CRIAÇÃO DE UMA BASE DE DADOS PARA GESTÃO DE UMA BIBLIOTECA Gerir tabelas do sistema (XML Existem inúmeros fcheiros e de vários tipos associados à estrutura corre corrente. nte. Estes, Estes, apesar apesar de já estare estarem m preench preenchidos idos com dados dados standar standard d podem podem necessit necessitar ar de correç correções ões ou atualizaç atualizações. ões. Os fcheiro fcheiros s X! est"o nor normalm malmen ente te
assoc ssocia iado dos s
ao
pree preenc nchi hime ment nto o
de
ta#e ta#ela las s
de
dado dados s
prede predefn fnido idos s $utili $utilizad zadas as na recolha ecolha de dados dados $por $por exemp exemplo, lo, c%di&o c%di&os s de l'n&ua, pa's, etc(
) ediç"o das ta#elas * +eita atrav*s de u m editor criado para o e+eito.
Al!"mas Das I#i$iati%as De So&t'are Li%re Para Bibliote$as Apresentamos a seguir algumas das iniciavas de desenvolvimento desenvolvimento de software livre para bibliotecas que já estão em uso no mercado. Sem querer esgotar a lista, os sistemas abaixo são relacionados como exemplos, além do AB!, que é o objetivo principal deste trabal"o, sendo dois de origem nacional e quatro de origem estrangeira.
G#"te$a # um sistema de automa$ão de bibliotecas desenvolvido pela S%&'S ( ooperativa de Solu$)es &ivres, com apoio da *+'A-S ( entro *niversitário de &ajeado ( /S. 01onte2 "ttp233www.gnuteca.org.br4.
BIBLI)RE 1ruto de um projeto c"amado 5Biblioteca &ivre6 concebido e proposto ao 7in ( 7inistério da ultura pela SAB'+ ( Sociedade de Amigos da Biblioteca +acional e 83%883*1/9, desenvolvido valendo:se da &ei /ouanet 0&ei ;.<=<3>=4, contando com o patroc?nio da 'B7, na primeira fase 0ersão 0ersão =.@4, e do rupo 'tautec, na segunda fase do projeto 0versão 0 versão .@4. 01onte2 "ttp233www.biblivre.ufrj.br34. "ttp233www.biblivre.ufrj.br34.
*O+A # considerado o primeiro Sistema 'ntegrado de Bibliotecas de cCdigo aberto riado em =>>> por Datipo ommunications para a Eorow"enua &ibrarF
-rust
na
+ova
GelHndia,
01onte2
"ttp233en.wiIipedia.org3wiIi3Do"aJ0software4.
Gree#s Gree#sto# to#ee # um software para criar e distribuir cole$)es de uma Biblioteca !igital. 1oi produKido pelo 8rojeto da Biblioteca !igital da +ova GelHndia, na *niversidade de LaiIato, 01onte2 "ttp233www.greenstone.org34
Catali Cataliss : Software livre utiliKando a tecnologia !S3'S'S. riado pelo onsejo +acional de 'nvestigaciones ient?ficas F -écnicas de la /epMblica Argentina 0%+'-4. 01onte2 "ttp233inmabb.criba.edu.ar3catal "ttp233inmabb.criba.edu.ar3catalis3catalis.p"pNpOlicencia4 is3catalis.p"pNpOlicencia4
O,e# Mar$o,olo ( 7antido pela *niversidad +acional de ntre /?os, na qual abriu o seu cCdigo fonte a partir de uma junta de bibliotecários, que acabou batiKando o projeto de P%pen 7arcopoloP. Seu sistema de banco de dados é !S3'S'S. 01onte2 "ttp233marcopolo.uner.edu.ar3index."tm "ttp233marcopolo.uner.edu.ar3index."tm4. 4.
Al!"mas Das I#i$iati%as De So&t'are Li%re Para Bibliote$as Apresentamos a seguir algumas das iniciavas de desenvolvimento desenvolvimento de software livre para bibliotecas que já estão em uso no mercado. Sem querer esgotar a lista, os sistemas abaixo são relacionados como exemplos, além do AB!, que é o objetivo principal deste trabal"o, sendo dois de origem nacional e quatro de origem estrangeira.
G#"te$a # um sistema de automa$ão de bibliotecas desenvolvido pela S%&'S ( ooperativa de Solu$)es &ivres, com apoio da *+'A-S ( entro *niversitário de &ajeado ( /S. 01onte2 "ttp233www.gnuteca.org.br4.
BIBLI)RE 1ruto de um projeto c"amado 5Biblioteca &ivre6 concebido e proposto ao 7in ( 7inistério da ultura pela SAB'+ ( Sociedade de Amigos da Biblioteca +acional e 83%883*1/9, desenvolvido valendo:se da &ei /ouanet 0&ei ;.<=<3>=4, contando com o patroc?nio da 'B7, na primeira fase 0ersão 0ersão =.@4, e do rupo 'tautec, na segunda fase do projeto 0versão 0 versão .@4. 01onte2 "ttp233www.biblivre.ufrj.br34. "ttp233www.biblivre.ufrj.br34.
*O+A # considerado o primeiro Sistema 'ntegrado de Bibliotecas de cCdigo aberto riado em =>>> por Datipo ommunications para a Eorow"enua &ibrarF
-rust
na
+ova
GelHndia,
01onte2
"ttp233en.wiIipedia.org3wiIi3Do"aJ0software4.
Gree#s Gree#sto# to#ee # um software para criar e distribuir cole$)es de uma Biblioteca !igital. 1oi produKido pelo 8rojeto da Biblioteca !igital da +ova GelHndia, na *niversidade de LaiIato, 01onte2 "ttp233www.greenstone.org34
Catali Cataliss : Software livre utiliKando a tecnologia !S3'S'S. riado pelo onsejo +acional de 'nvestigaciones ient?ficas F -écnicas de la /epMblica Argentina 0%+'-4. 01onte2 "ttp233inmabb.criba.edu.ar3catal "ttp233inmabb.criba.edu.ar3catalis3catalis.p"pNpOlicencia4 is3catalis.p"pNpOlicencia4
O,e# Mar$o,olo ( 7antido pela *niversidad +acional de ntre /?os, na qual abriu o seu cCdigo fonte a partir de uma junta de bibliotecários, que acabou batiKando o projeto de P%pen 7arcopoloP. Seu sistema de banco de dados é !S3'S'S. 01onte2 "ttp233marcopolo.uner.edu.ar3index."tm "ttp233marcopolo.uner.edu.ar3index."tm4. 4.
ABCD Sistema I#te!rado de A"toma-.o de Bibliote$as e Ce#tros de Do$"me#ta-.o S"as ori!e#s e $o#$e-.o omo já foi dito inicialmen inicialmente, te, o !S3'S'S !S3'S'S foi criado criado pela *+S% para auxiliar na informatiKa$ão de bibliotecas com poucos recursos financeiros ou de pa?ses em desenvolvimento. omo solu$ão barata, o 7icro'S'S passou a ser adotado em diversos pa?ses como sistema de entrada e recupera$ão de dados Bibliográficos. A evolu$ão do 'S'S foi bastante promissora até a c"egada da 'nternet. om a consolida$ão da cFber:cultura, programas como o 7icro'S'S ou Linisis come$aram a instigar uma cobran$a sobre a sua evolu$ão para a Leb. 1erramentas como o oogle, acabaram por criar uma nova cultura na soc socied iedade ade no que que diK diK resp respe eito ito Q for forma de pesqu esquis isa a. As bibli ibliot ote ecas cas necessitavam colocar seus catálogos on:line, porém aquelas que utiliKavam Lin'S'S, por exemplo, não tin"am meios de faKR:lo.
m =>> a B'/7 ensaia seus primeiros passos para a evolu$ão do !S3'S'S para a 'nternet, é criado o LT'S ou www'S'S. *m componente desenvolvido com a linguagem que atua entre o ' 0ommon atewaF 'nterface4 e o servidor web, juntamente com o 'S'S que é um composto de scripts que executam as opera$)es básicas como2 a recupera$ão de uma faixa de registros, pesquisa, listagem de c"aves do dicionário, bloqueio de registros, inclusão e atualiKa$ão de dados, exclusão de registros e fun$)es de controle2 status, gera$ão de dicionário e desbloqueio. om a cria$ão do LT'S come$aram a surgir vários programas !S3'S'S para web, porém, não passavam de mCdulos simples de cataloga$ão e ferramentas complementares para publica$ão de %8As 0%nline 8ublic Access atalog4. U medida que a 'nternet e as linguagens de programa$ão foram evoluindo, os "ábitos do usuário final foram sendo alterados. As bibliotecas precisavam alcan$ar seu usuário pela 'nternet, mas isto não era imposs?vel com o Lin'S'S e com a dificuldade de cria$ão de uma ferramenta utiliKando os componentes do www'S'S não ser uma das tarefas mais simples para os bibliotecários, estes acabaram adotando softwares comerciais ou gratuitos mais inferiores. 7esmo com a cria$ão destas ferramentas 'S'S para a web, foram surgindo alternativas também para a publica$ão de catálogos em bancos de dados relacionais como o 7FSV&. Solu$)es simples através do uso do T7& gerado no Lin'S'S foram realiKadas, na Bibliot"eca /io:randense 0www.bibliotecariograndense.com.br4, no /io rande do Sul, apesar de não funcionar em tempo real. m maio de @@ a *+S% recebeu um grupo de especialistas da B'/7 para ouvir deles uma proposta de um novo software 'S'S programado com as linguagens contemporHneas, de cCdigo aberto e que fosse compat?vel com as antigas bases de dados dos tempos do micro'S'S e que mantivesse os recursos da linguagem de formata$ão e de defini$ão de bases de dados do !S3'S'S. A proposta foi aprovada e a partir disto dava:se in?cio Q constru$ão de um novo sistema integrado para bibliotecas.
9á batiKado de AB! por Abel 8acIer, diretor da B'/7, o programa foi apresentado ao mundo durante o evento con"ecido como 'S'S ''', em setembro de @@;, para que vários usuários do mundo todo pudessem colaborar com cr?ticas e sugest)es sobre o sistema. +este evento também foi lan$ado um documento c"amado !eclara$ão do /io para o 1uturo do 'S'S, que visa a abertura do cCdigo fonte do !S3'S'S para que seu desenvolvimento seja cont?nuo e descentraliKado. !esde esta data o software AB! vem passando por diversas transforma$)es e colabora$)es para sua mel"oria.
SUGEST/ES 0 GUIA DE UTILI1AÇÃO R2PIDA Cria-.o de "ma bibliote$a ntrar em Administra$ão e estão de Acessos 3 erir Bibliotecas
W licar em 5Adicionar6. W +o caso de se tratar de uma altera$ão, clicar em.
a Se,arador 3Ide#ti&i$a-.o4 W 8reenc"er os campos com a sigla, nome e departamento 0caso exista4 da biblioteca.
b Se,arador 3Co#ta$tos4 W 8reenc"er os vários campos. % email é um campo de preenc"imento obrigatCrio.
$ Se,arador 3Dados T5$#i$os4 1ica automaticamente fixado o utiliKador que criou os dados de identifica$ão da
biblioteca, bem como a data em que o feK. W # poss?vel ativar ou desativar a biblioteca, faKendo com que a cataloga$ão e o empréstimo possam ficar suspensos. Basta clicar em 5Ativa6 ou em 5+ão ativa6. W 8ode ser colocada uma data de fim, a partir da qual a biblioteca fica automaticamente +ão ativa. A data de in?cio é colocada pelo sistema e é coincidente com a data de cria$ão dos dados de identifica$ão da biblioteca.
d Se,arador 3Obser%a-6es4 W 8ode ser usado para colocar notas, c"amadas de aten$ão, etc.
e Se,arador 3Bases de Dados4 W licar em 5Adicionar6. +o caso de se tratar de uma altera$ão, clicar em W Selecionar as bases que se pretendem adicionar.
W olocar posteriormente um visto por baixo de 5mpréstimo6, de modo a permitir que se fa$am movimentos naquela base. W licar em 5uardar6, no canto superior direito da janela.
CRIAR UMA BASE DE DADOS W ntrar em Administra$ão e estão de Acessos 3 erir bases de dados. W licar em 5Adicionar6. W +o caso de se tratar de uma altera$ão, clicar em W 8ara remover a base, clicar em
a Se,arador 3Ide#ti&i$a-.o4 W 8reenc"er o campo 5nome6 com a designa$ão da base de dados. W m 5tipo6 e 5categoria6 pode:se especificar de que base se trata. x2 -ipo2 -estesX ategoria2 8essoal. W % campo 5descri$ão6 permite que se descreva a base de dados em causa, faKendo algumas observa$)es.
b Se,arador 3Dados T5$#i$os4 W 1ica automaticamente fixado o utiliKador que criou os dados de identifica$ão da biblioteca, bem como a data em que o feK. W m 5formato6, é poss?vel escol"er o formato da base de dados. % mais "abitual é o formato *nimarc, no entanto está dispon?vel também o 7arc=, bem como outros formatos espec?ficos para determinadas áreas 0ex2 Bibliolex4. W m 5DeF Lords6, W aso pretenda criar a base de dados num Servidor SV& diferente do principal deve indicar o '8 do Servidor, o utiliKador de administra$ão do SV& Server e respectiva palavra:passe.
$ Se,arador 3Bibliote$as6 W 8odem:se adicionar ou remover as bibliotecas nas quais a base de dados irá estar dispon?vel. W licar em 5uardar6, no canto superior direito da janela.
BARRA SUPERIOR DO M7DULO 3ADMI8ISTRAÇÃO E GESTÃO DE ACESSOS
Me#" 3A,li$a-.o4 W %p$ão 58ágina inicial62 permite que a qualquer momento se possa voltar Q página inicial do 7Cdulo de mpréstimo. W %p$ão 51ec"ar este 7Cdulo62 fec"a o 7Cdulo de Administra$ão.
Me#" 3Bibliote$as4 W %p$ão 5estão de Bibliotecas62 é uma alternativa Q entrada pela página inicial do 7Cdulo de Administra$ão 3 erir Bibliotecas
Me#" 3Bases de Dados4 W %p$ão 5estão de Bases de !ados62 é uma alternativa Q entrada pela página inicial do 7Cdulo de Administra$ão 3 erir Bases de !ados
Me#" 3Utili9adores4 W %p$ão 5estão de *tiliKadores62 é uma alternativa Q entrada pela página inicial do 7Cdulo de Administra$ão 3 erir *tiliKadores.
Base de Dados nriquecendo a possibilidade de pesquisa, estão indicadas algumas bases de acesso pMblico e gratuito. As Bases de !ados apresentam referRncias bibliográficas ou resumos ou texto completo de artigos de periCdicos. A$ão ducativa 0www.acaoeducativa.org.br4 Apresenta referRncias bibliográficas na área da duca$ão Accessus38!% 0www.cpdoc.fgv.br3comum3"tm4 Accessus é uma base de dados composto de manuscritos, impressos, fotos, discos, filmes e fitas, na área de "istCria e ciRncias sociais. % usuário poderá faKer suas buscas pelo tipo dos documentos 0textual, audiovisual,
livros...4, por assunto, t?tulo, autor e data de produ$ão. A consulta é gratuita bastando, apenas, que o usuário se cadastre. Banco 8ol?tico das Américas 0www.georgetown.edu3pdba4 % banco de dados pol?ticos das Américas é do entro de studos &atino:Americanos da eorgetown *niversitF e o principal objetivo é desenvolver uma completa fonte de informa$)es pol?ticas em forma de documentos e estat?sticas acess?veis a todo 7undo através da internet. Base 7ercMrio 0www.senac.br3sics3mercurio4 1ormam um conjunto de bases de dados dispon?veis com acessos livres em várias áreas do con"ecimento. # atualiKada periodicamente e seu universo temático compreende as áreas de comércio, servi$os, forma$ão profissional, trabal"o, turismo, administra$ão, moda, beleKa, "otelaria, saMde, decora$ão, varejo, design de interiores e fotografia, entre outras. B!-! ( Biblioteca !igital de -eses e !isserta$)es 0www.ibict.br4X BS ( Biblioteca irtual em SaMde 0www.bireme.br4X + : Acesso ao atálogo oletivo +acional de 8ublica$)es Seriadas do 'B'-. 0www.ibict.br4X %E/A+ 0"ttp233coc"rane.bireme.br4 % acesso Q Biblioteca oc"rane através da Biblioteca irtual em SaMde 0BS4 está dispon?vel para todos os profissionais de saMde e de informa$ão da América &atina e aribe. 'nclui a versão original completa, com linI ao texto completo de revis)es sistemáticas traduKidas ao espan"ol, quando dispon?veis. -odas as bases de dados da oc"rane podem ser pesquisadas através de uma interface trilingue 0portuguRs, espan"ol e inglRs4, desenvolvida pela B'/7 !om?nio 8Mblico 0www.mec.gov.br3dominiopublico4 Acesso Qs obras literárias, art?sticas e cient?ficas 0na forma de textos, sons, imagens e v?deos4X ditora 8lenum : "ttp233www.plenum.com.br3index.p"p ric !igests !atabase 0www.ericfacilitF.net3ericdigests3index4 A base de dados /' !igests é constitu?da por relatCrios em texto integral sobre temática de interesse para as ciRncias da educa$ão. '8A 0www.ipeadata.gov.br4 Base de dados macroeconYmicos. 1acilita o acesso Qs estat?sticas brasileiras e promove a divulga$ão dos estudos e pesquisas do '8A. # disponibiliKado como uma presta$ão pMblica de servi$o pelo '8A e seu conteMdo é considerado informa$ão pMblica que pode ser livremente distribu?da e copiada, resguardando:se a obrigatoriedade de cita$ão da fonte '8A!A-A por parte do usuário. '+-A& 0www.iadb.org3intal3portugues3p:default."tm4
% entro de !ocumenta$ão '+-A& 0!'4 possui uma cole$ão altamente especialiKada em 'ntegra$ão e omércio na América &atina e aribe. 8/' 0www.eco.unicamp.br 3 wwwisis3formulario.asp4 Base de dados de documentos sobre conomia. Apresenta referRncia bibliográfica de artigos de periCdicos nacionais de conomiaX /elatCrios de 8esquisaX ?deosX 8ublica$ão SeriadaX 1ol"etos de conomia. 8ro&' 0prolei.cibec.inep.gov.br3prolei4 8rograma de &egisla$ão ducacional 'ntegrada. Base de dados sobre legisla$ão federal, na área de pol?ticas educacionais. Apresenta texto completo. 8/%SS'A 0www.prossiga.br3basesdedados4 Bases de !ados Brasileiras na 'nternet é um servi$o de informa$ão criado pelo 8rossiga : 8rograma de 'nforma$ão e omunica$ão para iRncia, -ecnologia e 'nova$ão, que visa reunir e facilitar o acesso aos arquivos eletrYnicos da produ$ão cient?fica nacional, disponibiliKados na 'nternet. 8/%V*S- 0www.proquest.com.br4 # uma Base de !ados de periCdicos internacionais, indispensável Qs áreas de Administra$ão, conomia, ontabilidade e afins, que provR cobertura detal"ada sobre assuntos empresariais, tendRncias, e uma variedade de outros tCpicos. %ferece mais de =.;@@ t?tulos de periCdicos indexados, com resumos de Z a =Z@ palavras. %s usuários também tRm acesso ao texto completo de mais de Z@@ revistas. 0acesso gratuito temporário para avalia$ão4X Sci&% 0www.scielo.br4 Biblioteca virtual que abrange uma cole$ão selecionada de periCdicos cient?ficos. Apresenta texto completo de artigos de periCdicos nas áreas de ciRncias sociais, psicologia, engen"aria, saMde, biologia, botHnica, veterinária, etc. *+S!% 0unesdoc.unesco.org3ulis3index."tml4 Base de dados que permite o acesso Qs publica$)es da *+S% em texto integral *S8 ( -eses 0www.teses.usp.br4 !isponibiliKa as teses e disserta$)es defendidas na *S8 para consulta ou download. /8 : atálogo da /ede 8ergamum Através deste servi$o exclusivo do 8ergamum o usuário tem acesso as informa$)es bibliográficas das institui$)es que possibilitam o acesso aos seus acervos por meio de uma Mnica ferramenta de busca.
I#&ormati9a-.o de "ma bibliote$a 5Aderir a este movimento e integrar:se nele significa mais do que simplesmente recon"ecer essa emergRncia e rapidamente adoptar algumas solu$)es6, citando 9.A.1urtado . sta mudan$a nas bibliotecas é por um lado inevitável, como já foi referido, e por outro lado será a responsável pela transforma$ão do papel tradicional da biblioteca num espa$o mais dinHmico, com competRncias e servi$os mais amplos através da absor$ão e dom?nio da tecnologia. 7as o dom?nio e introdu$ão de tecnologias não significa apenas automatiKa$ão de fun$)es já existentes. As bibliotecas tRm que continuar a cumprir a sua missão como 5porta de acesso local ao con"ecimento e centro local de informa$ão6 <. A biblioteca deve continuar a dar acesso aos livros impressos, mas deve também proporcionar acesso aos novos médias e redes e deve ajudar os utentes no uso desses meios. As bibliotecas tRm de faKer face Q multiplica$ão das fontes de informa$ão, em particular electrCnicas e, principalmente, Q 'nternet, multiplica$ão essa que origina uma expansão sem precedentes do 5universo bibliográfico6. Como é que uma biblioteca consegue isso? om software adequado e um sistema informático para gestão de
bibliotecas versátil e de interface amigável, as bibliotecas vRem os seus servi$os, como foi dito, automatiKados e mel"orados, não esquecendo de incluir as outras tecnologias necessárias para dar resposta Qs exigRncias do pMblico em matéria de novos recursos de informa$ão em formato digital. -udo isto vai permitir:l"es, primeiro, o trabal"o técnico facilitado e a gestão documental mais eficaK. 8or outro lado, através da optimiKa$ão do acesso a todos os tipos de informa$ão assiste:se a uma maior dissemina$ão dessa
mesma informa$ão, e a pesquisa e consulta de material bibliográfico serão mais fáceis e rápidas. Quais os programas que lhe permitem estas facilidades?
xistem no mercado vários produtos, con"ecidos como S'Bs 0Sistemas informáticos de estão de Bibliotecas4 que permitem a gestão integrada de uma biblioteca , dando resposta a quase todas as suas necessidades. !os sistemas existentes seleccionou:se seis cujas caracter?sticas principais depois de analisadas e resumidas se apresentam de seguida.
PORBASE : % sistema 8orbase Z, desenvolvido pela Biblioteca +acional, tem como objectivo satisfaKer os requisitos de gestão bibliográfica de uma biblioteca ou servi$o de documenta$ão, genéricos ou especialiKados. %ferece um conjunto alargado de servi$os com interface amigável, em ambiente Lindows. 8retende ainda oferecer mel"ores condi$)es para promover a coopera$ão entre bibliotecas, possibilitando quer a integra$ão de sistemas locais entre si através da 'nternet, quer a integra$ão destes com sistemas e servi$os da B+. # um sistema modular composto pelos seguintes mCdulos2 - atwin ( mCdulo de cataloga$ão com uma configura$ão segundo o
formato *+'7A/, acompan"ada por uma colec$ão variada de fol"as de recol"a. A sua utiliKa$ão não obriga, no entanto, ao con"ecimento da codifica$ão *+'7A/, sendo adequado para vários graus de utiliKadores. - *sewin ( mCdulo de circula$ão e empréstimo adequado Qs pol?ticas de
empréstimo de vários tipos de bibliotecas e centros de documenta$ão. - Aquwin ( mCdulo de aquisi$)es com gestão Dardex que controla e
automatiKa o processo de recep$ão de encomendas, incluindo a emissão de reclama$)es aos fornecedores, devolu$)es e cancelamentos. - 8acwin ( mCdulo de pesquisa local, com uma inovadora filosofia de
navega$ão e integra$ão com o mCdulo de reservas *sewin. %s resultados podem ser apresentados em formatos prCprios, com grande flexibilidade na visualiKa$ão e ordena$ão dos registos. - 8acweb ( mCdulo de pesquisa para a 'nternet, para bibliotecas com
servidor em lin"a na 'nternet. ste mCdulo tenta reproduKir o mais poss?vel o potencial do 8acwin, com acesso directo a ?ndices e possibilidade de
configura$ão da apresenta$ão dos resultados. 8ode ainda ser integrado com o sistema de circula$ão e empréstimo, permitindo Q biblioteca oferecer aos seus leitores esse servi$o na 'nternet. - !S3'sis ( sistema de gestão de bases de dados bibliográficos para
7icrosoft Lindows, que suporta todas as funcionalidades de memoriKa$ão, pesquisa, impressão e salvaguarda de registos.
DOCBASE % !ocbase é uma aplica$ão modular incorporando todos os programas e bases de dados necessários Q implementa$ão e desenvolvimento de projectos de informatiKa$ão de unidades documentais. # uma aplica$ão integrada composta por uma base de dados bibliográfica central e por mCdulos de gestão que realiKam opera$)es complementares de aquisi$)es, publica$)es em série com Iardex, empréstimo e linguagens documentais. A gestão de dados é feita por um conjunto de programas complementares que realiKam fun$)es de edi$ão, cria$ão de catálogos, bibliografias e ?ndices, troca de registos, seguran$as, associa$)es multimédia 0imagem, texto, som4, conversão *+'7A/, configura$)es de sistema, atribui$ão de passwords, defini$ão de tarefas por perfil. %s interfaces são amigáveis para o utiliKador apresentando em janelas dinHmicas, os modelos de recol"a de dados com sec$)es espec?ficas de tratamento da informa$ão bibliográfica e multimédia, visualiKa$ão e pesquisa, tabela de campos e informa$ão estat?stica. %s mCdulos que o comp)em são os seguintes2 - !ocBiblio ( mCdulo de gestão de informa$ão bibliográfica, segundo a descri$ão 'SB!. - 7Cdulo de gestão de empréstimos : cujas fun$)es são2 empréstimo e devolu$ão por cCdigo de barras e manualX renova$)esX "istCrico de empréstimosX avisos de atrasosX cálculo de multasX etc. - 7Cdulo de gestão de linguagens documentais : este mCdulo constitui
um poderoso recurso de cria$ão de linguagens documentais, terminologias, glossários e classifica$)es. 8ermite a cria$ão de n?veis "ierárquicos do modelo de dados, permite o estabelecimento de rela$)es associativas e de substitui$ão bem como a tradu$ão manual de termos para as l?nguas da omunidade
uropeia, com a finalidade de troca de dados e acesso Q informa$ão, via 'nternet. - 7Cdulo de gestão de aquisi$)es : que realiKa todas as opera$)es
relacionadas com o processo de aquisi$ão desde a proposta, encomenda, reclama$)es, recep$ão, integra$ão dos registos na base de dados bibliográfica e actualiKa$ão de saldos or$amentais. ste mCdulo funciona em interac$ão com outros mCdulos de gestão como o de informa$ão documental e gestão de publica$)es em série. - 7Cdulo de gestão de publica$)es periCdicas : que realiKa as fun$)es
de gestão de assinaturas de séries e interage com os mCdulos de gestão de informa$ão documental e o de aquisi$)es. %s registos bibliográficos são criados no mCdulo de gestão de informa$ão documental segundo as normas 'SB!. - !ocLeb ( este mCdulo foi desenvolvido por forma a disponibiliKar a
pesquisa dos conteMdos bibliográficos, internamente através da sua 'ntranet e para o exterior disponibiliKando o acesso via 'nternet. ste programa possui ainda mCdulos espec?ficos para gestão de arquivos e museus e de descri$ão bibliográfica de legisla$ão e jurisprudRncia.
BIBLIOBASE % Bibliobase é um dos produtos para gestão de bibliotecas, normaliKado em formato *+'7A/, tal como os outros e como está definido pela parametriKa$ão 8orbase da Biblioteca +acional facilita e garante a coopera$ão entre bibliotecas. 1unciona também em sistema modular e em ambiente gráfico amigável Lindows. # composto pelos seguintes mCdulos2 - 7Cdulo de cataloga$ão e pesquisa ( para cria$ão de registos
normaliKados em formato *+'7A/, facilitando e garantindo a coopera$ão entre bibliotecas, tornando a recol"a de dados simplificada sem necessidade de introdu$ão manual de qualquer informa$ão codificada. 8ossui op$)es de importa$ão e exporta$ão de registos em formato 'S% [@>, garantindo a troca transparente entre sistemas.
- 7Cdulo de circula$ão e empréstimo ( permite controlar um tipo de
opera$)es que constituem a rotina vital de uma biblioteca automatiKando a gestão do empréstimo, fornecendo ao mesmo tempo indicadores que poderão alterar procedimentos ou orientar o responsável pela biblioteca na tomada das mel"ores decis)es de gestão de rotinas e novas aquisi$)es. - 7Cdulo de impressão de cCdigos de barras ( permite imprimir a partir
do mCdulo de circula$ão e empréstimo ou da 8orbase, cCdigos de barras. - 7Cdulo de pesquisa local 0%8A4 ( permite disponibiliKar aos
utiliKadores uma interface apenas de consulta de fácil utiliKa$ão e parametriKa$ão, permite a consulta de mMltiplas bases de dados administradas pelo mCdulo de cataloga$ão e pesquisa. - 7Cdulo de detec$ão de registos duplicados ( permite detectar registos
duplicados numa base de dados ou durante a importa$ão de registos.
GIB % ib é um sistema de estão 'ntegrada de Bibliotecas, modular e integrado para plataformas Lindows, que permite manter mMltiplas bases de dados usando *+'7A/. Abrange todas as necessidades de processamento de informa$ão de uma biblioteca, com os seguintes mCdulos do sistema2 - 7Cdulo de cataloga$ão ( permite a cataloga$ão em formato *+'7A/,
com fic"eiros de autoridade, captura automática de registos, cataloga$ão assistida, formulários parametriKáveis de entrada e3ou altera$ão de dados. - 7Cdulo de circula$ão e empréstimo ( possibilidade do utente consultar,
via www, os seus empréstimos, renova$)es, reservas e filas de espera via www 0através do %8A4, gestão de operadores e n?veis de opera$ão - 7Cdulo %8A via Leb ( possibilidade de acesso ao texto integral ou Q
videoteca3 audioteca a partir do catálogo, combina$ão de diferentes pesquisas usando operadores boleanos. - 7Cdulo de controlo de periCdicos ( suporta as funcionalidades de
Dardex, reclama$)es automáticas via correio electrCnico ou listagem.
+ORI1O8 % sistema de gestão de informa$ão EoriKon fornece uma variedade de excelentes ferramentas, em interfaces amigáveis, por mCdulos para satisfaKer as necessidades de qualquer biblioteca. 7Cdulos tais como2 - ataloga$ão ( que fornece ferramentas que permitem uma gestão
simples da base de dados bibliográfica do sistema. ste mCdulo inclui o protocolo G<>.Z@ e um editor em formato 7A/ para os registos e uma funcionalidade que l"e indica os artigos mais populares da base de dados.
- ircula$ão ( que simplifica as fun$)es de empréstimo, sa?das e
devolu$)es, importa$ão e exporta$ão de dados do utente, notifica$)es e controlo dos inventários. - ontrolo das publica$)es em série ( este mCdulo permite a gestão das publica$)es em série e permite ao utente através do 8ortal de informa$ão do EoriKon pesquisar o que pretende ou que o item l"e seja encamin"ado. - Aquisi$)es ( este mCdulo permite encomendar novos artigos em lin"a e acelerar a sua circula$ão. 'nclui também uma fun$ão para gera$ão de estat?sticas de utiliKa$ão e selec$ão por via electrCnica. Além destes mCdulos, o EoriKon oferece uma série de acessCrios e mCdulos adicionais para mel"orar as funcionalidades espec?ficas do sistema de acordo com as necessidades de uma biblioteca tais como2 - /ecupera$ão de dividas ( identifica automaticamente os utentes em atraso e informa. - estão dos médias ( simplifica o processo de planifica$ão das salas de
reunião, do material multimédia e outros recursos ou eventos espec?ficos da biblioteca. - 7Cdulo de reservas ( permite ao utente reservar um artigo. %u controlar o empréstimo de artigos reservados. - mpréstimo inter:bibliotecas ( como cada biblioteca não possui todos os recursos pedidos pelos utentes, a solu$ão é o empréstimo interbibliotecas.
ALEP+ # um sistema amigável integrado para gestão de bibliotecas e centros de
documenta$ão.
%s
mCdulos
integrados
incluem2
cataloga$ão,
aquisi$)es, circula$ão, publica$)es em série, empréstimo entre bibliotecas, %8A, etc. - ataloga$ão ( a c"ave deste sistema é a cataloga$ão com controlo de
autoridades extensivo, dispon?vel em formato 7A/ e que permite acelerar o processo de cataloga$ão, pois, qualquer altera$ão introduKida nos registos é automaticamente actualiKada no catálogo. - Leb e *'8A ( interface para pesquisa web que permite ao utiliKador aceder Q informa$ão através de log in ou com acesso directo a pontos definidos pela biblioteca. %s utentes podem usar vários filtros na obten$ão dos resultados2 por importHncia, por datas, l?ngua, etc. 8odem também combinar tipos de pesquisa. % prCprio utente, atra vés deste mCdulo, pode ter acesso aos seus dados e verificar multas, empréstimos, reservas, etc. - Aquisi$)es ( este mCdulo permite a gestão de aquisi$)es e recep$ão de encomendas, gestão de fornecedores e ainda a gestão or$amental. - ircula$ão e empréstimo ( baseia:se na pol?tica de empréstimo flex?vel que inclui dados do utiliKador, dos artigos e calendário que permite =@
estabelecer data de entrega e praKo. 8ermite ainda o cálculo de multas e aviso das mesmas, assim como gerar estat?sticas e relatCrios. - 8ublica$)es em série ( em formato convencionado, este mCdulo realiKa todas as fun$)es de gestão de assinaturas de séries, assim como a sua actualiKa$ão no catálogo. - mpréstimo inter:bibliotecas ( este mCdulo de empréstimo interbibliotecas e gestão de entrega de documentos oferece a funcionalidade de um sistema automatiKado e integrado que fornece tanto aos utentes como aos bibliotecários acesso a uma grande variedade de artigos que não se encontram no sistema local. ste mCdulo automatiKa, estandardiKa e facilita todas as fun$)es do empréstimo entre bibliotecas. B'B&'%-A S%&A/ A S-\% !A '+1%/7A]\% Atualmente o uso e a transferRncia de informa$ão vRm sofrendo uma série de mudan$as nas Mltimas décadas, devido Q era do con"ecimento. A gestão da informa$ão vem refor$ando esse per?odo e dando o devido suporte para administrar, organiKar e compartil"ar a informa$ão e o con"ecimento. onsiderando a afirma$ão de !avenport 0@@^, p. =^4 A gestão da informa$ão trata essencialmente de como coletar, armaKenar, consultar, distribuir e explorar a informa$ão no interior das
organiKa$)es e nas redes de fornecedores, clientes e outros parceiros que, cada veK mais, tomam parte da economia moderna. +essa perspectiva, a maior vantagem competitiva na nova economia é o investimento em pessoas, e para que isto ocorra é necessário que estas saibam recon"ecer uma informa$ão relevante, e a usem de maneira eficaK. 8or isso, a preocupa$ão com a coleta, armaKenamento e disponibiliKa$ão da informa$ão. % uso estratégico da informa$ão é a alavanca para estimular e gerar con"ecimento dentro de uma organiKa$ão. Sem informa$ão não "á possibilidade de se estabelecer alternativas na tomada de decisão, não "á como gerar con"ecimento. Se a informa$ão é um bem tão precioso para qualquer tomada de decisão e para a sobrevivRncia de uma empresa, por que se investe tão pouco em educa$ão básicaN 8or que fala:se tanto em gestão da informa$ão e do con"ecimento e pouco se investe em escolas e em bibliotecasN 9á que o ber$o do exerc?cio de se trabal"ar com a informa$ão é a biblioteca escolar, por que não investir mais nas mesmasN A escola prepara o educando para o conv?vio em sociedade. 8ara que esta possa relacionar:se satisfatoriamente com as quest)es do seu cotidiano, Antunes 0@@=4, defende que a escola deve propor atividades que levem o aluno a desenvolver certas "abilidades, dentre as quais a de ser capaK de debater, deduKir, analisar, interpretar, provar, concluir, conceituar, demonstrar, refletir, criticar, sintetiKar, reproduKir, solucionar problemas, pesquisar. Ao serem estimulados a trabal"ar tais "abilidades, os educandos precisarão tomar distHncia do aprendiKado centrado na oralidade do professor e do uso quase que exclusivo do livro didático adotado para as disciplinas, e aproximarem:se cada veK mais da biblioteca da escola. 'sto promoverá uma mudan$a no ato de ensinar e de aprender, faKendo com que se estabele$a um trabal"o mais cooperativo e participativo entre bibliotecário e professor, resultando numa maior aproxima$ão do aluno com a biblioteca escolar e ao acesso Qs informa$)es ali disponibiliKadas.
ampello 0@@<, p. ==4, enfatiKa a importHncia de se estreitar este relacionamento2 -rabal"ando em conjunto, professores e bibliotecários planejarão situa$)es de aprendiKagem que desafiem e motivem os alunos, acompan"ando seus progressos, orientando:os e guiando:os no desenvolvimento de competRncias informacionais cada veK mais sofisticadas. 8ercebe:se que, dessa maneira, a biblioteca estará realmente assegurando
sua
finalidade,
mostrando
possibilidades
valiosas
no
desenvolvimento de suas atividades, aproximando professor e bibliotecário na execu$ão das mesmas, e estimulando no aluno a busca e leitura da informa$ão. Sabe:se que, na Hnsia de incentivar Q leitura, o papel do bibliotecário e dos professores não são satisfatCrios, pois esquecem que a leitura tem a sua efetiva importHncia quando o aluno consegue ser prC:ativo, criando, reproduKindo, socialiKando no ambiente em que vive e exterioriKando sua experiRncia de vida com a informa$ão recebida. arval"o 0@@<, p. 4 nos convida a repensar o papel da biblioteca, no que diK respeito a promo$ão do incentivo Q leitura2 ...deve ser pensada como um espa$o de cria$ão e de compartil"amento de experiRncias, um espa$o de produ$ão cultural em que crian$as e jovens sejam criadoras e não apenas consumidoras de cultura. # extremamente importante que a biblioteca ofere$a ambiente agradável, ten"a uma boa cole$ão e garanta recursos para a recupera$ão da informa$ão. # necessário que promova a dinamiKa$ão do espa$o investindo na satisfa$ão informacional do usuário para fins de estudo e de laKer2 professores e bibliotecários deverão contribuir como mediadores na forma$ão e no desenvolvimento do aluno leitor, cr?tico e criativo. /ibeiro 0apud E'&&SE'7X 1AE'+, =>>>, p. >, grifo nosso4, defende que a biblioteca escolar deve possibilitar2 ...acesso Q leitura e as informa$)es para dar respostas e suscitar perguntas aos educandos, configurando uma institui$ão cuja tarefa centra:se
na forma$ão não sC do educando como também de apoio informacional ao pessoal docente. %bserva:se desta forma, que a biblioteca escolar vem sendo vista como um espa$o de 5crescimento6 para professores e alunos, colocando:os em situa$ão de igualdade no que se refere Q necessária condi$ão de aprendiKagem.
-alveK "aja necessidade de se oferecer um ambiente de
biblioteca menos r?gido. % trabal"o centrado na técnica biblioteconYmica tem dado Q biblioteca a conota$ão de espa$o frio e r?gido, deixando o bibliotecário longe do usuário, ajudando a promover um certo distanciamento entre o usuário e a informa$ão existente na biblioteca. Se no usuário adulto esta sensa$ão de abandono, cultivada desde a infHncia, o mantém distante da biblioteca, torna:se urgente repensar esta questão e apresentar novas práticas para que nossas crian$as e adolescentes se acostumem com servi$os diferenciados e transformem:se em adultos capaKes de gerir informa$)es e con"ecimento. Antunes 0@@=4 e os 8arHmetros urriculares +acionais ( 8+s, 0=>>[4 apontam a escola como responsável em desenvolver "abilidades para que os alunos possam relacionar:se satisfatoriamente com as quest)es impostas pela sociedade. isto será poss?vel quando a biblioteca escolar for discutida e entendida, por educadores, bibliotecários que estão em cargos de decisão, nas esferas federal, estadual e municipal, e pelos demais segmentos que integram a sociedade. 8erucc"i 0=>>>, p. ;@:;=4, entende ser finalidade da biblioteca escolar2 ...contribuir ativamente com a educa$ão colocando Q disposi$ão dos professores, alunos e demais interessados, o material necessário para o enriquecimento do programa escolar, "abilitando:os a utiliKar os livros e desenvolver a capacidade de pesquisar, além de sustentar os programas de ensino. +o entanto, entende:se ser necessária a participa$ão dos demais elementos que comp)em a institui$ão educacional, onde a biblioteca esteja inserida, para que esta possa cumprir tal finalidade. 8ara tanto, primeiramente
é necessário que a biblioteca seja discutida por todos os segmentos que comp)em a escola. São esses segmentos que determinam a forma de ser e de existir da biblioteca escolar. 8ortanto, é necessário abordar os objetivos da biblioteca escolar e destacar o compromisso que cada segmento na contribui$ão e forma$ão do cidadão. Eilles"eim e 1ac"in 0=>>>, p. ;:>4 enfatiKam os objetivos da biblioteca escolar2 ampliar con"ecimentoX oferecer ambiente que favore$a a forma$ão e o desenvolvimento do "ábito de leitura e de pesquisaX oferecer ao professor subs?dios para a implementa$ão de seu trabal"oX estimular nos alunos o "ábito de freq_Rncia a outras bibliotecas na busca de informa$)es e3ou laKer, cooperar com o curr?culo escolar, no atendimento Qs necessidades da comunidade escolar, proporcionar aos usuários materiais diversos e servi$os bibliotecários adequados ao aperfei$oamento e desenvolvimento individualX orientar e estimular os alunos em todos os aspectos da leituraX participar dos programas e atividades da escolaX propor atividades culturais estimulando o uso na busca de laKer e de pesquisa, integrando:a a comunidade escolarX orientar o uso do livro, visando Q pesquisa e Q educa$ão individual. 7as, para alcan$ar tais objetivos a biblioteca deve ser tema de discussão na escola, devendo ficar expl?cito o compromisso que cada categoria, que integra a comunidade escolar, deve ter para com este espa$o. Abaixo apresenta:se as categorias que interagem no ambiente escolar e o compromisso, acredita:se, devam assumir com a biblioteca escolar para que "aja a garantia de condi$)es que favore$am a gestão da informa$ão e do con"ecimento. A4 % Bibliotecário deve2 =. ativar toda a comunidade escolarX . levar a qualidade do acervoX <. onscientiKar o aluno de que o espa$o é de uso coletivo e que as regras devem ser observadas e respeitadasX ^. riar atividades de garantem a participa$ão de toda a comunidade escolarX Z. Atender com presteKa o usuárioX . arantir ao usuário o livre acesso Qs estantes, estimulando o exerc?cio na busca do materialX
[. %rganiKar a biblioteca de forma que facilite o acesso, procurando respeitar o perfil do usuário. B4 % orpo docente deve2 =. 1req_entar a bibliotecaX . on"ecer o acervo, principalmente de sua área e indicá:lo aos alunosX <. Sugerir a aquisi$ão de material bibliográfico e não bibliográficoX ^. *sar o acervo como recurso pedagCgicoX Z. 'ncentivar o aluno a freq_entar a bibliotecaX . omunicar ao bibliotecário sempre que solicitar trabal"os aos alunosX [. %bservar e obedecer Qs normas da biblioteca. 4 % orpo discente deve2 =. 1req_entar a bibliotecaX . Gelar pelo acervo e demais materiais existentes na bibliotecaX <. /espeitar as normas da bibliotecaX ^. -er comportamento condiKente com o espa$o de leitura e de pesquisa. !4 % orpo diretivo deve2 =. 'nvestir na qualidade do acervoX . quipar a biblioteca visando sua dinamiKa$ão e qualifica$ão dos servi$osX <. 'ncluir o bibliotecário nas reuni)es da escola, principalmente as relacionadas Q bibliotecaX ^. Apoiar a participa$ão do bibliotecário em curso de capacita$ão. 4 % Auxiliar de biblioteca deve2 =. %rientar o usuário sobre as normas da bibliotecaX . %rdenar os livros nas estantesX <. /egistrar o material bibliográfico e não bibliográficoX ^. /estaurar livros e revistasX Z. %perar sistemas de devolu$ão e de empréstimoX ^. 'nformar sobre os servi$os da bibliotecaX [. Auxiliar no inventário de bens patrimoniais e do acervo da bibliotecaX ;. %rganiKar muraisX >. Auxiliar o bibliotecário nas atividades de extensão. 14 %s 8ais devem2 =. 1req_entar a bibliotecaX . on"ecer as normas da bibliotecaX <. 8restigiar as atividades culturais da biblioteca.
4 %s 1uncionários devem2 =. *tiliKar a biblioteca para aprenderX
. 7anter o ambiente limpoX <. Gelar pelo espa$o. % *S% S-/A-#'% !A '+1%/7A]\% +% A7B'+- S%&A/ 8artindo do pressuposto de que a informa$ão é um recurso estratégico para atingir a vantagem competitiva, é poss?vel imaginar o importante papel da biblioteca escolar nesse contexto. 7as é necessário repensar a estrutura de distribui$ão da informa$ão para o fortalecimento da forma$ão de alunos cr?ticos e criadores de con"ecimento. +o Hmbito escolar, a biblioteca está passando por uma grande transforma$ão no que diK respeito Q presta$ão de servi$os. Assim, conforme essas mudan$as, a biblioteca escolar está apostando na gestão de informa$ão e do con"ecimento como sendo a principal estratégia na forma$ão e satisfa$ão do usuário, utiliKando como suporte a tecnologia no processo de coleta, tratamento e dissemina$ão da informa$ão. # necessário levantar alguns aspectos importantes para colocar em prática a gestão de informa$ão em uma biblioteca escolar. Segundo !avenport 0@@^, p. =;4
o profissional bibliotecário tem nas
mãos as cartas para tomar responsabilidade na execu$ão de sistemas de informa$ão2 ...esses profissionais,
com suas competRncias nas
áreas de
classifica$ão, pesquisa e recupera$ão de dados, assim como sua compreensão das necessidades de informa$ão, representam um grande potencial para uma empresa que se lan$a na gestão da informa$ão. 8ara tanto é necessário que "aja conscientiKa$ão, por parte do bibliotecário escolar, do seu potencial como encarregado no processo e monitoramento da informa$ão, e por parte das categorias, corpo diretivo e discente, citadas acima, o quanto é vital investir na biblioteca da escola. A seguir apresenta:se a concep$ão do processo estratégico da informa$ão no processo ensino:aprendiKagem.
1igura =2 /epresenta$ão do processo estratégico da informa$ão no processo ensino:aprendiKagem. 8ode:se observar nesta representa$ão que a transforma$ão do dado, para informa$ão e desta para con"ecimento deve:se a interconectividade da comunica$ão entre bibliotecário, professores e alunos, baseado nos planos de aula, conteMdos e projetos curriculares de cada disciplina. 8ortanto, é um processo sistRmico que a biblioteca prop)e para amparar e dar suporte informacional devidamente estruturado para atender as necessidades escolares, prestando servi$os eficientes e eficaKes. ^ 8/'+`8'%S BS'%S ! S-\% !A '+1%/7A]\% +A B'B&'%-A S%&A/ onsiderando como princ?pio básico Q preocupa$ão com o recebimento, tratamento e distribui$ão da informa$ão, a biblioteca deve sinaliKar algumas alternativas que possam assegurar a eficiRncia do processo e preparo da disponibiliKa$ão da informa$ão. Assim, para possibilitar o desenvolvimento da gestão da informa$ão e do con"ecimento, é necessário criar redes de informa$ão confiáveis e relevantes de distribui$ão. A intranet é uma boa op$ão para tal processo e sabe:se que vários softwares de biblioteca já possuem no seu pacote esse recurso. Seguindo esse foco, o bibliotecário selecionará, processará e colocará na rede todo o material informacional para poder gerenciar e compartil"ar o con"ecimento que estará sendo discutido no ambiente escolar.
8ara faKer a diferen$a, bibliotecários e professores poderão contribuir na gestão da informa$ão e do con"ecimento utiliKando:se do recurso pedagCgico para motivar e gerar con"ecimento, o que contribuirá para a mel"oria do processo ensino3aprendiKagem. +os quadros abaixo são relacionadas as atividades de pesquisa escolar e oficina de literatura, as quais poderão ser aplicadas na biblioteca com o aux?lio do professor, e a orienta$ão do bibliotecário, e a estimativa do resultado que o aluno alcan$ará no desenvolvimento das atividades.
8esquisa scolar
!A!%
/*/S%S
A+-A7
S-/A-#'%S
%78-'-'A
% aluno não sabe faKer !iscutir o assunto com pesquisa, ele faK cCpia os professoresX %ferecer de material bibliográfico servi$o de orienta$ão Q e eletrYnico.
pesquisa.
onscientiKar os alunos da
importHncia
pesquisaX olaborar
para
desenvolvimento criticidade.
8esquisa scolar
!A!%
/*/S%S
A+-A7
S-/A-#'%S
%78-'-'A
da o da
Selecionar %
aluno
apresenta
acordo
com
livros a
de faixa
deficiRncia na escrita.X etária e interesse do % aluno apresenta alunoX deficiRncia na 1aKer uma dinHmica de interpreta$ão de textosX grupo para discutir o % aluno apresenta temaX dificuldade em faKer laborar atividade de resumo. acordo com o tema.
7otivar o aluno Q leituraX stimular no aluno o desenvolvimento
do
senso cr?ticoX 'nterpretar textosX laborar análiseX 1ormar opinião.
Vuadro 2 %ficina de &iteratura # fundamental a intera$ão entre aluno, professor e bibliotecário para que "aja transferRncia de con"ecimento em cada uma das atividades apresentadas acima. 8ortanto, para obter bons resultados a estratégia de aprendiKagem deverá ser sistemática e cont?nua, considerando como processo o monitoramento para poder avaliar cada etapa e substitu?:la, quando necessário.
CO8CLUSÃO %bserva:se que a gestão da informa$ão e do con"ecimento está liderando a nova economia baseada na inteligRncia competitiva. 8ortanto é necessário que cada organiKa$ão esteja pronta para poder competir e enfrentar os desafios que estão cada veK mais presentes nos nossos dias. A biblioteca escolar também precisa estar atenta e preparada para tais situa$)es. 8ara obter bons resultados e satisfa$ão, é inevitável a estratégia de informa$ão que será o alicerce para cada procedimento de suas fun$)es e fins.
+esta visão, somente um bibliotecário qualificado poderá assumir a responsabilidade de processar, armaKenar e distribuir a informa$ão de forma a gerar e criar con"ecimento dentro de uma institui$ão de ensino. % aparel"amento da biblioteca escolar é fundamental para o processo da gestão da informa$ão e do con"ecimento no ambiente escolar. A gestão da informa$ão no contexto escolar poderá ser a grande aliada na mel"oria do ensino se conciliada com o planejamento de educadores e de bibliotecários. apacitar e "abilitar o aluno no processo ensino3aprendiKagem é contribuir para que a empresa que um dia irá recebR:lo como trabal"ador, seja competitiva.
RE;ER<8CIAS %&''/A, lFsio 7ira Soares de. CDS0ISIS Estado da arte= !ispon?vel em "ttp233www.elFsio.com.br3site3artigo."tm Acesso em @3@^3@@>. E/++!G, Adolfo. Mi$roISIS > Die$i#"e%e a?os de @istoria= 7adrid, @@=.!ispon?velem2 "ttp233www.cindoc.csic.es3isis3"istoria."tm Acesso em @3@^3@@>. S%1-LA/ livre. 'n2 L'D'8#!'A, a enciclopédia livre. S.l.2 LiIimedia 1oundation, @@. !ispon?vel em2 "ttp233pt.wiIipedia.org3wiIi3SoftwareJlivre. Acesso em2 =< abril @@;. %/-A, ristina !otta. I#trod"-.o ao Mi$roISIS= . ed. Bras?lia2 Briquet de&emos3 &ivros, @@. v. =. = p. S7-, gbert de. T@e ISIS Co#&ere#$e > 8e' $@alle#!es &or a #e'
&"t"re o& ISIS= !ispon?vel em2 "ttp233www.eventos.bvsalud.org3agendas3isis<
3public3documents3@=J'S'SJc"allengesJppt:=<==.pdfAcesso
em
@3@^3@@>. S7-, gbert de. ABCD> a #e' ;OSS librar a"tomatio# sol"tio#
based
o#
ISIS=
!ispon?vel
em2
"ttp233www.eventos.bvsalud.org3
agendas3isis<3public3documents3@^:AB!J'ntroJppt:=^<^.pdf Acesso em @3@^3@@>.
ROC+A Mar$"s )i#$ios COSTA Mate"s Co#rad B= da Busca por 1rases
em
Bancos
de
!ados
-extuais.
!ispon?vel
em2
"ttp233"omepages.dcc.ufmg.br3nivio3cursos3pa@3seminarios3seminario<3seminar io<."tml.
Como $riar "ma base de dados #o EF$el -e precisa de criar uma #ase de dados e se tem à m"o o Excel, sai#a como &uardar os seus dados, sem ter de conhecer a complexidade do )ccess. )s +erramentas de #ase de dados do Excel n"o s% s"o +áceis de usar como s"o capazes de dar &randes resultados. om o Excel poderá criar uma simples ta#ela de dados, inserir os dados atrav*s de um inter+ace na +orma de +ormulário e de se&uida pes/uisar os dados &uardados para encontrar a in+ormaç"o /ue procura. omo os seus dados est"o numa +olha de cálculo, poderá ainda usar os comandos de ordenamento do Excel. 0o projecto deste m1s, aprenderá a usar as +erramentas de #ase de dados do Excel, para criar uma simples #ase de dados por +orma a &uardar os detalhes da sua colecç"o de 2s. om ela, poderá inserir a in+ormaç"o dos 2s /ue tem, localizá3los por t'tulo ou artista e ter mesmo uma lista ordenada dos seus 2s. Ou seja, estas s"o precisamente al&umas das opções /ue teria, se utilizasse um pro&rama de #ase de dados. 2epois de criar uma simples #ase de dados, já terá os conhecimentos sufcientes para &erir outras no Excel. Esta #ase de dados de exemplo +oi criada usando o Excel 4555, mas tam#*m +uncionaria com o Excel 67. Tabela de dados básica 1 omece por tra#alhar num novo fcheiro. Escreva os ca#eçalhos a partir dos /uais irá &uardar as in+ormações. 8ara este exemplo de #ase de dados, escrevemos os se&uintes t'tulos9
): 2 ollection ); 2 0um#er <; =itle ; )rtist 2; >enre E; 2ate purchased ?; osts. 2 omo /ueremos numerar os 2s automaticamente, escreva o número : na c*lula )@ e )@A: na )B. om isto o Excel irá poder numerar automaticamente os seus dados. 3 Escreva os detalhes de dois 2s da sua colecç"o para /ue possa ter al&uns dados com /ue tra#alhar. -e n"o tem os seus 2s à m"o, copie as ocorr1ncias /ue usámos. 4 ?ormate as c*lulas dos ca#eçalhos de ): at* ?;. 8ara centrar os t'tulos seleccione as c*lulas ):9?: e escolha ?ormatar, *lulas e )linhamento. )ctive o Cnir c*lulas e, da lista da opç"o 0a horizontal, escolha entro. )juste a lar&ura da coluna e +ormate os cDm#ios e dados, para /ue os seus dados sejam mais rapidamente interpretados. 5 8ara +ormatar as linhas de dados, de modo a manter uma +ormataç"o di+erente às linhas adjacentes, apli/ue um +ormato condicional. 8ara o +azer, seleccione )@9?B e escolha ?ormatar, ?ormataç"o ondicional. 2a lista se&uinte, escolha ) +%rmula e escreva o se&uinte9 od$roF$(,4(5 -eleccione o #ot"o ?ormatar e crie um +ormato para a primeira linha de dados. 6 li/ue em )dicionar e repita o passo anterior, para usar a +ormula se&uinte9 od$roF$(,4(: 2este modo terá um +ormato di+erente /ue poderá ser aplicado nas linhas 'mpares. li/ue em OG /uando aca#ar. Opções avançadas 1 8ara encontrar os 2s de acordo com mais de /ue um crit*rio 3 por exemplo, todos os 2s /ue custem menos de dois mil escudos e pertencem ao &*nero =echno 3 terá de inserir os elementos na área correspondente e
seleccionar !ocalizar -e&uinte ou !ocalizar )nterior. 0o entanto, n"o se es/ueça, para o#ter resultados, am#os os elementos t1m de estar presentes, ou seja, as músicas t1m de ser =echno e custar menos de dois mil escudos. 2 8or outras palavras, as #uscas podem ter a +orma de )02, mas nunca OH. 8ara +azer isto, terá de criar um fltro manualmente. omece por +echar o +ormulário e copiar a linha dos t'tulos para a linha ;, a começar na c*la I;, e outra a copiar para #aixo desta, a começar na c*lula I7. 3 -eleccione as c*lulas entre I; e J e escolha Knserir, 0ome, defnir. )&ora d1 um crit*rio. Hepita o processo, seleccionando as c*lulas I7 a 7 e escolhendo Knserir, 0ome, 2efnir e colo/ue o nome de Exact. 4 )&ora escreva os elementos de #usca nas c*lulas compreendidas entre h;9J$repare /ue o fltro está preparado para responder somente a duas entradas di+erentes(. 5 8ara executar o fltro, escolha 2ados, ?iltro, ?iltro avançado e seleccione a opç"o opiar para localizaç"o, para lo&o ap%s clicar em OL. Os resultados ser"o copiados para a área Extract /ue criou anteriormente. 6 8oderá &ravar uma macro para executar este fltro, para eleminar a possi#ilidade de es/uecer de seleccionar opiar para outra localizaç"o $provocando depois #astando con+us"o nos seus dados(. 8ara +azer isto, escolha ?erramentas, acro, >ravar nova acro. Escreva o nome da acro Hun)dvance?ilter e na lista >uardar macro em 9, escolha 0este livro e cli/ue em OG. 7 En/uanto a macro estiver a ser &ravada, execute o fltro seleccinando 2ados, ?iltro, ?iltro avançado e escolhendo opiar para outra localizaç"o e OG. )&ora cli/ue em 8arar &ravaç"o na #arra de +erramentas 8arar &ravaç"o ou escolha ?erramentas, acro, 8arar &ravaç"o. 8 Má à #arrade +erramentas ?ormulários e adicione um #ot"o ao seu documento para executar a macro Hun)dvanced?ulter. 2epois d13lhe um nome. 9 =este o novo #ot"o alterando o crit*rio na àrea de rit*rio. procure por t'tulos /ue tenham determinada palavra $por exemplo, NFhoa(, ou /ue custem menos de dois mil escudos. Knsira PFhoaP na primeira linha por
#aixo do campo title e Q4555 na se&unda linha por #aixo do campo ost. Execute a&ora o fltro usando o novo #ot"o. 10 Os dados fcar"o em risco se os ordenar tal como est"o neste momento. =udo por/ue, cada c*lula na coluna ) contem uma +%rmula /ue +az re+er1ncia a uma c*lula exterior à linha actual. 8ara manter a precis"o en/uanto ordena, &uarde o fcheiro e copie o seu conteúdo da ?olha : para uma nova ?olha. 8ara +azer isto, escolha Editar, mover e opiar ?olha. li/ue no #ot"o riar uma copia e cli/ue em OG. 11 =ra#alhe a&ora nesta +olha. -eleccione as c*lulas da coluna ) e escolha Editar, opiar. -em alterar a selecç"o, escolha Editar, olar especial, cli/ue em Malores e OG. as +%rmulas trans+ormam3se em numeros, para assim ordenar correctamente os dados. 12 lique dentro da área de dados e escol"a !ados, %rdenar. A partir deste momento poderá ordenar qualquer coluna na base de dados, seleccionando o cabe$al"o da coluna e escol"er o tipo de ordena$ão. 8or exemplo, para ordenar por artistas e estes estarem ordenados pelo t?tulo, fa$a Artist, seguido de -itle. lique em %I para ordenar. Vuando acabar, elimine a fol"a do fic"eiro escol"endo ditar, liminar fol"a. /epare que, se não usar fCrmulas nos seus dados, poderá evitar ospassos =@ e ==. )&ora já sa#e como criar uma #ase de dados no Exel, como inserir os dados, como usar #uscas con )02 e ainda criar +ormulários. Miu ainda como +azer #uscas especi+'cas para usar OH e como ordenar os seus dados. Ou seja, neste momento já poderá criar as suas pr%prias #ases de dados para &uardar /ual/uer tipo de in+ormaç"o. 8ara sa#er mais so#re fltros avançados, especialmente como usar #uscas )02 e pes/uisas mais complexas, procure )juda do Exel. )/ui, escreva no )ssistente de respostas a express"o fltro avançado.
?onte9 8>uia
FFF.pc&uia.xl.pt