A REALIDADE ÚLTIMA Unlock Access to An
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1. “Nós defend defendem emos os que que a religião é constituída por um conjunto de crenças, acções e experiências, ambas pessoais e colectivas, organizadas em torno de um conceito de Realidade Última. Última . Esta Realidade Última pode ser entendida como uma unidade ou uma pluralidade, tanto pessoal como A Realidade Ultima impessoal, divina ou não, diferindo de religião para religião. Parece que qualquer fenómeno cultural que chamemos religião se austa esta defini!ão. "s ac!#es prescritas podem variar entre padr#es rituais e viv$ncias %ticas& Access as emo!# emo!#es es dese desea ada dass pode podem m va vari riar ar Now entre entre sent sentim iment entos os de pied piedad adee e humildade at% a um sentido de optimismo acerca da vida e do universo.' No thanks, & I don't want my exclusive (ichael Peterson et al., Reason Religious elie!"trial#n $ntroduction to t%e %ilosop%' %ilosop%' o! Religion, Religion, )*ford+Nova orque, )*ford -niversit Press, /00 213314, p.5 2p.64. /. 78uando me introdu9iram : metaf;sica como aluno deramltima. Esta ainda me parece ser a melhor defini!ão de metaf;sica com que me deparei. No entanto, não % uma defini!ão tão >til e informativa como seria de esperar. ) que % que signifi significa, ca, poder< poderltima@A " nossa primeira aBordagem da metaf;sica tomarC a forma de responder a estas quest#es. DaBemos que as apar$ncias podem ser enganadoras. sto %, saBemos que o modo como as coisas aparecem 2ou soam, ou se sentem, ou cheiram, ou saBem4 pode enganarltima@ % o oBecto da metaf;sica. De não hC uma realidade >ltima então a metaf;sica % uma investiga!ão sem oBecto. 2Não seria a >nica. " astrologia, por e*emplo, % um estudo sem oBecto, dado que as influ$ncias celestes nas nossas vidas que os astrólogos pretendem estudar não e*istem de facto.4 H contudo dif;cil compreender como poderia não e*istir uma realidade >ltima. Duponham que a vossa amiga ane lhe tentasse di9er que não havia uma realidade >ltima. ?H tudo
apenas apar$ncias@, di9 ane, ?sempre que pensas que encontraste a realidade aquilo que encontraste % apenas outra apar$ncia. )hK Pode ser uma apar$ncia mais profunda ou uma apar$ncia menos enganosa do que a Unlock to An tinhas antes, mas mesmo assim aindaAccess % uma apar$ncia. E isto porque não hC nenhuma realidade >ltima : espera de ser encontrada@. E*aminemos cuidadosamente a declara!ão de ane de que não hC nenhuma realidade >ltima F...G Parece ra9oavelmente evidente que ane parece estar a di9erltima, ane estC a di9erltimaUltima consiste numa s%rie infinita de A Realidade apar$ncias. Por outras palavras, a declara!ão de que não hC nenhuma realidade >ltima %, por assim di9er, autoltima e, Access se forNow verdadeira, % uma declara!ão verdadeira acerca da realidade >ltima...(as, claro, temos que admitir que nada do que dissemos tende a mostrar que a metaf;sica tenha muito mais No thanks, I don't want my exclusive trial para di9er= talve9 nada mais possa ser descoBerta acerca da realidade >ltima e*cepto de que e*iste. F...G " metaf;sica tenta di9er a verdade >ltima acerca do (undo, acerca de tudo. (as o que nós queremos saBer acerca do mundoA' Peter Lan nMagen, (etap%'sics, )*ford -niversit Press, 133, p.1<6.
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