Resumo Texto "De que Lado Estamos" Howard Becker Por: cecipenido cecipenido � 10/10/01! 10/10/01! � Resena � #$0 Pa%a&ras Pa%a&ras ' P� (inas) +isua%i,a��es
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P�(in (ina 1 de Becker: De que %ado estamos. ienti ientista stas s sociai sociais s 'soci 'soci� %o(os) %o(os) de&em de&em ter ter ou n� o u� ,o de de &a%or &a%or sore sore as coisascoisasi�ncia ncia ou %uta %utar r por uma causacausa. 2e(undo Becker
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imposs� &e% ser neutro3 portanto portanto de&emos %utar por qua% causa-
. 4o estudo dos des&iantes 'pores3 mar(inais3 a%unos)3 os pesquisadores norma%me norma%mente nte s� o &istos &istos como pessoas pessoas que � prote(e prote(em m� os mesm mesmos3 os3 5a,endo 5a,endo com que os �cida cidad d�os de em em� pare pare� am erra errado dos3 s3 no que quesi sito to mor mora% a%6 6 7sso 7sso pode pode ocor ocorre rer r em em situ situa a�� es com ou sem sem disputas disputas de poder poder 'po% 'po%� ticas)6 ticas)6 . 8s pesquisadores pesquisadores d� o &o, i(ua% aos des&iante des&iantes3 s3 suordinados suordinados que aos superiore superiores s na ierarquia ierarquia 'ricos3 po%iciais3 po%iciais3 pro5essores) pro5essores)3 3 que norma%mente norma%mente %e&em mais cr� dito pe%o que di,em3 por estarem no topo6 . Dar
� n5ase n5ase
a um %ado da ist ist� ria cama.se cama.se
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ias ias� 6 '4� o sei porque porque desse desse termo)6 termo)6
. 9ssim3 9ssim3 existem existem ias ias de amos amos %ados %ados '� oprimido oprimidos s� e Becker3 apenas os primeiros primeiros s� o acusados acusados como tais6
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opressor opressores es� )3 mas3 se(undo se(undo
. 9 ideia ideia (era% (era% � que que as insti institui tui�� es mente mentem: m: esco% esco%as as n� o ensin ensinam3 am3 ospi ospitai tais s n� o cura curam m e pri pris s� es n� o rea reai i%i %ita tam6 m6 9% 9%� m diss disso3 o3 e%as e%as tam tam� m s� o insu insuo ord rdin inad adas as3 3 o que que disserem disserem3 3 � 3 por por mais mais que que n� o sea6 sea6 9ssim3 9ssim3 por mais que um a%uno a%uno n� o sea sea ruim3 ruim3 e%e ser ser� &ist &isto o com como o ta% ta% caso caso a ins insti titu tui i�� o o di(a di(a6 6 . 9ssi 9ssim3 m3 sempr sempre e � e se perceido6
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. 4uma 4uma situ situa a�� o po%� tica3 tica3 a%(o6
ia3 ia3 mas mas no caso caso do apoio apoio � s insti institu tui i�� � � es isso isso n� o �
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u%(a u%(ado do pe%a pe%as s pesso pessoas as quem quem tem tem dire direito ito ou n� o de di,er di,er
. E os pesquisadores (era%mente tomam o %ado do oprimido3 mesmo6 . ua uand ndo o � situ situa a�� o po% po%� tica tica de5i de5ini nida da3 3 a cr� tica tica aos aos soc soci i� %o(o %o(os s nor norma ma%m %men ente te se d� 3 n�o por por esses esses ana%isar ana%isarem em amos amos os os %ados %ados 'o 'o que norma%me norma%mente nte � 5eito)3 5eito)3 mas sim na n� o an�%ise %ise do %ado %ado mais mais import important ante6 e6 . om om essa essa cr� tica tica3 3 � a op op�� o de de ado adota tar r uma uma terc tercei eira ra &is &is� o do do cas caso3 o3 mas mas ser seria ia apenas apenas mais mais um 5ator 5ator po%� tico da da coisa6 coisa6 . 9ssi 9ssim3 m3 � imposs imposs� &e% 5a,er 5a,er um traa% traa%o o sem sem partidos partidos3 3 mas mas isso n� o tira a &a%id &a%idade ade da qu quest� o6 . Para Para Beck Becker3 er3 � di&ersa di&ersas s 5ormas 5ormas de n� o %e&ar %e&ar a pesqui pesquisa sa para para um %ado3 %ado3 atra& atra&� s de ques questi tion on� rios rios e m� todo todos s n� o tend tenden enci cios osos os3 3 a%� m das das dire direti ti&a &as s da pr pr� pria pria pes pesqu quis isa a que indicam o que que de&e de&e ser 5eito3 mesmo que &� o contra contra � s ias6 ias6 . 9 so% so%u u��o tam tam� m n� o pode pode ser ser rec recor orre rer r a ins inst t� ncia ncias s supe superi rior ores es sem sempr pre e 'pre 'preso sos3 s3 5unci 5uncion on�rios rios da da pris pris� o3 dono donos s da pris pris� o3 (o& (o&ern erno3 o3 m� dia3 dia3 etc) etc)3 3 pois pois iss isso o %e&a %e&aria ria a estudar a sociedade inteira6 .9ss .9ssim im3 3 a so%u so%u�� o � a t� cnic cnica3 a3 o m� todo todo: : o soci soci� %o(o %o(o de&e de&e di,e di,er r ao %eit %eitor or qua% qua% o nico do qua% qua% e%e 5a%a3 5a%a3 para que que o mesmo saia saia que a pesquisa pesquisa est� restrita �
opini�o de um (rupo 's� os presos de uma cadeia espec� 5ica)6 7sso3 no entanto3 tam�m pode ser &isto como ia3 mas3 ao %on(o dos anos3 as di5erentes pesquisas podem acaar dando um quadro mais (era% das quest� es6 9t� 3 de&e.se 5a,er o recomendado no arti(o6 666
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�� o Resena da ora: BE;ER3 Howard 26 De que %ado n� s estamos6 7n:aar Editores3 1*??6
om a 5rase � De que %ado estamos� 3 um dos cap� tu%os de seu %i&ro�
@icamento: BE;ER3 Howard 26 A� todos de Pesquisa em i� ncias 2ociais 16 1 <47+ER27D9DE DE 28R89B9 PR8R9A9 DE P� 2.R9D<9�� 8 'AE2TR9D8) EA 8A<479�� 8 E
ci�ncia como m� quina tem muito a recomend� .%a3 e%iminando todo tipo de tend� ncias incontro%adas6 p6 1. 8 ponto centra% aqui n� o � que os m� todos recomendados pe%o metod�%o(os s� o ruins porque produ,em re%ati&amente poucos %i&ros &encedores de pr�mios6 '
dentro da mesma coisa pode residir na � n5ase di5erenciada dada a uma ou outra destas unidades menores6 p6 ! Em (era%3 n� o de&emos esperar resu%tados id� nticos quando dois oser&adores estudam a mesma or(ani,a�� o a partir de di5erentes pontos de &ista3 ou quando estudam suestruturas di5erentes dentro de uma or(ani,a �� o maior6 p6 ? De modo seme%ante3 os pesquisadores que 5a,em "sur&eFs" descoriram que os atriutos sociais3 assim como as atitudes e cren� as de entre&istadores de "sur&eFs"3 a5etam as respostas que seus in5ormantes d� o6 9s pessoas respondem a per(untas sore ra� a de maneira di5erente quando os entre&istadores s� o de uma cor ou outra3 e3 da mesma 5orma3 respondem de 5orma di5erente a per(untas sore sexo e doen�a menta% em 5un�� o da idade e do sexo do entre&istador6 8s entre&istadores ot�m as respostas que esperam oter3 do mesmo modo que os experimentadores ot� m as rea��es que espera&am oter6 p6 ?* 8s &a%ores de qua%quer (rupo socia% s� o um idea% do qua% o $6 $ comportamento rea% pode � s &e,es se aproximar3 mas raramente incorpora inte(ra%mente6 '666) 8s indi&� duos podem ser rea%istas3 aceitar os &a%ores ardentemente e de todo cora�� o3 sentido que todos pode e de&em se(ui.%os e que s�o n� o s� "certos" e "pr� ticos"6 8u ser c� nicos3 conceendo os &a%ores como aso%utamente n� o.pr� ticos e imposs� &eis de serem se(uidos '666)6 p6 ? 9 caracter� stica or(ani,aciona% � a inter%i(a�� o da &ida or(ani,aciona%6 8 princ� pio da ci&i%idade cotidiana � a 5a%ta de disposi�� o das pessoas para mentir ou dissimu%ar quando � peri(o de serem descoertas6 p6 *1 8 pesquisador de campo3 de&ido ao 5ato de que tem contato cont� nuo com aque%es que estuda3 pode co%etar dados de%es atra&� s de &ariados procedimentos3 em di&ersos amientes e em di5erentes estados de esp� rito3 esta &ariedade permite que e%e 5a� a cru,amentos de suas conc%us� es para &eri5ica�� o e &o%te a test� .%as repetidamente3 de modo a pode ter certe,a de que seus dados n� o s� o um produto de um procedimento espec� 5ico ou de a%(uma situa�� o ou re%a�� o particu%ar6 p6 10 Para entender porque a%(u� m tem o comportamento que tem3 � preciso compreender como %e parecia ta% comportamento3 com o que pensa&a que tina que con5rontar3 que a%ternati&as &ia se arirem para siG � poss� &e% entender os e5eitos das estruturas de oportunidade3 das sucu%turas de%inquentes e das normas sociais3 assim como de outras exp%ica�� es comumente e&ocadas para exp%icar o comportamento3 apenas encarando.as a partir do ponto de &ista dos atores6 p6 10 8 esquema de pesquisa n� o amadureceu a partir de uma teoria axiom� tica em desen&o%&ida3 mas3 em &e, disso3 de uma &is� o da caracter� stica de cidades e de &ida urana que permea&a muitas das pesquisas rea%i,adas em ica(o no excitante per� odo depois da ce(ada de Roert E6 Park3 em 1*1!6 p6 10? Podemos decidir aceitar uma teoria se e%a exp%ica3 di(amos3 *$ por cento dos casos aran(idos so sua urisdi�� o6 Auitos cientistas de reputa�� o o 5a,em6 Em contraste3 � poss� &e% ar(umentar que uma !6 ! teoria que n� o exp%ica todos os casos � incomp%eta3 que � outros 5atores em opera�� o3 a%� m daque%es que a teoria especi5ica3 que produ,em o resu%tado que pretendemos exp%icar6 Trata.se 5undamenta%mente de uma quest � o de estrat� (ia6 p6 11? 8 termo "estudo de caso" &em de uma tradi�� o de pesquisa m� dica e psico%� (ica3 onde se re5ere a uma an� %ise deta%ada de um caso indi&idua% que exp%ica a din� mica e a pato%o(ia de uma doen� a dadaG o m� todo sup� e que se pode adquirir conecimento do 5en� meno adequadamente a partir da exp%ora�� o intensa de um caso � nico6 p6 11 Por oeti&ar compreender todo o comportamento do (rupo3 o estudo de caso n� o pode ser conceido se(undo uma menta%idade � nica para testar proposi��es (erais6 Em contraste com o experimento de %aorat� rio3 o qua% � conceido para testar uma ou poucas proposi�� es intimamente re%acionadas t� o ri(orosa e precisamente quanto poss� &e%3 o estudo de caso tem que ser preparado para %idar com uma (rande &ariedade de pro%emas te� ricos e descriti&os6