Mede o nível dos conhecimentos adquiridos a partir da educação educação na escola e na família. Apela à memória episódica de longo prazo. Permite verificar a organização temporal . Nas crianças que apresentam problemas de linguagem disfasias!" dificuldades de aprendizagem d#fici d#ficits ts seq$enc seq$enciai iais! s! ou desatenção - impulsividade # particularmente freq$ente a e%ist&ncia de um d#ficit na organização temporal. Proporciona tamb#m uma id#ia acerca da curiosidade intelectual dos dos su'eitos mais vel(os em relação às ci&ncias.
Informação Informação
)%amina )%amina a capacidade capacidade de estabelecer estabelecer relações lógicas e a formação de Semelhanças Semelhanças Avalia ia a capacidade de síntese e de integração de conceitos verbais ou de categorias. Aval conhecimentos . * um subteste difícil para as crianças com limitaç+es intelectuais. ,o ponto de vista da avaliação das funções executivas # importante observar se a criança alcança a pontuação m-%ima nos itens atrav#s de uma nica resposta correta ou de e%plicaç+es pormenorizadas. Mede a competência lingüística " os conhecimentos lexicais e" sobretudo" a Vocabulário facilidade facilidade de elaboração elaboração do discurso . /al como no subteste 0emel(anças" # importante observar a justeza do vocabulário utilizado e a precisão do pensamento. 1m desempen(o bai%o pode traduzir falta de familiarização com o conte%to educativo ou aus&ncia de e%peri&ncia escolar. Compreensão )%amina a capacidade de o su'eito e%primir as as suas experiências . Apela ao conhecimento de regras de relacionamento social . Permite observar quer a facilidade de argumentação quando # pedido ao su'eito para 'ustificar as suas respostas!" quer a flexibilidade mental quando # solicitada uma segunda resposta ao mesmo item!. 1m resultado resultado fraco pode sugerir certa forma de inércia frontal nos nos su'eitos que e%perimentam
dificuldades dificuldades neurológicas neurológicas na mobilização mobilização dos seus recursos cognitivos cognitivos durante a tentativa tentativa de evocação de v-rias soluç+es para um mesmo problema!. 2u revelar descon(ecimento das regras sociais" falta de empatia e de 'ulgamento que caracterizam freq$entemente os su'eitos que apresentam uma disfunção não verbal !. !.
8 &% Subtestes de Atenção e Concentração ritm!tica Avalia a capacidade de cálculo mental " a compreensão de enunciados verbais de certa comple%idade e a capacidade de raciocínio. * bastante sensível a um d#ficit de atenção e à falta de controle da impulsividade!. 4equer uma boa capacidade da memória de trabalho e da memória para se!"ncias de procedimentos! necess-ria para manter
presente todos os elementos do problema a resolver. 2 e%aminador dever- estar atento ao modo de resolução adaptado pela criança" sobretudo quando a sua resposta est- errada. "ígitos "ígitos na #rdem "ireta mede a mem$ria auditi%a se&üencial e # bastante sensível à capacidade de escuta e às flutuaç'es da atenção # 5uando o su'eito repete todos
os nmeros" mas não na ordem em que eles l(e foram apresentados" trata6se especificamente de capacidade de evocação seq$encial em modalidade auditiva e não de um d#ficit de natureza mn#sica ou atencional. "ígitos no Sentido In%erso mede
a capacidade de mem$ria de trabalho . )sta tarefa # geralmente mais difícil que a precedente. * esperado que o resultado na 2rdem 7nversa se'a um ou dois pontos inferiores ao obtido na 2rdem ,ireta. 1m resultado e%cepcional! igual ou superior na 2rdem 7nversa parece indicativo do recurso a e%celentes estratégias executivas e da utilização preferencial de um modo de evocação visual que substitui uma atenção auditiva enfraquecida!.
Escala de E'ecução (rgani)ação Perceptual! "#E $% Subtestes de Coordenação Viso%otora C$digo Mede a capacidade de associar n(meros a símbolos e de memorizar corretamente essas associaç'es " a fim de e%ecutar a tarefa o mais rapidamente possível. Avalia a capacidade de aprendizagem $mec%nica&' automatizada. 1m bom resultado
sugere um estilo seq$encial preferencial. A reprodução dos símbolos requer uma boa caligrafia" muitas vezes ausente nas crianças impulsivas os problemas psicomotores finos são freq$entemente relacionados com esta problem-tica!. 1m resultado fraco pode depender de uma dificuldade da memória cinest#sica da seq$&ncia gestual a e%ecutar" ou ser observado em certas crianças dispráxicas. Cubos )%amina a capacidade de organização e processamento %iso)espacial * não) %erbal " a capacidade para decompor mentalmente os elementos constituintes do modelo a reproduzir. * considerada uma medida de resolução de problemas não %erbais e usada como uma das contra6provas de d#ficits nas funções executivas. Neste conte%to" permite identificar dificuldades de auto-monitorização presentes quando a criança # incapaz de
recon(ecer erros evidentes" mesmo quando # desafiada a descobrir esses erros ou a comparar o seu trabal(o com o estímulo" após a aplicação formal do subteste. A escolha do tipo de estratégia global" analítica ou sint#tica! que permite a e%ecução da tarefa revela6se um e%celente índice da intelig"ncia não-verbal " bem como das capacidades de raciocínio
> viso-espacial . ,ificuldades na manipulação do material e" sobretudo" na organização
espacial dos elementos" podem dificultar o desempen(o neste subteste nos casos de dispraxia de construção e intelig&ncia normal!. )m comparação com outras medidas de aptidão viso6espacial" o subteste de 9ubos sup+e o recurso a um funcionamento viso perceptivo' capacidades construtivas' coordenação' rapidez psicomotora. rmar #b+etos Mede a capacidade de organizar um todo a partir de elementos separados " apela à capacidade de integração perceptiva e # sensível a dispraxia de construção. Proporciona uma oportunidade para observar diretamente à estratégia de resolução dos problemas itens!. ,rocurar Símbolos Apela para a capacidade de discriminação percepti%a . ,epende de uma boa capacidade de atenção visual e de memória de trabalho. As crianças impulsi%as, ou com d!ficit de atenção, obt&m com freq$&ncia os resultados mais bai%os" da subescala
de e%ecução" no 9ódigo e em Procurar 0ímbolos. 5uando o 9ódigo # mel(or sucedido que Procurar 0ímbolos" prevalece a suspeita de uma dificuldade de ordem grafo6motora" associada à e%ecução de símbolos inabituais" permanecendo totalmente preservadas as compet&ncias perceptivas. 0e Procurar 0ímbolos # uma prova que apresenta resultados superiores relativamente ao 9ódigo" trata6se de uma criança que não aprendeu a auto6 regular o seu desempen(o numa tarefa cronometrada. Mais do que um d#ficit de atenção visual e:ou da discriminação perceptiva" ou da e%ist&ncia de um controle insuficiente da impulsividade. -abirintos )%amina a capacidade de antecipação e de plane+amento " requer uma estratégia viso-espacial em memória de trabalho. * bastante sensível à impulsividade do
m#todo ou abordagem adaptada. As crianças mais 'ovens" que sofrem de dispra%ia motora" apresentam dificuldades na realização desta tarefa; o insucesso prov#m de uma incapacidade de planificação da sua e%ecução gestual" como se e%istisse uma descone%ão entre a intenção e a realização do gesto a efetuar. &% Subtestes de rgani)ação Visual
* o primeiro subteste da escala a ser aplicado podendo" por isso" esperar6se que o resultado obtido se'a negativamente influenciado pelo efeito de novidade" sobretudo numa criança tímida" por uma reação de inibição ansiosa. Apela a uma forma de mem$ria %isual e a um bom senso prático . 2 e%aminador deve pedir ao su'eito" sobretudo aos mais vel(os 3< anos ou mais!" para nomear a parte que falta" uma vez que a resposta pode proporcionar um bom índice das suas capacidades de acesso lexical escol(a da palavra e%ata! e da sua cultura geral. As crianças impulsivas" bem como os sujeitos disfásicos" freq$entemente apresentam uma tend&ncia para utilizar termos vagos" em vez de evocar o termo e%ato. = semel(ança do subteste 7nformação" uma fraca escolarização" ou a pertença a meio sócio6cultural desfavorecido" pode e%plicar a pobreza do vocabul-rio utilizado pelo su'eito. Completar .iguras
4equer uma boa capacidade de análise percepti%a " bem como uma integração do con'unto das informaç+es disponíveis. 1ma pontuação fraca pode refletir um
rran+o de .iguras
D dano nas funções frontais de auto-regulação. A relação dos desen(os que comp+em cada (istória e%ige uma forma de discurso interior que pode manifestar6se não funcional nos su'eitos que apresentam uma disfasia" sobretudo receptiva. Muitas vezes as crianças disf-sicas evidenciam dificuldades na percepção do tempo e do espaço, que podem ser detectadas nesta tarefa.
66666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666666 Análise de Dispersão
3. ,ispersão m#dia ? M = 10 (média do grupo etário resultado dos pontos ponderados •
0e dois pontos para cima @ m#dia superior 33 ? 38!
•
0e dois pontos para bai%o @ m#dia inferior ? B!
•
0e abai%o de C indica muita dificuldade nos aspectos que são mensurados pelo subteste
*isfasias : Transtornos raros da evolução da linguagem. Trata-se de crianças que apresentam um transtorno da integração da linguagem sem insuficiência sensorial ou fonatória; que podem, embora com dificuldade, comunicar-se verbalmente e cujo nvel m ental ! considerado normal.
*ispra'ias+ "ificuldade de planejamento motor.
TESTE: WISC-III
E
Pontos Ponderados dos Subtestes
ESCALA VERBAL
ESCALA DE EXECUÇÃO
Informação –
Completar Figuras –
Semelhanças –
Código –
Aritmética –
Arranjo de Figuras –
Vocabulrio –
Cubos –
Compreensão –
Armar !bjetos –
"#gitos $
%rocurar S#mbolos – &abirintos –
ESCALAS Verbal '(ecução )otal Compreensão Verbal !rgani*ação %erceptual +esist,ncia "istração Velocidade de %rocessamento