mosaico Inspirações e Tendências para Design de Moda Primavera - Verão 2007 | 2008
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”Mostre-me as roupas de um país e eu posso escrever sua história” Anatole France “Show me the clothes of a country and I can write its history”
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CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA | CNI Armando de Queiroz Monteiro Neto Presidente SENAI-DN | SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Nacional José Manuel de Aguiar Martins Diretor-Geral Regina de Fátima Torres Diretora de Operações PROGRAMA SENAI DE GESTÃO DA INOVAÇÃO E DO DESIGN Orlando Clapp Gerente Executivo da Unidade de Tecnologia Industrial | UNITEC Sergio Luiz Souza Motta Gerente de Serviços Técnicos e Tecnológicos da Unidade de Tecnologia Industrial | UNITEC FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA | FIEB Jorge Lins Freire Presidente SENAI-BA | DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA Gustavo Leal Sales Filho Diretor Regional SENAI DENDEZEIROS Cid Carvalho Vianna Gerente da Unidade Djalma Henrique Junior Gerente da Área de Couro, Calçados e Vestuário FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO CEARÁ | FIEC Roberto Proença de Macêdo Presidente SENAI-CE | DEPARTAMENTO REGIONAL DO CEARÁ Francisco das Chagas Magalhães Diretor Regional Mônica Machado Cavalcanti Gerente da Unidade de Educação e Tecnologia CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ANA AMÉLIA BEZERRA DE MENEZES E SOUZA Maria Oirta Vasconcelos Gerente da Unidade
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FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO DISTRITO FEDERAL | FIBRA Antônio Rocha da Silva Presidente
ESCOLA TÉCNICA SENAI DE PAULISTA DOMÍCIO VELLOSO DA SILVEIRA Vicente Calazans Diretor
ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI JOSÉ GAZOLA Saul João Devenz Diretor
SENAI-DF | DEPARTAMENTO REGIONAL DO DISTRITO FEDERAL Carlos Antônio Boaventura Diretor Regional
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO | FIRJAN Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Presidente
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA | FIESC Alcantaro Corrêa Presidente
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE TAGUATINGA João Guilherme Fernandes Diretor
SENAI-RJ | DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO DE JANEIRO Roterdam Salomão Diretor Regional
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO PARANÁ | FIEP Rodrigo Costa da Rocha Loures Presidente
SENAI MODA RJ Cristiane Alves Gerente Executiva
SENAI-SC | DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA Sérgio Roberto Arruda Diretor Regional Antônio José Carradore Diretor de Educação e Tecnologia Marco Antônio Dociatti Diretor de Desenvolvimento Organizacional
SENAI-PR | DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ Carlos Sérgio Asinelli Diretor Regional Luiz Henrique Bucco Diretor de Operações Amilcar Badotti Garcia Coordenação de Alianças Estratégicas e Projetos Especiais | CAEPE SENAI CIETEP - CENTRO INTEGRADO DOS EMPRESÁRIOS E TRABALHADORES DAS INDÚSTRIAS DO PARANÁ Adilson Graciano Gerente da Unidade de Negócios FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE PERNAMBUCO | FIEPE Jorge Wicks Côrte Real Presidente SENAI-PE | DEPARTAMENTO REGIONAL DE PERNAMBUCO Antônio Carlos Maranhão de Aguiar Diretor Regional Uaci Edvaldo Matias da Silva Diretor Técnico
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE | FIERN Flávio José Cavalcanti de Azevedo Presidente SENAI-RN | DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE José Bezerra Marinho Diretor Regional Francisco Bernardes Bezerra Neto Diretor Técnico CENTRO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS CLÓVIS MOTTA Francisco Pondofe Cavalcanti Diretor FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL | FIERGS Paulo Gilberto Fernandes Tigre Presidente
ESCOLA TÉCNICA COMENDADOR JOSÉ VICTOR DE ALBUQUERQUE Edson Simões de Melo Diretor
SENAI-RS | DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL José Zortéa Diretor Regional Paulo Fernando Presser Diretor de Educação e Tecnologia Carlos Artur Trein Gerente da Unidade de Negócios em Serviços Tecnológicos | UNET
ESCOLA TÉCNICA SENAI DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE Maria Cristina Barbosa Diretora
CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAI DE MODA E DESIGN Maria Evelise Castaldi Araújo Blaz Diretora
CENTRO DE TECNOLOGIA DO VESTUÁRIO Jacir Luiz Lenzi Diretor FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO | FIESP Paulo Antonio Skaf Presidente SENAI-SP | DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO Luis Carlos de Souza Vieira Diretor Regional Roberto Monteiro Spada Diretor Técnico Érulos Ferrari Filho Gerente de Tecnologia Industrial ESCOLA SENAI “ENGENHEIRO ADRIANO JOSÉ MARCHINI” João Leônidas Machado Diretor ESCOLA SENAI “FRANCISCO MATARAZZO” Fernando da Silva Afonso Diretor
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I n s p i r a ç õ e s e Te n d ê n c i a s p a r a D e s i g n d e M o d a Pr i m ave r a - Ve r ã o 2 0 0 7 | 2 0 0 8
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© 2007.SENAI.Departamento Nacional Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. 1ª Edição: 5.000 exemplares
COORDENAÇÃO DO PROJETO MULTIESTADUAL EM DESIGN SENAI-RS Carlos Artur Trein APOIO TÉCNICO AO PROJETO MULTIESTADUAL EM DESIGN SENAI-DN Gunther Blank SENAI-RS Sandra Kaplan COORDENAÇÃO DO PROJETO NA ÁREA DO VESTUÁRIO SENAI-SP Fabiana Santos Gomes COORDENAÇÃO TÉCNICA SENAI-SP Odair Tuono Valéria Feldman
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Formas, cores e têxteis Designers de moda SENAI-BA Letícia Pedreira Diniz SENAI-CE Cecília Alves Luanda Reis Rita Reis SENAI-DF Ursula Quaresma SENAI-PE Claudia Cardoso Daniela Vasconcelos Yane Ondina
SENAI-PR Annelise Vaine Castelli Edson Korner Marianne Reinhardt Röhrig Silmar Alves
SENAI-SP Anderson Juarez Cunha Luciana Betiol Avi Odair Tuono Valéria Feldman
SENAI-RN Maria Neuma Varela Bacurau Paulo Honório da Costa Fonseca
SENAI-SC Miriam Rosa Nicolau Rosenei Terezinha Zanchett
SENAI-RJ Ana Carla Torres Janaina Raso Milena Cariello Valéria Delgado
ESTAGIÁRIOS SENAI-SP Elaine de Cássia Ferreira
SENAI-RS Neura Rita Colombo Selimar Irma Pais Montes D´Oca
SENAI-PR Heloíse Gruil Maria Caroline Pires Lopes Marina Loyola Ramires Stephanie Schafer ESTAMPARIA SENAI-SP Anderson Juarez Cunha
S491m Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. Mosaico: Inspirações e Tendências para Design de Moda primavera-verão 2007/2008. — São Paulo: Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini”, 2007. 122 p. il. ISBN 978-85-86328-20-6
PADRÕES DE MALHARIA SENAI-RS Clenice Pinheiro da Cruz Neura Rita Colombo ILUSTRAÇÕES SENAI-PE Claudia Cardoso
TEXTOS CONCEITO SENAI-SP Odair Tuono Valéria Feldman TEXTOS TECIDOS E MALHARIA SENAI-SP Anderson Juarez Cunha Carlos Pires Jorge Marcos Rosa SENAI-RS Neura Rita Colombo TEXTO SOCIOAMBIENTAL SENAI-PE Daniela Vasconcelos REVISÃO DE TEXTO Milena Oliveira Cruz BIBLIOTECÁRIAS RESPONSÁVEIS SENAI-SP Martha Maria Buzato Salema Vera Lúcia Terumi Saegussa Saito MÚSICA Moonli-SLrec-6885_hifi www.flashkit.com
PROJETO GRÁFICO Tre Comunicação Direção de Arte Juliana Carvalho Kito Castanha Croquis Marcia Molina Kito Castanha Silas Yamakami Thiago Simão Pacheco Colaboração Fernando Oki Juliano Monroe Rogerio Magalhães Silas Yamakami Thiago Costa Fotografias Pedro Siqueira Silas Yamakami Criação Multimídia Marcia Molina
IMPRESSÃO Tarfc Indústria Gráfica
AGRADECIMENTOS Dilara Rubia Pereira
SENAI-RN Paulo Honório da Costa Fonseca
Inclui CD-ROM e encarte com informações complementares. 1. Moda 2. Tendências de Moda 3. Estampas 4. Primavera-verão 2007/2008 I. Título CDU: 391
Contato para informações: SENAI-BA DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA SENAI Dendezeiros Cid Carvalho Vianna Gerente de Unidade (71) 3310 9921 SENAI-CE DEPARTAMENTO REGIONAL DO CEARÁ Centro de Formação Profissional Ana Amélia Bezerra de Menezes e Souza Maria Oirta Vasconcelos Gerente de Unidade (85) 3292 7016
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SENAI-DF DEPARTAMENTO REGIONAL DO DISTRITO FEDERAL Centro de Formação Profissional de Taguatinga João Guilherme Fernandes Diretor (61) 3353-8701 SENAI-PE DEPARTAMENTO REGIONAL DE PERNAMBUCO Escola Técnica SENAI de Santa Cruz do Capibaribe Maria Cristina Barbosa Diretora (81) 3705 1767
SENAI-PR DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ SENAI CIETEP - Centro Integrado dos Empresários e Trabalhadores das Indústrias do Paraná Adilson Graciano Gerente da Unidade de Negócios (41) 3271 7541 SENAI-RJ DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO DE JANEIRO SENAI Moda Cristiane Alves Gerente Executiva (21) 2563 4361
SENAI-RN DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE Centro de Educação e Tecnologias Clóvis Motta Francisco Pondofe Cavalcanti Diretor (84) 3211 4586 SENAI-RS DEPARTAMENTO REGIONAL DO RIO GRANDE DO SUL Centro de Educação Profissional de Moda e Design Maria Evelise Castaldi Araújo Blaz Diretora (51) 3211 2013
SENAI-SC DEPARTAMENTO REGIONAL DE SANTA CATARINA Centro de Tecnologia do Vestuário Jacir Luiz Lenzi Diretor (47) 3321 9612
SENAI-SP DEPARTAMENTO REGIONAL DE SÃO PAULO Escola SENAI “Engenheiro Adriano José Marchini” João Leônidas Machado Diretor (11) 3361 3787 Escola SENAI “Francisco Matarazzo” Fernando da Silva Afonso Diretor (11) 3227 5852
Apoio do Departamento Nacional PJ-ME0652 - Gestão Estratégica em Design II - Setor Vestuário
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editorial por Odair Tuono e Valéria Feldman
As renovações devem ser constantes e estimulantes, surgindo em diferentes visões para a estação primaveraverão 2007/2008. Elas são as chaves que impulsionam a temporada. O conforto, os detalhes preciosos e a alta qualidade dos tecidos são muito importantes quando aliados ao desenvolvimento de um design inovador e criativo. As formas são diferenciadas e retrabalhadas – do usualmente conhecido a novos volumes, além do uso de uma gama de cores intensas e quentes, que trazem iluminação ao ar nostálgico que se instala em um futurismo latente. Surge uma feminilidade mais audaciosa, através de novas rupturas e referenciada pela silhueta dos anos 20 e austeridade dos 40. Essas buscas perpassam ainda pelos anos 50 e são transportadas através das pin-ups do século XXI. Ainda paira um romantismo no ar, no entanto, com aspectos mais rejuvenescidos em shapes modernos, que trazem sua essência para a contemporaneidade. As intersecções entre masculino x feminino continuam na busca por novas silhuetas, embora mais leves e com toques de dandismo.
Também há uma busca pelo exótico, o novo e não o arquétipo traduzido para o cotidiano, uma troca de conhecimentos pautada na mundialização dessas culturas, mas com estéticas mais limpas, trazidas para o urbano. A irreverência dos anos 70 invade a moda com aspectos retrô, trazidos por peças com ares de brechó, que privilegiam a forma, juntamente com uma miscelânea de estampas de tempos antagônicos. Entretanto, o clima dos anos 80 continua preponderante, com seu individualismo mais exacerbado na contínua valorização do design como diferenciação. Linhas mais arrojadas reforçam uma relação de força frente à realidade. Os ícones e a cultura pop da década dirigem essas influências. O conceito esportivo permanece muito presente, trazendo o funcional aliado a elementos utilitários na busca pelo bem-estar do vestir; além de conciliar estética, praticidade e ares inovadores. Um sonho espacial também está no ar. Uma iconografia futurista traz releituras dos anos 60, em suas formas características, design diferenciado e materiais sintéticos, que referenciam a assepsia e a atemporalidade. Essas referências trazem
principalmente a necessidade de se pensar num futuro muito mais próximo de nós. Novas experiências surgem ligadas aos sentidos e ampliam a interface entre o indivíduo e o universo virtual. Dessa forma, elas exploram as percepções através de múltiplas imagens reproduzidas exaustivamente por pixels. O tangível fica por conta de novos produtos híbridos que oferecem uma gama de formas e cores que associam o estímulo visual e tátil ao deleite olfativo e palatar. Em contraponto, a natureza deve ser reencontrada como um culto ancestral, ligada à origem da própria humanidade. A cada dia alterna-se entre o distanciamento e a tentativa de cultivar uma natureza domesticada, numa busca pela essência do tempo perdido. Esses conceitos oferecem uma gama de possibilidades como resposta aos desejos cada vez mais complexos dos consumidores. Procuram abranger todos os segmentos do mercado de moda e direcionar o olhar aos desejos latentes. O exercício da criação deve refletir essas necessidades e conciliar os aspectos da tendência do consumo inteligente, na busca por uma vida mais saudável para nós e para o planeta. 7
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O Design Socioambiental
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Mosaico
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Blocos de Marchetaria | abertura | ambiência | cores | estampas | vitrine | croquis técnicos
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Colcha de Retalhos | abertura | ambiência | cores | estampas | vitrine | croquis técnicos
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Fragmentos de Cerâmica | abertura | ambiência | cores | estampas | vitrine | croquis técnicos
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Jogos de Acrílico | abertura | ambiência | cores | estampas | vitrine | croquis técnicos
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Cartela de cores geral
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l a t n e i b m a o i c o s n g i s e d o
o do – cas e t n e oturalm do pr a i n lu c s x o ue e o, colorid rido, q iment g lo o o in a c t e o ã erent pa de algod a eta nto, in il a t t r x o ê s t p za. . e, ncelo cesso nature dutos atual la Vasco o à r io ie r p n a a á iv e D n ce por ress ento d rotão ag a o olvim r v a n p em p e s o ia e m g m d e t o lo s c do inve oo mbem meto s que , com eira, os aco o n ia il o da t t r e s ã u n e p a ç d e r d e o lu e pr ciam Lavan ão não d emade b A evo ento d benefi realid ão ex lobal, iais. N u s e im g d o d A n lv e s m u t o s a é v n o tal. cess tamb polític cias m car desen ambie mbien água, isões A do o endên em fo a t c o . s e r t e e s d e r d d a a a lv o t e reus proje senvo panha sabilid pronas d é a do mais se de e ape espon r l id d a s a v r e t o a d n e p m por plos icas iclo d pode ambie teno socio te o c a sus pas – conôm n u e e r e e o a r s d s m a a li ç r id na refuprevia ão de de fo ncias nsabil mo a mizaç influê to de junto sse respo m co o n t n e s e s e o d a b u c m , e a c A feita ntal duto ar for oveita de um ambie ntos – ião. de fic o apr feita e g e o d e d p m r a ia a io o id v nã ma me cad tabil os e a , é u igner id is de s s c a e r e e t t u d n lt e e cu a s car gos d socio funcio idade texto. ca, um m n n n u u o u c n e m d o o do, avés por c rte ia, com e, atr uilibra or pa u q p essár q e c s e o e n io ã o . cenár soluç izado Hoje é funçã idade o de organ m ã e ç o a t e ntabil t r n r e e e r t o s p c r m u o ia e s n o int a ativ r-se à rs. Iss por su soma signe e e e s d d a o s ç nsn p n o do de co muda lexa, c s a p a iv m t id o c p c rspe el, o das rá ica e ento na pe tentáv olvim , sistêm v s o n u r t s e e n s s a e Port unidade ó o de iedad ojetos não s a com a soc us pr o e m m d s u é n r b a truir amfoca sider as tam pacto deve rviço. r to, m im e e s u o n d o ix o ig r a e des do p contriuição com b derá onções distrib o p lu p s a o , e a s r o s em form caçã com curso sistêDessa de re dutos gem lém o a a l. o r d a ã p r t , ç o n é r a b v bie ntal focar ssa a nvolve reser ambie Dese m vai se ne map mos io é a s o c b b c e uras. o s m ir m l bu Com nta de es fut aos er t a a õ ie r n ç id b a il lo ig , r m a s b sa s ge o de ocioa o que egar v para a mica, ercad ade s e no o, agr t m id d n il u e t b s e m a re de pons ntra-s s a u ade p a res , enco ecê-lo essid r o c e n f e e o n u q e emuma da pe m ex in U a . como a o r t as imen embo e fibr cresc s lo o p fi m com em a oupas r o ã plo s
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Por Odair Tuono e Valéria Feldman
“... repensá-la como uma identidade multicultural que se nutre de vários repertórios, que pode ser multilingüe, nômade, transitar, deslocar-se, reproduzir-se como identidade em lugares distantes do território onde nasceu essa cultura ou essa forma identitária.” Nestor Garcia Candini
O Brasil pode ser comparado a um grande mosaico formado por pequenas partes de terra que configuram um mapa repleto de diversidades. Sucessivas imigrações trouxeram a essas terras várias etnias, que mantiveram sua riqueza cultural e geraram um sincretismo de tradições, costumes e religiões, com suas cores, texturas, aromas e sabores. Um patrimônio cultural traduzido em um grande tesouro inestimável, que preserva essa herança. Uma riqueza criativa, exuberante e, principalmente, cheia de contornos, exerce enorme fascínio ao estrangeiro. Uma nação cantada e contada em verso e prosa, rica por natureza, que encanta a todos e nos possibilita uma viagem a vários países, em apenas um território. Um mosaico de peças heterogêneas, acolhendo a diversidade em prol de uma imagem única, revelada aos nossos olhos em novas formas de ver. Imagens que estão enraizadas na estrutura cultural brasileira. A fusão deste complexo emaranhado cria novas formas de ser, pensar
e imaginar o multiculturalismo presente em nosso cotidiano. E, é com essa diversidade e multiculturalidade que apresentamos os materiais utilizados para a construção de nosso mosaico. Pedaços de madeira, retalhos de tecidos, cacos de cerâmica e acrílicos coloridos transformaram-se na matéria-prima formadora, em nosso imaginário, de mosaicos independentes que nos levam a universos únicos. Matizes de diferentes tipos de madeira são manufaturados para se tornarem pequenos pedaços. Ganham nova vida nas mãos de artesãos, produzindo imagens a partir da variedade de tons. Em Blocos de Marchetaria, esses pequenos pedaços representam um dos materiais que, juntos, se transformarão em um mosaico associado às questões das diversidades culturais presentes em nosso país. Uma grande Colcha de Retalhos se formará a partir de pedaços de tecidos não desprezados, em um patchwork que traduz o imaginário coletivo brasileiro e resgata a es-
sência cultural através das imagens que se formarão, privilegiando as raízes populares. Da fusão da água e da terra surge a argila, matéria-prima que, moldada em partes, formará Cacos de Cerâmica, um novo mosaico original que remete ao íntimo da natureza. Uma transparência, como nossa própria imagem transportada a um futuro cada vez mais próximo, se revela em Jogos de Acrílico. Ficamos fascinados com suas cores translúcidas, que criam novas figuras como um caleidoscópio que gera incontáveis frações. O conjunto desses materiais é o ponto de partida para representar de forma lúdica as multiplicidades de referências brasileiras, perpassando por suas etnias formativas, seu imaginário cultural, suas belezas naturais e sua projeção de futuro. Um espaço para explorar conceitos que privilegiam um olhar carinhoso sobre nossas preciosidades e a revalorização constante de nossa identidade singular.
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ABERTURA
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Blocos de
Marchetaria
Marchetaria é a arte ou técnica de ornamentar superfícies planas, tendo como principal suporte a madeira, através da aplicação de diversos materiais, tais como a própria madeira, metais, pedras, plásticos, dentre outros.
As misturas contemporâneas agregam diversos elementos na construção desse mosaico. O pluralismo cultural forma identidades mistas, uma cultura em que a diversidade se move num mesmo território. Ao revalorizar esse patrimônio, através da hibridização, buscamos uma nova autenticidade, que converge entre o individual x universal gerados pela passagem do tempo e por suas novas sedimentações. Os blocos humanos de nômades e imigrantes, que trouxeram e trazem suas tradições, se renovam no espaço urbano e criam essas misturas étnicas, acolhidas pela amplidão geográfica oferecida por nosso país.
A miscigenação desses novos viajantes urbanos se reflete nas expressões religiosas e artísticas, entre o novo e o resgate do passado, que vão se fundindo de forma original, como Blocos de Marchetaria. Nesse contexto, as formas se revelam amplas e inusitadas, através de assimetrias e sobreposições que geram misturas complexas e transitam entre as linhas sinuosas e retas, ou ainda arredondadas. Os caminhos que inspiram essas formas podem ser comparados aos percursos de chegada e partida das células humanas, que em trânsito constante percorrem essas rotas. As cores refletem vivos saturados, salpicados de tons intensos e orgânicos, formando brilhos que irradiam energia, em contraponto a uma gama de terrosos e avermelhados que se associam aos matizes esfumaçados e diluídos das cidades.
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Multitécnico
A sociedade de consumo brasileira busca a diferenciação em suas raízes e tradições, que permeiam o seu meio e caminham para o espaço urbano. O Brasil é um país multicutural e pluriétnico que respeita as diferenças e inspira os artigos têxteis que, em seu conjunto, apresentam-se num misto de matériasprimas, fios, tecidos e acabamentos. Dentro desse processo o senso de responsabilidade determina o diferente, as indústrias criativas sugerem e apresentam alternativas para um novo tecido que traduza a diversidade cultural. Como resultado, encontramos produtos muito mais visuais e inusitados, belos e originais. Tecendo novas identidades através de misturas de tecnologias, o híbrido é a palavra-chave, proporcionando às peças energia dentro do universo urbano. Artigos e Efeitos: • O jérsei cardigã, feito de malha de lã leve e penteado. • Tecidos com estampas geométricas e regulares. • Tecidos com estampas gráficas gigantes, com cores contrastantes. • Estampas tribais junto a desenhos de estilos gráficos e geométricos urbanos. • Jeans: 1. Os puídos trazem uma infinidade de recursos e locais para sua aplicação. Uma boa dica é realizar os puídos antes das lavagens,
para que sua degradação seja sequencialmente natural, deixando a peça com um aspecto quase virgem. 2. Outra técnica muito empregada é o sujinho, processo de tingimento das peças com pequenas quantidades de corantes, que possibilita aspecto de sujidade à peça. 3. Esses efeitos podem ser trabalhados isoladamente ou misturados entre si. Trazem diferencial às peças, dando uma aparência de velha, esgarçada, antiga e, muitas vezes, aspectos de falsa sujidade, de rústico.
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Pontos-Chave: Formas arredondadas | Linha império | Efeitos de plissado e nervuras | Cerzidos | Peças com amarrações Cachecoer | Kimono | Manga morcego | Kaftans | Túnicas | Sarouel | Volumes balonê | Efeitos de sobreposição | Decotes profundos | Decote ombro a ombro | Coletes | Blousé | Plastron | Amarrações Macacão | Macaquinho | Vestido avental | Tomara-que-caia | Saia sino e tulipa | Bolso canguru | Ternos Riqueza de detalhes | Patchwork Palavras-Chave: Patrimônio | Tradição | Hibridização | Autenticidade | Originalidade | Mix de culturas | Passagem do tempo | Identidade x Universalidade | Miscigenação das artes | Sincretismo religioso | Nomadismo Aspectos artesanais | Grandes metrópoles | Exotismo contemporâneo | Ocidente x Oriente Referências Sensoriais: Terra | Mato | Grama | Temperos exóticos | Especiarias | Frutas doces e cítricas | Cheiro de gente e de lugares pitorescos | Fibras naturais | Aspectos artesanais | Tramas de cestaria | Materiais do passado | Texturas urbanas | Ráfia | Campos de plantação | Arrozais | Pintura corporal | Pele humana Aspectos gastos | Corroídos | Madeira envelhecida | Líquen | Pedras (mosaico natural)
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Criando personagens de nós mesmos, a partir do universo cultural brasileiro, viajamos entre o real e o imaginário para criar um patchwork de pedacinhos coloridos, que formam novas imagens no cenário cotidiano.
O desejo de abraçar o intangível, através de lembranças fascinantes trazidas por nossas raízes, são resgatadas neste espaço lúdico, saudades de um tempo imemoriável que se perde entre o devaneio do processo mágico da vida.
Verdades cristalizadas em nossas mentes, que despertam medos e alegrias e povoam nosso subconsciente, como bonecas de pano e amigos imaginários, que fogem com a chegada do Boi da Cara Preta ou do Bicho Papão.
Colcha de Retalhos é como um patchwork que une tecidos com uma infinidade de formatos variados.
As raízes do imaginário representam idéias costuradas que confrontam lados opostos entre o antigo x novo, o bem x mal, o real x irreal, perpetuando-se ou modificando-se pelas passagens de cada geração.
Sabedoria popular cantada em música e roda, como um teatro da vida real, brincando de esconde-esconde com a maturidade, nos dá a chance de não cair no labirinto cotidiano.
Essas diferentes experiências nos levam a múltiplas realidades. Sendo elas inocentes ou perversas, do fundo dos sertões ou trazidas pelos percursos das grandes cidades, representam um imaginário em constante mutação.
Assim, esses entrelaçamentos reais e imaginários que se formam traduzem essa grande colcha de retalhos, que perpassa por nossa raiz cultural e aconchega nossas memórias mais íntimas e representativas.
Através dessa representação, surgem formas lúdicas, em estruturas suaves, com referências orgânicas, arredondadas e ares romantizados. Os efeitos de volume ficam por conta dos contrastes entre os comprimentos extremos e as sobreposições de peças.
As cores remetem a matizes neutros e apastelados, como tufos de algodão-doce, que em contraposição a tons vivos e quentes iluminam todo esse imaginário.
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real irreal do
A busca constante da resolução de problemas que ocorrem no cotidiano Têxtil/Vestuário incita o surgimento de novas pesquisas.
Hoje, o conceito principal do projeto de pesquisa é o de criação, e explorar o metamerismo, fenômeno óptico indesejado e presente no desenvolvimento de novas cores, caminha ao encontro desse conceito.
A tendência para as estampas é a da valorização das ilusões visuais. Esse efeito é conseguido através da metameria, trabalhada em tecidos finos da nova geração de microfibras.
ao
discreta, pois ao depararmos com tal efeito encontraremos o fascínio da leveza e pureza que acabam por nos envolver em uma atmosfera de ilusão e magia.
Artigos e Efeitos: • Tecidos planos e de malhas leves, com pequenas texturas. • Tecido voal com estampas esfumaçadas.
Como exemplo de metameria podese trabalhar a leveza do bege (121403 TPX), bem como o bucolismo do roxo (18-2320 TPX), lembrando uma aquarela com motivos florais de estampas antigas. Em ambos os casos a ilusão se faria presente, causada pela igualdade das cores diante de um tipo de iluminante, ou pela diferença entre elas perante outro tipo de iluminante.
• Jeans: 1. Trabalhado com fast pin, que consiste na arte de prender partes da peça em sua própria estrutura, promovendo assim a reserva de certas áreas. 2. As peças também podem ser estampadas ou tratadas com branco óptico. O produto na presença da luz U.V. revela o desenho e os efeitos; na ausência da luz U.V. eles não são vistos.
Podemos identificar o metamerismo com o lúdico, com uma transparência
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Pontos-Chave Silhueta dos anos 60 | Sobreposições | Mangas bufantes | Jabôs | Recorte Império | Drapeados | Franzidos Laços | Fru-frus | Babados | Minis e Macros | Tramas artesanais: Tricô, Crochê e Macramê | Patchwork Enviesado | Cintura marcada | Mini vestidos | Blusa e vestido avental | Batas | Túnicas | Coletes | Blusas românticas | Chemisier | Macacão | Salopete | Sarouel | Vestidos longos | Recortes irregulares | Suspensório Palavras-Chave Intangível | Sonhos | Surpresa | Lúdico | Lembrança | Fascínio | Infância | Devaneio | Casa de Bonecas | Leveza Saudade | Magia | Pureza | Ilusão | Fluidez | Liberdade | Aconchego | Ternura | Tradição x Inovação Pele de bichos Referências Sensoriais Maciez | Enevoados | Rusticidade | Sol escaldante | Craquelados da terra | Cactos | Cascas de árvores Pátinas oxidadas | Brilhos molhados | Seixos dos rios | Cheiro de relva | Aspereza da chita | Brisa da manhã Chuva de verão | Aromas adocicados | Chocolate | Gelatina | Baunilha | Bolinho de chuva Sons e luzes do parque de diversões | Circo
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olis de m tae c á f l ticas e , resu o plás s estéticos t i u m valore rgilas, ir de a tefatos com tilitário. t r a p e alor u uida a em ar o, qu onseg as, produz striais, de v c é cussã ncia da a is c d i i u d c d m e n a i â st umed A cer portâ s, ou o de a uando es artística o foc sobre a im s despert Q é . l r a ia d d e za s c a õ e e d ifi r i t ç õ r v u ati raç oa rela nat e s e a g a l s s o a s do de r por d e u va
t s no usca quan flito d o na ntre r esta e a a. O con entorno, ões, na b e e t o ba aç gic tiza O em conscien l e ecoló divíduo e m nossas e ia in a c e o c t o s o bu ia s ntre inan versã ciênc dom ura e uma a cons ova post fator pre m n e n tir do el, reza r mo u a t o p a c uma n a áv or. loca rópria é criado o é inevit ssibilise co ndo melh rap n e r o u ia o p r t u q c re o re ea um m enta ida sobre jornada o s, e reflet trial t v o s ú a u t m d s d e in ec ma . Ne res. cesso conh era u mem enta O pro . Assim, g os do ho tudo que omplem nac h ã atéria os m a hi-tec u pelas m riginal de opostos e ig m o o s de u s cód tural princípio ência do aços em novo umano, d e t p o m jo h ma com da coexis rsos. dese nsfor senta epre to, se tra ravés do seus recu r s dade o n e at mic conju reza rma, cerâ ntos ulada em nova fo la a natu ee m g u m sca r o bu mo que Os fra ue, manip resulta e m manip e n â r e s q so o tural, ências. Is prio hom emp o, me r cont o urban rtificial. O ró e p f m e o e r d a o e m fuga com o ho ureza assim mesm través da uma nat e s s e a ço o, es. ral, espa laçõ osiçã natu guntrap ncia do riar nesse rio das re o e irre s c is ê c e íb s il e Em s ív r u me vis rà e que o eq impre osos, volu s torna so tenha rno visa a u s rm in is to em fo mentos s s silhueta iando para desse re a r , surg t le s s c e jo e E e . r e õ , s is de -las ecç azem fortáve s r ê r t d e s t n o in n nt co m co s das ome ra es travé alguns m icos, poré corpo, o a , im r , ét Ass em s do s, que linha s assim , que mico , criam lares s e corte nciar as â r e c s lo vide tons uoso leamp ora e os. tros e azuis aq es comp m u e e d n n r e õ e o po t ç a d z n a re ela s co gam natu tais r novo uma ados da resenta n m ia riv rep base es de que res se os a verd naturais, o c s A s d core socia se as artela de c uma res. ta n e m
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bio
guarda -roupas O trabalho com fibras ecologicamente
manutenção da cor, ação de isolante
corretas se fortalece no mercado
térmico, entre outras, é constante
Têxtil/Vestuário: novos estilos de tecidos,
e desafiadora. Nenhum estudo do
compostos por fibras naturais como
tecido no design estará completo sem
algodão orgânico, algodão colorido,
a análise das características físico-
fibras artificiais provenientes da soja e do
químicas que definem o fio, o tecido e
bambu e sintéticas provenientes do milho.
sua adequação ao uso.
Novas gerações de fios de lã embelezam o corpo e a pele, as malhas fluidas e
As novas fibras associadas às já existentes
finas objetivam o bem-estar de perfil
permitem o estudo e o desenvolvimento
ecológico, não deixando de valorizar as
de propostas de produtos sustentáveis,
características naturais já conhecidas,
ao explorar características, propriedades
como superfície uniforme, brilho, toque
estruturais, visuais e táteis. Com a
macio e conforto ao uso.
preocupação de preservar a natureza buscam-se alternativas entre as fibras
Nesse contexto, a busca por materiais
artificiais que agridam menos o meio
que tenham capacidade de resistir
ambiente, tanto em sua produção como
às influências climáticas, com boa
em seu descarte.
Artigos e Efeitos: • Tecidos planos e de malha, com fios texturizados e estruturas de tecimento que geram relevos de aspecto rústico.
construções inusitadas. Os tecidos moldam-se ao corpo e apresentam melhorias na estabilidade dimensional.
• Malhas de jérsei simples e duplo em algodão, viscose com misturas em poliéster, levíssimas e fluidas.
• Já os tecidos de linho em misturas com o algodão e a seda representam a síntese do tema Natural, o Eco-chic.
• A cambraia fina, leve e transparente de linho.
• Jeans:
• Tecidos tafetás lisos ou com misturas de estampas étnicas com florais gráficos. • Tecidos em algodão, em composição com lã e seda. • Tecidos de chiffon estampados, crepes, tafetás e jérseis trabalhados em seda. • Cashmere de algodão. • O linho e a sarja em harmonia com novas gerações do elastano dão origem a
1. A lixa d’água sobre a superfície do artigo, que irá conferir um toque mais agradável e valorizador das regiões atingidas; uma pulverização com o permanganato de potássio promove uma aparência desgastada e muitas vezes bem mais clarificada, desde que venha seguida de um excelente alvejamento. 2. O super-stone com pedra e enzima promove um aspecto de esgarçado e arranhado ao confeccionado; o bom e velho ice, ou snow, também está presente e é referência ao mercado tradicionalista, no qual há uma infinidade de recursos.
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ee nt ose m p da e ra a d e d m s mo a ga r õe sa um ç s u pa era tr ra t s z g u n l e co , que l rea a o qu x i m , e s e a , áv , e rica e d leti-l pa c s u u e t a f q o p é a re fic om im da r cid ou rá a ú e g l . a c l s ns e g stéti tura etrô fera a ra assá t t s e s r e o p lhu rosa ma e quit res mo ando rilh rans t b r a a o t , e rig em u à a com ma pass idos a d s ao tos. e c u a l u o r i z a q é s e pl rid efe du onad zes em , p es g ton do e ma colo s e i z a v u ia é os iva lac itas tra tens verd a de m e e nc . co ect riat d s i a ê l u in í e c s p , r m cor s e gam rast e i es ades ões am Ac ia as des u t a z ia a ç t n cr ilida As is fr s, a um co on emo caus de m v r a a sib e a t z s
o , s a fli m cin os p ue de devir ogos ita, re ss . r o J n rb s po ecid s, q tam es ão o e ó s õ e é o n ç u rim onfu obre as d em trav o aq is viv leme xp c s a , e o m o s s po ma omp ma teza com iver inho mes ue m U e q o ec un am er es r a s o t o na c o e d c e s in exõ a e Um um ias l e o volve fl . uin entr a um g e o q r o c i a en do slúc ríli usca cnol má ção oc l c n e e a a u A o e b t s q e a um rela heg tran m a s e t g lo a qu re volu ça asem os a ial, c ões ov rote asu e n o p m m sim fic aç de po p m c tem do a e l Co gata arti ens e co re o o do m f U n . s s o tem ita. turo e re apo mbé nt eçã qu e e e , re r a b d al as ogo proj ha so fu as s cont m t o j g tur junto voad e s jo m n e ea no form s, se Surg um por co , en r nu nte m á s la e As tada plos. da reve res ela e est nter s v p i aju s am re qu s o se o, o o va ílic d me ino cr foi e r sa ro. a p e ra u ex m já fut as d te o o pa ade. ões e c az ilíd ç e d i a l r l l f a n t i a P e s u r er ab da re sen nos o eq jequ se s o se ad es , ga pr vir taçõ anti dade usc eis v i e a b ossí pr as e bigü d p v e No m am idad as e s me eces a qu r a n , pa io br
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s, o cido e t s o rfície va d supe o no e ã s d i v rais gn uma trutu desi s e o e a o t e ades nfer ibilid e es e co s u s r q e o b p areasil erce no p o Br ve p os m n s e v i d o a n . n i er m a itas oção nta s sign edid pode inéd ean rese r O de p e s ue m atitudes a g o q u t gar; ro em e rodu ém s e lu futu r s p b a o o O m d p d m a e t tu m to vra to e o te pala , mé . Ele e d s j e i a t o s a d . r i n o l t se ter erão no p riênncia men ferir aov expe frag xiste te a r r e n e a a e t e p n o d n i d os e a-se ovam ifica ticad apói iscos sign ra n i v e o p sofis s o o r in com é cla ovas oje. r ou turo não bras je, n roh iéste l fi o a i O fu o h r z p c i o e face tra com oliam placriar cia d p a e e u e s d d d o m o e m os visc sca res o co tem tecid a bu e co on), as a godã l d ç N e a e d s p a (ray e e p s a st as io. stam ntra mida utur e igem toque fr o r a r i c t l s o s o s e p sem m dão mo ande que ; gr rgem em u pare plora s r u a x e e s i e t c da, s í s o lizao rf or igita fism os fi is, p supe érgid a l a r , r a e g o i a o t t d p de d e de ntex s an nvirtu e co dade ifere orais s e d s fl i m r e e p N m o pro cto rte, o. s, e r, n aspe com rapo cess eriai efini o t d r m c m p o a e c stá o m om antib as. C ão d da e usca se c m ç n b i e i r a m p s s a ca iasque cido stur oram atér , mi s te expl undo O e m u tes m gazeado q m e a, u dos, agor aliza seco t e vir. os m ovas por os fi m n o c . , n ilho tífico vime o br cien nvol e o s ç e an zod O av , tra s a i olog tecn
o t n e m
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a o ados s: om c taliz uturo. eito e f E as, c m f c i e s r o t o s d é ic go eom ológ s signos Arti tecn s e g co. o a s d t o a r d m st turo an teci al, u s, ab undo br de fu a c o • Os do met i t ã f ç p o a no es, ó ção bre tam rand reto, so ano. t n g s e s a s l e pa ao p repr eee tam • Es stituição iscos sclas v e m m s sub lha e inza os c e ma d e s o r cido escu • Te inza c o a, cinz ção. •O ta s e na
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Pontos-Chave: Linha A | Decotes diversos | Golas amplas | Blazers ajustados e
oversize | Calças skinny | Calças oversize | Legging | Pantacourt Bermuda slim | Shorts | Colete Vestido coquetel | T-shirt dress Trench-coat | Cintura marcada Calças com cós alto | Mini saia | Saia lápis | Regata tank Alfaiataria | Costumes | Peças geométricas/assimétricas Peças arredondadas | Efeitos de sobreposição | Peças que se transformam em outras Palavras-Chave: Brasilidade virtual | Tecnologia Órbitas | Universo | Robótico
Hi-tech | Tempo | Artificial Cinética | Arquitetura | Urbano Autenticidade | Eco-tech | Doce Modernidade | Estruturas modernas | Energia eólica Consumo consciente
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Referências Sensoriais: Poluição | Ferrugem | Enxofre | Ozônio | Plástico | Gelo Éter | Novas experiências gustativas | Transparência Luminosidade urbana | Efervescência | Cena eletrônica Caleidoscópio | Efeito óptico | Perfumes estimulantes Bebidas energéticas | Fractal | Fobias 99
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O Verão 2008 traz consigo temas que se fundem na simplicidade e no conforto dos materiais, trazendo neutralidade e toques contrastantes. Vai à procura da essência do objeto e da simplicidade das formas, uma questão de precisão e proporção. Materiais oscilam entre naturais e sintéticos, refinados e rudes, claros e escuros, luminosos e sombrios, deixando a livre escolha fluir.
tel. 54 3211 2000
[email protected] www.sultextil.com.br
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referências...
Livros
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L’OFFICIEL HOMME. Paris: Lês Éditions Jalou, n. 66, sept. 2006.
AYALA, Marcos. AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura popular no Brasil: perspectiva de análise. 2. ed, 122. São Paulo: Ática, 1995.
RIBEIRO, Leda Tamega. Mito e poesia popular. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1986.
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SANT’ANNA, Afonso Romano de. Barroco: A alma do Brasil — 1937. Rio de Janeiro: Comunicação Máxima, 1997.
LINEA INTIMA. Milano: Pisane, n. 271, ag. 2006.
SESC. Arte Popular nas Geringonças de Mestre Molina. São Paulo: SESC, 2003.
MAGLIERIA ITALIANA. Modena: Editoriale Moda, v. 38, n. 149, sept. 2006.
Periódicos
MODALINEAMAGLIA. Milano: Studio Sabatini, v. 35, n. 1, genn. 2006.
BISILLIAT, Maureen. Pavilhão da criatividade: Memorial da América Latina – Brasil. São Paulo: Empresa das Artes, 2000. BISILLIAT, Maureen. SOARES, Renato. Museu de folclore Edson Carneiro: sondagem na alma do povo. São Paulo: Empresa das Artes, 2005.
LOUD AND QUIET. London, n. 15, sept. 2006.
Metropolitan, n. 01. TEXTILE VIEW MAGAZINE. Amsterdam: Metropolitan, n. 72. TEXTILE VIEW MAGAZINE. Amsterdam: Metropolitan, n. 73. TEXTILE VIEW MAGAZINE. Amsterdam: Metropolitan, n. 74. TEXTILE VIEW MAGAZINE. Amsterdam: Metropolitan, n. 75. TEXTILE VIEW MAGAZINE. Amsterdam: Metropolitan, n. 76.
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PANTONE for fashion and home: color chooser 3.0 New Jersey, 2003. 1 CD-ROM NOTA: A numeração nas cartelas de cores são códigos da escala PANTONE® Têxtil. Todo cuidado foi tomado no sentido de reproduzir o mais fielmente possível as cores têxteis neste livro; no entanto, devido às características do processo de impressão, pode haver variação na reprodução gráfica das cores.
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