CENTRO DE TREINAMENTO STEMAC
MÓDULO SISTEMAS SINGELOS
VOLUME II Vol. II – Comandos Elétricos
Seção
Quadro de Comando Manual...............................................01 Quadro de Comando Eletrobomba......................................02 Quadro de Comando Motobomba........................................03 Diagramas Motobomba........................................................04 Quadro de Comando ST2030..............................................05 Quadro de Comando ST2040..............................................06 Diagramas ST2030/40..........................................................07 Quadro de Comando ST2130...............................................08 Diagramas ST2130...............................................................09
1. APRESENTAÇÃO MOTOBOMBA V4 O produto Motobomba desenvolvido na versão 4 e concebido de acordo com a norma NFPA20, passa a ser produzido em Dez/2007 e é composto por painel de motor(PM), quadro de distribuição de motor (QDM MOTOBOMBA) e quadro de motobomba(QMB).
1.1.
QUADRO DE MOTOBOMBA
1.1.1.
COMPOSIÇÃO DO QMB O quadro é composto por 2 retificadores para recarga dos bancos de baterias, tomada, régua de bornes para interligação com QDM, controlador MRS15, alarme sonoro, mini contator para pré-aquecimento e caixa.
1.1.2. CARACTERÍSTICAS DO CONTROLADOR INTELILITE MRS15 O controlador do fabricante ComAp é um controlador com 6 entradas e 6 saídas digitais e 3 entradas analógicas, destinado à aplicação em motobombas que atendam a Norma NPFA20. Segue uma apresentação resumida do frontal, maiores detalhes no manual do produto.
1. MODE Seleção de modo de operação – avançar - (OFF -> MAN -> AUT ) 2. MODESeleção de modo deoperação – retroceder - (AUT -> MAN ->OFF ) Desativa sirene Limpa lista de falhas e alarmes 4. FAULT 3. HORN RESET RESET 5. STARTPartida Motobomba 6. STOPParada Motobomba 9. PAGESeleção de modo do display (MEASUREMENT->ADJUSTEMENT->HISTORY) 10. Seleção de set point, incremento de parâmetros e valores de set point. 11. Seleção de set point, decremento de parâmetros e valores de set point. 12. ENTERConfirmação de ajustes de set point 13. ENGINE RUNNING , Sem alarmes, led verde ligado 14. ENGINE FAILURE: Led vermelho piscando quando ocorre falhas na Motobomba. Após
pressionar FAULT RESET e a falha ainda estar presente o led permanece aceso, casa não houver mais falhas ele desligará.
1.1.3. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO CONTROLADOR Em modo OFF, o controlador estará totalmente inoperante. Em modo MAN é possível partir e parar a motobomba via teclado do controlador. Em modo AUT a motobomba somente entrará em funcionamento através da entrada digital de Partida/parada remota-Baixa pressão d’agua.
1.2.
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DO MOTOR
1.2.1.
COMPOSIÇÃO DO QDM O quadro é composto por 2 chaves de seleção de baterias automaticas, 2 chaves de seleção de baterias manuais, uma chave de seleção de modo Auto/Man do sistema, réguas de bornes para interligação com QMB, relés de partida e funcionamento e opcionalmente regulador de velocidade.
1.2.2. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO QDM O QDM destina-se abrigar as chaves de seleção automáticas e manuais de baterias bem como interligar a motobomba ao QMB. Quando a chave S3 denominda AUTO/MAN estiver posicionada em AUTO, todas as operações de controle/operação estarão disponíveis apenas pelo controlador, inclusive a seleção de baterias. Quando a chave S3 denominda AUTO/MAN estiver posicionada em MAN, o controlador entrará em Emergência Manual, condição na qual ficará inoperante. Nesta condição o painel do motor (PM) estará operante para que se possa realizar manualmente através da chave de partida do PM o acionamento da motobomba, com uma das chaves manuais (S1 ou S2) de seleção de bateria do QDM acionada previamente.
1.3.
PAINEL DO MOTOR
1.3.1.
COMPOSIÇÃO DO PM O PM é composto por 1 tacômetro, 1 termômetro, 1 manômetro, 1 chave de partida, 2 sinaleiros – 1 para indicação de alta temperatura do motor e outro para baixa pressão do óleo.
1.3.2. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO PM O PM destina-se à aplicação de partida manual e supervisão local das funções básicas da motobomba. A chave de partida e os sinaleiros estarão operantes apenas quando a chave AUTO/MAN (S3) do QDM estiver posicionada em MAN.
1.3.3.
CONTROLADOR COMAP INTELILITE MRS15
NOTAS: (1) O capacitor será usado caso seja necessário armazenar energia para manter o relé, localizado em paralelo, comutado quando ocorrer uma queda de tensão na alimentação (pinos 01 e 03). Esta queda poderá ter uma duração máxima de 100ms com nível de tensão abaixo de 4Vcc. A placa deverá prever a utilização do capacitor mesmo não sendo necessário sua utilização. (2) O relé definirá a necessidade de utilizar o capacitor ou não. Se sua tensão mínima de retensão for menor de 2,8Vcc não havera necessidade do capacitor, caso contrário deverá ser utilizado um capacitor adequado que garanta a retenção do relé durante as quedas de tensão.
1.3.4. SINAIS DOS CONECTORES DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 As entradas e saídas digitais são srcinárias do campo e através do Módulo de Conexão MC-03 serão conectadas ao controlador. O texto dos BORNEs deverão estar identificados no módulo conforme descrito na tabela abaixo do conector 01 e 02 de maneira que permita a identificação do borne. O texto dos TAGs deverão estar identificados na mascara de componentes da placa de circuito impresso conforme descrito na tabela abaixo do conector 01 e 02 de maneira que permita a identificação do sinal aplicado ao borne. Identificação dos sinais do CONECTOR 01
T BORNE
DESCRIÇÃO
G A Comum das entradas digitais podendo ser Vcc ou GND
1 2
E Entrada digital 0 0
3
E Entrada digital 1 1
4
E Entrada digital 2 2
5
E Entrada digital 3 3
6
E Entrada digital 4 4
7
E Entrada digital 5 5
8
E Entrada digital 6 6
9
E
Entrada digital 7
7
Identificação dos sinais do CONECTOR 02
BORNE
10
T A G
V Alimentação das Saídas Digitais e do cirtuito c interno do Controlador c
11
12
DESCRIÇÃO
GND das Saídas digitais S 0 / Saída digital 0 – Contato NF F
13
14
S 0 Saída digital 0 – Comum do Contado / S 0 / Saída digital 0 – Contato NA A
15
S 1 / Saída digital 1 – Contato NF F
16
S 1 Saída digital 1 – Comum do Contado /
17
S 1 / Saída digital 1 – Contato NA A
18
S 2 / Saída digital 2 – Contato NF F
19
20
S 2 Saída digital 2 – Comum do Contado / S 2 / Saída digital 2 – Contato NA A
21
S 3 / Saída digital 3 – Contato NF F
22
23
S 3 Saída digital 3 – Comum do Contado / S 3 / Saída digital 3 – Contato NA A S 4
24
/ Saída digital 4 – Contato NF F
25
26
S 4 Saída digital 4 – Comum do Contado / S 4 / Saída digital 4 – Contato NA A
27
S 5 / Saída digital 5 – Contato NF F
28
29
S 5 Saída digital 5 – Comum do Contado /
S 5 / Saída digital 5 – Contato NA A
30
S 6 / Saída digital 6 – Contato NF F
31
S 6 Saída digital 6 – Comum do Contado /
32
S 6 / Saída digital 6 – Contato NA A
33
S 7 / Saída digital 7 – Contato NF F
34
S 7 Saída digital 7 – Comum do Contado / S
35
7 / Saída digital 7 – Contato NA A
1
2
3
5
4
7
6
A
B
PM MOTOBOMBA
C
(PAINEL DE MOTOR)
D
E
02
PF
13/02/08
PILZ
PILZ
HERMES
LARS
GARCIA
01
PF
20/11/07
LEONARDO
LEONARDO
HERMES
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
MARCELO
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
PM MOTOBOMBA CAPA VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
PM.00000.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
1
3
2
5
4
7
6
+QDM MOT
A 1.50 mm² XP4- 1
1
4
3
2
S1 3 2 1 0 CHAVE PARTIDA MANUAL 1.50 mm² XP4- 2
B
1.50 mm² XP4- 3
+MOTOR
1.50 mm² XP4- 6 1.00 mm²
BU
G
W
1.50 mm²
3
D+
~ G1W
(+) (+) n RPM
(-)
B+ +ORIGINAL MOTOR ALTERNADOR
PR1 TACÔMETRO
(-)
² m m 0 5. 1
1.00 mm²
1.50 mm² XP4- 5
C 1.50 mm² 1.00 mm²
XP4 XP4- 4
1.50 mm²
+
1
1
H2O
Bar 60mm - MEC oil PP1 MANOMÊTRO
1.50 mm²
t
L
H2
-
PT1
G
H1
2
INDICADOR DE TEMPERATURA
2
1.50 mm² XP4- 7
² m m 0 5. 1
D
1.50 mm² XP4- 8
XP4
+MOTOR t B1 SENSOR DE TEMPERATURA
INSTALADO NO MOTOR
E
1- COMUM - CHPARTIDA MAN.
1 2/A7 2- FUNC. - CH PARTIDA MAN. 2 2/B7 3- PARTIDA - CH PARTIDA MAN. 3 2/B7 4- POLARIZADOR. 4 2/C75- VCC (-). 5 2/C7 4 5 6 6 2/B7 6- FUNCIONAMENTO (VCC+). 7 2/D77- SINALIZAÇÃO TERMOSTATO 7 8 9 8 2/D78- SINALIZAÇÃO PRESSOSTATO 9 9- N.A. 10- N.A. 10 11 12 10 11 11- N.A. 12 1
1
2
3
PAINEL MOTOR
12- N.A.
02
PF
13/02/08
PILZ
PILZ
HERMES
LARS
GARCIA
01
PF
20/11/07
LEONARDO
LEONARDO
HERMES
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
MARCELO
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
PDM MOTOBOMBA DIAGRAMA ELÉTRICO/CONECTOR PDM VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
PM.00000.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
5
4
7
6
A
B
QDM MOTOBOMB
C
(QUADRO DISTRIBUIÇÃO DO MOTOR
D
E
02
PF
13/02/08
PILZ
PILZ
HERMES
LARS
GARCIA
01
PF
20/11/07
LEONARDO
LEONARDO
HERMES
ÁLVARO
GARCI
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
MARCELO REVISÃO
ÁLVARO APROVAÇÃO
GAR RESP. TÉCNICO
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QDM MOTOBOMBA PADRÃO CAPA VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QDM.00000.000.40003.P.0
1
2
3
4
5
6
7
3
2
1
5
4
7
6
+GMG - XS1 CAN HIGH3 - XS1 CAN LOW6
X102 3 6
W3 AWG 24VM W3 AWG 24 PT ** C *N *
A
E P
- XS1 PARTIDA8
4.00 mm²
4- XS1 ALTERNADOR
1.50 mm²
7- XS1 FUNCIONAMENTO 6- XS4 FUNCIONAMENTO
2.50 mm² 2.50 mm²
7 8
X102 1
1
R1
2
XV1
0 3
1 A K
1 12VCC 180R / 24VCC 560R 5W 5% XD1 1 2
5 /B 3
2 7 8
0 3
2.50 mm²
A 7 8
2 A K
X102 2
6 /B 3
1.50 mm²
1.50 mm²
86
B
4.00 mm²
2
VCC(+) BAT. A
86
KA1 RELÉ PARTIDA 85
KA2 RELÉ FUNC.
1.50 mm²
2- XS4 FUNC - CH PARTIDA MAN 3- XS4 PARTIDA - CH PARTIDA MAN 1- XS4 COMUM - CH PARTIDA MAN
4
4.00 mm²
85 1.50 mm²
X102 7 8 39
1.50 mm² 1.50 mm² 1.50 mm²
1.50 mm² 1.50 mm² 1.50 mm²
VCC(-) VCC(-)
C - XS4 VCC (-)5 - XS1 VCC (-)5 - XS3 PICK-UP7 - XS3 8 PICK-UP 9- XS3 ATUADOR - XS3 10 ATUADOR 6- XS3 PICK-UP (BLIND) 11- XS3 ATUADOR (BLIND)
X102 5 5
1.50 mm² 4.00 mm²
4.00 mm²
1.50 mm² 1.50 mm² 2.50 mm² 2.50 mm²
² m m 0 5. 2
1.00 mm² 1.00 mm² 8 4 S X
D
-
6
8 4 S X
8 4 S X
-
-
5
2
² m m 0 5. 2
8 4 S X -
1
8 4 S X -
4
8 4 S X -
3
OPCIONAL REV
E
02
PF
13/02/08
PILZ
PILZ
HERMES
LARS
GARCIA
01
PF
20/11/07
LEONARDO
LEONARDO
HERMES
ÁLVARO
GARCI
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
MARCELO REVISÃO
ÁLVARO APROVAÇÃO
GAR RESP. TÉCNICO
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QDM MOTOBOMBA PADRÃO DIAGRAMA ELÉTRICO DO QDM VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QDM.00000.000.40003.P.0
1
2
3
4
5
6
7
2
1
3
5
4
7
6
+GMG X102 mm² - XS1 PRESSOSTATO DE11 CORTE
A
B
8- XS4 SINALIZAÇÃO PRESSOSTATO
1.50
mm²
11
1.50
mm²
13
2.50
1.50 mm²
mm² 1- XS2 RESISTÊNCIA PRÉ-AQ
2.50
3- XS2 RESISTÊNCIA PRÉ-AQ
2.50 mm²
15
2.50 mm²
4- XS2 RESISTÊNCIA PRÉ-AQ(2ª)
2.50 mm²
16
2.50 mm²
5- XS2 RESISTÊNCIA PRÉ-AQ(2ª)
2.50 mm²
17
2.50 mm²
6- XS2 SENSOR DE TEMP(+) 7- XS2 SENSOR DE TEMP(-)
18 19
W1 AWG 24VM W1 AWG 24 PT E P
8- XS2
20
W1 AWG 24VM W1 AWG 24PT E P
SENSOR DE TEMP(BLIND)
C
9- XS2 TERMOSTATO DE CORTE
1.50 mm²
7- XS4 SINALIZAÇÃO TERMOSTATO
1.50 mm²
10- XS2 PICK-UP DUPLO 11- XS2 PICK-UP DUPLO
21
22 23
W2 AWG 24 PT W2 AWG 24VM
12- XS2 PICK-UP DUPLO(BLIND)
D
mm² 1- XS3 TERMOSTATO PRÉ-AQ
1.50
2- XS3 TERMOSTATO PRÉ-AQ
1.50 mm²
1.50 mm²
W2 AWG 24PT W2 AWG 24VM
E P
24
E P
mm²
25
1.50
26
1.50 mm²
E
02
PF
13/02/08
PILZ
PILZ
HERMES
LARS
GARCIA
01
PF
20/11/07
LEONARDO
LEONARDO
HERMES
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
MARCELO
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QDM MOTOBOMBA PADRÃO SINAIS QDM VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QDM.00000.000.40003.P.0
1
2
3
4
5
6
7
1
3
2
5
4
7
6
A
+QMB
X2
2A
37
² m m 0 5. 2
37
3/C7
² m m 0 5. 2
B 3/B7
21
² m m 0 5. 1
2
QA3 32A
3/C7
1
VCC(-)
22
13
² m m 0 5. 1
14
² m m 0 5. 1
31
43
32
44 2
QA2 10A
1
1
CHAVE SEL. BANCO 1 31A
C
2B ² m m 0 5. 2
0 1 S3 CHAVE AUTO/MAN
2
38
VCC(-)
VCC(+) BAT. A QA1 10A
2B ² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 1
2A
X102
38
² m m 0 5. 1
KM1
2
86
CHAVE SEL. BANCO 2 31A
2 S2
S1
31 CHAVE SEL. BANCO1MAN 1
KM2
CHAVE SEL. BANCO1MAN 2
86
31
+ORIGINAL DO MOTOR 30 D
M
1
+
5/F1
-
2
GB1 BANCO DE BATERIAS 1
5/F1
31
MP1
50
MOTOR DE PARTIDA
1
+
5/F1
-
GB2 BANCO DE BATERIAS 2
E
1
BANCOS DE BATERIAS DEPENDEM DA TENSÃO DOS MOTORES APLICADOS, SE FOR 12VCC SERÁ UMA BATERIA POR BANCO, SE FOR 24VCC SERÃO DUAS BATERIAS POR BANCO.
5/D6 5/D2 2
F
02
PF
13/02/08
PILZ
PILZ
HERMES
LARS
GARCIA
01
PF
20/11/07
LEONARDO
LEONARDO
HERMES
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
MARCELO
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
DESCONSIDERAR A LIGAÇÃO DAS BATERIAS INDICADAS NO PROJETO DO MOTOR E CONSIDERAR A LIGAÇÃO INDICADA NO CAMPO 'ORIGINAL DO MOTOR' DESTE PROJETO.
CLIENTE:
5/D4
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QDM MOTOBOMBA PADRÃO DIAGRAMA ELÉTRICO SELEÇÃO DE BATERIAS VERSÃO 4
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DESENHO REFERÊNCIA:
QDM.00000.000.40003.P.0
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
5
4
7
6
A
B
QMB
C
(QUADRO DE MOTOBOMBA)
D
E
02
PF
19/12/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
01
PF
22/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QUADRO DE MOTOBOMBA CAPA VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
1
3
2
A . T
A X102
7
6
B . T
A B ) (+ C C V
+QDM
5
4
A B ) (+ C C V
2A
) (C C V
2B
² m m 0 5. 2
X102
² m m 0 5. 2
5
² m m 0 0. 4
2A 2A
X2
2.50 mm² 1.50 mm²
2B 2B
X2
B
² m m 0 5. 1
2.50 mm²
² m m 0 5. 1
1.50 mm²
2 XV1
2 XV2
² m m 0 5. 1
1
1
² m m 0 5. 1
2 2
X2
C X2
² m m 0 5. 1
D
5 5 5
1.50 mm² 2.50 mm² 2.50 mm²
² m m 0 5. 1
+ 3/A2
3/B2
IL MRS15 ) (+ C C V
)( C C V
E
02
PF
19/12/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
01
PF
22/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QUADRO DE MOTOBOMBA ALIMENTAÇÃO DOS MÓDULOS VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
3
2
1
A AUC1 670.040.0001 CONTROLADOR COMAP iL-MRS 15 DCU 2/D4 + D+
B
2/D4
-
4/D3
COM
4/D1
AI1
4/D2
AI2
4/D3
AI3
4/D4
RPM GND
4/D4
RPM IN
7
6
ETP1 BARRA DE TERRA
C C V 6 38 . IM L A S A IC G Ó L A N A S A D A R T N E
5/C4 5/C5 4/D8 4/B2
VCC (+)
E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9 E10
5/C7
VCC (-)
5/B7
COMUM
MEDIÇÃO TEMPERATURA MEDIÇÃO BATERIA 1 MEDIÇÃO BATERIA 2 RPM (-)
M P R
BO1
6/A3
5
4
RPM (+)
PARTIDA BANCO 1
BO1
POSTE
COMUM PARTIDA 1
KA4 - 2 REV
BO2
6/A4
C
D
IS A IT G I D S A ÍD A S
BO2
KA3 - 2 REV
COMUM PARTIDA 2
6/A5
BO3
6/A7
BO4
DEFEITO GERAL
6/A6
BO5
ALARME SONORO PARTIDA
6/A7
BO6
4/D4
BI1
4/D5
BI2
4/D6
BI3
4/D6
BI4
4/D7
BI5
4/D7
BI6
KA2 - 2 REV
SOL FUNCIONAMENTO
KA1 - 2 REV 5 - BORNE2-NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO 4 - BORNE2-NÍVEIS 0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO 3 - BORNE2-NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO 2 - BORNE2-NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO 1 - BORNE 2-NÍVEIS0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO X2A-POSTE QA2- 16A
TERMOSTATO IS A IT G I D S A D A R T N E
EMERGÊNCIA MANUAL
QA1- 10A
DEFEITO RETIFICADORES
39 - 38 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm² 37 - 26 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm² 25 - 24 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm² 23 - 22 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm² 21 - 20 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm² 19 - 18 - BORNE2 NÍVEIS0.08 ...4.0mm² 17 - 16 - BORNE2 NÍVEIS0.08 ...4.0mm² 15 - 13 - BORNE2 NÍVEIS0.08 ...4.0mm² 11 - 8 - BORNE2 NÍVEIS0.08 ...4.0mm² 7 - 5 - BORNE2 NÍVEIS0.08...4.0mm² 5 - BORNE2 NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO 5 - BORNE2 NÍVEIS0 .08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO 2 - BORNE2-NÍVEIS 0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITATO 2B- BORNE2- NÍVEIS0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO 2A- BORNE 2 NÍVEIS0.08...4.0mm² CURTO CIRCUITADO XR4 - BORNETG +PCO (R= 1,8 kOHMS ) XR3 - BORNETG +PCO (R= 27 kOHMS) XR2 - BORNETG +PCO (R= 1,8 kOHMS ) XR1 - BORNETG +PCO (R= 27 kOHMS) XV2 - BORNE DIODO 4mm²
PRESSOSTATO
SPRINKLER PARTIDA/PARADA REMOTA
N A /C O L U D O M . T X E
H
COM L
DB9 MACHO
E
PARTIDA BANCO 2
4/D3
TERRA RPM
4/D8
TERRA GERAL
2 3 2 S R . M A R R E T A
CAN H CAN COM CAN L
XV1 - BORNE DIODO 4mm² X2 - POSTE
COMUNICAÇÃO SERIAL TERRA RPM
TERRA GERAL
02
PF
19/12/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
01
PF
22/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QUADRO DE MOTOBOMBA ARQUITETURA DOS MÓDULOS VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
) (+
A X102
P M E T R O S N E S
18
² m m 0 5. 1
19
² m m 0 5. 1
18 ² m m 0 5. 1
B
) D IN L (B P M E T R O S N E S
)(
P M E T R O S N E S
+QDM
3
2
1
) D IN L (B P UK
20
19 ² m m 0 5. 1
P UK
IC P
20 ² m m 0 0. 1
E4 1 R X
3/A4
S M H O k
1
A . T A B ) (+ C C V
B . T A B ) (+ C C V
22
4 2 G W A
24
23
21
22
23
² m m 0 5. 1
21
² m m 0 5. 1
39
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
4
X2A
5
X2A
S M H O k
1
2
S M H O k
² m m 0 5. 1
4 81, R= XR
1
2
2
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
D
² m m 0 5. 1
AI1 3/B2
AI2 3/B2
AI3 3/B2
COM 3/B2
A R U T A R
1 IA R E T A B O Ã IÇ D E M
2 IA R E T A B O Ã IÇ D E M
M U M O C
T P
M V
4 2 G W A
4 2 G W A
1 W
1 W
UR1 5/B5C ² m m 0 5. 1
T.RPM RPM.GND RPM.IN 3/E2 3/B2 3/C2
² m m 0 5. 1
BI1 3/D2
ENTRADAS IL-MRS 15 DCU
² m m 0 5. 1
NF NA UR2 5/B6C ² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
BI2 3/D2
BI3 3/D2
BI4 3/D2
BI5 3/D2
BI6 3/D2
L A U N A M IA C N Ê G R E M E
S E R O D A
O T A T S O
R E L K
IC IF T E R O IT E F E D
S E R P
A T O M E R A D A R A P / A D I T R A P
AUC1 P E M E T O Ã Ç I D E M
E
² m m 0 5. 1
11
NF NA
² m m 0 5. 1
P
11 +CLIENTE
39
² m m 0 5. 1
4 2 G W A
A U G A ' D O Ã S S E R P X B
O T A T S O S S E R P
3 27 R= XR
2
2 81, R = XR
C
8 /B 2
S M H O k 7 2 = R
1
² m m 0 5. 1
8 /B 2
IC P
7
6
L A U N A M . G R E M E
O T A T S O M R E T
P UK
IC P
24
² m m 0 5. 1
5
4
M P R A R
-)( M P R
) (+
O T A T S O
M P R
R E T
R M E T
IN R P S
02
PF
19/12/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARC
01
PF
22/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARC
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
REVISÃO
APROVAÇÃO
GARC RESP. TÉCNICO
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QUADRO DE MOTOBOMBA ENTRADAS ANALÓGICAS E DIGITAIS VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
3
2
1
5
4
7
6
4.00 mm²
X2A 1
4.00 mm² 1
2
4.00 mm² 4
A
A 2 .. 2 3 . A 6 Q 1
4.00 mm²
2
2.50 mm²
3
3 ² m m 0 0. 4
² m m 0 0. 4
1
2
E8 4
3
3/B4 ETP1
1 A A 0 Q 1 ² m m 0 5. 1
B
² m m 0 5. 1
L
N L
4T2 KM1
2T1
3L2
KM1
² m m 0 5. 2
13 16
X2
² m m 0 5. 2
15
(+) (-) (+) PE (-) RETIFICADOR 1.
² m m 0 5. 1
17
² m m 0 5. 1
26
25
D
13
X102
+GMG
E
1
C E U Q AÉ R P T IS S E R
16 C E U Q AÉ R P T IS S E R
15 C E U Q AÉ R P T IS S E R
17 C E U Q AÉ R P T IS S E R
² m m 0 0. 1
N
UR2 4/D6
F N
T XS56
1L1
² m m 0 5. 2
² m m 0 0. 1
A2
C
² m m 0 5. 2
² m m 0 0. 1
N L
UR1 4/D5
PRÉ-AQUEC.
² m m 0 5. 1
L
N
A1
KM1
² m m 0 5. 1
25
(+) (-) (+) PE (-) RETIFICADOR 2. TOMADA MONOF. 2P+T 250V/15A
E1
E2
ETP1 3/A4
ETP1 3/A4
E6 3/B4 ETP1
2.50 mm²
2/B8
VCC(+) BAT. A
2/C8
VCC(-)
2/B8
VCC(+) BAT. B
2/C8
VCC(-)
2.50 mm²
2.50 mm²
2.50 mm²
26
Q AÉ R P T S O M R E T
Q AÉ R P T S O M R E T
ALIMENTAÇÃO AUXILIARES EM 220VCA.
02
PF
19/12/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
01
PF
22/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
5/A8
CLIENTE:
F
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QUADRO DE MOTOBOMBA ALIMENTAÇÃO AUXILIARES VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
3
2
1
CONTROLADOR/SAÍDAS IL-MRS 15 DCU
3/C2
BO1
5
4
AUC1
3/C2
BO1
BO2
7
6
3/C2 BO3
BO2
3/C2 BO5
3/D2 BO6
3/C2 BO4
A ² m m 0 5. 1
2/C8
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
22 24
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
12 14
KA4
22 24
KA2 21
B
KA1 11
21
12 14
22 24
KA1
KA2 11
² m m 0 5. 1
21 A2 KA1 ACION. BANCO 1
A2 KA2 ACION. BANCO 2
² m m 0 5. 1
2/C8
² m m 0 5. 1
VCC(-)
A2 KA4 HA1 SOL FUNCIONAMENTO ALARME SONORO
² m m 0 5. 1
A1
²
²
m m 0 5. 1
A1
A2 KA3 DEFEITO GERAL
m m 0 5. 1
A1
²
(+) (-)
m m 0 5. 1
A1
VCC(+)
C 12 14 X2
7
37
² m m 0 5. 1
38
² m m 0 5. 1
KA3
8
² m m 0 5. 1
12
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
11
14
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
D
X102
7
37
38
8
NF
+QDM
NA
+CLIENTE M A N
1 A ID T R A P
IO C N U F
M T ID U M R O A C P
O T N E
E
C
1 O C N A B A
2 A ID T R A P
2 O C N A B A
O T N E
M T ID U M R O A C P
IO C N U F L O S
O R O N O S E M R A L A
M A N
L A R E G O T I
A D I T R A P
E F E D
02
PF
19/12/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARC
01
PF
22/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARC
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
REVISÃO
APROVAÇÃO
GARC RESP. TÉCNICO
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QUADRO DE MOTOBOMBA SAÍDAS DIGITAIS VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
1
3
2
5
4
7
6
DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÕES NFPA20 A
+QDM =QUADRO DISTRIBUIÇÃO DO MOTOR X102
² m m 0 5. 2
B
X2
2A 2B
² m m 0 5. 2
5
² m m 0 0. 4
2A 2B
5
7
8
² m m 0 5. 1
7
11
13
15
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 2
11
13
15
² m m 0 5. 1
8
16
17
² m m 0 5. 2
18
² m m 0 5. 2
19
² m m 0 5. 1
16
17
18
3
4
5
20
² m m 0 5. 1
2122
² m m 0 5. 1
19
² m m 0 5. 1
20
23
4 2 G W A
24
25
² m m 0 5. 1
4 2 G W A
2122
26
23
24
25
37
² m m 0 5. 1
26
38
² m m 0 5. 1
39
² m m 0 5. 1
37
38
² m m 0 5. 1
39
+QMB =QUADRO DE MOTOBOMBA
12 14
C X2A
1
2
² m m 0 0. 4
² m m 0 0. 4
1
² m m 0 5. 2
2
² m m 0 5. 1
4
² m m 0 5. 1
R IA L I X U A O Ã Ç A T N E IM L A
L E IN A P O D O T N
) N + F / F + F ( W 0 0 5 a c V 0 2 2
E M A R R E T A
14
12
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
11
14
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
5 C
NA
NF
) A 6 O Ã Ç L A A T R U E M G O O C IT E E T F N E E D R R O C (
P
A U G 'A D O Ã S S E R P X B
+FORNECIMENTO DO CLIENTE
E
11
² m m 0 5. 1
NF D
KA4
12
² m m 0 5. 1
3
12 14
KA3
C O D N A N IO C N U F R O T O M
NA ) A 6 O Ã Ç A T U M O C E T N E R R O C (
+FORNECIMENTO DO CLIENTE (OPCIONAL)
02
PF
19/12/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
01
PF
22/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
00
PF
13/11/07
LEONARDO
LEONARDO
RAFAEL
ÁLVARO
GARCIA
DATA
DESENHO
PROJETO
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
REV. EMIS.
CLIENTE:
F
PADRÃO PADRÃO
OBRA:
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
QUADRO DE MOTOBOMBA DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÕES VERSÃO 4
Este documento é de propriedade exclusiva da CÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
QMB.MRS15.000.40001.P.0
1
2
3
4
5
6
7
ST2030
Especificações do Hardware Características Característicasda da alimentação alimentação
Tolera afundamento de 4 VCC em 1s; Proteção de inversão VCC isolada da alimentação externa; Relés auxiliares externos, mantém-se operados com até 4VCC; Interface Serial RS232, Modbus, conector RJ45;
1
Especificações do Hardware Características Característicasda da alimentação alimentação
Tensão Nominal: 12Vcc
Curva de Tensão de uma bateria de 12V no momento da partida.
Especificações do Hardware Características Característicasda da alimentação alimentação
Tensão Nominal: 24Vcc
2
Especificações do Hardware Entrada Entrada Digital Digital Lógica negativa com um pino comum para todas as entradas. Tensão de isolação: 1,5kV. Impedância de entrada: conforme IEC 1131-2 item 3.3.1. Isolação galvânica. Freqüência máxima de entrada: 50Hz. Duração mínima de pulso: 5ms. Níveis Níveis Lógicos Lógicos
Nível lógico 0:
VENTRADA≤ +2,4Vcc.
Nível lógico 1:
+5,6Vcc≤ VENTRADA≤ 36Vcc.
Especificações do Hardware Saída Saída Digital Digital
Lógica positiva com comum conectado a entrada de alimentação externa ao controlador; Coletor aberto: MÁX V 16 ou 36VCC Máxima Corrente de saída: 100mA; Sem proteção de sobrecarga na saída; Isolação galvânica.
3
Especificações do Hardware Entrada Entrada analógica analógica CA CA de de tensão tensão
Entrada: Tipo senoidal; Sobretensão: 517% da tensão nominal do primário do condicionador de sinais; Transitórios: +/- 20%,MÁX T ≤ 500ms; Filtro da freqüência fundamental; ± 30 Vca Medida de Freqüência: A partir de (atuação no corte do motor de arranque), em substituição ao sinal de freqüência do pick-up;
Especificações do Hardware Entrada Entrada analógica analógica CA CA de de corrente corrente
Entrada: Tipo senoidal Medição: 3IN +10% Transitórios: 20I N, TMÁX ≤ 500ms Filtro da freqüência fundamental.
4
Especificações do Hardware
Especificado para suportar temperaturas de 0°C a 60°C; sistema isolado para ambientes agressivos;
Diagrama em em Blocos Bloco s Porta RS -232 RJ45
Alimentação 8 -28,8 Vcc
ENTRADAS ANALÓGICAS CA
ENTRADAS DIGITAIS
TENSÃO DA REDE FASE “A” TENSÃO DA REDE FASE “B” TENSÃO DA REDE FASE “C” TENSÃO DA GMG FASE “A” TENSÃO DA GMG FASE “B” TENSÃO DA GMG FASE “C” CORRENTE DO GMG FASE “A” CORRENTE DO GMG FASE “B” CORRENTE DO GMG FASE “C”
E0 - PRESSÃO ÓLEO S0 - COMANDO MANUAL E1 - TEMPERATURA ÁGUA S1 - SOLENÓIDE COMBUST. E2 - DEFEITO NO RETIFI CADORS2 - CMD PARTIDA/PARADA E3 - STATUS CHAVE CGR S3 - COMANDO PRÉ- AQUECIM E4 - STATUS CHAVE CRD S4 - ALARME SONORO E5 - EMERGÊNCIA ACIONADA S5 - CMD FECHAMENTO CGR E6 - PARADA MANUAL LOCAL S6 - CMD ABERTURA CRD E7 - ENTRADA CONFI GURÁVEL S7 - SAÍDA CONFIGURÁVEL
SAÍDAS DIGITAIS
X4 MC01
X2 MC03
5
Módulo d e conexão M-C 01 Modelo Modelo MC-01 MC-01
Os módulos conexão de sinais CA evitam a chegada diretamente aos controladores de tensões e correntes altas (até 600V e 5A); conexão via DB25 Fêmea; Aplicação Aplicação
Nos controladores ST2030, ST2040 e ST2060 para medição da tensão rede/grupo e corrente do gerador; Nos controladores ST2030, ST2040, ST2060 e ST2080 para medição de temperatura através do sensor PT100.
Módulo d e conexão M-C 01
6
Módulo d e conexão M-C 01 Configuração da tensão de operação do sistema através de strappers: 115Vca / 220Vca / 480Vca.
Potenciômetros de aferição
Módulo d e conexão M-C 01 Características Características Faixas de Tensão:
(fase-fase);
115V, 220V, 380-480V de linha
Seleção de Tensão : Chave interna no condicionador; Tensão Máxima: 600VCA Faixas de corrente: 5A. Medição:nominal 3IN+10% Tensão na entrada, máx. 0,7Vca na saída Tensão máx. 3 Vca no secundário;
7
Módulo d e conexão M-C 03 Modelo Modelo MC-03 MC-03
Os módulos conexão de sinais I/O digitais, têm por finalidade fazer o interfaceamento do controlador com as outras partes integrantes do sistema. Aplicação Aplicação
Uma unidade nos controladores ST2030 e ST2090; Duas unidade nos controladores ST2040, ST2060 e ST2080.
Módulo d e conexão M-C 03
8
Módulo d e conexão M-C 03
LED’s idicadores de operação
Módulo d e conexão M-C 01 Características Características Saídas Digitais Relé ..........................1 contato reversível por saída Tensão Máx.Comutação Corrente Máx. Comutação
..................250Vca/24Vcc ..................................6A
Entradas Digitais
Comum das entradas...........24Vcc, 12Vcc ou GND
9
Unifilar ST2030 G
Rede
MC - 01
ST2030
CRD
CGR
MC - 03
Carga
Modos de operações Modo Modo de de Operação Operação Automático Automático Operação em Emergência - Falha de Rede;
Comando Externo de Partida do GMG;
10
Modos de operações Modo Modo de de Operação Operação Manual Manual
Em manual a operação é através das teclas que possuem duas funções;
Modos de operações Modo Modo de de Operação Operação Remoto Remoto Habilitado no SETUP de comunicação; Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando em Modo de Operação Automático;
Comandos Comandos Partida/Parada ; Abertura/Fechamento de chaves de rede e grupo ; Ativação de supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP; Parametrização Mediante Senha;
11
Modos de operações Modo Modo de de Operação Operação Teste Teste
Habilitado no SETUP “Configuração da USCA”;
Telas do displ ay disp lay Principal Principal GMG 220V 60,0Hz GMG Funcionando GMG 220V 60,0Hz 324kW 405kVA GMG 220V 60,0Hz Temp.Agua: 75°C GMG 220V 60,0Hz REDE 220V 60,0Hz
12
Telas do displ ay disp lay Menu Menu Medicoes > Alarmes/Eventos > Setup >
Menu Mediç ões Medições Medições MEDICOES Geral
>
MEDICOES REDE
>
MEDICOES GMG MEDICOES Diagnosticos
>
>
13
Menu Mediç ões Geral Geral MEDICOES Geral
>
G220Vab
G0616Ab
G0324KW
G60,0Hz
Rede Rede MEDICOES REDE
>
Va 127V Vb 127V
60,0Hz Vc 127V
Vab 220V Vbc 220V
60,0Hz
Vca 220V
60,0Hz
Menu Mediç ões GMG GMG MEDICOES GMG
>
MEDICOES DO GMG Geral > MEDICOES DO GMG Tensao/Freq. > MEDICOES DO GMG Corrent/ Potenc. > MEDICOES DO GMG Energia > MEDICOES DO GMG Auxiliares > MEDICOES DO GMG Reg. Max/ Min >
14
Menu Medições GMG
Geral Geral
MEDICOES DO GMG Geral >
Vab 220V 0324KW
60,0Hz 0405KVA
Ia0616A Ib0616A
Ic0616A
Menu Medições GMG Tensão Tensão // Frequência Frequência
MEDICOES DO GMG Tensao/Freq. >
Va 127V Vb 127V
60,0Hz Vc 127V
Vab 220V Vbc 220V
60,0Hz
Vca 220V
60,0Hz
15
Menu Medições GMG Corrente Corrente // Potência Potência MEDICOES DO GMG
Ia 0616A
Corrent/ Potenc.
Ib 0616A
>
Ic 0616A
0324KW 0405KVA
Energia Energia
MEDICOES DO GMG Energia >
KWh: +0064800
Menu Medições GMG
Auxiliares Auxiliares
MEDICOES DO GMG Auxiliares >
Num. Part. Func.
: 0012 000200h
Manutencao:
250h
Tensao Bat:
26,5V
Temp. Agua:
075°C
16
Menu Medições GMG Registros Registros MEDICOES DO GMG
Vab
223/220V
Reg.
Vbc
223/220V
Vca Ia
224/220V 0700/0010A
Ib Ic
0690/0012A 0680/0015A
Max/ Min
>
0324/0012KW 0405/0015KVA 60,0/59,9Hz
Menu Mediç ões Diagnósticos Diagnósticos
MEDICOES Diagnosticos
>
MEDICOES DIAGNO. EDM01: 00110000 MEDICOES DIAGNO. SDM01: 00110000
MEDICOES DIAGNO. Hardware OK MEDICOES DIAGNO. Software RUN
17
Menu A larmes e Eventos Alarmes Alarmes Grupo Alarmes Ativos
Código do Alarme Número do Alarme na lista
>
20 Ativos e Reconhecidos;
Sinalização do estado do alarme
Alarme 001)106 A Nivel alto comb.
5 Classes de Falhas;
Texto do Alarme Código do Alarme
Grupo Historico de Alarmes
Número do Alarme no histórico
>
100 Registros no Histórico;
Horas de funcionamento
HA 073)002 00321 GMG Hz>L2 Texto do Alarme
Menu A larmes e Eventos Eventos Eventos Código do Alarme Número do Alarme no histórico
Grupo Historico de Eventos
>
50 Eventos Memorizados;
Horas de funcionamento
HE 011)288 00021 Acesso Nível 2
Texto do Alarme
18
Senhas Telas Telas
ID: 00000-00 SENHA: 0000
Nível 1 - Engenharia Nível 2 - Diagnose Nível 3 - Técnicos Nível 4 - Técnicos Nível 5 - Cliente
19
CENTRO DE TREINAMENTO STEMAC
ST2030
Manual de Treinamento
ST2030
ÍNDICE APRESENTAÇÃO GERALDO CONTROLADOR ST2030.................................................................................................... 5 1.
CONTROLADOR ST2030............................................................................................................................................. 5 1.1. 1.2.
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................ 5 CARACTERISTICAS ............................................................................................................................................ 5
1.2.1. 1.2.2. 1.2.3. 1.2.4.
II.
BÁSICAS ............................................................................................................................................................................. 5 APLICAÇÕES......................................................................................................................................................................5 GRANDEZAS MEDIDAS ..................................................................................................................................................... 5 PROTEÇÕES ...................................................................................................................................................................... 5
HARDWARE ST2030.................................................................................................................................. 112 2.
DEFINIÇÕESGERAIS.............................................................................................................................................. 112 2.1. NORMA APLICADA.......................................................................................................................................... 112 2.2. ÁREA DE ABRANGÊNCIA ............................................................................................................................... 112 2.3. CONDIÇÕES FÍSICAS E DE MEIO AMBIENTE............................................................................................... 112 2.3.1. 2.3.2. 2.3.3. 2.3.4. 2.3.5. 2.3.6. 2.3.7. 2.3.8. 2.3.9. 2.3.10. 2.3.11. 2.3.12. 2.3.13.
Temperatura ....................................................................................................................................................................112 Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 112 Grau de Poluição ............................................................................................................................................................. 112 Imunidade a Corrosão ..................................................................................................................................................... 112 Altitude............................................................................................................................................................................. 112 Exigências e Condições de Serviço Elétrico ................................................................................................................... 112 Condições de Ruído Elétrico ...........................................................................................................................................112 Condições de Descarga Eletrostática.............................................................................................................................. 112 Categoria de sobretensão ............................................................................................................................................... 112 Grau de isolação.............................................................................................................................................................. 112 Exigências e Condições de Serviço Mecânico ................................................................................................................ 112 Vibrações......................................................................................................................................................................... 113 Impactos .......................................................................................................................................................................... 113
2.4.1. 2.4.2. 2.4.3. 2.4.4.
Temperatura ....................................................................................................................................................................113 Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 113 Pressão Atmosférica........................................................................................................................................................ 113 Queda Livre .....................................................................................................................................................................113
2.4.
3.
4.
5.
REQUISITOS PARA TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO........................................................................... 113
DESCRIÇÃODOSSINAIS.............................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 3.1.
ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO ............................................................................. Erro! Indicador não definido.
3.2. 3.3. 3.4.
Erro! Indicador não definido. INTERFACE SERIAL RS232 ................................................................................. ENTRADA TIPO PT100......................................................................................... Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. ENTRADA DIGITAL...............................................................................................
3.5. 3.6. 3.7. 3.8. 3.9.
Erro! Indicador não definido. ENTRADA ANALÓGICA CA DE TENSÃO ............................................................ ENTRADA ANALÓGICA CA DE CORRENTE....................................................... Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. SAÍDA DIGITAL ..................................................................................................... Erro! Indicador não definido. DISPLAY................................................................................................................ Erro! Indicador não definido. TECLADO E PAÍNEL FRONTAL ...........................................................................
3.1.1. 3.1.2. 3.1.3.
CARACTERISTICAS DA ALIMENTAÇÃO ........................................................................... Erro! Indicador não definido. CARACTERISTICAS GERAIS ............................................................................................. Erro! Indicador não definido. CARACTERISTICAS DA MEDIÇÃO DA ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO ........................... Erro! Indicador não definido.
3.4.1.
NÍVEIS LÓGICOS................................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
COMPOSIÇÃO DASINTERFACES................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 4.1.1. 4.1.2. 4.1.3. 4.1.4.
INTERFACE X1 - ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO............................................................... Erro! Indicador não definido. INTERFACE X7 - SERIAL RS232 ........................................................................................ Erro! Indicador não definido. INTERFACE X2 - ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS ........................................................... Erro! Indicador não definido. INTERFACE X4 - ENTRADAS ANALÓGICAS..................................................................... Erro! Indicador não definido.
4.1.5.
INTERFACE FRONTAL ST2030 .......................................................................................... Erro! Indicador não definido.
DIAGRAMA EMBLOCO........................................................................................................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO .
5.1.
Painel Frontal......................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
5.2.
Vista Posterior..................................................................................................................................................... 16
5.1.1. 5.1.2. 5.1.3.
Identificação e Descrição dos LEDs .................................................................................................................................. 12 Identificação e Descrição das Teclas ................................................................................................................................ 13 Indicação do Display.......................................................................................................................................................... 16
5.2.1.
Identificação e Descrição das Conexões........................................................................................................................... 16
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Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
Página 2 de108
Manual de Treinamento
III. 6.
TELAS DO CONTROLADOR ST2030......................................................................................................18 ESTRUTURADASTELASBÁSICASDO CONTROLADOR ST2030..........................................................................18 6.1. 6.2.
7.
IV. 8.
ST2030
Tela de Inicialização............................................................................................................................................ 18 Medições Básicas ............................................................................................................................................... 18
MENUSDE ACESSOAOSGRUPOSDE TELASDO CONTROLADOR ST2030........................................................19 7.1.
Menus de Acesso................................................................................................................................................ 19
MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2030 ...............................................................................................21
ESTRUTURADASTELASDE MEDIÇÕESDO CONTROLADOR ST2030.................................................................21 8.1.
8.1.1. 8.1.2.
Medições.............................................................................................................................................................21
Medições Gerais ................................................................................................................................................................21 Medições de REDE ............................................................................................................................................................21
8.1.3. 8.1.4.
Medições de do Diagnósticos GMG .............................................................................................................................................................22 .................................................................................................................................................26
V. ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2030 ..............................................................................28 9.
ESTRUTURADASTELASDE ALARMESE EVENTOS..............................................................................................28 9.1.
Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos.......................................................................................................... 28
9.2.
Grupo de Histórico de Alarmes ........................................................................................................................... 29
9.3.
Grupo de Histórico de Eventos............................................................................................................................ 30
9.1.1.
Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos.................................................................................................................28
9.2.1.
Descrição do Histórico de Alarmes ....................................................................................................................................29
9.3.1.
Descrição do Histórico de Eventos ....................................................................................................................................30
10. TABELASDE ALARMESE EVENTOSDO ST2030 ....................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO .
VI.
10.1.
Erro! Indicador não definido. Tabela de Alarmes ................................................................................................
10.2. 10.3.
Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis ................................................... Erro! Indicador não definido. Tabela de Eventos ................................................................................................ Erro! Indicador não definido.
10.1.1. 10.1.2. 10.1.3. 10.1.4.
Alarmes do GMG.................................................................................................................. Erro! Indicador não definido. Alarmes da REDE ................................................................................................................ Erro! Indicador não definido. Alarmes da USCA ................................................................................................................ Erro! Indicador não definido. Alarmes dos Dispositivos Externos ...................................................................................... Erro! Indicador não definido.
10.3.1. 10.3.2.
Eventos Dispositivos Externos ............................................................................................. Erro! Indicador não definido. Eventos USCA ..................................................................................................................... Erro! Indicador não definido.
10.4. Tabela de ................................................................................................................................... Status ................................................................................................... Erro! Indicador 10.4.1. Status Erro! Indicadornão não definido. definido.
SETUP DO CONTROLADOR ST2030 ......................................................................................................37
11. ESTRUTURA DO SETUPST2030 ..............................................................................................................................37
VII.
11.1. 11.2.
Acesso ao SETUP do Controlador...................................................................................................................... 37 Grupo dos Parâmetros da REDE ........................................................................................................................ 37
11.3.
Grupo dos Parâmetros do GMG............................................................................. Erro! Indicador não definido.
11.4.
Grupo dos Parâmetros da USCA ........................................................................... Erro! Indicador não definido.
11.2.1. 11.2.2.
Parâmetros Nominais da REDE.........................................................................................................................................38 Parâmetros de Proteção da REDE ....................................................................................................................................38
11.3.1. 11.3.2. 11.3.3.
Parâmetros Nominais do GMG ............................................................................................ Erro! Indicador não definido. Parâmetros de Proteção do GMG........................................................................................ Erro! Indicador não definido. Parâmetros de Motor..........................................................................................................................................................56
11.4.1. 11.4.2. 11.4.3. 11.4.4. 11.4.5. 11.4.6. 11.4.7. 11.4.8.
Configuração Geral .............................................................................................................. Erro! Indicador não definido. Bloqueio do Teclado............................................................................................................. Erro! Indicador não definido. Falha de Chaves .................................................................................................................. Erro! Indicador não definido. Back Light............................................................................................................................. Erro! Indicador não definido. Medição Geral ...................................................................................................................... Erro! Indicador não definido. Dados do Cliente.................................................................................................................. Erro! Indicador não definido. Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis...................................................... Erro! Indicador não definido. Entrada Digital Configurável................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
11.4.9. 11.4.10. 11.4.11. 11.4.12.
Saída Digital Configurável................................................................................................... Configuração da Porta Serial RS232 ................................................................................... Erro! Indicador não definido. Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos ............................................................... Erro! Indicador não definido. Calibração das Entradas Analógicas ................................................................................... Erro! Indicador não definido.
TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2030 ......................................... Erro! Indicador não definido.
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 12. ESTRUTURADASTELASDE AJUDA .......................................................................... 12.1. 12.2.
Erro! Indicador não definido. Formato Geral da Tela de Ajuda ............................................................................ TELAS DE AJUDA ................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
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VIII.
ST2030
LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2030................. Erro! Indicador não definido.
13. LÓGICAS DEINICIALIZAÇÃO DOCONTROLADOR..................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 14. LÓGICAS DEMODO DEOPERAÇÃO DOCONTROLADORST2030 ......................................................................................... 88 14.1. 14.2.
Erro! Indicador não definido. Relacionamento entre os Modos de Operação...................................................... Erro! Indicador não definido. Modo de Operação Manual....................................................................................
14.3.
Modo de Operação Automático ............................................................................. Erro! Indicador não definido.
14.2.1. 14.2.2. 14.2.3. 14.2.4.
Seleção do Modo de Operação Manual ............................................................................... Erro! Indicador não definido. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR .......................................................... Erro! Indicador não definido. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD .......................................................... Erro! Indicador não definido. Ativação do GMG ................................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
14.3.1. 14.3.2. 14.3.3.
Seleção do Modo de Operação Automático ......................................................................... Erro! Indicador não definido. Emergência – Falha de REDE.............................................................................................. Erro! Indicador não definido. Retorno da REDE ................................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
14.3.4. ExternoRemoto................................................................................... de Partida do GMG................................................................................. Erro! Indicadornão não definido. definido. Erro! Indicador 14.4. ModoComando de Operação 14.4.1. 14.4.2. 14.4.3. 14.4.4. 14.4.5. 14.4.6. 14.4.7. 14.4.8.
Seleção do Modo de Operação Remoto .............................................................................. Erro! Indicador não definido. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR............................................................ Erro! Indicador não definido. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD........................................................... Erro! Indicador não definido. Ativação do GMG ................................................................................................................. Erro! Indicador não definido. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas .......................................................... Erro! Indicador não definido. Comando de Supervisão de Comunicação .......................................................................... Erro! Indicador não definido. Configuração dos Parâmetros do SETUP ............................................................................ Erro! Indicador não definido. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos ........................................................... Erro! Indicador não definido.
14.5.1. 14.5.2.
Seleção do Modo de Operação Teste.................................................................................. Erro! Indicador não definido. Ativação do GMG ................................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
14.5.
Erro! Indicador não definido. Modo de Operação Teste ......................................................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 15. LÓGICA DOSALARMESINTERNOS........................................................................................ 15.1.
Alarmes do Sistema............................................................................................... Erro! Indicador não definido.
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 16. OPERAÇÃO DEFUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOSEXTERNOS............................................. 16.1. 16.2.
Dispositivos Externos - Entrada Configurável ........................................................ Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Dispositivos Externos - Saída Configurável ...........................................................
ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 17. LÓGICA DESINAISDIVERSOS.............................................................................................. 17.1. 17.2. 17.3.
Sinais ..................................................................................................................... Erro! Indicador não definido. Erro! Indicador não definido. Lógica de Parada Manual Local............................................................................. Lógica de Acionamento da Saída Digital – Comando Manual ............................... Erro! Indicador não definido.
18. BIBLIOGRAFIA:................................................................................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO . 18.1. 18.2. 18.3.
Responsáveis: .................................................................................................................................................. 114 Colaboradores e Revisores:.............................................................................................................................. 114 Revisões deste Manual:......................................................................................... Erro! Indicador não definido.
NÃO APAGAR ***
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Manual de Treinamento
I.
ST2030
APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2030
1. CONTROLADOR ST2030 1.1. APRESENTAÇÃO O controlador ST2030 vem atender o mercado das aplicações onde a exigência de lógicas elétricas não são complexas, mas necessitam de confiabilidade e segurança para o sistema a ser supervisionado. Nestes sistemas as facilidades de operação e controle do grupo gerador e REDE concessionária também são indispensáveis. Desta forma a STEMAC S/A – GRUPOS GERADORES deseja ter a solução definitiva para controle de Sistemas de Geração de Energia, incorporando ao produto toda a sua tecnologia desenvolvida ao longo dos seus 50 anos de existência. O controlador ST2030 é indicado para controle e proteção de grupos geradores singelos. Também tem a capacidade de comandar as chaves de transferência. A definição ST2030 é aplicada para identificar o projeto do controlador e como produto final receberá o nome de ST2030 que passará a ser vinculado em folders e no próprio frontal do controlador.
1.2. CARACTERISTICAS Número de Partidas do Gerador Tempo de Funcionamento do Gerador (h) Tempo para Manutenção do Gerador (h) Tensão da Bateria do Motor (V)
1.2.1.
BÁSICAS
Tecnologia digital microprocessada Operação a partir do painel frontal Visualização de informações através de display instalado no painel frontal Alimentação de 12 e 24CC V nominal suportando transitórios Saída digital para acionamento de alarme sonoro externo na ocorrência de falha Comunicação Modbus – RTU para supervisão, comando e parametrização
1.2.3.
1.2.4.
PROTEÇÕES
1.2.2. APLICAÇÕES
Controle e proteção do motor e do gerador Comando automático ou manual dos circuitos de gerador e de REDE Utilizado somente para grupo gerador singelo Supervisão, parametrização e comando remotos
Subtensão (27) ..................................... Sobretensão (59).................................. Subfreqüência (81) ............................... Sobrefreqüência (81)............................ Sobrecarga (32).................................... Sobrecorrente Instantânea (50)............ Sobrecorrente Temporizada (51).......... Desequilíbrio de Corrente (46) ............. Baixa Pressão do Óleo (63).................. Alta Temperatura d’água (26)............... Nível da água do radiador (71) ............. Sobrevelocidade (12)............................
GRANDEZAS MEDIDAS
Tensão de Fase do Gerador (V) Tensão de Linha do Gerador (V) Corrente de Fase do Gerador (A) Tensão de Fase da REDE (V) Tensão de Linha da REDE (V) Freqüência do Gerador (Hz) Freqüência da REDE (Hz) Potência Ativa do Gerador (kW) Potência Aparente do Gerador (kVA) Energia Ativa do Gerador (kWh) Temperatura da Água de Arrefecimento°C) (
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ST2030
2. DESCRIÇÃO DOS SINAIS 2.1. 2.1.1.
Entrada de Alimentação Características da Alimentação Nominal: 12Vcc Limites de tensão em regime normal: 8Vcc à 15Vcc Limites de transitórios de tensão: +4Vcc à +16Vcc. ≅9,48V). Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal ( Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor : 37,5% da nominal (≅4,5V).
Curva de Tensão de uma bateria de 12V no momento da partida.
Nominal: 24Vcc Limites de tensão em regime normal: 16Vcc à 30Vcc. Limites de transitórios de tensão: +12Vcc à +36Vcc. ≅18,96V). Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal ( Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor: 58,33% da nominal ≅ ( 13,99V).
Curva de Tensão de uma bateria de 24V no momento da partida.
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2.1.2.
ST2030
Características Gerais Variação do tempo máximo do transitório: 10ms MÁX <= >= T 1s. Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ). Proteção por tranzorbs ligados de forma a proteger contra sobretensão diferencial e modo comum. Ripple de entrada: 10% Spikes: utilizar limitadores de sobretensão. Fonte de alimentação primária: banco de baterias chumbo ácidas de arranque de motor diesel. Controlador com Fonte Única: Faixa de operação de 8 – 30V e transitórios de 4 – 36 V
2.1.3.
Características da Medição da Entrada de Alimentação Monitoração da tensão de alimentação. Faixa de tensão para medição: 7,5Vcc à 36Vcc. Resolução: 10 bits
2.2.
Precisão: 200mV
Interface Serial RS232 Protocolo ModBus – RTU – SLAVE. RS232 - 8 fios (DCD, TX, RX, DSR, GND, DTR, CTS e RTS). Características da comunicação selecionáveis em software. Endereço do SLAVE configurável. Velocidade de comunicação 9600 ou 19200. Paridade Par, Impar ou Nenhuma. Bits de dados 8. STOP Bit 1 ou 2.
2.3.
Entrada Tipo PT100 °C ... +400 °C. Faixa de operação do sensor: -50 Sensor tipo: Classe A Tensão Máxima suportada pelo Sensor: 12Vcc Corrente Máxima suportada pelo Sensor: 1mA Escala: 0°C a 100Ω . Resolução: 8 bits. Ω Coeficiente de temperatura conforme IEC 751: 0,385 /°C Composto por 2 sinais mais 1 de compensação e malha para blindagem.
2.4.
Entrada Digital Lógica negativa (tipo Sink) com um pino comum para todas as entradas. Tensão de isolação: 1,5kV. Impedância de entrada: conforme IEC 1131-2 item 3.3.1. Isolação galvânica. Freqüência máxima de entrada: 50Hz. Duração mínima de pulso: 5ms.
2.4.1.
Níveis Lógicos Nível lógico 0: EVNTRADA≤ +2,4Vcc. ≤ VENTRADA≤ 36Vcc. Nível lógico 1: +5,6Vcc
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2.5.
ST2030
Entrada Analógica CA de Tensão Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal). Sobretensão: 517% da tensão nominal do primário do condicionador de sinais. Transitórios: +/- 20%,MÁX T ≤ 500ms. Filtro da freqüência fundamental. Medida de Freqüência: A partir ±de30 Vca (atuação no corte do motor de arranque). Resolução 12 bits.
2.6.
Entrada Analógica CA de Corrente Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal). Medição: 3IN +10% Transitórios: 20I N, TMÁX ≤ 500ms Filtro da freqüência fundamental. Resolução 12 bits.
2.7.
Saída Digital Lógica negativa (tipo SinK) com alimentação (Vcc e GND) comum para todas as saídas. Erro! A srcem da referência não foi encontrada. Coletor aberto: M VÁX conforme especificado no item Máxima Corrente de saída: 100mA Sem proteção de sobrecarga na saída. Isolação galvânica.
2.8.
Display Display de cristal líquido. Alfa numérico. 16 caracteres x 2 linhas. Controle do BACK-LIGHT.
2.9.
Teclado e Paínel Frontal Teclado de membrana. Policarbonato texturizado 0,25mm
3. COMPOSIÇÃO DAS INTERFACES 3.1.
Definição Geral da Interface O termo interface descreve todos os sinais relacionados a uma conexão no controlador. Esta conexão contempla o agrupamento dos sinais vindos de campo em um único conector facilitando assim a interligação. Cada interface possui um código de identificação sendo este exclusivo para cada conexão. Este código estará impresso nos conectores do controlador e devera ser de fácil identificação mesmo estando com todos os cabos conectados.
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As interfaces deverão possuir proteção contra a inversão de posicionamento com a utilização de pinos guia ou qualquer outra solução que evite a queima do controlador devido a conexões incorretas. As interfaces também deverão atender a montagem com cabos multivias prefabricados. As características técnicas para cada sinal que compõem a interface estão descritas com mais detalhes no itemErro! A srcem da referência não foi encontrada.desta seção.
3.2. 3.2.1.
Composição das Interfaces do Controlador S30GT Interface X1 - Entrada de Alimentação Composição 01 ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO
Alimentação principal do controlador. Conexão 1 fio positivo + 1 fio negativo + 1 terra.
Conexão Módulo .................................................... Régua de Bornes Cabo ...................................................... 2x1mm² + 1,5 mm² para o Terra
3.2.2.
Interface X2 - Entradas e Saídas Digitais As entradas e saídas da interface X2 são passíveis de configuração, porém, por definição as suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo. A configuração da função da entrada e saída digital é determinada no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador. Composição 08 ENTRADAS DIGITAIS
E0 - Pressão de Óleo E1 - Temperatura D’água E2 - Defeito no Retificador E3 - Parada Remota E4 - Emergência Acionada E5 - STATUS da Chave de Grupo CGR E6 - STATUS da Chave de REDE CRD E7 - Entrada Digital Configurável no SETUP Conexão 8 fios de sinal + 4 fios de GNDs para acionamento das entradas digitais.
08 SAÍDAS DIGITAIS
S0 - Comando Manual S1 - Solenóide de Combustível S2 - Comando de Partida S3 - Comando de Pré-aquecimento S4 - Alarme Sonoro S5 - Comando Fechamento da Chave de Grupo CGR S6 - Comando Abertura da Chave de REDE CRD S7 - Saída Digital Configurável no SETUP Conexão 8 fios de sinal + 3 fios de GNDs para acionamento dos relés externos das saídas digitais e 1 fio de Vcc para alimentação do circuito interno das saídas digitais.
Conexão Módulo .................................................... MC-03 Cabo ......................................................Cabo 03 Consulte também a especificação Módulos de Conexão.
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3.2.3.
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Interface X4 - Entradas Analógicas CA e Entrada Analógica PT100 Composição 03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DO GERADOR
Tensão do gerador. Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)
03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE CORRENTE DO GERADOR Corrente do gerador. Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)
03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE Tensão da REDE.
Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)
01 ENTRADA PT100
Temperatura d’água do radiador. Medição de temperatura d’água de arrefecimento do motor. Faixa operacional normal de°C0 a 130°C. Conexão 3 fios.
Conexão Módulo .................................................... MC-01 Cabo ...................................................... Cabo 01 Consulte também a especificação Módulos de Conexão.
3.2.4.
Interface X7 - Serial RS232 Composição 01 INTERFACE SERIAL RS232
Porta de supervisão , comando e configuração. Conexão RJ45 Fêmea com blindagem conforme padrão STP.
Conexão Módulo .................................................... Régua de Borne Cabo ....................................................... Par Trançado – STP (Ver especificação dos cabos de comunicação)
3.2.5.
Interface Frontal S30GT Composição 01 DISPLAY
Monitoramento, comando e configuração local do sistema.
01 TECLADO
Interface com o operador. 9 teclas com funções definidas. Sinalização das teclas com 5 LEDs na cor verde.
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4. DIAGRAMA EM BLOCO 4.1.
Diagrama em Bloco do S30GT
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II.
ST2030
ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO S2030GT
5. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO S2030GT 5.1.
Painel Frontal
15 7 2
3
6
8
1
4
5
5.1.1.
9
10
11
13
12
14
Identificação e Descrição dos LEDs 1 LED " CRD” - Chave de Transferência de REDE
Cor “ VERDE”
O LED 1 “CRD” quando ligado, sinaliza que a chave da REDE está conectada (fechada). A lógica de sinalização deste LED é negada, ou seja, quando a entrada digital “E6 1 “CRD” estará desligado indicando STATUS CHAVE CRD” estiver com sinal o LED 1 “CRD” estará ligado chave de REDE aberta. Quando estiver sem sinal o LED indicando chave de REDE fechada. 2
LED "CGR” -Chave de Transferência de GRUPO
Cor “ VERDE”
O LED 2 “CGR” quando ligado, sinaliza que a chave do GMG está conectada (fechada). A lógica de sinalização deste LED é negada, ou seja, quando a entrada digital “E5 – 2 “CGR” estará desligado indicando STATUS CHAVE CGR” estiver com sinal o LED 2 “CGR” estará ligado chave de GMG aberta. Quando estiver sem sinal o LED indicando CGR fechada. 3
LED " GMG” - STATUS do GMG
Cor “ VERDE”
3
3 “GMG” O LED “GMG” quando ligado continuamente, sinaliza que durante o GMGo está funcionamento e sua supervisão esta ativa. O LED piscará início em da partida até o fim do tempo de supervisão do motor. Este tempo está configurado no 3 “GMG” permanecerá ligado grupo de parâmetros do GMG. Após este tempo, o LED 3 “GMG” estará desligado sempre que continuamente até a parada do GMG. O LED o GMG estiver parado.
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4
LED " MANUAL” - Modo de Operação Manual
Cor “ VERDE”
O LED 4 “MANUAL” quando ligado continuamente sinaliza que o Modo de Operação Manual está ativo. As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e 8 “PARTIR/PARAR GMG” estarão ativas para operação pelo painel frontal. O LED 4 “MANUAL” piscando, sinaliza que o modo REMOTO está ativo. Neste momento os comandos seriais serão aceitos. 5
LED " AUTO” - Modo de Operação Auto mático O LED
5
Cor VERDE”
“AUTO” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação
Automático está ativo. As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e 8 “PARTIR/PARAR GMG” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal. O LED 5 “AUTO” piscando, sinaliza que o comando serial de “Partida GMG em AUTO Assumindo Carga” ou o sinal digital “Partida Remota” estarão ativos (ver Lógicas de Funcionamento, Modo de Operação Automático, Comando Externo de Partida do GMG). Observação: Os LEDs 5 “AUTO” e 4 “MANUAL” desligados, sinalizam que o modo TESTE está ativo.
5.1.2.
Identificação e Descrição das Teclas
5.1.2.1. Operação das Chaves 6
TECLA " ABRIR / FECHAR” – CRD Cor “ VERDE / VERMELHA” Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual 4 “MANUAL” continuamente ligado através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP. ABRIR
Quando o LED 1 “CRD” estiver ligado e for pressionada a tecla 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará a abertura da chave de REDE. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento.
FECHAR
Quando o LED 1 “CRD” e o LED 2 “ABRIR/FECHAR CGR” 6 estiverem desligados e for pressionada a tecla “ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará o fechamento da chave de REDE. Quando houver comando de abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o dena abertura.
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ST2030 7 TECLA " ABRIR / FECHAR” – CGR
Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual 4 “MANUAL” continuamente ligado através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP. ABRIR Quando o LED 2 “CGR” estiver ligado e for pressionada a tecla 7 “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandará a abertura da chave do GMG. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento. FECHAR
Quando o LED
2
“CGR” e o LED
1
“CRD” estiverem
7 “ABRIR/FECHAR desligados e for pressionada a tecla CGR”, o controlador comandará o fechamento da chave do GMG. Quando houver comando de abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o de abertura.
5.1.2.2. Operação do GMG TECLA " PARTIR / PARAR” – GMG
8
Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual 4 “MANUAL” continuamente ligado através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP. PARTIR
Quando o LED3 “GMG” estiver desligado e for pressionada a tecla 8 “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o procedimento de partida do GMG.
PARAR
Quando o LED 3 “GMG” estiver ligado e for pressionada a tecla 8 “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o procedimento de parada do GRUPO. Quando houver comando de partida e ainda não houver o corte do motor de partida, também será possível que seja dado o comando de parada. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de parada e cancelar o de partida.
5.1.2.3. Teclas de Modos de Operação TECLA " MANUAL” - Modo de Operação Manual
9
Cor “ BRANCA”
Através da tecla9 “MANUAL” é possível selecionar o Modo de Operação Manual. Estando selecionado o Modo de Operação Manual indicado pelo4LED “MANUAL” continuamente ligado, as teclas6 “ABRIR/FECHAR CRD”,7 “ABRIR/FECHAR 8 CGR” e “PARTIR/PARAR GMG” se tornam ativas, a fim de comandar as chaves de conexões e o GMG. As operações referentes ao automatismo como operação em emergência, entre outras, não estarão ativas. TECLA "AUTO” - Modo de Operação Automático
10
Cor “ BRANCA”
Através da tecla10 “AUTO” é possível selecionar o modo de operação automático. Estando selecionado o Modo de Operação Automático, indicado pelo5 LED “AUTO” continuamente ligado, o GMG e as chaves são acionadas automaticamente conforme suas lógicas automáticas. As operações referentes ao automatismo estarão ativas e serão executadas conforme a necessidade do sistema.
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5.1.2.4. Teclas de Operação 11 TECLA " SETA PARA CIMA”
Cor “ BRANCA”
Através da tecla 11 “SETA PARA CIMA” é possível navegar entre as telas independente do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador. 12
TECLA " SETA PARA BAIXO”
Cor “ BRANCA”
tecla 12
Através da “SETA PARA BAIXO” é possível navegar entre as telas independente do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador. 13
TECLA " ENTER / MENU”
Cor “ PRETA / BRANCA”
Através da tecla13 “ENTER/MENU” é possível acessar os subníveis entre as telas, validar parâmetros de entrada no SETUP e entrar no modo de edição dos campos do SETUP independente do modo de operação selecionado. No SETUP a tecla “ENTER/MENU” será utilizada para três formas de edição dependendo do tipo de campo: NUMÉRICO
O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”. A alteração do valor do campo terá seus limites definidos particularmente para cada campo. O incremento e decremento do valor possuirão correção automática caso a unidade em edição estoure o valor do campo. Por exemplo, se o limite máximo for 10,0 e o valor atual do campo esteja em 8,5 e for incrementado a dezena de 0 para 1, o campo automaticamente corrigirá o valor entrado que seria de 18,5 para 10,0 forçando o valor para o seu limite máximo. O mesmo ocorre para o limite mínimo.
ALFANUMÉRICO
O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.
LISTA
A seleção das listas será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o texto selecionado e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.
14
TECLA " RESET / ESC”
Cor “ PRETA / BRANCA” 14 “RESET/ESC” tecla
Na tela de ALARMES através da é possível reconhecer os alarmes independente do modo de operação selecionado. Para quitar os alarmes é necessário pressioná-la por um tempo determinado observando o modo de operação (ver seção Alarmes e Eventos do Controlador ST2030). 14 “RESET/ESC” permite Quando estiver nas telas de SETUP e MEDIÇÕES a tecla voltar ao nível de tela anterior e cancelar a edição.
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5.1.3.
ST2030
Indicação do Display 15
Display L CD
16
17
19
18
O 15 “Display LCD” de 16 colunas por 2 linhas, mostra parâmetros de SETUP , MEDIÇÕES , ALARMES, EVENTOS, HISTÓRICOS e TELAS BÁSICAS.
5.2. Vista Posterior
5.2.1.
Identificação e Descrição das Conexões 16
Conector de Ali mentaçã o
A alimentação do controlador é feita por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a Entrada de Alimentação e Composição das Interfaces – Interface X1 em seção de Hardware / Descrição dos Sinais. Identificação dos sinais Pino 1 2 3 17
Sinal Terra Vcc GND
Conector de Comunicação RJ45
Porta de comunicação RS-232 para supervisão, comando e configuração. Para maiores detalhes consulte a Interface Serial RS232 e Composição das Interfaces - Interface X7 em seção de Hardware / Descrição dos Sinais. Identificação dos sinais Pino 1 2 3 4 5 6 7 8
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Sinal
DCD TX RX DSR GND DTR CTS RTS
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18
Conector d as Entradas e Saí das Digit ais – DB25 Macho
As entradas e saídas da interface X2 que correspondem a este conector são passíveis de configuração, porém por definição suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo. As entradas e saídas digitais são srcinárias do Módulo de Conexão MC-03 descrito na especificação “Módulos de Conexão”. Identificaçã o dos sinais Pino 1
Sinal Vcc
2,3,4,5
Lógica
Observação
N/A
Comum
6
E7 – Entrada Configurável
7
E6 – Status Chave CRD
8
E5 – Status Chave CGR
Alimentação do circuito interno
N/A
Comum das entradas digitais
Positiva ou Negativa NegativaVer Entradas Digitais Configuráveis em NegativaSETUP de Parâmetros da USCA. Ver Dispositivos Externos – Entrada Digital, Negativa Grupo M em Lógicas de Funcionamento. Positiva
9
E4 – Emergência Acionada
10
E3 – Parada Remota
11
E2 – Defeito do Retificador
Positiva
12
E1 – Temperatura Água
Positiva
13
E0 – Pressão do Óleo
Negativa
14
S0 – Comando Manual
Positiva
15
S1 – Solenóide Combust.
Positiva
16
S2 – Cmd Partida
17
S3 – Comando Pré-Aquecim.
18
S4 – Alarme Sonoro
19
S5 – Cmd Fechamento CGR
20
S6 – Cmd Abertura CRD
Positiva Ver Saídas Digitais Configuráveis em Positiva SETUP de Parâmetros da USCA Positiva Ver Dispositivos Externos – Saída Digital, PositivaGrupo F em Lógicas de Funcionamento. Positiva
21 S7 – Saída Configurável 22, 23, Comum 24 25 19
Blindagem do Cabo
Positiva N/A Comum das saídas digitais N/A
Blindagem do cabo
Conecto r das Entradas An alógi cas CA e PT10 0 – DB25 Fê mea
As entradas analógicas das medições de tensões e correntes do GMG, tensões de REDE e temperatura da água do motor são sinais srcinários do módulo de conexão MC-01 descrito na especificação “Módulos de Conexão”. Identificaçã o dos sinais Pino 1,2 3,4 5,6 7,8 9,10 11,12 13,14 15,16 17,18 19,20, 21 22 23 24 25
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Sinal Tensão Fase A da REDE Tensão Fase B da REDE Tensão Fase C da REDE Tensão Fase A do GMG Tensão Fase B do GMG Tensão Fase C do GMG Corrente Fase A do GMG Corrente Fase B do GMG Corrente Fase C do GMG Não Conectado Sinal do PT100 – Negativo Sinal do PT100 – Compensação Sinal do PT100 – Positivo Blindagem do Cabo
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III.
ST2030
TELAS DO CONTROLADOR ST2030
6. ESTRUTURA DAS TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2030 As telas básicas do controlador possuem informações de tensões, potências e freqüência do GMG e da REDE. A navegação entre as telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Após 10 segundos na mesma tela basica o controlador volta para a tela com linha de auto - scroll automaticamente.
6.1. Tela de Inicialização Tela 0.0.00.00.01
ST2030 Ver . X. XX I ni ci al i zando. . .
Informaçã o d a Inicializa ção do Controlador Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento. Neste momento será informado o nome do controlador, a versão do software e o texto indicando que o controlador está inicializando. Esta tela será desligada quando o controlador estiver apto para entrar em funcionamento passando imediatamente para a tela Informação do GMG com Linha AUTO – SCROLL.
6.2. Medições Básicas Tela 1.0.00.00.01
GMG 000V 00, 0Hz AAAAAAAAAAAAAAAA
Inform ação do GMG com Lin ha AUTO - SCROLL Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação atual do sistema conforme descrito na tabela de STATUS. Esta tela será chamada quando : houver operações básicas de navegação no teclado para este fim; o controlador for inicializado; o SETUP estiver inativo durante 3 minutos; ocorrer umde evento de onde quitação falhas estando em qualquer tela com exceção das telas SETUP nãode será permitido eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes; ocorrer qualquer um dos itens da tabela de STATUS, estando fora do SETUP ou estando na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas. Vab desde que a configuração Para o campo tensão, será mostrado a tensão de linha do tipo de medição configurada no SETUP da USCA seja “Trifásica” ou “Bifásica”. Caso seja “Monofásica” o campo da tensão informará o valor da tensão de fase Va. É aplicado uma rolagem automática para a linha de STATUS. Esta rolagem mostrará os STATUS que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de STATUS será de 1,3 segundos. A rolagem será cíclica onde, ao chegar na última mensagem ativa a próxima será a primeira mensagem ativa da tabela. Quando houver uma chamada da tela por algum STATUS da tabela o controlador mostrará a mensagem de STATUS que ativou e após 3 segundos o controlador retornará para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não será aplicado umorno ret automático permanecendo então na tela de AUTO-SCROLL onde após o tempo de retardo, será iniciado o tempo de intervalo de rolagem.
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ST2030
Podendo ser ativo mais de um STATUS ao mesmo tempo, será aplicado o retardo de rolagem para o último STATUS ativado naquele instante Tabela de ST ATUS - Textos Apl icados na Lin ha AUTO - SC ROLL Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Texto
Alarme Ativo GMG Partindo GMG Funcionando GMG Resfriando GMG Parando GMG Parado GMG Indisponível REDE Normal REDE Anormal REDE Estabilizando Retardo na Partida Intervalo entre Partidas Pré - Aquecimento Teclado Bloqueado Modo Teste Comando de Fechamento de CGR Comando de Fechamento de CRD Comando de Abertura de CGR Comando de Abertura de CRD Parada Remota
Mensagem Display Ala r me At i vo GM G P ar t i nd o GM G F u n c i o n a n d o GM G Re s f r i an do GM G P a r a n d o GM G P a r a d o GM G I n di s po ni v el R E D E N o r ma l R E DE A n o r ma l RE DE E s t ab i l i z . Ret ar do Par t i da I nt er v. Par t i das P r e - A q u e c i me n t o Tec l ad o Bl o q. M odo Test e F e c h a me n t o CGR F e c h a me n t o CRD Aber t ur a CG R Aber t ur a CR D P a r a d a Re mo t a
As mensagens do display deveram ser centradas na tela. Para as mensagens que não tiverem o número de caracteres compativeis para centralização na tela será adotado um deslocamento de um caracter para a esquerda. Outras Informações nas Telas de Medições Básicas
Tela 1.0.00.00.02
Nas próximas telas, sempre é informada a tensão do GMG e sua freqüência instantânea, repetindo para as próximas telas básicas.
GMG 000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA
A linha inferior nas próximas telas mostram:
Tela 1.0.00.00.03
GMG 000V 00, 0Hz Temp. Agua: 000°C
Tela 1.0.00.00.02 ....................................Potência ativa e aparente do GMG. Tela 1.0.00.00.03 ....................................Temperatura d’água de arrefecimento do motor.
Tela 1.0.00.00.04
Tela 1.0.00.00.04 ....................................Tensão e freqüência da REDE.
GMG 000V 00, 0Hz REDE 000V 00,0Hz
7. MENUS DE ACESSO AOS GRUPOS DE TELAS DO CONTROLADOR ST2030 Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” estando em qualquer uma das telas básicas. Ao pressionar a tecla “ENTER/MENU” em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que possibilitara entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALERMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
7.1. Menus de Acesso Menu de acesso as telas de Medições
Tela 1.1.00.00.01
Medi coes
>
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de medições estão descritas na seção “ Medições do Controlador ST2030”.
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Menu de a cesso as telas de Al armes e E ventos
Tela 1.1.00.00.02
Al ar mes/ Event os
>
Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de alarmes e eventos estão descritas na seção “Alarmes e Eventos do Controlador ST2030”. Menu de acesso as telas d e SETUP
Tela 1.1.00.00.03
Set up
>
Este grupo contém o SETUP do sistema. Parada acessar o próximo tela respectiva opção.nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED “MANUAL”, piscando não será permitido o acesso ao grupo de SETUP. As telas do grupo de SETUP estão descritas na seção “SETUP do Controlador ST2030”.
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IV.
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MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2030
8. ESTRUTURA DAS TELAS DE MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2030 Todas as telas de MEDIÇÕES possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um número (índice da tela) que informa qual a posição atual das MEDIÇÕES que o usuário se encontra. Para ativar a tela de ajuda basta pressionar as teclas “Seta para cima” e “Seta para baixo” simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após alguns segundos retornara para a tela anterior automaticamente. A navegação entre telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Caso a tela atual permita acessar um sub-item de menu basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” e para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. As máscaras de medições são aplicadas com a finalidade de padronizar todas as medições possíveis de serem configuradas e as que sofrerem variações em sua unidade de medição. As unidades de medição são ajustadas automaticamente conforme a configuração do SETUP for definida: Unidades ajustadas automaticamente O ajuste das unidades das telas de medições dependem diretamente do valor configurado de tensão nominal e do valor do transformador de corrente (TC) aplicado. Para o controlador ST2030 assumimos como parâmetros base o valor de tensão nominal e de TC do GMG para definir a unidade de potência tanto do GMG quando da REDE. Unidades d e Potências do GMG e da RED E (Vnominal x TC)≤ 9999 ..............................0000kW, 0000kVA (Vnominal x TC)> 9999 ..............................00.0MW, 00.0MVA Expoente de Potência na Tabela de Comunic ação ModBus (Vnominal x TC)≤ 9999 ..............................0 (Vnominal x TC)> 9999 ..............................2
8.1. Medições 8.1.1.
Medições Gerais Menu de Acesso ao Grupo d e Telas de Medições Gerais
Tela 2.1.00.00.00
Ger al
MEDI COES
Este grupo contém a tela de medições gerais do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção.
>
Medições Gerais
Tela 2.1.00.00.01
Nesta tela poderá ser mostrado até quatro medições configuradas. Para cada campo identificado por uma seqüência de números iguais será configurado no SETUP do controlador o código referente a leitura desejada(pág. 71). Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
1111111122222222 3333333344444444
8.1.2.
Medições de REDE Menu de Acesso ao Grupo d e Mediç ões da RED E
Tela 2.2.00.00.00
MEDI COES REDE
>
Este grupo contém os valores medidos da REDE. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Medições d as Tensões e Freqüência da REDE Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Quando o sistema de medição de tensão da REDE for configurado no SETUP dos Parâmetros Nominais da REDE para “SEM NEUTRO”, as informações de tensões de fase (Va, Vb e Vc) serão suprimidas não sendo mostrada a tela correspondente a estas medições, deslocando a navegação para as próximas medições. Caso a
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ST2030
“COM NEUTRO”, todas as medições de tensões medição seja configurada para serão mostradas. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. MONOFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo: COM NEUTRO Tela 2.2.00.00.01
Va 000V
00, 0Hz
SEM NEUTRO Configuração MONOFÁSICA SEM NEUTRO não será aplicada. O SETUP do controlador validará esta situação configuração. não
BIFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo: COM NEUTRO
Tela 2.2.00.00.02
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vab 000V
TRIFÁSICA
permitindo
SEM NEUTRO
Tela 2.2.00.00.03
Vab 000V 00, 0Hz
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo. COM NEUTRO
Tela 2.2.00.00.04
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vc 000V
SEM NEUTRO Não possui tela especial.
As telas abaixo serão mostradas sempre que for sistema trifásico independente se é com neutro ou sem neutro. Tela 2.2.00.00.05
Vab 000V 00, 0Hz Vbc 000V
8.1.3.
Tela 2.2.00.00.06
Vca 000V 00, 0Hz
Medições do GMG Menu de Acesso as Medições do Gerador
Tela 2.3.00.00.00
Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
MEDI COES GMG
>
8.1.3.1. Medições Geral GMG Tela 2.3.01.00.00
MEDI COES DO GMG Ger al >
Menu de Acesso as Mediç ões Gerais do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA.
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Para os valores de kW e kVA serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. MONOFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.01.00.01
Va 000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA
BIFÁSICA
Va 000V I a0000A
00, 0Hz
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.01.00.03
Vab 000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA
TRIFÁSICA
Tela 2.3.01.00.02
Tela 2.3.01.00.04
Vab 000V 00, 0Hz I a0000A I b0000A
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.01.00.05
Vab 000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA
Tela 2.3.01.00.06
I a0000A I b0000A
I c0000A
8.1.3.2. Medições das Tensões e Freqüência do GMG Tela 2.3.02.00.00
MEDICOES DO GMG Tensao/ Fr eq. >
Menu de Acesso as Medições de Tensão e Freqüência do GMG Este subgrupo das medições de GMG contém os valores de tensão e freqüência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. MONOFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo: Tela 2.3.02.00.01
Va 000V
BIFÁSICA
00, 0Hz
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela abaixo: Tela 2.3.02.00.02
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vab 000V
TRIFÁSICA
Todas as medições serão controlador assumirá as telas respectivas paramostradas. o tipo deO medição selecionado. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas às telas abaixo: Tela 2.3.02.00.03
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vc 000V
Tela 2.3.02.00.04
Vab 000V 00, 0Hz Vbc 000V
Tela 2.3.02.00.05
Vca 000V 00, 0Hz
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8.1.3.3. Medições de Correntes e Potências do GMG Tela 2.3.03.00.00
MEDI COES DO GMG Corr ent / Pot enc. >
Menu de Acesso as Medições de Correntes e Potências d
o GMG
Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de correntes e potências. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. Para os valores de kW e kVA serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. MONOFÁSICA
Algumas especial tensões que dependerá não serão da mostradas, configuração resultando do SETUP. emConforme uma tela configurado para monofásico será aplicada à tela abaixo: Tela 2.3.03.00.01
I a 0000A 0000kW 0000kVA
BIFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico serão aplicadas às telas abaixo: Tela 2.3.03.00.02
I a 0000A I b 0000A
TRIFÁSICA
Tela 2.3.03.00.03
0000kW 0000kVA
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas às telas abaixo: Tela 2.3.3.0.4
I a 0000A I c0000A I b 0000A
Tela 2.3.3.0.5
0000kW 0000kVA
8.1.3.4. Medições das Energias do GMG Tela 2.3.04.00.00
MEDI COES DO GMG Ener gi a > Tela 2.3.04.00.01
KWh:
Menu de Acesso as Mediç ões de Energia do GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
+0000000
8.1.3.5. Medições Auxiliares do GMG Tela 2.3.05.00.00
MEDI COES DE GMG Auxi l i ar es > Tela 2.3.05.00.01
Num. Par t . : 0000 Func. 00000h Tela 2.3.05.00.02
Manut encao: 000h Tensao Bat : 00, 0V Tela 2.3.05.00.03
Temp. Agua: 000°C Centro de Treinamento Stemac
Menu de Acesso as Medições Auxiliares do GMG Este subgrupo contém informações especificas do GMG. Para acessar basta pressionar Para retornar a tecla a tela“ENTER/MENU” anterior basta pressionar que abriráaatecla nova“RESET/ESC”. tela. Os valores iniciais dos campos abaixo podem ser configurados no SETUP: Num.Part.
Número de Partidas do GMG
Funcion.
Horas de Funcionamento do GMG
Manutenção
Horas para Chamada de Manutenção do GMG
Para informações de como configurar os campo listados acima consulte a seção de SETUP no grupo de Parâmetros de Motor. Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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8.1.3.6. Medições dos Registros Máx / Min do GMG Tela 2.3.06.00.00
MEDICOES DO GMG Reg. Max/ Mi n >
Menu de Ac esso as Medições dos Registros de Máximos e Mínimos Este subgrupo das medições do GMG contém os valores dos Registros Máximo / Mínimo. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Será registrado pelo controlador os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas deste grupo. As medições só serão registradas a partir do funcionamento do GMG e no momento de sua parada os valores são congelados. Voltando o GMG a entrar em funcionamento será iniciado novamente os registros de máximos e mínimos. As medições de correntes e potências só são registradas quando o GMG estiver conectado na carga. Quando a CGR abrir os valores serão congelados até o próximo fechamento da CGR. A medição de freqüência e tensões só serão registradas quando o GMG estiver pronto para carga e no momento de sua parada os valores são congelados. Para os valores de kW e kVA serão atribuídas às trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo parâmetro de inicialização dos Registros Máx / Mín no SETUP de Manutenção de Históricos e Máx / Mín. Também pode ser inicializado pelo comando serial da Tabela de Escrita Modbus – Comandos STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no momento serão inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração. Medição Monofásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Monofásica”. Tela 2.3.06.00.01
Va Ia
000/ 000V 0000/ 0000A
Tela 2.3.06.00.02
Tela 2.3.06.00.03
00. 0/ 00. 0Hz
0000/ 0000kW 0000/ 0000kVA
Medição Bifásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Bifásica”. Tela 2.3.06.00.04
Vab Ia
000/ 000V 0000/ 0000A
Tela 2.3.06.00.05
Ib
Tela 2.3.06.00.06
0000/ 0000A 0000/ 0000kW
0000/ 0000kVA 00. 0/ 00. 0Hz
Medição Trifásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Trifásica”. Tela 2.3.06.00.07
Vab Vbc
000/ 000V 000/ 000V
Tela 2.3.06.00.10
0000/ 0000kW 0000/ 0000kVA
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Tela 2.3.06.00.08
Vca Ia
000/ 000V 0000/ 0000A
Tela 2.3.06.00.09
Ib Ic
0000/ 0000A 0000/ 0000A
Tela 2.3.06.00.11
00. 0/ 00. 0Hz
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Medições Auxiliares Estas medições de máximos e mínimos estão sempre sendo registradas independentemente do modo de operação e das condições de funcionamento do GMG. Sempre que for pressionado a tecla RESET/ESC e estando nesta tela, serão reinicializadas as medições de máximos e mínimos para estes valores. Quando em modo de operação remoto poderá ser inicializado o registro pelo comando de reset das medições auxiliares máx./mín. Quando o parâmetro “Habilita a Proteção e Medição da Temperatura da Água do Motor” for configurado como desligado os registros de máximos e mínimos de temperatura da água de arrefecimento do motor permanecerão em zero. Tela 2.3.06.00.12
Bat. 00, 0/ 00, 0V Temp. 000/ 000°C
8.1.4.
Medições de Diagnósticos
Tela 2.4.00.00.00
MEDI COES Di agnost i cos >
Menu de Acesso as Medições de Diagnósticos
Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo Tela 2.4.00.00.01
MEDI COES DI AGNO. EDM01:
00000000
do Controlador
Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema.
01
Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada. São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital não esta acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E0 e a mais significativa é a entrada digital E7. E0 - Entrada Digital Configurável no SETUP E1 - Entrada Digital Configurável no SETUP E2 - Entrada Digital Configurável no SETUP E3 - Entrada Digital Configurável no SETUP E4 - Entrada Digital Configurável no SETUP E5 - Entrada Digital Configurável no SETUP E6 - Entrada Digital Configurável no SETUP E7 - Entrada Digital Configurável no SETUP
agnóstico das Saí das Digitais Módulo 01 Tela 2.4.00.00.02
MEDI COES DI AGNO. SDM01: 00000000
Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas de acionamento concluídos. São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital não está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais significativa é a saída digital S7. S0 - Saída Digital Configurável no SETUP S1 - Saída Digital Configurável no SETUP S2 - Saída Digital Configurável no SETUP S3 - Saída Digital Configurável no SETUP S4 - Saída Digital Configurável no SETUP S5 - Saída Digital Configurável no SETUP S6 - Saída Digital Configurável no SETUP S7 - Saída Digital Configurável no SETUP
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Tela 2.4.00.00.03
MEDI COES DI AGNO. Har dwar e LLL LL
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Diagnóstico d o Hardware do Controlador Verificado n
a Energiz ação
Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do controlador. OK
Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas sem falhas e estão operando sem problemas.
FALHA
Tela 2.4.00.00.04
Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou configuração. Diagnóstico de operação do Controlador
MEDI COES DI AGNO.
Através desta máscara é possível verificar o estado de operação do controlador, se
Sof t ware
está rodando o software interno sem problemas. Este diagnóstico será reiniciado sempre que o controlador for energizado e indicará o funcionamento correto ou não do software. Após a energização do controlador o mesmo passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum problema na inicialização será informado “RUN”. Caso ocorra um problema na execução do software, o controlador se auto reiniciará e indicará “RESET” permanecendo com esta indicação até que o controlador seja desligado.
LLLLL
Tela 2.4.00.00.05
Ver sao 0, 00E000J 000
RUN
Indica que o software esta rodando sem problemas.
RESET
Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará com esta opção.
Versão interna de Proj eto do S30GT Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do S30GT. As informações continas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de inicialização e procedimentos de testes. 0,00
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Versão do Software Aplicativo do controlador.
E000
Versão da tebela de parametrização dos parâmetros de fabrica.
J000
Versão do software aplicativo da Jiga de testes e calibração do controlador.
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V.
ST2030
ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2030
9. ESTRUTURA DAS TELAS DE ALARMES E EVENTOS O controlador registra simultaneamente alarmes e/ou eventos em uma área de memória temporária que são descarregados individualmente em intervalos para área principal de alarmes e/ou eventos
9.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos
Tela 3.1.00.00.00
Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema.
Gr upo Al ar mes At i vos
>
O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de alarmes. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela dos alarmes.
9.1.1.
Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos
Tela 3.1.00.01.00
Al ar me 000) 000 A AAAAAAAAAAAAAAAA
Alarmes A tivo s e Recon hec id os Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme. Código do Alarme Número do Alarme na Pilha
Sinalização do Estado do Alarme
Al ar me 001) 106 A Ni vel Al t o Comb. Texto do Alarme
Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do alarme que está sendo consultado no momento. Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos no item 10.1 Tabela de Alarmes. Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação entre outras telas. Será possível navegar para consultar os demais registros de alarmes após o reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições básicas. Quando pressionada a tecla “RESET/ESC” (evento de reconhecimento) estando nesta tela de alarmes e nenhum alarme ativo indicado pelo alarme sonoro desligado, é executado um retorno para tela anterior. Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou reconhecido será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 ( zero ). Al ar me 000) 000 SEM ALARMES Centro de Treinamento Stemac
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A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis: AUTORECONHECIMENTOExistem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a intervenção do operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após sua normalidade o alarme seria retirado da fila automaticamente. RECONHECIMENTO Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo indeterminado, fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado. QUITAÇÃO
Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo maior que 5 segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla “RESET/ESC” estiver sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles serão ativados entrando novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla de "RESET/ESC" continuar pressionada. Se a tecla permanecer pressionada continuamente por um longo tempo, tempo que atenda dois ciclos de quitação por exemplo, será executada a quitação duas vezes sem a necessidade de soltar e pressionar novamente a tecla. Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.
9.2. Grupo de Histórico de Alarmes Tela 3.2.00.00.00
Gr upo Hi st ori co de Al ar mes >
9.2.1.
Menu de A cesso a Tela de H istóric o de Alarmes Ati vos, Reconhecidos e Quitados Este grupo contém o histórico de alarmes registrados pelo sistema. O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de alarmes. Estes registros são efetuados no instante que o alarme foi ativo. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela de histórico de alarmes.
Descrição do Histórico de Alarmes
Tela 3.2.00.01.00
HA 000)000 00000 AAAAAAAAAAAAAAAA
Histórico de Alarmes Esta tela informa os informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. Contém a informação do número localizando o alarme na fila, o código do alarme o número de horas de funcionamento do GMG e o texto do alarme respectivamente. Código do Alarme Número do Alarme na Pilha
Horas de Funcionamento do GMG
HA 07 3)G 002Hz>02321 GM L2 Texto do Alarme
Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. Como o controlador ST2030 não possui relógio interno, na ocorrência do alarme é registrado então o número de horas de funcionamento do GMG. O número indicando a posição dos alarmes na fila é atualizado para todos os alarmes existentes na fila devido à entrada do novo. Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos no item 10.1 Tabela de Alarmes. Centro de Treinamento Stemac
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É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes, desta forma, basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Para retornar a tela anterior de menu de acessos basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Ao tentar entrar na tela de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no histórico será apresentado a mensagem “SEM ALARMES” e os campos preenchidos com 0 (zero). HA 000)000 00000 SEM ALARMES
9.3. Grupo de Histórico de Eventos Tela 3.3.00.00.00
Gr upo Hi st ori co de Event os >
9.3.1.
Menu de Acesso a Tela de Históri co de Eventos Este grupo contém o histórico de eventos registrados pelo sistema. O controlador pode armazenar até 50 registros no histórico de eventos. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela de histórico de eventos.
Descrição do Histórico de Eventos
Tela 3.3.00.01.00
HE 000)000 00000 AAAAAAAAAAAAAAAA
Histórico de Eventos Esta tela informa os informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. Contém a informação do número localizando o evento na fila, o código do evento o número de horas de funcionamento do GMG e o texto do alarme respectivamente. Código do Evento Número do Evento na Pilha
Horas de Funcionamento do GMG
HE 011)288 00021 Acesso Ní vel 2 Texto do Evento
Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo incluindo o novo no topo. Como o controlador ST2030 não possui relógio interno, na ocorrência do evento é registrado então o número de horas de funcionamento do GMG. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para todos os outros existentes na fila devido a entrada do novo. Os eventos possíveis de serem registrados estão descritos no item 10.3 Tabela de Eventos. A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento que está sendo consultado no momento. É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta BAIXO”.basta forma, Todanavegar vez quenaestiver fila usando no inicio as teclas da fila “SETA a teclaPARA “SETACIMA” PARAou CIMA” “SETA não PARA terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Para retornar a tela anterior de menu de acessos basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Ao tentar entrar na tela de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” e os campos preenchidos com 0 (zero). HA 000)000 00000 SEM EVENTOS Centro de Treinamento Stemac
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10. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO S30GT 10.1. 10.1.1.
Tabela de Alarmes Alarmes do GMG Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 – 44 45 46 47 48 – 55
10.1.2.
Mensagem Display GM G Hz > L 1 GM G Hz > L 2 GM G Hz < L 1 GM G Hz < L 2 GM G V> L 1 GM G V> L 2 GM G V< L 1
GM G V< LB2at . Subtensão no Bateria GMG – do Limite 2 Bx Tensao Baixa Tensão Motor Al t a Tensao Bat . Alta Tensão Bateria do Motor GM G W> L 1 Sobrecarga no GMG – Limite 1 GM G W> L 2 Sobrecarga no GMG – Limite 2 G M G I > I ns t ant . Sobrecorrente Instantânea no GMG G M G I > Te mpo r iz . Sobrecorrente Temporizada no GMG G MG I Seq. N. Temp Corrente Seqüência Negativa Temporizada GMG M a n u t e n c ao Chamada para Manutenção do GMG Fal ha no PT100 Falha do Sensor PT100 Al t Tem p Ag ua L 1 Alta Temperatura da Água Limite 1 Al t Tem p Ag ua L 2 Alta Temperatura da Água Limite 2 B x Tem p. Agua Baixa Temperatura da Água Pr es s . Bai xa Ol e o Pressão Baixa do Óleo no GMG Em e r g e nc ia Emergência Acionada Fal ha Par t i da Falha na Partida do GMG Fal ha Par ada Falha na Parada do GMG C G R nao A br i u CGR não Abriu CG R nao Fe c hou CGR não Fechou C G R A br i u I ndev CGR Abriu Indevidamente CG R Fe c ho u I nde v CGR Fechou Indevidamente GM D ef G . Subcarga Falha no Sinal no GMG de Pressão --- Reserva --Corrente Seqüência Negativa Tempo G MG Definido GMG G MG Tempo Reset Sobr. Temp. GMG Acionada Tempo de Reset da Seqüência Negativa G M G de Corrente Temporizada do GMG --- Reserva ---
Classe de Falha F0 ou F3 (SETUP) F3 F0 ou F2 (SETUP) F2 F0 ou F3 (SETUP) F4 F0 ou F2 (SETUP) F2 F1 F1 F0 ou F2 (SETUP) F2 F3 F2 F2 F1 F1 F0 ou F2 (SETUP) F4 F0 ou F3 (SETUP) F4 F3 F3 F3 F1 F2 F1 F1
W
F1 F3
I
F2
T.
Seq.
N. Def .
Re se t
Te mpo
Rs t
51 46
F0 F0
Alarmes da REDE Código 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 – 80
10.1.3.
Comentário Sobrefreqüência no GMG - Limite 1 Sobrefreqüência no GMG - Limite 2 Subfreqüência no GMG - Limite 1 Subfreqüência no GMG - Limite 2 Sobretensão no GMG - Limite 1 Sobretensão no GMG - Limite 2 Subtensão no GMG – Limite 1
Comentário Sobretensão na REDE – Limite 1 Sobretensão na REDE – Limite 2 Subtensão na REDE – Limite 1 Subtensão na REDE – Limite 2 Sobrefreqüência na REDE – Limite 1 Sobrefreqüência na REDE – Limite 2 Subfreqüência na REDE – Limite 1 Subfreqüência na REDE – Limite 2 CRD não Abriu CRD não Fechou CRD Abriu Indevidamente CRD Fechou Indevidamente --- Reserva ---
Mensagem Display RED E V> L 1 RED E V> L 2 RED E V< L 1 RED E V< L 2 RED E H z > L 1 RED E H z > L 2 RED E H z < L 1 RED E H z < L 2 C R D nao A br i u CR D nao Fe c hou C R D A br i u I ndev CRD Fe c ho u I nde v
Classe de Falha F0 F0 F0 F0 F0 F0 F0 F0 F2 F1 F1 F1
Alarmes da USCA Código 81 82 83 84 85
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Comentário Mensagem Display F al ha Com . M o dbus Falha de Comunicação Modbus D ef . R et i f i c ador Defeito Retificador Carregador de Baterias D ef . Cont r ola dor Defeito no Controlador Fal ha Aqu i s ic ao Falha na Aquisição Fal ha H i st or i co Falha no Histórico Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
Classe de Falha F1 F1 F1 F1 F1 Página 31 de108
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ST2030
... continuação dos Alarmes da USCA. Código Comentário 86 Falha na Memória 87 – 105 --- Reserva ---
10.1.4.
Fal
Mensagem Display
Classe de Falha F1
Mensagem Display
Classe de Falha F1 F1 F4 F1 F2 F1 F2 F1
ha
M em or i a
Alarmes dos Dispositivos Externos Código 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 - 160
Comentário Nível Alto Combustível Nível Baixo Combustível Nível Super Baixo Combustível Nível Anormal de Combustível Trip Relé Função 46 Defeito Relé Função 46 Trip Relé Função 51G Defeito Relé Função 51G
Ni v e l Ni v e l Nv l S u N i ve l T r i De f e i T r i p De f e i
A l t o C omb. B x C o mb. p B x C omb. An o r . Comb p RF 46 to R F 46 RF 51G t o R F 51G
T r i p RF 5 0 / 51 Trip Relé Função 50/51 D ef ei t o R F 5 0/ 51 Defeito Relé Função 50/51 D i sj . C G R Ex t r ai d Disjuntor CGR Extraído D i sj . C R D Ex t r ai d Disjuntor CRD Extraído Al t a Tem p. M an c. Alta Temperatura Mancal do GMG A l t a T e mp E n r ol . Alta Temperatura Enrolamento GMG F l h F l x A g u a Ext Falha Fluxo Água Circuito Externo F l h F l x A g u a I nt Falha Fluxo Água Circuito Interno Nv l A g u a T q Exp Nível Água Tanque Expansão De f . R e l é T e r mi c Defeito Relé Térmico S ts C o n t. P ri nc. Falha Status Contator Principal N i ve l A g u a Rad Nível Água do Radiador N i ve l A gu a R ad. R Nível Água do Radiador Remoto R up t ura C or r ei a Sensor Ruptura de Correia Sobr evel oc i da de Sobrevelocidade Al t Te mp O l eo L b Alta Temperatura Óleo Lubrificante Pr es. B x. O l eo Ext Pressão Baixa de Óleo – Externo Al t T mp A g u a Ext Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo B x T mp A g u a Ext F l h S i s t. A rr ef . Falha no Sistema de Arrefecimento A l t a T em p G M G Alta Temperatura do Gerador D e f e i t o n o T r af o Defeito Geral do Trafo do GMG
F2 F1 F3 F1 F4 F4 F4 F4 F4 F1 F2 F4 F4 F4 F4 F4 F4 F4 F1 F4 F4 F4
Falha de REDE --- Reserva --- Externa
F0
Fa l h a
R E DE
Ext
Classes de Falha As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha: (F0) Alerta
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível o auto – reconhecimento destes alarmes independente do modo de operação. A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto – reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla “RESET”.
(F1) Alarme
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é sonoro. registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme Podem ser reconhecidos quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação. “Falha Nível 1” em: Esta classe de falha sinalizará -
(F2) Atuante Centro de Treinamento Stemac
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de
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resfriamento ) e a parada do motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 2” em: -
(F3) Atuante
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 3” em: -
(F4) Atuante
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente se a chave abriu ou tendoA qualquer não. lógica de falha relação nascom chaves a lógica deve ocorrer de abertura em paralelo / parada não descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla “RESET/ESC” em Modo de Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos
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Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232 esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o reconhecimento em modo de operação Remoto. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 4” em: -
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
Alarme Ativ o O Status “Alarme Ativo” será acionado quando as seguintes condições forem atendidas: ...ou
Status “Falha Nível 1” ativo;
...ou ...ou ...ou
Status Status “Falha “Falha Nível Nível 2” 3” ativo; ativo; Status “Falha Nível 4” ativo.
“Alarme Ativo” em: O Status “Alarme Ativo” sinalizará -
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Tabela de Status na seção de alarmes ativos; I; Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO– SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.
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10.2.
ST2030
Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis Sinalizações Externas Configuráveis Código 161 162 – 168
10.3.
10.4. 10.4.1.
Comentário Sinalização Externa Configurável 1 --- Reserva ---
Mensagem Display Definida no SETUP
Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema Código 169 170 171 172
Status da Pressão do Óleo Status da Temperatura da Água Status de Defeito no Retificador Status da Parada Remota
173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 – 192
Status de Acionada da Emergência CGR Status da CRD --- Reserva --Telecomando Modo Remoto Telecomando Quitação de Falha Telecomando de Partida Telecomando Fecha CGR Telecomando Abre CRD --- Reserva ---
Comentário
Tabela de Eventos Eventos Dispositivos Externos Eventos Externos das Entradas Código 193 194 195 196 197 198 – 224
Comentário Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido Partida Remota --- Reserva --Inibição da Chave de REDE --- Reserva ---
Mensagem Display
Dis j. CG R Dis j. CRD P ar t i da
I nser i D I nser i d Rem ot a
CRD I ni
bi
da
Eventos Externos das Saídas Código 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237– 272
10.4.2.
Comentário Mensagem Display Bl oquei o R F 46 Bloqueio RF 46 R e s e t R F 46 Reset RF 46 Blo quei o RF 51G Bloqueio RF 51G Reset R F 51 G Reset RF 51 G Bl oq. RF 50/ 51 Bloqueio RF 50/51 Re s e t RF 50 / 51 Reset RF 50/51 R e s i s t . De s u m. GM G Resistência de Desumidificação Vent . Tor . N ao Si l Ventilador da Torre Não Silenciada Vent . Tor . Si l Ventilador da Torre Silenciada V e n t . R a d . Re mo t o Ventilador Radiador Remoto Bo mb . E x t . A. M . Ex t Bomba Externa Acionada Motor Externo Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da SalaVe nt . E x a. Ar . Sa l a --- Reserva ---
Eventos USCA Código 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287
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Modo Manual
Comentário
Modo Automático Modo Remoto Modo Teste GMG Partindo GMG Parando REDE Anormal REDE Normal CRD Fechou CRD Abriu CGR Fechou CGR Abriu Teclado Bloqueado Teclado Desbloqueado Confirmação de Acesso Nível 1 Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
Mensagem Display Mo d o
Ma n u a l
M o d o Au t o ma t i c o Mo d o R e mo t o M odo Test e GM G P ar t i nd o GM G P a r a n d o R E DE A n o r ma l R E D E N o r ma l CRD F e c h o u C R D Ab r i u C GR F e c h o u C GR Ab r i u Tec l ad o Bl o q. T e c l a do De s b l o q . Acesso N i ve l 1 Página 35 de108
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ST2030 288 289 290 291 292
Confirmação de Acesso Confirmação de Acesso Confirmação de Acesso Confirmação de Acesso SETUP Bloqueado
Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Ac e s s o Ni Ac e s s o Ni Ac e s s o Ni Ac e s s o Ni S E T UP B l o
ve ve ve ve qu
l l l l e a
2 3 4 5 do
... continuação dos Eventos da USCA. Código Comentário Mensagem Display S E T U P De s b l o q . 293 SETUP Desbloqueado G MG F unc i o n a n d o 294 GMG Funcionando 295 Comando Serial GMG Assumindo Carga AtivoCmd GM G n a Ca r g a S u p . C o mu n i c a c a o 296 Supervisão de Comunicação Ativa P a r a d a R e mo t a 297 Parada Remota Co n t r o l . L i ga do 298 Controlador Ligado 299 – 336 --- Reserva ---
10.5. 10.5.1.
Tabela de Status Status Código 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 – 384
10.6.
Falha Nível 0 Falha Nível 1 Falha Nível 2 Falha Nível 3 Falha Nível 4 Alarme Ativo GMG Resfriando GMG Parado GMG Indisponível REDE Estabilizando Retardo na Partida Intervalo entre Partidas Pré–Aquecimento --- Reserva ---
Comentário
Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema Código 385 386 387 388 389 390 391 392 – 400
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Comentário Comando Manual Comando do Solenóide de Combustível Comando de Partida Comando de Pré-Aquecimento Comando do Alarme Sonoro Comando de Fechamento CGR Comando de Abertura CRD --- Reserva ---
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VI.
ST2030
SETUP DO CONTROLADOR ST2030
11. ESTRUTURA DO SETUP ST2030 11.1.
Acesso ao SETUP do Controlador
Tela 4.0.00.00.01
ST2030 SETUP VER. 0. 00
Tela de Apresentação do SETUP Ao entrar no SETUP será apresentado uma tela contendo a informação do modelo do controlador seguido de sua versão. Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas que da tela e um número (índice da tela) qualpressionar a posição as atual do SETUP o usuário se encontra. Para ativarque estainforma tela basta teclas “Seta para Cima” e “Seta para Baixo” simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente. As informações que acompanham as telas, descritas nesta seção, informam a função básica dos parâmetros, os valores máximos e mínimos para campos numéricos, lista de opções para campos tipo listas e o nível de senha mínimo permitido para acesso.
Tela 4.0.00.00.02
I D: 00000- 00 SENHA: 0000
Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos será comandado o salto para tela básica com linha de auto – scroll. ID e Senha do Operador Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de acesso aos grupos do SETUP. Características Nível de Senha Mínimo...........................5 Quando operador entrarena de IDde e Senha Operador, controlador fornecerá o ID comodígitos 0 (zero) umtela número senha do aleatório. Esteo número aleatório será mostrado no campo SENHA e poderá ser usado como contra-senha para cálculo da senha a ser comparada com a senha inserida pelo operador. Cada operador terá um ID exclusivo. Este ID conterá as informações do número de matrícula do funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validarão a matrícula e identificarão o nível do operador. Após informado pelo usuário o ID e a senha, o controlador irá validar as informações. Caso ocorra um erro na validação o controlador iniciará novamente o procedimento de identificação do usuário, permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário. Após a senha validada será contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo será contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem ter decorrido o tempo total. O controlador permitirá o operador passar pela tela de senha sem a necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo será requisitado a entrada da senha na próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP.
11.2.
Grupo dos Parâmetros da REDE
Tela 4.1.00.00.00
Gr upo Par amet r os REDE >
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Menu de Acesso do Grup o de Parâmetros da RED E Este grupo contém os parâmetros de configuração da REDE com valores nominais de tensão. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4
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ST2030
11.2.1. Parâmetros Nominais da REDE Menu de Acesso dos Parâmetros Nominais da REDE
Tela 4.1.01.00.00
Par amet r os Nomi nal da REDE>
Tela 4.1.01.00.01
Tensao Nomi nal CA REDE 000V
Este subgrupo das configurações da REDE contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Tensão Nominal CA da REDE Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da REDE para operação normal. Este valor será supervisões de tensão usadodacomo REDE.base para cálculo de outros parâmetros como as Será definido também por este parâmetro a faixa que o condicionador de sinais CA estará configurado assumindo assim o valor do TP. Estas faixas estão definidas na tabela abaixo. FAIXA TENSÃO
SAÍDA
RELAÇÃO DE TRASFORMAÇÃO
0-115 Vca 0-220 Vca 0-480 Vca
0-0,7V
164,2857 314,2857 685,7142
COMPARADO SE TENSÃO NOMINAL >=115V 220V>=Vn>115V 480v>=Vn>220V
Características Máximo ................................................... 480V Mínimo.................................................... 115V Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Freqüência Nomi nal da REDE
Tela 4.1.01.00.02
Fr equenci a Nom. REDE LLLL
Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da REDE conforme o sistema local. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de freqüência da REDE. Características Opções ................................................... “50Hz”, “60Hz”. Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Sistema de Medição de Tensão da REDE
Tela 4.1.01.00.03
Medi cao Tensao REDE LLLLLLLLLL
Através desta máscara é possível configurar a medição de tensão da REDE como medição sem neutro ou com neutro. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no condicionador de sinal. COM NEUTRO
Para medição com neutro são medidas e mostradas as tensões de fase e de linha.
SEM NEUTRO
Para medição sem neutro são medidas e mostradas somente as tensões de linha. Somente será permitido pelo controlador a configuração “SEM NEUTRO” caso o parâmetro “Tipo de Medição” em configuração geral da USCA for diferente de monofásico. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4
11.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE Menu de Acesso d os Parâmetros d e Proteção da RED E
Tela 4.1.02.00.00
Par amet r os Pr ot ecao REDE
Centro de Treinamento Stemac
>
Este subgrupo das proteções da REDE contém os parâmetros de proteções de tensão e freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção.
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ST2030
As proteções de REDE estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Menu de Acess o aos Parâmetros de Operação de Emergência da REDE
Tela 4.1.02.01.00
Oper acao de Emer genci a
>
Tela 4.1.02.01.01
Oper acao de Emer genci a LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Habilita a Operação d e Emergência d a REDE Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em Emergência. LIGADO
Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da REDE é acionada a lógica de emergência da REDE. Para os demais modos de operação o controlador não supervisiona o modo em emergência.
DESLIGADO
O controlador não supervisiona o modo em emergência.
Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de “REDE Estabilizando” acionar, a contagem do tempo de retardo na partida do GMG é congelada. Se a REDE estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dado continuidade a contagem do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o sinal de “REDE Normal” é cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o processo de partida. O congelamento do retardo para partida só ocorre para lógica de Emergência da REDE. Caso ocorra em paralelo, um outro evento de partida que não seja oéde Emergência da REDE, como pordo exemplo, uma partida remota, o congelamento cancelado, mantendo a contagem tempo de retardo para partida (ver Retardo de Partida do GMG no SETUP de Parâmetros do Motor). Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido à lógica de Emergência de REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de emergência da REDE. Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de funcionamento para maiores detalhes. Características Opções....................................................“LIG “DES” Nível de Senha Mínimo...........................4 Tela 4.1.02.01.02
Ret ar do REDE Emer genci a 0000s
Retardo p ara REDE Emergênci a Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da REDE em caso de falha da REDE. Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” ( ver parâmetro REDE normal ) e contagem do tempo independente do modo de retardo de operação de emergência for sinalizado da REDE. REDE A contagem normal, édoiniciada tempo de a retardo é cancelado sempre que for sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro “Operação Emergência”. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da REDE será liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas. O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal” for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência. Características Máximo ................................................... 9999s Mínimo .................................................... 0000s Nível de Senha Mínimo...........................4
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Tela 4.1.02.01.01
Oper acao de Emer genci a LLL
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Habilita a Operação d e Emergência da REDE Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em Emergência. LIGADO
Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da REDE é acionada a lógica de emergência da REDE. Para os demais modos de operação o controlador não supervisiona o modo em emergência.
DESLIGADO
O controlador não supervisiona o modo em emergência.
Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de “REDE Estabilizando” acionar, contagem do tempo dearetardo partida do éGMG congelada. Se a REDE estivera estabilizando e voltar ocorrernauma falha, dadoé continuidade a contagem do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o sinal de “REDE Normal” é cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o processo de partida. O congelamento do retardo para partida só ocorre para lógica de Emergência da REDE. Caso ocorra em paralelo, um outro evento de partida que não seja o de Emergência da REDE, como por exemplo, uma partida remota, o congelamento é cancelado, mantendo a contagem do tempo de retardo para partida (ver Retardo de Partida do GMG no SETUP de Parâmetros do Motor). Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido a lógica de Emergência de REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de emergência da REDE. Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de funcionamento para maiores detalhes. Características Opções ................................................... “LIG “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Tela 4.1.02.01.02
Ret ar do REDE Emer genci a 0000s
Retardo para REDE Eme rgênci a Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da REDE em caso de falha da REDE. Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” e independente do modo de operação for sinalizado REDE anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da REDE. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro “Operação Emergência”. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da REDE será liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas.
Tela 4.1.02.02.00
Ret m araldo RED0000s E Nor
O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal” for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência. Características Máximo ................................................... 9999s Mínimo .................................................... 0000s Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Retardo para Confir mação de RED E Normal Atravésda desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno REDE. Após o auto-reconhecimento das falhas da REDE com TRIP é iniciada a contagem do tempo de retardo de REDE normal e acionado o sinal de “REDE Estabilizando”. No término deste tempo é acionado o sinal de “REDE Normal” e desligado o sinal de “REDE Estabilizando”. Caso ocorra uma falha da REDE com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de REDE normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de “REDE Normal” indicando “REDE Anormal”. O tempo de retardo de REDE normal é iniciado sempre que as falhas de REDE saírem do sistema.
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Quando as proteções de tensão e freqüência estejam desligadas, o controlador deverá considerar internamente o estado da REDE como normal para fins de lógica e não sinalizará o estado da REDE no display e nem via ModBus. Não será indicado pelo controlador o estado da REDE nesta condição não mostrando REDE Normal e nem Anormal. Na inicialização do controlador, estando as proteções da REDE desligadas não será considerado o tempo de REDE Estabilizando. As sinalizações REDE Estabilizando, REDE Normal e REDE Anormal estarão sempre desligadas. Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador interpretara como REDE Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente. O sinal de “REDE Normal” ligado sinalizará “REDE Normal” em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
O sinal de “REDE Normal” desligado sinalizará “REDE Anormal” em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
O sinal “REDE Estabilizando” sinaliza “REDE Estabilizando” em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.
Características Máximo ................................................... 9999s Mínimo .................................................... 0000s Nível de Senha Mínimo...........................4 Gráfico de Estado REDE V e/ou Hz
1
Falha de V e/ou Hz deRED E
0
ALARME C/ 1 TRIP 0
Retardo Proteção de V e/ou Hz
REDE 1 Emergência 0 REDE Normal
11.2.2.1.
1 0
Alarme V e/ou Hz de REDE Retardo REDE Emer ência
REDE Normal
REDE Anormal
REDE Emergência Retardo REDE Normal
REDE Normal
Proteção da REDE por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 ) Menu de Acess o aos Parâmetros de Proteção d e Tensão d a REDE
Tela 4.1.02.03.00
Pr ot ecao Tensao da REDE >
Tela 4.1.02.03.01
ot ecao Tensao Centro dePr Treinamento Stemac da REDE
LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e sobretensão da REDE. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Proteção de Te nsão da RE DE Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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ST2030
Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão da REDE.
Tela 4.1.02.03.02
Tensao Al t a REDE Li mi t e 1 000%
Tela 4.1.02.03.03
LIGA
Habilita a proteção de tensão da REDE. Está proteção atua conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Desabilita a proteção de tensão da REDE. Não será supervisionada a tensão da REDE e será forçado a quitação dos alarmes de tensão da REDE caso os mesmos estejam ativos.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta da REDE Lim ite 1 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 57 Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 1
Ret. Tensao Al t a REDE Li m1 00, 00s
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 01 da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.03.04 Tensao Al t a REDE Li mi t e 1 LLLLLL
Tensão Alta da REDE Limi te 1 – Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
Tela 4.1.02.03.05
Tensao Al t a REDE Li mi t e 2 000%
Tela 4.1.02.03.06
Ret. Tensao Al t a REDE Li m2 00, 00s
Centro de Treinamento Stemac
ALERTA
Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta da REDE Lim ite 2 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 2 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 58 Retardo para Tensão Alta da REDE Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 02 da REDE. Características Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Manual de Treinamento
Tela 4.1.02.03.07
Tensao Bai xa REDE Li m. 1 00%
Tela 4.1.02.03.08
Ret . Tensao Bai xa REDE Li m1 00, 00s
Tela 4.1.02.03.09
Tensao Bx REDE Li m. 1 LLLLLL
Tela 4.1.02.03.10
Tensao Bai xa REDE Li m. 2 00%
Tela 4.1.02.03.11
Ret . Tensao Bai xa REDE Li m2 00, 00s
ST2030
Máximo ................................................... 99,99s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa d a REDE Limi te 1 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 80% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 59 Retardo para Tensão Baix a da REDE Limi te 1 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 01 da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa da REDE Lim ite 1 – Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa d a REDE Limi te 2 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 80% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 60 Retardo para Tensão Baix a da REDE Limi te 2 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 02 da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3
11.2.2.2.
Proteção da REDE por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Tela 4.1.02.04.00
Prot . Freq uenci a REDE >
Centro de Treinamento Stemac
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Freqüência da RE DE Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e sobrefreqüência da REDE. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Tela 4.1.02.04.01
Prot . Freq uenci a REDE LLL
ST2030
Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Prot eção de Freqüênci a da REDE Através desta máscara é possível habilitar a proteção de freqüência da REDE. LIGA
Habilita a proteção de freqüência da REDE. Está proteção atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência configurados nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Desabilita a proteção de freqüência da REDE. Não será supervisionado a freqüência da REDE e será forçado a quitação dos alarmes de freqüência da REDE caso os mesmos estejam ativos.
Características
Tela 4.1.02.04.02
Sobr ef r eq. REDE Li mi t e 1 00, 00Hz
Tela 4.1.02.04.03
Opções “LIG”, “DES” Nível de ................................................... Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 1 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01 da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo .................................................... 50,00Hz Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 61 Retardo para Sobrefreqüênc ia da RED E Limi te 1
Ret . Sobr ef r eq. REDE Li m. 1 0, 00s
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 01 da REDE. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.1.02.04.04 Sobr ef r eq. REDE Li mi t e 1 LLLLLL
Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 1 – Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
Tela 4.1.02.04.05
Sobr ef r eq. REDE Li mi t e 2 00, 00Hz
Tela 4.1.02.04.06
Ret . Sobr ef r eq. REDE Li m. 2 0, 00s
Centro de Treinamento Stemac
ALERTA
Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo .................................................... 50,00Hz Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 62 Retardo para Sobrefreqüênc ia da RED E Limi te 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 02 da REDE. Características Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Subfreqü ência da RED E Limi te 1
Tela 4.1.02.04.07
Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 da REDE. Características Máximo ................................................... 60,00Hz Mínimo .................................................... 40,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 63 Retardo para Subfr eqüência da REDE Limi te 1
Subf r eq. REDE Li mi t e 1 00, 00Hz
Tela 4.1.02.04.08
Ret . Subf REDE Li m.r1eq. 0, 00s
Através máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 01desta da REDE. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Subfreqü ência da RED E Limit e 1 - Atuação
Tela 4.1.02.04.09
Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
Subf r eq. REDE Li mi t e 1 LLLLLL
ALERTA
Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Subfreqü ência da RED E Limi te 2
Tela 4.1.02.04.10
Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 da REDE. Características Máximo ................................................... 60,00Hz Mínimo .................................................... 40,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 64 Retardo para Subfr eqüência da REDE Limi te 2
Subf r eq. REDE Li mi t e 2 00, 00Hz
Tela 4.1.02.04.11
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02 da REDE. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s
Ret . Subf r eq. REDE Li m. 2 0, 00s
Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3.
Grupo dos Parâmetros do GMG
Menu de Acesso ao Grupo de Parâmetros do GMG
Tela 4.2.00.00.00
Gr upo Par amet r os GMG
11.3.1.
>
Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4
Parâmetros Nominais do GMG
Centro de Treinamento Stemac
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Menu de Acesso aos Parâmetros Nomin ais do GMG
Tela 4.2.01.00.00
Par amet r os Nomi nai s GMG
>
Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo mais da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que um dos valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor limite 2 configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, supervisão do GMG. as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para
Tela 4.2.01.00.01
Tensao Nomi nal CA GMG 000V
Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Tensão Nominal CA d o GMG Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão do GMG. Será definido também por este parâmetro a faixa que o condicionador de sinais CA estará configurado assumindo assim o valor do TP. Estas faixas estão definidas na tabela abaixo. FAIXA TENSÃO
SAÍDA
0-115 Vca 0-220 Vca
0-0,7V
RELAÇÃO DE TRASFORMAÇÃO 164,2857 314,2857
COMPARADO SE TENSÃO NOMINAL >=115V 220V>=Vn>115V
685,7142
480v>=Vn>220V
0-480 Vca
Tela 4.2.01.00.02
Fr equenci a Nomi nal GMG LLLL
Tela 4.2.01.00.03
Cor r ent e Nomi nal GMG 0000A
Tela 4.2.01.00.04
Corr ent e Pri mar. TC GMG 0000/ 5A
Centro de Treinamento Stemac
Características Máximo ................................................... 480V Mínimo.................................................... 115V Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Freqüência Nominal do GMG Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal do GMG conforme o sistema do gerador. Caso a freqüência do GMG seja maior ou menor que a nominal conforme os limites 1 e 2 configurados no SETUP de Proteção de Freqüência do GMG será verificado o tempo de confirmação é após atuado trip e/ ou alarme. Características Opções ................................................... “50Hz”, “60Hz” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Corrente Nomin al do GMG Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG. Características Máximo ................................................... 3000A Mínimo .................................................... 0000A Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Corrente do Primári o do TC do GMG Através desta máscara é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador de corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de transformação para medição de corrente. Características Máximo ................................................... 3000/5A Mínimo .................................................... 0005/5A Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Nível de Senha Mínimo...........................2 Potência Nomin al do GMG
Tela 4.2.01.00.05
Pot enci a Nomi nal GMG 0000kW
Tela 4.2.01.00.06
Tensao Nom. CC Bat . Mot or LLL
Através desta máscara é possível configurar a potência nominal ativa do GMG. Características Máximo ................................................... 9999kW Mínimo .................................................... 0000kW Nível de Senha Mínimo...........................2 Tensão Nominal CC da Bateria do Motor Através desta máscara é possível configurar a tensão nominal da bateria do motor. Características Opções....................................................“12V”, “24V”. Nível de Senha Mínimo...........................2 Retardo para Falha no Contator Principal
Tela 4.2.01.00.07
Fal ha Cont ator Pr i nci pal 00, 0s
Através desta máscara é possível configurar o retardo para acionamento da falha de contator principal. Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo: ...ou Ventilador Torre Não Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável; ...ou Ventilador Torre Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável; ...ou Ventilador Radiador Remoto acionado através de alguma Saída Configurável; ...ou Bomba Externa Acionada Motor Elétrico acionado através de alguma Saída Configurável; ...ou Ventilador para Exaustão do Ar da Sala acionado através de alguma Saída Configurável; ...e Entrada Digital Configurada com a Falha no Contator Principal e acionada; Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste tempo. Características Máximo ................................................... 99,0s Mínimo .................................................... 00,0s Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3.2.
Parâmetros de Proteção do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d o GMG
Tela 4.2.02.00.00
Par amet r os Pr ot ecao GMG
>
Este subgrupo das proteções do GMG contém os parâmetros de proteções de tensão, corrente, freqüência, sobrecarga, entre outros. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo mais da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que um dos valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor limite 2 configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3.2.1.
Proteção do GMG por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Tensão do GMG
Tela 4.2.02.01.00
Pr ot ecao de Tensao GMG
Centro de Treinamento Stemac
>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e sobretensão do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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ST2030
Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Proteção de Tensão do GMG
Tela 4.2.02.01.01
Pr ot ecao de Tensao GMG
LLL
Tela 4.2.02.01.02
Tensao Al t a GMG Li mi t e 1 000%
Tela 4.2.02.01.03
Ret. Tensao Al t a GMG Li m. 1 00, 00s
Tela 4.2.02.01.04
Tensao Al t a GMG Li mi t e 1 LLLLLL
Tela 4.2.02.01.05
Tensao Li mi t e 2Al t a 000% GMG
Tela 4.2.02.01.06
Ret. Tensao Al t a GMG Li m. 2 00, 00s Centro de Treinamento Stemac
Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão do GMG. LIGA
Habilita a proteção de tensão do GMG. Está proteção atua conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Desabilita a proteção de tensão do GMG. Não será supervisionada a tensão do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta do GMG Limi te 1 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 5 Retardo p ara Tensão Al ta do GMG Limit e 1 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta do GMG Limi te 1 - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 3.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta do GMG Limi te 2 GMG Através referente desta máscara ao valoré de possível tensãoconfigurar nominal informado o percentual nosdeparâmetros tensão altanominais limite 02 do do GMG. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 6 Retardo p ara Tensão Al ta do GMG Limit e 2 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 02 do GMG. Características Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Manual de Treinamento
Tela 4.2.02.01.07
Tensao Bai xa GMG Li mi t e 1 00%
Tela 4.2.02.01.08
Ret . Tensao Bai xa GMG Li m. 1 00, 00s
Tela 4.2.02.01.09
Tensao Bai xa GMG Li mi t e 1 LLLLLL
ST2030
Máximo ................................................... 15,00s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa do GMG Limit e 1 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 80% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 7 Retardo para Tensão Baixa do GMG Limite 1 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 15,00s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa do GMG Limit e 1 - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 2.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador.
Tela 4.2.02.01.10
Tensao Bai xa GMG Li mi t e 2 00%
Tela 4.2.02.01.11
Ret . Tensao Bai xa GMG Li m. 2 00, 00s
Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa do GMG Limit e 2 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 80% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 8 Retardo para Tensão Baixa do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 15,00s Mínimo 00,00s Nível de.................................................... Senha Mínimo...........................3
11.3.2.2.
Proteção do GMG por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Tela 4.2.02.02.00
Prot . Freq uenci a GMG >
Centro de Treinamento Stemac
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Freqüência do GMG Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e sobrefreqüência do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
Página 49 de108
Manual de Treinamento Tela 4.2.02.02.01
Prot . Freq uenci a GMG LLL
Tela 4.2.02.02.02
Sobr ef r eq. GMG Li mi t e 1 00, 00Hz
Tela 4.2.02.02.03
Ret . Sobr ef r eq. GMG Li m. 1 0, 00s
Tela 4.2.02.02.04
Sobr ef r eq. GMG Li mi t e 1 LLLLLL
ST2030
Habilita a Proteção de Freqüência do
GMG
Através desta máscara é possível habilitar a proteção de Freqüência do GMG. LIGA
Habilita a proteção de freqüência do GMG. Esta proteção atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência configurados nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Desabilita a proteção de freqüência do GMG. Não será supervisionada a freqüência do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo .................................................... 50,00Hz Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 1 Retardo p ara Sobrefr eqüência do GMG Limite 1 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP
Tela 4.2.02.02.05
Sobr ef r eq. GMG Li mi t e 2 00, 00Hz
Tela 4.2.02.02.06
Ret . Sobr ef r eq. GMG Li m. 2 0, 00s
Tela 4.2.02.02.07
Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe nível 3.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüência do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo .................................................... 50,00Hz Nível dedo Código Senha Alarme Mínimo ................................... .......................... 3 2 Retardo p ara Sobrefr eqüência do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Subfreqüência do GMG Limite 1
Subf r eq. GMG Li mi t e 1 00, 00Hz Centro de Treinamento Stemac
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ST2030
Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 60,00Hz Mínimo .................................................... 00,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 3 Retardo para Subfreqüência do GMG Limite 1
Tela 4.2.02.02.08
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 9,99s
Ret . Subf r eq. GMG Li m. 1 0, 00s Tela 4.2.02.03.00
Prot . Sobr ecarga GMG
>
Tela 4.2.02.02.09
Subf r eq. GMG Li mi t e 1 LLLLLL
Tela 4.2.02.02.10
Subf Li mi tr eeq.2 00, GMG 00Hz
Tela 4.2.02.02.11
Ret . Subf r eq. GMG Li m. 2 0, 00s
11.3.2.3.
Mínimo 0,00s Nível de.................................................... Senha Mínimo...........................3 Subfreqüência do GMG Limite 1 - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível 2.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Subfreqüência do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 60,00Hz Mínimo .................................................... 00,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 4 Retardo para Subfreqüência do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................3
Proteção do GMG por Sobrecarga ( Função ANSI 32 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecarga
Tela 4.2.02.03.01
Prot . Sobr ecarga GMG LLL
Centro de Treinamento Stemac
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecarga do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Proteção por Sobrecarga do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecarga do GMG. LIGA
Habilita a proteção de sobrecarga do GMG. Está proteção atua conforme os percentuais de sobrecarga configurado nos limites 1 e 2. Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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ST2030
DESLIGA
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrecarga do GMG Limi te 1
Tela 4.2.02.03.02
Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 01 do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 110% Mínimo.................................................... 101%
Sobr ecar ga GMG Li mi t e 1 000%
Nível dedo Senha Mínimo .......................... 3 Código Alarme ................................... 11 Retardo p ara Sobrecarga do GMG Limite 1
Tela 4.2.02.03.03
Ret . Sobrecar ga GMG Li m. 1 000s Tela 4.2.02.04.00
Subcar ga do GMG
>
Tela 4.2.02.03.04
Sobr ecar ga GMG Li mi t e 1 LLLLLL
Tela 4.2.02.03.05
Sobr ecar ga GMG Li mi t e 2 000%
Tela 4.2.02.03.06
Ret . Sobrecar ga GMG Li m. 2 000s
11.3.2.4.
Desabilita a proteção de sobrecarga do GMG. Não será supervisionada a sobrecarga do GMG.
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo.................................................... 000s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrecarga do GMG Limi te 1 - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 2.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrecarga do GMG Limi te 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 02 do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 150% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 12 Retardo p ara Sobrecarga do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo.................................................... 000s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Proteção do GMG por Subcarga ( Função ANSI 37 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção po
r Subcarga
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subcarga do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Centro de Treinamento Stemac
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Tela 4.2.02.04.01
Subcar ga do GMG LLL
Tela 4.2.02.04.02
Subcar ga do GMG kW Mi ni mo 00%
Tela 4.2.02.04.03
Subcar ga do GMG Ret ar do 000mi n
ST2030
Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Proteção po r Subcarga do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de subcarga do GMG. LIGA
Habilita a proteção de subcarga do GMG. Está proteção atua conforme o percentual de subcarga configurado no SETUP.
DESLIGA
Desabilita a proteção de subcarga do GMG. Não será supervisionada a subcarga do GMG.
Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................3 Subcarga do GMG kW Mínimo Através desta máscara é possível configurar o limite de kW para proteção de subcarga do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 00% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 29 Subcarga do GMG Retardo Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subcarga do GMG.
Quando for confirmado GMG funcionando será iniciado o tempo de retardo para ativação do alarme. Sempre que o GMG parar será cancelada a contagem deste tempo. O tempo de retardo também é cancelado sempre que a potência lida for maior que a soma dos parâmetros de potência mínima mais o histerese. O tempo de retardo começará uma nova contagem sempre que a potência lida for menor que o parâmetro de potência mínima.
Tela 4.2.02.04.04
Subcar ga do GMG Hi st erese 0 0%
Centro de Treinamento Stemac
Características Máximo ................................................... 999min Mínimo .................................................... 000min Nível de Senha Mínimo...........................3 Subcarga do GMG Histerese Através desta máscara é possível configurar o histerese para proteção de subcarga do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 99% Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Mínimo.................................................... 00% Nível de Senha Mínimo .......................... 3
11.3.2.5.
Proteção do GMG por Sobrecorrente Instantânea ( Função ANSI 50 )
Tela 4.2.02.05.00
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecorrente Instantânea
Sobr ecor r ent e CA GMG I nst . >
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente instantânea do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.05.01 Sobr ecor r ent e CA GMG I nst . LLL
Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Instantânea Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG.
Tela 4.2.02.05.02
Sobr ecor r ent e CA At uacao 0, 00I n
LIGA
Habilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros configurados no controlador.
DESLIGA
Desabilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 13 Sobrecorrente CA Instantânea Atuação Através desta máscara é possível definir o valor de atuação desta proteção. Características Máximo ................................................... 1.00 3.00 Mínimo.................................................... Nível de Senha Mínimo .......................... 3
11.3.2.6.
Proteção do GMG por Sobrecorrente Temporizada ( Função ANSI 51 )
Tela 4.2.02.06.00
Sobr ecor r ent e CA GMG Temp. >
Tela 4.2.02.06.01
Sobr ecor r ent e CA GMG Temp. LLL
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecorrente Temporizada Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente temporizada do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Temporizada Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG. LIGA
Habilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros configurados no SETUP.
DESLIGA
Tela 4.2.02.06.02
Ti po de Cur va LLLLLLLLLLLLLLLL
Centro de Treinamento Stemac
Desabilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 14 Seleciona Tipo de Curvas de Proteção Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Através desta máscara é possível habilitar o tipo de curva de proteção que será utilizada no gerador. Comentário ANSI Inversa ANSI Muito Inversa ANSI Extremamente Inversa IEC Pouco Inversa IEC Normalmente Inversa IEC Muito Inversa IEC Extremamente Inversa
Mensagem Display ANSI Inversa ANSI M. Inversa ANSI E. Inversa IEC P. Inversa IEC N. Inversa IEC M. Inversa IEC E. Inversa
Características ANSI Inversa Opções....................................................“ ”, “ANSI M. Inversa ”, “ANSI E.
Inversa”, “IEC P. Inversa”, “IEC N. Inversa”, “IEC M. Inversa”, “IEC E. Inversa”
Tela 4.2.02.06.03
At uacao I ni ci o da Cur va 0, 00I n
Tela 4.2.02.06.04
Fat or Mul t i p. N 00, 00
Nível de Senha Mínimo...........................3 Atuaç ão Iníci o d a Curva
Através desta máscara é possível configurar o início da curva para atuação da proteção de sobrecorrente temporizada. Características Máximo ................................................... 3,00 Mínimo .................................................... 1,00 Nível de Senha Mínimo...........................3 Fator de Multiplicação N Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação (este parâmetro ficará a critério da STEMAC) . Características Máximo ................................................... 99,99 Mínimo .................................................... 00,01
Tela 4.2.02.06.05
Ret ar do par a Reset 00, 00s
Nível de Senha Mínimo...........................3 Retardo para Reset Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset da função ANSI 51. Sempre que o tempo de reset for maior que 0 (zero) e menor que 100% o alarme da sobrecorrente temporizada estará ativo. Para maiores detalhes ver especificação “Funções de Proteção”. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3
11.3.2.7.
Proteção do GMG por Corrente Seqüência Negativa ( Função ANSI 46 )
Tela 4.2.02.07.00
Cor r ent e Sequen. Negat i va GMG >
Tela 4.2.02.07.01
Cor r ent e Sequen. Negat i va GMG LLL
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção po
nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Proteção por Corrente Seqüência Negativa do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG. LIGA
Centro de Treinamento Stemac
r Corrente Seqüência Negativa
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por Corrente Seqüência Negativa do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a
Habilita a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros que definem a curva configurada no SETUP.
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DESLIGA
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Início da Curva
Tela 4.2.02.07.02
Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de início da curva. Características Máximo ................................................... 0,30 Mínimo.................................................... 0,04 Nível de Senha Mínimo .......................... 3
I ni ci o da Cur va 0, 00
Tela 4.2.02.07.03 Fi m da Cur va
Fim da Curva Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de fim da curva. Características Máximo ................................................... 0,30 Mínimo.................................................... 0,04 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Parâmetro K
0, 00
Tela 4.2.02.07.04
Par amet r o K
Através desta máscara é possível configurar o parâmetro K. Características Máximo ................................................... 99 Mínimo.................................................... 10 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Fator de Multiplicação N
00
Tela 4.2.02.07.05
Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação da curva. Características Máximo ................................................... 9,9
Fat or Mul t i p. N 0, 0
Mínimo.................................................... 0,1 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Retardo para Reset
Tela 4.2.02.07.06
Ret ar do par a Reset
Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset desta proteção. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo.................................................... 00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Atuaç ão Tempo Definido
00s
Tela 4.2.02.07.07
Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de atuação tempo definido. Características Máximo ................................................... 9,99 Mínimo.................................................... 0,00 Nível de Senha Mínimo .......................... 3
At uacao Tempo Def i ni do 0, 00s
11.3.3.
Desabilita a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG. Não será supervisionado a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG.
Parâmetros de Motor
Tela 4.2.03.00.00
Par amet r os Mot or GMG
Menu de Acesso aos Parâmetros do Motor >
Tela 4.2.03.00.01
Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor parando, retardo de baixa pressão, atuação do pré-aquecimento, número de tentativas de partidas entre outros. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Horas para Manutenção d o GMG
Hor as Manut encao GMG 000h Centro de Treinamento Stemac
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Através desta máscara é possível estabelecer um intervalo de tempo para chamada de manutenção do GMG.
Tela 4.2.03.00.02
Hor as Manut encao GMG At ual i za LLL
Quando o contador de horas para manutenção que está localizado no grupo de medições auxiliares do GMG chegar a 0 (zero) será emitido um alarme indicando manutenção do GMG. Este alarme ao ser ativado, o controlador atribuíra para a medição de horas de manutenção o valor configurado no SETUP iniciando um novo decremento de horas para uma próxima manutenção. Características Máximo ................................................... 999h Mínimo .................................................... 000h Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 16 Horas para Manutenção d o GMG - Atualiza Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado será possível reiniciar o contador decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deverá confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção “SIM” da tela respectiva. Ao confirmar, o controlador atribuirá para a medição das horas de manutenção o valor configurado no SETUP. SIM
NÃO
Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor configurado no SETUP. Após confirmação o valor da opção volta para “NÃO” permitindo uma nova atualização. Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................4 Tela 4.2.03.00.03
Tempo de Funcionamento do GMG
Tempo Funci on.
Através desta máscara é possível informar para o controlador o número de horas de
GMG
funcionamento já utilizadas pelo GMG. onde Esta oconfiguração possibilita o registro das horas de funcionamento em instalações GMG já possua um número qualquer de horas de funcionamento.
00000h
Para atualizar as horas de funcionamento do GMG basta entrar com o novo número de horas de funcionamento do GMG e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de horas chegar a 500001, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção das horas de funcionamento do GMG. O limite de 5 casas para armazenamento do número de horas de funcionamento foi definido com base no tempo de garantia do GMG que é estimado em 2 anos. Como o GMG poderá trabalhar 720hs por mês o contador de horas registrara durante 2 anos sem virar o contador. Características Máximo ................................................... 50000h Mínimo .................................................... 00000h Nível de Senha Mínimo...........................3 Tela 4.2.03.00.04 Energi a At i va do GMG +0000000kWh
Energia Ativa do GMG Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia ativa acumulada do GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia do GMG basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia ativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa do GMG.
Centro de Treinamento Stemac
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O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela potência padrão de um GMG de 1500kW rodando num periodo estimado de 330 horas por ano durante 20 anos.
Tela 4.2.03.00.05
Numer o Par t i das GMG 0000
Características Máximo ................................................... 9999999h Mínimo .................................................... 0000000h Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Número de Partidas d o GMG Através desta máscara é possível informar para o controlador o número de partidas já efetuadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das partidas em instalações onde o GMG utilizado já possua um número qualquer de partidas do motor. Para atualizar o número de partidas do GMG basta entrar com o novo número de partidas e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Tela 4.2.03.00.06
Logi ca Sol enoi de LLLLLLLLLLLLL
Para cada comando de partida é incrementado o contador de número de partidas localizado no grupo de medições auxiliares do GMG. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo.................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Lógica do Solenóide Através desta máscara é possível configurar o tipo de solenóide aplicado no procedimento de partida e funcionamento do GMG. Existem dois tipos de configurações possíveis para o solenóide: Funcionamento
O solenóide de funcionamento é operado no instante inicial de cada procedimento de partida liberando a passagem do combustível para o motor permanecendo atuado até o momento da do GMG. permanece No intervalo desoperada entre partidasatéo solenóide deparada funcionamento houver uma outra intenção de partida. Para o desligamento do GMG o solenóide de funcionamento é desoperado estrangulando a passagem do combustível para o motor.
Parada
Tela 4.2.03.00.07
Num. Tent at i vas de Par t i das 0
O solenóide de parada é operado no instante da parada do GMG ou no intervalo entre partida e permanece operado até o final do tempo de motor parando ou tempo de intervalo entre partida. Após este tempo o solenóide desopera permanecendo assim até uma próxima parada.
Características Opções ................................................... “Funcionamento”, “Parada”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Número de Tentativas de Partidas Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas de partidas permitidas no mesmo ciclo sem falha. Caso a partida do GMG não ocorra dentro do número de tentativas de partidas configurado é gerado um alarme de falha na partida do GMG com classe de falha nível 3. Esta lógica é válida somente para o modo de operação término daautomático, primeira tentativa. sendo para os demais, o acionamento da falha ocorre no
Tela 4.2.03.00.08
Ret ar do de Par t i da GMG 000s
Centro de Treinamento Stemac
A contagem ocorre a cada inicio de partida do mesmo ciclo e é reinicializada quando o procedimento de partida for cancelado ou concluído com sucesso. Características Máximo ................................................... 9 Mínimo.................................................... 1 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 23 Retardo de Partida do GMG Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a necessidade de acionamentos externos antes do inicio do procedimento de partida. Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do retardo de partida do GMG e acionado o sinal “Retardo na Partida”. No término deste tempo é liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de “Retardo na Partida”. A contagem do retardo de partida será cancelado sempre que for cancelado o comando de partida, com exceção da lógica de emergência da REDE que congelará esta contagem em função do Status “REDE Estabilizando” (ver Retardo para Confirmação de REDE Normal no SETUP de Parâmetros de Proteção da REDE). O sinal de “Retardo de Partida do GMG” ligado sinalizará “Retardo Partida” em: -
Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no ANEXO Características Máximo ................................................... 999s Mínimo .................................................... 000s Nível de Senha Mínimo...........................4 Tempo de Motor Parando -
Tela 4.2.03.00.09
Tempo de Mot or Par ando 00s
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para uma nova partida assegurando que o GMG esteja devidamente parado evitando que o motor de partida entre com o GMG ainda em rotação. Nenhum comando de partida é aceito enquanto este tempo não estiver concluído. Para os comandos de parada do GMG ocorridos enquanto o corte do motor de partida por pressão do óleo ou freqüência não foi atuado, não será permitida a contagem do tempo de motor parando. No primeiro instante quando o controlador é alimentado este tempo é ativado impedindo uma partida do GMG na inicialização do sistema. “GMG Parando”em: O sinal de “GMG Parando”, sinalizará -
Tela 4.2.03.00.10
Tempo I nt er val o Ent r e Par t . 000s
Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de Eventos na seção alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus – Eventos no ANEXO
Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 10s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tempo de Intervalo entre Partidas Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo entre as partidas do mesmo ciclo. Quando o relé de partida é acionado, o tempo de acionamento do motor de partida é iniciado e caso a partida do motor não tenha sucesso após o fim do tempo de acionamento do motor de partida causa da freqüência gerada não estar éacima do nível configurado no parâmetro depor corte do motor de partida por freqüência iniciada a contagem do “Tempo de Intervalo entre Partidas” e acionado o sinal de “Intervalo entre Partidas”. Terminado este tempo, é iniciada uma nova tentativa. Isto ocorre até o fim do número de tentativas de partidas configurado no grupo de parâmetros do motor. Gráfico d e Estado – Tempo de Intervalo entre Partidas Comando de 1 Partida 0
Centro de Treinamento Stemac
Comando de 1 Func. 0 Manual E0-Pressão do Óleo
1 0
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ST2030
Hz
SETUP
Tempo Atuação Motor Part.
1
Tempo Intervalo
1
Entre Part.
0
0
Esta lógica é válida somente para modo de operação automático, sendo para os demais, o acionamento da falha no término da primeira tentativa de partida. “Interv. Partidas” em: O sinal de “Tempo de Intervalo entre Partidas” ligado sinalizará Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no ANEXO Características Máximo ................................................... 999s Mínimo.................................................... 000s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 -
Tela 4.2.03.00.11
Ret. Supervi sao GMG 00s
Retardo p ara Supervisão do GMG Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para que o motor seja supervisionado. Este tempo garante que antes de habilitar as supervisões de falhas decorrentes o GMG esteja pronto para carga. O GMG só será supervisionado após a conclusão deste tempo. O retardo para supervisão é iniciado após o corte do motor de partida. Caso ocorra uma retentativa de partida é cancelada contagem deste tempo ocorrendo uma nova contagem na próxima tentativa de partida.
Tela 4.2.03.00.12
Ret . Conf i r macao GMG Func. 00, 0s
No momento da partida o LED de indicação GMG fica piscando até o término do tempo de supervisão. Após o término deste tempo o LED de indicação GMG fica continuamente ligado até o momento da parada onde o mesmo será desligado. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo.................................................... 00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Retardo para Confirmação de GMG Funcionando Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação do GMG dependem da que Funcionando condição definedooGMG retardo Funcionando. de acionamento de alguns alarmes e sinais que Estes alarmes e sinais estão descritos no item Dispositivos Externos - Entrada Configurável da seção de lógicas de funcionamento. Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo: ...e
GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG Funcionando”
Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste tempo. Características Centro de Treinamento Stemac
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Tela 4.2.03.00.13
Tempo Resf r i amen. 000s
ST2030
Máximo ................................................... 99,0s Mínimo .................................................... 00,0s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tempo de Resfriamento Através desta máscara é possível configurar o tempo de resfriamento do GMG. Em um procedimento de parada normal ou por uma parada por falha de classe nível 2 é efetuado, com a chave CGR aberta a operação de resfriamento do GMG. Após este tempo é comandada a parada do GMG. Caso o GMG seja requisitado para assumir a carga e o tempo de resfriamento esteja em andamento, o mesmo é cancelado e o GMG inicia o procedimento de fechamento da CGR. A operação de resfriamento só é acionada se o controlador no momento do comando
Tela 4.2.03.00.14
Tempo de At uacao Motor Par t . 00s
de estiver operando em modo automático a CGRe esteve por no resfriamento mínimo 10 segundos neste ciclo. Em modo manualeasepartida paradafechada é efetuada manualmente pelo teclado sem acionamento do tempo de resfriamento. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo .................................................... 000s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tempo de Atuação do Motor de Partida Através desta máscara é possível configurar o tempo de atuação do motor de partida. Caso o GMG não tenha recebido as informações descritas abaixo até o término do tempo, será comandada a parada do motor de partida e se estiver em Modo de Operação Automático será iniciada uma nova tentativa de partida conforme os parâmetros configurados de intervalo e número de partidas. Haverá corte do motor de partida antes de esgotar o tempo de atuação quando: ...ou ...ou
O GMG atingir o valor de freqüência configurado no parâmetro corte do motor de partida por freqüência; For retirado o sinal digital de pressão de óleo e decorrido todo o tempo de retardopor dapressão entradaedigital que a função Quando houverno o corte a freqüência geradaesta nãoconfigurada. atingir o valor configurado parâmetro corte do motor de partida por pressão, o tempo de atuação do motor de partida permanece incrementando para dar continuidade a lógica de Intervalo de Partidas.
Gráfico de Estado - Partida Normal Corte por Pressão
Corte por Freqüência
Comando de 1 Partida 0 Comando de 1 Func. 0 E0-Pressão do Óleo Hz
1 0
SETUP
Alarme de Bx Pressão
1 0 Ret. Entrada Dig. Confi uravel
Retardo de Baixa Pressão
Características Máximo ................................................... 30s Mínimo .................................................... 02s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tela 4.2.03.00.15
Cort e Motor Par t Centro de Treinamento Stemac por Fr eq. 00, 0Hz
Corte do Motor de Partida por Freqüência Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Através desta máscara é possível configurar o valor da freqüência do GMG para corte do motor de partida.
Tela 4.2.03.00.16
Ret ar do de Bai xa Pr essao 00s
Quando a freqüência gerada atingir o nível configurado será comandado o corte do motor de partida. Veja também o parâmetro de corte do motor de partida por pressão. Características Máximo ................................................... 40.0Hz Mínimo .................................................... 00.0Hz Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Retardo d e Baixa Pressão Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de baixa pressão do óleo. Pode ocorrer este defeito através da confirmação do sinal digital proveniente do pressostato de óleo. Este defeito será supervisionado durante o período que se inicia quando a freqüência gerada nível configurado parâmetro de corte do motor de partida por freqüência atéatingir o inicioo do tempo de motorno parando. Se existir o sinal de pressão após o corte do motor de partida será iniciado o tempo de retardo de baixa pressão que após o seu término será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão for retirado será cancelada a contagem do tempo não acionando o alarme. O alarme de baixa pressão de óleo é supervisionado independente do modo de operação selecionado. Gráfico de Estado – Alarme de Baixa Pressão Durante o Funcionamento Habilita Supervisão do Alarme de Bx Pressão Comando de 1 Partida 0 Comando de 1 Func. E0-Pressão do Óleo
Hz
0 1 0
SETUP
Alarme de Bx Pressão
1 0 Ret. Entrada Dig. Confi uravel
Retardo de Baixa Pressão
Gráfico d e Estado - Alarme de Baixa Pressão Durante a Pa rtid a Comando de 1 Partida 0
Corte por Freqüência
Tempo de Atuação Interv.entre do Motor de Part. Partidas
Corte por Freqüência
Comando de 1 Func. 0 Pressão do Óleo Hz
1 0 SETUP
Alarme de Bx Pressão
Centro de Treinamento Stemac
1 0
Reconhecimento do Alarme
Retardo de Baixa Pressão Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
Retardo de Baixa Pressão Página 62 de108
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ST2030
Características Máximo ................................................... 10s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................2 Código do Alarme ................................... 21
11.3.3.1.
Medição e Proteção da Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção da Temp. da Água
Tela 4.2.03.01.00
Med. Temper at ur a Agua >
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de medição e proteção da temperatura da água de arrefecimento do motor. Para tela acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita a Medição e Proteção de Temperatura da Água do Mot or
Tela 4.2.03.01.01
Med. Temper at ur a Agua LLL
Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção e medição de temperatura da água de arrefecimento do motor. LIGA
Passa a ser supervisionada e medida a temperatura da água do motor conforme os parâmetros configurados neste grupo independente do modo de operação selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.
DESLIGA
Não é supervisionado e nem medido o valor de temperatura da água do gerador sendo atribuído zero a tela de medições auxiliares do GMG, a tela de medição de temperatura nas telas básicas e aos registros de máximos e mínimos.
Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................3 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
Tela 4.2.03.01.02
Bai xa Temp. Agua Mot or 00 C °
Através desta máscara é possível configurar o limite mínimo de temperatura para o acionamento da falha de baixa temperatura da água. Atua no sistema como um alarme de baixa temperatura. É importante diferenciar o defeito de baixa temperatura da falha no PT100. A falha no PT100 é identificada pelo hardware do controlador. Quando a impedância for infinita (rompimento de fio ou sem sensor conectado) e curto do cabo, o controlador deve entender como temperatura 0°C. A baixa temperatura não atua caso exista indicação de falha no PT100, já se existir a falha de baixa temperatura, poderá ocorrer a falha do sensor de PT100. Características °C Máximo ................................................... 99 °C Mínimo .................................................... 10 Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 20
Tela 4.2.03.01.03
Ret . Bai xa Temp. Agua Mot or 00s
Tela 4.2.03.01.04
Bai xa Temp. Agua Mot or L LLLLL
Centro de Treinamento Stemac
Códigopara do Alarme ................................... Retardo Baixa Temperatura da Água 17 de Arrefecimento do Motor Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha baixa temperatura da água. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor - Atuação
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Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de baixa temperatura da água como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.
TRIP
Configura a falha de baixa temperatura como falha de classe nível 3.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tela 4.2.03.01.05
Habilita Conexão do GMG com Baix a Temperatura Através desta máscara é possível habilitar a conexão do GMG a carga quando a água de arrefecimento do motor estiver em baixa temperatura.
Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp. LLL
Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver desligado, e o alarme de baixa temperatura estiver ativo (somente quando configurado como classe de falha 0), e o GMG funcionando, será mantido o seu funcionamento sem permitir o fechamento da Chave CGR. Com o GMG em funcionamento a temperatura aumentara gradualmente. Quando o alarme de baixa temperatura sair será liberado a conexão do GMG na carga. Caso o alarme de baixa temperatura estando configurado como F0 ocorra após a conexão do GMG na carga, a lógica de hablitação de conexão do GMG c/ baixa temperatura será ignorada porque o GMG já estava conectado na carga caracterizando um problema na medição de temperatura porque a temperatura do GMG tendera sempre a subir quando em carga impossibilitando de ocorrer uma falha de baixa temperatura. Será sinalizado pelo LED do GMG que o gerador esta aguardando o aumento da temperatura para conectar na carga. Esta sinalização manterá o LED piscando mesmo após o tempo de supervisão do GMG até que seja atendida a condição satisfatória de temperatura. Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver ligado o GMG assume a carga independente do alarme de baixa temperatura (somente quando configurado como classe de falha 0). A sinalização do LED do GMG não é alterada. Está lógica atuará somente no modo de operação automático. Para os demais modos de operação esta lógica não terá nenhuma ação sobre o comando de fechamento da CGR onde a conexão do GMG na carga não será afetada. Se o parâmetro de Medição de Temperatura da Água estiver desligado a função de conexão com baixa temperatura será ignorada. Na condição do GMG estar aguardando a temperatura aumentar e for trocado o modo de operação automático para qualquer outro, será cancelado esta lógica de conexão com baixa temperatura e também o comando de fechamento da CGR forçando operador, ou o sistema remoto, a comandar o fechamento da CGR. Características Opções “SIM”, “NAO”. Nível de ................................................... Senha Mínimo .......................... 3 Alta Temperatura ( Função A NSI 26 )da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Li mi te 1
Tela 4.2.03.01.06
Al t a Temp. Agua Li mi t e 1 000
Centro de Treinamento Stemac
°
C
Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de temperatura para acionamento da falha alta temperatura da água limite 1. Atua no sistema como um pré – alarme de alta temperatura. Características Máximo ...................................................°120 C Mínimo....................................................°085 C Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 18 Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1
Tela 4.2.03.01.07
Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta temperatura da água limite 1. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................3
Ret . Al t a Temp. Agua Li m. 1 00s
Al ta Temperatu ra da Água de Arrefeci mento do Motor Li mite 1 - A tu ação
Tela 4.2.03.01.08
Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
Al t a Temp. Agua Li mi t e 1 LLLLLL
ALERTA
Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.
TRIP
Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como falha de classe nível 2.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Al ta Temperatu ra (Função ANSI 26) da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Li mi te 2
Tela 4.2.03.01.09
Al t a Temp. Agua Li mi t e 2 000
°
C
Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de temperatura para acionamento da falha alta temperatura da água limite 2 com classe de falha nível 3. Características ° Máximo ................................................... 120 C °C Mínimo .................................................... 85 Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 19 Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 2
Tela 4.2.03.01.10
Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta temperatura da água limite 2.
Ret . Al t a Temp. Agua Li m. 2 00s
Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 19 Atuaç ão do Pré–Aquec im ento
Tela 4.2.03.01.11
Pr e- Aqueci ment o At uacao 00 C °
Através desta máscara é possível configurar a temperatura limite para acionamento do sinal de Pré–Aquecimento. A atuação do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Temperatura da água de arrefecimento do motor menor que o valor configurado neste parâmetro; ...e GMG parado. Este sinal acionará uma resistência de pré–aquecimento que atuará diretamente na água de arrefecimento do motor, desta forma, provocando o aumento da temperatura da mesma. Caso ocorra falha no PT100, o pré-aquecimento deverá estar sempre ligado, a menos que o motor não esteja parado. Características
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ST2030
Máximo ...................................................°C60 Mínimo....................................................°C01 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Histerese do Pré–Aquecimento
Tela 4.2.03.01.12
Pr e- Aqueci ment o Hi st erese 00 C °
Através desta máscara é possível configurar o histerese da temperatura para desligamento do sinal de Pré–Aquecimento. O desligamento do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se a condição abaixo for atendida: ...e
Temperatura da água de arrefecimento do motor maior ou igual a soma da atuação e do histerese configurado;
O Gráfico abaixo ilustra o acionamento e o desligamento do pré – aquecimento por temperatura em função do tempo.
O sinal de “Pré-Aquecimento” ligado sinalizará “Pré–Aquecimento” em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de telas básicas, item medições básicas. STATUS na seção de alarmes e eventos. Tabela de leitura ModBus - STATUS no Anexo I.
Características Máximo ...................................................°C20 Mínimo....................................................°C05 Nível de Senha Mínimo .......................... 3
11.3.3.2.
Proteção da Tensão da Bateria do Motor
Tela 4.2.03.02.00
Pr ot ecao Tensao Bat . Mot or >
Tela 4.2.03.02.01
Pr ot ecao Tensao Bat . Mot or LLL
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção da Tensão da Bateria do Motor Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de proteção da tensão da bateria do motor. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita a Proteção de Tensão da Ba teria do Motor Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção da tensão da bateria do motor. LIGA
Centro de Treinamento Stemac
Passa a ser executada a proteção da tensão da bateria do motor conforme os parâmetros configurados neste grupo independente do modo de operação selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG. Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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DESLIGA
Não será executada a proteção da tensão da bateria do motor. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG.
Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................3 Sobretensão de Bateria do Motor
Tela 4.2.03.02.02
Através desta máscara é possível configurar a supervisão de sobretensão de bateria informando o percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de parâmetros nominais do GMG.
Sobret ensao Bat . Mot or 000%
Caso a tensão de bateria seja maior que este limite é iniciada a contagem do tempo de retardo para ativação do alarme de sobretensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a tensão for menor que o valor especificado, o tempo de retardo é reiniciado. Características Máximo ................................................... 150% Mínimo .................................................... 101% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 10 Retardo para Sobretensão de Bateria do Motor
Tela 4.2.03.02.03
Ret . Sobret ensao Bat . Mot or 00s
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de sobretensão de bateria. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Subtensão de Bateria do Motor
Tela 4.2.03.02.04
Através desta máscara é possível configurar a supervisão de subtensão de bateria informando o percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de parâmetros nominais do GMG.
Subt ensao Bat . Mot or 00%
Caso a tensão de bateria seja menor que este limite é iniciada a contagem do tempo de retardo para ativação do alarme de subtensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a tensão for maior que o valor especificado o tempo de retardo é reiniciado. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 00% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 9 Retardo da Subtensão de Bateria do Motor
Tela 4.2.03.02.05
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de subtensão de bateria. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................3
Ret . Subt ensao Bat . Mot or 00s
11.4.
Grupo dos Parâmetros da USCA Tela 4.3.00.00.00
Gr upo Par amet r os USCA >
11.4.1.
Menu de Acesso dos Parâmetros da USCA Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................5
Configuração Geral Menu de Acesso dos Parâmetros de Configuração da USCA
Tela 4.3.01.00.00
Conf i gur acao da USCA Centro de Treinamento Stemac
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Tela 4.3.01.00.01
Ti po de Medi cao LLLLLLLLLL
Tela 4.3.01.00.02
Sel ecao Modo de Oper acao LLLLLL
ST2030
Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, controle automático de back light, energia, programação da entrada e saída digital, configuração de medição e histórico de medições entre outros. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Tipo de Medição Através desta máscara é possível configurar o tipo de medição do sistema. MONOFÁSICO
Será medida apenas uma fase da REDE e do GMG, onde suas proteções estarão referenciadas somente a fase A do sistema.
BIFÁSICO
Serão medidas apenas duas fases da REDE e do GMG, onde suas proteções estarão referenciadas somente a fase A e B do sistema.
TRIFÁSICO
Sistema de medição e proteção completo.
Características Opções ................................................... “MONOFASICO”, “TRIFASICO”. Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Seleção do Modo de Operação
“BIFASICO”
e
Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer das opções selecionadas será validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas lógicas de funcionamento. Caso a seleção do modo não seja valido o controlador cancelara o modo selecionado e retornará para o anterior. Este parâmetro não é configurado e nem supervisionado pelo canal serial. Se o controlador estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" habilitado Não é possível alterar o modo de operação entre Auto e Remoto, pois o controlador respeitará o status da entrada digital. Se o controlador estiver em modo de operação Manual ou Teste. É possível colocar em Automático ou Remoto, de acordo com a lógica do "telecomando Modo Remoto", se estiver em "0" é possível colocar apenas em modo Automático. Se estiver em "1" é possível colocar apenas em modo Remoto. MANUAL
Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o botão “MANUAL”. Para maiores detalhes sobre o modo de operação manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento.
AUTO
Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o botão “AUTO”. Para maiores detalhes sobre o modo de operação automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento.
REMOTO
Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores detalhes o modo de operação remoto, consulte a seção de lógicassobre de funcionamento.
TESTE
Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte lógicas de funcionamento. “Modo Teste” em: O sinal de “Modo Teste” ligado sinalizará Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO– SCROLL na seção de telas básicas, item medições básicas. Eventos USCA na seção de alarmes e eventos. Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I. -
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Características Opções.................................................... “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE” Nível de Senha Mínimo...........................5 Retardo do Defeito no Retificador – Entrada Digital
Tela 4.3.01.00.03
Retar do Def ei t o Ret i f i cador 00s
defeito cancelando Quando não atendidas a contagem as condições, do tempo. o controlador deve desconsiderar o sinal de Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme ................................... 82 Tempo de Retardo para Comutação
Tela 4.3.01.00.04
Tempo de Ret ar do Comut acao 00, 0s
Tela 4.3.01.00.05
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para comutação das chaves de REDE – CRD e GMG – CGR. Após uma abertura de qualquer uma das chaves, só será permitido o fechamento após o tempo de retardo para comutação independente da chave que abriu e da que fechou. Características Máximo ................................................... 99,9s Mínimo .................................................... 01,0s Nível de Senha Mínimo...........................3 Desabilita Comand o da Chave de REDE Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave de REDE CRD.
Desabi l i t a Comando CRD
Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da Entrada Digital de defeito no retificador. A alimentação do retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só será considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE normalizada ou quando a chave CGR estiver fechada e o GMG em condições normais de funcionamento. Estando uma destas duas condições satisfeitas e a entrada digital configurada com a função de Defeito no Retificador estiver acionada é contado o tempo de retardo de Defeito no Retificador, configurado no SETUP Geral da USCA e no término deste tempo é acionada a falha Defeito no Retificador.
LLL
Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CRD” do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura da CRD. Também será desabilitado os alarmes de chave respectivos a REDE (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave de REDE não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da CRD assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de abertura da chave de CRD. Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o controlador não comandará a abertura da CRD. Pois os comandos da CRD estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves. Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. A configuração de TRIP para os alarmes de REDE dependerá da configuração do parâmetro de desabilitação do comando da chave de REDE. Quando desabilitado o comando da CRD deverá ser desconsiderado o comando de abertura da chave. A configuração TRIP fica para que o alarme de REDE gerado seja classificado como alarme de TRIP, característica necessária por exemplo na lógica de emergência da REDE. O parâmetro de “GMG indisponível REDE assume carga LLL” é desconsiderado quando a condição do parâmetro de desabilita o comando da chave de Rede estiver ligado ocorrendo somente o TRIP da CGR se necessário.
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Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este parâmetro a lógica do controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Desabilita Comando da Chave do GMG
Tela 4.3.01.00.06
Desabi l i t a Comando CGR
LLL
Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave do GMG. Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CGR” do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura danão CGR. Também será desabilitado os do alarmes de chave (abriu/fechou indevidamente, abriu/fechou). O status da chave GMG não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da CGR assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de abertura da chave de CGR. Se a CGR estiver fechada, não é possível fechar a chave de Rede pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de Rede fechar indevidamente o controlador não comandará a abertura da CGR. Pois os comandos da CGR estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves. Se a chave de Rede estiver fechada e a CGR fechar, não será comandado a abertura da CRD, pois não existe falha de "CGR fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. Se o comando da CGR estiver inibida, os alarmes de GMG que acionam o TRIP não influenciam na abertura da chave, mas poderão comandar a parada do GMG conforme o tipo de alarme, classe falha 2,Se o for controlador só classe coloca de o GMG em resfriamento se sairAlarmes o statuscom de chave fechada. alarme com falha 3 ou 4, o controlador comanda a parada do GMG mesmo com a chave fechada. Se o controlador estiver em modo de operação manual, em funcionamento com a chave fechada e for comandada a parada do motor, o controlador memoriza o comando e mantém o motor em funcionamento até que a chave de grupo abra.
Tela 4.3.01.00.07
GMG I ndi sp REDE Assume Carga LLL
Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo .......................... 2 GMG Indi spon ível, RED E Assu me Carga Através desta máscara é possível habilitar que a carga seja devolvida para REDE caso o GMG estiver com falha e/ou haja sinal na entrada com a função Parada Remota. Este parâmetro tem importância em caso de haver algum destes eventos em Modo de Operação Automático: Partida Remota via entrada digital, Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga via canal serial ou Parada Remota. Quando o parâmetro GMG Indisponível REDE Assume Carga estiver habilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada para Parada Remota e o controlador estiver em Modo de Operação Automático, será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador. Quando este parâmetro estiver desabilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada para Parada Remota e estiver em Modo de Operação Automático, não será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais e se a chave de REDE estiver fechada deverá ser comandada sua
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abertura. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador. Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................1 Habilita Senhas Avançadas
Tela 4.3.01.00.08
Habi l i t a Senhas Avancadas LLL
Através desta máscara é possível habilitar o sistema de senhas avançadas do SETUP (ver em SETUP, Acesso ao SETUP do Controlador). SIM
As senhas de nível 2 e 3 serão calculadas e necessitam da informação ID. As senhas de nívelO4controlador e 5 serão comparadas com o valordo configurado no SETUP. exigirá o ID do operador podendo também exigir a senha para desbloqueio do SETUP quando necessário.
NÃO
Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................1 Senha Nível 03
Tela 4.3.01.00.09
Senha Ni vel 03 0000
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 03 Este parâmetro só poderá ser utilizado enquanto o parâmetro Habilita Senhas Avançadas estiver desabilitado. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo...........................3 Senha Nível 04
Tela 4.3.01.00.10
Senha Ni vel 04 0000
Tela 4.3.01.00.11
Senha Ni vel 05 0000
11.4.2.
O acesso ao SETUP com nível de senha 1 será sempre calculado independente do modo de operação selecionado. O acesso com nível 2, 3, 4 e 5 será feito comparando as senhas com os valores configurados no SETUP. Será exigido o campo ID do operador com o valor 0 (zero) para os níveis de acesso diferentes do nível 1 e não será exigida senha para desbloqueio do SETUP.
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo...........................4 Senha Nível 05 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo...........................5
Bloqueio do Teclado
Menu de Acesso aos Parâmetros de Bloqueio do Teclado
Tela 4.3.02.00.00
Bl oquei o Tecl ado
>
Tela 4.3.02.00.01
Habi l . Bl oquei o Tecl ado LLL Centro de Treinamento Stemac
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de bloqueio do teclado. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Habilita Blo queio do Teclado Através desta máscara é possível habilitar o Bloqueio do Teclado do controlador. Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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O sinal “Bloqueio do Teclado” bloqueia as seguintes teclas: -
"ABRIR / FECHAR” – CRD; "ABRIR / FECHAR” – CGR; "PARTIR / PARAR” – GMG.
As demais teclas não sofrem bloqueio podendo ser usadas normalmente pelo operador. Se o teclado do controlador estiver bloqueado e for pressionada alguma tecla da lista de ID e Senha do Operador. O controlador ficará acima, será mostrada a tela aguardando que seja informado algum ID e senha corretos independentemente do nível de acesso. Após a confirmação da senha, será mostrada adetela medições básicas com a linha AUTO-SCROLL e desligado o bloqueio do teclado até que o tempo de retardo para bloqueio do teclado se esgote. O sinal de “Bloqueio do Teclado” sinalizará “Teclado Bloq.” em: Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Retardo para Bloqueio do Teclado -
Tela 4.3.02.00.02
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para bloqueio do teclado. Sempre que este tempo se esgotar, serão bloqueadas as teclas de comando do controlador.
Ret . p/ Bl oquei o Tecl ado 000mi n
Características Máximo ................................................... 999min Mínimo .................................................... 001min
11.4.3.
Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Falha de Chaves
Menu de Acesso aos Parâmetros de Falha de C haves
Tela 4.3.03.00.00
Fal ha de Chaves
>
Tela 4.3.03.00.01
Fal ha de Chaves LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Habilita Falha de Chaves Através desta máscara é possível habilitar a função de falha de chaves. Este grupo contém os parâmetros de configuração relativos a falha de chaves. Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de retentativas de fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da chave e o número de retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave e mantendo o comando independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de “Não Abriu” ou “Não Fechou”. As falhas de “Abriu indevidamente” e “Fechou indevidamente” continuam com sua lógica atual. Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não Fechou, deverá ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga, desde que o parâmetro Habilita Operação em Emergência da REDE esteja ligado, desta forma, permanecendo até que a falha seja quitada. Após a quitação da falha CRD Não Fechou, o GMG retorna a carga para a REDE desde que não exista nenhum evento que mantenha o GMG funcionando. Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 2
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Tempo de Retorno d o Sinal da Chave
Tela 4.3.03.00.02
Tempo Ret or no Snl Chave 0, 00s
Através desta máscara é possível configurar o tempo limite para retorno do sinal (status) da chave. Quando o controlador comandar o fechamento ou abertura da chave CRD ou CGR, é iniciada a contagem do tempo de retorno do status da respectiva chave. Quando o status de retorno de CRD ou CGR passar a indicar que a chave abriu ou fechou e não tenha sido dado comando para que isso ocorresse, será acionada a falha de fechou ou abriu indevidamente quando em modo de operação diferente de automático. Se isso ocorrer em Modo de Operação Automático, o controlador comandará tentativas para abrir quando a falha for fechou indevidamente ou para fechar quando a falha for abriu indevidamente conforme o parâmetro “Número Máximo de Tentativas” configurado ou no abertura SETUP. Se mesmocorrespondente. assim a chave não voltar, será acionada a falha no fechamento da chave
Tela 4.3.03.00.03
As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das chaves ignorando o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave. No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou da REDE correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as chaves poderão ser tipo contator e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina. Logo deverá ser verificado antes do acionamento da falha de abriu indevidamente se a chave não abriu por baixa tensão, condição que não será ativo o alarme. Esta verificação poderá ocasionar um atraso na ativação do alarme em torno de no máximo um segundo devido aos tempos de conversão do sinal CA o que não é problema para os alarmes de abertura/fechamento indevido. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................2 Número Máximo de Tentativas
Numer o Maxi mo
Através desta máscara é possível configurar o número máximo de tentativas de
Tent at i vas
0
fechamento Operação Automático. e abertura da chave. Esta configuração só é executada em Modo de Quando for comandado o fechamento ou a abertura da chave CRD ou CGR, e o STATUS da respectiva chave não retornar dentro do tempo configurado, será cancelado o comando e iniciado o tempo de intervalo entre tentativas. Este tempo é fixo em 3 segundos. Quando ocorrer o término do tempo de intervalo, é comandada uma nova tentativa. Este ciclo de tentativas se repete até o número máximo de tentativas configurado. Se o número de tentativas chegar ao limite máximo e o controlador não obtiver sucesso nesta última, a falha no fechamento ou abertura da respectiva chave será acionada. Quando acionada a falha de fechamento ou abertura da respectiva chave, será cancelado o comando em questão mantendo o comando anterior. Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do controlador, deverá ser verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não abriu por falta de tensão. Para isso, deverá ser levado em consideração o tempo de amostragem máximo que o controlador leva para atualizar os valores de tensão e freqüência e o tempo de retardo para comutação. O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro da faixa de Limite 2 de tensão e freqüência e se o tempo de comutação for concluído garantindo que as tensões e freqüências estarão atualizadas. Características Máximo ................................................... 9 Mínimo .................................................... 1 Nível de Senha Mínimo...........................2
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11.4.4.
ST2030
Back Light Menu de Acesso aos Pa râmetros do Back Li ght
Tela 4.3.04.00.00
Ct r l Aut omati co Back Li ght >
Tela 4.3.04.00.01
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do back light. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Habilita Controle Automático do Back Light Através desta máscara é possível habilitar o controle automático do back light. Este grupo contém os parâmetros de configuração do controle automático do back light.
Ct r l Aut omati co Back Li ght LLL
acionamento Com o controle de habilitado qualquer oalarme back light ou se será qualquer ativadotecla apósdo o frontal for pressionada.
DESLIGA
Com o controle desabilitado o back light não será ativo em nenhuma situação.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Retardo para De sligamento do Back Light
Tela 4.3.04.00.02
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de desligamento do back light. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo.................................................... 1 Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Ret . Desl i g. do Back Li ght 000s
11.4.5.
LIGA
Medição Geral
Tela 4.3.05.00.00 Conf i gur a Medi cao Ger al
>
Tela 4.3.05.00.01
Cod. Med. Ger al Campo 01 00 Tela 4.3.05.00.02
Cod. Med. Ger al Cam po 02 00
Menu de Acesso das Configurações da Medição Geral Este subgrupo configura quais das medições serão visualizadas na tela principal. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Código das Medições Gerais Através desta máscara é possível configurar o código da informação do campo a ser visualizado na tela de medições gerais. Global Código 0
Máscara
Tela 4.3.05.00.03
Cod. Med. Ger al Cam po 03 00 Tela 4.3.05.00.04 Cod. Med. Ger al Cam po 04 00
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Descrição
Observação
Descrição
Observação
Nenhum preenchimento do campo, todos os caracteres em branco
Medições da REDE Código 1 2 3 4 5 6 7 8 - 20
Máscara
000Vab 000Vbc 000Vca 000Va 000Vb 000Vc 00.0Hz ????????
Tensão de Linha AB da REDE Tensão de Linha BC da REDE Tensão de Linha CA da REDE Tensão da Fase A da REDE Tensão da Fase B da REDE Tensão da Fase C da REDE Freqüência da REDE --- Reservas ---
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Medições do GMG Código 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 – 40
Máscara 000Vab 000Vbc 000Vca 000Va 000Vb 000Vc 0000Aa 0000Ab 0000Ac 0000kW 0000kVA 00.0Hz 00.0Vcc
000°C ????????
Descrição
Tensão de Linha AB do GMG Tensão de Linha BC do GMG Tensão de Linha CA do GMG Tensão da Fase A do GMG Tensão da Fase B do GMG Tensão da Fase C do GMG Corrente da Fase A do GMG Corrente da Fase B do GMG Corrente da Fase C do GMG Potência Ativa do GMG Potência Aparente do GMG Freqüência do GMG Tensão da Bateria do motor
Observação
Veja ajuste da unidade em Medições do Controlador.
Temperatura d’água de arrefecimento do motor --- Reservas ---
Características Máximo ................................................... 40 Mínimo .................................................... 00 Nível de Senha Mínimo...........................4
11.4.6.
Dados do Cliente Menu de Acesso aos Dados do Cliente
Tela 4.3.06.00.00
Dados do Cl i ent e
>
Tela 4.3.06.00.01
Nome do Cl i ent e AAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 4.3.06.00.02
Codi go Cl i ent e AAAAAAAAAAAAAAAA
11.4.7.
Este grupo contém os parâmetros de configuração relativos ao nome e código do cliente. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Nome do Cliente Através desta máscara é possível configurar o nome do cliente. Características Opções....................................................“A...16x...A”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Cliente Através desta máscara é possível configurar o código do cliente. Características Opções....................................................“A...16x...A”. Nível de Senha Mínimo...........................3
Sinalização Externa Configurável Menu de Acesso aos Parâmetros da Sinalização Externa Configurável
Tela 4.3.07.00.00
Si nal Exter no Conf i gur avel
>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da sinalização externa configurável. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Neste subgrupo poderá ser Este personalizado um sinal atuará anouma sistema conforme os parâmetros configurados. sinal poderá ser que atribuído entrada digital configurável através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal externo. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
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11.4.7.1.
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Configuração da Sinalização Externa Configurável
Tela 4.3.07.00.01
Snl 01 Ni vel LL AAAAAAAAAAAAAAAA
Parâmetros da Sinalização Externa Configurável Através desta máscara é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser mostrado quando acionada a sinalização externa configurável. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Campos Variáveis LL
Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.
A...A Neste campo deve ser inserida a mensagem da sinalização externa Características do Campo LL Opções ................................................... “F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Características do Campo A...A Opções ................................................... “A...16x...A”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3
11.4.8.
Entrada Digital Configurável
Tela 4.3.08.00.00
Ent r ada Di gi t al Conf i gur avel >
11.4.8.1.
Menu de Acesso aos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráveis Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características
Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Configuração das Entradas Digitais Configuráveis
Tela 4.3.08.00.01
Ent . Di gi t al 01 LLL FS000 R00, 0s Tela 4.3.08.00.02
Ent . Di gi t al 02 LLL FS000 R00, 0s Tela 4.3.08.00.03
Ent . Di gi t al 03 LLL FS000 R00, 0s
Parâmetros da Entrada Digital Configurável Através desta máscara é possível habilitar e configurar as entradas digitais. Para navegar entre as outras entradas digitais basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Campos Variáveis LLL Este campo serve para habilitar a respectiva entrada digital. S
Tela 4.3.08.00.04
Ent . Di gi t al 04 LLL FS000 R00, 0s
Tela 4.3.08.00.05 Ent . Di gi t al 05 LLL FS000 R00, 0s Tela 4.3.08.00.06
retirado odatempo entrada digital e permanecer neste estado até estourar de retardo. “000”
Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a entrada digital configurável assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
“00,0s”
Através desta máscara é possível configurar o retardo da ativação da entrada digital configurável.
Ent . Di gi t al 06 LLL FS000 R00, 0s Tela 4.3.08.00.07
Ent . Di gi t al 07 LLL FS000 R00, 0s
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Através desta máscara é possível configurar o tipo de lógica para ativação da sinalização externa configurável. Quando este parâmetro estiver configurado para lógica positiva (“ “), a função será acionada quando a entrada digital receber o sinal e permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo. Quando este parâmetro estiver configurado para lógica negativa (“-“), a função será acionada quando o sinal for
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Tela 4.3.08.00.08
Ent . Di gi t al 08 LLL FS000 R00, 0s
Características do Campo LLL Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Características do Campo S Opções....................................................“ ”, “-”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Características do Campo 000 Máximo ...................................................224 Mínimo ....................................................106 Nível de Senha Mínimo...........................3 Características do Campo 00, 0 Máximo ................................................... 99,9s Mínimo 00,0s Nível de.................................................... Senha Mínimo...........................3
11.4.9.
Saída Digital Configurável Menu de Acesso aos Parâmetros das Saídas Digitais Configuráveis
Tela 4.3.09.00.00
Sai da Di gi t al Conf i gur avel
11.4.9.1.
>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das saídas digitais configuráveis. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
Configuração das Saídas Digitais Configuráveis
Tela 4.3.09.00.01
Sai da Di gi t al 01 LLL F000 R00, 0s Tela 4.3.09.00.02 Sai da Di gi t al 02 LLL F000 R00, 0s Tela 4.3.09.00.03
Sai da Di gi t al 03 LLL F000 R00, 0s
Parâmetro da Saída Digital Configurável Através desta máscara é possível habilitar e configurar as saídas digitais. ou “SETA Para navegar PARA entreBAIXO”. as outrasPara saídas voltar digitais ao menu basta usar anterior as teclas basta“SETA pressionar PARAa CIMA” tecla “RESET/ESC”. Campos Variáveis LLL “F000”
Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a saída digital assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento das Entrada e Saída configuráveis.
“R00,0s”
Através desta máscara é possível configurar o retardo de ativação da saída digital.
Tela 4.3.09.00.04
Sai da Di gi t al 04 LLL F000 R00, 0s Tela 4.3.09.00.05
Sai da Di gi t al 05 LLL F000 R00, 0s Tela 4.3.09.00.06
Sai da Di gi t al 06 LLL F000 R00, 0s Tela 4.3.09.00.07
Sai da Di gi t al 07 LLL F000 R00, 0s Tela 4.3.09.00.08
Sai da Di gi t al 08 LLL F000 R00, 0s
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Este campo serve para habilitar a saída digital
Características do Campo LLL Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Características do Campo F00 0 Máximo ...................................................400 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo...........................3 Características d o Campo R00,0s Máximo ................................................... 99,9s Mínimo .................................................... 00,0s Nível de Senha Mínimo...........................3
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11.4.10.
ST2030
Configuração da Porta Serial RS232 Menu de Acesso aos Parâmetros d a Porta Serial RS 232
Tela 4.3.10.00.00
Por t a Ser i al RS232
>
Tela 4.3.10.00.01
Habi l i t a Por t a Ser i al RS232 LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial RS232. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Porta Serial RS232 Através desta máscara é possível habilitar ou não a porta serial RS232 para supervisão, comando e parametrização do controlador através do protocolo Modbus – RTU SLAVE. Neste grupo serial comunicação de parâmetros e configurartambém as lógicas é possível de controle configurar aplicadasasaocaracterísticas canal serial. da SIM
Habilita a porta serial podendo ser supervisionado, comandado e parametrizado o controlador através do protocolo Modbus – RTU. Só é possível comandos e parametrização em Modo de Operação Remoto. A supervisão é permitida em qualquer modo de operação.
NÃO
Desabilita a porta serial não sendo possível a supervisão, comando e parametrização do controlador. Neste momento o controlador assume o protocolo do fornecedor que possibilita atualização de FIRMWARES quando necessário. Todas as demais configurações dos parâmetros deste grupo serão ignoradas.
Consulte a tabela de comunicação no anexo I – Tabela de Comunicação Modbus. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tela 4.3.10.00.02 Hab. Qui t ação Remot a F4 LLL
Se a quitação remota dos alarmes com classe de falha 4 não estiver habilitada, os alarmes poderão somente ser reconhecidos em Modo de Operação Remoto (ver maiores informações sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de Falha). Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Endereço do Slave
Tela 4.3.10.00.03
Ender eço Sl ave
000
Tela 4.3.10.00.04
Vel oci dade de Comuni c. 00000bps
Tela 4.3.10.00.05
Par i dade
Habilita Quitação Remota de Al armes com Classe de Fa lha 4 Através desta máscara é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha nível 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” na Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível somente em Modo de Operação Remoto.
LLLLLLL
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Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus – RTU. Características Máximo ................................................... 255 Mínimo.................................................... 001 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Velocidade de Comunicação Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial. Características Opções ................................................... “9600”, “19200”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Paridade Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial. Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Características Opções....................................................“Par”, “Impar”, “Nenhuma”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Bit de Parada
Tela 4.3.10.00.06
Bi t de Par ada
0
Tela 4.3.10.00.07
Hab. Cont r ol e de Fl uxo LLL
Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial. Características Opções....................................................“1”, “2”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Controle de Fluxo por Hardware Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja, habilitar os pinos de controle. Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo 3
11.4.10.1.
Modem Porta Serial RS232 Menu de Acesso aos Parâmetros de Confi guração d o Modem Porta Serial RS2 32
Tela 4.3.10.01.00
Modem Por t a Local
>
Tela 4.3.10.01.01
Habi l i t a Modem Por t a Local
LLL
Tela 4.3.10.01.02
Habi l i t a Di sc ag. por Fal ha LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta para uso de modem externo padrão. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................2 Habilita Modem para Port a Serial RS23 2 Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................2 Habilita Discagem por Falha Ativa Através desta máscara é possível habilitar a discagem automática em caso de falha. Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro ModBus 4x0001 Bit8 Discagem Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme independente do modo de operação. Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de conexão especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará o supervisório ligar o bit Discagem Reconhecida, independente do modo de operação, fazendo com que o controlador não volte a discar mesmo que os alarmes anteriores permaneçam ativos ou reconhecidos. Caso exista algum alarme ativo ou reconhecido e o supervisório não ligar o bit, quando houver uma desconexão o controlador iniciará o procedimento de discagem pois o supervisório não ligou o bit de discagem reconhecida. Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a STRING de inicialização para o modem e, logo após, enviando o comando de discagem com o número configurado. Após o modem executar a discagem, é iniciada a contagem do tempo de espera de conexão. Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de discagem. Estas tentativas de discagens ocorrem até ultrapassar o número de tentativas configuradas. Se o número de tentativas de discagem ultrapassar sem sucesso na conexão, o controlador cancela o processo de discagem e ativa a falha de
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comunicação ModBus. Será reiniciado um novo processo de discagem quando ocorrer uma nova falha desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR do Modem e o bit Discagem Reconhecida esteja desligado. A variação do pino DSR indica que o modem foi ligado ou desligado ou que o cabo foi conectado ou desconectado. Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON) antes do término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo e das tentativas de conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto conectado, não é executado nenhum comando de discagem quando ocorrer novas falhas ou variações no sinal DSR do Modem.
Tela 4.3.10.01.03
Str i ng I ni ci al i z AAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 4.3.10.01.04
Numer o Di sc agem AAAAAAAAAAAAAAAA
Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha de comunicação ModBus e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um novo processo de discagem pois a srcem da falha nas discagens pode ter ocorrido por um problema externo que se restabeleceu. Este problema pode ser um problema de cabo ou do próprio modem. Caso o controlador não tenha sucesso neste ciclo de discagem o controlador não ativará um novo alarme de comunicação ModBus pois o mesmo já estará ativo ou reconhecido. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 String de Inicialização Através desta máscara é possível configurar a STRING de inicialização do modem respeitando os comandos AT básicos. Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver conectado ou tentando uma nova conexão. Características Opções ................................................... “A...16x...A” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Número do Telefone Através desta máscara é possível configurar o número a ser discado podendo incluir comandos AT de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais telefônicas. Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT contudo tem como principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de pulso (letra P). Isto é possível porque antes destes comandos e do número de discagem, o controlador ao executar a discagem, anexa o comando ATD. É possível não especificar o tipo de discagem, desta forma, ficando este parâmetro a cargo da configuração do modem utilizado.
Tela 4.3.10.01.05
Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas máxima de
Numer o de Tent at i vas
Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de inicialização do modem. Características Opções ................................................... “A...16x...A” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Número de Tentativas
0000
Tela 4.3.10.01.06
Tempo de Esper a de Conexao 000 s
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discagem. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo.................................................... 0001 Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Tempo de Espera para Conexão Através desta máscara é possível configurar o tempo máximo de espera para a confirmação de conexão efetuada com sucesso. Características Máximo ................................................... 180s Mínimo.................................................... 020s Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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ST2030
Nível de Senha Mínimo...........................2
11.4.10.2.
Falha de Comunicação ModBus Menu de Acesso aos Parâmetros de Configuração de Falha de Comunicação Modbus
Tela 4.3.10.02.00
Fal ha de Comuni cacao
>
Tela 4.3.10.02.01
Fal ha de Comuni cacao
LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de comunicação modbus. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................2 Habilita Falha de Comunicação ModBus Através desta máscara é possível habilitar a supervisão da comunicação serial. Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de comunicação escrito pelo canal serial. Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a supervisão de comunicação. Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver ligado. Veja comandos na tabela de supervisão. Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo estando o parâmetro de falha de comunicação ligado. Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de habilitação de supervisão de comunicação.
Tela 4.3.10.02.02
Ret ar do Fal ha Comuni cacao 000s
Tela 4.3.10.02.03
Acao Caso Fal ha Comuni c. LLLLLL
A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de comunicação ativo. Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................2 Código do Alarme ................................... 81 Retardo de Falha de Comunicação ModBus Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de comunicação. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo .................................................... 001s Nível de Senha Mínimo...........................2 Ação Caso Fal ha de Comunic ação ModBus Através desta máscara é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso de falha de comunicação. Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação selecionado diferente de manual. AUTO
Esta lógicanão só estiver é valida se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em nenhuma entrada digital. Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de comunicação cancelando todos os comandos remotos e quando em modo de operação remoto assume o modo de operação automático. No caso de outros modos de comunicação o modo de operação permanece o mesmo.
MANTÉM
Situação em que o controlador assume o estado do último comando remoto mantendo o modo de operação.
Características Opções....................................................“AUTO”, “MANTEM”. Nível de Senha Mínimo...........................2 Centro de Treinamento Stemac
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11.4.11.
ST2030
Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos Menu de Acesso aos Parâmetros de Manutenção do
Tela 4.3.11.00.00
Manut encao HST e Max / Mi n >
Tela 4.3.11.00.01
Apaga Hi st ori co de Al ar mes LLL
s Histór ico s e Máx / Mín
Este subgrupo contém os comandos para manutenção do histórico de alarmes, histórico de eventos e registros de máximos e mínimos das medições. Para acessar o este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Apaga Hist órico d e Alarmes Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de alarmes. Toda vez que este grupo for acessado, os parâmetros assumem a configuração padrão tecla “ENTER/MENU” “NÃO” forçando caso o queira operador apagar a selecionar os registros a opção do histórico “SIM” de e confirmar alarmes. com a SIM
Selecionando está opção e confirmando com a tecla “ENTER/MENU”, os registros de histórico de alarmes do GMG serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.
NÃO
Cancelada a inicialização dos registros do histórico de alarmes. O cancelamento pode ser feito confirmando esta opção ou pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este cancelamento não terá efeito caso a opção “SIM” já tenha sido confirmada.
Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Apaga Hist óric o de Eventos
Tela 4.3.11.00.02
Apaga Hi st ori co
Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de eventos.
de Event os
padrãovez“NÃO” Toda que este forçando grupo o operador for acessado, a selecionar os parâmetros a opção assumem “NÃO” e confirmar a configuração com a tecla “ENTER/MENU” caso queira apagar o histórico de eventos.
LLL
Tela 4.3.11.00.03
I ni ci al i za Med. Max / Mi n LLL
11.4.12.
SIM
Selecionando está opção e confirmando com a tecla “ENTER/MENU”, os registros do histórico de eventos serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.
NÃO
Cancelada a inicialização dos registros do histórico de eventos. O cancelamento pode ser feito confirmando esta opção ou pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este cancelamento não terá efeito caso a opção “SIM” já tenha sido confirmada.
Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Iniciali za Medições Máximas e Mínimas Através desta máscara é possível inicializar os registros de máximos e mínimos que estão sendo verificados no momento. Os registros que estão congelados não sofrem alteração. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Calibração das Entradas Analógicas
Tela 4.3.12.00.00
Cal i br acao das Ent r adas Anal . >
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Menu de Acesso aos Parâmetros de Calibração das Entradas Analógicas Através desta máscara é possível acessar as máscaras de configuração para calibração das entradas analógicas. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do Grupo em questão. Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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Estando na tela de calibração, será mostrado o valor atual da medição em questão, que será atualizado conforme a variação do valor medido. Ao ser pressionada a tecla “ENTER/MENU” colocará o campo em edição, congelando o valor, desta forma, perdendo a relação direta com o valor medido. Este valor congelado será utilizado como referência inicial para edição do valor a ser calibrado. Estando o campo em edição, o operador incrementará ou decrementará o valor conforme a edição para campos numéricos. Ao confirmar a edição o controlador calculará o fator de correção e aplicará o mesmo na relação de transformação do sinal analógico medido. Após a confirmação será permitida a navegação para a próxima tela ou tela anterior. O ajuste máximo permitido será de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para correção do erro na medição que poderá refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso seja ultrapassado este percentual, o campo permanecerá em edição, podendo ser cancelado pressionando a tecla “RESET/ESC”. A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado na etapa de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro quanto para fase-fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo) com exceção da configuração monofásica, onde a calibração é feita com referência somente na fase a. Poderá ser calibrado também através do canal serial onde será informado o índice que se deseja calibrar e o valor a ser calibrado. Para maiores detalhes consulte o Anexo I – Comunicação ModBus. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Calibra Tensão da REDE Através desta máscara é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador. A calibraçãonodaSETUP. tensãoAs datelas REDE será efetuada relaçãodaaoseguinte tipo deforma: medição selecionada de calibração serãoem aplicadas MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.12.00.01
Cal i bra Tensao REDE Va 000V
BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.12.00.02
Cal i br a Tensao REDE Vb 000V
TRIFÁSICA
Tela 4.3.12.00.03
Cal i bra Tensao REDE Vc 000V
Configuração MONOFÁSICA SEM NEUTRO a tela correspondente não será aplicada. O SETUP do controlador validará esta situação não permitindo configuração. Características Máximo ................................................... 999V Mínimo .................................................... 000V Nível de Senha Mínimo...........................4 Calibra Tensão do GMG Através desta máscara é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador.
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A calibração da tensão do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma: MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.12.00.04
Cal i bra Tensao GMG Va 000V
BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.12.00.05
Cal i bra Tensao GMG Vb 000V
TRIFÁSICA
Tela 4.3.12.00.06
Cal i bra Tensao GMG Vc 000V
Características Máximo ................................................... 999V Mínimo.................................................... 000V Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Calibra Corrente do GMG Através desta máscara é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador. A calibração da corrente do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma: MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.12.00.07
Cal i br a Cor r ent e GMG I a 0000A
Tela 4.3.12.00.10
Cal i bra Agua
Te mp. 000º C
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BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.12.00.08
Cal i br a Cor r ent e GMG I b 0000A
TRIFÁSICA
Tela 4.3.12.00.09
Cal i br a Cor r ent e GMG I c 0000A
Características Máximo ................................................... 9999A Mínimo .................................................... 0000A Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Calibra Temperatura da Água Através desta máscara é possível calibrar a temperatura da água de arrefecimento e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão do sensor PT100 e do próprio controlador. Características Máximo ................................................... 999ºC Mínimo.................................................... 000ºC Nível de Senha Mínimo .......................... 4
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VII.
ST2030
ESPECIFICAÇÃO DAS TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR S30GT
12. ESPECIFICAÇÃO DAS TELAS DE AJUDA 12.1.
Formato Geral da Tela de Ajuda Tela 5.0.00.00.01
XX. XX. XX. XX. XX AAAAAAAAAAAAAAAA
Formato Geral da Tela de Ajuda As telas de ajuda seguem o padrão conforme o exemplo ao lado. Contém a informação do número da tela corrente que srcinou a chamada da ajuda e uma descrição resumida. Nesta especificação foi adotada a nomenclatura “X” para indicar que a respectiva tela de ajuda é igual para todas as outras telas que pertencerem ao grupo de código em questão. Para acessar as telas de ajuda basta pressionar as teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada a tela de ajuda correspondente e após 3 segundos retornará automaticamente para a tela anterior. Caso seja necessário retornar antes do tempo basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. As mensagens do display deverão ser centradas na tela. Para as mensagens que não tiverem o número de caracteres compatíveis para centralização na tela será adotado um deslocamento de um caracter para a esquerda.
12.2.
Telas de Ajuda 1. 0. 00. 00. XX Tel as Basi cas
1. 1. 00. 00. XX Menus de Acessos
2. X. 00. 00. 00 Menu Medi coes
2. 2. XX. XX. XX Medi coes de REDE
2. 3. XX. XX. XX Medi coes do GMG
2. 4. XX. XX. XX Medi coes Di agno.
3. X. 00. 00. 00 Menu ALM e EVT
3. 1. XX. XX. XX Li sta A LM At i vos
3. 2. XX. XX. XX Li st a HST ALM
3. 3. XX. XX. XX Li st a HST EVT
4. 0. 00. 00. 01 SETUP VER. X, XX
4. 0. 00. 00. 02 I D/ Senha Usuar i o
4. 0. 00. 00. 03 Desbl oq. SETUP
4. 1. 02. XX. XX SETUP Pr ot . REDE
4. 2. 00. 00. 00 SETUP Menu GMG
4. 2. 03. XX. XX SETUP do Mot or
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4. 1. 00. 00. 00 SETUP Menu REDE 4. 2. 01. XX. XX SETUP Nom . GMG
2. 1. 00. 00. 01 Medi coes Ger ai s
4. 1. 01. XX. XX SETUP Nom. REDE 4. 2. 02. XX. XX SETUP Pr ot . GMG
4. 3. XX. XX. XX SETUP USCA
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ST2030
VIII. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR S30GT 13. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR O controlador deverá seguir alguns conceitos conforme os estados possíveis de seu funcionamento. Estados Possíve is do Controlador NA ENERGIZAÇÃOSignifica que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento. É assumido o Modo de Operação Manual. Suas saídas e entradas voltam em estado normal, nível 0É (zero) não copiando nenhum sinal anterior de funcionamento. registrado nos eventos a sinalização de controlador ligado. Estando as proteções de tensão e freqüência de REDE desligadas não será considerado o tempo de REDE Estabilizando na energização. Sem REDE e CRD aberta. V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1 0
Controlador Ligado
1 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1
Lógica da Chave
0
Tempo de Indefinição
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Sem REDE e CRD fechada V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1
Controlador Ligado
1
0 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1 0
Com REDE e CRD aberta. V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme 1 0 Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1
Controlador Ligado
1
0 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
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1 0
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Com REDE e CRD fechada . V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1
Controlador Ligado
1
0 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1 0
RESET
Significa que ocorreu alguma inconsistência em software (watchdog) e/ou hardware provocando um reset do controlador. Este reset forçará o controlador a inicializar, voltando em Modo de Operação Manual sinalizando o alarme de defeito no controlador. Suas saídas e entradas voltam em estado normal, nível 0 (zero) não copiando nenhum sinal anterior de funcionamento.
OPERAÇÃO
Significa que o controlador já foi alimentado e já está em funcionamento. Neste momento o sinal de funcionamento do motor poderá ser copiado mesmo estando o controlador sem o comando de funcionamento. Sempre que existir tensão e freqüência na entrada de medição do controlador referente ao GMG e os níveis de tensão e freqüência estiverem dentro da faixa de limite 2 configurado nas proteções, será considerado pelo controlador que o GMG entrou em funcionamento. Neste momento o controlador assume que foi executada uma partida do GMG e passa a valer a lógica de partida definida no controlador. Também é copiado o comando da chaves de REDE e GMG.
14. Lógicas de Modo de Operação do Controlador ST2030 Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição. ...e
Significa que a condição é essencial para satisfazer a operação.
15....ou Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra condição deste tipo é atendida.
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LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR S30GT Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição. ...e
Significa que a condição é essencial para satisfazer a operação. Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra condição deste tipo é atendida.
...ou
15.1.
Relacionamento entre os Modos de Operação Ligado TECLADO, SETUP
SETUP, SERIAL ou ENTRADA DIGITAL
SETUP Se GMG Parado
TECLADO, SERIAL, SETUP - Ação em Caso de Falha de Comunicação em AUTO e Falha ou ENTRADA DIGITAL,
Remoto
Manual
TECLADO, SETUP
Automático
SETUP Se GMG Parado
TECLADO, SETUP, Confirm. Retardo REDE Normal, Confirm. Retardo Emerg. de REDE
Teste
TECLADO, SETUP
SETUP SETUP TECLADO
15.2.
Modo de Operação Manual Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
15.2.1.
Seleção do Modo de Operação Manual O controlador é passado para o Modo de Operação Manual nas seguintes operações: ...ou Ao ligar o controlador. ...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
15.2.2.
Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Manual ativo; GMG em funcionamento; Sem comando de fechamento da CRD; Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; Sem alarme de “CGR Não Fechou”; Sem alarme de “CRD Não Abriu”; Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR CGR” pressionada.
Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.
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Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 26 AB ERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4; ...ou GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...ou ...ou
Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada; Comando de parada do GMG.
Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 25 Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR.
15.2.3.
Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Manual ativo; ...e REDE Normal; ...e Sem comando de fechamento da CGR; ...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; ...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...e Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR CRD” pressionada. Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 65 AB ERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; ...ou REDE Anormal. Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.
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Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 64 Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD.
15.2.4.
Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. PARTIDA A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Manual ativo; ...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...e Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota; ...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor. PARADA A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; ...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal deconfirmação CGR; ...ou Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu; ...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor. Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR GMG” é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS de GMG.
15.3.
Modo de Operação Automático Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e supervisionado pelo controlador S30GT podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.
15.3.1.
Seleção do Modo de Operação Automático ...se
O parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital. O controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições: ...ou Na atuação da tecla “AUTO”. ...ou Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial; ...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO. Centro de Treinamento Stemac
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...ou
Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE.
...se
Estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições: Retirado o sinal da entrada digital configurada para "Telecomando Modo Remoto". Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE e lógica do "Telecomando Modo Remoto" em "0".
...ou ...ou
15.3.2.
Emergência – Falha de REDE A Emergência – Falha REDE atua quando as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; SETUP “Operação em Emergência” habilitado; Retardo para Emergência da REDE concluído; Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. -
15.3.3.
Comanda a partida do GMG; Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
Retorno da REDE A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas. ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; Sinal de “REDE Normal” acionado.
Após as para condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG a REDE. -
15.3.4.
Comando de abertura da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
Comando Externo de Partida do GMG O comando externo de partida do GMG pode comandar partida e parada do GMG, bem como a comutação das chaves CRD e CGR. Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o controlador for passado para um modo de operação diferente de automático, este comando deverá ser desligado, portanto, quando o controlador for passado para Modo de Operação Automático novamente, será necessário uma nova escrita para ativar este comando. PARTIDA A partida ocorre se as condições abaixo forem atendidas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...ou Sinal em alguma Entrada Configurável quando esta estiver configurada para Partida Remota; ...ou Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo;
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...e
Sem sinal na entrada com a função Parada Remota.
Após as condições atendidas, é comandado a partida do GMG seguido da transferência de carga da REDE para o GMG. -
Comanda a partida do GMG; Comanda abertura de chave de REDE – CRD ; Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
PARADA A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas: ...ou
Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento; ...ou Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota quando em Modo de Operação Automático; ...ou Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu; ...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na entrada com a função Parada Remota. -
15.4.
Comando de abertura da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
Modo de Operação Remoto Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e comandado via supervisório ou comandado via entrada digital telecomandada através de um operador que executará comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo, Quitação de falhas e ativação de supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP de comunicação. No controlador enquanto estiver em Modo de Operação Remoto as teclas de comando estarão desabilitadas. Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, estará operando conforme os acionamentos dos comandos via canal serial ou entrada digital telecomandada. Caso seja habilitado o Modo Remoto pela entrada digital e pela Serial no mesmo momento, a entrada digital "Telecomando Modo Remoto" tem prioridade sobre os comandos do "Modo de Operação Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de falhas, neste caso ambas tem a mesma prioridade.
15.4.1.
Seleção do Modo de Operação Remoto ...se
...ou ...ou
...se
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O parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o controlador estiver em Modo de Operação Automático. Se estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" configurado em alguma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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...ou ...ou
...se ...ou ...ou ...ou ...ou
Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador estiver em Modo de Operação Automático. Se em manual ou teste e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); O parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital., o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: Na atuação da tecla “MANUAL”; Na atuação da tecla “AUTO”; Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático; Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático.
...se
O controlador for colocado em modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando Modo Remoto", o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas seguintes operações: ...ou Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital, sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático; ...ou Pressionando a tecla manual no frontal do controlador. O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha, ver (Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas).
15.4.2.
Lógica de LOGIN Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o controlador fornecerá uma contra-senha será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha. Ver lógicas de cálculo que de senhas e de senhas prefixadas em SETUP. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG; Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador. Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espirará por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador for passado para um modo de operação diferente de remoto. Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Independentemente do modo de operação e da srcem do LOGIN quando este estiver aberto, o mesmo deverá ser fechado quando for informada uma matrícula e um ID, estando estes corretos ou não. Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não deve ser permitido efetuar o LOGIN local, desta forma permitindo apenas que o usuário acesse a tela de ID e senhas, porém não podendo efetuar a edição. A edição só será liberada quando o usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de remoto. Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de Operação Remoto, o controlador deverá forçar a navegação para fora
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do SETUP mostrando a tela básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo deverá ser cancelado.
15.4.3.
Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...ou
Modo de Operação Remoto ativo; GMG em funcionamento; Sem comando de fechamento da CRD; Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; Sem alarme de “CGR Não Fechou”; Sem alarme de “CRD Não Abriu”; Comando de fechamento de CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR” via canal serial. ...ou Comando de fechamento de CGR acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha CGR. Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 26 ABERTURA ...se Comando Remoto ativo via Comunicação Serial A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou ...ou
Falha ativa de classe nívele2,acionado 3 e/ou 4; o comando parada do GMG através do GMG em Funcionamento comando “Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial; ...ou Comando de parada do GMG. ...se Comando Remoto ativo via Telecomando A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via Entrada Digital; Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 25 O comando da CGR somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via Serial: Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e viceversa, não importando o STATUS de CGR. Centro de Treinamento Stemac
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Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.
15.4.4.
Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...ou
Modo de Operação Remoto ativo; REDE Normal; Sem comando de fechamento da CGR; Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; Sem alarme de “CRD Não Fechou”; Sem alarme de “CGR Não Abriu”; Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial. ...ou Comando de fechamento de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha CRD. Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 65 AB ERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha CRD. ...ou REDE Anormal. Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 64 O comando da CRD somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via Serial: Quando Operação Remoto odeacionamento do comando CRD” é em comModo lógicadeflip-flop. O comando abertura é resetado pelo“Acionamento comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.
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15.4.5.
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Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. PARTIDA A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Remoto ativo; ...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...ou Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial; ...ou Comando de partida acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" via entrada digital; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo; ...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor. PARADA A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; ...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR; ...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; ...ou Comando de parada acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; ...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor. O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via serial: Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.
15.4.6.
Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas Lógica via Serial: O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial. A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP (ver parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232).
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Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica via Telecomando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via Telecomando. Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como "Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos alarmes.
15.4.7.
Comando de Supervisão de Comunicação O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao controlador a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação. A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”. Por o comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e assim sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura Modbus - Eventos“ Supervisão de Comunicação Ativa”. O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Veja também a lógica de atuação de falha de comunicação em SETUP, parâmetros da USCA, Falha de Comunicação.
15.4.8.
Configuração dos Parâmetros do SETUP O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). O SETUP da Tabela Modbus é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC. Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo. Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos. Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem ser satisfeitas: ...e Modo de Operação Remoto ativo; ...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5; ...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5; ...e Informação de senha de Desbloqueio do S30GT se acesso nível menor que 5 e SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”.
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Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG; Tabela de Leitura Modbus - Controle Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador.
15.4.9.
Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de Escrita ModBus - Comandos STEMAC: -
Apaga Histórico de Alarmes; Apaga Histórico de Eventos.
Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que identifica a posição do alarme ou evento em seu respectivo histórico através do comando “Posição de Leitura Histórico de Alarmes” ou “Posição de Leitura Histórico de Eventos” na Tabela de Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para Histórico de Alarmes o índice pode variar de 1 a 100 e para Histórico de Eventos de 1 a 50. Indicada a posição no Histórico de Alarmes ou Histórico de Eventos, o controlador retorna os dados código do alarme ou evento e tempo de funcionamento do GMG no alarme ou evento na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Alarmes ou na Tabela de Leitura Modbus - Eventos respectivamente.
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Histórico de Alarmes
“Código do Alarme”, “Alarme Tempo (low)” e “Alarme Tempo
Histórico de Eventos
(high)”. “Código do Evento”, “Evento Tempo (low)” e “Evento Tempo (high)”.
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16. LÓGICA DOS ALARMES INTERNOS 16.1.
Alarmes do Sistema Emergência Aci onada Operação: A retirada do sinal na entrada digital de Emergência Acionada, dá srcem ao procedimento abaixo, sem nenhuma influência nas operações de REDE, desta forma, permanecendo normais os comandos e supervisões conforme o modo de operação. -
Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
“Emergência” em: O sinal emergência acionada sinalizará -
Alarmes do GMG na seção de Alarmes e Eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Alarmes no Anexo
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 22 Falha na Parada Operação: Após retirado o comando de funcionamento e decorrido o tempo de parada do GMG, se o sinal de pressão do óleo não for para zero ou a freqüência for maior do que zero (0Hz) será executado o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 24 Falha no Sinal d e Pressão Operação: A Falha no Sinal de Pressão atua sempre que for retirado o sinal digital de pressão do óleo (pressão normal) e estiver ativo o sinal “GMG Parado” e for concluído o tempo de retardo fixo de 1 minuto após as condições anteriores atendidas. A contagem do tempo de retardo será reiniciada sempre que for colocado o sinal digital de pressão de óleo (sem pressão) e o sinal “GMG Parado” estiver desligado. -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 30 Falha na Aqu isição Operação: Este alarme está sempre habilitado. O mesmo ocorre quando é verificado um time-out na resposta do conversor analógico-digital (A/D) do controlador, gerando uma falha na aquisição das medições analógicas. Esta falha se manifesta no caso de defeito no circuito interno de aquisições. O controlador continuará fazendo aquisições, mas seus cálculos finais serão inválidos. Dependendo destes valores, as proteções que envolvem estas grandezas poderão atuar. -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 84 Centro de Treinamento Stemac
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Falha no Históric o Operação: Este alarme está sempre habilitado. Os alarmes e eventos do controlador são armazenados em memória EEPROM por meio de uma fila, chamada de buffer. O alarme Falha no Histórico ocorre quando o controlador não consegue armazenar na EEPROM os alarmes que estão nesta fila. Este alarme pode ocorrer em duas situações distintas: caso a EEPROM não responda aos comandos de escrita do controlador, ou, caso haja estouro da fila antes que decorra tempo suficiente para armazenar os alarmes/eventos na EEPROM. -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 85 Falha na Me móri a Operação: Este alarme está sempre habilitado. Na inicialização do controlador são recuperados os parâmetros retentivos do sistema, copiando-os da EEPROM para a memória RAM. Após o término da cópia, há verificação da consistência dos parâmetros. Caso os dados não tenham sido copiados corretamente ou algum parâmetro retentivo esteja fora da faixa de máximos e mínimos, o procedimento de cópia e consistência é refeito por até 5 vezes. Persistindo o erro, ocorre o alarme Falha na Memória. -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 86
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17. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS 17.1.
Dispositivos Externos - Entrada Configurável Conforme alguma das Entradas Configuráveis for parametrizada no SETUP, esta passa a executar uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de retardo configurado no SETUP. Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for acionada. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo A Sinais relacionados a Operação: Nível Alto Nível Baixo Nível Anormal de Combustível Defeito RF 46 Defeito Relé Térmico
Disjuntor CRD Extraído Temperatura Baixa Água Arrefecimento – Externo Defeito RF 51G Defeito RF 50/51
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes)
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo B Sinais relacionados a Operação: Trip RF 46 Trip RF 51G Trip Relé 50/51
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes) Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo C Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Extraído
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes)
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo D Sinais relacionados a Operação: Nível Super Baixo de Combustível Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Enrolamento GMG Nível Água Tanque de Expansão
Sobrevelocidade Alta Temperatura Óleo Lubrificante Temperatura Alta Água Arrefecimento – Externo Falha no Sistema de Arrefecimento
Nível Água Água do do Radiador Radiador Remoto Nível Sensor Ruptura de Correia
Alta Temperatura do Gerador Defeito Geral do Trafo do GMG
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo E Sinais relacionados a Operação: Pressão Baixa de Óleo – Externo Falha no Fluxo da Água C ircuito Externo Falha no Fluxo da Água C ircuito Interno
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
-
Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida. ...e
Retardo de Confirmação de GMG em funcionamento concluído.
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo F Sinais relacionados a Operação: Falha Contador Principal
Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes).
-
Para que este alarme ocorra, as condições abaixo devem ser atendidas. ...e
Retardo de falha no contator principal concluído.
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo G Sinais relacionados a Operação: Falha REDE Externo
Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes).
Este alarme quando ativo desconecta a chave de REDE imediatamente independente do modo de operação e caso em Modo de Operação Automático dependendo da lógica de emergência da rede estar ativa parte o GMG e assume a carga. Na retirada do sinal da entrada digital, o alarme será retirado da pilha dos alarmes ativos, conforme o funcionamento padrão para alarmes de classe F0, e será comandada quando em automático a desconexão da chave do GMG, a conexão da chave de REDE e a parada do GMG. Não é contado o tempo de rede estabilizando. Nos demais modos de operação só ocorrerá o auto-reconhecimento do alarme. O estado da rede monitorada pelo controlador não sofre influencia do sinal de alarme da rede externa onde a sinalização de REDE NORMAL e ANORMAL não sofrerão influência deste alarme. Foi atribuído ao código 136 o alarme externo “Falha na REDE – Externo” conforme mostra a tabela abaixo: Código 136
Comentário Falha na REDE – Externo
Mensagem Display Falha REDE Ext.
Classe de Falha F0
Após este evento selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador deverá registrar no Histórico de Alarmes o respectivo alarme toda vez que esta entrada for ativada.
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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo H Sinais relacionados a Operação: Sinalização Externa Configurável 1
Operação: Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não, conforme parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha parametrizável no SETUP.
Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA, Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo I Sinais relacionados a Operação: Partida Remota
Operação: A operação de funcionamento está descrita conforme o item acima de Comando Externo de Ativação do GMG. Deve ser registrado no Histórico de Eventos toda vez que a entrada digital for ativada independente das condições estarem satisfeitas ou não. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo J Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Inserido
Disjuntor CRD Inserido
Operação: Após algum destes eventos selecionados, quando a entrada digital for ativada, o controlador deverá registrar no Histórico de Eventos o respectivo evento toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo K Sinais relacionados a Operação: Status da Pressão do Óleo Status da Temperatura da Água Status de Defeito no Retificador Status da Parada Remota
Status de Emergência Acionada Status de CGR Status de CRD
Operação: PRESSÃO DO ÓLEO Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. O motor de partida é desligado após confirmação da retirada do sinal de pressão de óleo pelo tempo de retardo configurado no retardo da entrada digital programada. Quando o controlador estiver sem sinal na entrada e for dado comando de partida, o GMG não deve partir. Veja também em SETUP, Retardo para Baixa Pressão do Óleo e Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema, Falha na Parada. TEMP. ÁGUA
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital e esta receber o sinal, o controlador contará o tempo respectivo a essa entrada e acionará o alarme Alta
Temperatura da Água Limite 2. DEF. RETIFICADORQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. A alimentação do retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só será considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE normalizada ou quando a chave CGR estiver fechada e o GMG em condições normais de funcionamento. Estando uma destas duas condições satisfeitas é contado o tempo de retardo de Defeito no Retificador e no término deste tempo é acionada a falha Defeito no Retificador. Quando não atendidas as condições, o controlador deve desconsiderar o sinal de defeito. Centro de Treinamento Stemac
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PARADA REMOTA Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. Ele srcina-se de um comando de parada externo ao controlador e é confirmado após o tempo de retardo configurado no SETUP. Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está sendo efetuado um comando de parada externo. Recebido o sinal, o controlador realiza o comando de parada do GMG sem resfriamento independente do modo de operação. O comando de parada remota não possui nenhuma sinalização de alarme somente evento. “Parada Remota”em: O sinal “Parada Remota” sinalizará - Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. - Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I. EMERG. ACIONADAQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir a lógica descrita em Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema. STATUS CGR
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de Chaves.
STATUS CRD
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de Chaves. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo L Sinais relacionados a Operação:
Telecomando Modo Remoto Telecomando Quitação de Falha Telecomando de Partida e Parada
Telecomando Abre/Fecha CGR Telecomando Abre/Fecha CRD
Operação: MODO REMOTO
Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação Automático ou Remoto, estando em modo Automático, quando acionada passa o controlador para modo Remoto habilitando todas entradas de Telecomando descritas neste grupo. Desligando-a, retorna o controlador para modo Automático desabilitando as funções de todas entradas de telecomando, exceto a de "quitação de falha" pois sempre que configurada fica operando em qualquer modo de operação.
QUIT. DE FALHA
Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada é valida em qualquer modo de operação, porém com algumas restrições: Em modo remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com classe falha 1, 2, 3 e reconhecer alarmes com classe falha 4. Em qualquer modo de operação diferente de remoto, é possível reconhecer quitar falha alarmes alarmes come classe 2, 3com e 4. classe falha 1 e reconhecer
PARTIDA E PARADA Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de partida e parada descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Ativação do GMG. ABRE/FECHA CGR Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta Centro de Treinamento Stemac
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entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR. ABRE/FECHA CRD Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de rede - CRD. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo M Sinais relacionados a Operação: Inibição da Chave de REDE
Operação: Este evento desabilita o comando da CRD só que não desliga o comando de abertura da CRD e sim mantém o último comando de fechamento, permitindo a sua abertura e inibindo os próximos fechamentos, a saída de comando de abertura e fechamento da CRD atua de acordo com o status. Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este sinal a lógica do controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado. Foi atribuído ao código 197 a função de inibição da Chave de REDE. Esta entrada desabilita todas as falhas respectivas a chave de rede, (Não abriu/fechou, abriu/fechou Indevidamente). Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o controlador comanda a abertura da CRD. Pois o comando de abertura da chave de rede é dado no momento da falha de "CGR fechou indevidamente". Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. Uma vez que esta entrada for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves. Toda vez que este evento for acionado, será registrado no histórico de eventos.
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17.2.
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Dispositivos Externos - Saída Configurável Conforme alguma Saída Configurável for parametrizada no SETUP, esta será ativada após as condições necessárias forem atendidas e decorrido o tempo de retardo configurado no SETUP. É importante salientar que só será considerado um evento ativo no sistema se alguma Saída Configurável estiver parametrizada para este evento e forem satisfeitas as suas condições particulares. Deste modo, não permitindo que os eventos não parametrizados nessa saída vão para o Histórico de Eventos. Estão definidos abaixo as condições por grupos de sinais para que a saída digital seja acionada. Dispositivos Externos – Sa ída - Grupo A Sinais relacionados a Operação: Bloqueio RF 46 Bloqueio RF 51G
Bloqueio 50/51
Operação: Se qualquer uma das saídas de bloqueio dos relés de função acima for configurada, a mesma será ativada após a condição abaixo for atendida. ...e
GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado.
Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos. Dispositivos Externos – Sa ída - Grupo B Sinais relacionados a Operação: Reset RF 46 Reset RF 51G
Reset RF 50/51
Operação: Se qualquer uma das saídas de reset dos relés de função acima for configurada, a mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...ou Controlador em Modo de Operação Manual; ...ou Controlador em Modo de Operação Remoto; ...e O Alarme relacionado ao código configurado na saída Ativo/Reconhecido; ...e Evento de Quitação de Alarmes Quando a saída acionar deverá ser considerado algumas condições para o seu desligamento. ...e
Estouro do temporizador interno com tempo de reset fixo em 3s;
Os códigos 226, 228 e 230 devem ser relacionados aos códigos 110, 112 e 114 respectivamente que são os alarmes de trip. Tabela de Relacionamento Alarmes Dispositivos Externos Eventos Dispositivos Externos das Saídas Código Comentário Código Comentário 110 Trip Rele Função 46 226 Reset Rele Função 46 112 114
Trip Rele Função 50/51 51G
228 230
Reset Rele Função 51G 50/51
Quando a saída acionar será iniciado a contagem do retardo para o desligamento da mesma. Este retardo é fixo em 3s não podendo ser configurado. No final deste tempo a saída será desligada mesmo que a tecla “RESET/ESC” permaneça pressionada. O retardo só será reiniciado se o seu tempo for concluído e a condição para acionamento for novamente atendida. Sempre que ocorrer o reset de um rele de função, no final do tempo de retardo deverá ser desligado o alarme respectivo garantindo a quitação do mesmo porque pode existir algum atraso na saída do sinal da entrada digital configurável em relação ao momento da quitação. Centro de Treinamento Stemac
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Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos. Dispositivos Externos – Saída - Grupo C Sinais relacionados a Operação: Resistência de Desumidificação do GMG
Operação: Se a saída de resistência de desumidificação for configurada, a mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...e ...e
GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado; Confirmação de chave de grupo – CGR aberta.
Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos. Dispositivos Externos – Saída - Grupo D Sinais relacionados a Operação: Ventilador da Torre Silenciada Ventilador da Torre Não Silenciada Ventilador Radiador Remoto
Bomba Externa Motor Externo
Operação: Se qualquer uma das saídas acima forem configuradas, a mesma será ativada após a condição abaixo for atendida. ...e
GMG funcionando sinalizado pelo LED “GMG” ligado.
Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos. Dispositivos Externos – Saída - Grupo E Sinais relacionados a Operação: Comando Manual Comando do Solenóide de Combustível Comando de Partida Comando de Pré-Aquecimento
Comando do Alarme Sonoro Comando de Fechamento CGR Comando de Abertura CRD
Operação: COMANDO MANUALQuando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. A saída em questão permanece acionada enquanto o controlador estiver em Modo de Operação Manual e sem falhas de nível 2,3 e/ou 4 existirem e não estiver ativo o sinal de Motor Parando. SOL. FUNC.
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Lógica do Solenóide.
PARTIDA
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Número de Tentativas de Partidas e Tempo de Atuação do Motor de Partida.
PRÉ-AQUECIMENTO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Atuação do Pré-aquecimento e Histerese de Préaquecimento. ALARME SONORO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em Alarmes e Eventos, Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos e em Classes de Falha. FECH. CGR
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Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.
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ABERT. CRD
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.
Dispositivos Externos – Saída - Grupo F Sinais relacionados a Operação:
Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
Operação: Se a saída acima for configurada, a mesma será ativada conforme a lógica descrita abaixo. A saída acionará quando o sinal de GMG Funcionando desligar. Neste momento será iniciado a contagem do tempo de retardo de 30 minutos para o desligamento da saída. Este tempo é do fixo sem possibilidade deretardo configuração. Caso ocorra funcionamento GMG dentro do tempo de para o desligamento do um sinal,novo será cancelado o retardo e desligado o sinal. Este sinal atua independente do modo de operação ativo. Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.
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18. LÓGICA DE SINAIS DIVERSOS 18.1.
Sinais GMG Partind o Operação: O sinal “GMG Partindo” será ativado após as seguintes condições forem atendidas: ...ou Comando de partida acionado; ...ou Permanece até o término do tempo Retardo para Supervisão do GMG. O sinal de “GMG Partindo” será desligado após as seguintes condições forem atendidas: ...ou Fim do tempo Retardo para Supervisão do GMG; ...ou Corte da partida por algum alarme ou evento. O sinal “GMG Partindo” sinalizará “GMG Partindo” em: Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
-
GMG Funcionando Operação: O sinal “GMG Funcionando” será ativado após as condições abaixo forem atendidas: ...e ...e ...e
Término do tempo Retardo para Supervisão do GMG; Corte do motor de partida por pressão ou freqüência; Todos os alarmes de sub... e sobre... limite 2 fora da faixa de atuação.
O sinal “GMG Funcionando” será desligado após a condição abaixo for atendida: ...e
Comando de Parada do GMG.
“GMG Funcionando” em: O sinal “GMG Funcionando” sinalizará -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
GMG Resfriand o Operação: O sinal “GMG Resfriando” será ativado se as condições abaixo forem atendidas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e Chave CGR esteve fechada por no mínimo 10 segundos neste ciclo; ...ou Classe de falha nível 2 ativa; ...ou Retirada do Comando Externo de Partida do GMG; ...ou Retorno da REDE. O sinal “GMG Resfriando” será desligado quando a seguinte condição for atendida: ...e
Término do tempo de resfriamento (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo de Resfriamento).
“GMG Resfriando” em: O sinal “GMG Resfriando” sinalizará -
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Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I. Manual de Treinamento ST2030 Rev 3
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GMG Parando Operação: O sinal “GMG Parando” será ativado após a condição abaixo for atendida: ...e
Comando de parada do GMG.
O sinal “GMG Parando” será desligado após a condição abaixo for atendida: ...e
Término do Tempo de Motor Parando (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo de Motor Parando). Não estiver ativo/reconhecido o alarme “Falha na Parada”.
...e
O sinal “GMG Parando” sinalizará “GMG Parando”em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Eventos da USCA na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
GMG Parado Operação: O sinal “GMG Parado” será ativado enquanto as condições abaixo forem atendidas: ...e ...e ...e
Sem sinal “GMG Partindo”; Sem sinal “GMG Parando”; Sem sinal “GMG Funcionando”.
O sinal “GMG Parado” sinalizará “GMG Parado”em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.
GMG Indisponível Operação: O sinal “GMG Indisponível” será ativada enquanto a condição abaixo for atendida: ...ou ...ou ...ou
Alarme com classe de falha 2 ativo ou reconhecido; Alarme com classe de falha 3 ativo ou reconhecido; Alarme com classe de falha 4 ativo ou reconhecido.
“GMG Indisponível” em: O sinal “GMG Indisponível” sinalizará -
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Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO–SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.
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IX.
ST2030
HARDWARE ST2030
19. DEFINIÇÕES GERAIS 19.1.
NORMA APLICADA Todas as definições aqui registradas tomam como base geral as prescrições contidas na IEC1131-2
19.2.
ÁREA DE ABRANGÊNCIA Todo território nacional.
19.3. CONDIÇÕES FÍSICAS E DE MEIO AMBIENTE 19.3.1. Temperatura O controlador será fixado ou instalado em caixa metálica fechado sem ventilação forçada junto com outros componentes de comando, força e barramentos de carga. Faixa de temperatura de 0°C a 60°C
19.3.2. Umidade Relativa Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.
19.3.3. Grau de Poluição Ambiente submetido a gases provenientes da combustão de combustíveis fósseis e de processos em geral, bem como, partículas em suspensão.
19.3.4. Imunidade a Corrosão Ambientes sujeitos a maresia e de processos como curtume.
19.3.5. Altitude Operação em altitudes até 2000 metros.
19.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico 20%.
O módulo condicionador de sinal será exposto a tensões de serviço CA até 480 Volts, com variações de +/Estas tensões de serviço serão rebaixadas antes de entrar no controlador.
19.3.7. Condições de Ruído Elétrico Verificar categoria conforme norma IEC 1131-4.
19.3.8. Condições de Descarga Eletrostática Verificar categoria conforme norma IEC 801-2.
19.3.9. Categoria de sobretensão Categoria II conforme norma IEC 364-4-443.
19.3.10.
Grau de isolação
Isolação de 1,5kV em corrente continua e 1kV em corrente alternada. Para os testes de isolação, os elementos de proteção como varistores, tranzorbs, etc... poderão ser retirados.
19.3.11.
Exigências e Condições de Serviço Mecânico
Equipamento poderá ser instalado em quadro AUTO-PORTANTE ou em painel do tipo SKID. AUTO-PORTANTE SKID
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Palavra utilizada para identificar que o quadro de comando é montado em caixa separada do GMG, com sustentação própria para instalação diretamente no piso. Palavra utilizada para identificar que o quadro de comando é montado junto ao GMG, sobre a mesma base metálica do GMG, ou sobre o próprio gerador (em cima da bazeta).
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19.3.12.
ST2030
Vibrações
≤ f ≥ 150HZ. Faixa de freqüência: 57Hz Continuidade: 0,5 grama de aceleração constante. Ocasional: 1,0 grama de aceleração.
19.3.13.
Impactos
Requisitos para imunidade são: excursão ocasional a 15 G, 11 ms, meio ciclo senoidal, em cada um dos eixos mutuamente perpendiculares. Conforme norma IEC 68-2-27.
19.4.
REQUISITOS PARA TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO
19.4.1. Temperatura Faixa de temperatura de -20° C até 70°C.
19.4.2. Umidade Relativa Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.
19.4.3. Pressão Atmosférica A pressão atmosférica mínima para transporte não deve ser menor que 70 kPa, equivalente 3000 m de altitude.
19.4.4. Queda Livre Queda livre sobre piso de concreto. Pesado sem embalagem: <10kg. Altura predeterminada de queda livre: 1m. Número de quedas: 5. O estado do controlador após as quedas deve respeitar os requisitos citados na norma IEC1131-2 item 2.3.4. Deverá ser considerado que após as quedas o controlador manterá o seu funcionamento, sendo ignoradas as evidências de danos físicos.
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20. BIBLIOGRAFIA: Especificação Controlador S30 (ESP_670.060.0005_V110R05) Autor: Grupo de Desenvolvimento Divisão Industrial Luciano Ferreira; Marcelo Abraão; Idio Altmann; Alexandre Umsza; Leonardo Pilz; Pedro Badilla; Marcelo Chaves; Ubirajara Junior; José Augusto; Fernando Flores; Rogério Geremias; Divisão Técnica Diems Ollermann; Pedro Büttenbender; Luciano Garcia; Divisão de Serviços e Peças Erlon Silveira; Emerson Hall; 20.1.
RESPONSÁVEIS: Emerson Hall Igor Silva Tripovichy
20.2.
COLABORADORES E REVISORES: Marcos Reni Storck Fraga
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Tabela de Parâmetros
DP Cliente Edificio Montefiore Cód. Cadastro Tensão
ST Modelo 220
Item Potência 1 0450/0405kVA
Freqüência
Motor CUMMINSNTA855-G3
ST2030 V1.01 Parametrização2030 -
60Hz
ST2030 V1.01 Regime
WEGGTA 315SI31 -
ST Série
S/N
STAND-BY
Gerador
Pág. 2
1/5
Tabela de Parâmetros EDIÇ O
PAR METRO Tela de Apresentação do SETUP Senha ID e do Operador Desbloqueio do S30GT
UNID
-
Menu de Acesso dosParâmetrosde Proteção da REDE EMERGÊNCIA Menu de Acesso aos Parâmetros de Operação em HabilitaaOperaçãoemEmergência Retardo para REDE Emergência RetardoparaConfirmaçãodeREDENormal Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO de de REDE HabilitaProteçãodeTensãodaREDE Tensão Alta da REDE Limite 1 RetardoparaTensãoAltadaREDELimite1 TensãoAltadaREDELimite1–Atuação Tensão Alta da REDE Limite 2 RetardoparaTensãoAltadaREDELimite2 Tensão Baixa da REDE Limite 1 RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite1 TensãoBaixadaREDELimite1–Atuação Tensão Baixa da REDE Limite 2 RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite2 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção FREQÜÊNCIA de de REDE Habilita ProteçãodeFreqüência da REDE Sobrefreqüência da REDE Limite 1 RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite1 SobrefreqüênciadaREDELimite1–Atuação Sobrefreqüência da REDELimite 2 RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite2 Subfreqüência da REDE Limite 1 RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite1 SubfreqüênciadaREDELimite1–Atuação Subfreqüência da REDE Limite 2 RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite2 MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DO GMG Menu de Acesso aos Parâmetros Nominais do GMG Tensão Nominal CA do GMG Freqüência Nominal do GMG Corrente Nominal do GMG Corrente do Primário do TC do GMG Potência Nominal do GMG TensãoNominalCCdaBateriadoMotor Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção do GMG TENSÃO do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de HabilitaProteçãodeTensãodoGMG Tensão Alta do GMG Limite 1 RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite1 TensãoAltadoGMGLimite1–Atuação Tensão Alta do GMG Limite 2 RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite2 Tensão Baixa do GMG Limite 1 RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite1 TensãoBaixadoGMGLimite1–Atuação Tensão Baixa do GMG Limite 2 RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite2 ST2030 V1.01 Parametrização2030 -
NV 5
5 4
MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DA REDE Menu de Acesso dos Parâmetros Nominais da REDE Tensão Nominal CA da REDE Freqüência Nominal da REDE SistemadeMediçãodeTensãodaREDE
OPÇ ES
4 220 60 Com Neutro
V Hz
4 115 – 480 4 50Hz,60Hz 4 Com Neutro, Sem Neutro 4 4
LIG 0005 0010
s s
4
LIG, DES 00009999 00009999 -
4 4 4 3
LIG 108 10,00 ALERTA 110 10,00 92 10,00 ALERTA 90 10,00
% s % s % s % s
LIG, DES 3 101, 120 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP3 101 120 – 3 00,00–99,99 3 99 – 80 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP3 99 – 80 3 00,00–99,99 3 3
LIG 62,00 5,00 ALERTA 63,00 2,00 58,00 5,00 ALERTA 57,00 2,00
Hz s
220 60 204
V Hz A /5A kW V
0062 12
LIG 108 10,00 ALERTA 110 03,00 92,00 10,00 ALERTA 90 03,00
Hz s Hz s Hz s
% s % s % s % s
LIG, DES 50,00 –99,99 33 0,00–9,99 3 ALERTA,TRIP 3 50,00–99,99 3 0,00–9,99 3 40,00–60,00 3 0,00–9,99 3 ALERTA,TRIP 3 40,00–60,00 3 0,00–9,99 3 5 4 115 480 – 4 50Hz,60Hz 2 0000–3000 4 0005/5 – 3000/5 2 0000–9999 2 12V, 24V 2 3 LIG, DES 3 101 120 – 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP3 101 120 – 3 00,00–15,00 3 80 99 – 3 00,00–15,00 3 ALERTA,TRIP3 99 – 80 3 00,00–15,00 3 2/5
3
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
FREQÜÊNCIA do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de HabilitaaProteçãodeFreqüênciadoGMG Sobrefreqüência do GMG Limite 1 RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite1 SobrefreqüênciadoGMGLimite1–Atuação Sobrefreqüência do GMG Limite 2 RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite2 Subfreqüência do GMG Limite 1
OPÇ ES
NV 3
LIG 64,00 3,00 TRIP 69,00 0,10 58,00
RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite1 8,00 SubfreqüênciadoGMGLimite1–Atuação ALERTA Subfreqüência do GMG Limite 2 57,00 RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite2 8,00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção SOBRECARGA por HabilitaProteçãodeSobrecargadoGMG LIG Sobrecarga do GMG Limite 1 101 RetardoparaSobrecargadoGMGLimite1 010 SobrecargadoGMGLimite1–Atuação ALERTA Sobrecarga do GMG Limite 2 110 RetardoparaSobrecargadoGMGLimite2 010 SOBRECORRENTE INSTANTÂNEA Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot. por HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCAInstantânea LIG SobrecorrenteCAIntantâneaAtuação 3,00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot. SOBRECORRENTE por TEMPORIZADA HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCATemporizada LIG Seleciona Tipo de Curvas de Proteção ANSI E Inv. Atuação Início da Curva Fator de Multiplicação Retardo para Reset
UNID
1,11 6,74 10,00
Hz s Hz s Hz s Hz s
LIG, DES 3 50,00–99,99 3 0,00–9,99 3 ALERTA,TRIP 3 50,00–99,99 3 0,00–9,99 3 00,00–60,00 3 0,00–9,99 3 ALERTA,TRIP 3 00,00–60,00 3 0,00–9,99 3 3
% s % s
xIn
3 LIG, DES 101 110 – 3 000 999 – 3 ALERTA,TRIP 3 101 150 – 3 000 999 – 3 3 3 3 3 3
LIG, DES 1,00–3,00 LIG, DES
nv, nv, E Inv, IEC P Inv. IEC N Inv, 3 IEC M Inv, IEC E Inv
xIn s
1,00–3,00 00,01–99,99 00,00–99,99
3
3
3
Menu de Acesso dos Parâmetros do Motor Horas para Manutenção do GMG 250 h HorasparaManutençãodoGMGAtualização Tempo de Funcionamento do GMG h Energia GMG do kWh Número de Partidas do GMG Lógica do Solenóide Funcionamento Número de Tentativasde Partidas 3 Retardo de Partida do GMG 002 s Tempo de Motor Parando 20 s RetardodaParadaManualLocal–EntradaDigital 01,0 s TempodeIntervaloentrePartidas 008 s Retardo para Supervisão do GMG 05 s Tempo de Resfriamento 180 s TempodeAtuaçãodoMotordePartida 06 s CortedoMotordePartidaporFreqüência 20,0 Hz RetardodoCortedoMotordePartidaporPressão–EntradaDigital 00 s Retardo de Baixa Pressão de Óleo 02 s TEMP. Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção da da ÁGUA HabilitaaProteçãoeMediçãodeTemperaturadaÁguadoMotor LIG BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor 36 ºC RetardoparaBaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor 99 s BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor–Atuação ALERTA AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 098 ºC RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 10 s AltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1–Atuação ALERTA AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 104 ºC RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 01 s ST2030 V1.01 Parametrização2030 -
5 000 999 – 3 SIM, NAO 5 00000–50000 3 0000000–9999999 3 0000 9999 – 3 Funcionamento,P arada 3 –9 1 3 000 999 – 4 99–10 3 00,0–99,9 3 000 999 – 3 99–00 3 000 999 – 3 30–02 3 40,0–00,0 1 05–00 1 10–00 1 3 LIG, DES 99 36 – 99–00 ALERTA,TRIP 85 120 – 99–00 ALERTA,TRIP 85 120 – 99–00
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3/5
Atuação do Pré Aquecimento –
50
ºC
60 01 –
3
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
Histerese do Pré Aquecimento – RetardodeAltaTemperaturadaÁgua–EntradaDigital Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO da da BATERIA Motor HabilitaaProteçãodeTensãodaBateriadoMotor Sobretensão de Bateria do Motor RetardoparaSobretensãodeBateriadoMotor Subtensão de Bateria do Motor
05 02
Habilita Falha de Chaves Tempo de Retorno do Sinal da Chave Número Máximo de Tentativas
20 05 – 99–00
3 3
LIG 130 20 90
% s %
LIG, DES 101 150 – 99–00 99 – 00
3 3 3 3
20
s
99–00
ST2030 V1.01 Parametrização2030 -
3 5 5 Monofásico, Bifásico, Trifásico
10 02,0 SIM NAO NAO 005 LIG 0,50 3
s s
min
s 9
Habilita Controle Automático do Back Light HabilitaControleAutomáticodoBackLight RetardoparaDesligamentodoBackLight Menu de Acesso dasConfiguraçõesda Medição Geral Código das Medições Gerais 01 Código das Medições Gerais 02 Código das Medições Gerais 03 Código das Medições Gerais 04 Menu da Acesso aos Dados do Cliente Nome Cliente do Código Cliente do MenudeAcessoaosParâmetrosdasSinalizaçõesExternasConfiguráveis Habilita Sinalização Externa Lógica Tipo de Nível Falha de Mensagem no Display MenudeAcessoaosParâmetrosdasEntradasDigitaisConfiguráveis HabilitaEntradaDigitalConfigurável EntradaDigitalConfigurávelFunção RetardodaEntradaDigitalConfigurável MenudeAcessoaosParâmetrosdasSaídasDigitaisConfiguráveis HabilitaSaídaDigitalConfigurável SaídaDigitalConfigurávelFunção SaídaDigitalConfigurávelRetardo MenudeAcessoaosParâmetrosdaPortaSerialRS232 Habilita Porta Serial RS232 HabilitaQuitaçãoRemotadeAlarmescomClassedeFalha4
NV
ºC s
Trifásico
Seleção do Modo de Operação
Menu de Acesso aos Parâmetros de Falha nas Chaves
OPÇ ES
3
RetardodaSubtensãodeBateriadoMotor MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DA USCA MenudeAcessodosParâmetrosdeConfiguraçãodaUSCA Medição
RetardodoDefeitonoRetificador–EntradaDigital Tempo de Retardo para Comutação GMGIndisponível,REDEAssumeCarga Habilita Senhas Avançadas Senha Nível 02 Senha Nível 03 Senha Nível 04 Senha Nível 05 MenudeAcessoaosParâmetrosdeBloqueiodoTeclado Habilita Bloqueio do Teclado Retardo para Bloqueio do Teclado
UNID
LIG 180
s
21 28 30 32 STEMAC ST2030 NAO Positivo Nível F0 SnlE xterno DES 106 00,1
s
DES 001 000
s
NAO NAO
2
AUTO, MANUAL, 5 REMOTO, TESTE 99–00 3 01,0–99,9 3 SIM, NAO 1 SIM, NAO 1 0001 9999 – 2 0001 9999 – 3 0001 9999 – 4 0000 9999 – 5 4 SIM, NAO 4 001–999 4 2 LIG, DES 2 0,00–9,99 2 – 1 2 4 LIG, DES 4 000 999 – 4 4 40–00 4 40–00 4 40–00 4 40–00 4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 3 SIM, NAO 3 Positivo,Negativo 3 Nível F0, F1, F2, F3,3F4 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 3 LIG, DES 3 106 224 – 3 00,0–99,9 3 3 LIG, DES 3 001 400 – 3 000 999 – 3 3 SIM, NAO 3 SIM, NAO 3 4/5
Endereço Slave do Velocidade de Comunicação
001 19200bps
bps
EDIÇ O
UNID
001 255 – 3 9600bps, 19200bps 3
Tabela de Parâmetros PAR METRO Paridade Parada de Bit HabilitaControledeFluxoporHardware Menu de Acesso aos Parâmetros de Config. MODEM do Porta Serial RS232 HabilitaModemparaPortaSerialRS232 HabilitaDiscagemporFalhaAtiva
Nenhuma 1 NAO
ST2030 V1.01 Parametrização2030 -
NV
Par,Ímpar,Nenhuma 1,2 3 SIM, NAO 3
3
2 NAO NAO
String de Inicialização AT&F1X3&N10 Número Telefone do 33583800 Número de Tentativas 0003 Tempo de Espera de Conexão 020 Menu de Acesso aos Parâmetros de Conf. FALHA de de COMUNICAÇÃO Modbus Habilita Falha de Comunicação DES TempodeRetardodeFalhadeComunicação 005 Ação Caso Falha de Comunicação Auto MenudeAcessoaosParâmetrosdeManutençãodosHistóricos Apaga Histórico de Alarmes Apaga Histórico de Eventos InicializaMediçõesdeMáximoseMínimos MenudeAcessoaosParâmetrosdeCalibraçãodasEntradasAnalógicas Calibra Tensão da REDE Va Calibra Tensão da REDE Vb Calibra Tensão da REDE Vc Calibra Tensão do GMG Va Calibra Tensão do GMG Vb Calibra Tensão do GMG VcIa Calibra Corrente do GMG Calibra Corrente do GMG Ib Calibra Corrente do GMG Ic Calibra Temperatura da Água
OPÇ ES
--
SIM, NAO SIM, NAO
s
s
V V V V V V A A A ºC
2 2
AAAAAAAAAAAAAAAA 2 AAAAAAAAAAAAAAAA 2 0001–9999 2 020 180 – 2 2 LIG, DES 2 001 999 – 2 Auto,Mantém 2 2 SIM, NAO 2 SIM, NAO 2 SIM, NAO 2 4 000 999 – 4 000 999 – 4 000 999 – 4 000 999 – 4 000 999 – 4 000 999 –9999 0000 – 0000 9999 – 0000 9999 – 000 999 –
44 4 4 4
5/5
Tabela de Parâmetros
DP Cliente TESTE
Cód. Cadastro 380V
Tensão
Item Potência 1 0450/0405kVA
Rev.
Data
ST ModeloST2030 PLUS V1.10 Freqüência
60Hz
Motor CUMMINSNTA855-G3
Por
Regime
WEGGTA 315SIBI -
ST Série PRIME
Gerador
Pág. 2
Emissão
Gerado automaticamente pelo Gerador de Parâmetros Linha ST Rev06
ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10
1/34
EDIÇ O
PAR METRO Tela de Apresentação do SETUP Senha ID e do Operador Desbloqueio do S30GT
UNID
-
5 4 4 4
380 60 Com Neutro
Menu de Acesso Parâmetros ProteçãodaREDE Menu dedos Acesso aos de Parâmetros de OperaçãoEMERGÊNCIA em HabilitaaOperação emEmergência LIG Dias de Ativação para REDE EmergênciaSSSSSSS Retardo para REDE Emergência 0005 RetardoparaConfirmaçãodeREDENormal 0010 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO de de REDE HabilitaProteçãodeTensãodaREDE LIG Tensão Alta da REDE Limite 1 108 RetardoparaTensãoAltadaREDELimite1 10,00 TensãoAltadaREDELimite1–Atuação ALERTA Tensão Alta da REDE Limite 2 110 RetardoparaTensãoAltadaREDELimite2 10,00 Tensão Baixa da REDE Limite 1 92 RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite1 10,00 TensãoBaixadaREDELimite1–Atuação ALERTA Tensão Baixa da REDE Limite 2 90 RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite2 10,00 FREQÜÊNCIA de REDE Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de HabilitaProteçãodeFreqüênciadaREDE Sobrefreqüência da REDE Limite 1 RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite1 SobrefreqüênciadaREDELimite1–Atuação Sobrefreqüência da REDE Limite 2 RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite2 Subfreqüência da REDE Limite 1 RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite1 SubfreqüênciadaREDELimite1–Atuação Subfreqüência da REDE Limite 2 RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite2 MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DO GMG Menu de Acesso aos Parâmetros Nominais do GMG Tensão Nominal CA do GMG Freqüência Nominal do GMG Corrente Nominal do GMG Corrente do Primário do TC do GMG Potência Nominal do GMG TensãoNominalCC daBateria doMotor Falha Contator Principal Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção do GMG TENSÃO do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Habilita ProteçãodeTensãodoGMG Tensão Alta do GMG Limite 1 RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite1 TensãoAltadoGMGLimite1–Atuação Tensão Alta do GMG Limite 2 RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite2 Tensão Baixa do GMG Limite 1 RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite1 TensãoBaixadoGMGLimite1–Atuação ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10
NV
5
MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DA REDE Menu de Acesso dos Parâmetros Nominais da REDE Tensão Nominal CA da REDE Freqüência Nominal da REDE SistemadeMediçãodeTensãodaREDE
OPÇ ES
LIG 62,00 5,00 ALERTA 63,00 2,00 58,00 5,00 ALERTA 57,00 2,00
V Hz
115 480 – 4 50Hz,60Hz 4 Com Neutro, Sem Neutro 4 4
s s
4
LIG, DES S, N 00009999 00009999 -
4 4 4 3
% s % s % s % s
LIG, DES 3 101, 120 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP3 101 120 – 3 00,00–99,99 3 99 – 80 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP3 99 – 80 3 00,00–99,99 3 3
Hz s Hz s Hz s Hz s
380 60 615 0800 0324
V Hz A /5A kW
24 01,0
V s
LIG, DES 50,00–99,99 0,00–9,99 ALERTA,TRIP 50,00–99,99 0,00–9,99 40,00–60,00 0,00–9,99 ALERTA,TRIP 40,00–60,00 0,00–9,99 4 4 115 480 – 4 50Hz,60Hz 0000–3000 0005/5–3000/5 2 0000–9999 12V, 24V 00,0 – 99,0 3
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
2 4 2 2 3 3
LIG 108 10,00 ALERTA 110 03,00 92,00 10,00 ALERTA
% s % s % s
LIG, DES 3 101 120 – 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP 3 101 120 – 3 00,00–15,00 3 80 99 – 3 00,00–15,00 3 ALERTA,TRIP3 2/34
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
Tensão Baixa do GMG Limite 2 RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite2 FREQÜÊNCIA do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de HabilitaaProteçãodeFreqüênciadoGMG Sobrefreqüência do GMG Limite 1 RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite1 SobrefreqüênciadoGMGLimite1–Atuação Sobrefreqüência do GMG Limite 2
90 03,00
UNID % s
HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCAInstantânea LIG SobrecorrenteCAIntantâneaAtuação 3,00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot.SOBRECORRENTE por TEMPORIZADA HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCATemporizada LIG Seleciona Tipo de Curvas de Proteção ANSI E Inv.
Hz s Hz s Hz s Hz s
99 – 80 3 00,00–15,00 3 LIG, DES 50,00–99,99 0,00–9,99 ALERTA,TRIP 50,00–99,99
3 3 3 3 3
0,00–9,99 3 00,00–60,00 3 0,00–9,99 3 ALERTA,TRIP 3 00,00–60,00 3 0,00–9,99 3 3
% s % s
LIG, DES 3 101 110 – 3 000 999 – 3 ALERTA,TRIP 3 101 150 – 3 000 999 – 3 3
% min %
LIG, DES 99 – 00 000–999 99 – 00
xIn
LIG, DES 1,00–3,00
Atuação Início da Curva 1,11 xIn Fator de Multiplicação 6,74 Retardo para Reset 10,00 s Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoCORRENTE por SEQÜÊNCIA NEGATIVA do GMG HabilitaProteçãodeCorrenteSeqüênciaNegativadoGMG DES Início Curva da 0,30 Curva da Fim 0,30 Parâmetro K 10 Fator de Multiplicação 1,0 Retardo para Reset 01 s Atuação Tempo Definido 0,20 s Menu de Acesso dos Parâmetros do Motor
ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10
NV
3 LIG 64,00 3,00 TRIP 69,00
RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite2 0,10 Subfreqüência do GMG Limite 1 58,00 RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite1 8,00 SubfreqüênciadoGMGLimite1–Atuação ALERTA Subfreqüência do GMG Limite 2 57,00 RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite2 8,00 Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoSOBRECARGA por HabilitaProteçãodeSobrecargadoGMG LIG Sobrecarga do GMG Limite 1 101 RetardoparaSobrecargadoGMGLimite1 010 SobrecargadoGMGLimite1–Atuação ALERTA Sobrecarga do GMG Limite 2 110 RetardoparaSobrecargadoGMGLimite2 010 do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoSUBCARGA por HabilitaProteçãodeSubcargadoGMG DES Subcarga do GMG kW Mínimo 30 Retardo para Subcarga do GMG 300 Histerese para Subcarga do GMG 05 INSTANTÂNEA Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot.SOBRECORRENTE por
Horas para Manutenção do GMG HorasparaManutençãodoGMGAtualização Tempo de Funcionamento do GMG Energia GMG do Número de Partidas do GMG Lógica do Solenóide Número de Tentativas de Partidas Retardo de Partida do GMG Tempo de Motor Parando TempodeIntervaloentrePartidas Retardo para Supervisão do GMG RetardoparaConfirmaçãodeGMGFuncionando Tempo de Resfriamento
OPÇ ES
250 h h kWh Funcionamento 3 002 s 20 s 008 s 05 s 01,0 s 180 s
3 3 3 3 3 3 3 3 3
LIG, DES
nv, nv, E Inv, IEC P Inv. IEC N Inv, 3 IEC M Inv, IEC E Inv
1,00–3,00 00,01–99,99 00,00–99,99
3 3 3 3
LIG, DES 0,04 0,30 0,04 0,30 99–10 0,1 9,9 99-00 0,009,99 -
3 3 3 3 3 3 3 4
000 999 – 3 SIM, NAO 4 00000–50000 3 0000000–9999999 3 0000 9999 – 3 Funcionamento,P arada 3 –9 1 3 000 999 – 4 99 –10 3 000 999 – 3 99 –00 3 00,0–99,0 3 000 999 – 3 3/34
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
TempodeAtuaçãodoMotordePartida CortedoMotordePartidaporFreqüência Retardo de Baixa Pressão de Óleo Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção TEMP. da da ÁGUA HabilitaaProteçãoeMediçãodeTemperaturadaÁguadoMotor BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor RetardoparaBaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor–Atuação
06 30,0 02
UNID s Hz s
OPÇ ES 30 –02 40,0–00,0 10 –00
NV 3 2 2 3
LIG 25 99 ALERTA
HabilitaConexãodoGMGcomBaixaTemperaturadaÁgua AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 AltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1–Atuação AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 Atuação do Pré Aquecimento – Histerese do Pré Aquecimento – TENSÃO da BATERIA Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção da Motor HabilitaaProteçãodeTensãodaBateriadoMotor Sobretensão de Bateria do Motor RetardoparaSobretensãodeBateriadoMotor Subtensão de Bateria do Motor RetardodaSubtensãodeBateriadoMotor MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DA USCA MenudeAcessodosParâmetrosdeConfiguraçãodaUSCA Medição
SIM 098 10 ALERTA 100 01 50 05
LIG, DES 99 10 – 99 –00 ALERTA,TRIP
ºC s
ºC s ºC s ºC ºC
3 3 3 3
SIM, NAO 3 85 120 – 3 99 –00 3 ALERTA,TRIP 3 85 120 – 3 99 –00 3 60 01 – 3 20 05 – 3 3
LIG 130 20 90 20
LIG, DES 101 150 – 99 –00 99 – 00 99 –00
% s % s
3 3 3 3 3
5 5 Monofásico, Bifásico, Trifásico
Trifásico
2
Seleção do Modo de Operação Retardo Defeito Retificador Tempo de Retardo para Comutação DesabilitaComandodaChavedeRede Desabilita Comando daChavedoGMG GMGIndisponível,REDEAssumeCarga Habilita Senhas Avançadas Senha Nível 03 Senha Nível 04 Senha Nível 05 MenudeAcessoaosParâmetrosdeBloqueiodoTeclado Habilita Bloqueio do Teclado Retardo para Bloqueio do Teclado Menu de Acesso aos Parâmetros de Falha nas Chaves Habilita Falha de Chaves Tempo de Retorno do Sinal da Chave Número Máximo de Tentativas Habilita Controle Automático do Back Light HabilitaControleAutomáticodoBackLight RetardoparaDesligamentodoBackLight Menude AcessodasConfigurações da MediçãoGeral Código das Medições Gerais 01 Código das Medições Gerais 02 Código das Medições Gerais 03 Código das Medições Gerais 04 Menu da Acesso aos Dados do Cliente Nome Cliente do Código Cliente do MenudeAcessoaosParâmetrosdasSinalizaçõesExternasConfiguráveis Nível Falha de Mensagem no Display ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10
10 02,0 NAO NAO SIM NAO NAO 005
s s
min
LIG 0,50 3
s
LIG 180
s
9
AUTO, MANUAL, 5 REMOTO, TESTE 01,0 99,9 – 3 01,0–99,9 3 SIM, NAO 2 SIM, NAO 2 SIM, NAO 1 SIM, NAO 1 0000 9999 – 3 0000 9999 – 4 0000 9999 – 5 4 SIM, NAO 4 001–999 4 2 LIG, DES 2 0,00–9,99 2 – 1 2 4 LIG, DES 000 999 –
4 4 4
21 28 30 32 STEMAC ST2030 + Nível F0 Snl Externo
40–00 4 40–00 4 40–00 4 40–00 4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 3 Nível F0, F1, F2, F3,3F4 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 4/34
Tabela de Parâmetros PAR METRO MenudeAcessoaosParâmetrosdasEntradasDigitaisConfiguráveis Parâmetros da Entrada Digital Configurável 01Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 02Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 03Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 04Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 05Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 06Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 07Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 08Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s MenudeAcessoaosParâmetrosdasSaídasDigitaisConfiguráveis Parâmetro da Saída Digital Configurável 01 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 02 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 03 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 04 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 05 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 06 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 07 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 08Campo LLL Campo F000 Campo R000s MenudeAcessoaosParâmetrosdaPortaSerialRS232 Habilita Porta Serial RS232 HabilitaQuitaçãoRemotadeAlarmescomClassedeFalha4 Endereço Slave do Velocidade de Comunicação Paridade Parada deBit HabilitaControledeFluxoporHardware ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10
EDIÇ O LIG "-"169 0,1 LIG ""170 02,0 LIG ""171 00,1 LIG ""172 01,0 LIG "-"173 00,1 LIG "-"174 00,1 LIG "-"175 00,1 DES ""160 00,1 LIG 385 000 LIG 386 000 LIG 387 000 LIG 388 000 LIG 389 000 LIG 390 000 LIG 391 000 LIG 273 000 NAO NAO 001 19200bps Nenhuma 1 NAO
UNID
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
s
bps
OPÇ ES LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9
NV 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
001 400 -–99,9 00,0 LIG, DES 001 400 00,0–99,9
33 3 3 3
3 SIM, NAO 3 SIM, NAO 3 001 255 – 3 9600bps, 19200bps 3 Par,Ímpar,Nenhuma 3 1,2 3 SIM, NAO 3 5/34
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
Menu de Acesso aos Parâmetros de Config.MODEM do Porta Serial RS232 HabilitaModemparaPortaSerialRS232 NAO HabilitaDiscagemporFalhaAtiva NAO String de Inicialização AT&F1X3&N10 Número Telefone do 33583800 Número de Tentativas 0003 Tempo de Espera de Conexão 020 de COMUNICAÇÃO Menu de Acesso aos Parâmetros de Conf.FALHA de Modbus Habilita Falha de Comunicação TempodeRetardodeFalhadeComunicação Ação Caso Falha de Comunicação
DES 005 Auto
UNID
Horário
Atualiza Relógio Sincronismo do Relógio
s
s
00:00:00 Domingo 00:00:00
ST2030PlusV1.10-Cad5ParametrizaçãoST2030Plus_v1.10
DES 00:00 00:00 NSSSSSN SIM -
SIM, NAO 2 SIM, NAO 2 AAAAAAAAAAAAAAAA 2 AAAAAAAAAAAAAAAA 2 0001–9999 2 020 180 – 2 2
MenudeAcessoaosParâmetrosdePartidaporRelógio Habilita Partida por Relógio Partida porRelógioHorade Início Partida por Relógio Hora de Fim PartidaporRelógioDiasdeAtivação Falha no GMG, Carga para REDE MenudeAcessoaosParâmetrosdeManutençãodosHistóricos Apaga Histórico de Alarmes Apaga Histórico de Eventos InicializaMediçõesdeMáximoseMínimos MenudeAcessoaosParâmetrosdeCalibraçãodasEntradasAnalógicas Calibra Tensão da REDE Va Calibra Tensão da REDE Vb Calibra Tensão da REDE Vc Calibra Tensão do GMG Va Calibra Tensão do GMG Vb Calibra Tensão do GMG Vc Calibra Corrente do GMG Ia Calibra Corrente do GMG Ib Calibra Corrente do GMG Ic Calibra Temperatura da Água
NV 2
Menu de Acesso aos Parâmetros do Relógio Semana da Dia
OPÇ ES
V V V V V V A A A ºC
LIG, DES 2 001 999 – 2 Auto,Mantém 2 5 00:00:00-23:59:59 5 Domingo, Segunda,5Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado5 SIM, NAO 5 00:00:00-23:59:59 5 5 LIG, DES 4 00:00-23:59 5 00:00-23:59 5 S, N 5 SIM, NAO 5 2 SIM, NAO 2 SIM, NAO 2 SIM, NAO 2 4 000 999 – 4 000 999 – 4 000 999 – 4 000 999 – 4 000 999 – 4 000 999 – 4 0000 9999 – 4 0000 9999 – 4 0000 9999 – 4 000 999 – 4
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MÓDULOS DE CONEXÃO
Módulos de Conexão
ÍNDICE MÓDULOS DE CONEXÃO............................................................................................................................. 3
I.
1.
APRESENTAÇÃO MÓDULOSDE CONEXÃOCA E PT100 ......................................................................................... 3 1.1.
MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01.................................................................................. 3
1.2.
MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS – MODELO MC-03................................................................................7
1.1.1. 1.1.2. 1.1.3. 1.1.4.
APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01 ....................................................................3 CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01.......................................................4 DIAGRAMA BÁSICO DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01.......................................................5 SINAIS DOS CONECTORES DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 - MC-01 ...........................................................6
1.2.1. 1.2.2. 1.2.4.
APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 ...................................................................................7 CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 ......................................................................7 DIAGRAMA BÁSICO DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 ......................................................................8
1.2.5. 1.2.6.
SINAIS DOS CONECTORES MÓDULOE/S DE DIGITAIS CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC- 03........................................................9 APLICAÇÃO DO MÓDULO DEDO CONEXÃO - MC-03 NOS CONTROLADORES ST2030 .........................10
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Módulos de Conexao Rev0
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Módulos de Conexão
I.
MÓDULOS DE CONEXÃO
1. APRESENTAÇÃO MÓDULOS DE CONEXÃO CA E PT100 Os módulos conexão de sinais CA com ou sem PT100 evitam a chegada diretamente aos controladores de tensões e correntes altas (até 600V e 5A), relativamente aos seus circuitos internos. Serão constituídos por transformadores de potencial e de corrente, rebaixando os níveis dos sinais. O módulo de conexão com conexão PT100 possui acoplado a ele bornes para sinais analógicos nos quais são condicionados na saída a uma conexão via DB25 Fêmea junto as entradas analógicas CA. Na conexão CA será possível selecionar através de strappers ou chaves dip a configuração da tensão de operação do sistema, possibilitando uma melhor resolução do sinal amostrado pelo controlador. Esta seleção será feita nos TAPS do secundário dos transformadores. Cada TAP será dimensionado para atender as faixas de tensões nominais.
Especificaçã o do Primário dos Transformadores O primário possui enrolamento único para todas a faixas de tensões nominais. Construtivamente sendo um enrolamento único no primário, reduzirá o número de conexões do transformador facilitando a montagem do módulo, bem como permitindo maior segurança quanto a erros de seleção. Especificaçã o do Secundário dos Transformadores
TAP 115 Tensão de linha nominal de 115V no primário. TAP 220 Tensão de linha nominal de 220V no primário. TAP 480 Tensão de linha nominal de 380 a 480V no primário. A seleção de tensão no secundário garante a proteção contra queima do primário em caso de configuração errada da tensão nominal de trabalho, devendo as entradas CA dos controladores suportar a sobretensão decorrente. O pior caso seria o do secundário configurado para o TAP 115V e o primário alimentadoCAem , 480V gerando uma sobretensão de 517% no secundário. Tanto o primário como o secundário estarão protegidos com varistores adequados.
1.1.
MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01
1.1.1.
APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01 Aplicado nos controladores ST2030, ST2040 e ST2060 para medição da tensão e corrente do gerador e tensão da rede. Quando aplicado no controlador ST2080 o módulo será utilizado para medição da tensão e corrente do gerador e uma fase de tensão da barra de paralelismo não sendo utilizado dois transformadores que poderão ou não existir no módulo. Será aplicado no controlador ST2090 quando as chaves de transferência forem instaladas pouco distante uma da outra considerando uma configuração de transferencia única onde o módulo fará a medição da tensão e corrente da barra de paralelismo do(s) gerador(es) e tensão da rede. Quando as chaves de transferência forem instaladas distante uma da outra considerando uma configuração de transferencia com chaves separadas o módulo fará a medição da tensão e corrente da barra de paralelismo do(s) gerador(es) e uma fase de tensão da barra de carga não sendo utilizado dois transformadores que poderão ou não existir no módulo. Será aplicado nos controladores ST2030, ST2040, ST2060 e ST2080 para medição de temperatura através do sensor PT100.
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1.1.2. CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01 Conexã o com sinais Externos Conector 01 ............................................ 3 correntes e 1 neutro Tipo Conector 01.....................................Borne mola possibilitando conexões de fios de 1,5mm² a 4,0mm². Faixas de corrente .................................. 5A Medição .................................................. 3I N +10% Transitórios .............................................N,20I TMÁX ≤ 500ms Conector 02 ............................................ 3 tensões e 1 neutro Tipo Conector 02.....................................Borne mola possibilitando conexões de fios de 0,2mm² a 1,5mm². Conector 03 ............................................ 3 tensões e 1 neutro Tipo Conector 03.....................................Borne mola possibilitando conexões de fios de 0,2mm² a 1,5mm². Faixas de Tensão....................................115V, 220V, 380-480V de linha (fase-fase) Seleção de Tensão ................................. Chave interna no condicionador Tensão Máxima.......................................600V CA Conector 04 ............................................ 2 sinais, 1 compensação PT100, Malha e Terra Tipo Conector 04.....................................Borne mola possibilitando conexões de fios de 0,2mm² a 1,5mm². Conexã o com o Controlador Conector ................................................. DB25 Fêmea Cabo ....................................................... Cabo 01 Faixas de Tensão....................................definidas pelo fornecedor Características Ge rais - Analóg icas CA Isolação...................................................Dupla isolação, carretel com separador central entre primário e secundário, estes enrolados lado a ladoospara entre mesmos. maior isolação e menor capacitância Proteção..................................................Curto-circuito e transientes no primário e secundário. Freqüência .............................................. 50 / 60Hz. Configuração...........................................Ligados em Y/Y com neutros isolados. Características Gera is - Analóg ica PT100 °C ... +400 °C. Faixa de operação do sensor..................-50 Sensor tipo..............................................Classe A Tensão MÁX suportada pelo Sensor ......12Vcc Corrente MÁX suportada pelo Sensor ....1mA °C a 100 Ω. Escala .....................................................0 Resolução ............................................... 8 bits. Ω /°C Coeficiente de temperatura.....................conforme IEC 751: 0,385
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1.1.3. DIAGRAMA BÁSICO DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 – MODELO MC-01
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1.1.4. SINAIS DOS CONECTORES DO MÓDULO DE CONEXÃO CA E PT100 - MC-01 As entradas CA e PT1000 são srcinárias do campo e através do Módulo de Conexão MC-01 serão condicionadas e conectadas ao controlador.
Configuração da tensão de operação do sistema através de strappers: • 115Vca; • •
220Vca; 480/380Vca.
F5
F1
Rede Vb
Rede Va
F4
Rede Vc
F3
F2
F6
Grupo Va Grupo Vc Grupo Vb
Identifi cação d os s inais do CONECTOR 01 – CF4 BORNE
TAG
1
Neg.
DESCRIÇÃO
2
Comp.
3
Posit.
Sinal do PT100 – Positivo
4
Malha
Blindagem do Cabo
5
Terra
Ponto de Aterramento do módulo MC-01
Sinal do PT100 – Negativo Sinal do PT100 – Compensação
Identifi cação d os s inais do CONECTOR 02 – CF3 BORNE
TAG
6
Va
Fusível F1
Entrada da medição de Tensão de Rede da Fase A
DESCRIÇÃO
7
Vb
F5
Entrada da medição de Tensão de Rede da Fase B
8
Vc
F4
9
Neutro
Entrada da medição de Tensão de Rede da Fase C Neutro TP´s das medições de tensão de Rede
Identifi cação d os s inais do CONECTOR 03 – CF2 BORNE
TAG
Fusível
10
Va
F3
Entrada da medição de Tensão de Grupo da Fase A
DESCRIÇÃO
11
Vb
F6
Entrada da medição de Tensão de Grupo da Fase B
12 13
Vc Neutro
F2
Entrada da medição de Tensão de Grupo da Fase C Neutro TP´s das medições de tensão de Grupo
Identifi cação d os s inais do CONECTOR 04 – CF1
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BORNE
TAG
14
Ia
Entrada da medição de corrente da fase A
DESCRIÇÃO
15
Ib
Entrada da medição de corrente da fase B
16
Ic
Entrada da medição de corrente da fase C
17
Neutro
Neutro TC´s
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1.2.
MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS – MODELO MC-03
1.2.1. APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 Aplicado uma unidade nos controladores ST2030 e ST2090. Aplicado duas unidade nos controladores ST2040, ST2060 e ST2080
1.2.2. CARACTERÍSTICAS DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03 Conexã o com sinais Externos Conector 01 ............................................ 8 entradas digitais e 1 comum Tipo Conector..........................................Borne mola possibilitando conexões de fios de 0,2mm² a 1,5mm². Proteção..................................................Fusível de fácil acesso e troca. Conector 02 ............................................ 8 saídas digitais, 1 Vcc e 1 GND. Tipo Conector..........................................Borne mola possibilitando conexões de fios de 0,2mm² a 1,5mm². Proteção..................................................Fusível de fácil acesso e troca. Entrada s Digitais Comum das entradas..............................24Vcc, 12Vcc ou GND • Para os modelos ST2030 e ST2040 as entradas não serão bidirecionais suportando lógica negativa (Tipo Sink). •
Para os modelos ST2060, ST2080 e ST2090 as entradas serão bidirecionais suportando lógica negativa (Tipo Sink) e lógica positiva (Tipo Source).
Saídas Digitais Tipo de Saída..........................................Rele Tipo de Contado por Rele .......................1 contato reversível VMáx. de Comutação do Contato .............250Vca/24Vcc IMáx. de Comutação do Contato...............6A IMáx. de Permanência do Contato............5A Alimentação das Saídas .........................Vcc e GND. É usado também para alimentar o circuito interno das saídas digitais do controlador. As saídas não deverão sofrer influência em relação a desligamento indevido das saídas por queda de tensão. Para isso as saídas deverão suportar as quedas de tensão conforme definido abaixo pelo gráfico de queda de tensão na partida. Regime Normal MVáx ...............................30Vcc Regime Normal MVín................................16Vcc Transitório de tensãoMáx V .......................36Vcc Transitório de tensãoMín V .......................12Vcc Os transitórios de tensão em regime normal no momento do arranque do motor chegam a 79% da nominal o equivalente a 18,96Vcc e em regime excedendo a normalidade podem chegar a 58,3% da nominal o equivalente a 13,99V. Características Gerais para 12V cc e 24Vcc TMáx do transitório ................................. 10ms <= MÁXT>= 1s. Ripple de entrada....................................10% Fonte de alimentação primária................Banco de baterias chumbo ácidas de arranque Δ
Conexã o com o Controlador
de motor diesel.
Conector ................................................. DB25 Macho Cabo ....................................................... Cabo 3
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1.2.3. DIAGRAMA BÁSICO DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC-03
NOTAS: (1) O capacitor será usado caso seja necessário armazenar energia para manter o rele, localizado em paralelo, comutado quando ocorrer uma queda de tensão na alimentação (pinos 01 e 03). Esta queda poderá ter uma duração máxima de 100ms com nível de tensão abaixo de 4Vcc. A placa deverá prever a utilização do capacitor mesmo não sendo necessário sua utilização. (2) As características do relé aplicado definirá a necessidade de utilizar o capacitor ou não. Se sua tensão mínima de retenção for menor que o Transitório de tensão V haverá necessidade do capacitor, caso Mín não contrário deverá ser utilizado um capacitor adequado que garanta a retenção do rele durante as quedas de tensão.
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1.2.4. SINAIS DOS CONECTORES DO MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAIS - MC- 03 As entradas e saídas digitais são srcinárias do campo e através do Módulo de Conexão MC-03 serão conectadas ao controlador. Identifi cação dos sin ais do CONEC TOR 01 BORNE
TAG
DESCRIÇÃO
1
C
Comum das entradas digitais podendo ser Vcc ou GND
2
E0
Entrada digital 0
3
E1
Entrada digital 1
4 5
E2 E3
Entrada digital 2 Entrada digital 3
6
E4
Entrada digital 4
7
E5
Entrada digital 5
8
E6
Entrada digital 6
9
E7
Entrada digital 7
Identifi cação dos sin ais do CONEC TOR 02
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BORNE
TAG
10
Vcc
DESCRIÇÃO Alimentação das Saídas Digitais e do circuito interno do Controlador
11
GND
12
S0/NF
Saída digital 0 – Contato NF
13
S0/C
Saída digital 0 – Comum do Contado
14
S0/NA
Saída digital 0 – Contato NA
15
S1/NF
Saída digital 1 – Contato NF
16
S1/C
Saída digital 1 – Comum do Contado
17
S1/NA
Saída digital 1 – Contato NA
18
S2/NF
Saída digital 2 – Contato NF
19
S2/C
Saída digital 2 – Comum do Contado
20
S2/NA
Saída digital 2 – Contato NA
21
S3/NF
Saída digital 3 – Contato NF
22
S3/C
Saída digital 3 – Comum do Contado
23
S3/NA
Saída digital 3 – Contato NA
24
S4/NF
Saída digital 4 – Contato NF
25
S4/C
Saída digital 4 – Comum do Contado
26
S4/NA
Saída digital 4 – Contato NA
27
S5/NF
Saída digital 5 – Contato NF
28
S5/C
Saída digital 5 – Comum do Contado
29
S5/NA
Saída digital 5 – Contato NA
30
S6/NF
Saída digital 6 – Contato NF
31 32
S6/C S6/NA
Saída Saída digital digital 66 –– Comum Contato do NAContado
33
S7/NF
Saída digital 7 – Contato NF
34
S7/C
Saída digital 7 – Comum do Contado
35
S7/NA
Saída digital 7 – Contato NA
Módulos de Conexao Rev0
GND das Saídas digitais
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1.2.5. APLICAÇÃO DO MÓDULO DE CONEXÃO MC-03 NOS CONTROLADORES ST2030 O módulo de conexão MC-03 quanto aplicado nos controladores ST2030, possui as funções das entradas e saídas definidas, conforme podemos observar na figura abaixo:
S6 – Cmd abertura CRD
S7 – Saída Configurável
S4 – Alarme Sonoro
S5 – Cmd Fechamento CGR
S2 – Comando Partida
S3 – Comando Pré-aquecim.
S1 – Solenóide Combustível
S0 – Comando Manual
Relé de Proteção
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BORNE
TAG
1
C
Comum das entradas Vcc
DESCRIÇÃO
2
E0
Pressão do Óleo
3
E1
Temperatura Água
4
E2
Defeito no Retificador
5
E3
Parada Manual Local
6
E4
Emergência Acionada
7
E5
Status de Chave CGR
8
E6
Status de Chave CRD
9
E7
Entrada Configurável
Página 10 de 10
ST2040 ST2040
Programação Entrada Entrada Digital Digital Configurável Configurável O ST2040 possui 16 entradas configuráveis, ou seja todas as entradas podem ser habilitas para assumir funções que atendam as lógicas especiais com isso evitando a utilização de lógica externa;
1ºPasso) Acessar o MENU “Entrada Digital Configurável Entrada Digital Configuravel
”;
2ºPasso) Selecionar a entrada digital; > Ent. Dig 01 LLL F -000 R 0,00 Página 82 do manual
1
Programação Entrada Entrada Digital Digital Configurável Configurável
Ent. Digital 01 DES F -000 R 0,00
3ºPasso) Habilitar a Entrada Digital “DES/LIG ”;
4ºPasso) Configurar o tipo de lógica p/ ativação da entrada;
Ent. Digital 01 LIG F- 000 R 0,00
LÓGICA POSITIVA (“ ‘’) A entrada é acionada quando receber o sinal; LÓGICA NEGATIVA -(“‘’) sinal for retirado;
A entrada é acionada quando o
Página 82 do manual
Programação Entrada Entrada Digital Digital Configurável Configurável
Ent. Dig 01 LIG F- 000 R 0,00
7ºPasso) Configurar a função conforme a tabela de sinalizações externas configuráveis; Código
169 170 171 172 173
Comentário
Status da Pressão do Óleo Status da Temperatura da Água Status de Defeito no Retificador Status da Parada Manual Local Status de Emergência Acionada
174 175 Status da CGR CRD 176 – 192 --- Reserva ---
Ent. Dig 01 LIG F- 000 R 0,00
8ºPasso) Configurar o retardo para ativação da entrada digital; Página 82 do manual
2
Programação Sinalizações Sinalizações Externas Externas O ST2040 possibilita a configuração de até 08 entradas para Sinalização E xterna. Utilizamos este recurso p ara personalizar uma ação a ser executada e o texto a ser mostrado, quando for diferente dos códigos definidos, conforme tabela na pág. 39 do manual. Sinal Externo Configuravel
>
1ºPasso) Selecionar uma das 8 sinalizações; Snl 01 Nível F0 SNL EXTERNO Snl 02 Nível F0 SNL EXTERNO
Snl 08 Nível F0 SNL EXTERNO
Programação Sinalizações Sinalizações Externas Externas 2ºPasso) Configurar a ação a ser executada ou seja selecionar a CLASSE de FALHA;
F0 F1 F2
Mensagem (auto resetável); Mensagem, Alarme sonoro; Mensagem, Alarme sonoro, Abertura da CGR, resfriamento; F3 Mensagem, Alarme sonoro, Abertura da CGR, parada do GMG; F4 Mensagem, Alarme sonoro, Abertura da CGR, parada do GMG, Possibilidade de reset pelo canal serial;
Snl 02 Nível F0 SNL EXTERNO
3ºPasso) Inserir a mensagem; Através das teclas:
Snl 02 Nível F0 PORTA ABERTA Página 81 do manual
3
Programação Sinalizações Sinalizações Externas Externas 4ºPasso) Acessar o MENU “Entrada Digital Configurável Entrada Digital Configuravel
>
”;
5ºPasso) Selecionar a entrada digital que foi atribuída ao sinal externo; Ent. Digital 01 LLL F -000 R 0,00
6ºPasso) Habilitar a Entrada Digital “DES/LIG ”; Ent. Digital 01 DES F -000 R 0,00
Página 81 do manual
Programação Sinalizações Sinalizações Externas Externas Ent. Digital 01 Lig F - 000 R 0,00
7ºPasso) Configurar o tipo de lógica p/ ativação da entrada;
LÓGICA POSITIVA (“ ‘’) A entrada é acionada quando receber o sinal; LÓGICA NEGATIVA -(“‘’) sinal for retirado;
A entrada é acionada quando o
Página 81 do manual
4
Programação Sinalizações Sinalizações Externas Externas
Ent. Dig 01 LIG F- 000 R 0,00
8ºPasso) Configurar a função conforme a tabela de sinalizações externas configuráveis; Código 161 162 163 164 165 166 167 168
Comentário
Mensagem Display
Sinalização Externa Configurável 1 Sinalização Externa Configurável 2 Sinalização Externa Configurável 3 Sinalização Externa Configurável 4 Sinalização Externa Configurável 5 Sinalização Externa Configurável 6 Sinalização Externa Configurável 7 Sinalização Externa Configurável 8
Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP
Ent. Dig 01 LIG F- 000 R 0,00
Tabela da Página 37 do manual
9ºPasso) Configurar o retardo para ativação da entrada digital; Página 81 do manual
Programação Temporizadores Temporizadores No ST2040 temos 5 t emporizadores; Temporizadores Programaveis
>
1ºPasso)Selecionar um dos 5 Temporizadores; Código
353 354 355
Comentário
Temporizador 01 Temporizador 02 Temporizador 03
Temporizador 01 T-On F168 R005s Temporizador 02 T-On F168 R005s
356 04 357 Temporizador 05 358 – 360 --- Reserva --Tabela da Página 38 do manual
Temporizador 05 T-On F168 R005s Página 83 do manual
5
Programação Temporizadores Temporizadores 2ºPasso)Configurar a lógica do temporizador; T- On T- Off
Temporizador 01 T-On F168 R 005
Temporização na energização.
FUNÇÃO TON
TOFF 3
1 Página 83 do manual
Programação Temporizadores Temporizadores
3ºPasso) Selecionar a função(código) que
Temporizador 01 T-On F168 R 005
acionará este temporizador, utilizando as tabelas nas páginas 40 e 42;
Temporizador T-On
01
F168 R 005
4ºPasso)Configurar o tempo de retardo;
Página 83 do manual
6
Programação Contadores Contadores Programáveis Programáveis O ST2040 possui 4 con tadores pr ogramáveis;
; Selecionar o contador a ser 1ºPasso) utilizado Contador 01 F-000 L000 R - 005
4ºPasso) Configurar a função de Reset do contador;
2ºPasso)Configurar a Função que acionará este contador programável SINAL “ ” Aciona quando for ativada a função programada; SINAL “ - ” Quando for desativada a função programada o contador somará um na variável de contagem;
3ºPasso) Configurar o limite de contagem. Quando a variável de contagem for igual ao valor limite será acionado o sinal “Contador” Página 83 do manual
Programação Expressões Expressões No ST2040 podemos configurar até 09 expressões. Expressoes >
1ºPasso)Selecionar uma das 9 expressões; Código
369 370 371
372 373 374 375 376 377 378 – 384
Comentário
Expressoes 01 S000 LS000 LS000
Expressão 01 Expressão 02 Expressão 03
Expressoes 02 S000 LS000 LS000
04 Expressão 05 Expressão 06 Expressão 07 Expressão 08 Expressão 09 --- Reserva ---
Expressoes 09 S000 LS000 LS000 Página 85 do manual
7
Programação Expressões Expressões 2ºPasso)Selecionar o sinal que antecede: Com Sinal “ ” A função deve estar ativada para satisfazer a condição;
Expressoes 01 -000 L -000 L -000
Sem Sinal “para - ” satisfazer A função adeve estar desativada condição;
3ºPasso)Configurar o código correspondente ao alarme, evento ou status para a lógica em questão;
4ºPasso)Configurar o tipo de lógica;
Expressoes 01 - 000 E 000 O - 000
Expressoes 01 -000 E-000 E-000
Página 85 do manual
Programação Expressões Expressões E
AND Expressoes -000 X-000
01 E-000
Página 84 do manual
8
Programação Saída Saída Digital Digital O ST2040 possibilita a configuração de até 16 saídas para acionamento externo. Saida Digital Configuravel
>
1ºPasso) Selecionar uma das 16 saídas; Saida Digital 01 Des F000 R000s Saida Digital 02 Des F000 R000s
Saida Digital 16 Des F000 R000s Página 86 do manual
Programação Saída Saída Digital Digital Saida Digital 01 Des L000 R - 005s
4ºPasso) Configurar o retardo de ativação;
2ºPasso)Habilitar a saida digital “DES/LIG”;
Configurar 3ºPasso) padrão para ativação ada função saída digital;
Página 86 do manual
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CENTRO DE TREINAMENTO
ST2040
Manual de Treinamento
Centro de Treinamento Stemac
ST2040
Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Manual de Treinamento
ST2040
ÍNDICE
I.
APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2040 ................................................................................... 6 1.
CONTROLADOR ST2040............................................................................................................................................. 6 1.1. 1.2.
1.2.1. 1.2.2. 1.2.3. 1.2.4.
2.
Apresentação........................................................................................................................................................ 6 Características ...................................................................................................................................................... 6 Básicas ................................................................................................................................................................................ 6 Aplicações ........................................................................................................................................................................... 6 Grandezas Medidas............................................................................................................................................................. 6 Proteções............................................................................................................................................................................. 6
DESCRIÇÃODOSSINAIS............................................................................................................................................ 7 2.1.1. Entrada Características da Alimentação ........................................................................................................................................... 7 2.1. de Alimentação........................................................................................................................................ 7 2.1.2. 2.1.3.
2.2. 2.3. 2.4.
Interface Serial RS232.......................................................................................................................................... 8 Entrada Tipo PT100.............................................................................................................................................. 8 Entrada Digital ...................................................................................................................................................... 8
2.5. 2.6. 2.7. 2.8. 2.9. 2.10.
Entrada Analógica CA de Tensão......................................................................................................................... 9 Entrada Analógica CA de Corrente....................................................................................................................... 9 Saída Digital.......................................................................................................................................................... 9 Display .................................................................................................................................................................. 9 Teclado e Painel Frontal ....................................................................................................................................... 9 Relógio.................................................................................................................................................................. 9
2.4.1.
3.
Níveis Lógicos ..................................................................................................................................................................... 8
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICADASMEDIÇÕESANALÓGICAS ST2040 ....................................................................... 9 3.1. 3.2.
4.
Características Gerais ......................................................................................................................................................... 8 Características da Medição da Entrada de Alimentação..................................................................................................... 8
Considerações ...................................................................................................................................................... 9 Dados Técnicos da Conversão Digital ................................................................................................................ 10
COMPOSIÇÃO DASINTERFACES............................................................................................................................ 10 4.1.
Definição Geral da Interface ............................................................................................................................... 10
4.2.1. Composição Interface X1das - Entrada de Ali mentação.............................................................................................................................. 10 4.2. Interfaces do Controlador ST2040 .......................................................................................... 10 4.2.2. 4.2.3. 4.2.4. 4.2.5. 4.2.6.
5.
Interface X2 - Entradas e Saídas Digitais Configuráveis ................................................................................................... 11 Interface X3 - Entradas e Saídas Digitais Configuráveis ................................................................................................... 11 Interface X4 - Entradas Analógicas CA e Entrada Analógica PT100 ................................................................................ 11 Interface X7 - Seri al RS232 ............................................................................................................................................... 12 Interface Frontal ST2040 ................................................................................................................................................... 12
DIAGRAMA EMBLOCO.................................................................................................................................................... 12 5.1.
Diagrama em Bloco do ST2040 .......................................................................................................................... 12
II. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2040................................................................................. 13 6.
ELEMENTOSDE INDICAÇÃOE OPERAÇÃODO ST2040........................................................................................ 13 6.1.
Painel Frontal...................................................................................................................................................... 13
6.2.
Vista Posterior..................................................................................................................................................... 16
6.1.1. 6.1.2. 6.2.1.
Identificação e Descrição dos LEDs .................................................................................................................................. 13 Identificação e Descrição das Teclas ................................................................................................................................ 14 Identificação e Descrição das Conexões........................................................................................................................... 17
III. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2040 .................................................................................................... 19 7.
8.
ESTRUTURADASTELASBÁSICASDO CONTROLADOR ST2040.......................................................................... 19 7.1. Tela de Inicialização ........................................................................................................................................... 19 7.2. Medições Básicas ............................................................................................................................................... 19 MENUSDE ACESSOAOSGRUPOSDE TELASDO CONTROLADOR ST2040 ....................................................... 21 8.1.
Menus de Acesso ............................................................................................................................................... 21
IV. MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2040.............................................................................................................. 22 9.
ESTRUTURADASTELASDE MEDIÇÕESDO CONTROLADOR ST2040 ................................................................ 22 9.1.
9.1.1. 9.1.2.
Medições............................................................................................................................................................. 23 Medições Gerais................................................................................................................................................................ 23 Medições de REDE ........................................................................................................................................................... 23
Centro de Treinamento Stemac
Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Manual de Treinamento 9.1.3. 9.1.4. 9.1.5.
ST2040
Medições do GMG .............................................................................................................................................................24 Medições de Diagnósticos .................................................................................................................................................28 Medições do Relógio..........................................................................................................................................................29
V. ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2040 ........................................................................................30 10. TELASDE ALARMESE EVENTOS ............................................................................................................................30 10.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos..........................................................................................................30 10.1.1.
Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos ................................................................................................................30
10.2.1.
Descrição do His tórico de Alarmes ....................................................................................................................................31
10.3.1.
Descrição do His tórico de Eventos ....................................................................................................................................32
10.2. Grupo de Histórico de Alarmes............................................................................................................................31 10.3. Grupo de Histórico de Eventos............................................................................................................................32 11. TABELASDE ALARMESE EVENTOSDO S40GT ..................................................................................................... 33 11.1. Tabela de Alarmes .............................................................................................................................................33 11.1.1. Alarmes do GMG ...............................................................................................................................................................33 11.1.2. 11.1.3. 11.1.4.
Alarmes da REDE ..............................................................................................................................................................34 Alarmes da USCA ..............................................................................................................................................................34 Alarmes dos Dispositivos Externos....................................................................................................................................34
11.4.1. 11.4.2.
Eventos Dispositivos Externos...........................................................................................................................................37 Eventos USCA ...................................................................................................................................................................37
11.5.1. 11.5.2. 11.5.3. 11.5.4.
Status Gerais .....................................................................................................................................................................38 Status dos Temporizadores ...............................................................................................................................................38 Status dos Contadores.......................................................................................................................................................38 Status das Expressões ......................................................................................................................................................39
11.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis.................................................................................................37 11.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema...................................................................................37 11.4. Tabela de Eventos..............................................................................................................................................37 11.5. Tabela de Status ................................................................................................................................................38
11.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema............................................................................39
VI. SETUP DO CONTROLADOR ST2040.......................................................................................................................40 12. ESTRUTURADO SETUPST2040 ..............................................................................................................................40 12.1. Acesso ao SETUP do Controlador ...................................................................................................................... 40 12.2.1.Grupo Parâmetros Nominais dada REDE.........................................................................................................................................41 12.2. dos Parâmetros REDE ........................................................................................................................ 41 12.2.2.
Parâmetros de Proteção da REDE ....................................................................................................................................42
12.3.1. 12.3.2. 12.3.3.
Parâmetros Nominais do GMG ..........................................................................................................................................49 Parâmetros de Proteção do GMG......................................................................................................................................50 Parâmetros de Motor .........................................................................................................................................................62
12.4.1. 12.4.2. 12.4.3. 12.4.4. 12.4.5. 12.4.6. 12.4.7. 12.4.8. 12.4.9. 12.4.10. 12.4.11. 12.4.12. 12.4.13. 12.4.14. 12.4.15. 12.4.16. 12.4.17. 12.4.18. 12.4.19. 12.4.20.
Configuração Geral ............................................................................................................................................................73 Bloqueio do Teclado ..........................................................................................................................................................77 Falha de Chaves ................................................................................................................................................................77 Back Light ..........................................................................................................................................................................79 Medição Geral....................................................................................................................................................................79 Dados do Cliente................................................................................................................................................................80 Sinalizações Externas Configuráveis.................................................................................................................................81 Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis ...................................................................................................81 Entradas Digitais Configuráveis .........................................................................................................................................82 Entrada Digital Configurável ..............................................................................................................................................82 Contadores Programáveis .................................................................................................................................................84 Expressões ........................................................................................................................................................................85 Saída Digital Configurável.................................................................................................................................................86 Configuração da P orta Serial RS232 .................................................................................................................................86 Configuração do Relógio....................................................................................................................................................90 Partida por Relógio ............................................................................................................................................................91 Partidas Programadas .......................................................................................................................................................92 Paradas Programadas .......................................................................................................................................................93 Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos.............................................................................................................94 Calibração das Entradas Analógicas .................................................................................................................................95
12.3. Grupo dos Parâmetros do GMG..........................................................................................................................48
12.4. Grupo dos Parâmetros da USCA ........................................................................................................................ 73
VII. TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2040..................................................................................................98 13. TELASDE AJUDA....................................................................................................................................................... 98 13.1. Formato Geral da Tela de Ajuda ......................................................................................................................... 98 13.2. Telas de Ajuda.....................................................................................................................................................98
VIII.
LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2040..............................................................99
14. LÓGICASDE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR .................................................................................................99 Centro de Treinamento Stemac
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Manual de Treinamento
ST2040
15. LÓGICASDE MODODE OPERAÇÃODO CONTROLADOR ST2040...................................................................... 102 15.1. Relacionamento entre os Modos de Operação................................................................................................. 102 15.2. Modo de Operação Manual............................................................................................................................... 102 15.2.1. 15.2.2. 15.2.3. 15.2.4.
Seleção do Modo de Operação Manual .......................................................................................................................... 102 Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR .....................................................................................................102 Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD .....................................................................................................103 Ativação do GMG ............................................................................................................................................................ 104
15.3.1. 15.3.2. 15.3.3. 15.3.4. 15.3.5. 15.3.6. 15.3.7. 15.3.8.
Seleção do Modo de Operação Automático.................................................................................................................... 104 Emergência – Falha de REDE......................................................................................................................................... 105 Retorno da REDE ............................................................................................................................................................ 105 Comando Externo de P artida do GMG ............................................................................................................................ 105 Partida por Relógio .......................................................................................................................................................... 106 Partida Programada do GMG .......................................................................................................................................... 107 Parada Programada do GMG .......................................................................................................................................... 107 Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito ..................................................................... 107
15.3. Modo de Operação Automático ........................................................................................................................ 104
15.4. Modo de Operação Remoto.............................................................................................................................. 107 15.4.1. 15.4.2. 15.4.3. 15.4.4. 15.4.5. 15.4.6. 15.4.7. 15.4.8.
Seleção do Modo de Operação Remoto ......................................................................................................................... 108 Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR ...................................................................................................... 108 Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD ......................................................................................................109 Ativação do GMG ............................................................................................................................................................ 110 Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas .....................................................................................................110 Comando de Supervisão de Comunicação ..................................................................................................................... 111 Configuração dos Parâmetros do SETUP ....................................................................................................................... 111 Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos ......................................................................................................112
15.5.1. 15.5.2.
Seleção do Modo de Operação Teste ............................................................................................................................. 112 Ativação do GMG ............................................................................................................................................................ 112
15.5. Modo de Operação Teste ................................................................................................................................. 112 16. LÓGICADOSALARMESINTERNOS....................................................................................................................... 113 16.1. Alarmes do Sistema.......................................................................................................................................... 113 17. OPERAÇÃODE FUNCIONAMENTO DOSDISPOSITIVOS EXTERNOS................................................................. 115 17.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável ................................................................................................... 115 17.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável ...................................................................................................... 118 18. LÓGICADE SINAISDIVERSOS............................................................................................................................... 120 18.1. Sinais ................................................................................................................................................................ 120
IX. HARDWARE ST2040................................................................................................................................................... 122 19. DEFINIÇÕESGERAIS.............................................................................................................................................. 122 19.1. Norma Aplicada ................................................................................................................................................ 122 19.2. Área de Abrangência ........................................................................................................................................ 122 19.3. Condições Físicas e de Meio Ambiente............................................................................................................ 122 19.3.1. 19.3.2. 19.3.3. 19.3.4. 19.3.5. 19.3.6. 19.3.7. 19.3.8. 19.3.9. 19.3.10. 19.3.11. 19.3.12. 19.3.13.
Temperatura .................................................................................................................................................................... 122 Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 122 Grau de Poluição ............................................................................................................................................................. 122 Imunidade a Corrosão ..................................................................................................................................................... 122 Altitude............................................................................................................................................................................. 122 Exigências e Condições de Serviço Elétrico ................................................................................................................... 122 Condições de Ruído Elétrico ........................................................................................................................................... 122 Condições de Descarga Eletrostática.............................................................................................................................. 122 Categoria de Sobretensão............................................................................................................................................... 122 Grau de Isolação ............................................................................................................................................................. 122 Exigências e Condições de Serviço Mecânico ................................................................................................................ 122 Vibrações......................................................................................................................................................................... 122 Impactos .......................................................................................................................................................................... 122
19.4.1. 19.4.2. 19.4.3. 19.4.4.
Temperatura .................................................................................................................................................................... 122 Umidade Relativa ............................................................................................................................................................ 122 Pressão Atmosférica........................................................................................................................................................ 122 Queda Livre ..................................................................................................................................................................... 122
19.5.1.
Tipos de Lógicas.............................................................................................................................................................. 122
19.4. Requisitos Para Transporte E Armazenamento................................................................................................ 122
19.5. Termos Aplicados ............................................................................................................................................. 122 20. BIBLIOGRAFIA:........................................................................................................................................................ 123 20.1. RESPONSÁVEIS:............................................................................................................................................. 123 20.2. REVISÕES DESTE MANUAL:.......................................................................................................................... 123
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I.
ST2040
APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2040
1. CONTROLADOR ST2040 1.1.
Apresentação O controlador ST2040 vem para atender as aplicações onde existe necessidade de lógicas de controle complexas. Para atender estas lógicas existem entradas e saídas adicionais configuráveis, evitando assim a necessidade de utilização de lógica elétrica externa ao controlador. Nestes sistemas a facilidade de operação e controle do grupo gerador e REDE concessionária também são indispensáveis. Desta forma a STEMAC S/A -GRUPOS GERADORES deseja ter a solução definitiva para controle de Sistemas de Geração de Energia, incorporando ao produto toda a sua tecnologia desenvolvida ao longo dos seus 50 anos de existência. O controlador ST2040 é indicado para controle e proteção de grupos geradores singelos. Também tem a capacidade de comandar as chaves de transferência. O diferencial com relação ao ST2030 é a capacidade de utilizar um número maior de entradas e saídas. Além disso ainda temos relógio em tempo real, recurso este que disponibiliza o funcionamento em horário de ponta, partidas e paradas programadas.
1.2.
Características 1.2.1.
Básicas
Tecnologia digital microprocessada 1.2.4. Operação a partir do painel frontal Visualização de informações através de display instalado no painel frontal Alimentação de 12 e 24 V CC nominal suportando transitórios Relógio calendário interno, ano bissexto Saída digital para acionamento de alarme sonoro externo na ocorrência de falha Comunicação Modbus – RTU para supervisão, comando e parametrização
Proteções
1.2.2.
Aplicações
1.2.3.
Controle e proteção do motor e do gerador Comando automático ou manual dos circuitos de gerador e de REDE Utilizado somente para grupo gerador singelo Funcionamento em horário de ponta Entradas e saídas digitais configuráveis Supervisão, parametrização e comando remoto
Subtensão (27) GMG/REDE Sobretensão (59) GMG/REDE Subfreqüência (81) GMG/REDE Sobrefreqüência (81) GMG/REDE Sobrecarga (32) GMG Sobrecorrente Instantânea (50) GMG Sobrecorrente Temporizada (51) GMG Baixa Pressão do Óleo (63) GMG Alta Temperatura d’Água (26) GMG Nível da Água do Radiador (71) GMG Sobrevelocidade (12) GMG Limite de Potência Reativa (40) GMG
Grandezas Medidas
Tensão de Fase do Gerador (V) Tensão de Linha do Gerador (V) Corrente de Fase do Gerador (A) Tensão de Fase da REDE (V) Tensão de Linha da REDE (V) Freqüência do Gerador (Hz) Freqüência da REDE (Hz) Potência Ativa do Gerador (kW) Potência Aparente do Gerador (kVA) Potência Reativa do Gerador (kVAr) Fator de Potência do Gerador (Cos ϕ) Energia Ativa do Gerador (kWh) Temperatura da Água de Arrefecimento °C)( Número de Partidas do GMG Tempo de Funcionamento do GMG (h) Tempo para Manutenção do Gerador (h) Tensão da Bateria do Motor (V)
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ST2040
2. DESCRIÇÃO DOS SINAIS 2.1.
Entrada de Alimentação 2.1.1.
Características da Alimentação
Nominal: 12Vcc Limites de tensão em regime normal: 8Vcc à 15Vcc Limites de transitórios de tensão: +4Vcc à +16Vcc. Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal ( ≅9,48V). Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor : 37,5% da≅nominal 4,5V). (
Curva de Tensão de uma bateria de 12V no momento da partida.
Nominal: 24Vcc Limites de tensão em regime normal: 16Vcc à 30Vcc. Limites de transitórios de tensão: +12Vcc à +36Vcc. Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal ( ≅18,96V). Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque do motor: 58,33% da≅nominal 13,99V).(
Curva de Tensão de uma bateria de 24V no momento da partida.
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2.1.2.
ST2040
Características Gerais
Variação do tempo máximo do transitório: 10ms MÁX <= >= T 1s. Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ). Proteção por tranzorbs ligados de forma a proteger contra sobretensão diferencial e modo comum. Ripple de entrada: 10% Spikes: utilizar limitadores de sobretensão. Fonte de alimentação primária: banco de baterias chumbo ácidas de arranque de motor diesel. Controlador com Fonte Única: Faixa de operação de 8 – 30V e transitórios de 4 – 36 V
2.1.3.
Características da Medição da Entrada de Alimentação
Monitoração da tensão de alimentação. Faixa de tensão para medição: 7,5Vcc à 36Vcc. Resolução: 10 bits
2.2.
Precisão: 200mV
Interface Serial RS232 Protocolo ModBus – RTU – SLAVE. RS232 - 8 fios (DCD, TX, RX, DSR, GND, DTR, CTS e RTS). Características da comunicação selecionáveis em software. Endereço do SLAVE configurável. Velocidade de comunicação 9600 ou 19200. Paridade Par, Impar ou Nenhuma. Bits de dados 8. STOP Bit 1 ou 2.
2.3.
Entrada Tipo PT100 Faixa de operação do sensor: -50 °C ... +400°C. Sensor tipo: Classe A Tensão Máxima suportada pelo Sensor: 12Vcc Corrente Máxima suportada pelo Sensor: 1mA Escala: 0°C a 100Ω . Resolução: 8 bits. Ω /°C Coeficiente de temperatura conforme IEC 751: 0,385 Composto por 2 sinais mais 1 de compensação e malha para blindagem.
2.4.
Entrada Digital Lógica negativa (tipo Sink) com um pino comum para todas as entradas. Tensão de isolação: 1,5kV. Impedância de entrada: conforme IEC 1131-2 item 3.3.1. Isolação galvânica. Freqüência máxima de entrada: 50Hz. Duração mínima de pulso: 5ms.
2.4.1.
Níveis Lógicos
Nível lógico 0: EVNTRADA≤ +2,4Vcc. Nível lógico 1: +5,6Vcc ≤ VENTRADA≤ 36Vcc.
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2.5.
ST2040
Entrada Analógica CA de Tensão Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal). Sobretensão: 517% da tensão nominal do primário do condicionador de sinais. Transitórios: +/- 20%,MÁX T ≤ 500ms. Filtro da freqüência fundamental. Medida de Freqüência: A partir ±de30 Vca (atuação no corte do motor de arranque). Resolução 12 bits.
2.6.
Entrada Analógica CA de Corrente Entrada: Tipo senoidal (compatível com a saída do condicionador de sinal). Medição: 3IN +10% Transitórios: 20I N, TMÁX ≤ 500ms Filtro da freqüência fundamental. Resolução 12 bits.
2.7.
Saída Digital Lógica negativa (tipo Sink) com alimentação (Vcc e GND) comum para todas as saídas. Coletor aberto: M VÁX conforme especificado no item 2.1 Máxima Corrente de saída: 100mA Sem proteção de sobrecarga na saída. Isolação galvânica.
2.8.
Display Display de cristal líquido. Alfa numérico. 16 caracteres x 2 linhas. Controle do BACK-LIGHT.
2.9.
Teclado e Painel Frontal Teclado de membrana. Policarbonato texturizado 0,25mm
2.10.
Relógio Relógio com taxa de atraso ou adianto menor ou igual a 1 segundo/dia. Calendário Ano bissexto interno. suportado.
3. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIÇÕES ANALÓGICAS ST2040 3.1.
Considerações Fica a cargo do fornecedor a calibração e aferição das entradas analógicas. Como o controlador S40GT deverá executar as funções de proteção descritas na apresentação, foram especificados alguns dados referente ao tempo de aquisição e conversão dos valores das entradas analógicas do controlador S40GT.
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Os tempos de conversões dos dados analógicos foram levantados a partir dos tempos limites de atuação das proteções requeridas neste controlador. Os valores de aquisição, conversão, processo e atuação das saídas digitais devem ser computados no tempo máximo. Não foram computados nos tempos os atrasos para a comutação de relés externos para os comandos de maior potência.
3.2.
Dados Técnicos da Conversão Digital Conforme tabela abaixo, esta descrito os tempos mínimos para conversão do dado analógico. Prioridade Temperatura
Tensão Bateria kW kVA kVAr Fator de Potência Freqüência Tensão REDE Tensão GMG Corrente 1 , 0
2 , 0
3 , 0
4 , 0
5 , 0
6 , 0
7 , 0
8 , 0
9 , 0
0 , 1
1 , 1
2 , 1
Tempo Máx (s)
4. COMPOSIÇÃO DAS INTERFACES 4.1.
Definição Geral da Interface O termo interface descreve todos os sinais relacionados a uma conexão no controlador. Esta conexão contempla o agrupamento dos sinais vindos de campo em um único conector facilitando assim a interligação. Cada interface possui um código de identificação sendo este exclusivo para cada conexão. Este código estará impresso nos conectores do controlador e devera ser de fácil identificação mesmo estando com todos os cabos conectados. As interfaces proteção contra inversão de posicionamento a utilização de pinos também guia ou qualquer outradeverão soluçãopossuir que evite a queima do acontrolador devido a conexõescom incorretas. As interfaces deverão atender a montagem com cabos multivias prefabricados. As características técnicas para cada sinal que compõem a interface estão descritas com mais detalhes no item 2 desta seção.
4.2.
Composição das Interfaces do Controlador ST2040 4.2.1.
Interface X1 - Entrada de Alimentação Composição 01 ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO Alimentação principal do controlador.
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ST2040 Conexão 1 fio positivo + 1 fio negativo + 1 terra.
Conexão Módulo.................................................... Régua de Bornes Cabo ...................................................... 2x1mm² + 1,5 mm² para o Terra
4.2.2.
Interface X2 - Entradas e Saídas Digitais Configuráveis As entradas e saídas da interface X2 são passíveis de configuração, porém, por definição as suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo. A configuração da função da entrada e saída digital é determinada no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador. Composição 08 ENTRADAS DIGITAIS E0 - Pressão de Óleo
E1 - Temperatura D’água E2 - Defeito no Retificador E3 - Parada Manual Local E4 - Emergência Acionada E5 - STATUS da Chave de Grupo CGR E6 - STATUS da Chave de REDE CRD E7 - Entrada Digital Configurável no SETUP Conexão 8 fios de sinal + 4 fios de GNDs para acionamento das entradas digitais.
08 SAÍDAS DIGITAIS
S0 - Comando Manual S1 - Solenóide de Combustível S2 - Comando de Partida S3 - Comando de Pré-Aquecimento S4 - Alarme Sonoro S5 - Comando Fechamento da Chave de Grupo CGR S6 - Comando Abertura da Chave de REDE CRD S7 - Saída Digital Configurável no SETUP Conexão 8 fios de sinal + 3 fios de GNDs para acionamento dos relés externos das saídas digitais e 1 fio de Vcc para alimentação do circuito interno das saídas digitais.
Conexão Módulo.................................................... MC-03 Cabo ...................................................... Cabo 03 Consulte também os descritivos dos Módulos de Conexão.
4.2.3.
Interface X3 - Entradas e Saídas Digitais Configuráveis As entradas e saídas da interface X3 são passíveis de configuração, onde sua função é determinada no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador. Composição 08 ENTRADAS DIGITAIS
E0 a E7 – Entradas Digitais Configuráveis no SETUP Conexão 8 fios de sinal + 4 fios de GNDs para acionamento das entradas digitais.
08 SAÍDAS DIGITAIS
S0 a S7 – Saídas Digitais Configuráveis no SETUP Conexão 8 fios de sinal + 3 fios de GNDs para acionamento dos relés externos das saídas digitais e 1 fio de Vcc para alimentação do circuito interno das saídas digitais.
Conexão Módulo.................................................... MC-03 Cabo ...................................................... Cabo 03 Consulte também os Módulos de Conexão.
4.2.4.
Interface X4 - Entradas Analógicas CA e Entrada Analógica PT100 Composição 03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DO GERADOR
Tensão do gerador. Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)
03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE CORRENTE DO GERADOR Corrente do gerador. Centro de Treinamento Stemac
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ST2040 Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)
03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE
Tensão da REDE. Conexão 6 fios (secundário do transformador do condicionador de sinais)
01 ENTRADA PT100
Temperatura d’água do radiador. Medição de temperatura d’água de arrefecimento do motor. Faixa operacional normal de°C0 a 130°C. Conexão 3 fios.
Conexão Módulo ....................................................MC-01 Cabo .......................................................Cabo 01 Consulte também os Módulos de Conexão.
4.2.5.
Interface X7 - Serial RS232 Composição 01 INTERFACE SERIAL RS232
Porta de supervisão, comando e configuração. Conexão RJ45 Fêmea com blindagem conforme padrão STP.
Conexão Módulo ....................................................Régua de Borne Cabo .......................................................par trançado - STP
4.2.6.
Interface Frontal ST2040 Composição 01 DISPLAY
Monitoramento, comando e configuração local do sistema.
01 TECLADO
Interface com o operador. 9 teclas com funções definidas. Sinalização das teclas com 5 LEDs na cor verde.
5. Diagrama em Bloco 5.1.
Diagrama em Bloco do ST2040
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II.
ST2040
ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2040
6. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2040 6.1.
Painel Frontal
15
7
2
3
6
8
1
4
5
6.1.1.
9
10
11
13
12
14
Identificação e Descrição dos LEDs 1 LED " CRD” - Chave de Transferência de REDE
Cor “ VERDE”
O LED 1 “CRD” quando ligado, sinaliza que a chave da REDE está conectada (fechada) e quando desligado sinaliza que esta desconectada (aberta). 1 “CRD” é conforme a função 175 – STATUS DA CRD, ou A lógica de sinalização do LED 1 “CRD” estará ligado e viceseja, quando o STATUS DA CRD estiver acionado o LED versa. 2
LED "CG R” -Chave de Transferênci a de GRUPO
Cor “ VERDE”
O LED 2 “CGR” quando ligado, sinaliza que a chave do GMG está conectada (fechada) e quando desligado sinaliza que esta desconectada (aberta). 2 “CGR” é conforme a função 174 – STATUS DA CGR, ou A lógica de sinalização do LED 2 “CGR” estará ligado e viceseja, quando o STATUS DA CGR estiver acionado o LED versa. 3
LED " GMG” - STATUS do GMG
Cor “ VERDE”
O LED 3 “GMG” quando ligado continuamente, sinaliza que o GMG está em funcionamento 3 “GMG” piscará durante o início da partida até o fim do e sua supervisão esta ativa. O LED tempo de supervisão do motor. Este tempo está configurado no grupo de parâmetros do 3 “GMG” permanecerá ligado continuamente indicando o GMG. Após este tempo, o LED 3 “GMG” estará desligado sempre que o GMG estiver funcionamento do GMG. O LED parando ou parado. 4 LED " MANUAL” - Modo de Operação Manual Cor “ VERDE” O LED 4 “MANUAL” quando ligado continuamente sinaliza que o Modo de Operação Manual está ativo. As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”,7 “ABRIR/FECHAR CGR” e8 “PARTIR/PARAR GMG” estarão ativas para operação pelo painel frontal. O LED 4 “MANUAL” piscando, sinaliza que o modo REMOTO está ativo. Centro de Treinamento Stemac
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Neste momento os comandos seriais serão aceitos. 5
LED " AUTO” - Modo de Operação Auto mático
Cor VERDE”
O LED 5 “AUTO” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação Automático está ativo. As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”,7 “ABRIR/FECHAR CGR” e8 “PARTIR/PARAR GMG” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal. O LED 5 “AUTO” piscando, sinaliza que o comando serial de “Partida GMG em AUTO Assumindo Carga” ou o sinal digital “Partida Remota” estarão ativos (ver Lógicas de Funcionamento, Modo de Operação Automático, Comando Externo de Partida do GMG). Observação: Os LED’s 5 “AUTO” e 4 “MANUAL” desligados, sinalizam que o modo TESTE está ativo.
6.1.2.
Identificação e Descrição das Teclas
6.1.2.1. Operação das Chaves 6
TECLA " ABRIR / FECHAR” – CRD
Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual através 4 “MANUAL” continuamente ligado e que a tela da tecla 10 “MANUAL” indicado pelo LED corrente não seja nenhuma tela de SETUP. ABRIR
6 Quando o LED 1 “CRD” estiver ligado e for pressionada a tecla “ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará a abertura da chave de REDE. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento.
FECHAR
Quando o LED 1 “CRD” e o LED 2 “ABRIR/FECHAR CGR” 6 “ABRIR/FECHAR estiverem desligados e for pressionada a tecla CRD”, o controlador comandará o fechamento da chave de REDE. Quando houver comando de abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o de abertura.
7 TECLA " ABRIR / FECHAR” – CGR
Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual através 4 “MANUAL” continuamente ligado e que a tela da tecla 10 “MANUAL” indicado pelo LED corrente não seja nenhuma tela de SETUP. 7 ABRIR Quando o LED 2 “CGR” estiver ligado e for pressionada a tecla “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandará a abertura da chave do GMG. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento. FECHAR
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Quando o LED2 “CGR” e o LED1 “CRD” estiverem desligados e for pressionada a tecla 7 “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandará o fechamento da chave do GMG. Quando houver comando de abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o de abertura.
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6.1.2.2. Operação do GMG TECLA " PARTIR / PARAR” – GMG
8
Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual através 4 “MANUAL” continuamente ligado e que a tela da tecla 10 “MANUAL” indicado pelo LED corrente não seja nenhuma tela de SETUP. PARTIR
Quando o LED 3 “GMG” estiver desligado e for pressionada a tecla 8 “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o procedimento de partida do GMG.
PARAR
8 Quando o LED 3 “GMG” estiver ligado e for pressionada a tecla “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o procedimento de parada do GRUPO. Quando houver comando de partida e ainda não houver o corte do motor de partida, também será possível que seja dado o comando de parada. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de parada e cancelar o de partida.
6.1.2.3. Teclas de Modos de Operação TECLA " MANUAL” - Modo de Operação Manual
9
Cor “ BRANCA”
Através da tecla9 “MANUAL” é possível selecionar o Modo de Operação Manual. Estando 4 “MANUAL” continuamente selecionado o Modo de Operação Manual indicado pelo LED ligado, as teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e 8 “PARTIR/PARAR GMG” se tornam ativas, a fim de comandar as chaves de conexões e o GMG. As operações referentes ao automatismo como operação em emergência, entre outras, não estarão ativas. TECLA "A UTO” - Modo de Operação Automático
10
Cor “ BRANCA”
Através da tecla10 “AUTO” é possível selecionar o modo de operação automático. Estando selecionado o Modo de Operação Automático, indicado pelo 5LED “AUTO” continuamente ligado, o GMG e as chaves são acionadas automaticamente conforme suas lógicas automáticas. As operações referentes ao automatismo estarão ativas e serão executadas conforme a necessidade do sistema.
6.1.2.4. Teclas de Operação 11 TECLA " SETA PARA CIMA”
Cor “ BRANCA”
Através da tecla11 “SETA PARA CIMA” é possível navegar entre as telas independente do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador. 12
TECLA " SETA PARA BAIXO”
Cor “ BRANCA”
Através da tecla12 “SETA PARA BAIXO” é possível navegar entre as telas independente do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador. 13
TECLA " ENTER / MENU” Cor “ PRETA / BRANCA” Através da tecla13 “ENTER/MENU” é possível acessar os subníveis entre as telas, validar parâmetros de entrada no SETUP e entrar no modo de edição dos campos do SETUP independente do modo de operação selecionado. No SETUP a tecla “ENTER/MENU” será utilizada para três formas de edição dependendo do tipo de campo: NUMÉRICO
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O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é necessário que seja
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pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”. A alteração do valor do campo terá seus limites definidos particularmente para cada campo. O incremento e decremento do valor possuirá correção automática caso a unidade em edição estoure o valor do campo. Por exemplo, se o limite máximo for 10,0 e o valor atual do campo esteja em 8,5 e for incrementado a dezena de 0 para 1, o campo automaticamente corrigirá o valor entrado que seria de 18,5 para 10,0 forçando o valor para o seu limite máximo. O mesmo ocorre para o limite mínimo. ALFANUMÉRICO
O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.
LISTA
A seleção das listas será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o texto selecionado e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.
14
TECLA “ RESET / ESC”
Cor “ PRETA / BRANCA” 14 “RESET/ESC” tecla
Na tela de ALARMES através da é possível reconhecer os alarmes independente do modo de operação selecionado. Para quitar os alarmes é necessário pressioná-la por um tempo determinado observando o modo de operação (ver seção Alarmes e Eventos do Controlador ST2040). 14 “RESET/ESC” permite voltar ao Quando estiver nas telas de SETUP e MEDIÇÕES a tecla nível de tela anterior e cancelar a edição.Indicação do Display 15 Display L CD 15 “Display LCD” de 16 colunas por 2 linhas, mostra parâmetros de SETUP , MEDIÇÕES , O ALARMES, EVENTOS, HISTÓRICOS e TELAS BÁSICAS.
6.2.
Vista Posterior
19
16
17
20
18
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6.2.1.
ST2040
Identificação e Descrição das Conexões 16
Conector de Ali mentaçã o
A alimentação do controlador é feita por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a Entrada de Alimentação e Composição das Interfaces – Interface X1 em seção de Hardware / Descrição dos Sinais. Identificação dos s inais Pino 1 2 3 17
Sinal Terra Vcc GND
Conector d e Comun icação RJ45
Porta de comunicação RS-232 para supervisão, comando e configuração. Para maiores detalhes consulte a Interface Serial RS232 e Composição das Interfaces Interface X7 em seção de Hardware / Descrição dos Sinais. As configurações dos Cabos de Comunicação com Modem, PC e outros dispositivos podem ser os Cabos de Comunicação. Identificação dos s inais Pino 1 2 3 4 5 6 7 8
Sinal DCD TX RX DSR GND DTR CTS RTS
Descrição Detecção da Portadora de Dados Transmissão Recepção Pronto para Aceitar Dados Referência Pronto para Enviar Dados Disponível para Enviar Sinal de Solicitação de Envio
Conector das Entradas e Saí das Digit ais – DB25 Macho As entradas e saídas da interface X2 que correspondem a este conector são passíveis de configuração, porém por definição suas configurações iniciais devem ser conforme sinalizado abaixo. As entradas e saídas digitais são srcinárias do Módulo de Conexão MC-03 descrito nos “Módulos de Conexão”. Identificação dos s inais
18
Pino 1 2,3,4,5
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Sinal Vcc Comum
Lógica N/A N/A
Observação Alimentação do circuito interno Comum das entradas digitais
Positiva ou Negativa
6
E7 – Entrada Configurável
7
E6 – Status Chave CRD
8
E5 – Status Chave CGR
9
E4 – Emergência Acionada
10 11
E3 – Parada Manual Local E2 – Defeito do Retificador
12
E1 – Temperatura Água
Positiva
13
E0 – Pressão do Óleo
Negativa
14
S0 – Comando Manual
15
S1 – Solenóide Combust.
Positiva PositivaVer Saídas Digitais Configuráveis em SETUP de Parâmetros da USCA Positiva Ver Dispositivos Externos – Saída Digital, Positiva Grupo F em Lógicas de Funcionamento. Positiva
NegativaVer Entradas Digitais Configuráveis em NegativaSETUP de Parâmetros da USCA. Ver Dispositivos Externos – Entrada Digital, Negativa Grupo M em Lógicas de Funcionamento. Positiva Positiva
16
S2 – Cmd Partida
17
S3 – Comando Pré-Aquecim.
18
S4 – Alarme Sonoro
19
S5 – Cmd Fechamento CGR
Positiva
20
S6 – Cmd Abertura CRD
Positiva
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ST2040 21
S7 – Saída Configurável
22, 23, Comum 24 25 19
Positiva N/A
Blindagem do Cabo
N/A
Comum das saídas digitais Blindagem do cabo
Conector das Entr adas e Saídas Digit ais Config uráveis – DB25 Macho
As entradas e saídas digitais configuráveis são srcinárias do Módulo de Conexão MC-03 descrito nos “Módulos de Conexão”. Identificação dos sinais Pino 1
Sinal Vcc
2,3,4,5
Comum
6-13
E7-E0 – Entradas Configuráveis
14-21
S0-S7 – Saídas Configuráveis
22, 23, Comum 24 25 20
Blindagem do Cabo
Lógica N/A
Observação Alimentação do circuito interno
N/A Comum das entradas digitais Positiva Ver Entradas Digitais Configuráveis em ou SETUP de Parâmetros da USCA Negativa Ver Saídas Digitais Configuráveis em Positiva SETUP de Parâmetros da USCA N/A N/A
Comum das saídas digitais Blindagem do cabo
Conecto r das Entradas An alógi cas CA e PT100 – D B25 Fême a
As entradas analógicas das medições de tensões e correntes do GMG, tensões de REDE e temperatura da água do motor são sinais srcinários do módulo de conexão MC-01 descrito nos “Módulos de Conexão”. Identificação dos sinais Pino 1,2 3,4
Sinal Tensão Fase A da REDE Tensão Fase B da REDE
5,6 Tensão Fase C da REDE 7,8 Tensão Fase A do GMG 9,10 Tensão Fase B do GMG 11,12 Tensão Fase C do GMG 13,14 Corrente Fase A do GMG 15,16 Corrente Fase B do GMG 17,18 Corrente Fase C do GMG 19,20, Não Conectado 21 22 Sinal do PT100 – Negativo 23 Sinal do PT100 – Compensação 24 Sinal do PT100 – Positivo 25 Blindagem do Cabo
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III.
ST2040
TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2040
7. ESTRUTURA DAS TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2040 As telas básicas do controlador possuem informações de tensões, potências e freqüência do GMG e da REDE. A navegação entre as telas é feita através das teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Após 10 segundos na mesma tela básica o controlador volta para a tela com linha de AUTO – SCROLL automaticamente.
7.1.
Tela de Inicialização
Tela 0.0.00.00.01
ST2040
Informação da Inicializa ção do Controlador Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em
Ver . X. XX
I ni ci al i zando. . .
funcionamento. Neste momento será informado o nome do controlador, a versão do software e o texto indicando que o controlador está inicializando. Esta tela será desligada quando o controlador estiver apto para entrar em funcionamento passando imediatamente para a tela Informação do GMG com Linha AUTO – SCROLL.
7.2.
Medições Básicas
Tela 1.0.00.00.01
GMG 000V 00, 0Hz AAAAAAAAAAAAAAAA
Inform ação do GMG com Linh a AUTO - SCROLL Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação atual do sistema conforme descrito na tabela de STATUS. Esta tela será chamada quando : houver operações básicas de navegação no teclado para este fim; o controlador for inicializado; o SETUP estiver inativo durante 3 minutos; ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das telas de SETUP onde não será permitido eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes; ocorrer qualquer um dos itens da tabela de STATUS, estando fora do SETUP ou estando na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas. Para o campo tensão, será mostrado a tensão de linha Vab desde que a configuração do tipo de medição configurada no SETUP da USCA seja “Trifásica” ou “Bifásica”. Caso seja “Monofásica” o campo da tensão informará o valor da tensão de fase Va. É aplicado uma rolagem automática para a linha de STATUS. Esta rolagem mostrará os STATUS que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de STATUS será de 1,3 segundos. A rolagem será cíclica onde, ao chegar na última mensagem ativa a próxima será a primeira mensagem ativa da tabela. Quando houver uma chamada da tela por algum STATUS da tabela o controlador mostrará a mensagem de STATUS que ativou e após 3 segundos o controlador retornará para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não será aplicado um retorno automático permanecendo então na tela de AUTO-SCROLL onde após o tempo de retardo, será iniciado o tempo de intervalo de rolagem. Podendo ser ativo mais de um STATUS ao mesmo tempo, será aplicado o retardo de rolagem para o último STATUS ativado naquele instante.
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ST2040
Tabela de ST ATUS - Textos Apli cados na Lin ha AUTO - SC ROLL Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 13 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Texto
Alarme Ativo GMG Partindo GMG Funcionando GMG Resfriando GMG Parando GMG Parado GMG Indisponível REDE Normal REDE Anormal REDE Estabilizando Retardo na Partida
Mensagem Display
A l a r me A t i v o GMG P a r t i n d o G MG F u n c i o n a n d o G MG R e s f r i a n d o GMG P a r a n d o G MG P a r a d o GMG I n d i s p o n i v e l R E DE N o r ma l R E D E A n o r ma l RE DE E s t a b i l i z . R e t a r do Par t i d a I n t e r v. Par t i d a s P r e - A q u e c i me n t o Intervalo Pré – Aquecimento entre Partidas T e c l a do Bl o q. Teclado Bloqueado Mo d o T e s t e Modo Teste Comando de Fechamento de CGR F e c h a me n t o C G R Comando de Fechamento de CRD F e c h a me n t o C R D A b e r t u r a C GR Comando de Abertura de CGR A b e r t u r a CRD Comando de Abertura de CRD P a r a d a R e mo t a Parada Remota P a r t i d a Re l o g i o Partida por Relógio P a r t i d a Pr og. Partida Programada P a r a da Pr o g. Parada Programada
As mensagens do display deverão ser centradas na tela. Para as mensagens que não tiverem o número de caracteres compatíveis para centralização na tela será adotado um deslocamento de um caracter para a esquerda. Tela 1.0.00.00.02
GMG 000V 00, 0Hz DD/ MM/ AA HH: MM Tela 1.0.00.00.03 GMG 000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVAr Tela 1.0.00.00.04
GMG 000V 00, 0Hz x0, 00 0000kVA Tela 1.0.00.00.05
GMG 000V 00, 0Hz Temp. Agua: 000°C Tela 1.0.00.00.06
GMG 000V 00, 0Hz REDE 000V 00,0Hz
Outras Informações nas Telas de Medições Básicas Nas próximas telas, sempre é informada a tensão do GMG e sua freqüência instantânea, repetindo para as próximas telas básicas. Para os valores de kW, e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição emkVA ajuste automático das unidades de potência. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando mostrar o algarismo “ que o fator de potência é indutivo e i ”, significa quando mostrar o algarismo k ”,“ significa que o fator de potência é capacitivo. A linha inferior nas próximas telas mostram: Tela 1.0.00.00.02 ....................................Dia, mês, ano, hora, minuto do relógio interno. Tela 1.0.00.00.03 ....................................Potência ativa e reativa do GMG. Tela 1.0.00.00.04 ....................................Fator de potência e potência aparente do GMG. Tela 1.0.00.00.05 ....................................Temperatura d’água de arrefecimento do motor. (Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita Medição e Proteção da Temperatura da Água o valor atribuído a esta tela deve ser zero). Tela 1.0.00.00.06 ....................................Tensão e freqüência da REDE.
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8. MENUS DE ACESSO AOS GRUPOS DE TELAS DO CONTROLADOR ST2040 Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” estando em qualquer uma das telas básicas. Ao pressionar a tecla “ENTER/MENU” em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que possibilitara entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALERMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
8.1.
Menus de Acesso Menu de acesso as telas de Medições
Tela 1.1.00.00.01
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema.
MEDI COES
>
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de medições estão descritas na seção “Medições do Controlador ST2040”. Menu de acesso as telas de Alarmes e Eventos
Tela 1.1.00.00.02
ALARMES/ EVENTOS
>
Este grupo contém as informações de alarmes, históricos e eventos do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de alarmes e eventos estão descritas na seção “Alarmes e Eventos do Controlador ST2040”. Menu de acesso as telas d e SETUP
Tela 1.1.00.00.03
SETUP
>
Este grupo contém o SETUP do sistema. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de SETUP estão descritas na seção “SETUP do Controlador ST2040”.
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IV.
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MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2040
9. ESTRUTURA DAS TELAS DE MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2040 Todas as telas de MEDIÇÕES possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um número (índice da tela) que informa qual a posição atual das MEDIÇÕES que o usuário se encontra. Para ativar a tela de ajuda basta pressionar as teclas “Seta para cima” e “Seta para baixo” simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após alguns segundos retornara para a tela anterior automaticamente. A navegação entre telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Caso a tela atual permita acessar um sub-item de menu basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” e para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. As máscaras de medições são aplicadas com a finalidade de padronizar todas as medições possíveis de serem configuradas e as que sofrerem variações em sua unidade de medição. As unidades de medição são ajustadas automaticamente conforme a configuração do SETUP for definida: Unidades ajustadas automaticamente O ajuste das unidades das telas de medições dependem diretamente do valor configurado de tensão nominal e do valor do transformador de corrente (TC) aplicado. Para o controlador ST2040 assumimos como parâmetros base o valor de tensão nominal e de TC do GMG para definir a unidade de potência tanto do GMG quando da REDE. Unidades d e Potências d o GMG e da RED E (Vnominal x TC)≤ 9999...............................0000kW, 0000kVA, 0000kVAr (Vnominal x TC)> 9999...............................00,0MW, 00,0MVA, 00,0MVAr Expoente de Potência na Tabela de Comunicação ModBus (Vnominal x TC)≤ 9999...............................0 (Vnominal x TC)> 9999...............................2 O fator de potência é um campo que possui uma marcará que indica o tipo de fator de potência medido. Este tipo é definido como resistivo, capacitivo, indutivo e indefinido conforme mostra a tabela abaixo. Tipo de Fator de Potência O campo que identifica o tipo de fator de potência na medição mostrara o caracter i ” quando “ sinalizando que o fator de potência é indutivo, o caracter k ” sinalizando “ que o fator de potência é capacitivo, o caracter “ “ (branco) seguido da medição “0,00” sinalizando que o fator de potência é indefinido e o caracter “ “(branco) seguido da medição 1,00 sinalizando que o fator de potência é resistivo. Para o fator de potência resistivo, o critério adotado será o arredondamento da medição pela terceira casa decimal. Todas as telas que possuírem a medição do fator de potência, atenderão as quatro representações dos tipos de fator de potência conforme ilustrado no diagrama abaixo.
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Mascara “ 0, 00 “
Descrição
Fator de Potência Indefinido Fator de Potência Capacitivo Fator de Potência Resistivo Fator de Potência Indutivo
“k0, 00 “ “ 1, 00 “ “i 0, 00 “
9.1.
Medições 9.1.1.
Medições Gerais Menu de Acesso ao Grupo d e Telas de Medições Gerais
Tela 2.1.00.00.00
Ger al MEDI COES
Este grupo contém a telanível de medições gerais doa sistema. Para acessar o próximo basta pressionar tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção.
>
Medições Gerais
Tela 2.1.00.00.01
Para cada campo identificado por uma seqüência de números iguais será atribuída uma máscara conforme configuração em SETUP das medições gerais. Nesta tela poderá ser mostrado até quatro medições configuradas. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
1111111122222222 3333333344444444
9.1.2.
Medições de REDE Menu de Acesso ao Grupo de Mediçõ es da REDE
Tela 2.2.00.00.00
MEDI COES REDE
>
Este grupo contém os valores medidos da REDE. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Medições das Tensões e Freqüência da REDE Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Quando o sistema de medição de tensão da REDE for configurado no SETUP dos Parâmetros Nominais da REDE para “SEM NEUTRO”, as informações de tensões de fase (Va, Vb e Vc) serão suprimidas não sendo mostrada a tela correspondente a estas medições, deslocando a navegação para as próximas medições. Caso a medição seja configurada para “COM NEUTRO”, todas as medições de tensões serão mostradas. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. MONOFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo: COM NEUTRO Tela 2.2.00.00.01
Va 000V
BIFÁSICA
00, 0Hz
Tela 2.2.00.00.02
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vab 000V
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Configuração MONOFÁSICA SEM NEUTRO não será aplicada. O SETUP do controlador validará esta situação não permitindo configuração.
Algumas não serãodamostradas, resultando em uma tela especial tensões que dependerá configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo: COM NEUTRO
TRIFÁSICA
SEM NEUTRO
SEM NEUTRO
Tela 2.2.00.00.03
Vab 000V 00, 0Hz
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo.
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COM NEUTRO
Tela 2.2.00.00.04
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vc 000V
SEM NEUTRO Não possui tela especial.
As telas abaixo serão mostradas sempre que for sistema trifásico independente se a medição foi configurada com neutro ou sem neutro. Tela 2.2.00.00.05
Vab 000V 00, 0Hz Vbc 000V
9.1.3.
Tela 2.2.00.00.06
Vca 000V
00, 0Hz
Medições do GMG
Tela 2.3.00.00.00
MEDI COES GMG >
Menu de Acesso as Medições do Gerador Este grupo contém os valores medidos do GMG. Para acessar o subgrupo basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
9.1.3.1. Medições Geral GMG Tela 2.3.01.00.00
MEDI COES DO GMG Ger al >
Menu de Acesso as Medições Gerais do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. MONOFÁSICA
Algumas não serão resultando em uma tela especial tensões que dependerá da mostradas, configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.01.00.01
Va 000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA
BIFÁSICA
Va 000V I a0000A
00, 0Hz
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.01.00.03
Vab 000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA
TRIFÁSICA
Tela 2.3.01.00.02
Tela 2.3.01.00.04
Vab 000V 00, 0Hz I a0000A I b0000A
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.01.00.05
Vab 000V 0000kV 00, 0Hz 0000kW A
Tela 2.3.01.00.06
a0000A I b0000A
I c0000A
A tela abaixo é aplicada independente do tipo de medição. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo i ”, “significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo k ”,“ significa que o fator de potência é capacitivo. Tela 2.3.01.00.07
Vab 000V 00, 0Hz x0, 00 0000kVAr
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9.1.3.2. Medições das Tensões e Freqüência do GMG Tela 2.3.02.00.00
MEDI COES DO GMG Tensao/ Fr eq. >
Menu de Acesso as Medições de Tensão e Freqüência do GMG Este subgrupo da medições de GMG contém os valores de tensão e freqüência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. MONOFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo: Tela 2.3.02.00.01
Va 000V
BIFÁSICA
00, 0Hz
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela abaixo: Tela 2.3.02.00.02
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vab 000V
TRIFÁSICA
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.02.00.03
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vc 000V
Tela 2.3.02.00.04
Vab 000V 00, 0Hz Vbc 000V
Tela 2.3.02.00.05
Vca 000V 00, 0Hz
9.1.3.3. Medições de Correntes e Potências do GMG Tela 2.3.03.00.00
MEDI COES DO GMG Corr ent / Pot enc. >
Menu de Acesso as Medições de Correntes e Potências do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de correntes e potências. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. MONOFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela abaixo: Tela 2.3.03.00.01
I a 0000A
BIFÁSICA
Algumas especial tensões que dependerá não serãodamostradas, configuração resultando do SETUP. em uma Conforme tela configurado para bifásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.03.00.02
I a 0000A I b 0000A
TRIFÁSICA
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumira as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico serão aplicadas as telas abaixo: Tela 2.3.3.0.3
I a 0000A I c0000A I b 0000A Centro de Treinamento Stemac
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A tela com as medições de potência ativa, potência aparente, potência reativa e fator de potência será mostrada independente do tipo de medição. Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismoi ”,“ significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo k ”,“ significa que o fator de potência é capacitivo. Tela 2.3.03.00.04
0000kW 0000kVA x0, 00 0000kVAr
9.1.3.4. Medições das Energias do GMG
Tela 2.3.04.00.00
MEDI COES DO GMG Ener gi a >
Menu de Acesso as Mediç ões de Energia do GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.3.04.00.01
kWh:
+0000000
9.1.3.5. Medições Auxiliares do GMG Tela 2.3.05.00.00
MEDI COES DE GM G Auxi l i ar es > Tela 2.3.05.00.01
Num. Par t . : 0000 Func. 00000h Tela 2.3.05.00.02
Manut encao: 000h Tensao Bat : 00, 0V Tela 2.3.05.00.03
Temp. Agua: 000°C
Menu de Acesso as Medições Auxiliares do GMG Este subgrupo contém informações especificas do GMG. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Os valores iniciais dos campos abaixo podem ser configurados no SETUP: Num.Part.
Número de Partidas do GMG
Funcion.
Horas de Funcionamento do GMG
Manutenção
Horas para Chamada de Manutenção do GMG
Para informações de como configurar os campo listados acima consulte a seção de SETUP no grupo de Parâmetros de Motor. Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita Medição e Proteção da Temperatura da Água o valor atribuído a tela de medição da temperatura da água deve ser zero.
9.1.3.6. Medições dos Registros Máx / Min do GMG Tela 2.3.06.00.00
MEDI COES DO GMG Reg. Max/ Mi n >
Menu d e Acesso as Medições dos
Registros de Máximos e Mínimos
Este subgrupo das medições do GMG contém os valores dos Registros Máximo / Mínimo. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Será registrado pelo controlador os valores de máximos e mínimos das medições contidas nas telas deste grupo. As medições só serão registradas a partir do funcionamento do GMG e no momento de sua parada os valores serão congelados. Voltando o GMG a entrar em funcionamento será iniciado novamente os registros de máximos e mínimos. As medições de correntes e potências só são registradas quando o GMG estiver conectado na carga. Quando a CGR abrir os valores serão congelados até o próximo fechamento da CGR. A medição de freqüência e tensões só serão registradas quando o GMG estiver pronto para carga e no momento de sua parada os valores serão congelados.
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Para os valores de kW, kVA e kVAr serão atribuídas as trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. Os Registros Máx / Mín podem ser inicializados, além dos eventos descritos acima, pelo parâmetro de inicialização dos Registros Máx / Mín no SETUP de Manutenção de Históricos e Máx / Mín. Também pode ser inicializado pelo comando serial da Tabela de Escrita Modbus – Comandos STEMAC. Todos os Registros de Máx / Mín que estão sendo medidos no momento serão inicializados e os que estiverem congelados não sofrem alteração. Na tela com os registros de potência reativa e fator de potência será utilizada conforme a lógica seguinte. O campo “x” na medição de fator de potência representa o tipo de fator de potência que está sendo medido. Quando este campo for preenchido pelo algarismo i ”, “ significa que o fator de potência é indutivo e quando for preenchido pelo algarismo “ k ”, significa que o fator de potência é capacitivo. Esta medição tem como medida desde 0,00 indutivo (valor mínimo possível) até 0,00 capacitivo (valor máximo possível). Medição Monofásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Monofásica”. Tela 2.3.06.00.02
Tela 2.3.06.00.01
Va Ia
0000/ 0000kW 0000/ 0000kVA
000/ 000V 0000/ 0000A
Tela 2.3.06.00.03
Tela 2.3.06.00.04
0000/ 0000kVAr x0, 00/ x0, 00
00, 0/ 00, 0Hz
Medição Bifásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Bifásica”. Tela 2.3.06.00.05
Vab Ia
Tela 2.3.06.00.06
000/ 000V
Ib
0000/ 0000A
0000/ 0000A 0000/ 0000kW
Tela 2.3.06.00.07
Tela 2.3.06.00.08
0000/ 0000kVAr x0, 00/ x0, 00
0000/ 0000kVA 00, 0/ 00, 0Hz
Medição Trifásica Quando o tipo de medição configurado no SETUP da USCA for “Trifásica”. Tela 2.3.06.00.09
Vab Vbc
000/ 000V 000/ 000V
Tela 2.3.06.00.12
0000/ 0000kW 0000/ 0000kVA
Tela 2.3.06.00.10
Vca Ia
000/ 000V 0000/ 0000A
Tela 2.3.06.00.13
0000/ 0000kVAr x0, 00/ x0, 00
Tela 2.3.06.00.11
Ib Ic
0000/ 0000A 0000/ 0000A
Tela 2.3.06.00.14
00, 0/ 00, 0Hz
Medições Auxiliares Estas medições de máximos e mínimos estão sempre sendo registradas independentemente do modo de operação e das condições de funcionamento do GMG. Sempre que for pressionado a tecla RESET/ESC e estando nesta tela, serão reinicializadas as medições de máximos e mínimos para estes valores. Quando em Modo de Operação Remoto poderá ser inicializado o registro pelo comando de reset das medições auxiliares máx./mín.
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Quando o parâmetro “Habilita a Proteção e Medição da Temperatura da Água do Motor” for configurado como desligado os registros de máximos e mínimos de temperatura da água de arrefecimento do motor permanecerão em zero. Tela 2.3.06.00.12
Bat. 00, 0/ 00, 0V Temp. 000/ 000°C
9.1.4.
Medições de Diagnósticos Menu de Acesso as Medições de Diagnósticos
Tela 2.4.00.00.00
Di agnost i cos
do Controlador
Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise
MEDI COES >
Tela 2.4.00.00.01
MEDI COES DI AGNO. EDM01: 00000000
inicial em instalações e caso de falhas no sistema. É aberto ao fornecedor a criação de outras informações de diagnósticos desde que a STEMAC seja informada para validação de tela e o nível de informação a ser apresentada. Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo 01 e Módulo 02 Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do módulo 1 e 2 do controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada. São 8 bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E0 e a mais significativa é a entrada digital E7 do respectivo módulo. E0 – Pressão de óleo E1 –Temperatura d’agua E2 –Defeito no Retificador E3 –Parada Manual Local E4 –Emergência Acionada E5 –Status CGR E6 –Status CRD
Tela 2.4.00.00.02
E7 –EntradaDigital Configurável
MEDI COES DI AGNO. EDM02: 00000000
E0 – EntradaDigital Configurável E1 –EntradaDigital Configurável E2 –EntradaDigital Configurável E3 –EntradaDigital Configurável E4 –EntradaDigital Configurável E5 –EntradaDigital Configurável E6 –EntradaDigital Configurável E7 –EntradaDigital Configurável Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01 e Módulo 02 Tela 2.4.00.00.03
MEDI01: SDM COES00000000 DI AGNO.
Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do módulo 01 e 02 do controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas de acionamento concluídos. São 8 não bits para cada módulo que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais significativa é a saída digital S7 do respectivo módulo. S0 – Comando Manual S1 – Solenóide de Combustível S2 – Comando de Partida S3 – Comando de Pré-aquecimento S4 – Alarme Sonoro S5 – Comando de Fechamento CGR S6 – Comando de Fechamento CRD S7 – Saída Digital Configurável
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Tela 2.4.00.00.04
MEDI COES DI AGNO. SDM02: 00000000
S0 – Saída Digital Configurável S1 – Saída Digital Configurável S2 – Saída Digital Configurável S3 – Saída Digital Configurável S4 – Saída Digital Configurável S5 – Saída Digital Configurável S6 – Saída Digital Configurável S7 – Saída Digital Configurável Diagnóstico do Hardware do Controlador Verificado na Energização
Tela 2.4.00.00.05
MEDI COES DI AGNO. Har dwar e LLL LL
Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do controlador. OK
Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas sem falhas e estão operando sem problemas.
FALHA
Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou configuração.
Características Opções ................................................... “OK”, “Falha”. Diagnóstic o de operação do Controlador
Tela 2.4.00.00.06
MEDI COES DI AGNO. Sof t war e LLLLL
Através desta máscara é possível verificar o estado de operação do controlador, se está rodando o software interno sem problemas. Este diagnóstico será reiniciado sempre que o controlador for energizado e indicará o funcionamento correto ou não do software. Após a energização do controlador o mesmo passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum problema na inicialização será Caso ocorra permanecendo um problema na execução do software, o controlador se autoinformado reiniciará“RUN”. e indicará “RESET” com esta indicação até que o controlador seja desligado. RUN RESET
Indica que o software esta rodando sem problemas. Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará com esta opção.
Características Opções ................................................... “RUN”, “RESET”. Versão intern a de Projeto d o S40GT Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do S40GT. As informações continas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de inicialização e procedimentos de testes. 0,00
9.1.5.
Versão do Software Aplicativo do controlador.
E000
Versão da tebela de parametrização dos parâmetros de fabrica.
J000
Versão do software aplicativo da Jiga de testes e calibração do controlador.
Medições do Relógio Menu de Acesso as Medições do Relógio
Tela 2.5.00.00.00
MEDI COES RELOGI O
>
Tela 2.5.00.00.01
DD/ MM/ AA LLLLLLL HH: MM: SS Centro de Treinamento Stemac
Este grupo contém os valores do relógio em tempo real do controlador. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Medições do Relógio Esta tela mostra a data e hora corrente do controlador. Estas informações são baseadas no relógio de tempo real interno do controlador e podem ser alterados pelo SETUP acessando o grupo de Configuração do Relógio em Parametros da USCA. Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Manual de Treinamento
V.
ST2040
ALARMES E EVENTOS DO CONTROLADOR ST2040
10. TELAS DE ALARMES E EVENTOS Será possível o registro simultâneo de até 10 alarmes e/ou eventos em uma área de memória temporária onde estes serão descarregados individualmente em intervalos de 20ms para a área principal de alarmes e/ou eventos totalizando 400ms para transferência completa. A área temporária não necessitará estar totalmente vazia para registrar um novo alarme e/ou evento, desde que tenha passado no mínimo de 20ms, o que garantirá a liberação de uma posição para o registro de um novo alarme e/ou evento e assim sucessivamente para as demais posições.
10.1.
Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos
Tela 3.1.00.00.00
Gr upo Al ar mes At i vos
>
Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema. O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de alarmes. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela dos alarmes.
10.1.1. Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos Tela 3.1.00.01.00
Al ar me 000) 000 A AAAAAAAAAAAAAAAA
Alarmes A tivo s e Reconhec id os Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme. Código do Alarme Número do Alarme na Pilha
Sinalização do Estado do Alarme
Al ar me 001) 106 R Ni vel Al t o Comb. Texto do Alarme
Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do alarme que está sendo consultado no momento. Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos noErro! item A srcem da referência não foi encontrada.Tabela de Alarmes. Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação entre outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando estiver nas telas de SETUP. Somente o reconhecimento será aceito. Será possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições básicas. Quando pressionada a tecla “RESET/ESC” (evento de reconhecimento) estando na tela de alarmes ativos e nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado, é executado um retorno para a tela Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos.
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Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou reconhecido será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 ( zero ). Al ar me 000) 000 SEM ALARMES
A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis: AUTORECONHECIMENTOExistem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a intervenção do operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após sua normalidade o alarme seria retirado da fila automaticamente. RECONHECIMENTOPressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo indeterminado, fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado. QUITAÇÃO
10.2.
Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo maior que 5 segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla “RESET/ESC” estiver sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles serão ativados entrando novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla de "RESET/ESC" continuar pressionada. Se a tecla permanecer pressionada continuamente por um longo tempo, tempo que atenda dois ciclos de quitação por exemplo, será executada a quitação duas vezes sem a necessidade de soltar e pressionar novamente a tecla. Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.
Grupo de Histórico de Alarmes
Tela 3.2.00.00.00
Gr upo Hi st ori co de Al ar mes >
Menu de Ac esso a Tela de H istóric o de Alarmes Ati vos, Reconhecidos e Quitados Este grupo contém o histórico de alarmes registrados pelo sistema. O controlador pode armazenar até 100 registros no histórico de alarmes. Estes registros são efetuados no instante que o alarme foi ativo. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela de histórico de alarmes.
10.2.1. Descrição do Histórico de Alarmes Tela 3.2.00.01.00
Hi st Al m 000) 000 AAAAAAAAAAAAAAAA
Histórico d e Alarmes Esta tela informa o histórico dos alarmes registrados pelo controlador. As informações são apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações, porém adosegunda horário da ocorrência alarme. linha alterna entre texto de descrição do alarme e data e A primeira informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme e o texto do alarme respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao histórico, seja pela navegação pelo teclado ou na ocorrência de algum alarme. Número do Alarme na Pilha
Código do Alarme
Hi st Al m 021) 116 Di sj . CGR Extr ai d Texto do Alarme Centro de Treinamento Stemac
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A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla “ENTER”. Esta informação contém o número localizando o alarme na fila, o código do alarme, o horário e a data da ocorrência. Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla “RESET” que voltará a aparecer na tela a informação do texto de descrição do alarme. Número do Alarme na Pilha
Código do Alarme
Hi st Al m 021) 116 20/ 03/ 82 12: 14 Data da Ocorrência
Horário da Ocorrência
Quando ocorre um novo registro o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos alarmes na fila é atualizado para todos os alarmes existentes na fila devido a entrada do novo. Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos noErro! item A srcem da referência não foi encontrada.Tabela de Alarmes. É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de alarmes, desta forma, basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC” quando a navegação estiver na primeira informação. Ao tentar entrar nas telas de histórico de alarmes pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no histórico será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 (zero).
Hi st Al mALAR 000)M 000 SEM ES
10.3.
Grupo de Histórico de Eventos
Tela 3.3.00.00.00
Gr upo Hi st or i co de Event os >
Menu de Acesso a Tela de Histórico de Eventos Este grupo contém o histórico de eventos registrados pelo sistema. O controlador pode armazenar até 50 registros no histórico de eventos. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela de histórico de eventos.
10.3.1. Descrição do Histórico de Eventos Tela 3.3.00.01.00
Hi st Evt 000) 000 AAAAAAAAAAAAAAAA
Histórico de Eventos Esta tela informa o histórico dos eventos registrados pelo controlador. As informações são apresentadas em duas etapas, a primeira linha desta tela sempre mantém as mesmas informações, porém a segunda linha alterna entre texto de descrição do evento e data e horário da ocorrência do evento. A primeira informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento e o texto do evento respectivamente. Esta informação é a primeira apresentada no momento da consulta ao histórico.
Número do Evento na Pilha
Código do Evento
Hi st Evt 005) 273 Modo Manual Texto do Evento
A segunda informação é facilmente acessada bastando apenas pressionar a tecla “ENTER”. Esta informação contém o número localizando o evento na fila, o código do evento, o horário e a data da ocorrência. Centro de Treinamento Stemac
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Se necessário voltar a acessar a primeira informação basta pressionar a tecla “RESET” que voltará a aparecer na tela a informação do texto de descrição do evento. Número do Evento na Pilha
Código do Evento
Hi st Evt 005) 273 01/ 12/ 03 17: 44 Data da Ocorrência
Horário da Ocorrência
Quando ocorre um evento o controlador desloca a fila de eventos uma posição para baixo incluindo o novo no topo. O número indicando a posição dos eventos na fila é atualizado para todos os outros existentes na fila devido a entrada do novo. Os eventos possíveis de serem registrados estão descritos no Erro! item A srcem da referência não foi encontrada.Tabela de Eventos. A informação da posição do evento na fila, indica para o operador a posição atual do evento que está sendo consultado no momento. É possível navegar para consultar os demais registros de históricos de eventos, desta forma, basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no inicio da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC” quando a navegação estiver na primeira informação. Ao tentar entrar nas telas de histórico de eventos pelo teclado, caso não exista nenhum alarme no histórico será apresentado a mensagem “SEM EVENTOS” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 (zero). Hi st Evt 000) 000 SEM EVENTOS
11. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO S40GT 11.1. 11.1.1.
Tabela de Alarmes Alarmes do GMG Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26
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Comentário Mensagem Display G M G H z> L1 Sobrefreqüência no GMG - Limite 1 G M G H z> L2 Sobrefreqüência no GMG - Limite 2 G M G H z< L1 Subfreqüência no GMG - Limite 1 G M G H z< L2 Subfreqüência no GMG - Limite 2 G M G V > L1 Sobretensão no GMG - Limite 1 G M G V > L2 Sobretensão no GMG - Limite 2 G M G V < L1 Subtensão no GMG – Limite 1 G M G V < L2 Subtensão no GMG – Limite 2 B x T e n sa o B at . Baixa Tensão Bateria do Motor A l t a T e n sa o Bat . Alta Tensão Bateria do Motor G M G W> L1 Sobrecarga no GMG – Limite 1 G M G W> L2 Sobrecarga no GMG – Limite 2 G M G I > I nst an t . Sobrecorrente Instantânea no GMG G M G I > Tem por i z . Sobrecorrente Temporizada no GMG GMG I Se q. N . Temp Corrente Seqüência Negativa Temporizada GMG M anu t enc ao Chamada para Manutenção do GMG Fa l h a n o PT 100 Falha do Sensor PT100 Al t Te mp A gu a L 1 Alta Temperatura da Água Limite 1 Al t Te mp A gu a L 2 Alta Temperatura da Água Limite 2 B x Te mp . A g ua Baixa Temperatura da Água Pr ess. B ai xa Ol eo Pressão Baixa do Óleo no GMG Em er genc i a Emergência Acionada Fa l h a P a rt i da Falha na Partida do GMG Fa l ha Pa r ad a Falha na Parada do GMG C G R n a o A b ri u CGR não Abriu C G R na o Fech ou CGR não Fechou Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
Classe de Falha F0 ou F3 (SETUP) F3 F0 ou F2 (SETUP) F2 F0 ou F3 (SETUP) F4 F0 ou F2 (SETUP) F2 F1 F1 F0 ou F2 (SETUP) F2 F3 F2 F2 F1 F1 F0 ou F2 (SETUP) F4 F0 ou F3 (SETUP) F4 F3 F3 F3 F1 F2 Página 33 de 124
Manual de Treinamento 27 28 29 30 31 32 33 34 35 – 44 45 46 47 48 – 55
11.1.2.
11.1.3.
ST2040 C GR CGR Abriu Indevidamente C GR CGR Fechou Indevidamente G MG Subcarga no GMG De f . Falha no Sinal de Pressão Potência Reativa Capacitiva GMG LimiteG1M G Potência Reativa Indutiva GMG Limite 1 G M G Potência Reativa Capacitiva GMG LimiteG2M G Potência Reativa Indutiva GMG Limite 2 G M G --- Reserva --Corrente Seqüência Negativa Tempo G MG Definido GMG G MG Tempo Reset Sobr. Temp. GMG Acionada Tempo de Reset da Seqüência Negativa G M G de Corrente Temporizada do GMG --- Reserva ---
Alarmes da REDE Código 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 – 80
Comentário Sobretensão na REDE – Limite 1 Sobretensão na REDE – Limite 2 Subtensão na REDE – Limite 1 Subtensão na REDE – Limite 2 Sobrefreqüência na REDE – Limite 1 Sobrefreqüência na REDE – Limite 2 Subfreqüência na REDE – Limite 1 Subfreqüência na REDE – Limite 2 CRD não Abriu CRD não Fechou CRD Abriu Indevidamente CRD Fechou Indevidamente --- Reserva ---
I
S e q . N . D ef .
T .
Re s e t
T e mp o
51
R st
46
Mensagem Display
F1 F1 F1 F3 F0 ou F2 (SETUP) F0 ou F2 (SETUP) F2 F2 F2 F0 F0
V >L 1 V >L 2 V L 1 H z >L 2 H z
Classe de Falha F0 F0 F0 F0 F0 F0 F0 F0 F2 F1 F1 F1
Comentário Mensagem Display Fal ha Com . M odb us Falha de Comunicação Modbus De f . R eti f i ca dor Defeito Retificador Carregador de Baterias
Classe de Falha F1 F1
C C CR CR
RE DE RE DE RE DE RE DE RE DE RE DE RE DE RE DE RD na o R D n ao D A b ri D Fech
Alarmes da USCA Código 81 82
83 Defeito no Controlador ... continuação dos Alarmes da USCA. Código Comentário 84 Falha na Aquisição 85 Falha no Histórico 86 Falha na Memória 87 Relógio Desconfigurado 88 Falha na Placa Auxiliar 89 – 105 --- Reserva ---
11.1.4.
A b ri u I n d ev Fech ou I nd ev W< Reque r i da S nl P res sao k VAr C a p L1 k VAr I n d L1 k VAr C a p L2 k VAr I n d L2
D ef
.
C on t r ol
ad or
Mensagem Display Fa l Fa l Fa R el F a l
ha h a l ha og h a
A q u i si ca o H i stori co M em ori a D escon f i g. P l a ca A ux.
F1 Classe de Falha F1 F1 F1 F0 F1
Alarmes dos Dispositivos Externos Código 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129
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Comentário Nível Alto Combustível Nível Baixo Combustível Nível Super Baixo Combustível Nível Anormal de Combustível Trip Relé Função 46 Defeito Relé Função 46 Trip Relé Função 51G Defeito Relé Função 51G Trip Relé Função 50/51 Defeito Relé Função 50/51 Disjuntor CGR Extraído Disjuntor CRD Extraído Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Enrolamento GMG Falha Fluxo Água Circuito Externo Falha Fluxo Água Circuito Interno Nível Água Tanque Expansão Defeito Relé Térmico Falha Status Contator Principal Nível Água do Radiador Nível Água do Radiador Remoto Sensor Ruptura de Correia Sobrevelocidade Alta Temperatura Óleo Lubrificante
Mensagem Display
Ni v e l A l to C o mb. Ni v e l B x C o mb. Nv l S u p B x C o mb. Ni v e l Anor . C omb T r i p RF 46 D e fe i to RF 46 T r i p RF 51G D e f e i t o R F 5 1G T r i p RF 5 0/ 51 D e f e i t o R F 5 0 / 51 D i sj . C G R Ex t r ai d D i sj . C R D Ex t r ai d A l t a Tem p. M an c. A l t a T e mp E n ro l . F l h F l x A g u a Ext F l h F l x A g u a I nt Nv l A g u a T q E xp De f . R e l é T e rm i c S ts C o n t. P ri nc. Ni v e l A g u a R ad N i ve l A g u a R a d. R R u p t u r a C orr ei a Sobr evel oci dad e Al t T e mp O l e o Lb
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Classe de Falha F1 F1 F4 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F3 F1 F4 F4 F4 F4 F4 F1 F2 F4 F4 F4 F4 F4 Página 34 de 124
Manual de Treinamento 130 131 132 133 134 135 136 137 - 160
ST2040 Pr es. B x. O l eo Ext Pressão Baixa de Óleo – Externo Al t Tm p A g u a Ext Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo B x T mp A g u a Ext F l h S i s t. A rr ef . Falha no Sistema de Arrefecimento A l t a T e mp G M G Alta Temperatura do Gerador D e f e i t o n o T r af o Defeito Geral do Trafo do GMG Fa l ha R E D E Ext Falha de REDE Externa --- Reserva ---
F4 F4 F1 F4 F4 F4 F0
Classes de Falha As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha: (F0) Alerta
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de oalarmes não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível auto –e reconhecimento destes alarmes independente do modo de operação. A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto – reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla “RESET/ESC”.
(F1) Alarme
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação. “Falha Nível 1” em: Esta classe de falha sinalizará -
(F2) Atuante
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
Quando emaModo de Operação classe de falha comanda abertura da CGR Automático seguida deesta uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial de quitação não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 2” em: -
(F3) Atuante
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Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
Esta classe dedofalha imediata abertura da CGR e aode desligamento GMGleva sem àresfriamento independente do modo operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal
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ST2040
pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 3” em: -
(F4) Atuante
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que é registrada no histórico de alarmes e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla “RESET/ESC” em Modo de Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232 esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o reconhecimento em modo de operação Remoto. “Falha Nível 4” em: Esta classe de falha sinalizará -
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo
Alarme Ativ o O Status “Alarme Ativo” será acionado quando as seguintes condições forem atendidas: ...ou ...ou ...ou ...ou
Status “Falha Nível 1” ativo; Status “Falha Nível 2” ativo; Status “Falha Nível 3” ativo; Status “Falha Nível 4” ativo.
O Status “Alarme Ativo” sinalizará “Alarme Ativo” em: -
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Tabela de Status na seção de alarmes ativos; I; Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO–SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.
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11.2.
ST2040
Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis Sinalizações Externas Configuráveis Código 161 162 163 164 165 166 167 168
11.3.
11.4.1.
Mensagem Display Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP Definida no SETUP
Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema Código 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 – 192
11.4.
Comentário Sinalização Externa Configurável 1 Sinalização Externa Configurável 2 Sinalização Externa Configurável 3 Sinalização Externa Configurável 4 Sinalização Externa Configurável 5 Sinalização Externa Configurável 6 Sinalização Externa Configurável 7 Sinalização Externa Configurável 8
Status da Pressão do Óleo Status da Temperatura da Água Status de Defeito no Retificador Status da Parada Remota Status de Emergência Acionada Status da CGR Status da CRD --- Reserva --Telecomando Modo Remoto Telecomando Quitação de Falha Telecomando de Partida Telecomando Fecha CGR Telecomando Abre CRD --- Reserva ---
Comentário
Tabela de Eventos Eventos Dispositivos Externos Eventos Externos das Entrada s Código 193 194 195 196 197 198 – 224
Comentário Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido Partida Remota Pulso de Sincronismo do Relógio Inibição da Chave de REDE --- Reserva ---
Mensagem Display
Di s j . CGR I n s e r i d Di s j . CRD I n s e r i d P a r t i d a R e mo t a P ul s o de S i n c r o n C RD I n i b i d a
Eventos Externos das Saídas Código 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237– 272
11.4.2.
Comentário Mensagem Display Blo queio RF 46 Bloqueio RF 46 Re s e t RF 4 6 Reset RF 46 B l o q u e i o RF 51G Bloqueio RF 51G Re s e t RF 5 1G Reset RF 51 G Bl o q. RF 50 / 51 Bloqueio RF 50/51 Re s e t RF 50 / 51 Reset RF 50/51 R e s i s t . D e s u m. GMG Resistência de Desumidificação Ve n t . T o r . Nao Si l Ventilador da Torre Não Silenciada Ve nt . T o r . Si l Ventilador da Torre Silenciada V e n t . R a d . R e mo t o Ventilador Radiador Remoto B o mb . E x t . A . M. E x t Bomba Externa Acionada Motor Externo Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da SalaV e n t . E x a . Ar . S a l a --- Reserva ---
Eventos USCA Código 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282
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Comentário Modo Manual Modo Automático Modo Remoto Modo Teste GMG Partindo GMG Parando REDE Anormal REDE Normal CRD Fechou CRD Abriu
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Mensagem Display Mo d o Ma n u a l Mo d o A u t o ma t i c o Mo d o R e mo t o M odo T e s t e GM G P a r t i n d o G MG P a r a n d o R E D E A n o r ma l R E D E N o r ma l CRD F e c h o u CRD Ab r i u Página 37 de 124
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ST2040 C GR F e c h o u 283 CGR Fechou C GR A b r i u 284 CGR Abriu T e c l a do Bl o q . 285 Teclado Bloqueado T e c l ad o Des b l o q . 286 Teclado Desbloqueado A c e s s o Ni v e l 1 287 Confirmação de Acesso Nível 1 ... continuação dos Eventos da USCA. Código Comentário Mensagem Display A c e s s o Ni v e l 2 288 Confirmação de Acesso Nível 2 A c e s s o Ni v e l 3 289 Confirmação de Acesso Nível 3 A c e s s o Ni v e l 4 290 Confirmação de Acesso Nível 4 A c e s s o Ni v e l 5 291 Confirmação de Acesso Nível 5 S E T UP Bl o q u e a d o 292 SETUP Bloqueado S E T U P De s b l o q . 293 SETUP Desbloqueado GMG F u n c i o n a n d o 294 GMG Funcionando 295 Comando Serial GMG Assumindo Carga AtivoC md GMG n a C a r g a S u p . C o mu n i c a c a o 296 Supervisão de Comunicação Ativa P a r a d a R e mo t a 297 Parada Remota Co n t r o l . Li g a d o 298 Controlador Ligado P a r t i d a Re l o g i o 299 Partida por Relógio P a r t i d a P r og . 01 300 Partida Programada 01 P a r t i d a P r og . 02 301 Partida Programada 02 P a r a da P r o g . 01 302 Parada Programada 01 P a r a d a P r o g . 0 2 303 Parada Programada 02 304 – 336 --- Reserva ---
11.5. 11.5.1.
Tabela de Status Status Gerais Código 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 – 352
11.5.2.
Comentário
GMG Indisponível Parado GMG REDE Estabilizando Retardo na Partida Intervalo entre Partidas Pré–Aquecimento --- Reserva ---
Status dos Temporizadores Código 353 354 355 356 357 358 – 360
11.5.3.
Falha Nível 0 Falha Nível 1 Falha Nível 2 Falha Nível 3 Falha Nível 4 Alarme Ativo GMG Resfriando
Temporizador 01 Temporizador 02 Temporizador 03 Temporizador 04 Temporizador 05 --- Reserva ---
Comentário
Status dos Contadores Código 361 362 363 364 365 366 – 368
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Contador 01 Contador 02 Contador 03 Contador 04 Contador 05 --- Reserva ---
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Comentário
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11.5.4.
ST2040
Status das Expressões Código 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 – 384
11.6.
Expressão 01 Expressão 02 Expressão 03 Expressão 04 Expressão 05 Expressão 06 Expressão 07 Expressão 08 Expressão 09 --- Reserva ---
Comentário
Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema Código 385 386 387 388 389 390 391 392 – 400
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Comentário Comando Manual Comando do Solenóide de Combustível Comando de Partida Comando de Pré-Aquecimento Comando do Alarme Sonoro Comando de Fechamento CGR Comando de Abertura CRD --- Reserva ---
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VI.
ST2040
SETUP DO CONTROLADOR ST2040
12. ESTRUTURA DO SETUP ST2040 12.1.
Acesso ao SETUP do Controlador
Tela 4.0.00.00.01
ST2040 SETUP VER. 0. 00
Tela de Apresent ação do SETUP Ao entrar no SETUP será apresentado uma tela contendo a informação do modelo do controlador seguido de sua versão. Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da telaencontra. e um número da tela) informa qual a as posição do SETUP que oe usuário se Para(índice ativar esta telaque basta pressionar teclasatual “SETA PAR CIMA” “SETA PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente. As informações que acompanham as telas, descritas nesta seção, informam a função básica dos parâmetros, os valores máximos e mínimos para campos numéricos, lista de opções para campos tipo listas e o nível de senha mínimo permitido para acesso.
Tela 4.0.00.00.02
I D: 00000- 00 SENHA: 0000
Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos será comandado o salto para tela básica com linha de AUTO–SCROLL. ID e Senha do Operador Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de acesso aos grupos do SETUP. Características Nível de Senha Mínimo...........................5 Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED “MANUAL”, piscando não será permitido o acesso ao grupo de SETUP. Quando o operador entrar na tela de ID e Senha do Operador, o controlador fornecerá o ID com dígitos 0 (zero) e um número de senha aleatório. Este número aleatório será mostrado no campo SENHA e poderá ser usado como contra-senha para cálculo da senha a ser comparada com a senha inserida pelo operador. Cada operador terá um ID exclusivo. Este ID conterá as informações do número de matrícula do funcionário STEMAC de cinco dígitos e mais dois dígitos verificadores que validarão a matrícula e identificarão o nível do operador. Após informado pelo usuário o ID e a senha, o controlador irá validar as informações. Caso ocorra um erro na validação o controlador iniciará novamente o procedimento de identificação do usuário, permanecendo na mesma tela, fornecendo um novo número aleatório e apagando o ID do usuário. Após a senha validada será contado um tempo de 10 minutos para cancelar a senha. Este tempo será contado a partir da saída do usuário do SETUP e resetado sempre que retornar para o SETUP sem ter decorrido o tempo total. O controlador permitirá o operador passar pela tela de senha sem a necessidade de informar a senha. Caso decorrido todo o tempo será requisitado a entrada da senha na próxima vez que o operador tentar entrar no SETUP.
Tela 4.0.00.00.03
DESBLOQUEI O DO ST2040: 0000
Desbloqueio do ST204 0 Quando o parâmetro Habilita Senhas Avançadas estiver habilitado e, já informado e validado com sucesso a senha e ID informado, o controlador verifica se é necessário requisitar a senha de desbloqueio do ST2040 para acesso aos parâmetros de configuração. Quando o parâmetro Habilita Senhas Avançadas estiver desabilitado esta tela não aparece, desta forma, não sendo incrementado o contador de tempo para desbloqueio do SETUP que deve permanecer em 0 (zero). Só será requerido a senha de bloqueio se o usuário que estiver acessando o controlador possuir um nível de acesso diferente de 5, caso contrário o controlador não requisitara a
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ST2040
senha de desbloqueio saltando diretamente para o grupo de parâmetros pois os parâmetros permitidos para acesso com nível 5, não necessitam bloqueio. O bloqueio do controlador é ativado por tempo. Após o último desbloqueio o controlador inicia uma contagem crescente de horas de atividade. Quando este número ultrapassar 720 horas, é ativado o bloqueio. Caso o controlador esteja desligado esta contagem é memorizada e ao ligar o controlador, o mesmo volta a contar do ponto em que parou. Caso o controlador esteja bloqueado, uma senha para desbloqueio / liberação do ST2040 será requerida. Será considerado para senha os quatro dígitos menos significativos do resultado da expressão desconsiderando o sinal caso o número seja negativo. Os grupos de SETUP só serão liberados para acesso caso a senha de desbloqueio quando requerida seja informada e validada com sucesso. Caso o bloqueio não esteja ativo o controlador não requisitara a senha de desbloqueio saltando diretamente para o grupo de parâmetros seguinte. É possível desbloquear o controlador pelo canal serial desde que o controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o nível de senha informado pertença ao grupo STEMAC. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo.................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.2.
Grupo dos Parâmetros da REDE
Tela 4.1.00.00.00
Gr upo Par amet r os REDE >
Menu de Acesso d o Grupo de Parâmetros da REDE Este grupo contém os parâmetros de configuração da REDE com valores nominais de tensão. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.2.1. Parâmetros Nominais da REDE Tela 4.1.01.00.00
Par amet r os Nomi nal da REDE>
Tela 4.1.01.00.01
Tensao Nomi nal CA REDE 000V
Menu de Acesso dos Parâmetros Nominais da REDE Este subgrupo das configurações da REDE contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Tensão Nomin al CA d a REDE Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da REDE para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão da REDE. Será definido também por este parâmetro a faixa que o condicionador de sinais CA estará configurado assumindo assim o valor do TP. Estas faixas estão definidas na tabela abaixo. FAIXA TENSÃO
SAÍDA
0-115 Vca 0-220 Vca 0-480 Vca
0-0,7V
RELAÇÃO DE TRASFORMAÇÃO 164,2857 314,2857 685,7142
COMPARADO SE TENSÃO NOMINAL >=115V 220V>=Vn>115V 480v>=Vn>220V
Características Máximo ................................................... 480V Mínimo.................................................... 115V Nível de Senha Mínimo .......................... 4
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Freqüência Nomi nal d a REDE
Tela 4.1.01.00.02
Fr equenci a Nom. REDE LLLL
Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da REDE conforme o sistema local. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de freqüência da REDE. Características Opções....................................................“50Hz”, “60Hz”. Nível de Senha Mínimo...........................4 Sistema de Medição de Tensão da REDE
Tela 4.1.01.00.03
Medi cao Tensao REDE LLLLLLLLLL
Através desta máscara é possível configurar a medição de tensão da REDE como medição sem neutro ou com neutro. Informa para o controlador o tipo de ligação elétrica aplicada no condicionador de sinal. COM NEUTRO
Para medição com neutro são medidas e mostradas as tensões de fase e de linha.
SEM NEUTRO
Para medição sem neutro são medidas e mostradas somente as tensões de linha.
Somente será permitido pelo controlador a configuração “SEM NEUTRO” caso o parâmetro “Tipo de Medição” em configuração geral da USCA for diferente de monofásico. Características Opções....................................................“Com Neutro”, “Sem Neutro”. Nível de Senha Mínimo...........................4
12.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE Menu de Acesso d os Parâmetros d e Proteção da RED E
Tela 4.1.02.00.00
Par amet r os Pr ot ecao REDE
>
da opção. As proteções de REDE estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Menu de Acess o aos Parâmetros de Operação de Emergência da REDE
Tela 4.1.02.01.00
Oper acao de Emer genci a
Este subgrupo das proteções da REDE contém os parâmetros de proteções de tensão e freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
>
Tela 4.1.02.01.01
Oper acao de Emer genci a LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Habilita a Operação d e Emergência da REDE Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em Emergência. LIGADO
Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da REDE é acionada a lógica de emergência da REDE. Para os demais modos de operação o controlador não supervisiona o modo em emergência.
DESLIGADO
O controlador não supervisiona o modo em emergência.
Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de “REDE Estabilizando” acionar, a contagem do tempo de retardo na partida do GMG é congelada. Se a REDE estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dado continuidade a contagem do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o sinal de “REDE Normal” é cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o processo de partida. O congelamento do retardo para partida só ocorre para lógica de Emergência da REDE. Caso ocorra em paralelo, um outro evento de partida que não seja o de Emergência da REDE, como por exemplo, uma partida remota, o congelamento é cancelado, mantendo a contagem Centro de Treinamento Stemac
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do tempo de retardo para partida (ver Retardo de Partida do GMG no SETUP de Parâmetros do Motor). Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido a lógica de Emergência de REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de emergência da REDE.
Tela 4.1.02.01.02
Di Emer LLLLLLL genci a At ias vacao
Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de funcionamento para maiores detalhes. Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Dias de Ativ ação para RED E Emergência Através máscara possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da lógica dedesta Emergência daéREDE. Os parâmetros deste campo serão configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao sábado. S N
Tela 4.1.02.01.03
Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana. Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana.
Características Opções ................................................... “S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Retardo para REDE Emergência
Ret ar do REDE
Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da
Emer genci a 0000s
REDE em caso de falha da REDE. Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” ( ver parâmetro REDE normal ) e independente do modo de operação for sinalizado REDE anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da REDE. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro “Operação Emergência”. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da REDE será liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas.
Tela 4.1.02.02.00
Ret ar do REDE Nor mal 0000s
O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal” for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência. Características Máximo ................................................... 9999s Mínimo.................................................... 0000s Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Retardo para Confi rmação de REDE Normal Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno da REDE. de Após retardo o auto-reconhecimento de REDE normal edas acionado falhas da o sinal REDE decom “REDE TRIPEstabilizando”. é iniciada a contagem No término do tempo deste tempo é acionado o sinal de “REDE Normal” e desligado o sinal de “REDE Estabilizando”. Caso ocorra uma falha da REDE com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de REDE normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de “REDE Normal” indicando “REDE Anormal”. O tempo de retardo de REDE normal é iniciado sempre que as falhas de REDE saírem do sistema. Quando as proteções de tensão e freqüência estejam desligadas, o controlador deverá considerar internamente o estado da REDE como normal para fins de lógica e não sinalizará o estado da REDE no display e nem via ModBus. Não será indicado pelo controlador o estado da REDE nesta condição não mostrando REDE Normal e nem Anormal.
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Na inicialização do controlador, estando as proteções da REDE desligadas não será considerado o tempo de REDE Estabilizando. As sinalizações REDE Estabilizando, REDE Normal e REDE Anormal estarão sempre desligadas. Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador interpretara como REDE Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente. O sinal de “REDE Normal” ligado sinalizará “REDE Normal” em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
“REDE Anormal” em: O sinal de “REDE Normal” desligado sinalizará -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
“REDE Estabilizando” em: O sinal “REDE Estabilizando” sinaliza -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.
Características Máximo....................................................9999s Mínimo ....................................................0000s Nível de Senha Mínimo...........................4 Gráfico de Estado REDE V e/ou Hz
1
Falha de V e/ou Hz de REDE
0
ALARME C/ 1 TRIP 0
Retardo Proteção deV e/ou Hz
REDE 1 Emergência 0 REDE Normal
12.2.2.1.
0
Retardo REDE Emer ência REDE Normal
REDE Anormal
REDE Emergência Retardo REDE Normal
REDE Normal
Proteção da REDE por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 )
Tela 4.1.02.03.00
Pr ecao Tensao > da otREDE
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1
Alarme V e/ou Hz de REDE
Menu de Acesso aos Parâmetros d e Proteção de Tensão da REDE Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e sobretensão da REDE. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
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Manual de Treinamento Tela 4.1.02.03.01
Pr ot ecao Tensao da REDE LLL
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Habilita Proteção de Te nsão da RE DE Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão da REDE. LIGA
Habilita a proteção de tensão da REDE. Está proteção atua conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Tela 4.1.02.03.02
Tensao Al t a REDE Li mi t e 1 000%
Tela 4.1.02.03.03
Ret. Tensao Al t a REDE Li m1 00, 00s
Tela 4.1.02.03.04
Tensao Al t a REDE Li mi t e 1 LLLLL L
Desabilita a proteção de tensão da REDE. Não será supervisionada a tensão da REDE.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta da REDE Limite 1 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 57 Retardo para Tensão Alta d a REDE Limite 1 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 01 da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo.................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta da REDE Lim ite 1 – Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tela 4.1.02.03.05
Tensao Al t a REDE Li mi t e 2 000%
Tela 4.1.02.03.06
Ret. Tensao Al t a REDE Li m2 00, 00s
Centro de Treinamento Stemac
Tensão Alta da REDE Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 2 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 58 Retardo para Tensão Alta d a REDE Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 02 da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo.................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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ST2040
Tensão Baixa d a REDE Limit e 1
Tela 4.1.02.03.07
Tensao Bai xa REDE Li m. 1 00%
Tela 4.1.02.03.08
Ret . Tensao Bai xa REDE Li m1 00, 00s
Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo....................................................99% Mínimo ....................................................80% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................59 Retardo para Tensão Baixa d a REDE Limit e 1 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 01 da REDE. Características Máximo....................................................99,99s Mínimo ....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa da RED E Limi te 1 – Atuação
Tela 4.1.02.03.09
Tensao Bx REDE Li m. 1 LLLLLL
Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa d a REDE Limit e 2
Tela 4.1.02.03.10
Tensao Bai xa REDE Li m. 2 00%
Tela 4.1.02.03.11
Ret . Tensao Bai xa REDE Li m2 00, 00s
12.2.2.2.
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 02 da REDE. Características Máximo....................................................99,99s Mínimo ....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3
Proteção da REDE por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Tela 4.1.02.04.00
Prot . Freq uenci a REDE >
Centro de Treinamento Stemac
Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo....................................................99% Mínimo ....................................................80% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................60 Retardo para Tensão Baixa d a REDE Limit e 2
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Freqüência da REDE Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e sobrefreqüência da REDE. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
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Manual de Treinamento Tela 4.1.02.04.01
Prot. Freq uenci a REDE LLL
Tela 4.1.02.04.02
Sobr ef r eq. REDE Li mi t e 1 00, 00Hz
Tela 4.1.02.04.03
Ret . Sobr ef r eq. REDE Li m. 1 0, 00s
Tela 4.1.02.04.04
Sobr ef r eq. REDE Li mi t e 1 LLLLL L
ST2040
Habilita Prot eção de Freqüência da REDE Através desta máscara é possível habilitar a proteção de freqüência da REDE. LIGA
Habilita a proteção de freqüência da REDE. Está proteção atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência configurados nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Desabilita a proteção de freqüência da REDE. Não será supervisionado a freqüência da REDE.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 1 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01 da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo.................................................... 50,00Hz Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 61 Retardo para Sobrefreqü ência da RED E Limi te 1 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 01 da REDE. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo.................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 1 – Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha. TRIP
Tela 4.1.02.04.05
Sobr ef r eq. REDE Li mi t e 2 00, 00Hz
Tela 4.1.02.04.06
Ret . Sobr ef r eq. REDE Li m. 2 0, 00s
Centro de Treinamento Stemac
Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE conforme descrito nas lógicas de funcionamento do controlador.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüênc ia da REDE Limite 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 da REDE. Características Mínimo.................................................... Máximo ................................................... 50,00Hz 99,99Hz Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 62 Retardo para Sobrefreqü ência da RED E Limi te 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 02 da REDE. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo.................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
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ST2040
Subfreqüênc ia da REDE Limite 1
Tela 4.1.02.04.07
Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 da REDE. Características Máximo....................................................60,00Hz Mínimo ....................................................40,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................63 Retardo para Subfreqü ência da RED E Limi te 1
Subf r eq. REDE Li mi t e 1 00, 00Hz
Tela 4.1.02.04.08
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 01 da REDE. Características Máximo....................................................9,99s Mínimo ....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Subfreqüênc ia da REDE Limite 1 - Atuação
Ret . Subf r eq. REDE Li m. 1 0, 00s
Tela 4.1.02.04.09
Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
Subf r eq. REDE Li mi t e 1 LLLLLL
ALERTA
Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível 0, não abrindo a chave de REDE. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível 0, comandando a abertura da chave de REDE.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Tela 4.1.02.04.10
Subfreqüênc ia da REDE Limite 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 da REDE. Características Máximo....................................................60,00Hz Mínimo ....................................................40,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................64 Retardo para Subfreqü ência da RED E Limi te 2
Subf r eq. REDE Li mi t e 2 00, 00Hz
Tela 4.1.02.04.11
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02 da REDE. Características Máximo....................................................9,99s Mínimo ....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo...........................3
Ret . Subf r eq. REDE Li m. 2 0, 00s
12.3.
Grupo dos Parâmetros do GMG Menu de Acesso ao Grupo d e Parâmetros do GMG
Tela 4.2.00.00.00
Gr upo Par amet r os GMG
Centro de Treinamento Stemac
>
Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4
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ST2040
12.3.1. Parâmetros Nominais do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros Nomi nais do GMG
Tela 4.2.01.00.00
Par amet r os Nomi nai s GMG
>
Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo mais da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que um dos valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor limite 2 configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG.
Tela 4.2.01.00.01
Tensao Nomi nal CA GMG 000V
Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Tensão Nominal CA d o GMG Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão do GMG. Será definido também por este parâmetro a faixa que o condicionador de sinais CA estará configurado assumindo assim o valor do TP. Estas faixas estão definidas na tabela abaixo.
Tela 4.2.01.00.02
Fr equenci a Nomi nal GMG LLLL
FAIXA TENSÃO
SAÍDA
0-115 Vca 0-220 0-480 Vca
0-0,7V
RELAÇÃO DE TRASFORMAÇÃO 164,2857 314,2857 685,7142
COMPARADO SE TENSÃO NOMINAL >=115V 220V>=Vn>115V 480v>=Vn>220V
Características Máximo ................................................... 480V Mínimo.................................................... 115V Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Freqüência Nominal do GMG Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal do GMG conforme o sistema do gerador. Caso a freqüência do GMG seja maior ou menor que a nominal conforme os limites 1 e 2 configurados no SETUP de Proteção de Freqüência do GMG será verificado o tempo de confirmação é após atuado TRIP e/ ou alarme. Características Opções ................................................... “50Hz”, “60Hz” Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Tela 4.2.01.00.03 Cor r ent e Nomi nal GMG 0000A
Centro de Treinamento Stemac
Corrente Nominal do GMG Através desta máscara é possível configurar a corrente nominal do GMG. Características Máximo ................................................... 3000A Mínimo.................................................... 0000A Nível de Senha Mínimo .......................... 4
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Corrente do Prim ário do TC do GMG
Tela 4.2.01.00.04
Corr ent e Pri mar. TC GMG 0000/ 5A
Tela 4.2.01.00.05
Pot enci a Nomi nal GMG 0000kW
Através desta máscara é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador de corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de transformação para medição de corrente. Características Máximo....................................................3000/5A Mínimo ....................................................0005/5A Nível de Senha Mínimo...........................2 Potência Nomin al do GMG Através desta máscara é possível configurar a potência nominal ativa do GMG. Características Máximo....................................................9999kW Mínimo ....................................................0000kW Nível de Senha Mínimo...........................2 Potência Nominal do Gerador
Tela 4.2.01.00.06
Pot enci a Nomi nal Ger ador 0000kVA
Tela 4.2.01.00.07
Tensao Nom. CC Bat . Mot or LLL
Através desta máscara é possível configurar a potência nominal aparente do gerador. Este parâmetro serve como referência para verificar a curva de capabilidade e proteção do gerador, desta forma acionar suas devidas proteções (ver Funções de Proteção). Características Máximo....................................................9999kVA Mínimo ....................................................0000kVA Nível de Senha Mínimo...........................2 Tensão Nominal CC da Bateria do Motor Através desta máscara é possível configurar a tensão nominal da bateria do motor. Características Opções....................................................“12V”, “24V”. Nível de Senha Mínimo...........................2
12.3.2. Parâmetros de Proteção do GMG
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção do GMG
Tela 4.2.02.00.00
Par amet r os Pr ot ecao GMG
>
Este subgrupo das proteções do GMG contém os parâmetros de proteções de tensão, corrente, freqüência, sobrecarga, entre outros. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo mais da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativas sempre que um dos valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor limite 2 configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
12.3.2.1.
Proteção do GMG por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Tensão do GMG
Tela 4.2.02.01.00
Pr ot ecao de Tensao GMG
Centro de Treinamento Stemac
>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e sobretensão do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
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ST2040
Habilita Proteção d e Tensão do GMG
Tela 4.2.02.01.01
Pr ot ecao de Tensao GMG
LLL
Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão do GMG. LIGA
Habilita a proteção de tensão do GMG. Está proteção atua conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Tela 4.2.02.01.02
Tensao Al t a GMG Li mi t e 1 000%
Tela 4.2.02.01.03
Ret. Tensao Al t a GMG Li m. 1 00, 00s
Tela 4.2.02.01.04
Tensao Al t a GMG Li mi t e 1 LLLLL L
Tela 4.2.02.01.05
Tensao Al t a GMG Li mi t e 2 000%
Desabilita a proteção de tensão do GMG. Não será supervisionada a tensão do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta do GMG Limi te 1 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 01 do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 5 Retardo para Te nsão Al ta do GMG Limit e 1 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo.................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta do GMG Limi te 1 - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de sobretensão limite 1 como falha de classe nível 3.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tensão Alta do GMG Limi te 2 Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão alta limite 02 do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 6
Tela 4.2.02.01.06
Ret. Tensao Al t a GMG Li m. 2 00, 00s
Centro de Treinamento Stemac
Retardo para Te nsão Al ta do GMG Limit e 2 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 15,00s Mínimo.................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
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ST2040
Tela 4.2.02.01.07
Tensão Baixa do GMG Limit e 1
Tensao Bai xa GMG Li mi t e 1 00%
Tela 4.2.02.01.08
Ret . Tensao Bai xa GMG Li m. 1 00, 00s
Tensao Bai xa GMG Li mi t e 1 LLLLLL
Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de subtensão limite 1 como falha de classe nível 2.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa do GMG Limit e 2
Tela 4.2.02.01.10
Tensao Bai xa GMG Li mi t e 2 00%
Tela 4.2.02.01.11
Ret . Tensao Bai xa GMG Li m. 2 00, 00s
Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 02 do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo....................................................99% Mínimo ....................................................80% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................8 Retardo p ara Tensão Baix a do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 02 do GMG. Características Máximo....................................................15,00s Mínimo ....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3
Proteção do GMG por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 )
Tela 4.2.02.02.00
Prot . Freq uenci a GMG >
Centro de Treinamento Stemac
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa limite 01 do GMG. Características Máximo....................................................15,00s Mínimo ....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tensão Baixa do GMG Limit e 1 - Atuação
Tela 4.2.02.01.09
12.3.2.2.
Através desta máscara é possível configurar o percentual de tensão baixa limite 01 do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo....................................................99% Mínimo ....................................................80% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................7 Retardo p ara Tensão Baix a do GMG Limite 1
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de Freqüência do GMG Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e sobrefreqüência do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
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Manual de Treinamento Tela 4.2.02.02.01
Prot. Freq uenci a GMG LLL
Tela 4.2.02.02.02
Sobr ef r eq. GMG Li mi t e 1 00, 00Hz
Tela 4.2.02.02.03
Ret . Sobr ef r eq. GMG Li m. 1 0, 00s
Tela 4.2.02.02.04
Sobr ef r eq. GMG Li mi t e 1 LLLLL L
Tela 4.2.02.02.05
Sobr ef r eq. GMG Li mi t e 2 00, 00Hz
Tela 4.2.02.02.06
Ret . Sobr ef r eq. GMG Li m. 2 0, 00s
Centro de Treinamento Stemac
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Habilita a Proteção de Freqüênci a do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de Freqüência do GMG. LIGA
Habilita a proteção de freqüência do GMG. Esta proteção atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência configurados nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Desabilita a proteção de freqüência do GMG. Não será supervisionada a freqüência do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo.................................................... 50,00Hz Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 1 Retardo para Sobrefreqüência do GMG Limite 1 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo.................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüência do GMG Limite 1 - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de sobrefreqüência limite 1 como falha de classe nível 3.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrefreqüência do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrefreqüência limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo.................................................... 50,00Hz Nível dedo Senha Mínimo .......................... 3 Código Alarme ................................... 2 Retardo para Sobrefreqüência do GMG Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo.................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
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ST2040
Subfreqüência do GMG Limite 1
Tela 4.2.02.02.07
Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 01 do GMG. Características Máximo....................................................60,00Hz Mínimo ....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................3 Retardo p ara Subf reqüência do GMG Limit e 1
Subf r eq. GMG Li mi t e 1 00, 00Hz
Tela 4.2.02.02.08
Ret . Subf r eq. GMG Li m. 1 0, 00s
Máximo....................................................9,99s Mínimo ....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Subfreqüência do GMG Limite 1 - Atuação
Tela 4.2.02.02.09
Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação:
Subf r eq. GMG Li mi t e 1 LLLLLL
ALERTA
Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de subfreqüência limite 1 como falha de classe nível 2.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Subfreqüência do GMG Limite 2
Tela 4.2.02.02.10
Subf r eq. GMG Li mi t e 2 00, 00Hz
Através desta máscara é possível configurar a proteção de subfreqüência limite 02 do GMG. Características Máximo....................................................60,00Hz Mínimo ....................................................00,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................4 Retardo p ara Subf reqüência do GMG Limit e 2
Tela 4.2.02.02.11
Ret . Subf r eq. GMG Li m. 2 0, 00s
12.3.2.3.
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 01 do GMG. Características
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência limite 02 do GMG. Características Máximo....................................................9,99s Mínimo ....................................................0,00s Nível de Senha Mínimo...........................3
Proteção do GMG por Sobrecarga ( Função ANSI 32 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecarga
Tela 4.2.02.03.00
Prot . Sobr ecar ga GMG >
Centro de Treinamento Stemac
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecarga do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Manual de Treinamento
Tela 4.2.02.03.01
Prot . Sobr ecarga GMG LLL
Tela 4.2.02.03.02
Sobr ecar ga GMG Li mi t e 1 000%
Tela 4.2.02.03.03
Ret . Sobrecar ga GMG Li m. 1 000s
Tela 4.2.02.03.04
Sobr ecar ga GMG Li mi t e 1 LLLLL L
Tela 4.2.02.03.05
Sobr ecar ga GMG Li mi t e 2 000%
Tela 4.2.02.03.06
Ret . Sobrecar ga GMG Li m. 2 000s
Centro de Treinamento Stemac
ST2040
Habilita Proteção po r Sobrecarga do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecarga do GMG. LIGA
Habilita a proteção de sobrecarga do GMG. Está proteção atua conforme os percentuais de sobrecarga configurado nos limites 1 e 2.
DESLIGA
Desabilita a proteção de sobrecarga do GMG. Não será supervisionada a sobrecarga do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrecarga do GMG Limi te 1 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 01 do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 110% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 11 Retardo para Sobrecarga do GMG Limit e 1 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 01 do GMG. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo.................................................... 000s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrecarga do GMG Limi te 1 - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar. Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de sobrecarga limite 1 como falha de classe nível 2.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Sobrecarga do GMG Limi te 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de sobrecarga limite 02 do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 150% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 12 Retardo para Sobrecarga do GMG Limit e 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga limite 02 do GMG. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo.................................................... 000s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
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Manual de Treinamento
12.3.2.4.
ST2040
Proteção do GMG por Subcarga ( Função ANSI 37 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Subcarga Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subcarga do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Proteção por Subcarga do GMG
Tela 4.2.02.04.01
Subcar ga do GMG LLL
Através desta máscara é possível habilitar a proteção de subcarga do GMG. LIGA
Habilita a proteção de subcarga do GMG. Está proteção atua conforme o percentual de subcarga configurado no SETUP.
DESLIGA
Desabilita a proteção de subcarga supervisionada a subcarga do GMG.
do GMG. Não será
Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................3 Subcarga do GMG kW Mí nimo
Tela 4.2.02.04.02
Subcar ga do GMG kW Mi ni mo 00%
Tela 4.2.02.04.03 Subcar ga do GMG Ret ar do 000mi n
Através desta máscara é possível configurar o limite de kW para proteção de subcarga do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo....................................................99% Mínimo ....................................................00% Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................29 Subcarga do GMG Retardo Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de subcarga do GMG. Quando for confirmado GMG funcionando será iniciado o tempo de retardo para ativação do alarme. Sempre que o GMG parar será cancelada a contagem deste tempo. O tempo de retardo também é cancelado sempre que a potência lida for maior que a soma dos parâmetros de potência mínima mais o histerese. O tempo de retardo começará uma nova contagem sempre que a potência lida for menor que o parâmetro de potência mínima. Características
Tela 4.2.02.04.00
Subcar ga do GMG
>
Máximo....................................................999min Mínimo ....................................................000min Nível de Senha Mínimo...........................3 Centro de Treinamento Stemac
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ST2040
Subcarga do GMG Hist erese
Tela 4.2.02.04.04
Subcar ga do GMG Hi st er ese 00%
12.3.2.5.
Através desta máscara é possível configurar o histerese para proteção de subcarga do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo.................................................... 00% Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Proteção de Potência Reativa do GMG ( Função ANSI 40 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Potência Rea tiva
Tela 4.2.02.05.00
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção de potência reativa do
Pr ot . Pot enci a Reati va GMG
>
Tela 4.2.02.05.01
Pr ot . Pot enci a Reat i va GMG LLL
Tela 4.2.02.05.02
Const ant e kVAr Capaci t i vo 00, 0
Tela 4.2.02.05.03
kVAr Capaci t i vo Li mi t e 1 000%
Tela 4.2.02.05.04
kVAr Capaci t i vo Ret ar do L1 00, 0s
Tela 4.2.02.05.05
kVAr Capaci t i vo Li mi t e 1 LLLLL L
GMG que podeeser caracterizada por perda de excitação e por exceder o limite de potência reativa indutiva capacitiva. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Proteção d e Potência Rea tiva do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de potência reativa do GMG. LIGA
Habilita a proteção de potência reativa do GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros forem configurados.
DESLIGA
Desabilita a proteção de potência reativa do GMG. Não será supervisionado a proteção de potência reativa do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES”. Nível de Senha Míni mo .......................... 3 Constant e da Potência Rea tiv a Capaciti va do GMG Através desta máscara é possível configurar a constante de potência reativa capacitiva do GMG. Características Máximo ................................................... 99,9 Mínimo.................................................... 00,0 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Lim ite de Potência Reativa Capacitiva do GMG – Limit e 1 Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa capacitiva do GMG em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência do GMG. Características Máximo ................................................... 100% Mínimo.................................................... 000% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Alarme .................................................... 30 Retardo de Potência Rea tiv a Capacit iva do GMG – Limit e 1 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa capacitiva do GMG. Características Máximo ................................................... 99,9s Mínimo.................................................... 00,0s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Potência Reativa Ca paciti va do GMG Limit e 1 – Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Centro de Treinamento Stemac
Configura a falha de potência reativa capacitiva limite 1 como falha de classe nível 1 não abrindo a chave. É considerado como um aviso e não uma falha.
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Manual de Treinamento
ST2040
TRIP
Tela 4.2.02.05.06
kVAr Capaci t i vo Li mi t e 2 000%
Tela 4.2.02.05.07
kVAr Capaci t i vo Ret ar do L2 00, 0s
Tela 4.2.02.05.08
Const ant e kVAr I ndut i vo 00, 0
Tela 4.2.02.05.09
kVAr I ndut i vo Li mi t e 1 000%
Tela 4.2.02.05.10
Configura a falha de potência reativa capacitiva limite 1 como falha de classe nível 2 abrindo a chave
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Limi te de Potência Reativa Ca paciti va do GMG – Limite 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa capacitiva do GMG em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência do GMG. Características Máximo....................................................100% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................3 Alarme.....................................................30 Retardo de Potência Rea tiv a Capaciti va do GMG – Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa capacitiva do GMG. Características Máximo....................................................99,9s Mínimo ....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo...........................3 Constant e da Potênci a Reativa Indut iva do GMG Através desta máscara é possível configurar a constante de potência reativa indutiva do GMG. Características Máximo....................................................99,9 Mínimo ....................................................00,0 Nível de Senha Mínimo...........................3 Limi te de Potência Re ativa Induti va do GMG – Limit e 1 Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa indutiva do GMG em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência do GMG. Características Máximo....................................................100% Mínimo ....................................................000% Nível de Senha Mínimo...........................3 Alarme.....................................................31 Retardo de Potência Rea tiv a Indutiv a do GMG – Limi te 1
kVAr I ndut i vo Ret ar do L1 00, 0s
Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa indutiva do GMG. Características Máximo....................................................99,9s Mínimo ....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.05.11 kVAr I ndut i vo Li mi t e 1 LLLLLL
Potência Reativa Indutiva do GMG Limite 1 – Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de potência reativa indutiva limite 1 como falha de classe nível 1 não abrindo a chave. É considerado como um aviso e não uma falha.
TRIP
Configura a falha de potência reativa indutiva limite 1 como falha de classe nível 2 abrindo a chave
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Centro de Treinamento Stemac
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ST2040
Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tela 4.2.02.05.12
kVAr I ndut i vo Li mi t e 2 000%
Tela 4.2.02.05.13 kVAr I ndut i vo Ret ar do L2 00, 0s
12.3.2.6.
Lim ite de Potência Rea tiva Indu tiva do GMG – Lim ite 2 Através desta máscara é possível configurar a proteção de potência reativa indutiva do GMG em percentual referente a cálculo interno da potência ativa e o fator de potência do GMG. Características Máximo ................................................... 100% Mínimo.................................................... 000% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Alarme .................................................... 30 Retardo de Potência Reativa Indutiv a do GMG – Lim ite 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo da proteção de potência reativa indutiva do GMG. Características Máximo ................................................... 99,9s Mínimo.................................................... 00,0s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Proteção do GMG por Sobrecorrente Instantânea ( Função ANSI 50 )
Tela 4.2.02.06.00
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecorrente Instantânea
Sobr ecor r ent e CA GMG I nst . >
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente instantânea do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.02.06.01 Sobr ecor r ent e CA GMG I nst . LLL
Habilita Proteção por Sobrecorrente Instantânea Através desta máscara é possível CA habilitar a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG.
Tela 4.2.02.06.02
Sobr ecor r ent e CA At uacao 0, 00I n
LIGA
Habilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros configurados no controlador.
DESLIGA
Desabilita a proteção de sobrecorrente CA instantânea do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 13 Sobrecorrente CA Instantânea Atuação Através desta máscara é possível definir o valor de atuação desta proteção. Características Máximo ................................................... 3.00 Mínimo.................................................... 1.00 Nível de Senha Mínimo .......................... 3
12.3.2.7.
Proteção do GMG por Sobrecorrente Temporizada ( Função ANSI 51 )
Tela 4.2.02.07.00
Sobr ecor r ent e CA GMG Temp. >
Centro de Treinamento Stemac
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Sobrecorrente Temporizada Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por sobrecorrente temporizada do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Manual de Treinamento Tela 4.2.02.07.01
Sobr ecor r ent e CA GMG Temp. LLL
ST2040
Habilita Proteção por Sobrecorrente CA Temporizada Através desta máscara é possível habilitar a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG. LIGA
Habilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros configurados no SETUP.
DESLIGA
Desabilita a proteção de sobrecorrente CA temporizada do GMG.
Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................14 Tela 4.2.02.07.02
Ti po de Cur va LLLLLLLLLLLLLLLL
Seleciona Tipo de Curvas de Proteção Através desta máscara é possível habilitar o tipo de curva de proteção que será utilizada no gerador. Comentário ANSI Inversa ANSI Muito Inversa ANSI Extremamente Inversa IEC Pouco Inversa IEC Normalmente Inversa IEC Muito Inversa IEC Extremamente Inversa
Mensagem Display ANSI Inversa ANSI M. Inversa ANSI E. Inversa IEC P. Inversa IEC N. Inversa IEC M. Inversa IEC E. Inversa
Características ANSI Inversa Opções....................................................“ ”, “ANSI M. Inversa ”, “ANSI E. Inversa”, “IEC
P. Inversa”, “IEC N. Inversa”, “IEC M. Inversa”, “IEC E. Inversa”
Tela 4.2.02.07.03
At uacao o n da Cur vaI ni0,ci00I
Tela 4.2.02.07.04
Fat or Mul t i p. N 00, 00
Nível de Senha Mínimo...........................3 Atuação In íci o da Curva
Através desta temporizada. máscara é possível configurar o início da curva para atuação da proteção de sobrecorrente Este parâmetro não deve ser maior que o configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea Atuação. O valor configurado no parâmetro Sobrecorrente CA Instantânea Atuação será o que determinará o final da curva. Características Máximo.................................................... 3,00 Mínimo .................................................... 1,00 Nível de Senha Mínimo...........................3 Fator de Multiplicação N Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação (este parâmetro ficará a critério da STEMAC) . Características Máximo.................................................... 99,99 Mínimo .................................................... 00,01 Nível de Senha Mínimo...........................3
Tela 4.2.02.07.05
Ret ar do par a Reset 00, 00s
Retardo para Reset Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset da função ANSI 51. Sempre que o tempo de reset for maior que 0 (zero) e menor que 100% o alarme da sobrecorrente temporizada estará ativo. Para maiores detalhes ver especificação “Funções de Proteção”. Características Máximo....................................................99,99s Mínimo ....................................................00,00s Nível de Senha Mínimo...........................3
Centro de Treinamento Stemac
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12.3.2.8.
ST2040
Proteção do GMG por Corrente Seqüência Negativa ( Função ANSI 46 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção por Corrente Seqüência Negativa
Tela 4.2.02.08.00
Cor r ent e Sequen. Negat i va GMG >
Tela 4.2.02.08.01
Cor r ent e Sequen. Negat i va GMG LLL
I ni ci o da Cur va 0, 00
Tela 4.2.02.08.03
0, 00
Tela 4.2.02.08.04
Par amet r o K
00
Tela 4.2.02.08.05
Fat or Mul t i p. N 0, 0
LIGA
Habilita a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG. Está proteção atua conforme os parâmetros que definem a curva configurada no SETUP.
DESLIGA
Desabilita a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG. Não será supervisionado a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG.
Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de início da curva. Características Máximo ................................................... 0,30 Mínimo.................................................... 0,04 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Fim da Curva Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de fim da curva. Características Máximo ................................................... 0,30 Mínimo.................................................... 0,04 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Parâmetro K Através desta máscara é possível configurar o parâmetro K. Características Máximo ................................................... 99 Mínimo.................................................... 10 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Fator de Multiplicação N Através desta máscara é possível configurar o fator de multiplicação da curva. Características Máximo ................................................... 9,9 Mínimo.................................................... 0,1 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Retardo para Reset
Tela 4.2.02.08.06
Ret ar do par a Reset
Através desta máscara é possível habilitar a proteção de Corrente Seqüência Negativa do GMG.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Início da Curva
Tela 4.2.02.08.02
Fi m da Cur va
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da proteção por Corrente Seqüência Negativa do GMG. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Proteção p or Corr ente Seqüênci a Negativa do GMG
00s
Tela 4.2.02.08.07
At uacao Tempo Def i ni do 0, 00s Centro de Treinamento Stemac
Através desta máscara é possível configurar o retardo para reset desta proteção. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo.................................................... 00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Atuação Tem po Defini do Através desta máscara é possível configurar o parâmetro de atuação tempo definido. Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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ST2040
Características Máximo....................................................9,99 Mínimo ....................................................0,00 Nível de Senha Mínimo...........................3
12.3.3.
Parâmetros de Motor Menu de Acesso aos Parâmetros do Motor
Tela 4.2.03.00.00
Par amet r os Mot or GMG
>
Tela 4.2.03.00.01
Hor as Manut encao GMG 000h
Tela 4.2.03.00.02
Hor as Manut encao GMG At ual i za LLL
Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor parando, retardo de baixa pressão, atuação do pré-aquecimento, número de tentativas de partidas entre outros. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Horas para Manutenção d o GMG Através desta máscara é possível estabelecer um intervalo de tempo para chamada de manutenção do GMG. Quando o contador de horas para manutenção que está localizado no grupo de medições auxiliares do GMG chegar a 0 (zero) será emitido um alarme indicando manutenção do GMG. Este alarme ao ser ativado, o controlador atribuirá para a medição de horas de manutenção o valor configurado no SETUP iniciando um novo decremento de horas para uma próxima manutenção. Características Máximo....................................................999h Mínimo ....................................................000h Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................16 Horas para Manutenção d o GMG - Atualiza Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado será possível reiniciar o contador decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deverá confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção “SIM” da tela respectiva. Ao confirmar, o controlador atribuirá para a medição das horas de manutenção o valor configurado no SETUP. SIM
Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor configurado no SETUP. Após confirmação o valor da opção volta para “NAO” permitindo uma nova atualização. Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
NÃO Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................4 Tela 4.2.03.00.03
Tempo Funci on. GMG 00000h
Tempo de Funcionamento do GMG Através desta máscara é possível informar para o controlador o número de horas de funcionamento já utilizadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das horas de funcionamento em instalações onde o GMG já possua um número qualquer de horas de funcionamento. Para atualizar as horas de funcionamento do GMG basta entrar com o novo número de horas de funcionamento do GMG e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de horas chegar a 500001, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção das horas de funcionamento do GMG. O limite de 5 casas para armazenamento do número de horas de funcionamento foi definido com base no tempo de garantia do GMG que é estimado em 2 anos. Como o GMG poderá trabalhar 720hs por mês o contador de horas registrara durante 2 anos sem virar o contador. Características Máximo....................................................50000h Mínimo ....................................................00000h
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Tela 4.2.03.00.04
Energi a At i va do GMG +0000000kWh
ST2040
Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Energia Ativ a do GMG Através desta máscara é possível informar para o controlador a energia ativa acumulada do GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia do GMG basta entrar com o novo número de energia e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia ativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa do GMG. O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela potência padrão de um GMG de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas por ano durante 20 anos.
Tela 4.2.03.00.05
Numer o Par t i das GMG 0000
Características Máximo ................................................... 9999999h Mínimo.................................................... 0000000h Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Número de Partidas d o GMG Através desta máscara é possível informar para o controlador o número de partidas já efetuadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das partidas em instalações onde o GMG utilizado já possua um número qualquer de partidas do motor. Para atualizar o número de partidas do GMG basta entrar com o novo número de partidas e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição.
Tela 4.2.03.00.06
Logi ca Sol enoi de LLLLLLLLLLLLL
Tela 4.2.03.00.07
Num. Tent at i vas de Par t i das 0
Centro de Treinamento Stemac
Para cada comando de partida é incrementado o contador de número de partidas localizado no grupo de medições auxiliares do GMG. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo.................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Lógica do Solenóide Através desta máscara é possível configurar o tipo de solenóide aplicado no procedimento de partida e funcionamento do GMG. Existem dois tipos de configurações possíveis para o solenóide: Funcionamento
O solenóide de funcionamento é operado no instante inicial de cada procedimento de partida liberando a passagem do combustível para o motor permanecendo atuado até o momento da parada do GMG. No intervalo entre partidas o solenóide de funcionamento permanece desoperada até houver uma outra intenção de partida. Para o desligamento do GMG o solenóide de funcionamento é desoperado estrangulando a passagem do combustível para o motor.
Parada
O solenóide de parada é operado no instante da parada do GMG ou no intervalo entre partida e permanece operado até o final do tempo de motor parando ou tempo de intervalo entre partida. Após este
tempo parada.o solenóide desopera permanecendo assim até uma próxima Características Opções ................................................... “Funcionamento”, “Parada”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Número de Tentativas de Partidas Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas de partidas permitidas no mesmo ciclo sem falha. Caso a partida do GMG não ocorra dentro do número de tentativas de partidas configurado é gerado um alarme de falha na partida do GMG com classe de falha nível 3. Esta lógica é válida somente para o modo de operação automático, sendo para os demais, o acionamento da falha ocorre no término da primeira tentativa. Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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ST2040
A contagem ocorre a cada inicio de partida do mesmo ciclo e é reinicializada quando o procedimento de partida for cancelado ou concluído com sucesso. Características Máximo....................................................9 Mínimo ....................................................1 Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................23 Retardo de Partida do GMG
Tela 4.2.03.00.08
Ret ar do de Par t i da GMG 000s
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do inicio do procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a necessidade de acionamentos externos antes do inicio do procedimento de partida. Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do retardo de partida do GMG e acionado o sinal “Retardo na Partida”. No término deste tempo é liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de “Retardo na Partida”. A contagem do retardo de partida será cancelado sempre que for cancelado o comando de partida, com exceção da lógica de emergência da REDE que congelará esta contagem em função do Status “REDE Estabilizando” (ver Operação de Emergência da REDE no SETUP de Parâmetros de Proteção da REDE). O sinal de “Retardo de Partida do GMG” ligado sinalizará “Retardo Partida” em:
Tela 4.2.03.00.09
Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no ANEXO Características Máximo....................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................4 Tempo de Motor Parando
Tempo de Mot or
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para uma nova partida
-
Par ando
00s
assegurando que oem GMG estejaNenhum devidamente parado o motor de partida entre com o GMG ainda rotação. comando de evitando partida éque aceito enquanto este tempo não estiver concluído. Para os comandos de parada do GMG ocorridos enquanto o corte do motor de partida por pressão do óleo ou freqüência não foi atuado, não será permitida a contagem do tempo de motor parando. No primeiro instante quando o controlador é alimentado este tempo é ativado impedindo uma partida do GMG na inicialização do sistema. O sinal de “GMG Parando”, sinalizará “GMG Parando”em: -
Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de Eventos na seção alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus – Eventos no ANEXO
Características Máximo....................................................99s Mínimo Nível de....................................................10s Senha Mínimo...........................3
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Tela 4.2.03.00.10
Tempo I nt er val o Ent r e Par t . 000s
ST2040
Tempo de Intervalo entre Partidas Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo entre as partidas do mesmo ciclo. Quando o relé de partida é acionado, o tempo de acionamento do motor de partida é iniciado e caso a partida do motor não tenha sucesso após o fim do tempo de acionamento do motor de partida por causa da freqüência gerada não estar acima do nível configurado no parâmetro de corte do motor de partida por freqüência é iniciada a contagem do “Tempo de Intervalo entre Partidas” e acionado o sinal de “Intervalo entre Partidas”. Terminado este tempo, é iniciada uma nova tentativa. Isto ocorre até o fim do número de tentativas de partidas configurado no grupo de parâmetros do motor.
Gráfico de Estado – Tempo de Intervalo entre Partidas Comando de 1 Partida 0 Comando de 1 Func. 0 E0-Pressão do Óleo
Hz
1 0
SETUP
Tempo Atuação Motor Part.
1
Tempo Intervalo
1
Entre Part.
0
0
Esta lógica é válida somente para modo de operação automático, sendo para os demais, o acionamento da falha no término da primeira tentativa de partida. O sinal de “Tempo de Intervalo entre Partidas” ligado sinalizará “Interv. Partidas” em: Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Status no ANEXO Características Máximo ................................................... 999s Mínimo.................................................... 000s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 -
Tela 4.2.03.00.11
Ret. Supervi sao GMG 00s
Retardo para Supervisão d o GMG Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para que o motor seja supervisionado. Este tempo garante que antes de habilitar as supervisões de falhas decorrentes o GMG esteja pronto para carga. O GMG só será supervisionado após a conclusão deste tempo. O retardo para supervisão é iniciado após o corte do motor de partida. Caso ocorra uma retentativa de partida é cancelada contagem deste tempo ocorrendo uma nova contagem na próxima tentativa de partida. No momento da partida o LED de indicação GMG fica piscando até o término do tempo de supervisão. Após o término deste tempo o LED de indicação GMG fica continuamente ligado até o momento da parada onde o mesmo será desligado. Características
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Tela 4.2.03.00.12
Ret . Conf i r macao GMG Func. 00, 0s
ST2040
Máximo....................................................99s Mínimo ....................................................00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Retardo para Confirmação de GMG Funcionando Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação do GMG Funcionando que define o retardo de acionamento de alguns alarmes e sinais que dependem da condição do GMG Funcionando. Estes alarmes e sinais estão descritos no item Dispositivos Externos - Entrada Configurável da seção de lógicas de funcionamento. Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo: ...e
Tela 4.2.03.00.13
Tempo Resf r i amen. 000s
GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG Funcionando”
Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste tempo. Características Máximo....................................................99,0s Mínimo ....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tempo de Resfriamento Através desta máscara é possível configurar o tempo de resfriamento do GMG. Em um procedimento de parada normal ou por uma parada por falha de classe nível 2 é efetuado, com a chave CGR aberta a operação de resfriamento do GMG. Após este tempo é comandada a parada do GMG. Caso o GMG seja requisitado para assumir a carga e o tempo de resfriamento esteja em andamento, o mesmo é cancelado e o GMG inicia o procedimento de fechamento da CGR. A operação de resfriamento só é acionada se o controlador no momento do comando de resfriamento estiver operando em modo automático e se a CGR esteve fechada por no mínimo 10 segundos neste ciclo. Em modo manual a partida e parada é efetuada manualmente pelo teclado sem acionamento do tempo de resfriamento.
Tela 4.2.03.00.14
Tempo de At uacao Motor Par t . 00s
Características Máximo....................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................3 Tempo de Atuação do Motor de Partida Através desta máscara é possível configurar o tempo de atuação do motor de partida. Caso o GMG não tenha recebido as informações descritas abaixo até o término do tempo, será comandada a parada do motor de partida e se estiver em Modo de Operação Automático será iniciada uma nova tentativa de partida conforme os parâmetros configurados de intervalo e número de partidas. Haverá corte do motor de partida antes de esgotar o tempo de atuação quando: ...ou O GMG atingir o valor de freqüência configurado no parâmetro corte do motor de partida por freqüência; ...ou For retirado o sinal digital de pressão de óleo e decorrido todo o tempo de retardo da entrada digital que a função esta configurada. Quando houver o corte por pressão e a freqüência gerada não atingir o valor configurado no parâmetro corte do motor de partida por pressão, o tempo de atuação do motor de partida permanece incrementando para dar continuidade a lógica de Intervalo de Partidas.
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Gráfico de Estado - Partida Normal Corte por Pressão
Corte por Freqüência
Comando de 1 Partida 0 Comando de 1 Func. 0 E0-Pressão do Óleo Hz
1 0
SETUP
Alarme de Bx Pressão
1 0 Ret. Entrada Dig. Confi uravel
Retardo de Baixa Pressão
Características Máximo ................................................... 30s Mínimo.................................................... 02s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Tela 4.2.03.00.15
Cort e Motor Par t por Fr eq. 00, 0Hz
Corte do Motor de Partida por Freqüência Através desta máscara é possível configurar o valor da freqüência do GMG para corte do motor de partida. Quando a freqüência gerada atingir o nível configurado será comandado o corte do motor de partida. Veja também Lógicas de Funcionamento, Status dos Dispositivos do Sistema, Status de Pressão do Óleo. Características
Tela 4.2.03.00.16
Ret ar do de Bai xa Pr essao 00s
Máximo ................................................... 40.0Hz Mínimo.................................................... 00.0Hz Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Retardo de Baixa Pressão Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de baixa pressão do óleo. Pode ocorrer este defeito através da confirmação do sinal digital proveniente do pressostato de óleo. Este defeito será supervisionado durante o período que se inicia quando a freqüência gerada atingir o nível configurado no parâmetro de corte do motor de partida por freqüência até o inicio do tempo de motor parando. Se existir o sinal de pressão após o corte do motor de partida será iniciado o tempo de retardo de baixa pressão que após o seu término será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão for retirado será cancelada a contagem do tempo não acionando o alarme. O alarme de baixa pressão de óleo é supervisionado independente do modo de operação selecionado.
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Gráfico de Estado – Alarme de Baixa Pressão Durante o Funcionamento Habilita Supervisão do Alarme de Bx Pressão Comando de 1 Partida 0 Comando de 1 Func. 0 E0-Pressão do Óleo
Hz
1 0
SETUP
Alarme de Bx Pressão
1 0 Ret. Entrada Dig. Confi uravel
Retardo de Baixa Pressão
Gráfico d e Estado - Alarme de Baixa Pressão Durante a Pa rtid a Comando de 1 Partida 0
Corte por Freqüência
Tempo de Atuação Interv.entre do Motor de Part. Partidas
Corte por Freqüência
Comando de 1 Func. 0 1
Pressão do Óleo Hz
0 SETUP
Alarme de Bx Pressão
1
Reconhecimento do Alarme
0 Retardo de Baixa Pressão
Retardo de Baixa Pressão
Características Máximo....................................................10s Mínimo ....................................................00s Nível de Senha Mínimo...........................2 Código do Alarme....................................21
12.3.3.1.
Medição e Proteção da Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
Tela 4.2.03.01.00
Med. Temper at ur a Agua >
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Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção da Temp. da Água Este subgrupo contém os do parâmetros da água de arrefecimento motor. de configuração de medição e proteção da temperatura Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
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Habilita a Medição e Proteção de Temperatura da Água do Mot
Tela 4.2.03.01.01
Med. Temper at ur a Agua LLL
or
Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção e medição de temperatura da água de arrefecimento do motor. LIGA
Passa a ser supervisionada e medida a temperatura da água do motor conforme os parâmetros configurados neste grupo independente do modo de operação selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.
DESLIGA
Não é supervisionado e nem medido o valor de temperatura da água do gerador sendo atribuído zero a tela de medições auxiliares do GMG, a tela de medição de temperatura nas telas básicas e aos registros de máximos e mínimos.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor
Tela 4.2.03.01.02
Bai xa Temp. Agua Mot or 00 C °
Através desta máscara é possível configurar o limite mínimo de temperatura para o acionamento da falha de baixa temperatura da água com classe de falha nível 1. Atua no sistema como um alarme de baixa temperatura. É importante diferenciar o defeito de baixa temperatura da falha no PT100. A falha no PT100 é identificada pelo hardware do controlador. Quando a impedância for infinita (rompimento de fio ou sem sensor conectado) e curto do cabo, o controlador deve entender como temperatura 0°C. A baixa temperatura não atua caso exista indicação de falha no PT100, já se existir a falha de baixa temperatura, poderá ocorrer a falha do sensor de PT100. Características Máximo ...................................................°C99 Mínimo....................................................°C10 Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.2.03.01.03
Ret . Bai xa Temp. Agua Mot or 00s
Tela 4.2.03.01.04
Bai xa Temp. Agua Mot or LLLLLL
Código do do Alarme Alarme ................................... ................................... 17 20 Código Retardo para Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha baixa temperatura da água. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo.................................................... 00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor - Atuação Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Tela 4.2.03.01.05
Hab. Conexao GM G c/ Bx. Temp. LLL
Configura a falha de baixa temperatura da água como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.
TRIP Configura a falha de baixa temperatura como falha de classe nível 3. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções ................................................... “ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Conexão do GMG com Baix a Temperatur a Através desta máscara é possível habilitar a conexão do GMG a carga quando a água de arrefecimento do motor estiver em baixa temperatura. Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver desligado, e o alarme de baixa temperatura estiver ativo (somente quando configurado como classe de falha 0), e o GMG funcionando, será mantido o seu funcionamento sem permitir o fechamento da Chave
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CGR. Com o GMG em funcionamento a temperatura aumentara gradualmente. Quando o alarme de baixa temperatura sair será liberado a conexão do GMG na carga. Caso o alarme de baixa temperatura estando configurado como F0 ocorra após a conexão do GMG na carga, a lógica de hablitação de conexão do GMG c/ baixa temperatura será ignorada porque o GMG já estava conectado na carga caracterizando um problema na medição de temperatura porque a temperatura do GMG tendera sempre a subir quando em carga impossibilitando de ocorrer uma falha de baixa temperatura. Será sinalizado pelo LED do GMG que o gerador esta aguardando o aumento da temperatura para conectar na carga. Esta sinalização manterá o LED piscando mesmo após o tempo de supervisão do GMG até que seja atendida a condição satisfatória de temperatura. Quando o parâmetro “Hab. Conexao GMG c/ Bx. Temp.” estiver ligado o GMG assume a carga independente do alarme de baixa temperatura (somente quando configurado como classe de falha 0). A sinalização do LED do GMG não é alterada. Está lógica atuará somente no modo de operação automático. Para os demais modos de operação esta lógica não terá nenhuma ação sobre o comando de fechamento da CGR onde a conexão do GMG na carga não será afetada. Se o parâmetro de Medição de Temperatura da Água estiver desligado a função de conexão com baixa temperatura será ignorada. Na condição do GMG estar aguardando a temperatura aumentar e for trocado o modo de operação automático para qualquer outro, será cancelado esta lógica de conexão com baixa temperatura e também o comando de fechamento da CGR forçando operador, ou o sistema remoto, a comandar o fechamento da CGR. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Alta Temperatura ( Funç ão ANSI 26 )da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Limi te 1
Tela 4.2.03.01.06
Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de temperatura para
Al t a Temp. Agua Li mi t e 1
000
Tela 4.2.03.01.07
Ret . Al t a Temp. Agua Li m. 1 00s
Tela 4.2.03.01.08
°
C
acionamento falha alta temperatura da água limite 1. Atua no sistema como um pré – alarme de altada temperatura. Características Máximo....................................................120 °C Mínimo ....................................................085 °C Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Alarme....................................18 Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 1 Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta temperatura da água limite 1. Características Máximo....................................................99s Mínimo ....................................................00s Nível de Senha Mínimo...........................3 Alta Temperatura d a Água de Arrefeci mento do Motor Limi te 1 - A tuação
Al t a Temp. Agua
Através desta máscara é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá
Li mi t e 1
somentedois alarmar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem tiposou decomandar configurações possíveis para atuação:
LLLLLL
ALERTA
Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso como uma falha.
TRIP
Configura a falha de alta temperatura da água limite 1 como falha de classe nível 2.
Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA”, “TRIP”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Centro de Treinamento Stemac
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Alta Temperatu ra (Funç ão ANSI 26) da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Li mi te 2
Tela 4.2.03.01.09
Al t a Temp. Agua Li mi t e 2 000
°
C
Tela 4.2.03.01.10
Através desta máscara é possível configurar o limite máximo de temperatura para acionamento da falha alta temperatura da água limite 2 com classe de falha nível 3. Características Máximo ...................................................°120 C Mínimo....................................................°C85 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 19 Retardo Alta Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Limite 2 Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta temperatura da água limite 2. Características
Ret . Al t a Temp. Agua Li m. 2 00s
Máximo ................................................... 99s Mínimo.................................................... 00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 19 Atuação d o Pré–Aquec iment o
Tela 4.2.03.01.11
Pr e- Aqueci ment o At uacao 00 C °
Através desta máscara é possível configurar a temperatura limite para acionamento do sinal de Pré–Aquecimento. A atuação do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Temperatura da água de arrefecimento do motor menor que o valor configurado neste parâmetro; ...e GMG parado. Este sinal acionará uma resistência de pré–aquecimento que atuará diretamente na água de arrefecimento do motor, desta forma, provocando o aumento da temperatura da mesma. Caso ocorra falha no PT100, o pré-aquecimento deverá estar sempre ligado, desde que o motor esteja parado. Características Máximo ...................................................°C60 Mínimo....................................................°C01 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Histerese do Pré–Aquecimento
Tela 4.2.03.01.12
Pr e- Aqueci ment o Hi st erese 00 C °
Através desta máscara é possível configurar o histerese da temperatura para desligamento do sinal de Pré–Aquecimento. O desligamento do sinal de Pré–Aquecimento ocorre se a condição abaixo for atendida: ...e
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Temperatura da água de arrefecimento do motor maior ou igual a soma da atuação e do histerese configurado;
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O Gráfico abaixo ilustra o acionamento e o desligamento do pré – aquecimento por temperatura em função do tempo.
“Pré–Aquecimento” em: O sinal de “Pré-Aquecimento” ligado sinalizará -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de telas básicas, item medições básicas. STATUS na seção de alarmes e eventos. Tabela de leitura ModBus - STATUS no Anexo I.
Características Máximo....................................................20 °C Mínimo ....................................................05 °C Nível de Senha Mínimo...........................3
12.3.3.2.
Proteção da Tensão da Bateria do Motor
Tela 4.2.03.17.00
Pr ot ecao Tensao Bat . Mot or >
Tela 4.2.03.17.01
Pr ot ecao Tensao Bat . Mot or LLL
Tela 4.2.03.17.02
Sobret ensao Bat . Mot or 000%
Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção da Tensão da Bateria do Motor Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de proteção da tensão da bateria do motor. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita a Proteção de Tensão da Ba teria do Motor Através desta máscara é possível habilitar ou não a proteção da tensão da bateria do motor. LIGA
Passa a ser executada a proteção da tensão da bateria do motor conforme os parâmetros configurados neste grupo independente do modo de operação selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG.
DESLIGA
Não será executada a proteção da tensão da bateria do motor. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG.
Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................3 Sobretensão de Bateria do Motor Através desta máscara é possível configurar a supervisão de sobretensão de bateria informando o percentual da tensão de bateria nominal configurada no grupo de parâmetros nominais do GMG. Caso a tensão de bateria seja maior que este limite é iniciada a contagem do tempo de retardo para ativação do alarme de sobretensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a tensão for menor que o valor especificado, o tempo de retardo é reiniciado. Características
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Máximo ................................................... 150% Mínimo.................................................... 101% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 10 Retardo para S obretens ão de Bateria do Motor
Tela 4.2.03.17.03
Ret . Sobret ensao Bat . Mot or 00s
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de sobretensão de bateria. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo.................................................... 00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Subtensã o d e Bateria do Motor
Tela 4.2.03.17.04
Subtensa o Bat . 00% Mot or
Através desta máscara da é tensão possível a supervisão de nosubtensão de bateria informando o percentual de configurar bateria nominal configurada grupo de parâmetros nominais do GMG. Caso a tensão de bateria seja menor que este limite é iniciada a contagem do tempo de retardo para ativação do alarme de subtensão de bateria com classe de falha nível 1. Se a tensão for maior que o valor especificado o tempo de retardo é reiniciado. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo.................................................... 00% Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Código do Alarme ................................... 9 Retardo da Subtensão de Bateria do Motor
Tela 4.2.03.17.05
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de subtensão de bateria. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo.................................................... 00s Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Ret . Subt ensao Bat . Mot or 00s
12.4.
Grupo dos Parâmetros da USCA Menu de Acesso dos Parâmetros da USCA
Tela 4.3.00.00.00
Gr upo Par amet r os USCA >
Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 5
12.4.1. Configuração Geral Menu de Acesso dos Parâmetros de Configuração da USCA
Tela 4.3.01.00.00
Conf i gur acao da USCA
Tela 4.3.01.00.01
Ti po de Medi cao LLLLLLLLLL
>
Este grupo contém os parâmetros de configuração, como níveis de senha, controle automático de back light, energia, programação da entrada e saída digital, configuração de medição e histórico de medições entre outros. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Tipo de Medição Através desta máscara é possível configurar o tipo de medição do sistema. MONOFÁSICO
Será medida apenas uma fase da REDE e do GMG, onde suas proteções estarão referenciadas somente a fase A do sistema.
BIFÁSICO
Serão medidas apenas duas fases da REDE e do GMG, onde suas proteções estarão referenciadas somente a fase A e B do sistema.
TRIFÁSICO
Sistema de medição e proteção completo.
Características Centro de Treinamento Stemac
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Opções....................................................“MONOFASICO”, “BIFASICO” e “TRIFASICO”. Nível de Senha Mínimo...........................2 Seleção do Modo de Operação
Tela 4.3.01.00.02
Sel ecao Modo de Oper acao LLLLLL
Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer das opções selecionadas será validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas lógicas de funcionamento. Caso a seleção do modo não seja valido o controlador cancelara o modo selecionado e retornará para o anterior. Este parâmetro não é configurado e nem supervisionado pelo canal serial. MANUAL
Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o botão “MANUAL”. Para maiores detalhes sobre o modo de operação manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento.
AUTO
Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o botão “AUTO”. Para maiores detalhes sobre o modo de operação automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento.
REMOTO
Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores detalhes sobre o modo de operação remoto, consulte a seção de lógicas de funcionamento.
TESTE
Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte lógicas de funcionamento. “Modo Teste” em: O sinal de “Modo Teste” ligado sinalizará Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO–SCROLL na seção de telas básicas, item medições básicas. Eventos USCA na seção de alarmes e eventos. Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I. -
Características Opções....................................................“MANUAL”, “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE”. Nível de Senha Mínimo...........................5 Retardo do Defeito no Retificador
Tela 4.3.01.00.03
Retar do Def ei t o Ret i f i cador 00s
Tempo de Retardo para Comutação
Tela 4.3.01.00.04
Tempo de Ret ar do Comut acao 00, 0s
Tela 4.3.01.00.05
Desabi l i t a Comando CRD
Através desta máscara é possível configurar o retardo para confirmação do Alarme de Defeito no Retificador. A alimentação do retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só será considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE normalizada ou quando a chave CGR estiver fechada e o GMG em condições normais de funcionamento. Estando uma destas duas condições satisfeitas e a entrada digital configurada com a função de Defeito no Retificador estiver acionada é contado o tempo de retardo de Defeito no Retificador, configurado no SETUP Geral da USCA e no término deste tempo é acionada a falha Defeito no Retificador. Quando não atendidas as condições, o controlador deve desconsiderar o sinal de defeito cancelando a contagem do tempo. Características Máximo....................................................99s Mínimo ....................................................00s Nível de Senha Mínimo...........................3
LLL
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Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para comutação das chaves de REDE – CRD e GMG – CGR. Após uma abertura de qualquer uma das chaves, só será permitido o fechamento após o tempo de retardo para comutação independente da chave que abriu e da que fechou. Características Máximo....................................................99,9s Mínimo ....................................................01,0s Nível de Senha Mínimo...........................3 Desabilita Comando da Chave de RED E Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave de REDE CRD. Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CRD” do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura da CRD. Também será desabilitado os alarmes de chave respectivos a REDE (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave de REDE não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da CRD assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de abertura da chave de CRD. Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de grupo fechar indevidamente o controlador não comandará a abertura da CRD. Pois os comandos da CRD estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves. Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandado a abertura da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. A configuração de TRIP para os alarmes de REDE dependerá da configuração do parâmetro de desabilitação do comando da chave de REDE. Quando desabilitado o comando da CRD deverá ser desconsiderado o comando de abertura da chave. A configuração TRIP fica para que o alarme de REDE gerado seja classificado como alarme de TRIP, característica necessária por exemplo na lógica de emergência da REDE. O parâmetro de “GMG indisponível REDE assume carga LLL” é desconsiderado quando a condição do parâmetro de desabilita o comando da chave de Rede estiver ligado ocorrendo somente o TRIP da CGR se necessário. Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este parâmetro a lógica do controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Desabilita Comando da Chave do GMG
Tela 4.3.01.00.06
Desabi l i t a Comando CGR
LLL
Através desta máscara é possível desabilitar o comando da chave do GMG. Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CGR” do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura da CGR. Também será desabilitado os alarmes de chave (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave do GMG não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da CGR assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de abertura da chave de CGR. Se a CGR estiver fechada, não é possível fechar a chave de Rede pois o controlador continua com o intertravamento se a chave de Rede fechar indevidamente o controlador não comandará a abertura da CGR. Pois os comandos da CGR estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves. Se a chave de Rede estiver fechada e a CGR fechar, não será comandado a abertura da CRD, pois não existe falha de "CGR fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. Se o comando da CGR estiver inibida, os alarmes de GMG que acionam o TRIP não influenciam na abertura da chave, mas poderão comandar a parada do GMG conforme o tipo de alarme, Alarmes com classe falha 2, o controlador só coloca o GMG em resfriamento se sair o status de chave fechada. Se for alarme com classe de falha 3 ou 4, o controlador comanda a parada do GMG mesmo com a chave fechada.
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Se o controlador estiver em modo de operação manual, em funcionamento com a chave fechada e for comandada a parada do motor, o controlador memoriza o comando e mantém o motor em funcionamento até que a chave de grupo abra.
Tela 4.3.01.00.07
GMG I ndi sp REDE Assume Car ga LLL
Características Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................2 GMG Indis ponível, REDE Assume Carga Através desta máscara é possível habilitar que a carga seja devolvida para REDE caso o GMG estiver com falha e/ou haja sinal na entrada com a função Parada Remota. Este parâmetro tem importância em caso de haver algum destes eventos em Modo de Operação Partida via Remota. entrada digital, Partida do GMG em AUTO AssumindoAutomático: Carga via canal serialRemota ou Parada Quando o parâmetro GMG Indisponível REDE Assume Carga estiver habilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada para Parada Remota e o controlador estiver em Modo de Operação Automático, será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador. Quando este parâmetro estiver desabilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada para Parada Remota e estiver em Modo de Operação Automático, não será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais e se a chave de REDE estiver fechada deverá ser comandada sua abertura. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador. Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito. Características
Tela 4.3.01.00.08
Habi l i t a Senhas Avancadas LLL
Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................1 Habilita Senhas Avançadas Através desta máscara é possível habilitar o sistema de senhas avançadas do SETUP (ver em SETUP, Acesso ao SETUP do Controlador). SIM
As senhas de nível 2 e 3 serão calculadas e necessitam da informação do ID. As senhas de nível 4 e 5 serão comparadas com o valor configurado no SETUP. O controlador exigirá o ID do operador podendo também exigir a senha para desbloqueio do SETUP quando necessário.
NÃO
O acesso ao SETUP com nível de senha 1 será sempre calculado independente do modo de operação selecionado. O acesso com nível 2, 3, 4 e 5 será feito comparando as senhas com os valores configurados no SETUP. Será exigido o campo ID do operador com o valor 0 (zero) para os níveis de acesso diferentes do nível 1 e não será exigida senha para desbloqueio do SETUP.
Características
Tela 4.3.01.00.09
Senha Ni vel 03 0000
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Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................1 Senha Nível 03 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 03 Este parâmetro só poderá ser utilizado enquanto o parâmetro Habilita Senhas Avançadas estiver desabilitado. Características Máximo....................................................9999 Mínimo ....................................................0000 Nível de Senha Mínimo...........................3
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Senha Nível 04
Tela 4.3.01.00.10
Senha Ni vel 04 0000
Tela 4.3.01.00.11
Senha Ni vel 05 0000
Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo.................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Senha Nível 05 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo.................................................... Nível de Senha Mínimo .......................... 5 0000
12.4.2.
Bloqueio do Teclado Menu de Acesso aos Parâmetros de Bloqueio do Teclado
Tela 4.3.02.00.00
Bl oquei o Tecl ado
>
Tela 4.3.02.00.01
Habi l . Bl oquei o Tecl ado LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de bloqueio do teclado. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Habilita Bl oqueio do Teclado Através desta máscara é possível habilitar o Bloqueio do Teclado do controlador. O sinal “Bloqueio do Teclado” bloqueia as seguintes teclas: -
"ABRIR / FECHAR” – CRD; "ABRIR / FECHAR” – CGR; "PARTIR / PARAR” – GMG.
As demais teclas não sofrem bloqueio podendo ser usadas normalmente pelo operador. Se o teclado do controlador estiver bloqueado e for pressionada alguma tecla da lista acima, de ID e Senha do Operador. O controlador ficará aguardando que seja será mostrada a tela informado algum ID e senha corretos independentemente do nível de acesso. Após a confirmação da senha, será mostrada a tela de medições básicas com a linha AUTOSCROLL e desligado o bloqueio do teclado até que o tempo de retardo para bloqueio do teclado se esgote. “Teclado Bloq.” em: O sinal de “Bloqueio do Teclado” sinalizará Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Retardo para Bloqueio do Teclado -
Tela 4.3.02.00.02
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para bloqueio do teclado. Sempre que este tempo se esgotar, serão bloqueadas as teclas de comando do controlador. Características Máximo ................................................... 999min Mínimo.................................................... 001min Nível de Senha Mínimo .......................... 4
Ret . p/ Bl oquei o Tecl ado 000mi n
12.4.3.
Falha de Chaves Menu de Acesso aos Parâmetros de Falha de Chaves
Tela 4.3.03.00.00
Fal ha de Chaves Centro de Treinamento Stemac
>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves. Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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ST2040
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................2 Habilita Falha de Chaves
Tela 4.3.03.00.01
Fal ha de Chaves LLL
Através desta máscara é possível habilitar a função de falha de chaves. Este grupo contém os parâmetros de configuração relativos a falha de chaves. Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de retentativas de fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da chave e o número de retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave e mantendo o comando independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de “Não Abriu” ou “Não Fechou”. As falhas de “Abriu Indevidamente” e “Fechou Indevidamente” continuam com sua lógica atual. Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não Fechou, deverá ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga, desde que o parâmetro Habilita Operação em Emergência da REDE esteja ligado, desta forma, permanecendo até que a falha seja quitada. Após a quitação da falha CRD Não Fechou, o GMG retorna a carga para a REDE desde que não exista nenhum evento que mantenha o GMG funcionando. Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................2 Tempo de Retorno d o Sinal da Chave
Tela 4.3.03.00.02
Tempo Ret or no Snl Chave 0, 00s
Através desta máscara é possível configurar o tempo limite para retorno do sinal (status) da chave. Quando o controlador comandar o fechamento ou abertura da chave CRD ou CGR, é iniciada a contagem do tempo de retorno do status da respectiva chave. Quando o status de retorno de CRD ou CGR passar a indicar que a chave abriu ou fechou e não tenha sido dado quando comando que ocorresse, seráde acionada a falha de fechou ou abriu indevidamente empara modo deisso operação diferente automático. Se isso ocorrer em Modo de Operação Automático, o controlador comandará tentativas para abrir quando a falha for fechou indevidamente ou para fechar quando a falha for abriu indevidamente conforme o parâmetro “Número Máximo de Tentativas” configurado no SETUP. Se mesmo assim a chave não voltar, será acionada a falha no fechamento ou abertura da chave correspondente. As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das chaves ignorando o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave. No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou da REDE correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as chaves poderão ser tipo contator e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina. Logo deverá ser verificado antes do acionamento da falha de abriu indevidamente se a chave não abriu por baixa tensão, condição que não será ativo o alarme. Esta verificação poderá ocasionar um atraso na ativação do alarme em torno de no máximo um segundo devido aos tempos de conversão do sinal CA o que não é problema para os alarmes de abertura/fechamento indevido. Características Máximo....................................................9,99s Mínimo Nível de....................................................0,00s Senha Mínimo...........................2 Número Máximo de Tentativas
Tela 4.3.03.00.03
Numer o Maxi mo Tent at i vas
0
Através desta máscara é possível configurar o número máximo de tentativas de fechamento e abertura da chave. Esta configuração só é executada em Modo de Operação Automático. Quando for comandado o fechamento ou a abertura da chave CRD ou CGR, e o STATUS da respectiva chave não retornar dentro do tempo configurado, será cancelado o comando e iniciado o tempo de intervalo entre tentativas. Este tempo é fixo em 3 segundos. Quando ocorrer o término do tempo de intervalo, é comandada uma nova tentativa. Este ciclo de tentativas se repete até o número máximo de tentativas configurado. Se o número de tentativas chegar ao limite máximo e o controlador não obtiver sucesso nesta última, a falha no fechamento ou abertura da respectiva chave será acionada. Quando acionada a falha de
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fechamento ou abertura da respectiva chave, será cancelado o comando em questão mantendo o comando anterior. Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do controlador, deverá ser verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não abriu por falta de tensão. Para isso, deverá ser levado em consideração o tempo de amostragem máximo que o controlador leva para atualizar os valores de tensão e freqüência e o tempo de retardo para comutação. O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro da faixa de Limite 2 de tensão e freqüência e se o tempo de comutação for concluído garantindo que as tensões e freqüências estarão atualizadas. Características Máximo ................................................... 9 Mínimo.................................................... 1 Nível de Senha Mínimo .......................... 2
12.4.4. Back Light Menu de Acesso aos Pa râmetros do Back L ight
Tela 4.3.04.00.00
Ct r l Aut omati co Back Li ght >
Tela 4.3.04.00.01
Ct r l Aut omati co Back Li ght LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração do back light. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Habilita Controle Automático do Back Light Através desta máscara é possível habilitar o controle automático do back light. Este grupo contém os parâmetros de configuração do controle automático do back light. LIGA
Com o controle habilitado o back light será ativado após o acionamento de qualquer alarme ou se qualquer tecla do frontal for pressionada.
DESLIGA
Com o controle nenhuma situação.desabilitado o back light não será ativo em Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Retardo para De sligamento do Back Light
Tela 4.3.04.00.02
Ret . Desl i g. do Back Li ght 000s
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo de desligamento do back light. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo.................................................... 0 Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.4.5. Medição Geral Menu de Acesso das Configurações da Medição Geral
Tela 4.3.05.00.00
Conf i gur a Medi cao Ger al
>
Tela 4.3.05.00.01
Cod. Med. Ger al Campo 01 00
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Este subgrupo configura quais das medições serão visualizadas na tela principal. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Código das Medições Gerais Através desta máscara é possível configurar o código da informação do campo a ser visualizado na tela de medições gerais.
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Global
Tela 4.3.05.00.02
Cod. Med. Ger al Campo 02 00
Código 0
Máscara
Tela 4.3.05.00.03
Cod. Med. Ger al Campo 03 00
Descrição
Observação
Descrição
Observação
Nenhum preenchimento do campo, todos os caracteres em branco
Medições da REDE Código 1 2 3 4 5
Tela 4.3.05.00.04
Cod. Med. Ger al Campo 04 00
6 7 8 - 20
Máscara R000Vab R000Vbc R000Vca R000Va R000Vb
Tensão de Linha AB da REDE Tensão de Linha BC da REDE Tensão de Linha CA da REDE Tensão da Fase A da REDE Tensão da Fase B da REDE
R000Vc Tensão da Fase C da REDE R00,0Hz Freqüência da REDE ???????? --- Reservas ---
Medições do GMG Código 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
Máscara
G000Vab G000Vbc G000Vca G000Va G000Vb G000Vc G0000Aa G0000Ab G0000Ac G0000kW G0000kVA G00,0Hz G00,0Vcc
Descrição
34
G000°C
35
0000kVAr
Potência Reativa do GMG
36
x0,00
Fator de Potência
37 – 40
????????
Observação
Tensão de Linha AB do GMG Tensão de Linha BC do GMG Tensão de Linha CA do GMG Tensão da Fase A do GMG Tensão da Fase B do GMG Tensão da Fase C do GMG Corrente da Fase A do GMG Corrente da Fase B do GMG Corrente da Fase C do GMG Potência Ativa do GMG Veja ajuste da unidade em Medições do Controlador. Potência Aparente do GMG Freqüência do GMG Tensão da Bateria do motor Temperatura d’água de arrefecimento do motor
--- Reservas ---
Veja ajuste da unidade em Medições do Controlador. O campo “x” indica se o fator de potência é indutivo ”i ” ou capacitivok“”.
Características Máximo....................................................40 Mínimo ....................................................00 Nível de Senha Mínimo...........................4
12.4.6. Dados do Cliente Menu de Acesso aos Dados do Cliente
Tela 4.3.06.00.00
Dados do Cl i ent e
>
Tela 4.3.06.00.01 Nome do Cl i ent e AAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 4.3.06.00.02
Codi go Cl i ent e AAAAAAAAAAAAAAAA
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Este grupo contém os parâmetros de configuração relativos ao nome e código do cliente. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Nome do Cliente Através desta máscara é possível configurar o nome do cliente. Características Opções....................................................“A...16x...A”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Código do Cliente Através desta máscara é possível configurar o código do cliente. Características Opções....................................................“A...16x...A”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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12.4.7. Sinalizações Externas Configuráveis Menu de Acesso aos Parâmetros das Sinalizações Externas Configuráveis
Tela 4.3.07.00.00
Si nal Exter no Conf i gur avel
>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das sinalizações externas configuráveis. Será possível a configuração de até oito sinalizações externas configuráveis. Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital configurável através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal externo. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3
12.4.8.
Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis
Tela 4.3.07.00.00
Si nal Exter no Conf i gur avel >
Menu de Acesso aos Parâmetros das Sinalizações Externas Configuráveis Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das sinalizações externas configuráveis. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital configurável através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal externo. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 3
Tela 4.3.07.00.01
Snl XX Ni vel LL AAAAAAAAAAAAAAAA
Parâmetros da Sinalização Externa Configurável Através desta máscara é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser mostrado quando acionada a sinalização externa configurável. Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira sinalização externa. Para navegar entre os sinais externos basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Campos Variáveis XX LL
Neste campo consta o índice da sinalização externa que esta sendo configurada Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.
A...A Nestecampo deve ser inserida a mensagem da sinalização externa Características do Campo LL Opções ................................................... “F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Características do Campo A...A Opções ................................................... “A...16x...A”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3
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12.4.9. Entradas Digitais Configuráveis Menu de Acesso aos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráveis
Tela 4.3.08.00.00
Ent r ada Di gi t al Conf i guravel >
12.4.10.
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
Entrada Digital Configurável
Tela 4.3.08.00.00
Ent Di gi t al > Confr ada i guravel
Tela 4.3.08.00.01
Ent . Di gi t al XX LLL FS000 R00, 0s
Menu de Acesso aos Parâmetros das Entradas Digitais Configuráveis Para subgrupo Este acessar os contém parâmetros os parâmetros basta pressionar de configuração a tecla “ENTER/MENU” das entradas digitais que abrirá configuráveis. a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Parâmetros da Entrada Digital Configurável Através desta máscara é possível habilitar e configurar a entrada digital. Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira entrada digital. Para navegar entre as outras entrasdas digitais basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Campos Variáveis XX Neste campo consta o índice da entrada digital que esta sendo configurada. LLL
Este campo serve para habilitar a entrada digital
S
Através desta máscara é possível configurar o tipo de lógica para ativação da sinalização externa configurável. Quando este parâmetro estiver configurado para lógica positiva (“ “), a função será acionada quando a entrada digital receber o sinal e permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo. Quando este parâmetro estiver configurado para lógica negativa (“-“), a função será acionada quando o sinal for retirado da entrada digital e permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo.
“000”
Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a entrada digital configurável assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
“00,0s”
Através desta máscara é possível configurar o retardo da ativação da entrada digital configurável. Características do Campo LLL Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Características do Campo S Opções....................................................“ Nível de Senha Mínimo...........................3”, “-”. Características do Campo 000 Máximo....................................................224 Mínimo ....................................................106 Nível de Senha Mínimo...........................3 Características d o Campo 00,0 Máximo....................................................99,9s Mínimo ....................................................00,0s Nível de Senha Mínimo...........................3
12.4.10.1.
Configuração do Temporizador Programável
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Manual de Treinamento Tela 4.3.09.00.01
Tempor i zador 01 LLLLL F000 R000s Tela 4.3.09.00.02 Tempor i zador 02 LLLLL F000 R000s Tela 4.3.09.00.03
Tempor i zador 03 LLLLL F000 R000s Tela 4.3.09.00.04
Tempor i zador 04 LLLLL F000 R000s
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Temporizador Configuração Através desta máscara é possível configurar os temporizadores. Para navegar entre os outros Timers basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Campos Variáveis LLLLL É possível configurar a lógica do temporizador programável podendo ser acionado na energização ou na desenergização. Quando selecionada a lógica “T-On”, o temporizador será com temporização na energização. Quando selecionada a lógica “T-Off”, o temporizador será com temporização na desenergização. “000”
Através este temporizador desta máscara programável. é possívelOsconfigurar códigos de a função função que estãoacionará descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
“000s”
Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo da ativação do temporizador.
Tela 4.3.09.00.05
Tempor i zador 05 LLLLL F000 R000s
Descrição da Lóg ica dos Tempor izadores T-On e T-Off Quando selecionada a lógica “T-On”, o temporizador será com temporização na energização, ou seja, quando for ativada a função correspondente, o temporizador contará um tempo e acionará o sinal “Temporizador XX”. Este sinal permanecerá acionado enquanto a função correspondente estiver ativada. Diagrama de tempo de um timer T-On conforme a norma IEC 1131-3.
Quando selecionada a lógica “T-Off”, o temporizador será com temporização na desenergização, ou seja, quando for ativada a função correspondente, aciona o sinal “Temporizador XX”, e após a desativação da função conta um tempo e desativa o sinal.
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Diagrama de tempo de um timer T-Off conforme a norma IEC 1131-3.
Características Campo LLLLL Opções....................................................“T-On”, T-Off” Nível de Senha Mínimo...........................3 Características Campo 000 Máximo....................................................400 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo...........................3 Características do Campo 000s Máximo....................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................3
12.4.11.
Contadores Programáveis Menu de Acesso aos Parâmetros dos Contadores Programáveis
Tela 4.3.10.00.00
Cont ador es Pr ogr amavei s
12.4.11.1.
>
Através desta máscara é possível habilitar a aplicação de até cinco contadores programáveis que tem seu número de identificação no campo XX. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
Configuração do Contador Programável Contador Configuração
Tela 4.3.10.00.01
Cont ador 01 FS000 L000 RS000 Tela 4.3.10.00.02
Cont ador 02 FS000 L000 RS000 Tela 4.3.10.00.03 Cont ador
03
Através desta máscara é possível configurar os contadores. Para navegar entre as outros contadores basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Campos Variáveis FS000 Através desta máscara é possível configurar a função que acionará este contador programável. Quando o código não estiver acompanhado de sinal, toda vez que for ativada a função em questão,
FS000 L000 RS000 Tela 4.3.10.00.04
o contador somará um variável de contagem. Quando o códigoa estiver acompanhado dena sinal negativo, toda vez que for desativada função em questão, o contador somará um na variável de contagem. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
Cont ador 04 FS000 L000 RS000 Tela 4.3.10.00.05
Cont ador 05 FS000 L000 RS000
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L000
Através desta máscara é possível configurar o limite de contagem que o contador programável contará. Quando a variável de contagem for igual ao valor limite configurado será acionado o sinal do contador respectivo.
RS000
Através desta máscara é possível configurar a função que reseta o contador programável em questão. Quando o código não estiver Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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acompanhado de sinal e for ativada a função de reset, o sinal do contador respectivo será desligado. Se esta função de reset for acionada durante a contagem, a variável de contagem será zerada. Quando o código estiver acompanhado de sinal negativo e for desativada a função de reset, o sinal do contador respectivo será desligado. Se esta função de reset for desacionada durante a contagem, a variável de contagem será zerada. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configurável. Característi cas Campo FS000 Opções para S........................................ “ “, “-“ Máximo para 000 .................................... 400 Mínimo para 000..................................... 001 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Característi cas Campo L 000 Máximo ................................................... 999 Mínimo.................................................... 000 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Característi cas Campo RS000 Opções para S........................................ “ “, “-“ Máximo para 000 .................................... 400 Mínimo para 000..................................... 001 Nível de Senha Mínimo .......................... 3
12.4.12.
Expressões Menu de Acesso aos Parâmetros das Expressões
Tela 4.3.11.00.00
Expr essoes
>
Tela 4.3.11.00.01
Expr ess ao XX S000LS000LS000
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das expressões para as saídas configuráveis. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo 3 Expressão Através desta máscara é possível configurar até nove expressões que tem seu número de identificação no campo indexado XX. Esta expressão pode ser obtida com a combinação de até três funções retiradas das tabelas de alarmes, eventos e status. 000
Nestes campos pode ser inserido o código correspondente ao alarme, evento ou status selecionado para a lógica em questão. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento das Entrada e Saída configuráveis.
S
Nestes campos deve ser inserido o sinal que antecede o código, podendo o código seguinte ser com sinal positivo (sem preenchimento) ou com sinal negativo (com o sinal “-“). Quando o sinal for positivo, a função seguinte deve estar acionada para satisfazer a condição e quando o sinal foranegativo, estar acionada para satisfazer condição.a função seguinte não deve
L
Nestes campos devem ser inseridos o tipo de lógica entre um parâmetro e outro, podendo ser com lógica “and” (com o algarismo “E“), com lógica “or” (com o algarismo “O”), com lógica “xor” (com o algarismo “X”) ou com lógica “not xor” (com o algarismo “N”). Característi cas Campo 000 Máximo ................................................... 400 Mínimo.................................................... 001 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Característi cas Campo S Opções ................................................... “ “, “-“ Centro de Treinamento Stemac
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Nível de Senha Mínimo...........................3 Características Campo L Opções....................................................“E“, “O“, “X”, “N” Nível de Senha Mínimo...........................3
12.4.13.
Saída Digital Configurável Menu de Acesso aos Parâmetros das Saídas Digitais Configuráveis
Tela 4.3.12.00.00
Sai da Di gi t al Conf i guravel
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração das saídas digitais configuráveis. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3
>
Tela 4.3.12.00.01
Parâmetro da Saída Digital Configurável
Sai da Di gi t al XX LLL F000 R000s
Campos Variáveis XX
Neste campo consta o índice da saída digital
LLL
Este campo serve para habilitar a saída digital
“F000”
Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a saída digital assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento das Entrada e Saída configuráveis.
“R000s”
Através desta máscara é possível configurar o retardo de ativação da saída digital.
Características do Campo LLL Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................3 Características do Campo F000 Máximo....................................................400 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo...........................3 Características do Campo R00 0s Máximo....................................................999s Mínimo ....................................................000s Nível de Senha Mínimo...........................3
12.4.14.
Configuração da Porta Serial RS232 Menu de Acess o aos Parâmetros da Porta Serial RS2 32
Tela 4.3.13.00.00
Por t a Ser i al RS232
Tela 4.3.13.01.00
Habi l i t a Por t a Ser i al RS232 LLL
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>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta serial RS232. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Porta Serial RS232 Através desta máscara é possível habilitar ou não a porta serial RS232 para supervisão, comando e parametrização do controlador através do protocolo Modbus – RTU SLAVE. Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial. SIM
Habilita a porta serial podendo ser supervisionado, comandado e parametrizado o controlador através do protocolo Modbus – RTU. Só é possível comandos e parametrização em Modo de Operação Remoto. A supervisão é permitida em qualquer modo de operação.
NÃO
Desabilita a porta serial não sendo possível a supervisão, comando e parametrização do controlador. Neste momento o controlador assume o protocolo do fornecedor que possibilita atualização de FIRMWARES Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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quando necessário. Todas as demais configurações dos parâmetros deste grupo serão ignoradas. Consulte a tabela de comunicação no anexo I – Tabela de Comunicação Modbus. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Quit ação Remota de Al armes com Classe de Fa lha 4
Tela 4.3.13.02.00
Hab. Qui t ação Remot a F4 LLL
Se a quitação remota dos alarmes com classe falha 4 não estiver os alarmes poderão somente ser reconhecidos em Modo dede Operação Remoto (verhabilitada, maiores informações sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de Falha). Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Endereço do Slave
Tela 4.3.13.03.00
Ender eço Sl ave
000
Tela 4.3.13.04.00
Tela 4.3.13.05.00
LLLLLLL
Tela 4.3.13.06.00
Bi t de Par ada
Através desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus – RTU. Características Máximo ................................................... 255 Mínimo.................................................... 001 Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Velocidade de Comunicação Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial. Características Opções ................................................... “9600”, “19200”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Paridade
Vel oci dade de Comuni c. 00000bps
Par i dade
Através desta máscara é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha nível 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” na Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível somente em Modo de Operação Remoto.
0
Tela 4.3.13.07.00
Hab. Cont r ol e de Fl uxo LLL
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial. Características Opções ................................................... “Par”, “Impar”, “Nenhuma”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Bit de Parada Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial. Características Opções ................................................... “1”, “2”. Nível de Senha Mínimo .......................... 3 Habilita Controle de Fluxo por Hardware Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja, habilitar os pinos de controle. Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo 3
12.4.14.1. Modem Porta Serial RS232 Menu de Acesso aos Parâmetros de Confi guração d o Modem Porta Serial RS2 32
Tela 4.3.13.08.00
Modem Por t a Local
Centro de Treinamento Stemac
>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da porta para uso de modem externo padrão. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Manual de Treinamento
Tela 4.3.13.08.01
Habi l i t a Modem Por t a Local LLL
Tela 4.3.13.08.02
Habi l i t a Di sc ag. por Fal ha LLL
ST2040
Nível de Senha Mínimo...........................2 Habilita Mod em para Port a Serial RS23 2 Através desta máscara é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................2 Habilita Discagem por Falha Ativa Através desta máscara é possível habilitar a discagem automática em caso de falha. Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro ModBus 4x0001 Bit8 Discagem Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme independente do modo de operação. Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de conexão especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará o supervisório ligar o bit Discagem Reconhecida, independente do modo de operação, fazendo com que o controlador não volte a discar mesmo que os alarmes anteriores permaneçam ativos ou reconhecidos. Caso exista algum alarme ativo ou reconhecido e o supervisório não ligar o bit, quando houver uma desconexão o controlador iniciará o procedimento de discagem pois o supervisório não ligou o bit de discagem reconhecida. Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a STRING de inicialização para o modem e, logo após, enviando o comando de discagem com o número configurado. Após o modem executar a discagem, é iniciada a contagem do tempo de espera de conexão. Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de discagem. Estas tentativas de discagens ocorrem até ultrapassar o número de tentativas configuradas. Se o número de tentativas de discagem ultrapassar sem sucesso na conexão, o controlador cancela o processo de discagem e ativa a falha de comunicação ModBus. Será reiniciado um novo processo de discagem quando ocorrer uma nova falha desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR do Modem foi e oligado bit Discagem Reconhecida desligado. A variação do pino DSR indica que o modem ou desligado ou que oesteja cabo foi conectado ou desconectado. Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON) antes do término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo e das tentativas de conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto conectado, não é executado nenhum comando de discagem quando ocorrer novas falhas ou variações no sinal DSR do Modem. Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha de comunicação ModBus e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um novo processo de discagem pois a srcem da falha nas discagens pode ter ocorrido por um problema externo que se restabeleceu. Este problema pode ser um problema de cabo ou do próprio modem. Caso o controlador não tenha sucesso neste ciclo de discagem o controlador não ativará um novo alarme de comunicação ModBus pois o mesmo já estará ativo ou reconhecido. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................2
Tela 4.3.13.08.03
Str i ng I ni ci al i z AAAAAAAAAAAAAAAA
Tela 4.3.13.08.04
String de Inicializaçã o Através desta máscara é possível configurar a STRING de inicialização do modem respeitando os comandos AT básicos. Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver conectado ou tentando uma nova conexão. Características Opções....................................................“A...16x...A” Nível de Senha Mínimo...........................2 Número do Telefone
Numer o Di scagem AAAAAAAAAAAAAAAA Centro de Treinamento Stemac
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Através desta máscara é possível configurar o número a ser discado podendo incluir comandos AT de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais telefônicas. Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT contudo tem como principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de pulso (letra P). Isto é possível porque antes destes comandos e do número de discagem, o controlador ao executar a discagem, anexa o comando ATD. É possível não especificar o tipo de discagem, desta forma, ficando este parâmetro a cargo da configuração do modem utilizado. Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de inicialização do modem. Características Opções ................................................... “A...16x...A” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Número de Tentativas
Tela 4.3.13.08.05
Numer o de Tent at i vas
0000
Tela 4.3.13.08.06
Tempo de Esper a de Conexao 000 s
Através desta máscara é possível configurar o número de tentativas máxima de discagem. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo.................................................... 0001 Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Tempo de Espera para Conexão Através desta máscara é possível configurar o tempo máximo de espera para a confirmação de conexão efetuada com sucesso. Características Máximo ................................................... 180s Mínimo.................................................... 020s Nível de Senha Mínimo .......................... 2
12.4.14.2. Falha de Comunicação ModBus Menu de Acesso aos Parâmetros de Configuração de Falha de Comunicação Modbus
Tela 4.3.13.09.00
Fal ha de Comuni cacao
>
Tela 4.3.13.09.01
Fal ha de Comuni cacao
LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de falha de comunicação modbus. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Habilita Falha de Comunicação ModBus Através desta máscara é possível habilitar a supervisão da comunicação serial. Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de comunicação escrito pelo canal serial. Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a supervisão de comunicação. Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver ligado. Veja comandos na tabela de supervisão. Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo estando o parâmetro de falha de comunicação ligado. Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de habilitação de supervisão de comunicação.
Tela 4.3.13.09.02
Ret ardo Fa l ha Comuni cacao 000s
Centro de Treinamento Stemac
A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de comunicação ativo. Características Opções ................................................... “LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Código do Alarme ................................... 81 Retardo de Falha de Comunicação ModBus Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de comunicação. Características Máximo....................................................999s Mínimo ....................................................001s Nível de Senha Mínimo...........................2 Ação Caso Falha d e Comunic ação Mod Bus
Tela 4.3.13.09.03
Acao Caso Fal ha Comuni c. LLLLLL
Através desta máscara é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso de falha de comunicação. Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação selecionado diferente de manual. AUTO
Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de comunicação cancelando os comandos quando em modo de operação remototodos assume o modo de remotos operaçãoe automático. No caso de outros modos de comunicação o modo de operação permanece o mesmo.
MANTÉM
Situação em que o controlador assume o estado do último comando remoto mantendo o modo de operação.
Características Opções....................................................“AUTO”, “MANTEM”. Nível de Senha Mínimo...........................2
12.4.15.
Configuração do Relógio
Tela 4.3.14.00.00
Conf i gur acao do Rel ogi o >
Menu de Acesso aos Parâmetros do Relógio Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do controlador. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção. Sempre que o controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio
Tela 4.3.14.00.01
Hor ar i o
HH: MM: SS
Tela 4.3.14.00.02
Dat a
DD/ MM/ AA
Tela 4.3.14.00.03
Di a da Sem ana LLLLLLL
Centro de Treinamento Stemac
interno será acionado o alarme Desconfigurado. e será auto-reconhecido quandoRelógio o relógio for configurado.Este alarme possui classe de falha 0 Características Nível de Senha Mínimo...........................5 Horário Através desta máscara é possível configurar o horário do controlador. Características Máximo....................................................23:59:59 Mínimo ....................................................00:00:00 Nível de Senha Mínimo...........................5 Data Através desta máscara é possível configurar a data do controlador. Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente para o início do campo. Este controle do também deverá ser feito observando em relação ao ano que bissexto, desta forma permitindo configuração 29º dia de fevereiro o ano também é configurado nestea parâmetro. Características Máximo....................................................31/12/99 Mínimo ....................................................01/01/00 Nível de Senha Mínimo...........................5 Dia da Semana Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual. Características Opções....................................................“Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quarta”, “Quinta”, “Sexta”, “Sábado”. Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Atual iza Relógio
Tela 4.3.14.00.04
At ual i za Rel ogi o LLL
Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador. SIM
Sempre que confirmado esta opção o controlador irá acertar o relógio transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do controlador. Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo controlador.
NÃO
Características Opções ................................................... “SIM”, “NÃO” Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Sincronismo do Relógio Tela 4.3.14.00.05 Si ncr oni smo do Rel ogi o HH: MM: SS
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo. O Pulso de Sincronismo do Relógio será efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada digital configurada para esta função. Este pulso fará o acerto do relógio, desta forma, movendo o conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno. “Pulso de Sincron” Sempre que for dado o Pulso de Sincronismo do Relógio será registrado no histórico de eventos. Características Máximo ................................................... 24:59:59 Mínimo.................................................... 00:00:00 Nível de Senha Mínimo .......................... 4
12.4.16.
Partida por Relógio Menu de Acesso aos Parâmetros de Partida por Relógio
Tela 4.3.15.00.00
Par t i da por Rel ogi o
>
da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Habilita Partida por Relógio
Tela 4.3.15.00.01
Par t i da por Rel ogi o
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela
LLL
Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio. LIGA
Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o controlador passa a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no SETUP.
DESLIGA
Tela 4.3.15.00.02
Par at i Ida Rel00g Hor ni por c. 00:
Tela 4.3.15.00.03
Par t i da por Rel g Hora Fi m 00: 00
Centro de Treinamento Stemac
Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação.
Características Opções ................................................... “LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Partida por Relógio Hora de Inicio Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida por relógio. Características Máximo ................................................... 23:59 Mínimo.................................................... 00:00 Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Partida por Relógi o Hora de F im Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio. Características Máximo ................................................... 23:59 Mínimo.................................................... 00:00 Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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Partida por Relógio Dias de Ativação
Tela 4.3.15.00.04
Par t i da por Rel g Di as LLLLLLL
Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio. Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que corresponde ao sábado. S
Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana.
N
Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana.
Características Opções....................................................“S”, Nível de Senha Mínimo...........................5 “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Falha no GMG, Carga para REDE
Tela 4.3.15.00.05
Fal ha GMG Carga par a REDE LLL
Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG durante o tempo de partida por relógio. Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.17.
Partidas Programadas Menu de Acesso aos Parâmetros das Partidas Programadas
Tela 4.3.16.00.00
Par t i das Pr ogr amadas
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partidas programadas. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................5
>
12.4.17.1. Configuração da Partida Programável Menu de Acesso aos Parâmetros da Partida Progr amável XX
Tela 4.3.16.01.00
Par t i da Prog . XX
>
Tela 4.3.16.01.01
Par t i da Prog . XX LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da partida programável indicada no campo XX. Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira partida programável. As demais partidas poderão ser selecionadas pressionando “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela respectiva a partida programável indicada no campo XX. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Partida Programada Através desta máscara é possível habilitar a partida programada. É possível habilitar até 5 programações que são indicadas no campo indexado XX e são selecionadas através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. LIGA Habilita a partida programada selecionada. Habilitado este parâmetro o controlador passa a executar a partida programada em questão conforme os parâmetros configurados. DESLIGA
Centro de Treinamento Stemac
Desabilita a partida programada selecionada. Desabilitado este parâmetro o controlador não executa a partida programada em questão.
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ST2040
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Características Opções ................................................... “LIG”, “DES”. Nível de Senha Míni mo .......................... 5 Partida Progr amada Dia
Tela 4.3.16.01.02
Par t i da Prog . XX Di a DD/ MM
Através desta máscara é possível configurar o dia, mês e ano da partida programada em questão que é indicada pelo campo indexado XX. Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente pararelação o inícioao domês campo. Em de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato de que neste parâmetro não está sendo informado o ano. Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Características Máximo ................................................... 31/12 Mínimo.................................................... 01/01 Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Partida Programada Hora de Início
Tela 4.3.16.01.03
Par t i da Prog . XX Hor a I ni c. 00: 00
Par t i da Prog . XX Hora Fi m 00: 00
Através desta máscara é possível configurar o horário de fim da partida programada. Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Características Máximo ................................................... 23:59 Mínimo.................................................... 00:00 Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Paradas Programadas Menu de Acesso aos Parâmetros das Paradas Programadas
Tela 4.3.17.00.00
Par adas Pr ogr amadas
Para navegar entre os parâmetros desta partida programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das partidas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Características Mínimo.................................................... Máximo ................................................... 00:00 23:59 Nível de Senha Mínimo .......................... 5 Partida Programada Hora de Fim
Tela 4.3.16.01.04
12.4.18.
Através desta máscara é possível configurar o horário de inicio da partida programada.
>
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de paradas programadas. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo .......................... 5
Centro de Treinamento Stemac
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12.4.18.1. Configuração da Parada Programável Menu de Acesso aos Parâmetros da Parada P rogr amável XX
Tela 4.3.17.01.00
Par ada Pr og.
XX >
Quando entrar na tela o campo XX estará referenciado à primeira parada programável. As demais paradas poderão ser selecionadas pressionando “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela respectiva a parada programável indicada no campo XX. Características Nível de Senha Mínimo...........................3 Habilita Parada Programada
Tela 4.3.17.01.01
Par ada Pr og.
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração específicos da parada programável indicada no campo XX.
XX LLL
Através desta máscara é possível habilitar a parada programada. É possível habilitar até 5 programações que são indicadas no campo indexado XX e são selecionadas através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. LIGA
Habilita a parada programada selecionada. Habilitado este parâmetro o controlador passa a executar a parada programada em questão conforme os parâmetros configurados.
DESLIGA
Desabilita a parada programada selecionada. Desabilitado este parâmetro o controlador não executa a parada programada em questão.
Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Características Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo........................... 5 Tela 4.3.17.01.02
Par ada Di a
Pr og. XX DD/ MM
Parada Prog ramada Dia Através desta máscara é possível configurar o dia, mês e ano da parada programada em questão que é indicada pelo campo indexado XX e é selecionada através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Não deverá ser possível a parametrização de datas inválidas, bastando ao controlador fazer este controle. Quando ocorrer, por exemplo, a parametrização 30/02/04 (data inválida) e for feita a tentativa de confirmação do parâmetro o controlador mandará o cursor novamente para o início do campo. Em relação ao mês de fevereiro, o controlador deverá validar até o 29º dia devido ao fato de que neste parâmetro não está sendo informado o ano. Para navegar entre os parâmetros desta parada programável basta usar as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Para voltar ao menu de seleção das paradas basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Características Máximo....................................................31/12 Mínimo ....................................................01/01 Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.19.
Manutenção dos Históricos e Máximos / Mínimos
Tela 4.3.18.00.00
Manut encao HST e Max / Mi n >
Centro de Treinamento Stemac
Menu de Acesso aos Parâmetros de Manutenção do
s Histór ico s e Máx / Mín
Este subgrupo contém os comandos para manutenção do histórico de alarmes, histórico de eventos e registros de máximos e mínimos das medições. Para acessar o este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão. Características Nível de Senha Mínimo...........................2
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Apaga Históric o d e Alarmes
Tela 4.3.18.00.01
Apaga Hi st ori co de Al ar mes LLL
Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de alarmes. Toda vez que este grupo for acessado, os parâmetros assumem a configuração padrão “NÃO” forçando o operador a selecionar a opção “SIM” e confirmar com a tecla “ENTER/MENU” caso queira apagar os registros do histórico de alarmes. SIM
Selecionando está opção e confirmando com a tecla “ENTER/MENU”, os registros de histórico de alarmes do GMG serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.
NÃO
Cancelada a inicialização dos registros do histórico de alarmes. O cancelamento pode ser feito confirmando esta opção ou pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este cancelamento não terá efeito caso a opção “SIM” já tenha sido confirmada.
Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 2 Apaga Históric o d e Evento s
Tela 4.3.18.00.02
Apaga Hi st ori co de Event os LLL
Através desta máscara é possível limpar todos os registros do histórico de eventos. Toda vez que este grupo for acessado, os parâmetros assumem a configuração padrão “NÃO” forçando o operador a selecionar a opção “NÃO” e confirmar com a tecla “ENTER/MENU” caso queira apagar o histórico de eventos. SIM
Selecionando está opção e confirmando com a tecla “ENTER/MENU”, os registros do histórico de eventos serão apagados tendo o valor inicial igual a zero.
NÃO
Cancelada a inicialização dos registros do histórico de eventos. O cancelamento pode ser feito confirmando esta opção ou pressionando a tecla “RESET/ESC”. Este cancelamento não terá efeito caso a opção “SIM” já tenha sido confirmada.
Características Opções “SIM”, “NAO” Nível de ................................................... Senha Mínimo .......................... 2 Iniciali za Medições Máximas e Mínimas
Tela 4.3.18.00.03
I ni ci al i za Med. Max / Mi n LLL
12.4.20.
Através desta máscara é possível inicializar os registros de máximos e mínimos que estão sendo verificados no momento. Os registros que estão congelados não sofrem alteração. Características Opções ................................................... “SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo .......................... 2
Calibração das Entradas Analógicas
Tela 4.3.19.00.00
Cal i br acao das Ent r adas Anal . >
Menu de Acesso aos Parâmetros de Calibração das Entradas Analógicas Através desta máscara é possível acessar as máscaras de configuração para calibração das entradas analógicas. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do Grupo em questão. Estando na tela de calibração, será mostrado o valor atual da medição em questão, que será atualizado conforme a variação do valor medido. Ao ser pressionada a tecla “ENTER/MENU” colocará o campo emEste edição, o valor, destacomo forma,referência perdendoinicial a relação direta com o valor medido. valorcongelando congelado será utilizado para edição do valor a ser calibrado. Estando o campo em edição, o operador incrementará ou decrementará o valor conforme a edição para campos numéricos. Ao confirmar a edição o controlador calculará o fator de correção e aplicará o mesmo na relação de transformação do sinal analógico medido. Após a confirmação será permitida a navegação para a próxima tela ou tela anterior. O ajuste máximo permitido será de +/-5,0% com referência ao fator de multiplicação para correção do erro na medição que poderá refletir um erro máximo de 5% na medição. Caso seja ultrapassado este percentual, o campo permanecerá em edição, podendo ser cancelado pressionando a tecla “RESET/ESC”.
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A calibração se dá com referência as tensões fase-neutro onde o fator de correção é aplicado na etapa de aquisição de dado (conversor A/D) refletindo a calibração tanto para fase-neutro quanto para fase-fase independente do tipo de ligação (estrela ou triângulo) com exceção da configuração monofásica, onde a calibração é feita com referência somente na fase a. Poderá ser calibrado também através do canal serial onde será informado o índice que se deseja calibrar e o valor a ser calibrado. Para maiores detalhes consulte o Anexo I – Comunicação ModBus. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Calibra Tensão da REDE Através desta máscara é possível calibrar a tensão de REDE e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador. A calibração da tensão da REDE será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma: MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.19.00.01
Cal i bra Tensao REDE Va 000V
BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.19.00.02
Cal i br a Tensao REDE Vb 000V
TRIFÁSICA
Tela 4.3.19.00.03
Cal i bra Tensao REDE Vc 000V
Configuração MONOFÁSICA SEM NEUTRO a tela correspondente não será aplicada. O SETUP do controlador validará esta situação não permitindo configuração. Características Máximo....................................................999V Mínimo ....................................................000V Nível de Senha Mínimo...........................4 Calibra Tensão do GMG Através desta máscara é possível calibrar a tensão do GMG e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador. A calibração da tensão do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma: MONOFÁSICA BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.19.00.04
Cal i bra Tensao GMG Va 000V
BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.19.00.05
Cal i br a Tensao GMG Vb 000V
TRIFÁSICA
Tela 4.3.19.00.06
Cal i bra Tensao GMG Vc 000V
Características Máximo....................................................999V Mínimo ....................................................000V Nível de Senha Mínimo...........................4 Calibra Corrente do GMG Através desta máscara é possível calibrar a corrente do GMG e tem como objetivo evitar medições erradas causadas por falta de precisão dos módulos de conexão e do próprio controlador. A calibração da corrente do GMG será efetuada em relação ao tipo de medição selecionada no SETUP. As telas de calibração serão aplicadas da seguinte forma: MONOFÁSICA Centro de Treinamento Stemac
BIFÁSICA
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ST2040
BIFÁSICA TRIFÁSICA Tela 4.3.19.00.07
Cal i br a Cor r ent e GMG I a 0000A
Tela 4.3.19.00.10
Cal i bra Agua
Tem000ºC p.
Centro de Treinamento Stemac
TRIFÁSICA Tela 4.3.19.00.08
Cal i br a Cor r ent e GMG I b 0000A
Tela 4.3.19.00.09
Cal i br a Cor r ent e GMG I c 0000A
Características Máximo ................................................... 9999A Mínimo.................................................... 0000A Nível de Senha Mínimo .......................... 4 Calibra Temperatura da Água Através desta evitar máscara é possível calibrar a temperatura daprecisão água dedoarrefecimento como objetivo medições erradas causadas por falta de sensor PT100e etem do próprio controlador. Características Máximo ................................................... 999ºC Mínimo.................................................... 000ºC Nível de Senha Mínimo .......................... 4
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VII.
ST2040
TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2040
13. TELAS DE AJUDA 13.1.
Formato Geral da Tela de Ajuda
Tela 5.0.00.00.01
XX. XX. XX. XX. XX AAAAAAAAAAAAAAAA
Formato Geral da Tela de Ajuda As telas de ajuda seguem o padrão conforme o exemplo ao lado. Contém a informação do número da tela corrente que srcinou a chamada da ajuda e uma descrição resumida. Nestas telas foi adotada a nomenclatura “X” para indicar que a respectiva tela de ajuda é igual para todas as outras telas que pertencerem ao grupo de código em questão. Para acessar as telas de ajuda basta pressionar as teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada a tela de ajuda correspondente e após 3 segundos retornará automaticamente para a tela anterior. Caso seja necessário retornar antes do tempo basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. As mensagens do display deverão ser centradas na tela. Para as mensagens que não tiverem o número de caracteres compatíveis para centralização na tela será adotado um deslocamento de um caracter para a esquerda.
13.2.
Telas de Ajuda
1. 0. 00. 00. XX Tel as Basi cas
1. 1. 00. 00. XX Menus de Acessos
2. X. 00. 00. 00 Menu Medi coes
2. 2. XX. XX. XX Medi coes de REDE
2. 3. XX. XX. XX Medi coes do GMG
2. 4. XX. XX. XX Medi coes Di agno.
3. X. 00. 00. 00 Menu ALM e EVT
3. 1.AXX. Li sta LMXX. At iXX vos
XX.ALM XX Li3.st2.aXX. HST
XX.EVT XX Li3.st3.aXX. HST
4. 0. 01X, XX SETU P 00. 00. VER.
4. 0. 00. 00. 02 I D/ Senha Usuar i o
4. 0. 00. 00. 03 Desbl oq. SETUP
4. 1. 02. XX. XX SETUP Pr ot . REDE
4. 2. 00. 00. 00 SETUP Menu GMG
4. 2. 03. XX. XX SETUP do Mot or
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4. 1. 00. 00. 00 SETUP Menu REDE 4. 2. 01. XX. XX SETUP Nom . GMG
2. 1. 00. 00. 01 Medi coes Ger ai s
4. 1. 01. XX. XX SETUP Nom . REDE 4. 2. 02. XX. XX SETUP Pr ot . GMG
4. 3. XX. XX. XX SETUP USCA
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VIII.
ST2040
LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2040
14. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR O controlador deverá seguir alguns conceitos conforme os estados possíveis de seu funcionamento. Estados Possíve is do Controlador NA ENERGIZAÇÃO Significa que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento. É assumido o Modo de Operação Manual. Suas saídas e entradas voltam em normal, nível 0 (zero)nos nãoeventos copiando nenhum sinal anterior de estado funcionamento. É registrado a sinalização de controlador ligado. Sem REDE e CRD aberta. V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1
Controlador Ligado
1 0
0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1
Lógica da Chave
0
Tempo de Indefinição
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ST2040
Sem REDE e CRD fechada V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert.
1
CRD
0
Controlador Ligado
1 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1 0
Com REDE e CRD aberta. V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1
Controlador Ligado
1
0 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
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1 0
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ST2040
Com REDE e CRD fechada . V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert.
1
CRD
0
Controlador Ligado
1 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1 0
RESET
Significa que ocorreu alguma inconsistência em software e/ou hardware provocando um reset do controlador. Este reset forçará o controlador a inicializar, voltando em Modo de Operação Manual sinalizando o alarme de defeito no controlador. Suas saídas e entradas voltam em estado normal, nível 0 (zero) não copiando nenhum sinal anterior de funcionamento.
OPERAÇÃO
Significa que o controlador já foi alimentado e já está em poderá ser copiado funcionamento. Neste mesmo momento estando o sinal o controlador de funcionamento sem o comando do motor de funcionamento. Sempre que existir tensão e freqüência na entrada de medição do controlador referente ao GMG e os níveis de tensão e freqüência estiverem dentro da faixa de limite 2 configurado nas proteções, será considerado pelo controlador que o GMG entrou em funcionamento. Neste momento o controlador assume que foi executada uma partida do GMG e passa a valer a lógica de partida definida no controlador. Também é copiado o comando das chaves de REDE e GMG.
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15. LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ST2040 Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição. ...e ...ou
15.1.
Significa que a condição é essencial para satisfazer a operação. Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra condição deste tipo é atendida.
Relacionamento entre os Modos de Operação
Ligado TECLADO, SETUP
SETUP ou SERIAL
Manual
TECLADO, SETUP
Automático
SETUP Se GMG Parado
SETUP
TECLADO, SETUP, SERIAL TECLADO, ou SETUP - Ação em Caso de Falha SETUP, Confirm. Retardo REDE de Comunicação em AUTO e Falha Normal, Confirm. Retardo Emerg. de REDE
Se GMG Parado
Remoto
SETUP Se GMG Parado
Teste
TECLADO, SETUP
SETUP SETUP TECLADO, SETUP
15.2.
Modo de Operação Manual
Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
15.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual O controlador é passado para o Modo de Operação Manual nas seguintes operações: ...ou Ao ligar o controlador. ...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
15.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Manual ativo; GMG em funcionamento; Sem comando de fechamento da CRD; Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; Sem alarme de “CGR Não Fechou”; Sem alarme de “CRD Não Abriu”; Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada.
Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.
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Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 26 ABERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou ...ou ...e
Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4; GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada; ...ou Comando de parada do GMG. Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 25 Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e viceversa, não importando o STATUS de CGR.
15.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Manual ativo; ...e REDE Normal; ...e Sem comando de fechamento da CGR; ...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; ...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...e Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada. Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 65 ABERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; ...ou REDE Anormal.
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Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu. Características Código do Alarme....................................64 Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e viceversa, não importando o STATUS de CRD.
15.2.4. Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. PARTIDA A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Manual ativo; GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada; GMG não em tempo de motor parando; Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local; Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor. PARADA A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou
Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR;
...ou
Quando em Mododa deabertura Operação Falha níveldo 3 tempo e/ou 4 de ativa ou reconhecida, sem confirmação de Manual, CGR e ao término retorno do sinal de CGR; ...ou Comando de parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu; ...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor. Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS de GMG.
15.3.
Modo de Operação Automático Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e supervisionado pelo controlador ST2040 podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.
15.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático
O controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições: ...ou Na atuação da tecla “AUTO”; ...ou Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial; ...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO; ...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE Normal; ...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE.
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15.3.2. Emergência – Falha de REDE A Emergência – Falha REDE atua quando as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; SETUP “Operação em Emergência” habilitado; Retardo para Emergência da REDE concluído; Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. -
Comanda a partida do GMG; Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
15.3.3. Retorno da REDE
A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas. ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; Sinal de “REDE Normal” acionado.
Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a REDE. -
Comando de abertura da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
15.3.4. Comando Externo de Partida do GMG O comando externo de partida do GMG pode comandar partida e parada do GMG, bem como a comutação das chaves CRD e CGR. Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o controlador for passado para um modo de operação diferente de automático, este comando deverá ser desligado, portanto, quando o controlador for passado para Modo de Operação Automático novamente, será necessário uma nova escrita para ativar este comando. PARTIDA A partida ocorre se as condições abaixo forem atendidas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...ou Sinal em alguma Entrada Configurável quando esta estiver configurada para Partida Remota; ...ou Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo; ...e Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local. Após as condições atendidas, é comandado a partida do GMG seguido da transferência de carga da REDE para o GMG. -
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Comanda a partida do GMG; Comanda abertura de chave de REDE – CRD ; Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
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PARADA A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas: ...ou Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento; ...ou Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota quando em Modo de Operação Automático; ...ou Retirada do comando serial “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” quando em Modo de Operação Automático e sem alarme CGR não Abriu; ...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de retardo. Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na entrada com a função Parada Manual Local. -
Comando de abertura da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
15.3.5. Partida por Relógio A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início, hora de fim e dia de ativação. Inicio da Partida por Relógio Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; O parâmetro Partida por Relógio habilitado; O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Início; O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que estejam habilitados na tela Dias de Ativação.
...e
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. Comanda a partida do GMG; Confirmação de GMG pronto para carga; Comanda a abertura da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE - CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR fechada. Fim da Partida por Relógio -
Será desativada a Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e ...ou ...ou
Modo de Operação Automático ativo; O horário do relógio for maior ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim; O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que
estejam habilitados na tela Dias de Ativação. Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. -
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Comanda a abertura da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
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Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG Carga para REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
15.3.6. Partida Programada do GMG No controlador ST2040 será possível programar até cinco partidas programadas. Quando ocorrer uma partida programada o GMG deverá partir e assumir carga durante todo o período configurado. Será ativada alguma partida programada quando: ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; Estiver ligado o parâmetro Partida Programada correspondente a partida programada em questão;
...e ...e
Acorrespondente data do relógio a partida for igual programada ao configurado em questão; no parâmetro Partida Programada Dia Estar dentro do período de tempo configurado nos parâmetros Partida Programada Hora de Início e Partida Programada Hora de Fim correspondente a partida programada em questão.
15.3.7. Parada Programada do GMG No controlador ST2040 será possível programar até cinco paradas programadas. Quando ocorrer uma parada programada o GMG não deverá partir e nem assumir carga durante todo o dia configurado. Nesse intervalo de tempo, este evento terá prioridade no caso da ocorrência de qualquer evento de partida em Modo de Operação Automático. Será ativada alguma parada programada quando: ...e ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; Estiver habilitado o parâmetro Parada Programada correspondente a parada programada em questão; A data do relógio for igual ao configurado no parâmetro Parada Programada Dia correspondente a parada programada em questão.
Quando iniciar um evento de parada programada e o GMG estiver em funcionamento, o controlador colocar o mesmo em resfriamento e após o tempo de resfriamento comandar a deverá sua parada.
15.3.8. Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas. O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o controlador estiver fora do intervalo de partida por relógio. O parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o controlador estiver dentro do intervalo de partida por relógio. Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não deverá devolver a carga para a REDE e quando estiver habilitado o controlador deverá devolver a carga para REDE. Quando houver partida programada, o controlador deverá assumir a condição imposta pelo parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE. Esta condição não será verdadeira somente se houver intersecção do intervalo de partida programada e o intervalo de partida por relógio, quando o controlador deverá assumir como parâmetro prioritário o parâmetro Falha no GMG, Carga para REDE.
15.4.
Modo de Operação Remoto Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e comandado via supervisório através de um operador que executará comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo e ativação de supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP de comunicação. No controlador enquanto estiver em Modo de Operação Remoto as teclas de comando estarão desabilitadas. Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, estará operando conforme os acionamentos dos comandos via canal serial.
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15.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: ...ou Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o em Modo de Operação Automático. O Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: ...ou ...ou ...ou
Na atuação da tecla “AUTO”; Na atuação da tecla “MANUAL”; Na troca do modo de operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros
...ou
Na da USCA, retiradaSeleção do comando do Modo “Chamada de Operação); do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático; Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático.
...ou
O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático.
15.4.2. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Remoto ativo; GMG em funcionamento; Sem comando de fechamento da CRD; Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; Sem alarme de “CGR Não Fechou”;
...e ...e
Sem alarme “CRD Nãode Abriu”; Comando dede fechamento CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR” via canal serial.
Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou. Características Código do Alarme....................................26 AB ERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4; ...ou GMG em Funcionamento e acionado o comando parada do GMG através do comando “Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo; ...e ...ou Sem Comando alarme dede abertura “CGR Não de CGR Abriu”; acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial; ...ou Comando de parada do GMG. Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu.
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Características Código do Alarme ................................... 25 Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flipflop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR. O comando “Acionamento CGR” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo comando.
15.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD
A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Remoto ativo; ...e REDE Normal; ...e Sem comando de fechamento da CGR; ...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; ...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...e Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial. Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 65 ABERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo; ...ou REDE Anormal. Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 64 Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e viceversa, não importando o STATUS de CRD. O comando “Acionamento CRD” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando.
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15.4.4. Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. PARTIDA A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Remoto ativo; GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial; GMG não em tempo de motor parando; Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo; Sem sinal na entrada com a função Parada Manual Local.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor. PARADA A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou
Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; ...ou Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR; ...ou Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; ...ou Com sinal na entrada com a função Parada Manual Local e já decorrido o tempo de retardo. Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor. Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG. O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando.
15.4.5. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial. A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP (ver parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232). Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando.
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15.4.6. Comando de Supervisão de Comunicação O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao controlador a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação. A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”. Por o comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flip-flop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e assim sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura Modbus - Eventos“ Supervisão de Comunicação Ativa”. O comando Operação Remoto “Habilita ouSupervisão Automático.de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Veja também a lógica de atuação de falha de comunicação em SETUP, parâmetros da USCA, Falha de Comunicação.
15.4.7. Configuração dos Parâmetros do SETUP O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). O SETUP da Tabela Modbus é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC. Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo. Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos. Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem ser satisfeitas: ...e Modo de Operação Remoto ativo; ...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5; ...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5; ...e Informação de senha de Desbloqueio do S30GT se acesso nível menor que 5 e SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados:
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Tabela de Leitura Modbus - Medição
Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG;
Tabela de Leitura Modbus - Controle
Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador.
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15.4.8. Comandos de Manutenção e Acesso aos Históricos Quando em Modo de Operação Remoto as áreas de Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos poderão ser apagadas respectivamente pelos seguintes comandos na Tabela de Escrita ModBus - Comandos STEMAC: -
Apaga Histórico de Alarmes; Apaga Histórico de Eventos.
Em qualquer Modo de Operação é possível acessar o Histórico de Alarmes e Histórico de Eventos via canal serial. O operador deve informar ao controlador o índice que identifica a posição do alarme ou evento em seu respectivo histórico através do comando “Posição de Leitura Histórico de Alarmes” ou “Posição de Leitura Histórico de Eventos” na Tabela de Escrita Modbus Comandos CLIENTE. Para Histórico de Alarmes o índice pode variar de 1 a 100 e para Histórico de Eventos de 1 a 50. Indicada a posição no Histórico de Alarmes ou Histórico de Eventos, o controlador retorna os dados código do alarme ou evento e tempo de funcionamento do GMG no alarme ou evento na Tabela de Leitura Modbus - Histórico de Alarmes ou na Tabela de Leitura Modbus Eventos respectivamente. Histórico de Alarmes “Código do Alarme”, “Alarme Tempo (low)” e “Alarme Tempo (high)”. Histórico de Eventos
15.5.
“Código do Evento”, “Evento Tempo (low)” e “Evento Tempo (high)”.
Modo de Operação Teste Quando selecionado para o Modo de Operação Teste, o sistema executará comando de partida do GMG mas não irá comandar o fechamento da chave de Grupo. É importante salientar que se durante o Modo de Operação Teste ocorrer uma falta de REDE e se esgotar o retardo para emergência, o controlador passará automaticamente para o Modo de Operação Automático, permanecendo nesse modo até uma nova configuração.
15.5.1. Seleção do Modo de Operação Teste O controlador é passado para o Modo de Operação Teste nas seguintes condições: ...e GMG parado; ...e Na chamada do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); O controlador é retirado do Modo de Operação Teste nas seguintes condições: ...ou ...ou ...ou
Na atuação da tecla “AUTO”; Na atuação da tecla “MANUAL”; Na troca do modo de operação Teste pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou Confirmação do Retardo de Emergência da REDE, o controlador passa automaticamente para Modo de Operação Automático; ...ou Confirmação do Retardo de REDE Normal, o controlador passa automaticamente para o Modo de Operação Automático.
15.5.2. Ativação do GMG PARTIDA A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Teste ativo; ...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo; ...e REDE Normal. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor.
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PARADA A parada ocorre se a seguinte condição for atendida: ...e
Quando em Modo de Operação Teste, falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida;
Após esta condição atendida é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor.
16. LÓGICA DOS ALARMES INTERNOS 16.1.
Alarmes do Sistema Emergência Ac ionada Operação: A retirada do sinal na entrada digital de Emergência Acionada, dá srcem ao procedimento abaixo, sem nenhuma influência nas operações de REDE, desta forma, permanecendo normais os comandos e supervisões conforme o modo de operação. -
Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
“Emergência” em: O sinal emergência acionada sinalizará -
Alarmes do GMG na seção de Alarmes e Eventos; I. Tabela de Leitura Modbus - Alarmes no Anexo
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 22 Falha na Parada Operação: Após retirado o comando de funcionamento e decorrido o tempo de parada do GMG, se o sinal de pressão do óleo não for para zero ou a freqüência for maior do que zero (0Hz) será executado o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 24 Falha no Sinal d e Pressão Operação: A Falha no Sinal de Pressão atua sempre que for retirado o sinal digital de pressão do óleo (pressão normal) e estiver ativo o sinal “GMG Parado” e for concluído o tempo de retardo fixo de 1 minuto após as condições anteriores atendidas. A contagem do tempo de retardo será reiniciada sempre que for colocado o sinal digital de pressão de óleo (sem pressão) e o sinal “GMG Parado” estiver desligado. -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que o alarme for ativado será registrado no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme ................................... 30
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Falha na Aq uisição Operação: A Falha na Aquisição atua sempre que for identificado um defeito no hardware de aquisição de dados das entradas analógicas (A/D). -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme....................................84 Falha no Histórico Operação: A Falha no Histórico atua sempre que for identificado um defeito no hardware no salvamento dos dados na EEPROM ou um estouro do Buffer de Gravação de Dados. -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme....................................85 Falha na Me móri a Operação: A Falha na Memória atua sempre que for identificado um defeito na memória RAM do controlador. -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme....................................86 Relógio Desconfigu rado Operação: O controlador indicará por meio deste alarme que o relógio calendário precisa ser configurado. -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme....................................87 Falha na P laca Auxi liar Operação: O controlador indicará por meio deste alarme que ocorreu um problema de hardware na placa auxiliar que é identificada como o módulo do conector X3. -
Classe de falha – F (Descrita na Seção Alarmes).
Toda vez que a entrada selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Alarmes. Características Código do Alarme....................................88
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17. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS 17.1.
Dispositivos Externos - Entrada Configurável Conforme alguma das Entradas Configuráveis for parametrizada no SETUP, esta passa a executar uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de retardo configurado no SETUP. Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for acionada. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo A Sinais relacionados a Operação: Nível Alto Nível Baixo Nível Anormal de Combustível
Disjuntor CRD Extraído Temperatura Baixa Água Arrefecimento – Externo Defeito RF 51G
Defeito RF 46Térmico Defeito Relé
Defeito RF 50/51
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes)
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo B Sinais relacionados a Operação: Trip RF 46 Trip RF 51G Trip Relé 50/51
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes)
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo C Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Extraído
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes)
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo D Sinais relacionados a Operação: Nível Super Baixo de Combustível Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Enrolamento GMG Nível Água Tanque de Expansão Nível Água do Radiador
Sobrevelocidade Alta Temperatura Óleo Lubrificante Temperatura Alta Água Arrefecimento – Externo Falha no Sistema de Arrefecimento Alta Temperatura do Gerador
Nível Água Sensor Ruptura do Radiador de Correia Remoto
Defeito Geral do Trafo do GMG
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada.
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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo E Sinais relacionados a Operação: Pressão Baixa de Óleo – Externo
Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida. ...e GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG Funcionando” Dispositivos Externos – Entrada - G rupo F Sinais relacionados a Operação: Falha no Fluxo da Água Circuito Externo Falha no Fluxo da Água Circuito Interno
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida. ...e
GMG em funcionamento sinalizado pela mensagem no display “GMG Funcionando”
Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo G Sinais relacionados a Operação: Falha Contador Principal
Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes).
Para que este alarme ocorra, as condições abaixo devem ser atendidas. ...ou Ventilador Torre Não Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável; ...ou Ventilador Torre Silenciada acionado através de alguma Saída Configurável; ...ou Ventilador Radiador Remoto acionado através de alguma Saída Configurável; ...ou Bomba Externa Acionada Motor Elétrico acionado através de alguma Saída Configurável; ...ou Ventilador para Exaustão do Ar da Sala acionado através de alguma Saída Configurável; ...e Término do tempo de confirmação de 3 segundos. Deve ser registrado no Histórico de Alarmes toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo H Sinais relacionados a Operação: Sinalização Externa Configurável 1
Operação: Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não, conforme parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha parametrizável no SETUP.
Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA, Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis.
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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo I Sinais relacionados a Operação: Partida Remota
Operação: A operação de funcionamento está descrita conforme no item acima de Comando Externo de Ativação do GMG. Deve ser registrado no Histórico de Eventos toda vez que a entrada digital for ativada independente das condições estarem satisfeitas ou não. Dispositivos Externos – Entrada - Grupo J Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Inserido
Disjuntor CRD Inserido
Operação: Após algum destes eventos selecionados, quando a entrada digital for ativada, o controlador deverá registrar no Histórico de Eventos o respectivo evento toda vez que esta entrada for ativada. Dispositivos Externos – Entrada - Grupo L Sinais relacionados a Operação: Status da Pressão do Óleo Status da Temperatura da Água Status de Defeito no Retificador Status da Parada Manual Local
Status de Emergência Acionada Status de CGR Status de CRD
Operação: PRESSÃO DO ÓLEO Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. O motor de partida é desligado após confirmação da retirada do sinal de pressão de óleo pelo tempo de retardo de corte do motor de partida por pressão. Quando o controlador estiver sem sinal na entrada e for dado comando de partida, o GMG não deve partir. Veja também em SETUP, Retardo para Baixa Pressão do Óleo e Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema, Falha na Parada. TEMP. ÁGUA
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital e esta receber o sinal, o controlador contará o tempo respectivo a essa entrada e acionará o alarme Alta Temperatura da Água Limite 2.
DEF. RETIFICADORQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. A alimentação do retificador é proveniente da barra de carga. O sinal de defeito só será considerado quando a chave CRD estiver fechada e a REDE normalizada ou quando a chave CGR estiver fechada e o GMG em condições normais de funcionamento. Estando uma destas duas condições satisfeitas é contado o tempo de retardo respectivo a saída para confirmação de defeito e, decorrido o tempo, acionada a falha Defeito no Retificador. Quando não atendidas as condições, o controlador deve desconsiderar o sinal de defeito. PARADA MANUAL Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. Ele srcina-se de um comando de parada externo ao controlador e é confirmado após o tempo de retardo configurado no SETUP. Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está sendo efetuado um comando de parada externo. Recebido o sinal, o controlador realiza o comando de parada do GMG sem resfriamento independente do modo de operação. O comando de parada manual local não possui nenhuma sinalização de alarme somente evento. “Par. Manual Local” em: O sinal “Parada Manual Local” sinalizará - Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. - Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus – Eventos no Anexo I.
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EMERG. ACIONADAQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir a lógica descrita em Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema.
17.2.
STATUS CGR
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de Chaves.
STATUS CRD
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de Chaves.
Dispositivos Externos - Saída Configurável Conforme alguma Saída Configurável for parametrizada no SETUP, esta será ativada após as condições necessárias forem atendidas e decorrido o tempo de retardo configurado no SETUP. É importante salientar que só será considerado um evento ativo no sistema se alguma Saída Configurável estiver parametrizada para este evento e forem satisfeitas as suas condições particulares. Deste modo, não permitindo que os eventos não parametrizados nessa saída vão para o Histórico de Eventos. Estão definidos abaixo as condições por grupos de sinais para que a saída digital seja acionada. Dispositivos Externos – Saí da - Grupo A Sinais relacionados a Operação: Bloqueio RF 46 Bloqueio RF 51G
Bloqueio 50/51
Operação: Se qualquer uma das saídas de bloqueio dos relés de função acima for configurada, a mesma será ativada após a condição abaixo for atendida. ...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado. Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos. Dispositivos Externos – Saí da - Grupo B Sinais relacionados a Operação: Reset RF 46 Reset RF 51G
Reset RF 50/51
Operação: Se qualquer uma das saídas de reset dos relés de função acima for configurada, a mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...e ...e
Controlador em Modo de Operação Manual; Pressionada a tecla “RESET/ESC”.
Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos. Dispositivos Externos – Saída - Grupo C Sinais relacionados a Operação: Resistência de Desumidificação do GMG
Operação: Se a saída de resistência de desumidificação for configurada, a mesma será ativada após as condições abaixo forem atendidas. ...e ...e
GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” desligado; Confirmação de chave de grupo – CGR aberta.
Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos.
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Dispositivos Externos – Saída - Grupo D Sinais relacionados a Operação: Ventilador da Torre Silenciada Ventilador da Torre Não Silenciada Ventilador Radiador Remoto
Bomba Externa Motor Externo Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala
Operação: Se qualquer uma das saídas acima for configurada, a mesma será ativada após a condição abaixo for atendida. ...e
GMG funcionando sinalizado pelo LED “GMG” ligado.
Toda vez que a saída selecionada for ativada deverá ser registrada no Histórico de Eventos. Dispositivos Externos – Saída - Grupo E Sinais relacionados a Operação: Comando Manual Comando do Solenóide de Combustível Comando de Partida Comando de Pré-Aquecimento
Comando do Alarme Sonoro Comando de Fechamento CGR Comando de Abertura CRD
Operação: COMANDO MANUALQuando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica. A saída em questão permanece acionada enquanto o controlador estiver em Modo de Operação Manual e sem falhas de nível 2,3 e/ou 4 existirem e não estiver ativo o sinal de Motor Parando. SOL. FUNC.
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Lógica do Solenóide.
PARTIDA
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Número de Tentativas de Partidas e Tempo de Atuação do Motor de
Partida. PRÉ-AQUECIMENTO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Atuação do Pré-aquecimento e Histerese de Pré-aquecimento. ALARME SONORO Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em Alarmes e Eventos, Descrição dos Alarmes Ativos e Reconhecidos e em Classes de Falha.
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FECH. CGR
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.
ABERT. CRD
Quando esta função estiver configurada para alguma saída, o controlador deverá assumir a seguinte lógica descrita em SETUP, Falha de Chaves e em Lógicas de Funcionamento.
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18. LÓGICA DE SINAIS DIVERSOS 18.1.
Sinais GMG Partind o Operação: O sinal “GMG Partindo” será ativado após as seguintes condições forem atendidas: ...ou Comando de partida acionado; ...ou Permanece até o término do tempo Retardo para Supervisão do GMG. O sinal de “GMG Partindo” será desligado após as seguintes condições forem atendidas: ...ou ...ou
Fim do tempo Retardo para Supervisão do GMG; Corte da partida por algum alarme ou evento.
O sinal “GMG Partindo” sinalizará “GMG Partindo” em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
GMG Funcionando Operação: O sinal “GMG Funcionando” será ativado após as condições abaixo forem atendidas: ...e ...e ...e
Término do tempo Retardo para Supervisão do GMG; Corte do motor de partida por pressão ou freqüência; Todos os alarmes de sub... e sobre... limite 2 fora da faixa de atuação.
O sinal “GMG Funcionando” será desligado após a condição abaixo for atendida: ...e Comando de Parada do GMG. “GMG Funcionando” em: O sinal “GMG Funcionando” sinalizará -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
GMG Resfriand o Operação: O sinal “GMG Resfriando” será ativado se as condições abaixo forem atendidas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e Chave CGR esteve fechada por no mínimo 10 segundos neste ciclo; ...ou Classe de falha nível 2 ativa; ...ou Retirada do Comando Externo de Partida do GMG; ...ou Retorno da REDE. O sinal “GMG Resfriando” será desligado quando a seguinte condição for atendida: ...e
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Término do tempo de resfriamento (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo de Resfriamento).
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“GMG Resfriando” em: O sinal “GMG Resfriando” sinalizará -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.
GMG Parando Operação: O sinal “GMG Parando” será ativado após a condição abaixo for atendida: ...e
Comando de parada do GMG.
O sinal “GMG Parando” será desligado após a condição abaixo for atendida: ...e
Término do Tempo de Motor Parando (ver SETUP, Parâmetros do Motor, Tempo de Motor Parando). Não estiver ativo/reconhecido o alarme “Falha na Parada”.
...e
“GMG Parando”em: O sinal “GMG Parando” sinalizará -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Eventos da USCA na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Eventos no Anexo I.
GMG Parado Operação: O sinal “GMG Parado” será ativado enquanto as condições abaixo forem atendidas: ...e ...e ...e
Sem sinal “GMG Partindo”; Sem sinal “GMG Parando”; Sem sinal “GMG Funcionando”.
O sinal “GMG Parado” sinalizará “GMG Parado”em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.
GMG Indisponível Operação: O sinal “GMG Indisponível” será ativada enquanto a condição abaixo for atendida: ...ou ...ou ...ou
Alarme com classe de falha 2 ativo ou reconhecido; Alarme com classe de falha 3 ativo ou reconhecido; Alarme com classe de falha 4 ativo ou reconhecido.
O sinal “GMG Indisponível” sinalizará “GMG Indisponível” em: -
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Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO–SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas; Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura ModBus - Status no Anexo I.
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Manual de Treinamento
IX.
ST2040
HARDWARE ST2040
19. DEFINIÇÕES GERAIS 19.1.
19.2.
Norma Aplicada
19.3.12. Vibrações
Todas as definições aqui registradas tomam como base geral as prescrições contidas na IEC1131-2.
Faixa de freqüência: 57Hz ≤ f ≥ 150HZ. Continuidade: 0,5 grama de aceleração constante. Ocasional: 1,0 grama de aceleração.
Área de Abrangência
19.3.13. Impactos
Todo território nacional.
19.3.
Requisitos para imunidade são: excursão ocasional a 15 G, 11 ms, meio ciclo senoidal, em cada um dos eixos mutuamente perpendiculares. Conforme norma IEC 682-27.
Condições Físicas e de Meio Ambiente 19.3.1. Temperatura
19.4. Requisitos Para Transporte E Armazenamento O controlador será fixado ou instalado em caixa metálica fechada sem ventilação forçada junto com outros 19.4.1. Temperatura componentes de comando, força e barramentos de carga. Faixa de temperatura de 0°C a 60°C Faixa de temperatura de -20° C até 70°C.
19.3.2.
Umidade Relativa
19.4.2.
Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.
19.3.3.
Grau de Poluição
19.4.3.
Ambiente submetido a gases provenientes da combustão de combustíveis fósseis e de processos em geral, bem como, partículas em suspensão.
19.3.4.
Imunidade a Corrosão
19.3.5.
Altitude
Operação em altitudes até 2000 metros. 19.3.6. Exigências e Condições de Serviço Elétrico
Pressão Atmosférica
A pressão atmosférica mínima para transporte não deve ser menor que 70 kPa, equivalente 3000 m de altitude.
19.4.4.
Ambientes sujeitos a maresia e de processos como curtume.
Umidade Relativa
Nível de intensidade de 5% a 95%, não condensante.
Queda Livre
Queda livre sobre piso de concreto. Pesado sem embalagem: <10kg. Altura predeterminada de queda livre: 1m. Número de quedas: 5. O estado do controlador após as quedas deve respeitar os requisitos citados na norma IEC1131-2 item 2.3.4. Deverá ser considerado que após as quedas o controlador manterá o seu funcionamento, sendo ignoradas as evidências de danos físicos.
O módulo condicionador de sinal será exposto a tensões de serviço CA até 480 Volts, com variações de +/- 20%. Estas tensões de serviço serão rebaixadas antes de entrar19.5. Termos Aplicados no controlador. Esta seção contém a descrição de alguns termos utilizados. 19.3.7. Condições de Ruído Elétrico 19.5.1. Tipos de Lógicas Verificar categoria conforme norma IEC 1131-4. Significa que o alarme, evento ou LÓGICA POSITIVA 19.3.8. Condições de Descarga Eletrostática sinalização será ativado se a entrada digital ou a condição for Verificar categoria conforme norma IEC 801-2. acionada. 19.3.9. Categoria de Sobretensão LÓGICA NEGATIVA Significa que o alarme, evento ou Categoria II conforme norma IEC 364-4-443. sinalização será ativado se a entrada digital ou a condição for 19.3.10. Grau de Isolação desligada. Isolação de 1,5kV em corrente contínua e 1kV em corrente alternada. Para os testes de isolação, os elementos de proteção como varistores, tranzorbs, etc... poderão ser retirados.
19.3.11. Exigências e Condições de Serviço Mecânico Equipamento poderá ser instalado em quadro AUTOPORTANTE ou em painel do tipo SKID.
AUTO-PORTANTE
SKID
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Palavra utilizada para identificar que o quadro de comando é montado em caixa separada do GMG, com sustentação própria para instalação diretamente no piso. Palavra utilizada para identificar que o quadro de comando é montado junto ao GMG, sobre a mesma base metálica do GMG, ou sobre o próprio gerador (em cima da bazeta). Manual de Treinamento ST2040 Rev 3
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20. BIBLIOGRAFIA: Especificação Controlador S40GT (ESP_670.060.0010_V110R04 ) Autor: Grupo de Desenvolvimento Divisão Industrial Luciano Ferreira; Marcelo Abraão; Idio Altmann; Alexandre Umsza; Leonardo Pilz; Pedro Badilla; Marcelo Chaves; Ubirajara Junior; José Augusto; Fernando Flores; Rogério Geremias; Divisão Técnica Diems Ollermann; Pedro Büttenbender; Luciano Garcia; Divisão de Serviços e Peças Erlon Silveira; Emerson Hall; 20.1.
RESPONSÁVEIS: Emerson Hall
20.2.
REVISÕES DESTE MANUAL: Revisão: 2 Data: 18/01/2006
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Tabela de Parâmetros
DP Cliente Cód. Cadastro
ST Modelo 380V
Tensão
Item Potência 1 0055/0050kVA
Rev.
Freqüência
PERKINS4236
Motor
Data
Por
60Hz
ST2040 V1.10 Regime
WEGGTA 200SI12 -
ST Série STAND-BY
Gerador
Pág. 2
Emissão
Gerado automaticamente pelo Gerador de Parâmetros Linha ST Rev03
ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
1/9
Tabela de Parâmetros EDIÇ O
PAR METRO Tela de Apresentação do SETUP Senha ID e do Operador Desbloqueio do ST2040
UNID
-
Menu de Acesso Parâmetros ProteçãodaREDE Menu dedos Acesso aos de Parâmetros de OperaçãoEMERGÊNCIA em HabilitaaOperação emEmergência DiasdeAtivaçãoparaREDEEmergência Retardo para REDE Emergência RetardoparaConfirmaçãodeREDENormal Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO de de REDE HabilitaProteçãodeTensãodaREDE Tensão Alta da REDE Limite 1 RetardoparaTensãoAltadaREDELimite1 TensãoAltadaREDELimite1–Atuação Tensão Alta da REDE Limite 2 RetardoparaTensãoAltadaREDELimite2 Tensão Baixa da REDE Limite 1 RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite1 TensãoBaixadaREDELimite1–Atuação Tensão Baixa da REDE Limite 2 RetardoparaTensãoBaixadaREDELimite2 FREQÜÊNCIA de REDE Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção de HabilitaProteçãodeFreqüênciadaREDE Sobrefreqüência da REDE Limite 1 RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite1 SobrefreqüênciadaREDELimite1–Atuação Sobrefreqüência da REDE Limite 2 RetardoparaSobrefreqüênciadaREDELimite2 Subfreqüência da REDE Limite 1 RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite1 SubfreqüênciadaREDELimite1–Atuação Subfreqüência da REDE Limite 2 RetardoparaSubfreqüênciadaREDELimite2 MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DO GMG Menu de Acesso aos Parâmetros Nominais do GMG Tensão Nominal CA do GMG Freqüência Nominal do GMG Corrente Nominal do GMG Corrente do Primário do TC do GMG Potência Nominal do GMG Potência Nominal do Gerador TensãoNominal CCda Bateriado Motor RetardoFalhanoContatorPrincipal Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO de do GMG Habilita ProteçãodeTensãodoGMG Tensão Alta do GMG Limite 1 RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite1 TensãoAltadoGMGLimite1–Atuação Tensão Alta do GMG Limite 2 RetardoparaTensãoAltadoGMGLimite2 Tensão Baixa do GMG Limite 1 RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite1 ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
380 60 Com Neutro
NV 5
5
MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DA REDE Menu de Acesso dos Parâmetros Nominais da REDE Tensão Nominal CA da REDE Freqüência Nominal da REDE SistemadeMediçãodeTensãodaREDE
OPÇ ES
V Hz
4 4 4 115 – 480 4 50Hz,60Hz 4 Com Neutro, Sem Neutro 4 4
LIG SSSSSSS 0005 0010
s s
LIG, DES S, N 00009999 00009999 -
4 4 4 4 4 3
LIG 108 10,00 ALERTA 110 10,00 92 10,00 ALERTA 90 10,00
% s % s % s % s
LIG, DES 3 101, 120 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP3 101 120 – 3 00,00–99,99 3 99 – 80 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP3 99 – 80 3 00,00–99,99 3 3
LIG 62,00 5,00 ALERTA 63,00 2,00 58,00 5,00 ALERTA 57,00 2,00
Hz s Hz s Hz s Hz s
380 60 75 0100 0040
V Hz A /5A kW
0050 12 01,0
kVA V s
LIG, DES 50,00–99,99 0,00–9,99 ALERTA,TRIP 50,00–99,99 0,00–9,99 40,00–60,00 0,00–9,99 ALERTA,TRIP 40,00–60,00 0,00–9,99 5 4 115 480 – 4 50Hz,60Hz 0000 – 3000 0005/5–3000/5 2 0000–9999 0000 -9999 12V, 24V 00,099,0 3
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
2 4 2 2 2 3 3
LIG 108 10,00 ALERTA 110 03,00 92,00 10,00
% s % s % s
LIG, DES 3 101 120 – 3 00,00–99,99 3 ALERTA,TRIP 3 101 120 – 3 00,00–15,00 3 80 99 – 3 00,00–15,00 3 2/9
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
TensãoBaixadoGMGLimite1–Atuação Tensão Baixa do GMG Limite 2 RetardoparaTensãoBaixadoGMGLimite2 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção FREQÜÊNCIA de do GMG HabilitaaProteçãodeFreqüênciadoGMG Sobrefreqüência do GMG Limite 1 RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite1 SobrefreqüênciadoGMGLimite1–Atuação
UNID
ALERTA 90 03,00
% s
NV
ALERTA,TRIP3 99 – 80 3 00,00–15,00 3 3
LIG 64,00 3,00 TRIP
Sobrefreqüência do GMG Limite 2 69,00 RetardoparaSobrefreqüênciadoGMGLimite2 0,10 Subfreqüência do GMG Limite 1 58,00 RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite1 8,00 SubfreqüênciadoGMGLimite1–Atuação ALERTA Subfreqüência do GMG Limite 2 57,00 RetardoparaSubfreqüênciadoGMGLimite2 8,00 Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoSOBRECARGA por do GMG HabilitaProteçãodeSobrecargadoGMG LIG Sobrecarga do GMG Limite 1 101 RetardoparaSobrecargadoGMGLimite1 010 SobrecargadoGMGLimite1–Atuação ALERTA Sobrecarga do GMG Limite 2 110 RetardoparaSobrecargadoGMGLimite2 010 do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoSUBCARGA por HabilitaProteçãodeSubcargadoGMG DES Subcarga do GMG kW Mínimo 30 Retardo para Subcarga do GMG 300 Histerese para Subcarga do GMG 05 Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção POTÊNCIA de REATIVA do GMG HabilitaProteçãodePotênciaReativadoGMG LIG ConstantedePotênciaReativaCapacitivadoGMG 10,0 LimitedePotênciaReativaCapacitivadoGMG 020 RetardodePotênciaReativaCapacitivadoGMG 02,0 PotênciaReativaCapacitivadoGMGLimite1-Atuação ALERTA LimitedePotênciaReativaCapacitivadoGMGLimite2 040 RetardodePotênciaReativaCapacitivadoGMGLimite2 01,0 ConstantedePotênciaReativaIndutivadoGMG 25,0 LimitedePotênciaReativaIndutivadoGMG 050 RetardodePotênciaReativaIndutivadoGMG 10,0 PotênciaReativaIndutivadoGMGLimite1-Atuação ALERTA LimitedePotênciaReativaIndutivadoGMGLimite2 080 RetardodePotênciaReativaIndutivadoGMGLimite2 04,0 Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot.SOBRECORRENTE por INSTANTÂNEA do GMG HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCAInstantânea LIG SobrecorrenteCAIntantâneaAtuação 3,00 Menu de Acesso aos Parâmetros de Prot.SOBRECORRENTE por TEMPORIZADA do GMG
Hz s Hz s Hz s Hz s
LIG, DES 50,00–99,99 0,00–9,99 ALERTA,TRIP
3 3 3 3
50,00–99,99 3 0,00–9,99 3 00,00–60,00 3 0,00–9,99 3 ALERTA,TRIP 3 00,00–60,00 3 0,00–9,99 3 3
% s % s
LIG, DES 3 101 110 – 3 000 999 – 3 ALERTA,TRIP 3 101 150 – 3 000 999 – 3 3
% min %
% s % s % s % s
xIn
HabilitaProteçãodeSobrecorrenteCATemporizada LIG Seleciona Tipo de Curvas de Proteção ANSI E Inv. Atuação Início da Curva 1,11 xIn Fator de Multiplicação 6,74 Retardo para Reset 10,00 s Menu de Acesso aos Parâmetros de ProteçãoCORRENTE por SEQÜÊNCIA NEGATIVA do GMG HabilitaProteçãodeCorrenteSeqüênciaNegativadoGMG DES Início Curva da 0,30 Curva da Fim 0,30 Parâmetro K 10 Fator de Multiplicação 1,0 Retardo para Reset 01 s ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
OPÇ ES
LIG, DES 99 – 00 000–999 99 – 00
3 3 3 3
LIG, DES 00,0 99,9 000 100 00,099,9 ALERTA,TRIP 000 100 00,099,9 00,0 99,9 000 100 00,099,9 ALERTA,TRIP 000 100 00,099,9 -
3
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
3 3 3 3
LIG, DES 1,00–3,00
, DES , LIG, 3 E Inv, IEC P Inv. IEC N Inv, 3 IEC M Inv, IEC E Inv
1,00–3,00 00,01–99,99 00,00–99,99
3 3 3 3
LIG, DES 0,04 0,30 0,04 0,30 99–10 0,1 9,9 99-00
3 3 3 3 3 3 3/9
Atuação Tempo Definido
0,20
s
0,009,99 -
3
Menu de Acesso dos Parâmetros do Motor
5
Horas para Manutenção do GMG 250 h HorasparaManutençãodoGMGAtualização Tempo de Funcionamento do GMG h Energia GMG do kWh Número de Partidas do GMG Lógica do Solenóide Funcionamento Número de Tentativas de Partidas 3 Retardo de Partida do GMG 002 s Tempo de Motor Parando 20 s TempodeIntervaloentrePartidas 008 s Retardo para Supervisão do GMG 05 s RetardoConfirmaçãodeGMGFuncionando 01,0 s Tempo de Resfriamento 180 s TempodeAtuaçãodoMotordePartida 06 s CortedoMotordePartidaporFreqüência 40,0 Hz Retardo de Baixa Pressão de Óleo 02 s Menu de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção TEMP. da da ÁGUA
000 999 – 3 SIM, NAO 5 00000–50000 3 0000000–9999999 3 0000 9999 – 3 Funcionamento,P arada 3 –9 1 3 000 999 – 4 99 –10 3 000 999 – 3 99 –00 3 00,099,0 3 000 999 – 3 30 –02 3 40,0–00,0 1 10 –00 1 3
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
HabilitaaProteçãoeMediçãodeTemperaturadaÁguadoMotor BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor RetardoparaBaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor BaixaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotor–Atuação HabilitaConexãodoGMGcomBaixaTemperaturadaÁgua AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1 AltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite1–Atuação AltaTemperaturadaÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 RetardoAltaTemp.daÁguadeArrefecimentodoMotorLimite2 Atuação do Pré Aquecimento – Histerese do Pré Aquecimento – Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção TENSÃO da da BATERIA Motor HabilitaaProteçãodeTensãodaBateriadoMotor Sobretensão de Bateria do Motor RetardoparaSobretensãodeBateriadoMotor Subtensão de Bateria do Motor RetardodaSubtensãodeBateriadoMotor MENU DE ACESSO AO GRUPO DE PARÂMETROS DA USCA MenudeAcessodosParâmetrosdeConfiguraçãodaUSCA Medição Seleção do Modo de Operação
LIG 25 99 ALERTA SIM 095 10 ALERTA 098 01 50 05 LIG 130 20 90 20
ºC s
ºC s ºC s ºC ºC
% s % s
Trifásico -
Retardo Defeito Retificador Tempo de Retardo para Comutação
10 02,0
DesabilitaComandodaChavedeRede Desabilita Comando daChavedoGMG GMGIndisponível,REDEAssumeCarga Habilita Senhas Avançadas Senha Nível 03 Senha Nível 04 Senha Nível 05 MenudeAcessoaosParâmetrosdeBloqueiodoTeclado Habilita Bloqueio do Teclado Retardo para Bloqueio do Teclado Menu de Acesso aos Parâmetros de Falha nas Chaves Habilita Falha de Chaves Tempo de Retorno do Sinal da Chave
NAO NAO SIM NAO -
ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
UNID
s s
OPÇ ES
LIG, DES 3 99 10 – 3 99 –00 3 ALERTA,TRIP 3 SIM, NAO 3 85 120 – 3 99 –00 3 ALERTA,TRIP 3 85 120 – 3 99 –00 3 60 01 – 3 20 05 – 3 3 LIG, DES 3 101 150 – 3 99 –00 3 99 – 00 3 99 –00 3 5 5 Monofásico, Bifásico, 2 Trifásico AUTO, MANUAL, 5 REMOTO, TESTE 01,0 99,9 – 3 01,0–99,9 3 SIM, NAO SIM, NAO SIM, NAO SIM, NAO 0000 9999 – 0000 9999 – 0000 9999 –
NAO 005
min
LIG 0,50
s
NV
2 2 1 1 3 4 5
4 SIM, NAO 4 001–999 4 2 LIG, DES 2 0,00–9,99 2 4/9
Número Máximo de Tentativas
3
9
–
1
Habilita Controle Automático do Back Light HabilitaControleAutomáticodoBackLight RetardoparaDesligamentodoBackLight Menude AcessodasConfigurações da MediçãoGeral Código das Medições Gerais 01 Código das Medições Gerais 02 Código das Medições Gerais 03 Código das Medições Gerais 04 Menu da Acesso aos Dados do Cliente Nome Cliente do Código Cliente do MenudeAcessoaosParâmetrosdasSinalizaçõesExternasConfiguráveis Parametros da Sinalização Externa Configurável 01 Campo LL Campo A..A Parametros da Sinalização Externa Configurável 02 Campo LL Campo A..A Parametros da Sinalização Externa Configurável 03 Campo LL Campo A..A Parametros da Sinalização Externa Configurável 04 Campo LL Campo A..A
2 4
LIG 180
s
LIG, DES 000 999 –
4 4
4 40–00 4 40–00 4 40–00 4 40–00 4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 3 F0,F1,F2,F3,F4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 F0,F1,F2,F3,F4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 F0,F1,F2,F3,F4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 F0,F1,F2,F3,F4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3
21 28 30 32 STEMAC ST2040 F0 Snl Externo 01 F0 Snl Externo 02 F0 Snl Externo 03 F0 Snl Externo 04
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇÃO
Parametros da Sinalização Externa Configurável 05 Campo LL Campo A..A Parametros da Sinalização Externa Configurável 06 Campo LL Campo A..A Parametros da Sinalização Externa Configurável 07 Campo LL Campo A..A Parametros da Sinalização Externa Configurável 08 Campo LL Campo A..A MenudeAcessoaosParâmetrosdasEntradasDigitaisConfiguráveis Parâmetros da Entrada Digital Configurável 01Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 02Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 03Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 04Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 05Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável Campo 06Campo LLL FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 07Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 08Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 09Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 10Campo LLL ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
UNID
F0 Snl Externo 05 F0 Snl Externo 06 F0 Snl Externo 07 F0 Snl Externo 08 LIG "-"169 02,0 LIG ""170 02,0 LIG ""171 00,1 LIG ""172 01,0 LIG "-"173 00,1 "-"LIG 174 00,1 LIG "-"175 00,1 DES ""160 00,1 DES ""160 00,1 DES
s
s
s
s
s
s
s
s
s
OPÇÕES
NV
F0,F1,F2,F3,F4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 F0,F1,F2,F3,F4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 F0,F1,F2,F3,F4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 F0,F1,F2,F3,F4 3 AAAAAAAAAAAAAAAA 3 3 LIG, DES 3 "","-"/106-224 3 00,0–99,9 3 LIG, DES 3 "","-"/106-224 3 00,0–99,9 3 LIG, DES 3 "","-"/106-224 3 00,0–99,9 3 LIG, DES 3 "","-"/106-224 3 00,0–99,9 3 LIG, DES 3 "","-"/106-224 3 00,0–99,9 3 LIG, DES "","-"/106 -224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES
33 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 5/9
Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 11Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 12Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 13Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 14Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 15Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s Parâmetros da Entrada Digital Configurável 16Campo LLL Campo FS000 Campo R00,0s
""160 00,1 DES ""160 00,1 DES ""160 00,1 DES ""160 00,1 DES ""160 00,1 DES ""160 00,1 DES ""160 00,1
s
s
s
s
s
s
s
"","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9 LIG, DES "","-"/106-224 00,0–99,9
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Tabela de Parâmetros PAR METRO MenudeAcessoaosParâmetrosdosTemporizadoresProgramáveis Temporizador 01 ConfiguraçãoCampo LLLLL Campo F000 Campo R000s Temporizador 02 ConfiguraçãoCampo LLLLL Campo F000 Campo R000s Temporizador 03 ConfiguraçãoCampo LLLLL Campo F000 Campo R000s Temporizador 04 ConfiguraçãoCampo LLLLL Campo F000 Campo R000s Temporizador 05 ConfiguraçãoCampo LLLLL Campo F000 Campo R000s MenudeAcessoaosParâmetrosdosContadoresProgramáveis Contador 01 ConfiguraçãoCampo FS000 Campo L000 Campo RS000 Contador 02 ConfiguraçãoCampo FS000 Campo L000 Campo RS000 Contador 03 ConfiguraçãoCampo FS000 Campo L000 Campo RS000 Contador 04 ConfiguraçãoCampo FS000 Campo L000 Campo RS000 Contador 05 ConfiguraçãoCampo FS000 Campo L000 Campo RS000 Menu de Acesso aos Parâmetros das Expressões Expressão 01 Código 1º Código 2º Código 3º Expressão 02 Código 1º ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
EDIÇÃO
UNID
T-Off 298 000 T-Off 298 000 T-Off 298 000 T-Off 298 000 T-Off 298 000
s
s
s
s
s
OPÇÕES
NV 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
T-On,T-Off 001 400 000 999 – T-On,T-Off 001 400 000 999 – T-On,T-Off 001 400 000 999 – T-On,T-Off 001 400 000 999 – T-On,T-Off 001 400 000 999 – 3
""001 001 ""001 ""001 001 ""001 ""001 001 ""001 ""001 001 ""001 ""001 001 ""001
s
s
s
s
s
"","-"/001-400 000 999 "","-"/001-400 "","-"/001-400 000 999 "","-"/001-400 "","-"/001-400
3 3 3 3 3 3 3
000 999 - -400 "","-"/001 "","-"/001-400 000 999 "","-"/001-400 "","-"/001-400 000 999 "","-"/001-400
33 3 3 3 3 3 3 3
"-" 298 E " " 298 E " " 298 "-" 298
" ", "-" / 001 - 400 3 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 " ", "-" / 001 - 400 3
6/9
Expressão 03
Expressão 04
Expressão 05
Expressão 06
Expressão 07
Código 2º Código 3º Código 1º Código 2º Código 3º Código 1º Código 2º Código 3º Código 1º Código 2º Código 3º Código 1º Código 2º Código 3º Código 1º Código 2º Código 3º
E " " 298 E " " 298 "-" 298 E " " 298 E " " 298 "-" 298 E " " 298 E " " 298 "-" 298 E " " 298 E " " 298 "-" 298 E " " 298 E " " 298 "-" 298 E " " 298 E " " 298
E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 " ", "-" / 001 - 400 3 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 " ", "-" / 001 - 400 3 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 " ", "-" / 001 - 400 3 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 " ", "-" / 001 - 400 3 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 " ", "-" / 001 - 400 3 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
Expressão 08 Código 1º Código 2º Código 3º Expressão 09 Código 1º Código 2º Código 3º MenudeAcessoaosParâmetrosdasSaídasDigitaisConfiguráveis Parâmetro da Saída Digital Configurável 01 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 02 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 03 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 04 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 05 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 06 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 07 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 08 Campo LLL (este parâmetro foi modificado manualmente Campo F000 para atender a Giga da Industrial da Altus) Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 09 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 10 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 11 Campo LLL Campo F000 Campo R000s ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
UNID
"-" 298 E " " 298 E " " 298 "-" 298 E " " 298 E " " 298 LIG 385 000 LIG 386 000 LIG 387 000 LIG 388 000 LIG 389 000 LIG 390 000 LIG 391 000 LIG 273 000 DES 001 000 DES 001 000 DES 001 000
OPÇ ES
NV
" ", "-" / 001 - 400 3 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 " ", "-" / 001 - 400 3 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400 E, O, X, N / " ", "-" / 001 -3400
s
s
s
s
s
s
s s
s
s
s
LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 -
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
00,0 –99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9
33 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 7/9
Parâmetro da Saída Digital Configurável 12 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 13 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 14 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 15 Campo LLL Campo F000 Campo R000s Parâmetro da Saída Digital Configurável 16 Campo LLL Campo F000 Campo R000s MenudeAcessoaosParâmetrosdaPortaSerialRS232 Habilita Porta Serial RS232 HabilitaQuitaçãoRemotadeAlarmescomClassedeFalha4
DES 001 000 DES 001 000 DES 001 001 DES 001 001 DES 001 001
s
s
s
s
s
LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9 LIG, DES 001 400 00,0–99,9
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
NAO NAO
SIM, NAO SIM, NAO
3 3
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O
Endereço Slave do 001 Velocidade de Comunicação 19200bps Paridade Nenhuma Parada deBit 1 HabilitaControledeFluxoporHardware NAO Menu de Acesso aos Parâmetros de Config.MODEM do Porta Serial RS232 HabilitaModemparaPortaSerialRS232 NAO HabilitaDiscagemporFalhaAtiva NAO String de Inicialização AT&F1X3&N10 Número Telefone do 33583800 Número de Tentativas 0003 Tempo de Espera de Conexão 020 Menu de Acesso aos Parâmetros de Conf.FALHA de de COMUNICAÇÃO Modbus Habilita Falha de Comunicação DES TempodeRetardodeFalhadeComunicação 005 Ação Caso Falha de Comunicação Auto Menu de Acesso aos Parâmetros do Relógio Horário 00:00:00 Data 01/01/00 Semana da Dia Domingo Atualiza Relógio Sincronismo do Relógio
00:00:00
MenudeAcessoaosParâmetrosdePartidaporRelógio Habilita Partida por Relógio Partida porRelógioHorade Início Partida por Relógio Hora de Fim PartidaporRelógioDiasdeAtivação Falha no GMG, Carga para REDE MenudeAcessoaosParâmetrosdasPartidasProgramadas MenudeAcessoaosParâmetrosdaPartidaProgramada01 Habilita Partida Programada Partida Programada Dia PartidaProgramadaHoradeInício Partida Programada Hora de Fim MenudeAcessoaosParâmetrosdaPartidaProgramada02 Habilita Partida Programada Partida Programada Dia PartidaProgramadaHoradeInício Partida Programada Hora de Fim ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
DES 00:00 00:00
UNID bps
s
s
OPÇ ES
NV
001 255 – 3 9600bps, 19200bps 3 Par,Ímpar,Nenhuma 3 1,2 3 SIM, NAO 3 2 SIM, NAO 2 SIM, NAO 2 AAAAAAAAAAAAAAAA 2 AAAAAAAAAAAAAAAA 2 0001–9999 2 020 180 – 2 2 LIG, DES 2 001 999 – 2 Auto,Mantem 2 5 00:00:00-23:59:59 5 01/01/00-31/12/31 5 Domingo, Segunda,5Terça, Quarta, Quinta, Sexta, Sábado5 SIM, NAO 5 00:00:00-23:59:59 5 5 LIG, DES 4 00:00-23:59 5 00:00-23:59 5
NSSSSSN SIM
S, N SIM, NAO
DES 01/01 00:00 00:00
LIG, DES 01/01-31/12 00:00-23:59 00:00-23:59
DES 01/01 00:00 00:00
LIG, DES 01/01-31/12 00:00-23:59 00:00-23:59
5 5
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 8/9
MenudeAcessoaosParâmetrosdasParadasProgramadas MenudeAcessoaosParâmetrosdaParadaProgramada01 Habilita Parada Programada Parada Programada Dia MenudeAcessoaosParâmetrosdaParadaProgramada02 Habilita Parada Programada Parada Programada Dia MenudeAcessoaosParâmetrosdeManutençãodosHistóricos Apaga Histórico de Alarmes Apaga Histórico de Eventos InicializaMediçõesdeMáximoseMínimos MenudeAcessoaosParâmetrosdeCalibraçãodasEntradasAnalógicas Calibra Tensão da REDE Va Calibra Tensão da REDE Vb Calibra Tensão da REDE Vc Calibra Tensão do GMG Va Calibra Tensão do GMG Vb Calibra Tensão do GMG Vc
5 5 DES 01/01
LIG, DES 01/01-31/12
5 5 5
DES 01/01
LIG, DES 01/01-31/12
5 5 2
-
SIM, NAO SIM, NAO SIM, NAO
2 2 2 4
-
V V V V V V
000 999 – 000 999 – 000 – 999 000 999 – 000 – 999 000 999 –
4 4 4 4 4 4
Tabela de Parâmetros PAR METRO
EDIÇ O Calibra Corrente do GMG Ia Calibra Corrente do GMG Ib Calibra Corrente do GMG Ic Calibra Temperatura da Água
ST2040 V1.10 PLP_670.060.0010_V110R01 -
-
UNID A A A ºC
OPÇ ES
NV
0000 9999 – 4 0000 – 9999 4 0000 9999 – 4 000 999 – 4
9/9
1
2
3
4
5
7
6
A
B
USCA ST2030
C
D
E
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
01
PF
14/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
03
PF
01/07/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
REVISÃO
APROVAÇÃO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
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TÍTULO:
FRANCO
FERREIRA
EDMU
FERREIRA
EDMUN
PADRÃO PADRÃO COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40 CAPA VERSÃO 3
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está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0001P.0 6
EDMUN RESP. TÉCNICO
7
2
1
3
4
ALIMENTAÇÃO DO RETIFICADOR 1 1 2
A
7
6
0.50 mm² 1.50 mm²
2
=QTA 6
X1
5
1.00 mm²
1.00 mm²
0.50 mm²
0.50 mm² 0.50 mm²
7
X1
0.50 mm²
² m m 0 5. 2
B
² m m 0 5. 2
L RETIFICADOR L
N
N XF2 4A
UR1
5/B3
(+)
² m m 0 5. 2
XF3 10A
1
(-)
(+)
2
2 1
PE (-)
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 0
² m m 0 0. 1
C
XF1 15A
1
ETP1
2
X1
8
E1
2.50 mm²
10
X1
1 1
1
X1
22
2
X1
28 28
30 X1
30
D
² m m 0 5. 0
E
+QTA
2
3
4
5
6
TRANÇADO
A E S A F
O R T U E /N B E S A F
11
01
+V
0V
PE
4/D4 X2
4/A4 X2
4/A2 AUC
4/B2 AUC
4/A2 AUC
M O C
C C V
D N G
ST2030/40
CHAVES
CHAVES
01
PF
14/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
03
PF
01/07/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
DATA
DESENHO
PROJETO
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TÍTULO:
FRANCO
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4
5
RESP. TÉCNICO
PADRÃO COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40 ALIMENTAÇÃO DOS MÓDULOS VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0001P.0 6
EDMU T
PADRÃO
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3
A R R E
12/05/05
OBRA:
2
D N G
PF
REDE
STATUS CHAVE DE REDE
² m m 0 5. 0
02
está previsto em lei.
1
² m m 0 5. 0
MC-03
REV. EMIS.
STATUS CHAVE DE GRUPO
² m m 0 5. 0
OUT
10
TRANÇADO
GRUPO
² m m 0 5. 0
IN
4/D4 X2
C C V
F
1
Z1 MC-10
7
2
1
+QDM
X21
14
3
4
5
7
6
15
X21
A
3/A8 3/A8 3/A8
CRD
0.50 mm²
CGR
0.50 mm²
(-)VCC
0.50 mm²
0.50 mm²
B
NF NA
12
S1
UR1 C
3/B1
11
4/E4
² m m 0 5. 0
² m m 0 5. 0
C
D
02 X2 4/A4
03 X2 4/B4
04 X2 4/B4
05 X2 4/B4
06 X2 4/B4
07 X2 4/B4
08 X2 4/B4
O T N E IM C
R O D A IC IF
A F E R U E T R A R R A E P M E T
T E R O N O IT E F E D
09 X2 4/B4
L A U N A M
A D A N IO C
O P U R G E
E D E R E D
L E ÍV N O P
A D A R A P
A IA C N Ê G R E M E
D E V A H C S U T A T S
E V A H C S U T A T S
IS D 7 E
MC-03 A U G Á A D
R O T O M O E L Ó O D O Ã S S E R P
E
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
01
PF
14/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
03
PF
01/07/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
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PROJETO
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FERREIRA
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO
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EDMUN RESP. TÉCNICO
PADRÃO COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40 ENTRADAS DIGITAIS VERSÃO 3
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EDMU EDMUN
7
2
1
3
+QTA
XF11
1
4
XF12
2
1 2
XF13
1
X21
63
5
64
X21
7
6
X21
65 +QDM 66 X21
X21
67
X21
10
X21
11
X21
12 BLINDAGEM W1:-BLINDAGEM1#2
2
A
45
X1
B
² m m 0 5. 2
ETP1
E5
C
² m m 0 5. 2
W1:-BLINDAGEM1#1 BLINDAGEM
D
E
06 X4 4/B5
07 X4 4/B5
08 X4 4/B5
09 X4 4/B5
) E D E R ( " A "E S A F O Ã S N E T
) E D E R ( " B "E S A F O Ã S N E T
) E D E R ( " C "E S A F O Ã S N E T
) E D E R ( O R T U E N
10 X4 4/C5
11 X4 4/C5
12 X4 4/C5
13 X4 4/C5
) G M (G " A " E S A F
) G M (G " B " E S A F O Ã S N E T
) G M (G " "C
) G M (G
O Ã S N E T
E S A F O Ã S N E T
O R T U E N
14 X4 4/C5
MC-01
) G M (G " A " E S A F E T N E R R O C
15 X4 4/C5
16 X4 4/C5
17 X4 4/C5
01 X4 4/A5
02 X4 4/A5
03 X4 4/B5
) G M (G " B " E S A F E T N E R R O C
) G M (G " "C
´s C T O T N
0 0 1 T P O
0 0 1 T P O
0 0 1 T P O
E S A F E T N E R R O C
E M A H C E F
IV T A G E N
Ã Ç A S N E P M O C
IV IT S O P
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
01
PF
14/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
03
PF
01/07/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
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FERREIRA
está previsto em lei.
1
2
3
4
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PADRÃO
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EDMUN RESP. TÉCNICO
PADRÃO COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40 ENTRADAS ANALÓGICAS VERSÃO 3
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EDMU EDMUN
7
2
1
3
4/B4 X2
4/C4 X2
13 14 12
A 3/A8
(-)VCC
4/C4 X2
16 17 15
1.50 mm²
4
MC-03
4/C4 X2
19 20 18
1.50 mm²
5
22 23
4/C4 X2
21
7
6
4/D4 X2
25 26 24
28 29
4/D4 X2
27
4/D4 X2
31 32 30
34 35 33
1.00 mm² 1.00 mm²
-4
K1
² m m 0 0. 1
+3
3/A8
(+)VCC
1.00 mm²
HA1 (+)(-)
1.00 mm²
B
C
6.00 mm²
4 A / 7
1 K 2
X1
6.00 mm² 1
3
X1
4
5
X1
D
X21
9
X21
+QDM
E
27
0 4 0 2 T /S P L
O T N E M A N
A D A R A P / A
E ÍV N O P IS D 0 0 E
IO C N U F E D O D N A M O C
ID T R A P O D N A M O C
X21
85
3
4
+QTA R O T O M . C E U Q A É R P O D N A M O C
O R O N O S E
A D O Ã Ç A T
E D A I C N Ê T N E IS S IM E L R A
M R A L A
O T N E IM C E
O D N A M O C
U Q A É R P
O P U R G E D
O D N A M O C
E V A H C
L E ÍV N O P IS
E D E R E D E V A H C
D 7 0 E
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
01
PF
14/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
03
PF
01/07/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
REVISÃO
APROVAÇÃO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
FERREIRA FERREIRA
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO PADRÃO
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0001P.0 6
EDMUN RESP. TÉCNICO
COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40 SAÍDAS DIGITAIS VERSÃO 3
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EDMU EDMUN
7
2
1
3
4
5
7
6
A AUC
4/B2 ENTRADASESAÍDAS
AUC
AUC
4/B2
4/B2
ENTRADAS ANALÓGICA SC A
DIGITAIS
ST2030/40
RJ45 RS232
ST2030/40
RS-485MOD BUS RTU
ST2030/40
ST2030/40
B
6 2 G W A
6 2 G W A
C
X4 DB25_FÊMEA
X2 DB25_MACHO 4/D4
4/D5
CONEXÃO E/S INTERFACE "X2" DA
CONEXÃO C/ A INTERFACE "X4" DA
UNIDADE DE CONTROLE
UNIDADE DE CONTROLE
MC-03
MC-01
D
E
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
01
PF
14/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
03
PF
01/07/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
REVISÃO
APROVAÇÃO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
FRANCO
FERREIRA
EDMU
FERREIRA
EDMUN
PADRÃO PADRÃO COMANDO AUTO PORTANTE ST2030/40 MÓDULOS DE CONEXÃO VERSÃO 3
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está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0001P.0 6
EDMUN RESP. TÉCNICO
7
1
2
3
4
5
7
6
A
B
USCA ST2030
C
D
E
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
01
PF
29/04/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
03
PF
30/06/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA
APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0002P.0 6
EDMU RESP. TÉCNICO
PADRÃO COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01) CAPA VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDMU
PADRÃO
CLIENTE:
F
FRANCO
7
2
1
3
4
ALIMENTAÇÃO DO RETIFICADOR 1 1 XF8 XF9 2
A
X1T1
7
6
0.50 mm² 1.50 mm²
2
=QTA1 6
5
1.00 mm²
1.00 mm²
0.50 mm²
0.50 mm² 0.50 mm²
7
X1T1
0.50 mm²
² m m 0 5. 2
B
² m m 0 5. 2
L RETIFICADOR L
N
N XF2 4A
UR1
5/B3
(+)
² m m 0 5. 2
XF3 10A
1
(-)
(+)
2
2 1
PE (-)
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 0
² m m 0 0. 1
C
XF1 15A
1
ETP1
2
E1
2.50 mm²
X1
1 1
1
X1
22
2 2
2
X1
28 28
30 X1
30
D
² m m 0 5. 0
E
+QTA
TRANÇADO
TRANÇADO
TRANÇADO
TRANÇADO
TRANÇADO
QTA1
TRANÇADO
TRANÇADO
STATUS CHAVE DE GRUPO
STATUS CHAVE DE REDE
STATUS CHAVE DE GRUPO
QTA2
QTA3
STATUS CHAVE DE REDE
STATUS CHAVE DE GRUPO
2
3
4
5
6
STATUS CHAVE DE REDE
STATUS CHAVE DE GRUPO
4
² m m 0 5. 0
² m m 0 5. 0
01
+V
0V
PE
4/A5 X2
4/A3 AUC
4/B3 AUC
4/A3 AUC
M O C
C C V
D N G
ST2030/40
CHAVES
CHAVES
01
PF
29/04/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
03
PF
30/06/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
DATA
DESENHO
PROJETO
OBRA: TÍTULO:
FRANCO
REVISÃO
FERREIRA
APROVAÇÃO
EDMU EDMU RESP. TÉCNICO
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0002P.0 6
A R R E T
PADRÃO COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01) ALIMENTAÇÃO DOS MÓDULOS VERSÃO 3
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D N G
PADRÃO
CLIENTE:
5
OUT
11
12/05/05
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
IN
4/D5 X2
PF
QTA4
STATUS CHAVE DE REDE
² m m 0 5. 0
02
REV. EMIS.
QTA4
² m m 0 5. 0
MC-03
está previsto em lei.
1
3
10
TRANÇADO
QTA3 QTA2
F
2
4/D5 X2
C C V
QTA1
1
Z1 MC-10
7
2
1
+QDM
X21
14
3
4
5
7
6
15
X21
A
3/A8 3/A8 3/A8
CRD
0.50 mm²
CGR
0.50 mm²
(-)VCC
0.50 mm²
0.50 mm²
B
NF NA
12
S1
UR1 C
3/B1
11
4/E4
² m m 0 5. 0
² m m 0 5. 0
C
D
02 X2 4/A5
03 X2 4/B5
04 X2 4/B5
05 X2 4/B5
06 X2 4/B5
07 X2 4/B5
08 X2 4/B5
O T N E IM C
R O D A IC IF
A F E R U E T R A R R A E P M E T
T E R O N O IT E F E D
09 X2 4/B5
L A U N A M
A D A N IO C
O P U R G E
E D E R E D
L E ÍV N O P
A D A R A P
A IA C N Ê G R E M E
D E V A H C S U T A T S
E V A H C S U T A T S
IS D 7 E
MC-03 A U G Á A D
R O T O M O E L Ó O D O Ã S S E R P
E
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
01
PF
29/04/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
03
PF
30/06/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
APROVAÇÃO
PADRÃO COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01) ENTRADAS DIGITAIS VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0002P.0 6
EDMU RESP. TÉCNICO
PADRÃO
CLIENTE:
F
REVISÃO
EDMU
7
2
1
3
XF11
1
4
XF12
2
1 2
XF13
1
X21
63
5
64
X21
7
6
X21
65+QDM 66 X21
X21
67
X21
10
X21
11
X21
12 BLINDAGEM W1:-BLINDAGEM1#2
2
A
L1_REDE L2_REDE L3_REDE
B
N_REDE
8/D1 8/D1 8/D1 8/D1
45
X1
² m m 0 5. 2
C
ETP1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
E4
² m m 0 5. 2
W1:-BLINDAGEM1#1 BLINDAGEM
D
E
06 X4 4/B6
07 X4 4/B6
08 X4 4/B6
09 X4 4/B6
) E D E R ( " A "E S A F O Ã S N E T
) E D E R ( " B "E S A F O Ã S N E T
) E D E R ( " C "E S A F O Ã S N E T
) E D E R ( O R T U E N
10 X4 4/C6
11 X4 4/C6
12 X4 4/C6
13 X4 4/C6
) G M (G " A " E S A F
) G M (G " B " E S A F O Ã S N E T
) G M (G " "C
) G M (G
O Ã S N E T
E S A F O Ã S N E T
O R T U E N
14 X4 4/C6
MC-01
) G M (G " A " E S A F E T N E R R O C
15 X4 4/C6
16 X4 4/C6
) G M (G " B " E S A F E T N E R R O C
) G M (G " "C E S A F E T N E R R O C
17 X4 4/C6
01 X4 4/A6
02 X4 4/A6
03 X4 4/B6
O ´s T C N T E M A
0 0 1 T P O
0 0 1 T P O
0 0 1 T P O
H C E F
IV T A G E N
Ã Ç A S N E P M O C
IV IT S O P
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
01
PF
29/04/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
03
PF
30/06/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
APROVAÇÃO
PADRÃO COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01) ENTRADAS ANALÓGICAS VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0002P.0 6
EDMU RESP. TÉCNICO
PADRÃO
CLIENTE:
F
REVISÃO
EDMU
7
2
1
4/B5 X2
13 14
A 3/A8
(-)0VCC
3
4/D5 X2
12
34 35
4/C5 X2
33
4/C5 X2
16 17 15
1.50 mm²
4
MC-03
4/C5 X2
19 20 18
1.50 mm²
5
22 23
21
4/C5 X2
4/D5 X2
25 26 24
1.00 mm²
1.00 mm²
HA1
K1
1.00 mm²
31 32 30 ² m m 0 0. 1
1.00mm²
A2
1.00 mm²
(-)0VCC
1.00 mm²
(+)VCC
8/E1
KA2 A1
7/B6 1.00 mm²
7/B7
A1
1.00 mm²
B
1.00 mm²
A2
KA1 (+) (-)
+3 (+)VCC
27
² m m 0 0. 1
-4
3/A8
4/D5 X2
28 29
1.00mm² 1.00 mm²
7
6
KA1 7/B6 13 14 7/C6 23 24 7/C6 33 34 7/C7 43 44 7/C8
8/E
KA2 7/B6 13 14 21 22 7/C6 31 32 7/C7 43 44
C
13
21
KA1 4 A / 7
7/B6 14
1 K
6.00 mm²
2
31
KA1
7/B622
33
KA2
7/B6 24
51
KA1
7/B632
KA2
7/B6 34
52
6.00 mm² 1 ² m m 0 5. 1
X1
23
KA2
3
X1
4
5
X1
X2T1
² m m 0 5. 1
28 29
² m m 0 5. 1
3 0
² m m 0 5. 1
3 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
28 X2T2
29
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
30
31
² m m 0 5. 1
X2T3
² m m 0 5. 1
28 29
² m m 0 5. 1
3 0
² m m 0 5. 1
3 1
D
X21
9
X21
+QDM
E
27
0 4 0 2 T /S P L
L E ÍV N O P IS
O T N E M A N
A D A R A P / A
E ÍV N O P IS D 0 0 E
D 7 0 E
IO C N U F E D O D N A M O C
ID T R A P O D N A M O C
X21
85
3
4
+QTA R O T O M . C E U Q A É R P O D N A M O C
O R O N O S E
A D O Ã Ç A T
E D A I C N Ê T N E IS S IM E L R A
M R A L A
O T N E IM C E
1 A T Q O D N
U Q A É R P
A E M O V A C H C
1 A T Q O D N
2 A T Q O D N
E D E R E D E A V M A O H C C
O P U R G E D
O P U R G E D
A E M O V A C H C
2 A T Q O D N
3 A T Q O D N
E D E R E D E A V M A O H C C
O P U R G E D
A E M O V A C H C
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
01
PF
29/04/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
03
PF
30/06/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00 está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0002P.0 6
EDM RESP. TÉCNICO
COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01) SAÍDAS DIGITAIS VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDMU
PADRÃO
OBRA: TÍTULO:
APROVAÇÃO
E D E R E D E A V M A O H C C
PADRÃO
CLIENTE:
F
REVISÃO
3 A T Q O D N
7
2
1
+QTA1 XF16
1
XF17
2
A
X4T1
B
06
² m m 0 5. 1
1
3
XF18
2
4
+QTA2
1
XF16
2
07
08
09
X4T2
X4T1 12
X4T1 10
2
2
² m m 0 5. 1
KA3 ² m m 0 5. 1
X4T1
11
13
XF18
1
XF5 2A
2
XF6 2A
1 2
2
² m m 0 5. 1
2
² m m 0 5. 1
D
6/B2 6/B2 6/B2
XF9 2A
XF17
XF10 2A
1 2
2
06 111107
08
² m m 0 5. 1
1
1
XF11 2A
2
² m m 0 5. 1
1
XF18
2
² m m 0 5. 1
1
1
² m m 0 5. 1
1
1
1
XF12 2A
2
² m m 0 5. 1
2
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
22 24 ² m m 0 5. 1
KA3 ² m m 0 5. 1
X4T1
KV1
21
R S T
KV2
1
R S T
KV3
1
R S T
1
11
L1_REDE 1.50 mm²
12 14
KV1
KV3 11
² m m 0 0. 1
L3_REDE 1.50 mm²
10 1 X4T2
1.50 mm²
12 14
KV2 11
L2_REDE 1.50 mm²
N_REDE
1
² m m 0 5. 1
12 14
6/B2
X4T4
² m m 0 5. 1
1
1 2
09
2
² m m 0 5. 1
XF16
08
XF8 2A
1
+QTA4
1 2
² m m 0 5. 1
1
XF7 2A
1
XF18
2
² m m 0 5. 1
1
1
06 111107
X4T3
² m m 0 5. 1
1
XF17
2
09
7
6
1
XF16
08
² m m 0 5. 1
1
+QTA3
1 2
06 111107
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
1 2
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
12 14 ² m m 0 5. 1
XF17
2
XF4 2A
C
1
5
² m m 0 0. 1
² m m 0 0. 1
11 1 X4T2
11 ² m m 0 0. 1
10 1 X4T3
² m m 0 0. 1
11 1 X4T3
² m m 0 0. 1
10 1 11 X4T4 X4T4
² m m 0 0. 1
X4T1
E
7/A7 7/B7
1
(-)0VCC (+)VCC
2
² m m 0 5. 1
X4T1
14
15
A2 1.00 mm²
1.00 mm²
1.00 mm²
A1
UTILIZAR SOMENTE QU ANDO FOR SOLICITADO O OPCIONAL C013.01 (SENSOR DE REDE ADICIONAL).
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
01
PF
29/04/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
03
PF
30/06/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
2
EXECUTAR A LIGAÇÃO INDICADA NO DIAGRAMA QUANDO "NÃO" FOR SOLICITADO O OPCIONAL C013.01 (SENSOR DE REDE ADICIONAL).
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
FRANCO
REVISÃO
FERREIRA
APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0002P.0 6
EDMU RESP. TÉCNICO
PADRÃO COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01) SUPERVISÃO DE TENSÃO DA REDE
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDMU
PADRÃO
CLIENTE:
F
KA3
1.00 mm²
7
2
1
ALIMENTAÇÃO DA TOMADA
A
X32
8
X32
10
3
ALIMENTAÇÃO DO RETIFICADOR XF8
1
XF9
2
=QTA1
4
1
ALIMENTAÇÃO DA TOMADA X32
8
X32
10
XF8
2
X1T1
8
X1T1
10
X1T2
1
7
6
ALIMENTAÇÃO DO RETIFICADOR XF9
2
=QTA2
B
5
ALIMENTAÇÃO DA TOMADA
1
X32
8
X32
ALIMENTAÇÃO DO RETIFICADOR
10
XF8
2
X1T2
7
X1T2
8
X1T2
10
X1T3
XF9
2
=QTA3
6
1
1
ALIMENTAÇÃO DA TOMADA X32
8
2
=QTA4
6
X1T3
7
X1T3
8
X1T3
10
X1T4
6
X1T4
7
X1T4
8
C
D
E
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
01
PF
29/04/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
03
PF
30/06/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA
APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0002P.0 6
EDMU RESP. TÉCNICO
PADRÃO COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01) ALIMENTAÇÃO DOS AUXILIARES
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EDMU
PADRÃO
CLIENTE:
F
FRANCO
7
2
1
3
4
5
7
6
A AUC
4/B3 ENTRADASESAÍDAS
AUC
AUC
4/B3
4/B3
ENTRADAS ANALÓGICA SC A
DIGITAIS
ST2030/40
RJ45 RS232
ST2030/40
RS-485MOD BUS RTU
ST2030/40
ST2030/40
B
6 2 G W A
6 2 G W A
C
X4 DB25_FÊMEA
X2 DB25_MACHO 4/D5
4/D6
CONEXÃO E/S INTERFACE "X2" DA
CONEXÃO C/ A INTERFACE "X4" DA
UNIDADE DE CONTROLE
UNIDADE DE CONTROLE
MC-03
MC-01
D
E
02
PF
12/05/05
CHAVES
CHAVES
01
PF
29/04/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
03
PF
30/06/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
FERREIRA
DATA
DESENHO
PROJETO
REV. EMIS.
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA
APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
UAP.S34.000.0002P.0 6
EDMU RESP. TÉCNICO
PADRÃO COMANDO ST2030/40 PARA 04 TRANSFERÊNCIAS (C065.01) MÓDULOS DE CONEXÃO VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDMU
PADRÃO
CLIENTE:
F
FRANCO
7
1
2
3
4
5
7
6
A
B
QTA ST2030/ST2
C
D
E
02
PF
16/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
01
PF
21/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - 3RT10 35...3RT14 76 CAPA VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0007P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
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EDMU EDMUN
7
2
1
3
4
5
ALIMENTAÇÃO GMG (220...440Vca) L1 L2 L3 N
A
7
6
ALIMENTAÇÃO CONCESSIONÁRIA (220...440Vca) L1 L2 L3 N 1.50 mm²
1
1.50 mm²
1
1.50 mm²
1
X33
1.50 mm²
B
1.50 mm²
1
X32 93
220Vca 92
1.50 mm²
1
L1_GMG
1.50 mm²
1.50 mm²
1.50 mm²
5/C1
X34 96
1.50 mm²
ALIMENTAÇÃO CHAVE "CGR" 2
CGR
1.50 mm²
5 A 1 6 F X
380Vca 91
(CGR) KM1 60A...690A
2
4 A 1 6 F X
1.50 mm²
220Vca 95
5/C1
A 2
7 1 F X
A 2
8 1 F X
A 2
2
1.50 mm²
L1_REDE
2
1.50 mm²
L2_REDE
2
1.50 mm²
L3_REDE
1.50 mm²
3
4
1
2
1.50 mm²
1.50 mm²
1 A A 6 Q
380Vca94
1.50 mm²
1.50 mm²
2T14T26T3
(CRD) 2T14T26T3 KM2 60A...690A 4/F3 1L13L25L3
4/F3 1L13L25L3
C
71
6 1 F X
2.50 mm² 2.50 mm²
1
X32
220Vca 101
D 2.50 mm² 2.50 mm²
380Vca
X32
2.50 mm²
2.50 mm²
1
2
2.50 mm²
9 A F 0 X 1
100
6/C1
ALIMENTAÇÃO RETIFICADOR BATERIA(S) RET 6/C1
TOMADA
2.50 mm²
220Vca 9
8
2.50 mm²
L1_CARGA
11
380Vca 10
2.50 mm²
2
8 A F 0 X 1
102
6/C1
ALIMENTAÇÃO TOMADAS L1_CARGA
2.50 mm²
6/D1
E
L1
L2
L3
N
02
PF
16/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
01
PF
21/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
CARGA
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - 3RT10 35...3RT14 76 TRIFILAR GERAL VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0007P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
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EDMU EDMUN
7
2
1
3
4
5
7
6
A
B
POSTE
ETP1 BARRA DE TERRA 4/E3
XF18 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF17 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF16 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF15 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF14 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF9 - BORNEFUSÍVEL 4mm² XF8 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
C
96 - BORNE1,5mm² 95 - BORNE1,5mm² 94 - BORNE1,5mm² X34 71 - BORNE1,5mm² 45 - BORNE1,5mm² 43 - BORNE1,5mm² 35 - BORNE1,5mm² 34 - BORNE1,5mm² 30 - BORNE1,5mm² 2 - BORNE1,5mm² X33 102 - BORNE2,5mm² 101 - BORNE2,5mm² 100 - BORNE2,5mm² 93 - BORNE1,5mm² 92 - BORNE1,5mm² 91 - BORNE1,5mm² 11 - BORNE2,5mm² 10 - BORNE2,5mm² 9 - BORNE2,5mm² 8 - BORNE2,5mm² X32 42 - BORNE1,5mm² 41 - BORNE1,5mm² 33 - BORNE1,5mm² 32 - BORNE1,5mm² 28 - BORNE1,5mm² 2 - BORNE1,5mm² X31
E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9 E10
PORTA TERRA
D
ETP1 4/C3
E1
E KM1 5/B3 1L1 3L2 5L3 14 22 32 44
2T1 4T2 3/C1 6T3 13 6/C5 21 6/C5 31 43
KM2 5/B4 1L1 3L2 5L3 14 22 32 44
2T1 4T2 3/C6 6T3 13 6/C6 21 6/C5 31 43
KM2 111
112
02
PF
16/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
121
122
01
PF
21/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - 3RT10 35...3RT14 76 ARQUITETURA DOS MÓDULOS VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0007P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
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EDMU EDMUN
7
2
1
X2
A
USCA
3
28
X2
² m m 0 5. 1
X31
4
29
X2
² m m 0 5. 1
42
X31
² m m 0 5. 1
31
X2
² m m 0 5. 1
41
X33
² m m 0 5. 1
2
121 1 V R
KM2
45
X33
² m m 0 5. 1
122
(~)
C C V 0 5 /3 A C m V 5 m 7 4 2 1
(-)
(~)
A1
4/E3 1.50 mm²
VPR1
C
3/B3
CGR
1.50 mm²
3/B3
L1_GMG
1.50 mm²
3/B8
L1 REDE
1.50 mm²
3/B8
CRD
1.50 mm²
30
43
² m m 0 5. 1
1.50 mm²
KM1 U
1
(+)
7
6
² m m 0 5. 1
1.50 mm²
B
5
A2
2
2 V R
(~)
C C V 0 5 /3 A C m V 5 m 7 4 2 1
A1
KM2 U
1
(+)
(-)
(~)
4/E3
111
KM2 A2
112
1.50 mm²
VPR2
D
E
02
PF
16/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
01
PF
21/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - 3RT10 35...3RT14 76 COMANDO DAS TRANSFERÊNCIAS VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0007P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
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EDMU EDMUN
7
2
1
3
4
5
7
6
A
B
3/D4 3/D4
L1_CARGA RET 22
14
KM1 C
4/F321
3/D4
D
² m m 0 5. 1
TOMADA
3/E4
L1_CARGA
3/B8
NEUTRO
3/B8
L3_REDE
3/A8
L2_REDE
3/A8
L1_REDE
X31
X31
4/F3 13
² m m 0 5. 1
X4
² m m 0 5. 1
06
X4
² m m 0 5. 1
07
X4
² m m 0 5. 1
08
X4
² m m 0 5. 2
09
X1
² m m 0 5. 2
08
X1
² m m 0 5. 2
10
X1
2 2
X1
² m m 0 5. 2
7
X1
4 2 G
W A
6
14
KM2
² m m 0 5. 1
KM2
4/F321
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
4/F3 13
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
28 33 32 2 30 35 34 X31 X31 X33 X33 X33 X33 TRANÇADO
² m m 0 5. 1
E
² m m 0 5. 1
2
22
KM1
TRANÇADO
4 2 G
4 2 G
W A
4 2 G
W A
W A
X1 28
X1 30
USCA 02
PF
16/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
01
PF
21/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - 3RT10 35...3RT14 76 SAÍDAS ANALÓGICAS VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0007P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
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EDMU EDMUN
7
1
2
3
4
5
7
6
A
B
QTA ST2030/ST2
C
D
E
03
PF
17/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
02
PF
07/07/04
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - AE26... AE95 CAPA VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0004P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
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EDMU EDMUN
7
2
1
3
4
5
ALIMENTAÇÃO GMG (220...440Vca) L1 L2 L3 N
A
7
6
ALIMENTAÇÃO CONCESSIONÁRIA (220...440Vca) L1 L2 L3 N 1.50 mm²
1
1.50 mm²
1
1.50 mm²
1
X33
1.50 mm²
B
1.50 mm²
1
X32 93
220Vca 92
1.50 mm²
1
L1_GMG
1.50 mm²
1.50 mm²
1.50 mm²
5/C1
X34 96
1.50 mm²
ALIMENTAÇÃO CHAVE "CGR" 2
CGR
1.50 mm²
5 A 1 6 F X
380Vca 91
(CGR) KM1 45A...145A
2
4 A 1 6 F X
1.50 mm²
220Vca 95
1.50 mm²
5/C1
A 2
7 1 F X
A 2
8 1 F X
A 2
2
1.50 mm²
L1_REDE
2
1.50 mm²
L2_REDE
2
1.50 mm²
L3_REDE
1.50 mm²
3
4
1
2
1 A A 6 Q
380Vca94
1.50 mm²
1.50 mm²
1.50 mm²
2T14T26T3
(CRD) 2T14T26T3 KM2 45A...145A 4/F3 1L13L25L3
4/F3 1L13L25L3
C
71
6 1 F X
2.50 mm² 2.50 mm²
1
X32
220Vca 101
D 2.50 mm² 2.50 mm²
380Vca
X32
2.50 mm²
2.50 mm²
1
2
2.50 mm²
9 A F 0 X 1
100
6/C1
ALIMENTAÇÃO RETIFICADOR BATERIA(S) RET 6/C1
TOMADA
2.50 mm²
220Vca 9
8
2.50 mm²
L1_CARGA
11
380Vca 10
2.50 mm²
2
8 A F 0 X 1
102
6/C1
ALIMENTAÇÃO TOMADAS L1_CARGA
2.50 mm²
6/D1
E
L1
L2
L3
N
03
PF
17/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
02
PF
07/07/04
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
CARGA
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - AE26... AE95 TRIFILAR GERAL VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0004P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
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EDMU EDMUN
7
2
1
3
4
5
7
6
A
B
POSTE
ETP1 BARRA DE TERRA
E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9 E10
4/E3 XF18 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF17 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF16 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF15 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF14 - BORNEFUSÍVE L 4mm² XF9 - BORNEFUSÍVEL 4mm² XF8 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
C
96 - BORNE1,5mm² 95 - BORNE1,5mm² 94 - BORNE1,5mm² X34 71 - BORNE1,5mm² 45 - BORNE1,5mm² 43 - BORNE1,5mm² 35 - BORNE1,5mm² 34 - BORNE1,5mm² 30 - BORNE1,5mm² 2 - BORNE1,5mm² X33 102 - BORNE2,5mm² 101 - BORNE2,5mm² 100 - BORNE2,5mm² 93 - BORNE1,5mm² 92 - BORNE1,5mm² 91 - BORNE1,5mm² 11 - BORNE2,5mm² 10 - BORNE2,5mm² 9 - BORNE2,5mm² 8 - BORNE2,5mm² X32 42 - BORNE1,5mm² 41 - BORNE1,5mm² 33 - BORNE1,5mm² 32 - BORNE1,5mm² 28 - BORNE1,5mm² 2 - BORNE1,5mm² X31
PORTA TERRA
D
ETP1 4/C3
E1
E
3/C1 6/C5 6/C5 5/B5
KM1 5/B3 1L1 3L2 5L3 14 22 32 44
2T1 4T2 6T3 13 21 31 43
3/C6 6/C6 6/C5 5/B2
KM2 5/B3 1L1 3L2 5L3 14 22 32 44
2T1 4T2 6T3 13 21 31 43
03
PF
17/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
02
PF
07/07/04
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - AE26... AE95 ARQUITETURA DOS MÓDULOS VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0004P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDMU EDMUN
7
2
1
X2
A
USCA
3
28
X2
² m m 0 5. 1
X31
4
29
X2
² m m 0 5. 1
42
X31
² m m 0 5. 1
31
X2
² m m 0 5. 1
41
X33
² m m 0 5. 1
2
32 1 V R
KM2
45
X33
² m m 0 5. 1
4/F331
(~)
C C V 0 5 /3 A C m V 5 m 7 4 2 1
A1 A3 15 A2
(-)
(~)
1.50 mm²
VPR1
C
3/B3
CGR
1.50 mm²
3/B3
L1_GMG
1.50 mm²
3/B8
L1 REDE
1.50 mm²
3/B8
CRD
1.50 mm²
30
43
² m m 0 5. 1
1.50 mm²
KM1 U
1
(+)
7
6
² m m 0 5. 1
1.50 mm²
B
5
16
2
2 V R
(~)
C C V 0 5 /3 A C m V 5 m 7 4 2 1
A1 A3 15 A2
(-)
(~)
32
KM1
KM2 U
1
(+)
16
4/F331
1.50 mm²
VPR2
D
E
03
PF
17/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
02
PF
07/07/04
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - AE26... AE95 COMANDO DAS TRANSFERÊNCIAS VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0004P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDMU EDMUN
7
2
1
3
4
5
7
6
A
B
3/D4 3/D4
L1_CARGA RET 22
14
KM1 C
4/F321
3/D4
D
² m m 0 5. 1
TOMADA
3/E4
L1_CARGA
3/B8
NEUTRO
3/B8
L3_REDE
3/A8
L2_REDE
3/A8
L1_REDE
X31
X31
4/F3 13
² m m 0 5. 1
X4
² m m 0 5. 1
06
X4
² m m 0 5. 1
07
X4
² m m 0 5. 1
08
X4
² m m 0 5. 2
09
X1
² m m 0 5. 2
08
X1
² m m 0 5. 2
10
X1
2 2
X1
² m m 0 5. 2
7
X1
4 2 G
W A
6
14
KM2
² m m 0 5. 1
KM2
4/F321
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
4/F3 13
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
28 33 32 2 30 35 34 X31 X31 X33 X33 X33 X33 TRANÇADO
² m m 0 5. 1
E
² m m 0 5. 1
2
22
KM1
TRANÇADO
4 2 G
4 2 G
W A
4 2 G
W A
W A
X1 28
X1 30
USCA 03
PF
17/03/05
CHAVES
CHAVES
FRANCO
02
PF
07/07/04
FRANCO
FRANCO
CHAVES
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
FERREIRA FERREIRA APROVAÇÃO
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO TRANSFERÊNCIA ST2030/ST2040 - AE26... AE95 SAÍDAS ANALÓGICAS VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
QTA.S34.1C3.0004P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDMU EDMUN
7
2
1
3
4
5
7
6
4.00 mm²
A
1.50 mm²
1.50 mm²
+OPCIONAL
B
1
+OPCIONAL
Y2 ATUADOR
4.00 mm²
G1 ALTERNADOR
GB1 BATERIA 12V-180Ah
+
1.50 mm²
1.50 mm²
PICK-UP
1
AWG 22
AWG 22
B+ W2:SH1#1
G
W
3~
-
2
2
1000W
B4 2
R1
1
W2:SH1
D+
1.50 mm²
U
+ORIGINAL DO MOTOR
MP1
B-
MOTOR DE PARTIDA
C
M
30
50
4.00 mm²
Y1
3-BR 1-VM
SOLENÓIDE FUNCIONAMENTO
31
2.50 mm²
2-PT
2.50 mm²
1.50 mm²
1
+OPCIONAL
SENSOR NÍVELB5 DE ÁGUA
D
W1:-BLINDAGEM1#1
2
t
B3
1.50 mm²
E
1
1.50 mm²
1 1
B6
0.50 mm²
1 2
1.50 mm²
B1
B2
0.50 mm²
T
0.50 mm²
2
P
1.50 mm²
2
T
1.50 mm²
1.50 mm²
2
E
4.00 mm²
03
PF
08/08/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
02
PF
14/02/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
REVISÃO
APROVAÇÃO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO
DESENHO REFERÊNCIA:
GMG.000.000.0002P.0 6
EDMUN RESP. TÉCNICO
PADRÃO DIAGRAMA ELÉTRICO DO GMG MWM D229 - 610T DIAGRAMA ELÉTRICO MOTORES VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDMUN
7
2
1
3
4
5
7
6
4.00 mm²
A
4.00 mm²
1.50 mm²
G1 ALTERNADOR
B
W
B+
1.50 mm²
G
1 D+
3~ U
2
2
1
2
1.50 mm²
2000W
B4
B-
GB1 BATERIA 12V-150Ah
R1
1
Y2 ATUADOR
1.50 mm²
PICK-UP
AWG 22
AWG 22
+ W3:SH1#1
-
W3:SH1#2 1.50 mm²
+ORIGINAL DO MOTOR
MP1
C
GB2 BATERIA 12V-150Ah
MOTOR DE PARTIDA
+
2.50 mm²
1
-
1/F1
M
30
50
4.00 mm²
Y1 SOLENÓIDE FUNCIONAMENTO
31
3-BR 1-VM
2.50 mm²
2-PT
2.50 mm²
W1:-BLINDAGEM1#1 0.50 mm²
1 2 1.50 mm²
D
E
SENSOR NÍVELB5 DE ÁGUA PRESSOSTATO
B1
B2
0.50 mm²
0.50 mm²
TERMOSTATO
1.50 mm²
t
B3
2
1.50 mm²
1
T
P
1.50 mm²
1.50 mm²
G
1
B6
G
T
W
1.50 mm²
WK
1.50 mm²
1.50 mm²
2
E 4.00 mm²
4.00 mm²
05
PF
28/05/05
FRANCO
FRANCO
04
PF
29/03/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
06
PF
08/08/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
REVISÃO
APROVAÇÃO
REV. EMIS.
PROJETO
OBRA:
1
QUANDO APLICÁVEL A LINHA 366/364 UTILIZAR APENAS UMA (1) BATERIA DE 12VCC.
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
1/C1
TÍTULO:
FERREIRA
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
GMG.000.000.0004P.0 6
EDMUN RESP. TÉCNICO
PADRÃO DIAGRAMA ELÉTRICO DO GMG MERCEDES OM366/364/447 DIAGRAMA ELÉTRICO MOTORES VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDM EDMUN
PADRÃO
CLIENTE:
F
FERREIRA
CHAVES
7
2
1
3
4
5
7
6
4.00 mm²
A
1.50 mm²
1.50 mm²
B
1
1
Y2 ATUADOR
B4 2
2
1
R1
2
1.50 mm²
2000W
1.50 mm²
PICK-UP
AWG 22
4.00 mm²
GB1 BATERIA 12V-180Ah
G1
+
ALTERNADOR
AWG 22
B+
-
MP1
W 30
G 3~
W3:SH1#2
D+
1.50 mm²
U
MOTOR DE PARTIDA
M
C
W3:SH1#1
B-
50
4.00 mm²
31
+
GB2 BATERIA 12V-180Ah
2.50 mm²
Y1
-
1
SOLENÓIDE DE FUNCIONAMENTO 1.50 mm²
+OPCIONAL
1
SENSOR NÍVELB5 DE ÁGUA
D
W1:-BLINDAGEM1#1
2
B4
E
1
1.50 mm²
1
1
B1
B2
T
1.50 mm²
2
T
0.50 mm²
0.50 mm²
2
P
1.50 mm²
1.50 mm²
2
E
t
B3
1.50 mm²
1.50 mm²
W1:-BLINDAGEM1#2
0.50 mm²
1
2
1.50 mm²
4.00 mm²
01
PF
REV. EMIS.
15/02/05
FRANCO
DATA
DESENHO
FRANCO PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
CHAVES
FERREIRA
REVISÃO
APROVAÇÃO
PADRÃO PADRÃO DIAGRAMA ELÉT RICO DO GMG CUMMINS N DIAGRAMA ELÉTRICO MOTORES VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
GMG.000.000.0006P.0 6
EDMUN RESP. TÉCNICO
7
3
2
1
5
4
7
6
A
B
ETP1 BARRA DE TERRA E1
POSTE XF13 - BORNEFUSÍVEL 4mm² XF12 - BORNEFUSÍVEL 4mm² XF11 - BORNEFUSÍVEL 4mm² 85 - BORNE1,5mm² 67 - BORNE2,5mm² 66 - BORNE2,5mm² 65 - BORNE2,5mm² 64 - BORNE2,5mm² 63 - BORNE1,5mm² 35 - BORNE1,5mm² 34 - BORNE1,5mm² 33 - BORNE1,5mm² BORNEDIODO 4mm² 32 - BORNE1,5mm² 31 - BORNE1,5mm² 30 - BORNE1,5mm² 27 - BORNE1,5mm² 26 - BORNE DUPLO 1,5mm² 25 - BORNE2,5mm² 24 - BORNE2,5mm² 23 - BORNE1,5mm² 22 - BORNE1,5mm² 21 - BORNE1,5mm² 20 - BORNE1,5mm² 19 - BORNE1,5mm² 18 - BORNE1,5mm² 16 - BORNEDUPLO 4mm² 15 - BORNE1,5mm² 14 - BORNE1,5mm² 13 - BORNE1,5mm² 12 - BORNE1,5mm² 11 - BORNE1,5mm² 10 - BORNE1,5mm² 9 - BORNE1,5mm²
C
2/E2
E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9 E10
8 - BORNEDUPLO 4mm²
4 - BORNE6mm² 3 - BORNE 6mm²
PORTA TERRA
2 - BORNEDUPLO 4mm² 2 - BORNEDUPLO 4mm² 1 - BORNE DUPLO 4mm² 1 - BORNE DUPLO 4mm² X21
D
lo re a m A e d r e V ² m m 0 5. 2
ETP1 2/C2
E4
E
08
PF
16/06/05
FRANCO
FRANCO
10
PF
22/03/06
CHAVES
CHAVES
FRANCO
09
PF
30/06/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
REVISÃO
APROVAÇÃO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
CHAVES
FERREIRA FERREIRA
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO
DESENHO REFERÊNCIA:
QDM.S00.000.0001P.0 6
EDMUN RESP. TÉCNICO
PADRÃO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MOTORES ARQUITETURA DOS MÓDULOS VERSÃO3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDM EDMU
7
1
X4
A
3
2
1
2
X4
X4
3
4
X4
2
X2
3
X2
9
X2
1
X6
2
X6
5
4
X6
3
16
X6
17
X6
18
X6
10
X6
11
X6
7
6
12
X6
X4
10
11
X4
12
X4
13
X4
X4
14
15
X4
16
X4
45
X1
22
X2
+USCA
² m m 0 5. 0
² m m 0 5. 0
0 # 1 M E G A D IN L B :4 W
² m m 0 5. 0
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
2 2 G W A
2 2 G W A
4 2 G W A
0 # 1 H S : 1 W
4 2 G W A
4 2 G W A
0 # 1 H S : 2 W
4 2 G W A
² m m 0 5. 1
0 # 1 H S : 3 W
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 1
B
C
D
1 # 1 M E G A D N I L B :4 W
X21 E
10
O 0 IV 1 T T A P G E N
11
12
1 # 1 H S : 1 W
13
14
15
18
19
20
21
1 # 1 H S : 2
1 # 1 H S : 3
W
24
25
30
3 1
3 2
W
3 3
3 4
2
XF11 2A
3 5
XF12 2A
1 O 0 Ã 1 Ç T A P S N E P M O C
O 0 IV 1 IT T S P O P
M 0 E 1 G T A P D IN L B
O E L Ó O D O Ã S S E R P
R O T O M O D
A D A R U T A R E P M E T
E D A U G Á
O T N E IM C E F E R R A
A R A P L E ÍV N O P IS D
E D A D I C O L E V E R B O S
)(+ P U K IC P
()P U K IC P
) E P ( A R R E T
)(+ R O D A U T A
()R O D A U T A
T A R ) C C V (+
A ÍD A S
T A R ) C C V (-
A ÍD A S
T A R ) D N G ( A R R E T
V A R ) C C V (+
A ÍD A S
V A R ) C C V (-
V A R ) D N G ( A R R E T
A ÍD A S
" G ) "A M E G S ( A F O Ã S N E T
2
2
XF13 2A
63
1
64
65
66
67
) G M G ( " "C
O C 's T N T E M A H C E F
" G ) "B M E G S ( A F O Ã S N E T
" ) "C G M E G S ( A F O Ã S N E T
) G M G ( O R T U E N
E T N E R R O C
) G M G ( " "A E S A F
E T N E R R O C
) G M G ( " "B E S A F
E T N E R R O C
E S A F
08
PF
16/06/05
FRANCO
FRANCO
10
PF
22/03/06
CHAVES
CHAVES
FRANCO
09
PF
30/06/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
REVISÃO
APROVAÇÃO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
CHAVES
FERREIRA FERREIRA
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
1
2
3
4
5
. IM C E U Q A É R P
O T A T S O M R E T
EDM EDMU EDMUN RESP. TÉCNICO
PADRÃO
DESENHO REFERÊNCIA:
QDM.S00.000.0001P.0 6
O D N A M O C
PADRÃO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MOTORES SINAIS DO GMG VERSÃO3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: está previsto em lei.
85
1
7
5
X2
A
3
2
1
2
X1
X1
5
4
1
17
X2
20
X2
X1
3
7
6
X1
4
+USCA ² m m 0 0. 4
² m m 0 5. 1
² m m 0 0. 4
² m m 0 5. 1
² m m 0 0. 4
² m m 0 5. 1
9
X21
² m m 0 0. 4
27
X21
B ² m m 0 0. 1
² m m 0 0. 1
86
86
KA1
KA2 85
85
C
30
4/B3
2
+KIT KA3 1 (+)
XS(+)
KA2
1
4/B4 30
² m m 0 5. 1
XS(1) D
87
XV1
KA1 8787A
2
(-)XS(-)
1 R
S
1
XS(S) ² m m 0 0. 1
² m m 0 0. 1
X21 E
² m m 0 0. 1
23 É L E R L A N I S
A U G Á E D L E ÍV N
² m m 0 0. 1
² m m 0 0. 1
22 A U G Á E D L E ÍV N
2 2
R O D IA D A R O D
)( D N G
1
² m m 0 0. 1
1
² m m 0 0. 4
² m m 0 0. 4
² m m 0 0. 4
² m m 0 5. 1
8
16
)+ ( C C V
E D O D N A M O C
O T N E M A N IO C N U F
² m m 0 0. 4
² m m 0 5. 1
26
3
R O D A N R E T L A
O D N A M O C
A D A R A /P A ID T R A P
O D N A M O C
4
C . R E O U T Q O M A É R P
A D O Ã Ç A T N E IM L A
IA C N Ê T IS S E R
C . E U Q A É R P
08
PF
16/06/05
FRANCO
FRANCO
10
PF
22/03/06
CHAVES
CHAVES
FRANCO
09
PF
30/06/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
DATA
DESENHO
REVISÃO
APROVAÇÃO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
CHAVES
FERREIRA FERREIRA
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
PADRÃO
DESENHO REFERÊNCIA:
QDM.S00.000.0001P.0 6
EDMUN RESP. TÉCNICO
PADRÃO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE MOTORES COMANDO GMG VERSÃO3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
EDM EDMU
7
2
1
3
4
5
7
6
A
B
ETP1 BARRA DE TERRA
POSTE XF13 - BORNEFUSÍVEL 4mm² XF12 - BORNEFUSÍVEL 4mm² XF11 - BORNEFUSÍVEL 4mm²
E1
85 - BORNE1,5mm² 72 - BORNE1,5mm² 71 - BORNE1,5mm² 70 - BORNE1,5mm² 67 - BORNE2,5mm² 66 - BORNE2,5mm² 65 - BORNE2,5mm² 64 - BORNE2,5mm² 63 - BORNE1,5mm² 26 - BORNE1,5mm² 25 - BORNE2,5mm² 24 - BORNE2,5mm² BORNE DIODO 4mm² 23 - BORNE1,5mm² 21 - BORNE1,5mm² 20 - BORNE1,5mm² 19 - BORNE1,5mm² 18 - BORNE1,5mm²
C
E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9 E10
1/E2
16 - BORNE4mm² 15 - BORNE1,5mm² 14 - BORNE1,5mm² 13 - BORNE1,5mm² 12 - BORNE1,5mm² 11 - BORNE1,5mm² 10 - BORNE1,5mm² 8 - BORNEDUPLO 4mm² 4 - BORNE2,5mm ² 3 - BORNE2,5mm ² 2 - BORNEDUPLO 4mm² 2 - BORNEDUPLO 4mm² 1 - BORNEDUPLO 4mm² 1 - BORNEDUPLO 4mm² X21 - POSTE
1
S2
0
3
5
2
4
1
S3
0
9
QCM
11
6
3
5
8
10
12
7
RS ST TR
PORTA TERRA
D
7
S T
R
2
4
6
8
lo re a m A e d r e V ² m m 0 5. 2
ETP1
E4
1/C2
E
02
PF
29/04/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
01
PF
16/03/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
APROVAÇÃO
PADRÃO QUADRO COMANDO MANUAL CAPA - ARQUITETURA VERSÃO3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
QCM.000.000.0001P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
7
2
1
3
4
5
7
6
A
B
a c V 7 2 1 / 0 2 2
² m m 0 5. 1
2
X21 70
PF1 Hz ² m m 0 5. 1
a c V 0 2 2 / 0 8 3
a c V 4 5 2 / 0 4 4
71
72 1
² m m 0 5. 1
1
2 R
C
2
1
PV1
1
A
V
² m m 0 5. 1
2
² m m 0 5. 1
² m m 0 5. 1
1
D
S3
² m m 0 5. 1
3
7
S3 2
1/C3
S3 4
1/C3
E
85
3
4
19
20
21
24
25
O A I T
A O T
/N O T
) (+
)(
) E
) (+
)(
C N Ê T IS S E R O T A T S O M R E T
E N S E A F M I C E U Q A É R P
B N E E S M A I F C E U Q A É R P
P U K IC P
P U K C I P
(P A R R E T
R O D A U T A
R O D A U T A
N E IM C E U Q A É R P
XF11 2A
5
8
XF12 2A
1 " G ) "A M E G S ( A F O Ã S N E T
6
² m m 0 5. 1
2
XF13 2A
1
S2
2
" ) "C G M E G S ( A F O Ã S N E T
2
1/C3
² m m 0 5. 1
1
" G ) "B M E G S ( A F O Ã S N E T
11
S2
1/C3
² m m 0 5. 1
2
1
S3
1/C3
² m m 0 5. 1
X21
PA1
2
63
² m m 0 5. 1
64
65
4
² m m 0 5. 1
66
1/C3
10
² m m 0 5. 1
67
) G
E ) T G
E ) T G
E ) T G
M (G O R T U E N
E N R R O C
E N R R O C
E N R R O C
M (G " A " E S A F
9
S2
12 1/C3
1/C3
² m m 0 5. 1
3
S2
M (G " B " E S A F
M (G " C " E S A F
) O 's R T C U T . E H N C E (F
02
PF
29/04/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
01
PF
16/03/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
REVISÃO
APROVAÇÃO
PADRÃO QUADRO COMANDO MANUAL INSTRUMENTOS DO GERADOR VERSÃO3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
QCM.000.000.0001P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
7
2
1
3
4
5
7
6
A
1
S1
B
4
3
3 2 1 0
2
² m m 0 0. 1
² m m 0 0. 1
86
KA2 85
1.00 mm²
C
1.00 mm² ² m m 0 5. 2
86
87A 87
KA1 0.50 mm² ² m m 0 5. 0
D
(+)
KA2
XS(-)
H2O
G ² m m 0 0. 4
X21
² m m 0 0. 4
16 O D N A M O C
E
² m m 0 5. 2
1
1 ) + (
R A P / A
C V
ID T R A P
10
11
0 0 1 T P
O 0 0 Ã 1 Ç T A P S N E P M O C
O IV T A G E N
² m m 0 5. 0
12
² m m 0 0. 1
1.00mm²
H1
1.00mm²
2 0 0 1 T P M E G A D IN L B
2
É A L U E G R Á L A E D N I L S E ÍV N
D N G
15
18
Ó O O M D O O D Ã S S E R P
E D A U G Á
O T N
E D A
E IM C E F E R R A
ID C O L E V E R B O S
E D O D N A M O C
O T N E M A N IO C N U F
26 R O D A N R E T L A
1
02
PF
29/04/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
3/F1
01
PF
16/03/05
FRANCO
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
DATA
DESENHO
REV. EMIS.
PROJETO
CLIENTE:
t
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
+GMG
TÍTULO:
REVISÃO
APROVAÇÃO
3
4
5
PADRÃO QUADRO COMANDO MANUAL COMANDO GMG VERSÃO3 DESENHO REFERÊNCIA:
QCM.000.000.0001P.0 6
RESP. TÉCNICO
PADRÃO
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: está previsto em lei.
2
² m m 0 5. 1
8 A D A R U T A R E P M E T
O R E O L T
STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
1
1
² m m 0 5. 1
OBRA:
UTILIZA-SE A FIAÇÃO EXISTENTE DO PT100, PARA LIGAR O SENSOR DE TEMPERATURA.
2
1 R
H
² m m 0 0. 1
23 14
) (
1
1
1
² m m 0 5. 1
-
² m m 0 0. 1
F
3/F3
² m m 0 5. 2
+ 1.00 mm²
S
² m m 0 0. 1
13 0 0 1 T P O V I IT S O P
B3
XV1 30
XS(S)
² m m 0 5. 0
A D A
² m m 0 0. 1
+KIT
KA3 (+) XS(1) (-) 1
(-)
t
87
3/C6
² m m 0 0. 1
XS(+)
L
3/C6
30
2
KA1 85
7
2
1
3
4
5
7
6
A BARRAMENTO
L1
L2
L3
N
B
1
A 6 A 1 Q 6.00 mm² 1
6.00 mm²
X1
6.00 mm²
X1
5
2
A 2 6 A 1 Q 6.00 mm²
C
1
3
X9*
6.00 mm²
4
2
1
/1/F1
D
L1
L2
L3
N
CARGA
+QTA
+USCA
E
01
PF
REV. EMIS.
01/06/04
FRANCO
FRANCO
DATA
DESENHO
PROJETO
CLIENTE:
F 1
WWW.STEMAC.COM.BR
FERREIRA
REVISÃO
APROVAÇÃO
TÍTULO:
PADRÃO
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
KIT PRÉ-AQUECIMENTO 220VCA DIAGRAMA ELÉTRICO VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusiva daCÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
/1/D3
DESENHO REFERÊNCIA:
KIT.S00.000.0001P.0
1
2
3
4
5
EDMUND RESP. TÉCNICO
PADRÃO
OBRA:
* SUBSTITUIR PELO NÚMERO DO GRUPO GERADOR
CHAVES
6
7
2
1
3
4
5
7
6
A BARRAMENTO
L1
L2
L3
N
B
1
A 6 A 1 Q mm² 6.00
C
X1
mm² 6.00 1
6.00 mm²
X9*
6.00 mm²
X9*
5
2
4
3
X1
6.00 mm²
4
1
/1/F1
D
L1
L2
L3
N
CARGA
+QTA
+USCA
E
01
PF
REV. EMIS.
01/06/04
FRANCO
FRANCO
DATA
DESENHO
PROJETO
CLIENTE:
F
1
TÍTULO:
FONE (CACS) - 0800 702 38 00
* SUBSTITUIR PELO NÚMERO DO GRUPO GERADOR
FERREIRA
REVISÃO
APROVAÇÃO
PADRÃO KIT PRÉ-AQUECIMENTO 380/440VCA DIAGRAMA ELÉTRICO VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusiva daCÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
KIT.S00.000.0002P.0
/1/C3 1
2
3
4
5
EDMUND RESP. TÉCNICO
PADRÃO
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR
CHAVES
6
7
2
1
3
5
4
7
6
A CONTROLADOR DE VELOCIDADE GAC ESD 5500E
B
/1.D4
A
/1.D4
B
ACTUATOR
/1.D4
C
PICK-UP
/1.D4
D
PICK-UP
/1.D5
E
BATTERY (-)
/1.D5
F
BATTERY (+)
/1.D6
G
SETPOINT (GND)
/1.D6
H
ACTUATOR
+QDM 24
X21
52
20
19
21
J
DROOP
33
34
35
TRANÇADO
L
PE PE
DROOP IDLE
M
C
8
SETPOINT
K
/1.D6
2
SETPOINT
N
SET POINT AUX (INPUT)
P
10V OUTPUT
PE 1
TERRA 1
PE 2
TERRA 2
PE
² m m 0 5. 2
M /V G W A 2 2
² m m 0 5. 2
R /B G W A 2 2
1
1
ETP1
**NC**
1.00 mm²
E9 ² m m 0 5. 2
² m m 0 5. 2
2 2 G W A
2 2 G W A
1
/1.F1 D A
B
C
D
E
F
N
G
H
/1.A1
/1.A1
/1.B1
/1.B1
/1.B1
/1.B1
/1.C1
/1.B1
/1.B1
R O T A U T C A
R O T A U T C A
RAV1 - CONTROLADOR ELETRÔNICO DE VELOCIDADE P U K IC P
)( Y R E T T A B
P U K IC P
) (+
) D N (G
) T U P N I(
Y R E T T A B
X U A T IN O P T E S
E
T IN O P T E S
T IN O P T E S
03
PF
12/06/06
02
PF
10/03/06
FRANCO
01
PF
28/06/04
FRANCO
REV. EMIS.
DATA
CLAUDEMAR
DESENHO
CLAUDEMAR CHAVES
FERREIRA
EDMUN
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
FRANCO
CHAVES
FERREIRA
EDMUN
REVISÃO
APROVAÇÃO
RESP. TÉCNICO
PROJETO
CLIENTE:
F
OBRA:
1
/1.D6
Adicionar esta ponte quando o módulo GAC for alimentado em 12Vcc.
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
TÍTULO:
PADRÃO PADRÃO KIT REG. ELETR.VELOCIDADE (GAC) DIAGRAMA ELÉTRICO VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusivaCÓDIGO da STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado
está previsto em lei.
1
2
3
4
5
DESENHO REFERÊNCIA:
KIT.S36.000.0015P.0 6
7
2
1
3
4
A MÓDULO DE CONEXÃO E/S DIGITAL - MC-03 1/D6 01
COM
2/D2
02
ENTRADA DIGITAL 00
2/D2
03
2/D3
04
2/D4
05
2/D5
06
2/D6
07
ENTRADA DIGITAL 05
2/D7
08
ENTRADA DIGITAL 06
2/D7
09
C
D
ENTRADA DIGITAL 02 ENTRADA DIGITAL 03 ENTRADA DIGITAL 04
ENTRADA DIGITAL 07 S00:NF
14 12
S00:NA S00:COMUM
3/A2
16 17 15
S01:NF S01:NA S01:COMUM
3/A3
19 20 18
S02:NF S02:NA S02:COMUM
3/A4
22 23 21
S03:NF S03:NA S03:COMUM
3/A5
25 26 24
3/A6
28 29 27
3/A7
31 32 30
S06:NF S06:NA S06:COMUM
3/A7
34 35 33
S07:NF S07:NA S07:COMUM
2 0 R O T C E N O C
S05:NF S05:NA S05:COMUM
10
VCC
1/D6
11
GND
25
DB25 MACHO
6 2 G W A
S04:NF S04:NA S04:COMUM
1/D6
1/D4
ENTRADASE SAÍDASDIGITAIS
CONTROLADOR
ENTRADA DIGITAL 01 1 0 R O T C E N O C
13
3/A2
7
6
AUC1
X3
B
5
0.50 mm²
X3 DB25_MACHO
10 X3 1/D1
1/E1 CONEXÃOE/S INTERFACE"X3" DA UNIDADEDECONTROLE
CONEXÃO E/S INTERFACE "X3" DA UNIDADE DE CONTROLE
11 X3 1/D1
01 X3 1/A1
01 X2
MC-03
MC-03 C C V
D N G
M O C
M O C
E POSTE
MC-03
01
PF
REV. EMIS.
01/06/04
FRANCO
FRANCO
DATA
DESENHO
PROJETO
CLIENTE:
F
POSTE
FERREIRA
REVISÃO
APROVAÇÃO
TÍTULO:
PADRÃO KIT ENTRADAS/SAÍDAS DIGITAIS ARQUITETURA MÓDULOS VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusiva daCÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
KIT.S46.000.0007P.0
1
2
3
4
5
EDMUND RESP. TÉCNICO
PADRÃO
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
CHAVES
6
7
2
1
3
4
5
7
6
A
B
C
D 02 X3 1/B1
03 X3 1/B1
04 X3 1/B1
05 X3 1/B1
0 0 L A IT G I D A D A R T N E
1 0 L A IT G I D A D A R T N E
2 0 L A IT G I D A D A R T N E
3 0 L A IT G I D A D A R T N E
07 X3 1/B1
08 X3 1/B1
09 X3 1/B1
4 0 L A IT G I D A D A R T N E
5 0 L A IT G I D A D A R T N E
6 0 L A IT G I D A D A R T N E
7 0 L A IT G I D A D A R T N E
MC-03
ENTRADAS DIGITAIS MÓDULO DE CONEXÃO MC-03
E
06 X3 1/B1
01
PF
REV. EMIS.
01/06/04
FRANCO
FRANCO
DATA
DESENHO
PROJETO
CLIENTE:
F
FERREIRA
REVISÃO
APROVAÇÃO
TÍTULO:
PADRÃO KIT ENTRADAS/SAÍDAS DIGITAIS ENTRADAS DIGITAIS VERSÃO 3
Este documento é de propriedade exclusiva daCÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
DESENHO REFERÊNCIA:
KIT.S46.000.0007P.0
1
2
3
4
5
EDMUND RESP. TÉCNICO
PADRÃO
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
CHAVES
6
7
2
1 SAÍDAS DIGITAIS MÓDULO DE CONEXÃO MC-03
3
1/C1 X3
1/C1 X3
13 14 12
A
4 1/C1 X3
16 17 15
5
1/C1 X3
19 20 18
MC-03
1/C1 X3
22 23 21
7
6 1/D1 X3
25 26 24
1/D1 X3
28 29 27
1/D1 X3
31 32 30
34 35 33
B
C
D
M U M O C : 0 0
A N : 0 0 S
F N : 0 0
M U M O C : 1 0
S
S
E
A N : 1 0 S
F N : 1 0
M U M O C : 2 0
S
S
S
A N : 2 0 S
F N : 2 0 S
M U M O C : 3 0 S
A N : 3 0 S
F N : 3 0 S
M U M O C : 4 0
A N : 4 0 S
F N : 4 0
M U M O C : 5 0
S
S
A N : 5 0 S
F N : 5 0
M U M O C : 6 0
S
S
01
PF
REV. EMIS.
A N : 6 0 S
F N : 6 0
M U M O C : 7 0
S
S
01/06/04
FRANCO
FRANCO
DATA
DESENHO
PROJETO
CLIENTE:
F
CHAVES
FERREIRA
REVISÃO
APROVAÇÃO
TÍTULO:
3
4
5
S
EDMUND RESP. TÉCNICO
PADRÃO KIT ENTRADAS/SAÍDAS DIGITAIS SAÍDAS DIGITAIS VERSÃO 3 DESENHO REFERÊNCIA:
KIT.S46.000.0007P.0
2
F N : 7 0
S
Este documento é de propriedade exclusiva daCÓDIGO STEMAC: STEMAC S/A. O uso indevido e/ou não autorizado está previsto em lei.
1
S
PADRÃO
OBRA:
WWW.STEMAC.COM.BR FONE (CACS) - 0800 702 38 00
A N : 7 0
6
7
Contr ol ador ST2130
Controlador
ST2130
O controlador ST2130 é indicado para controle e proteção de grupos geradores singelos. Além disso temos relógio emulado implementado em software, recurso este que disponibiliza o funcionamento em horário de ponta. Configuração e parametrização on-line via Software; Entrada e saída configurável; Histórico de eventos e alarmes;
1
Controlador
ST2130
Grandezas Medidas:
Controlador
Proteções:
ST2130 Características Características da da alimentação alimentação
Nominal: 12Vcc ou 24Vcc. Limites de tensão em regime normal: 8Vcc à 30Vcc. Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ). Proteção pordiferencial tranzorbs eligados de forma a proteger contra sobretensão modo comum.
2
Interface X2 Entradas e Sa í das Digitais Composição: Composição: 6 entradas digitais opto-acopladas; 5 saídas;(sendo 2 a relés com contato seco e 3 a relés com contado molhado).
OBSERVAÇÕES: Das 6 entradas digitais, 5 possuem função pré-definida e 1 pode ser configurada e para as 5 saídas, 4 possuem função pré-definida e 1 pode ser configurada, sendo esta a contato seco. A configuração da função da entrada e saída digital é determinada no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador através da porta serial.
Interface X4 Entradas Anal ó gicas CA Composição: Composição: 01 ENTRADA ANALÓGICA CA DE TENSÃO DO GERADOR Conexão 2 fios (uma fase e um neutro); Tensão Nominal Máxima: 277Vca (fase), 480Vca (linha); ≤ 500ms; Transitórios: 20%, TMÁX Freqüência Nominal: 50 a 60Hz. 01 ENTRADA CA eDE DO GERADOR ConexãoANALÓGICA 2 fios (uma fase umCORRENTE neutro); Corrente Nominal Máxima: 5A + 20%.
3
Interface X4 Entradas Anal ó gicas CA Co n t i n u a ção :
03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE Conexão 4 fios (3 fases e um neutro)ENTRADA; Tensão Nominal Máxima: 277Vca (fase), 480Vca (linha); ≤ 500ms; Transitórios: 20%, TMÁX Freqüência Nominal: 50 a 60Hz. 02 ENTRADAS RESISTIVAS Faixa operacional deΩ0a 500Ω ; Conversão linear do sinal resistivo conforme limites configurados no SETUP; Conexão 4 fios, dois por canal.
Características Características de de Fixação Fixação
Presilha de fixação (fechada)
Presilha de fixação (aberta)
4
Interfaces de Entr adas e Sa í das
5
Comparativo
Comparativo
6
Comparativo
Comunica ç ão
Cabo Serial
Conversor OM9100
Cabo Ethernet
7
Pr é -Aq uec ent o ueciim ment Resistência 1000W / 2000W
Contator 25A
Termostato A = 75° C C = 60º C Disjuntor 16/32A
Tensão AUX fases A e B
8
MANUAL TÉCNICO CONTROLADOR ST2130
Versão 1.10
Manual do Controlador ST2130
ÍNDICE I.
APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2130....................................................................................6 1.
CONTROLADOR ST2130 ............................................................................................................................................. 6 1.1. 1.2.
1.2.1. 1.2.2. 1.2.3. 1.2.4.
Apresentação ........................................................................................................................................................ 6 Características ...................................................................................................................................................... 6 Básicas.................................................................................................................................................................................6 Aplicações ............................................................................................................................................................................6 Grandezas Medidas .............................................................................................................................................................6 Proteções .............................................................................................................................................................................7
II. DESCRIÇÃO DO HARDWARE ST2130....................................................................................................................8 2.
DESCRIÇÃODOSSINAIS............................................................................................................................................8
2.1.
Entrada de Alimentação ........................................................................................................................................ 8
2.2. 2.3. 2.4. 2.5.
Interface Serial TTL...............................................................................................................................................9 Entrada Analógica Tipo Resistiva..........................................................................................................................9 Tipos de Lógicas ................................................................................................................................................... 9 Entrada Digital.......................................................................................................................................................9
2.6. 2.7. 2.8. 2.9. 2.10. 2.11.
Entrada Analógica CA de Tensão ....................................................................................................................... 10 Entrada Analógica CA de Corrente ..................................................................................................................... 10 Saída Digital........................................................................................................................................................10 Display ................................................................................................................................................................ 11 Teclado e Paínel Frontal ..................................................................................................................................... 11 Relógio ................................................................................................................................................................ 11
2.1.1.
2.5.1.
3.
Dados Técnicos da Conversão Digital ................................................................................................................ 11
COMPOSIÇÃODASINTERFACES............................................................................................................................12 4.1. 4.2.
4.2.1. 4.2.2. 4.2.3. 4.2.4. 4.2.5. 4.2.6. 4.2.7. 4.2.8. 4.2.9.
5.
Níveis Lógicos ......................................................................................................................................................................9
MEDIÇÕESANALÓGICAS ST2130............................................................................................................................11 3.1.
4.
Características da Alimentação............................................................................................................................................8
Definição Geral da Interface................................................................................................................................12 Composição das Interfaces do Controlador ST2130...........................................................................................12 Interface X1.1 - E ntrada de Alimentação ...........................................................................................................................12 Interface X2.1 - Saídas Digitais..........................................................................................................................................12 Interface X3.1 - Entradas Digitais.......................................................................................................................................12 Interface X4.1 - Entradas A nalógicas CA GMG .................................................................................................................13 Interface X4.2 - Entradas A nalógicas CA GMG .................................................................................................................13 Interface X4.3 - Entradas Analógicas CA REDE................................................................................................................13 Interface X5.1 - Entradas A nalógicas Resistivas ...............................................................................................................13 Interface X7.1 - Serial TTL .................................................................................................................................................13 Interface Frontal ST2130....................................................................................................................................................14
ESQUEMADE LIGAÇÃO............................................................................................................................................14 5.1.
Esquema de Ligação ST2130 ............................................................................................................................. 14
III. ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2130.................................................................................15 6.
DESCRITIVODOSELEMENTOSDE INDICAÇÃOE OPERAÇÃODO ST2130.........................................................15 6.1.
6.1.1. 6.1.2.
Painel Frontal ...................................................................................................................................................... 15 Identificação e Descrição dos LEDs ...................................................................................................................................15 Identificação e Descrição das Teclas.................................................................................................................................16
6.1.3. do Display ..........................................................................................................................................................18 6.2. VistaIndicação Posterior.....................................................................................................................................................19 6.2.1.
Identificação e Descrição das Conexões ...........................................................................................................................19
IV. TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2130 .................................................................................................... 22 7.
TELAS.........................................................................................................................................................................22 7.1. 7.2.
8.
Tela de Inicialização............................................................................................................................................22 Medições Básicas ............................................................................................................................................... 22
MENUSDE ACESSOAOSGRUPOSDE TELASDO CONTROLADOR ST2130........................................................24 8.1.
Menus de Acesso................................................................................................................................................24
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Manual do Controlador ST2130
V. MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2130..............................................................................................................25 9.
TELASDE MEDIÇÕESDO CONTROLADOR ST2130 ............................................................................................... 25 9.1.
9.1.1. 9.1.2. 9.1.3.
Medições.............................................................................................................................................................25 Medições de REDE ............................................................................................................................................................25 Medições do GMG .............................................................................................................................................................26 Medições de Diagnósticos .................................................................................................................................................27
VI. ALARMES DO CONTROLADOR ST2130................................................................................................................29 10. TELASDE ALARMES ................................................................................................................................................. 29 10.1. Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos..........................................................................................................29 11. TABELASDE ALARMESE EVENTOSDO ST2130 .................................................................................................... 31 11.1. Tabela de Alarmes ............................................................................................................................................. 31 11.1.1. 11.1.2. 11.1.3. 11.1.4.
Alarmes do GMG................................................................................................................................................................31 Alarmes da REDE ..............................................................................................................................................................31 Alarmes da USCA ..............................................................................................................................................................32 Alarmes dos Dispositivos Externos ....................................................................................................................................32
11.4.1. 11.4.2.
Eventos Dispositivos Externos ...........................................................................................................................................35 Eventos USCA ...................................................................................................................................................................35
11.5.1.
Status .................................................................................................................................................................................36
11.2. Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis ................................................................................................ 35 11.3. Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema...................................................................................35 11.4. Tabela de Eventos ............................................................................................................................................. 35 11.5. Tabela de Status ................................................................................................................................................ 36 11.6. Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema............................................................................36
VII. SETUP DO CONTROLADOR ST2130.......................................................................................................................37 12. SETUPST2130...........................................................................................................................................................37 12.1. Acesso ao SETUP do Controlador...................................................................................................................... 37 12.2. Grupo dos Parâmetros da REDE ........................................................................................................................ 37 12.2.1. 12.2.2.
Parâmetros Nominais da REDE.........................................................................................................................................38 Parâmetros de Proteção da RE DE ....................................................................................................................................38
12.3. dos Parâmetros do GMG..........................................................................................................................42 12.3.1.Grupo Parâmetros Nominais do GMG ..........................................................................................................................................43 12.3.2. 12.3.3.
Parâmetros de Proteção do GMG ......................................................................................................................................44 Parâmetros de Motor..........................................................................................................................................................47
12.4.1. 12.4.2. 12.4.3. 12.4.4. 12.4.5. 12.4.6. 12.4.7. 12.4.8. 12.4.9.
Configuração Geral ............................................................................................................................................................59 Falha de Chaves ................................................................................................................................................................62 Sinalização Externa Configurável ......................................................................................................................................64 Entrada Digital Configurável...............................................................................................................................................64 Entrada Analógica Resistiva Configurável .........................................................................................................................65 Saída Digital Configurável..................................................................................................................................................72 Configuração da Porta S erial .............................................................................................................................................73 Configuração do Relógio....................................................................................................................................................76 Partida por Relógio.............................................................................................................................................................77
12.4. Grupo dos Parâmetros da USCA ........................................................................................................................ 59
VIII.
TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2130..........................................................................................79
13. TELASDE AJUDA....................................................................................................................................................... 79 13.1. Formato Geral da Tela de Ajuda ......................................................................................................................... 79 13.2. Telas de Ajuda .................................................................................................................................................... 79
IX. LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2130 ..................................................................... 80 14. LÓGICASDE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR ................................................................................................. 80 15. LÓGICASDE MODODE OPERAÇÃODO CONTROLADOR ST2130........................................................................83 15.1. Relacionamento entre os Modos de Operação ................................................................................................... 83 15.2. Modo de Operação Manual.................................................................................................................................83 15.2.1. 15.2.2. 15.2.3. 15.2.4.
Seleção do Modo de Operação Manual .............................................................................................................................83 Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR........................................................................................................83 Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD ........................................................................................................84 Ativação do GMG ...............................................................................................................................................................85
15.3.1. 15.3.2.
Seleção do Modo de Operação A utomático.......................................................................................................................85 Emergência – Falha de REDE ...........................................................................................................................................86
15.3. Modo de Operação Automático...........................................................................................................................85
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Manual do Controlador ST2130 15.3.3. 15.3.4. 15.3.5. 15.3.6.
Retorno da REDE...............................................................................................................................................................86 Comando Externo de Partida do GMG ..............................................................................................................................86 Partida por Relógio.............................................................................................................................................................87 Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito ........................................................................88
15.4.1. 15.4.2. 15.4.3. 15.4.4. 15.4.5. 15.4.6. 15.4.7. 15.4.8.
Seleção do Modo de Operação Remoto ............................................................................................................................88 Lógica de LOGIN................................................................................................................................................................89 Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR .........................................................................................................90 Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD.........................................................................................................91 Ativação do GMG ...............................................................................................................................................................91 Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas........................................................................................................92 Comando de Supervisão de Comunicação ........................................................................................................................93 Configuração dos Parâmetros do SETUP..........................................................................................................................93
15.4. Modo de Operação Remoto ................................................................................................................................ 88
16. LÓGICADOSALARMESINTERNOS.........................................................................................................................94 16.1. Alarmes do Sistema ............................................................................................................................................ 94 17. OPERAÇÃODE FUNCIONAMENTO DOSDISPOSITIVOS EXTERNOS...................................................................96 17.1. Dispositivos Externos - Entrada Configurável ..................................................................................................... 96 17.2. Dispositivos Externos - Saída Configurável ...................................................................................................... 100 18. LÓGICADE SINAISDIVERSOS ...............................................................................................................................103 18.1. Sinais ................................................................................................................................................................ 103
X. ANEXO I ........................................................................................................................................................................ 105 19. COMUNICAÇÃO DO CONTROLADOR ST2130.......................................................................................................105 19.1. Características .................................................................................................................................................. 105 19.2. Configurações do Canal Serial..........................................................................................................................105 19.3. Configurações da Entrada de Medição de Temperatura...................................................................................105
XI.
ANEXO II TELAS DE IDIOMAS...........................................................................................................................107
20. TELAS DE INICIALIZAÇÃO..........................................................................................................................................107 21. TELAS DE MEDIÇÃO...................................................................................................................................................109 23. 22. 24. 25. 26.
ALARMES...................................................................................................................................................109 TELAS DE SETUP........................................................................................................................................................110 TELAS DE AJUDA........................................................................................................................................................112 TEXTOS DE ALARMES................................................................................................................................................113 TEXTOS APLICADOS NAS LISTAS DE OPÇÕES......................................................................................................115
27. Biblografia.....................................................................................................................................................116 NÃO APAGAR *** INICIO DA MACRO *** 12345ABCDEFG ***
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Manual do Controlador ST2130
I.
APRESENTAÇÃO GERAL DO CONTROLADOR ST2130
1. CONTROLADOR ST2130 1.1.
Apresentação O controlador ST2130 vem atender o mercado das aplicações onde a exigência de lógicas elétricas não são complexas, mas necessitam de confiabilidade e segurança para o sistema a ser supervisionado. Nestes sistemas as facilidades de operação e controle do grupo gerador e REDE concessionária também são indispensáveis. Desta forma a STEMAC S/A – GRUPOS GERADORES, deseja ter a solução definitiva para controle de Sistemas de Geração de Energia, incorporando ao produto toda a sua tecnologia desenvolvida ao longo dos seus 50 anos de existência. O controlador ST2130 é indicado para controle e proteção de grupos geradores singelos. Também tem a capacidade de comandar as chaves de transferência. Além disso temos relógio emulado implementado em software, recurso este que disponibiliza o funcionamento em horário de ponta.
1.2. 1.2.1.
Características Básicas
1.2.2.
Aplicações
1.2.3.
Tecnologia digital microprocessada Operação a partir do painel frontal Visualização de informações através de display instalado no painel frontal Alimentação de 12 e 24CCVnominal suportando transitórios Relógio emulado em software com indicação do dia da semana Alarme sonoro interno para sinalização de falha Comunicação Modbus – RTU para supervisão, comando e parametrização (opcional).
Controle e proteção do motor e do gerador Comando automático ou manual dos circuitos de gerador e de REDE Utilizado somente para grupo gerador singelo Entrada e saída digital configurável Supervisão, parametrização e comando remotos
Grandezas Medidas
Tensão de Fase do Gerador (V) Corrente de Fase do Gerador (A) Tensão de Fase da REDE (V) Freqüência do Gerador (Hz) Freqüência da REDE (Hz) Potência Ativa do Gerador (kW) Potência Aparente do Gerador (kVA) Energia Ativa do Gerador (kWh) °C)( Temperatura da Água de Arrefecimento Número de Partidas do Gerador Tempo de Funcionamento do Gerador (h) Tempo para Manutenção do Gerador (h)
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1.2.4.
Proteções
Subtensão (27)...............................................................GMG/REDE Sobretensão (59)............................................................GMG/REDE Subfreqüência (81).........................................................GMG/REDE Sobrefreqüência (81)......................................................GMG/REDE Sobrecarga (32)..............................................................GMG Subcarga (37).................................................................GMG Baixa Pressão do Óleo (63) ........................................... GMG Alta Temperatura d’Água (26) ........................................ GMG Nível da água do Radiador (71) ..................................... GMG Sobrevelocidade (12) .....................................................GMG
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II.
DESCRIÇÃO DO HARDWARE ST2130
2. DESCRIÇÃO DOS SINAIS 2.1. 2.1.1.
Entrada de Alimentação Características da Alimentação Controlador com Fonte Única para os valores nominais declarados. Nominal: 12Vcc ou 24Vcc. Limites de tensão em regime normal: 8Vcc à 30Vcc. MÁX Variação Limites dedo transitórios tempo máximo de tensão: do transitório: +6Vcc à 10ms +36Vcc. <= >= T 1s. Proteção contra inversão de polaridade ( diodo Schotick ). Proteção por tranzorbs ligados de forma a proteger contra sobretensão diferencial e modo comum. Ripple de entrada: 10%. Spikes: utilizar limitadores de sobretensão. Fonte de alimentação primária: banco de baterias chumbo ácidas de arranque de motor diesel.
2.1.1.1.
Curvas Típicas de Afundamento na Partida do Motor Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal ≅(9,48V). Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque ≅4,5V). do motor : 37,5% da nominal (
Curva de Tensão de uma bateria de 12V no momento da artida.
Transitório em regime normal no momento do arranque do motor : 79% da nominal ≅(18,96V). Transitório em regime excedendo a normalidade no momento do arranque ≅13,99V). do motor: 58,33% da nominal (
Curva de Tensão de uma bateria de 24V no momento da part ida.
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2.2.
Interface Serial TTL Protocolo ModBus – RTU – SLAVE. Porta de comunicação através de adaptador: 1 RS232 - 8 fios (DCD, TX, RX, DSR, GND, DTR, CTS e RTS). RS485 - 2 fios (D+, D-). Características da comunicação selecionáveis em software. Endereço do SLAVE configurável. Velocidade de comunicação 9600 ou 19200. Paridade Par, Impar ou Nenhuma. Bits de dados 8. STOP Bit 1 ou 2. (1)
2.3.
Sinal gerado pelo adaptador para RS232.
Entrada Analógica Tipo Resistiva Resolução: 12 bits Precisão: 0,2% do fundo de escala Drift térmico máximo: 250 ppm/°C Ω Resistência máxima: 550 Resistência mínima:Ω5 Corrente de Excitação: 833mA
2.4.
Tipos de Lógicas LÓGICA POSITIVA Significa que o alarme, evento ou sinalização será ativado se a entrada digital ou a condição for acionada. LÓGICA NEGATIVASignifica que o alarme, evento ou sinalização será ativado se a entrada digital ou a condição for desligada.
2.5.
Entrada Digital Lógica negativa (tipo Sink) com um pino comum para todas as entradas. Tensão de isolação: 1,5kV. Impedância de entrada: conforme IEC 1131-2 item 3.3.1. Isolação galvânica. Freqüência máxima de entrada: 50Hz. Duração mínima de pulso: 5ms.
2.5.1.
Níveis Lógicos Nível lógico 0: EVNTRADA≤ +2,4Vcc. ≤ VENTRADA≤ 36Vcc. Nível lógico 1: +5,6Vcc
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2.6.
Entrada Analógica CA de Tensão Entrada: Tipo senoidal. Tensão Nominal Máxima: 277Vca (fase), 480Vca (linha). Transitórios: 20%,MÁX T ≤ 500ms. Freqüência Nominal: 50 a 60Hz. Ω Impedância de Entrada: 10M Filtro da freqüência fundamental. Medida de Freqüência: A partir ±de30 Vca (atuação no corte do motor de arranque). Resolução: 12 bits. Precisão: 2% do fundo de escala.
2.7.
Entrada Analógica CA de Corrente Corrente Tipo Entrada: Nominal senoidal. Máxima: 5A + 20%. Transitórios: 15A + 10%,MÁX T ≤ 500ms. Freqüência Nominal: 50 a 60Hz. Ω Impedância de Entrada: 0,1 Filtro da freqüência fundamental. Resolução: 12 bits. Precisão: 2% do fundo de escala.
2.8.
Saída Digital Lógica negativa (tipo SinK) com comum proveniente de uma entrada digital para as saídas 1, 2 e 3. As saídas 4 e 5 são a relé contato seco. Tensão Máxima: 277 Vca. Máxima Corrente de saída: 3A. Ω. Resistência Máxima de Contato: 100m Carga Mínima: 1mA @ 5Vdc. 6 Vida Útil Esperada: 20 x 10 Ciclos (com carga nominal). Tempos de Comutação: 5ms (fechamento), 2ms (abertura) Isolação com o circuito lógico: 1500 Vac (por 1 minuto), 250 Vac (contínuo). Grupos de Contatos: 3 1: Comum independente, proveniente damolhando entrada digital 8, molhando as saídas - Grupo 2: a saída 7 da interface X2.1; 1,2, e 3 da interface X2.1; - Grupo 3: Comum independente, molhando a saída 8 da interface X2.1;
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2.9.
Display Display de cristal líquido. Alfa numérico. 16 caracteres x 2 linhas. Sem BACK-LIGHT.
2.10.
Teclado e Paínel Frontal Teclado de membrana. Policarbonato texturizado 0,25mm
2.11.
Relógio Relógio com taxa de atraso ou adianto menor ou igual a 1,5 segundo/dia. Relógio emulado em software. Sem bateria interna (perda do horário ao desligar o controlador). Indicação de Hora, Minuto, Segundo e Dia da Semana.
3. MEDIÇÕES ANALÓGICAS ST2130 3.1.
Dados Técnicos da Conversão Digital As medições são atualizadas conforme o diagrama abaixo.
Analógica Resistiva Pot. Ativa Pot. Aparente Freqüência Tensão Corrente Energia 1 , 0
2 , 0
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3 , 0
4 , 0
5 , 0
6 , 0
7 , 0
8 , 0
9 , 0
0 , 1
1 , 1
2 , 1
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Tempo Máx. (s)
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4. COMPOSIÇÃO DAS INTERFACES 4.1.
Definição Geral da Interface O termo interface descreve todos os sinais relacionados a uma conexão no controlador. Esta conexão contempla o agrupamento dos sinais vindos de campo distribuídos em blocos de conectores localizados na traseira do controlador.
4.2. 4.2.1.
Composição das Interfaces do Controlador ST2130 Interface X1.1 - Entrada de Alimentação Composição 01 ENTRADA DE ALIMENTAÇÃO Alimentação principal do controlador.
Conexão 1 fio positivo + 1 fio negativo + 1 terra.
Conexão Borne tipo plug 3 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm
4.2.2.
Interface X2.1 - Saídas Digitais As saídas digitais desta interface são compostas por 5 saídas, sendo 2 a relé com contato seco e 3 a relé com contado molhado com negativo. Das 5 saídas, 4 possuem função pré-definida e 1 pode ser configurada, sendo esta a contato seco. A configuração da saída digital configurável é determinada no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador através da porta serial. Composição 05 SAÍDAS DIGITAIS
S1 - Solenóide de Combustível S2 -- Comando Comando Fechamento de Partida da Chave de Grupo CGR S3 S7 - Comando Abertura da Chave de REDE CRD S8 - Saída Digital Configurável no SETUP Conexão - 7 fios 3 conexões de sinal contato molhado – lógica do tipo sink 2 conexões de sinal contato seco (2 fios por conexão)
Conexão Borne tipo plug 10 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm
4.2.3.
Interface X3.1 - Entradas Digitais As entradas digitais desta interface são compostas por 6 entradas digitais optoacopladas. Das 6 entradas digitais, 5 possuem função pré-definida e 1 pode ser configurada. As configurações das entradas digitais são determinadas no grupo de parâmetros da USCA no SETUP do controlador através da porta serial. Composição 06 ENTRADAS DIGITAIS
E1 - Pressão de Óleo E2 - Defeito no Retificador E3 - STATUS da Chave de Grupo CGR E4 - STATUS da Chave de REDE CRD E5 - Entrada Digital Configurável no SETUP E8 - Emergência Acionada (comum das saídas digitais molhadas) Conexão - 7 fios 6 conexões de sinal lógica tipo sink 1 conexão para comum das entradas digitais
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Conexão Borne tipo plug 10 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm
4.2.4.
Interface X4.1 - Entradas Analógicas CA GMG Composição 01 ENTRADA ANALÓGICA CA DE TENSÃO DO GERADOR Tensão do gerador. Conexão 2 fios (uma fase e um neutro)
Conexão Borne 7 pinostipo plug Conexão por parafuso Passo: 5,08mm
4.2.5.
Interface X4.2 - Entradas Analógicas CA GMG Composição 01 ENTRADA ANALÓGICA CA DE CORRENTE DO GERADOR Corrente do gerador. Conexão 2 fios (uma fase e um neutro)
Conexão Borne tipo plug 4 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm
4.2.6.
Interface X4.3 - Entradas Analógicas CA REDE Composição 03 ENTRADAS ANALÓGICAS CA DE TENSÃO DA REDE Tensão da REDE. Conexão 4 fios (3 fases e um neutro)
Conexão Borne tipo plug 7 pinos Conexão por parafuso Passo: 5,08mm
4.2.7.
Interface X5.1 - Entradas Analógicas Resistivas As configurações das entradas analógicas resistivas são determinadas no SETUP do controlador através da porta serial. Composição 02 ENTRADAS RESISTIVAS
Faixa operacional deΩ0 a 500Ω . Conversão linear ou exponencial do sinal resistivo conforme configuração no SETUP. Conexão 4 fios, dois por canal.
Conexão Borne 4 pinostipo plug Conexão por parafuso Passo: 5,08mm
4.2.8.
Interface X7.1 - Serial TTL Composição 01 INTERFACE SERIAL
Porta de supervisão , comando e configuração. Conexão RJ45 Fêmea com blindagem conforme padrão STP.
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Conexão Módulo Adaptador...................................Opcional para RS232 ou RS485. Cabo ....................................................... Par Trançado – STP (Ver especificação dos cabos de comunicação)
4.2.9.
Interface Frontal ST2130 Composição 01 DISPLAY
Monitoramento, comando e configuração local do sistema.
01 TECLADO
Interface com o operador. 9 teclas com funções definidas. Sinalização das teclas com 5 LEDs na cor verde.
5. ESQUEMA DE LIGAÇÃO 5.1.
Esquema de Ligação ST2130
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III.
ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2130
6. DESCRITIVO DOS ELEMENTOS DE INDICAÇÃO E OPERAÇÃO DO ST2130 6.1.
Painel Frontal
15
2 1 9
6.1.1.
6
3
5
4
11
13
12
14
7 8 10
Identificação e Descrição dos LED’s 1 LED " CRD” - Chave de Transferência de REDE
Cor “ VERDE”
O LED 1 “CRD” quando ligado, sinaliza que a chave da REDE está conectada (fechada) e quando desligado sinaliza que está desconectada (aberta). 1 “CRD” é conforme a função 175 – STATUS DA CRD, A lógica de sinalização do LED 1 “CRD” estará ligado e ou seja, quando o STATUS DA CRD estiver acionado o LED vice-versa. 2
LED "CG R” -Chave de Transferência de GRUPO
Cor “ VERDE”
O LED 2 “CGR” quando ligado, sinaliza que a chave do GMG está conectada (fechada) e quando desligado sinaliza que esta desconectada (aberta). 2 “CGR” é conforme a função 174 – STATUS DA CGR, A lógica de sinalização do LED 2 “CGR” estará ligado e ou seja, quando o STATUS DA CGR estiver acionado o LED vice-versa. 3
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LED " GMG” - STATUS do GMG Cor “ VERDE” O LED 3 “GMG” quando ligado continuamente, sinaliza que o GMG está em 3 “GMG” piscará durante o início da funcionamento e sua supervisão esta ativa. O LED partida até o fim do tempo de supervisão do motor. Este tempo está configurado no grupo 3 “GMG” permanecerá ligado de parâmetros do GMG. Após este tempo, o LED 3 “GMG” estará desligado continuamente indicando o funcionamento do GMG. O LED sempre que o GMG estiver parando ou parado.
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4
LED " MANUAL” - Modo de Operação Manual
Cor “ VERDE”
O LED 4 “MANUAL” quando ligado continuamente sinaliza que o Modo de Operação Manual está ativo. 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e8 “PARTIR/PARAR As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, GMG” estarão ativas para operação pelo painel frontal.
O LED 4 “MANUAL” piscando, sinaliza que o Modo de Operação Remoto está ativo. Neste momento os comandos seriais serão aceitos. 5
LED " AUTO” - Modo de Operação Auto mático O LED
5
Cor VERDE”
“AUTO” quando ligado continuamente, sinaliza que o Modo de Operação
Automático está ativo. 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e8 “PARTIR/PARAR As teclas 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, GMG” estarão desativadas impedindo qualquer operação destas teclas pelo painel frontal. O LED 5 “AUTO” piscando, sinaliza que o comando serial de “Partida GMG em AUTO Assumindo Carga” ou o sinal digital “Partida Remota” estão ativos (ver Lógicas de Funcionamento, Modo de Operação Automático, Comando Externo de Partida do GMG). Observação: Os LED’s 5 “AUTO” e Teste está ativo.
6.1.2. 6.1.2.1.
4
“MANUAL” desligados, sinalizam que o Modo de Operação
Identificação e Descrição das Teclas Operação das Chaves 6
TECLA " ABRIR / FECHAR” – CRD
Cor “ VERDE / VERMELHA”
10 “MANUAL” Somentedaétecla liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação 4 “MANUAL” através indicado pelo LED continuamente ligadoManual e que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP.
STEMAC S/A Grupos Geradores
ABRIR
6 Quando o LED1 “CRD” estiver ligado e for pressionada a tecla “ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará a abertura da chave de REDE. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento.
FECHAR
Quando o LED 1 “CRD” e o LED 2 “ABRIR/FECHAR CGR” estiverem desligados e for pressionada a tecla6 “ABRIR/FECHAR CRD”, o controlador comandará o fechamento da chave de REDE. Quando houver comando de abertura e ainda não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o de abertura.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130 7 TECLA " ABRIR / FECHAR” – CGR
Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual 4 “MANUAL” continuamente ligado e através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP. 7 ABRIR Quando o LED2 “CGR” estiver ligado e for pressionada a tecla “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandará a abertura da chave do GMG. Quando houver comando de fechamento e ainda houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de abertura. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de abertura e cancelar o de fechamento. FECHAR
Quando o LED2 “CGR” e o LED1 “CRD” estiverem desligados e for pressionada a tecla7 “ABRIR/FECHAR CGR”, o controlador comandarádeoabertura fechamento da chave do GMG. Quando houver comando e ainda não houver o sinal de retorno da chave, também será possível que seja dado o comando de fechamento. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de fechamento e cancelar o de abertura.
6.1.2.2.
Operação do GMG TECLA " PARTIR / PARAR” – GMG
8
Cor “ VERDE / VERMELHA”
Somente é liberada a operação se estiver selecionado o Modo de Operação Manual 4 “MANUAL” continuamente ligado e através da tecla10 “MANUAL” indicado pelo LED que a tela corrente não seja nenhuma tela de SETUP. PARTIR
Quando o LED 3 “GMG” estiver desligado e for pressionada a tecla 8 “PARTIR/PARAR GMG”, o controlador comandará o procedimento de partida do GMG.
PARAR
Quando o LED 3 “GMG” estiver ligado e for pressionada a tecla 8
“PARTIR/PARAR o controlador comandará o procedimento de paradaGMG”, do GRUPO. Quando houver comando de partida e ainda não houver o corte do motor de partida, também será possível que seja dado o comando de parada. Basta dar mais um toque na tecla para efetuar o comando de parada e cancelar o de partida.
6.1.2.3.
Teclas de Modos de Operação TECLA " MANUAL” - Modo de Operação Manual
9
Cor “ BRANCA”
Através da tecla 9 “MANUAL” é possível selecionar o Modo de Operação Manual. Estando selecionado o Modo de Operação Manual indicado pelo 4LED “MANUAL” 6 “ABRIR/FECHAR CRD”, 7 “ABRIR/FECHAR CGR” e continuamente ligado, as teclas 8 “PARTIR/PARAR GMG” se tornam ativas, a fim de comandar as chaves de conexões e o GMG. As operações referentes ao automatismo como operação em emergência, entre outras, não estarão ativas. TECLA " AUTO” - Modo de Operação Automático
10
Cor “ BRANCA”
Através da tecla10 “AUTO” é possível selecionar o modo de operação automático. 5
continuamente Estando selecionado ligado,ooModo GMGde e as Operação chaves Automático, são acionadas indicado automaticamente pelo LED “AUTO” conforme suas lógicas automáticas. As operações referentes ao automatismo estarão ativas e serão executadas conforme a necessidade do sistema.
6.1.2.4.
Teclas de Operação 11 TECLA " SETA PARA CIMA”
Cor “ BRANCA”
Através da tecla11 “SETA PARA CIMA” é possível navegar entre as telas independente do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130 12
TECLA " SETA PARA BAIXO”
Cor “ BRANCA”
Através da tecla12 “SETA PARA BAIXO” é possível navegar entre as telas independente do modo de operação selecionado. Além da navegação entre telas é usado também para edição de valores dos campos de SETUP do controlador. 13
TECLA " ENTER / MENU”
Cor “ PRETA / BRANCA”
tecla13
Através da “ENTER/MENU” é possível acessar os subníveis entre as telas, validar parâmetros de entrada no SETUP e entrar no modo de edição dos campos do SETUP independente do modo de operação selecionado. No SETUP a tecla “ENTER/MENU” será utilizada para três formas de edição dependendo do tipo de campo: NUMÉRICO
O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”. A alteração do valor do campo terá seus limites definidos particularmente para cada campo. O incremento e decremento do valor possuirá correção automática caso a unidade em edição estoure o valor do campo. Por exemplo, se o limite máximo for 10,0 e o valor atual do campo esteja em 8,5 e for incrementado a dezena de 0 para 1, o campo automaticamente corrigirá o valor entrado que seria de 18,5 para 10,0 forçando o valor para o seu limite máximo. O mesmo ocorre para o limite mínimo.
ALFANUMÉRICO
O deslocamento do cursor ocorrerá da esquerda para direita e a seleção dos dígitos será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o digito selecionado e deslocado o cursor uma posição para a direita. Para validação da edição é necessário que seja pressionado a tecla “ENTER/MENU” até o fim do campo e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.
LISTA
A seleção das listas será através das teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO”. Quando pressionada a tecla “ENTER/MENU” é confirmado o texto selecionado e para cancelar a edição pressiona-se a tecla “RESET/ESC”.
14
TECLA “ RESET / ESC”
Cor “ PRETA / BRANCA”
14 “RESET/ESC” é possível reconhecer os alarmes Na tela de ALARMES através da tecla independente do modo de operação selecionado. Para quitar os alarmes é necessário pressioná-la por um tempo determinado observando o modo de operação (ver seção Alarmes e Eventos do Controlador ST2130). 14 “RESET/ESC” permite voltar Quando estiver nas telas de SETUP e MEDIÇÕES a tecla ao nível de tela anterior e cancelar a edição.
6.1.3.
Indicação do Display
15
Display L CD
O 15 “Display LCD” de 16 colunas por 2 linhas, mostra parâmetros de SETUP , MEDIÇÕES , ALARMES e TELAS BÁSICAS.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
6.2.
Vista Posterior
5 1
6
2
7
3
8
4
6.2.1.
Identificação e Descrição das Conexões 1
Conector de tensão da Rede (X4 .3) As medições e proteções de tensão e freqüência da rede são feitas por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos parâmetros nominais e proteção da rede. Identificaçã o dos sinais Pino 1 2 3 4 5 6 7
2
Sinal Neutro Não conectado Fase A Não conectado Fase B Não conectado Fase C
Conector de tensão do GMG (X4 .1) As medições e proteções do GMG são feitas por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos parâmetros nominais e proteção do GMG. Identificaçã o dos sinais Pino 1 2 3 4 5 6 7
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Sinal Neutro Não conectado Fase A Não conectado Não conectado Não conectado Não conectado
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Especificação Técnica do Controlador ST2130 3
Conector das Entradas Digi tais (X3. 1) As entradas que correspondem a este conector, possuem suas funções fixas com exceção de uma das entradas conforme sinalizado abaixo. Identificaçã o dos sinais Borne
4
Sinal
Lógica
1
Comum
N/A
2
E1 – Pressão do Óleo
3
E2 – Defeito do Retificador
Positiva
4
E3 – Status Chave CGR
Negativa
5
E4 – Status Chave CRD
Negativa
6
E5 – Entrada Configurável
7
Não Conectado
8
Não Conectado
9
Não Conectado
10
E8 – Emergência Acionada
Observação Comum das entradas digitais (+12/+24Vcc)
Negativa
Positiva Ver Entrada Digital Configurável em SETUP ou de Parâmetros da USCA. Negativa
Negativa
*Comum das Saídas Digitais
Conector das Saídas Digitais (X2.1) As saídas que correspondem a este conector, possuem suas funções fixas com exceção de uma das saídas conforme sinalizado abaixo. Identificaçã o dos sinais Borne
Tipo
1
S1 – Solenóide Combust.
Contato molhado
2
S2 – Cmd Partida
Contato molhado
3
S3 – Cmd Fechamento CGR
Contato molhado
4
Não Conectado
5
Não Conectado
6
Não Conectado
7 8 9 10 5
Sinal
Observação
S7 – Cmd Abertura CRD
Contato seco
S8 – Saída Configurável
Contato Ver Saída Digital Configurável em SETUP seco de Parâmetros da USCA.
Conector das Entradas Analógicas Resistivas (X5.1) As entradas analógicas resistivas que correspondem a este conector, possuem suas funções configuráveis sendo que a entrada analógica 1 possui sua função configurável para proteção e medição de SETUP temperatura. A entrada analógica 2 possui sua configuração aberta conforme definido no da USCA. Identificaçã o dos sinais Pino 1 2 3 4
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Sinal Entrada analógica 1 – Temperatura – Sinal 1 Entrada analógica 1 – Temperatura – Sinal 2 Entrada analógica 2 – Configurável – Sinal 1 Entrada analógica 2 – Configurável – Sinal 2
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Especificação Técnica do Controlador ST2130 6
Conector de Comuni cação RJ45 (X7 .1) Porta de comunicação para supervisão, comando e configuração através de adaptador RS-232, USB ou RS485. Para maiores detalhes consulte a Interface Serial e Composição das Interfaces Conector Serial TTL em seção de Hardware / Descrição dos Sinais. As configurações dos Cabos de Comunicação com Modem, PC e outros dispositivos podem ser consultadas na especificação dos Cabos de Comunicação. Identificaçã o dos sinais Pino 1 2 3 4 5 6 7 8
7
Sinal DCD TXD
Descrição Detecção da Portadora de Dados Transmissão
RXD DSR GND DTR CTS RTS
Recepção Pronto para Aceitar Dados Referência Pronto para Enviar Dados Disponível para Enviar Sinal de Solicitação de Envio
Conector de corr ente do GMG (X 4.2) A medição e proteção do GMG é feita por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a seção de hardware para informações sobre características elétricas e na seção de SETUP informações de configuração dos parâmetros nominais e proteção do GMG. Identificaçã o dos sinais Pino 1 2 3 4
8
Sinal Comum da Corrente (S2) Fase A da Corrente (S1) Não conectado Não conectado
Conector de Alim entação (X1. 1) A alimentação do controlador é feita por conector plug-in. Para maiores detalhes consulte a Entrada de Alimentação e Composição das Interfaces – Conector de Alimentação em seção de Hardware / Descrição dos Sinais. Identificaçã o dos sinais Pino 1 2 3
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Sinal Terra Vcc GND
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
IV.
TELAS BÁSICAS DO CONTROLADOR ST2130
7. TELAS As telas básicas do controlador possuem informações de tensões, potências e freqüência do GMG e da REDE. A navegação entre as telas é feita através das teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Após 10 segundos na mesma tela básica o controlador volta para a tela com linha de AUTO – SCROLL automaticamente.
7.1.
Tela de Inicialização Tela 0.0.00.00.01
ST2130
Informação da Inicializaçã o d o Control ador Esta tela tem por finalidade indicar que o controlador foi alimentado e entrará em
Ver . X, XX
I ni ci al i zando. . .
funcionamento. Neste momento será informado o nome do controlador, a versão do software e o texto indicando que o controlador está inicializando. Esta tela será desligada quando o controlador estiver apto para entrar em funcionamento passando imediatamente para a tela Informação do GMG com Linha AUTO – SCROLL.
7.2.
Medições Básicas Tela 1.0.00.00.01
GMG 000V 00, 0Hz AAAAAAAAAAAAAAAA
Inform ação do GMG com Linh a AUTO - SCROLL Esta tela informa a tensão do GMG e sua freqüência instantânea. A linha inferior mostra a situação atual do sistema conforme descrito na tabela de STATUS. Esta tela será chamada quando: houver operações básicas de navegação no teclado para este fim; o controlador for inicializado; o SETUP estiver inativo durante 3 minutos; ocorrer um evento de quitação de falhas estando em qualquer tela com exceção das telas de SETUP onde não serão permitidos eventos de reconhecimento e/ou quitação de alarmes; ocorrer qualquer um dos itens da tabela de STATUS, estando fora do SETUP ou estando na tela de alarme(s) ativo(s) e nenhum dos alarmes estiver ativo ou estando nas demais telas. Para o campo tensão, será mostrada a tensão de fase monofásica. É aplicada uma rolagem automática para a linha de STATUS. Esta rolagem mostrará os STATUS que estarão ativos e os demais serão suprimidos da rolagem. O intervalo de rolagem entre as mensagens da linha de STATUS será de 1,3 segundos. A rolagem será cíclica onde, ao chegar na última mensagem ativa a próxima será a primeira mensagem ativa da tabela. Quando houver uma chamada da tela por algum STATUS da tabela o controlador mostrará a mensagem de STATUS que ativou e após 3 segundos o controlador retornará para a tela anterior que efetuou a chamada. Para os outros eventos que chamam esta tela, não será aplicado um retorno automático permanecendo então na tela de AUTOSCROLL onde após o tempo de retardo, será iniciado o tempo de intervalo de rolagem. Podendo ser ativo mais de um STATUS ao mesmo tempo, será aplicado o retardo de rolagem para o último STATUS ativado naquele instante.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
Tabela de ST ATUS - Textos Apl icados na Lin ha AUTO - SC ROLL Item 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 11 13 14 15 16 17 18 19
Texto
Alarme Ativo GMG Partindo GMG Funcionando GMG Resfriando GMG Parando GMG Parado GMG Indisponível REDE Normal REDE Anormal REDE Estabilizando
Mensagem Display Ala r me At i vo GM G P ar t i nd o GM G F u n c i o n a n d o GM G Re s f r i an do GM G P a r a n d o GM G P a r a d o GM G I n di s po ni v el R E D E N o r ma l R E DE A n o r ma l RE DE E s t ab i l i z .
I nettearrvd. o Par R Par t t i i das da Intervalo Retardoentre na Partida Partidas M odo Test e Modo Teste Comando de Fechamento de CGR F e c h a me n t o CGR Comando de Fechamento de CRD F e c h a me n t o CRD Aber t ur a CG R Comando de Abertura de CGR Aber t ur a CR D Comando de Abertura de CRD P a r a d a Re mo t a Parada Remota Par t id a Rel ogi o Partida por Relógio
Outras Informações nas Telas de Medições Básicas Tela 1.0.00.00.02
GMG 000V 00, 0Hz LLL LLLL HH: MM: SS Tela 1.0.00.00.03
GMG 000V 00, 0Hz 0000kW 0000kVA Tela 1.0.00.00.04
GMG 000V 00, 0Hz Temp. Agua 000°C
Nas próximas telas, sempre é informada a tensão do GMG e sua freqüência instantânea, repetindo para as próximas telas básicas. Para os valores de kW e kVA serão atribuídas as trocas de unidades conforme mencionado na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência. A linha inferior nas próximas telas mostram: Tela 1.0.00.00.02 ....................................Dia da Semana por extenso, hora e minuto do relógio interno. Tela 1.0.00.00.03 ....................................Potência ativa e aparente do GMG.
Tela 1.0.00.00.05
GMG 000V 00, 0Hz LLLLLLLLL0000LLL Tela 1.0.00.00.06
GMG 000V 00, 0Hz REDE 000V 00,0Hz
Tela 1.0.00.00.04 ....................................Temperatura d’água de arrefecimento do motor. (Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita Medição e Proteção da Temperatura da Água o valor atribuído a medição de temperatura deve ser zero). Tela 1.0.00.00.05 ....................................Visualização da medição da entrada analógica configurável conforme configurada no SETUP respectivo. (Quando estiver desabilitado o parâmetro da entrada analógica configurável o valor atribuído a medição da mesma deve ser zero com os campos tipo lista em branco). Tela 1.0.00.00.06 ....................................Tensão e freqüência da REDE.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
8. MENUS DE ACESSO AOS GRUPOS DE TELAS DO CONTROLADOR ST2130 Para acessar a navegação entre as telas de menu do controlador basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” estando em qualquer uma das telas básicas. Ao pressionar a tecla “ENTER/MENU” em qualquer uma das telas básicas, será mostrado o menu de acesso que possibilitará entrar nos grupos de MEDIÇÕES, ALERMES/EVENTOS e SETUP. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
8.1.
Menus de Acesso Menu de acesso as telas de Medições
Tela 1.1.00.00.01
Este grupo contém as medições gerais e detalhadas do sistema.
MEDI COES
>
Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de medições estão descritas na seção “Medições do Controlador ST2130”. Menu de acesso as telas de Alarmes
Tela 1.1.00.00.02
ALARMES
>
Este grupo contém as informações de alarmes. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. As telas do grupo de alarmes e eventos estão descritas na seção “Alarmes do Controlador ST2130”. Menu de acesso as telas d e SETUP
Tela 1.1.00.00.03
SETUP
>
Este grupo contém o SETUP do sistema. Para acessar opção. o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED “MANUAL”, piscando não será permitido o acesso ao grupo de SETUP. As telas do grupo de SETUP estão descritas na seção “SETUP do Controlador ST2130”.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
V.
MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2130
9. TELAS DE MEDIÇÕES DO CONTROLADOR ST2130 Todas as telas de MEDIÇÕES possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela e um número (índice da tela) que informa qual a posição atual das MEDIÇÕES que o usuário se encontra. Para ativar a tela de ajuda basta pressionar as teclas “Seta para cima” e “Seta para baixo” simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após alguns segundos retornara para a tela anterior automaticamente. A navegação entre telas é feita através das teclas “Seta para Cima” ou “Seta para Baixo”. Caso a tela atual permita acessar um sub-item de menu basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” e para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. As máscaras de medições são aplicadas com a finalidade de padronizar todas as medições possíveis de serem configuradas e as que sofrerem variações em sua unidade de medição. As unidades de medição são ajustadas automaticamente conforme a configuração do SETUP for definida: Unidades ajustadas automaticamente O ajuste das unidades das telas de medições dependem diretamente do valor configurado de tensão nominal e do valor do transformador de corrente (TC) aplicado. Para o controlador ST2130 assumimos como parâmetros base o valor de tensão nominal e de TC do GMG para definir a unidade de potência tanto do GMG quando da REDE. Unidades d e Potências do GMG e da RED E (Vnominal x TCx 3 ) ≤ 9999......................0000kW, 0000kVA (Vnominal x TCx 3 ) > 9999......................00.0MW, 00.0MVA Expoente de Potência na Tabela de Comunic ação ModBus (Vnominal x TCx 3 ) ≤ 9999......................0 (Vnominal x TCx 3 ) > 9999......................2 Lóg ica de Me diç ão da Potência do GMG Tipo de Medição = Monofasíca...............kW Tipo de Medição = Bifásica.....................kW x 2 Tipo de Medição = Trifásica....................kW x 3 É considerado que a carga é equilibrada, podendo então ser aplicado a lógica descrita acima.
9.1. 9.1.1.
Medições Medições de REDE Menu de Acesso ao Grupo d e Mediç ões da RED E
Tela 2.1.00.00.00
MEDI COES REDE
>
Este grupo contém os valores medidos da REDE. Para pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela.
acessar o subgrupo basta
Medições d as Tensões e Freqüência da REDE Este subgrupo das medições da REDE contém os valores de tensão e freqüência. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
Tela 2.1.00.00.01
Va 000V
00, 0Hz
Tela 2.1.00.00.02
Va 000V Vb 000V
Será mostrado pelo controlador o grupo de telas conforme o tipo de medição configurado no SETUP dos Parâmetros da USCA. MONOFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para monofásico será aplicada a tela ao lado:
00, 0Hz
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Tela 2.1.00.00.03
Va 000V 00, 0Hz Vb 000V Vc 000V
9.1.2.
BIFÁSICA
Algumas tensões não serão mostradas, resultando em uma tela especial que dependerá da configuração do SETUP. Conforme configurado para bifásico será aplicada a tela ao lado:
TRIFÁSICA
Todas as medições serão mostradas. O controlador assumirá as telas respectivas para o tipo de medição selecionado. Conforme configurado para trifásico será aplicada a tela ao lado:
Medições do GMG Menu de Acesso as Medições do Gerador
Tela 2.2.00.00.00
GMGMEDI COES
9.1.2.1.
>
Este grupoa contém pressionar tecla “ENTER/MENU” os valores medidos que abrirá do aGMG. nova tela. Para
acessar o subgrupo basta
Medições Gerais GMG
Tela 2.2.01.00.00
MEDICOES DO GMG Ger al > Tela 2.2.01.00.01
000V 0000kW
00, 0Hz 0000kVA
Menu de Acesso as Medições Gerais do GMG Este subgrupo das medições do GMG contém os valores de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Para os valores de kW e kVA serão atribuídas as condições de lógica e trocas de unidades conforme definido na seção de medição em ajuste automático das unidades de potência.
Tela 2.2.01.00.02
000V 0000A
9.1.2.2.
00, 0Hz
Medições das Energias do GMG
Tela 2.2.02.00.00
MEDICOES DO GMG Ener gi a > Tela 2.2.02.00.01
kWh:
9.1.2.3.
Menu de Acesso as Medições de Energia do GMG Este subgrupo das medições de GMG contém o valor de Energia. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”.
+0000000
Medições Auxiliares do GMG
Tela 2.2.03.00.00
MEDICOES DO GMG Auxi l i ar es > Tela 2.2.03.00.01
Num. Par t . Func.
0000 00000h
Tela 2.2.03.00.02 Manut encao 000h Temp. Agua 000°C Tela 2.2.03.00.03
LLLLLLLLL0000LLL
Menu de Acesso as Medições Auxiliares do GMG Este subgrupo contém informações específicas do GMG. Para acessar basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela. Para retornar a tela anterior basta pressionar a tecla “RESET/ESC”. Os valores iniciais dos campos abaixo podem ser configurados no SETUP: Num.Part.
Número de Partidas do GMG
Funcion.
Horas de Funcionamento do GMG
Manutenção
Horas para Chamada de Manutenção do GMG
Para informações de como configurar os campo listados acima consulte a seção de SETUP no grupo de Parâmetros de Motor. Quando estiver desabilitado o parâmetro Habilita Medição e Proteção da Temperatura da Água o valor atribuído a medição da temperatura da água deve ser zero. LLLLLLLLL0000LLLé máscara de medição da entrada analógica configurável.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
Visualização da medição da entrada analógica configurável é configurada no SETUP da entrada analógica resistiva em Configurações da USCA. (Quando estiver desabilitado o parâmetro da entrada analógica configurável o valor atribuído a esta medição deve ser zero com os campos tipo lista em branco ).
9.1.3.
Medições de Diagnósticos Tela 2.3.00.00.00
MEDI COES Di agnost i cos > Tela 2.3.00.00.01
MEDI COES DI AGNO. EDM01: 00000000
Tela 2.3.00.00.02
MEDI COES DI AGNO. SDM01: 00000000
Tela 2.3.00.00.03
MEDI COES DI AGNO. Har dwar e LLL LL
Menu de Acesso as Medições de Diagnósticos
do Controlador
Este grupo contém os valores para diagnóstico básico do controlador possibilitando análise inicial em instalações e caso de falhas no sistema. Diagnóstico das Entradas Digitais Módulo
01
Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 entradas digitais do controlador. Seu estado reflete o acionamento direto da entrada digital, não executando nenhum retardo possível ou lógica definida para a respectiva entrada. São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva entrada digital não está acionada e 1 identifica que a entrada esta acionada. As entradas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a entrada digital E1 e a mais significativa é a entrada digital E8. Diagnóstico das Saídas Digitais Módulo 01 Através desta máscara é possível monitorar o estado das 8 saídas digitais do controlador. Seu estado reflete o acionamento da saída digital já com todos os seus retardos e lógicas de acionamento concluídos. São 8 bits que variam entre 0 e 1, onde 0 identifica que a respectiva saída digital não está acionada e 1 identifica que a saída esta acionada. As saídas são identificadas da direita para esquerda onde a primeira, a menos significativa, é a saída digital S0 e a mais significativa é a saída digital S7. Diagnóstico d o Hardware do Controlador Verificado n
a Energiz ação
Através desta máscara é possível verificar o estado do hardware na inicialização do controlador. OK FALHA
Indica que as placas eletrônicas foram inicializadas e configuradas sem falhas e estão operando sem problemas. Existe alguma placa interna que não está funcionando corretamente ou possui alguma falha na inicialização ou configuração.
Características Opções....................................................“OK”, “Falha”. Tela 2.3.00.00.04
MEDI COES DI AGNO. Sof t ware LLLLL
Diagnóstic o de Operaçã o do Controlador Através desta máscara é possível verificar o estado de operação do controlador, se está rodando o software interno sem problemas. Este diagnóstico será reiniciado sempre que o controlador for energizado e indicará o funcionamento correto ou não do software. Após a energização do controlador o mesmo passa a supervisionar a execução do software interno. Se não ocorrer nenhum problema na inicialização será informado “RUN”. Caso ocorra um problema na execução do software, o controlador se auto reiniciará e indicará “RESET” permanecendo com esta indicação até que o controlador seja desligado. RUN
Indica que o software esta rodando sem problemas.
RESET
Caso ocorra algum reset involuntário do controlador sinalizará com esta opção.
Características Opções....................................................“RUN”, “RESET”.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
Tela 2.3.00.00.05
Ver sao 0. 00E000J 000
Versão intern a de Projeto d o ST2130 Através desta máscara é possível verificar a versão interna do projeto do ST2130. As informações continas nesta tela são referentes as versões internas de software, dados de inicialização e procedimentos de testes. 0,00
STEMAC S/A Grupos Geradores
Versão do Software Aplicativo do controlador.
E000
Versão da tebela de parametrização dos parâmetros de fabrica.
J000
Versão do software aplicativo da Jiga de testes e calibração do controlador.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
VI.
ALARMES DO CONTROLADOR ST2130
10. TELAS DE ALARMES Será possível o registro simultâneo de até 10 alarmes em uma área de memória temporária onde estes serão descarregados individualmente em intervalos de 20ms para a área principal de alarmes e totalizando 400ms para transferência completa. A área temporária não necessitará estar totalmente vazia para registrar um novo alarme, desde que tenha passado no mínimo 20ms, o que garantirá a liberação de uma posição para o registro de um novo alarme e assim sucessivamente para as demais posições.
10.1.
Grupo de Alarmes Ativos e Reconhecidos Tela 3.1.00.00.00
Al ar me 000) 000 A AAAAAAAAAAAAAAAA
Acess o a Tela de A larmes Ativ os e Reconh ecido s Este grupo contém os alarmes ativos e reconhecidos do sistema. O controlador pode armazenar até 20 alarmes ativos ou reconhecidos neste grupo de alarmes. Esta tela informa os alarmes ativos e/ou reconhecidos do sistema. Contém a informação do número localizando o alarme na fila, o código do alarme, a situação do alarme “A” Ativo ou “R” Reconhecido e o texto do alarme. Código do Alarme Número do Alarme na Pilha
Sinalização do Estado do Alarme
Al ar me 001) 106 R Ni vel Al t o Comb. Texto do Alarme
Quando ocorre um alarme o controlador desloca a fila de alarmes uma posição para baixo incluindo o novo no topo. A informação da posição do alarme na fila, indica para o operador a posição atual do alarme que está sendo consultado no momento. Os alarmes possíveis de serem registrados estão descritos no item 11.1 Tabela de Alarmes. Na ocorrência de um alarme ativo o controlador chama automaticamente esta tela de alarmes ativos independente do modo de operação e da tela corrente e aguarda o reconhecimento ou a quitação do alarme para liberar a navegação para outras telas. Não é permitido quitar o(s) alarme(s) quando estiver nas telas de SETUP. Será possível navegar para consultar os demais registros de alarmes independente do comando de reconhecimento, para isso basta navegar na fila usando as teclas “SETA PARA CIMA” ou “SETA PARA BAIXO”. Toda vez que estiver no início da fila a tecla “SETA PARA CIMA” não terá aplicação e quando estiver no fim da fila a tecla “SETA PARA BAIXO” não terá aplicação. Quando quitado ou alarme auto-reconhecido, o controlador chama a primeira tela de medições básicas. Quando pressionada a tecla “RESET/ESC” (evento de reconhecimento) estando na tela de alarmes ativos e nenhum alarme estiver ativo, indicado pelo alarme sonoro desligado, é executado um retorno para a tela Menu de Acesso a Tela de Alarmes Ativos e Reconhecidos.
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Ao tentar entrar na tela de alarmes pelo teclado e, caso não exista nenhum alarme ativo ou reconhecido será apresentada a mensagem “SEM ALARMES” centrada na tela e os campos preenchidos com 0 ( zero ). Al ar me 000) 000 SEM ALARMES
A operação de reconhecimento e quitação dos alarmes é feita em alguns níveis: AUTORECONHECIMENTOExistem casos onde o alarme poderá sair da fila sem a intervenção do operador, classificadas como falhas com classe de nível 0 como por exemplo a falha de Sobretensão na REDE – Limite 1 que após sua normalidade o alarme seria retirado da fila automaticamente. RECONHECIMENTOPressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo indeterminado, fará com que seja(m) reconhecido(s) o(s) alarme(s) e desligado o alarme sonoro. Esta operação é executada para todos os alarmes independentemente do nível de falha e do modo de operação selecionado. QUITAÇÃO
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Pressionando a tecla “RESET/ESC” por um tempo maior que 5 segundos fará com que seja(m) quitado(s) o(s) alarme(s) do sistema diferentes de nível de falha 0. Enquanto a tecla “RESET/ESC” estiver sendo pressionada, se houver alarmes em condições de ativação, eles serão ativados entrando novamente no grupo de alarmes ativos independente da tecla de "RESET/ESC" continuar pressionada. Para alarmes com classe de falha 1, a operação de quitação é aceita independente do modo de operação selecionado. Para alarmes com classe de falha 2 e 3, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou Remoto e para classe de falha 4, esta operação é aceita somente em Modo de Operação Manual ou em Modo de Operação Remoto quando o parâmetro Habilita Quitação Remota F4 estiver habilitado.
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
11. TABELAS DE ALARMES E EVENTOS DO ST2130 11.1.
Tabela de Alarmes
11.1.1. Alarmes do GMG Código 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 - 55
Comentário --- Reserva --Sobrefreqüência no GMG --- Reserva --Subfreqüência no GMG --- Reserva --Sobretensão no GMG --- Reserva --Subtensão --- Reserva no --- GMG --- Reserva ----- Reserva --Sobrecarga no GMG --- Reserva ----- Reserva ----- Reserva --Chamada para Manutenção do GMG Falha no Sensor de Temperatura --- Reserva --Alta Temperatura da Água Baixa Temperatura da Água Pressão Baixa do Óleo no GMG Emergência Acionada Falha na Partida do GMG Falha na Parada do GMG CGR não Abriu CGR não Fechou CGR Abriu Indevidamente CGR Fechou Indevidamente Subcarga no GMG
Mensagem Display
Fl
Classe de Falha
GMG
H z>
F3
GMG
H z<
F2
G MG
V>
F4
G MG
V<
F2
G MG
W>
F2
M a n u t e n c ao h Se ns Temp.
Al t Tem p Agua B x Tem p. Agua Pr es s . Bai xa Ol e o Em e r g e nc i a Fal ha Par t i da Fal ha Par ada C G R nao A br i u CG R nao Fe c hou C G R A br i u I ndev CG R Fe c ho u I nde v GM G W
D ef . Sn l Falha no Sinal --Reserva --- de Pressão --- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva ----- Reserva --Falha no Sensor da Entrada Analógica Fl h Sen s --- Reserva ---
F1 F3 F4 F0 ou F3 (SETUP) F4 F3 F3 F3 F1 F2 F1 F1 F1
Pr essao
F3
A nal og.
F1
11.1.2. Alarmes da REDE Código 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 STEMAC S/A Grupos Geradores
Comentário --- Reserva --Sobretensão na REDE --- Reserva --Subtensão na REDE --- Reserva --Sobrefreqüência na REDE --- Reserva --Subfreqüência na REDE CRD não Abriu CRD não Fechou
Mensagem Display
CRD CR D
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R E DE
V>
R E DE
V<
R ED E
H z>
R ED E nao nao
H z< A br i u Fe c hou
Classe de Falha F0 F0 F0 F0 F0 F0 F0 F0 F2 F1 Página 31 de 116
Especificação Técnica do Controlador ST2130 66 67 68 – 80
CRD Abriu Indevidamente CRD Fechou Indevidamente --- Reserva ---
CRD CRD
A br i u I ndev Fe c ho u I nde v
F1 F1
11.1.3. Alarmes da USCA Código 81 82 83 84 85
Comentário Mensagem Display F al ha Com . M o dbus Falha de Comunicação Modbus D ef . R et i f i c ador Defeito Retificador Carregador de Baterias D ef . Cont r ola dor Defeito no Controlador Fal ha Aqu i s ic ao Falha na Aquisição --- Reserva ---
... continuação dos Alarmes da USCA. Código Comentário 86 Falha na Memória 88 87 – 105
Mensagem Display
Fa l ha
Relógio Desconfigurado --- Reserva ---
Rel
og
M em or ia
D es c onf ig .
Classe de Falha F1 F1 F1 F1 F1 Classe de Falha F4 F0
11.1.4. Alarmes dos Dispositivos Externos Código 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 - 160
Comentário Nível Alto Combustível Nível Baixo Combustível Nível Super Baixo Combustível Nível Anormal de Combustível Trip Relé Função 46 Defeito Relé Função 46 Trip Relé Função 51G Defeito Relé Função 51G Trip Relé Função 50/51 Defeito Relé Função 50/51 Disjuntor CGR Extraído Disjuntor CRD Extraído Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Enrolamento GMG Falha Fluxo Água Circuito Externo
Mensagem Display
N i vel A l t o Comb. N i ve l B x Comb. N vl Su p B x Comb. N i vel Anor . Comb T r i p RF 46 D ef ei t o R F 46 T r i p RF 51 G D ef ei t o RF 51G T r i p RF 5 0/ 51 D ef ei t o RF 50/ 51 D i sj . CG R Ex t r aid D i sj . CR D Ex t r aid Al t a Tem p. M anc . A l t a Tem p Enr ol . Fl h Fl x A gu a Ext
Fl vl h A Fl gux a A Tq gu a EIxnpt N Falha Água FluxoTanque Água Circuito Interno Nível Expansão D ef . R el é Ter mi c Defeito Relé Térmico S t s C on t . Pr i nc. Falha Status Contator Principal N i vel Agua Rad Nível Água do Radiador N i vel Agua Rad. R Nível Água do Radiador Remoto Rupt ur a Cor r e i a Sensor Ruptura de Correia So br ev el oc i d a d e Sobrevelocidade Al t Tem p O l eo Lb Alta Temperatura Óleo Lubrificante Pr es . Bx. O l e o Ex t Pressão Baixa de Óleo – Externo Al t Tm p Ag ua Ext Temp. Alta Água Arrefecimento – Externo Tm p Agua Ext Temp. Bx Água Arrefecimento- Externo Bx Fl h S i st. Ar r ef . Falha no Sistema de Arrefecimento Al t a Tem p GM G Alta Temperatura do Gerador D ef ei t o no Tr af o Defeito Geral do Trafo do GMG Fa l ha RED E Ext Falha de REDE Externa --- Reserva ---
Classe de Falha F1 F1 F4 F1 F2 F1 F2 F1 F2 F1 F3 F1 F4 F4 F4 F4 F1 F2 F4 F4 F4 F4 F4 F4 F4 F1 F4 F4 F4 F0
Classes de Falha As funções de supervisão estão divididas em quatro classes de falha: (F0) Alerta
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Esta falha relacionados pode levar oua não interrupção da operação. Os alarmes estaa classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e não atuam a saída do alarme sonoro sendo possível o auto – reconhecimento destes alarmes independente do modo de operação. A falha nível 0 só será quitada se a condição para auto – reconhecimento for atendida. Caso a lógica que ativa o alarme for desabilitada, o mesmo deverá ser forçado para 0 (zero) retirando o alarme da pilha de alarmes correntes. Não será permitida quitação desta classe de falha pela tecla “RESET/ESC”.
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(F1) Alarme
Esta falha pode levar ou não a interrupção da operação. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos e quitados localmente pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” e/ou remotamente pelo canal serial independente do modo de operação. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 1” em: -
(F2) Atuante
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I.
Quando em Modo de Operação Automático esta classe de falha comanda a abertura da CGR seguida de uma operação de resfriamento ( ver parâmetros do motor, tempo de resfriamento ) e a parada do motor. Caso a CGR não abra, o GMG não será colocado em resfriamento e não será comandada a sua parada. Nos demais modos de operação é comandada somente a abertura da CGR não sendo comandado o resfriamento e nem a parada do motor. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 2” em: -
(F3) Atuante
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I.
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento independente do modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica de falha nas chaves deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Porém, somente são quitados pela tecla “RESET/ESC” em modo de operação Manual e remotamente pelo canal serial quando estiver em modo de operação Remoto. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 3” em: -
(F4) Atuante
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Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I.
Esta classe de falha leva à imediata abertura da CGR e ao desligamento do GMG sem resfriamento em qualquer modo de operação. Quando o GMG estiver em funcionamento e a chave CGR fechada e, ocorrer esta falha, o controlador deve aguardar a confirmação de abertura da chave para comandar a parada do GMG. Se não houver confirmação, o controlador deve aguardar até o final do tempo de retorno do sinal de CGR e comandar a parada do GMG independente se a chave abriu ou não. A lógica Manual_ST2130_V110R02
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de falha nas chaves deve ocorrer em paralelo não tendo qualquer relação com a lógica de abertura / parada descrita acima. Esta lógica de falha nas chaves deve respeitar a lógica descrita em SETUP, Falha nas Chaves. Os alarmes relacionados a esta classe de falha geram uma mensagem de falha que aparece na tela de alarmes ativos/reconhecidos e atuam a saída do alarme sonoro. Podem ser reconhecidos pelo painel frontal pressionando a tecla “RESET/ESC” ou pelo comando serial Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas não importando o modo de operação. Podem ser quitados pela tecla “RESET/ESC” em Modo de Operação Manual. Também podem ser quitados pelo canal serial desde que o controlador esteja em Modo de Operação Remoto e o parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232 esteja habilitado. Caso contrário será permitido somente o reconhecimento em modo de operação Remoto. Esta classe de falha sinalizará “Falha Nível 4” em: -
Tabela de Status na seção de alarmes e eventos; Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo I.
Al arme Ativ o O Status “Alarme Ativo” será acionado quando as seguintes condições forem atendidas: ...ou ...ou ...ou ...ou
Status “Falha Nível 1” ativo; Status “Falha Nível 2” ativo; Status “Falha Nível 3” ativo; Status “Falha Nível 4” ativo.
“Alarme Ativo” em: O Status “Alarme Ativo” sinalizará -
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Tabela de Status na seção de alarmes ativos; I; Tabela de Leitura Modbus - Status no Anexo Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO– SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas.
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11.2.
Tabela de Sinalizações Externas Configuráveis Sinalizações Externas Configuráveis Código 161 162 – 168
11.3.
Mensagem Display Definida no SETUP
Tabela dos Status dos Dispositivos Externos do Sistema Código 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 – 192
11.4.
Comentário Sinalização Externa Configurável 1 --- Reserva ---
Status da Pressão do Óleo Status da Temperatura da Água Status de Defeito no Retificador Status da Parada Remota
Comentário
Status de Acionada da Emergência CGR Status da CRD --- Reserva --Telecomando Modo Remoto Telecomando Quitação de Falha Telecomando de Partida e Parada Telecomando Abre/Fecha CGR Telecomando Abre/Fecha CRD --- Reserva ---
Tabela de Eventos
11.4.1. Eventos Dispositivos Externos Eventos Externos das Entradas Código 193 194 195 196 197 198 – 224
Disjuntor CGR Inserido Disjuntor CRD Inserido Partida Remota Pulso de Sincronismo do Relógio Inibição da Chave de REDE --- Reserva ---
Comentário
Eventos Externos das Saídas Código 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237– 272
Comentário Bloqueio RF 46 Reset RF 46 Bloqueio RF 51G Reset RF 51 G Bloqueio RF 50/51 Reset RF 50/51 Resistência de Desumidificação Ventilador da Torre Não Silenciada Ventilador da Torre Silenciada Ventilador Radiador Remoto Bomba Externa Acionada Motor Externo Motor do Ventilador do Exaustor do Ar da Sala --- Reserva ---
11.4.2. Eventos USCA Código 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286
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Modo Manual
Comentário
Modo Automático Modo Remoto Modo Teste GMG Partindo GMG Parando REDE Anormal REDE Normal CRD Fechou CRD Abriu CGR Fechou CGR Abriu --- Reserva ----- Reserva ---
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Especificação Técnica do Controlador ST2130 ... continuação dos Eventos da USCA. Código Comentário 287 --- Reserva --288 Confirmação de Acesso Nível 2 289 --- Reserva --290 Confirmação de Acesso Nível 4 291 Confirmação de Acesso Nível 5 292 --- Reserva --293 --- Reserva --294 GMG Funcionando 295 Comando Serial GMG Assumindo Carga Ativo 296 Supervisão de Comunicação Ativa 297 Parada Remota 298 Controlador Ligado 299 Partida por Relógio 300 – 336 --- Reserva ---
11.5.
Tabela de Status
11.5.1. Status Código 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 – 384
11.6.
Falha Nível 0 Falha Nível 1 Falha Nível 2 Falha Nível 3 Falha Nível 4 Alarme Ativo GMG Resfriando GMG Parado GMG Indisponível REDE Estabilizando Retardo na Partida Intervalo entre Partidas --- Reserva ---
Comentário
Tabela dos Comandos dos Dispositivos Externos do Sistema Código 385 386 387 388 389 390 391 392 – 400
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Comentário Comando Manual Comando do Solenóide de Combustível Comando de Partida --- Reserva --Comando do Alarme Sonoro Comando de Fechamento CGR Comando de Abertura CRD --- Reserva ---
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VII. SETUP DO CONTROLADOR ST2130 12. 12.1.
SETUP ST2130 Acesso ao SETUP do Controlador Tela 4.0.00.00.01
ST2130 SETUP VER. 0. 00
Tela de Apresentação do SETUP Ao entrar no SETUP será apresentado uma tela contendo a informação do modelo do controlador seguido de sua versão. Todas as telas de SETUP possuem uma tela de ajuda que contém informações básicas da tela eseum númeroPara (índice da tela) que basta informa qual a posição atual do SETUP que o usuário encontra. ativar esta tela pressionar as teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada uma tela de ajuda e após 3 segundos retornará para a tela anterior automaticamente. As informações que acompanham as telas, descritas nesta seção, informam a função básica dos parâmetros, os valores máximos e mínimos para campos numéricos, lista de opções para campos tipo listas e o nível de senha mínimo permitido para acesso.
Tela 4.0.00.00.02
I D: 00000- 00 SENHA: 0000
Sempre que o usuário permanecer dentro do SETUP e nenhuma operação for efetuada por 3 minutos será comandado o salto para tela básica com linha de AUTO–SCROLL. ID e Senha do Operador Ao entrar no SETUP é requerida a entrada do ID, registro de identificação do operador, e a senha de acesso aos grupos do SETUP. Caso o controlador esteja em Modo de Operação Remoto indicado pelo LED “MANUAL” piscando, não será permitido o acesso ao grupo de parâmetros do SETUP. A edição dos campos ID e Senha só serão liberados quando o usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de REMOTO. Quando o operador entrar nanúmero tela de aleatório ID e Senha Operador, controlador fornecerá o ID com dígitos 0 (zero). Este serádomostrado noocampo SENHA e poderá ser usado como contra-senha para cálculo da senha a ser comparada com a senha inserida pelo operador. Nível de Senha 5 - Cliente Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador validará a senha comparando com a senha de nível 5 configurada no SETUP que habilitará o operador ao acesso de nível 5 quando a comparação for igual. Caso a comparação não seja igual, o controlador testará a senha informada com o nível de senha 4. Nível de S enha 4 - Técnico Básico Sempre que o ID informado for 0 (zero) o controlador validará a senha comparando com a senha de nível 4 configurada no SETUP que habilitará o operador ao acesso de nível 4 quando a comparação for igual. Nível de Se nha 2 - Diagnose e Indús tria Para este nível de acesso a senha sempre deverá ser calculada.
12.2.
Grupo dos Parâmetros da REDE Tela 4.1.00.00.00
Gr upo Par amet r os REDE >
STEMAC S/A Grupos Geradores
Menu de Acesso do Grup o de Parâmetros da RED E Este grupo contém os parâmetros de configuração da REDE com valores nominais de tensão. Para acessar o próximo nível basta pressionar a tecla “ENTER/MENU”, abrirá a nova tela da respectiva opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Manual_ST2130_V110R02
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12.2.1. Parâmetros Nominais da REDE Menu de Acesso do s Parâmetros Nomin ais da RE DE
Tela 4.1.01.00.00
Par amet r os Nomi nal da REDE>
Tela 4.1.01.00.01
Tensao Nomi nal CA REDE 000V
Este subgrupo das configurações da REDE contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Tensão Nomin al CA d a REDE Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal da REDE para operação normal. Este de tensão valor da será REDE. usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões Características Máximo ................................................... 480V Mínimo .................................................... 115V Nível de Senha Mínimo...........................4 Freqüência Nomi nal da REDE
Tela 4.1.01.00.02
Fr equenci a Nom. REDE LLLL
Através desta máscara é possível configurar a freqüência nominal da REDE conforme o sistema local. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de freqüência da REDE. Características Opções....................................................“50Hz”, “60Hz”. Nível de Senha Mínimo...........................4 Filtr o para medição d a REDE Através desta máscara é possível configurar o nível do filtro para as medições da rede. Este filtro é baseado na técnica de filtros tipo RC, gerando um amortecimento ou retardo nas medições. Logo todas as proteções referentes às medições da rede devem considerar este retardo gerado pelo filtro em sua parametrização. Configurando "0" neste parâmetro, o filtro das medições da rede estará desligado, e quanto maior for o número de 1 a 9, maior será o filtro. Ou seja, as variações serão mais atenuadas. Características Máximo ................................................... 9 Mínimo .................................................... 0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.2.2. Parâmetros de Proteção da REDE Menu de Acesso dos Parâmetros de Proteção da RED E
Tela 4.1.02.00.00
Par amet r os Pr ot ecao REDE
>
As proteções de REDE estarão sempre ativas, dependendo somente da sua habilitação pelo SETUP. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Menu de Acess o aos Parâmetros de Operação de Emergência da REDE
Tela 4.1.02.01.00
Oper acao de Emer genci a
Este subgrupo das proteções da REDE contém os parâmetros de proteções de tensão e freqüência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção.
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração da operação em emergência. >
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Tela 4.1.02.01.01
Oper acao de Emer genci a LLL
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Habilita a Operação d e Emergência d a REDE Através desta máscara é possível habilitar o modo de operação de REDE em Emergência. LIGADO
Habilita o modo em emergência da REDE. Quando em Modo de Operação Automático e decorrido o tempo de retardo de emergência da REDE é acionada a lógica de emergência da REDE. Para os demais modos de operação o controlador não supervisiona o modo em emergência.
DESLIGADO
O controlador não supervisiona o modo em emergência.
Quando iniciada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o sinal de “REDE Estabilizando” acionar, a contagem do tempo de retardo na partida do GMG é congelada. Se a REDE estiver estabilizando e voltar a ocorrer uma falha, é dado continuidade a contagem do tempo de retardo na partida do GMG. Se confirmado o sinal de “REDE Normal” é cancelada a contagem do tempo de retardo na partida do GMG e o processo de partida. O congelamento do retardo para partida só ocorre para lógica de Emergência da REDE. Caso ocorra em paralelo, um outro evento de partida que não seja o de Emergência da REDE, como por exemplo, uma partida remota, o congelamento é cancelado, mantendo a contagem do tempo de retardo para partida (ver Retardo de Partida do GMG no SETUP de Parâmetros do Motor). Caso o GMG já tenha executado o comando de partida devido a lógica de Emergência de REDE, só será comandada sua parada após o desligamento da operação de emergência da REDE. Consultar a lógica de Emergência – Falha de REDE na seção das lógicas de funcionamento para maiores detalhes. Características Opções....................................................“LIG “DES” Nível de Senha Mínimo...........................4 Tela 4.1.02.01.02
Di as Emer genci a At i vacao LLLLLLL
Dias de Ati vação para REDE Emergência Através desta máscara é possível habilitar os dias da semana que permitirá a ativação da lógica de Emergência da REDE. Os parâmetros deste campo serão configurados conforme os dias da semana, cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação do dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira até chegar ao último que corresponde ao sábado. S
Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana.
N
Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de emergência da REDE para o respectivo dia da semana.
Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de Dias de Ativação para REDE Emergência não atuará até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento descritas no SETUP de Configuração do Relógio. Características Opções....................................................“S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo...........................4 Tela 4.1.02.01.03
Ret ar do REDE Emer genci a 0000s STEMAC S/A Grupos Geradores
Retardo p ara REDE Emergênci a Através desta máscara é possível configurar o tempo para confirmação da emergência da REDE em caso de falha da REDE. Manual_ST2130_V110R02
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Estando ligado o parâmetro “Operação Emergência” e independente do modo de operação for sinalizado REDE anormal, é iniciada a contagem do tempo de retardo de emergência da REDE. A contagem do tempo de retardo é cancelado sempre que for sinalizado REDE normal ou desligado o parâmetro “Operação Emergência”. Após a confirmação deste tempo, a lógica de operação em emergência da REDE será liberada para ser executada desde que suas condições sejam atendidas. O final da operação de emergência da REDE ocorre quando o sinal de “REDE Normal” for ligado ou for desligado o parâmetro de habilitação da operação de emergência. Características Máximo ................................................... 9999s Mínimo .................................................... 0000s Nível de Senha Mínimo...........................4 Tela 4.1.02.02.00
Ret ar do REDE Nor mal 0000s
Retardo para Confi rmação de REDE Normal Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para confirmação de retorno da REDE. Após o auto-reconhecimento das falhas da REDE com TRIP é iniciada a contagem do tempo de retardo de REDE normal e acionado o sinal de “REDE Estabilizando”. No término deste tempo é acionado o sinal de “REDE Normal” e desligado o sinal de “REDE Estabilizando”. Caso ocorra uma falha da REDE com TRIP no momento da contagem do tempo de retardo de REDE normal, a contagem do tempo é cancelada permanecendo desligado o sinal de “REDE Normal” indicando “REDE Anormal”. O tempo de retardo de REDE normal é iniciado sempre que as falhas de REDE saírem do sistema. Quando as proteções de tensão e freqüência estejam desligadas, o controlador deverá considerar internamente o estado da REDE como normal para fins de lógica e não sinalizará o estado da REDE no display e nem via ModBus. Não será indicado pelo controlador o estado da REDE nesta condição não mostrando REDE Normal e nem Anormal. Na inicialização do controlador, estando as proteções da REDE desligadas não será considerado o tempo de REDE Estabilizando. As sinalizações REDE Estabilizando, REDE Normal e REDE Anormal estarão sempre desligadas. Os comandos da chave de rede permanecem com sua operação normal como se a rede estivesse sempre normal. Caso a tensão da REDE não exista o controlador interpretara como REDE Normal permitindo comandar o fechamento da chave e atuar os alarmes de chave normalmente. “REDE Normal” em: O sinal de “REDE Normal” ligado sinalizará -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus
O sinal de “REDE Normal” desligado sinalizará “REDE Anormal” em: -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Eventos USCA na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus
“REDE Estabilizando” em: O sinal “REDE Estabilizando” sinaliza -
Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. Tabela de Status na seção de Alarmes e Eventos. Tabela de Leitura ModBus
Características Máximo ................................................... 9999s Mínimo .................................................... 0000s Nível de Senha Mínimo...........................4 STEMAC S/A Grupos Geradores
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Gráfico de Estado REDE V e/ou Hz
1
Falha de V e/ou Hz deRED E
0
ALARME C/ 1 TRIP 0
Retardo Proteção de V e/ou Hz
REDE 1 Emergência 0 REDE Normal
12.2.2.1.
1 0
Alarme V e/ou Hz de REDE Retardo REDE Emer ência
REDE Normal
REDE Emergência
REDE Anormal
Retardo REDE Normal
REDE Normal
Proteção da REDE por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 ) Grupo de Parâmetros de Prot eção de Tensão da RED E Este grupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subtensão e sobretensão da REDE. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial. Habilita Proteção de Te nsão da RE DE Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de tensão da REDE. LIGA
Habilita a proteção de tensão da REDE. Está proteção atua conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos respectivos parâmetros.
DESLIGA
Desabilita a proteção de tensão da REDE. Não será supervisionada a tensão da REDE e será forçado a quitação dos alarmes de tensão da REDE caso os mesmos estejam ativos.
Características Opções....................................................“LIGA / 1”, “DESLIGA / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tensão Alta da REDE Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão alta da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo .................................................... 101% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 57 Retardo para Tensão Alta d a REDE Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo 00,00spelo Canal Serial” Nível de.................................................... Senha Mínimo...........................“Login Tensão Baixa da REDE Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa da REDE referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais da REDE. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 80% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 59 Retardo para Tensão Baixa da REDE STEMAC S/A Grupos Geradores
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Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo...........................4
12.2.2.2.
Proteção da REDE por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 ) Menu de Acesso aos Parâmetros de Proteção d e Freqüência da RE DE Este grupo contém os parâmetros de configuração da proteção por subfreqüência e sobrefreqüência da REDE. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial. Habilita Prot eção de Freqüência d a REDE Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de freqüência da REDE. LIGA
Habilita a proteção de freqüência da REDE. Está proteção atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência configurados nos respectivos parâmetros.
DESLIGA
Desabilita a proteção de freqüência da REDE. Não será supervisionado a freqüência da REDE e será forçado a quitação dos alarmes de freqüência da REDE caso os mesmos estejam ativos.
Características Opções....................................................“LIGA / 1”, “DESLIGA / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Sobrefreqüênc ia da REDE Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrefreqüência da REDE. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo .................................................... 50,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 61 Retardo para Sobr efreqüência d a REDE Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência da REDE. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Subfreqü ência da REDE Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de subfreqüência da REDE. Características Máximo ................................................... 60,00Hz Mínimo .................................................... 40,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 63 Retardo para Subf reqüência d a REDE Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência da REDE. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.3.
Grupo dos Parâmetros do GMG Menu de Acesso ao Grupo de Parâmetros do GMG
Tela 4.2.00.00.00
Gr upo Par amet r os STEMAC S/A Grupos Geradores GMG
>
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Este grupo contém os parâmetros de configuração do GMG como valores nominais de tensão, freqüência, potência, valores de proteções e supervisões. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4
12.3.1. Parâmetros Nominais do GMG Menu de Acesso aos Parâmetros Nominais do GMG
Tela 4.2.01.00.00
Par amet r os Nomi nai s GMG
>
Este subgrupo das configurações do GMG contém os parâmetros nominais de tensão, freqüência, corrente e potência. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP não dependendo da ativação do sinal GMG Funcionando.
Tela 4.2.01.00.01
Tensao Nomi nal CA GMG 000V
As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativadas sempre que o valor supervisionado ultrapassar o valor de sub configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativadas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Tensão Nominal CA d o GMG Através desta máscara é possível configurar o valor de tensão nominal do GMG para operação normal. Este valor será usado como base para cálculo de outros parâmetros como as supervisões de tensão do GMG. Características Máximo ................................................... 480V Mínimo 115V Nível de.................................................... Senha Mínimo...........................4 Freqüência Nominal do GMG Através deste parâmetro é possível configurar a freqüência nominal do GMG conforme o sistema do gerador. Caso a freqüência do GMG seja maior ou menor que a nominal conforme os limites de sobrefreqüência e subfreqüência configurados no SETUP de Proteção de Freqüência do GMG, será verificado o tempo de confirmação e após será atuado trip e/ ou alarme. Características Opções....................................................“50Hz”, “60Hz” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Corrente do Primário do TC do GMG Através deste parâmetro é possível configurar o valor de corrente do primário do transformador de corrente (TC) do GMG usado para estabelecer a relação de transformação para medição de corrente. Características Mínimo .................................................... Máximo ................................................... 0005/5A 3000/5A Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Potência Nomin al do GMG Através deste parâmetro é possível configurar a potência nominal ativa do GMG. Características Máximo ................................................... 9999kW Mínimo .................................................... 0000kW Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Retardo para Falha no Contator Principal
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Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para acionamento da falha de contator principal. Este retardo iniciara após atendido as condições abaixo: ...ou ...ou ...ou ...ou ...ou ...e
Ventilador Torre Não Silenciada acionado através da Saída Configurável; Ventilador Torre Silenciada acionado através da Saída Configurável; Ventilador Radiador Remoto acionado através da Saída Configurável; Bomba Externa Acionada Motor Elétrico acionado através da Saída Configurável; Ventilador para Exaustão do Ar da Sala acionado através da Saída Configurável; Entrada Digital Configurada com a Falha no Contator Principal e acionada;
Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste tempo. Características Máximo.................................................... ................................................... 00,0s 99,0s Mínimo Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Filtro para medição do Grupo Através desta máscara é possível configurar o nível do filtro para as medições do grupo. Este filtro é baseado na técnica de filtros tipo RC, gerando um amortecimento ou retardo nas medições. Logo todas as proteções referentes às medições da rede devem considerar este retardo gerado pelo filtro em sua parametrização. Configurando "0" neste parâmetro, o filtro das medições da rede estará desligado, e quanto maior for o número de 1 a 9, maior será o filtro. Ou seja, as variações serão mais atenuadas. Características Máximo ................................................... 9 Mínimo .................................................... 0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.3.2. Parâmetros de Proteção do GMG
Grupo d e Parâmetros d e Proteção do GMG Este grupo das proteções do GMG contém os parâmetros de proteções de tensão, corrente, freqüência, sobrecarga, entre outros. O acesso a estes parâmetros é efetuado através do canal serial. As proteções por sobretensão, sobrefreqüência, sobrecarga e sobrecorrente estarão sempre sendo supervisionadas desde que estejam habilitadas no SETUP e não dependendo da ativação do sinal GMG Funcionando. As proteções por subtensão e subfreqüência do GMG serão ativadas sempre que um dos valores supervisionado das proteções ultrapassar o valor configurado e as mesmas estejam habilitadas no SETUP. Caso o valor supervisionado não ultrapasse o valor configurado, as proteções serão ativas assim que for concluído o retardo para supervisão do GMG.
12.3.2.1.
Proteção do GMG por Subtensão ( Função ANSI 27 ) e Sobretensão ( Função ANSI 59 ) Habilita Proteção d e Tensão do GMG Através desta máscara é possível habilitar a proteção de tensão do GMG. LIGA
Habilita a proteção de tensão do GMG. Esta proteção atua conforme os percentuais de tensão alta e baixa configurado nos respectivos parâmetros.
DESLIGA
Desabilita a proteção de tensão do GMG. Não será supervisionada a tensão do GMG.
Características Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” STEMAC S/A Grupos Geradores
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Tensão Alta do GMG Através deste parâmetro é possível configurar o limite percentual de tensão alta do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo ................................................... 120% Mínimo .................................................... 101% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 6 Retardo para Tensão Alt a do GMG Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão alta do GMG. Características Máximo ................................................... 15,00s Mínimo .................................................... 00,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tensão Baixa do GMG Através deste parâmetro é possível configurar o percentual de tensão baixa do GMG referente ao valor de tensão nominal informado nos parâmetros nominais do GMG. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 80% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 8 Retardo para Tensão Baixa do GMG Através deste paâmetro é possível configurar o tempo de retardo para atuação da proteção de tensão baixa do GMG. Características Mínimo .................................................... Máximo ................................................... 00,00s 15,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.3.2.2.
Proteção do GMG por Subfreqüência e Sobrefreqüência ( Função ANSI 81 ) Habilita a Proteção de Freqüênci a do GMG Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de Freqüência do GMG. LIGA
Habilita a proteção de freqüência do GMG. Esta proteção atua conforme os percentuais de sobrefreqüência e subfreqüência configurados nos respectivos parâmetros.
DESLIGA
Desabilita a proteção de freqüência do GMG. Não será supervisionada a freqüência do GMG.
Características Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Sobrefreqüência do GMG Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrefreqüência do GMG. Características Máximo ................................................... 99,99Hz Mínimo .................................................... 50,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 2 Retardo para Sobrefreqüênci a do GMG Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de sobrefreqüência do GMG. Características Máximo ................................................... 9,99s STEMAC S/A Grupos Geradores
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Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Subfreqüência do GMG Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de subfreqüência do GMG. Características Máximo ................................................... 60,00Hz Mínimo .................................................... 00,00Hz Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 4 Retardo para Subfreqüênc ia do GMG Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de subfreqüência do GMG. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.3.2.3.
Proteção do GMG por Sobrecarga ( Função ANSI 32 ) Habilita Proteção por Sobrecarga do GMG Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de sobrecarga do GMG. LIGA
Habilita a proteção de sobrecarga do GMG. Está proteção atua conforme os percentuais de sobrecarga configurado nos respectivos parâmetros.
DESLIGA
Desabilita a proteção de sobrecarga do GMG. Não será supervisionada a sobrecarga do GMG.
Características Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Sobrecarga do GMG Através deste parâmetro é possível configurar a proteção de sobrecarga do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 150% Mínimo .................................................... 101% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 12 Retardo para Sobrecarga d o GMG Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de sobrecarga do GMG. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo .................................................... 000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.3.2.4.
Proteção do GMG por Subcarga ( Função ANSI 37 ) Habilita Proteção po r Subcarga do GMG Através deste parâmetro é possível habilitar a proteção de subcarga do GMG. LIGA
Habilita a proteção de subcarga do GMG. Está proteção atua conforme o percentual de subcarga configurado no SETUP.
DESLIGA
Desabilita a proteção de subcarga do GMG. Não será supervisionada a subcarga do GMG.
Características Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0” STEMAC S/A Grupos Geradores
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Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Subcarga do GMG kW Mínimo Através deste parâmetro é possível configurar o limite de kW para proteção de subcarga do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 00% Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 29 Subcarga do GMG Retardo Através deste parâmetro é possível configurar o retardo da proteção de subcarga do GMG.
Quando for confirmado GMG funcionando será iniciado o tempo de retardo para ativação do alarme. Sempre que o GMG parar será cancelada a contagem deste tempo. O tempo de retardo também é cancelado sempre que a potência lida for maior que a soma dos parâmetros de potência mínima mais o histerese. O tempo de retardo começará uma nova contagem sempre que a potência lida for menor que o parâmetro de potência mínima. Características Máximo ................................................... 999min Mínimo .................................................... 000min Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Subcarga do GMG Histerese Através deste parâmetro é possível configurar o histerese para proteção de subcarga do GMG em percentual referente a potência nominal configurada. Características Máximo ................................................... 99% Mínimo .................................................... 00%
12.3.3. Parâmetros de Motor Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tela 4.2.03.00.00
Par amet r os Mot or GMG
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Menu de Acesso aos Parâmetros do Motor >
Este subgrupo contém os parâmetros referentes a configuração do motor como tempo de motor parando, retardo de baixa pressão, número de tentativas de partidas entre outros. Para acessar este grupo de parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela contendo o primeiro parâmetro do grupo em questão. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Horas para Manutenção d o GMG Manual_ST2130_V110R02
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Através deste parâmetro é possível estabelecer um intervalo de tempo para chamada de manutenção do GMG.
Tela 4.2.03.00.02
Hor as Manut encao GMG At ual i za LLL
Quando o contador de horas para manutenção que está localizado no grupo de medições auxiliares do GMG chegar a 0 (zero) será emitido um alarme indicando manutenção do GMG. Este alarme ao ser ativado, o controlador atribuíra para a medição de horas de manutenção o valor configurado no SETUP iniciando um novo decremento de horas para uma próxima manutenção. Características Máximo ................................................... 999h Mínimo .................................................... 000h Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 16 Horas para Manutenção d o GMG - Atualiza Caso a manutenção deva ocorrer antes do período planejado será possível reiniciar o contador decrescente de horas para manutenção. Para reiniciar o contador o usuário deverá confirmar a atualização das horas para manutenção selecionando a opção “SIM” da tela respectiva. Ao confirmar, o controlador atribuirá para a medição das horas de manutenção o valor configurado no SETUP. SIM NÃO
Sempre que confirmada esta opção será atribuído à tela de medições o valor configurado no SETUP. Após confirmação, o valor da opção volta para “NÃO” permitindo uma nova atualização. Estado normal do comando de atualização das horas de manutenção.
Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................4 Tempo de Funcionamento do GMG Através deste parâmetro é possível informar para o controlador o número de horas de funcionamento já utilizadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das horas funcionamento em instalações onde o GMG já possua um número qualquer de horas de funcionamento. Para atualizar as horas de funcionamento do GMG basta escrever via serial o novo número de horas de funcionamento do GMG que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de horas chegar a 500001, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção das horas de funcionamento do GMG. O limite de 5 casas para armazenamento do número de horas de funcionamento foi definido com base no tempo de garantia do GMG que é estimado em 2 anos. Como o GMG poderá trabalhar 720hs por mês o contador de horas registrara durante 2 anos sem virar o contador. Características Máximo ................................................... 50000h Mínimo .................................................... 00000h Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Energia Ativa do GMG Através deste parâmetro é possível informar para o controlador a energia ativa acumulada do GMG. Esta configuração possibilita o registro da energia em instalações onde o GMG utilizado já tenha gerado um número qualquer de energia. Para atualizar a energia do GMG basta escrever via serial o novo número de energia que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Quando o contador de energia ativa chegar a 10000000, será reiniciado em 0 (zero) permitindo a contagem sem interrupção do acumulador de energia ativa do GMG. O limite de 7 casas para armazenamento de energia ativa acumulada é determinado pela potência padrão de um GMG de 1500kW rodando num período estimado de 330 horas por ano durante 20 anos. STEMAC S/A Grupos Geradores
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Características Máximo ................................................... 9999999h Mínimo .................................................... 0000000h Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Número de Partidas d o GMG Através deste parâmetro é possível informar para o controlador o número de partidas já efetuadas pelo GMG. Esta configuração possibilita o registro das partidas em instalações onde o GMG utilizado já possua um número qualquer de partidas do motor. Para atualizar o número de partidas do GMG basta entrar com o novo número de partidas e pressionar a tecla “ENTER/MENU” que automaticamente o controlador atribuirá o novo valor na tela de medição. Para cada comando de partida é incrementado o contador de número de partidas localizado no grupo de medições auxiliares do GMG. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Lógica do Solenóide Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de solenóide aplicado no procedimento de partida e funcionamento do GMG. Existem dois tipos de configurações possíveis para o solenóide: Funcionamento
O solenóide de funcionamento é operado no instante inicial de cada procedimento de partida liberando a passagem do combustível para o motor permanecendo atuado até o momento da parada do GMG. No intervalo entre partidas, o solenóide de funcionamento permanece desoperado até haver uma outra intenção de partida. Para o desligamento do GMG o solenóide do de funcionamento é desoperado estrangulando a passagem combustível para o motor.
Parada
O solenóide de parada é operado no instante da parada do GMG ou no intervalo entre partida e permanece operado até o final do tempo de motor parando ou tempo de intervalo entre partida. Após este tempo o solenóide desopera permanecendo assim até uma próxima parada.
Características Opções....................................................“Funcionamento / 0”, “Parada / 1”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Número de Tentativas de Partidas Através deste parâmetro é possível configurar o número de tentativas de partidas permitidas no mesmo ciclo sem falha. Caso a partida do GMG não ocorra dentro do número de tentativas de partidas configurado é gerado um alarme de falha na partida do GMG com classe de falha nível 3. Esta lógica é válida somente para o modo de operação automático, sendo para os demais, o acionamento da falha ocorre no término da primeira tentativa. A contagem ocorre a cada início de partida do mesmo ciclo e é reinicializada quando o procedimento de partida for cancelado ou concluído com sucesso. Características Máximo ................................................... 9 Mínimo .................................................... 1 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 23
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Especificação Técnica do Controlador ST2130 Tela 4.2.03.00.08
Ret ar do de Par t i da GMG 000s
Retardo de Partida do GMG Através desta máscara é possível configurar o tempo de retardo antes do início do procedimento de partida do GMG. Este retardo é aplicado nos sistemas onde exista a necessidade de acionamentos externos antes do início do procedimento de partida. Quando comandada a partida, antes de iniciar o procedimento de partida é iniciada a contagem do retardo de partida do GMG e acionado o sinal “Retardo na Partida”. No término deste tempo, é liberado o procedimento de partida e desligado o sinal de “Retardo na Partida”. A contagem do retardo de partida será cancelado sempre que for cancelado o comando de partida, com exceção da lógica de emergência da REDE que congelará esta contagem em função do Status “REDE Estabilizando” (ver Retardo para Confirmação de REDE Normal no SETUP de Parâmetros de Proteção da REDE). O sinal de “Retardo de Partida do GMG” ligado sinalizará “Retardo Partida” em: Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos; Tabela de Leitura Modbus Características Máximo ................................................... 999s Mínimo .................................................... 000s Nível de Senha Mínimo...........................4 Tempo de Motor Parando Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para uma nova partida assegurando que o GMG esteja devidamente parado evitando que o motor de partida entre com o GMG ainda em rotação. Nenhum comando de partida é aceito enquanto este tempo não estiver concluído. Para os comandos de parada do GMG ocorridos enquanto o corte do motor de partida por pressão do óleo ou freqüência não foi atuado, não será permitida a contagem do tempo de motor parando. No primeiro instante quando o controlador é alimentado este tempo é ativado impedindo uma partida do GMG na inicialização do sistema. O sinal de “GMG Parando”, sinalizará “GMG Parando”em: -
Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de Eventos na seção alarmes e eventos; Tabela de Leitura Modbus
Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 10s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tempo de Intervalo entre Partidas Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo entre as partidas do mesmo ciclo. Quando o relé de partida é acionado, o tempo de acionamento do motor de partida é iniciado e caso a partida do motor não tenha sucesso após o fim do tempo de acionamento do motor de partida por causa da freqüência gerada não estar acima do nível configurado no parâmetro de corte do motor de partida por freqüência é iniciada a contagem do “Tempo de Intervalo entre Partidas” e acionado o sinal de “Intervalo entre Partidas”. Terminado este tempo, é iniciada uma nova tentativa. Isto ocorre até o fim do número de tentativas de partidas configurado no grupo de parâmetros do motor.
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Gráfico d e Estado – Tempo de Intervalo entre Partidas Comando de 1 Partida 0 Comando de 1 Func. 0 E1-Pressão do Óleo
Hz
1 0
SETUP
Tempo Atuação Motor Part.
1 0
Tempo Intervalo Entre Part.
1 0
Esta lógica é válida somente para modo de operação automático, sendo para os demais, o acionamento da falha no término da primeira tentativa de partida. O sinal de “Tempo de Intervalo entre Partidas” ligado sinalizará “Interv. Partidas” em: -
Tabela de STATUS – Textos aplicados na linha AUTO-SCROLL na seção telas básicas, item medições básicas; Tabela de STATUS na seção alarmes e eventos; Tabela de Leitura Modbus
Características Máximo ................................................... 999s Mínimo .................................................... 000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Retardo para Supervisão d o GMG Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para que o motor seja supervisionado. Este tempo garante que antes de habilitar as supervisões de falhas decorrentes o GMG esteja pronto para carga. O GMG só será supervisionado após a conclusão deste tempo. O retardo para supervisão é iniciado após o corte do motor de partida. Caso ocorra uma retentativa de partida é cancelada contagem deste tempo ocorrendo uma nova contagem na próxima tentativa de partida. No momento da partida o LED de indicação GMG fica piscando até o término do tempo de supervisão. Após o término deste tempo o LED de indicação GMG fica continuamente ligado até o momento da parada onde o mesmo será desligado. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Retardo para Confirmação de GMG Funcionando Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação do GMG Funcionando que define o retardo de acionamento de alguns alarmes e sinais que dependem da condição do GMG Funcionando. Estes alarmes e sinais estão descritos no item Dispositivos Externos - Entrada Configurável da seção de lógicas de funcionamento. Este retardo iniciará após ser sinalizado GMG em funcionamento pela mensagem no display “GMG Funcionando”. STEMAC S/A Grupos Geradores
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Especificação Técnica do Controlador ST2130
Caso a condição acima descrita não seja atendida será cancelado a contagem deste tempo. Características Máximo ................................................... 99,0s Mínimo .................................................... 00,0s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tempo de Resfriamento Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de resfriamento do GMG. Em um procedimento de parada normal ou por uma parada por falha de classe nível 2 é efetuado, com a chave CGR aberta a operação de resfriamento do GMG. Após este tempo é comandada a parada do GMG. Caso o GMG seja requisitado para assumir a carga e o tempo de resfriamento esteja em andamento, o mesmo é cancelado e o GMG inicia o procedimento de fechamento da CGR. A operação de resfriamento só é acionada se o controlador no momento do comando de resfriamento estiver operando em modo automático e se a CGR esteve fechada por no mínimo 10 segundos neste ciclo. Em modo manual a partida e parada é efetuada manualmente pelo teclado sem acionamento do tempo de resfriamento. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo .................................................... 000s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tempo de Atuação do Motor de Partida Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de atuação do motor de partida. Caso o GMG não tenha recebido as informações descritas abaixo até o término do tempo, será comandada a parada do motor de partida e se estiver em Modo de Operação Automático será iniciada uma nova tentativa de partida conforme os parâmetros configurados de intervalo e número de partidas. Haverá corte do motor de partida antes de esgotar o tempo de atuação quando: ...ou ...ou
O GMG atingir o valor de freqüência configurado no parâmetro corte do motor de partida por freqüência; For retirado o sinal digital de pressão de óleo e decorrido todo o tempo de retardo da entrada digital que a função está configurada. Quando houver o corte por pressão e a freqüência gerada não atingir o valor configurado no parâmetro corte do motor de partida por pressão, o tempo de atuação do motor de partida permanece incrementando para dar continuidade a lógica de Intervalo de Partidas.
Gráfico de Estado - Partida Normal Corte por Pressão
Corte por Freqüência
Comando de 1 Partida 0 Comando de 1 Func. 0 E1-Pressão do Óleo Hz
1 0
SETUP
Alarme de Bx Pressão
1 0 Ret. Entrada Dig. Confi uravel
Retardo de Baixa Pressão
Características Máximo ................................................... 30s Mínimo .................................................... 02s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” STEMAC S/A Grupos Geradores
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Corte do Motor de Partida por Freqüência Através deste parâmetro é possível configurar o valor da freqüência do GMG para corte do motor de partida. Quando a freqüência gerada atingir o nível configurado será comandado o corte do motor de partida. Veja também o parâmetro de corte do motor de partida por pressão. Características Máximo ................................................... 40,0Hz Mínimo .................................................... 00,0Hz Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Retardo de Baixa Pressão Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo de baixa pressão do óleo. Pode ocorrer este defeito através da confirmação do sinal digital proveniente do pressostato de óleo. Este defeito será supervisionado durante o período que se inicia quando a freqüência gerada atingir o nível configurado no parâmetro de corte do motor de partida por freqüência até o início do tempo de motor parando. Se existir o sinal de pressão após o corte do motor de partida será iniciado o tempo de retardo de baixa pressão que após o seu término será atuado o alarme de baixa pressão de óleo. Se durante a contagem do tempo o sinal de pressão for retirado será cancelada a contagem do tempo não acionando o alarme. O alarme de baixa pressão de óleo é supervisionado independente do modo de operação selecionado. Gráfico de Estado – Alarme de Baixa Pressão Durante o Funcionamento Habilita Supervisão do Alarme de Bx Pressão Comando de 1 Partida 0 Comando de 1 Func. 0 E1-Pressão do Óleo
Hz
1 0
SETUP
Alarme de Bx Pressão
1 0 Ret. Entrada Dig. Confi uravel
Retardo de Baixa Pressão
Gráfico d e Estado - Alarme de Baixa Pressão Durante a Partida Comando de 1 Partida 0
Corte por Freqüência
Tempo de Atuação Interv.entre do Motor de Part. Partidas
Corte por Freqüência
Comando de 1 Func. 0 Pressão do Óleo Hz
1 0 SETUP
Alarme de Bx Pressão
1
Reconhecimento do Alarme
0 Retardo de Baixa Pressão
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Retardo de Baixa Pressão
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Características Máximo ................................................... 10s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 21
12.3.3.1.
Medição e Proteção da Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Grupo de Acesso aos Parâmetros de Medição e Proteção da Temp. da Água Este grupo contém os parâmetros de configuração de medição e proteção da temperatura da água de arrefecimento do motor. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial. Habilita a Medição e Proteção de Temperatura da Água do Mot
or
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a proteção e medição de temperatura da água de arrefecimento do motor. LIGA
Passa a ser supervisionada e medida a temperatura da água do motor conforme os parâmetros configurados neste grupo independentemente do modo de operação selecionado e das falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.
DESLIGA
Não é supervisionado e nem medido o valor de temperatura da água do gerador sendo atribuído zero a tela de medições auxiliares do GMG e nas telas básicas.
Características Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Habilita Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Curto Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor de temperatura por curto. SIM
Passa a ser supervisionada a falha no sensor de temperatura por curto. Sempre que a medição do canal analógico for igual a 0 (zero) ohms será acionada a falha 17 – Falha no Sensor de Temperatura. Atuando este alarme não deve ser permitida a entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a medição e proteção de temperatura esteja desligada a falha no sensor não será monitorada mesmo estando habilitada.
NAO
Não é supervisionado a falha no sensor de temperatura por curto.
Características Opções....................................................“SIM / 1”, “NAO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Habilita Supervisão de Falha no Sensor de Temperatura por Circuito Aberto Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor de temperatura por circuito aberto.
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SIM
Passa a ser supervisionada a falha no sensor de temperatura por circuito aberto. Sempre que a medição do canal analógico for igual ou maior que 500 ohms será acionada a falha 17 – Falha no Sensor de Temperatura. Atuando este alarme não deve ser permitida a entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a medição e proteção de temperatura esteja desligada a falha no sensor não será monitorada mesmo estando habilitada.
NAO
Não é supervisionado a falha no sensor de temperatura por circuito aberto. Manual_ST2130_V110R02
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Características Opções....................................................“SIM / 1”, “NAO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Através deste parâmetro é possível configurar o limite mínimo de temperatura para o acionamento da falha de baixa temperatura da água. Atua no sistema como um alarme de baixa temperatura. É importante diferenciar o defeito de baixa temperatura da falha no sensor de temperatura. A falha no sensor de temperatura é identificada conforme lógica descrita junto aos parâmetros de habilitação de supervisão da falha no sensor de temperatura. A baixa temperatura não atua caso exista indicação de falha no sensor de temperatura, já se existir a falha de baixa temperatura, poderá ocorrer a falha do sensor de temperatura. Características °C Máximo ................................................... 99 °C Mínimo .................................................... 10 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 20 Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor - Atuação Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de atuação no sistema que poderá somente alarmar ou comandar a abertura da chave quando a proteção atuar (Trip). Existem dois tipos de configurações possíveis para atuação: ALERTA
Configura a falha de baixa temperatura da água como falha de classe nível 0. É considerado como um aviso.
TRIP
Configura a falha de baixa temperatura como falha de classe nível
3. Caso o parâmetro de atuação esteja configurado para ALERTA, a incidência da falha não impede que o controlador comande o fechamento da CGR possibilitando a conexão com baixa temperatura. Caso haja a ocorrência do alarme como TRIP, será comandada a abertura da mesma e/ou sua inibição de fechamento. Consulte a tabela de alarmes na seção de alarmes e eventos do controlador. Características Opções....................................................“ALERTA / 0”, “TRIP / 1”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Al ta Temperatu ra (Função ANSI 26) da Ág ua de Arrefeci mento do Motor Através deste parâmetro é possível configurar o limite máximo de temperatura para acionamento da falha alta temperatura da água com classe de falha nível 3. É importante diferenciar o defeito de "alta temperatura" da "falha no sensor de temperatura". A falha no sensor de temperatura é identificada conforme lógica descrita junto aos parâmetros de habilitação de supervisão da falha no sensor de temperatura. A alta temperatura não atua caso exista indicação de falha no sensor de temperatura, já se existir a falha de "alta temperatura", poderá ocorrer a falha do sensor de temperatura. Características Máximo ...................................................°120 C °C Mínimo .................................................... 85 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 19
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Retardo Alta/Baixa Temperatura da Água de Arrefecimento do Motor Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação da falha alta e baixa temperatura da água. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 19 e 20 Tipo de Curva do Sensor d e Temperatura Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de curva do sensor de temperatura aplicado. Existem dois tipos de curva possíveis: LINEAR
Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o Coeficiente C não será aplicado.
Medição = a. x + b onde: a = Coeficiente A b = Coeficiente B EXPONENCIAL
Define que a curva típica para o sensor é linear. b. x
Medição = a.e
+
c
onde: a = Coeficiente A b = Coeficiente B c = Coeficiente C Características Opções....................................................“LINEAR / 0”, “EXPONENCIAL / 1”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Coeficient e A da Curva do Sensor de Temperatura Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente A da curva do sensor de temperatura aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente. Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac. Características A (int) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Características A (frac) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Coeficient e B da Curva do Sensor de Temperatura Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente B da curva do sensor de temperatura aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato IntFrac. Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac. Características B (int) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Características B (frac) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 STEMAC S/A Grupos Geradores
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Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Coeficient e C da Curva do Sensor de Temperatura Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente C da curva do sensor de temperatura aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato IntFrac. Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac. Características C (int) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Características C (frac) Máximo.................................................... ................................................... 0 65535 Mínimo Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Método de Codificação do Sensor de Temperatura Através deste parâmetro é possível configurar o método de codificação da curva do sensor de temperatura aplicado. Existem dois tipos de métodos possíveis: EQUAÇÃO
Quando selecionado o método de codificação por Equação o controlador passa a considerar o tipo de equação selecionado no parâmetro Tipo de Curva do Sensor de Temperatura. Ignorando os pontos declarados na tabela da curva da entrada resistiva 1. A determinação do valor da curva segue conforme descrito no parâmetro tipo de curva do sensor de temperatura e nos parâmetros dos coeficientes da curva.
TABELA
Quando selecionado o método de codificação por Tabela o controlador passa desconsiderar o tipo dedeequação selecionado no parâmetro Tipoa de Curva do Sensor Temperatura e os coeficientes da curva. Serão considerados os pontos declarados na tabela da curva da entrada resistiva 1. A determinação do valor da curva segue conforme descrito abaixo.
O método de codificação do sensor de temperatura por equação deve ser utilizado para os casos onde a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo maior precisão nos valores convertidos. Caso a curva do sensor de temperatura não se enquadre em uma das duas equações, é possível definir o método de codificação do sinal gerado pelo sensor de temperatura como tabela. Desta maneira o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos do sensor de temperatura. O método de codificação por tabela define a curva do sensor de temperatura através de 10 pontos. Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y) serão os valores mostrados no display do controlador, neste caso temperatura. Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais entre si e o valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior. Caso o valor de X seja igual ou menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de inconsistência na parametrização da analógica resistiva forçando o resultado do valor codificado (Y) para 0 (zero) para todo e qualquer valor de X válido ou não. As tabelas mostram como o controlador enquadra um sensor que não possibilita a configuração Linear ou Exponencial.
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Curva Configurada no Controlador Ponto °C (Y) Ohms (X) 1 130 4 2 110 12 3 86 14 4 68 24 5 52 43 6 36 85 7 26 127 8 17 152 9 6 181
Curva do Sensor P-1940 Ponto 1 2 3 4 5 6 7 8 9
°C (Y) 0 10 20 30 40 50 60 70 80
10 11 12 13
90 110 120 130
Ohms (X) 221,6 181,6 155,33 131,16 88,05 61,19 39,89 30,53 21,62 17,91 16,6 14,82 11,15
Tabela 1
10
0 2 Tabela
219
Na Tabela 1 os pontos foram levantados do sensor P-1940 srcinal dos motores MWM e a Tabela 2 temos os pontos configurados para enquadrar o sensor em questão. O gráfico abaixo mostra o resultado do enquadramento. °C150 135 120 105 90 75 60 45 30 15 0 0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
R(Ohm)
Note que o método por tabela para este caso possibilita uma aproximação bastante grande da curva configurada com a real do sensor o que não seria possível utilizando o método por equação linear ou exponencial. O próximo gráfico mostra um erro de determinação do valor de X na área indicada, os pontos em X repetem-se causando inconsistência na parametrização da analógica resistiva, neste caso o controlador força o resultado da curva igual a 0 (zero), gerando a sinalização de Inconsistência na Parametrização da Entrada Resistiva 01. Esta sinalização só é visualizada pelo canal serial no grupo de registros de controle.
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°C150 135
X1
120
X2
105
Área de indeterminação
90 75 60 45 30
X9
15
X10
0 0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
R(Ohm)
Também pode ocorrer sinalização de Inconsistência na Parametrização, se os valores configurados forem maiores que 500 ohms para os pontos em X, neste caso representa a resistência do sensor, ou valores maiores que 9999 para os pontos em Y. Abaixo está definido a faixa de valores válidos para está configuração. Caracterí sticas Configuração dos Pontos em “ Máximo ...................................................500 Mínimo .................................................... 0
X”
Caracterí sticas Configuração dos Pontos em “ Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0
Y”
Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, será considerado uma projeção de cálculo constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e [X10] possibilitando a medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores maiores, para o extremo superior, do valor de X1 e X10 informado respectivamente. Características Opções....................................................“EQUAÇÃO / 0”, “TABELA / 1”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.4.
Grupo dos Parâmetros da USCA Menu de Acesso dos Parâmetros da USCA
Tela 4.3.00.00.00
Gr upo Par amet r os USCA >
Este grupo contém os parâmetros de configuração da USCA. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.1. Configuração Geral Menu de Acesso dos Parâmetros de Configuração da USCA
Tela 4.3.01.00.00
Conf i gur acao da USCA
>
Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................5 Tipo de Medição Através desta máscara é possível configurar o tipo de medição do sistema. MONOFÁSICO
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Será medida apenas uma fase da REDE e do GMG, onde suas proteções estarão referenciadas somente a fase A do sistema. Página 59 de 116
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BIFÁSICO
Serão medidas apenas duas fases da REDE e do GMG, onde suas proteções estarão referenciadas somente a fase A e B do sistema.
TRIFÁSICO
Sistema de medição e proteção completo.
Características Opções....................................................“MONOFASICO”, “BIFASICO” e “TRIFASICO”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Seleção de Idioma (A partir da versão 1.10)
Seleção de Idioma Através desta máscara é possível configurar o tipo de idioma para as telas do controlador. São suportados três idiomas: Português, Espanhol e Inglês. (ANEXO II)
Tela 4.3.01.00.02
Sel ecao Modo de Oper acao LLLLLL
Características Opções....................................................“PORTUGUES”, “ESPANHOL” e “INGLES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Seleção do Modo de Operação Através desta máscara é possível selecionar o Modo de Operação que será ativado. Para qualquer das opções selecionadas será validado conforme o relacionamento dos modos de operação descrito nas lógicas de funcionamento. Caso a seleção do modo não seja válido o controlador cancelará o modo selecionado e retornará para o anterior. Este parâmetro não é configurado e nem supervisionado pelo canal serial. Se o controlador estiver com o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" habilitado, não é possível alterar o modo de operação entre Auto e Remoto, pois o controlador respeitará o status da entrada digital. Se o controlador estiver em modo de operação Manual ou Teste. É possível colocar em Automático ou Remoto, de acordo com a lógica do "telecomando Modo Remoto", se estiver em "0" é possível colocar apenas em modo Automático. Se estiver em "1" é possível colocar apenas em modo Remoto. MANUAL
Seleciona o Modo de Operação Manual. Executa a mesma função que o botão “MANUAL”. Para maiores detalhes sobre o modo de operação manual, consulte a seção de lógicas de funcionamento.
AUTO
Seleciona o Modo de Operação Automático. Executa a mesma função que o botão “AUTO”. Para maiores detalhes sobre o modo de operação automático, consulte a seção de lógicas de funcionamento.
REMOTO
Este modo permite que seja aceito comandos e parametrização através do canal serial. Para supervisão, não é necessário que o Modo de Operação Remoto seja selecionado. Para maiores detalhes sobre o modo de operação remoto, consulte a seção de lógicas de funcionamento.
TESTE
Este modo quando selecionado parte o GMG colocando-o em funcionamento para eventuais testes sem carga. Para maiores detalhes consulte lógicas de funcionamento. “Modo Teste” em: O sinal de “Modo Teste” ligado sinalizará -
Tabela denaSTATUS Textos Aplicados na Linhabásicas. AUTO– SCROLL seção de–telas básicas, item medições Eventos USCA na seção de alarmes e eventos. Tabela de Leitura ModBus
Características Opções.................................................... “MANUAL” , “AUTO”, “REMOTO”, “TESTE” Nível de Senha Mínimo...........................5 Tempo de Retardo para Comutação Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para comutação das chaves de REDE – CRD e GMG – CGR. Após uma abertura de qualquer uma das chaves, só será permitido o fechamento após o tempo de retardo para comutação independente da chave que abriu e da que fechou. STEMAC S/A Grupos Geradores
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Características Máximo ................................................... 99,9s Mínimo .................................................... 01,0s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Desabilita Comand o da Chave de REDE Através deste parâmetro é possível desabilitar o comando da chave de REDE CRD. Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CRD” do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura da CRD. Também será desabilitado os alarmes de chave respectivos a REDE (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave de REDE não sofre influência pelo parâmetro em questão, tendo sua sinalização normal indicada no LED da CRD assim podendo manter o intertravamento por software dos comandos da chave CGR com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comando de abertura da chave de CRD. Se a CRD estiver fechada, não é possível fechar a chave de grupo pois o controlador continua com o intertravamento. Se a chave de grupo fechar indevidamente, o controlador não comandará a abertura da CRD pois os comandos da CRD estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves. Se a chave de grupo estiver fechada e a CRD fechar, não será comandada a abertura da CGR, pois não existe falha de "CRD fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. A configuração de TRIP para os alarmes de REDE dependerá da configuração do parâmetro de desabilitação do comando da chave de REDE. Quando desabilitado o comando da CRD deverá ser desconsiderado o comando de abertura da chave. A configuração TRIP fica para que o alarme de REDE gerado seja classificado como alarme de TRIP, característica necessária por exemplo na lógica de emergência da REDE. O parâmetro “GMG indisponível REDE carga LLL” é desconsiderado condição do de parâmetro de desabilita o assume comando da chave de Rede estiverquando ligadoa ocorrendo somente o TRIP da CGR se necessário. Esta lógica atua em qualquer modo de operação. Ao desligar este parâmetro a lógica do controlador é liberada para atuar os comandos da REDE normalmente conforme o modo de operação selecionado. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Desabilita Comando da Chave do GMG Através deste parâmetro é possível desabilitar o comando da chave do GMG. Estando ligado este parâmetro o controlador desabilitará a tecla “Abrir/Fechar CGR” do painel frontal e todas as condições onde as lógicas dependeriam do sinal de comando de fechamento ou abertura da CGR. Também será desabilitado os alarmes de chave (abriu/fechou indevidamente, não abriu/fechou). O status da chave do GMG não sofre CGR assim influência pelo podendo parâmetro manter emoquestão, intertravamento tendo sua porsinalização software dos normal comandos indicada da chave no LED CGR da com a CRD. Sempre que este comando estiver habilitado, permanecerá acionado o comandado de abertura da chave de CGR. Se a CGR estiver fechada, não é possível fechar a chave de Rede pois o controlador continua com o intertravamento. Se a chave de Rede fechar indevidamente, o controlador não comandará a abertura da CGR pois os comandos da CGR estão desabilitados. Uma vez que esta lógica for habilitada, é necessário que exista uma lógica externa para proteção das chaves.
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Se a chave de REDE estiver fechada e a CGR fechar, não será comandada a abertura da CRD, pois não existe falha de "CGR fechou indevidamente" para comandar a abertura da outra chave. Se a CGR estiver inibida, os alarmes de GMG que acionam o TRIP não influenciam na abertura da chave, mas poderão comandar a parada do GMG conforme o tipo de alarme, Alarmes com classe falha 2, o controlador só coloca o GMG em resfriamento se sair o status de chave fechada. Se for alarme com classe de falha 3 ou 4, o controlador comanda a parada do GMG mesmo com a chave fechada. Se o controlador estiver em modo de operação manual, em funcionamento com a chave fechada e for comandada a parada do motor, o controlador memoriza o comando e mantém o motor em funcionamento até que a chave de grupo abra. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” GMG Indi spon ível, RED E Assu me Carga Através deste parâmetro é possível habilitar que a carga seja devolvida para REDE caso o GMG estiver com falha e/ou haja sinal na entrada com a função Parada Remota. Este parâmetro tem importância em caso de haver algum destes eventos em Modo de Operação Automático: Partida Remota via entrada digital, Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga via canal serial ou Parada Remota. Quando o parâmetro GMG Indisponível REDE Assume Carga estiver habilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada para Parada Remota e o controlador estiver em Modo de Operação Automático, será comandado o fechamento da chave de REDE caso a mesma encontra-se em condições normais. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador. Quando este parâmetro estiver desabilitado, deverá ser executada a seguinte lógica: Quando ocorrer um defeito no GMG (F2, F3 ou F4) ou for acionada a entrada configurada para Paradada Remota estiver em Modo de Operação Automático, não seránormais comandado fechamento chaveede REDE caso a mesma encontra-se em condições e se oa chave de REDE estiver fechada deverá ser comandada sua abertura. Em Modo de Operação Manual o comando fica a critério do operador pelo teclado do controlador.
Tela 4.3.01.00.10
Senha Ni vel 04 0000
Tela 4.3.01.00.11
Senha Ni vel 050000
Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Senha Nível 04 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 04. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo...........................4 Senha Nível 05 Através desta máscara é possível configurar a senha nível 05. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0000 Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.2. Falha de Chaves Grupo d e Parâmetros d e Falha de Chaves Este grupo contém os parâmetros de configuração de falha de chaves. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial. STEMAC S/A Grupos Geradores
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Habilita Falha de Chaves Através deste parâmetro é possível habilitar a função de falha de chaves. Este grupo contém os parâmetros de configuração relativos a falha de chaves. Caso a habilitação de falha de chaves esteja desligada. Não será executada a lógica de retentativas de fechamento/abertura da chave sendo ignorado o tempo de retorno do sinal da chave e o número de retentativas ficando retido o comando de fechamento/abertura da chave e mantendo o comando independente do retorno do sinal da chave sem executar as falhas de “Não Abriu” ou “Não Fechou”. As falhas de “Abriu indevidamente” e “Fechou indevidamente” continuam com sua lógica atual. Estando o controlador em Modo de Operação Automático e ocorrer a falha CRD Não Fechou, deverá ser comandada a partida do GMG seguida de sua conexão na carga, desde que o parâmetro Habilita Operação em Emergência da REDE esteja ligado, desta forma, permanecendo que a para falhaaseja quitada. a quitação da falhaevento CRD Não Fechou, o GMG retornaaté a carga REDE desdeApós que não exista nenhum que mantenha o GMG funcionando. Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tempo de Retorno d o Sinal da Chave Através deste parâmetro é possível configurar o tempo limite para retorno do sinal (status) da chave. Quando o controlador comandar o fechamento ou abertura da chave CRD ou CGR, é iniciada a contagem do tempo de retorno do status da respectiva chave. Quando o status de retorno de CRD ou CGR passar a indicar que a chave abriu ou fechou e não tenha sido dado comando para que isso ocorresse, será acionada a falha de fechou ou abriu indevidamente quando em modo de operação diferente de automático. Se isso ocorrer em Modo de Operação Automático, o controlador comandará tentativas para abrir quando a falha for fechou indevidamente ou para fechar quando a falha for abriu indevidamente conforme o parâmetro “Número Máximo de Tentativas” configurado no SETUP. abertura da Se chave mesmo correspondente. assim a chave não voltar, será acionada a falha no fechamento ou As falhas de abriu/fechou indevidamente atuam conforme a lógica dos estados das chaves ignorando o parâmetro de tempo de retorno do sinal da chave. No caso da falha de abriu indevidamente, deve ser monitorada a tensão do GMG ou da REDE correspondente a chave que ocasionou a falha, tendo em vista que as chaves poderão ser tipo contator e poderão abrir por falta de tensão em sua bobina. Logo deverá ser verificado antes do acionamento da falha de abriu indevidamente se a chave não abriu por baixa tensão, condição que não será ativo o alarme. Esta verificação poderá ocasionar um atraso na ativação do alarme em torno de no máximo um segundo devido aos tempos de conversão do sinal CA o que não é problema para os alarmes de abertura/fechamento indevido. Características Máximo ................................................... 9,99s Mínimo .................................................... 0,00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Número Máximo de Tentativas Através deste parâmetro é possível configurar o número máximo de tentativas de fechamento e abertura da chave. Esta configuração só é executada em Modo de Operação Automático. Quando for comandado o fechamento ou a abertura da chave CRD ou CGR, e o STATUS da respectiva chave não retornar dentro do tempo configurado, será cancelado o comando e iniciado o tempo de intervalo entre tentativas. Este tempo é fixo em 3 segundos. Quando ocorrer o término do tempo de intervalo, é comandada uma nova tentativa. Este ciclo de tentativas se repete até o número máximo de tentativas configurado. Se o número de tentativas chegar ao limite máximo e o controlador não obtiver sucesso nesta última, a falha no fechamento ou abertura da respectiva chave será acionada. Quando acionada a falha de fechamento ou abertura da respectiva chave, será cancelado o comando em questão mantendo o comando anterior.
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Toda vez que uma chave (CRD ou CGR) for desconectada sem o comando do controlador, deverá ser verificado antes da tentativa de fechamento se a chave não abriu por falta de tensão. Para isso, deverá ser levado em consideração o tempo de amostragem máximo que o controlador leva para atualizar os valores de tensão e freqüência e o tempo de retardo para comutação. O controlador só poderá retentar o fechamento da chave se estiver dentro dos limites de tensão e freqüência e se o tempo de comutação for concluído garantindo que as tensões e freqüências estarão atualizadas. Características Máximo ................................................... 9 Mínimo .................................................... 1 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.4.3. Sinalização Externa Configurável
Grupo dos Parâmetros da Sinalização Externa Configurável Este grupo contém os parâmetros de configuração da sinalização externa configurável. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial. Neste subgrupo poderá ser personalizado um sinal que atuará no sistema conforme os parâmetros configurados. Este sinal poderá ser atribuído a uma entrada digital configurável através do seu código especificado na tabela de configuração da entrada. Quando a entrada é acionada ou não, conforme o parâmetro tipo de lógica é executada a atuação deste sinal externo.
12.4.3.1.
Configuração da Sinalização Externa Configurável Parâmetros da Sinalização Externa Configurável Através desta máscara é possível configurar a ação a ser executada e o texto a ser mostrado quando acionada a sinalização externa configurável. Campos Variáveis LL
Para maiores informações sobre os níveis de falha, consulte em indicadores de operação a descrição de cada classe de falha.
A...A
Neste campo deve ser inserida a mensagem da sinalização externa Características do Campo LL Opções....................................................“F0” “F1”, “F2”, “F3”, “F4”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Características do Campo A...A Opções....................................................“A...16x...A”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.4.4. Entrada Digital Configurável Grupo dos Parâmetros das Entradas Digitais Configu
ráveis
Este grupo contém os parâmetros de configuração das entradas digitais configuráveis. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
12.4.4.1.
Configuração das Entradas Digitais Configuráveis Parâmetros da Entrada Digital Configurável Através destes parâmetros é possível habilitar e configurar as entradas digitais. Todas as entradas digitais possuem retardo configurado. Já a entrada 5 possui além do retardo outras configurações adicionais.
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Campos Variáveis LLL S
“000”
Este campo serve para habilitar a respectiva entrada digital. Através desta máscara é possível configurar o tipo de lógica para ativação da entrada digital configurável. Quando este parâmetro estiver configurado para lógica positiva (“ “), a função será acionada quando a entrada digital receber o sinal e permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo. Quando este parâmetro estiver configurado para lógica negativa (“-“), a função será acionada quando o sinal for retirado da entrada digital e permanecer neste estado até estourar o tempo de retardo. Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a entrada digital configurável assumirá. Os códigos de função acionamento estão descritos na seção na seção Lógicas Alarmes de Funcionamento e Eventos e –asOperação lógicas de de Funcionamento da Entrada e Saída configurável.
“00,0s”
Através desta máscara é possível configurar o retardo da ativação da entrada digital configurável. Características do Campo LLL Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Características do Campo S Opções....................................................“ ”, “-”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Características do Campo 000 Máximo ...................................................224 Mínimo ....................................................106 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Características do Campo 00, 0 Máximo ................................................... 99,9s Mínimo 00,0s pelo Canal Serial” Nível de.................................................... Senha Mínimo...........................“Login
12.4.5. Entrada Analógica Resistiva Configurável Grupo dos Parâmetros da Entrada Analógica Resistiva Configurável Este grupo contém os parâmetros de configuração da entrada analógica resistiva configurável. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
12.4.5.1.
Configuração da Entrada Analógica Configurável Habilita a Medição e Supervisão da Entrada Analógica Configurável Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a medição e supervisão da entrada analógica configurável. LIGA
Passa a ser supervisionada e medida a entrada analógica independenteosdo modo conforme parâmetros de operação configurados selecionado neste e das grupo falhas ativas. O valor medido será mostrado na tela de medições auxiliares do GMG e na tela de medições básicas.
DESLIGA
Não é supervisionado e nem medido o valor da entrada analógica configurável sendo atribuído zero a medição da analógica configurável em medições auxiliares do GMG e nas telas básicas.
Características Opções....................................................“LIGADO / 1”, “DESLIGADO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
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Seleção da M áscara de Me diç ão da Entrada Analó gic a Confi gurável Através deste parâmetro é possível selecionar a máscara da medição que será utilizada nas telas de medição da entrada analógica. Abaixo as opções das máscaras: Código 00 01 02 03 04
Descrição Nv Nível Combustível em % Nível Combustível em Litros Nv Te Temperatura Entrada Analógica Pr Pressão de Óleo Medição Analógica Genérica E .
Marcara l . Co mb . 0 0 0 0 l . Co mb . 0 0 0 0 mp . E n t . 0 0 0 0 e s s ao 00, 0 An a l o g . 0 0 0 0
% L °C bar
Características Máximo ................................................... 04 Mínimo .................................................... 00 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Curto Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor da entrada analógica por curto. SIM
Passa a ser supervisionada a falha no sensor da analógica por curto. Sempre que a medição do canal analógico for igual a 0 (zero) ohms será acionada a falha 50 – Falha no Sensor da Entrada Analógica. Atuando este alarme não deve ser permitida a entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a medição e supervisão da analógica esteja desligada, a falha no sensor não será monitorada mesmo estando habilitada.
NAO
Não é supervisionado a falha no sensor da entrada analógica por curto.
Características Opções....................................................“SIM / 1”, “NAO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Habilita Supervisão de Falha no Sensor da Entrada Analógica por Circuit
o Aberto
Através deste parâmetro é possível habilitar ou não a supervisão de falha no sensor da Entrada Analógica por circuito aberto. SIM
Passa a ser supervisionada a falha no sensor da entrada analógica por circuito aberto. Sempre que a medição do canal analógico for igual ou maior que 500 ohms será acionada a falha 50 – Falha no Sensor da Entrada Analógica. Entrada Analógica. Atuando este alarme não deve ser permitida a entrada dos alarmes de limite inferior e superior. Caso a medição e supervisão da entrada analógica esteja desligada a falha no sensor não será monitorada mesmo estando habilitada.
NAO
Não é supervisionado a falha no sensor da entrada analógica por circuito aberto.
Características Opções....................................................“SIM / 1”, “NAO / 0” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Limite Inferior para Ativação do Alarme Configurado Através deste parâmetro é possível configurar o limite inferior para ativação do alarme configurado. Quando a medição da entrada analógica configurável for menor que o valor configurado neste parâmetro deve atuar o alarme de limite inferior.
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Quando a medição da entrada analógica configurável for maior que o valor configurado neste parâmetro somado ao valor configurado no parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior deverá ser retirada a condição de falha de limite inferior. Para desabilitar a atuação desta falha deve ser configurado o limite para 0. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior Através deste parâmetro é possível configurar o Código para Ativação do Alarme de Limite Inferior. Características Máximo ...................................................224 Mínimo ....................................................106 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Limite Superior para Ativação do Alarme Configurado Através deste parâmetro é possível configurar o limite superior para ativação do alarme configurado. Quando a medição da entrada analógica configurável for maior que o valor configurado neste parâmetro deve atuar o alarme de limite superior. Quando a medição da entrada analógica configurável for menor que o valor configurado neste parâmetro subtraído do valor configurado no parâmetro Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior deverá ser retirada a condição de falha de limite superior. Para desabilitar a atuação desta falha deve ser configurado o limite para 0. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo Nível de.................................................... Senha Mínimo...........................“Login 0 pelo Canal Serial” Código para Ativação do Alarme de Limite Superior Através deste parâmetro é possível configurar o Código para Ativação do Alarme de Limite Superior. Características Máximo ...................................................224 Mínimo ....................................................106 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Retardo Atuação do Alarme Inferior e Superior Através deste parâmetro é possível configurar o retardo para confirmação do alarme Inferior e Superior da entrada analógica. Características Máximo ................................................... 99s Mínimo .................................................... 00s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Histerese Atuação do Alarme Inferior e Superior Atravésedeste parâmetro é possível configurar a histerese para confirmação do alarme Inferior Superior da entrada analógica. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tipo de Curva do Sensor da Entrada Analógica Através deste parâmetro é possível configurar o tipo de curva do sensor da entrada analógica aplicado. Existem dois tipos de curva possíveis: STEMAC S/A Grupos Geradores
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LINEAR
Define que a curva típica para o sensor é linear. Neste caso o Coeficiente C não será aplicado.
Medição = a. x + b onde: a = Coeficiente A b = Coeficiente B EXPONENCIAL
Define que a curva típica para o sensor é linear. b. x
Medição = a.e
+
c
onde: a = Coeficiente A b = Coeficiente B c = Coeficiente C Características Opções....................................................“LINEAR / 0”, “EXPONENCIAL / 1”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Coeficiente A da Curva do Sensor da Entrada Analógica Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente A da curva do sensor da analógica aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato IntFrac. Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac. Características A (int) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Características A (frac) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Coeficiente B da Curva do Sensor da Entrada Analógica Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente B da curva do sensor da analógica aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato IntFrac. Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac. Características B (int) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Características B (frac) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Coeficient e C da Curva do Sensor da Entrada Analóg ica Através deste parâmetro é possível configurar o coeficiente C da curva do sensor da analógica aplicado. São necessários dois parâmetros para configuração do coeficiente pois é utilizado o formato IntFrac. Ver detalhes deste formato em Anexo 1, Descrição do Formato IntFrac. Características C (int) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0
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Características C (frac) Máximo ................................................... 65535 Mínimo .................................................... 0 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Descrição d a Lógica de Configuração da Entrada Analógica O gráfico a seguir mostra a relação entre a escala de medição configurada e a escala de resistência e, ainda alguns exemplos de configuração das curvas do sensor.
Curva A B C D E F
Coef. A 0,2 -0,2 1 101 -1 -101
Coef. B 0 0 0,00923 -0,00923 0,00923 -0,00923
Coef. C NULL NULL -1 -1 101 101
Analisando o gráfico pode-se constatar que a definição dos limites de atuação dos alarmes bem como a histerese para desligamento do mesmo estão atrelados a escala de medição configurada. Neste gráfico encontra-se seis exemplos que mostram os seis tipos básicos de curvas dos sensores de medição. Método de Codificação do Sensor Entrada Analógica Configurável Através deste parâmetro é possível configurar o método de codificação da curva do Sensor Entrada Analógica Configurável. Existem dois tipos de métodos possíveis:
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EQUAÇÃO
Quando selecionado o método de codificação por Equação o controlador passa a considerar o tipo de equação selecionado no parâmetro Tipo de Curva do Sensor da Entrada Resistiva. Ignorando os pontos declarados na tabela da curva da entrada resistiva 2. A determinação do valor da curva segue conforme descrito no parâmetro tipo de curva do sensor da entrada Resistiva e nos parâmetros dos coeficientes da curva.
TABELA
Quando selecionado o método de codificação por Tabela o controlador passa a desconsiderar o tipo de equação selecionado no parâmetro Tipo de Curva do Sensor da Entrada Resistiva e os coeficientes da curva. Serão considerados os pontos declarados Página 69 de 116
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na tabela da curva da entrada resistiva 2. A determinação do valor da curva segue conforme descrito abaixo. O método de codificação do Sensor da Entrada Resistiva por equação deve ser utilizado para os casos onde a curva do sensor se enquadre como linear ou exponencial garantindo maior precisão nos valores convertidos. Caso a curva do sensor de temperatura não se enquadre em uma das duas equações, é possível definir o método de codificação do sinal gerado pelo sensor da Entrada Resistiva como tabela. Desta maneira o controlador passa a interpolar os pontos informados na tabela de pontos do sensor de temperatura. O método de codificação por tabela define a curva do sensor da Entrada Resistiva através de 10 pontos. Esses pontos determinam as coordenadas (X,Y), sendo que os valores de (Y) serão os valores mostrados no display do controlador, neste caso pode ser Nível Combustível em %, Nível Combustível em Litros, Temperatura Entrada Analógica, Pressão de Óleo ou Medição Analógica Genérica. Os valores de X, que representam a resistência ôhmica do sensor, não devem ser iguais entre si e o valor de X para o próximo ponto não deve ser menor que o anterior. Caso o valor de X seja igual ou menor que o valor anterior, será acionada a sinalização de inconsistência na parametrização da analógica resistiva forçando o resultado do valor codificado (Y) para 0 (zero) para todo e qualquer valor de X válido ou não. As tabelas abaixo mostram como o controlador enquadra um sensor que não possibilita a configuração Linear ou Exponencial. Curva Configurada no Controlador Ponto °C (Y) Ohms (X) 1 130 4 2 110 12 3 86 14 4 68 24 5 52 43 6 36 85
Curva do Sensor P-1940 Ponto 1 2 3 4 5 6
°C (Y) 0 10 20 30 40 50
7 8 9 10 11 12 13
60 70 80 90 110 120 130
Ohms (X) 221,6 181,6 155,33 131,16 88,05 61,19 39,89 30,53 21,62 17,91 16,6 14,82 11,15
Tabela 1
7 8 9 10
26 17 6 0
Tabela 2
127 152 181 219
Na Tabela 1 os pontos foram levantados do sensor P-1940 srcinal dos motores MWM e a Tabela 2 temos os pontos configurados para enquadrar o sensor em questão. O gráfico abaixo mostra o resultado do enquadramento. °C150 135 120 105 90 75 60 45 30 15 0 0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
R(Ohm)
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Note que o método por tabela para este caso possibilita uma aproximação bastante grande da curva configurada com a curva real do sensor o que não seria possível utilizando o método por equação linear ou exponencial. O próximo gráfico mostra um erro de determinação do valor de X na área indicada, os pontos em X repetem-se causando inconsistência na parametrização da analógica resistiva, neste caso o controlador força o resultado da curva igual a 0 (zero), gerando a sinalização de Inconsistência na Parametrização da Entrada Resistiva 02. Esta sinalização só é visualizada pelo canal serial no grupo de registros de controle. °C150 135
X1 120
X2
105
Área de indeterminaçã o
90 75 60 45 30
X9
15
X10
0 0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
R(Ohm)
Também pode ocorrer sinalização de Inconsistência na Parametrização, se os valores configurados forem maiores que 500 ohms para os pontos em X, neste caso representa a resistência do sensor, ou válidos valores para maiores 9999 para os pontos em Y. Abaixo está definido a faixa de valores estáque configuração. Caracterí sticas Configuração dos Pontos em “ Máximo ...................................................500 Mínimo .................................................... 0
X”
Caracterí sticas Configuração dos Pontos em “ Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0
Y”
Para a determinação dos pontos extremos, pontos 1 e 10, será considerado uma projeção de cálculo constante, conforme a equação definida entre os pontos X[1] e X[2] , [X9] e [X10] possibilitando a medição de valores menores, para o extremo inferior, e valores maiores, para o extremo superior, do valor de X1 e X10 informado respectivamente. Características Opções....................................................“EQUAÇÃO / 0”, “TABELA / 1”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
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Descrição da Lóg ica de Atuação dos Alarmes O gráfico a seguir demonstra a atuação dos alarmes de limite inferior e limite superior respeitando a configuração de histerese e retardo.
12.4.6. Saída Digital Configurável Grupo dos Parâmetros da Saída Digital Configurável Este grupo contém os parâmetros de configuração da saída digital configurável. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial.
12.4.6.1.
Configuração das Saídas Digitais Configuráveis Parâmetro da Saída Digital Configurável Através desta máscara é possível habilitar e configurar a saída digital configurável. O acesso a estes parâmetros é feito através do canal serial. Campos Variáveis LLL
Este campo serve para habilitar a saída digital
“F000”
Através desta máscara é possível configurar a função padrão que a saída digital assumirá. Os códigos de função estão descritos na seção Alarmes e Eventos e as lógicas de acionamento na seção Lógicas de Funcionamento – Operação de Funcionamento da Entrada e Saída configuráveis.
“R00,0s”
Através desta máscara é possível configurar o retardo de ativação da saída digital.
Características do Campo LLL Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” STEMAC S/A Grupos Geradores
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Manual do Controlador ST2130
Características do Campo F00 0 Máximo ...................................................400 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Características d o Campo R00,0s Máximo ................................................... 99,9s Mínimo .................................................... 00,0s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.4.7. Configuração da Porta Serial Menu de Acesso aos Parâmetros da Porta Serial
Tela 4.3.10.00.00
Por t a Ser i al
>
Tela 4.3.10.00.01
Adapt ador Por t a Ser i al LLL LLL LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração porta serial. que abrirá a nova Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla da “ENTER/MENU” tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................4 Seleção do Tipo de Adaptador da Porta Se rial Através desta máscara é possível selecionar o tipo de adaptador conectado na porta serial para supervisão, comando e parametrização do controlador através do protocolo Modbus – RTU SLAVE. Neste grupo de parâmetros também é possível configurar as características da comunicação serial e configurar as lógicas de controle aplicadas ao canal serial. RS232/USB
Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS232 ou um USB.
RS485
Habilita a porta serial identificando que o adaptador é um RS485. Para esta seleção o parâmetro de controle de fluxo não possui aplicação.
Características Opções....................................................“RS232/USB”, “RS485” Nível de Senha Mínimo...........................4 Habilita Quit ação Remota d e Alarmes com Classe de Fa lha 4 Através deste parâmetro é possível habilitar a quitação dos alarmes com classe de falha nível 4 via canal serial pelo comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” na Tabela de Escrita Modbus – Comandos Cliente. Este tipo de quitação é possível somente em Modo de Operação Remoto. Se a quitação remota dos alarmes com classe de falha 4 não estiver habilitada, os alarmes poderão somente ser reconhecidos em Modo de Operação Remoto (ver maiores informações sobre reconhecimento e quitação em Tabela de Alarmes, tópico Classe de Falha). Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Endereço do Slave
Tela 4.3.10.00.03
Ender eço Sl ave
000
Tela 4.3.10.00.04
Vel oci dade de Comuni c. 00000bps
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Através – RTU. desta máscara é possível configurar o endereço SLAVE para o protocolo Modbus Características Máximo ...................................................255 Mínimo ....................................................001 Nível de Senha Mínimo...........................4 Velocidade de Comunicação Através desta máscara é possível configurar a velocidade de comunicação do canal serial. Características Opções....................................................“9600”, “19200”. Página 73 de 116
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Nível de Senha Mínimo...........................4 Paridade
Tela 4.3.10.00.05
Par i dade
LLLLLLL
Tela 4.3.10.00.06
Bi t de Par ada
0
Tela 4.3.10.00.07 Hab. Cont r ol e de Fl uxo LLL
Através desta máscara é possível configurar o bit de paridade do canal serial. Características Opções....................................................“Par”, “Impar”, “Nenhuma”. Nível de Senha Mínimo...........................4 Bit de Parada Através desta máscara é possível configurar o número de bits de parada do canal serial. Características Opções....................................................“1”, “2”. Nível de Senha Mínimo...........................4 Habilita Controle de Fluxo por Hardware Através desta máscara é possível habilitar o controle de fluxo por hardware do canal serial, ou seja, habilitar os pinos de controle. Quando este parâmetro estiver desligado será permitida a comunicação a três fios, TX, RX e GND. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................4
12.4.7.1.
Modem Porta Serial Habilita Modem para Port a Serial RS23 2 Através deste parâmetro é possível habilitar o uso de modem externo padrão, que poderá ser configurado e comandado para efetuar discagens conforme configurado neste grupo. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Habilita Discagem por Falha Ativa Através deste parâmetro é possível habilitar a discagem automática em caso de falha. Ao ligar o controlador será ligado automaticamente o registro ModBus 4x0001 Bit8 Discagem Reconhecida que será desligado na ocorrência de qualquer alarme independente do modo de operação. Isto iniciará o procedimento de discagem que finalizará no final das tentativas de conexão especificada ou por uma conexão completada com sucesso que possibilitará o supervisório ligar o bit Discagem Reconhecida, independente do modo de operação, fazendo com que o controlador não volte a discar mesmo que os alarmes anteriores permaneçam ativos ou reconhecidos. Caso exista algum alarme ativo ou reconhecido e o supervisório não ligar o bit, quando houver uma desconexão o controlador iniciará o procedimento de discagem pois o supervisório não ligou o bit de discagem reconhecida. Quando ocorrer uma falha, o controlador inicia a tentativa de discagem enviando a STRING (sem caracteres e espaço) de inicialização para o modem e, após 1s, enviando o comando de discagem com o número configurado (sem caracteres e espaço). Após o modem executar a discagem, é iniciada a contagem do tempo de espera de conexão. Caso o tempo de espera seja ultrapassado e o controlador não tenha recebido o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON), é iniciado uma nova tentativa de discagem. Estas tentativas de discagens ocorrem até ultrapassar o número de tentativas configuradas. Se o número de tentativas de discagem ultrapassar sem sucesso na conexão, o controlador cancela o processo de discagem e ativa a falha de comunicação ModBus. Será reiniciado um novo processo de discagem quando ocorrer uma nova falha desde que exista um modem conectado em sua serial que é indicado pelo pino DSR do Modem e o bit Discagem Reconhecida esteja desligado. A variação do pino DSR indica que o modem foi ligado ou desligado ou que o cabo foi conectado ou desconectado. Caso o controlador receba o sinal do modem de sucesso na conexão (CARRIER ON) antes do término do tempo de espera de conexão, é ignorado as contagens do tempo e das tentativas de conexão e liberado a comunicação Modbus – RTU. Enquanto
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conectado, não é executado nenhum comando de discagem quando ocorrer novas falhas ou variações no sinal DSR do Modem. Se cair a conexão e o bit de discagem reconhecida não tenha sido setado, o controlador aguardará 5s para tentar uma nova conexão caso ainda exista algum alarme ativo. Se o controlador não tiver sucesso nas discagens indicado pela mensagem de falha de comunicação ModBus e o sinal de DSR do Modem variar, o controlador inicia um novo processo de discagem pois a srcem da falha nas discagens pode ter ocorrido por um problema externo que se restabeleceu. Este problema pode ser um problema de cabo ou do próprio modem. Caso o controlador não tenha sucesso neste ciclo de discagem o controlador não ativará um novo alarme de comunicação ModBus pois o mesmo já estará ativo ou reconhecido. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” String de Inicialização Através deste parâmetro é possível configurar a STRING de inicialização do modem respeitando os comandos AT básicos. Esta STRING é enviada para o modem toda vez que ocorrer uma falha e ele não estiver conectado ou tentando uma nova conexão. Características Opções....................................................“A...16x...A” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Número do Telefone Através deste parâmetro é possível configurar o número a ser discado podendo incluir comandos AT de pausa para chamada de linha externa como por exemplo em centrais telefônicas. Também poderá ser parametrizado antes do número qualquer comando padrão AT contudo tem como principal utilização especificar os comandos de tom (letra T) ou de pulso (letra P).aoIsto é possível porque antes comandos númeronão de especificar discagem, o controlador executar a discagem, anexadestes o comando ATD.eÉdo possível o tipo de discagem, desta forma, ficando este parâmetro a cargo da configuração do modem utilizado. Este comando é enviado para o modem logo após o envio com sucesso da STRING de inicialização do modem. Características Opções....................................................“A...16x...A” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Número de Tentativas Através deste parâmetro é possível configurar o número de tentativas máxima de discagem. Características Máximo ................................................... 9999 Mínimo .................................................... 0001 Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Tempo de Espera para Conexão Através deste parâmetro é possível configurar o tempo máximo de espera para a confirmação de conexão efetuada com sucesso. Características Máximo ................................................... 180s Mínimo .................................................... 020s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.4.7.2.
Falha de Comunicação ModBus Habilita Falha de Comunicação ModBus Através deste parâmetro é possível habilitar a supervisão da comunicação serial.
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Quando este parâmetro estiver ligado e o controlador estiver em Modo de Operação Remoto ou Automático, passa a ser considerado o comando de ativação de supervisão de comunicação escrito pelo canal serial. Este comando serial de supervisão de comunicação quando ligado, monitora o tempo máximo de silêncio aceito na linha que é tempo de retardo para falha de comunicação. Caso a linha fique em silêncio durante um tempo maior que o configurado no tempo de retardo e o comando de supervisão esteja ligado, o controlador ativará a falha de comunicação. Se o comando serial de supervisão estiver desligado, é ignorada a supervisão de comunicação. Esta falha é ativada quando o sinal de habilitação de supervisão de comunicação estiver ligado. Veja comandos na tabela de supervisão. Se o sinal se habilitação não estiver ligado, não será gerada a falha de comunicação mesmo estando o parâmetro de falha de comunicação ligado. Se o parâmetro de falha de comunicação estiver desligado será ignorado o sinal de habilitação de supervisão de comunicação. A falha de comunicação será supervisionada somente em Modo de Operação Automático e Remoto dependendo da configuração deste parâmetro e do comando de supervisão de comunicação ativo. Características Opções....................................................“LIG”, “DES” Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Código do Alarme ................................... 81 Retardo de Falha de Comunicação ModBus Através deste parâmetro é possível configurar o tempo de retardo para ativação da falha de comunicação. Características Máximo ................................................... 999s Mínimo .................................................... 001s Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial” Ação Caso Fal ha de Comunic ação ModBus Através parâmetro é possível selecionar a ação que o controlador tomará no caso de falha deste de comunicação. Esta ação só é considerada caso o controlador esteja com o modo de operação selecionado diferente de manual. AUTO
Esta lógica só é valida se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital. Situação em que a USCA assume o controle em caso de falha de comunicação cancelando todos os comandos remotos e quando em modo de operação remoto assume o modo de operação automático. No caso de outros modos de comunicação o modo de operação permanece o mesmo.
MANTÉM
Situação em que o controlador assume o estado do último comando remoto mantendo o modo de operação.
Características Opções....................................................“AUTO”, “MANTEM”. Nível de Senha Mínimo...........................“Login pelo Canal Serial”
12.4.8. Configuração do Relógio Tela 4.3.11.00.00
Conf i gur acao do Rel ogi o >
Menu de Acesso aos Parâmetros do Relógio Este subgrupo contém os parâmetros relativos a configuração do relógio interno do controlador. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER” que abrirá a nova tela da opção. Sempre que o controlador perder a capacidade de manter o funcionamento correto do relógio interno será acionado o alarme Relógio Desconfigurado. O alarme de Relógio Desconfigurado possui classe de falha 0 e será auto-reconhecido quando:
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...ou Quando o relógio for configurado via SETUP ou canal serial; ...ou Quando ocorrer um pulso de sincronismo do relógio configurando-o conforme horário parametrizado em SETUP. . Características Nível de Senha Mínimo...........................5 Horário
Tela 4.3.11.00.01
Hor ar i o
HH: MM: SS
Através desta máscara é possível configurar o horário do controlador. Características Máximo ................................................... 23:59:59 Mínimo .................................................... 00:00:00 Nível de Senha Mínimo...........................5 Dia da Semana
Tela 4.3.11.00.02
Di a da Semana LLLLLLL
Tela 4.3.11.00.03
At ual i za Rel ogi o LLL
Através desta máscara é possível configurar o dia da semana atual. Características Opções....................................................“Domingo”, “Segunda”, “Terça”, “Quinta”, “Sexta”, “Sábado”. Nível de Senha Mínimo...........................5 Atual iza Relóg io
“Quarta”,
Através desta máscara é possível comandar a atualização do Relógio do Controlador. SIM NÃO
Sempre que confirmado esta opção o controlador irá acertar o relógio transferindo os dados dos parâmetros do Relógio para o relógio do controlador. Estado normal, onde o relógio não é atualizado pelo controlador.
Características Opções....................................................“SIM”, “NÃO” Nível de Senha Mínimo...........................5 Sincronismo do Relógio
Tela 4.3.11.00.04
Si ncr oni smo do Rel ogi o HH: MM: SS
Através desta máscara é possível configurar o horário em que o relógio interno será atualizado quando houver o Pulso de Sincronismo. O Pulso de Sincronismo do Relógio será efetuado por dispositivo externo conectado a uma entrada digital configurada para esta função. Este pulso fará o acerto do relógio, desta forma, movendo o conteúdo parametrizado neste parâmetro para o horário atual do relógio interno. Características Máximo ................................................... 23:59:59 Mínimo .................................................... 00:00:00 Nível de Senha Mínimo...........................5
12.4.9. Partida por Relógio Menu de Acesso aos Parâmetros de Partida por Relógio
Tela 4.3.12.00.00
Par t i da por Rel ogi o
>
Tela 4.3.12.00.01
Par t i da por Rel ogi o
LLL
Este subgrupo contém os parâmetros de configuração de partida por relógio. Para acessar os parâmetros basta pressionar a tecla “ENTER/MENU” que abrirá a nova tela da opção. Características Nível de Senha Mínimo...........................5 Habilita Partida por Relógio Através desta máscara é possível habilitar a partida por relógio. LIGA DESLIGA
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Habilita a partida por relógio. Habilitado este parâmetro o controlador passa a executar a lógica de partida por relógio conforme os parâmetros configurados no SETUP. Desabilita a partida por relógio. Desabilitado este parâmetro o controlador não executa a lógica de partida por relógio ignorando sua programação. Página 77 de 116
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Caso o alarme de relógio desconfigurado esteja ativo a lógica de partida por relógio não atuará até que o alarme seja quitado conforme condições para seu reconhecimento descritas no SETUP de Configuração do Relógio. Características Opções....................................................“LIG”, “DES”. Nível de Senha Mínimo...........................4 Tela 4.3.12.00.02
Par t i da por Rel g Hor a I ni c. 00: 00
Partida por Relógio Hora de Início Através desta máscara é possível configurar o horário de início da partida por relógio. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto inicial configurado no SETUP deve ser menor ou igual que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Características Máximo ................................................... 23:59 Mínimo .................................................... 00:00 Nível de Senha Mínimo...........................5
Tela 4.3.12.00.03
Par t i da por Rel g Hora Fi m 00: 00
Tela 4.3.12.00.04
Par t i da por Rel g Di as LLLLLLL
Partida por Relógio Hora de Fim Através desta máscara é possível configurar o horário fim da partida por relógio. Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor de hora e minuto final configurado no SETUP deve ser maior que a hora e minuto do relógio corrente do controlador. Será permitido configurar um horário de fim menor que o horário de início, caracterizando uma operação que ultrapassará as 24 horas do dia da semana de Ativação. Isto será permitido desde que o próximo dia da semana esteja habilitado, caso contrário, será cancelada a partida por relógio. Características Máximo ................................................... 23:59 Mínimo .................................................... 00:00 Nível de Senha Mínimo...........................5 Partida por Relógio Dias de Ativação Através desta máscara é possível configurar os dias da semana de partida por relógio. Os parâmetros deste campo podem ser configurados conforme os dias da semana cabendo ao primeiro campo da esquerda a habilitação no dia de domingo e assim sucessivamente, passando por segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira e sexta-feira até chegar ao último campo que corresponde ao sábado. S
Esta opção corresponde a “SIM” habilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana.
N
Esta opção corresponde a “NÃO” desabilitando a lógica de partida por relógio para o respectivo dia da semana.
Para satisfazer a ativação da Partida Por Relógio o valor do dia da semana configurado no SETUP deve ser igual ao do relógio corrente do controlador e o alarme de Relógio Desconfigurado não deve estar ativo. Este parâmetro tem prioridade sobre a configuração de hora e minuto de início e fim. Se o dia da semana estiver desabilitado será cancelada a partida por relógio independente do intervalo de hora início e fim configurado. Características
Tela 4.3.12.00.05
Fal ha GMG Carga par a REDE LLL
Opções....................................................“S”, “N” (para cada campo da máscara LLLLLLL) Nível de Senha Mínimo...........................5 Falha no GMG, Carga p ara REDE Através desta máscara é possível configurar se a carga retorna para Rede em caso de falha do GMG durante o tempo de partida por relógio. Para maiores detalhes consultar Lógicas de Funcionamento, Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito. Características Opções....................................................“SIM”, “NAO”. Nível de Senha Mínimo...........................5
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VIII. TELAS DE AJUDA DO CONTROLADOR ST2130 13. TELAS DE AJUDA 13.1.
Formato Geral da Tela de Ajuda Tela 5.0.00.00.01
XX. XX. XX. XX. XX AAAAAAAAAAAAAAAA
Formato Geral da Tela de Ajuda As telas de ajuda seguem o padrão conforme o exemplo ao lado. Contém a informação do número da tela corrente que srcinou a chamada da ajuda e uma descrição resumida. Para acessar as telas de ajuda basta pressionar as teclas “SETA PARA CIMA” e “SETA PARA BAIXO” simultaneamente. Será mostrada a tela de ajuda correspondente e após 3 segundos retornará para a tela anterior. Caso seja necessário retornar antes do tempo bastaautomaticamente pressionar a tecla “RESET/ESC”.
13.2.
Telas de Ajuda 1. 1. 00. 00. XX Menus de Acessos
2. 2. XX. XX. XX Medi coes do GMG
2. 3. XX. XX. XX Medi coes Di agno.
3. 1. 00. 00. 00 Li sta A LM At i vos
4. 0. 00. 00. 01 SETUP VER. X, XX
4. 0. 00. 00. 02 I D/ Senha Usuar i o
4. 1. 00. 00. 00 SETUP Menu REDE
4. 1. 01. XX. XX SETUP Nom . REDE
4. 1. 02. XX. XX SETUP Pr ot . REDE
4. 2. 01. XX. XX SETUP Nom . GMG
4. 2. 03. XX. XX SETUP do Mot or
4. 3. XX. XX. XX SETUP USCA
4. 2. 00. 00. 00 SETUP Menu GMG
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2. X. 00. 00. 00 Menu Medi coes
2. 1. XX. XX. XX Medi coes de REDE
1. 0. 00. 00. XX Tel as Basi cas
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IX.
LÓGICAS DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLADOR ST2130
14. LÓGICAS DE INICIALIZAÇÃO DO CONTROLADOR O controlador segue alguns conceitos conforme os estados possíveis de seu funcionamento. Estados Possíve is do Controlador NA ENERGIZAÇÃO Significa que o controlador foi alimentado e entrará em funcionamento. É assumido o Modo de Operação Manual. Suas saídas e entradas voltam em estado normal, nível 0É (zero) não copiando nenhum sinal anterior de funcionamento. registrado nos eventos a sinalização de controlador ligado. Estando as proteções de tensão e freqüência de REDE desligadas não será considerado o tempo de REDE Estabilizando na energização. Sem REDE e CRD aberta. V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1 0
Controlador Ligado
1 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1
Lógica da Chave
0
Tempo de Indefinição
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Sem REDE e CRD fechada V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1
Controlador Ligado
1
0 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1 0
Com REDE e CRD aberta. V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme 1 0 Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1
Controlador Ligado
1
0 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
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1 0
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Com REDE e CRD fechada . V/F
1 0
Conf. Retorno 1 REDE 0 Alarme
1 0
Status CRD
1 0
Cmd Abert. CRD
1
Controlador Ligado
1
0 0
REDE Normal 1 0 Falha de Chave
1 0
RESET
OPERAÇÃO
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Significa que ocorreu alguma inconsistência em software (watchdog) e/ou hardware provocando um reset do controlador. Este reset forçará o controlador a inicializar, voltando em Modo de Operação Manual sinalizando o alarme de defeito no controlador. Suas saídas e entradas voltam em estado normal, nível 0 (zero) não copiando nenhum sinal anterior de funcionamento. Significa que o controlador já foi alimentado e já está em funcionamento. Neste momento o sinal de funcionamento do motor poderá ser copiado mesmo estando o controlador sem o comando de funcionamento. Sempre que existir tensão e freqüência na entrada de medição do controlador referente ao GMG e os níveis de tensão e freqüência estiverem dentro dos limites configurados nas proteções, será considerado pelo controlador que o GMG entrou em funcionamento. Neste momento o controlador assume que foi executada uma partida do GMG e passa a valer a lógica de partida definida no controlador. Também é copiado o comando das chaves de REDE e GMG.
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15. LÓGICAS DE MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ST2130 Para descrever as lógicas de funcionamento para cada Modo de Operação, as condições foram caracterizadas em dois tipos, que são sempre utilizados antes de cada condição. ...e ...ou
15.1.
Significa que a condição é essencial para satisfazer a operação. Significa que a operação se satisfaz quando uma ou outra condição deste tipo é atendida.
Relacionamento entre os Modos de Operação Ligado TECLADO, SETUP
SETUP Se GMG Parado
TECLADO, SETUP, SERIAL ou SETUP - Ação em Caso de Falha de Comunicação em AUTO e Falha
SETUP, SERIAL
Remoto
Manual
TECLADO, SETUP
Automático
SETUP Se GMG Parado
TECLADO, SETUP, Confirm. Retardo REDE Normal, Confirm. Retardo Emerg. de REDE
Teste
TECLADO, SETUP
SETUP SETUP TECLADO
15.2.
Modo de Operação Manual Quando selecionado para o Modo de Operação Manual, o sistema passa a ser comandado pelo operador que torna-se responsável pelo acionamento do GMG e comando das chaves de conexão.
15.2.1. Seleção do Modo de Operação Manual O controlador é passado para o Modo de Operação Manual nas seguintes operações: ...ou Ao ligar o controlador. ...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na chamada do modo de operação Manual pelo SETUP do controlador (ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação);
15.2.2. Comando de Abre/Fecha da Chave de Grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e
GMG Modoem de funcionamento; Operação Manual ativo; Sem comando de fechamento da CRD; Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; Sem alarme de “CGR Não Fechou”; Sem alarme de “CRD Não Abriu”; Comando de fechamento de CGR acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada.
Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma.
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Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 26 ABERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou ...ou ...e
Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4; GMG em Funcionamento e tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; Sem alarme de “CGR Não Abriu”;
...ou Comando de abertura de CGR acionado pela Tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” pressionada; ...ou Comando de parada do GMG. Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 25 Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CGR” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR.
15.2.3. Comando de Abre/Fecha da Chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Modo de Operação Manual ativo; ...e REDE Normal; ...e Sem comando de fechamento da CGR; ...e Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; ...e Sem alarme de “CRD Não Fechou”; ...e Sem alarme de “CGR Não Abriu”; ...e Comando de fechamento de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada. Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 65 ABERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pela tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo; ...ou REDE Anormal. Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma.
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Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 64 Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “ABRIR/FECHAR - CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD.
15.2.4. Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. PARTIDA A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Manual ativo; GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; Comando de partida acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada; GMG não em tempo de motor parando; Sem sinal na entrada com a função Parada Remota; Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo.
Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor. PARADA A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou
Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; ...ou Quando em Modo de Operação Manual, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de ...ou ...ou
retorno dode sinal de CGR; Comando parada acionado pela tecla “PARTIR/PARAR - GMG” pressionada quando em Modo de Operação Manual ativo e sem alarme CGR não Abriu; Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor. Quando em Modo de Operação Manual o acionamento da tecla “PARTIR/PARAR - GMG” é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS de GMG.
15.3.
Modo de Operação Automático Quando selecionado para o Modo de Operação Automático, o sistema passa a ser comandado e supervisionado pelo controlador ST2130 podendo ocorrer as operações de Emergência – Falha de REDE, Retorno da REDE e Comando Externo de Partida do GMG.
15.3.1. Seleção do Modo de Operação Automático Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado na entrada digital. O controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições: ...ou Na atuação da tecla “AUTO”. ...ou Na chamada do modo de operação Automático pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou Retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial; ...ou Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO. ...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE; ...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de REDE Normal. STEMAC S/A Grupos Geradores
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Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" estiver configurado na entrada digital. O controlador é passado para o Modo de Operação Automático nas seguintes condições: ...ou Retirado o sinal da entrada digital configurada para "Telecomando Modo Remoto". ...ou Quando em Modo de Operação Teste e houver confirmado o Retardo de Emergência da REDE e lógica do "Telecomando Modo Remoto" em "0".
15.3.2. Emergência – Falha de REDE A Emergência – Falha REDE atua quando as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; SETUP “Operação em Emergência” habilitado; Retardo para Emergência da REDE concluído; Sem falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. -
Comanda a partida do GMG; Confirmação de GMG Funcionando; Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comando de fechamento da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
15.3.3. Retorno da REDE A operação de Retorno da REDE é iniciada quando as condições abaixo forem atendidas. ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; Sinal de “REDE Normal” acionado.
Após as condições acima atendidas é iniciado o processo de transferência de carga do GMG para a REDE. -
Comando de abertura da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR aberta; Confirmação tempo de da comutação; Comando de de fechamento chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
15.3.4. Comando Externo de Partida do GMG O comando externo de partida do GMG pode comandar partida e parada do GMG, bem como a comutação das chaves CRD e CGR. Quando for ativado o comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga”, e o controlador for passado para um modo de operação diferente de automático, este comando deverá ser desligado, portanto, quando o controlador for passado para Modo de Operação Automático novamente, será necessário uma nova escrita para ativar este comando. PARTIDA A partida ocorre se as condições abaixo forem atendidas: ...e Modo de Operação Automático ativo; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...ou Sinal em alguma Entrada Configurável quando esta estiver configurada para Partida Remota; ...ou Comando “Partida do GMG em AUTO Assumindo Carga” via comunicação serial; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Com sinal na entrada com a função Pressão do Óleo; ...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota. Após as condições atendidas, é comandado a partida do GMG seguido da transferência de carga da REDE para o GMG. -
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Comando de partida do GMG; Página 86 de 116
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Confirmação de GMG Funcionando; Comando de abertura de chave de REDE – CRD ; Confirmação de chave de REDE – CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comando de fechamento da chave de Grupo – CGR; Confirmação de chave de Grupo – CGR fechada.
PARADA A parada ocorre se alguma das seguintes condições forem atendidas: ...ou Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e falha 2 respeitando o tempo de resfriamento; ...ou Sem sinal em alguma Entrada Configurável quando configurada para Partida Remota quando em Modo de Operação Automático; ...ou Retirada do Modo comando serial “Partida do GMG AUTO quando em de Operação Automático e sem em alarme CGRAssumindo não Abriu; Carga” ...ou Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo. Segue a seqüência de operações, caso a parada não seja por falha nível 3 e/ou 4 ou por haver sinal na entrada com a função Parada Remota. -
Comando de abertura da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG se a parada for causada por falha nível 2; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
15.3.5. Partida por Relógio A partida por relógio é habilitada e configurada no SETUP através dos parâmetros de hora de início, hora de fim e dia de ativação. Início da Partida por Relógio Haverá Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e ...e ...e
Modo de Operação Automático ativo; O parâmetro Partida por Relógio habilitado; O horário do relógio for maior ou igual ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Início; O dia da semana que o relógio estiver marcando for igual a algum dos dias que estejam habilitados na tela Dias de Ativação.
...e
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. Comando de partida do GMG; Confirmação de GMG funcionando; Comando de abertura da chave de REDE – CRD; Confirmação de chave de REDE - CRD aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comando de fechamento da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR fechada. Fim da Partida por Relógio -
Será desativada a Partida por Relógio quando as seguintes condições forem satisfeitas: ...e ...ou ...ou
Modo de Operação Automático ativo; O horário do relógio for maior ao parâmetro Partida por Relógio Hora de Fim; O dia da semana que o relógio estiver marcando não for igual a algum dos dias que estejam habilitados na tela Dias de Ativação.
Após as condições acima atendidas é iniciada a seqüência abaixo. -
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Comanda a abertura da chave de grupo – CGR; Confirmação de chave de grupo – CGR aberta; Confirmação de tempo de comutação; Comanda o fechamento da chave de REDE – CRD; Página 87 de 116
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Confirmação de chave de REDE – CRD fechada; Resfriamento do GMG; Comando de parada do GMG; Parada do GMG.
Em caso de falha com classe nível 2, 3 e/ou 4 quando GMG em funcionamento, a carga poderá retornar para REDE. Isso acontece se estiver habilitado o parâmetro Falha no GMG Carga para REDE no SETUP de parâmetros do relógio.
15.3.6. Transferência de Carga do GMG para REDE Quando GMG com Defeito Existem dois parâmetros capazes de habilitar esta característica mas com funções distintas. O parâmetro GMG Indisponível, Carga para REDE tem prioridade sempre quando o O parâmetro controlador estiver Falha fora nodoGMG, intervalo Carga de partida para REDE por relógio. tem prioridade sempre quando o controlador estiver dentro do intervalo de partida por relógio. Quando o parâmetro prioritário estiver desabilitado o controlador não deverá devolver a carga para a REDE e quando estiver habilitado o controlador deverá devolver a carga para REDE.
15.4.
Modo de Operação Remoto Quando selecionado para o Modo de Operação Remoto, o sistema passa a ser supervisionado e comandado via canal serial que executará comandos de partida/parada, abertura/fechamento de chaves de REDE e Grupo, Quitação de falhas e ativação de supervisão de comunicação quando habilitado no SETUP de comunicação. Enquanto estiver em Modo de Operação Remoto, as teclas de comando estarão desabilitadas. Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, este, estará operando conforme os acionamentos dos comandos via canal serial ou entrada digital telecomandada. Caso seja ahabilitado Modo"Telecomando Remoto pela Modo entrada digital etem pelaprioridade Serial nosobre mesmo momento, entrada odigital Remoto" os comandos do "Modo de Operação Remoto via Serial", exceto o comando de quitação de falhas, neste caso ambas tem a mesma prioridade.
15.4.1. Seleção do Modo de Operação Remoto Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: ...ou Na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); ...ou Através do comando serial “Chamada do Modo de Operação Remoto” quando o controlador estiver em Modo de Operação Automático. Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" estiver configurado em alguma entrada digital. O Controlador é passado para o Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: ...ou Através da entrada Digital "Telecomando Modo Remoto" quando o controlador estiver em Modo de Operação Automático. ...ou Se em manual ou teste e lógica " Telecomando Modo Remoto" em "1", na chamada do Modo de Operação Remoto pelo SETUP do controlador ( ver parâmetros da USCA, Seleção do Modo de Operação); Se o parâmetro "Telecomando Modo Remoto" não estiver configurado em nenhuma entrada digital., o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto nas seguintes operações: ...ou Na atuação da tecla “MANUAL”; ...ou Na atuação da tecla “AUTO”; ...ou Na retirada do comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” via canal serial sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático;
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...ou
Alarme “Falha de Comunicação Modbus” ativo ou reconhecido se SETUP “Ação Caso Falha de Comunicação Modbus” em AUTO sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático.
Se o controlador for colocado em modo Remoto através da Entrada Digital " Telecomando Modo Remoto", o Controlador é retirado do Modo de Operação Remoto somente nas seguintes operações: ...ou Na retirada do sinal de “Telecomando Modo Remoto” via Entrada Digital, sendo selecionado automaticamente o Modo de Operação Automático; ...ou Pressionando a tecla manual no frontal do controlador. O comando “Chamada do Modo de Operação Remoto” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Os telecomandos só influenciam na lógica do controlador se a entrada de "Telecomando Modo Remoto" estiver ativa, exceto a entrada de quitação de falha, ver (Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas).
15.4.2. Lógica de LOGIN Para que seja efetuado o LOGIN em Modo de Operação Remoto é necessário enviar para o controlador as informações de senha e ID. No momento que a senha e o ID forem validados, o controlador fornecerá uma contra-senha que será utilizada para o cálculo para a obtenção da senha. Ver lógicas de cálculo de senhas e de senhas prefixadas em SETUP. Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG; Tabela de Leitura Modbus - Controle
Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão
do Controlador. Na entrada desta senha pelo usuário, é realizado o LOGIN remoto e diferentemente do LOGIN em outros modos de operação, o mesmo nunca espirará por tempo de inatividade. Sempre que for efetuado um LOGIN remoto, o mesmo é fechado quando o controlador for passado para um modo de operação diferente de remoto. Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna bits da Tabela de Leitura Modbus - Controle, “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Independentemente do modo de operação e da srcem do LOGIN quando este estiver aberto, o mesmo deverá ser fechado quando for informada uma matrícula e um ID, estando estes corretos ou não. Quando o controlador estiver em Modo de Operação Remoto, não deve ser permitido efetuar o LOGIN local, desta forma permitindo apenas que o usuário acesse a tela de ID e senhas, porém não podendo efetuar a edição. A edição só será liberada quando o usuário passar o controlador para algum modo de operação diferente de remoto. Quando o LOGIN for aberto localmente e o usuário estiver no SETUP e for passado para Modo de Operação Remoto, o controlador deverá forçar a navegação para fora do SETUP mostrando a tela básica com a linha AUTO-SCROLL. Se algum parâmetro estiver em edição, o mesmo deverá ser cancelado.
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15.4.3. Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR A chave do GMG pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...ou
Modo de Operação Remoto ativo; GMG em funcionamento; Sem comando de fechamento da CRD; Chave CRD aberta sinalizada pelo LED “CRD” desligado; Sem alarme de “CGR Não Fechou”; Sem alarme de “CRD Não Abriu”; Comando de fechamento de CGR acionado pelo comando “Acionamento de CGR” via canal serial. ...ou Comando de fechamento de CGR acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha CGR. Após condições acima atendidas é ligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR, que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CGR fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 26 ABERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou ...ou ...e ...ou ...ou ...ou
Falha ativa de classe nível 2, 3 e/ou 4; GMG em Funcionamento e acionado o comando de parada do GMG através do comando “Partida GMG” via canal serial quando Modo de Operação Remoto ativo; Sem alarme de “CGR Não Abriu”; Comando de abertura de CGR acionado pelo comando “Acionamento CGR” via canal serial; Comando de parada do GMG; Comando de abertura de CGR acionado pelo "Telecomando Abre/Fecha CGR” via Entrada Digital.
Após as condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Fechamento CGR que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CGR abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CGR Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 25 O comando da CGR somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica v ia Seria l Quando em Modo de Operação Remoto o comando “Acionamento CGR” é com lógica flipflop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CGR. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador, após receber o comando, automaticamente irá resetar o bit de comando, desta forma, permitindo um novo comando. Lógica v ia Tele comando Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CGR é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.
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15.4.4. Comando de Abre/Fecha da chave da REDE - CRD A chave da REDE pode executar as operações de fechamento e abertura. FECHAMENTO O fechamento ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e ...e ...e ...e ...e ...e ...ou
Modo de Operação Remoto ativo; REDE Normal; Sem comando de fechamento da CGR; Chave CGR aberta sinalizada pelo LED “CGR” desligado; Sem alarme de “CRD Não Fechou”; Sem alarme de “CGR Não Abriu”; Comando de fechamento de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial.
...ou
Comando deCRD. fechamento de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha
Após condições atendidas é desligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandado o fechamento da mesma. Quando a CRD fechar é sinalizado para o controlador o STATUS da chave. Se esse STATUS não confirmar o fechamento durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Fechou. Características Código do Alarme ................................... 65 ABERTURA A abertura ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...e Sem alarme de “CRD Não Abriu”; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pelo comando “Acionamento CRD” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo; ...ou Comando de abertura de CRD acionado pela entrada Digital de "telecomando Abre/Fecha CRD. ...ou REDE Anormal. Após as condições atendidas é ligada a saída com a função Comando de Abertura CRD que através dessa saída é comandada a abertura da mesma. Quando a CRD abrir é sinalizado para o controlador o STATUS da chave e se esse STATUS não confirmar a abertura durante o tempo de confirmação configurado no SETUP, será acionado o alarme CRD Não Abriu. Características Código do Alarme ................................... 64 O comando da CRD somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica v ia Seria l Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Acionamento CRD” é com lógica flip-flop. O comando de abertura é resetado pelo comando de fechamento e vice-versa, não importando o STATUS de CRD. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica v ia Tele comando Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando da CRD é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.
15.4.5. Ativação do GMG A ativação do GMG pode executar as operações de partida e parada. PARTIDA A partida ocorre se as seguintes condições forem atendidas: STEMAC S/A Grupos Geradores
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...e Modo de Operação Remoto ativo; ...e GMG parado sinalizado pelo LED “GMG” Desligado; ...e Nenhuma falha nível 2, 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida; ...ou Comando de partida acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial; ...ou Comando de partida acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" via entrada digital; ...e GMG não em tempo de motor parando; ...e Com sinal na entrada com função Pressão do Óleo; ...e Sem sinal na entrada com a função Parada Remota. Após as condições atendidas é comandada a partida do GMG. O procedimento de partida será executado conforme configurado no SETUP de motor. PARADA A parada ocorre se as seguintes condições forem atendidas: ...ou ...ou ...ou ...ou ...ou
Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida e confirmação da abertura de CGR; Quando em Modo de Operação Remoto, Falha nível 3 e/ou 4 ativa ou reconhecida, sem confirmação da abertura de CGR e ao término do tempo de retorno do sinal de CGR; Comando de parada acionado pelo comando “Partida do GMG” via canal serial quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; Comando de parada acionado pelo "Telecomando Partida/Parada" quando em Modo de Operação Remoto ativo e sem alarme CGR não Abriu; Com sinal na entrada com a função Parada Remota e já decorrido o tempo de retardo.
Após as condições atendidas é comandada a parada do GMG. O procedimento de parada será executado conforme configurado no SETUP de motor. O comando “Partida do GMG” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto. Lógica via serial Quando em Modo de Operação Remoto o acionamento do comando “Partida do GMG” via canal serial é com lógica flip-flop. O comando de partida é resetado pelo comando de parada, não importando o STATUS do GMG. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica v ia Tele comando Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Partida/Parada é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital.
15.4.6. Comando de Reconhecimento e Quitação de Falhas Lógica v ia Seria l O comando de reconhecimento e quitação será acionado com o comando “Reconhecimento dos Alarmes e Quitação Seletiva” via canal serial. A quitação de falhas é executada assim que for escrito 1 (um) no bit de comando respectivo. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 podem ou não ser quitados via canal serial dependendo se este procedimento está ou não habilitado no SETUP (ver parâmetro Habilita Quitação Remota dos Alarmes com Classe de Falha 4 no SETUP da Porta Serial RS232). Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4.
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Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Lógica v ia Tele comando: Quando em Modo de Operação Remoto o Telecomando Quitação de Falha é feito por nível. De acordo com a configuração da entrada digital. Em Modo de Operação Remoto haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1, 2 e 3. Os alarmes com classe de falha 4 não podem ser quitados via Telecomando. Nos demais Modos de Operação, haverá reconhecimento e quitação dos alarmes com classe de falha 1 e somente reconhecimento para os alarmes com classe de falha 2, 3 e 4. A quitação das falhas deve ser feito com um pulso na entrada digital configurada como "Telecomando Quitação de Falha" se manter o sinal fixo na entrada não quitará novos alarmes.
15.4.7. Comando de Supervisão de Comunicação O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial habilita ao controlador a supervisão de comunicação através da atividade da linha. Esta supervisão depende diretamente da configuração feita no SETUP de Comunicação. A situação atual de supervisão de comunicação pode ser monitorada se está ativa ou não pela sinalização existente na Tabela de Eventos “Sup. Comunicação”. Por o comando “Habilita Supervisão de Comunicação” via canal serial possuir lógica flipflop, o evento “Sup. Comunicação” é ativado com o primeiro pulso, desligado com o segundo e assim sucessivamente. Este evento reflete na Tabela de Leitura Modbus Eventos“ Supervisão de Comunicação Ativa”. O comando “Habilita Supervisão de Comunicação” somente pode ser acionado em Modo de Operação Remoto ou Automático. Não será necessário efetuar a escrita do valor 0 (zero) no bit de comando para efetuar um novo comando pois o controlador após receber o comando automaticamente irá resetar o bit de comando permitindo um novo comando. Veja também a lógica de atuação de falha de comunicação em SETUP, parâmetros da USCA, Falha de Comunicação.
15.4.8. Configuração dos Parâmetros do SETUP O SETUP do controlador pode ser configurado pelo canal serial seguindo a mesma filosofia de ID e senhas para acesso local ao SETUP ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). O SETUP é dividido em dois grupos, CLIENTE e STEMAC. Para o grupo CLIENTE a senha para acesso é definida como senha de nível 5. Esta senha permite somente acesso a leitura e a escrita na área deste grupo. Para o grupo STEMAC as senhas para acesso são definidas como senhas de níveis menores que 5. Estas senhas permitem acesso a leitura e a escrita nos dois grupos. Para se obter um acesso ao SETUP via canal serial as seguintes condições devem ser satisfeitas: ...e Modo de Operação Remoto ativo; ...ou Informação de ID e senha válidos para acesso nível 5; ...ou Informação de ID e senha válidos para acessos de níveis menores que 5; ...e Informação de senha de Desbloqueio do ST2130 se acesso nível menor que 5 e SETUP bloqueado ( ver SETUP, Acesso ao SETUP ). Em caso de erro de ID e/ou senha de operador, o controlador retorna: “ID de Usuário Inválido” e/ou “Senha Inválida”. Quando o LOGIN é aberto em REMOTO o mesmo deverá ser fechado quando sair de REMOTO.
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Para que as senhas possam ser calculadas pelo operador, são fornecidos os seguintes dados: Tabela de Leitura Modbus - Medição Tempo de Funcionamento do GMG, Número de Partidas do GMG e Hora Próxima Manutenção do GMG; Tabela de Leitura Modbus - Controle
Contra Senha para Acesso a Escrita e Versão do Controlador.
16. LÓGICA DOS ALARMES INTERNOS 16.1.
Alarmes do Sistema Emergê ncia Acionada Operação: A retirada do sinal na entrada digital de Emergência Acionada, dá srcem ao procedimento abaixo, sem nenhuma influência nas operações de REDE, desta forma, permanecendo normais os comandos e supervisões conforme o modo de operação. -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).
“Emergência” em: O sinal emergência acionada sinalizará -
Alarmes do GMG na seção de Alarmes e Eventos; Tabela de Leitura Modbus.
Características Código do Alarme ................................... 22 Falha na Parada Operação: Após retirado o comando de funcionamento e decorrido o tempo de parada do GMG, se o sinal de pressão do óleo não for para zero ou a freqüência for maior do que zero (0Hz) será executado o seguinte procedimento: Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes). Características Código do Alarme ................................... 24 Falha no Sinal de Pressão Operação: A Falha no Sinal de Pressão atua sempre que for retirado o sinal digital de pressão do óleo (pressão normal) e estiver ativo o sinal “GMG Parado” e for concluído o tempo de retardo fixo de 1 minuto após as condições anteriores atendidas. A contagem do tempo de retardo será reiniciada sempre que for colocado o sinal digital de pressão de óleo (sem pressão) e o sinal “GMG Parado” estiver desligado. -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes).
Características Código do Alarme ................................... 30 Falha na Aqu isição Operação: Este alarme está sempre habilitado. O mesmo ocorre quando é verificado um time-out na resposta do conversor analógico-digital (A/D) do controlador, gerando uma falha na aquisição das medições analógicas. Esta falha se manifesta no caso de defeito no circuito interno de aquisições. O controlador forçará os valores das medições para 0(zero). Dependendo destes valores, as proteções que envolvem estas grandezas poderão atuar. -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Características Código do Alarme ................................... 84 STEMAC S/A Grupos Geradores
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Falha na Me móri a Operação: Este alarme está sempre habilitado. Na inicialização do controlador são recuperados os parâmetros retentivos do sistema, copiando-os da EEPROM para a memória RAM. Após o término da cópia, há verificação da consistência dos parâmetros. Caso os dados não tenham sido copiados corretamente ou algum parâmetro retentivo esteja fora da faixa de máximos e mínimos, o procedimento de cópia e consistência é refeito por até 5 vezes. Persistindo o erro, ocorre o alarme Falha na Memória. -
Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
Características Código do Alarme ................................... 86 Defeito no Controlador Operação: Este alarme é setado quando é verificado um reset do controlador gerado pelo estouro do watchdog (cão de guarda). Pode ocorrer devido à uma falha no hardware ou no software do controlador. -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes).
Características Código do Alarme ................................... 83 Relógio Desconfigu rado Operação: O controlador indicará por meio deste alarme que o relógio emulado em software precisa ser configurado. -
Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes).
Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida: ...ou Inicialização do Controlador pois o relógio não é mantido em funcionamento sem alimentação externa. ...ou RESET do controlador. Características Código do Alarme ................................... 87
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17. OPERAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DOS DISPOSITIVOS EXTERNOS 17.1.
Dispositivos Externos - Entrada Configurável Conforme a Entrada Configurável for parametrizada no SETUP, esta passa a executar uma operação definida no controlador após decorrido o tempo de retardo configurado no SETUP. Estão definidos abaixo as ações por grupos de sinais quando a entrada digital for acionada. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo A Sinais relacionados a Operação: Nível Alto Nível Baixo Nível Anormal de Combustível Defeito RF 46 Defeito Relé Térmico
Disjuntor CRD Extraído Temperatura Baixa Água Arrefecimento – Externo Defeito RF 51G Defeito RF 50/51
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F1 (Descrita na Seção Alarmes)
Dispositivos Externos – Entra da - Grupo B Sinais relacionados a Operação: Trip RF 46 Trip RF 51G Trip Relé 50/51
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes)
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo C Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Extraído
Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F3 (Descrita na Seção Alarmes)
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo D Sinais relacionados a Operação: Nível Super Baixo de Combustível Alta Temperatura Mancal do GMG Alta Temperatura Enrolamento GMG Nível Água Tanque de Expansão Nível Água do Radiador Nível Água do Radiador Remoto Sensor Ruptura de Correia
Sobrevelocidade Alta Temperatura Óleo Lubrificante Temperatura Alta Água Arrefecimento – Externo Falha no Sistema de Arrefecimento Alta Temperatura do Gerador Defeito Geral do Trafo do GMG
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
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Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo E Sinais relacionados a Operação: Pressão Baixa de Óleo – Externo Falha no Fluxo da Água C ircuito Externo Falha no Fluxo da Água C ircuito Interno
Operação: Após algum destes alarmes selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: Classe de falha – F4 (Descrita na Seção Alarmes).
-
Para que este alarme ocorra, a condição abaixo deve ser atendida. ...e
Retardo de Confirmação de GMG em funcionamento concluído.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo F Sinais relacionados a Operação: Falha Contador Principal
Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: Classe de falha – F2 (Descrita na Seção Alarmes).
-
Para que este alarme ocorra, as condições abaixo devem ser atendidas. ...e
Retardo de falha no contator principal concluído.
Dispositivos Externos – Entrada - G rupo G Sinais relacionados a Operação: Falha REDE Externo
Operação: Após este alarme selecionado, quando a entrada digital for ativada, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha – F0 (Descrita na Seção Alarmes).
Este alarme, quando ativo, desconecta a chave de REDE imediatamente independente do modo de operação e, caso em Modo de Operação Automático, dependendo da lógica de emergência da REDE estar ativa, parte o GMG e assume a carga. Na retirada do sinal da entrada digital, o alarme será retirado da pilha dos alarmes ativos, conforme o funcionamento padrão para alarmes de classe F0, e será comandada quando em automático a desconexão da chave do GMG, a conexão da chave de REDE e a parada do GMG. Não é contado o tempo de rede estabilizando. Nos demais modos de operação só ocorrerá o auto-reconhecimento do alarme. O estado da rede monitorada pelo controlador não sofre influência do sinal de alarme da rede externa onde as sinalizações de REDE NORMAL e ANORMAL não sofrerão influência deste alarme. Foi atribuído ao código 136 o alarme externo “Falha na REDE – Externo” conforme mostra a tabela abaixo: Código 136
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Comentário Falha na REDE – Externo
Mensagem Display Falha REDE Ext.
Classe de Falha F0
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Dispositivos Externos – Entrada - G rupo H Sinais relacionados a Operação: Sinalização Externa Configurável 1
Operação: Após esta sinalização selecionada, quando a entrada digital for ativada ou não, conforme parametrizado no SETUP, o controlador passa a executar o seguinte procedimento: -
Classe de falha parametrizável no SETUP.
Para detalhes sobre a sinalização externa configurável ver Parâmetros da USCA, Configuração das Sinalizações Externas Configuráveis. Dispositivos Externos – Entrada - G rupo I Sinais relacionados a Operação: Partida Remota
Operação: A operação de funcionamento está descrita conforme o item Comando Externo de Ativação do GMG. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo J Sinais relacionados a Operação: Disjuntor CGR Inserido
Disjuntor CRD Inserido
Operação: Somente há sinalização destes sinais na tabela de eventos. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo K Sinais relacionados a Operação: Status da Pressão do Óleo Status da Temperatura da Água Status de Defeito no Retificador Status da Parada Remota
Status de Emergência Acionada Status de CGR Status de CRD
Operação: PRESSÃO DO ÓLEO Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. O motor de partida é desligado após confirmação da retirada do sinal de pressão de óleo pelo tempo de retardo configurado no retardo da entrada digital programada. Quando o controlador estiver sem sinal na entrada e for dado comando de partida, o GMG não deve partir. Veja também em SETUP, Retardo para Baixa Pressão do Óleo e Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema, Falha na Parada. TEMP. ÁGUA
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital e esta receber o sinal, o controlador contará o tempo respectivo a essa entrada e acionará o alarme Alta Temperatura da Água.
DEF. RETIFICADORQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador acionará o alarme defeito no retificador se a entrada estiver acionada. PARADA REMOTA Quando esta funçãodeverá estiver configurada paralógica. alguma digital, o controlador assumir a seguinte Eleentrada srcinase de um comando de parada externo ao controlador e é confirmado após o tempo de retardo configurado no SETUP. Este sinal tem como objetivo informar ao controlador que está sendo efetuado um comando de parada externo. Recebido o sinal, o controlador realiza o comando de parada do GMG sem resfriamento nos modos de operação manual, remoto e teste. Quando em Modo de Operação Automático, o controlador deve cancelar os comandos internos de partida e deixar a cargo do automatismo as lógicas de retransferência e de resfriamento. O comando de Parada Remota não possui nenhuma sinalização de alarme, somente evento. STEMAC S/A Grupos Geradores
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“Parada Remota”em: O sinal “Parada Remota” sinalizará - Tabela de STATUS – Textos Aplicados na Linha AUTO – SCROLL na seção de Telas Básicas, item Medições Básicas. - Tabela de Eventos na seção de Alarmes e Eventos. - Tabela de Leitura ModBus. EMERG. ACIONADAQuando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deverá assumir a lógica descrita em Lógicas de Funcionamento, Alarmes do Sistema. STATUS CGR
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de Chaves.
STATUS CRD
Quando esta função estiver configurada para alguma entrada digital, o controlador deve assumir as lógicas descritas em SETUP, Falha de Chaves. Dispositivos Externos – Entra da - Grupo L Sinais relacionados a Operação:
Telecomando Modo Remoto Telecomando Quitação de Falha Telecomando de Partida e Parada
Telecomando Abre/Fecha CGR Telecomando Abre/Fecha CRD
Operação: MODO REMOTO
Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é váida em modo de operação Automático ou Remoto, estando em modo Automático, quando acionada passa o controlador para modo Remoto habilitando todas entradas de Telecomando descritas neste grupo. Desligando-a, retorna o controlador para modo Automático desabilitando as funções de todas entradas de telecomando, exceto a de "quitação de falha" pois sempre que configurada fica operando em qualquer modo de operação.
QUIT. DE FALHA
Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada é váida em qualquer modo de operação, porém com algumas restrições: Em modo remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com classe falha 1, 2, 3 e reconhecer alarmes com classe falha 4. Em qualquer modo de operação diferente de remoto, é possível reconhecer e quitar alarmes com classe falha 1 e reconhecer alarmes com classe falha 2, 3 e 4.
PARTIDA E PARADA Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de partida e parada descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Ativação do GMG. ABRE/FECHA CGR Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida emdigital modo "Telecomando de operação remoto, quando acionado através da entrada Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de grupo - CGR. ABRE/FECHA CRD Quando esta função estiver configurada em alguma entrada digital, o controlador deverá assumir as seguintes lógicas. Esta entrada só é valida em modo de operação remoto, quando acionado através da entrada digital "Telecomando Modo Remoto", Se esta entrada for configurada o controlador assume a mesma lógica de chave descrita em: Lógicas de Funcionamento ,Modo de Operação Remoto, Comando de Abre/Fecha da chave de rede - CRD. STEMAC S/A Grupos Geradores
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