ATACAREJO, CONCEITUAÇÕES E VANTAGENS NA CADEIA DE SUPRIMENTOS. UM ESTUDO DE CASO NO ABC PAULISTA ATACAREJO, CONCEPTUALIZATIONS AND BENEFITS IN THE SUPPLY CHAIN. A CASE STUDY IN SÃO PAULO ABC
Marcos José Corrêa Bueno 1; Murilo Peres2; Emilio Aparecido Augusto 3, Raael !amaga " 1 #ni$ersidade Bandeirantes Bandeirantes % #&'BA& % ()o Paulo Paulo % Brasil m*$m+igcom-r 2 #ni$ersidade Bandeirantes Bandeirantes % #&'BA& % ()o Paulo Paulo % Brasil muriloperes1+gmailcom 3 #ni$ersidade Bandeirantes Bandeirantes % #&'BA& % ()o Paulo % Brasil emilioaparecido+.a/oocom-r " #ni$ersidade Bandeirantes Bandeirantes % #&'BA& % ()o Paulo % Brasil raael.amaga+.a/oocom-r Resu! O obje objeti tivo vo dest desta a pesq pesqui uisa sa é conc concei eitu tuar ar este este novo novo mode modelo lo de negó negóci cios os recen recentem temen ente te denominando de “Atacarejo”, assim como suas vantagens obtidas na cadeia de suprimentos. Para tanto, será apresentada uma revisão bibliográica abordando conceitos de varejo, atacad atacado o e por conseq conseq!"n !"ncia cia o atacar atacarejo ejo,, bem como como suas suas uncio uncional nalida idades des na cadeia cadeia de suprimentos. A seguir, apresenta#se uma pesquisa e$ploratória ocada em cinco estabelecimentos de atacarejo atacarejo instaladas instaladas recentemente recentemente no A%& Paulista, Paulista, mostrando mostrando a seguir, seguir, caracter'stic caracter'sticas as e vantagens desta nova modalidade de negócios.
P"#"$%"s&'("$e0 atacado, $are*o, cadeias de suprimentos, atacare*o
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-ser$a -ser $ase se recent recentem ement entee no ABC Paulis Paulista ta o enm enmeno eno da instal instala4 a4)o )o de $5ria $5riass empresas de 6Atacare*o7 em um curto espa4o de tempo e pr89imas umas das outras cons consum umid idor or de uma uma orm ormaa gera gerall tem tem proc procur urad adoo como como meio meio de aten atende derr suas suas necessidades di$ersos modelos de $are*o, desde um pe:ueno $are*o até uma grande rede de /ipermercados Com isso, se torna necess5rio :ue os proissionais da 5rea de logstica estudem a eleg
Por tr5s de toda a:uisi4)o de produto ou ser$i4o est)o os Canais de >istri-ui4)o (a-e se :ue o moti$ador da e9istência deste canal s)o os consumidores Estes, por sua $e?, procuram a mel/or orma de ad:uirir seus produtos, se*a so- a 8tica do pre4o, da disponi-ilidade, da :ualidade ou de acilidades ains As din
A pr5tica do comércio e as necessidades de a-astecimento datam de épocas passadas, -aseadas em processos primiti$os de escam-o comércio, além da inalidade a circula4)o de -ens e ser$i4os, tem tam-ém um sentido econmico em atender as necessidades e9istentes entre produtores e consumidores para eeti$ar e au9iliar a troca de -ens, compreendendo princpios -5sicos -5sicos de intermedia4)o intermedia4)o >esta orma, tanto o atacado :uanto o $are*o surgiram para oerecer os produtos aos consumidores, se*am consumidores inais ou n)o, reali?ando esta transerência de dierentes ormas Para Parente Parente @2 o $are*o $are*o se $iu pressionado pressionado a adaptar adaptar as suas estratégia estratégias, s, com o intu intuit itoo de se ort ortal alec ecer er,, perm perman anec ecer er e e9pa e9pand ndir irse se em um am-i am-ien ente te merc mercad adol ol8g 8gic icoo competiti$o A agilidade nas decis=es e a eic5cia nos resultados inanceiros e nos ser$i4os prestados ao consumidor passaram a ser atores signiicati$os para originar o sucesso da empresa $are*ista Conome >unne D usc/ @1FFF, o $are*o consiste na ati$idade inal, ou se*a, colocar a mercadoria dese*ada pelos consumidores no lugar certo, na /ora certa e com o pre4o certo, além além de pro$er pro$er ser$i ser$i4os 4os para para os con consum sumido idores res,, sugeri sugerindo ndo uma ati$id ati$idade ade e9trem e9tremam ament entee dinesde o incio do século passado, autores das primeiras escolas de pensamento no campo de marHeting, como Keld @1F1L e M Copeland @1F2, a :uest)o do lu9o de mercadorias entre produtores e consumidores tem sido um dos principais o-*etos de estudo Este tema tem sido tratado por di$ersos autores nas $5rias escolas de pensamento em marHeting (egundo (/et/ @1FFN, Arc/ (/a, em 1F12, *5 estuda$a o papel do distri distri-ui -uidor dorOin Ointerm termedi edi5ri 5rioo como como elo de con cone9) e9)oo entre entre o a-ric a-rican ante te e o con consum sumido idor r &os prim8rdios do século passado, em ra?)o das diiculdades de distri-ui4)o, o intermedi5rio passou a e9ercer e9ercer um papel undamental undamental no escoamento escoamento dos -ens -ens de consumo consumo
2
Atualm Atualment ente, e, e9iste e9istem m muitas muitas dein deini4= i4=es es para para canais canais de marHe marHetin ting g &a $is)o $is)o de RosenRosen-loo loonn @1FFF @1FFF,, os canai canaiss de marHe marHetin tingg pod podem em ser ser carac caracter teri?a i?ados dos de acord acordoo com com dierentes pontos de $ista s a-ricantes podem entender os canais de marHeting como os dierentes intermedi5rios necess5rios para le$ar os produtos aos consumidores, deinindo os canai canaiss de marHe marHetin tingg em termos termos de mo$ime mo$imenta nta4) 4)oo de produt produtos os por meio meio deste destess $5rios $5rios intermedi5rios s intermedi5rios, como os atacadistas ou $are*istas, encarregados de suportarem os esto:ues de $5rios a-ricantes, e correrem os riscos associados com esta un4)o, podem $er o lu9o de propriedade destes -ens como o deinidor do papel do canal de marHeting s cons consum umid idor ores es pode podem m $er $er o cana canall de marHe arHeti ting ng como como sim simples plesme ment ntee uma uma séri sériee de intermedi5rios posicionados entre eles e o a-ricante do produto inalmente, o pes:uisador, ao analisar como o canal de marHeting opera no sistema econmico, pode descre$êlo em termos de sua estrutura e eiciência de opera4)o @R(E&BM,1FFF, @R(E&BM,1FFF, pF canal de marHeting pode tam-ém ser $isto como um con*unto de organi?a4=es interdependentes en$ol$idas no processo de a?er um produto ou ser$i4o capa? de ser consumido ou utili?ado &esta perspecti$a, elas s)o superorgani?a4=es, integrantes de uma rede or:uestrada, :ue cria $alor para os usu5rios inais, por meio das utilidades de orma, posse, tempo tempo e lugar @(QER&, EA&(AR! EA&(AR! e C#SA&, C#SA&, 1FFT A import
onte0 R(E&BM, 22
Coug/lan et al @22 cita :ue de$ese -uscar um nUmero 8timo de intermedi5rios como elo de liga4)o entre os a-ricantes e os $are*istas &a igura 2 temos um e9emplo do ataca atacadis dista ta como como elo de liga4 liga4)o )o na cadeia cadeia de suprim supriment entos, os, con conig igura urando ndose se como como um intermedi5rio nos contatos de pedidos e a-astecimento entre esses mesmos a-ricantes e $are*istas igura 2 % A redu4)o dos contatos
3
onte0 R(E&BM, 22
Qornase sensato considerar outros tipos de sistemas de distri-ui4)o, principalmente de$ido ao ato de :ue outros tipos ainda descon/ecidos no Brasil ten/am uma perspecti$a utura de serem potencialmente competiti$os e adapt5$eis V realidade -rasileira Assim, procurase descre$er outros tipos de sistemas de distri-ui4)o $are*ista, :ue $en/am a contri-uir para o desen$ol$imento atendendo a din
de consumo
"
onte0 Rosem-lom @22
&o canal de um n$el /5 apenas um intermedi5rio entre a 5-rica e o consumidor inal @$are*ista &o canal de dois n$eis /5 dois intermedi5rios entre a 5-rica e o consumidor inal @atacadista e $are*ista &o canal de três n$eis /5 três intermedi5rios entre a 5-rica e o consumidor inal @atacadista, atacadista menor e especiali?ado e $are*ista Em geral, o ator determinante do n$el de canal é a co-ertura geogr5ica, os /5-itos do consumidor inal, caractersticas do produto, os meios de comunica4)o, a nature?a do neg8cio e a estratégia de pre4os &o atacare*o, conorme igura ", temos uma situa4)o /-rida de canal de distri-ui4)o com dois e três canais Em um determinado momento, o atacare*o se transorma em canal de distri-ui4)o de dois canais, pois este $ende direto ao consumidor inal Em outro momento, o mesmo $ende para um $are*o transormador :ue utili?ar5 os produtos para, em um processo de transorma4)o, entregar um produto agregado de ser$i4o ao consumidor consumidor inal igura " %Estrutura de canal com o Atacare*o
onte0 Rosem-lom @22 Adaptado pelo autor
'sto ocorre :uando o atacare*o ornece produtos para um restaurante, -ar, padaria, /otel ou pi??aria Este $are*o transormador agregar5 ser$i4os a este produto e por inal entregar5 este produto agregado de ser$i4os ao consumidor inal #m dos mais importantes desaios para a economia -rasileira é o da e9pans)o do mercado de consumo Ampliar o acesso das pessoas a produtos e ser$i4os é um o-*eti$o de gran grande de rele rele$< $
Conorme apresentado neste tra-al/o, a ino$a4)o das ormas de neg8cios é um dos atores :ue pode inluenciar as estruturas de um canal de distri-ui4)o &o setor atacadista, atacadista, esta ino$a4)o ino$a4)o tam-ém é aplic5$el aplic5$el Coug/lan @22 apresentam este mem-ro do canal como a:uele :ue $ende para outros intermedi5rios, como $are*istas, ou para usu5rios inais de empresa, mas n)o para usu5rios inais indi$iduais Rosen Ro sen-lo -loom om @1FF @1FF aprese apresenta ntaos os como como os :ue reali? reali?am am neg neg8ci 8cios os indepe independe ndente ntess $endendo -ens para re$endas ou usu5rios empresariais setor de atacado no Brasil atua em $5rios ormatos dentre os :uais se destacam0 distri-uidor atacado de entrega autoser$i4o operador de $endas operador logstico
(egu (egund ndoo Berm Berman an @1FF @1FFT T,, as ati$ ati$id idad ades es atac atacad adis ista tass s)o s)o dein deinid idas as como como as de estaesta-ele elecim ciment entos os :ue $ende $endem m a $are*i $are*ista stas, s, compra comprador dores es indust industria riais, is, instit instituci uciona onais is e
T
comerciais, mas n)o em :uantias signiicati$as aos consumidores inais A principal posi4)o do atacado é como ornecedor ao $are*o e V indUstria &e$es @1FFF airma :ue é poss$el eliminar os intermedi5rios @entre eles o atacado da distri-ui4)o, mas é imposs$el eliminar suas un4=es A dU$ida :ue ica para os a-ricantes é se estes conseguem desempen/ar as un4=es dos atacados de maneira mais eiciente, integrand integrandose ose $erticalm $erticalmente ente em $end $endas, as, dep8 dep8sito sito e outras outras estruturas estruturas de distri-ui4 distri-ui4)o )o As mesmas decis=es $alem para o $are*o @(QER& et al., 1FFT As principais un4=es do atacado s)o mel/orar a coordena4)o entre a produ4)o e pontos de consumo, consumo, suprindo lacunas, tentando redu?ir irregularidades irregularidades de oerta e demanda, e pro$er o dierencial dos ser$i4os esperados pelos consumidores e os oerecidos pelos a-ricantes, diretamente (egundo &e$es @1FFF, o atacado permite, a seus consumidores, comprar di$ersos produtos em menores :uantidades, com menor nUmero de opera4=es Este setor tem aumentado o grau de especiali?a4)o constantemente, em resposta Vs demandas mais especicas de ser$i4os por parte de seus consumidores @o $are*o e ornecedores @a indUstria Entre os ser$i4os prestados pelos atacadistas aos seus ornecedores, destacamse0 Y a cobertura de mercado , onde os atacadistas, por estarem mais pr89imos aos consumidores @$are*istas, têm condi4=es de construir para identiicar as necessidades em seus territ8rios; Y o contato de $endas; Y a estocagem; Y o processamento de pedidos; Y o ornecimento de inorma4=es de mercado; Y suporte aos consumidores J5 para os ser$i4os prestados pelos atacadistas aos seus clientes @$are*istas, o-ser$ase0 Y a un(ão de disponibilidade de produtos , ou se*a, em un4)o de sua pro9imidade conseguem oerecer a pronta entrega dos produtos re:ueridos; Y a conveni"ncia no suprimento , simplicidade nos pedidos e a acilidade de ter apenas um ornecedor; Y o racionamento, $enda dos produtos em menores :uantidades; :uantidades; Y a un(ão de crédito e inanceira , os atacados podem oerecer crédito e pra?o para o pagamento, acilitando acilitando o capital de giro do $are*ista e, tam-ém redu?indo a necessidade de aumento de esto:ue; Y o suporte técnico oco deste tra-al/o est5 direcionado ao atacado de autoser$i4o, :ue rece-e, em denomina4)o denomina4)o mais recente, de 6Atacare*o7 Esta modalidade de atacado tam-ém é con/ecida no e9terior como atacado cas and carr/ (egundo a ABA>, Associa4)o Brasileira de Atacadistas e >istri-uidores @22, conorme a ta-ela 1 , temos as tipologias dos atacados no Brasil0 Qa-ela 1 % Qipologia das organi?a4=es atacadistas
onte0 ABA> @22
Para Parente @2, a tipologia do $are*o apresentada para a modalidade de Clu-e Atacadista é -em semel/ante ao do Atacado de Autro(er$i4o, como poderemos $er na Qa-ela 2 a seguir0 Qa-ela 2 % Ware*o Alimentcio % ormato de o*as
onte0 Parente 0 2
Em geral, os Clu-es Atacadistas se dierenciam pelo ato do mesmo e9igir alguma espéc espécie ie de ilia4 ilia4)o, )o, en$ol en$ol$en $endo do cadast cadastram rament entoo do usu5ri usu5rio, o, utili? utili?a4 a4)o )o de cartei carteiras ras de identiica4)o ou até mesmo um $olume mnimo ad:uirido dentro de um determinado perodo Para estes modelos, podemos encontrar empresas como o 0am1s &lub ou o MaHro, :ue é a
N
pr8pria matri? do (amZs Clu- Wale ressaltar :ue o MaHro é o mais antigo modelo de Atacare*o e9istente no Brasil 0am1s &lub oi criado em 1FN3, em Midest Cit. E#A, est5 presente no Brasil desde 1FF 'nicialmente sua proposta mercadol8gica era oerecer ao pe:ueno comerciante mel/ores oportunidades de compras Alguns anos depois, o 0am1s &lub passou a oerecer os -enecios tam-ém para o consumidor inal, :ue apro$eita as dieren4as de pre4os de em média T[ na cesta de compra @&(ECA, 2 Para ui? Paulo 5$ero, proessor do PRWAR, Programa de Ware*o da #(P, a e9pans)o e9pans)o do atacado no modelo cas and carr/ se *ustiica por ser um nic/o de mercado ainda pouco e9plorado ou descon/ecido mesmo cita :ue 6antes de entender o crescimento desse mercado é preciso entender :ue seu cliente orma um nic/o de mercado n)o atingido, nem pelo $are*o de autoser$i4o nem pelo atacado7 Cita ainda :ue um dos grandes -enecios desse atacado é a possi-ilidade do one stop sopping @compra @compra em uma s8 parada 5$ero recomenda :ue a lo*a ten/a os principais produtos demandados pelo cliente sem e9pandir muito o mi9 e risa :ue n)o é necess5rio ter um mi9 de " mil itens como um grande /ipermercado J5 Carlos Eduardo (e$erini, presidente da ABA>, entende :ue o oco da atua4)o do atac atacad adoo dist distri ri-u -uid idor or é a pres presta ta4) 4)oo de ser$ ser$i4 i4oo ao $are $are*o *o inde indepe pend nden ente te,, com compost postoo principalmente por mercados pe:uenos @de um a :uatro c/ecHouts e médios @cinco a de? c/ecHouts e lo*as de con$eniência ou $are*o transormador @&\AWE(, 21 Para (il$a @2T, é dicil ela-orar um /ist8rico do atacare*o no Brasil $isto :ue seu nome se conunde e tornase :uase uma tradu4)o para o Brasil do atacado cas and carr/ autor cita o MaHro Atacadista, :ue atua no mercado /5 3" @trinta e :uatro anos, destes apro9imadamente apro9imadamente 1 @de? anos dedicados ao cas and carr/. Para muitos, atacado cas 2 carr/ e atacare*o s)o sinnimos, mas, por deini4)o, o cas 2 carr/ $ende apenas para Pessoa Jurdica Para alguns especialistas e empresas do setor, o termo atacare*o gan/ou conota4)o pe*orati$a pelo ato de ampliar a $enda $enda tam-ém para o consumidor consumidor inal 6 conceito do cas 2 carr/ é atender um grupo de transormadores e $are*istas :ue n)o tem condi4=es de comprar grandes :uantidades diretamente da indUstria ou de distri-uidores &a pr5tica ocorre uma distor4)o de um modelo :ue esta$a claramente deinido e gerou impropriamente o termo atacare*o, por:ue o $olume de pessoas sicas :ue compram é pe:ueno, n)o passa de 2[ na maioria maioria dos casos7, e9plica e9plica o proessor proessor &elson &elson Barri??ell Barri??elli,i, da aculdad aculdadee de Economia Economia e Administra4)o @EA, da #ni$ersidade de ()o Paulo @#(P (egundo ele, se uma lo*a de atacado é a-erta ao pU-lico, mas $ende N[ para Pessoa Jurdica, n)o se trata de uma empresa $are*ista, pois conigurase como uma lo*a de atacado :ue esporadicamente $ende para pessoas sicas S5 empres resas :ue :ue se auto utoden denomin ominaam atac tacare*o re*o,, mas s)o s)o /ip /iperm ermerca rcados dos mani maniest estam ament entee :ue atende atendem m princ principa ipalme lmente nte o con consum sumido idorr inal inal Barri? Barri??el ?elli li alega alega :ue cas 2 carr carr// de atacare*o Para ele, a espon espontan taneam eament entee alguém alguém come4o come4ouu a c/ama c/amarr o cas nomenclatura atrapal/a a estratégia da indUstria, :ue muitas $e?es n)o sa-e se a? estratégia de pre4o e negocia4)o como atacado ou $are*o Para Qurco @21 a cadeia de a-astecimento -usca entender mel/or esse modelo de neg8cio, :ue $em se desen$ol$endo desen$ol$endo no Brasil na Ultima década, mas ainda gera dU$idas e contro$érsias Para alguns, é apenas uma onda, para outros uma oportunidade :ue c/egou para icar; /5 a:ueles :ue deendem :ue gera distor4=es no mercado 6 termo atacare*o nunca oi -em aceito, mas /o*e tem até mesmo uma empresa com esse nome Popularmente se ala atacare*o mesmo7, inorma José Ro-erto >alp/orno, Wice Presidente do Ma99i
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Para o gerente de marcas controladas do Atacadista Rold)o, Pedro Camargo, a grande $antagem do atacare*o est5 no ato de atuar nas duas rentes, tanto atacado :uanto $are*o, possi-ilitando tra-al/ar com pre4os mais -aratos :ue os supermercados, supermercados, e permitindo a pr5tica de pre4os de $enda mais competiti$os, atraindo além dos pe:uenos comerciantes, os consumidores inais 6Essa $antagem é ainda maior :uando decidimos tra-al/ar com marcas pr8prias, pois podemos desen$ol$er e oerecer produtos direcionados para o ood service e tam-ém tam-ém para para consu consumid midore oress inais inais7, 7, e9p e9plic licaa Camarg Camargo o oco oco do Rold) Rold)oo é $oltad $oltadoo ao orn ornec ecim imen ento to a micr micro, o, pe:u pe:uen enas as e gran grande dess empr empres esas as tran trans sor orma mado doras ras @lan @lanc/ c/on onet etes es,, restaurantes, pi??arias e :uios:ues e re$endedoras de alimento, atuando por mais de de? anos no mode modelo lo cas 2 carr/ e ocupa, no ranHing da ABA>O2F no :uesito aturamento, o terceiro lugar em ()o Paulo e o sétimo no Brasil, com tre?e lo*as distri-udas na capital paulista, litoral paulista e em outras cidades cidades de ()o Paulo, Paulo, como Jundia Jundia e sasco (egundo pes:uisa da &ielsen pu-licada na Re$ista (uper Ware*o, nos Ultimos de? anos, anos, o nUmero nUmero de lo*as do ormato de atacare*o atacare*o cresceu cresceu :uatro :uatro $e?es, passando passando de L2 para 2F1 lo*as &o ano passado, 23[ dos lares -rasileiros compraram pelo menos uma $e? no canal 6cas/ D carr.7, o :ue aumentou a participa4)o nos gastos das amlias :ue compram nos supermercados, supermercados, impactando os /ipermercados Estado de ()o Paulo @rande ()o Paulo e interior e o &ordeste s)o os desta:ues no crescimento A pes:uisa inorma :ue o atacare*o gan/ou espa4o em todas as classes sociais, principalmente a classe média, sendo :ue 2[ dos lares :ue compram neste canal s)o /o*e respons5$eis por L1[ do gasto Alguns dos dados pu-licados ressalta o crescimento desta modalidade de neg8cio, ressaltando :ue no perodo entre 1FL a 1FFF /a$ia L2 lo*as de atacado cas/ D carr. no Pas, passando para 2F1 unidades em 2F @APA(, 21 Ainda de acordo com a pes:uisa pes:uisa o atacare*o atacare*o gan/ou gan/ou espa4o espa4o no gasto gasto de lares :ue cas 2 compram compram em supermer supermercado cados, s, -ares -ares e mercearia mercearias s s domiclio domiclioss :ue compraram compraram no cas carr/ redu?iram os gastos no supermercado de TF[ para TT[ entre 2N e 2F /ipermercado oi o ormato :ue mais perdeu para o cas 2 carr/ diminuindo de 11[ para F[ os gastos no /ipermercado >e uma orma isto e9plica em parte os moti$adores para :ue grandes redes supermercadistas ad:uirissem outras redes de atacare*os *5 sedimentadas no mercado ataca atacado do de autos autoser$ er$i4o i4o permit permitee le9ile9i-ili ilidad dadee nos neg neg8ci 8cios, os, pois pois os clien clientes tes @pe:ueno @pe:uenoss $are*ista $are*istass ou consumid consumidores ores inais inais compram compram :uan :uando do precisam, precisam, na :uan :uantidad tidadee necess5ria e sem -urocracia (eus clientes em geral s)o pe:uenos $are*istas ou pe:uenas empresas transormadoras @ -ares, restaurantes, etc @C#SA&, 22 &otase, na pr5tica, :ue em geral /5 uma certa conus)o com o termo 6Atacare*o7 enco encont ntra rado do no merc mercad ado o ] comu comum m enco encont ntra rar rmo moss nos nos gran grande dess cent centro ross ur-a ur-ano nos, s, principalmente no centro da capital capital paulista, lo*as de $are*o :ue prometem $ender no atacado atacado Porém, nem sempre as regras s)o claras :uanto ao desconto concedido e ao $olume dispon$el na lo*a Para Para dein deinirm irmos os claram clarament entee o :ue é um Atacar Atacare*o e*o,, de$ de$es esee ressal ressaltar tar,, além além das considera4=es citadas, de :ue /5 uma poltica clara de pre4os e :uantidades, onde :ual:uer cliente ter5 V sua disposi4)o a inorma4)o do pre4o :ue pagar5 para :uantidades em $olumes maiores @com em-alagens deinidas e seu pre4o no $are*o, caso opte por comprar em unidades racionadas r acionadas &este estudo de caso, optouse por a?er uma pes:uisa e9plorat8ria enocando empresas empresas de atacare*o atacare*oss recentem recentemente ente instalada instaladass na regi)o regi)o do ABC Paulista Paulista Ressaltase Ressaltase tam-ém a o-ser$a4)o de um enmeno, dado :ue estas empresas est)o locali?adas muito pr89imas uma das das outras @apro9imadamente @apro9imadamente 1 Hm Hm
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Esta Esta pes: pes:ui uisa sa -ase -aseia ias see em um :ues :uesti tion on5r 5rio io de T perg pergun unta tass a-or a-orda dand ndoo as caractersticas da lo*a, e9pectati$a :uanto ao modelo de neg8cios e suas rela4=es com os clientes As empresas analisadas s)o0 Ma99i Atacado A$enida Antnio Piranga, 2N >iadema % (P; Qenda Atacado A$enida a-io Eduardo Ramos Es:ui$el, 3 >iadema % (P; Atacad)o A$ Piraporin/a, N3L ()o Bernardo do Campo % (P; Assai A$ Piraporin/a, n^TN ()o Bernardo do Campo % (P; Rold)o A$ (antos >ummont, 11 (anto André % (P As respostas das :uest=es encontrase ta-ulada no A&E_ ' 5. Resu#+"!s !1+0!s e '!*s0e%"-6es 40*"0s
Ap8s estudos, o-ser$ase :ue as lo*as de Atacare*o tra-al/am com uma :uantidade de itens $ariando entre e 11 itens, em um n$el um pouco inerior V dos /ipermercados con$encionais Em-ora os Atacare*os oere4am um n$el de ser$i4o menor, com pouco $alor de ser$i4os agregados, notase uma mudan4a neste comportamento s atacare*os, a im de n)o concorrer com o $are*o transormador @-ares, restaurantes, padarias, etc, oerecem itens como :uei*os e presuntos em pacotes no atacado &o entanto, algumas lo*as têm aumentado sensi$elmente a oerta de itens com $alor de ser$i4o agregado, citando como e9emplo itens como :uei*o e presunto oertados com algumas $ariedades de apresenta4)o @pacotes menores com algumas op4=es de corte Em geral, as lo*as pes:uisadas atuam no mercado atendendo a T[ de seu montante de $endas para pessoa *urdica e "[ para pessoa sica Qodas as lo*as possuem atendimento especico para pessoa *urdica, oerecendo inclusi$e cai9as @ cec3 outs e9clusi$os Para o lu9o de distri-ui4)o na cadeia de suprimentos, o atacare*o unciona como um redutor da $aria-ilidade e da comple9idade Conorme a igura , temos um e9emplo de lu9o de mercadorias sem o atacare*o, onde o a-ricante encontra comple9idade na distri-ui4)o, em $irtude das muitas entregas a serem eitas, além de administrar a $aria-ilidade da demanda do pe:ueno $are*o $are*o igura % Canal de distri-ui4)o sem o atacare*o
onte0 Ela-orado pelo autor
Em uma cadeia de suprimentos com a participa4)o do atacare*o, conorme a igura T, teremos o atacare*o como onte redutora da comple9idade e da $aria-ilidade &o momento 1, o $are*o transormador @ou até mesmo o pe:ueno $are*o -usca no atacare*o os produtos conorme sua necessidade Qanto o atacare*o pode entregar este produto como o $are*o
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tran trans sor orma mado dorr pode pode -usc -uscar ar os prod produt utos os na unid unidad adee de sua sua pre preer erên ênci cia, a, redu redu?i ?ind ndoo a comple9idade das entregas entregas &o momento 2, o atacare*o a-sor$e os $5rios sinais @inorma4=es de demanda de seus clientes, transormando os di$ersos sinais de demanda demanda em um Unico sinal :ue ser5 transmitido ao a-ricando, redu?indo a $aria-ilidade da demanda a-ricante rece-e rece-er5 r5 uma uma inorm inorma4 a4)o )o conso consolid lidad adaa da demand demandaa neste neste elo da cadeia cadeia,, acili acilitan tando do sua sua programa4)o produti$a e rea-astecendo rea-astecendo este elo da cadeia de acordo com seu n$el de demanda igura T % Canal de distri-ui4)o com o atacare*o
onte0 Ela-orado pelo autor
modelo de neg8cios como o atacare*o tem sido -astante atrati$o para as grandes redes supermercadistas, supermercadistas, /a*a $isto :ue três grandes grandes redes $are*istas $are*istas como o Carreour, E9tra e Kal Mart ad:uiriram recentemente três redes de atacare*o como o Atacad)o, Assai e Ma99i, respecti$amente s e9ecuti$os das maiorias das grandes redes tem se mostrado otimistas :uanto aos resultados dos in$estimentos eitos no atacare*o Em recente $isita V uma grande rede supermercadista :ue recentemente ad:uiriu uma rede de atacare*o, em sua unidade de ()o Bernardo do Campo, oi o-ser$ado :ue 1L itens desta lo*a analisada eram $endidos em orma de pacotes com desconto para mais do :ue " unidades ad:uiridas do produto, pr5tica esta tpica em atacare*o &o atacare*o, por sua $e?, nas lo*as analisadas na mesma regi)o, perce-euse :ue todas as lo*as analisadas tam-ém *5 tra-al/am com muitos itens com pre4o Unico tanto para a:uisi4=es no atacado :uanto no $are*o -ser ser$a $ase se :ue o atacar atacare*o e*o mostr mostras asee como como um modelo modelo de neg neg8ci 8cios os em ranca ranca e9pans)o e com ntida aceita4)o por parte dos consumidores, pe:uenos $are*istas e $are*o transormador A1s+%"'+ 4e objective o tis researc is to conceptuali*e conceptuali*e tis ne5 business model, recentl/ terming as as 6atacarejo6 as 5ell as its advantages obtained in te suppl/ cain. 7or tis, 5e 5ill present a literature literature revie5 covering concepts o retail, retail, 5olesale, 5olesale, and tereore te atacarejo as 5ell as teir unctionalit/ in te suppl/ cain. %elo5, 5e present an e$plorator/ researc ocused on ive establisments atacarejo installed recentl/ in te A%& Paulista, so5ing te ollo5ing caracteristics and advantages o tis ne5 mode o business. Key-words: 5olesale, retailer, suppl/ cain, atacarejo.
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Re4e%7*'0"s ABA> % Associa4)o Brasileira de Atacadistas e >istri-uidores RanHing 22 APA( portunidades por Atacado Re$ista (uper Ware*o Associa4)o Paulista de (upermercados Jul/o 21 >ispon$el em `/ttp0OOportalapasorg-rOdeaultaspresolucaob12N_L2 ` /ttp0OOportalapasorg-rOdeaultaspresolucaob12N_L2 acessado em 2O12O21 BERMA&, B MarHeting C/annels Jo/n Kille. D (ons, TT3p 1FFT BKER(_, >; C((, > ogstica empresarial ()o Paulo0 Atlas, 21 C#SA&, A et al Canais de marHeting marHeting e distri-ui4)o T edi4)o BooHman, Porto Alegre 22 CPEA&>, M Q 4e relation o consumers1 bu/ing abits to mar3eting metods 8arvard %usiness Re$ie, 1, p 2N22NF, April 1F23 >#&E P e #(CS R 9etailing 3rd Ed, E#A0 >r.den press, 1FFF &(ECA, Adenilson Atacando em duas rentes >ispon$el em0 `/ttp0OOamisorg-rOdonloadsOgondolaOg123Oatacare*opdsearc/b[22Atacare*o[2[C3[B"ndola [22 acesso em "OLO21 &\AWE(, Juliana Atacado e Atacare*o em Alta Re$ista Consumidor Moderno no Ware*o Edi4)o MaioOJun/o de 21 >ispon$el em ` /ttp0OOcmno$are*ocom-rO$are*oemocoOpes:uisase
lu9odo$are*oOT2atacadoeatacare*oemalta lu9odo$are*oOT2atacadoeatacare*oemalta acessado em 1NO11O21 XQER, P Administra4)o de marHeting0 a edi4)o do milênio 1ed ()o Paulo0 Prentice Sall, 2 &EWE( M #m Modelo para Plane*amento de Canais de >istri-ui4)o no (etor de Alimentos 1FFF Qese @>outorado % aculdade de Economia, Administra4)o e Conta-ilidade, #(P, ()o Paulo 2FLp PARE&QE, Jurac., Ware*o no Brasil , , ()o Paulo0 Editora Atlas, 2 R(E&BM, Bert :ar3eting &annels ; A management vie5 Tt/ editionE#A0 Q/e >r.den Press, 1FFF; R(E&BM, B Canais de marHeting < uma $is)o gerencial ()o Paulo0 Atlas, 22 (SEQS, J :ar3eting 4eor/< =volution and =valuation &e !orH0 Jo/n Kile. D (ons, 1FFN ('WA, ('WA, Kagner Kagner Wiana Wiana da Atacar Atacare*o e*o00 atacad atacadoo descodesco-rin rindo do o con consum sumido idorr inal inal % Caso Caso (amZs (amZs Clu- Clu- >isserta4 >isserta4)o )o de Especiali?a4) Especiali?a4)oo lato (ensu Centro #ni$ersit5rio #ni$ersit5rio de Belo Sori?onte Sori?onte #&'BS #&'BS Belo Sori?onte, 2T (QER&, ouis K, EA&(AR!, Adel ' e C#SA&, Anne Q :ar3eting &annels t/ Edition E#A0 Prentice Sall 'nc, 1FFT Q#RC, >enise portunidades por atacado Re$ista (uper Ware*o Jul/o 21 Acessado em 2FOO211 em ` /ttp0OOportalapasorg-rOimagensOpdfs$are*oO11TMAQfCAPApd KE>, > S :ar3eting unctions and mercantile organi*ation American =conomic 9evie5, L, p 3T31N, June 1F1L
A&E_ ' Qa-ula4)o das perguntas e respostas0
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1 Com :uantos (X# @itens tratra-aal/a l/a esta sta lo*a 2 Esta lo*a @ou (im Qanto a rede se or o para pessoa caso a? sica :uanto entregas para *urdica PE((A J#Rh>'CA
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(im, (im, com com ta9a ta9a A entrega de entrega terceiri?ada co-rada
AQACA> 12
é &)o a? entregas
QE&>A 11
ser$i4o é por conta do cliente
3Esta lo*a @ou a rede se or o caso possui departamento de $endas especiali?ado para atendimento de PE((A J#Rh>'CA
(im
(im, com representantes e9ternos e tele$endas interno
">o percentual total de $endas, :ual percentual percentual é eito por PE((A J#Rh>'CA e :ual percentual percentual é eito por PE((A h('CA @apro9imado A comunidade eOou regi)o tem se mostrado satiseita :uanto V opera4)o desta lo*a
T[ atacad atacadoo
T[ pessoa T[ pessoa L[ pessoa T T[ [ pess pessoa oa *urdica e "[ *urdica e 3[ *urdica e 3[ *urdica e pessoa sica pessoa sica pessoa sica " "[ [ pess pessoa oa sica
T S5 planos de e9pans)o da rede
e "[ $are*o
Qele$endas Possui ocado nos departamento pe:uenos especiali especiali?ado ?ado para come comerc rcia iant ntes es e pessoa *urdica transormadores
S5 o tele tele$e $end ndas as e cai9a especico para pessoa *urdica
A comunidade demonstra satisa4)o com o ser$i4o
A comuni comunidad dadee demonstra satisa4) satisa4)oo com a pratic praticida idade de e os pre4os
A sati satis sa4 a4)o )o da A comunidade comunidade :ualiica o tra-al/o superou a como 8timo e9pectati$a
A comunidade demonstra satisa4)o com o tra-al/o
(im Pre$is)o de 2 lo*as para todo o Brasil
S5 pla plano noss de inaugura4) inaugura4)oo de L lo*as na grande ()o Paulo
S5 planos de S5 planos de e9pa e9pans ns)o )o para para a e9pa e9pans ns)o )o da rede rede capit capital al e interi interior or @n)o @n)o espe speciic iicaa de ()o Paulo :uantitati$amente
S5 planos de e9pa e9pans ns)o )o na ra rand ndee ()o ()o Paulo e interior
D"!s '!8#e+!s e +!!s !s "u+!%es9
&ome completo0 completo0 Marcos José Corrêa Bueno
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ilia4)o institucional0 #ni$ersidade Bandeirantes #&'BA& >epartamento0 'nstituto de Administra4)o e &eg8cios un4)o ou cargo ocupado0 Proessor &Ucleo Estruturante de ogstica Endere4o completo0 completo0 A$ (em Witorino reire, 1N Bl C AP "1 ()o Paulo % (P BR, CEP ""23 Qeleones para contato0 11 T22 3N3T e#mail< mjvm>ig.com.br
&ome completo0 completo0 Murilo Peres ilia4)o institucional0 #ni$ersidade Bandeirantes #&'BA& >epartamento0 'nstituto de Administra4)o e &eg8cios un4)o ou cargo ocupado0 Aluno curso Qecn8logo em ogstica Endere4o completo0 completo0 Rua Rosa 'nês Bruni Pinc/iaro, 12 ()o Bernardo do Campo % (P BR, CEP FN3112 Qeleones para contato0 11 "11L11 e#mail< muriloperes?>gmail.com
&ome completo0 completo0 Emilio Aparecido Augusto Augusto ilia4)o institucional0 #ni$ersidade Bandeirantes #&'BA& >epartamento0 'nstituto de Administra4)o e &eg8cios un4)o ou cargo ocupado0 Aluno curso Qecn8logo em ogstica Endere4o completo0 Rua Pro Antonio (ei9as eite Ri-eiro,acesso 2F B'1NT Ap"1 (anto Andre % (P BR, CEP F1N11
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Qeleones para contato0 11 N11 23N1 e#mail< emilioaparecido>/aoo.com.br
&ome completo0 completo0 Raael !amaga ilia4)o institucional0 #ni$ersidade Bandeirantes #&'BA& >epartamento0 'nstituto de Administra4)o e &eg8cios un4)o ou cargo ocupado0 Proessor; Mem-ro do Colegiado de Curso; >ocente Estruturante do curso de est)o Comercial Endere4o completo0 completo0 Rua >r Miranda de A?e$edo, "T apto 1" ()o Paulo % (P BR, CEP 2L Qeleones para contato0 11 FLL1 3NN1 e#mail< raael.amaga+.a/oocom-r
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