Excertos do Livro: Capítulo I. Modelo das Opções: Os sonhos não se realizam. O sussurrar das estrelas da manhã
Fui acordado com o latido do cãozinho do vizinho. Maldita criatura, ela acorda me sempre. Como eu a odeio! Porque é que tenho que acordar ao som que emite esta sórdida aberraão "enho que ir apanhar ar, acalmar# me e a$astar da minha mente um pro$undo dese%o de incendiar a casa do vizinho. "al cãozinho, cãozinho, tais donos. &' sempre umas v(boras que raste%am para a minha vida e tentam arru(na#la. )ervoso, visto#me. Mais uma vez desapareceram em qualquer s(tio os meus chinelos. Onde estão, seus sacanas espertalh*es +uando vos encontrar deito#vos $ora! )a rua h' nevoeiro e est' h-mido. Comecei a andar pelo caminho escorreadio, pela $loresta sombria. +uase todas as $olhas %' tinham ca(do, e/pondo os troncos cinzentos e semimortos das 'rvores. Porque é que vivo no meio deste p0ntano escuro "iro um ciarro. )ão me apetece $umar, mas o velho h'bito diz que tem que ser. "em "em que ser 1esde quando o ciarro se tornou para mim, uma obriaão 2 desarad'vel $umar de manhã com o est3mao vazio. 4ra antiamente, numa companhia alere, é que o ciarro dava prazer, $oi um s(mbolo de moda, liberdade, estilo. Mas as $estas acabam#se e comea um dia#a#dia chuvoso e cinzento com poas de problemas. "u tentas en$rentar cada problema com o ciarro, como se dissesses a ti próprio5 aora vou $umar, recupero o $3leo, e depois vou novamente a$undar#me nesta rotina maadora. O $umo do ciarro entrou#me nos olhos e eu $echei#os com as mãos, com que uma criana o$endida. 4stou $arto disto tudo. 4 então, como se $osse a con$irmaão dos meus pensamentos, o ramo da bétula dobrou#se insidiosamente e bateu#me na cara com $ora. 6acana! 4u parti#o com raiva e atirei#o para o lado. O ramo $icou pendurado na 'rvore e comeou a baloiar e a pular como um palhao, como que me mostrando toda a minha impot7ncia para mudar alo neste mundo. 1esanimado, continuei a vauear. vauear. 6empre que, eu tentava lutar com este mundo, ele primeiro não resistia, dando esperanas, e então depois, dava#me uma boa estalada de dedos no nariz. 2 só no $ilme que os heróis seuem o seu ob%ectivo, varrendo tudo no seu caminho. )a realidade tudo acontece de maneira di$erente. 8 vida parece um %oo de roleta. )o inicio anhas uma vez, duas, tr7s. 9mainas#te vencedor, e %' te parece que todo o mundo est' no teu bolso, mas no resultado $inal, $icas sempre a perder. "u "u és simplesmente um anso de $eriados e $estas, o qual alimentam, para depois ser $rito e comido ao som de m-sica animada e risos. "u enanas#te te, esta não é a tua $esta. "u enanas#te te: 8ssim, vacilando nestes pensamentos miser'veis, eu cheuei ao mar. Ondas pequenas mordiam maldosamente a costa de areia. O mar hostil soprava na minha direcão o vento $rio e h-mido. 8s ordas aivotas passeavam preuiosamente pela costa, bicando uma podridão qualquer. qualquer. 1entro dos seus olhos encontrava#se um vazio $rio e nero. 4ra como se ali, estava re$lectido o mundo inteiro que me rodeava, iualmente $rio e hostil. ;m sem#abrio qualquer recolhia as arra$as vazias da costa.
Comida! Comida!? 4st' aqui ele, malandreco. Pequena bolinha $o$a, como conseues ritar tão alto 6urpreendentemente, antes
nunca me tinha passado pela cabea5 todos os p'ssaros t7m vozes completamente completamente di$erentes, mas nenhum se atreve a entrar em disson0ncia com o coro comum, e disso resulta sempre esta sin$onia eleante, a qual não ser' capaz de reproduzir nenhuma orquestra talentosa. O sol esticou os seus raios por entre as 'rvores. 4st' luz m'ica $ez renascer a pro$undidade volumétrica e a riqueza das cores, trans$ormando a $loresta num holorama maravilhoso. O caminho, cuidadosamente, levou# me até ao mar. 8s ondas cor de esmeralda, rumore%avam silenciosamente com o vento tépido. 8 costa parecia sem limites e desértica, mas eu sentia con$orto e serenidade, como se este mundo sobrepovoado criou especialmente para mim um cantinho isolado. &' aluém que acredita que o espao em nosso redor é uma ilusão, que nós próprios criamos. Mas não, eu não tenho tanta vaidade para dizer que toda esta beleza é um produto da minha percepão. 8inda com a deprimente impressão devido aos sonho, eu comecei a relembrar a minha vida passada, que era de verdade assim tão triste e sem luz. Muito reularmente eu, como muitos outros, tentava e/iir deste mundo aquilo, o que me era supostamente devido. 4m resposta o mundo voltava#se de costas, indi$erente a mim. Conselheiros, s'bios de e/peri7ncia, e/peri7ncia, diziam me, que ele não se $az de $'cil e que precisa de ser vencido. 8ssim eu tentava lutar com ele, mas não conseui atinir nada, simplesmente $iquei sem $oras. Os conselheiros tiveram resposta $eita, e para esta situaão5 tu próprio és mau, primeiro muda#te, e depois é que e/ie alo do mundo. 4u tentei lutar comio mesmo, mas descobri que isso era ainda mais di$(cil. Mas um dia tive um sonho, como se eu estivesse num couto. 4u estava rodeado de uma beleza intransmiss(vel. 4u caminhava e admirava#me com todo aquele esplendor. 1e repente apareceu um velho zanado de barba risalha como eu tinha compreendido, era o
4/istem di$erentes abordaens para a interpretaão do destino. ;ma delas consiste no que, o destino é um $ado, alo predeterminado antecipadamente. Podes tentar o que quiseres, mas do destino não $oes. $ oes. Por um lado, tal interpretaão deprime com o seu desespero. 9sto quer dizer que, se a uma pessoa calhou um destino de qualidade in$erior, não h' nenhuma previsão de esperana para uma melhoria. Mas por outro lado, é poss(vel sempre encontrar pessoas, a que este estado de coisas é conveniente. Pois isto é cómodo e $i'vel, quando o $uturo é mais ou menos previs(vel e não assusta com a sua incerteza. Mas de qualquer maneira, a $atal inevitabilidade do $ado neste sentido, causa o sentimento de insatis$aão e protesto interior. interior. ;m humano, com $alta de sorte, cita o seuinte sobre o seu destino5 porque é que a vida é tão in%usta ;m tem tudo em e/cesso, e o outro est' sempre com car7ncias. Para um, tudo d'#se $acilmente, e o outro ira como um esquilo dentro de uma roda e sem resultados. 8 um a natureza $ornece a beleza, a inteli7ncia e a $ora, mas o outro, não compreendo por quais pecados, carrea durante toda a vida o rótulo de seunda classe. 1e onde vem toda est' desiualdade Porque é que a vida, que não tem $ronteiras na sua variedade, p*em umas limita*es limita*es quais queres para um determinado rupo de pessoas +ue culpa é que t7m, aqueles menos a$ortunados ;ma pessoa e/clu(da sente#se o$endida, senão indinada, e tenta encontrar para si uma %usti$icaão qualquer para esta maneira das coisas. Pode se pensar que, o 6enhor 1eus só est' entretido em, educar os seus $ilhos nelientes, mas mesmo com o seu poder, tem di$iculdade com esse mesmo processo de educaão. 4m vez de punir pelos pecados em vida, 1eus por aluma razão coloca a retribuião para mais tarde, mas qual é o sentido de punir uma pessoa por alo que ela não se lembra. 4/iste ainda outra versão da desiualdade, dando esperanas de que, os necessitados e os so$redores de aora, recebem uma compensaão enerosa, mas de novo alures l' no céu ou numa outra vida. 6e%a qual $or o caso, essas e/plica*es não satis$azem plenamente. 4/istem estas vidas passadas ou não, quase não importa, porque o humano lembra#se e apercebe#se de apenas uma vida, esta vida, e neste sentido ela para ele é a -nica. 6e acreditar na predestinaão do destino, o melhor remédio para o aborrecimento é a humildade. 4 surem de novo recentes e/plica*es e/plica*es do tipo5 >+ueres ser $eliz então s7 $eliz?. Fica sempre um optimista e tira proveito do que tens. 8 pessoa d' se a compreender5 ele é in$eliz, porque est' sempre descontente e pede demasiado. 6atis$eito tem que se ser por de$inião. 2 preciso estar se contente com a vida. 8 pessoa parece que concorda,
mas ao mesmo tempo é descon$ort'vel receber com aleria a verdade cinzenta. 6er' que essa pessoa não tem direito de querer alo mais Para qu7 obriar#se a estar contente Pois isto é como obriar a si próprio a amar. 4m todo lado aitam#se indiv(duos >instru(dos?, que nos chamam a amor e perdão eral. Pode se en$iar sobre si a ilusão, como um cobertor na cabea, para que não ha%a con$ronto directo com a realidade, e ali realmente torna#se mais $'cil. Mas no $undo da sua alma o humano não conseue entender, porque é que ele tem se obriar a perdoar aqueles, que ele odeia, e amar aqueles, a quais ele é indi$erente. Como se a aleria não tivesse que aparecer sozinha, como se tivesse que ser e/primida, como uma pasta dum tubinho. 2 claro que é poss(vel encontrar pessoas, que acreditam, que a vida não é tão aborrecida e primitiva, que se reduz h' um destino predeterminado. 4las não querem tirar proveito só daquilo que t7m, e pre$erem alerar#se com as realiza*es, e não com o que é simplesmente dado. Para estas pessoas e/iste uma outra concepão de destino5 >O &omem é o al$aiate da sua $elicidade?. Mas para a $elicidade, como é conhecido, é preciso lutar. 4ntão de que outra maneira Pessoas >6'bias? dizem, que nada d'#se $acilmente. Parece que, este $acto não é para discutir5 se não dese%as receber a $elicidade da maneira, como é te dada, sini$ica que, é preciso trabalhar com os cotovelos e lutar pelos seus ob%ectivos. &istórias instrutivas testemunham de como os heróis lutaram valentemente e trabalharam sem interesse durante dia e noite, superando obst'culos inimain'veis. Os vencedores obtinham louros de sucesso, só depois de passar por todas as di$iculdades e priva*es das duras batalhas. Mas aqui, nem tudo est' bem. =utam e es$oram#se milh*es, mas o sucesso aut7ntico só conseue unidades.
Excertos do Livro: Capítulo II. "#ndulos: Ponha#se para arrendamento. "#ndulos de destruição:
1esde a nossa in$0ncia nos habituaram a submeter#se a vontade alheia, realizar obria*es, servir a p'tria, a $am(lia, ao partido pol(tico, a empresa, ao overno, a uma ideia:. Para quem quiser, mas para si só em -ltimo luar. Cada um tem, num ou outro n(vel, o sentimento do dever, responsabilidade, necessidade, culpa. Cada pessoa assim ou de outra $orma >consta#se no servio? de v'rios rupos e oraniza*es5 $am(lia, clube, estabelecimento escolar, empresa, partido pol(tico, overno e etc. "odas estas estruturas surem e desenvolvem#se, quando um rupo particular de pessoas comea a pensar e air numa -nica direcão. 4m seuida, %untam#se novas pessoas, e a estrutura cresce, anha $ora, obria aos seus membros a seuir reras estabelecidas e no resultado $inal pode submeter para si uma rande camada da sociedade. 8o n(vel da realizaão material a estrutura consiste por pessoas, unidas por ob%ectivos comuns, e ob%ectos materiais, tais como o conhecimento, a construão de móveis, técnicas entre outros. Mas o que est' por detr's disto tudo a um n(vel enerético 8 estrutura sure quando os pensamentos de rupo das pessoas estão encaminhadas para um aspecto, e consequentemente os par0metros da eneria metal são iuais. 8 eneria mental de pessoas di$erentes, une#se num -nico $lu/o. )este caso no meio do oceano de eneria cria#se uma estrutura enérico#in$ormacional, isolada e independente um p7ndulo enerético. 4sta estrutura comea a viver a sua própria vida e submete pessoas, que estão liadas na sua criaão, as suas reras. Porqu7 p7ndulo Porque ele baloia com cada vez mais $ora, quanto mais pessoas sequazes alimentam#no da sua eneria. Cada p7ndulo tem a sua $requ7ncia caracter(stica de oscila*es. Por e/emplo, pode se baloiar os baloios, só $azendo es$oro com uma determinada $requ7ncia. 4sta $requ7ncia desina#se por resson0ncia. 6e a quantidade de adeptos do p7ndulo diminuir, a sua oscilaão e/tinue#se. +uando dei/a de haver adeptos, o p7ndulo p'ra e morre como ser. 8qui estão aluns e/emplos de p7ndulos %' e/tintos5 antias relii*es
linu(sticas, utens(lios laborais de pedra, antios tipos de armamento, velhas tend7ncias de moda, discos de vinil, por outras palavras, tudo o que e/istia antes e aora dei/ou de ser utilizado.
O principal sinal distintivo do p7ndulo destruidor consiste no que ele aspira aressivamente destruir os outros p7ndulos, para pu/ar as pessoas para o seu lado. Para isso ele est' sempre a envenenar os seus sequazes contra os outros5 >)ós somos assim, e eles são outros! 6ão maus!? 8s pessoas, empenhadas nesta luta, e/traviam#se do seu caminho e perseuem $alsos ob%ectivos, que habitualmente assimilam como seus. 2 nisto que revela#se a destrutibilidade dos p7ndulos. 8 luta contra os adeptos alheios é estéril e conduz a destruião de vidas tanto suas, como também de outros. Peamos numa mani$estaão e/trema da luta por adeptos a uerra. Para convencer os seus sequazes a ir para a uerra, o p7ndulo d' arumentos, correspondentes com uma concreta época histórica. O método mais primitivo, que era utilizado anteriormente, simplesmente ordenar tirar dos outros aquilo, que lhes pertence. 8 medida que a sociedade tornava#se mais civilizada, os arumentos adquiriam uma $orma mais re$inada. ;ma naão declara#se como a superior, e as outras como pre%udicadas. O ob%ectivo bené$ico consiste em, levantar os povos pouco desenvolvidos a um derau mais elevado, e se eles resistirem, aplicar a $ora. 8s concep*es modernas de uerra parecem#se apro/imadamente com a seuinte imaem. 1entro da $loresta, numa 'rvore, est' pendurada uma colmeia de abelhas. 8li vivem abelhas selvaens, obt7m o seu mel e criam os seus pequerruchos. 4 então até a colmeia, apro/ima#se o p7ndulo e anuncia aos seus sequazes5 >9sto são abelhas selvaens, elas são muito periosas, nós temos que as aniquilar, ou pelo menos, destruir a sua colmeia. )ão acreditam Olhem!? 4ntão ele comea a reme/er a colmeia com um pau. 8s abelhas saem a voar e comeam a picar os sequazes. O p7ndulo celebra5 ><7m como elas são aressivas! 2 preciso aniquil'#las!? 9ndependentemente de quaisquer lemas %usti$icativos pelos quais as uerras e revolu*es se encobriam, no $undo disto tudo est' a luta dos pêndulos pelos seus adeptos. Podem haver v'rias $ormas da luta, mas o -nico ob%ectivo consiste na conquista de maior n-mero de adeptos. )ovas $oras são as necessidades vitais do p7ndulo, sem elas, ele parar', por isso a luta dos p7ndulos é uma pele%a natural e inevit'vel pela e/ist7ncia. 1epois de uerras e revolu*es, acontecem menos aressivas, mas bastante ri%as, $ormas de luta. Por e/emplo, a luta pelos mercados de venda, a competião de partidos pol(ticos, a concorr7ncia económica, variados aspectos de mar@etin, as empresas publicit'rias, propaanda ideolóica, entre outros. O ambiente da e/ist7ncia das pessoas est' constru(da sob os p7ndulos, por isso todas as es$eras de actividade abarcam a concorr7ncia. 8 competião est' decorrer a todos os n(veis, comeando por discuss*es overnamentais e acabando com a competião entre as equipas de clubes e pessoas particulares. Os $ios de marionetas:
sua atenão. Os meios de in$ormaão massiva, também são p7ndulos que se constam no servio de p7ndulos mais poderosos. O ob%ectivo proclamado é o $'cil acesso com qualquer in$ormaão. O ob%ectivo e$ectivo é apenas um a sintonizaão, de todas as maneiras poss(veis, para a $requ7ncia necess'ria. ;m dos métodos pre$eridos do p7ndulo, de obter o acesso a sua eneria é tir'#lo do equil(brio. 8$astando#se do equil(brio, voc7 comea a >balanar? na $requ7ncia do p7ndulo e ao mesmo tempo voc7 balana#o também. 9mainamos que, os preos subiram.
Como $oi mostrado acima, os p7ndulos conseuem receber a eneria não só dos seus sequazes, como também dos seus advers'rios. Mas a perda de eneria ainda é uma meia desraa. 6e o p7ndulo é su$icientemente destrutivo, o pre%u(zo re$lecte#se no bem#estar e no destino do humano. Cada pessoa de tempos em tempos en$renta#se com a in$ormaão neativa ou acontecimentos neativos. "udo isto são provoca*es dos p7ndulos. O humano não quer, que ha%a isto na sua vida, mas reae sempre de uma das duas op*es. 6e a in$ormaão não lhe toca muito, ele dei/a#a passar pelos ouvidos e esquece#a depressa. Mas se a in$ormaão é provocativa, irrita ou assusta, ou se%a, entra na alma, a( acontece a apropriaão da eneria mental dentro do nó do p7ndulo, e a pessoa sintoniza#se na $requ7ncia ressonante. 4m seuida os acontecimentos desenvolvem#se pelo cen'rio que %' é lhe conhecido. O indiv(duo zana#se, indina#se, preocupa#se, tem medo, e/pressa ardentemente o seu descontentamento, en$im, irradia activamente a eneria na $requ7ncia do p7ndulo destrutivo. 4sta eneria passa não só pelo p7ndulo. Os par0metros da eneria mental são estes, o indiv(duo transporta#se para a linha de vida, onde aquilo, que ele quer evitar, encontra#se em e/cesso. Como voc7 se lembra, se a irradiaão da eneria mental $i/a#se numa determinada $requ7ncia, ele transporta#se na linha de vida correspondente. O papel destrutivo do p7ndulo aqui est' contido na $i/aão da $requ7ncia com o au/(lio do nó da apropriaão. 9mainamos que, voc7 passa a in$ormaão de cat'stro$es e cataclismos desastrosos pelos ouvidos. 6e isso não lhe toca, para qu7 transtornos desnecess'rios )esta situaão, pela rera, em alum luar est' a acontecer uma cat'stro$e, mas voc7 próprio encontra#se na linha de vida, onde não é a v(tima, mas sim o observador. 8quela linha, onde voc7 é a v(tima, $icou de lado. 4 ao contr'rio, se voc7 dei/ar entrar para dentro de si a in$ormaão de cat'stro$es e desraas, solta AaisB e AohsB e arumenta isto com os seus conhecidos, então é plenamente poss(vel, que depressa se ir' deslocar para a linha, onde voc7 mesmo ser' a v(tima. O $racasso do p#ndulo:
=utar com o p7ndulo é in-til. Como %' $oi mostrado acima, lutar com ele sini$ica dar#lhe a sua eneria. 8 primeira e a principal condião de sucesso é a recusa de luta com ele. 4m primeiro luar, quanto mais activamente voc7 rechaar dos p7ndulos que lhe irritam, mais activamente eles lhe vão chatear. 1ei/em me em paz! =aruem#se todos de mim!? Parece#lhe que voc7 est' a impeli#los, mas na verdade alimenta os p7ndulos com a sua eneria, e eles colam#se ainda mais. 4m seundo luar, voc7 não te direito de %ular alo ou mudar alo neste mundo. 2 preciso aceitar tudo como quadros de uma e/posião, ostando voc7 deles ou não. )a e/posião podem ser apresentados muitos quadros, que lhe vão parecer pouco atraentes. Mas no entanto, não lhe vem a cabea e/iir, que os tirem dali. 1epois de voc7 aceitar o direito de e/ist7ncia do p7ndulo, voc7 tem direito de sair dele, não ser pass(vel a sua in$lu7ncia. Mas o importante é não lutar com ele, não %ular, não se zanar, não sair $ora de si, porque isto tudo vai representar a sua participaão no %oo. Pelo contr'rio, é necess'rio aceitar calmamente como o devido, como um mal inevit'vel, e depois sair. Mani$estando a sua re%eião de qualquer $orma, voc7 d' eneria ao p7ndulo. 8ntes de compreender, o que sini$ica escolher , é necess'rio aprender a recusar . 8s pessoas, pela rera, imainam vaamente, o que elas querem. Mas todos sabem certamente, o que não querem. 8o se precipitar em livrar#se de coisas ou acontecimentos indese%'veis, muitos aem de tal modo, que acontece o contr'rio. Para recusar é necessário aceitar . 8 palavra >aceitar? representa aqui, dei/ar entrar para dentro de si, admitir o direito de e/ist7ncia e a passar adiante indi$erentemente. 8ceitar e soltar sini$ica, dei/ar passar por si e abanar adeus com a mãozinha. Pelo contr'rio, aceitar e dei/ar sini$ica, dei/ar entrar dentro de si, e depois apear#se ou opor#se.
6e lhe molestam os pensamentos sobre aquilo, que voc7 não osta, isto vai aparecer na sua vida. 9maine que uma pessoa, não osta de maãs. 4la detesta#as, ela est' en%oada delas. 8 pessoa podia simplesmente não lhes prestar atenão, mas não lhe convém o $acto, de que neste mundo, onde ele vive, est' presente esta porcaria, como as maãs. 4las irritam#na de cada vez, que lhe aparecem a vista, e ela activamente mani$esta a sua repun0ncia. 9sto é a um n(vel material. )o entanto a um n(vel enerético a pessoa %oa#se com lutonaria para as maãs, enche a boca, $az um estrondo a comer e estridula, que odeia#as, enche os seus bolsos, enasa#se e de novo quei/a#se, de como ela %' est' $arta delas. )ão lhe vem a cabea, que pode simplesmente deitar $ora da sua vida as maãs, se ela não as quer. osta voc7 de alo ou desta, isso não tem import0ncia. O importante é que se os seus pensamentos estão concentrados no ob%ecto dos seus sentimentos, a eneria mental $i/a#se numa determinada $requ7ncia, por isso é que voc7 encontra#se em poder do p7ndulo e transporta#se na linha de vida correspondente, onde o ob%ecto da $i/aão encontra#se em abund0ncia. 6e voc7 não quer ter aluma coisa, simplesmente não pense nisso, passe indi$erentemente ao lado, e isso vai desaparecer da sua vida. Deitar fora da sua vida, não significa evitar mas sim, ignorar . 4vitar é permitir para a sua vida, mas tentar activamente em livrar#se disso. Mas inorar sini$ica não reair de modo alum e, consequentemente não ter. A extinção do p#ndulo:
&' casos de quando não se conseue $racassar o p7ndulo. Ou se%a, não se conseue nem inorar, nem sair dele. 4u tive um amio, um daqueles complacentes, bondosos, mas no entanto ele tinha uma incr(vel $ora $(sica. Chea: &omem, chea: )ã#ã#ã#o:? 8 eneria do p7ndulo $oi repentinamente e/tinta, e os adeptos, a$astaram#se e sa(ram bruscamente, quase com que despe%ando#se para $ora do eléctrico. 2 claro que é bom, para aqueles, que conseuem tomar conta de si. Mas e se não, então o que $azer 6e realmente não h' para onde se retirar, pode#se, para a e/tinão do p7ndulo, deitar para $ora alo e/traordin'rio aquilo, que ninuém espera de si. Foi me contado o seuinte caso. 8 um rapaz, um bando de >valentes? sequazes de rupos de ruas, encurralaram para o canto e queriam espancar. 4ntão ele deu um passo até ao l(der do bando, arrealou os olhos em loucura e a$irmou5 >O que queres que te parta5 o nariz ou o quei/o? 4ste tipo da colocaão da perunta não entrava visivelmente dentro do cen'rio, e o l(der do rupo num momento $icou perple/o. 4ntão o rapaz com um entusiasmo anormal e/clamou5 >4 se eu te rasar a orelha!? 4 com todos os cinco dedos aarrou#se a orelha. 8quele, com que possesso berrou. "odo o espect'culo, que o bando estava habituado a realizar, $oi alterado. O che$e do bando %' nem vinham os pensamentos de espancar aluém, atormentava#o uma -nica preocupaão libertar a sua orelha. O rapaz $oi dei/ado em paz, como um anormal, mas no entanto ele evitou o massacre. 4 assim, se voc7 $oi para a uma situaão, onde é conhecido o cen'rio estandardizado do desenvolvimento de acontecimentos, $aa aluma coisa independentemente do que $or que não se encai/e no cen'rio. O p7ndulo ser' e/tinto. O problema é que, até que voc7 a%a pelo cen'rio, voc7 aceita o %oo do p7ndulo e d' a
sua eneria nesta $requ7ncia. Mas se a sua $requ7ncia di$erencia#se bastante, voc7 vai criar uma disson0ncia com o p7ndulo e desta $orma muda#lhe o ritmo. Mas ao mesmo tempo não é aconselh'vel $azer#se de valente, se voc7 estar a lidar com um p7ndulo que não tem nada a perder. 6e voc7 $or atacado com o ob%ectivo de roubo, é melhor voc7 dar loo o dinheiro. 8lumas pessoas até levam consio umas quantas dezenas de dólares para estes casos. Por e/emplo, se o ladrão $or um to/icodependente ou um psicopata, ele simplesmente poder' tirar#lhe a sua vida, mesmo se voc7 $or o mestre de artes de luta. Por isso não é necess'rio meter#se com ele, como com um cão raivoso. Pelo acontecimento oposto a sua morte ser' in%usti$icada e absurda. )a e/tinão pode a%udar o sentido de humor e imainaão. "rans$orme a sua irritaão num %oo. Por e/emplo, irritam#lhe as multid*es de pessoas na rua ou no transporte, que t7m pressa para chear a qualquer lado e atrapalham a passaem. 9maine, que voc7 est' na 8nt'rctida no mercado das aves. 8s pessoas são pinuins, eles de uma $orma cómica, caem uns nos outros, aitam#se e me/em#se. 4 voc7 quem é "ambém um pinuim. 1epois desta trans$ormaão as pessoas %' representam mais uma simpatia e curiosidade, do que irritaão. (imples soluções de pro%lemas complicados:
Mais uma mais#valia aplicada no $racasso ou e/tinão do p7ndulo, consiste no saber resolver v'rios problemas. 9sto pode ser uma di$(cil situaão de vida, con$lito, um acontecimento des$avor'vel, di$iculdade ou simplesmente uma tare$a. Para quaisquer problemas complicados e/istem simples solu*es. 8 chave para a soluão encontra#se sempre a super$(cie, a questão est' apenas, em como a descobrir.
O estado de suspensão:
=ibertando#se da in$lu7ncia de p7ndulos destrutivos, voc7 obtém a liberdade. Mas a liberdade sem ob%ectivo é um estado de suspensão. 6e voc7 entusiasmou#se demasiado com o $racasso e a e/tinão de p7ndulos que lhe rodeiam, voc7 arrisca a $icar dentro dum v'cuo. Os con$litos acontecidos anteriormente vão embora para um lado qualquer, os trabalhos que lhe torturavam recuam, as desordens acontecem cada vez menos, o alarme e a preocupaão desaparecem silenciosamente. "udo isto acontece imperceptivelmente, como se a tempestade acalma#se a pouco e pouco. )o entanto, depressa voc7 vai descobrir, que aqui h' um lado oposto. 6e antes voc7 se encontrava no centro dos acontecimentos, então aora eles sucedem ao lado de si. Para os que o rodeiam, voc7 dei/a de ter a import0ncia anterior, eles prestam#lhe cada vez menos atenão. Os cuidados reduzem#se, mas os novos dese%os não aparecem. 8 pressão do mundo e/terior rela/a, mas isso não traz dividendos. Deduzem#se a quantidade dos seus problemas, mas os resultados alcanados também são cada vez menores.
Excertos do Livro: Capítulo III. A onda da sorte: Os seus pensamentos voltam para si como um bumeranue. O antípode do p#ndulo:
8ora vamos veri$icar o seu trabalho de casa. +ue p7ndulos é que se podem chamar de construtivos Desposta5 não e/istem este tipo de p7ndulos. 6oa muito parado/al, mas é mesmo assim. )ão se chateia, querido =eitor, a perunta era provocativa. O -nico e principal ob%ectivo de qualquer p7ndulo consiste apenas, em receber a eneria dos sequazes. 6e a eneria não passa, ele p'ra. O p7ndulo só é construtivo em relaão a si próprio, e não é de modo alum, construtivo para si. O que h' de construtivo e de criador, quando é lhe retirada a eneria 2 claro que, di$erentes p7ndulos, são destrutivos e aressivos a di$erentes n(veis. Por e/emplo, é di$(cil de imainar, que o clube de voleibol de praia vai se p3r em pé de uerra contra o clube de nado nas 'uas eladas. 4 depois, é muito pouco prov'vel que os membros do clube do voleibol de praia, lhe estraue a sua vida. )o entanto o p7ndulo em questão alimenta#se também da eneria dos seus sequazes, e se eles $artarem#se desta actividade, o clube morre. Mas isto não é nada em comparaão com os membros dum rupo de bandidos, onde é poss(vel $icar sem liberdade e até mesmo vida.
)umeran!ue:
Pela rera, dentro da cabea de muitas pessoas, estão sempre a rodar uns pensamentos quaisquer. 6e este processo não é controlado, é muito comum que as preocupa*es são as que estão mais presentes. O que mais nos perturba é o que nos, assusta, alarma, preocupa, atormenta ou desperta o nosso descontentamento. 8ssim, na e/tensão de milénios $ormou#se a mentalidade do &omem sob a in$lu7ncia dos p7ndulos destrutivos, que lhes é proveitoso manter o humano com medo, para o manipular com sucesso. 2 por isso mesmo que as pessoas representam vaamente o que elas dese%am realmente. 1ar liberdade a uma Abatedeira de pensamentosB sini$ica entrar no %oo com o p7ndulo destrutivo e irradiar a eneria na sua $requ7ncia. 9sto é um h'bito muito des$avor'vel. 2 no seu interesse mud'#lo com outro h'bito controlar conscientemente os seus pensamentos. 6empre que, a sua mente não est' propriamente ocupada, por e/emplo voc7 est' dentro de um transporte, est' simplesmente a passear ou estando a $azer um trabalho, que não precisa da concentraão, da atenão, liue para si pensamentos positivos. )ão pense naquilo, que voc7 não conseuiu atinir, pense naquilo, que voc7 quer atinir, e voc7 ir' receb7#lo. 9mainamos, voc7 não osta da casa, na qual vive. 4stou $arto desta casa. 8qui tudo me irrita. 8ssim que me mudar para um novo local, eu vou $icar $eliz, mas por enquanto não consio $azer nada comio mesmo odeio!? 6aiba que, com estes pensamentos é imposs(vel receber aquilo, que voc7 espera. Mesmo que mudar#se para uma nova casa é um problema resolvido, na nova casa espera#lhe um montão de desilus*es. 4st' bem, voc7 pode dizer, mas eu vou dei/ar esta velha e mudo#me para um lu/uoso palacete! +ue mais desilus*es me pode esperar
*ransmissão:
4m vez de aceitar os %oos dos p7ndulos destrutivos, procure p7ndulos, que tenham %oos ao seu proveito. 9sto sini$ica ter o h'bito de prestar atenão a tudo o que é bom, positivo. 8ssim que voc7 viu, leu ou ouviu sobre alo bom, arad'vel, esperanoso $i/e#o nos seus pensamentos e alere#se. 9maine que, voc7 passeia pela $loresta5 ali h' $lores bonitas, mas ainda h' espinhas venenosas. O que voc7 ir' escolher 6e voc7 arrancou $lores de sabuueiro, levou#as para a sua casa e meteu#as num vaso, depressa comear' a doer#lhe a cabea. Para que é que voc7 precisa disso 2 iualmente pre%udicial reair neativamente aos p7ndulos destrutivos. 2 melhor pear a $lor de %asmim, admirar#se com ela e deliciar#se com o seu per$ume. 1ei/e entrar para dentro de si tudo o que é positivo, e então no seu caminho vão encontrar#se mais e mais boas novidades e possibilidades $avor'veis. 4is que voc7 sentiu inspiraão e aleria. Mas depois de novo traa#lhe a rotina habitual. 8 $esta vai se embora, e comea a monotonia. Como manter dentro de si o estado $estivo 4m primeiro luar,lembrar-se dele. )ós como habitualmente, a$undamo#nos com a cabea nos monótonos dias de trabalho, esquecemo#nos de alo bom, e isto dei/a de alerar. 2 um mau h'bito. Os p7ndulos é que nos obriam a esquecer. 2 necess'rio manter dentro de si luzinha $estiva, mimar essa sensaão. Observar de que maneira, a vida muda para melhor, aarra#se a qualquer palhinha de $elicidade, procurar em tudo bons sinais. 9sto pelo menos, não é chato. 2 necess'rio recordar#se cada minuto, que voc7 utiliza o "ransur$in, caminha conscientemente até ao seu sonho, e isso sini$ica, que controla o seu próprio destino. 6omente isto %' instala calma, con$iana e aleria, por isso a $esta est' sempre consio. +uando a sensaão de $esta tornar#se num h'bito, então a partir daquele momento, voc7 estar' sempre na crista da onda da sorte. 8lere#se com tudo o que voc7 tem neste momento. 9sto não um apelo vazio pela de$inião. Es vezes as circunst0ncias acontecem de tal $orma, que estar satis$eito é muito di$(cil. Mas unicamente do ponto de vista pr'tico é muito desvanta%oso e/pressar a sua insatis$aão. Pois voc7 quer parar as linhas de vida, onde tudo lhe convém Mas como é que voc7 ir' parar a( se a sua irradiaão est' repleta de insatis$aão Pelo contr'rio, a $requ7ncia desta irradiaão corresponde precisamente a aquelas linhas de vida, onde voc7 est' mal. 8s boas linhas de vida di$erenciam#se pelo $acto, de que nelas voc7 sente#se bem e os seus pensamentos estão cheios de $elicidade e satis$aão. 8s boas novidades não preocupam tanto e são esquecidas mais depressa. 8s m's, pelo contr'rio, provocam uma respos ta viva, porque trazem consio uma potencial ameaa. )ão dei/e entrar m's not(cias para dentro do seu coraão, e com isto quero dizer e para a sua vida. Feche#se para m's e abra#se para as boas not(cias. 2 necess'rio notar em quaisquer mudanas positivas e mimar com cuidado. 4stes são os anunciadores da onda da sorte. 8ssim que voc7 ouviu nem que se%a a mais pequena das novidades esperanosas, não se esquea delas loo, como $azia antes, mas pelo contr'rio, saboreie#as, e/amine#as, cace#as. Pense sobre estas novidades de todos os pontos de vista, alera#se, construa previs*es, espere um melhoramento cont(nuo. 1esta $orma voc7 pensa na $requ7ncia da onda da sorte e sintoniza#se nos seus par0metros.
)a conclusão deste cap(tulo, vamos observar um acontecimento particular da técnica de sintonizaão na $requ7ncia da onda da sorte. 4m di$erentes situa*es, as pessoas as vezes tentam sintonizar#se inconscientemente na $requ7ncia da onda da sorte. Por e/emplo, no in(cio do dia os vendedores são capazes de $azer um desconto sini$icativo ao primeiro comprador. 4les sentem intuitivamente, que o primeiro comprador é muito importante, é necess'rio $azer uma iniciativa, atar o comércio. )a l(nua do "ransur$in isto sini$ica sintonizar#se na $requ7ncia da linha de um comércio de sucesso. 6implesmente concentrar os seus pensamentos nisso é di$(cil. 4 o primeiro comprador d' uma real esperana e $é, por isso a sintonizaão acontece por si só. O vendedor senta#se na onda da sortuda compra e irradia a eneria dos pensamentos com os par0metros correspondentes. 4le próprio acredita, que a sua mercadoria leva#se depressa, e basta lhe apenas dei/ar escapar isto ao comprador, que aquele $ica loo >capturado? por aquela irradiaão e $az obedientemente a sua compra, convencido de que ho%e ele teve sorte.
Excertos do Livro: Capítulo I. E&uilí%rio: 1ei/e o seu coment'rioo to comments
Preocupa#se não perturbando#se.
"otenciais excedentes:
"udo na natureza aspira o equil(brio. 8 mudana brusca da pressão atmos$érica equilibra#se com o vento. 8 di$erena de temperatura compensa#se com a troca de calor. 4m todo o lado, onde aparece#se um potencial excedente de qualquer eneria, aparecem as foras de equil!brio , direccionadas para a eliminaão do desequil(brio. )ós estamos de tal $orma habituados com esta semelhante ordem das coisas, que nem nos questionamos5 mas porqu7 que, propriamente, tem que ser e/actamente assim Porque $unciona a lei do equil(brio Para esta perunta não e/iste resposta. eralmente, qualquer lei não e/plica nada, mas sim constata $actos. "odas as leis da natureza, são secund'rias, derivadas da lei do equil(brio. 4 ela é a prim'ria Gou pelo menos assim pareceH, por isso é imposs(vel e/plicar, porque cara de 'ua é que na natureza tem que e/istir o equil(brio. Mais precisamente, de onde v7m as $oras de equil(brio e porque elas e/istem. Pois o $acto de nós nos termos habituado a isto, não quer dizer que, é assim que isto tem que ser. 2 poss(vel apenas tentar adivinhar, como é que $icaria o mundo sem a lei do equil(brio5 trans$ormar#se#ia numa espécie de creme amor$o ou num calor aressivamente tórrido )o entanto, o aspecto pouco atraente deste tipo de mundo, ainda não pode servir como um motivo da e/ist7ncia do equil(brio. Por isso, só nos resta aceitar este $acto e admirar entusiasticamente a per$eião do espao circundante, e também perder#se em in-meros dilemas, sobre o qu7 que a$inal comanda isto tudo. )ós nos habituamos, que a vida tem linhas brancas e neras, o sucesso altera#se para a derrota. 9sto tudo são mani$esta*es da lei do equil(brio. Pois tal como a sorte, como também o azar são a perturbaão do equil(brio. O equil(brio pleno aparece quando não e/iste nada a acontecer, mas no entanto não e/iste o absoluto. 1e qualquer $orma, ainda ninuém conseuiu observar isto a acontecer. )o mundo nós observamos sempre oscila*es5 dia noite, preia#mar bai/a#mar, nascimento morte e etc. 8té no v'cuo, acontece o nascimento e a aniquilaão cont(nua de part(culas elementares. 2 poss(vel imainar todo o mundo em $orma de p7ndulos, que meneiam#se, e/tinuem#se e cooperam uns com os outros. Cada p7ndulo recebe empurr*es dos seus vizinhos e passa#lhes os seus. ;ma das leis $undamentais, comandantes com todo este comple/o sistema, é a lei do equil(brio. )o $im de contas tudo aspira o equil(brio.
simplesmente d' a sua avaliaão, por isso o equil(brio não se perturba de modo nenhum. " potencial excedente surge apenas no caso de se atribuir uma grande import#ncia a apreciaão$
8 randeza do potencial cresce, se a apreciaão, para além de ter uma rande import0ncia, ainda de$orma a realidade. eralmente, o ob%ecto de veneraão é sempre e/cessivamente atribu(do com qualidades, o ob%ecto de ódio com de$eitos, o ob%ecto de medo com qualidades assustadoras. 4ntão sini$ica que, a eneria mental aspira arti$icialmente reproduzir uma determinada qualidade ali, onde na realidade ela não e/iste. )este caso cria#se um potencial e/cedente, que provoca o vento das $oras de equil(brio. 8 con$usão da apreciaão, que de$orma a realidade, tem duas direc*es5 a atribuião em e/cesso ao ob%ecto de qualidades neativas, ou de qualidades positivas. )o entanto o próprio erro na apreciaão, não representa qualquer papel. Preste de novo a atenão a con$usão da apreciaão era o potencial e/cedente só se a apreciaão ter uma rande import0ncia. 6omente a import0ncia, concretamente para si atribui a apreciaão, a sua eneria. Os potenciais e/cedentes, sendo invis(veis e impercept(veis, de qualquer modo %oam um sini$icativo e no entanto pér$ido papel na vida das pessoas. 8 acão das $oras de equil(brio para a eliminaão destes potenciais e/cedentes, era uma rande parte de problemas. 8 per$(dia est' no $acto, de que o humano recebe $requentemente o resultado, directamente oposto a sua intenão. )o entanto é completamente incompreens(vel, o que est' a acontecer. 1aqui vem a sensaão, como se aisse uma ine/plic'vel e m' $ora qualquer, uma espécie de >lei da in$0mia?. )ós %' tocamos neste assunto, quando discut(amos, porqu7 que nós recebemos aquilo, que activamente não queremos. dedicar#se ao trabalho? sini$ica colocar num lado da balana este mesmo trabalho, e no outro lado tudo o resto. O equil(brio é perturbado, e as consequ7ncias não se dei/am esperar por muito tempo. O resultado vai ser directamente oposto ao esperado. Insatis$ação e condenação:
Comecemos pela insatis$aão consio próprio. 9sto mani$esta#se na insatis$aão de resultados e qualidades pessoais, como também na re%eião activa dos seus de$eitos. Podemos reparar neles, mas não lhes dar muita import0ncia. Mas se os de$eitos não o dei/am em paz e adquirem uma rande import0ncia, cria#se um potencial e/cedente. 8s $oras de equil(brio entram loo em acão para eliminar este potencial. 8 sua acão pode ser direccionada no desenvolvimento de qualidades, ou então na luta contra os de$eitos. 8 pessoa, em con$ormidade, vai air para um, ou para o outro lado. 8 pessoa escolhe com mais $requ7ncia a luta, e esta posião vira#se contra ele. 4sconder os de$eitos é in-til, elimina#los é ainda mais di$(cil. O resultado é completamente oposto, e a situaão torna#se ainda pior. Por e/emplo, tentando esconder a sua timidez, a pessoa reduz#se I servidão, ou ao contr'rio, torna#se desmedidamente atrevida. 6e o indiv(duo est' insatis$eito com os seus resultados só para que isto sirva de empurrão para se aper$eioar, o equil(brio não é perturbado. Com isto, o mundo a sua volta não é a$ectado, mas o deslize interior do equil(brio compensa#se com ac*es positivas. Mas se o indiv(duo comea a auto$laelar#se, zana#se consio mesmo ou ainda pior castia#se, então sure um perioso acontecimento de discussão entre a alma e a mente. Pois a alma não merece este tratamento. 4la é auto#su$iciente e per$eita. "odos os de$eitos que voc7 adquiriu, são os de$eitos da mente e não da alma. 8li's, isto é um tema tão rande e comple/o que até é merecedora de um outro livro. 8qui nós vamos apenas assinalar, que discutir consio mesmo é completamente desvanta%oso. 8 alma vai se $echar dentro de si, e a >mente ir' triun$ar?, o que poder' semear a completa discórdia na vida. Para que depois não se%a necess'rio consultar um psicanalista, liberte#se e perdoe todos os seus de$eitos. 6e voc7 por enquanto ainda não conseue amar#se a si próprio, então, pelo menos, para de lutar consio mesmo e aceita#se como é. 6ó desta $orma que a alma ser' aliada da mente. 4 este é um aliado muito poderoso. 4st' bem, voc7 ir' dizer, eu vou dei/ar todos os meus de$eitos em paz, então e como é que eu posso adquirir qualidades Pois eu não consio parar no meu desenvolvimento 2 claro, desenvolva as suas qualidades o quanto voc7 dese%ar. 8qui a conversa é unicamente, em dei/ar de lutar com os seus de$eitos. )este tipo de luta voc7 asta a sua eneria na manutenão não só in-til, como também muito pre%udicial, potencial e/cedente. +uando voc7 vai recusar $inalmente de lutar, a eneria libertada ir' para o desenvolvimento das suas qualidades.
J' para não $alar de que isto tudo soar banalmente simples, muitas pessoas astam uma eneria colossal na luta consio mesmos e na ocultaão dos seus de$eitos. 4les, como se $ossem tit0nios, condenaram#se para a toda a vida, a carrear este peso. Kasta#lhes apenas permitirem#se ser eles próprios e libertarem#se desta pesada cara, como loo a vida $icar' visivelmente leve e simples. 8 eneria ser' redireccionada da luta com os de$eitos para o desenvolvimento de qualidades. Para além disso, os par0metros deste tipo de irradiaão corresponde as linhas de vida, onde as qualidades predominam sobre os de$eitos. Pense, por e/emplo, como pode deslocar#se para as linhas de vida, onde voc7 tem uma boa $orma $(sica, se todos os seus pensamentos estão em volta dos seus de$eitos corporais
8 idealizaão do mundo é o lado contr'rio da insatis$aão. 8 opinião em relaão as coisas adquire tons cor#de# rosa, e muito parece melhor, do que realmente é. Como voc7 sabe, quando parece que h' alo, que não realidade não e/iste, sure um potencial e/cedente. 9dealizar sini$ica sobrevalorizar, levar ao pedestal, venerar, criar um (dolo. O amor, criadora e administradora do mundo, di$ere na idealizaão, de que ela, pelo seu sentido, é desapai/onada, apesar disto soar muito parado/al. O amor incondicional é um sentimento sem o direito de posse, admiraão ou veneraão. Por outras palavras, ela não cria uma relaão de dependência entre aquele que ama, e o ob%ecto do seu amor. 4sta simples $órmula vai a%udar a detectar, onde acaba o sentimento e onde comea a idealizaão. 9maine que, voc7 passei num vale montanhoso, a$oado de plantas e $lores.
Pois bem, o amor era uma eneria positiva, a qual vai#o levar para a linha de vida correspondente, mas a idealizaão cria um potencial e/cedente, erador das $oras de equil(brio, precipitadas em o eliminar. 8 acão das $oras de equil(brio é di$erente em cada caso, mas o resultado é só um. eralmente é poss(vel caracteriz'# lo como >o destrono de mitos?. 4ste destrono acontece sempre, e dependendo do ob%ecto e do n(vel da idealizaão, voc7 vai receber um $orte ou $raco, mas sempre contr'rio, resultado. 4 assim ser' reestabelecido o equil(brio. Ideali-ação e so%reavaliação
8 sobreavaliaão é a atribuião de qualidades a pessoa, as quais ela não possui. 8 um n(vel mental isto revela# se em $orma de ilus*es, parecendo ser ino$ensivas. Mas a um n(vel enerético, sure um potencial e/cedente. O potencial cria#se em todo o lado, onde e/iste uma mudana brusca de uma quantidade ou qualidade qualquer. 8 sobreavaliaão é precisamente uma modelaão e concentraão de determinadas qualidades, onde elas realmente não e/istem. 8qui e/istem duas op*es. 8 primeira opão quando o luar est' ocupado, ou se%a h' uma pessoa em concreto, ao qual atribuem qualidades que não lhe são peculiares. Para eliminar a heteroeneidade que suriu, as $oras de equil(brio t7m que criar um contrapeso. Por e/emplo, um %ovem rom0ntico e sonhador, desenha na sua imainaão a sua amada como um >an%o de pura beleza?. Mas na verdade, ela é uma pessoa com os pés bem assentes no chão, osta de divertimento e não est' nem um pouco inclinada para dividir os sonhos do seu %ovem amado. 4m qualquer outro caso, quando uma pessoa cria para si um (dolo e leva#o até ao pedestal, mas cedo ou mais tarde acontece o destrono do mito. 4m relaão a isto e/iste a história not'vel de Larl Ma, autor de romances muito conhecidos sobre o Oeste 6elvaem e criador de personaens como, 6urehand, Ninnetou, entre outros. "odos os romances, Ma escreveu na sua pessoa, por isso suriu a impressão de que era ele que participava realmente em todos os acontecimentos e era um indiv(duo verdadeiramente eminente e merecedor de admiraão. 8s reprodu*es de Larl Ma são tão vivas e coloridas, que sure uma completa ilusão de que só um participante real deste acontecimentos é poderia escrev7#las. =7s os seus livros e parece que v7s um $ilme. 4 o enredo é tão cativante, que o Larl Ma $oi baptizado de >1uma alemão?. Os numerosos $ãs de Larl Ma, estavam absolutamente convictos que ele é o Nestman mais conhecido Mão de Foo, como ele se imainava nos seus livros. Os admiradores nem podiam permitir outros pensamentos. Pois eles encontraram para si um ob%ecto de admiraão e imitaão, e quando o (dolo vive perto, isto suscita um interesse ainda maior. +uão $oi a sua admiraão, quando $icou revelado, que o Larl Ma nunca tinha ido a 8mérica, e alumas das suas reprodu*es $oram realizadas na prisão. 8conteceu o destrono do mito, e os $ãs passaram a odi'#lo. Mas quem é que tem culpa Pois $oram eles mesmo que criaram para si um (dolo e estabeleceram a relaão de depend7ncia5 >"u és o nosso herói, com a condião de que, tudo isto é verdade?. )a seunda opão, quando no luar de qualidades ilusórias criadas arti$icialmente nem se quer h' nenhum ob%ecto, surem sonhos cor#de#rosa e castelos no ar. O sonhador paira nas nuvens, tentando $ uir da dolorosa realidade. Com isto mesmo ele cria um potencial e/cedente. 8s $oras de equil(brio neste caso, para eliminar os castelos voadores, vão estar sempre a con$rontar este rom0ntico com a severa realidade. 8té mesmo se ele conseuir atrair um montão de pessoas com a sua ideia e criar um p7ndulo, de qualquer maneira a utopia est' condenada, porque o potencial e/cedente suriu num espao vazio, e os p7ndulos mais tarde ou mais cedo vão parar este p7ndulo. Mais um e/emplo, quando o ob%ecto de sobreavaliaão e/iste apenas como um ideal. 9mainemos que uma mulher desenha na sua imainaão o retrato do seu marido ideal. +uanto mais $irme é a sua a$irmaão de que ele tem que ser e/actamente assim, mais $orte torna#se o potencial e/cedente criado. 4 e/tinuir este potencial só é poss(vel com um su%eito de qualidades completamente contr'rias. 1epois basta apenas admirar#se5 >4 onde estavam os meus olhos? 4 ao contr'rio, se a mulher odeia activamente a bebedeira e rudez, ela parece que vai parar a uma armadilha e encontra para si um alcoólico ou um brutamontes. 8 pessoa recebe aquilo o que activamente não quer, porque irradia a eneria mental na $requ7ncia da sua aversão, e para além de mais cria um potencial e/cedente. 8 vida une $requentemente pessoas completamente di$erentes, as quais, parece que não combinam em nada uma com a outra. 8ssim as $oras de equil(brio, deparando pessoas com potenciais contr'rios, precipitam#se em os e/tinuir. 2 de uma $orma especialmente evidente que a acão destas $oras, mani$esta#se nas crianas, porque elas são enereticamente mais sens(veis do que os adultos, e aem naturalmente. 6e eloiar demasiado a criana, ela vai comear loo a demonstrar caprichos. 4 se voc7 comear a adular a $rente dela, ela vai comear a
desprez'#lo ou pelo menos, %' não o vai respeitar. 6e tentar com todas as suas $oras, $azer da sua criana um $ilhinho bem#educado, ele, o mais provavelmente vai comear a dar#se com m's companhias na rua. 6e tentar $azer dele um énio, ele perder' qualquer interesse no estudo. 4 quanto mais activamente tentar carrear a criana de quaisquer clubes e escolas, maior é a probabilidade, de que ele v' crescer numa personalidade cinzenta. espre-o e van!l/ria
;ma $orte in$racão de equil(brio é a censura de outras pessoas, mais precisamente o desprezo. 1e acordo com um n(vel enerético, não e/istem pessoas boas ou m's. 4/istem apenas os que submetem#se as leis da natureza, e aqueles que causam dist-rbios no > status-quo?. Os -ltimos, no $inal das contas, su%eitam#se sempre a in$lu7ncia das $oras, precipitadas em voltar o equil(brio perturbado. 2 claro que surem com $requ7ncia situa*es, quando o indiv(duo merece ser censurado. Por si 9sto é uma questão vazia. 6e o indiv(duo pre%udicou pessoalmente a si, então em primeiro luar ele perturbou o equil(brio e voc7 não é a $onte do potencial nocivo, mas sim uma arma das $oras, que precipitam#se em reestabelecer o equil(brio. 4ntão o alvoroador vai receber o que merece, se voc7 disser tudo o que pensa, ou se tomar determinadas medidas dentro dos limites racionais. Mas se o ob%ecto da sua censura não lhe $ez concretamente nada de mal, sini$ica que não é voc7 que o deve %ular.
O sentimento de superioridade ou de car7ncia de qualidades é uma relaão de depend7ncia pura. 8s suas qualidades relacionam#se com as qualidades de outros, por isso é que cria#se inevitavelmente um potencial. 8 um n(vel enerético não h' import0ncia, se voc7 e/pressa a sua superioridade publicamente ou se $elicita#se em seredo comparando#se com os outros. )ão h' necessidade em comprovar, que a e/pressão aberta das sua superioridade não lhe vai trazer nada senão a hostilidade de outros. Comparando#se com os outros a seu $avor, o humano precipita#se em con$irmar#se arti$icialmente a conta de outrem. 4ste tipo de tend7ncia cria#se sempre um potencial, mesmo se isto $or uma sombra de altivez, que não est' totalmente evidente. )este caso, a acão das $oras de equil(brio vai sempre mani$estar#se como uma estalada de dedos no nariz. 1' para perceber que, comparando#se com o mundo que o rodeia, a pessoa tenta demonstrar a sua sini$ic0ncia. Mas a auto#a$irmaão I conta da comparaão é ilusória. 8naloicamente uma mosca tenta passar pelo vidro, quando ao lado est' aberto um postio. +uando uma pessoa precipita#se em declarar ao mundo sobre a sua sini$ic0ncia, a eneria asta#se na manutenão do potencial e/cedente arti$icialmente
criado. Mas a auto#per$eião, pelo contr'rio, desenvolve realmente randes qualidades, por isso é que a eneria não se asta em vão e não cria um potencial pre%udicial. 8 si pode parecer, que a eneria astada na comparaão, é insini$icante. Mas na verdade esta eneria chea em e/cesso para a manutenão de um potencial bastante $orte. 8qui é a intenão de direccionar a eneria para um ou para outro lado, que representa um papel principal. 6e no luar do ob%ectivo apresenta#se o dese%o de obter qualidades, a intenão leva a pessoa mais em $rente. Mas se o seu ob%ectivo é demonstrar ao mundo as suas realias, então ele simplesmente dar' umas voltinhas no mesmo luar, criando uma heteroeneidade no campo enerético. O mundo ser' >abalado? pelo brilho das realias, e as $oras de equil(brio entrarão em acão. 4las não t7m muito por onde escolher5 ou reavivar as cores p'lidas do mundo circundante, ou apaar o brilho da estrela inoportuna. 8 primeira opão, é claramente, di$(cil. Desta#lhes apenas mais uma. 8s $oras de equil(brio t7m métodos mais que su$icientes para a realizar. Para eles não é obriatório dei/ar o ambicioso sem as realias. Kasta#lhes apenas dar#lhe aluma m' not(cia, para abater a arro0ncia. )ós assimilamos $requentemente di$erentes aborrecimentos, problemas e obst'culos como caracter(sticas inalien'veis deste mundo. Mas ninuém $ica admirado, que todos eles, comeando por menores e acabando em maiores, são in$al(veis companheiros durante a vida de cada pessoa. "odos $icaram habituados de que o nosso mundo é mesmo assim. )a verdade um aborrecimento é uma anomalia, e não uma mani$estaão normal. 1e onde ela vem e porque é que ela acontece precisamente consio, com muita $requ7ncia é imposs(vel de determinar por um caminho lóico. Pois bem, a maior parte dos aborrecimentos, são invocados pela acão das $oras de equil(brio que eliminam os potenciais e/cedentes, criados por si próprio ou por pessoas do seu c(rculo social. enterrar o machado da uerra?. Por outro lado, a recusa da superioridade não tem nada em comum com a humilhaão volunt'ria. 8 humilhaão volunt'ria é a superioridade com o s(mbolo contr'rio. 8 um n(vel enerético, o s(mbolo não é sini$icativo. 8 randeza do potencial que sure é directamente proporcional ao sini$icado da movimentaão da avaliaão. Con$rontando#se com a import0ncia, as $oras de equil(brio aem de $orma a retir'#la do pedestal. )o caso do comple/o de car7ncia de qualidades, elas obriam a pessoa a tentar com todas as $oras, aumentar arti$icialmente as suas qualidades reduzidas. 8s $oras de equil(brio aem habitualmente de $orma directa, não se preocupando com as subtilezas das rela*es humanas. Por isso é que o humano comporta#se de uma $ orma pouco natural, e com isto destaca ainda mais aquilo, que tenta esconder. Por e/emplo, os adolescentes podem comportar#se de uma $orma atrevida, e com isto preenchem a pouca con$iana em si mesmos. Os t(midos podem comportar#se de uma $orma deslei/ada, para esconder a sua timidez. 8s pessoas com uma auto#avaliaão reduzida, dese%ando mostrar#se pelo melhor lado, podem comportar#se de uma $orma $echada ou arti$icial. 4 assim sucessivamente. 4m qualquer um dos casos, a luta com o seu comple/o traz ainda mais consequ7ncias neativas do que ele mesmo. Como voc7 compreende, todas estas tentativas são in-teis. =utar com o comple/o de car7ncia de qualidades é in$rutuoso. O -nico método de evitar as suas consequ7ncias é eliminar o próprio comple/o. )o entanto é
di$(cil livrar#se dele. Persuadir#se a si mesmo, é também in-til. )ão vai conseuir enanar#se. 8qui pode a%udar a técnica de slides, com a qual nós nos vamos conhecer mais tarde. )esta etapa é su$iciente compreender, que a preocupaão para com os seus de$eitos, em comparaão com as qualidades dos outros, $unciona da mesma $orma que o dese%o de mostrar uma per$eião comparada. O resultado ser' o contr'rio da intenão. )ão comea a imainar que todos os outros dão tanta import0ncia aos seus de$eitos como voc7 o $az. )a verdade, cada um de nós est' atare$ado só com a sua pessoa, por isso pode calmamente sacudir#se do peso tit0nico. O potencial e/cedente ir' desaparecer, as $oras de equil(brio vão parar de aravar a situaão, e a eneria libertada vai ser direccionada para o desenvolvimento de qualidades. 8qui est' em causa, não lutar com os seus de$eitos e não tentar escond7#los, mas sim compens'#los com outras qualidades. 8 $alta de beleza é poss(vel compensar com o encanto. &' pessoas com uma apar7ncia muito pouco apraz(vel mas basta apenas conversar com elas que, o interlocutor vai loo dei/ar#se levar pelo seu encanto. Os de$eitos $(sicos compensam#se com a con$iana em si mesmo. +uantas randes pessoas tinham uma apar7ncia pouco atractiva! O não saber em comunicar pode ser compensado com o saber de ouvir. &' um provérbio5 >"odos mentem, mas isto não muda nada porque ninuém ouve a ninuém?. 8 sua eloqu7ncia pode interessar as pessoas, mas só em -ltimo luar. %odos, como e voc7, estão ocupados inteiramente por si mesmos, com os seus problemas, por isso um bom ouvinte, com o qual é poss(vel desaba$ar tudo, é um verdadeiro tesouro. 8s pessoas t(midas é poss(vel aconselhar apenas uma coisa5 cuide da sua qualidade como um tesouro! 8credite, a timidez tem um encanto escondido. +uando voc7 recusar de lutar com a sua timidez, ela vai parar de parecer desa%eitada, e voc7 ir' reparar, que as pessoas sentem por si uma rande simpatia. O dese0o de ter e de não ter
>6e queres muito receber's pouco?. 4sta brincadeira in$antil tem debai/o de si uma base. 6ó que alterava um pouco a $rase5 >+uando queres alo com muita intensidade, menos ir's receber?. +uando voc7 quer demasiadamente receber alo, quer tanto que era capaz de dar tudo por isso, voc7 cria um enorme potencial e/cedente, perturbador do equil(brio. 8s $oras de equil(brio vão atir'#lo paras as linhas de vida, onde o ob%ecto dese%ado nem se quer e/istia. 6e desenharmos um quadro do comportamento de um humano que est' apropriado pelo dese%o, a um n(vel enerético isto vai parecer mais ou menos da seuinte $orma. ;m %avali tenta apanhar um p'ssaro azul. 4le quer mesmo muito possu(#lo e com isto lambe#se, não p'ra de runhir e a$ocinha a terra de impaci7ncia. )aturalmente, o p'ssaro voa dali para $ora. Mas e se o caador passeia ao lado do p'ssaro azul com ar indi$erente, então ele tem uma probabilidade muito rande de apanh'#lo pela cauda. 2 poss(vel destacar tr7s $ormas de dese%o. 8 primeira $orma é quando o $orte dese%o trans$orma#se numa intenão $irme de ter e air. 8( o dese%o realiza#se. Com isto o potencial do dese%o dissipa#se, porque a sua eneria passa para a acão. 8 seunda $orma é um dese%o inerte e cansativo, que representa um potencial e/cedente na sua $orma mais pura. 4le est' suspenso no campo enerético e na melhor das situa*es asta inutilmente a eneria da v(tima, e na pior atrai di$erentes problemas. 8 terceira $orma é a mais traioeira, acontece quando o $orte dese%o trans$orma#se em depend7ncia do ob%ecto do dese%o. ;ma alta sini$ic0ncia cria automaticamente uma relaão de depend7ncia, que era um $orte potencial e/cedente e que invoca uma contra#indicaão iualmente potente das $oras de equil(brio. )ormalmente criam#se a$irma*es deste énero5 >6e eu conseuir alcanar isto, a minha situaão vai melhorar muito?, >6e eu não conseuir alcanar isto, a minha vida perde o qualquer sentido?, >6e eu $izer isto, eu vou mostrar a mim e aos outros, qual é o meu valor?, >6e eu não $izer isto, eu não tenho qualquer valor?, >6e eu conseuir receber isto, vai ser muito bom?, >6e eu não conseuir isto, vai ser muito mau?. 4 entre outras varia*es. =iando#se a relaão de depend7ncia para com o ob%ecto dese%ado, voc7 atrai#se para um remoinho de 'ua muito turbulento, onde voc7 ir' simplesmente perder todas as suas $oras na luta para obter o dese%ado. )o $im das contas, voc7 não vai alcanar nada e ir' recusar o seu dese%o. O equil(brio est' reestabelecido, e para as $oras de equil(brio é completamente indi$erente, o $acto de voc7 ser a v(tima. 4 isto aconteceu devido a sua $orte necessidade, de o dese%o ser realizado. O dese%o acabou por $icar num prato da balana e tudo o resto, noutro. Para a realizaão só est' su%eita a primeira $orma, quando o dese%o trans$orma#se numa intenão pura, livre de potenciais e/cedentes. "odos nós habitu'mos#mos, que neste mundo é preciso paar por tudo, nada é dado de raa. )a realidade nós paamos apenas pelos potenciais e/cedentes, os quais nós próprios criamos. )o espao
de op*es tudo é r'tis. J' que nós nos e/pressamos nestes termos, em qualidade de paamento pela realizaão dos dese%os est' a ine/ist7ncia da sini$ic0ncia e rela*es de depend7ncia. Para a mudana para linha de vida, onde o dese%ado trans$orma#se em realidade, basta apenas a energia da pura intenão . 6obre a intenão nós $alaremos mais tarde. Por aora, vamos apenas notar, que a intenão pura é a união do dese%o e acão com a aus7ncia da sini$ic0ncia. Por e/emplo, uma intenão livre de ir ao quiosque comprar um %ornal é pura. +uanto maior se avaliam os acontecimentos, maior é a probabilidade de so$rer um revés. 6e voc7 d' uma import0ncia muito rande a aquilo que voc7 tem, e valoriza#o demasiado, então o mais prov'vel é que as $oras de equil(brio lho retiram. 6e aquilo o que voc7 quer receber também é muito importante, então não espere receb7#lo. 2 necess'rio bai/ar a placa da sini$ic0ncia, import0ncia. Por e/emplo, voc7 est' doido pelo seu carro novo5 limpa dele os rãos de pó, cuida muito bem dele, trata#o com muita delicadeza, tem medo de o riscar, ou se%a, mima#o e adora#o. 4m resultado cria#se um potencial e/cedente. Pois $oi voc7 que atribuiu ao carro uma sini$ic0ncia tão rande. Mas na verdade no campo enerético a sua sini$ic0ncia é equivalente a zero. 4m resultado, e in$elizmente, as $oras de equil(brio vão encontrar depressa um pateta, o qual vai estraar#lhe o carro. Ou então voc7 mesmo, sendo muito cuidadoso, vai parar a alum s(tio. Kasta apenas parar de adorar demasiadamente o seu carro e comear a encar'#lo de uma $orma comum, e loo o perio para o seu carro ser' cada vez mais reduzido. "rat'#lo de uma $orma comum não sini$ica de modo alum, levianamente.
O sentimento de culpa é um potencial e/cedente na sua $orma mais pura. )a natureza não e/istem os conceitos de bom e de mau. Como e boas, as m's ac*es são para as $oras de equil(brio equivalentes. O equil(brio reestabelece#se na qualquer das maneiras, se sure um potencial e/cedente. correctas? do e/terior, cria um potencial ao quadrado, pois a pessoa %' é torturada pela consci7ncia, e ainda é descarreado para cima o ódio dos %usticeiros. 4 $inalmente, o sentimento de culpa in$undado, liado a inclinaão de ser >respons'vel por tudo? desde o nascimento, cria o mais superior potencial e/cedente. )este caso não é necess'rio sentir o peso da consci7ncia pois a causa é apenas inventada. O comple/o de culpa pode estraar muito bem a vida, por que a pessoa submete#se a vida toda, sob a acão das $oras de equil(brio, ou se%as, a di$erentes tipos de condenaão devido a culpa imainada. Por isso é que e/iste este provérbio5 >O descaramento é a seunda $elicidade?. Pela rera, as $oras de equil(brio não tocam as pessoas, que não sentem a consci7ncia pesada. Mas quer#se tanto que 1eus castiue os mal$eitores. Parece que a %ustia tem que triun$ar, e o mal castiado. )o entanto a natureza não sabe o que é o sentimento de %ustia, como isto não se%a lament'vel. Pelo contr'rio, em cima das pessoas cultas com um sentimento de culpa de nascena, são constantemente descarreadas todas as novas desraas, mas aos vilãos irrespons'veis e c(nicos acompanha $requentemente não só a impunidade, mas também e o sucesso. O sentimento de culpa era obriatoriamente o cen'rio da condenaão, além do mais, sem o conhecimento da sua consci7ncia. 4m correspond7ncia com este cen'rio, o subconsciente vai lev'#lo para o paamento. )a melhor das op*es voc7 cortar#se#', ou receber' pequenos $erimentos, ou vão surir aluns problemas. )a pior, pode acontecer um incidente com raves consequ7ncias. 4is o que $az o sentimento de culpa. 4le não só traz em si a destruião, nele não h' nada de -til nem de criador. )ão é preciso voc7 ter a consci7ncia pesada isto não vai a%udar o caso. 2 melhor air, de $orma a não sentir o sentimento de culpa. Mas %' que aconteceu, é impens'vel so$rer em vão, ninuém ir' sentir#se melhor com isso. Os mandamentos b(blicos não uma moral no sentido de que é preciso portarmo#nos bem, mas recomenda*es em como air, para não perturbar o equil(brio. 6omos nós, como a nossa in$antil e rudimentar
psicoloia, aceitamos os mandamentos como se a mamã ordenou para não $azer asneiras, senão manda para o canto. Pelo contr'rio, ninuém se apressa em castiar as pessoas que $izeram asneiras. Perturbando o equil(brio, as pessoas criam para si mesmas problemas. 4 os mandamentos apenas avisam para isso. Como %' $oi dito antes, o sentimento de culpa serve como um $io, pelo qual os p7ndulos, em especial os manipuladores, pu/am as pessoas. Os manipuladores são pessoas, que aem pela $órmula5 >"u tens que $azer aquilo, o que eu mando, porque tu és o culpado? ou >4u sou melhor do que tu, porque tu não tens razão?. 4les tentam constraner o seu >tutelado? o sentimento de culpa, para receber a in$lu7ncia sobre ele, ou para a auto#a$irmaão. 4/teriormente estas pessoas parecem >correctas?. Para elas %' est' h' muito tempo estabelecido, o que é bom e o que é mau. 4las dizem sempre as palavras correctas, por isso estão sempre correctas. "odas as suas ac*es são também e$icientemente correctas. )o entanto é necess'rio dizer, que nem todas as pessoas correctas estão inclinadas para a manipulaão. 4ntão de onde vem aos manipuladores a necessidade de prear serm*es e manipular 4la est' condicionada pelo $acto de na sua alma eles serem atormentados por d-vidas e $alta de con$iana. 4sta batalha interior, eles escondem arti$icialmente das pessoas que os rodeiam, e também de si mesmos. 8 $alta da $irmeza interior, que e/iste em pessoas realmente correctas, empurra os manipuladores para a auto#a$irmaão a conta dos outros. 8 necessidade de prear serm*es e manipular sure do dese%o de $ortalecer as suas posi*es, humilhando o tutelado. 6urem as rela*es de depend7ncia. 6eria óptimo se as $oras de equil(brio mostrassem aos manipuladores como é que era. )o entanto o potencial e/cedente sure apenas onde h' pressão, mas não h' movimentaão da eneria. )este caso o tutelado do manipulador, d'#lhe toda a sua eneria, por isso é que não h' potenciais, e o manipulador ae sem qualquer tipo de punião. 8ssim que aluém demonstrou a prontidão em aceitar para si o sentimento de culpa, os manipuladores colam# se loo e comeam a chupar a eneria. Para não cair na sua in$lu7ncia, basta apenas recusar o sentimento de culpa.
2 di$(cil ostar do dinheiro sem a precipitaão de possu(#lo, por isso aqui é praticamente imposs(vel evitar as rela*es de depend7ncia. 2 poss(vel apenas tentar reduzi#las. 8lere#se, quando o dinheiro chea a si. Mas não se martirize se h' $alta de dinheiro ou se astou o dinheiro, se não ele vai ser cada vez menos. 6e uma pessoa recebe pouco, então os seus quei/umes t(picos, vão ser sobre como h' sempre $alta do dinheiro. Os par0metros desta irradiaão, correspondem as pobres linhas de vida. 2 particularmente perioso ser pass(vel ao alarme, de que h' cada vez menos dinheiro. O medo é a emoão mas enereticamente rica, por isso, sentindo medo de perder ou não receber dinheiro, voc7 mesmo transporta# se de uma $orma muito e$icaz, para as linhas de vida onde o dinheiro est' a $icar realmente cada vez mais pouco. 6e voc7 $icou capturado nesta armadilha, vai ser muito di$(cil sair, mas é poss(vel. Para isso é necess'rio eliminar a causa do potencial e/cedente, o qual voc7 próprio criou. 4 a sua causa é a depend7ncia do dinheiro ou o dese%o muito rande de os ter. Para comear acalme#se e $ique satis$eito com aquilo que voc7 %' tem. =embre#se que pode haver situa*es ainda piores. )ão é necess'rio recusar o dese%o de ter dinheiro. 2 necess'rio apenas relacionar#se calmamente
com o $acto de ele ainda não correr para si como um rio. 4ntrar em posião de %oador, o qual, em qualquer momento, pode enriquecer ou perder tudo. Muitos dos p7ndulos utilizam o dinheiro na qualidade de método universal de paamento com os seus sequazes. 2 precisamente o neócio dos p7ndulos que levou ao $etiche do dinheiro. Com a a%uda do dinheiro é poss(vel abastecer a sua e/ist7ncia no mundo material. +uase tudo vende#se e compra#se. "odos os p7ndulos $azem os paamentos por dinheiro escolha um. 8qui esconde#se um perio. Mordendo o isco com um brilho $also, é poss(vel passar muito $acilmente para as linhas de vida, muito distantes da sua $elicidade. "er$eição
4 $inalmente vamos observar o caso mais amb(uo e parado/al da perturbaão do equil(brio. Comea tudo aos poucos, mas acaba com consequ7ncias muito raves. Pela rera, desde a in$0ncia que nos habituam a $azer tudo es$oradamente, pela consci7ncia, educam#nos o sentimento de responsabilidade e enra(zam o conceito do mal e do bem. 6em marem de d-vidas, é assim que deve ser, senão o e/ército de irrespons'veis e mal# educados seria enorme. Mas os sequazes mais zelosos dos p7ndulos, isto entra tanto na alma que torna#se parte da sua personalidade. 8 precipitaão para a per$eião em tudo, ultrapassa para uma ideia induzida. 8 vida deste tipo de pessoas é uma completa batalha. 8divinhe, com quem 2 claro, com as $oras de equil(brio. 8 colocaão para obtenão da per$eião em todo lado e em tudo, d' uma aravaão no n(vel enerético, pois as avalia*es deslocam#se inevitavelmente, e de seuida cria#se um potencial e/cedente. )ão h' nada de mal na precipitaão em $azer tudo bem. Mas se a isto acrescenta#se uma import0ncia e/cessiva, as $oras de equil(brio cheam num instante. 4las vão simplesmente estraar tudo. 4 com isto sure uma liaão em volta, e a pessoa concentra#se ainda mias nisto. 4la quer per$eião, mas acontece o contr'rio, ela tenta remediar tudo tristemente, mas só se torna tudo pior. )o $im das contas a precipitaão para a per$eião torna#se um h'bito, e pode tornar#se uma mania. 8 e/ist7ncia trans$orma#se numa completa luta, e isto envenena automaticamente a vida das pessoas que a rodeiam, porque um idealista não é e/istente só para consio mas e com os outros. 9sto revela#se na impaci7ncia com os h'bitos e ostos de outras pessoas, o que serve $requentemente de motivo para pequenos con$litos, que as vezes ultrapassa para maiores. Import1ncia
Finalmente, vamos observar um tipo mais eral do potencial e/cedente a import0ncia. 4la sure onde d'#se uma import0ncia e/cessiva a alo. 8 import0ncia representa um potencial e/cedente puro, com a eliminaão do qual, as $oras de equil(brio $ormam problemas para aquele que cria este potencial. 4/istem dois tipos de import0ncia5 a interior e a exterior . 8 interior, ou pessoal, apresenta.se com uma sobreavaliaão, das suas qualidades ou de$eitos. 8 sua $órmula é apro/imadamente esta5 >4u sou uma pessoa importante? ou >4u realizo um trabalho importante?. +uando o ponteiro da import0ncia da própria pessoa ultrapassa o limite, as $oras de equil(brio comeam o seu trabalho, e o >p'ssaro importante? recebe uma estalada de dedos no nariz. 8quele que, >realiza o trabalho importante?, também espera a desilusão5 ou o trabalho não vai ser necess'rio para ninuém ou ser' realizada de uma $orma mal $eita. Mas in$lar as bochechas e mostrar um ar altivo é apenas uma $ace da medalha. 4/iste ainda uma outra $ace, mais precisamente a humilhaão das suas qualidades. O que da( se seue, voc7 %' conhece. Como voc7 compreende, a randeza do potencial e/cedente em ambos os casos é iual, a di$erena est' apenas nos s(mbolos. 8 import0ncia e/terior também é arti$icialmente criada pelo humano, quando ele d' uma import0ncia muito rande a um ob%ecto ou acontecimento do mundo que o rodeia. 8 sua $órmula é5 >Para mim tem mais import0ncia isto ou aquilo? ou >Para mim é muito importante $azer isto ou aquilo?. Com isto sure o potencial e/cedente, e todo trabalho vai ser des$eito. 6e voc7 ainda conseue controlar de aluma $orma a import0ncia interior, então com a e/terior é ainda mais complicado. 9maine que voc7 precisa de passar por um tronco, que se encontra no chão. )ão h' nada mais $'cil. Mas aora voc7 precisa de passar pelo mesmo tronco, que se encontra posicionado entre os dois telhados de duas altas casas. 9sto para si é muito importante, e voc7 não ir' conseuir convencer#se do contr'rio. O -nico método para a eliminaão da import0ncia e/terior é o seuro. Para cada situaão concreta o seuro vai ser próprio. O importante é não dei/ar tudo em cima de um prato da balana. "em que haver um contrapeso qualquer, a proteão, um plano K. )ão tenho mais nada a dizer em relaão a isto. Pelo sentido, %' $oi dito tudo sobre a import0ncia, acima.
abatimento, con$usão, tristeza, medo, pena, a$eioamento, admiraão, comoão, idealizaão, rever7ncia, enlevo, decepão, orulho, arro0ncia, desprezo, no%o, o$ensa e outras são não mais do que a mani$estaão da import0ncia de uma ou de outra $orma. O potencial e/cedente apenas cria#se apenas quando voc7 d' uma import0ncia e/cessiva a uma qualidade, ob%eto ou acontecimento dentro ou $ora de si.
a luta para o e&uilí%rio
2 poss(vel de aluma $orma resistir as $oras de equil(brio 2 e/atamente isto que nós $azemos todos os dias. "oda a vida consiste na luta com as $oras de equil(brio. "odas as di$iculdades, aborrecimentos e problemas estão liados com o trabalho das $oras de equil(brio. 4m qualquer um dos casos é absurdo resistir as $oras de equil(brio, elas vão $azer o seu trabalho na mesma. Os es$oros direcionados para a eliminaão das consequ7ncias, não vão levar a nada. Pelo contr'rio, a situaão vai apenas aravar#se. O -nico método contra as $oras de equil(brio é a eliminaão da causa, mais precisamente a diminuião do potencial e/cedente das import0ncias que as erou. 8s situa*es da vida são tão variadas que é imposs(vel dar uma receita universal para a resoluão de todos os problemas. 4u aqui só posso dar apenas recomenda*es erais. Cada pessoa apenas e constrói uma parede na base da import0ncia e depois tenta trep'#la ou $azer um buraco com a cabea. 4m vez de superar obst'culos, não é melhor tirar um ti%olo da base para que a parede se derrube "odos nós conseuimos ver claramente os nossos obst'culos. Mas ver qual é a sua base, nem sempre é tão simples. 6e voc7 con$rontou#se com uma situaão problem'tica, tente determinar, onde voc7 est' a sair dos limites, no qu7 que se concentra, ao qu7 que d' uma import0ncia e/cessiva. 1etermine a sua import0ncia, e depois recuse#a. 8 parede ir' ruir, os obst'culos vão desaparecer, o problema ir' resolver#se sozinho. &ão supere os obstáculos ' diminua a import#ncia . 1iminuir ainda não sini$ica lutar com os seus sentimentos e tentar esma'#los. 8s emo*es e preocupa*es e/cessivas são as consequ7ncias da import0ncia. 2 necess'rio eliminar a causa a relaão. Pode#se aconselhar relacionar#se para com a vida de uma $orma $ilosó$ica, até onde é poss(vel. )o entanto este chamamento %' embota os dentes. 2 necess'rio reconhecer, que a import0ncia não lhe vai trazer nada sem ser problemas, e depois diminu(#la intencionalmente. 8 diminuião da import0ncia e/terior não tem nada em comum com o menosprezo e subestimaão. Pelo contr'rio, o menosprezo é a import0ncia com o s(mbolo contr'rio. 2 necess'rio relacionar#se com a vida com mais simplicidade. )ão menosprezar, mas também e não e/aerar nos en$eites. Pensar menos de como são as pessoas boas ou m's. Deceber o mundo na sua mani$estaão mais normal. 8 diminuião da import0ncia interior não tem nada em comum com a humildade e com a humilhaão volunt'ria. 8rrepender#se pelos seus erros ou pecados é a mesma coisa que demonstrar as suas qualidades e 7/itos. 8 di$erena est' aqui apenas no s(mbolo5 mais ou menos. O seu arrependimento pode ser apenas necess'rio aos p7ndulos, que dese%am estabelecer sobre si o controlo. 8ceite#se como voc7 é. Permita#se o lu/o de ser voc7 mesmo. )ão lori$ique e não rebai/e as suas qualidades e de$eitos. Precipita#se para a paz interior5 não é importante, mas também não é insini$icante. 6e a sua posião depende muito de um acontecimento qualquer, encontre uma opão seura. Para passar calmamente pelo tronco é necess'rio o seuro. 4m qualquer determinado caso ela tem um car'cter próprio. 6implesmente perunte#se, o que pode servir nesta situaão de seuro. =embre#se que é in-til lutar com as $oras de equil(brio. )ão é poss(vel esmaar o medo ou a preocupaão. 6ó é poss(vel diminuir a import0ncia. 4 isto só é poss(vel se haver um seuro ou um plano K. )unca ponha tudo numa carta, por mais correta que ela se%a! 8 -nica coisa, que não cria um potencial e/cedente é o sentido de humor, a capacidade de rir de si mesmo e sem mal(cia, para não o$ender, dos outros. 8penas isto %' não vai dei/ar trans$ormar#se num manequim insens(vel. O humor é o contr'rio da import0ncia, a caricatura para a import0ncia. )a resoluão de problemas é necess'rio respeitar uma rera de ouro. 8ntes de comear a resolver os problemas, é necess'rio diminuir a import0ncia. 8ssim as $oras de equil(brio não lhe vão atrapalhar e o problema vai se resolver de $orma $'cil de simples. Para diminuir a import0ncia, para comear é necess'rio lembrar-se e $azer um relatório5 a situaão problem'tica suriu em consequ7ncia da import0ncia. 8té que voc7, como num sonho, não e/plique a si mesmo que qualquer problema é uma criaão da import0ncia, e enterra#se neste problema de cabea, voc7 vai estra inteiramente ao poder do p7ndulo. Pare, sacuda#se da apropriaão e lembre#se o qu7 que é a import0ncia.
1epois mude intencionalmente a sua relaão com o seu ob%eto. 9sto %' não é tão di$(cil. Pois para si é conhecido, que qualquer sini$ic0ncia apenas atrapalha. 8 principal di$iculdade consiste em lembrar-se a tempo, de que voc7 est' dentro da interior ou e/terior import0ncia. Para este ob%etivo é necess'rio o seu preparar seriamente e até ao mais detalhado pormenor? isto intensi$ica a import0ncia. ;ma preocupaão inerte arava#a ainda mais. " potencial da import#ncia dissipa-se com a acão . )ão pense a%a. Mude a sua atenão para um outro ob%eto, liberte a situaão.