UMA MENTE BRILHANTE (DreamWorks )
Item
1
Processo Psicológico Aspectos biológicos
Descrição da cena do filme
Comentário, relação com a teoria
Cena 1: No início do filme é quando John, O mecanismo receptor segundo observa o efeito da sua luz através do vidro BRAG BRAGHI HIRO ROLL LLII e outro outross (2009 (2009,, p. 53) 53) é e como este se mostra na gravata de seu constituído pelos órgãos dos sentidos e que colega. Cena 2: John, usa a visão para o movimento dos pombos de modo a definir os algoritmos que mostrem os movimentos deles.
Cena 3: John se “despede” da menina Marcee e um homem o observa acariciando apenas o vento.
tem tem como como funç função ão capt captar ar os estím estímul ulos os do meio. meio. Aind Aindaa segu segund ndoo a auto autora ra é poss possíve ívell classificar esse sentidos em dez categorias: visã visão, o, audi audiçã ção, o, olfa olfato, to, pala palada dar, r, tato tato,, frio, frio, calor, dor, cinestesia e equilíbrio. As cenas 1 e 2 se observa a atuação do Mecan Mecanism ismoo Recept Receptor, or, mas precis precisame amente nte a visã isão. No entan ntanto to a cena cena 3, é um mais mais exemp exemplo lo de que na maior maior parte parte do filme, filme, infe nfelizm izmente a visã isão de John Nash, é prejudicada prejudicada,, devido devido as suas alucinaçõe alucinações, s, causadas pela sua esquizofrenia, visto que, acaba por ver coisas que não existem, pois são apenas produto de sua imaginação. i maginação.
Nash ouve música clássica no no se quarto Mecanismo Receptor – Audição Audição John, já idoso ao lado de Thomas King, Mecanismo Receptor – Olfato, o qual faz parte antes de tomar o chá, o cheira. dos receptores químicos. Ainda Ainda estuda estudando ndo em Prince Princeton ton,, quand quandoo Mecanismo Receptor – Dor, a qual faz parte dos John busca uma maneira de alcançar um sentidos cutâneos. Segundo BRAGHIROLLI BRAGHIROLLI e trabal trabalho ho origin original al e fazend fazendoo cálcul cálculos os nos outros (2009, p. 55) estão localizados em muitos vidr vidros os da janel janela, a, acab acabaa bate batend ndoo com com a órgã órgãos os,, reag reagem em a uma uma gran grande de vari varied edad adee de cabeça no vidro da janela e sente dor.
estímulos térmicos, mecânicos (como no caso da
cena) e químicos. Na Universidade de Princeton, já idoso, Isso possível graças ao mecanismo receptor – John Nash anda de bicicleta enquanto faz o cinestesia. A cinestesia é o que de acordo com movimento do infinito
BRAGHIROLLI BRAGHIROLLI e outros (p. 55) permite que o ser humano saiba sobre a posição dos membros e grau grau de con contra tração ção muscul muscular. ar. Assim Assim and andar ar de
bicicleta é possível graças a esse mecanismo. mecanismo. Nash está em uma cadeira de rodas Nash caiu porque seu mecanismo receptor –
conversando com o Dr. Rosen e ao tentar equilíbrio que informa a posição da cabeça, do sair sair corren correndo do não percebe percebe que seus pés movimento do corpo, permitindo a manutenção estão acorrentados e cai. do equilíbrio foi prejudicado. Nash recebe uma dose de insulina Mecani Mecanismo smo efetor efetor – Glându Glândulas las.. Na cena cena em enqu enquan anto to é obse observ rvad adoo pela pela sua sua espo esposa sa qu ques estã tãoo isso isso ocorr correeu devid evidoo a glân glându dullas Alice e o Dr. Rosen. Então o protagonista exócrinas, mas precisamente as lacrimais. olha para sua mulher, começa a desmaiar e uma lágrima desliza em seu rosto. Nash está em um bar. Os amigos o Isso Isso ocor ocorre re devi devido do ao glân glându dula lass sexu sexuais ais do estimulam a tentar conquistar uma moça. mecani mecanismo smo efetor efetor,, as qua quais is são respo responsá nsávei veiss Ele então diz a ela que não o que deveria pelo impulso sexual do ser ser humano. dizer para que a moça tenha relações com ele. Sugere então que partam logo para o “assun “assunto” to”,, porque porque tudo tudo é mera mera troca troca de fluidos orgânicos. Nash recebe uma dose de insulina Nota-se que
isso é devido ao seu sistema
enqu enquan anto to é obse observ rvad adoo pela pela sua sua espo esposa sa nervoso central o qual faz parte do mecanismo Alic Alicee e o Dr. Dr. Ro Rose sen. n. Entã Entãoo logo logo apó após cone conect ctor or foi
afet afetad ado, o, mas precis precisam amen ente te o
protagonista começa a ter uma espécie de encéfalo.
2
Aspectos sociológicos
ataque epilético. Cena 1: Nash logo no início começa a Em ambas as cenas observa-se a questão da conhecer cer
seus
futuros
colegas
em percepção social. Nos termos colocado por
Princeton, fala mal da gravata de Nilson e BRAG RAGHIRO IROLLI LLI e outr utros (200 (2009) 9),, são as logo em seguida também fala mal das teses chamad chamadas as “prime “primeira irass impres impressõe sões”, s”, ou seja seja a escritas por Hansen.
tend tendên ênci ciaa qu quee tod toda pes pessoa soa tem tem de fazer azer
Cena 2: Nash vai começar a dar aula entra julgamentos complexos a respeito de outra, com em cena, abre o livro jogando-o no lixo e base em algumas informações. Segundo a autora posteriormente quando fecha a janela, um as primei primeiras ras impre impressõ ssões es determ determina inam m muito muito o de seus alunos pergunta se pode abrir a comportamento em relação as pessoas, tendendo janela pelo local estar quente, Nash retruca a se tornar estáveis.Dessa forma, observando as afirmando que o conforto do aluno vem duas cenas, com certeza em uma ou em outra a depois da necessitar de ouvir a sua voz
primeira impressão que as pessoas devem ter tido de Nash, não foi das melhores, devido a
maneira presunçosa com que ele se dirigiu. Nash joga “Go” (jogo de origem chinesa) c hinesa) e Observ Observa-se a-se nesta nesta cena, cena, a que questã stãoo da atitud atitude. e. perde para Hansen e não se conforma. Como expõe BRAGHIROLLI e outros (2009, p. Observa-se que durante o jogo Hansen vai 72): 72): “con “conhe hece cend ndoo-se se as atit atitud udes es de algu alguém ém,, afetando
o
psicologia
de
Nash, pode-se com alguma segurança, prever seu
principalmente quando pergunta a ele: “E compor comportam tament ento”. o”. Dessa Dessa forma forma Han Hansen sen pod podee se você você nunc nuncaa apar aparec ecer er com com uma uma idéi idéiaa durante o jogo abalar a confiança de John Nash.
original?” John John Na Nash sh ques questi tion onaa a teor teoria ia de Ad Adam am Na cena em questão se vê claramente o Smit Smithh que que dizi dizia: a: “o melh melhor or resu resulta ltado do é com compo porrtame tament ntoo
do
grup grupo. o.
Como Co mo
afir afirm ma
quan quando do todo todoss no grup grupoo faze fazem m o que que é BRAG BRAGHI HIRO ROLL LLII e outr outros os (200 (2009, 9, p. 74): 74): “o melhor para si”. Mas segundo Nash essa grup grupoo
exer exerce ce
infl influê uênc ncia iass
impo import rtan ante tess
no
teor teoria ia prec precis isav avaa de revi revisã são, o, porq porque ue na comportamento em geral, merecendo por isso verdade o melhor resultado é quando todos ser estudado. Observa-se que a teoria de Nash é no grupo fazem o que é melhor para si e mais socialista, enquanto que a teoria de Adam para o grupo”.
Smit Smithh é mais mais indi indivi vidu dual alis ista ta,, po porq rque ue se cada cada pessoa no grupo faz o que é melhor para si, não
há nem o que se falar em grupo. Nash vai começar a dar aula entra em cena, Nesta cena também pode ser observada outro abre o livro jogando-o no lixo e quesito: a liderança. Apesar de ser uma relação posteriormente quando fecha a janela, um professor/aluno,
um
professor
pode
ser
de seus alunos pergunta se pode abrir a considerado um líder visto que guia o aluno a janela pelo local estar quente, Nash retruca determinado objetivo. Na cena em questão pode afirmando que o conforto do aluno vem se observar uma espécie de líder autocrático, depois da necessitar de ouvir a sua voz
3
Sensação
porque acha uma perda de tempo dar aula e
ainda se impõe em relação aos alunos. Cena 1: Nash ao lado de sua futura esposa Inicialmente é importante salientar que apesar de Alicia Nash, observam as estrelas. Então ser possível diferenciar sensação e percepção, ele pede para ela dizer um objeto, quando ambos são, conforme explica BRAGHIROLLI e entã entãoo Alici Aliciaa diz: diz: “som “sombr brin inha ha”” e Na Nash sh outr outros os (200 (2009) 9) part partes es de um único único proc proces esso so.. “desenha” uma sombrinha entre as estrelas. Assim, segundo a autora a sensação está contida Cena 2: Nash já casado, começa a deixar dentro da percepção. de toma tomarr de seus seus remé remédi dios os cont contra ra as Em ambas as cenas pode-se identificar o quesito aluc alucin inaçõ ações es.. Entã Entãoo ele ele vê uma uma somb sombra ra da sensação. Na primeira cena a sensação que correndo pela janela e vai atrás para ver o Alicia tem é apenas de estar vendo estrelas no que pode ser. Então enxerga uma luz forte céu, céu, mas qu quan anddo Na Nash sh come começa ça a faze fazerr o que após alguns segundos percebe se tratar “des “desen enho ho”, ”, sua sua perc percep epçã çãoo perm permite ite que que ela ela de Parcher e alguns soldados.
identifique a sombrinha em meio as estrelas. Na cena 2, a sensação que John tem é de ver apenas uma luz forte, que aos poucos a sua percepção identifica como Parcher e os soldad soldados os.. Ob Obviam viament ente, e, tanto tanto a sua sensaç sensação ão quanto quan to a sua percepção estavam prejudicados prejudicados pela esquizofrenia, já que aquilo que sentia e percebia nessa cena, eram frutos de sua perturbada mente.
4
Percepção
Cena 1: Logo após conhecer Parcher, Nash De
acordo
com
Aragão
citado
por
o acompanha através do que supostamente BRAGHIOL BRAGHIOLLI LI e outros outros (2009, (2009, p. 84) afirma afirma seriam seriam armazé armazéns ns abando abandonad nados os e qua quand ndoo que os fatores da percepção são 3: mecanismos entra o que vê na verdade é um grande do percebedor, percebedor, as características do estímulo e o complexo, com várias pessoas trabalhando, estad stadoo psic psicol ológ ógic icoo de qu queem per percebe cebe.. As ele ouve sons de rádio e olha perplexo ao cara caract cter erís ísti tica cass do estí estímu mulo lo são são cond condiç içõe õess seu redor imaginando estar dentro de uma externas ao percebedor enquanto que o estado grande base militar.
psicológico de quem percebe é o fator
Cena 2: Nash ao lado de sua futura esposa determinante da percepção. Alicia Nash, observam as estrelas. Então Na cena 1 como se observa Nash utiliza a sua ele pede para ela dizer um objeto, quando percepção para poder conseguir compreender o entã entãoo Alici Aliciaa diz: diz: “som “sombr brin inha ha”” e Na Nash sh que está acontecendo e como aquele armazém “desenha” uma sombrinha entre as estrelas
abandonado era um grande complexo militar.
Cena 3: Nash constata que Mercee não No entanto como é explicado posteriormente no filme, filme, a sua percepção estava prejudicada, prejudicada, mais
envelhece.
Cena 4: Nash mostra para Charlie vários precisamente o terceiro fator (estado psicológico esquemas matemáticos em que o primeiro de quem percebe) pois, devido a sua doença (esqui uizo zofr fren enia) ia) tudo tudo o que que esta estava va vend vendoo e representa um jogo de pique, o segundo um (esq ouvind ndoo na cena cena em ques questã tãoo era era uma uma ilus ilusão ão grupo de pombos lutando por migalhas de ouvi pão e o terceiro uma mulher perseguindo gerada pela sua mente perturbada. É importante mencionar que a cena 1 não se um homem que roubou sua bolsa. trataa de uma uma ilus ilusão ão perc perceeptua ptual, l, mas mas uma uma Cena 5: Nash cinco anos após conseguir trat seu seu do douutor torado ado vai vai ao Pentá entágo gonno e é alucinação, que é uma experiência sensorial sem colocado diante de um enorme conjunto de existência de um objeto. códi código goss núme número ros, s, de onde onde cons conseg egui uir r Já na cena 2, temos aí sim, um caso de ilusão Alicia acreditar a partir que perceptual, pois Nash faz Alicia “desenho” ho” que as estrel estrelas, as, realm realment entee aparentemente eram rotas de entrada nos de seu “desen formaram uma sombrinha. Estados Unidos. auferir
latitu itudes
e
longitu itudes
BRAGHIROLLI e outros (2009, p.84) afirma que a percepçã pção supõe as sensa nsações acom acompa panh nhad adas as dos dos signi signific ficad ados os que que lhes lhes atrib tribuuímos
como
resulta ltado
da
nossa
experiência anterior. Relacionamos os dados sensoriais iais
com
nossas
exper periênc iência iass
anteri anteriore ores, s, o que lhes lhes con confere fere signifi significad cadoo (mecanismo de interpretar informações) Assi Assim m na cena cena 3, mesm mesmoo com com todo todo seu seu
delírio, Nash naquele momento relaciona os dado dadoss sens sensori oriai aiss com com suas suas expe experiê riênc ncia iass anteriores e se dá conta que a menina não envelhece. Como é sabedor de que com o passar passar dos anos anos qualque qualquerr a menina menina deveria deveria ter ter se tornado mulher her, Nash tem tem entã ntão a constatação de que se trata de uma criação de sua mente. Na cena 4, temos um caso de organização perceptiva. Segundo BRAGHIROLLI e outros (200 (2009, 9, p. 89) 89) um home homem m quan quando do atin atingi gido do,, cont contin inua uame ment ntee po porr um gran grande de númer úmeroo de estímulos estímulos sensoriais sensoriais diferente diferentes, s, organiza organiza esses esses estímulos e os transforma em objetos. Sendo isso em grande parte, devido a aprendizagem. Nash conseguia transformar os objetos que via em esquem esquemas as matemá matemátic ticos. os. De Dessa ssa maneir maneiraa Nash Nash após observar e perceber diferentes momentos isoladamente (jogo de pique, os pombos e no último a mulher e o ladrão) consegue organizálos em forma de matemática. Igualmente na cena 5, temos outro exemplo de organização perceptiva, pois os números foram colocados de forma que não fossem percebidos. No entanto nem Nash consegue perceber em meio aos vários números ali presentes, números
5
Motivação
que correspondiam a latitudes e longitudes. Cena Cena 1: Ainda Ainda estuda estudand ndoo em Prince Princeton ton,, A motivação possui várias divisões. quan qu anddo John bu busc scaa uma uma manei aneirra de BRAGHIROLLI BRAGHIROLLI e outros (2009, p. 102), traz em alcanç alcançar ar um trabal trabalho ho origin original al e fazend fazendoo sua obra a seguinte classificação: motivos de cálc cálcul ulos os nos nos vidr vidros os da jane janela la,, acab acabaa sobrev sobrevivên ivência cia,, motivo motivoss socia sociais is e motivo motivoss do batendo com a cabeça no vidro da janela e “eu”. sente dor e logo em seguida diz: “eu não Os motivos de sobrevivência segunda a autora posso falhar”.
são os qu quee se base aseiam iam nas necess cessid idad adees
Cena 2: Nash durante um piquenique com fisiológicas ou quaisquer condições que afetem Alicia, antes ainda de se casarem diz para diretamente a sobrevivência do indivíduo. Estes ela que a ach acha atraen aente e que pelas se dividem ainda em cíclicos, episódicos e de inve invest stid idas as dela dela,, ela ela deve deve acha acharr que que ele ele recepção e interpretação de informações. i nformações.
também é atraente. Mas que o ritual exige Na cena 1 observamos dois tipos de motivos de um certo número de atividades atividades platônicas, platônicas, sobrev sobrevivên ivência cia episód episódico icos: s: dor e medo. medo. A dor antes do sexo. E afirma que embora esteja segundo a autora supra-citada é considerada um fazendo essas atividades o que deseja é ter estímulo relações com você o mais rápido possível.
averso,
porque
provoca
um
com compo port rtam amen ento to de fuga fuga.. Aind Aindaa na cena cena 1
Cena 3: Alicia já está casada com John. É observa-se
o
medo.
Este
segundo
abril de 1946. John vai preparar o banho do BRAG BRAGHI HIRO ROLL LLII e outr outros os (200 (2009, 9, p. 10 106) 6) é bebe e Alicia vai recolher as roupas do inerente a dor ou a outros estímulos nocivos. No varal. Alicia então após entrar no galpão caso, Nash tinha medo de falhar em buscar um atrás de sua casa, percebe que John ainda trab trabal alho ho origi origina nall e não não cons conseg egui uirr criar criar sua sua sofre alucinações, corre desesperadamente própria tese. e consegue salvar seu bebe de um quase Os moti motivo voss soci sociai aiss segu segund ndoo a auto autora ra supr supraaafogamento na banheira. Tenta acalmar o citada são os que exigem para sua expressão, a filho enrolando-o em uma toalha.
presença ou participação de outro indivíduo da
Cena 4: Nash caminha ao lado de Helinger, mesm mesmaa espé espécie cie.. Se incl inclue uem m aí os segu seguin inte tess pedindo uma entrevista com Albert motivo motivos: s: motivo motivoss de agress agressão, ão, reprod reprodutiv utivos, os, Einstein e aponta para uma sala onde um afiliativos e de dominação ou prestígio. professor recebe várias canetas, as quais Na cena 2 observa-se o seguinte motivo social são oferecidas ao membro do departamento reprodutivo:
sexo.
Como
coloca
que consegue um feito em sua carreira e BRAGHIROLLI BRAGHIROLLI e outros (2009, p.107), o sexo é pergunta a Nash o que vê. Nash diz que um moti motiva vado dorr po pode dero roso so do comp compor ortam tamen ento to enxerga reconhecimento e Helinger diz que humano. ele deve ver conquista. Posteriormente em Na cena 3, observa-se o motivo social: 199 9944, já ido idoso, so, Na Nash sh,, final inalme mennte é com compo port rtam amen ento to mate matern rnal al.. De acor acordo do com com prestigiado com as canetas.
BRAGH BRAGHIRO IROLLI LLI e outros outros (2009) (2009),, na espéc espécie ie
Cena 5: Nash após a cena do bar em que humana, não exist iste um pad padrão fixo de consegue achar o caminho para criar sua comportamento maternal, podendo. Na cena em própria teoria, debruça-se sobre sua mesa e questão, Alicia se preocupou com seu filho e começa a desenvolvê-la. Posteriormente a correu correu para para salvásalvá-lo, lo, mostra mostrando ndo assim assim o seu apresenta apresenta para Helinger Helinger esperand esperandoo que ele comportamento maternal. a aprove.
Na cena 4, outro motivo social: prestígio. O
Cena 6: Hansen desafia Nash para uma motivo
de
prestígi ígio
é
enten tendido ido
como
partida de “Go” (jogo de origem chinesa). responsável pelo comportamento de observação Nash ainda ironiza o adversário dizendo e manutenção de aprovação e estima, o que se que está aterrorizado. Mas Mas acaba perdendo observa claramente nesta cena. e não se conforma. Observa-se que durante Finalmente Finalmente os motivos do EU, na explicação explicação de o jogo Hansen vai afetando a cabeça de BRAGHIROLLI e outros (2009, p. 111): “são Nash, principalmente quando pergunta a aque aquele less que que cont contri ribu buem em para para a defe defesa sa e a
ele: “E se você nunca aparecer com uma revigoração da imagem que cada pessoa possui idéi idéiaa orig origin inal al?” ?” e ain ainda: da: “E se vo você cê de si mesma”. perder?”. Nash diz a ele que ele não tinha Na Cena 5 observa-se o seguinte motivo do eu: como como ganh ganhar ar,, pois pois a sua sua estr estrat atég égia ia era era motivo de realização. De acordo com a autora perfeita e nervoso acaba derrubando acima mencionada, o motivo de realização é a acidentalmente o tabuleiro do jogo.
nece necess ssid idad adee que que uma uma pess pessoa oa tem tem em agir agir confor con forme me pad padrõe rõess de excelê excelênci ncia, a, procur procurand andoo fazer o melhor possível, buscando o sucesso. Na Cena 6 tem-se o outro motivo do EU: nece necess ssid idad adee de info inform rmaç ação ão cons consoa oant nte. e. A neces cessida sidade de
de
info inforrmação ação
con consoan soante te
é
neces necessá sári rioo a todo todo indiv indivíd íduo uo,, mas mas se rece recebe be info inform rmaç ação ão em sent sentid idoo cont contrá rári rio, o, isso isso po pode de mudar o seu comportamento. Observa-se que antes do jogo Nash acreditava firmemente que ia ganhar pois não tinha como perder para Hansen. Mas durante, durante, o jogo acaba caindo na na “armadilha psicológica” de Hansen e perde. Assim fica conf confus uso, o, po pois is ante ante do jogo jogo acre acredi dita tava va ser ser impossível perder, mas depois perde, e já não acredita ser tão bom.
6
Emoção
Cena Cena 1:Aind 1:Aindaa estuda estudando ndo em Prince Princeton ton,, Na Cena 1, o desespero por conseguir o seu quan qu anddo John bu busc scaa uma uma manei aneirra de trabalho original e não falhar o leva a chorar, alcanç alcançar ar um trabal trabalho ho origin original al e fazend fazendoo brigar e derrubar sua mesa pela janela. Assim cálculos nos nos vidros da janela, desesperado podemos dizer que Nash está emocionado e chorando, acaba batendo com a cabeça observando
dois
dos
indicadores
da
no vidro da janela e sente dor e logo em manifestação das emoções, dentro os trazidos seguida diz: “eu não posso falhar”. Começa por BRAGHIROLLI e outros (p. 119): a briga com Charles e derruba sua mesa pela observ observação ação do compor comportam tament entoo e indica indicador dores es janela.
fisiológico fisiológicos. s. Observand Observandoo o comportame comportamento nto de
Cena 2: Ao lado de Thomas King, em Nash, vemos a sua expressão facial e a maneira 1994, na Universidade de Princeton, ambos como age (brigando e derrubando a mesa). Já em estão tomando um chá quando de repente relação aos indicadores fisiológicos tais como: Nash é surpreendido quando um homem tremor, tremor, tensão tensão muscular muscular e secreção secreção alterada alterada das
lhe entrega um caneta, seguido por todos glândulas salivares. outros presentes no local.
Na Cena 2, John Nash acaba por relembrar a mesma coisa que havia visto ao lado de Helinger em 1947, ou seja ele e seu trabalho haviam sido reconhecidos. Conforme as canetas são deixadas na mesa mesa é po poss ssív ível el perc perceb eber er que que Na Nash sh está está ligeir ligeirame amente nte emocio emocionad nado. o. Nessa Nessa caso caso é mais mais difí difícil cil obse observ rvar ar a mani manife fest staçã açãoo da emoç emoção ão,, porque como BRAGHIROLLI e outros (2009, p. 122) explica que a expressão emocional varia com com a idad idadee e notanota-se se dife difere renç nças as níti nítida dass na exte exteri rior oriz izaç ação ão das das emoç emoçõe õess a medi medida da que que o
7
indivíduo envelhece. Aprendizagem Nash está em um bar reunido com seus A cena mostra claramente a aprendizagem por amigos amigos,, imagin imaginand andoo como como con conqui quista starr a discer discernim niment entoo ou insight , a qual segundo loira loira que aparece aparece na sua frente. frente. Han Hansen sen BRAGHIROLLI e outros (2009, p. 141) é usado lembra Adam Smith, o pai da economia e para designar uma mudança repentina no de que a ambição individual serve ao bem desem desempen penho, ho, proven provenien iente te de aprend aprendiza izagem gem.. e ainda que é cada um por si. Insight sign signif ific icaa “est “estal alo” o”.. Assi Assim m segu segund ndoo a Repen Repentin tiname ament nte, e, ali ali naqu naquel elee mome moment ntoo autora a pessoa, frente a um problema parece Nash tem um lampejo e consegue formular não não faze fazerr gran grande de prog progre ress ssoo no iníci início, o, mas, mas, sua teoria original, dizendo inclusive que a repentinamente passa de um baixo de nível de idéia de Adam Smith precisa de revisão
adequação para uma solução completa ou quase comp comple leta ta do prob proble lema ma.. É isso isso que que acon aconte tece ce nessa cena, Nash que até então não conseguia ter uma idéia para resolver seu problema, tem uma espécie de “estalo” e consegue desenvolver a sua
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Inteligência
teoria. Cena 1: Nash está em um bar reunido com Segund Segundoo BRAGH BRAGHIRO IROLLI LLI e outro outross (2009, (2009, p. seus amigos, imaginando como conquistar 146), Freeman dividiu o estudo da inteligência a loira que aparece na sua frente. Hansen em 3 grupos. Na cenas é possível a observação lembra Adam Smith, o pai da economia e de dois deles. Na cena 1, observa-s a-se a de que a ambição individual serve ao bem capacidade de resolver problemas novos, o que e ainda que é cada um por si. Outro colega segundo a teoria de Freeman, significa que a diz ainda que quem sobrasse ficaria com as pessoa mais inteligente seria aquela que mais amig amigas as..
Repe Repent ntin inam amen ente te,,
ali ali
naqu naquel elee facilmente consegue mudar seu comportamento
momento Nash tem um lampejo e em função das exigências da situação, de forma conseg con segue ue formul formular ar a seguin seguinte te teoria teoria:: se a conceber novas formas de enfrentá-la. Assim todo todoss comp compet etis isse sem m pelo pelo loir loiraa eles eles se Nash e seus amigos estavam tentando imaginar
bloqueariam e nenhum deles a ganharia. Ai uma forma de conquistar a loira e as amigas. Os tentariam partir para as amigas, mas elas amigos
acharam
que
cada
um
deveria
dariam “um fora” neles porque ninguém desenvolver sua própria solução, mas somente gosta de ficar em segundo. Mas eles não Nash conseguiu achar uma solução em em que todos partissem para a loira, um não fica no ficariam satisfeitos. caminho do outro e as outras garotas não Na cena 2 observa-se a capacidade de pensar seriam insultadas. Esse seria o único jeito abstratamente, o que segundo Freeman é utilizar de vencer.
adequadamente conceitos e símbolos nas mais
Cena 2: Após a cena 1, Nash começa a variad variadas as situaç situações ões,, princi principal palmen mente te símbol símbolos os colocar em forma de cálculos matemáticos verbais verbais e numéri numéricos cos.. Assim Assim Nash Nash coloco colocouu a a teoria supra-citada.
teoria que acabara de desenvolver junto aos seus amigos e a coloca em forma de um cálculo
9
Pensamento
matemático, criando assim a sua teoria original. O ano ano é 1953 1953.N .Nas ash, h, cinc cincoo anos anos após após O site do Wikipédia, traz diferentes abordagens conseguir seu doutorado vai ao Pentágono. sobre o pensamento nos mais diversos campos: Os
soldados
americanos
estavam biologia, filosofia, sociologia e ainda a
interp interpret retand andoo sinais sinais de rádio rádio vindos vindos de psicologia. Moscou, onde o computador não detectava Segundo o site para a Psicologia o “pensar” é um padr padrão ão,, mas mas o gene general ral ali ali pres presen ente te,, uma manifestação manifestação intelectual intelectual com o objetivo objetivo de acreditava-se tratar de um código. Nash é responder a uma questão ou a solução de um então colocado colocado diante diante de de vários vários painéis painéis problema prático. É assim que onde havia vários conjunto de números, psicologia
cognitiva,
ramo
da
nasce a psicologia
para analisá-lo. O protagonista então responsável por investigar os processos mentais começa a pensar sobre os números a sua inte intern rnos os como como a reso resolu luçã çãoo de prob proble lema mas, s, frente e mentalmente tenta descobrir o que linguagem e memória. significado estes podem ter, organizando- Assim, observa-se na cena em questão que John os. os. Isso Isso é obse observ rvad adoo porq porque ue enqu enquan anto to Nash estava diante de um problema, qual seja, anal analis isa, a, os núme número ross pare parece cem m salt saltar ar do tentar descobrir o que significavam os números a painel, formando em alguns momentos sua
fren frente te,,
anal analis isan ando do-o -oss
menta entalm lmeente nte
figur figuras as geom geomét étri ricas cas.. De Depo pois is de pens pensar ar (manif (manifest estaçã açãoo intele intelectu ctual) al) até tentar tentar atingi atingirr a muito (na cena você ao fundo o general ora resolução do problema. levantado, ora conversando, ora sentando e toma tomand ndoo café café)) Na Nash sh pede pede um mapa mapa e afirma que aqueles números são latitudes e longitudes que aparentemente eram rotas
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Memória
de entrada nos Estados Unidos. Cena Cena 1: Parc Parche herr leva leva John John Na Nash sh a um Conforme explica, o site do Wikipédia, memória complexo militar e começa a explicar a é
a cap capacid acidad adee
de
adq adquirir irir (aqu (aquis isiç ição ão)),
este porque o levou até lá. Nash iria ter armaze armazenar nar (conso (consolid lidar) ar) e recupe recuperar rar (evoca (evocar) r)
uma função de decifrador de códigos. De info inform rmaç açõe õess
dis dispo ponnívei íveiss
inte intern rnam amen ente te
no
acordo Parcher, uma facção russa chamada cére cérebr bro. o. A memó memóri riaa po pode de ser ser divi dividid didaa em 2 nova liberdade se comunicava com seus tipos tipos:: declar declarativ ativaa (pode (pode ser declar declarada ada (fatos (fatos,, agentes agentes através através de códigos códigos incorporado incorporadoss nomes, acontecimentos, etc.) ) e não-declarativa em
revistas. as.
Assim, im,
John
deveria (inc (inclu luii
proc proced edim imen ento toss
moto motore ress
(and (andar ar de
memorizar uma lista de nomes de várias bicicleta, desenhar com precisão, etc.). A revistas e depois adquirir seus respectivos primeira é atinge o nível da consciência exemplares, encontrar os có-
enquanto que a segunda não.
digos nas revistas e depois decifrá-los.
Ainda segundo o site a psicologia distingue dois
Cena 2: Esta cena, se inicia logo após a tipos de memória declarativa: episódica (relativa cena 1, onde vemos John analisando vários a lembrança de coisas e eventos associados a revistas e tentando encontrar códigos.
um tempo ou lugar em part partic icuular) lar) e a semântica
(quando
relembramos
e
asso associ ciam amos os a fato fatos). s). Esta Esta últim últimaa é a que que permite permite
guardar guardar
nomes nomes
de
lugares, lugares,
vocabulários, etc. Dessa forma na primeira cena, Parcher pede que John memorize uma lista de nomes de revistas, para posterior ler seus exemplares. Assim Nash deve utilizar a memória declarativa semântica para armazenar essa lista. Posteriormente vemos na cen cena 2, que a list listaa foi foi apar parentem ntemen ente te memorizada correntamente (já que a pessoa que assiste ao filme não tem acesso a lista). Neste caso, Nash evocou (recuperou) a lista que havia anteriormente memorizado.
INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise do filme Uma Mente Brilhante, associando-o a processos processos psicológicos básicos estudados em sala de aula tais como: aspectos biológicos; biológicos; aspectos aspectos sociológico sociológicos; s; sensação sensação;; percepção; percepção; motivação; motivação; emoção; emoção; aprendizag aprendizagem; em; inteligência; pensamento e memória. O filme Uma Mente Brilhante, que narra a história verídica de John Nash é baseado no livro A Beautiful Mind: A Biography of John Forbes Nash Jr., de Sylvia Nasar. John Nash, interpretado pelo ator Russel Crowe, o qual demonstra ser um grande matemático quando chega a Universidade de Princeton, para fazer seu doutorado. Mostra-se inicialmente arrogante com seus colegas e um grande desastre com garotas. Mas seu verdadeiro objetivo é tentar descobrir uma tese original e poder valorizar-se em âmbito nacional. E acabou conseguindo ao opor-se ao conceito de Adam Smith a respeito de competição e teoria de grupo. Após concluir seu doutorado, vai trabalhar no Massachussets Institute of Technology (MIT), onde é convidado também a dar aulas, o que considerava um martírio. Logo depois é chamado por Parcher para ser decifrador de códigos do governo e ajudar a evitar uma explosão atômica nos Estados Unidos. Ainda nessa época conheceu Alicia (Jennifer Connelly) com a qual se casaria posteriormente. A partir daí é revelado que Nash possui esquizofrenia e que boa parte das coisas que imaginava imaginava e ainda as pessoas pessoas com que conv convivera ivera nunc nuncaa existiram. existiram. Posteriormente, utilizando de coragem, força e inteligência e ainda com a ajuda de Alicia e seu amigo Hansen consegue ir superando as adversidades e voltar a uma vida normal. Assim, o filme traz parte da vida de um homem que, apesar de ser um gênio, têm suas frustra frustraçõe ções, s, esquis esquisitic itices, es, amore amores, s, doenç doenças, as, amiza amizades des,, assim assim como como qua qualqu lquer er pessoa pessoa.. Ne Neste ste contexto, esta é um obra rica em situações situações onde podemos elencar elencar diversas partes do filme para fazermos uma correlação com os processos psicológicos básicos já citados anteriormente.
CONCLUSÃO
O film filmee “uma “uma ment mentee bril brilha hant nte” e”,, retr retrat ataa a traj trajet etór ória ia de um jove jovem m port portad ador or de esqu esquizo izofre frenia nia.. Esta Esta se cara caract cter eriz izaa como como um transtorno transtorno psíquico psíquico seve severo ro que que pode pode ser ser demonstrado através dos seguintes sintomas: sintomas: alterações do pensamento, alucinações (visuais, cinestésica cinestésicas, s, e sobretudo sobretudo auditivas), auditivas), delírios e alterações no contato com a realidade. As esquizofrenias compõem o grupo das Psicoses, Psicoses, que não foram assuntos abordados no presente trabalho. O filme retratou a trajetória de John Nash, um jovem portador da referida patologia, que, contudo, foi capaz conviver conviver com as adversidades que que a doença lhe impunha. Ele como portador de tal patologia precisava de de acompanhamento acompanhamento médico psiquiátrico e de prescrições médicas para ajudá-lo na superação de seus obstáculos, a própria doença e o estigma social. Não obstante obstante,, o jovem personag personagem em ainda tinha pela pela frente o desafio da socializaçã socialização, o, da aceitação de pessoas que necessariamente não eram seus pares, ou de outra forma, iguais a ele, os considerados “normais”. A sociedade, contudo tende a não inserir inserir no seu contexto aqueles que não se adequam aos seus padrões sociais e comportamentais, contudo o jovem Nash, diante de tantas habilidades que possuía, abriu espaço e conseguiu conquistar seu lugar na sociedade. Todavia, não devemos banalizar os transtornos psíquicos, pois dependendo do grau de acometimento, a vida da pessoa acometida pelo transtorno e a dos familiares se tornará um desafio permanente a ser superado diariamente. Temos a tendência a crer mais no fracasso de uma pessoa, do que no seu real potencial, isso porque porque muitas vezes vezes ficamos ficamos na superficie superficie dos nossos conceitos conceitos éticos, éticos, valorativos valorativos e morais. A esquizofrenia é estigmatizadora, e a pessoa é isolada socialmente, até porque esse isolamento é uma das suas caracterisitcas. É mister buscarmos alternativas para diagnosticar o mais cedo possível às tendências à esquizofrenia, para que seus prognósticos não sejam tão sombrios e a pessoa portadora dessa patologia patologia possa possa ter ter uma qualidade qualidade de vida vida compativ compativel el com a dignidad dignidadee da pesso pessoaa humana. humana.
Assim, acreditamos que os transtornos psiquicos apresentados pelo Nash no filme, retraram uma realidade que raamente se aplica a outros esquizofrênicos, como também ficou demons demonstra trado do que os fatore fatoress biológi biológicos cos,, socioló sociológic gicos os do comport comportame amento nto do perso personag nagem em sofreram interferência do meio ambiente, bem como os aspectos básicos relacionados com a percepção, percepção, emoção, emoção, inteligênc inteligência, ia, pensamento pensamento,, entre outros. outros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRAGHIROLLI, Elaine Maria e outros. Psicologia Geral . Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2009. BRASIL. SUPREMO TRINAL FEDERAL. Hungria, Nelson. Comentários ao Código Penal , vol. VIII. RHC 54.486-RJ – REL. MIN. LEITÃO DE ABREU – 2ª TURMA – RT 493/361. WIKIPÉDIA. Pensamento. Disponível Disponível em:
. nto>. Acessado Acessado em: 23.10.2010 WIKIPÉDIA. Memória. Disponível em: . Acessado em: 23.10.2010 UMA MENTE BRILHANTE (filme). Direção: Ron Howard.Elenco: Russel Crowe, Ed Harris, Jennifer Connelly, Paul Paul Bettany, Josh Josh Lucas e outros. outros. EUA, Dreamworks, 2001, 2001, 135 135 min.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE-UNINORTE CURSO DE PSICOLOGIA- FORMAÇÃO DE PSICOLÓGO
ANÁLISE DO FILME: “UMA MENTE BRILHANTE”
MANAUS 2010
ANDREZA COSTA DENISE DE AGUIAR DUARTE MARIA PIRES DA CRUZ LEAL
ANÁLISE DO FILME: “UMA MENTE BRILHANTE”
Trab Trabal alho ho apre aprese sent ntad adoo à Prof Profes esso sora ra Elia Eliana na Girã Girão, o, como como requisito para obtenção de nota parcial do curso de Formação de Psicólogo. Setembro de 2010 – 2º bimestre do 2º período da PST 02S1.
MANAUS
2010