Compêndio de análise institucional e outras corrent co rrentes: es: teoria teoria e prát p rátic icaa Gregorio Gregorio F. Barembl Bare mblitt itt 5ª.ed. Belo Horizonte, MG: Instituto Felix Guattari, 2002 (Biblioteca Instituto Félix Guattari; 2)
Barembli blitt, Gregori orio F. (2002) Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prátic a, 5ed., Belo Horizo nte, MG: Ins tituto Felix Guattari (Biblioteca Instituto Félix Guattari; 2) Copyright 1992 by Gregorio Baremblitt 1 ª edição: Editora Record, 1992 4
SUMÁRIO 5
INTRODUÇÃO.............. 11 CAPÍTULO I: O movimento institucionalista, a auto-análise e a autogestão..............13 CAPÍTULO 11: Sociedades e instituições..............25 CAPÍTULO III: As histórias..............37 CAPÍTULO IV: I V: O desejo de sejo e outros o utros conceitos conceitos no instituci nstitucional onaliismo... smo....... ....... ....... ....53 53 CAPÍTULO V: As tendências mais conhecidas do institucionalismo..............71 CAPÍTULO VI: Roteiro Roteiro para uma uma intervenção intervenção insti instituci tucional onal padrão...... padrão.. ........ ........ ....90 90 CAPÍTULO VII: O institucionalismo na atualidade..............108 GLOSSÁRIO..............133 APÊNDICE..............174 POST-SCRIPTUM..............195 BIBLIOGR BIBLIOGRAFIA AFIA BÁSICA........ BÁSICA..............205 ......205 BIBLIOGR BIBLIOGRAFIA AFIA DE CONSUL CON SULTA TA........ ..............207 ......207
SUMÁRIO 5
INTRODUÇÃO.............. 11 CAPÍTULO I: O movimento institucionalista, a auto-análise e a autogestão..............13 CAPÍTULO 11: Sociedades e instituições..............25 CAPÍTULO III: As histórias..............37 CAPÍTULO IV: I V: O desejo de sejo e outros o utros conceitos conceitos no instituci nstitucional onaliismo... smo....... ....... ....... ....53 53 CAPÍTULO V: As tendências mais conhecidas do institucionalismo..............71 CAPÍTULO VI: Roteiro Roteiro para uma uma intervenção intervenção insti instituci tucional onal padrão...... padrão.. ........ ........ ....90 90 CAPÍTULO VII: O institucionalismo na atualidade..............108 GLOSSÁRIO..............133 APÊNDICE..............174 POST-SCRIPTUM..............195 BIBLIOGR BIBLIOGRAFIA AFIA BÁSICA........ BÁSICA..............205 ......205 BIBLIOGR BIBLIOGRAFIA AFIA DE CONSUL CON SULTA TA........ ..............207 ......207
AGRADECIMENTOS No referen referente te à prim primeira eira edição edição deste deste livro, o autor autor dá aqu aquii testem testemuunho de sua sua profu profunda gratidão: ratidão: ao Disposi Dispositi tivvo Insti Institu tuiinte de Minas Gera erais, Escol cola de Saú Saúde Públ Públiica de Minas Gera erais, João oão Bosco osco Cast Castro ro Teix eixeira eira,, Cibe Cibelle Ruas de MeIo MeIo,, Alfredo redo Mart Martiin e alunos do curso do qual o livro foi uma versão. Nesta qui quinta edição, edição, o autor autor expri exprim me seu agradec agradeciimento ento à Marg argare arete A. Amori orim, que que real ealizou inúmeras ras taref arefas as que que pos pos sibi sibillitara taram m sua sua publ publiicaçã caçãoo e dist distri ribu buiição, ção, assi assim m como como à Luisel sella Ancis, que fez a tradução de novos capítulos, Nina Rosa Magn Magnani ani, que que colabor colaborou ou com a revi revisão, são, e Luci Lucian anaa Tonel onellli, que que fez a revisão final. O autor também agradece aos membros e funcion cionár áriios do Inst Instiituto tuto Féli Félix Guatta attari ri de Belo elo Hori orizonte onte pel pelas diversas contri buições. Todos eles aportaram sua ajuda generosamente. O aut autor é grato ato a todos odos os ami amigos: os: prof profes esssores ores universi rsi tários rios,, pesqui pesquisadores, sadores, profi profission ssionai ais, s, estu estudan dantes tes e militantes tantes da autog autogestã estãoo
que cola olabora oraram na distribui buição das das div diversas edições des deste escrito.
9▲
INTRODUÇÃO
Este ste livro corr corres espo ponnde à versã ersãoo escr escriita de um curs cursoo pro pro feri erido em Belo elo Hori orizonte onte no deco decorr rrer er de 1990,, organ 1990 organiizado pelo pelo Movi Movimento ento Inst Instiitui tuinte de Min Minas Ge Gerai rais. s. Cu Curs rsoo que, que, por sua sua vez, ez, foi requ requerido erido para para aten atender ao cresce crescennte interes teresse se pelo pelo Movi Movimento ento Inst Instiituci tucion onal aliista sta ou Inst Instiitui tuinte no Brasi Brasill e facil acilitar o acess acessoo aos aos tex textos dos dos fundado dadore ress das das dif diferen erente tess corr corren ente tes. s. Os sei seis pri primei ros ros capí capítu tullos corr corres espo ponndem dem às sei seis aulas que compuseram o cur so, enquanto o último foi escrito como artigo independente, ain da inédito. O Movimento Institucionalista é um conjunto heterogê neo, heterológico e polimorfo de ori orienta entaçõ ções es,, entr entree as quai quaiss é possí possívvel se enco enconntrar trar pel pelo menos enos uma cara caract cter eríísti stica com comum: sua sua aspi aspira raçã çãoo a deflagrar, apoiar e aperfeiçoar os processos auto-ana líticos e autogestivos dos coletivos sociais.
Essa vocação libertária, o estatuto epistemológico e jurí dico absolutamente singular e a infinita variedade de tendências que compõemo Movimento tornam extremamente difícil a tare fa de ensiná-lo. Se se deseja ser coerente com os valores do Mo vimento, sua Pedagogia exige uma originalidade da qual já exis tem muitas tentativas, mas que, ao mesmo tempo, ainda está para ser produzida. 11▲ Este curso, proferido com uma metodologia tradicional, tem apenas o propósito de aproximar os leitores das finalidades e recursos mais conhecidos e do panorama atual do Institucionalismo. Mais informativo que formativo, foi inspira do pelo desejo de estender e facilitar um saber e um fazer com plexo e arriscado, mas, no meu entender, importantíssimo para o povo brasileiro. Apesar da superficialidade e rapidez com que os densos temas são apresentados, acredito que este livro seja estimulante, discretamente esclarecedor e ainda minimamente instrumental para os futuros institucionalistas. Para quem decidir continuar, ou, sejamos realistas, começar verdadeiramente sua formação nesta fascinante proposta, a bibliografia final, integrada predo minantemente por textos em português e castelhano encontráveis no Brasil, proverá boa parte da diretriz indispensável para tal fim. Entre as escolas não-incluídas neste volume devido à sua proposta introdutória, devo destacar as correntes latino-ameri canas de Pichón-Riéver, Bleger, Ulloa, Malfe, Bauleo, Kaminsky, Pavlovsky, De Brasi, Matrajt, Scherzer e tantos outros aos quais me proponho a destinar, em algum momento, um livro especial. 12 ▲
Capítulo I O MOVIMENTO INSTITUINTE, A AUTO-ANÁLISE E A AUTOGESTÃO No início devemos esclarecer que esse livro não terá o nível que alguns esperariam, pois se procura apresentar uma exposição de nível médio, para ser entendida pelo maior número possível de pessoas. Vamos tratar do chamado Movimento Institucionalista ou Instituinte que, como o nome aproximativamente indica, é um conjunto de escolas, um leque de tendências. Não existe nenhuma escola ou tendência que possa dizer que encarna plenamente o ideário do Movimento Instituinte. Contudo, pode-se encontrar em diversas dessas escolas algumas características em comum. E é a essas características em comum que eu gostaria de referir-me agora, da maneira mais simples e mais didática possível. Em capítulos sucessivos, teremos ocasião de complicar as coisas... Agora, a intenção é, predominantemente, simplificá-las. Entre as características presentes em todas as tendências do Movimento Instituinte, há algumas que são relativamente fáceis de se colocar. Eu diria que existe o que se chama de "ideais máximos" do Movimento. Podemos chamar a isto também de 13 ▲ propósitos mais importantes, os objetivos mais ambiciosos dessas escolas. Os mesmos podem ser