LUMINOTÉCNICA Conforto Conforto Luminoso
Conforto Conforto luminoso traz a idéia de uma iluminação confortável confortável no sentido de ser adequada para a atividade a ser realizada. O tipo de iluminação adequado para uma sala de “hometheather” não seria o mesmo tipo de
iluminação adequada para uma sala de jantar, que por sua vez difere difere das necessidades de uma cozinha; ou outro ambiente.
Conforto Conforto Luminoso A questão técnica do tipo de iluminação adequado para cada atividade passa ainda por po r outra variante que seria a resposta resposta dos usuários. Da mesma forma como acontece na avaliação avaliação de outros confortos, como o Conforto Térmico, Térmico, por exemplo, há diferenças de sensações entre os usuários em função de vários fatores. fatores. A avaliação do Conforto Luminoso também apresenta apresenta variáveis que dependem da sensibilidade de cada usuário, que por sua vez, depende das inúmeras características que nos diferem.
Conforto Conforto Luminoso A questão técnica do tipo de iluminação adequado para cada atividade passa ainda por po r outra variante que seria a resposta resposta dos usuários. Da mesma forma como acontece na avaliação avaliação de outros confortos, como o Conforto Térmico, Térmico, por exemplo, há diferenças de sensações entre os usuários em função de vários fatores. fatores. A avaliação do Conforto Luminoso também apresenta apresenta variáveis que dependem da sensibilidade de cada usuário, que por sua vez, depende das inúmeras características que nos diferem.
Na verdade todos os subsistemas construtivos que são avaliados do ponto de vista do conforto conforto do usuário, passam pela idéia do “voto médio” (que
seria uma média sobre a avaliação de uma amostragem amostragem representativa representativa do grupo de usuários). Em outras palavras, quando pretende-se atingir um nível de conforto em determinado subsistema subsistema construtivo, na verdade espera-se que este subsistema subsistema seja confortável confortável a um grupo médio da população de usuários. Não dá para agradar a todos.
O Conforto Ambiental é definido pelo MEC como uma área de formação técnica de arquitetos e urbanistas. A disciplina compreende quatro subsistemas construtivos: Térmico Acústico Iluminação Ergonômico Mas há ainda outras abordagens sobre o conforto, inseridas em outras disciplinas, tais como: Acabamentos – conforto táctil etc
Na avaliação do Conforto Luminoso algumas questões devem ser consideradas: Principais Requisitos*1: - atividade principal e atividades secundárias do ambiente; - Requisitos dos usuários, considerando as possíveis variantes: idade, saúde, cultura, procedência, sensibilidade das células fotorreceptoras da retina, estados emocionais, subjetividades das opiniões, nível sócio-econômico, etc; - necessidades específicas da atividade, como exemplo: nível de luminância exigida para a atividade; *1 Requisitos – Segundo a Norma de Desempenho (NBR15575), os requisitos são exigências e ou necessidades com caráter qualitativo. Ex : espera-se uma iluminação “quente”; “agradável”, “clara”, etc, ou seja, os requisitos
Principais critérios*2 :
- especificação e dimensionamento das diferentes características da iluminação, como: intensidade, constraste, cor, abertura do ângulo luminoso, ofuscamento, Índice de Reprodução de Cor (IRC), utilização de anteparos, refletores, etc *2 – Critérios – Segundo a Norma de Desempenho (NBR15575), critérios são as condições com que se pode responder às exigências. Os critérios apresentam caráter quantitativo. Ex: Para se estabelecer uma iluminação “quente” pode-se utilizar luzes com comprimentos de onda acima de 550 nanômetros, ou s eja, os critérios apresentam dimensões, quantidades, características técnicas que propiciem a eficiência requerida, etc.
A abordagem do tipo de iluminação a ser utilizada varia em função de vários objetivos, como: Tipologias de iluminação com objetivos funcionais (A iluminação propicia a realização de atividades funcionais) ILUMINAÇÃO GERAL É a iluminação mais básica de qualquer projeto luminotécnico. A iluminação deve garantir ao usuário a possibilidade de estar, circular, se locomover, se orientar, ou mesmo realizar tarefas de menor necessidade de acuidade visual, dentro do ambiente ou situação.
Como o próprio nome sugere, a iluminação geral deve oferecer uma iluminância homogênea em todo o ambiente. Tipologias adotadas para criar Iluminação Geral: Diretas ou indiretas; Dispostas de maneira centralizada ou homogeneamente distribuídas nos ambientes; Internas ou externas; Particulares ou públicas.
Tipologias de iluminação com objetivos funcionais (A iluminação propicia a realização de atividades funcionais)
ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO E ORIENTAÇÃO
Iluminação que garante ao usuário a possibilidade de circular, se locomover ou orientar dentro do ambiente ou situação.
Tipologias adotadas para criar Iluminação de Circulação ou Orientação: Diretas ou indiretas; Luminosos com backlighting: sinalizadores de ambientes em situações normais (escadas, corredores de cinemas, teatros, etc); ou em situações de urgência (sinalizadores de rotas de fuga de ambientes, aeronaves, navios, etc)
fonte: centenodigital.blogspot.com
fonte: http://metroemfoco.blogspot.com.br
Iluminação Fotoluminescente Conforme: NBR 13434 e Instruções Técnicas (IT) do Corpo de Bombeiros
fonte: www.bemproduzido.com.br
Tipologias de iluminação com objetivos funcionais (A iluminação propicia a realização de atividades funcionais) ILUMINAÇÃO PARA ATIVIDADES LABORAIS OU PRODUTIVAS Iluminação que garanta ao usuário a possibilidade de realizar a tarefa necessária dentro de seu ofício ou processo produtivo. A iluminação deve atender aos requisitos específicos relacionados ao grau de necessidade de acuidade visual para cada atividade específica, dentro do ambiente ou situação.
Tipologias adotadas para criar Iluminação adequada a atividades laborais ou produtivas : As tipologias de iluminações destinadas a estas funções laborais ou produtivas são, em sua grande maioria, iluminações diretas. As variações que ocorrem, dentro da tipologia iluminação direta, são os níveis e qualidades de iluminação, atendendo às diferentes complexidades das atividades a serem realizadas, como escolas, bancos, escritórios, laboratórios, indústrias, bibliotecas, etc.
Algumas atividades de precisão requerem iluminação direta dirigida, com facho de luz mais fechado e intenso. O direcionamento da luz pode ser obtido por meio da cúpula da luminária utilizada, por mecanismos de articulação da luminária, ou mesmo por diferentes ângulos de abertura que as lâmpadas podem apresentar.
fonte: www.callcenter.inf.br
da Norma Regulamentadora do trabalho NR17 – que visa a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores Em seu artigo 17.5.3.2. “A iluminação geral ou
suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos”
Tipologias de iluminação com objetivos emocionais (A iluminação propicia não só a realização eventual de uma ou mais funções, mas, além disso, tem o objetivo de provocar diferentes sensações emocionais no usuário.) ILUMINAÇÃO PARA VARIADAS ATIVIDADES RELACIONADAS A: LAZER; CULTURA; ENTRETENIMENTO; RELIGIÃO; ESPORTES; ETC
Tipologias adotadas para criar iluminações com propósitos emocionais: São utilizados todos os tipos de recurso de iluminação, em função das diferentes emoções a serem criadas. O campo de aplicação é extenso: Pequenas iluminações cênicas de uma sala de estar; Iluminações cênicas de uma cena cultural (salas de exposição, museus, cinema, teatro, shows, etc); Iluminações de cenas religiosas (iluminações de efeito em atos ou cerimônias religiosos); Iluminações para ambientes de entretenimento (restaurantes, bares, casas noturnas, hotéis, etc) Instalações de entretenimento (festas públicas, raves, etc).
Cooper Joseph Studio, Rush Design, and Studio 1Thousand encourage visitors to take the stairs at the Museum of the City of New York via Starlight , 11,000 glittering LEDs mounted on double-sided circuit boards. Photography by Eduard Hueber/Archphoto. fonte: http://amunt.tumblr.com/post/62454295258/interiordesignmagazine-cooper-joseph-studio /
fonte: https://www.facebook.com/ArchiDesiign/photos/a.249883585166904.1073741828.24988
Luminárias e módulos de LED Aquashow Park Hotel
fonte: www.osram.com.br
Luminárias e módulos de LED Aquashow Park Hotel
fonte: www.osram.com.br
Luminárias e módulos de LED Aquashow Park Hotel
fonte: www.osram.com.br
“A estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, recebe iluminação na cor laranja, na noite desta quarta-feira (10), para chamar a atenção da sociedade sobre o tráfico de pessoas e pelos desparecidos. Este também é o tema da Campanha da Fraternidade da Igreja Católica deste ano” Alessandro Buzas/ AGência o Dia/ Estadão Conteúdo fonte: http://noticias.uol.com.br/album/album-do-dia/2014/09/10/imagens-do-dia---10-
Vista do Tributo ao World Trade Center em Luzes a partir do Liberty State Park nesta quarta-feira (10) na cidade de Jersey, New Jersey. Nesta quinta-feira (11) é o aniversário de 13 anos dao ataque terrorista de 11 de setembro que matou 2.996 pessoas em Nova York, Washington e em um campo de Shankville, na Pensilvânia Kena Betancur/Getty Images/AFP Fonte: http://noticias.uol.com.br/album/album-do-dia/2014/09/10/imagens-do-dia---10-
Normalmente, os projetos luminotécnicos são divididos entre os: Sistemas Principais – resolverão as principais necessidades de iluminação do ambiente, quase sempre relacionadas às necessidades funcionais, e: Sistemas Secundários – resolverão as necessidades secundárias de iluminação do ambiente, quase sempre relacionadas à ambientação e ao clima emocional que se pretende “agregar” ao ambiente,
além da função principal.
Recursos de iluminação Podemos diversificar os sistemas de iluminação, variando a utilização de recursos, tais como: a intensidade do fluxo luminoso emitido pelo foco de luz (em Lumens) direcionamento das luzes (direta, indireta, de frente, de lado, de trás, etc) distanciamentos dos focos de luz Ritmos e simetrias da disposição das luzes Efeitos de cor, contraste, foco, etc Desenhos ou recortes criados no facho de luz por meio de utilização de obturadores, lentes, refletores, abat jur, etc etc.
Em geral as luminárias determinam a forma de distribuição e o desenho da luz. Já a distribuição e localização das luminárias, dependendo do sistema adotado e de seu objetivo, deve ser feita considerando: O atendimento ao layout do ambiente; Sua posição em relação ao usuário (evitar o ofuscamento); Sua proximidade e direcionamento, atendendo ao rendimento requerido Sua localização e instalação de maneira a facilitar a própria manutenção. etc
Recursos de iluminação Luz Direta Praticamente toda a luz é emitida diretamente. A questão envolvida nas emissões diretas de luz é o ofuscamento e dureza da luz, podendo atrapalhar atividades ou criar contrastes ou sombras indesejáveis.
Recursos de iluminação "Downlighting“ = luz direta emitida para baixo. Ao utilizar esta técnica, deve-se ter cuidado com as sombras, o que pode ocorrer em função da distância da luminária às paredes, da abertura do facho luminoso da lâmpada ou luminária, da altura do pendente, etc A resolução destas questões passa pela realização de detalhamentos do projeto em cortes, onde se deve estudar a geometria do espaço e da luz, variando os distanciamentos e localizações do foco de luz, bem como a especificação ou não de lentes difusoras, que poderão amenizar a dureza da luz e consequentemente do desenho criado pela sua projeção.
Recursos de iluminação "Downlighting“ = luz direta emitida para baixo.
Praticamente toda a luz converge diretamente sobre o plano horizontal e as luminárias são colocadas contra o teto, emitindo 90% a 100% de seu fluxo para baixo. O teto e as partes superiores das paredes recebem quantidade reduzida de luz, o que pode vir a ser compensado com outras fontes de luz secundárias. Tipologias : direta-dirigida ou geral direta-difusa.
Luz Direta - Dirigida Produz uma iluminação direcionada, por meio de refletores da própria lâmpada, da luminária e por mecanismos de direcionamento da luminária. A luz dirigida possibilita uma boa percepção das formas e estruturas das superfícies. O ângulo de abertura do facho é menor para projetar o foco de luz de maneira mais dirigida a determinado ponto.
Luz Direta Localizada É a disposição da iluminação direta de modo a permitir uma boa uniformidade em determinado plano do trabalho ou atividade localizado. A altura e o facho de luz da luminária são regulados em relação à altura do plano da atividade.
Luz Direta - Difusa Distribui o fluxo luminoso uniformemente, ou seja, quantidades iguais de luz para todos os lados proporcionando uma iluminação suavizada. Os contrastes são minimizados pela utilização de lentes ou cúpulas difusoras do fluxo luminosos. A percepção das formas e estruturas das superfícies tende a se atenuar, uma vez que toda a área iluminada fica suavizada. O ângulo de abertura do facho é maior, para abrir e distribuir mais o foco de luz.
Luz Indireta A luz indireta é mais suave, difusa, uniforme, igualmente distribuída nas superfícies verticais e horizontais. Permite maior controle do ofuscamento, pois a fonte de luz fica totalmente oculta, o que possibilita conforto visual. Nesse tipo de luz não há problemas com o calor térmico, pois 90% a 100% do fluxo da luminária são direcionados para cima, em uma superfície refletora como o teto. O aproveitamento energético destes sistemas é bastante reduzido, especialmente se não houver acabamentos claros e reflexivos na superfícies de reflexão.
“Uplighting“ = luz indireta emitida para cima.
Nesse caso, a fonte de luz deve estar oculta (em luminárias, sancas, detalhes arquitetônicos, etc). Como será refletida por meio do forro, ou das paredes, a luz não causará o ofuscamento e a formação de sombras será suavizada. No entanto, aqui o desafio é atingir uma quantidade de lux satisfatório no plano de realização da função a que se destina.
Luz Direta e Indireta É a combinação da iluminação direta e indireta de modo a permitir uma boa uniformidade no ambiente iluminado. Como são recursos de iluminação opostos trabalham de forma complementar, ou seja, um recurso irá compensar as áreas de sombra criadas pelo outro.
Luzes de Destaque Dirigida A iluminação de destaque acentua, enfatiza objetos, superfícies ou elementos arquitetônicos. Por isso, é ideal para iluminar fachadas ou áreas grandes de paisagismo, objetos de decoração ou paredes de exposição em museus. Geralmente esse efeito é obtido com o uso de spots, criando-se uma iluminância três, cinco ou até dez vezes maior que a luz geral do ambiente. Trata-se de uma luz pontual, posicionada próxima à superfície a ser destacada.
Luzes de Destaque Dirigida A luz também pode ser dirigida por meio do uso de embutidos orientáveis, além dos spots. Com a utilização de acessórios específicos, conseguimos destacar quadros e objetos de forma extremamente precisa, através do requadro propiciado pelos acessórios, entre os quais pode-se citar: lente de escultura, lente colorida, regulador de contornos, diafragmas de abertura, etc.
Luzes de Destaque Dirigida Simétrica
O uso de projetores simétricos permite uma luz mais homogênea na parede. O ângulo de inclinação sugerido é de 30graus, mas dependerá principalmente da curva de distribuição de luz do sistema escolhido.
Luzes de Destaque Dirigida Assimétrica A assimetria pode ser utilizada como uma ferramenta que interferirá no equilíbrio da composição, conferindo uma composição mais dinâmica. Pode destacar objetos como quadros, ou laterais do ambiente. O ângulo de inclinação sugerido do ponto de intersecção do piso para o teto é de 20 graus, mas depende da curva de distribuição de luz do sistema escolhido.
Luzes de Destaque Wallwasher
O efeito wallwasher se caracteriza por um banho de luz sobre uma superfície vertical para valorização dos elementos arquitetônicos. Serve principalmente para elevar a percepção das proporções e limites do espaço. A formação de um plano iluminado de modo uniforme dá a sensação de amplitude, criando contrastes entre a silhueta do plano iluminado e as demais áreas.
Luzes de Destaque Wallwasher Dentro do conjunto de efeitos wallwasher podem ser obtidos diferentes padrões de desenhos da luz nos planos verticais. Esta variedade se dá pela diferença entre os sistemas escolhidos, desde trilhos com spots a embutidos, e pelas opções de diferentes lâmpadas como as halógenas, fluorescentes compactas e tubulares e agora também os LEDs. Pode-se obter um efeito wallwasher também com recursos arquitetônicos e da luz natural. Exemplo: por meio da disposição de um “fosso Inglês”.
Luzes de Destaque Wallwasher Simétrico
Utilizada para iluminar de maneira uniforme objetos e superfícies verticais, permitindo sua valorização. Luzes de Destaque Wallwasher Assimétrico A assimetria pode ser utilizada também em uma iluminação lavada (wallwasher), concentrando a fonte luminosa de forma assimétrica, garantindo maior intensidade em uma das laterais.
Luzes Tangenciais
Ao utilizar sistemas de iluminação como o "banho de luz“(wallwasher) com fachos de luz muito tangenciais em superfícies lisas, deve-se tomar certos cuidados, pois nem sempre estas superfícies são perfeitas, e pequenos defeitos serão muito realçados pela luz tangencial, que normalmente é instalada muito próxima (rente) à superfície, criando uma iluminação tangencial que valoriza cada pequeno defeito da superfície.
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Observe com atenção as imperfeições do teto
Para os sistemas de iluminação em que o foco de luz é disposto muito próximo (rente) da parede, o recurso dos filtros difusores pode minimizar os detalhes indesejáveis das imperfeições das paredes, normalmente realçados pela luz dura. Outro recurso para disfarçar as imperfeições das paredes nestas situações (de iluminação muito tangencial) é o de tornar a superfície da parede menos lisa, por meio da aplicação de textura, ou pintando com tintas menos reflexivas. Paredes mais rústicas difundem mais a reflexão da luz, disfarçando as imperfeições.
Luzes de Destaque Orientação Utilizar luminárias de balizamento/sinalização instaladas no solo ou rodapé, em fileira, formando um caminho. Esta solução permite sofisticação, segurança e evita a perda de direcionamento da luz. Pode também valorizar paredes texturizadas ou com a aplicação de cor na fonte luminosa. Esse tipo de iluminação dá um efeito bastante concentrado de luz.
Luzes de Destaque Projeção É mais utilizada em ambientes externos ou de entretenimento e permite projetar imagens em uma superfície, criando um plano perceptivo. Efeitos criativos são obtidos com o uso de globos com diafragmas (máscaras) e filtros difusores coloridos, aplicados em uma superfície lisa e clara.
Luzes de Efeito Enquanto na luz de destaque procuramos destacar algo, aqui o objeto de interesse é a própria luz: jogos de fachos de luz nas paredes, contrastes de luz e sombra, etc
Luz no Paisagismo A iluminação de paisagismo é de valorização das silhuetas, texturas, volumes e cores do jardim.
As árvores são os elementos de maior destaque e, para iluminá-las, pode-se realçar sua copa ou silhueta.
Arbustos e plantas podem ser realçados em suas texturas e volumes.
Luz no Paisagismo Paisagismo Downlighting Luz direta emitida para baixo. As luminárias são inst i nstaladas aladas entre as folhagens. A luz surge entre as folhas das plantas, resultando em sombra no chão. Esta técnica, quando utilizada para iluminar vegetação com luz prateada 4.200K, é conhecida como "moonlight"”. "”.
Luz no Paisagismo Paisagismo Uplighting Luz direta emitida para cima. Técnica para criar um efeito dramático acentuando a textura das folhas nos arbustos e árvores. A luz é posicionada posicionada bem próxima próxima à planta, no tronco, ressaltando o seu elemento linear, bem como a copa. Com aberturas do ângulo do facho de luz maiores, é possível iluminar a copa de árvores completa, e com aberturas menores a iluminação é parcial, ressaltando detalhes.
Luz no Paisagismo Paisagismo Frontlighting É indicada para destacar vegetações e seus detalhes na composição do jardim. A iluminação é orientada o rientada na direção da planta, iluminando-a pela frente.
Luz no Paisagismo Backlighting Técnica que valoriza a silhueta da vegetação, porém, desfavorece o destaque às texturas e detalhes.
Projetores instalados por trás das plantas e árvores valorizam, na contra luz, as "silhuetas“ das mesmas.
Luz no Paisagismo Sidelighting
Técnica que cria contrastes fortes entre pontos de luz e sombras, realçando a textura e plasticidade da vegetação. Aqui, ao contrário da preocupação com os problemas ressaltados pela luz tangencial em paredes, a valorização da textura da planta é desejada. A luz é emitida lateralmente contra as plantas.