Conceitos Sociológicos Fundamentais – Max Weber.
Sociologia: ciência que intenta compreender a ação social, por ação entende-se um comportamento humano (quer seja externo ou interno, ação ou omissão) sempre que os agentes associem ao ato um sentido subjetivop! Sentido: " o sentido intentado subjetivamente de modo e#etivo por agentes como m"dia e de um modo modo aproxima aproximado do numa numa determinad determinadaa massa massa de casos, casos, ou num tipo puro, puro, constitu$do constru$do pelo agente ou pelos agentes pensados como tipo! %s ciências dogm&ticas humanas inquirem-se sobre o justo ( jurisprudência, l'gica, "tica e est"tica) nas ciências sociais não h& uma busca pela justiça ou pela verdade de determinado sentidop! %s #ronteiras entre uma ação signi#icativa e um comportamento reativo são muito tênues, ainda que seja #undamental para a intepretação a revivência de uma ação, ela " importante importante para se prover prover de uma ação social, mesmo assim não " necess&rio necess&rio ser *"sar para compreender *"sarp+ *"sarp+ & duas #ormas de evidência da ação, ela pode ser racional e , por isso, tornada l'gicomatem&tica, ou pode ser emp$rica, e por isso, emocional, receptiva-art$stica eviver por meio da #antasia emp&tica, por meio do colocar-se na posição do outro entendendo suas aç.esp+-/ 0 tipos colocam na dimensão racional e evidenci&vel os componentes irracionais que determinam desvios que direcionam o ato, por exemplo um p1nico de bolsa tem seus compon component entes es t"cnico t"cnicoss b&sico b&sicos, s, mas possui possui um conjun conjunto to de medos medos irracio irracionai naiss que propulsionam a quebra e #alência de instituiç.es #inanceirasp22 3ara o autor, então, o tipo ideal garante a leitura racional de determinado #ato hist'rico os elementos irracionais que desviaram desviaram os intentos intentos originais que levaram determinado determinado #ato a um extremo que não seria o do interesse dos agentes respons&veisp22 4odo 4odo objeto, lugar ele tem re#erência a partir do agir humano, humano, s' " poss$vel poss$vel apreender seu sentido, sua #orma de uso, sua #inalidade em relação ao homem, portanto todo objeto que não tem vinculo com determinada ação que estamos 5 estudar deve ser considerado considerado estranho estranho ao processo avaliado e não inanimado, inanimado, visto que mesmo ele tem re#erência para o homemp26 *ompreensão atual de um sentido: quando um lenhador pega num tronco, um rosto se encoleri7a e a l'gica proposição de que 6869p2; *ompreensão explicativa: qual o sentido da ação de quem escreveu a #ormula 6869 no quad quadro ro negr negro, o, qual qual comp compre reen ensão são temos temos do senti sentido do acess$ acess$vel vel dessa dessa prop propos osiç ição ão *ompreendemos que o ato do lenhador não " #eito apenas de sua ação atual, mas
tamb"m de que ele recebe dinheiro pelo ataque a arvore e que possui uma posição dentro de determinada classe socialp2< =uando #a7emos o encadeamento de compreens.es estabelecemos um nexo de sentidos compreens$veisp2<
racionais
e
irracionais
>xplicar seria, portanto, ocupar-se não s' do sentido primeiro do agir, sentido atual, mas do contexto em que se age e das motivaç.es racionais e irracionais que estão in#luenciando determinado agentep2<-2? *ompreensão: %preensão signi#icativa do sentido ou da conexão de sentidos, a) realmente intentado, b) intentado na m"dia ou de #orma aproximada (para massa), c) ou do contexto signi#icativo de criar um tipo puro, ideal, que demonstra de #orma ideal uma ação com ordenamento teleol'gico, que não existe no mundo da vidap2? % interpretação de uma evidência " sempre uma hip'tese causal particular evidente, a) muitas ve7es motivos secund&rios, repress.es e pretextos escondem o verdadeiro nexo de relacional real de determinada ação que o estudioso deve tomar parte de interpretar aquilo que não tornou consciente aquilo que uma gente #a7@b) processo externos do agir que se reconhecem como semelhantes ou pr'ximos podem se #undar em outros sentidos que não o do agir original,c) " necess&rio o controle do sentido pelo e#eito que ele produ7, pois em muitos casos h& um con#lito de motivos onde uma agente sem perceber toma um por outro, quiproco, e acaba respondendo por um motivo que não " o r eal, para alcançar uma imputação causal " necess&rio compor um quadro complexo de dados material, estat$sticas, elementos hist'ricos que possam ser comparados e ainda anexados ao sempre perigoso dado de experiência mental que pode enganar um cientista mas " recurso #undamental da interpretaçãop2+ Aotivo: conexão de sentido que surge para o observador ou o agente como #undamento do sentido da açãop6B % explicação causal signi#ica a asserção de que de harmonia com uma regra de probabilidade avaliando um processo determinado observado junto a outro processo determinadop62 Cma correta interpretação causal decorre do conhecimento do decurso externo e do motivo de determinada ação, adequação de sentido e causalmente adequado (atende h& uma probabilidade de ação)p62 *ritica a visão de que o individualismo metodol'gico no sentido de tipi#icar a ação de individuo hist'rico não pode ser usado para compreender a sociedade e tamb"m o racionalismo entender a ação de maneira teleol'gicap;; 4oda lei social " uma probabilidade t$pica, pois espera-se que uma ação seja intentada com motivos tipicamente estabelecidos e que o decorrer do processo siga uma procedimento teleol$gico onde o #im e o meio j& são conhecidos pelo mecanismo de imputação causalp;
3ara o autor a sociologia cria conceitos tipos e regras gerais enquanto a hist'rica apreende um #ato por meio dos seus #atores estruturais, causais, personalidades e etcp;< *lassi#icação do poss$vel sentido intentado,pB % tal possibilidade obetiva %ção social: S' " social quando se orienta a conduta pelo comportamento dos outros, deste modo nenhuma mudança de comportamento in#erida por um material pode ser considerada social, tamb"m " ação a omissão, a ação " re#erendada por motivo com pretensão passada, no presente ou #uturop2 *r$tica ao conceito de imitação de tarde, para Deber não " s' o ato de imitar que por si pr'prio #a7 da ação social, mas a orientação do sentido de determinada ação convalidada pela presença de um outrop; Aotivos: ação racional com relação a #ins, valores, tradição e a#eto elação social: 3robabilidade de que um ou mais agentes tomem determinada ação numa #orma e sentido orientado e conhedido previamentep/ %ção de car&ter rec$proco quanto ao seu conteEdo de sentidop
%xiol'gicamente racionalmente #echadas: costumam ser vinculadas a determinados valores presentes 5 comunidades de #" 4ipicamente #echadas do ponto de vista teleol'gico: associaç.es de cunho econHmico e pol$tico 3&ginas+<-+?