou Indevidamente CRD/CGR é dado o comando de abertura da chave oposta para garantir que ambas não fiquem fechadas no mesmo período.
73
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
79/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
5. Lógica de Funcionamento A tabela abaixo indica a especificação de cada alarme. Alarme
Atuação
Classe de Falha
CRD Não Abriu
TRIP
F2
64
CGR Não Abriu
ALARME
F1
25
CRD Não Fechou
ALARME
F1
65
CGR Não Fechou
Código
TRIP
F2
26
CRD Abriu Indevidamente
ALARME
F1
66
CGR Abriu Indevidamente
ALARME
F1
27
CRD Fechou Indevidamente
ALARME
F1
67
CGR Fechou Indevidamente
ALARME
F1
28
Tabela 5–1: Alarmes das Chaves
74
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
80/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
6. Métodos de Medição
6. Métodos de Medição As medições em corrente alternada (CA) feitas pelo Controlador servem para monitorar as grandezas elétricas do sistema. São medidos 5 canais de sinais CA, sendo uma de tensão de fase do GMG, uma corrente fase do eGMG e três também adepotência energia do tensões GMG. de fase da Rede. A partir destes sinais básicos, são medidas
Medições de Freqüência A medição de freqüência é feita de forma diferente para a Rede e para o GMG, pelas características dos sinais. A Rede possui pouca variação em relação à freqüência nominal. O GMG possui freqüência variável, iniciando parado, passando pela aceleração até a freqüência nominal. O sinais adquiridos são filtrados digitalmente com alto desempenho para eliminar harmônicas e ruídos. Após esta etapa, obtém-se o sinal na freqüência fundamental a ser medida. Para medição da freqüência, determina-se primeiramente o período da onda por técnicas de identificação de passagens pela origem, interpolação e médias. A medição da freqüência da Rede é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. Com a finalidade de ter uma resposta otimizada em relação à variação da freqüência do GMG, o número de períodos considerados para a medida de período é variável. Com isto, o tempo de atualização sofre pouca variação, mas a precisão é maior em freqüências próximas à nominal. A precisão máxima é obtida acima de 45 Hz. Para freqüências abaixo de 20 Hz o tempo de atualização pode ser de até 250 ms. Para freqüências maiores, o tempo será inferior a 100 ms.
Medições de Tensões e Correntes do GMG Tensão de Fase O cálculo das tensões é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não é aplicado nenhum tipo de filtro para considerar o efeito das harmônicas amostradas. As medições são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms. Corrente de Fase O cálculo das correntes é feito diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. Não são aplicados filtros para permitir a medição da influência de harmônicas. Assim como as tensões, as medições de corrente são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Medições de Tensões da Rede A medição das tensões de fase é feita diretamente com os sinais fornecidos ao Controlador. As medições são atualizadas em intervalos de aproximadamente 100 ms.
Medições de Potência e Energia Potência Ativa A potência ativa em cada fase é medida através do produto instantâneo entre tensão e corrente. A potência ativa total é o resultado da potência ativa da fase medida do GMG, multiplicada pelo número de fases do GMG (monofásico, bifásico ou trifásico). A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. 75
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
81/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
6. Métodos de Medição Potência Aparente A potência aparente é calculada a partir das medições de tensão e corrente. A potência aparente total é o resultado da potência aparente da fase medida do GMG, multiplicada pelo número de fases do GMG (monofásico, bifásico ou trifásico). A medida é atualizada aproximadamente a cada 100 ms. Energia A energia é obtida a partir do somatório temporal da potência ativa. É atualizada aproximadamente a cada 100 ms. A energia é atualizada em memória retentiva aproximadamente a cada 15 minutos. Apesar de algumas medições possuírem tempo de atualização na ordem de milisegundos, a taxa de atualização do visor é de aproximadamente 1 s. As medidas atualizadas mais rapidamente são utilizadas nas funções de proteção e de lógica. Pela interface serial MODBUS também podem ser vistos os valores atualizados.
76
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
82/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção
7. Funções de Proteção Classes de Falha As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha:
Alerta (F0) Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível o auto - reconhecimento destes alarmes independente do modo de operação. A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto - reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla ESC. Alarme (F1) Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla ESC e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação. Atuante (F2) Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. Atuante (F3) Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla ESC em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. 77
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
83/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção Atuante (F4) Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o Controlador aguarda a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o Controlador aguarda até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comanda a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nasacima. chaves ocorre em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla ESC ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla ESC em Modo de Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o Controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o reconhecimento em modo de operação Remoto.
Proteção de Tensão da Rede
Quando habilitada a proteção de tensão da Rede, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subtensão (ANSI 27) e Sobretensão (ANSI 59) na Rede. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão da Rede deve estar configurado como LIGA. Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorado apenas a fase A.
Subtensão na Rede Esta proteção atua ou quando medido da tensão de fase da Rede menor que o limite durante um período maior igual oaovalor tempo de retardo configurado para estafor proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa da Rede em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase.
Limite =
Tensão Baixa Rede. * Tensão Nominal Rede 100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 70 até 99 % da tensão nominal da Rede. O retardo é de configurável parâmetro Retardo Tensão da Rede, expresso em centésimos segundos, através podendodoser configurado com para um valor de 0Baixa até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 59.
Sobretensão na Rede Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase da Rede for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta da Rede em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal Rede, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal da Rede de linha para fase.
78
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
84/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção
Limite =
Tensão Alta Rede* Tensão Nominal Rede 100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 130 % da tensão nominal da Rede. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta da Rede, expresso em centésimos de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 57.
Proteção de Freqüência da REDE Quando habilitada a proteção de freqüência da Rede, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subfreqüência e Sobrefreqüência (ANSI 81) na Rede. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Freqüência da Rede deve estar configurado como LIGA.
Subfreqüência na Rede Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa da Rede, expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Baixa da Rede, expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 63. Sobrefreqüência na Rede Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência da Rede for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Alta da Rede, expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta da Rede, expresso em centésimos de segundos e pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F0 e seu código 61.
Proteção de Tensão no GMG Quando habilitada a proteção de tensão do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subtensão (ANSI 27) e Sobretensão (ANSI 59) no GMG. A proteção de Subtensão é supervisionada após o grupo atingir o a tensão configurada na proteção de Subtensão durante o retardo para supervisão do GMG ou após o término deste tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Tensão do Grupo deve estar configurado como LIGA. Para Redes Trifásicas a proteção monitora as três fases do sistema. Se for Bifásica a proteção monitora a Fase A e B do sistema e em Monofásica é monitorada apenas a fase A.
79
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
85/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção Subtensão no GMG Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Baixa do Grupo em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase.
Limite =
Tensão Baixa do Grupo* Tensão Nominal doGrupo 100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 75 até 90 % da tensão nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Baixa do Grupo, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F2 e seu código 8.
Sobretensão no GMG Esta proteção atua quando o valor medido da tensão de fase do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Tensão Alta do Grupo em relação à tensão nominal configurada no parâmetro Tensão Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir. A divisão por raiz de três na equação transforma a Tensão Nominal do GMG de linha para fase.
Limite =
Tensão Alta do Grupo* Tensão Nominal doGrupo 100 * 3
O limite é expresso em Volts, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 111 até 125 % da tensão nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Tensão Alta do Grupo, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 15,00 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F4 e seu código 6.
Proteção de Freqüência no GMG Quando habilitada a proteção de freqüência do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Subfreqüência e Sobrefreqüência (ANSI 81) no GMG. A proteção de Subfreqüência é supervisionada após o grupo atingir a freqüência configurada na proteção de Subfreqüência durante o retardo para supervisão do GMG ou após o término deste tempo, permanecendo até que haja um comando de desligamento do grupo. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Freqüência do Grupo deve estar configurado como LIGA.
Subfreqüência no GMG Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite é configurável através do parâmetro Freqüência Baixa do Grupo , expresso em centésimos de Hz, podendo ser configurado com um valor de 0 até 99,99 Hz. O é configurável através parâmetro Retardo Freqüência do Grupo, expresso emretardo centésimos de segundos. Podedoser configurado com para um valor de 0 atéBaixa 9,99 segundos. 80
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
86/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 4.
Sobrefreqüência no GMG Esta proteção atua quando o valor medido da freqüência do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O valor limite configurável através do parâmetro Freqüência do Grupo, centésimos de éHz, podendo ser configurado com um valor de 0 Alta até 99,99 Hz. expresso em O retardo é configurável através do parâmetro Retardo para Freqüência Alta do Grupo, expresso em centésimos de segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 9,99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 2.
Proteção de Sobrecarga no GMG Quando habilitada a proteção de sobrecarga do GMG, o Controlador irá supervisionar a proteção de Sobrecarga (ANSI 32) no GMG. Para habilitarcomo LIGA. a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Sobrecarga do Grupo deve estar configurado Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. O limite é resultante do percentual configurado no parâmetro Sobrecarga do Grupo em relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir.
Limite =
Sobrecarga do Grupo* Potência Nominal doGrupo 100
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 101 até 150 % da potência nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo, expresso em de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F2 e o código de alarme 12.
Proteção de Subcarga no GMG Quando habilitada a proteção de subcarga do GMG, o Controlador irá supervisionar a proteção de Subcarga (ANSI 37) no GMG. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Proteção de Subcarga do Grupo deve estar configurado como LIGA. A atuação desta proteção é descrita pela figura a seguir.
81
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
87/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção
Figura 7–1: Proteção de Subcarga do GMG Esta proteção atua quando o valor calculado da carga (potência) do GMG for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção, seguindo a lógica descrita na figura acima. O kW Mínimo é resultante do percentual configurado no parâmetro Subcarga do Grupo em relação à potência nominal configurada no parâmetro Potência Nominal do Grupo, definido no cálculo a seguir.
kWMínimo =
Subcarga do Grupo* Potência Nominal doGrupo 100
O limite é expresso kW, sendo desprezada a parte fracionária do cálculo mencionado acima. O limite pode ser configurado com um valor de 0 até 99 % da potência nominal do GMG. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Sobrecarga do Grupo, expresso em de segundos, podendo ser configurado com um valor de 0 até 999 minutos. A histerese é configurada em percentual da potência nominal, e pode assumir valores de 0 a 99 %. A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 29.
Proteção de Temperatura do GMG Quando habilitada a proteção de temperatura do GMG, o Controlador irá supervisionar as proteções de Alta e Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do GMG (ANSI 26) e Falha do Sensor de temperatura. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita Medição e Proteção de Temperatura da Água do Motor deve estar configurado como LIGA.
Falha no Sensor de Temperatura Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor de temperatura. A falha do sensor de temperatura é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros: Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Curto ( Resistência < 5 Ω);
•
Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Circuito aberto ( Resistência > 505Ω).
•
A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 17. 82
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
88/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção Baixa Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Baixa Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha no sensor de temperatura. O valor limite é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 10 até 99 °C. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta/Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. A atuação desta proteção é configurável através do parâmetro Baixa Temperatura da Água do Motor – Atuação, podendo ser configurado como ALARME ou TRIP. Se atuação for configurada como ALARME a classe de falha deste alarme será do tipo F0, se for TRIP a classe será do tipo F3. O código deste alarme é 20.
Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor Esta proteção atua quando o valor medido da temperatura da água for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor de Temperatura impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Alta Temperatura não atue quando a temperatura está normal, mas houve uma falha no sensor de temperatura. O valor limite é configurável através do parâmetro Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor , expresso em °C, podendo ser configurado com um valor de 85 até 120 °C. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Alta/Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19. Alta Temperatura da Água do Arrefecimento do Motor – Entrada Digital Esta proteção atua quando a Entrada Digital Configurável for configurada como Temperatura da Água, e indicar Alta Temperatura por um período maior ou igual ao tempo de retardo indicado por esta proteção. O retardodeé configurável através do parâmetro Retardo Entrada Digital décimos segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99,9Configurável segundos. , expresso em A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 19.
Proteção da Entrada Analógica Configurável Quando habilitada a proteção da Entrada Analógica Configurável, o Controlador irá supervisionar as proteções de Limite Superior e Inferior da Entrada Analógica Configurável e Falha do Sensor da Entrada Analógica Configurável. Para habilitar a proteção o parâmetro Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica Configurável deve estar configurado como LIGA.
83
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
89/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção Falha no Sensor da Entrada Analógica Configurável Esta proteção atua quando houver uma falha no sensor da Entrada Analógica Configurável. A falha do sensor é detectada quando habilitado pelo menos um dos seguintes parâmetros: Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto (Resistência < 5 Ω);
•
Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Circuito Aberto (Resistência > 505 Ω).
•
A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 50.
Limite Inferior Entrada Analógica Configurável Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for menor que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Limite Inferir não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas houve uma falha no sensor. O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior ¸ podendo receber valores de 0 a 9999. Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Inferior . O código do alarme acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior , que pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de TRIP ou ALARME e um nível de falha. Limite Superior Entrada Analógica Configurável Esta proteção atua quando o valor medido da Entrada Analógica Configurável for maior que o limite durante um período maior ou igual ao tempo de retardo configurado para esta proteção. A atuação do alarme Falha no Sensor da Entrada Analógica impede que esta proteção atue. Isto faz com que o alarme de Limite Superior não atue quando a Entrada Configurável está normal, mas houve uma falha no sensor. O valor limite é configurável através do parâmetro Limite Superior para Ativação do Alarme Configurado, podendo ser configurado com um valor de 0 até 9999. O retardo é configurável através do parâmetro Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior , expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. Esta proteção possui uma histerese para atuação, que pode ser configurada pelo parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior ¸ podendo receber valores de 0 a 9999. Assim como na Entrada Digital Configurável, na Entrada Analógica Configurável é possível configurar o código do alarme de será acionado pela atuação do Limite Superior . O código do alarme acionado é determinado pelo parâmetro Código para Ativação do Alarme de Limite Superior , que pode receber valores de 106 a 224. Conforme o alarme configurado será atribuída uma lógica de TRIP ou ALARME e um nível de falha.
Proteção de Baixa Pressão do Óleo do GMG Quando o GMG estiver em funcionamento será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se em algum momento o sinal de pressão indicar baixa pressão será iniciado o tempo de retardo de 84
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
90/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção baixa pressão que após seu termino será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não acionando o alarme. O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo de baixa Pressão, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 2 segundos. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F4 e o código de alarme 21.
Proteção de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo Quando o GMG estiver parado será monitorado o sinal de pressão do óleo do motor. Se em algum momento o sinal de pressão indicar alta pressão por um período maior que 1 minuto e não houver tensão e freqüência no grupo será atuado o alarme de Defeito no Sensor de Pressão do Óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão normalizar será cancelado a contagem do tempo não acionando o alarme. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 30.
AlarmesAde Dispositivos Externos entrada digital programável do Controlador pode ser configurada como um alarme. Com isso, quando esta entrada ficar ativa por um período maior ou igual ao tempo de retardo desta, o alarme de dispositivo externo atua. Para configurar o alarme o parâmetro Habilita Entrada Digital Configurável deve estar configurado como LIGA. O tempo de retardo é definido através do parâmetro Retardo Entrada Digital Configurável, expresso em segundos. Pode ser configurado com um valor de 0 até 99 segundos. No parâmetro Entrada Digital Configurável Função é configurado o alarme que esta entrada irá gerar. A mensagem que aparecerá e a atuação realizada quando o alarme estiver ativo corresponde ao código configurado neste parâmetro de acordo com a tabela a seguir. Alarme
Atuação
Classe de Falha
Código
Nível Alto Combustível
ALARME
F1
106
Nível Baixo Combustível
ALARME
F1
107
Nível Super Baixo Combustível
TRIP
F4
108
Nível Anormal de Combustível
ALARME
F1
109
TRIP
F2
110
ALARME
F1
111
Trip Rele Função 46 Defeito Rele Função 46 Trip Rele Função 51G
TRIP
F2
112
Defeito Rele Função 51G
ALARME
F1
113
Trip Rele Função 50/51 Defeito Rele Função 50/51
TRIP ALARME
F2 F1
114 115
Disjuntor CGR Extraído
TRIP
F3
116
Disjuntor CRD Extraído
ALARME
F1
117
Alta Temperatura Mancal do GMG
TRIP
F4
118
Alta Temperatura Enrolamento GMG
TRIP
F4
119
Fluxo Água Circuito Externo
TRIP
F4
120
Fluxo Água Circuito Interno
TRIP
F4
121
Nível Água Tanque Expansão
TRIP
F4
122
ALARME
F1
123
Status Contator Principal
TRIP
F2
124
Nível Água do Radiador
TRIP
F4
125
Defeito Rele Térmico
85
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
91/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
7. Funções de Proteção Nível Água do Radiador Remoto
TRIP
F4
126
Sensor Ruptura de Correia
TRIP
F4
127
Sobrevelocidade
TRIP
F4
128
Alta Temperatura Óleo Lubrificante
TRIP
F4
129
Pressão Baixa de Óleo – Externo
TRIP
F4
130
Temp. Alta Água Arrefecimento - Externo
TRIP
F4
131
ALARME TRIP
F1 F4
132 133
Alta Temperatura do Gerador
TRIP
F4
134
Defeito Geral do Trafo do GMG
TRIP
F4
135
Falha de Rede Externa
TRIP
F0
136
Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo Falha no Sistema de Arrefecimento
Tabela 7–1: Alarmes de Dispositivos Externos
Alarmes de Emergência Acionada Atua após a ativação da entrada digital de Emergência Acionada, normalmente ligada a uma botoeira de emergência. A atuação desta proteção é do tipo TRIP , sendo a classe de falha F3 e o código de alarme 22.
Alarmes de Chamada para Manutenção do GMG Atua após o término do número de horas para manutenção do GMG. O contador de número de horas para manutenção do GMG é ajustado através da confirmação do parâmetro Horas para Manutenção do GMG. Após o Controlador irá decrementar o contador a cada hora de funcionamento do GMG, com precisão de segundos. A atuação desta proteção é do tipo ALARME , sendo a classe de falha F1 e o código de alarme 16.
86
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
92/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
8. Software de Configuração
8. Software de Configuração O Controlador ST2130 pode ser configurado, parametrizado ou supervisionado pelo software GenTool - OM9500, integrante da Série OEM-S. Este software é dedicado para simples operações com o Controlador, como parametrização de fábrica ou supervisão em campo.
Instalação O software deve ser instalado através do arquivo setup.exe. Após a execução do mesmo, um assistente de instalação irá conduzir o processo. O assistente irá solicitar a indicação do diretório de destino para instalação do software. A instalação é finalizada automaticamente e o software poderá ser acessado por meio do Menu Iniciar . O software GenTool apresenta como requisitos mínimos para sua instalação e utilização as seguintes características: GenTool Plataforma Processador Espaço em disco Memória RAM Resolução
PC com Windows 98, 2000 ou XP Pentium III 800MHz 20 Mb 128 Mb 1024x768
Tabela 8–1: Requisitos Mínimos
Apresentação O software possui uma interface gráfica que disponibiliza algumas funções para o usuário. A Figura 8–1 apresenta o software após sua execução.
3
2
1 Figura 8–1: Apresentação do Software GenTool 87
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
93/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
8. Software de Configuração A interface principal é composta por três áreas, sendo uma controlada pelas abas superiores e as demais fixas para auxiliar na supervisão do sistema.
Painel de Alarmes Ativos (1) Este painel apresenta todos os alarmes ativos do Controlador ST2130. Os alarmes são listados nesta caixa de texto e permanecem ali somente se estiverem ativos. Painel de Supervisão (2) Este painel apresenta todos os estados do Controlador ST2130. Nesta área são mostrados os seguintes parâmetros do Controlador: o status, o relógio e as estatísticas relativas a comunicação serial com o Controlador. Além disso, há o botão de Login para efetuar o login do Controlador e o botão para reiniciar os contadores de comunicação serial Reiniciar Contadores. O botão Sair encerra a execução do software. Painel Geral (3) Este painel é controlado pelas abas de navegação no menu do software. Cada aba possui uma tela especial de acordo com sua funcionalidade. As mesmas são mostradas a seguir. Configuração
A tela mostrada na Figura 8–1 contém a árvores de configuração do Controlador. Esta tela é responsável pela parametrização do mesmo. A árvore é baseada na tabela MODBUS do Controlador ST2130. Os botões Enviar e Receber são responsáveis pela comunicação com o Controlador, enviando ou lendo a parametrização do Controlador. Em ambas as operações, todos os parâmetros são atualizados. Estes botões só estão habilitados, quando o usuário estiver com o login aberto no Controlador. Os botões Abrir Modelo e Salvar Modelo são utilizados para se abrir e gravar modelos de listas de parâmetros no disco rígido do microcomputador. O estado Atividade identifica quando há uma troca de informações com o Controlador em progresso. Configurações Gerais
A tela mostrada na Figura 8–2 mostra as configurações gerais do sistema. Nesta tela é possível configurar a serial de comunicação utilizada pelo software para se conectar ao Controlador ST2130 e configurar o relógio do Controlador. Os botões Conectar e Desconectar. O botão Hora Atual serve para copiar o horário do microcomputador para a área de configuração e o botão Configurar Relógio envia os dados para o Controlador.
88
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
94/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
8. Software de Configuração Figura 8–2: Configurações Gerais do Software Histórico
Esta tela é responsável por registrar todos os eventos e alarmes monitorados e comandos de usuário enviados para o Controlador ST2130. Nesta tela, são armazenados os eventos com a data e hora de ocorrência do mesmo. Na tela, existem dois botões de comando: o botão Salvar armazena o conteúdo da janela de histórico em formato texto, na enquanto responsável por apagar todas as mensagens de histórico armazenadas tela. A que caixao botão Limpar é de seleção Auto-Scroll deve ser utilizada para manter na janela de visualização o última mensagem registrada. Medições
Esta tela é responsável pela visualização das medições do Controlador ST2130. É possível visualizar a tabela de medições em formato de tabela, agrupados por medições da Rede e do GMG. Na parte inferior, existem medidores que podem ser configurados para visualização de até quatro variáveis. As escalas dos medidores é ajustável. Para mudar os limites de escala, deve-se clicar sobre o número desejado e digitar o novo valor. A Figura 8–3 ilustra esta tela.
Figura 8–3: Medições Gráficos
Esta tela é responsável pela supervisão de gráficos de medições que o Controlador ST2130 pode realizar. A área com o fundo preto é reservada para o gráfico. O eixo horizontal corresponde ao tempo decorrido de monitoração desde a ativação da aquisição. O eixo vertical é um valor percentual da medida com relação ao fundo de escala. Este é o único modo de se ter vários gráficos superpostos e com fundos de escala diferentes. As escalas são configuradas pelo botão Configurar Escalas. O botão Iniciar é utilizado para se iniciar uma nova aquisição. Apenas as variáveis selecionadas nas caixas de seleção serão adquiridas após o disparo. Para mudar as variáveis em processo de aquisição, deve-se parar a aquisição em progresso, através do botão Parar e re-iniciar o processo. As escalas devem sempre ser ajustadas antes de se iniciar uma aquisição. O controle Rolagem Automática mantém a exibição de uma janela de tempo constante. O tempo de amostragem é configurado na caixa de texto Taxa de Amostragem. O tempo mínimo de aquisição é de 200 ms (0,2 s). Quando a aquisição de gráficos é iniciada, há uma latência maior para a atualização das outras informações do sistema, visto a prioridade e o alto volume de dados que são transferidos durante este processo. A Figura 8–4 ilustra a tela de exibição dos gráficos de supervisão.
89
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
95/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
8. Software de Configuração
Figura 8–4: Gráficos de Supervisão IHM
A tela IHM é responsável pelo controle remoto do Controlador. Esta tela pode ser vista na Figura 8– 5. Na janela do visor do Controlador, é possível visualizar as mensagens de estados que estão sendo mostradas no Controlador. A medição de tensão e freqüência do GMG é fixa nesta tela. Todas as teclas são funcionais, com exceção das setas de navegação “UP” e “DOWN”, da tecla “MENU” e da tecla “MANUAL”. As demais teclas estão habilitadas para controle. As teclas possuem as mesmas funções da IHM do Controlador, com exceção das seguintes teclas: “AUTO” que seleciona entre o Modo Automático e Modo Remoto, trocando entre estes estados em uma lógica flip-flop e “ESC” que possui a função exclusiva de quitar uma falha através da lógica de quitação remota. Alguns comandos especiais de cliente, encontrados no Capítulo 3, foram adicionados como forma de botões. São eles: GMG em Auto (dispara o comando GMG em AUTO Assumindo Carga), Habilita Supervisão (dispara o comando Habilita Supervisão de Comunicação) e Discagem Reconhecida.
Figura 8–5: Controle Remoto do Controlador ST2130
90
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
96/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
8. Software de Configuração Sobre
Esta tela contém a identificação do fabricante do software, da versão atual e do usuário licenciado para sua utilização.
91
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
97/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
9. Componentes Externos
9. Componentes Externos Interface Serial Isolada RS-232C/RS-485 - OM9100 O módulo acessório OM9100, integrante da Série OEM-S, é uma interface serial isolada para utilização em aplicações com o Controlador ST2130 que necessite de supervisão remota via modem, gateway ou microcomputador IBM-PC. Este módulo possui isolação galvânica entre os sinais do canal serial local do Controlador com o equipamento ao qual o Controlador será conectado. Deste modo, esta barreira de isolação protege o Controlador e o equipamento de supervisão de problemas de campo, como ruídos elétricos ou queimas que podem ocorrer pela formação de laços de terra, do uso de aterramento inadequado ou de falhas em outros dispositivos da aplicação que provoquem o aparecimento de tensões de modo comum. Para maiores informações o documento de Características Técnicas do produto deve ser consultado.
Figura 9–1: Interface Serial OM9100
92
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
98/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
10. Manutenção
10.Manutenção Manutenção Preventiva Deve-se verificar, a cada ano, se os cabos de interligação estão com as conexões firmes, sem depósitos de poeira, principalmente os dispositivos de proteção.
•
Em ambientes sujeitos a contaminação excessiva, deve-se limpar periodicamente o equipamento, retirando resíduos, poeira, etc.
•
93
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
99/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
11. Glossário
11.Glossário Acesso ao meio Alarme Algoritmo Barramento Baud rate Bit Bridge (ponte) Broadcast Byte Canal serial CGR Ciclo de varredura Circuito de cão de guarda Código comercial Controlador programável CP CRD Database Default Diagnóstico Download E/S E2PROM EIA RS-485 Encoder Entrada/saída EPROM ER Escravo ESD Flash EPROM Frame Gateway GMG Hardkey Hardware IEC 1131 IEC Pub. 144 (1963) IEC-536-1976 IEC-801-4 IEEE C37.90.1 (SWC)
Método utilizado por todos os nós de uma rede de comunicação para sincronizar as transmissões de dados e resolver possíveis conflitos de transmissões simultâneas. Atuação definita função proteçãobem quedefinidas, acarreta na indicação àsonora e registro em histórico. Seqüência de de instruções objetivando resolução de problemas. Conjunto de sinais elétricos agrupados logicamente com a função de transferir informação e controle entre diferentes elementos de um subsistema. Taxa com que os bits de informação são transmitidos através de uma interface serial ou rede de comunicação (medido em bits/segundo). Unidade básica de informação, podendo estar no estado 0 ou 1. Equipamento para conexão de duas redes de comunicação dentro de um mesmo protocolo. Disseminação simultânea de informação a todos os nós interligados a uma rede de comunicação. Unidade de informação composta por oito bits. Interface de um equipamento que transfere dados no modo serial. Chave de Transferência de Grupo. Uma execução completa do programa aplicativo de um Controlador programável. Circuito eletrônico destinado a verificar a integridade do funcionamento de um equipamento. Código do produto. Também chamado de CP. Equipamento que realiza controle sob o comando de um programa aplicativo. É composto de uma UCP, uma fonte de alimentação e uma estrutura de E/S. Veja Controlador programável. Chave de Transferência de Rede. Banco de dados. Valor predefinido para uma variável, utilizado em caso de não haver definição. Procedimento utilizado para detectar e isolar falhas. É também o conjunto de dados usados para tal determinação, que serve para a análise e correção de problemas. Carga de programa ou configuração no CP. Veja entrada/saída. Memória não-volátil, que pode ser apagada eletricamente. Padrão industrial (nível físico) para comunicação de dados. Transdutor para medidas de posição. Também chamado de E/S. Dispositivos de E/S de dados de um sistema. No caso de CPs, correspondem tipicamente a módulos digitais ou analógicos de entrada ou saída que monitoram ou acionam o dispositivo controlado. Significa Erasable Programmable Read Only Memory. É uma memória somente de leitura, apagável e programável. Não perde seu conteúdo quando desenergizada. Sigla usada para indicar erro nos LEDs. Equipamento ligado a uma rede de comunicação que só transmite dados se for solicitado por outro equipamento denominado mestre. Sigla para descarga devida a eletricidade estática em inglês (eleCRDostatic discharge). Memória não-volátil, que pode ser apagada eletricamente. Uma unidade de informação transmitida na rede. Equipamento para a conexão de duas redes de comunicação com diferentes protocolos. Grupo Motor-Gerador, o qual é o conjunto composto por um motor a combustão interna e um gerador síncrono de energia elétrica. Conector normalmente ligado à interface paralela do microcomputador com a finalidade de impedir a execução de cópias ilegais de um software. Equipamentos físicos usados em processamento de dados onde normalmente são executados programas (software). Norma genérica para operação e utilização de CPs. Norma para proteção contra acessos incidentais e vedação contra água, pó ou outros objetos estranhos ao equipamento. Norma para proteção contra choque elétrico. Norma para testes de imunidade a interferências por trem de pulsos. SWConda significa Surge Withstand Capability. Esta norma trata da proteção do equipamento contra ruídos tipo oscilatória.
94
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
100/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
11. Glossário IHM Interface Interrupção ISOL. kbytes LCD LED Linguagem Assembly Linguagem de programação Linguagem de relés e blocos Altus Lógica MasterTool
Menu Mestre Módulo (referindo-se a hardware) Módulo (referindo-se a software) Nibble Nó Octeto Operandos
Interface Homem-Máquina. Conjunto de dispositivos que permitem a comunicação entre o operador e o Controlador, consituído por teclas, visor e LEDs. Dispositivo que adapta elétrica e/ou logicamente a transferência de sinais entre dois equipamentos. Evento com atendimento prioritário que temporariamente suspende a execução de um programa e desvia para uma rotina de atendimento específica. Sigla usada para indicar isolado ou isolamento. Unidade representativa de quantidade de memória. Representa 1024 bytes. Sigla para Liquid Crystal Display. É o display (ou visor) de cristal líquido. Sigla para Light Emitting Diode. É um tipo de diodo semicondutor que emite luz quando estimulado por eletricidade. Utilizado como indicador luminoso. Linguagem de programação do microprocessador, também conhecida como linguagem de máquina. Um conjunto de regras e convenções utilizado para a elaboração de um programa. Conjunto de instruções e operandos que permitem a edição de um programa aplicativo para ser utilizado em um CP. Matriz gráfica onde são inseridas as instruções de linguagem de um diagrama de relés que compõe um programa aplicativo. Um conjunto de lógicas ordenadas seqüencialmente constitui um módulo de programa. Identifica o programa Altus para microcomputador, executável em ambiente WINDOWS®, que permite o desenvolvimento de aplicativos para os CPs das séries Ponto, Piccolo, AL-2000, AL-3000 e Quark. Ao longo do manual, este programa é referido pela própria sigla ou como programador MasterTool. Conjuntoa de disponíveis e exibidas por um programa usuário fimopções de ativar ou executar uma determinada tarefa. no vídeo e que podem ser selecionadas pelo Equipamento ligado a uma rede de comunicação de onde se originam solicitações de comandos para outros equipamentos da rede. Elemento básico de um sistema completo que possui funções bem definidas. Normalmente é ligado ao sistema por conectores, podendo ser facilmente substituído. Parte de um programa aplicativo capaz de realizar uma função específica. Pode ser executado independentemente ou em conjunto com outros módulos, trocando informações através da passagem de parâmetros. Unidade de informação composta por quatro bits. Qualquer estação de uma rede com capacidade de comunicação utilizando um protocolo estabelecido. Conjunto de oito bits numerados de 0 a 7. Elementos sobre os quais as instruções atuam. Podem representar constantes, variáveis ou um conjunto de variáveis.
PA Ver pontes de ajuste. PC Sigla para programmable controller. É a abreviatura de Controlador programável em inglês. Peer to peer Tipo de comunicação onde dois nós de uma rede trocam dados e/ou avisos sem depender de um mestre. Ponte de ajuste Chave de seleção de endereços ou configuração composta por pinos presentes na placa do circuito e um pequeno conector removível, utilizado para a seleção. Posta em marcha Procedimento de depuração final do sistema de controle, quando os programas de todas as estações remotas e UCPs são executados em conjunto, após terem sido desenvolvidos e verificados individualmente. Programa executivo Sistema operacional de um Controlador programável. Controla as funções básicas do Controlador e a execução de programas aplicativos. Protocolo Regras de procedimentos e formatos convencionais que, mediante sinais de controle, permitem o estabelecimento de uma transmissão de dados e a recuperação de erros entre equipamentos. RAM Sigla para random access memory. É a memória onde todos os endereços podem ser acessados diretamente de forma aleatória e com a mesma velocidade. É volátil, ou seja, seu conteúdo é perdido quando o equipamento é desenergizado, a menos que se possua uma bateria para a retenção dos valores. Rede de comunicação Conjunto de equipamentos (nós) interconectados por canais de comunicação. Rede de comunicação Rede de comunicação onde a transmissão e a recepção de informações entre os diversos nós é garantida determinística com um tempo máximo conhecido. Rede de comunicação Rede de comunicação onde as transferências de informações são iniciadas somente a partir de um único mestre-escravo nó (mestre da rede) ligado ao barramento de dados. Os demais nós da rede (escravos) apenas respondem quando solicitados. Ripple Ondulação presente em tensão de alimentação contínua. RX Sigla usada para indicar recepção serial. Software Programas de computador, procedimentos e regras relacionadas à operação de um sistema de processamento de dados. Soquete Dispositivo no qual se encaixam circuitos integrados ou outros componentes, facilitando a substituição dos mesmos e simplificando a manutenção. Sub-rede Segmento de uma rede de comunicação que interliga um grupo de equipamentos (nós) com o objetivo de isolar o tráfego local ou utilizar diferentes protocolos ou meio físicos.
95
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
101/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
11. Glossário Subsistema de E/S TC Time-out
Conjunto de módulos de E/S digitais ou analógicos e interfaces de um Controlador programável. Transformador de Corrente. Dispositivo usado para permitir medição de corrente elétrica. Tempo preestabelecido máximo para que uma comunicação seja completada. Se for excedido procedimentos de retentiva ou diagnóstico serão ativados. Toggle Elemento que possui dois estados estáveis, trocados alternadamente a cada ativação. Token É uma marca que indica quem é o mestre do barramento no momento. Trip Atuação de função de proteção que acarreta na interrupção do funcionamento através de abertura de chave ou parada do GMG. Também ocasiona indicação sonora e registro em histórico. TX Sigla usada para indicar transmissão serial. Upload Leitura do programa ou configuração do CP. USCA Unidade de Supervisão de Corrente Alternada. Painel onde são instalados os equipamentos responsáveis pelo controle de grupos geradores e chaves de transferência. Varistor Dispositivo de proteção contra surto de tensão. WD Sigla para cão de guarda em inglês (watchdog). Veja circuito de cão de guarda. Word Unidade de informação composta por 16 bits.
96
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
102/103
5/12/2018
Instr uc oe s_func iona me nto Usc a Ste ma c - slide pdf.c om
Revisões deste Manual Revisão: A Aprovação: Luiz Gerbase Autor: José Eduardo Klippel
Data: 10/09/2006
Observações:
Versão Inicial
Revisor Gerencial: Sr. Luiz Gerbase
Revisor Técnico: Sr. Fernando Trein
Revisor Usuário: Sr. Alexandre Umsza (STEMAC)
Revisor Editorial: Sr. Carlos Theisen
• • • • •
Revisão: B Aprovação: Luiz Gerbase
Data: 23/10/2006
Autor: Fernando Trein
Observações:
Inclusão do Capítulo 8, Software de Configuração em referência ao OM9500.
Revisor Gerencial: Sr. Luiz Gerbase
Revisor Técnico: Sr. Márcio Cunha
Revisor Usuário: Sr. Alexandre Umsza (STEMAC)
Revisor Editorial: Sr. Carlos Theisen
• • • • •
http://slide pdf.c om/re a de r/full/instr uc oe sfunc iona me nto-usc a -ste ma c
103/103