Matéria: Teoria Teoria das Relações Relaçõ es Internacionais II Texto: Capítulo 5 - Estruturas Políticas Autor: Kenneth Waltz
Resumos: https://guilhermetissot.wordpress.com/!!"/##/$/o-realismo-estrutural-de-%enneth-nwaltz/ &s R' n(o se encai)am de *orma ade+uada ao modelo para torn,-lo util e as R' s podem ser entendidas atras de algum tipo de teoria sist0mica. sist0mica. Para ser 1em sucedida2 sucedida2 essa teoria tem +ue mostrar como as R' podem ser istas como um domínio distinto do econômico, social, etc. necess,rio mostrar como as estruturas políticas s(o geradas e como a*etam as unidades do sistema2 e ice ersa. I
3m sistema composto por uma estrutura e por unidades em intera4(o. & estrutura a componente alargado do sistema +ue torna possíel pensar o sistema como um todo. pro1lema +ue at agora n(o se conseguiu conseguiu achar uma de*ini4(o de*ini4(o de estrutura estrutura +ue se6a lire dos atri1utos e das das inte intera4 ra47es 7es das das unidad unidades es22 pois pois as de*i de*ini ni47e 47ess de estru estrutu tura ra deem deem se a1st a1ster er de +u +ual al+ue +uer r característica das unidades. 'sso tem +ue ser omitido de *orma a +ue se possa distinguir entre ari,eis ao níel das unidades e ari,eis ao níel do sistema. pro1lema desenoler conceitos 8teis para su1stituir as no47es sist0micas normalmente empregues2 +ue s(o agas como am1iente2 situa4(o2 meio. Estrutura é um conceito útil se der significados claros e fixos aos tais termos vagos e mutáveis. Para ser 8til2 a de*ini4(o de estrutura dee a1strair atri1utos como os tipos de líderes políticos2 as institui47es econ9micas e sociais e compromissos ideolgicos +ue os estados possam ter. am1m am1m se dei)a de lado +uest7es so1re as intera47es culturais2 econ9micas2 políticas e militares dos estados. ;e*inir uma estrutura re+uer ignorar como as unidades se relacionam entre si
s outras
&o se chegar a um +uadro posicional da sociedade2 emergem ? posi47es: #= &s estru strutturas ras podem dem dur durar en+ua +uanto a perso rsonalidad dade2 o com comport ortame amento nto2 e as inte ntera47 a47es ariam riam largamente. & estr strutura *undamentalmente distinta das a47es e das intera47es. = @egun @egundo do22 uma uma de*i de*ini ni4( 4(oo de estr estrutu utura ra aplic aplica-s a-see a domín domínio ioss de su1stAncia 1astante di*erente desde +ue a disposi4(o das partes integrantes se6a similar.
?= &s teorias desenolidas para um dado domínio podem2 com algumas modi*ica47es2 ser aplicadas tam1m a outros domínios 3ma estrutura de*inida pela disposi4(o das suas partes. &penas as mudan4as de disposi4(o s(o mudan4as estruturais. 3m sistema composto de uma estrutura e das partes +ue interagem. Buer a estrutura +uer as partes s(o conceitos relacionados2 mas n(o identicos a agentes e agencias. & estrutura n(o uma coisa +ue emos. Waltz cita alguns antroplogos e diz +ue uma vez que a estrutura é uma abstraço da realidade concreta, ela no !ode ser de"inida enumerando caracter#sticas materiais do sistema. ;ee ser de*inida pela disposi4(o das partes do sistema. II
conceito de estrutura 1aseia-se no *ato das unidades 6ustapostas e com1inadas de *orma di*erente produzirem di*erentes resultantes. & estrutura política dee ser e)aminada de *orma a esta1elecer a distin4(o entre e)pectatias so1re o comportamento e seus resultantes no níel interno e e)terno. A estrutura de"ine a dis!osiço, ou o ordenamento, das !artes do sistema. Ela a *orma como as institui47es políticas est(o organizadas. &o de*inir estrutura2 a primeira +uest(o a ser respondida : +ual o principio pelo +ual as partes est(o dispostas & política interna ordenada hierar+uicamente. &s unidades - institui47es e ag0ncias posicionam-se umas *ace >s outras2 em rela47es de superioridade e su1ordina4(o. Duma estrutura política2 a hierar+uia dos cargos n(o 2 de *orma alguma2 completamente articulada2 nem s(o a*astadas todas as am1iguidades so1re rela47es de superioridade e su1ordina4(o. s atores políticos s(o *ormalmente di*erenciados de acordo com o grau de sua autoridade2 e as suas *un47es distintas s(o especi*icadas. & especi*ica4(o de *un47es de partes *ormalmente di*erenciadas d, o segundo peda4o da in*orma4(o estrutural. Essa segunda parte da de*inic4(o adiciona algum conte8do > estrutura2 mas apenas o su*iciente para indicar com mais precis(oa posi4(o +ue as unidades ocupam umas em rela4(o >s outras. posicionamento das unidades não é completamente definido por um princípio sist!mico ordenador e pela diferenciação formal das suas partes " ela tam#ém muda com a mudança nas capacidades relativas. $ma estrutura !ol#tica interna é assim de"inida, !rimeiro, de acordo com o !rinc#!io !elo qual é ordenada% se&undo, !ela es!eci"icaço das "unções de unidades "ormalmente di"erenciadas% e, terceiro, !ela distribuiço das ca!acidades dessas unidades.
Estrutura uma no4(o a1strata2 mas a de*ini4(o de estrutura n(o se a1strai de tudo. &s estruturas políticas moldam os processos políticos2 como pode ser isto ao compararmos di*erentes sistemas de goerno. & estrutura política produz uma similaridade no processo e na atua4(o desde +ue a estrutura dure. @imilaridade n(o uni*ormidade. & estrutura opera como uma causa2 mas n(o a 8nica causa em 6ogo.
III
Waltz de*iniu estruturas políticas internas pelo principio pelo +ual s(o organizadas2 pela di*erencia4(o das unidades e pela distri1ui4(o das capacidades. &1ai)o como elas se aplicam >s R': #. Princípios ordenadores &s +uest7es estruturais s(o +uest7es so1re a organiza4(o das partes de um sistema. Dos sistemas políticos internos2 as partes tem rela47es de superioridade e su1ordina4(o. '( as !artes dos sistemas !ol#ticos internacionais t)m relações de coo!eraço. ormalmente2 cada um igual aos outros e nenhum dee comandar nem o1edecer. *s sistemas internacionais so descentralizados e an(rquicos. &s organiza47es internacionais e)istem2 e em n8mero crescente2 no entanto2 agentes supranacionais capazes de agir e*etiamente em pouco tempo reelam sua incapacidade de agir de *orma signi*icatia2 e)ceto com o apoio dos estados com maior poder. & estrutura um conceito organizacional2 no entanto a característica proeminente das R' a *alta de ordem e organiza4(o s pr,ticas mais aceitas so1em mais *re+uentemente ao topo e s(o os +ue mais proaelmente aí se manter(o. 'nternacionalmente2 o am1iente da a4(o dos estados2 ou a estrutura do seu sistema2 de*inido pelo *ato de +ue alguns estados pre*erem a so1reiencia a +uais+uer outros *ins +ue
possam ser o1tidos a curto prazo e agem com relatia e*iciencia para alcan4ar a+uele *im. s estados podem alterar o seu comportamento deido> estrutura +ue eles *ormam atras da intera4(o com outros estados. . car,ter das unidades segundo termo na de*ini4(o de estrutura política interna especi*ica as *un47es desempenhadas por unidades di*erenciadas. & hierar+uia impoe rela47es de superioridade e de su1ordina4(o entre as partes de um sistema2 e isso implica sua di*erencia4(o. *s estados que so as unidades dos sistemas !ol#ticos internacionais no so "ormalmente di"erenciados !elas "unções que desem!enam. & anar+uia imp7e rela47es de coordena4(o entre as unidades de um
sistema2 e isso implica a sua semelhan4a - en+uanto a anar+uia perdurar2 os estados continuar(o semelhantes. As estruturas internacionais variam apenas através de uma mudança do princípio organizador ou através de variações nas capacidades das unidades.
Ele re1ate os argumentos do estado sendo as unidades da estrutura
= &pesar das rela47es de*inidas em termos de intera47es terem de ser e)cluídas das de*ini47es estruturais2 as rela47es de*inidas em termos de agrupamentos de estados parecem dizer algo so1re a *orma como os estados s(o colocados no sistema.
I-
;ois elementos essenciais de uma teoria sistema das R': estrutura do sistema e suas unidades em intera4(o. @egundo a *igura 5.2 a estrutura a*eta tanto as intera47es dos estados como os seus atri1utos. &pesar da estrutura como um conceito organizacional ser opaca2 o seu signi*icado pode ser e)plicado de *orma simples. En+uanto os estados retem sua autonomia2 cada um tem uma rela4(o determin,el com os outros e *ormam uma espcie de ordem. Por+ue os estados se constrangem e se limitam uns aos outros2 as R' podem ser istas em termos organizacionais rudimentares. Estrutura o conceito +ue torna possíel dizer +uais s(o os e*eitos organizacionais esperados e como as estruturas e as unidades interagem e se a*etam umas >s outras. 3ma de*ini4(o de estrutura em tr0s partes permite distinguir esses tipos de mudan4as: I &s estruturas s(o de*inidas de acordo com o princípio pelo +ual um sistema ordenado. s sistemas s(o trans*ormados se um princípio ordenador su1stituir outro. Passar de um domínio an,r+uico para um hier,r+uico passar de um sistema para o outro. I &s estruturas s(o de*inidas pela especi*ica4(o das *un47es de unidades di*erenciadas. s sistemas hierar+uicos mudam se as *un47es *orem distri1uidas di*erentemente. I &s estruturas s(o de*inidas pela distri1ui4(o das capacidades pelas ,rias unidades
a!#tulo / 0 *rdens an(rquicas e balanças de !oder
Restam duas tare*as: #= E)aminar as características da anar+uia e as e)pectatias acerca dos resultados associados com os domínios an,r+uicos. = E)aminar as *ormas como as e)pectatias ariam > medida +ue a estrutura de um sistema an,r+uico muda atras de mudan4as na distri1ui4(o das capacidades entre na47es.
$. %iol!ncia interna e externa
Por+ue alguns estados podem em +ual+uer altura usar a *or4a2 todos os estados t0m de estar preparados para o *azer - ou ent(o ier > merc0 dos seus izinhos militarmente mais igorosos. 1ntre estados, o estado da natureza é um estado de &uerra - isso signi*ica +ue
+uando cada estado pode decidir por si mesmo so1re usar ou n(o a *or4a2 a guerra pode re1entar a +ual+uer altura. Entre homens como entre estados2 a anar&uia está associada ' ocorr!ncia de viol!ncia. ;iz-se +ue a amea4a de iol0ncia e o uso recorrente da *or4a distinguem os assuntos internacionais dos nacionais. Gas ao mesmo tempo +ue a aus0ncia de goerno est, associada > amea4a de iol0ncia2 sua e)ist0ncia tam1m est, - as guerras mais destrutias dos #!! anos aps a derrota de Dapole(o traaram-se dentro de estados. Ele cita +ue2 na &mrica Fatina2 golpes de estado e re1eli7es t0m sido características normais da ida nacional. 2acilmente !erdemos de vista o "ato de que as lutas !ara alcançar e manter o !oder, !ara estabelecer a ordem e !ara conse&uir uma "orma de +ustiça dentro dos estados !odem ser mais san&rentas do que as &uerras entre eles.
@e a anar+uia identi*icada com o caos2 a destrui4(o e a morte2 ent(o a distin4(o entre anar+uia e o goerno n(o diz muito so1re +ual estrutura a mais *r,gilJ o uso da *or4a
(. )nterdepend!ncia e integração
signi*icado político de interdepend0ncia aria dependendo se um domínio organizado2 com rela47es de autoridade especí*icas e esta1elecidas2 ou se permanece *ormalmente desorganizado. ;esde +ue um domínio se6a *ormalmente organizado2 as suas unidades s(o lires para se especializarem2 para perseguirem os seus prprios interesses2 etc. s(o lires para se especializaram por+ue n(o tem raz(o para temer a crescente interdepend0ncia +ue em com a especializa4(o. @e a+ueles +ue se especializam mais2 1ene*iciam mais2 ent(o competir pela especializa4(o prossegue. As !essoas e as instituições de!endem muito umas das outras devido 3s di"erentes tare"as que desem!enam e aos di"erentes bens que !roduzem e trocam. As !artes de uma sociedade "undem0se !elas suas di"erenças.
&s di*eren4as entre as estruturas nacionais e internacionais re*letem-se na *orma como as unidades de cada sistema de*inem os seus *ins e desenolem os meios para alcan4,-los. 4um ambiente an(rquico, as unidades semelantes coo!eram. Em meios hier,r+uicos2 as unidades di*erentes interagem. &s unidades di*erenciadas tornam-se estreitamente interdependentes2 mais ainda a medida +ue sua especializa4(o prossegue. Waltz usa inte&raço para descreer a condi4(o de interdepend0ncia dentro das na47es e interde!end)ncia para descreer a condi4(o entre elas.
& integra4(o apro)ima as partes de uma na4(o. & interdepend0ncia entre as na47es dei)aas agamente ligadas. A integração das nações raramente acontece2 por+ue a estrutura das R' limita a coopera4(o dos estados em duas *ormas. Dum sistema de auto-a6uda2 cada uma das unidades gasta uma por4(o do seu es*or4o2 n(o a perseguir o seu prprio 1em2 mas a arran6ar os meios de se proteger dos outros. Em +ual+uer sistema de auto-a6uda2 as unidades preocupam-se com a sua so1rei0ncia2 e a preocupa4(o condiciona o seu comportamento. s mercados oligopolistas limitam a coopera4(o de *irmas2 da mesma *orma +ue as estruturas político-internacionais limitam a coopera4(o dos estados. 3m estado preocupa-se sempre com uma diis(o de ganhos possíeis +ue pode *aorecer outros mais do +ue a si mesmo. Essa a primeira *orma pela +ual a estrutura das R' limita a coopera4(o. 3m estado tam1m se preocupa para +ue n(o se torne dependente de outros atras de es*or4os cooperatios e trocas de 1ens e seri4os. Essa a segunda *orma pela +ual a estrutura das R' limita a coopera4(o. &s estruturas encora6am certos comportamentos e penalizam os +ue n(o respondem ao encora6amento. 'nternacionalmente2 muitos lamentam os recursos +ue os estados gastam2 improdutiamente2 para sua prpria de*esa e as oportunidades +ue perdem de real4ar o 1em-estar dos seus poos atras da coopera4(o com outros estados. E2 no entanto2 as atitudes dos estados mudam pouco. *. Estruturas e estratégias
&s estruturas *azem com +ue as a47es tenham conse+u0ncias +ue n(o se tencionaa +ue tiessem. Por e)emplo2 se esperarmos +ue os outros corram ao 1anco2 o nosso caminho prudente correr mais depressa2 mesmo sa1endo +ue se poucos correrem2 o 1anco manter-se-, solente e se muitos correrem2 ir, *alir. & 1usca pelo interesse prprio produz resultados coletios +ue ningum +uer2 mas se as pessoas agirem di*erente elas (o se pre6udicar sem +ue alterar as resultante. 4o !osso se&uir sensatamente um curso de aço a no ser que voc) também si&a, e n5s no !odemos se&uir a no ser que este+amos muito se&uros que os outros também "aro.
s indiíduos est(o condenados a tomar decis7es +ue s(o sensatas dentro dos seus estreitos conte)tos2 mesmo +ue eles sai1am +ue ao tomarem essa decis(o d(o origem a um resultado +ue a maioria deles n(o +uer. randes tare*as podem ser realizadas apenas por agentes de grande capacidade. H por isso +ue os estados2 e2 em especial2 os grandes estados2 s(o chamados para *azer o +ue necess,rio para a so1rei0ncia do mundo. Gas os estados t0m de *azer o +ue +uer +ue considerem necess,rio para a sua prpria presera4(o2 uma ez +ue n(o podem con*iar em ningum para *azer isso por eles. +. As virtudes da anar&uia
Para alcan4ar os seus o16etios e manter a sua seguran4a2 as unidades numa condi4(o de anar+uia deem con*iar nos meios +ue podem gerar e nos acordos +ue podem *azer para elas
prprias. &uto-a6uda 2 necessariamente2 o princípio de a4(o numa ordem an,r+uica. 3ma situa4(o de auto-a6uda uma situa4(o de alto risco. s estados2 como as pessoas2 s(o inseguros em propor4(o > e)tens(o da sua li1erdade. @e a li1erdade dese6ada2 a inseguran4a tem de ser aceite. &s organiza47es +ue esta1elecem rela47es de autoridade e controle podem aumentar a seguran4a > medida +ue diminuem a li1erdade. Dacionalmente2 a *or4a de um goerno e)ercida em nome do direito e da 6usti4a. 'nternacionalmente2 a *or4a de um estado empregue para o 1em da sua prpria prote4(o e antagem. & política nacional o domínio da autoridade2 da administra4(o e da lei. & política internacional o domínio do poder2 da luta e da acomoda4(o. 6ue se+a ou no !ela "orça, cada estado se&ue o camino que !ensa servir melor os seus interesses. . Anar&uia e -ierar&uia
Pensa-se nos sistemas políticos internacionais como sendo2 mais ou menos2 an,r+uico.. &+ueles +ue eem o mundo como uma anar+uia modi*icada *azem-no por duas raz7es. Primeiro2 a anar+uia tomada como signi*icando n(o s a aus0ncia de goerno mas tam1m a presen4a de desordem e caos. 3ma ez +ue > política mundial2 apesar de n(o ser *iaelmente pací*ica2 *alta o caos a1soluto. 3ma ez +ue a política mundial2 apesar de n(o ser *ormalmente organizada2 n(o e)iste completamente sem institui47es e procedimentos ordenados2 os estudiosos est(o inclinados a er uma diminui4(o da anar+uia +uando se *ormam alian4as. @egundo2 as duas simples categorias de anar+uia e hierar+uia n(o parecem acomodar a ariedade social in*inita +ue conhecemos. &umentar o n8mero de categorias traria a classi*ica4(o das sociedades para mais pr)imo da realidade. Gas isso seria se a*astar de uma teoria +ue reclama poder e)plicatio. II
Fido at pag ## p. 161
Se algumas sociedades não são nem anárquicas nem hierárquicas, se as suas estruturas são definidas por algum terceiro princípio ordenador, então teríamos de definir um terceiro sistema. II p. 167 Balança de poder tem o prop!sito de manter a esta"ilidade do sistema sem destruir a multiplicidade dos elementos que comp#em.
$ode impor as suas restriç#es so"re as aspiraç#es de poder das naç#es, se primeiro se restringirem a si pr!prias aceitando o sistema da "alança de poder como a estrutura comum dos seus esforços. p. 16% &ois requisitos para "alança de poder ordem anárquica e unidades que dese'em so"re(i(er.